Inspeção

7/17/2019 Inspeção

http://slidepdf.com/reader/full/inspecao-568de4d57a3ee 1/74

INSTALAÇÕES EEQUIPAMENTOSPARA ABATE DE

BOVINOS ESUÍNOS



EQUIPAMENTOS E

INSTALAÇÕES DE ABATEBOVINOSINSTALAÇÕES

Localização: zonas isentas de odores indesejáveis,

fuaça, !oeira e outros containantes, e "ue nãoesteja e#!ostas a inundaç$es%

&ias de transito interno: su!erf'cie co!acta e(ou!avientada, a!ta !ara o tráfe)o de ve'culos* +eve!ossuir escoaento ade"uado, assi coo eios "ue!erita a sua li!eza*



Na origem: evitar stress )asto de )lico)-nio.,

ferr$es /ov e su'nos., a!an0a aves evitarfraturas. Transpore: evitar: stress% su!erlotação fraturas,

contus$es, aniais ortos., dias "uentes*1odeser:

2odoviário, ferroviário, a !3, a"uaviário

!" #$i%a%os &ante mortem' %osanimais %e a(ae



Repo$so) *e*$m e %iea +,%ri-a

Bo.inos " /0 + 1n$n-a 2 3 +4S$,nos " 5 +A.es" 3 a 5 +

Des-anso o$ Repo$so: re!osição do )lico)-nio uscular

6e*$m: diinui o conte4do T5I facilitando a evisceração ediinuindo a !ossi/ilidade de containação

Diea +,%ri-a: facilita a esfola% san)ria ais a/undante

#$i%a%os &ane morem' %os animais %e a(ae

Tempo %e.iagem777

!" #$i%a%os &ante mortem' %osanimais %e a(ae



5TA 6 atestado de sanidade

Di8eren9as:

/" Re-ep9o nomaa%o$ro;a(ae%o$ro



/" Re-ep9o nomaa%o$ro;a(ae%o$ro



<" M=o%os %e a(ae

7o !r3via insensi/ilização: !istola,

el3trica, 789 3todo de ;os0er judaico<de)ola.

Insensi/ilização

7uidados: não atar o anial

2az$es: 0uanitária% facilita a san)ria



<" M=o%os %e a(ae



<" M=o%os %e a(ae



BOVINOS E SUÍNOS

0" A(ae propriamene %io



BAN>EIRO DE ASPERS?O Terá sistea tu/ular de

c0uveiros dis!ostostransversal, lon)itudinale lateralente

orientando os jatos !arao centro do /an0eiro.%!ressão não inferior a =at*

2ecoenda<se a

0i!ercloração dessaá)ua a >? !*!** A sua lar)ura será, no

'nio de =





RAMPA DE A#ESSO @ MATANÇA

+a esa lar)ura do /an0eiro de as!ersão, !rovida decanaletas transversal<o/l'"uas !ara evitar "ue a á)ua

escorrida dos aniais retorne ao local do /an0o, e de!aredes de alvenaria de 9 de altura, revestidas deciento liso e co!letaente fec0adas*

8 seu aclive deve ser de >= a >?@, no á#io* Necessitade !orteiras ti!o )uil0otina ou siilar, a fi de se!arar osaniais e lotes e i!edir a sua volta*

8 !iso, constru'do de concreto ou de !aralele!'!edosrejuntados

Sua ca!acidade deve ser de >@ da ca!acidade 0oráriada sala de atança*



RAMPA DE A#ESSO @ MATANÇA



SERINA

+e alvenaria, co !aredesi!erea/ilizadas co ciento liso,se a!resentar /ordas oue#treidades salientes% !iso deconcreto ou de !aralele!'!edosrejuntados co ciento* Não deve

a!resentar aclive acentuado* 8 co!riento foi calculado e

função de >@ da ca!acidade0orária de a/ate e da diensão de>,B !or /ovino*

C /ois ( 0ora * * * * * D,

D F F * * * * * >,9 F F * * * * * >=,D > F F * * * * * >B, >9 F F * * * * * 9,C



SERINA

A ovientação dos aniais, desde odese/ar"ue at3 o /o#e de

atordoaento, será au#iliada !or eiode c0o"ue el3trico, o/tido co c(a deC a Dv, !roi/indo<se o uso de

ferr$es*





BOE DE ATORDOAMENTO

serão individuais confore a ca!acidade 0orária de atança do

esta/eleciento, tra/al0ará ele co u /o#e ouco ais de u /o#e* Gica esta/elecidas as se)uintes diens$es<

!adrão !ara u /o#e sin)ular:7o!riento total:***************** 9,C a 9,B

Lar)ura interna:********************** , a ,H? á#io. Altura total:***************************** =,C*



BOE DE ATORDOAMENTO

construção etálica 8 fundo e o flanco "ue confina co a rea de F&JitoK

são veis, !ossuindo o !rieiro, oviento

/asculante lateral e o se)undo, oviento de)uil0otina* Acionados ecanicaente e esincroniso, de!ois de a/atido o anial, ocasiona aejeção deste !ara a rea de F&JitoK

Na rea de F&JitoK não 3 !eritido n4ero deaniais e dec4/ito su!erior ao dos /o#es co "ueo!era o esta/eleciento*



BOE DE ATORDOAMENTO

Insensi(iCia9o: PisoCa pne$mi-a



BoF para Aor%oameno Bo.ino

Mo# de atordoaento co !isovel*

A !orta de entrada 3 ti!o )uil0otina e

a !orta lateral funciona !or sisteade alavanca, conju)ada co o !isoinclinável, !ara !eritir a sa'da doanial atordoado* untaente co o/o# 3 fornecido ua !lataforaetálica !ara o o!erário, cocorrião de !roteção e !isoantiderra!ante* Aca/aento: fundo

antio#idante e esalte sint3tico



GREA DE &VHMITO'

Esta área terá o !isorevestido, a ua alturaconveniente, !or )radeetálica resistente, de tu/os)alvanizados

As !aredes da área serãoi!erea/ilizadas cociento liso ou outro aterialade"uado at3 9 de altura,re"uerendo<searredondaento nos On)ulos

forados !elas !aredes entresi e !ela interseção destasco o !iso*

Lar)ura de 9,? etros eco!riento de >,? 'nios%

8 uso de azulejos

desaconsel0ável*



GREA DE &VHMITO'



#>UVEIRO PARA REMOÇ?O DO&VHMITO'

7onsiderando "ue fre"Penteente suja<seos /ovinos en"uanto e dec4/ito na rea deF&JitoK co a re)ur)itação de outros "ueestão sendo alçados, fica institu'da ao/ri)atoriedade de sere eles ais ua vez/an0ados*

O empo m,nimo %e permann-ia %oanimaC so( a a9o %o -+$.eiro = %e 3Jseg$n%os



#>UVEIRO PARA REMOÇ?O DO&VHMITO'

Sua e#tensão o/edecerá aos valores da ta/elaa/ai#o, e cuja co!osição levara<se e contadois fatores essenciais, a sa/er, velocidade 0orária

de atança e o te!o 'nio de u inuto de/an0o:Ta/ela: At3 C /ois(0ora * * * * * >,9 C < D /ois(0ora * * * * * >, D < /ois(0ora * * * * * 9,C < > /ois(0ora * * * * * =, > < >9 /ois(0ora * * * * * =,D





GREA DE SANRIA

#ANALETA DE SANRIA SE1A2A2 o san)ue, vJito, á)ua

!orventura escorrente dos aniaisde!endurados*

7onstrução











GREA DE SANRIA

8 co!riento da canaleta corres!onderá ao es!aço!ercorrido !ela nora no te!o 'nio e#i)ido !ara ua/oa san)ria, ou seja, < minK E função da ca!acidade0orária de a/ate do esta/eleciento e do te!o 'niode san)ria, o co!riento da canaleta a!resentará asvariaç$es constantes da ta/ela a/ai#o:

At3 C /ois(0ora * * * * * C,D C < D /ois(0ora * * * * * D,C D < /ois(0ora * * * * * ,9 < > /ois(0ora * * * * * >, > < >9 /ois(0ora * * * * * >>, Acia de >9 /ois(0ora * * * * * >=,?



GREA DE SANRIA



TriC+agem A=rea

8 tril0o a3reo terá a altura 'nia de ?,9? no !onto dasan)ria, de fora a asse)urar, no 'nio, ua distOncia deB? c da e#treidade inferior do anial focin0o. ao !iso*

1ara a tril0a)e /ai#a, a altura será, o/ri)atoriaente, de Cno 'nio coodidade e efici-ncia da evisceração.

A !ro!ulsão das carcaças ao lon)o do tril0o a3reo seráse!re !rocedida ecanicaente*

Q ainda o/ri)atria, nos !ontos das lin0as de ins!eção, ae#ist-ncia de interru!tores, "ue !ossi/ilite a !arada deeer)-ncia da nora



No "ue res!eita R dis!osição relativa dos tril0os e instalaç$es, serãoo/servadas as se)uintes noras:

a. afastaento de 9, no 'nio, entre ua lin0a e outra%

/. afastaento de ?, no 'nio, entre ua e outra lin0a, "uando aesa de evisceração for lon)itudinalente localizada entre elas%

c. todo e"ui!aento situado no trajeto da tril0a)e deve dis!or<sede tal fora "ue as carcaças não !ossa tocá<lo*

TriC+agem A=rea



C. Altura 'nia do tril0o /ai#o, at3 a lin0a de ins!eção de carcaças ***** C, ?. Altura 'nia do tril0o a!s a lin0a de ins!eção de carcaças, incluindoneste !ercurso o +e!artaento de Ins!eção Ginal ********************************* =,? D. +istOncia 'nia do tril0o Rs colunas e#istentes ******************************** ,

B. +istOncia 'nia do tril0o R !arede ais !r#ia ****************************** >,9 . +istOncia 'nia do tril0o R !arede ais !r#ia, na lin0a de san)ria ** >,?H. +istOncia 'nia do tril0o R !arede, "uando a esa de evisceração fi#a.situar<se !aralelaente R"uela *************************************************************** =,? >. +istOncia 'nia do tril0o R !arede, "uando se tratar de esa vel defora "ue entre a !arede e a esa 0aja u afastaento de >,9 . **** C,

>>. +istOncia 'nia entre dois tril0os !aralelos ********************************** 9, >9. +istOncia 'nia entre dois tril0os !aralelos, "uando a esa de evisceração selocalizar entre os dois *********************************************** ?,

TriC+agem A=rea





ESOLA

!elo oderno e já consa)rado sisema a=reovanta)ens 0i)i-nico<sanitário e tecnol)ico.

A esfola do anial sus!enso e tril0o será feitaco os o!erários tra/al0ando e !lataforasetálicas elevadas fi#as ou veis., situadas ealtura "ue !ossi/ilite u dese!en0o cJodo







ESOLA se!re ao alcance fácil dos o!erários "ue a' tra/al0a,

serão instalados !ias e esterilizadores de instruentos,e n4ero suficiente e e !osição ade"uada%

A esfola a3rea !ode ser feita anual ouecanicaente% Na esfola anual recoenda<se o uso de facas

el3tricas ou !neuáticas* Na esfola ecOnica 3

facultado o e!re)o de "ual"uer ti!o de á"uinaade"uada R retirada da !ele



ESOLA

Es8oCa%ora Pne$mi-a







ESOLA









SALA DE MATANÇA

deve ficar se!arada do c0uveiro !ara reoção do FvJitoK e deoutras de!end-ncias tri!aria, desossa, seção de i4dos, etc*.*Nos !rojetos novos a )ra#aria ficará localizada e edif'ciose!arado da"uele onde estiver a atança, !or ua distOncia

'nia de ?*

8 !3<direito da Sala de atança será de B sete etros.* A sua área total será calculada R razão de 9 !or /oi(0ora*

Assi, !or e#e!lo, !ara > /ois(0ora, 9% !ara ?/ois(0ora, C 9, etc*



SALA DE MATANÇA 2e"uisitos da sala de atança:

1isos: 7onstru'do de aterial i!ereável,

resistente aos c0o"ues, ao atrito e ata"ue dosácidos, As !aredes serão i!erea/ilizadas co

azulejos /rancos ou e cores claras, at3 a alturade 9, salvo no caso de esta/elecientoseFpora%ores) em $e a aC$ra re$eri%a = %e<mK



SALA DE MATANÇA

iluinação e ventilação naturais !or janelas ea/erturas se!re !rovidas de tela R !rova de

insetos* A iluinação artificial, ta/3indis!ensável, far<se<á !or luz fria 'nio de9 !or =9.

E caso de necessidade, !oderão instalar<se,su!letivaente, e#austores



Serra %e Peio:

Instalada e !onto "ue !recede a evisceração,re"uer esterilizador !rivativo, situado e local

de fácil acesso* Se!re "ue ocorrer containação da serra,

o/ri)atria se torna sua esterilização*

7oo rotina, e#i)e<se a esterilização da serrano in'cio dos tra/al0os e a!s a o!eração ecada anial*



Serra)e do !eito

Serra eC=ri-a para-ore %e peio %e(o.inos



Evisceração



Evisceração



Evisceração

Mesa %e E.is-era9o e %e Inspe9o%e V,s-eras

1ode ser fi#a ou vel FrolanteK.*+estina<se aos tra/al0os de evisceração

e de ins!eção das v'sceras torácicas ea/doinais



Evisceração Mesa iFa: 8 +I18A a!rova dois ti!os de

esa fi#a, a sa/er: TI18 >, e "ue o anial 3 eviscerado +E

G2ENTE !ara o funcionário da Ins!eção

TI18 9, e "ue a evisceração se faz, co a

face +82SAL da r-s voltada !ara ofuncionário "ue !rocede R ins!eção



Evisceração

Nen0u desses dois ti!os de esa fi#a. 3!eritido nos esta/elecientos "ue realizae#!ortação internacional*

Mesa RoCane: necessita funcionar e

sincroniso co a nora de carcaças e co aesteira vel de ca/eças ou "uando for ocaso, co a nora de ins!eção de ca/eças*



Evisceração Mesa %e e.is-era9o Trans!ortador

ecanizado co!osto!or jo)os de /andeja

e aço ino#



Evisceração 1recisa, ainda, atender Rs

se)uintes es!ecificaç$es:

< lar)ura 'nia de >,

<o sistea de 0i)ienização

da esa deve ser localizadono in'cio do trajeto 4til daesa (te!eratura da á)uausada na esterilização.,nunca deve estar a enosde ?7



Evisceração

< !ossuir dis!ositivo, ca!az de !ararinstantaneaente a esa e a nora de carcaças,localizado junto Rs lin0as de ins!eção%

< dis!or de c0uveiro de á)ua orna, no !onto deins!eção de v'sceras torácicas%< dis!or, junto R e#treidade final da esa, dea/erturas e Fc0utesK a!ro!riados e se!arados,!ara a reoção das v'sceras norais e dascondenadas !ela I*G



70ute

8s destinados aos !rodutoscoest'veis são de aterialino#idável, desontáveis e

diversos setores, !ara el0or0i)ienização* 8s Fc0utesK !ara !rodutos

não<coest'veis !ode serconstru'dos de c0a!a

)alvanizada e serãoidentificados !or !inturae#terna verel0a



Serra)e das carcaças

PC 8 S %



PCaa8orma para a Serra %e#ar-a9as

Será se!re de construção etálica, não se!eritindo o uso de adeira*

A !latafora e ra!a deve ser constru'dade odo a !eritir tra/al0o cJodo doserrador*

Q o/ri)atria a instalação de eseriCia%or

prprio para a serra e local de fácilacesso, !ara uso a!s a o!eração e cadaanial*



Serra)e da carcaça

Serra %e #ar-a9aBo.ina

EseriCia%or



+ivisão carcaça /ovino

eia carcaça su'no

Serra)e das carcaças



#onsi%era9es erais so(re oE$ipameno %a SaCa %e Maan9a

serão se!re de constituição etálica, !or3,e certoscasos, !erite<se o e!re)o de aterial !lásticoade"uado

7o refer-ncia Rs tu/ulaç$es do esta/eleciento, !ara

facilitar o controle !or !arte da ins!eção, ficaesti!uladas as se)uintes convenç$es de cor: a. verel0a*************************** inc-ndio /. cinza********************************* es)oto c. /ranca******************************* á)ua !otável d. azul*********************************** á)ua 0i!erclorada e. aarela**************************** aJnia f. cor de alu'nio****************** va!or



7arros

8s destinados a !rodutos coest'veis são constru'dose aterial ino#idável ou !lástico ade"uado, ontadose estrutura etálica e identificados !ela cor /ranca, e"ue são !intados rodas e su!ortes e !ela inscrição

F78ESTU&EISK*

8s carros destinados a !rodutos não<coest'veis são ec0a!a )alvanizada, ontados e aração etálica,identificados !ela cor verel0a de "ue são !intadas as

rodas e su!ortes e ainda !ela inscrição FNV878ESTU&ELK* +eve ser 0i)ienizados antes do retornoR Sala de atança, toda vez "ue fore R )ra#aria*

E$ipameno e InsaCa9es



E$ipameno e InsaCa9es>igini-o"Sanirios

+estina<se a !ro!iciar sanidade e 0i)iene!essoal e das o!eraç$es desenvolvidas na Salade atança, antes, durante e a!s os tra/al0os,de fora a ser asse)urada a "ualidade sanitáriada !rodução*

Este e"ui!aento co!reende: esterilizadores

!ara o instruental, !ias co torneirasacionadas a !edal e acessrios, e instalação deá)ua e va!or*



Esterilizadores 1ro!icia a necessária

esterilização de facas,)anc0os e fuzis dos

funcionários da Ins!eção edos o!erários e, /e assi,das serras e outrosinstruentos de tra/al0o,



Esterilizadores de facas

a área de san)ria% a área de esfola e e#cisão da ca/eça e de desarticulação

dos ocots% as !lataforas de retirada do couro, no !rocesso deesfola a3rea%

a esa de ani!ulação de ca/eças% a !latafora de evisceração u a dois esterilizadores.%

os locais de FtoiletteK das carcaças% todas as lin0as de ins!eção, inclusive o +e!artaento de

Ins!eção Ginal*



La.arios 1pias4: 1ara asse)urar a 0i)iene noral% São de instalação o/ri)atria nos se)uintes

locais: nas entradas da Sala de atança% nassa'das dos )a/inetes sanitários adjacentes%

junto Rs esas de ins!eção% nas áreas dasan)ria, na área de esfola a3rea*



Be(e%o$ros

Serão instalados no interior da Sala deatança /e/edouros, acionados a !edal,

na !ro!orção de > !ara cada ? o!erários



InsaCa9o %e Gg$a e Vapor

1ara li!eza do !iso e !aredes e alava)e e esterilização de e"ui!aentos e

utens'lios, i!$e<se a instalação deisturadores de á)ua e va!or, e !ontosconvenientes da sala, co en)ate rá!ido

!ara an)ueiras a!ro!riadas*

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