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INTOXICAÇÃO ALIMENTAR ESTAFILOCÓCICA corrência Mundial: Não existem notifica maioria dos países

INTOXICAÇÃO ALIMENTAR ESTAFILOCÓCICA Ocorrência Mundial: Não existem notificações na maioria dos países

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INTOXICAÇÃO ALIMENTAR ESTAFILOCÓCICA

Ocorrência Mundial: Não existem notificações na maioria dos países

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Tamanho dos Surtos: Poucos indivíduos. Os maiores relatados:

a) Estados Unidos

b) Japão

c) Tendência a um aumento dos surtos

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Origem da contaminação de alimentos

Manipuladores de alimentos:

Infecções Cutâneas e de Vias respiratórias

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Animais: Gado leiteiro, animais domésticos e outros

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Equipamentos:

tanques

misturadores

trituradores mesas, etc.

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CONDIÇÕES PARA A OCORRÊNCIA DE INTOXICAÇÃO ESTAFILOCÓCICA

Tipo de Alimento

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Presença de estafilococos enterotoxinogênicos

Nº microrganismos acima de 105/G de alimento

Presença de alguma das enterotoxinas estafilocócicas em [ ] de 100 a 200 ng/G de alimento

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Temperaturas adequadas ao crescimento do microrganismo

Tempo adequado ao crescimento do microrganismo em condições ideais (4h ou mais)

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ALIMENTOS RELACIONADOS A SURTOS DE INTOXICAÇÃO ESTAFILOCÓCICA

Produtos de laticínios: leite, queijos, creme, sorvetes

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Produtos de confeitaria: bolos, tortas com recheio cremoso

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Saladas de vegetais, contendo carne, peixes e/ou crustáceos

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Produtos cárneos: embutidos

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Alimentos prontos para consumo: “Fast Food”

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Refeições coletivas, institucionais e industriais Alimentos cozidos muito manipulados, (bares e lanchonetes)

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Alimentos com teores de sal elevados

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Alimentos preparados com antecedência e mal conservados

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INFLUÊNCIA DA MICROBIOTA NORMAL DO ALIMENTO

Crescimento de Staphilococcus -> Sensível à competição com microrganismos antagonistas

Produção de enterotoxinas é sensivelmente diminuída

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De uma forma geral Staphylococcus sp não é um bom competidor

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MEDIDAS PREVENTIVAS PARA CONTROLE DO MICRORGANISMO

Difícil eliminação das fontes de contaminantes, 50% dos indivíduos são portadores

Controle rigoroso dos manipuladores de alimentos

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Temperaturas; elevadas nos processos e refrigeração constante até o consumo

Relação Tempo x Temperatura em condições críticas (ambiente)

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Dimensões das porções a serem armazenadas

Antecedência com que os alimentos são preparados

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CONTAGEM DESTAPHYLOCOCCUS AUREUS

Meio Ágar Baird-Parker

Triptona 10,0g Extrato de carne 5,0g Extrato de levedura 1,0g Piruvato de sódio 10,0g Glicina 12,0g Cloreto de lítio hexaidratado 5,0g Àgar 20,0g Água destilada 950 ml

Composição do meio basal

Emulsão de gema de ovo 5ml S. de telurito de potássio a 1% 1ml

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Características do Crescimento

Colônias negras, lustrosas, convexas, rodeados por halo claro

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PROVAS BIOQUÍMICAS

Caldo de infusão de cérebro e coração (Caldo B.H.I) Meio de enriquecimento não seletivo

Infusão de cérebro de boi 200,0 g Infusão de coração de boi 250,0 g Peptona ou proteose-peptona 10,0 g Cloreto de sódio 5,0 g Monofosfato de sódio 2,5g Glicose 2,0 g Água destilada 1000 ml

Composição

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PROVA DE DNAse TERMORRESISTENTE

Meio de Cultura: ágar azul de toluidina-DNA (Ágar TBD)

Forma de atuação: Testar a capacidade de produção de DNase

Resultado:Positivo: formação de Halo rosa ao redor doinoculado – Presença de nuclease

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PROVA DA COAGULASE Plasma de coelho

Cultivo: 18-24 horas em B.H.I

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PROVA DA CATALASE

Usa-se água oxigenada e caldo B.H.I

Resultado:Positivo: presença de borbulhamento

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OBRIGADO !