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JORNAL ESCOLAR - ANO LECTIVO 2008/09 N.º 10 MAIO 2009 ESCOLA SECUNDÁRIA DO CASTÊLO DA MAIA Ambiente e Agropecuária Arquitecto Paisa- gista, Engenheiro Agrónomo, Engenheiro Flo- restal, Enólogo, Guia Ecoturismo, Veterinário, Oceanógrafo, Biólogo, Engenheiro do Ambien- te, Engenheiro Técnico-Agrário, Geofísico, Jar- dineiro, Meteorologista e Tratador de Animais Selvagens. Artes e Espectáculo Actor, Booker, Coreógrafo, Encenador, Guionista, Manequim, Músico, Produtor e Promotor de Espectáculos, Apresentador, Cenógrafo, Label Manger, Ma- quilhadora, Produtor e Promotor Discográfico. Ciências Sociais e Humanas Agente de Ge riatria, Antropólogo, Assistente Social, Diploma- ta, Sociólogo, Animador Sociocultural, Arqueólo- go e Cientista Político. Comunicação Copywriter, Relações Públicas, Consultor de Imagem, Editor de Imagem, Efeitos Gráficos e Especiais, Fotógra- fo, Operador de Imagem, Repórter de Imagem e Tradutor. Construção Engenheiro Civil, Car- pinteiro, Ladrilhador, Pedreiro, Serralheiro, Cana- lizador, Electricista, Engenheiro Topógrafo, Me- didor Orçamentista e Pintor de Construção Civil. Electrónica, Informática e Telecomunica- ções Animador Gráfico, Engenheiro Multimédia, Engenheiro de Som, Gestor de Redes, Analista/ Programador, Técnico Informática Documental, Web Designer, Engenheiro Informático, Enge- nheiro Software, Engenheiro Telecomunicações, Gestor de Sistemas de Informação, Técnico de Hardware e Técnico de Telecomunicações. Eco- nómico Empresarial Account , Auditor Finan- ceiro, Contabilista, Database Marketing, Econo- mista, Gestor de Clientes, Gestor, Mediador Imo- biliário, Planeador de Meios, Secretária, Técnico de Recursos Humanos, Técnico Oficial de Con- tas, Administrativo, Bancário, Corrector de Bolsa, Delegado Comercial, Engenheiro Orçamentista, Gestor de Produto, Mediador de Seguros, Ope- rador de TeleMarketing, Publicitário, Técnico de Marketing, Técnico de Vendas e Técnico Supe- rior de Estatística. Educação Auxiliar de Acção Educativa e Professor de Voz. Estética Esteti- cista e Manicure-Pedicure. Hotelaria e Turis- mo Agente de Viagens, Barman, Empregado de Mesa, Gestor Hoteleiro, Recepcionista de Hotel, Assistente de Comissário de Bordo, Cozinheiro, Escanção, Guia Intérprete e Técnico de Turismo. Indústria Bioquímico, Desenhador – Projectista, Engenheiro Alimentar, Engenheiro de Frio, Enge- nheiro de Materiais, Engenheiro de Produção, En- genheiro Técnico Electrotecnia, Engenheiro Aero- espacial, Engenheiro Físico, Engenheiro Zootéc- nico, Modelista, Técnico de Electrónica, Biotecnó- logo, Engenheiro Agro-Industrial, Engenheiro de Automação e Controlo Industrial, Engenheiro de Manutenção Automóvel, Engenheiro Mecânico, Engenheiro Químico, Engenheiro Têxtil, Enge- nheiro de Energia, Engenheiro Naval, Fundidor, Técnico de Controlo de Qualidade e Técnico de Gás. Justiça e Segurança Advogado, Diploma- ta de Protocolo, Inspector da Polícia Judiciária, Militar da Força Aérea, Militar do Exército, Pilo- to de Força Aérea, Solicitador, Bombeiro, Guar- da Prisional, Juiz de Direito, Militar da Marinha, Notário, Polícia. Património e Cultura Artífice de Conservação e Restauro Saúde e Desporto Delegado de Informação Médica, Enfermeiro, Far- macêutico, Jogador de Futebol, Médico Dentista, Médico Obstetra, Psicólogo do Desporto, Técnico de Análises Clínicas, Cirurgião, Endocrinologia, Ergonomista, Fisioterapeuta, Médico de Saúde Pública, Médico Pediatra, Nutricionista, Opto- metrista, Psiquiatra e Terapeuta da Fala. Servi- ços Gerais Cabeleireiro, Mecânico, Telefonista, Recepcionista, Deputado ,Padeiro, Pasteleiro. Técnico-Artística Designer de Calçado, Desig- ner de Moda e Joalheiro. Transportes Contro- lador de Tráfego Aéreo e Motorista de Pesados. AS PROFISSÕES DO FUTURO SUPLEMENTO Área de Projecto 12º ano Págs 11 a 16 Uma questão de cidadania Págs. 03 a 05 Ler e escrever Págs. 17 a 19 A nossa escola Págs 08 a 10 Prática desportiva Págs 20 e 21

Jornal ESCM - nº10 - Maio de 2009

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Jornal da Escola Secundária do Castêlo da Maia

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  • jornal escolar - Ano lectivo 2008/09 n. 10 mAio 2009

    escolA secundriA do cAstlo dA mAiAAmbiente e Agropecuria Arquitecto Paisa-gista, Engenheiro Agrnomo, Engenheiro Flo-restal, Enlogo, Guia Ecoturismo, Veterinrio, Oceangrafo, Bilogo, Engenheiro do Ambien-te, Engenheiro Tcnico-Agrrio, Geofsico, Jar-dineiro, Meteorologista e Tratador de Animais Selvagens. Artes e Espectculo Actor, Booker, Coregrafo, Encenador, Guionista, Manequim, Msico, Produtor e Promotor de Espectculos, Apresentador, Cengrafo, Label Manger, Ma-quilhadora, Produtor e Promotor Discogrfico.Cincias Sociais e Humanas Agente de Ge riatria, Antroplogo, Assistente Social, Diploma-ta, Socilogo, Animador Sociocultural, Arquelo-go e Cientista Poltico. Comunicao Copywriter, Relaes Pblicas, Consultor de Imagem, Editor de Imagem, Efeitos Grficos e Especiais, Fotgra-fo, Operador de Imagem, Reprter de Imagem e Tradutor. Construo Engenheiro Civil, Car-pinteiro, Ladrilhador, Pedreiro, Serralheiro, Cana-

    lizador, Electricista, Engenheiro Topgrafo, Me-didor Oramentista e Pintor de Construo Civil. Electrnica, Informtica e Telecomunica-es Animador Grfico, Engenheiro Multimdia, Engenheiro de Som, Gestor de Redes, Analista/Programador, Tcnico Informtica Documental, Web Designer, Engenheiro Informtico, Enge-nheiro Software, Engenheiro Telecomunicaes, Gestor de Sistemas de Informao, Tcnico de Hardware e Tcnico de Telecomunicaes. Eco-nmico Empresarial Account , Auditor Finan-ceiro, Contabilista, Database Marketing, Econo-mista, Gestor de Clientes, Gestor, Mediador Imo-bilirio, Planeador de Meios, Secretria, Tcnico de Recursos Humanos, Tcnico Oficial de Con-tas, Administrativo, Bancrio, Corrector de Bolsa, Delegado Comercial, Engenheiro Oramentista, Gestor de Produto, Mediador de Seguros, Ope-rador de TeleMarketing, Publicitrio, Tcnico de

    Marketing, Tcnico de Vendas e Tcnico Supe-rior de Estatstica. Educao Auxiliar de Aco Educativa e Professor de Voz. Esttica Esteti-cista e Manicure-Pedicure. Hotelaria e Turis-mo Agente de Viagens, Barman, Empregado de Mesa, Gestor Hoteleiro, Recepcionista de Hotel, Assistente de Comissrio de Bordo, Cozinheiro, Escano, Guia Intrprete e Tcnico de Turismo. Indstria Bioqumico, Desenhador Projectista, Engenheiro Alimentar, Engenheiro de Frio, Enge-nheiro de Materiais, Engenheiro de Produo, En-genheiro Tcnico Electrotecnia, Engenheiro Aero-espacial, Engenheiro Fsico, Engenheiro Zootc-nico, Modelista, Tcnico de Electrnica, Biotecn-logo, Engenheiro Agro-Industrial, Engenheiro de Automao e Controlo Industrial, Engenheiro de Manuteno Automvel, Engenheiro Mecnico, Engenheiro Qumico, Engenheiro Txtil, Enge-nheiro de Energia, Engenheiro Naval, Fundidor, Tcnico de Controlo de Qualidade e Tcnico de

    Gs. Justia e Segurana Advogado, Diploma-ta de Protocolo, Inspector da Polcia Judiciria, Militar da Fora Area, Militar do Exrcito, Pilo-to de Fora Area, Solicitador, Bombeiro, Guar-da Prisional, Juiz de Direito, Militar da Marinha, Notrio, Polcia. Patrimnio e Cultura Artfice de Conservao e Restauro Sade e Desporto Delegado de Informao Mdica, Enfermeiro, Far-macutico, Jogador de Futebol, Mdico Dentista, Mdico Obstetra, Psiclogo do Desporto, Tcnico de Anlises Clnicas, Cirurgio, Endocrinologia, Ergonomista, Fisioterapeuta, Mdico de Sade Pblica, Mdico Pediatra, Nutricionista, Opto-metrista, Psiquiatra e Terapeuta da Fala. Servi-os Gerais Cabeleireiro, Mecnico, Telefonista, Recepcionista, Deputado ,Padeiro, Pasteleiro. Tcnico-Artstica Designer de Calado, Desig-ner de Moda e Joalheiro. Transportes Contro-lador de Trfego Areo e Motorista de Pesados.

    AS PROFISSES DO FUTURO

    suplemento

    rea de projecto 12 anoPgs 11 a 16

    Uma questo de cidadaniaPgs. 03 a 05

    Ler e escreverPgs. 17 a 19

    A nossa escolaPgs 08 a 10

    Prtica desportivaPgs 20 e 21

  • e D I t o r I a l

    02 SomoS Jornal | MAIO 2009

    F

    licnia martins (PQE)

    top tenGostas de ler?Apresentamos o nosso top ten de livros. Espero que gostes, mas isso s o irs saber se leres!V, no assim to mau ler! Boa escolha!

    A nossa lista:

    1 Os lhos da droga Christiane F.2 A prola John Steinbeck 3 Ensaio sobre a cegueira Jos Saramago4 Crepsculo Stephanie Meyer 5 Os Lusadas de Lus de Cames contados s crianas e lembrados ao povo adaptao em prosa de Joo Barros6 Sobrei da histria dos meus pais? Graa Gonalves7 A Sara mudou de visual Maria Teresa Maia Gonzalez8 O primeiro amor Judy Blume9 Pedro Alecrim Antnio Mota10 A noite Manuel Antnio Pina

    F I c H a t c n I c a

    Pela turma do 8DSara Ribeiro

    ui despedida. A Direco do SomoS Jornal foi

    implacvel e irredutvel. Uma editorialista dever

    ter competncias de adaptabilidade, fl exibilidade e

    polivalncia, no podendo apresentar sistematicamente textos

    pobres, despojados de contedo e insidiosamente informais.

    Dever ainda desenvolver o seu auto-conhecimento, explorando

    os seus pontos fortes e eliminando os fracos. De outro modo, as

    perspectivas de insero no mundo do trabalho sero reduzidas e

    nenhum jornal se arriscar a dar-lhe emprego. Fiquei devastada.

    Ao longo deste ano lectivo to conturbado, tinha acalentado a

    esperana de uma alternativa aliciante a ser professora. Mas no

    me conformei. Considerando-me uma cidad activa e responsvel

    e tendo conhecimento dos meus direitos e deveres, fi z valer a nica

    clusula do contrato estabelecido entre mim e a direco e eis-me

    a escrever o ltimo editorial deste ano lectivo.

    PS: Para que os leitores tenham conhecimento de todos os factos relativos

    a este incidente, informo que a dita clusula se chama amizade e eu, como

    editorialista convidada, s tenho a agradecer Direco do SomoS Jornal

    a total liberdade que me deram para escrever os meus textos, a brincar com

    os temas. que, hoje em dia, esse direito de Abril parece sofrer cada vez

    mais ameaas.

    Direco: Margarida Santos e Jos Nuno Arajo Edio: Jos Nuno Arajo Arranjo Gr co: Margarida Santos. Colaborao especial: Licnia Martins e Joana Duarte alunos 7ano: Joel Ferreira (7E); 9ano: Ana Rita Areosa (9C), Pedro Ferraz (9E); 10ano: Filipe Pacheco (10F), Diana Ferreira e Marco Pinheiro (10K); 11ano: Tiago Bandeira (11C), Joana Duarte (11D), Ana Sofi a e Iolanda Magalhes (11G), Ins Silva (11H); 12ano: Bruna Volpini (12B). Professores: Brbara Ribeiro, Carmo Fontes, Clia Fernandes, Graa Mota, Isabel Braga, Lurdes Reis, Manuela Azevedo, Manuela Vale, Margarida Portela, Maria dos Anjos, Maria Jos Azevedo, Nuno Gomes, Paula Romo, Rosa Amaral, Rute Ribeiro, Teresa Barbosa. Participaes colectivas: Turmas do 9E, alunos do 12F, Clube de Sade, Clube dos Leitores. Tiragem: 500 exemplares Endereo: [email protected].

  • OPINIO

    Paula RomoPresidente do Conselho Executivo

    MAIO 2009 | SomoS Jornal 03

    Ao escrever este pequeno artigo comecei a fazer a associao des-te livro com este tema Cidadania e Empregabilidadeque o Somos Jornal nos prope abordar, que, no sendo original, nem to pouco muito criativo, justifica-se, no entanto, pela sua perti-nncia e actualidade.

    A palavra cidadania emparelha na perfeio com outras tantas sejam elas, profissionalidade, segurana, educao do que se depreende que cidadania a palavra-chave, e por isso que me vou deter em particu-lar sobre o seu contexto at porque falar de empregabilidade, nos tempos desfavorveis que correm, para mim significa oportunidade para se ser criativo, para se pensar, agir e ousar ser diferente.

    O conhecimento sobre a realidade e a sua anlise crtica, o desenvolvi-mento de disposies para agir e a capacitao para a aco, por si s justificavam uma reflexo escrita ex-tensa que no se compadece com um apontamento desta natureza.

    Por isso, dediquemo-nos apenas (e basta) ao termo Cidadania!

    Cidadania: qualidade de cidado; vnculo jurico-poltico que, traduzin-do a pertinncia de um indivduo a

    um estado, o constitui, perante esse estado, num conjunto de direitos e de obrigaes.

    Ser cidado implica uma srie de responsabilidades que deveriam ser indissociveis da aco humana, em casa, no local de trabalho, na socie-dade, tanto mais que estamos em face de uma cidadania global em que a Europa comea a perder terreno.

    As escolas so lugares onde, por excelncia, se devia promover e cul-tivar a noo de cidadania, o respeito pelos valores com enfoque no sentido de pertena a uma comunidade, neste caso a nossa comunidade educativa, constituda pelos alunos, professo-res, pessoal administrativo e auxiliar, pais e outros agentes da comunidade envolvente; quando este elo se enfra-quece, quando no se olha a meios para atingir os fins, quando se esque-ce que somos cidados com direitos mas tambm com deveres, ento est-se a dar um pssimo contributo para o desenvolvimento e consolida-o de uma cidadania sustentvel.

    A Educao para a Cidadania, um eixo central num tempo em que a des-mobilizao do interesse no objecto comum ameaa a consistncia, para no dizer a existncia, da noo de

    Comunidade. E estes danos provoca-dos, alguns intencionalmente, demo-ram o seu tempo a sarar e provocam danos colaterais em todos quantos pretendem canalizar as suas energias a construir e no a destruir e a deses-tabilizar.

    Nos EUA, e mesmo no mundo intei-ro, o efeito Obama j se comea a sentir; o respeito pelos jovens, a con-sagrao de pleno direito pelos cida-dos de diferentes etnias tem vindo a criar uma onda em espiral que expri-me uma atitude cvica que se procura promover e exigir de cada um de ns. Penso que a Europa ainda no per-cebeu bem isso, e continuamos a as-sistir a manifestaes descontroladas (Grcia, Frana, Espanha, Itlia ).

    Apelo, pois, que no baixemos os braos e continuemos a pautar as nossas atitudes com base numa transparncia de processos, gestos e atitudes, que nos permitam em cada momento assumir as consequncias dos nossos actos sem receio de olhar de frente e com dignidade.

    Winston Churchill, resumiria assim Cidadania: Na guerra: determina-o; na derrota: resistncia; na vi-tria: magnanimidade; na paz: boa vontade.

    Continuem a moer-lhes o juzoEste ttulo o de um livro que me emprestaram recentemente, escrito pela maior autoridade mundial em Churchill e um olhar brilhante sobre a liderana de Winston Churchill durante a segunda guerra mundial.

    As melhores apostas

    Aviao e transportes, explorao espacial, medicina e energias renovveis so alguns dos sectores que vo resistir crise e que so imprescindveis no futuro. As profisses nestas reas resistem melhor ao desemprego.

    Como sabes, em matria de emprego as coisas no esto fceis. Temos reas que esto saturadas de profissionais habilitados e outras em que h falta de profissionais. Os casos da rea da sade e dos trabalhos de apoio comunidade so duas reas com escassez de profissionais. Todos os dias se ouve falar disso nas

    notcias. Mas h muitas mais profisses com abertura para mais profissionais, e essas devem ser as tuas primeiras opes, no esquecendo a tua vocao e gosto, claro. So vrias as reas ainda pouco exploradas e pouco saturadas, at data. A comear na rea do ambiente e da agropecuria, at rea dos transportes h muito por onde escolher. claro que as evolues da tecnologia tambm providenciam novos empregos, ligados a reas especficas, e que ainda no tm tcnicos especializados suficientes para a procura. Assim como os problemas ambientais e de preservao das espcies obrigam a que haja tambm a procura de mais profissionais especializados.

  • d e s tA Q u e d e s tA Q u e

    04 SomoS Jornal | MAIO 2009

    para os alunos

    quando abordado na rua

    o cotovelo o ponto mais duro do corpo, utiliza-o para defesa pessoal.

    se um ladro te pedir a carteira, atira-a pa-ra o mais longe possvel e corre na direco contrria.

    no forneas dados de qualquer espcie sobre ti e sobre a tua famlia.

    Quando fores obrigado a transportar grandes quantias de dinheiro, divide-as pelos diversos bolsos.

    em situao de rapto

    se te colocarem numa mala de um carro, par-te os farolins, pe o brao de fora e acena.

    no quotidiano

    utiliza escadas em vez de elevador.

    Antes de entrar no carro, verifica se algum te observa. se isto acontecer, afasta-te ime-diatamente do veculo.

    para os pais

    em relao aos filhos

    Procure saber contactos telefnicos de ami-gos mais prximos, bem como horrios de sada e trajecto feito para casa pelos seus educandos.

    Garanta que os menores no divulgam online informao pessoal que os possam pr em risco.

    em casa

    nunca deixe as janelas e marquises abertas, mesmo em andares mais altos.

    no guarde quantias avultadas de dinheiro.

    Conselhos teis

    Segurana

    Portugal atravessa suma crise econmica, semelhante de 1910/1920. O desemprego alastrou e imps-se como uma rea-lidade inesperada, aterrorizando o verdadeiro povo portugus. O Senhor Primeiro-ministro ignorou e negou factos incontor-nveis, mas para piorar foi promulgando leis que, cada vez mais, esmagavam os que mais sofriam neste pas. O seu or-gulho, e acima de tudo, a sua vaidade, impediram-no de en-carar a realidade e assumi-la.Incapaz de dar um rumo a este pas e numa atitude autista, o nosso Primeiro-ministro age como se no houvesse crise, pois as eleies esto porta. Todos sabem que um Chico Es-perto extremamente zeloso com a sua imagem, e quando se sente beliscado, vitimiza-se com toda a sua naturalidade.A crise , de facto uma contrariedade para um governante que nada cumpriu do que prometera e ambiciona uma maioria absoluta. No por culpa da crise, mas da arrogncia, da pre-potncia, do autismo ensaiado e de no ter escutado o povo que o elegeu.Perdoai-lhes, Senhor Porque eles sabem o que fazem.

    antnio Carlos Fernandes, 11D

    Uma Crise de Valores

    Joana Duarte, 11D

  • d e s tA Q u e d e s tA Q u e

    MAIO 2009 | SomoS Jornal 05

    Quantos de ns j se queixaram so-bre a crise que afecta o pas? Quantos de ns j se queixaram sobre o governo e as medidas que esto a ser tomadas? Quantos de ns j fi zeram algo para o mudar? De facto estas questes no po-deriam ser levantadas em melhor altu-ra: no ano de eleies.

    Por esta altura comum cada partido fazer propaganda, da forma que acha melhor, e os insultos vo desde para-sitismo a esponjas. No me parece que a melhor forma de se insinuar seja atravs de ataques pessoais, mas cada um usa as armas que tem e o governo,

    neste momento, est a ser liderado por uma personalidade de peso. Muitos so os que se lhe ope, mas o que ningum pode negar que o pas, para bem ou mal, moveu-se nestes ltimos quatro anos. No posso falar muito sobre o percurso que foi feito, pois s h rela-tivamente pouco tempo comecei a ver na poltica algum interesse, mas se este ano pudesse usufruir conscientemente do direito de voto, no tenho dvidas de que votaria de modo a que os lderes fossem os mesmos. fcil criticar, mas se a oposio no apresenta melhores candidatos, para qu mexer no quadro

    poltico e colocar l algum cujo traba-lho no se conhece? certo que no es-tou de acordo com algumas das medi-das, que me parecem at ridculas, mas no por esse motivo que lano pragas a quem as toma. Independentemente do que guia cada um, penso que o fi m o mesmo: tentar melhorar Portugal, governando-o da melhor forma.

    A verdadeira crtica vem acompa-nhada por argumentos de peso e no por palavras de oposio e como diria Henry Ford No encontre defeitos, encontre solues pois qualquer um sabe queixar-se.

    Encontre solues

    Direitos HumanosJoana Duarte, 11D

    no ltimo dia de aulas do 2 perodo, decorreu na, nossa es-cola, uma apresentao extra-ordinria da autoria do 9e.

    A ideia surgiu no mbito da disciplina de Histria e foi nesta disciplina que todo o proces-so se desenvolveu. comeou como um sonho irrealizvel e motivo de riso, para mais tarde envolver a turma 9e, tanto os alunos como professores, num projecto grandioso e digno da nossa querida escola.e o que foi este projecto? tratou-se de tomar conscincia dos nossos di-reitos bsicos como seres humanos e o bvio incumprimento dos mesmos.

    Para isto, o trabalho foi dividido por todos e em diferentes etapas. cada um de ns, alunos do 9e, trabalhou rdua e exaustivamente um artigo que lhe foi previamente destina-do pela nossa mentora, a professora maria Jos Azevedo. depois da pesquisa veio o verdadeiro trabalho em equipa. deu-se a juno do trabalho para posteriormente ser visto como um todo. sempre orientados pela nossa chefe e diri-gente montmos o puzzle. e a partir daqui comemos a elaborar a to falada exposio. Porm, expormos 30 artigos no atingira o nosso pblico-alvo. Para o efeito, juntmos

    ao papel, mtodos mais ape-lativos. vdeos e imagens, ven-da de marcadores e rebuados, dramatizaes e demonstraes de skate foram algumas das to bem conseguidas e coordenadas ideias, sincronizadas por todos os membros do Fantstico 9e (assim o dizia nas camisolas que nos identificaram e chamaram ateno dos curiosos durante a nossa exposio).

    deste trabalho ambicioso, po-demos salientar como aspectos

    positivos, a apreenso do conhecimento geral dos direitos uni-versais do homem, assim como uma ideia do incumprimento destes no globo e de que maneira que so desrespeitados no nosso dia-a-dia. outra vantagem clara deste trabalho foi o nosso crescimento como um grupo e o melhoramento das nossas capacidades de trabalho em equipa e unio como um todo.

    tudo com que objectivo? com o objectivo de divulgar a violao dos direitos humanos para que esta no se torne numa realidade oculta

    disto resultou uma exposio para alm das nossas expecta-tivas, divertida mas com uma inteno, feita por alunos do 9 ano mas importante, com um bom nmero de espectadores.

    Turma 9 E

  • 06 SomoS Jornal | MAIO 2009

    e n e r G i A s r e n o v v e i s e n e r G i A s r e n o v v e i s

    Tal como vos informmos no nmero anterior do SomosJornal, cinco alunos do 10K turma TER a Vera Ferreira, o Andr Carneiro, o Lus Teixeira, o Ricardo Ferreira e o Rui Campos , deslocaram-se EFACEC com o objectivo de fazerem uma entrevista ao Sr. Eng. ngelo Soa-res e ao Sr. Eng. Nuno Delgado. Na sala de trabalho, volta de uma larga mesa, inicimos a nossa tarefa, inicialmente acompanhados pelo Sr. Eng. ngelo So-ares, tendo-se juntado a ns, um bocadi-nho mais tarde, o Sr. Eng. Nuno Delgado. Dessa entrevista, aqui ficam os momen-tos mais significativos.

    Lus: As energias renovveis so uma boa aposta em Portugal?

    Eng. ngelo Soares: So uma boa aposta em todo o lado. Alguns tm a sorte de ter mais recursos renov-veis que outros. Portugal tem ptimos rios (ainda no esto completamente explorados, embora possa parecer o contrrio), bom sol (entre Serpa e Moura, no Alentejo, o stio da Euro-pa com mais sol), uma excelente cos-ta (atendendo ao tamanho do pas, a extenso da costa enorme), embo-ra neste momento o aproveitamento da energia das ondas seja muito in-cipiente, j que temos apenas protti-

    pos de explorao (como o caso do que se encontra na praia da Agua-doura Vila do Conde, de tecnologia escocesa), tendo a EFACEC constru-do a subestao em terra. Estamos envolvidos no consrcio Ondas de Portugal no sentido de darmos de-senvolvimento aquele projecto. Em sntese, temos gua, temos sol, te-mos mar e temos vento o melhor vento no o da nortada, porque as rajadas no so o melhor vento para aproveitar o melhor aquele que constante Portugal tem ptimos recursos em energias renovveis e a sua explorao j est em desenvol-vimento.

    Vera: E a nvel econmico, vale a pena?

    Eng. ngelo Soares: Vale, claro! que h todo um equipamento que necessrio, tecnologia que neces-sria construir para se poder aprovei-tar as fontes de energia, equipamento que pode ser feito c. Sabem que no basta pr l os geradores e esperar que aquilo ande s voltinhas Por exemplo, ns estamos a produzir os conversores que vo ligar o gerador elico rede elctrica e so pre-

    cisos equipamentos hidrulicos, pai-nis solares h um valor acrescen-tado nacional, nomeadamente, em investigao cientfica (por exemplo, projectos de desenvolvimento de no-vas tecnologias de painis solares). Outro exemplo deste desenvolvimen-to o caso da energia das ondas. um projecto extremamente caro: cus-ta imenso dinheiro desenvolver o pro-ttipo, fazer ensaios... por exemplo, o primeiro critrio do projecto Pelamis (Aguadoura) quanto ao dimensiona-mento da mquina foi a sobrevivn-cia. A mquina tem que sobreviver a todo o custo: se acontecer a onda do sculo (que em Portugal chega aos 22 metros), o risco de se afundar ou de se desconjuntar elevado, pelo que a mquina tem que lhe sobrevi-ver. Depois, sim, vem a preocupao relativamente ao rendimento de pro-duo de energia.

    Neste momento da entrevista, e porque tinha outros compromissos de trabalho, o Sr. Eng. ngelo Soares teve que se ausentar, deixando-nos com o Sr. Eng. Nuno Delgado, a quem fizemos outras perguntas.

    Eng. Nuno Delgado: Ora, no seguimento daquilo que foi dito pelo Eng. ngelo Soares, resta perceber que Portugal no tem sol s de ago-ra porque ser que s agora que falamos de painis solares e de as empresas investirem em painis so-lares? No meu ponto de vista, o pri-meiro problema o destas novas tec-nologias se terem tornado rentveis h muito poucos anos (6/7); por outro lado, o facto de a tarifa energtica da EDP se ter tornado atractiva devido s normas decorrentes do Protocolo de Quioto. No h empresa nenhuma que no tenha que recuperar o cus-to dos investimentos que faz, logo, s com esta poltica de atractividade da tarifa elctrica que foi possvel ganhar com esses investimentos. O

    90% de transpirao

    e 10% de inspiraoalunos do 10K e Rosa amaral (PQE)

  • e n e r G i A s r e n o v v e i s e n e r G i A s r e n o v v e i s

    mesmo se coloca em relao ener-gia das ondas h muito mar e muita onda o investimento que tem que ser feito elevado e muito complica-do implica, inclusive, organismos oficiais, desde a proteco ambiental ao exrcito e as autorizaes que so necessrias! Resta-nos uma parte de toda a costa que pode ser explora-da. A REN (Rede Elctrica Nacional) quem vai gerir essa faixa disponvel.

    Outro exemplo o da maior cen-tral do mundo de painis solares, na zona da Amareleja: o equivalente a muitos campos de golfe ocupados por painis solares, mas s assim que se torna rentvel a produo de ener-gia que a EDP ir pagar ao entrar na rede de distribuio.

    Ricardo: H pouco o Sr. Eng. n-gelo Soares dizia-nos que a EFACEC RENOVVEIS surgiu h um ano, quer explicar-nos porqu?

    Eng. Nuno Delgado: Bom, esta nova empresa surge fruto da nossa nova organizao interna. A EFACEC j lida com energias renovveis h mais anos: Barragens como o Lindo-so ou o Alqueva tm aplicada tecnolo-gia nossa, todo o tipo de equipamen-tos associados parte elctrica (p.e. os transformadores, as subestaes); na auto-estrada Lisboa-Porto ou na A3, os painis solares aplicados s cmaras de videovigilncia, so todos material da EFACEC aplicado no ano de 2003.

    Outro exemplo, um projecto com 10 anos, o de energia das ondas insta-lado na Ilha do Pico, nos Aores a EFACEC fez toda a parte elctrica projectos de biomassa, parques eli-cos Ou seja, no acordmos para as renovveis h um ano, o que se passou que nos reorganizmos h um ano.

    Vera: O que que a empresa est a desenvolver no mbito da energia solar?

    Eng. Nuno Delgado: Neste mo-mento, temos um projecto, em colabo-rao com a Faculdade de Engenha-ria do Porto, de desenvolvimento de painis solares de 3 gerao. Vocs sabem que h um processo que exis-te h muitos milhes de anos e que muitssimo eficaz em transformar a luz do sol em energia chama-se fo-tossntese era bom que consegus-semos inventar algo que pudesse ser to eficiente!

    Depois foi-nos mostrando, com muito pormenor, no s vrias tecnologias de painis solares, como tambm os stios no mundo onde elas estavam a ser de-senvolvidas, o tipo de situaes a que se aplicavam e o rendimento energtico que delas se obtinha Recomendamos, para quem queira saber um pouco mais, uma pesquisa num qualquer motor de busca.

    Percebemos, tambm, que esta rea inovadora em termos de formao, o que prova a mais-valia do nosso curso tcni-co. E demo-nos conta das necessidades de mo-de-obra especializada em todas as reas das renovveis

    Enfim, fomos matando as nossas curio-sidades sobre a nossa profisso futura

    E ficou-nos um recado final

    Eng. Nuno Delgado: Um dia mais tarde, vai chegar o momento em que vo ter que escolher entre fazer o que gostam e ganharem um bocadi-nho menos, ou ganharem mais e no se sentirem realizados. Eu estou a fa-zer o que gosto! Mas no se confunda isto com ter pouco trabalho ou no ter que investir numa formao contnua e actualizada!

    Tm que estar actualizados: no esperem que a informao venha ter convosco, ou correm o risco de verem passar as oportunidades!

    Nos vossos postos de trabalho fu-turos, dificilmente iro trabalhar sozi-nhos, por isso, fundamental saber estar e saber trabalhar em equipa No fundo, lembrar que, como em tudo na vida, vo ter 90% de transpi-rao e 10% de inspirao

    Entretanto, o Sr. Eng. ngelo Soares re-gressou e foi com ele e o seu conselho avi-sado que encerrmos a nossa entrevista.

    Eng. ngelo Soares: Estudem muito, pois no se faz nada sem sa-ber, sem estudar (mesmo sabendo que vocs no gostam l muito de o fazer). Imaginem-se frente a um cliente sem conseguirem explicar seja o que for sobre o que esto a fazer estaro a comprometer o vosso su-cesso, como bvio!

    O principal conselho : tentem ser competentes e mostrar que o so de facto. E, se puderem, sejam diferen-ciados: no faam apenas mais do mesmo.

    Despedimo-nos com a promessa de um regresso j com a turma completa, numa visita de estudo que, temos a certeza, nos ir ser muito til.

    A energia Solar a energia elec-tromagntica proveniente do sol, que pode ser captada, transfor-mada e utilizada pelo Homem em diversas aplicaes.As principais aplicaes so a produo de gua quente sanit-ria, para uso domstico, hospitais, hotis; o aquecimento de piscinas; o aquecimento e o arrefecimento ambiente.As vantagens desta energia so a poupana energtica e econmica (que chega a atingir em alguns casos mais de 80%) e ainda a grande disponibilidade de tecno-logia no mercado. So factores que transformaram a energia solar trmica numa das mais comuns, vantajosas e atractivas formas de energia renovvel.Uma das desvantagens o elevado investimento inicial na instalao solar que se apresenta, por vezes, como o maior entrave ao desen-volvimento desta soluo.Em concluso, Portugal, tendo muita exposio solar, pouco desenvolvido nesta rea, por isso as pessoas deveriam investir mais na sua utilizao, aproveitando os novos incentivos.

    Instalao solar

    LapsoNa ltima edio do SomoS Jornal o texto Apresentao da Turma TER 10K no ficou identificado, pelo que apresentamos os nomes das respectivas autoras: Ana Isabel Sousa, Daniela Moutinho e Rute Vilela.

    Diana Ferreira e marco Pinheiro, 10K

    MAIO 2009 | SomoS Jornal 07

  • A o s primeiros dias de calor j se ouvem as notcias de incndios que assolam o pas. Mais floresta destruda e como consequncia diminuem reser-vatrios de biodiversidade. Sabemos que, com os incndios, h um incremento de CO2 na at-mosfera, desaparecendo, um pouco mais, a fon-te de converso de Carbono, fundamental para contrariar o excesso de CO2 libertado atravs da aco antropognica.

    agradvel, quando se proporciona, darmos um passeio pelos espaos verdes da nossa es-

    cola e determo-nos a olhar para a diversidade da nossa flora - alguma identificada com os respectivos nomes cientficos - bem como da nossa fauna, enriquecida pela presena dos lagos e dos ecossistemas com eles introduzi-dos.

    Toca-nos ver os nossos jovens sensveis s problemticas em que esto inseridos, ten-tando, com gestos simblicos, chamar a aten-o a quem de direito, para a necessidade de repovoar o Planeta com muitas rvores. De mangas arregaadas, de sachola e plsticos na mo, prontos a receber os detritos lana-dos ao cho pelos que menos estimam a me Natureza.

    As rvores plantadas faseadamente pe-los alunos do 11 Ano do curso de cincias e tecnologias so um apelo necessidade de

    preservar uma atmosfera saudvel, para que os jovens de hoje e de amanh possam desfrutar de um Planeta onde bom viver.

    A limpeza que simultaneamente foi feita ao redor de um dos lagos da escola, fez-nos reflec-tir sobre a necessidade de conservar a Natureza em todas as suas vertentes.

    Parabns jovens que estiveram envolvidos em mais uma comemorao do Dia da Floresta e no cumprimento da actividade contemplada no PAA, Recuperao da cobertura vegetal da zona envolvente do lago.

    Integrado nas comemoraes do dia da Proteco Civil, a nossa escola procedeu, no dia 5 de Maro pelas 16h, a um simulacro de incndio sem aviso prvio. Foram convidados para colaborar na implementao da actividade os servios da Proteco Civil da Maia, os Bombeiros Voluntrios de Moreira e a GNR.

    Um incndio ocorreu no Laboratrio de Fsica, tendo resultado alguns feridos; uns com gravidade, outros ape-nas com ferimentos ligeiros.

    Soado o alerta, a Proteco Civil demorou 6`44`` a che-gar e os bombeiros demoraram 6`57``, o que foi considera-do um bom tempo de resposta.

    Os feridos foram devidamente assistidos no local e transportados para a ambulncia posicionada no interior da escola.

    Encontravam-se em aulas 31 turmas. Todas participaram na actividade deslocando-se para os respectivos pontos de encontro. O tempo mdio de evacuao foi de 3 minutos e 83 segundos.

    No final do exerccio de evacuao, realizou-se uma reunio conjunta entre a escola e as foras de interveno; analisaram-se os aspectos a melhorar de ambos os lados, mas o balano geral foi considerado positivo.

    08 SomoS Jornal | MAIO 2009

    Atmosfera saudvel

    Uma questode segurana

    lurdes Reis (PQE)

    Clube de Sade

    A n o s s A e s c o l A A n o s s A e s c o l A

    A melhor ardina!

    SomoS Jornal agradece a colaborao da D. Fer-nanda Azevedo na venda das mais diversas edies.

  • A n o s s A e s c o l A A n o s s A e s c o l A

    Os professores do departamento de Matemtica/Informtica organizaram pela primeira vez os Jogos Non Stop cujo objectivo foi envolver todos os alunos em jogos no s desportivos/radicais mas tambm de raciocnio e de estratgia. Os alunos tiveram ao dispor as seguintes actividades: Simultnea de Xadrez no corredor principal Galo Sabicho no Auditrio Canguru sem fronteiras na sala E22 Torneio de Ping Pong no Pavilho Desportivo lan Party Jogos em rede, na sala BSEC Sreet Surf no campo de jogos Escalada, Slide e Rapel ao ar livre

    Pelo entusiasmo e participao dos alunos podemos concluir que este evento foi um xito!Um muito obrigado a todos os que participaram nas vrias actividades e que colaboraram com a organizao deste evento, nomeadamente a Associao de Pais, que contribuiu financeiramente nos custos da Torre de Escalada.

    No dia vinte de Fevereiro, depois de um longo perodo de produo, os nonos anos apresentaram comunidade educativa a sua primeira Performance, cujo objectivo era criar um momento inslito no meio escolar.

    Os alunos participantes depois de se integrarem natu-ralmente no ambiente de um intervalo lectivo e atravs do elemento uniformizador que foi a msica, interrompiam em simultneo o seu mo-vimento, transformando-se num conjunto de es-ttuas humanas, conge-lando a sua posio por instantes.

    Este projecto foi de-senvolvido no mbito da disciplina de Educao Visual e inserido na uni-dade didctica de Design de objectos, onde os alu-nos tinham por tarefa criar mscaras inspiran-do-se nos diversos fins a que estas se destinam: ldicos (como nos bailes de mscaras e Carna-val), religiosos, artsticos ou de natureza prtico/tcnica (como as msca-ras de proteco).

    A associao da ms-cara ao rosto humano criou a necessidade de estudar contedos como as propores, a estru-tura a forma e a funo, que relacionados com o design nos levam a con-ceitos ainda mais abran-gentes como a antro-pometria e a ergonomia. A formalizao deste trabalho foi conseguida atravs da reutilizao e reciclagem de diferentes

    tipos de materiais, permitindo a abordagem a conceitos de ecologia e ambientalismo.

    Os alunos participaram com bastante entusiasmo, o que foi de extrema importncia para o sucesso desta actividade que englobou vrias atitudes no campo das artes, como foi o desenho, escultura, pintura e performance, permitindo-lhes ver a aplicao prtica de um projecto artstico. Pelo resultado atingido, os alunos esto de parabns.

    Isabel Braga (PQE)

    Projecto Mscaras

    Jogos Non Stop

    MAIO 2009 | SomoS Jornal 09

  • A n o s s A e s c o l A

    Mobilizou-se grande parte da comunidade educativa ten-do-se atingido a finalidade deste evento que divulgar a Cincia, de uma forma ldica, envolvendo activamente os alunos.

    Dia Aberto das Cincias No dia 26 de Maro de 2009 decorreu na escola o Dia Aberto das Cincias com vrias iniciativas, a saber, workshops, jogos didcticos, laboratrios interactivos, exposies e uma feira de minerais, da responsabilidade dos Grupos de Fsica/Qumica, Biologia/Geologia, Mate-mtica, Informtica e Geografia.

    Os alunos do 1 ciclo de escolaridade de duas escolas cir-cundantes participaram nesta iniciativa, tendo interagido com as experincias nos laboratrios e participado nos workshops, sob a orientao dos alunos da nossa escola e de alguns professores.

    A organizao desta actividade implicou um envolvimento dos alunos da nossa escola, no s na dinamizao das mais diversas experincias e nos jogos didcticos, mas tambm na preparao dos espaos.

    10 SomoS Jornal | MAIO 2009

    Graa mota e manuela Vale (PQEs)

  • Vida, Sade e Ambiente

    Prof. Ana Meireles

    rea de Projecto na Escola Secundria do Castlo da Maia

    BOLETIM INFORMATIVO DE AP 12ANO

    Inovao, Tecnologia & Multimdia

    Prof. Rute Ribeiro

    Actividade Fsica, Sade e Lazer

    Prof. Eduardo Silva

    Arte, Msica, Estatstica, Tecnologia e a

    Matemtica!

    Prof. Slvia Amorim

    Da lngua materna em viagem pelas Terras da

    Maia

    Prof. Rosa Amaral

    Suplemento SomoS Jornal

    A edio anterior deste suplemento deu a conhecer os 27 projectos existentes nas 5 reas de Projecto, divulgando as vrias equipas de trabalho, as suas ideias, expectativas e objectivos a cumprir at ao final do ano lectivo. Nesta edio podem conhecer o trabalho que os alunos tm vindo a desenvolver e quando esperam terminar e apre-sentar o projectos comunidade escolar. O Suplemento fica por aqui pelo menos no ano lectivo 2008/2009! Sem dvida que revelou ser um excelente meio de divulgao do trabalho desenvolvido nas vrias APs. Espero que continue nos prximos anos! Votos de muito sucesso para todos os projectos e respectivas equipas. Atentamente,

    Prof. Rute Ribeiro

    Aos nossos Leitores

    Projectos da AP Vida, Sade e Ambiente

    http://clube-de-saude.blogspot.com

    Clube de Sade

    Somos a Ana Catarina, a Cludia Lus e a Cristina Filipa do 12A. O nosso projecto chama-se Sade Alerta e tem como tema Obesidade e as Doenas Sexualmente Transmissveis. At agora realizamos uma pales-tra sobre a Nutrio (no dia 6 de Maro, no Lab. de Biologia) e um Rastreio da Diabetes. Neste 3

    perodo temos previsto a colabo-rao da Cruz Vermelha que ir fazer uma demonstrao com uma equipa de Cinotecnia, com ces de busca e salvamento e um workshop do suporte bsico de vida, bem como uma palestra sobre Sexualidade proferida por uma tcnica responsvel pelas consultas de sexologia no Hospi-tal S. Joo.

    mato. Comeamos j a recons-truo do lanamento do peso e plantao de rvores no local. Pretendemos ainda construir um campo de tnis, que se encontra pendente, devido a burocracias camarrias. Estejam atentos inaugurao do espao!

    Projecto Parque Ambiente e Desporto

    Somos o Miguel Silva, Miguel Marinho e Rui Martins, alunos da turma B do 12 ano. Ao longo do 2 perodo continu-mos a desenvolver o nosso pro-jecto que consiste na renovao

    de um local escolar que se encontra inutilizado. Assim sendo, as actividades que elaboramos foram a remoo da vegetao no necessria no local tal como silvas e fetos. Fizemos tambm as delimitaes do percurso que vai servir para os alunos correrem no corta

    O Teu Novo WC!

    Ns somos a Joana, Mariana e M Joo, da turma B, e neste 2 Perodo, desenvolvemos o pro-jecto relacionado com a remode-lao dos WCs da nossa escola. Comemos pela sensibilizao afixando os cartazes para prepa-rar a comunidade escolar ao novo aspecto das casas de

    banho. A pintura tambm j visvel e em breve estaro montados todos os materiais indispens-veis a uma boa higiene. Para mais informaes e/ou sugestes, contactem-nos para o seguinte e-mail:

    [email protected]

    Rastreio de Diabetes no dia 13 de Maro

    pelo espao da Feira, observan-do-nos em interaco com o publico no shopping, a nossa forma de abordar os potenciais clientes, bem como a nossa postura no stand de vendas. Apaream no nosso salo e surpreendam-se com as nossas promoes!!!

    Mini Empresa Wild Beauty

    O grupo Wild Beauty procedeu inaugurao do seu salo de esttica (dia 9 de Fevereiro), localizado no Pavilho D, tendo iniciado a partir desta data a prestao de vrios servios como manicure, penteados, colo-

    cao de extenses de cabelo, rastas, terers, e venda de biju-teria e sabonetes. No dia 12 de Maro participmos na Feira (i)limitada, no Norte-shopping, real izada pela Aprender a Empreender. Aqui apresentamos os nossos produ-tos e servios. Jris passaram

  • Vida, Sade e Ambiente

    rea de Projecto na Escola Secundria do Castlo da Maia

    gem que servir de apoio ao canteiro de ervas aromticas; Despoluio do Rio Lea (2 Maio); Medio do rudo em vrios locais da escola e divulga-o dos mais barulhentos. A realizao destas activida-des podero resultar na aquisi-o de uma bandeira verde para a ESCM.

    Para mais informaes:

    [email protected]

    Eco-Clube Terra Pura

    O grupo constitudo pelos alunos do 12B - Ana Costa, Jos Perei-ra, Lus Teixeira e Nuno Dolgner tm adquirido cada vez mais adeptos na comunidade escolar, atravs das actividades, dos conceitos e das ideias de educa-o e gesto ambiental que implementou desde o incio do ano lectivo 08/09. At data o grupo realizou as seguintes actividades: Instalao de um depsito de reciclagem de

    r o l h a s d e c o r t i a -Rolhinhas (pav. A); Implemen-tao de um Oleo, para que se proceda reciclagem do leo alimentar usado (junto ao Eco-ponto); Construo de Papeles colocados em vrias salas da escola; Formao de um canteiro de ervas aromticas que podero ser utilizadas por toda a comuni-dade escolar (horta biolgica, atrs pavilho C); Mas ainda decorrero as seguintes activida-des: Criao de uma composta-

    substncias prejudiciais ao nor-mal funcionamento do organismo (nicotina, lcool e cafena), den-tro do prazo limite. Assim aconte-ceu, e todos os resultados obti-dos foram divulgados no Dia Aberto das Cincias a toda a comunidade escolar, no final do 2 Perodo. O grupo tentou sen-sibilizar, principalmente, os ele-mentos mais jovens da escola para o perigo do consumo abusi-vo de certas substncias usadas

    Investigaes na rea da Sade

    O grupo Investigaes Na rea Da Sade formado pelos ele-mentos Hugo Sousa, Andr Vilas-Boas e Diana Silva e tm como objectivo principal trabalhar no mbito doProjecto Daphnia. Durante o 2 Perodo o grupo concluiu algum do trabalho dei-xado pendente durante o 1 Perodo e iniciou a fase de tran-sio, essencial para o incio de

    todas as actividades experi-mentais do Projecto Daphnia, o principal projecto do grupo. O Projecto Daphnia para ser desenvolvido dependia de um pequeno espao laboratorial, o qual foi acabado durante o 2 perodo para que todas as experincias pudessem ser executadas. Depois de conclu-do o espao, todo o grupo empenhou-se em realizar todas as experincias com diversas

    durante as experincias e que so claramente prejudiciais ao organismo humano.

    Projectos da AP Inovao, Tecnologia & Multimdia

    po estar ocupado com a finaliza-o e divulgao do projecto na comunidade escolar.

    O grupo: Ana Carina, Fbio Pinto, Salvador

    Costa, Tiago Pereira, 12C

    Para mais informaes:

    http://visionarios360 .blogspot.com/

    [email protected]

    Na 1 edio deste Boletim, infor-mmos os leitores sobre os prin-cipais objectivos dos Visiona-rios360, cujo produto final ser uma maqueta de uma cidade (com uma rplica da Dynamic Tower) sustentada por energias renovveis. O nosso projecto est relacionado com a problemtica das energias

    pelo que optmos por recorrer a solues e a mtodos ecolgi-cos, como o reaproveitamento de materiais reciclveis e apro-veitamento da energia solar para fornecer energia elctrica maquete. No 2 perodo foi realizada gran-de parte da construo da maior parte da maqueta (casas, esquema elctrico, montanhas, aquisio de painis fotovoltai-cos, etc.) e no 3 perodo o gru-

    Suplemento SomoS Jornal Pgina 2

    mas. Encontramo-nos tambm a elaborar o nosso site que estar online brevemente. Ao adquirir o lbum escolar Flash Memory est a apoiar a Socilis, uma instituio de apoio a grvidas adolescentes! Estejam atentos aos nossos Flashs!!

    O grupo: Ana Isabel, 12A, Liliana, 12A, Lus, 12B, Marcos, 12C e Maria, 12E

    Blog: http://fasflash08.blogspot.com

    E-mail: [email protected]

    No 2P, o projecto dos F.A.S. Flash, AE foi marcado pelos pre-parativos e participao na Feira Ilimitada, no dia 12 de Maro, no NorteShopping, no mbito do projecto Aprender a Empreen-der da Jnior Achievement. Pre-parar esta Feira exigiu um traba-lho rduo, desde a estruturao do stand, criao de cartazes e

    spot publicitrio, finalizao do lbum, entre outros aspectos. Neste dia os F.A.S. Flash deram a conhecer ao mundo o seu produto, o lbum escolar FlashMemory. Paralelamente, fizemos a cober-tura fotogrfica da Playback Party, da Friday Grunge Ses-sion, dos Jogos Non-Stop e do Dia Aberto das Cincias. Neste momento, estamos a finalizar o lbum escolar, que ir conter fotografias da escola, dos clubes, das actividades e tur-

  • das Cincias, se desse incio primeira emisso de rdio da escola, com discos pedidos e msica ambiente. No 3P perodo esperamos revestir a 2 sala da Rdio com cortia, cujos custos foram com-participados pela Associao de Pais. Desde j, o nosso muito obrigado! A 2 sala ser para a locuo da rdio, realizao de entrevistas e gravao de msi-cas. Ainda neste perodo vamos orga-nizar workshops relacionados

    Projectos da AP Actividade Fsica, Sade e Lazer

    Suplemento SomoS Jornal Pgina 3

    rea de Projecto na Escola Secundria do Castlo da Maia

    Inovao, Tecnologia & Multimdia

    objectivos propostos no incio do ano, estando a ser preparada uma fantstica apresentao final para o dia 29 de Maio, data da exposio de todos os projectos de rea de Projecto 12 ano. At l, apostem nas energias no-poluentes. ;)

    O grupo: Joo Colao, Elisirio Couto, Telmo

    Santos - 12C Joo Oliveira 12A

    Para mais informaes: http://projecto-jeta.blogspot.com/

    [email protected]

    Car Concept O projecto JETA encontra-se em fase de finalizao. No 2 pero-do terminmos o modelo 3D do nosso carro, o modelo fsico est prestes a ser concludo e o estu-do aerodinmico do automvel j est feito. Os restantes objecti-vos esto prestes a sair, estando o documentrio em fase de desenvolvimento.

    Quanto Torre de Carregamen-to, o respectivo modelo virtual est finalizado e em relao a estrutura em si, estamos em conversaes com o departa-mento de engenharia mecnica do ISEP. A poucos pormenores para termi-nar est o nosso Website, que est a ser produzido pelo softwa-re WIX. Em suma, e apesar de alguns contratempos, temos a conscin-cia que atingiremos todos os

    ocuparam grande parte do 2P. Aspectos relacionados com a organizao e aspecto do stand, identidade corporativa da empre-sa, desdobrveis, cartes de visita, cartazes, entre outros aspectos foram pensados ao pormenor. Na Feira tivemos a oportunidade de vender o produto aos poten-ciais clientes, falando das carac-tersticas, vantagens e utilidade da e-bag. No final da Feira tnha-

    Miniempresa e-bag, AE

    Neste 2P a mini empresa e-bag, em colaborao com a Odlo, deu incio produo das e-bags, disponvel em trs tama-nhos e vrias cores. A apresen-tao oficial da e-bag foi no dia 12 de Maro, no Norteshopping, no mbito da Feira (I)limitada. Os preparativos para a Feira

    mos 12 encomendas! Nada mau para principiantes e 1 dia de divulgao! Neste 3P iremos finalizar o ciclo de vida da mini empresa e pre-parar a exposio final.

    O grupo: Ana Cludia Maia e Cludia Ins, 12A

    e Ana Filipa e Vnia Sousa, 12B.

    E-mail: [email protected]

    Blog: http://e-bag4.blogspot.com/

    com a rdio escola, para que o projecto continue para o ano e pretendemos colocar colunas no corredor e polivalente, para que o alcance da Rdio seja pleno.

    Grupo: Henrique, Sylvio, 12A, Paulo Rena-

    to, 12B, Arthur e Jorge, 12C

    E-mail: [email protected]

    Blog: http://multientertainmentap

    .blogspot.com

    Multientertainment Em colaborao com os alunos da Rdio Escola, os Multienter-tainment, no 2P, arregaaram as mangas para pintar, colocar alcatifa e equipar minimamente uma das salas reservadas para a Rdio Escola para que, no dia 27 de Maro, em pleno Dia Aberto

    fundos para a AMI, participao em simulacros na escola e tam-bm no Dia Aberto das Cincias. Pretendemos acabar o nosso projecto com uma remodelao

    Avaliao da composio corporal

    No mbito da disciplina de rea de projecto, o grupo constitudo por trs elementos: Flvia Quin-tas, Marisa Costa e Soraia Gavi-na do 12B, escolheu como tema medir a composio corporal dos alunos do 7, 8, 10 e 11 ano da Escola Secundria do Castlo da Maia. Para tal recorremos ao IMC (ndice de massa corporal),

    e bioimpedncia (percentagem de gorduras no corpo). At agora o grupo j realizou as medies a todas as turmas, e o seu tratamento de dados. Foi feito posteriormente um levanta-mento dos casos mais graves e o seu respectivo nmero de utente que nos permitir entregar no centro de sade. Ao longo do nosso projecto, fomos capazes de realizar trabalhos extra-projecto, tais como a recolha de

    no Clube de Sade e com a realizao de uma curta-metragem onde incluir todo o trabalho desenvolvido ao longo do ano.

    E-mail: [email protected]

    Blog: http://

    diariodebordoclubesau-de.blogspot.com/

  • Actividade Fsica, Sade e Lazer

    rea de Projecto na Escola Secundria do Castlo da Maia

    actuais treinadores de Ginstica Artstica Paulo Mota e Diana Tei-xeira, Jos Moutinho e Padre Ricardo, praticantes de Desporto Recreativo, e o Ginasta Tiago Barbosa. Para alm das entrevistas realiz-mos visitas aos espaos desporti-vos estatais e privados de cada freguesia do Concelho da Maia. No 3 perodo os nossos objecti-vos so: concluir as entrevistas a alguns praticantes de Desporto Recreativo e Competitivo da nos-

    Desporto Competitivo vs Desporto Recreativo

    Ns somos a Ana Ferreira, a Juliana Costa, a Sara Coutinho e a Tnia Costa do 12B. Na edio anterior demos a conhecer em que consiste o nos-so projecto, e para aqueles que j no se recordam, todo o nosso trabalho est direccionado para um objectivo final: a elaborao

    de um livro que conter informa-es sobre os espaos desporti-vos estatais e privados do Conce-lho da Maia, entrevistas a prati-cantes quer de Desporto Competi-tivo quer de Desporto Recreativo, e ainda uma breve comparao entre estas duas vertentes do Desporto. Ao longo do 1 e 2 perodos reali-zmos algumas entrevistas, sen-do os entrevistados os ex-atletas e actuais treinadores Carlos Ara-jo e Carlos Resende, ex-atletas e

    sa escola (alunos e professores) e organizar uma palestra em que estaro presentes um represen-tante de cada vertente desportiva que iro esclarecer algumas dvi-das que tivermos sobre a relao Desporto Sade, e nos daro tambm a conhecer as suas expe-rincias como desportistas.

    Blog: http://ajst-

    ap.blogspot.com/ E-mail:

    [email protected]

    Para finalizar o projecto neste 3 Perodo, realizaremos: Uma visita de estudo ao HJU, no dia 15.05.2009; Lanamento do livro; Informao sobre a actividade fsica como forma de ajuda na recuperao de uma toxicodepen-dncia; Distribuio dos panfletos; Preparao da palestra final.

    O grupo: Adriana Martins, Catarina Cerqueira, Elisabete Teixeira e Vera Silva, 12D

    DIZ NO S DROGAS O nosso grupo, de acordo com o que foi divulgado na ltima edi-o, deu continuidade ao projecto, cumprindo as tarefas previstas. As tarefas planeadas e realizadas no decorrer do 2Periodo, foram as seguintes: Elaborao de inquritos nesta unidade escolar e sua anlise; Entrevistas com um Desportista; PSP; Enfermeira

    Leonor Chaves do HJU (Hospital Joaquim Urbano); Ana Maria Dias (me de um ex toxicodependen-te); Psicloga Marta Ferreira do projecto PORI; Visita do Grupo ao hospital; Entrevistas de rua; Ela-borao de panfletos, que em breve sero distribudos; Elabora-o de um Cartaz; Elaborao de um livro para a biblioteca, acerca do tema; Criao da camisola de grupo.

    E-mail: diznaoasdrogas2008

    @hotmail.com

    Blog: http://diznaoasdrogas

    intuito de atingir os objectivos acima delineados, distribumos panfletos que promovem melho-res hbitos alimentares e despor-tivos. Desde o incio do ano, temos encontrado alguns obstculos que nos atrasaram na concreti-zao dos objectivos propostos,

    boa alimentao com actividade fsica regular. Neste segundo perodo, tnha-mos agendado uma palestra, com a presena de um professor de nutrio em conjunto com um personal trainer, que por diver-sos motivos tivemos de adiar para o terceiro perodo. Com o

    Nutrio e Actividade Fsica

    O nosso grupo (Ana Santos, Joo Sousa, Patrcia Magalhes, 12D e E) tm como objectivo chegar aos jovens da nossa escola alertando-os para uma vida melhor, conjugando uma

    contudo pretendemos cumprir aquilo a que nos propusemos at ao final do ano lectivo. Podem visitar o nosso blog apj-12.blogspot.com e enviar sugestes ou dvidas acerca do nosso projecto para o e-mail [email protected].

    (27 de Maro). Brevemente esta-r tudo pronto para que as emis-ses se realizem na perfeio e no futuro seja dada continuidade a este Projecto. Neste perodo iremos concluir a reestruturao da sala para o futuro Estdio Multimdia bem como a colocao de todo o

    Rdio Escola Neste momento o ponto de situao do projecto em que estamos inseridos (David Costa 12B e Joo Barros 12A), junta-m e n t e c o m o g r u p o Multientertainment a conti-nuao das emisses de Rdio comeadas no perodo passado

    mater ia l nas salas pr-destinadas

    E-mail: radioesco-

    [email protected] Blog:

    http://radioescm08.blogspot.com

    Suplemento SomoS Jornal Pgina 4

    palestra tem o tema Gravidez na Adolescncia e dirigida para os alunos das turmas do 10ano de escolaridade. Esta iniciativa est prevista para finais do ms de Abril e promete ser muito interes-sante devido a um conjunto de factores muito diversos, tais como: interesse dos alunos pelo assunto em causa; capacidade comunicativa de entidades profis-sionais que iro dinamizar a palestra; perspectiva de aborda-gem diferente do implementado no programa da disciplina de

    as dvidas acerca da sexualidade de forma annima. Estas encon-tram-se no Pavilho A (Clube de Sade e entrada da biblioteca, respectivamente); procuramos saber junto das funcionrias com mais anos de servio, a evoluo de alunas grvidas que frequenta-ram a nossa escola nestes lti-mos anos; elaboramos tambm panfletos referentes ao nosso projecto, alertando para a preven-o de uma gravidez no deseja-da, para serem distribudos no desfecho da palestra. A referida

    Cincias. Teremos uma convida-da especial, a aluna Catarina Tedim, que ir intervir na palestra para falar da sua experincia pessoal. No percam!

    O grupo: Maria Santos, Maria Arezes, Mariana Pimenta, 12D e Sara Azevedo, 12A

    E-mail: gravidez.adoles

    [email protected] Blog:

    gravidez-adolescencia-escm.blogspot.com

    Gravidez na Adolescncia Caros leitores, tal como o grupo de trabalho tinha calendarizado, foram criadas duas caixas, s quais adoptamos o dstico Caixa da Sexualidade, disponibilizadas para os alunos colocarem todas

  • PEGASU O nosso grupo tinha como objectivo fazer uma cadeira inovado-

    ra, prtica e ecolgica, subli-nhando ainda a originalidade, a inovao e a informalidade! Neste momento, o grupo Pega-

    Blog: http://pegasu_ap.blogs.sapo.pt

    Projectos da AP Da lngua materna em viagem pelas Terras da Maia

    O grupo: Jos Antnio, Jos Moreira, Marco

    Costa, 12D, Jos Maia 12C. Blog:

    http://mouseart2008.blogs.sapo.pt

    Arte, Msica, Estatstica, Tecnologia e a

    Matemtica!

    Mouse Art Ol! C estamos ns novamente a dar notcias A empresa Mou-seArt neste momento atravessa uma ptima fase, pois foram cumpridas todas as metas esta-belecidas at ao momento, cri-mos um estojo e atravs da parceria estabelecida com estamparia Rupex, consegui-

    mos fazer os tapetes de rato con-forme o planeado. Participmos na Feira (I)limitada do projecto Aprender a Empreender do pro-grama A Empresa, que se reve-lou uma ptima experincia a todos os nveis. Tambm esta participao nos permitiu ter uma melhor viso a nvel de vendas e de promoo do nosso produto.

    Mth ntertainment Ol! Como sabem o nosso pro-jecto consiste na criao de um jogo baseado na viagem do matemtico H. Briggs desde Londres at Edimburgo para se encontrar com o clebre mate-mtico Nepper. O jogo consiste em puzzles, jogos de lgica e

    elementos RPG. Actualmente o projecto encontra-se na sua recta final. J est praticamente tudo definido, sendo que durante o segundo perodo tivemos a criar mapas, programar o jogo e prepa-rar tudo para que este possa ser instaladoDentro de pouco tem-po iremos proceder a testes inten-

    sivos para corrigir eventuais erros de programao. Neste terceiro e ltimo perodo, vamos terminar o jogo e apre-sent-lo comunidade escolar, bem como a todas as pessoas que estejam interessadas, na exposio final de rea de Pro-jecto no final do ms de Maio.

    Mini Caixotuinhos

    Platnicos

    Como sabem o nosso grupo integrou-se no projecto Aprender a Empreender, do programa A Empresa, com o intuito de criar uma empresa com cariz ambien-tal e com muita criatividade. O objectivo da nossa empresa desenvolver um caixote do lixo, com um design inovador de modo a renovar o interior das salas de

    aula e escritrios e, ao mesmo tempo, reciclar! Assim, projectamos trs tipos de caixotes do lixo interiores inspira-dos nos slidos platnicos: um em inox lacado, com a forma de um octaedro, preto, com dois compar-timentos (papis e embalagens) e com leitura em Braille; outro com a mesma forma do anterior mas em acrlico; e o ltimo tem a forma de um cubo com dois compartimentos idnticos (papis e embalagens) em chapa, com um design mais

    Blog: http://mcplatonicos.blogspot.com

    E-mail: [email protected]

    O grupo: Aires Silva, Carlos Reis, Eduardo

    Moreira, Ruben Gomes, 12C. Blog:

    http://mathentertainment .blogspot.com

    O Lado Divertido da Matemtica

    Ns somos as Mat-monitoras e o nosso

    projecto intitula-se O Lado Divertido da Matemtica. Durante o 2 perodo desenvol-vemos as actividades que esta-

    vam planificadas no nosso Ante-projecto: a Matemtica e os Objectos com uma turma de alunos do 1 ano, a Matemtica e a Comida com os alunos de uma turma do 2 ano, a Matemtica e a Natureza com os alunos de uma turma do 3 ano e finalmente

    Castlo da Maia, a Matemtica e a Dana. No percam a exposio final com fotos de todas as actividades!

    O grupo: Ana Filipa, 12B, Joana Sousa e

    Isabel Sarmento, 12C. Blog:

    http://matmonitoras.blogspot.com

    a Matemtica e os Jogos com os alunos de uma turma o 4 ano, da Escola EB/JI do Castlo da Maia. Estamos neste momento, incio do 3 perodo, a planear a prxi-ma (e ltima!) tarefa a realizar com uma turma da EB/JI do

    su encontra-se a divulgar os seus produtos, onde de realar a participao na Feira (I)limitada que se realizou no Norteshopping, a 12 de Maro. Esta participao abriu-nos horizontes a nvel comercial e concedeu-nos novas vises de marketing.

    Esperamos agora terminar o ano com um catlogo onde iremos expor os nossos produtos e com o trabalho realizado ao longo de todo o ano lectivo.

    O grupo: Tiago Mlia, 12A, Joo Duarte,

    12D, Joana Torres e Vtor, 12E.

    rea de Projecto na Escola Secundria do Castlo da Maia

    Suplemento SomoS Jornal Pgina 5

    trajecto para a finalizao das mesmas. O nosso 2P foi preen-chido pela realizao de um guio cinematogrfico elaborado a partir de um t recho do l i v ro Taxicidade. Para uma melhor abordagem, crimos uma histria para cada personagem que mais

    IN MEDIA RES

    Aps um 1 P de decises e definies de metas, o gru-

    po: In Media Res iniciou um

    tarde ir entrar na curta-metragem. (No incio tnhamos como ideia fazer uma representa-o do livro, mas o grupo decidiu mudar e realizar uma curta-metragem). Neste 3P, vamos realizar a curta-metragem assim como um CD

    multimdia com as etapas todas do trabalho-projecto.

    O grupo: Adriana, Eurico, Flvio, Joana Fer-

    nandes, Matilde, do 12A.

    Blog: http://apinmediares.blogspot.com

    Neste momento procuramos efectuar uma divulgao do pro-duto que nos permita dar conti-nuidade ao projecto.

    bsico direccionado para Jardins de Infncia, A.T.L., etc. Em Maro participmos na Feira (I)limitada, que se revelou uma experincia enriquecedora, visto que muitas pessoas se mostraram interessa-das no nosso produto. Neste momento o nosso projecto est na sua recta final, pois est agen-dada a liquidao da empresa para final do ms de Maio.

    O grupo: Andr, Joo e Rui, 12C, Hlder,

    Hugo, 12 D.

  • PLAYBACK PARTY - 13 DE FEVEREIRO DE 2009 - FRUM DA MAIA

    mas depois de uma conversa com a Professora Beatriz, professora dos alunos em questo, decidimos realizar jogos que trabalhassem mais a capacidade de interpreta-o deles. Para esse fim decidimos realizar o jogo do Stop.

    O grupo: lia, Ricardo, Sara, Lus e Rute,

    12D,Vasco, 12A

    rea de Projecto na Escola Secundria do Castlo da Maia

    Aco Sorriso Ao longo deste ano lectivo, intera-gimos com as crianas de uma escola da Vila do Castlo da Maia, a escolhida foi a Escola Primria de Porto Bom (Gondim) procuran-do levar at elas algo de novo. O nosso objectivo mostrar a

    estas crianas que a Escola no lhes d apenas conhecimento

    mas tambm bons momentos. Todos juntos poderemos comparti-lh-los e record-los no futuro. Basta um simples sorriso entre todos, para o futuro tomar outro rumo! Para isso o nosso grupo realizou variados jogos, desde, (saltar corda; jogar s escondidinhas; jogo da cabra cega, entre outros),

    que ter como apoio um site que esperamos que seja associado ao site do Pelouro da Juventude. Toda a informao necessria para este trabalho j foi recolhida e falta apenas organiz-la e distribu-la pelo panfleto e pelo Site. Espera-mos ter tudo concludo a tempo do final do 3P No te esqueas de procurar o nosso pequeno panfleto e de visi-

    Maia Jovem - Futuro hoje Ol pessoal! Relembramos que o nosso projecto consistia na criao de um Roteiro Turstico Jovem da Cidade da Maia, num site de apoio ao mesmo e a elaborao de um Projecto para a Construo de uma Pousada da Juventude. Ao longo do tempo, fomo-nos deparando com algumas dificulda-des e pequenos contratempos pelo

    que, o Projecto da Pousada da Juventude teve de ser descartado, uma vez que j existe um Projecto que no teve continuidade devido falta de verbas. Quanto ao Rotei-ro, inicialmente pensmos em fazer um pequeno livro, mas depois de uma reunio com o nosso possvel patrocinador (Cmara Municipal da Maia), opt-mos pela escolha de um panfleto,

    escolaridade sobre os direitos humanos, a evoluo familiar, a homossexualidade e o aborto com o intuito de saber as opinies mais diver-gentes em relao a alguns assuntos mais sensveis, em termos sociais. Desta forma, no 2P foi reali-zado o debate Professores versus alunos, que foi muito enriquecedor para quem o presenciou e contribuiu com a sua palavra.

    Maia Ontem - Maia Hoje

    No 1P, construmos o alicerce do nosso projecto, ou seja, selec-cionmos um tema para ser explorado e, a partir dele, ideali-zmos as actividades que preten-damos concretizar nos perodos seguintes. O trabalho que ns temos desenvolvido at agora est relacionado com o confronto intergeracional existente no Con-celho da Maia. Ainda no 1P, foi elaborado um inqurito dirigido aos professores e aos alunos do 10 e 11 ano de

    Por fim, no 3P, ser apresentado um evento cultural tambm com a participao da comunidade esco-

    lar, denominado Maia Ontem, Talentos

    Hoje!, que ambicio-na revelar a riqueza artstica que a popu-lao do passado da

    Maia deixou, bem como divulgar o que a nova

    gerao transformou e inovou ao nvel da msica. Isto tudo ser realizado com o objectivo de man-ter viva a tradio que foi herdada

    ao longo dos anos e, ao mesmo tempo, abrir as portas para os novos talentos que queiram divul-gar as suas habilidades. Espera-mos que a iniciativa seja bem acei-te, e aproveitamos para convidar toda a sociedade maiata para assistir ao espectculo que se ir realizar dia 29 de Maio pelas 20h30m na escola. Contamos com a vossa presena!

    O grupo: Bruna Volpini, 12 B, Cristiana Maga-lhes e Cheila Leo, 12A e Daniela

    Marques, 12D

    Da lngua materna em viagem pelas Terras da

    Maia

    Cristina Leite, Ana Lusa Pereira e Vanessa Marques, volta outra vez para vos informar sobre os avan-os que tivemos no 2perodo e as nossas expectativas para o 3. No perodo passado comemos finalmente as gravaes do nosso projecto, e foi ao longo dessas semanas que as ideias foram alteradas e melhoradas. Tivemos alguns imprevistos, como o clima

    Ousa Pensar, Ousa Criar!

    Ol leitores do SomosJornal! O grupo Ousa Pensar, Ousa Criar, constitudo pela Ana Sofia e

    que no era propcio gravao e o tempo que cada elemento podia disponibilizar, revelava tambm uma outra dificuldade. Contudo conseguimos gravar uns bons minutos de filme que servem agora como arranque para este 3perodo. J inicimos a redaco do guio do filme. Neste perodo contamos com um rpido avano nas gravaes, para

    que antes do fim do prazo, tenhamos em nossas mos o filme acabado e possamos, com o tempo disponvel, a finalizar o guio e se necessrio, melhorar alguma parte do filme.

    Blog: http://ousapensarousacriar

    .blogspot.com

    Suplemento SomoS Jornal Pgina 6

    http://accaosorriso12.blogspot.com

    tares o nosso site, ters l todas as informaes necessrias para te divertires e conheceres melhor as Terras da Maia.

    O grupo: Ana Lopes e Sandra Pinto, 12D,

    Diana Silva e Sara Pereira,12E. Blog:

    http://maiajovem-futurohoje.piczo.com

    Os professores e alunos de AP 12 ano, juntamen-te com a preciosa colabo-rao da Prof. Ana Maria Silva e respectiva equipa do Clube de Teatro, orga-nizaram uma Playback Party para envolver e divertir a comunidade escolar. Um mega obrigado a todos os colaboradores, participantes e presentes neste evento!

  • Ser possvel neste pas to peque-nino como Portugal, existir tantos protestos e tanta imperfeio? As pessoas protestam contra tudo e con-tra todos, protestos contra s ordens da Ministra da Educao, contra o Ministro da Agricultura, at o Pri-meiro-ministro atingido. Ao ponto que chegamos! Este povo portugus no faz mais nada seno protestar? J no h respeito por ningum

    Para comear, os funcionrios p-blicos reivindicam o seu miservel salrio, querem um aumento! Mas o governo faz muitssimo bem em retirar dois funcionrios e colocar apenas um, porque estas pessoas at ganhavam razoa-velmente bem para o que trabalhavam. No que diz respei-to categoria de professores, estes vo quase todas as semanas para a rua com o objectivo de lutar pelos seus interesses, mas no fundo pouco con-seguem, contudo tentam ser seleccio-nados para os dolos, mas o lado artstico deles no o melhor. No en-tanto, qual o motivo deles no serem avaliados? Sero mais que os outros? Sim, porque na verdade qualquer trabalhador privado diariamente avaliado, ou seja, se no produzir despedido. Claro que no caso dos professores a maneira de como a ava-liao est a ser feita no das mais correctas. Mas o mundo ser justo para algum? No, nem nunca ser.

    Seguidamente, os camionistas no querem que o combustvel seja to caro, isto , querem privilgios. Con-tudo, neste pas algum tem privil-gios? Ah, j me esquecia, s para aqueles tios que tm sobrinhos pode-rosos. Todavia quem que no apro-veita uma boa cunha? J tpico do povo Lusitano, mas voltando aos camionistas, por um lado compreen-de-se, porque o combustvel mais caro em Portugal do que em Espa-nha, sendo a marca a mesma, assim os camionistas portugueses no con-

    seguem competir com os espanhis, por outro lado existe muitas pessoas neste pas que tambm precisavam de desconto e no o tm. Alis, a maior parte dos professores contratados tm que fazer muitos e muitos quilme-tros por dia, no beneficiando disso.

    Consequentemente, e depois des-tes protestos e cedncias do Estado perante tudo isto que vimos, os pes-cadores sentem-se motivados para mais uma manifestao. J viram isto? Foram protestar a legislao imposta pelo governo. Mas este pas to democrtico para a prpria populao redigir as suas prprias

    leis? De caminho este governo nem precisa de se dar ao trabalho de as fazer, basta assina-las, porque a nossa nao muito simptica, e tem pena dos senhores ministros, coitadinhos tm tanto trabalho e ganham to pouco!!! Todavia o ministrio tem razo, porque estes pescadores no pensam nas suas futuras gera-es que j no tero peixe para comer, sen-

    do assim o que lhes espera carne de porco irlandesa contaminada, ou ento, aves com gripe ou ainda aquele leite da China que ptimo para quem quer morrer mais cedo.

    Em suma, esta crnica um es-pelho que retrata algumas preocu-paes actuais do povo Lusitano. Assim sendo, nunca est satisfeito, tem sempre que reivindicar alguma coisa. Ser que os portugueses ain-da no repararam que estamos em crise? Quando que vo deixar de fazer estas birras e comear a lu-tar contra problemas importantes? Podemos comear por combater a pobreza, tentar diminuir o desem-prego, entre outras coisas, sendo isto razes de sobra para nos preo-cuparmos. Claro que devemos pro-testar, mas com alguma moderao, pois quem tudo quer tudo perde. Por isso, levanto uma ltima pergunta: Vamos lutar com unhas e dentes para construirmos um pas melhor?

    O pobo Lusitano

    Filipe Pacheco, 10F

    Bonita. Alegre. Inconfundvel. ela. a ci-dade que me viu nascer. o Porto, local to magnfico. De que falaria eu seno do meu stio? Afinal foi l que me viram nascer, e foi tambm de l que me viram partir.

    Venho agora recordar os bons velhos tem-pos, aqueles em que ainda se respirava ar puro no seio da cidade. Era l que brincvamos e nos enxugvamos de lama; corramos e salt-vamos (e nunca um p pusemos no hospital!). Era outra poca. Hoje em dia, ao mnimo feri-mento, -se encaminhado para os servios da sade. Na nossa altura, porm, o que fazamos (e soframos) s ajudava a melhorar o sistema imunitrio! As pessoas eram, de uma maneira geral, mais rijas e confiantes.

    Os passeios de bicicleta eram tarefa agenda-da para todos os dias da semana, quer fosse Vero ou Inverno. A mansido das ruas e a compreenso dos vizinhos permitia sempre um -vontade na circulao.

    Outra das coisas que me deixa saudades ai que palavra esta! Juro tremer e ficar com um n na garganta sempre que a digo ou relem-bro so as chaves nas portas das casas e o Bom dia! em qualquer esquina do Porto. No se pensava alguma vez haver pessoas intencionadas em roubar, nem tampouco que o nvel de segurana tivesse de ser assegurado por polcias munidos de grandes armas de fogo s para assustar. E quando se andava nas ruas, toda a gente se cumprimentava, mesmo no se conhecendo. Na verdade, no bem isso que se passa hoje.

    As notcias eram trazidas, no meu tempo, pelo vento, que acompanhava as pessoas na correria do dia-a-dia, no para irem para a frente de um computador, mas para irem tratar do gado. O noticirio percorria as aldeias num pice e no eram necessrios rdios, televises ou qualquer outro meio de comunicao pelo menos para as notcias locais, como bvio. Para no variar, hoje tudo est mudado.

    As casas belas, estreitas e organizadas, que tanto tempo levaram a construir, esto agora abandonadas e mal tratadas. O esforo con-junto de cada famlia, de modo a garantir s geraes seguintes negcios e bens materiais, foi, no fundo, esmagado e deitado fora. Estarei eu contente?

    Ao que daqui vejo, neste dia to triste, tudo est diferente: so as ruas repletas de carros e de barulho, so as casas degradadas, so os interesses econmicos, que fazem destruir marcos memorveis, e so tambm as pesso-as, que esto bastante diferentes. Muitas delas enveredaram pelo mundo da marginalidade, o que me faz pensar seriamente na educao que dei aos meus filhos (e tempo no tive para dar aos netos). Eles esto bem, parece-me, mas isso no basta para me consolar. Ter sido esta educao suficiente para que eles se en-quadrem com boas maneiras numa sociedade como a actual? S espero que sim.

    Por c tenho tudo, mas no tudo o que quero na realidade. Uma cidade audaciosa e aco-lhedora, os amigos de longa data e a famlia querida. To longe que eles esto

    Memriasde um sonhador

    Tiago Bandeira, 11C

    L E R E E S C R E V E R

    MAIO 2009 | SomoS Jornal 17

  • Estende a mo e confia! disse eu com um ar seguro. Ora bem, no passava disso. Um ar, que eu de seguro no tinha nada. Nem acreditava que tinha dito aquilo, so-bretudo a ele. Acho que se calhar, engasguei-me ou tro-quei as letras ou deu-se simplesmente uma eventualidade de natureza estranha, (isso foi de certeza), e o que eu, realmente queria dizer era bom dia e saiu-me aquilo! Mas tambm, o que era suposto dizer numa altura daquelas? Afinal, ele estava suspenso por uma mo, dum penhasco, e eu era a nica pessoa l por perto.Oh! Desculpem! No devem estar a perceber nada des-te episdio. melhor recontar, mas desta vez, como se costuma dizer, a comear pelo princpio.

    Dia 4 do acampamentoAcordei com a humidade. Quer dizer, no era bem a hu-midade. Eragua? No, no podia ser. Era demasiado denso e viscoso para ser gua. Pareciababa! Abri os olhos num instante e contemplei, nada mais, nada menos, que o David, o bloodhound do acampamento. Meu Deus aquele co era uma mquina. Para onde quer que fosse, deixava um vestgio, um rasto, de substncia transparente e viscosa. Mas como que ele entrou na minha tenda? Quando lhe disse boa noite, ele estava acorrentado a uma estaca presa no cho, ao relento. Isto s podia ter sido um produto doRui. Um rapaz, alto, de cabelo encaracolado, com uma fala meio distorcida pelo gaguejo e um riso pa-ttico, que me desprezava! Quando o conheci tentei ser amigo dele, mas ele mal olhou para mim, fixou-me e disse para ele mesmo: Vou odiar aquele tipo (esta foi a nica explicao que encontrei para esta abominao). E a partir desse fatdico momento, no fiquei a morrer de amores por ele, como podem imaginar. Pregou-me todo o tipo de par-tidas imaginveis (isto na mente perversa dele, que eu nunca teria esse tipo de ideias, no sou assim to idiota, se que me entendem). A nossa relao era do gnero galinha-talhante. Eu, como podem calcular era o talhan-te. Por mais que a galinha me picasse, nunca chegaria a importunar-me. Mas enfim

    Depois de limpar a minha cara e do David se ter apode-rado do meu seu saco-cama decidi fazer o meu passeio matinal, pelo bosque. Ora foi mais ou menos na altura em que congelava vivo, pois s depois de sair do quentinho do meu lar, que reparei que o sol ainda no tinha nascido, que ouvi guinchos. Vinham da fronteira. Chamvamos-lhe assim pois era a que terminava a rea do bosque e comeava uma regio bastante acidentada (s para no dizer pedao de terra cheio de buracos).O tom de voz no me era desconhecido. Irritante, agudo e repetitivo. Era o Rui. Na mais pequena das pressas dirigi-me at ao local dos gritos efeminados, at que me depa-rei, com o Rui, suspenso dum penhasco. E foi a. Foi a que palavras, que eu julgava impronunciveis por qualquer ser vivo em relao quela pedra com a capacidade de se mover (mais conhecida como Rui), foram vomitadas por mim:Estende a mo e confia disse eu com um ar seguro.E o resto vocs j conhecem.

    A partir da, ele no foi o mesmo. Tratava-me com respeito agora. Como um verdadeiro amigo. Nunca imaginei! Nem no mais doido dos meus sonhos. Para ser franco, achava que era a definio de impossvel. Porm, aconteceu. E estou contente por isto ter acontecido. Agora levanto-me apenas, quando no consigo dormir mais, visto roupas que no foram acidentalmente esfregadas na lama durante 2 horas, acordo e estou no mesmo stio em que me deitei e no num colcho flutuante no meio do rio, Tenho que ser honesto: gosto deste novo Rui, o meu novo amigo. Mas foi preciso uma situao destas para se tornar no meu com-pincha? Sempre dizem que uma pessoa s sabe que algo importante ou algum, quando privado disso, ou deste neste caso. Mas do que que tinha falta? Dum rapaz que faz passeios antes do sol nascer no meio do bosque por nenhum objectivo nem propsito? Ou era duma mo ami-ga e de algum para confiar? Bem, h certas coisas, que so verdadeiramente mistrios

    O Clube dos Leitores, com a colaborao do 10 G, dinamizou o concurso Quem conta um conto, pretendendo desper-tar os alunos para a escrita criativa. Este o conto vencedor. Parabns, Pedro! Maria Teresa Oliveira Barbosa Cardoso

    Conto

    Estende a mo e confia

    Pedro Ferraz, 9E

    L E R E E S C R E V E R L E R E E S C R E V E R

    18 SomoS Jornal | MAIO 2009

    Iolanda Magalhes , 11G

  • MAIO 2009 | SomoS Jornal 19

    L E R E E S C R E V E R L E R E E S C R E V E R

    Doces murmrios so ouvidosDo mais frio lugar distante,Conflitos e lgrimas so vividosPor povos moradores a jusante.

    Corre glido o rio misterioso, Procurando, em vo, sustentarO que o tornou curioso,Talvez, o poder de no amar.

    Murmrios de novo, leves sussurrosQue so amarguradamente guardados,Edificando nos coraes muros,Prendendo-os nos seus passados.

    Oh quo difcil libertarO sonho de ver o glido rioPossuir o poder de sonharE deixar o seu toque frio

    Mistura dos frgeis murmrios do rioCom os sussurros da multido,Uma luta constante de brioPara destruir a ftil podrido.

    Por fim, o frio gelo torna-se guaSem a mnima dvida presenteDe que desapareceu toda a mgoa,Trazendo aos povos uma nova mente.

    Ana Sofia, 11 G

    Murmrios

    O que um Anjo ento,S um amigo ou acompanhante?Ser para ns guardio,Ou sria rima vibrante?

    Anjo, Anjo o que s?Para mim o que sers?Sinto o cho a fugir-me dos ps,Quando sinto que aqui ests.

    Que mais um Anjo serSe no um amigo?Ou talvez um amor que carinho d Oferecido por estar comigo.

    Anjo todo aquele que me conhece,Sem eu nada dizer, chama que acontece,Sem um fsforo acender!

    O que um anjo?

    Joel Ferreira, 7 E

    No s apenas cores! No s apenas uma curva no cu! s tu! Com um sorriso delicado Igual ao de uma noite estrelada! Amparas-me com teus braos Quase iguais aos da Me. O teu corao bate, bate! Tanto amor por a vai... Sinto-me leve... A alma flutua e navega Simples e sem fim. De repente, instala-se, em mim, Um misto de questes Onde vou? Onde estou? Vida confusa a minha. Mas, num instante, no sei como, aparece aquele sorriso. Eras tu ! E, finalmente, encontro-me. Ups! Acordei... Afinal, era s mais uma viagem Aquelas viagens que s tu, S tu, Arco-ris, sabes!

    Um mundos nosso

    Ana Rita Areosa, 9C

    Tu s mgico e no sabes, ou ser que sabes?Tu s especial e no acreditas,Ou o teu lema de vida mentir?s enamorado de ti mesmo,s a razo do teu viverE porqu?Ser que j amaste algumPara alm do teu reflexo?Sabes que o Amor mataPois sabesE pensas proteger-te assim?No te protegesO amor-prprio devora o espritoE se gostas tanto do teu Devias saber que te matasEnto se te amas, porque te matas?Porque te faz heri?Ah amigo, o amor no faz heris,Faz desgraados e prisioneirosO teu amor no diferente, apenas egosta! apenas uma mscara que usasPara esconderes quem realmente te enche,E sabes que no s tuO espelho fcilE tu gostas do reflexoAgora fecha os olhosSentes?Quando olhas o espelhoNo sentes esse calor geladoDo vazio ela,A que tu negas e rejeitasAgora choras,E di-te esse vazioEsts inundado de lgrimasE no consegues ver-teNo, no tentes!Corre atrs dela assim cegoMas tu no queres,Porque elaNo te amaEnto recompe-te,Admira-te,Ama-teE sofre.

    Iolanda Magalhes , 11G

    Narciso

  • 20 SomoS Jornal | MAIO 2009

    A N O S S A E S C O L A A N O S S A E S C O L A

    DanasA escola contou de novo este ano, com a continuao do grupo de danas latino americanas. O grupo pde contar com alguns elementos do ano passado e recebeu novos bailarinos.Anglica Paixo, Marlene Moreira, Cludia Alves, Raquel Teixeira, Elisabete Moreira, Sara Cardoso, Mrcia Martins, Maria Teresa, Ricardo Gomes e Pedro Magalhes so os nossos bailarinos, que apesar de se encontrarem num nvel inicial, j recebem convites para ir actuar no sarau de outras escolas.

    FutsalAqui esto alguns dos bravos que defenderam com dedicao as cores da Escola Secundria Castlo da Maia.

    Juzes rbitros As alunas Ctia Custdio, Patrcia Sousa e Rita Azevedo participaram na Formao de Juzes rbitros na modalidade de Voleibol, organizada pelo Desporto Escolar, tendo tido uma boa classificao.

    VoleibolOs nossos voleibolistas, que se classificaram em primeiro lugar, tendo grandes probabilidades de ser Campees!!!! Fora Castlo!!!

    XadrezO Clube est aberto participao de todos os alunos da escola. Na foto, esto representados os nossos xadrezistas que se tm apresentado de forma mais assdua nas competies. O aluno Francisco Assuno ficou classificado em 3 lugar na fase distrital apurando-se para o Nacional da modalidade a realizar em Setbal

    Tnis A equipa de Desporto Escolar, na modalidade de Tnis, Escalo Juvenis Feminino da nossa escola, lidera, quer em termos individuais, quer por equipas, a fase local do CAE do Porto do quadro competitivo de Tnis. Parabns a toda a equipa !

    Dana - Brbara RibeiroFutsal - Edgar Rocha Tnis - Paulo Carvalho Voleibol - Isabel ManadaXadrez - Armando Cardoso

    DESPORTO ESCOLAR

  • MAIO 2009 | SomoS Jornal 21

    A N O S S A E S C O L A A N O S S A E S C O L A

    A turma F do 12ano, do Curso Tecnolgico de Des-porto em coordenao com a Professora Brbara Ribei-ro, Coordenadora do Des-porto Escolar, organizou no dia 17 de Dezembro de 2008 o Corta Mato Escolar.

    No mbito da disciplina de Prticas de Dinamizao Desportiva, coube a todos os alunos diferenciadas ta-refas na preparao e reali-zao do evento, que conta-ram ainda, com a colabora-o do Grupo Disciplinar de Educao Fsica e da turma 11I do Curso Tecnolgico de Desporto.

    A participao da comu-nidade escolar que resultou em 272 inscries e 167 participantes (61,4%) ficou aqum das nossas expec-tativas, apesar do sucesso evidente da actividade pro-priamente dita.

    Foi com muito prazer que acompanhamos as diferen-tes provas dos oito esca-les, cujos seis primeiros classificados iro participar no Corta Mato Distrital organizado pela Direco Regional de Educao do Norte (Desporto Escolar).

    A todos os participantes o nosso agradecimento e que continuem a correr pela vida fora!

    Correndo na escola

    Os alunos do 12F

    Na foto, os Atletas que depois de se terem classificado na Fase Escola, foram representar a nossa escola na prova Mega Atleta, Fase Cae Porto no Estdio Dr. Jorge Sampaio em Pedroso - Carvalhos

    Participaram no Corta Mato Fase Distrital CAE Porto, no dia 14 de Fevereiro, no Parque da Rabada em St Tirso, os seguintes alunos da nossa escola. Todos eles esto de Parabns!!! Um destaque para o aluno Tiago Portelinha, que por dois lugares, quase se classificava para a Fase Nacional e para o aluno Vitor Morales que trouxe uma medalha para a nossa escola, com a sua participao no desporto adaptado!!!

    9 (em 47) TIAGO PORTELINHA

    25 (em 47) MIGUEL SILVA

    27 (em 47) VASCO MOTA

    40 (em 47) HUGO MOREIRA

    28 (em 132) RUBEN MOTA

    55 (em 132) CARLOS CORREIA

    138 (em 237) JORGE MORALES

    VITOR MORALES

    Correndo l fora

  • 22 SomoS Jornal | MAIO 2009

    A N O S S A E S C O L A A N O S S A E S C O L A

    A 2 eliminatria deste concurso de leitura, teve lugar na nossa escola, no Clube de Lnguas, no dia 26 de Maro e pde contar, novamente, com a participao empe-nhada dos alunos. Desta vez ficaram apuradas para a final do concurso as alunas Ma-riana Pimenta, do 12 D, e a Ana Margarida Leito, do 8 B. Parabns s vencedoras!

    Este encontro tambm teve lugar no dia 20 de Fevereiro, na nossa es-cola, e realizou-se gra-as ao entusiasmo dos alunos que quiseram divulgar entre os cole-gas os livros que leram. Os trabalhos apresenta-dos evidenciaram muita qualidade e o enorme interesse que os nos-sos alunos tm nesta actividade. No h ven-cedores nem vencidos, porque todos, partici-pantes e assistentes, saram vitoriosos: con-quistaram um espao de dilogo e de troca de interesses, um espao de descoberta do mun-do que est encerrado nos livros.

    A voz da Lngua

    II EnCOnTRO

    DAS LEITuRAS

    Carmo Fontes e Teresa Barbosa (PQEs)

    No dia 15 de Abril, os alunos das turmas do 12 ano A e B, participaram na Semana Aberta da Escola Superior de Biotecnologia realizada pela Universidade Catlica do Porto, com o tema SadeBiotecnologiana Catlica! Vem descobri-las.

    Esta visita de estudo, organizada pela professora Esmeralda Pinto, teve como professores acompanhantes Maria do Carmo Fontes e Teresa Ribeiro, estando integrada no Projecto Curricular de Turma. Os objectivos foram: complementar com actividades e experincias os conhecimentos adquiridos na disciplina de Biologia; analisar o papel dos seres vivos na reciclagem dos materiais; desenvolver posturas interventivas e responsveis visando contribuir para a alfabetizao cientfica em relao poluio, degradao dos recursos e estudar as potencialidades da Biotecnologia na produo, melhoramento e

    conservao dos alimentos.Foi uma visita de estudo muito

    enriquecedora, pois tivemos a oportunidade de aumentar os conhecimentos obtidos nas aulas de Biologia atravs da participao em experincias variadas abrangendo os mais diversos mbitos da biotecnologia.

    de salientar a hospitalidade desta instituio de ensino, assim como o elevado nvel de organizao e disponibilidade na programao deste evento. de relevo ainda mencionar o facto de termos sido brindados com ofertas, assim como um lanche sortido e muito delicioso.

    Valeu a pena! Samos de l com olhos de verdadeiros cientistas pois vimos como que a cincia transformou (e transforma) o nosso modo de viver para melhor e contribui para a sustentabilidade do nosso planeta. Bruna Volpini, 12B

    Visita Escola Superior de Biotecnologia

    No dia 27 de Maro realizou-se na nossa escola o Torneio de Street Basket 3x3. Esta actividade foi organizada pelo Clube do Desporto Escolar em conjunto com a Associao de Pais.Algumas das equipas vencedoras na fase escola, estive-ram presente no Torneio Regional Compal Air 3x3, que se realizou no dia 18 de Abril, na Escola Ins de Castro em Baguim do Monte. A todos os que foram, os parabns pela sua participao!!!

    Street Basket

    Brbara Ribeiro (PQE)

  • MAIO 2009 | SomoS Jornal 23

    A N O S S A E S C O L A A N O S S A E S C O L A

    No passado dia 5 de Maro e no mbito da disciplina de Portugus, as turmas 11C e 11D partiram, rumo Invicta, naquilo que foi uma visita de estudo ao Porto Romntico.Foi ao caminhar pelas ruelas estreitas e gastas, ao passear pela Ribeira e ao visitar a S e demais, que os alunos tiveram a oportunidade de se ligar ao estilo Romntico, que deixou pro-fundas marcas na face da nossa cidade.

    Foi uma longa jornada, marcada pelo mau tempo, mas no que me diz respeito, foi uma actividade histrica e culturalmente muito interessante.

    Joana Duarte, 11D

    Visitas de estudo ao Porto

    O Concurso de Quadras de S. Martinho envolveu alunos de todos os anos de escolaridade e as quadras vencedoras foram publicadas na ltima edio de SomoS Jornal, porm a entrega de prmios apenas ocorreu neste perodo.

    Entrega de prmios

    No dia 25 de Maro, as professoras de Histria, Geografia e Portugus organiza-ram uma visita de estudo ao Porto, na qual as turmas 11G e 11H participaram. Os primeiros espaos que visitamos foram a Igreja de S.Francisco (arquitectura gtica no exterior e talha dourada barroca no in-terior). Aps esta visita dirigirmo-nos Fun-dao Guerra Junqueiro, onde pudemos ver um filme sobre a histria do Porto e o que a cidade oferece actualmente. Como ltima visita da manh, passamos pela Estao de S.Bento, apenas com o intuito de obser-var partes da histria pintada nos azulejos. Aps o almoo dirigimo-nos para o Museu Soares dos Reis; com a ajuda de guias vi-mos algumas das esculturas de Soares dos Reis e alguns quadros de Henrique Pouso. Por fim, fizemos uma paragem nos Jardins do Palcio de Cristal. Ins Silva, 11 H

    SomoSJornal_MAIO2009_01_10.pdfboletim_AP_abril_18_maio_pc_dalila.pdfSomoSJornal_MAIO2009_17_23.pdf

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