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Agenda Sumário MACRO Brasil – IPC-Fipe (3ª semana.abril), Confiança do
Consumidor (abril), Conta Corrente (março), Investimento Estrangeiro
(março); EUA – PMI Markit Composto (abril), Sentimento do
Consumidor Univ. Michigan (abril);
40.000
45.000
50.000
55.000
60.000
65.000
Ibovespa 52 semanas
Fonte: Bloomberg
Bolsa Brasil
Índice Cot. Dia Mês Ano
Ibovespa 51.817 0,5% 2,8% 0,6%
IBX-50 8.796 0,5% 3,3% 1,2%
IBX 21.484 0,4% 3,1% 0,9%
IEE 25.891 0,0% 4,2% -1,4%
IGC 7.794 0,3% 2,0% 0,1%
Performance setorial Ibovespa
Setor Peso Dia Mês Ano
Energia 5,5% -0,3% 7,0% 10,7%
Finanças 27,1% 1,4% 6,0% 12,8%
Mineração 10,6% 1,6% 1,8% -11,4%
Papel e Celulose 1,9% -1,0% -6,8% -12,7%
Petróleo e Gás 13,8% 0,4% 6,5% -0,8%
Siderurgia 3,8% -1,7% -8,4% -31,2%
Telecom 2,7% 0,1% -7,4% -6,3%
Transportes 3,2% 1,4% 6,8% 9,0%
Construção 3,6% 1,3% -3,5% -8,1%
Veículos e Peças 1,3% -0,6% -6,0% 1,0%
Outros 12,9% 0,6% 1,2% 3,1%
Varejo 13,0% -1,0% 3,4% 0,1%
Maiores oscilações do dia Ibovespa
Empresa Alta Empresa Queda
Gol PN 6,3% Usiminas PNA -5,6%
Rossi Resid. ON 3,7% Natura ON -5,3%
Itaúsa PN 2,2% Suzano P&C PNA -4,5%
ItaúUnibanco PN 2,2% JBS ON -2,4%
Empresa Vol. R$mm Empresa Vol. R$mm
Petrobras PN 489,0 Usiminas PNA 212,7
Vale PNA 377,6 Bradesco ON 196,0
ItauUnibanco PN 346,4 Ambev S/A ON 150,7
Bradesco PN 294,0 Kroton ON 146,2
Índice Cotação Dia Mês Ano
Petróleo WTI 101,9 0,5% 0,4% 3,6%
Petróleo Brent** 110,4 1,2% 2,4% -0,4%
Celulose (NBSK) 759 0,0% -0,9% -1,4%
Metais (LMEX) 3.121 0,7% 4,1% -1,2%
Níquel (LME) 18.470 1,6% 17,1% 31,9%
Fonte: Bloomberg e Economática
Expectativas* Último Penúltimo 2014(E)*
IPCA 0,80% 0,92% 0,69% 6,51%
IGP-M 0,72% 1,67% 0,38% 7,20%
Selic 11,25% 11,00% 10,75% 11,25%
* Expectativas do Relatório Focus
Economia
Commodities
Bolsas Internacionais
Índice Cot. Dia Ano
DJ 16.502 0,0% -0,5%
Nasdaq 4.148 0,5% -0,7%
S&P 1.879 0,2% 1,6%
México 40.408 0,3% -5,4%
Russia 1.584 -2,5% -20,8%
Índia 22.877 0,0% 8,1%
China 2.057 -0,5% -2,8%
Nikkei 14.405 -1,0% -11,6%
FTSE 6.703 0,4% -0,7%
IBEX 10.462 0,4% 5,5%
DAX 9.549 0,0% 0,0%
CAC 4.480 0,6% 4,3%
MIB 21.819 0,7% 15,0%
STOXX 50 3.190 0,4% 2,6%
Cotação Dia Ano
Real/Dólar 2,216 -0,5% -6,0%
Real/C. Moedas - - 0,6%
Dólar/Euro 1,383 0,1% 0,6%
Peso/Dólar 8,000 0,0% 22,7%
Yen/Dólar 102,300 -0,2% -2,9%
Yuan/Dólar 6,250 0,2% 3,2%
Cotação Dia Mês 12M Méd. (3M)
Mexico 91,34 1,5% 0,6% 2,7% 98,76
EUA 21,16 2,3% -10,8% -46,3% 43,54
Brasil 155,34 0,7% -14,4% 30,9% 118,71
Espanha 94,51 0,4% -15,5% -63,6% 272,02
Itália 116,34 2,7% -17,1% -55,0% 261,06
Alemanha 22,00 0,3% -10,5% -38,1% 41,34
Reino Unido 24,56 0,2% -4,6% -48,9% 47,32
França 47,72 -2,1% -10,8% -38,4% 85,86
Russia 265,56 4,6% -1,6% 88,9% 138,36
China 91,95 0,8% -9,4% 23,5% 65,43
Fonte: Bloomberg
Cotação Dia Ano
DI Jan15 10,99% 0,00% 3,88%
DI Jan16 11,88% 0,08% 2,24%
DI Jan17 12,19% -0,25% -0,73%
Dólar Comercial 2,216 -0,5% -6,0%
Dólar Futuro 2,219 -0,5% -8,6%
Global 40 113,0 0,0% -0,9%
Cotações do dia 24/4/2014 **Atualizado às 18:30h
Renda Fixa
Moedas
Mês
0,3%
-1,2%
0,3%
-0,1%
-8,1%
2,2%
1,2%
-2,9%
1,6%
1,2%
-0,1%
2,0%
0,6%
0,9%
Mês
Mês
-2,4%
0,5%
0,5%
0,0%
-0,9%
0,5%
CDS
-1,2%
-1,7%
-2,2%
-2,4%
-2,9%
-0,3%
25 de abril de 2014
EMPRESAS E SETORES
TELEFONIA MÓVEL – Anatel divulga dados de março;
RESULTADOS CORPORATIVOS – Bradesco, Natura, Fibria,
Klabin, Usiminas.
MACROECONOMIA
Brasil – IPC-S, Política;
EUA – Pedidos de Auxílio-Desemprego, Encomendas de Bens
Duráveis, Índice de Atividade;
Euro – BCE;
Alemanha – Clima de Negócios IFO;
França – Confiança do Consumidor;
Ucrânia – Política;
China – Balança Comercial;
7 25 de abril de 2014
2 06
MERCADO
O Ibovespa fechou a sessão desta quinta-feira em alta de 0,48% aos 51.817 pontos e com
giro financeiro de R$ 5,83 bilhões. O crescimento da probabilidade de uma política
monetária mais acomodatícia ao lado da melhora do ambiente para negócios na Alemanha
impulsionou os índices europeus, que tiveram seus ganhos contidos pela reaparição das
tensões entre Ucrânia e Rússia, com o segundo afirmando que realizará exercícios militares
nas proximidades da fronteira ucraniana. Nos EUA, os acontecimentos ao redor do mundo
ficaram em segundo plano, com os agentes reagindo ao cenário corporativo, principalmente
à gigante Apple. A venda maior do que o esperado de iPhones impulsionou as ações da
empresa, assim como suas peers do setor de tecnologia. Assim como nos EUA, o mercado
brasileiro colocou o cenário geopolítico externo em segundo plano em um pregão
abarrotado de resultados trimestrais. O Ibovespa, que operou todo o dia sem direção
definida, tomou o caminho da alta nos últimos minutos do pregão, quando foi divulgado que
o STJ tomou decisão favorável à Vale no processo que discute a tributação do lucro de
controladas da empresa localizadas em países com os quais o Brasil possui tratado para
evitar a bitributação. Desta forma, as maiores altas ficaram por conta das ações da Gol PN
(GOLL4) e Rossi ON (RSID3) com valorizações de 6,25% e 3,68%, respectivamente. Na
ponta oposta, as maiores baixas ficaram por conta das ações da Usiminas PNA (USIM5) e
Natura ON (NATU3) com quedas de 5,58% e 5,30%, respectivamente. No mercado de
câmbio, o dólar fechou em queda, com variação de 0,46%, cotado a R$ 2,22.
MPRESAS E SETORES
TELEFONIA MÓVEL – Anatel divulga dados de março
A Agência Nacional de Telecomunicações divulgou os dados de telefonia móvel do mês de
março.
As adições líquidas totalizaram 860,2 mil linhas em relação a fevereiro, expansão
de 3,6% YoY e 0,32% MoM. O total de acesso no mês ficou em 273,58 milhões de
linhas ativas, com teledensidade de 135,3 acessos por 100 habitantes. Houve 114,42
milhões de acessos na banda larga móvel.
Segmento pós-pago registrou aumento de 1,22% MoM, com adição de 737 mil linhas,
aumentando o market-share na base total de clientes em 0,22 pontos percentuais, para
22,43%. Na comparação anual, a expansão foi forte de 16,5%, e participação 2,5 pontos
percentuais maior.
7 25 de abril de 2014
3 06
Segmento pré-pago apresentou leve alta de 0,06% MoM e expansão de 0,4% YoY. O
total de linhas adicionadas neste segmento foi de 123,26 mil, na comparação mensal,
compreendendo a 77,57% da base de clientes total.
Visão Ativa – Positivo para Vivo. A empresa continua mostrando sua eficiência em adições
líquidas no segmento pós-pago, expansão de 1,71% MoM e 27,6% YoY, e, nessa medição,
conseguiu manter sua base de clientes pré-pago. Assim, registrou aumento na sua
participação de mercado em 0,06 pontos percentuais, com um acréscimo forte no market-
share do pós-pago, em 0,20 pontos percentuais, para 40,59%, na comparação com
fevereiro. Essa medição corrobora o sucesso da estratégia da Vivo de melhor mix da base
de clientes, com isso, obter clientes no serviço de dados, grande driver do setor, e focar em
serviços com melhores margens.
Neutro para TIM. Houve adição líquida de clientes na sua base pós-pago de 10,2 mil linhas,
alta de 0,08% MoM, com expansão de 11,9% YoY. No pré-pago expandiu suas linhas, no
montante de 265,3 mil adições líquidas, alta de 0,43% MoM e avanço de 2,3% YoY. Com
isso, houve acréscimo de 0,3% MoM na sua base total de cliente, assim o seu market share
cresceu na comparação mensal, de 0,02 pontos percentuais, apesar de sua queda de 0,23
pontos percentuais na participação no pós-pago total. Esses números apontam para uma
desaceleração no aumento de sua base de pós-pago, apesar de obter a maior base de
clientes pré-pago, podendo utilizar uma estratégia para migração de seus próprios clientes
de um segmento para o outro.
Neutro para Oi. A empresa voltou a apresentar adições líquidas no pós-pago, com alta de
0,89% MoM juntamente com a melhora do pré-pago, com expansão de 0,33% MoM. Assim,
apresentou crescimento do market share total, em 0,02 pontos percentuais, com 18,49%,
porém ainda é a última colocada no market share pós-pago, com 13,92%, perdendo 0,04
pontos percentuais ante fevereiro. A medição mostra pelo segundo mês seguido uma
melhora em ambos os segmentos, invertendo a tendência ruim que obteve em períodos
anteriores, porém ainda em ritmo fraco, ainda mais por ter uma base de clientes ainda
bastante comprimida.
Marginalmente positivo para o setor de Telecomunicações. Houve expansão da base de
clientes mais forte do que a do PIB, na comparação anual, mostrando que o setor continua
resiliente quanto a um cenário macro mais deteriorado. Além disso, o segmento pós-pago,
que garante maior receita as operadoras e maior previsibilidade de caixa, continua
aumentando de forma bastante forte, acima de dois dígitos na medição anual e o pré-pago
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4 06
registrou números satisfatórios. A base de clientes nos serviços de dados continua em
franca expansão e a teledensidade continua em um patamar favorável.
Telecom (milhares) mar/14 fev/14 D % mar/13 D %
Acessos Líquidos Total 273.583,5 272.723,3 0,32% 264.052,6 3,6% mar/14 fev/14 D % mar/13 D %
Pós-pago 61.374,9 60.637,9 1,22% 52.666,9 16,5% Pós-pago 22,43% 22,23% 0,20 p.p. 19,95% 2,49 p.p.
Oi 8.544,9 8.469,4 0,89% 8.386,3 1,9% Oi 13,92% 13,97% -0,04 p.p. 15,92% -2,00 p.p.
Claro 14.604,9 14.506,9 0,68% 13.413,2 8,9% Claro 23,80% 23,92% -0,13 p.p. 25,47% -1,67 p.p.
Vivo 24.912,4 24.494,1 1,71% 19.517,9 27,6% Vivo 40,59% 40,39% 0,20 p.p. 37,06% 3,53 p.p.
Tim 12.229,7 12.219,5 0,08% 10.926,5 11,9% Tim 19,93% 20,15% -0,23 p.p. 20,75% -0,82 p.p.
Pré-pago 212.208,6 212.085,3 0,06% 211.385,7 0,4% Pré-pago 77,57% 77,77% -0,20 p.p. 80,05% -2,49 p.p.
Oi 42.034,6 41.898,2 0,33% 41.107,4 2,3% Oi 19,81% 19,76% 0,05 p.p. 19,45% 0,36 p.p.
Claro 54.144,0 54.434,8 -0,53% 52.895,0 2,4% Claro 25,51% 25,67% -0,15 p.p. 25,02% 0,49 p.p.
Vivo 55.398,3 55.398,3 0,00% 56.469,6 -1,9% Vivo 26,11% 26,12% -0,02 p.p. 26,71% -0,61 p.p.
Tim 61.687,2 61.421,9 0,43% 60.305,7 2,3% Tim 29,07% 28,96% 0,11 p.p. 28,53% 0,54 p.p.
Total 273.583,5 272.723,3 0,3% 264.052,6 3,6% Total 100,00% 100,00% 0,00 p.p. 100,00% 0,00 p.p.
Oi 50.579,5 50.367,6 0,42% 49.493,8 2,2% Oi 18,49% 18,47% 0,02 p.p. 18,74% -0,26 p.p.
Claro 68.748,9 68.941,7 -0,28% 66.308,3 3,7% Claro 25,13% 25,28% -0,15 p.p. 25,11% 0,02 p.p.
Vivo 80.310,7 79.892,4 0,52% 75.987,5 5,7% Vivo 29,36% 29,29% 0,06 p.p. 28,78% 0,58 p.p.
Tim 73.916,8 73.641,4 0,37% 71.232,2 3,8% Tim 27,02% 27,00% 0,02 p.p. 26,98% 0,04 p.p.
Fonte: ATIVA Research e Anatel
Market Share
BRADESCO – Resultado 1Q14 levemente abaixo do esperado
O Bradesco reportou seu resultado do 1Q14 nesta quinta-feira, antes da abertura do
mercado, mostrando expansão no lucro levemente acima das previsões, aliado à redução
na inadimplência e redução das despesas com PDD.
Crédito acelerou. A carteira de crédito expandida registrou crescimento de 1,2% QoQ e
10,4% YoY, chegando a R$ 432,3 bilhões. Decompondo este crescimento, encontramos
a alta de 1,6% QoQ e 12,0% YoY nas concessões para grandes empresas, enquanto o
segmento PF apresentou elevação de 1,5% QoQ e 11,5% YoY. Na análise mais
detalhada da carteira de PF, os destaques ficaram para Veículos -13,6% YoY,
Consignado +25,2% YoY e Financiamento Imobiliário +36,5% YoY.
Despesas com PDD recuam, na esteira da inadimplência. Houve redução de 3,4%
QoQ nas despesas com Provisão para Devedores Duvidosos e na comparação anual
houve queda 8,0%. O índice de inadimplência superior a 90 dias recuou 0,1 p.p. QoQ
para 3,4%, influenciado, principalmente, pela melhora de 0,3 p.p. no indicador de PF, que
chegou a 4,7%, e pela queda de 0,2 p.p. em Grandes Empresas.
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5 06
Margem financeira. A margem financeira total do Bradesco variou -2,7% QoQ e +2,4%
YoY. O lucro líquido ajustado ficou em R$ 3,473 bilhões (+18,0% YoY), sendo 70% das
atividades financeiras e 30% das atividades de seguros. O ROAE avançou de 19,3% no
4Q13 para 20,5% no 1Q14.
O resultado do 1Q14 reflete, com bastante clareza, a visão estratégica do banco em
melhorar a qualidade da sua carteira de crédito para continuar a entregar melhores
resultados através das menores despesas com PDD. O crescimento da carteira de
crédito ainda segue com dois dígitos YoY, o que ainda dá ao banco grandes
possibilidades de cumprir o guidance de crescimento entre 10 e 14% em 2014.
Visão Ativa – Positivo. Novamente, o banco conseguiu crescimento considerável do seu
bottom line com crescimento de 18% YoY do Lucro Líquido Ajustado. A atual política de
controle rigoroso dos custos segue sendo fortemente adotada, resultando em queda das
despesas administrativas de 7,5% QoQ. Outro indicativo da manutenção da política do
banco foi a redução, mais uma vez, dos segmentos de maiores riscos da carteira de
crédito. Desta forma, ainda esperamos a manutenção do crescimento do Lucro para os
próximos trimestres que, apesar do mais fraco crescimento da carteira de crédito,
deverá mostrar bons resultados com redução da inadimplência e das menores despesas
com PDD. Outro destaque deste trimestre foi o ROAE que chegou a 20,5%, o melhor
dos últimos 7 trimestres.
Bradesco (R$ mm) 1Q14 4Q13 D % 1Q13 D %
Ativo Total 922.229 908.139 1,6% 894.467 3,1%
Patrimônio Líquido 73.326 70.940 3,4% 69.442 5,6%
Carteira de Crédito 432.297 427.300 1,2% 391.682 10,4%
Margem Financeira 10.962 11.264 -2,7% 10.706 2,4%
Despesas com PDD (2.861) (2.961) -3,4% (3.109) -8,0%
Receitas de Prestações de Serviços 5.283 5.227 1,1% 4.559 15,9%
Despesas Operacionais (6.765) (7.313) -7,5% (6.514) 3,9%
Lucro Líquido Ajustado 3.473 3.199 8,6% 2.943 18,0%
ROAE Ajustado 20,5% 19,3% 1,2 p.p. 19,5% 1,0 p.p.
Índice de inadimplência 90 dias 3,4% 3,5% -0,1 p.p. 4,0% -0,2 p.p.
Fonte: ATIVA Research e Bradesco
NATURA – Resultado do 1Q14 com fraco desempenho e parcialmente em linha com as
expectativas
A Natura divulgou na noite desta quarta-feira seus resultados do 1Q14, com destaque para
o crescimento da Receita Líquida.
7 25 de abril de 2014
6 06
A receita líquida consolidada cresceu 15,2% YoY, através do faturamento líquido
de R$2.085,2 milhões. Desse total, vale destacar as operações internacionais, que
registraram avanço de 53%, ante avanço nacional de 9,1% na receita líquida.
Despesas administrativas, com P&D, TI e Projetos no Brasil, aumentaram em
percentual da receita líquida, para 15,5% no 1Q147 ante 14,7% no 1Q13. Porém,
na visão com Operações em Consolidação e Implantação, esse percentual cai de
10,3% para 8,9%, e nas Operações Internacionais, houve diluição de despesas nas
Operações em Consolidação, enquanto em Implantação contribuiu para o
crescimento da despesa.
O EBITDA consolidade ficou em R$ 283,6 milhões (+8,2% YoY), e com margem
em 18,2%, queda de 1,2 p.p.. Nas operações internacionais, sairam de resultado
deficitário em R$7,5 milhões (margem de -4%), para positivo em R$17,3 milhões
(margem de 6%), enquando no Brasil, houve retração do EBITDA de 1,2% YoY, por
conta de intensificação dos investimentos em marketing, impacto da desvalorização
cambial, custos não recorrentes (R$21 milhões) referentes a ajustes no critério de
recuperação de titulos e otimização da estrutura organizacional.
O Lucro Líquido recuou 6,0% YoY, influenciado pelos investimentos realizados nos
anos anteriores, que causaram impacto nas despesas com depreciação, somadas
ao crescimento do resultado financeiro por um maior nível de endividamento e
aumento da taxa de juros.
Visão Ativa – Neutro. O Lucro Líquido foi afetado por altas despesas com depreciação e
amortização (+34%), maior endividamento, aumento da alíquota do imposto de renda, em
comparação a 2013. A companhia informou que pretende ampliar no 2H14 o projeto de
vendas pela internet Rede Natura e que para 2014, deverá realizar um Capex menor do que
o de 2013, totalizando até R$ 500 milhões. A Natura está sendo um pouco pressionada por
conta da realização de gastos em melhorias de sua estrutura de custos, investimento em
Marketing e inovação, e ainda nos mantemos céticos com o mercado de produtos
cosméticos, que se mantém altamente competitivo, o que demanda maiores esforços
estratégicos por parte dela. Positivamente, realizou aumento de preços de produtos entre o
fim de fevereiro e inicio de março, que ainda não tiveram efeito no resultado, mas que
deverá ser sentido nos próximos resultados e que poderá devolver um pouco da margem
para a empresa.
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7 06
Natura (consolidado) 1Q14 4Q13 D % 1Q13 D %
Receita Líquida (R$mm) 1.556 2.910 -46,5% 1.351 15,2%
Lucro Bruto (R$ mm) 1.090 1.488 -26,8% 947 15,0%
Despesas com Vendas, Marketing e Logística (603) (726) -16,9% (504) 19,7%
Despesas Adm., P&D, TI e Projetos (271) (274) -0,9% (224) 21,1%
Lucro Líquido (R$mm) 117 294 -60,1% 125 -5,9%
EBITDA (R$ mm) 283,6 538,7 -47,4% 262,1 8,2%
Margem EBITDA (%) 18,2% 24,9% -6,7p.p. 19,4% -1,2p.p.
Margem Líquida (%) 7,5% 13,6% -6,1p.p. 9,2% -1,7p.p.
Fonte: ATIVA Research e Natura
FIBRIA – Resultado fraco, mas em linha com o esperado.
A Fibria divulgou na manhã desta quinta-feira, antes da abertura do mercado, seu resultado
referente ao 1Q14, que veio em linha com o esperado. Os números foram afetados por
conta do efeito sazonal, que contribuiu para elevação nos estoques no primeiro trimestre do
ano. Além disso, houve queda marginal do índice PIX/FOEX BHKP Europa em 0,6%, maior
destino das vendas no período (46%), somados à incerteza quanto à China, que pesaram
para a queda do preço.
A produção de celulose da Fibria alcançou 1,3 milhão de toneladas (-6% QoQ e
+1% YoY), explicada pelas paradas programadas para a manutenção (C da
Unidade Aracruz e Unidade Veracel) e menos dias de produção, mas compensada
pelo menor impacto da parada programada que ocorreu de forma integral no 1Q13.
Já o volume de vendas, totalizou 1,2 milhão de toneladas, -18% QoQ e estável
frente a 2013 e os estoques de celulose no trimestre encerraram em 56 dias.
O custo de caixa de produção de celulose foi de R$549 por tonelada, alta de 18%
QoQ, em função das paradas programadas ditas acima, maior custo com madeira,
explicado pelo aumento da participação de madeira de terceiros, maior custo do
transporte da madeira.
A Receita Líquida apresentou queda de 16% na comparação trimestral, totalizando
R$1.642 milhões. Na comparação anual, sofreu aumento em 13%, decorrente da
valorização do dólar médio (+19%).
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O EBITDA ajustado totalizou R$ 679 milhões no 1Q14, com margem de 41%, queda
17% QoQ, influenciado principalmente pelo menor volume de vendas, e alta de 20%
YoY, pelo maior preço líquido da celulose em reais (+13%), que compensou
parcialmente a queda do preço médio da celulose em dólar medido pelo PIX/FOEX
Europa (-2,5%).
A companhia reportou lucro líquido de R$ 19 milhões no 1Q14, contra prejuízo de
R$185 milhões no 4Q13, explicado pela melhoria o resultado financeiro, impactado
pelo efeito da valorização cambial do real frente ao dólar sobre a dívida e redução
de IR e CSLL impactado pela adesão ao Refis no trimestre anterior. O resgate total
do bônus 2020 no valor de R$ 303 milhões influenciou negativamente nas despesas
da produtora, que sem este evento, reportaria Lucro Líquido de R$219 milhões.
O endividamento da Fibria em R$ diminuiu de 2,8x Dívida Líquida/EBITDA no
4Q13 para 2,4x no 1Q14, por conta do incremento do EBITDA dos últimos 12 meses
e redução do nível de endividamento bruto por conta das liquidações antecipadas,
além disso, está em busca continua por oportunidades de redução do custo da
dívida.
Visão Ativa – Neutro. O ano de 2014 se apresenta como um ano desafiador para o mercado
de celulose, com dúvidas quanto à permanência da demanda pela China. Existe a
possibilidade de que nos próximos meses haja uma concentração de paradas programadas,
importante driver no equilíbrio entre oferta de celulose no mercado e do lado da demanda,
há uma série de projetos de novas máquinas de papel, que equilibrariam o melhor balanço
entre oferta e demanda ao longo do ano. Essas questões, além da pressão internacional do
preço da celulose causada pelas novas capacidades de produção que o mercado irá
receber entre 2H14 e 2015, podem pressionar no curto prazo. Porém, continuamos
acreditando em seu potencial de crescimento, em especial, com a expansão através da
construção de Três Lagoas II. Além disso, a Fibria tem se mostrado eficiente em minimizar a
estrutura de custos e há expectativa que para o ano, siga incrementando sua receita,
através da venda do excedente de energia gerado, sendo preparada para enfrentar um
possível racionamento de energia elétrica, visto sua autossuficiência energética. Vale
lembrar que no ano passado produziu 15% de energia excedente, necessário no processo
de produção da celulose. Ela segue negociada a 0,85 P/VPA e EV/EBITDA corrente de 6,9x,
abaixo de Suzano que se encontra em 7,5x, tornando-se atraente diante do par.
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Fibria R$ mm 1Q14 4Q13 D % 1Q13 D %
Vendas de Celulose (mil tons) 1.188 1.441 -17,6% 1.186 0,2%
Produçao de Celulose (mil tons) 1.277 1.358 -6,0% 1.263 1,1%
Receita líquida 1.642 1.958 -16,1% 1.449 13,3%
EBITDA ajustado* 679 823 -17,5% 565 20,2%
Margem EBITDA ajustada 41% 42% -0,7p.p. 39% 2,4p.p.
Resultado financeiro* (170) (599) -71,6% (66) 157,6%
Lucro (prejuizo) Líquido 19 (187) -110,2% 24 -20,8%
Margem Líquida 1% -9,55% 10,7p.p. 1,66% -0,5p.p.
Dívida líquida 6.970 7.849 -11,2% 7.516 -7,3%
Dívida Líquida/EBITDA UDM 2,4X 2,8X -14,3% 3,1X -22,6%
Fonte: ATIVA Research e Fibria
KLABIN – Mais uma vez números sólido
A Klabin divulgou na manhã desta quinta-feira seus resultados do 1Q14, com destaque para
crescimento do EBITDA Ajustado.
O EBITDA ajustado ficou em R$ 424 milhões (+11% YoY), diante da elevação da
receita de vendas, mesmo sofrendo pressão da inflação nos custos de produção.
O Volume de vendas cresceu 3% YoY, atingindo 443 mil toneladas, sem incluir
madeira, com destaque para aumento de 19% no volume de papéis vendidos para o
exterior, atingindo 154 mil toneladas e se favorecendo do câmbio.
A Receita líquida expandiu 13% YoY, incluindo madeira, totalizando R$1.203
milhões, influenciada pela maior exportação, câmbio e mercado externo mais favoráveis.
A receita das exportações totalizou R$ 339 milhões, aumento de 33% YoY.
O endividamento líquido fechou o 1Q14 em R$ 2,711 bilhões, com redução da relação
dívida líq./EBITDA, de 2,6x, para 1,7%, com a integração das debêntures
mandatoriamente conversíveis em Units.
Realizou investimento de R$ 403 milhões no 1Q14, dos quais R$347 milhões
destinados ao Projeto Puma, R$55 milhões para a continuidade operacional das fábricas
e R$ 23 milhões para as operações florestais e expansões da capacidade.
Visão Ativa – Positivo. A Klabin conseguiu direcionar maiores embarques nos três primeiros
meses do ano, para mercados de maior atratividade, por conta da sua flexibilidade na linha
de produtos. Vimos que, as vendas para o mercado externo passaram de 30% no 1Q13
para 35% no 1Q14, atingindo crescimento no volume de vendas para exportação em 154 mil
toneladas, crescimento de 19% YoY. Alcançou pelo 11º trimestre seguido, crescimento do
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EBITDA ajustado e evoluiu significativamente em seu processo de crescimento da geração
de caixa. Para 2014, dois projetos importantes entrarão em operação: desgargalamento da
máquina de cartões em Monte alegre, previsto para conclusão em junho, e etapa de
montagem em Goiânia da nova Máquina de papeis reciclados. Em janeiro, ingressou no
Nível 2 de Governança Corporativa, trazendo diversos benefícios aos acionistas
minoritários, e criou o programa de Units.
Continuamos a acreditar no potencial de geração futura de caixa, decorrente dos
investimentos que vêm sendo realizados, e que não estão totalmente precificados pelo
mercado. Em especial, destacamos o projeto PUMA. Seguimos confiantes no retorno
potencial da empresa no longo prazo.
Klabin R$ mm 1Q14 4Q13 D % 1Q13 D %
Volume de vendas (mil tons) 443 476 -6,9% 431 2,8%
% Mercado Interno 65% 67% -3,0% 70% -7,1%
Receita líquida 1.203 1.236 -2,7% 1.066 12,9%
EBITDA ajustado* 424 442 -4,1% 384 10,4%
Margem EBITDA ajustada 35% 35% 0,0p.p. 36% -1,0p.p.
Resultado financeiro* 15 (55) -127,3% (43) -134,9%
Lucro (prejuizo) Líquido 607 22 2659,1% 202 200,5%
Margem Líquida 50,5% 1,78% 48,7p.p. 18,95% 31,5p.p.
Dívida líquida/EBITDA 1,7X 2,6X -34,6% 2,2X -22,7%
Fonte: ATIVA Research e Klabin
USIMINAS – Resultado do 1Q14 acima do esperado
A Usiminas divulgou seu resultado referente ao 1Q14 nesta quinta-feira, antes da abertura
do mercado, apresentando resultados acima das expectativas.
O volume de vendas de aço caiu 4% YoY no 1T14, atingindo 1,44 milhão de
toneladas. Foi registrada uma leve elevação da participação no mercado interno, de 87%
no 4T13 para 88% no 1T14. No entanto, a Receita Líquida se elevou 1,9% QoQ e 7,4%
YoY devido ao maior preço médio de venda de aço.
Na divisão de minério de ferro, houve forte queda de 20,5% QoQ nas vendas. A
receita líquida do segmento foi de R$345,6 milhões, com queda de 9,6% QoQ,
principalmente devido ao menor volume de vendas, parcialmente compensado por
maiores preços médios em Reais.
O EBITDA ajustado consolidado totalizou R$ 655 milhões no 1Q14, +27% em relação
ao 4Q13 e 109% maior que o 1Q13. A margem EBITDA consolidada chegou a 21%, + 5
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p.p. QoQ e + 11 p.p. YoY, chegando a maior margem desde o terceiro trimestre de 2010.
A margem Ebitda de Siderurgia atingiu 17% no 1Q14 contra 11% no 4Q13.
Visão Ativa – Positivo. Apesar do forte resultado não recorrente da venda de energia
(proveniente dos contatos de longo prazo que foi revendida no mercado spot se
aproveitando dos altos preços) que impactou positivamente no EBITDA do trimestre em
cerca de R$ 75 milhões, também tivemos boas entregas para a margem EBITDA que
alcançou 21%, devido aos menores custos por tonelada com produção de ferro e aço. Pelo
lado desfavorável, vimos um aumento de R$ 526 milhões no capital de giro que podem estar
refletindo o aumento dos estoques, uma vez que a indústria automobilística vem reduzindo a
atividade produtiva. Além disso, a direção da empresa comentou que continuará reduzindo a
exposição das despesas financeiras ao risco cambial, ou seja, reduzir a participação da
dívida em dólar, hoje em cerca de um terço. Apesar do aumento de 9% da dívida líquida no
período, a elevação do EBITDA mais que compensou e levou a uma redução no múltiplo Div
Liq/ Ebitda de 1,9x para 1,7x. Mostrando a determinação do management em completar o
processo de turn around da empresa que possui 21,2% no curto prazo e 78,8% no longo
prazo.
No entanto, o cenário de câmbio deverá seguir volátil neste ano, o que trará
volatilidade aos papeis da Usiminas, porém acreditamos que uma taxa de câmbio
acima de R$ 2,10 ainda possibilita razoáveis performances para a empresa. No
cenário de atividade, a indústria automobilística segue com estoques altos e com isso
deverá reduzir a demanda da cadeia de aços planos. Existe, ainda, a questão do
racionamento que poderá prejudicar as entregas da Usiminas. No entanto, apesar dos
riscos da operação citados acima, os resultados operacionais da empresa seguem
surpreendendo, o que melhora a nossa análise para a empresa, porém no 2Q14
poderemos ter uma atividade mais fraca devido aos feriados e a copa do mundo que
deverá reduzir o ritmo da indústria. Seguimos com Gerdau como nossa Top Pick do
setor siderúrgico, devido a sua exposição ao segmento de aços longos e
diversificação regional.
Usiminas (R$ mm) 1Q14 4Q13 D % 1Q13 D %
Volume de Aço Vendido (mil ton) 1.437 1.492 -3,7% 1.591 -9,7%
Volume de Minério de Ferro Vendido (mil ton) 1.765 2.212 -20,2% 1.346 31,1%
Receita Líquida 3.142 3.193 -1,6% 3.195 -1,7%
Despesas Operacionais (183) (269) -32,0% (223) -17,9%
EBITDA 648 515 25,8% 295 119,7%
Margem EBITDA 20,6% 16,1% 0,3 p.p. 9,3% 11,3 p.p.
Lucro Líquido 222 47 372,3% (123) -280,5%
Fonte: ATIVA Research e Usiminas
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12 06
MACROECONOMIA
Brasil – IPC-S
A inflação medida pelo IPC-S desacelerou para 0,78% na terceira quadrissemana de abril,
ficando 0,08 p.p., quando o indicador apresentou variação de 0,86%.
Brasil – Política
A ministra do STF, Rosa Weber, determinou a instalação imediata da CPI para investigação
exclusiva das suspeitas de irregularidades envolvendo negócios da Petrobras, ainda
rejeitando o pedido de liminar realizado pelo PT, com o intuito de que a instalação da CPI
fosse impedida.
EUA – Pedidos de Auxílio-Desemprego
O número de trabalhadores norte-americanos que entraram pela primeira vez com pedido
de auxílio-desemprego subiu 24 mil na semana encerrada em 19 de abril, para 329 mil,
acima da previsão de 315 mil. A leitura da última semana foi revisada de 304 mil pedidos
para 305 mil.
EUA – Encomendas de Bens Duráveis
As novas encomendas de bens duráveis nos EUA subiram 2,6% em março ante fevereiro,
marcando o maior ganho desde novembro. O indicador veio acima das expectativas, de alta
de 2,0%. O resultado imediatamente anterior foi revisado para alta de 2,1% ante janeiro,
vindo de um ganho de 2,2%.
EUA – Índice de Atividade
O índice de atividade industrial regional, medido pelo Fed de Kansas City, caiu para 7 em
abril, vindo de 10 em março. O componente de produção recuou para 12, de 22 em março,
enquanto o de novas encomendas caiu para 9, de 13; o de emprego, por outro lado, subiu
para 3 em abril, de 0 em março, enquanto o índice de expectativa para os próximos seis
meses avançou para 21, de 11.
Euro – BCE
O presidente do BCE, Mario Draghi, mais uma vez afirmou que a instituição considerará a
possibilidade de fazer um amplo afrouxamento monetário, caso a inflação mostre que está
perdendo forças.
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13 06
Alemanha – Clima de Negócios IFO
O índice de sentimento das empresas avançou para 111,2 em abril, de 110,7 em março,
contrariando a previsão de recuo a 110,5. O subíndice do Ifo sobre as expectativas das
empresas para os próximos seis meses avançou a 107,3, de 106,4, no mesmo período,
enquanto o subíndice de condições atuais passou de 115,2 no mês passado para 115,3
neste mês.
França – Confiança do Consumidor
A confiança do consumidor da França apresentou ligeira piora em abril, ao cair para 100, de
101 no levantamento original. O resultado ficou em linha com as expectativas.
Ucrânia – Política
Forças do Exército ucraniano entraram com veículos blindados em cidades pró-Rússia
localizadas ao leste do país. O movimento, divulgado pelas agências internacionais, mas
ainda não confirmado, ocorre depois do início dos combates na quarta-feira.
China – Balança Comercial
A China registrou um déficit na balança comercial de serviços de 60,9 bilhões de yuans em
março. A receita com a transação de serviços foi de 118,6 bilhões de yuans no mês
passado, enquanto os gastos totalizaram 179,6 bilhões de yuans. Em fevereiro, o déficit foi
de 58,5 bilhões de yuans. Membros do governo ainda afirmaram que não há motivos para
se preocupar com a desvalorização da moeda local, uma vez que a China possui reservas
cambiais suficientes e espaço para a implantação de políticas.
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14 06
Código Cotação Free Val. Merc.
Ação R$ Dia Semana Mês Ano 52-sem Mínimo Máximo (R$ mil) Méd. 3m Méd. 6m Float R$ mm
Ibovespa IBOV 51.817 0,5 -0,6 2,8 0,6 -5,7 44.107 57.098 5.830.000 96,0% 97,9% - -
IBX-50 IBRX50 8.796 0,5 -0,5 3,3 1,2 1,7 7.457 9.307 - - - - -
IGC IGC 7.794 0,3 -0,6 2,0 0,1 -0,5 6.868 8.190 - - - - -
Cosan CSAN3 37,60 0,9 -2,2 6,6 -5,0 -17,7 32,58 48,55 39.810 75,2% 77,4% 26,8% 15.221
Tereos TERI3 1,78 1,7 4,7 2,3 -28,5 -41,9 1,60 3,35 183 55,5% 57,2% 29,3% 1.456
São Martinho SMTO3 33,15 -1,4 0,2 6,9 15,5 18,9 23,01 33,74 4.161 74,9% 92,0% 42,0% 3.722
Fer Heringer FHER3 5,37 -1,6 -5,3 -16,7 -23,3 -53,5 5,30 11,75 112 28,4% 28,7% 32,2% 260
SLC Agrícola SLCE3 18,37 -1,9 -3,1 6,6 -8,1 12,3 15,97 22,23 3.099 101,9% 106,8% 43,7% 1.809
JBS JBSS3 7,80 -2,4 -3,3 0,5 -11,1 29,2 5,66 9,08 40.664 124,5% 120,0% 31,4% 22.374
Marfrig MRFG3 4,17 -1,2 -5,9 -5,0 4,2 -38,0 3,47 8,35 8.465 93,2% 68,5% 46,8% 2.170
Minerva BEEF3 10,03 -2,1 -4,5 -0,7 -12,8 -16,1 8,59 12,40 9.935 90,4% 94,2% 65,7% 1.494
BRF Foods BRFS3 48,58 0,0 -0,9 7,2 -0,5 1,8 39,29 58,82 48.143 40,9% 42,8% 76,4% 42.298
M Dias Branco MDIA3 94,53 -1,4 -3,1 3,4 -5,5 12,3 74,66 107,71 14.647 108,1% 113,9% 36,9% 10.724
Iochpe Maxion MYPK3 20,96 -0,1 -4,7 -6,8 -18,8 -6,2 20,52 28,91 8.755 101,4% 104,3% 67,9% 1.983
Marcopolo POMO4 4,07 1,2 -4,5 -10,6 -18,6 -35,8 3,98 6,89 14.838 134,9% 109,2% 71,4% 3.627
Plascar PLAS3 0,40 2,6 -2,4 -2,4 -14,9 -4,8 0,39 0,68 7 24,1% 20,0% 27,2% 97
Randon RAPT4 7,20 2,9 -2,6 7,1 -20,9 -25,1 6,06 10,66 11.916 90,1% 96,7% 72,0% 1.993
Embraer EMBR3 19,03 -0,6 -2,3 -6,0 1,0 14,2 15,55 21,67 17.399 45,0% 40,6% 85,5% 13.910
Gol GOLL4 13,09 6,3 4,7 19,7 24,9 -5,2 6,00 14,00 28.723 249,0% 206,7% 90,4% 3.622
Ind. Romi ROMI3 5,07 -0,6 -1,6 -0,6 -14,7 -4,2 4,09 6,89 259 70,2% 68,5% 32,5% 364
Lupatech LUPA3 0,62 1,6 0,0 -4,6 -8,8 -48,3 0,37 2,03 54 18,6% 6,7% 24,8% 98
Metalfrio FRIO3 1,89 0,0 -0,5 11,2 -35,5 -49,6 1,55 3,88 443 461,5% 456,7% 42,6% 77
Weg WEGE3 25,93 -2,3 -2,7 6,3 9,4 34,6 18,89 26,92 20.793 123,8% 125,2% 35,4% 20.914
BM&F Bovespa BVMF3 11,60 0,7 1,4 3,1 4,9 -12,4 9,10 14,23 110.047 85,7% 85,9% 92,3% 21.966
Cetip CTIP3 27,76 0,2 -0,5 1,0 15,1 23,2 20,81 28,76 24.653 46,4% 53,9% 83,0% 7.228
Alpargatas ALPA4 11,15 -0,7 -0,7 -2,7 -16,2 -5,4 10,54 14,30 4.556 77,3% 77,5% 47,3% 5.209
Grendene GRND3 14,29 -0,3 1,3 -5,6 -19,0 -33,9 12,69 22,25 6.976 103,1% 103,3% 22,3% 4.292
Cielo CIEL3 38,85 -0,4 2,0 7,5 20,6 53,1 24,36 39,16 85.211 74,0% 78,4% 42,5% 61.026
CCR CCRO3 17,81 0,5 0,3 2,6 0,6 -6,7 14,82 19,81 89.792 114,3% 115,9% 48,8% 31.445
Ecorodovias ECOR3 14,09 -0,1 1,8 3,6 -4,5 -15,9 11,41 17,02 23.719 109,6% 115,8% 35,7% 7.864
Arteris ARTR3 18,71 1,3 3,1 4,7 0,1 -12,5 15,31 22,64 7.069 136,7% 77,5% 15,8% 6.445
Br Brokers BBRK3 5,09 0,6 1,8 -0,2 -13,0 -27,3 4,57 7,17 5.712 81,0% 89,0% 86,2% 971
BR Properties BRPR3 18,32 1,8 0,6 -1,7 -1,5 -16,7 15,78 22,55 13.893 35,2% 30,2% 56,1% 5.523
Brookfield BISA3 1,44 0,0 -1,4 -1,4 25,2 -32,1 0,98 2,28 2.715 31,0% 27,2% 52,7% 821
CR2 CRDE3 3,10 1,3 1,3 -4,6 -18,4 -22,7 3,00 4,70 33 150,0% 55,9% 67,3% 150
Cyre Com. Prop. CCPR3 18,00 2,0 -2,9 1,8 -12,2 -19,0 17,50 23,93 74 112,1% 33,0% 30,6% 1.490
Cyrela CYRE3 13,80 2,1 2,2 1,0 -4,2 -19,9 12,12 18,97 127.612 268,5% 247,5% 65,8% 5.620
Direcional DIRR3 10,60 1,4 -2,1 5,9 -11,7 -31,3 9,03 16,50 2.772 46,2% 45,5% 50,8% 1.620
Even EVEN3 7,18 -0,4 -3,2 -5,5 -11,9 -21,8 6,63 9,53 18.338 125,0% 123,3% 94,8% 1.675
Eztec EZTC3 27,15 -0,9 -1,2 -3,6 -6,8 -0,4 24,09 33,09 15.195 128,8% 131,3% 34,1% 3.984
Gafisa GFSA3 3,58 0,3 -3,8 0,3 1,4 -1,2 2,36 3,93 37.799 143,6% 127,2% 93,9% 1.491
Helbor HBOR3 7,10 -1,9 -2,3 -4,2 -2,6 -23,3 5,83 9,62 7.447 242,9% 252,5% 42,6% 1.830
Viver VIVR3 0,17 0,0 0,0 0,0 -32,0 -71,2 0,15 0,77 28 12,3% 7,5% 60,0% 57
JHSF JHSF3 3,85 -1,5 -1,8 -3,3 -9,6 -45,8 3,52 7,29 366 21,2% 16,5% 20,2% 1.663
Lopes Brasil LPSB3 11,95 -1,2 -3,8 -7,4 -17,2 -39,9 11,80 21,48 2.363 49,6% 43,0% 52,3% 1.367
MRV MRVE3 7,20 1,4 -2,0 -11,0 -14,6 -12,1 5,91 10,94 37.790 110,3% 108,9% 65,0% 3.413
PDG Realty PDGR3 1,39 1,5 0,0 -3,5 -23,2 -40,6 1,26 2,75 23.019 61,6% 53,7% 98,8% 1.839
Rodobens RDNI3 11,40 1,6 2,0 1,1 -8,9 -15,2 9,38 15,70 873 68,5% 78,0% 52,5% 543
Rossi Resid. RSID3 1,69 3,7 7,6 -6,6 -17,2 -48,3 1,40 4,09 15.490 124,2% 96,2% 73,4% 709
São Carlos SCAR3 34,75 0,0 -3,4 5,3 -6,1 -23,7 32,17 46,76 173 15,2% 16,0% 28,9% 1.988
Tecnisa TCSA3 7,07 0,3 -2,2 -5,7 -16,3 -15,2 6,58 9,62 5.294 92,4% 92,6% 45,1% 1.273
Trisul TRIS3 4,06 -0,2 0,0 -1,5 7,3 -3,8 3,11 4,46 9 7,0% 6,3% 47,1% 331
Bens de Capital
Variações (%) 52-sem Volume
Alimentos
Índices
Bolsas
Calçados
Concessões Rodoviárias
Construção Civil
Açúcar e Álcool
Agrícola
Cartões
Autopeças
Aviação
7 25 de abril de 2014
15 06
Código Cotação Free Val. Merc.
Ação R$ Dia Semana Mês Ano 52-sem Mínimo Máximo (R$mil) Méd. 3m Méd. 6m Float R$ mm
Ibovespa IBOV 51.817 0,5 -0,6 2,8 0,6 -5,7 44.107 57.098 5.830.000 96,0% 97,9% - -
IBX-50 IBRX50 8.796 0,5 -0,5 3,3 1,2 1,7 7.457 9.307 - - - - -
IGC IGC 7.794 0,3 -0,6 2,0 0,1 -0,5 6.868 8.190 - - - - -
Ambev ABEV3 17,40 -1,3 0,1 3,4 2,7 15,3 14,49 17,84 150.716 94,3% 100,7% 28,3% 272.187
CVC CVCB3 16,80 -1,4 -3,9 10,8 9,8 - 11,98 17,89 12.011 191,2% - 26,1% 2.179
Hypermarcas HYPE3 16,10 -1,0 -0,4 -1,9 -8,8 1,8 13,93 20,22 19.034 52,1% 45,7% 58,9% 10.170
Natura NATU3 38,04 -5,3 -6,6 -0,2 -5,0 -15,7 33,38 51,52 83.607 143,6% 158,2% 39,7% 16.320
Locamérica LCAM3 3,25 2,5 0,9 -5,8 -52,8 -70,5 2,90 11,25 1.924 262,1% 280,1% 46,8% 211
Localiza RENT3 35,10 1,3 0,7 5,9 5,9 9,0 27,66 35,74 29.067 64,8% 67,0% 69,0% 7.310
Souza Cruz CRUZ3 21,75 -1,0 -5,0 5,6 -7,4 -23,6 18,88 29,47 24.196 74,5% 77,8% 24,7% 33.244
Technos TECN3 13,74 -0,2 -4,0 -8,4 -15,2 -41,2 13,60 24,00 1.001 48,8% 53,4% 50,0% 1.067
Anhanguera AEDU3 12,89 -1,5 -4,7 -7,9 -13,5 5,7 10,75 16,00 25.445 36,5% 38,5% 89,1% 5.634
Anima ANIM3 24,30 -3,2 -2,8 13,1 14,6 - 17,65 25,65 7.075 140,3% 136,3% 51,7% 2.014
Estácio ESTC3 22,95 -0,7 -1,9 0,4 12,4 52,5 14,31 23,92 40.090 65,4% 76,1% 95,4% 6.693
Kroton KROT3 45,40 0,1 -4,9 -9,0 15,9 66,5 26,27 50,65 146.196 135,1% 157,0% 89,3% 12.184
Ser SEER3 19,10 -0,9 -2,7 -4,0 -18,7 - 17,06 23,72 4.288 71,4% - 20,3% 2.392
AES Tietê GETI4 18,35 0,4 1,0 1,7 -3,9 -2,9 16,10 22,43 6.629 56,2% 57,1% 51,3% 6.498
Celesc CLSC4 15,72 -0,2 0,4 -4,7 -7,9 -27,9 15,01 22,32 373 153,5% 124,7% 75,2% 606
Cemig CMIG4 16,37 -1,4 1,0 7,3 16,8 5,9 12,41 17,42 108.892 137,6% 157,7% 87,0% 20.746
Cesp CESP6 28,29 0,1 2,7 6,2 26,2 40,4 17,74 28,49 13.123 45,0% 60,7% 73,8% 8.479
Coelce COCE5 35,16 -1,1 -1,3 -2,7 -14,0 -24,7 34,21 48,26 931 28,7% 26,8% 79,7% 3.392
Copel CPLE6 32,55 0,2 0,4 9,2 6,6 -4,3 23,38 35,90 12.347 66,6% 69,3% 78,7% 7.472
CPFL Energia CPFE3 19,60 0,0 0,3 5,4 2,7 -6,7 15,28 23,23 23.208 76,4% 96,8% 31,2% 18.861
Eletrobrás ON ELET3 7,88 -0,5 2,7 19,4 34,2 58,1 4,30 7,99 11.346 71,7% 74,8% 25,6% 11.827
Eletrobrás PN ELET6 12,28 0,7 2,5 12,9 23,7 40,6 7,96 12,36 17.883 93,6% 97,0% 86,1% 11.827
Eletropaulo ELPL4 9,86 0,1 6,8 15,3 5,3 24,8 5,58 12,47 10.853 120,0% 70,4% 92,1% 2.012
Energias do BR ENBR3 10,80 2,0 3,4 4,9 -4,8 -8,7 8,14 13,19 30.974 119,2% 129,9% 48,8% 5.136
Equatorial EQTL3 20,55 0,5 1,5 0,5 -11,2 -1,6 17,05 24,31 4.658 26,3% 28,9% 95,0% 4.078
Light LIGT3 19,52 1,0 4,9 4,1 -11,8 0,9 13,82 22,50 15.248 70,6% 79,4% 37,6% 3.981
Eneva ENEV3 1,35 -6,9 -13,5 -17,2 -55,0 -84,2 1,35 9,46 5.045 81,5% 69,6% 27,9% 948
Tractebel TBLE3 32,50 -1,8 -4,1 -7,4 -9,6 -4,7 30,26 40,75 30.680 100,6% 114,1% 31,3% 21.214
Trans. Paulista TRPL4 24,72 0,2 0,6 1,2 -7,4 -24,3 22,62 36,90 2.427 34,7% 29,3% 35,6% 5.146
Itaú Unibanco ITUB4 36,50 2,2 2,7 7,7 18,6 23,2 24,89 36,61 346.438 97,9% 102,3% 100,0% 176.149
Bradesco BBDC4 33,60 1,8 0,5 7,8 16,8 7,5 24,76 34,50 294.032 114,8% 124,6% 97,4% 143.843
Banco do Brasil BBAS3 23,68 -0,7 -1,8 3,9 -0,7 1,9 18,38 28,78 81.224 50,4% 48,2% 38,0% 66.510
Santander Brasil SANB11 12,86 0,2 1,3 2,3 6,0 7,1 10,79 13,90 32.792 84,9% 81,7% 25,0% 49.504
Banrisul BRSR6 12,26 -0,9 -3,2 -6,6 -1,2 -21,9 9,97 17,50 7.163 74,3% 60,0% 87,0% 4.957
Banco ABC ABCB4 12,60 0,6 0,3 -0,4 2,8 -13,9 10,65 15,10 2.734 81,1% 74,2% 68,3% 1.861
Panamericano BPNM4 3,70 -0,8 1,4 -1,3 -19,4 -45,3 3,38 7,08 111 6,6% 6,5% 49,9% 1.980
Bicbanco BICB4 8,00 0,0 0,0 0,8 8,1 43,4 3,30 8,20 105 26,4% 11,2% 55,2% 1.970
Indusval IDVL4 3,71 -4,9 -3,9 -7,3 -38,1 -48,2 3,65 7,35 273 124,1% 93,5% 44,7% 329
Banco Sofisa SFSA4 2,86 0,4 0,4 4,0 10,4 -21,8 2,44 3,71 0 0,0% 0,0% 33,2% 394
Daycoval DAYC4 9,07 0,0 -2,7 0,6 14,9 -9,6 6,81 10,41 824 45,2% 60,5% 55,9% 2.279
Banco Pine PINE4 7,52 -0,4 -2,8 -11,6 -16,6 -32,6 6,81 11,47 767 136,0% 141,3% 57,4% 911
Porto Seguro PSSA3 33,95 0,3 -2,8 6,6 21,3 48,5 20,60 35,30 26.020 104,8% 131,0% 29,2% 10.976
BB Seguridades BBSE3 26,71 1,7 1,4 6,4 11,7 - 15,25 26,74 78.451 57,8% 67,1% 33,8% 53.420
Sul America SULA11 15,85 -2,0 -3,2 5,2 7,7 8,8 11,91 16,76 5.259 66,6% 67,3% 100,0% 5.301
Bradespar BRAP4 21,34 1,7 -0,1 8,4 -14,9 -14,1 18,23 26,85 37.058 101,1% 106,7% 98,6% 7.061
Itaúsa ITSA4 9,87 2,2 2,4 6,7 13,9 15,2 7,15 9,98 70.475 56,0% 59,4% 83,0% 54.418
ALL ALLL3 8,44 1,4 0,7 11,6 28,7 -17,5 5,25 11,16 17.525 49,3% 58,1% 67,0% 5.767
Júlio Simões JSLG3 13,29 1,2 -2,4 -6,4 -16,7 -15,3 13,00 16,77 2.279 110,6% 90,4% 29,9% 2.849
Prumo PRML3 1,17 -1,7 1,7 17,0 8,3 -26,6 0,55 1,70 3.310 65,4% 55,4% 26,3% 2.080
LOG-In LOGN3 7,97 0,8 -0,6 -1,5 -2,8 -13,1 7,82 11,50 766 34,6% 19,4% 76,8% 682
Santos Brasil STBP11 18,14 4,3 5,5 8,3 -2,5 -37,7 14,25 29,87 6.832 199,1% 142,5% 100,0% 2.414
Tegma TGMA3 18,80 0,0 -1,3 -1,5 4,4 -29,3 16,75 28,57 3.241 99,1% 89,3% 35,3% 1.240
Wilson Sons WSON33 30,55 0,7 1,0 9,1 -1,2 8,2 21,72 33,00 534 35,2% 37,1% - 779
Duratex DTEX3 9,99 -1,0 -0,1 -4,9 -15,7 -24,2 9,36 13,98 31.211 131,2% 148,9% 42,1% 6.624
Eternit ETER3 8,75 -1,5 1,2 4,8 1,7 -2,2 7,45 9,58 940 216,1% 193,8% 79,7% 783
Vale ON VALE3 30,79 1,7 -2,7 0,8 -11,4 -5,0 26,41 37,87 99.414 59,9% 60,9% 38,8% 153.478
Vale PNA VALE5 28,15 1,6 -1,4 2,4 -11,3 -8,2 24,05 33,62 377.601 85,3% 81,0% 95,8% 153.478
MMX Mineração MMXM3 2,57 -0,4 -4,1 0,4 -38,8 -80,3 2,32 15,24 2.978 50,5% 33,4% 26,1% 417
Klabin KLBN3 - 0,0 0,0 2,2 0,0 - 1,88 2,72 0 0,0% 0,0% 27,9% 10.658
Klabin KLBN4 2,27 1,8 0,4 -2,1 -6,2 -8,6 1,84 2,55 12.042 78,1% 49,3% 75,8% 10.658
Klabin KLBN11 11,44 1,6 -2,0 -1,2 0,0 - 10,26 12,51 18.690 96,8% - 100,0% 10.658
Suzano P&C SUZB5 7,68 -4,5 -6,3 -8,4 -16,9 2,0 6,73 9,77 51.447 107,8% 122,0% 52,4% 8.331
Fibria FIBR3 22,55 -0,4 -5,0 -10,6 -18,4 0,2 20,29 30,60 38.954 116,0% 117,8% 40,1% 12.476
Variações (%) 52-sem Volume
Financeiro
Consumo
Papel e Celulose
Material de Construção
Holding
Energia
Educacional
Mineração
Logística
Índices
7 25 de abril de 2014
16 06
Código Cotação Free Val. Merc.
Ação R$ Dia Semana Mês Ano 52-sem Mínimo Máximo (R$mil) Méd. 3m Méd. 6m Float R$ mm
Ibovespa IBOV 51.817 0,5 -0,6 2,8 0,6 -5,7 44.107 57.098 5.830.000 96,0% 97,9% - -
IBX-50 IBRX50 8.796 0,5 -0,5 3,3 1,2 1,7 7.457 9.307 - - - - -
IGC IGC 7.794 0,3 -0,6 2,0 0,1 -0,5 6.868 8.190 - - - - -
Braskem BRKM5 15,46 -1,7 -4,5 -9,8 -23,6 -3,7 14,26 20,62 26.097 71,3% 79,4% 42,7% 10.745
Comgás CGAS5 47,67 -0,1 -2,7 -3,5 -18,2 -10,4 46,23 59,93 609 27,0% 28,2% 42,0% 5.602
HRT HRTP3 0,83 -6,7 -6,7 -10,8 -8,8 -82,2 0,65 4,82 3.480 60,9% 43,9% 74,5% 247
Ultrapar UGPA3 56,10 -0,4 -2,1 2,2 1,6 6,8 47,13 59,95 46.752 70,4% 76,0% 71,0% 30.767
Petrobras ON PETR3 15,29 0,5 -2,2 5,8 -1,0 -10,3 11,60 19,66 130.954 77,5% 75,6% 39,5% 204.156
Petrobras PN PETR4 16,13 0,6 -1,5 8,7 0,5 -7,1 11,82 20,16 488.986 93,7% 94,9% 66,9% 204.156
OGX OGXP3 0,21 0,0 -4,5 -16,0 -12,5 -87,5 0,11 2,33 3.796 37,9% 25,2% 49,8% 680
Copasa CSMG3 36,27 0,2 2,2 -0,2 -0,7 -21,8 26,96 46,79 6.948 102,6% 79,7% 48,6% 4.328
Sabesp SBSP3 21,56 0,9 3,2 6,1 -15,4 -23,7 18,31 28,30 44.836 114,3% 125,4% 49,7% 14.736
Sanepar SAPR4 5,75 -2,4 -4,0 6,7 -13,2 -9,8 4,81 8,59 168 87,5% 112,0% 44,9% 2.741
Dasa DASA3 13,69 -1,8 2,2 -9,6 -6,0 21,2 10,61 18,15 947 7,1% 5,4% 17,7% 4.253
Fleury FLRY3 15,40 -6,9 -9,6 -20,1 -16,3 -19,4 15,23 20,40 9.961 137,8% 145,4% 40,7% 2.407
Drogasil RADL3 18,15 -2,0 -1,2 -7,5 23,0 -17,5 13,69 24,41 9.433 32,8% 42,3% 58,8% 5.997
Tempo Participações TEMP3 4,32 -0,2 -0,7 11,3 24,1 27,0 2,48 4,50 13 4,0% 3,1% 68,4% 624
Odontoprev ODPV3 9,04 -2,8 -4,0 1,4 -6,8 -6,3 8,24 10,18 15.883 125,8% 133,6% 49,0% 4.802
Profarma PFRM3 15,45 -2,5 -3,4 -11,7 -17,1 -29,4 14,06 22,06 2.890 58,1% 57,4% 38,2% 503
CSN CSNA3 8,96 -2,1 -4,4 -8,9 -35,9 24,6 4,84 14,28 68.779 109,9% 97,9% 48,2% 13.063
Gerdau GGBR4 13,52 0,1 -2,2 -6,9 -25,9 -10,4 11,40 19,23 67.376 68,1% 64,3% 74,8% 21.640
Magnesita MAGG3 4,67 -1,3 -2,5 -7,0 -20,8 -35,6 4,64 7,70 320 20,8% 18,7% 59,9% 1.349
Met. Gerdau GOAU4 16,47 -0,1 -2,7 -5,4 -29,3 -14,0 14,57 24,04 11.417 48,3% 48,3% 97,7% 6.259
Paranapanema PMAM3 3,81 -0,3 -4,7 3,3 -26,9 -33,9 2,87 6,25 526 70,6% 53,3% 55,5% 1.216
Usiminas PNA USIM5 8,97 -5,6 -4,0 -12,3 -36,9 -15,5 6,50 14,87 212.743 270,2% 267,4% 79,2% 8.451
Usiminas ON USIM3 8,16 -3,9 -2,3 -11,4 -34,2 -23,7 6,76 12,99 2.014 50,8% 40,1% 6,0% 8.451
Aliansce ALSC3 18,99 2,6 2,4 6,3 3,8 -17,0 16,06 23,82 4.199 66,1% 60,9% 44,7% 3.020
BRMALLS BRML3 19,08 1,9 0,3 -2,6 11,9 -18,9 14,68 24,54 30.152 52,9% 54,9% 91,5% 8.701
General Shoppings GSHP3 6,89 -2,5 -4,8 -13,9 -26,9 -43,9 6,73 12,46 248 81,3% 46,9% 40,6% 348
Iguatemi Shoppings IGTA3 22,18 0,8 0,8 1,9 -0,5 -7,6 19,59 27,30 10.888 97,2% 108,7% 37,4% 3.898
Multiplan MULT3 50,00 1,0 0,2 3,3 0,2 -11,5 42,40 59,46 28.337 82,7% 103,4% 43,9% 9.378
Bematech BEMA3 8,63 -0,2 -4,0 5,2 -4,6 9,7 6,25 9,79 349 28,4% 26,5% 77,5% 444
CSU CARD3 1,68 0,0 0,6 -14,7 -46,2 -53,1 1,60 3,69 164 145,1% 127,1% 35,8% 70
Positivo Informática POSI3 2,43 -0,4 -2,4 -1,6 -15,3 -47,0 2,20 5,32 221 42,5% 32,9% 22,7% 209
Totvs TOTS3 34,54 1,0 -1,9 -3,0 -4,4 -6,4 30,18 38,79 14.567 62,1% 73,3% 67,9% 5.634
Valid VLID3 36,05 1,1 2,4 3,0 13,1 1,9 26,15 36,87 18.514 148,7% 165,8% 99,7% 2.004
Oi ON OIBR3 2,72 0,4 -2,9 -15,8 -24,7 -51,2 2,64 5,73 2.499 67,2% 46,1% 23,5% 4.371
Oi PN OIBR4 2,64 1,1 0,8 -15,4 -26,5 -46,5 2,45 5,04 52.414 125,7% 124,9% 65,5% 4.371
Telefônica Brasil ON VIVT3 39,08 -0,2 -3,3 -5,6 1,8 -10,7 36,17 45,01 431 68,7% 55,8% 8,2% 48.757
Telefônica Brasil PN VIVT4 45,63 -0,3 -1,5 -4,7 5,9 -8,5 40,03 51,70 27.946 48,5% 53,9% 35,1% 48.757
TIM Part. ON TIMP3 11,11 0,1 -0,6 -6,2 -9,9 35,7 7,53 13,81 29.492 59,2% 50,4% 33,3% 26.851
B2W BTOW3 25,60 0,0 -2,6 -7,6 67,6 104,6 6,16 29,63 6.113 57,6% 67,1% 37,8% 4.070
Coteminas CTNM4 2,00 -0,5 -5,2 -11,5 -11,1 -47,4 1,95 3,94 243 391,9% 296,3% 62,5% 247
Dufry Ag DAGB33 368,00 -0,5 1,1 -5,6 -12,0 36,0 261,55 450,00 5.855 94,0% 93,3% - 11.329
Guararapes GUAR3 101,00 1,0 -0,8 9,2 -3,3 -0,5 76,90 106,90 3.139 118,8% 134,3% 20,5% 6.006
Hering HGTX3 24,80 -1,3 -0,4 -8,3 -16,1 -36,3 23,39 42,64 38.940 115,9% 110,1% 85,6% 4.082
Localiza RENT3 35,10 1,3 0,7 5,9 5,9 9,0 27,66 35,74 29.067 64,8% 67,0% 69,0% 7.310
Lojas Americanas LAME4 16,68 0,2 -2,1 -0,3 6,7 -4,2 13,57 18,03 24.499 86,9% 81,5% 58,9% 14.890
Lojas Renner LREN3 63,00 -0,4 -1,2 -0,6 4,9 -13,1 52,06 80,27 30.723 64,8% 63,5% 100,0% 7.931
Lojas Marisa AMAR3 14,32 0,1 -0,8 -6,3 -22,4 -53,8 12,74 32,05 1.197 33,0% 21,5% 25,6% 2.657
Magazine Luiza MGLU3 7,06 -0,1 1,1 10,6 -4,2 -10,0 4,54 10,05 4.084 59,7% 59,0% 32,1% 1.299
Pão de Açúcar PCAR4 105,77 0,2 -1,1 6,6 1,4 -2,8 90,93 114,66 37.936 55,7% 55,2% 79,1% 27.947
Saraiva SLED4 16,52 -1,1 -3,7 2,9 -36,4 -45,5 15,49 33,93 1.503 59,2% 57,7% 98,2% 475
Via Varejo VVAR11 22,50 -1,3 -5,9 -5,3 -10,5 - 22,16 25,79 21.982 116,2% - 100,0% 9.489
V-Agro VAGR3 3,18 3,2 -1,9 6,0 -7,3 -9,4 2,90 4,21 2.638 95,0% 65,3% 45,6% 1.232
Contax CTAX4 3,49 5,4 3,6 5,4 -4,1 -33,4 2,97 5,59 27 19,1% 14,2% 47,7% 1.268
GP Invest GPIV33 3,85 -2,0 -3,3 11,0 -10,5 -18,9 3,40 4,98 1.365 62,8% 75,4% - 562
Siderurgia
Petróleo e Gás
52-sem VolumeVariações (%)
Outros
Índices
Varejo
Telecomunicações
Tecnologia
Saneamento
Saúde
Shopping Center
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17 06
Fundos Imobiliários
C ó digo
F undo D ia M ês 12 M eses
Grand Plaza Shopping ABCP11 10,00 10,00 10,40 1,0% 1,4% 10,1% 7,4% 17,5%
AESAPAR AEFI11 109,00 109,00 110,00 -0,7% -1,6% -4,2% 9,9% 5,7%
Torre Almirante ALM I11B 2.770,00 2.721,01 2.790,00 2,6% 4,0% -13,8% 10,1% -3,7%
Ancar IC ANCR11B 1.410,00 585,00 - 0,0% 0,0% 140,3% 3,8% 144,1%
Áquilla AQLL11B 1.453,40 - - 0,0% 0,0% 15,7% - -
BB Progressivo I BBFI11 2.835,00 2.835,00 2.855,00 - - - 13,1% -
BB Renda Corporativa BBRC11 75,00 74,94 77,24 -2,0% 1,9% -28,1% 3,2% -24,9%
BB VT JHSL Continental Tower BBVJ11 58,90 57,21 58,90 1,5% 2,7% -30,5% 10,3% -20,3%
BTG Pactual Fundo de Fundos BCFF11B 82,31 82,30 82,45 -0,1% 0,5% -14,7% 10,7% -4,0%
BM Brascan Lajes Corporativas BM LC11B 99,00 98,00 99,00 0,0% 6,2% -10,9% 11,3% 0,5%
Banrisul Novas Fronteiras BNFS11 93,99 89,00 93,99 4,5% -1,0% -2,5% 6,5% 4,0%
BTG Pactual Corporate Office Fund BRCR11 125,90 125,90 126,50 -0,8% 1,4% -5,1% 9,3% 4,2%
CENESP CNES11B 115,80 115,80 116,50 0,2% 3,3% -3,6% 9,9% 6,3%
CSHG Desenv. Shoppings Populares CSHP11B 1.199,00 1.150,00 1.200,00 0,0% 4,3% -13,2% 0,2% -13,0%
Caixa CEDAE CXCE11B 1.697,10 1.702,01 1.749,68 -3,0% 6,6% -13,7% 9,8% -4,0%
Caixa TRX Logística Renda CXTL11 625,00 625,01 629,00 0,0% -7,2% -27,1% 7,7% -19,4%
Dovel DOVL11B 2.494,71 - - 0,0% -1,0% - - -
M ultigestão Renda Comercial DRIT11B 109,00 100,01 108,89 0,0% 10,9% -2,3% 9,4% 7,1%
Edifício Ourinvest EDFO11B 217,50 210,00 217,50 1,2% 5,3% -1,8% 9,4% 7,6%
BM Edifício Galeria EDGA11B 79,50 78,00 79,50 1,5% 12,4% 1,8% 10,5% 12,3%
Europar EURO11 140,42 140,41 143,90 2,5% 9,3% -31,7% 9,8% -21,9%
Anhanguera Educacional FAED11B 124,10 124,10 126,80 -0,7% 2,7% -3,8% 10,5% 6,7%
Edifício Almirante Barroso FAM B11B 3.805,00 3.803,00 3.999,99 0,0% -2,2% -15,4% 8,8% -6,6%
Campus Faria Lima FCFL11B 1.170,00 1.159,00 1.174,00 1,7% 8,2% 8,5% 9,0% 17,4%
BTG Pactual Fundo de CRI FEXC11B 111,00 - 111,80 0,6% 5,4% 4,7% 11,2% 15,9%
Rio Bravo Renda Corporativa FFCI11 1,54 1,52 1,54 0,0% 1,6% -8,1% 9,4% 1,3%
Industrial do Brasil FIIB11 339,99 337,00 348,30 0,0% 1,6% -2,8% 9,1% 6,3%
RB Capital Renda I FIIP11B 151,00 150,10 151,00 -0,7% 3,6% -3,3% 9,9% 6,5%
Square Faria Lima FLM A11 1,78 1,78 1,83 -1,7% -6,3% -11,6% 9,5% -2,1%
Floripa Shopping FLRP11B 500,00 500,00 519,00 0,2% 2,2% -27,8% 10,9% -16,9%
M emorial Office FM OF11 119,00 119,00 - -0,8% 2,9% -27,3% 10,6% -16,7%
Projeto Água Branca FPAB11 344,95 341,00 344,95 0,0% -2,6% -1,4% 9,2% 7,8%
Opportunity FTCE11B 3.700,01 3.701,00 - - - - - -
VBI FL 4440 FVBI11B 74,50 74,50 74,61 -0,4% -2,6% -19,8% 11,7% -8,1%
Via Parque FVPQ11 210,00 178,08 - 0,0% 1,5% - 6,3% -
GWI Condomínios Logísticos GWIC11 189,99 155,00 189,00 3,8% 7,7% 5,6% 7,8% 13,4%
Hospital da Criança HCRI11B 206,10 206,20 224,94 0,0% 2,1% -25,1% 10,8% -14,3%
CSHG Brasil Shopping HGBS11 1.689,00 1.683,03 1.689,00 0,1% 4,7% -15,4% 9,8% -5,6%
CSHG JHSF Prime Offices HGJH11 1.131,00 - 1.205,00 -0,8% 2,7% -12,7% 10,0% -2,7%
CSHG Logística HGLG11 1.100,01 1.100,01 1.109,98 -1,1% 3,3% -5,3% 9,8% 4,5%
CSHG Real Estate HGRE11 1.381,00 1.381,00 1.394,99 0,2% 0,6% -14,8% 10,0% -4,8%
Hotel M axinvest HTM X11B 176,02 176,02 178,80 0,0% -15,5% -8,1% 32,5% 24,4%
Shopping Jardim Sul JRDM 11B 78,10 78,00 78,99 0,0% -9,6% -15,7% 11,0% -4,7%
JS Real Estate Renda Imobiliária JSIM 11 860,00 820,00 865,00 -0,6% -2,9% -8,7% 15,4% 6,8%
JS Real Estate M ultigestão JSRE11 910,00 910,00 917,00 0,0% -0,6% -6,1% 8,6% 2,5%
Kinea Renda Imobiliária KNRI11 1.196,10 1.190,02 1.196,48 1,5% -0,5% -25,8% 8,5% -17,2%
M ax Retail M AXR11B 1.081,12 1.072,00 1.082,00 0,4% 3,1% -0,7% 9,8% 9,1%
M ercantil do Brasil M BRF11 1.138,00 1.110,00 1.137,80 -0,1% 8,8% -7,1% 10,8% 3,7%
M ais Shopping Largo 13 M SHP11 432,00 432,00 449,00 -2,3% -11,2% -19,6% 9,9% -9,8%
M SL 13 M SLF11B 450,00 450,45 500,00 0,0% -16,9% - 10,1% -
M axi Renda M XRF11 86,00 85,05 85,99 1,8% 9,9% -2,1% 9,2% 7,2%
Hospital Nossa Senhora de Lourdes NSLU11B 163,99 162,37 163,99 0,2% 1,2% -8,3% 10,8% 2,5%
The One ONEF11 840,00 845,00 860,00 0,0% 3,6% -2,2% 10,7% 8,5%
Panamby PABY11 66,00 62,00 71,98 0,0% -8,3% -38,3% - -
Polo I PLRI11 115,00 115,10 118,00 0,0% -5,7% -6,1% 11,3% 5,2%
Parque Dom Pedro Shopping Center PQDP11 1.250,00 1.254,00 1.255,00 -0,4% -7,8% -14,5% 9,1% -5,5%
¹ Proventos anualizados / cotação de fechamento
Yield
12 M ¹
P erfo rmance P erfo rmance
T o tal em 12
M eses
F undoC o tação
R $
Oferta de
C o mpra
Oferta de
Venda
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18 06
C ó digo
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Polo Crici PORD11 104,00 101,62 104,98 0,0% -1,9% 9,0% 7,0% 16,0%
Personale I PRSN11B 1,30 0,85 - - - - - -
Presidente Vargas PRSV11 871,00 871,00 877,50 -2,1% -10,0% -26,7% 13,0% -13,8%
Rio Bravo Crédito Imobiliário I RBCB11 781,01 750,01 801,00 0,0% 2,4% - 13,5% -
RB Capital Desenv.Residencial II RBDS11 1.587,00 1.550,00 1.586,00 -0,2% 8,1% 59,1% 17,8% 76,9%
RB Capital General Shopping Sulacap RBGS11 69,00 69,00 72,85 0,0% -1,0% -6,0% 10,5% 4,6%
RB Capital Prime Realty II RBPD11 67,00 66,00 68,00 0,0% 2,6% 13,1% 14,5% 27,6%
RB Capital Prime Realty I RBPR11 30,32 29,11 30,32 0,0% -1,2% 7,5% 19,5% 27,0%
RB Capital Renda II RBRD11 67,99 67,55 67,99 0,0% 2,7% -7,3% 10,1% 2,8%
Rio Bravo Crédito Imobiliário II RBVO11 102,00 100,50 102,00 0,5% 7,9% 16,5% 10,2% 26,7%
REP 1 CCS RCCS11 800,00 750,00 890,00 0,0% 9,0% -19,7% 10,3% -9,4%
Renda de Escritórios RDES11 83,00 82,01 84,00 -1,2% 2,5% -19,5% 11,0% -8,5%
BB Renda de Papéis RNDP11 900,00 882,00 900,00 0,0% 1,6% 16,6% 9,5% 26,2%
Rio Negro RNGO11 77,90 77,80 77,90 -0,1% 1,4% -11,7% 12,3% 0,6%
SCP SCPF11 48,35 - - - - - 2,2% -
Shopping Pátio Higienópolis SHPH11 525,00 518,00 530,00 0,0% 2,1% -17,7% 7,1% -10,6%
Cyrela Thera Corporate THRA11B 69,50 69,34 69,50 0,0% 1,5% -22,4% 13,0% -9,4%
Torre Norte TRNT11B 189,00 189,00 198,00 0,0% 0,9% -17,2% 9,0% -8,3%
TRX Realty Logística Renda I TRXL11 99,70 99,35 99,70 -0,3% 2,5% -1,4% 9,7% 8,3%
Vila Olímpia Corporate VLOL11 61,00 60,32 61,61 0,2% 0,6% -26,2% 14,4% -11,8%
Fator Verità VRTA11 122,00 121,80 122,05 0,7% 8,6% 17,0% 10,6% 27,6%
WM RB Capital WM RB11B 650,00 670,00 729,99 0,0% 14,2% 11,9% 19,3% 31,2%
West Plaza WPLZ11B 63,91 63,47 63,80 1,4% 13,2% -13,1% 7,0% -6,1%
XP Gaia Lote I XPGA11 114,15 114,15 114,99 0,6% 5,8% 6,5% 11,4% 17,9%
¹ Proventos anualizados / cotação de fechamento
Yield
12 M ¹
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7 25 de abril de 2014
19 06
Calendário Corporativo
Data Antes/Após * Data Horário ** Data Antes/Após * Data Horário **
LOCALIZA 16/4 APÓS ALPARGATAS 9/5
DURATEX 22/4 ANTES 23/4 9:00 ABRIL EDUCAÇÃO 12/5
IGUATEM I 22/4 23/4 M ARFRIG 12/5
NATURA 23/4 APÓS CCR RODOVIAS 12/5
V-AGRO 23/4 24/4 SUZANO PAPEL 12/5
WEG 24/4 ANTES M ANGELS INDL 12/5
CIA. HERING 24/4 APÓS TEGM A 12/5
BRADESCO 24/4 ANTES COSAN 13/5
FIBRIA 24/4 ANTES HELBOR 13/5
GRENDENE 24/4 KROTON 13/5
KLABIN 24/4 CPFL RENOVAV 13/5
LLX LOG 24/4 GOL 14/5
USIM INAS 24/4 ANTES M INERVA 14/5
BRF FOODS 29/4 TEM PO PART 14/5
AREZZO CO 29/4 COPEL 14/5
TECHNOS 29/4 CYRELA REALT 14/5
OSX BRASIL 29/4 TAESA 14/5
AUTOM ETAL 30/4 JBS 14/5
EM BRAER 30/4 BR PHARM A 14/5
VALE 30/4 ROSSI RESID 14/5
TRAN PAULIST 30/4 EQUATORIAL 15/5
LUPATECH 5/5 IOCHP-M AXION 15/5
ALL AM ER LAT 6/5 M ETAL LEVE 15/5
M ETALFRIO 6/5 M AGNESITA SA 15/5
ECORODOVIAS 6/5 CESP 15/5
IGUATEM I 6/5 SABESP 15/5
M RV 6/5 EZTEC 15/5
QGEP PART 7/5 M M X M INER 15/5
BR M ALLS PAR 7/5 SER EDUCA 15/5
M ILLS 7/5 ALIANSCE 15/5
ARTERIS 8/5 ANHANGUERA 15/5
PARANAPANEM A 8/5 ELETROBRAS 15/5
FER HERINGER 8/5 ENEVA 15/5
M .DIASBRANCO 8/5 CCX CARVAO 15/5
B2W VAREJO 8/5 CEM IG 15/5
FLEURY 8/5 FORJAS TAURUS 15/5
RANDON PART 8/5 ANIM A 15/5
ETERNIT 8/5 OGX PETROLEO 15/5
RAIADROGASIL 8/5 QUALICORP 15/5
BR BROKERS 8/5
CETIP 8/5
ESTACIO PART 8/5
BROOKFIELD 8/5
CPFL ENERGIA 8/5
ENERGIAS BR 9/5
GAFISA 9/5
LIGHT S/A 9/5
Conference call Empresa
Resultado 1Q14 Conference call Empresa
Resultado 1Q14
7 25 de abril de 2014
20 06
Calendário Econômico e Político
21.abr 22.abr 23.abr 24.abr 25.abr
BR IPC-S (3ª semana.abril) IPC-Fipe (3ª semana.abril)
Confiança do Consumidor (abril)
Conta Corrente (março)
Investimento Estrangeiro (março)
InternacionalÍndice de Atividade/ Fed Chicago
(EUA)(março)
Dívida Governamental
(Euro)(2013)
PMI Markit/BME Manufatureiro
(Alemanha)(abril)
Clima de Negócios IFO
(Alemanha)(abril)
PMI Markit Composto
(EUA)(abril)
Índice de Atividade/ Fed
Richmond (EUA)(abril)
PMI Markit Composto
(Euro)(abril)
Encomendas de Bens Duráveis
(EUA)(março)
Sentimento do Consumidor Univ.
Michigan (EUA)(abril)
Vendas de Casas Existentes
(EUA)(março)
PMI Markit Manufatureiro
(EUA)(abril)
Pedidos de Auxílio-Desemprego
(EUA)(3ª semana.abril)
Confiança do Consumidor
(Euro)(abril)
Vendas de Novas Casas
(EUA)(março)
Índice de Atividade/ Fed Kansas
City
PMI HSBC Manufatureiro
(China)(abril)CPI (Japão)(março)
28.abr 29.abr 30.abr 01.mai 02.mai
BR Dívida Federal (março) IGP-M (abril) Déficit Primário (março)
Nota de Crédito (março)
InternacionalVendas de Casas Pendentes
(EUA)(março)
Confiança do Consumidor GfK
(Alemanha)(maio)
Taxa de Desemprego
(Alemanha)(abril)
Índice de Atividade/ Fed Dallas
(EUA)(abril)
Confiança Econômica
(Euro)(abril)Relatório ADP (EUA)(abril)
CPI (Alemanha)(abril) PIB (EUA)(1Q14)
Índice S&P/Case-Shiller
(EUA)(fevereiro)ISM Milwaukee (EUA)(abril)
Confiança do Consumidor
(EUA)(abril)FOMC (EUA)
PMI Markit/JMMA Manufatureiro
(Japão)(abril)PMI Manufatureiro (China)(abril)
Produção Industrial
(Japão)(março)
7 25 de abril de 2014
21 06
O(s) analista(as) de investimento envolvido(s) na elaboração do presente relatório declara(m) que as recomendações aqui contidas refletem exclusivamente suas opiniões pessoais sobre as companhias e seus valores mobiliários e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Ativa S.A. Corretora de Títulos, Câmbio e Valores. A remuneração variável do(s) analista(s) responsável(eis) pelo presente relatório depende parcialmente das receitas resultantes da atividade de intermediação da Ativa S.A. Corretora de Títulos, Câmbio e Valores. Todavia, dita remuneração está estruturada de forma a preservar a imparcialidade do(s) analista(s).
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22 06
Research Filiais
Análise de Empresas Analistas Claudio Duhau, CNPI Lenon Borges, CNPI Marcos Almeida, CNPI [email protected]
Análise Técnica
Hugo Carone, CNPI [email protected]
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Institucional
Ações Renda Fixa
Mesa Rio de Janeiro
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Mercados Futuros Sales
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Pessoa Física
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Ouvidoria 0800 282 9900