33
LEONARDO FREITAS DE MORAES E CASTRO MERCADO FINANCEIRO & DE CAPITAlS REGULA<;AO E TRIBUTA<;AO Editora Quartier Latin do Brasil Sao Paulo t inverno de 2015 quartierlati n@q uartierlatin,art. br www.quartierlatin.art.br

MERCADO FINANCEIRO DE CAPITAlS -

  • Upload
    others

  • View
    2

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: MERCADO FINANCEIRO DE CAPITAlS -

LEONARDO FREITAS DE MORAES E CASTRO Coordena~iio

MERCADO FINANCEIRO amp

DE CAPITAlS REGULAltAO E TRIBUTAltAO

Editora Quartier Latin do Brasil Sao Paulot inverno de 2015

quartierlati nq uartierlatinart br wwwquartierlatinartbr

SUMARIO

Sumario 5 Autores 37 Prefcicio por Modesto Carvalhosa 51

PARTE 1

REGULA~AO

Apresentacao por Luiz Leonardo Cantidiano 57

1 Fundos de Investimentos Privados Norte-Americanos Aspectos Juridicos e Regulatorios dos Fundos de Hedge

e Fundos de Private Equity nos EUA 59 LEONARDO FREITAS DE MORAES E CASTRO

I Os Fundos de Investimentos Privados nos EUA 59 11 Fundos de Hedge 60 12 Fundos de Private Equity 63 13 Outros Fundos Privados 65 131 Fundos de Venture Capital 65 132 Fundos LBO (Leverage Buy-out) 66 II Principais Participantes do Mercado 66 ill Investment Adviser (Gestor) General Partner (S6cio-Geral) 66 112 Prime Broker 67

11middot3middot Contador 67 114 Adrrlinistrador 67

115 Auditores Independentes 68 III Organizacao dos Fundos Privados 68 1111 Limited Partnership 68 1112 Limited Liability Company 70

111middot3 Fundos Master-Feeder 71

IV Regulacao dos Gestores de Fundos Investment Advisers Act de 1940 e Dodd-Frank Act 71

IV1 Private Fund Investment Advisers Registration Act de 2010 73

IV2 Formulario ADV 73

IV 3 lsen~oes de Registro de Advisers na SEC 74

A Gestores Estrangeiros (Foreign Private Advisers) 75

B Gestores de Fundos de Venture CapitaL 76 C Gestores de Fundos Medias e de Pequeno Porte e de

Companhias de Investimentos de Pequenos Neg6cios 77

V Registros dos Fundos na SEC Isenc6es Previstas no 7933 Act 78 V1 Isen~ao para Ofertas Nao PLlblicas - Section 4(2) do 1933 Act 79 V2 Regulation D 79

V3 Regulation S 80 Vll Investment company Act de 1940 (11940 Act) 81 V12 Isencao da Section 3(C)(1) para Fundos Privados 82

V13 Fundos de Investimento Privado de Investidores Qualiflcados

(Qualified Purchaser Pnvate Investment Funds) - Section 3( C)(7) 83

VII Conclusao 85

2 Uma Nova Bolsa A Quem Interessa 87 CElsa ROBERTO PEREIRA FILHO amp PEDRO DARAHEM MAFUD

1 Introducao 87 20 Conceito de 80Isa 88 3 A Atividade de Administra~ao de Bolsa 91 4 A Regulacao da Atividade de Administraltao de Bolsa e a

Coexistencia de Entidades Administradoras 96

41 Regula~ao Concorrencial e Atividade de Administracao de Bolsa 97

42 Regulacao Setorial e Atividade de Adrninistra~ao de Bolsa 103

421 Producao de Bens Publicos Formacao de Pre~os Liquidez

e Autorregulaltao 103

422 Algumas Questoes de Fundo Operacional Suspensao de

Negociacao e Regra da Melhor Execucao (Best Execution Rule) loB

5 Conclusao 110

Bibliografia Prelinlinar 111 Legislalaquoao Autorregulacao 113

3 A Governanca Corporativa dos Bancos na Era Pos-Resgates 117

RICARDO BINNIE

1 Introducao 117 2 Governanlta Corporativa dos Bancos e 0 Impacto da Crise

Financeira Global 120

21 Governanlta corporativa tomada de riscos e estabilidade financeira 120

22 Particularidades espedficas da govemanlta corporativa dos bancos 124-

23 A Crise Financeira Global e as falhas da governanca corporativa dos bancos 128

2-4 0 papel da governanca corporativa dos ban cos na Crise Financeira Global 0 debate 132

3 Repensando a Governanca Corporativa dos Bancos na Era P6s-Resgates 134

31 Governanca corporativa enquanto arte a busca por novas fronteiras 134

32 Complexidades limites do marco regulat6rio e desafios a frente 136 33 Principais impulsionadores e variaveis da eficacia da

governanca corporativa dos bancos 141 331 A frente interna da governanlaquoa corporativa dos bancos 141 3311 A questao das estruturas intemas de organizacao dos bancos 141

3312 A questao do perfil dos membros do conselho de administracao dos bancos 146

3313 A questao da supervisao dos sistemas de gestao de riscos e dos controles internos dos bancos 147

3314 A questao dos modelos de incentivos e das praticas de remuneracao dos altos executivos dos bancos 150

332 A tendencia do ativismo societario nos bancos 152 333 As restric6es externas a governanca corporativa dos bancos 154

3-4 Rumo a urn sistema financeiro mais sustentavel por uma

abordagem mais holfstica da govemanca corporativa dos bancos 157 4 Conclusao 161 Referenda Bibliografica 162

4 0 Financiamento da Infraestrutura Debentures e Letras Financeiras 173

EDUARDO SOUZA

10 Problema da Infraestrutura Perfil Proprio de Financiamento 173

2 Mercado de Capitais como Alternativa delnvestimento

em Longo Prazo 175

3 Debentures generalidades 178

4 Debentures de Investimento e Debenture de I nfraestrutura 181 (0 Revogatao dos limites de endividamento 182 (ii) Reforco ao papel do Conselho de Administracao das companhias 183

(iii) Alteralt6es nas regras de resgate das debentures 184 (iv) Estimulos tributarios e jUridicos (seguranca juridica) 185 (v) Alterac6es diversas 186 5 Emissao por meio de esfor~os estritos instrucao nO 476 da CVM 186 6 Letras financeiras 188 7 Conclusao 191

Referendas bibliograficas 192

5 limites da Funcao Supervisora das Autoridades do Sistema Financeiro Nacional Retlexoes em unl

Contexto de Conglonleracao Financeira 195 GUSTAVO MATHIAS ALVES PINTO

Sistema Financeiro Mercado Financeiro e Mercado de Capitais 196

Regulacao Financeira e Conglomeralaquoao Financeira 19B

Dificuldades Associadas a Regulacao de Conglomerados Financeiros 200

Modelos de Regulatao Financeira 202

Abordagem institucional 202

Abordagem funcional 204

Abordagem integrada 206

Regulacao por objetivos 20g

Modelos Regu latorios e a Experiencia Americana Recente 212

Autoridades do Sistema Financeiro Nacional 214

Abordagem Funcional no SFN e suas Umitacoes 27

6 Sociailmpact Bonds Possibilidades e Desafios no Contexto Brasileiro 223

JOAO OTAVIO PINHEIRO OLIVERIO amp LUCCAS AUGUSTO NOGUEIRA ADm

I Apresentacao 223

II Cenario 224

III Diferenciacao entre Investimento de Impacto Social e

I t t FI t nves I men 0 I an roprco 227

IV 0 Que eo IDS 228

Y Ecossisterna do IDS sob a Perspectiva dos Entes Privados 232

VI 0 Primeiro TDS 0 Caso Britanico 234

VII A Experiencia Norte-Americana 238

VIII Urn Modelo Nacional 242

IX Conclusao 246

7 Transaao com Partes Relacionadas 247 JOAo LAUDO DE CAfvlARGO amp CLAUDIO LUIZ DE MIRANDA BASTOS FILHO

I Introducao 247

II Conflito de Interesses e Transac6es com Partes Relacionadas 248

Ill 0 que sao Transac6es com Partes Relacionadas 252

1111 A Irnportancia do Tema 255

IV Alternativas para 0 Enfrentamento do Tema 260

IV A adocao de pollticas intemas 260

1Y2 Submissao do terna a deliberacao assemblear 263

IV3 Participacao do Conselho de Administracao ou de Comite 265

IV4 Atuacao de profissionais independentes 266

IVS Atuacao de entidades autorreguladoras a recente

experiencia do CAF 268

V Conclusao 268

8 A Utiliza~ao dos Fundos de Investimento como Veiculos de Planejamento Sucessorio 271

DANIELA VERGNIASSI V1LELA

1 A Importancia do Planejamento da Sucessao 271

2 Os fundos de investimento 273

21 Definiltoes regulatorias gerais 273

211 Fundos de investimento de condominio aberto e

fundos de investimento de condominio fechado 276

22 Tributacao das aplicac6es em fundos de investimento 276

221 Imposto de renda 277

222 10F-Tltulos 278

223 Tributacao das aplicac6es em fundos de investimento

exclusivos ou restritos 278

3 Os fundos de investimento aplicados ao

planejamento sucessorio 279

31 A desvantagem do modelo tradicional para os bens IIquidos 279

320 uso dos fundos de investimento no

planejamento sucessorio 280

321 0 fundo de condominio aberto no planejamento sucessorio 281

3220 fundo de condominio fechado no

planejamento sucessorio 281

3221 Os fundos de condominio fechado e os ativos

nao liquidos 283

33 Simulacao de caso 284

331 Apresentacao do caso 284

332 Analise da situacao apresentada 285

333 Solucao possivel para 0 caso 286 Conclusao 287

9 0 Processo de Estabiliza~ao de Prelto de A~oes em Ofertas Publicas 291

JOAO VICENTE SOUTELLO CAMAROTA KARINA

MANZELu ROMANO amp MARIANA ALVES PACINI

Introducao 291 A Estabilizacao no lV1ercado Brasileiro 292 o Processo de Estabilizacao no Brasil 293 Infcio do Processo de Establlizatao - Precificacao e Sobrealocacao

da Oferta PLlblica 293 Contrato de Estabilizacao de Preco de Ac6es 295 Final do Processo de Estabilizacao - Opcao de Lote Suplementar

(Green Shoe) 296 A Experitsectncia Norte-Americana 298 Comentarios Finais 300

10 Conceito de Ativos Financeiros (vs Valores Mobiliarios) apos 0 Decreto nO 78972013

Registro de Garantia em Clearing 303 GRAClEu CASANOVA BARROS

1 Introducao 303 2 Sistema Financeiro e Mercado de Capitais 303 3 Valor Mobiliario no Direito Brasileiro 304 31 Hist6rico 304 320 caso boi gordo e 0 approach ao conceito de I1securitj

do Direito norte-americano 307 33 Derivativos Valores Mobiliarios 312 4 Os Ativos Financeiros nas normas regulamentares brasileiras 315 5 As clearinghouses e a Lei nO 109312004 eo Decreto

nO 7897 2013 317 Bibliografia 320

11 Basileia 111- Analise de sua Implementacao no Brasil 323 PEDRO FRADE DE ANDRADE amp BRUNO 01 Dono

1 Introdultao Crescente Interconectividade do Sistema

Financeiro Mundial 323 20 Comite da Basileia Breve Analise da Evolultao das

Diretrizes Internacionais sobre Regulacao Bancaria 324 21 A Criacao do Conceito de Capital Regulat6rio e de sua

Exigencia Mfnima 325 22 A Evolucao Traduzida por Basileia 11- Aprimoramento

na Identificacao e Quantificacao de Riscos 326 3 As Inovac6es de Basileia III 328

31 Aspectos Iniciais 328

32 Introduzindo Novos Conceitos e Modificando Basileia I 328 321 Reformas Microprudenciais Breves NoC6es 330 322 Reformas Macroprudenciais Breves Noc6es 332 4 Os Instrumentos Elegiveis ao Capital Regulat6rio e Suas

Caracteristicas Gerais 335

41bull Aspectos Gerais do Capital Contingente 335

5 A Implementacao de Basileia III no Brasil 339 51 Perpetuidade Conversibilidade e Alteracao do Regime

das Letras Financeiras 341 520 Gatilho Discricionario 345

53 Inadimplemento Cruzado (Cross-Default) 349 5-4 ExtincaoSuspensao do Pagamento de Encargos e

Dividendo Minima Obrigat6rio 350

6 Considera~6es Finais e Proximos Passos 353

12 0 Mercado de Capitais Brasileiro como Altemativa para Atrair e Viabilizar a Participaltao do Setor Privado

no Financiamento de Projetos de Infraestrutura 357 DANIELLA RAIGORODSKY MONTEIRO amp CARLA STEINBERG

Introducao 357

I Evolucao Hist6rica do Desenvolvimento do Setor de

Infraestrutura no Brasil 357

II Politicas Atuais 360 III Lei Federal 12-4312011 -Incentivo ao Investimento no

Setor de Infraestrutura via Mercado de Capitais Brasileiro 361 IV Debentures de Infraestrutura 363 V Fundos de Investimento ern Debentures de Infraestrutura 364 VI Fundo de Investimento em Direito Credit6rio (FI DC) 366 VII Fundos de lnvestimento em Participac6es em

lnfraestrutura (FIP-IE) e Fundos de Investimento em

Participacao na Producao Economica Intensiva em

Pesquisa Desenvolvimento e Inovacao (FIP-PDampI) 368 VIII Conclusao 369 Bibliografia 370

13- 0 Comite de Auditoria Norte-Americana e as Companhias Brasileiras 371

TOBIAS STIRNBERG amp FELIPE RIBEIRO OA Luz CM1ARA

Introducao 37 C middot L nterlos egals 373 Regras de Listagem 377 I - C L 8 sencoes aos rlterlos egals 3 1

Isencoes para merrlbros 382 I - gt - 8 sencoes para orgaos 3 3

Aplicacao no Brasil 384 Comite de audjtoria pleno 385 Conselho fiscal1turbinado tl

385 Comite de auditoria de instituicoes financeiras 386 Comite de auditoria estatuario 387

14 A Transferencia de Creditos na Securitjza~aa 391 LAURA AJ1ARAL PATELLA amp Luis ANDRE NEGRElLi DE MOURA AzEVEDO

1 Considerac6es gerais sobre a disciplina da cessao de credito no

C6digo Civil 391 I A d d 11 mportancla 0 ere ItO 391

12 Circulalaquoao do as dificu[dades enfrentadas 391

13 Caracteristicas gerais da cessao civil creditos e sua IJQIHIUC em atender as necessidades de circuja~ao

de creditos da economia moderna 393

2 A evolu~ao da disciplina da cessao de credito Teoria Geral dos Titulos Credito 394

21 Caracteristicas gerais dos Titu[os de Credito 394 22 CircuJacao dos Titulos de Credito 396 3 A cessao dos creditos na securitizacao 398

4 Inadequacao das normas da cessao civil de creditos operacoes de securitizacao 40 2

41 A eficacia da cessao perante terceiros e em ao devedor 403 Natureza juridica da operaltao de transferenda creditos

na securitizalaquoao 40 6 5 Consideracoes conclusivas 408 Referencias bibliograficas 408

15 Oistribui~ao Publica de Valores Mobiliaios Responsabilidade da Institui~ao Financeira

Intermediaria por Danos Sofridos pelos Investidores 411

P ATRlelA THOMAZElLi

Responsabitidade Administrativa 414 Responsabilidade no ambito do C6digo Civil de 2002 419 Nao Aplicabilidade da ResponsabiJidade Objetiva do C6digo

de Defesa do Consumidor 421

16 Arbitragem e Mercado de Valores Mobiliarios Aspectos Polemicos Envolvendo Companhia Aberta 425

LUiZA RANGEL DE MOMES

I Introduao 425 H A [nclusao de Clausuia Compromissoria nos Estatutos de

Companhia Aberta e seu Alcance 42 7

IIIA em ea

Obrigacao da Companhia Aberta Divulgar Fatos middot middotmiddot 433 IV

ea DANIEL DE ANDRADE LEVY amp ANA LUIZA ARGUELLO

1 Nolt6es

2 Em de um equilibrio as proprias OrY1 QC ea

3 A suspensao das deliberalt6es sociais 448

AAs

B Uma tentativa de organizaltao

457

VlIJIIlIJr1lllYrnac na

ERIK FREDERICO OIOU

GUIMARAES DE LIMA ROCHA

1 Introdulaquoao 473 2 J 3 Entre Dois Publicos 0 Interesse publico Previsto no

artigo ea e

4 As Economia Mista e a I

489

smiddot middotmiddotmiddot middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot middotmiddot middotmiddotmiddot493

20 A Estrutura de Investimentos-anjo de Silicon Valley aplicada ao Brasil 495

FLAVIO LEONI SIQUEIRA

1 A Introducao ao Tenla 495 20 Conceito de Investimento-Anjo 496 3 A estruturacao dos Investimentos-Anjo nos EUA 499 31 As Caractensticas Bcisicas da Dfvida Conversfvel em Participacao 500 320 Premio ao Investidor-Anjo 502

33 A Avaliacao do Neg6cio 503

34 A Venda da Companhia 504 35 0 Titulo Conversfvel em Ac6es Integralizadas (Convertible Equity) 505 4 A estruturacao de Silicon Valley aplicada ao Brasil 506 41 Alguns Desaflos a estnJturacao dos Convetible Equities no Brasil 508 420 Bonus de Subscricao como Instrumento de Convertible Equity 510

43 Alguns Aspectos Tributarios do Bonus de Subscricao

como Convertible Equity 516

5 A Conclusao 517

21 Mercados de Capitais e de Distress Transparencia Celeridade e Seguranca Juridica 519

DAITRO DE CMPOS BORGES FILHO amp THIAGO PEIXOTO ALVES

1 fntroducao 519

2 Incerteza quanta ao Futuro dos Pianos de Recuperacao

Judicial Aprovados 522 3 Regulamentacao Inexiste~te 52 5

4 Conclusao 528

22 Compliance Empresarial Novas Implicacoes do Dever de Diligencia 531

RAFAEl MENDES GOMES PRISCILA AKEMI BELTRAME

amp JOO VICENTE LAPA DE CARVALHO

1 Introducao 531

11 Programas de CompLiance 537 12 A Lei Anticorru pcao 533

2 as Novos Riscos e os 6rgaos Sociais das Companhias Abertas 533

21 Violac6es diretas a Lei Anticorrupltao 534

22 Violalt6es indiretas as Leis Anticorrupltao 539

3 Programas de Compliance e Cidadania Corporativa 548

31 Corrupcao e Fundamentos do Compliance 548 32 Anticorrupltao e Compliance no Brasil 550

4 A Lei Anticorrupcao e a Adaptacao dos Controles Corporativos 553

41 Considerac6es gerais sobre a Lei 1284613 middot middotmiddotmiddot middotmiddotmiddotmiddot middot 553

42 Programas de Compliance Empresarial 555

5 Conclusao 556

23- A Dinamica dos Fundos de Investimento Imobiliario e seus Aspectos Regulatorios 559

MARCELO TEIXEIRA MENNITI amp ELvIs CAMARGO SILVA DE BRONC MADAR

I Considerac6es Iniciais 559

II Historico dos FII 559

III Conceito e Caracterizaltao 562

IV Natureza Juridica 565

V Constituicao e Registro de um FII 566

VI Administraltao do Fundo 567

VII as Problemas Interpretac6es e Lacunas da Legislacao

Relativa aos FII 568

VIII Conclusao 575

24 0 Uso de Projecoes nas Ofertas Publicas de Valores Mobilitirios 577

EVANDRO FERNANDES DE PONTES

1 Introdultao 577

2 Projec6es notas preliminares 580

21 Etimologicamente falando 580

22 Negocial e contabilmente falando 583

23 Juridicamente falando 587 30 usa de Projelt6es em Ofertas Publicas de Valores Mobiliarios

o lIestado da arte no Brasil e 0 posicionamento da CVM 593 31 Historicamente falando 595 32 0 estado da arte 598 33 Notas de Direito Comparado - 0 ilestado da arte nos EUA 599 4 Conclus6es 605 Bibliografia 606

25 Defini~ao do Preco de Emissao de Altoes Provenientes de Pianos de Opcao de Compra de Acoes (Stock Options) Analise da Abrangencia do Panigrafo 1 0 do Art 170 da lei das 51 A 609

BERNARDO V1ANNA FREITAS amp RENATA AFONSO WANDERLEY DE OLIVEIRA

1 Introdultao 60g 2 Stock Option 611

21 Conceito e Historico 611

22 Previsao Legal e Regulamentar 612

23 Natureza Juridica 614

24 Caracteristicas 618

241 Carencia 618

242 Exercicio facultativo 619

243 Pessoalidade 620 2-4-4 Excecao ao direito de preferencia 620

245 lntransferibilidade 621

3 0 Artigo 170 da Lei das 51 A 623 31 Subscriltao Publica e 5ubscricao Particular 624

32 A fixacao do preco de emissao de novas alt6es pela companhia 625

330 instituto da diluiltao injustificada 630 340 direito de preferencia 633 4 Aplicaltao do Paragrafo 1deg do Art 170 da Lei das 51 A as

Emiss6es de Ac6es Provenientes de Opltao de Compra de Ac6es 634

41 Ausencia de direito de preferencia 636

42 Fundamento distinto 638

43 Falta de liquidez e condilt6es subsidiadas 639

44 Errlissao sui generis 640

5 Conclusao 642

PARTE 2

TRIBUTAcAO

Apresentaltao por Roberto Quiroga Mosquera 647

1 Tributacao dos Mutuos Domesticos e Internacionais entre Sociedades Relacionadas (Intragroup Loans) -

Temas Atuais e Controversos 649 LEONARDO FREITAS DE MORAES E CASTRO

1 rntroducao 649

2 Mutuo Domestico 650

21 Mutuo Gratuito 650

22 Mutuo Oneroso 660

3 Mutuo I nternacional 666

31 Registro dos Mutuos Internacionais 667

32 IOF-Cambio 667

33 Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) sobre os Juros 673

3-4 Regras de Prelto de Transferencia sobre os Juros 686

35 Regras de Subcapitalizacao sobre os Juros 689

36 TributaltaoDedultao da Varialtao Cambial do Valor do Mutuo 693

361 Tributaltao da Varialtao Cambial Ativa do Valor do MIJtuo

pelo IRRF CSLL como Ganho de Capital 693

362 (Nao) Tributaltao da Variacao Cambial Ativa para

fins de PISCOFINS como Receita Financeira 696

37 Efeitos Tributarios de Alteraltao Repactuacao e

Novacao de Contrato de Mutuo Internacional

Registrado no Bacen Efetuadas Ap6s 31122012 701

371 Aspectos Regulatorios e de Direito Civil 701 372 Necessidade de Realizalaquoao de Cambio Simb61ico

Sirrlultaneo e Novo ROF 709 373 Liquidalaquoao do Mutuo Internacional para fins de

Variacao Cambial Ativa 710

37-4 Aditamento de Mutuo Internacional para fins de

Incidencia do IOF-Cambio 715 375 Repactuacao e Novacao de Mutuo Internacional

para fins de Aplicacao das Novas Regras de Prelaquoo de Transferencia sobre Juros 722

4middot Conclus6es 723

2 0 ISS e a Gestao de Carteiras de Fundos de Investimento - Questoes Controvertidas Enquadramento do Servico e Requisitos para a Caracteriza-ao da sua Exporta~ao 729

DIOGO FERRAZ

1 Introducao 729 2 A Gestao de Carteira de Fundos de Investimento 731 3 0 Enquadramento Legal do Servico de Gestao de

Carteira de Fundos de Investimento para Fins do ISS 734 31bull Aspectos Gerais 735 32 0 Enquadramento Legal do Servico em Tela 736 4 A Exportacao de Servicos e a Gestao de Carteira de

Fundos de Investimento 739 410 Conceito de Servilto Exportado 739 42 Da Exportacao do Servico de Gestao de Carteira de

Fundo de Investimento 742 5middot Conclus6es 746

3 Correspondente Bancario Natureza da Atividade e seu Enquadramento no Simples Nacional 749

SERGIO MITSUO VILELA

Introdultao 749 1 Correspondente Bancario 749

11 Oefinicao e Breve Historico do Tratamento Normativo 749 12 CNAE (Classificacao Nacional de Atividades Economicas) 751 13 Itens da Lista de Servicos (LC 11603) middot middot 752 14 Natureza da Atividade 754 2 Simples Nacional 754 21 Oefinicao e Breve Tratamento Normativo 754 22 Historico do Tratamento de Correspondente Bancario 755

221 Resolucao CGSN 607 middotmiddot middot middot middotmiddot middot middot middot middot middot middot middotmiddotmiddot middot 755 222 Resolucao CGSN 9411 757 3 Consequencias da Atividade de Intermedia~ao do

Correspondente Bancario 759 31 Obrigacao da Inscri~ao como Prestador de Servico 759 32 Obrigacao de Retencao pelo Tomador de Serviro 760 4 Conclusao 761 5 Bibliografia 762

4 Tributa~ao da Cedula de Produto Rural 765 NARA CRISTINA TAKEDA T AGA amp CESAR AUGUSTO MONTEIRO

I Escopo do Trabalho 765 II Conceituacao e definicao de CPR 765 III Aspectos espedficos do IOFCredito e do IOFTitulos 767 IV Nosso entendimento sobre a correta tributacao da CPR 770 V Conclusoes 773

5 Imunidade de Aplica~oes Financeiras para Entidades Imunes 775

CE150 ARALIJO SANTOS

1 Introdultao 775 2 Entidades inlunes 775 21 Entes federativos (art 150 VI a da Constituirao Federal) 776

22 Autarquias e fundacoes (art 150 VI Ja e sect 2deg da Constituicao Federal) 776

23 Organizac6es religiosas

(art 150 VI lib da Constituilaquoao Federal) 779

24 Partidos politicos e suas fundac6es

(art 150 VI c da Constituicao Federal 780 25 Entidades sindicais de trabalhadores

(art 150 VI c da Constituicao Federal 781

26 Instituic6es de educacao sem fins lucrativos

(art 150 VI cl da Constituicao Federal 781

27 Instituic6es de assistencia social sem fins lucrativos

(art 150 VI c da Constituicao Federal 782 ] Considerac6es gerais sobre as imunidades 784

31 Regulamentacao 784

32 Alcance 786

4 Tributos incidentes em aplicac6es financeiras 790 5 Imunidade em aplicac6es Financeiras 794

6 Conclusao 797

6 Imposto de Renda sobre Rendimentos e Ganhos Auferidos pela Carteira dos Fundos de Investimento

Imobiliarios - Da Amplitude da Regra de Isen~ao 799 FERNANDA JUNQUEIRA CAIAZANS amp ELISA DA COSTA HENRIQUES

I Introducao - 799

11 Da NaturezaJuridica dos Fundos de Investimento Imobiliario 799

111 Da Destinacao Espedfica dos Recursos dos FII 801

12 Do Regime Especial de Tributacao pelo Imposto de Renda

dos Rendimentos e Ganhos auferidos pelas Carteiras dos FII 803

II Da AI1lplitude da Regrade Excecao da Tributacao IR Aplicac6es na Carteira aplicavel a determinados

Rendimentos e Ganhos Auferidos pelas Carteiras dos FI 806

111 Das Regras Especial Fit Tributacao I RApl icac6es na Carteira

e de Excecao da Tributacao IR Aplicac62s na Carteira na

Lei nO 86681993 e na Instrucao Normativa nO 10222010 806 112 Ganhos Auferidos na Alienacao de Letras

Hipotecarias Certificados de Recebiveis

Imobiliarios e Letras de Credito Imobiliiirio 809

113 Ganhos Uquidos Auferidos na Alienacao de Cotas de outros FII em Bolsas de Valores ou Mercado de

Balcao Organizado 810

114 Ganhos de Capital Auferidos na Alienaltao de Alt6es

de Sociedade de Proposito Espedfico que Explora

Atividade Imobiliaria 813

Conclusao 815

Ganhos Auferidos na Alienaltao de Letras Hipotecarias

Certificados de Receblveis Imobiliarios e Letras de

Credito Imobiliario 816

Ganhos Uquidos Auferidos na Alienaltiio de Cotas de outros FII em Boisas de Val ores ou Mercado de Balcao Organizado 817

Ganhos de Capital Auferidos na Alienaltiio de Alt6es de Sociedade

de Propos ito Espedfico que ExploraAtividade Imobiliaria 817

7 Diferenca de Tratamento Fiscal de Fundo de Investimento de Longo Prazo e de Curto Prazo Inconstitucionalidades 819

CHARLES WILLIAN McNAUGHTON amp PEDRO ANAN JR

1 Introdultao 819

2 Premissas fundamentais prindpio da legalidade e da isonomia 820 210 prindpio da estrita legalidade e 0 poder regulamentador 820 22 Prindpio da isonomia em materia de Imposto Sobre a Renda 822 3 A tributaltao dos fundos de investimento ~ 824 4 A extensao do conceito de media e a metodologia

aplicada por norma infralegal patente violaltiio ao

primado da estrita legalidade 829

5 Violaltao ao principio da isonomia e da progressividade 833 6 Conclus6es 835

8 Aspectos Fiscais da Cessio de Recebiveis Imobiliarios 837 FLAvio TUDISCO

I Introdultao 837

II A Operaltao de Securitizaltao de Recebiveis Imobiliarios 838 III Aspectos Fiscais 839

A Do Momento do Reconhecimento da Receita middot839 B Da Base de Calculo 846 IV Conclus6es 849

g A Incidencia de IOFCredito nos Negocios Juridicos de Assuncao de Divida 851 BRUNO FAIERSZTAJN amp RAMON TOMAZEIA SANTOS

1 Introdu~ao 851 2 Aspectos gerais relativos ao IOFCredito 853 30 instituto da assunltao de divida 865 4 A incidencia ou na~ do IOF Credito na assumao de divida 867 5 Conclusao 876

10 Tributacao de Ganhos de Capital nas Aplicacoes Financeiras de Renda Fixa 877

JOANNA OLIVEIRA REZENDE BARBOSA amp CARLOS C SCHARFSTEIN

O middot I - fi 2 8 1 que e uma ap Icaltao mancelra 77

2 Aplica~ao financeira de renda fixa 878 3 0 que sao rendimentos e ganhos de capital e

como eles sao tributados 880 40 art 5deg da Lei nO 12-431 a correltao de uma distortao 885 5 Isenlt6es sobre rendimentos e sobre ganhos de capital em certas

aplicac6es financeiras de renda fixa 887

11 Exigencia de IRRF no pagamento de precatorio cedido ao FIDC-NP Analise de CasO 88g

GUILHERME CEZAROTI

I Introdultao 889 110 caso concreto 891 111 Amilise do primeiro argumento a isenCao prevista

no art 28 sect 10 a da Lei nO 953297 e apliGivel somente aos rendimentos auferidos nas aplicac6es

em fundos de investimento por seus aplicadores e

nao pelos proprios fundos 893

112 Analise do segundo argumento 0 vinculo obrigacional

originario permaneceria intacto portanto se 0 credor

original nao fazia jus a isen~ao Assim 0 cessionario

simplesmente da continuidade a relacao anterior 895

113 Analise do terceiro argumento 0 fundo foi constituido

especificamente para receber os cn~ditos decorrentes dos

precatorios 0 que caracterizaria uma tentativa de impedir

a incidencia da norma tributaria 899

III Conclusao 902

12 PIS e Cofins na Presta~ao de Servi~os a Nao Residentes (Resolu~ao CMN nO 26892000) Imunidade ou Isen~ao

Analise da Solu~ao de Consulta nO 2952012 g03 DIOGO DE ANDRADE FIGUEIREDO amp PEDRO LUCAS ALVES BRITO

I Seria 0 Caso de Imunidade 905

11 Breve Conceito de Imunidade Tributaria 905

12 C1assificacao das Imunidades g07

13 Interpretacao da Regra de Imunidade g07

14 Imunidade do Artigo 149 sect 2deg Inciso I

da Constituicao Federal 909

150 PIS e a Cofins e a lmunidade do Artigo 49 sect 2deg Inciso I da Constituicao Federal 913

16 Receitas de Servicos Prestados a Nao Residentes

cujos Investimentos Ingressaram no Pais nos

Termos da Resolucao CMN nO 26892000 916 II Se Admitissemos a Isenltao Quais Seriam as Consequencias glg

111 Interpreta~ao da Isencao e Artigo III do erN 919 112 Isencao do Artigo 14 da MP nO 2158-352001

e Prestacao de Servico Decorrente da

Resolucao CMN nO 268g2000 920 III Conclus6es 922

13 As Ofertas de Compra de Acoes (OPA) e os Ganhos de Capital dos Investidores Estrangeiros 925

FIAVIO MIFANO amp RENATO SCHERMANN XIMENES DE MElO

Contexto 925 Breves Apontamentos sobre 0 Tratamento Fiscal do

Investidor nao Residente 927 As Bolsas de Valores e as Operac6es nelas Realizadas 930 Qualificacao da Alienacao de Ac6es nas OPAs como

Operac6es Cursadas em Bolsa 932 Conclusao 939

14 IOF e Recentes Alteracoes nas Operacoes de Cambio e nas Operacoes com Delivativos 941

NEREIDA DE MIRANDA FINMlORE HORTA

Introducao 941 Da Constituicao Federal e do C6digo Tributario Nacional- CfN 942

Das operac6es de cambio 944 Criterio Material 946 Criterio Espacial 946 Criterio Temporal 946 C t Q tt t 94 n eno uan I a IVO 7

Criteria Pessoal 952 Das Operac6es com Derivativos 952 Criterio Material 955 C t E I n eno spaCia 955 Criterio Temporal 955 Criterio Quantitativo 955 Criterio Pessoal 957 Referencias 958 Legislalaquoiio 958 jurisprudencia 959

15 A Equiparacao do FII a PessoasJuridicas para Fins fiscais e 0 Caso Abilio Diniz 961

RENATa VILELA FARIA

I Considera~6es iniciais sobre 0 mercado financeiro e de capitais 962

II Fundo de Investimento Imobiliario - FII 964

1 Comentarios Iniciais 964

2 Visao geral da sistematica de financiamento imobiliario 965

3 Sistematica e enquadramento legal 966 III Analise das Figuras do Construtor do lncorporador e do

Socio e Outras Quest6es na Norma de Desenquadramento 975 1 Ausencia de Personalidade Juridica e tratamento fiscal como

pessoa juridica 975

2 As normas de isenltao no Direito Tributario 976

3 A elasticidade da Norma de Desenquadramento 978

4 Forma de investimentos e aplicaltao de recursos pelo FII 979 5 Empreendimento Imobiliario 981

6 0 verbo ter e seu antecessor participar 983

7 0 Incorporador 985

8 0 Construtor 986 9 A controvertida figura do Socio 986

91 Analise de outras formas associativas 988

a Participaltao Indireta e 0 Grupo Economico 988 b Sociedade em Conta de Participacao 991 IV Concomsectncia Predatoria e os Fundos

de Investimento Imobiliaria 994

V Analise do Caso Abflio Diniz 995

1 Identificaltao e Cronologia da Operaltao 996

2 Da Autualtao Fiscal a Decisao de Primeira Instancia 998

3middot Fase Recursal 999 4 Da Decisao do Carf 1001 VI Conclus6es 1004

16 Dos Aspectos Tributarios Aplicaveis a Entidades Fechadas de Previdencia Complementar Breve

Historico e Questoes Controversas 1007 LUCIAtA AGUIAR

1lntrodultao 1007 2 Breve hist6rico das EFPCs no Brasil 1008

21 Perfil de Atuacao das EFPCs 1009

3 Breve hist6rico da tributa~ao das EFPCs 1010 31 A decisao acerca da aplicabilidade da Imunidade Tributaria 1010

32 Imposto sobre a renda sobre aplicacoes financeiras 1013

33 Outros tributos 1014 4 Questoes polemicas atuais 1017

41 PIS e Cofins nas EFPC 1017 411 Da base de calculo 1017 5 Consideraltoes Finais 1025

17 Imposto de Renda na Conversao de Investimento Direto (Lei nO 4131) para Investimento em Portfolio

(Resolu~ao CMN nO 2689) 1027 PAULO MARCELO DE OLIVEIRA BENTO amp LUIS HENRIQUE DA CONCEIltAO COSTA

I IntroduCao 1027

II Pratica verificada na conversao de lED em portf6IioaCoes 1029

III Aquisiltao da disponibilidade economica ou juridica da renda e proventos de qualquer natureza 1030

IV Tratamento tributario do ganho de capital realizado por nao residentes 1032

IVI Panorama legislativo 1032 IVII Alienaltao como requisito para apura~ao do ganho

de capital de nao residentes 1033 V Imposto de renda na conversao de lED em investimento

de portfolioacoes 1037 VI Conclusao 1040

18 Anota~oes sobre Perdas no Recebimento de Creditos em Institui~oes Financeiras Criterios

Regulatorios versus Criterios Fiscais 1041

EUDIE PALMA BIFANO

1 Apresentacao do tema 1041 2 Criterios CMN - Bacen da POD ~ 1043 3 Criterios da legislacao do IRPJ voltados a

dedutibilidade da POD ~ 1045 31 Hist6rico 1045 32 As regras de POD da Lei nO 9-430 ~~ 1046 321 Reconhecimento das perdas ~ 1047 322 Registro contcibil das perdas 1049 323 Encargos Financeiros de Creditos Vencidos 1050 324 Creditos Recuperados 1051 33 Conclusao 1051 40 credito nas instituicoes financeiras e seus riscos 1052

C tmiddot t 5 ompara IVO com ou ros palses 1054 6 A jurisprudeuromcia e a POD das instituicoes financeiras 1055 61 Auseuromcia de convergencia entre as regras do

Bacen e da RFB 1056 62 Inoponibilidadadedas normas do CMN -

Bacen para fins fiscais 1060 63 Conceito de operacao e seus reflexos 1061 64 Conceito de cobranca administrativa e indicios

de insolvencia ~ 1061 65 Acordos cessao de creditos e deducao de perdas 1062 66 Creditos caducos ou com pretensao prescrita 1062 7 Conclusao 1063

19 Aspectos Tributarios e Contabeis das Opera~oes de Arrendamento Mercantil 1065

RODRIGO MAITO DA SILVEIRA

I Introducao 1065

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

II Notas gerais sobre os aspectos juridicos das operac6es de arrendamento mercantil 1066

111 Conceito de arrendamento mercantil 1066 112 Tipos de arrendamento mercantil 1068 III Breves considerac6es sobre as leis nO 1163807

e nO 1194109 1069 IV Tratamento contabil das operac6es de

arrendamento mercantil 1071 IVl Arrendamento mercantil operacional 1072 IV2 Arrendamento mercantil financeiro 1072 V Tratamento tributario 1076 Vl Considerac6es preliminares quanta aos efeitos das

novas regras contabeis em relacao aos tributos federais 1076 V2 Imposto de Renda da PessoaJuridica -IRPJ e

Contribuicao Social sobre 0 Luero liquido - CSLL 1077 V3 Contribui~ao para 0 Programa de Integracao

Social- PIS e Contribuicao para 0 Financiamento da Seguridade Social- COFIN5 1079

V4 Imposto sobre servicos de qualquer natureza - ISS 1080 VS Imposto sobre a circulacao de mereadorias e

servicos de transporte interestadual e intermunicipal e de eomunicacao - ICMS 1085

20 DesmutualizaCao da BOVESPA Aspectos Tributarios e Entendimentos sobre a nao Incidencia de PISCofins

sobre as Receitas Auferidas por Instituicoes Financeiras 1087 LAViNIA MORAE5 DE ALMEIDA NOGUEIRA JUNQUpoundlRA amp LITZA FLORES SESTER

1 Jntrodu~ao 1087 2 Contextualizacao 1087 3 A Desmutualizaltao da Bovespa 1088 a) 280807 - Cisao parcial da Bovespa - Protocolo

eJustificacao celebrado em 17082007 1088 b) 280807 -Incorporacao de ac6es de emissao da BOVESPA

servios pela BOVESPA HOlDING- Protocolo e justifica~ao celebrado em 17082007 1089

c) 280807 -Incorporarao de ar6es de emissao da CBLC

pela Bovespa holding - Protocolo e Justificaltao celebrado

em 17082007 1089

4 A Desmutualizarao da BMampF 1090

a) 200907 - Cisao parcial da associarao BMampF - Protocolo e

Justificarao celebrado em 170907 1090

A 5 spectos socletanos 1091

6 Aspectos tributarios 1095

61 lncorporarao de Ar6es e 0 Ganho de Capital 1095

62 Incorporarao de Ar6es e a base de calculo de PIS e COFINS 1100

7 Conclusao 1108

21 Foreign Account Tax Compliance Ad (FATCA) Amilise da legisla~ao Impactos nas Institui~oes

Financeiras e Acordos Internacionais Relacionados 1111

EDUARDO FERNANDES ARANDAS amp CAIO CESAR MEIRELLES CASIRAGHI

1 Introdultao 1111

2 FATCA 1112

21 Contexto Historico 1112

220 que e 0 FATCA 1113

23 Politicas de Documentaltao de Alto Custo 1114 24 Adesao e Registro ao FATCA 1115 25 Implementaltao do FATCA - Aspectos Operacionais 1116 26 Status Atual 1117

27 Dificuldades juridicas enfrentadas pelas

instituilt6es financeiras brasileiras 1118 3 Tax Information Exchange Agreement (TI EA) 1119

31 lntrodultao 1119

32 Breve analise do TIEA BrasilEUA 1120

33 Impacto do TIEA 1121

4lntergovernamental Agreement (IGA) 1122

41 Introdultao 1122 42 Efeitos do IGA 1123

43 Os dois modelos de IGA 1124 5 Conclusao 1124

22 Analise do Aumento da CSLL para 0 Setor Financeiro Perspectivas Hist6ricas e Atuais 1127

LUCIANO GOMES FILIPPO

1lntroducao 1127

2 Primeira Grande DiscussltlO Levada a Conhecimento

do Poder Judiciario Lei Complementar nO 701990

e Emenda Constitucional de Revisao nO 011994 1129

3 Segunda Grande Discussao Levada a Conhecimento do

Poder Judiciario Emenda Constitucional nO 101996 e a

anterioridade MITIGADA 1133

4 Terceira Grande Discussao Levada a Conhecimento

do Poder Judiciario Medida Provisoria nO 41308

Convertida na Lei nO 1172708 1134

5 Analise do Argumento mais Forte e Ainda nao Analisado

Satisfatoriamente Violaltao ao Principio da Igualdade 1137

6 Conclusao 1140

23 Tributalaquoao das Reorganizacoes de Fundos de Investimento 1143

HERMANO NOTAROBfRTO BARBOSA

1 Reorganizaltao de Fundos de Investimento

Regime Juridico-Regulat6rio 1143 a Natureza e regime juridico dos fundos de investimento 1143

b Reorganizacao de fundos de investimento e suas modalidades 1152

(i) Transformacao de fundos de investimento 1153

(ii) Incorporacao fusao e cisao de fundos de investimento 1154

2 Reorganizacao de Fundos de Investimento

Regime Juridico-Fiscal 1156

a Regime geral de tributarao dos fundos de investimento 1156 b Regime especifico de tributarao das reorganjzacoes de

fundos de investimento 1159 (i) Tributarao das transformaroes de fundos de investimento 1160

(ii) Tributarao das incorporacees fusees e cisoes de fundos

de investimento 1163

24 Tributa-ao dos Fundos de Investimento Imobiliario (FII) aspectos atuais e polemicos 1171

RODRIGO DE FREITAS amp CAMILA CAltADOR XAVIER

1 Introduciio 1171

2 Apuraciio do Lucro pelo Regime de Caixa 1172

A Importancia do Regime de Competencia na Apuracao

do lucro 1175

Renda como Ganhol Acrescimo Patrimonial 1 1175 Principio da Realizacao da Renda =~ 1176

3 Regimes de Tributacao 1179

31 Regime Tribubirio 1 Regra Geral de Tributacao do FII 1179

32 Regime Tributario 2 Isen~ao de Rendimentos do FlI

Distribufdos a Pessoa Ffsica 1180

33 Regime Tributario 3 Tributacao do FII como PessoaJuridica 1181

4 Tributacao das Aplicacoes Financeiras pelo FII 1186

5 Ganho de Capital na Alienacao das Quotas 1186

6 Aporte de Bens em Integralizacao de Quotas do FII -

Custo ou Mercado 1187

Da Integralizacao por meio da utilizacao de Tftulos

ou Valores Mobiliarios 1189

7middotIOF sobre Investimento Estrangeiro em FII ~ 1192

8 Conclusoes 1193

25lntegraliza-ao de Cotas de Fundos em Ativos por Pessoa Fisica 1195

RENATO REIS BATISTON

1 Introdultao ~ 1195

2 Da atribuicao de valor para ativos transferidos para

Fundos de Investimento em razao de subscricao e

integralizacao de suas cotas ~ 1197

30 Ato Declaratorio Interpretativo 7107 1200

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

26 Captacoes de Credito Externo por Meio de Titulos e Valores Mobiliarios Aspectos Gerais e Certas Questoes

Controversas do Tratamento Benefico da Lei nO 12-43111 1209 ANDREA BAZZO LAULETTA amp RODRIGO DE MADUREIRA PARA DINIZ

I lntrodutao 1209

II 0 Tratamento Benefico e os lVMProjetos 1211

III Requisitos lVMProjetos 1214

IV Projetos de lnvestimento 1216

lVl Procedimento Simplificado e Alocatao de Recllrsos 1218

IV2 Projetos de Investimento das Sociedades Controladas 1220

V Oferta Publica com Esfortos Restritos e Registro 1221

VI Condiao Econ6mica da Remuneratao dos lVMProjetos 1222

VII Condit6es de Vencimento 1223

VI 11 A Recompra e 0 Prazo Medio Ponderado 1223

VII2 Recompra Vedatao ao Compromisso de Revenda

e Clausulas de Vencimento Antecipado 1223

VIII Conclus6es 1224

27 A (nao) Incidencia do IRRF no Pagamento de Rendimentos de FII para Outros Fundos de Investimento Regulados pela ICVM 4091227

PEDRO AFONSO GUTIERREZ AWAD

1 Introdultao 1227

2 Fundos de lnvestimento - Natureza Jllridica 1228

3 Regime Tributario Ceral dos Fundos de Investimento

a Tributaltao do Cotista e a Isenltao das Carteiras 1231

Rendimentos x Ganhos Uquidos 1235

4 A Obsessao Brasileira pela Retencao na Fonte

Impossibilidade de Retencao sem Obrigacao Tributciria 1238

5 Regra Geral de Tributaltao dos FIC 1240

6 Regra Geral de Tributaltao dos FII 1242

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

7 Da nao Incidencia do IRRF sobre as Rendimentos

Distribuidos por FII para FIC Interpretacao Sistematica

das Leis nOS 866893 e 953297 e MP nO 2189-492001 1244

B Conclusao 1247

28 Os Juros so bre Capital Proprio OCP) e sua Qualificacao nos Acordos Contra a Bitributacao

Firmados pelo Brasil 1249 MATHEUS BUENO DE OLIVEIRA

1 Introducao 1249

2 Oelimitaltao do Objeto 1249

3 Nossa Analise 1252

31 Ponto de Partida Historico de Crialtao dosJCP 1252

32 Tratamento Fiscal dosJCP 1255

33Argumentos pela Qualificaltao dos JCP como Dividendos 1258

34 A Positao Contraria Qualificacao dos JCP como Juras 1261

35 Visao Alternativa os JCP como Instrumento de

Natureza Propria (Hibrida) 1264

36 Importancia da Qualificacao dos JCP nas Remessas

para Nao Residentes 1265

3-7 Deflnilt6es Oportunas pela Convenltao Modelo da OCDE 1266

38 Qualificatao dos JCP nos Tratados firmados pelo Brasil 1269

4middot Conclus6es 1273

29 Tributacao e Aplicacao das Convencoes sobre a Trib utacao da Renda e do Capital ao Pagamento de J uros

Sobre Capital Proprio 1275 SERGIO ANDRE ROCHA amp MARCIO SEIXAS VIANNA

1 Introducao 1275

2 H ist6rico 1275

3 Natureza Juridica dosJuros sobre 0 Capital Proprio 1277

4 Apuraltao e tributaltao dos juros sabre a capital

proprio pagos pela pessoa juridica 1284

5 Das mudancas no calculo dos Juras sobre 0

Capital Proprio frente a nova contabilidade adotada pela legislalaquoi3o brasileira 128g

6 Enquadramento dos Pagamentos de JCP na Convenltao Modelo da OCDE 1294

7 Adequa~ao do JCP as Convenlt6es Celebradas pelo Brasil 12g8

8 Conclusao 1301

Page 2: MERCADO FINANCEIRO DE CAPITAlS -

SUMARIO

Sumario 5 Autores 37 Prefcicio por Modesto Carvalhosa 51

PARTE 1

REGULA~AO

Apresentacao por Luiz Leonardo Cantidiano 57

1 Fundos de Investimentos Privados Norte-Americanos Aspectos Juridicos e Regulatorios dos Fundos de Hedge

e Fundos de Private Equity nos EUA 59 LEONARDO FREITAS DE MORAES E CASTRO

I Os Fundos de Investimentos Privados nos EUA 59 11 Fundos de Hedge 60 12 Fundos de Private Equity 63 13 Outros Fundos Privados 65 131 Fundos de Venture Capital 65 132 Fundos LBO (Leverage Buy-out) 66 II Principais Participantes do Mercado 66 ill Investment Adviser (Gestor) General Partner (S6cio-Geral) 66 112 Prime Broker 67

11middot3middot Contador 67 114 Adrrlinistrador 67

115 Auditores Independentes 68 III Organizacao dos Fundos Privados 68 1111 Limited Partnership 68 1112 Limited Liability Company 70

111middot3 Fundos Master-Feeder 71

IV Regulacao dos Gestores de Fundos Investment Advisers Act de 1940 e Dodd-Frank Act 71

IV1 Private Fund Investment Advisers Registration Act de 2010 73

IV2 Formulario ADV 73

IV 3 lsen~oes de Registro de Advisers na SEC 74

A Gestores Estrangeiros (Foreign Private Advisers) 75

B Gestores de Fundos de Venture CapitaL 76 C Gestores de Fundos Medias e de Pequeno Porte e de

Companhias de Investimentos de Pequenos Neg6cios 77

V Registros dos Fundos na SEC Isenc6es Previstas no 7933 Act 78 V1 Isen~ao para Ofertas Nao PLlblicas - Section 4(2) do 1933 Act 79 V2 Regulation D 79

V3 Regulation S 80 Vll Investment company Act de 1940 (11940 Act) 81 V12 Isencao da Section 3(C)(1) para Fundos Privados 82

V13 Fundos de Investimento Privado de Investidores Qualiflcados

(Qualified Purchaser Pnvate Investment Funds) - Section 3( C)(7) 83

VII Conclusao 85

2 Uma Nova Bolsa A Quem Interessa 87 CElsa ROBERTO PEREIRA FILHO amp PEDRO DARAHEM MAFUD

1 Introducao 87 20 Conceito de 80Isa 88 3 A Atividade de Administra~ao de Bolsa 91 4 A Regulacao da Atividade de Administraltao de Bolsa e a

Coexistencia de Entidades Administradoras 96

41 Regula~ao Concorrencial e Atividade de Administracao de Bolsa 97

42 Regulacao Setorial e Atividade de Adrninistra~ao de Bolsa 103

421 Producao de Bens Publicos Formacao de Pre~os Liquidez

e Autorregulaltao 103

422 Algumas Questoes de Fundo Operacional Suspensao de

Negociacao e Regra da Melhor Execucao (Best Execution Rule) loB

5 Conclusao 110

Bibliografia Prelinlinar 111 Legislalaquoao Autorregulacao 113

3 A Governanca Corporativa dos Bancos na Era Pos-Resgates 117

RICARDO BINNIE

1 Introducao 117 2 Governanlta Corporativa dos Bancos e 0 Impacto da Crise

Financeira Global 120

21 Governanlta corporativa tomada de riscos e estabilidade financeira 120

22 Particularidades espedficas da govemanlta corporativa dos bancos 124-

23 A Crise Financeira Global e as falhas da governanca corporativa dos bancos 128

2-4 0 papel da governanca corporativa dos ban cos na Crise Financeira Global 0 debate 132

3 Repensando a Governanca Corporativa dos Bancos na Era P6s-Resgates 134

31 Governanca corporativa enquanto arte a busca por novas fronteiras 134

32 Complexidades limites do marco regulat6rio e desafios a frente 136 33 Principais impulsionadores e variaveis da eficacia da

governanca corporativa dos bancos 141 331 A frente interna da governanlaquoa corporativa dos bancos 141 3311 A questao das estruturas intemas de organizacao dos bancos 141

3312 A questao do perfil dos membros do conselho de administracao dos bancos 146

3313 A questao da supervisao dos sistemas de gestao de riscos e dos controles internos dos bancos 147

3314 A questao dos modelos de incentivos e das praticas de remuneracao dos altos executivos dos bancos 150

332 A tendencia do ativismo societario nos bancos 152 333 As restric6es externas a governanca corporativa dos bancos 154

3-4 Rumo a urn sistema financeiro mais sustentavel por uma

abordagem mais holfstica da govemanca corporativa dos bancos 157 4 Conclusao 161 Referenda Bibliografica 162

4 0 Financiamento da Infraestrutura Debentures e Letras Financeiras 173

EDUARDO SOUZA

10 Problema da Infraestrutura Perfil Proprio de Financiamento 173

2 Mercado de Capitais como Alternativa delnvestimento

em Longo Prazo 175

3 Debentures generalidades 178

4 Debentures de Investimento e Debenture de I nfraestrutura 181 (0 Revogatao dos limites de endividamento 182 (ii) Reforco ao papel do Conselho de Administracao das companhias 183

(iii) Alteralt6es nas regras de resgate das debentures 184 (iv) Estimulos tributarios e jUridicos (seguranca juridica) 185 (v) Alterac6es diversas 186 5 Emissao por meio de esfor~os estritos instrucao nO 476 da CVM 186 6 Letras financeiras 188 7 Conclusao 191

Referendas bibliograficas 192

5 limites da Funcao Supervisora das Autoridades do Sistema Financeiro Nacional Retlexoes em unl

Contexto de Conglonleracao Financeira 195 GUSTAVO MATHIAS ALVES PINTO

Sistema Financeiro Mercado Financeiro e Mercado de Capitais 196

Regulacao Financeira e Conglomeralaquoao Financeira 19B

Dificuldades Associadas a Regulacao de Conglomerados Financeiros 200

Modelos de Regulatao Financeira 202

Abordagem institucional 202

Abordagem funcional 204

Abordagem integrada 206

Regulacao por objetivos 20g

Modelos Regu latorios e a Experiencia Americana Recente 212

Autoridades do Sistema Financeiro Nacional 214

Abordagem Funcional no SFN e suas Umitacoes 27

6 Sociailmpact Bonds Possibilidades e Desafios no Contexto Brasileiro 223

JOAO OTAVIO PINHEIRO OLIVERIO amp LUCCAS AUGUSTO NOGUEIRA ADm

I Apresentacao 223

II Cenario 224

III Diferenciacao entre Investimento de Impacto Social e

I t t FI t nves I men 0 I an roprco 227

IV 0 Que eo IDS 228

Y Ecossisterna do IDS sob a Perspectiva dos Entes Privados 232

VI 0 Primeiro TDS 0 Caso Britanico 234

VII A Experiencia Norte-Americana 238

VIII Urn Modelo Nacional 242

IX Conclusao 246

7 Transaao com Partes Relacionadas 247 JOAo LAUDO DE CAfvlARGO amp CLAUDIO LUIZ DE MIRANDA BASTOS FILHO

I Introducao 247

II Conflito de Interesses e Transac6es com Partes Relacionadas 248

Ill 0 que sao Transac6es com Partes Relacionadas 252

1111 A Irnportancia do Tema 255

IV Alternativas para 0 Enfrentamento do Tema 260

IV A adocao de pollticas intemas 260

1Y2 Submissao do terna a deliberacao assemblear 263

IV3 Participacao do Conselho de Administracao ou de Comite 265

IV4 Atuacao de profissionais independentes 266

IVS Atuacao de entidades autorreguladoras a recente

experiencia do CAF 268

V Conclusao 268

8 A Utiliza~ao dos Fundos de Investimento como Veiculos de Planejamento Sucessorio 271

DANIELA VERGNIASSI V1LELA

1 A Importancia do Planejamento da Sucessao 271

2 Os fundos de investimento 273

21 Definiltoes regulatorias gerais 273

211 Fundos de investimento de condominio aberto e

fundos de investimento de condominio fechado 276

22 Tributacao das aplicac6es em fundos de investimento 276

221 Imposto de renda 277

222 10F-Tltulos 278

223 Tributacao das aplicac6es em fundos de investimento

exclusivos ou restritos 278

3 Os fundos de investimento aplicados ao

planejamento sucessorio 279

31 A desvantagem do modelo tradicional para os bens IIquidos 279

320 uso dos fundos de investimento no

planejamento sucessorio 280

321 0 fundo de condominio aberto no planejamento sucessorio 281

3220 fundo de condominio fechado no

planejamento sucessorio 281

3221 Os fundos de condominio fechado e os ativos

nao liquidos 283

33 Simulacao de caso 284

331 Apresentacao do caso 284

332 Analise da situacao apresentada 285

333 Solucao possivel para 0 caso 286 Conclusao 287

9 0 Processo de Estabiliza~ao de Prelto de A~oes em Ofertas Publicas 291

JOAO VICENTE SOUTELLO CAMAROTA KARINA

MANZELu ROMANO amp MARIANA ALVES PACINI

Introducao 291 A Estabilizacao no lV1ercado Brasileiro 292 o Processo de Estabilizacao no Brasil 293 Infcio do Processo de Establlizatao - Precificacao e Sobrealocacao

da Oferta PLlblica 293 Contrato de Estabilizacao de Preco de Ac6es 295 Final do Processo de Estabilizacao - Opcao de Lote Suplementar

(Green Shoe) 296 A Experitsectncia Norte-Americana 298 Comentarios Finais 300

10 Conceito de Ativos Financeiros (vs Valores Mobiliarios) apos 0 Decreto nO 78972013

Registro de Garantia em Clearing 303 GRAClEu CASANOVA BARROS

1 Introducao 303 2 Sistema Financeiro e Mercado de Capitais 303 3 Valor Mobiliario no Direito Brasileiro 304 31 Hist6rico 304 320 caso boi gordo e 0 approach ao conceito de I1securitj

do Direito norte-americano 307 33 Derivativos Valores Mobiliarios 312 4 Os Ativos Financeiros nas normas regulamentares brasileiras 315 5 As clearinghouses e a Lei nO 109312004 eo Decreto

nO 7897 2013 317 Bibliografia 320

11 Basileia 111- Analise de sua Implementacao no Brasil 323 PEDRO FRADE DE ANDRADE amp BRUNO 01 Dono

1 Introdultao Crescente Interconectividade do Sistema

Financeiro Mundial 323 20 Comite da Basileia Breve Analise da Evolultao das

Diretrizes Internacionais sobre Regulacao Bancaria 324 21 A Criacao do Conceito de Capital Regulat6rio e de sua

Exigencia Mfnima 325 22 A Evolucao Traduzida por Basileia 11- Aprimoramento

na Identificacao e Quantificacao de Riscos 326 3 As Inovac6es de Basileia III 328

31 Aspectos Iniciais 328

32 Introduzindo Novos Conceitos e Modificando Basileia I 328 321 Reformas Microprudenciais Breves NoC6es 330 322 Reformas Macroprudenciais Breves Noc6es 332 4 Os Instrumentos Elegiveis ao Capital Regulat6rio e Suas

Caracteristicas Gerais 335

41bull Aspectos Gerais do Capital Contingente 335

5 A Implementacao de Basileia III no Brasil 339 51 Perpetuidade Conversibilidade e Alteracao do Regime

das Letras Financeiras 341 520 Gatilho Discricionario 345

53 Inadimplemento Cruzado (Cross-Default) 349 5-4 ExtincaoSuspensao do Pagamento de Encargos e

Dividendo Minima Obrigat6rio 350

6 Considera~6es Finais e Proximos Passos 353

12 0 Mercado de Capitais Brasileiro como Altemativa para Atrair e Viabilizar a Participaltao do Setor Privado

no Financiamento de Projetos de Infraestrutura 357 DANIELLA RAIGORODSKY MONTEIRO amp CARLA STEINBERG

Introducao 357

I Evolucao Hist6rica do Desenvolvimento do Setor de

Infraestrutura no Brasil 357

II Politicas Atuais 360 III Lei Federal 12-4312011 -Incentivo ao Investimento no

Setor de Infraestrutura via Mercado de Capitais Brasileiro 361 IV Debentures de Infraestrutura 363 V Fundos de Investimento ern Debentures de Infraestrutura 364 VI Fundo de Investimento em Direito Credit6rio (FI DC) 366 VII Fundos de lnvestimento em Participac6es em

lnfraestrutura (FIP-IE) e Fundos de Investimento em

Participacao na Producao Economica Intensiva em

Pesquisa Desenvolvimento e Inovacao (FIP-PDampI) 368 VIII Conclusao 369 Bibliografia 370

13- 0 Comite de Auditoria Norte-Americana e as Companhias Brasileiras 371

TOBIAS STIRNBERG amp FELIPE RIBEIRO OA Luz CM1ARA

Introducao 37 C middot L nterlos egals 373 Regras de Listagem 377 I - C L 8 sencoes aos rlterlos egals 3 1

Isencoes para merrlbros 382 I - gt - 8 sencoes para orgaos 3 3

Aplicacao no Brasil 384 Comite de audjtoria pleno 385 Conselho fiscal1turbinado tl

385 Comite de auditoria de instituicoes financeiras 386 Comite de auditoria estatuario 387

14 A Transferencia de Creditos na Securitjza~aa 391 LAURA AJ1ARAL PATELLA amp Luis ANDRE NEGRElLi DE MOURA AzEVEDO

1 Considerac6es gerais sobre a disciplina da cessao de credito no

C6digo Civil 391 I A d d 11 mportancla 0 ere ItO 391

12 Circulalaquoao do as dificu[dades enfrentadas 391

13 Caracteristicas gerais da cessao civil creditos e sua IJQIHIUC em atender as necessidades de circuja~ao

de creditos da economia moderna 393

2 A evolu~ao da disciplina da cessao de credito Teoria Geral dos Titulos Credito 394

21 Caracteristicas gerais dos Titu[os de Credito 394 22 CircuJacao dos Titulos de Credito 396 3 A cessao dos creditos na securitizacao 398

4 Inadequacao das normas da cessao civil de creditos operacoes de securitizacao 40 2

41 A eficacia da cessao perante terceiros e em ao devedor 403 Natureza juridica da operaltao de transferenda creditos

na securitizalaquoao 40 6 5 Consideracoes conclusivas 408 Referencias bibliograficas 408

15 Oistribui~ao Publica de Valores Mobiliaios Responsabilidade da Institui~ao Financeira

Intermediaria por Danos Sofridos pelos Investidores 411

P ATRlelA THOMAZElLi

Responsabitidade Administrativa 414 Responsabilidade no ambito do C6digo Civil de 2002 419 Nao Aplicabilidade da ResponsabiJidade Objetiva do C6digo

de Defesa do Consumidor 421

16 Arbitragem e Mercado de Valores Mobiliarios Aspectos Polemicos Envolvendo Companhia Aberta 425

LUiZA RANGEL DE MOMES

I Introduao 425 H A [nclusao de Clausuia Compromissoria nos Estatutos de

Companhia Aberta e seu Alcance 42 7

IIIA em ea

Obrigacao da Companhia Aberta Divulgar Fatos middot middotmiddot 433 IV

ea DANIEL DE ANDRADE LEVY amp ANA LUIZA ARGUELLO

1 Nolt6es

2 Em de um equilibrio as proprias OrY1 QC ea

3 A suspensao das deliberalt6es sociais 448

AAs

B Uma tentativa de organizaltao

457

VlIJIIlIJr1lllYrnac na

ERIK FREDERICO OIOU

GUIMARAES DE LIMA ROCHA

1 Introdulaquoao 473 2 J 3 Entre Dois Publicos 0 Interesse publico Previsto no

artigo ea e

4 As Economia Mista e a I

489

smiddot middotmiddotmiddot middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot middotmiddot middotmiddotmiddot493

20 A Estrutura de Investimentos-anjo de Silicon Valley aplicada ao Brasil 495

FLAVIO LEONI SIQUEIRA

1 A Introducao ao Tenla 495 20 Conceito de Investimento-Anjo 496 3 A estruturacao dos Investimentos-Anjo nos EUA 499 31 As Caractensticas Bcisicas da Dfvida Conversfvel em Participacao 500 320 Premio ao Investidor-Anjo 502

33 A Avaliacao do Neg6cio 503

34 A Venda da Companhia 504 35 0 Titulo Conversfvel em Ac6es Integralizadas (Convertible Equity) 505 4 A estruturacao de Silicon Valley aplicada ao Brasil 506 41 Alguns Desaflos a estnJturacao dos Convetible Equities no Brasil 508 420 Bonus de Subscricao como Instrumento de Convertible Equity 510

43 Alguns Aspectos Tributarios do Bonus de Subscricao

como Convertible Equity 516

5 A Conclusao 517

21 Mercados de Capitais e de Distress Transparencia Celeridade e Seguranca Juridica 519

DAITRO DE CMPOS BORGES FILHO amp THIAGO PEIXOTO ALVES

1 fntroducao 519

2 Incerteza quanta ao Futuro dos Pianos de Recuperacao

Judicial Aprovados 522 3 Regulamentacao Inexiste~te 52 5

4 Conclusao 528

22 Compliance Empresarial Novas Implicacoes do Dever de Diligencia 531

RAFAEl MENDES GOMES PRISCILA AKEMI BELTRAME

amp JOO VICENTE LAPA DE CARVALHO

1 Introducao 531

11 Programas de CompLiance 537 12 A Lei Anticorru pcao 533

2 as Novos Riscos e os 6rgaos Sociais das Companhias Abertas 533

21 Violac6es diretas a Lei Anticorrupltao 534

22 Violalt6es indiretas as Leis Anticorrupltao 539

3 Programas de Compliance e Cidadania Corporativa 548

31 Corrupcao e Fundamentos do Compliance 548 32 Anticorrupltao e Compliance no Brasil 550

4 A Lei Anticorrupcao e a Adaptacao dos Controles Corporativos 553

41 Considerac6es gerais sobre a Lei 1284613 middot middotmiddotmiddot middotmiddotmiddotmiddot middot 553

42 Programas de Compliance Empresarial 555

5 Conclusao 556

23- A Dinamica dos Fundos de Investimento Imobiliario e seus Aspectos Regulatorios 559

MARCELO TEIXEIRA MENNITI amp ELvIs CAMARGO SILVA DE BRONC MADAR

I Considerac6es Iniciais 559

II Historico dos FII 559

III Conceito e Caracterizaltao 562

IV Natureza Juridica 565

V Constituicao e Registro de um FII 566

VI Administraltao do Fundo 567

VII as Problemas Interpretac6es e Lacunas da Legislacao

Relativa aos FII 568

VIII Conclusao 575

24 0 Uso de Projecoes nas Ofertas Publicas de Valores Mobilitirios 577

EVANDRO FERNANDES DE PONTES

1 Introdultao 577

2 Projec6es notas preliminares 580

21 Etimologicamente falando 580

22 Negocial e contabilmente falando 583

23 Juridicamente falando 587 30 usa de Projelt6es em Ofertas Publicas de Valores Mobiliarios

o lIestado da arte no Brasil e 0 posicionamento da CVM 593 31 Historicamente falando 595 32 0 estado da arte 598 33 Notas de Direito Comparado - 0 ilestado da arte nos EUA 599 4 Conclus6es 605 Bibliografia 606

25 Defini~ao do Preco de Emissao de Altoes Provenientes de Pianos de Opcao de Compra de Acoes (Stock Options) Analise da Abrangencia do Panigrafo 1 0 do Art 170 da lei das 51 A 609

BERNARDO V1ANNA FREITAS amp RENATA AFONSO WANDERLEY DE OLIVEIRA

1 Introdultao 60g 2 Stock Option 611

21 Conceito e Historico 611

22 Previsao Legal e Regulamentar 612

23 Natureza Juridica 614

24 Caracteristicas 618

241 Carencia 618

242 Exercicio facultativo 619

243 Pessoalidade 620 2-4-4 Excecao ao direito de preferencia 620

245 lntransferibilidade 621

3 0 Artigo 170 da Lei das 51 A 623 31 Subscriltao Publica e 5ubscricao Particular 624

32 A fixacao do preco de emissao de novas alt6es pela companhia 625

330 instituto da diluiltao injustificada 630 340 direito de preferencia 633 4 Aplicaltao do Paragrafo 1deg do Art 170 da Lei das 51 A as

Emiss6es de Ac6es Provenientes de Opltao de Compra de Ac6es 634

41 Ausencia de direito de preferencia 636

42 Fundamento distinto 638

43 Falta de liquidez e condilt6es subsidiadas 639

44 Errlissao sui generis 640

5 Conclusao 642

PARTE 2

TRIBUTAcAO

Apresentaltao por Roberto Quiroga Mosquera 647

1 Tributacao dos Mutuos Domesticos e Internacionais entre Sociedades Relacionadas (Intragroup Loans) -

Temas Atuais e Controversos 649 LEONARDO FREITAS DE MORAES E CASTRO

1 rntroducao 649

2 Mutuo Domestico 650

21 Mutuo Gratuito 650

22 Mutuo Oneroso 660

3 Mutuo I nternacional 666

31 Registro dos Mutuos Internacionais 667

32 IOF-Cambio 667

33 Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) sobre os Juros 673

3-4 Regras de Prelto de Transferencia sobre os Juros 686

35 Regras de Subcapitalizacao sobre os Juros 689

36 TributaltaoDedultao da Varialtao Cambial do Valor do Mutuo 693

361 Tributaltao da Varialtao Cambial Ativa do Valor do MIJtuo

pelo IRRF CSLL como Ganho de Capital 693

362 (Nao) Tributaltao da Variacao Cambial Ativa para

fins de PISCOFINS como Receita Financeira 696

37 Efeitos Tributarios de Alteraltao Repactuacao e

Novacao de Contrato de Mutuo Internacional

Registrado no Bacen Efetuadas Ap6s 31122012 701

371 Aspectos Regulatorios e de Direito Civil 701 372 Necessidade de Realizalaquoao de Cambio Simb61ico

Sirrlultaneo e Novo ROF 709 373 Liquidalaquoao do Mutuo Internacional para fins de

Variacao Cambial Ativa 710

37-4 Aditamento de Mutuo Internacional para fins de

Incidencia do IOF-Cambio 715 375 Repactuacao e Novacao de Mutuo Internacional

para fins de Aplicacao das Novas Regras de Prelaquoo de Transferencia sobre Juros 722

4middot Conclus6es 723

2 0 ISS e a Gestao de Carteiras de Fundos de Investimento - Questoes Controvertidas Enquadramento do Servico e Requisitos para a Caracteriza-ao da sua Exporta~ao 729

DIOGO FERRAZ

1 Introducao 729 2 A Gestao de Carteira de Fundos de Investimento 731 3 0 Enquadramento Legal do Servico de Gestao de

Carteira de Fundos de Investimento para Fins do ISS 734 31bull Aspectos Gerais 735 32 0 Enquadramento Legal do Servico em Tela 736 4 A Exportacao de Servicos e a Gestao de Carteira de

Fundos de Investimento 739 410 Conceito de Servilto Exportado 739 42 Da Exportacao do Servico de Gestao de Carteira de

Fundo de Investimento 742 5middot Conclus6es 746

3 Correspondente Bancario Natureza da Atividade e seu Enquadramento no Simples Nacional 749

SERGIO MITSUO VILELA

Introdultao 749 1 Correspondente Bancario 749

11 Oefinicao e Breve Historico do Tratamento Normativo 749 12 CNAE (Classificacao Nacional de Atividades Economicas) 751 13 Itens da Lista de Servicos (LC 11603) middot middot 752 14 Natureza da Atividade 754 2 Simples Nacional 754 21 Oefinicao e Breve Tratamento Normativo 754 22 Historico do Tratamento de Correspondente Bancario 755

221 Resolucao CGSN 607 middotmiddot middot middot middotmiddot middot middot middot middot middot middot middotmiddotmiddot middot 755 222 Resolucao CGSN 9411 757 3 Consequencias da Atividade de Intermedia~ao do

Correspondente Bancario 759 31 Obrigacao da Inscri~ao como Prestador de Servico 759 32 Obrigacao de Retencao pelo Tomador de Serviro 760 4 Conclusao 761 5 Bibliografia 762

4 Tributa~ao da Cedula de Produto Rural 765 NARA CRISTINA TAKEDA T AGA amp CESAR AUGUSTO MONTEIRO

I Escopo do Trabalho 765 II Conceituacao e definicao de CPR 765 III Aspectos espedficos do IOFCredito e do IOFTitulos 767 IV Nosso entendimento sobre a correta tributacao da CPR 770 V Conclusoes 773

5 Imunidade de Aplica~oes Financeiras para Entidades Imunes 775

CE150 ARALIJO SANTOS

1 Introdultao 775 2 Entidades inlunes 775 21 Entes federativos (art 150 VI a da Constituirao Federal) 776

22 Autarquias e fundacoes (art 150 VI Ja e sect 2deg da Constituicao Federal) 776

23 Organizac6es religiosas

(art 150 VI lib da Constituilaquoao Federal) 779

24 Partidos politicos e suas fundac6es

(art 150 VI c da Constituicao Federal 780 25 Entidades sindicais de trabalhadores

(art 150 VI c da Constituicao Federal 781

26 Instituic6es de educacao sem fins lucrativos

(art 150 VI cl da Constituicao Federal 781

27 Instituic6es de assistencia social sem fins lucrativos

(art 150 VI c da Constituicao Federal 782 ] Considerac6es gerais sobre as imunidades 784

31 Regulamentacao 784

32 Alcance 786

4 Tributos incidentes em aplicac6es financeiras 790 5 Imunidade em aplicac6es Financeiras 794

6 Conclusao 797

6 Imposto de Renda sobre Rendimentos e Ganhos Auferidos pela Carteira dos Fundos de Investimento

Imobiliarios - Da Amplitude da Regra de Isen~ao 799 FERNANDA JUNQUEIRA CAIAZANS amp ELISA DA COSTA HENRIQUES

I Introducao - 799

11 Da NaturezaJuridica dos Fundos de Investimento Imobiliario 799

111 Da Destinacao Espedfica dos Recursos dos FII 801

12 Do Regime Especial de Tributacao pelo Imposto de Renda

dos Rendimentos e Ganhos auferidos pelas Carteiras dos FII 803

II Da AI1lplitude da Regrade Excecao da Tributacao IR Aplicac6es na Carteira aplicavel a determinados

Rendimentos e Ganhos Auferidos pelas Carteiras dos FI 806

111 Das Regras Especial Fit Tributacao I RApl icac6es na Carteira

e de Excecao da Tributacao IR Aplicac62s na Carteira na

Lei nO 86681993 e na Instrucao Normativa nO 10222010 806 112 Ganhos Auferidos na Alienacao de Letras

Hipotecarias Certificados de Recebiveis

Imobiliarios e Letras de Credito Imobiliiirio 809

113 Ganhos Uquidos Auferidos na Alienacao de Cotas de outros FII em Bolsas de Valores ou Mercado de

Balcao Organizado 810

114 Ganhos de Capital Auferidos na Alienaltao de Alt6es

de Sociedade de Proposito Espedfico que Explora

Atividade Imobiliaria 813

Conclusao 815

Ganhos Auferidos na Alienaltao de Letras Hipotecarias

Certificados de Receblveis Imobiliarios e Letras de

Credito Imobiliario 816

Ganhos Uquidos Auferidos na Alienaltiio de Cotas de outros FII em Boisas de Val ores ou Mercado de Balcao Organizado 817

Ganhos de Capital Auferidos na Alienaltiio de Alt6es de Sociedade

de Propos ito Espedfico que ExploraAtividade Imobiliaria 817

7 Diferenca de Tratamento Fiscal de Fundo de Investimento de Longo Prazo e de Curto Prazo Inconstitucionalidades 819

CHARLES WILLIAN McNAUGHTON amp PEDRO ANAN JR

1 Introdultao 819

2 Premissas fundamentais prindpio da legalidade e da isonomia 820 210 prindpio da estrita legalidade e 0 poder regulamentador 820 22 Prindpio da isonomia em materia de Imposto Sobre a Renda 822 3 A tributaltao dos fundos de investimento ~ 824 4 A extensao do conceito de media e a metodologia

aplicada por norma infralegal patente violaltiio ao

primado da estrita legalidade 829

5 Violaltao ao principio da isonomia e da progressividade 833 6 Conclus6es 835

8 Aspectos Fiscais da Cessio de Recebiveis Imobiliarios 837 FLAvio TUDISCO

I Introdultao 837

II A Operaltao de Securitizaltao de Recebiveis Imobiliarios 838 III Aspectos Fiscais 839

A Do Momento do Reconhecimento da Receita middot839 B Da Base de Calculo 846 IV Conclus6es 849

g A Incidencia de IOFCredito nos Negocios Juridicos de Assuncao de Divida 851 BRUNO FAIERSZTAJN amp RAMON TOMAZEIA SANTOS

1 Introdu~ao 851 2 Aspectos gerais relativos ao IOFCredito 853 30 instituto da assunltao de divida 865 4 A incidencia ou na~ do IOF Credito na assumao de divida 867 5 Conclusao 876

10 Tributacao de Ganhos de Capital nas Aplicacoes Financeiras de Renda Fixa 877

JOANNA OLIVEIRA REZENDE BARBOSA amp CARLOS C SCHARFSTEIN

O middot I - fi 2 8 1 que e uma ap Icaltao mancelra 77

2 Aplica~ao financeira de renda fixa 878 3 0 que sao rendimentos e ganhos de capital e

como eles sao tributados 880 40 art 5deg da Lei nO 12-431 a correltao de uma distortao 885 5 Isenlt6es sobre rendimentos e sobre ganhos de capital em certas

aplicac6es financeiras de renda fixa 887

11 Exigencia de IRRF no pagamento de precatorio cedido ao FIDC-NP Analise de CasO 88g

GUILHERME CEZAROTI

I Introdultao 889 110 caso concreto 891 111 Amilise do primeiro argumento a isenCao prevista

no art 28 sect 10 a da Lei nO 953297 e apliGivel somente aos rendimentos auferidos nas aplicac6es

em fundos de investimento por seus aplicadores e

nao pelos proprios fundos 893

112 Analise do segundo argumento 0 vinculo obrigacional

originario permaneceria intacto portanto se 0 credor

original nao fazia jus a isen~ao Assim 0 cessionario

simplesmente da continuidade a relacao anterior 895

113 Analise do terceiro argumento 0 fundo foi constituido

especificamente para receber os cn~ditos decorrentes dos

precatorios 0 que caracterizaria uma tentativa de impedir

a incidencia da norma tributaria 899

III Conclusao 902

12 PIS e Cofins na Presta~ao de Servi~os a Nao Residentes (Resolu~ao CMN nO 26892000) Imunidade ou Isen~ao

Analise da Solu~ao de Consulta nO 2952012 g03 DIOGO DE ANDRADE FIGUEIREDO amp PEDRO LUCAS ALVES BRITO

I Seria 0 Caso de Imunidade 905

11 Breve Conceito de Imunidade Tributaria 905

12 C1assificacao das Imunidades g07

13 Interpretacao da Regra de Imunidade g07

14 Imunidade do Artigo 149 sect 2deg Inciso I

da Constituicao Federal 909

150 PIS e a Cofins e a lmunidade do Artigo 49 sect 2deg Inciso I da Constituicao Federal 913

16 Receitas de Servicos Prestados a Nao Residentes

cujos Investimentos Ingressaram no Pais nos

Termos da Resolucao CMN nO 26892000 916 II Se Admitissemos a Isenltao Quais Seriam as Consequencias glg

111 Interpreta~ao da Isencao e Artigo III do erN 919 112 Isencao do Artigo 14 da MP nO 2158-352001

e Prestacao de Servico Decorrente da

Resolucao CMN nO 268g2000 920 III Conclus6es 922

13 As Ofertas de Compra de Acoes (OPA) e os Ganhos de Capital dos Investidores Estrangeiros 925

FIAVIO MIFANO amp RENATO SCHERMANN XIMENES DE MElO

Contexto 925 Breves Apontamentos sobre 0 Tratamento Fiscal do

Investidor nao Residente 927 As Bolsas de Valores e as Operac6es nelas Realizadas 930 Qualificacao da Alienacao de Ac6es nas OPAs como

Operac6es Cursadas em Bolsa 932 Conclusao 939

14 IOF e Recentes Alteracoes nas Operacoes de Cambio e nas Operacoes com Delivativos 941

NEREIDA DE MIRANDA FINMlORE HORTA

Introducao 941 Da Constituicao Federal e do C6digo Tributario Nacional- CfN 942

Das operac6es de cambio 944 Criterio Material 946 Criterio Espacial 946 Criterio Temporal 946 C t Q tt t 94 n eno uan I a IVO 7

Criteria Pessoal 952 Das Operac6es com Derivativos 952 Criterio Material 955 C t E I n eno spaCia 955 Criterio Temporal 955 Criterio Quantitativo 955 Criterio Pessoal 957 Referencias 958 Legislalaquoiio 958 jurisprudencia 959

15 A Equiparacao do FII a PessoasJuridicas para Fins fiscais e 0 Caso Abilio Diniz 961

RENATa VILELA FARIA

I Considera~6es iniciais sobre 0 mercado financeiro e de capitais 962

II Fundo de Investimento Imobiliario - FII 964

1 Comentarios Iniciais 964

2 Visao geral da sistematica de financiamento imobiliario 965

3 Sistematica e enquadramento legal 966 III Analise das Figuras do Construtor do lncorporador e do

Socio e Outras Quest6es na Norma de Desenquadramento 975 1 Ausencia de Personalidade Juridica e tratamento fiscal como

pessoa juridica 975

2 As normas de isenltao no Direito Tributario 976

3 A elasticidade da Norma de Desenquadramento 978

4 Forma de investimentos e aplicaltao de recursos pelo FII 979 5 Empreendimento Imobiliario 981

6 0 verbo ter e seu antecessor participar 983

7 0 Incorporador 985

8 0 Construtor 986 9 A controvertida figura do Socio 986

91 Analise de outras formas associativas 988

a Participaltao Indireta e 0 Grupo Economico 988 b Sociedade em Conta de Participacao 991 IV Concomsectncia Predatoria e os Fundos

de Investimento Imobiliaria 994

V Analise do Caso Abflio Diniz 995

1 Identificaltao e Cronologia da Operaltao 996

2 Da Autualtao Fiscal a Decisao de Primeira Instancia 998

3middot Fase Recursal 999 4 Da Decisao do Carf 1001 VI Conclus6es 1004

16 Dos Aspectos Tributarios Aplicaveis a Entidades Fechadas de Previdencia Complementar Breve

Historico e Questoes Controversas 1007 LUCIAtA AGUIAR

1lntrodultao 1007 2 Breve hist6rico das EFPCs no Brasil 1008

21 Perfil de Atuacao das EFPCs 1009

3 Breve hist6rico da tributa~ao das EFPCs 1010 31 A decisao acerca da aplicabilidade da Imunidade Tributaria 1010

32 Imposto sobre a renda sobre aplicacoes financeiras 1013

33 Outros tributos 1014 4 Questoes polemicas atuais 1017

41 PIS e Cofins nas EFPC 1017 411 Da base de calculo 1017 5 Consideraltoes Finais 1025

17 Imposto de Renda na Conversao de Investimento Direto (Lei nO 4131) para Investimento em Portfolio

(Resolu~ao CMN nO 2689) 1027 PAULO MARCELO DE OLIVEIRA BENTO amp LUIS HENRIQUE DA CONCEIltAO COSTA

I IntroduCao 1027

II Pratica verificada na conversao de lED em portf6IioaCoes 1029

III Aquisiltao da disponibilidade economica ou juridica da renda e proventos de qualquer natureza 1030

IV Tratamento tributario do ganho de capital realizado por nao residentes 1032

IVI Panorama legislativo 1032 IVII Alienaltao como requisito para apura~ao do ganho

de capital de nao residentes 1033 V Imposto de renda na conversao de lED em investimento

de portfolioacoes 1037 VI Conclusao 1040

18 Anota~oes sobre Perdas no Recebimento de Creditos em Institui~oes Financeiras Criterios

Regulatorios versus Criterios Fiscais 1041

EUDIE PALMA BIFANO

1 Apresentacao do tema 1041 2 Criterios CMN - Bacen da POD ~ 1043 3 Criterios da legislacao do IRPJ voltados a

dedutibilidade da POD ~ 1045 31 Hist6rico 1045 32 As regras de POD da Lei nO 9-430 ~~ 1046 321 Reconhecimento das perdas ~ 1047 322 Registro contcibil das perdas 1049 323 Encargos Financeiros de Creditos Vencidos 1050 324 Creditos Recuperados 1051 33 Conclusao 1051 40 credito nas instituicoes financeiras e seus riscos 1052

C tmiddot t 5 ompara IVO com ou ros palses 1054 6 A jurisprudeuromcia e a POD das instituicoes financeiras 1055 61 Auseuromcia de convergencia entre as regras do

Bacen e da RFB 1056 62 Inoponibilidadadedas normas do CMN -

Bacen para fins fiscais 1060 63 Conceito de operacao e seus reflexos 1061 64 Conceito de cobranca administrativa e indicios

de insolvencia ~ 1061 65 Acordos cessao de creditos e deducao de perdas 1062 66 Creditos caducos ou com pretensao prescrita 1062 7 Conclusao 1063

19 Aspectos Tributarios e Contabeis das Opera~oes de Arrendamento Mercantil 1065

RODRIGO MAITO DA SILVEIRA

I Introducao 1065

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

II Notas gerais sobre os aspectos juridicos das operac6es de arrendamento mercantil 1066

111 Conceito de arrendamento mercantil 1066 112 Tipos de arrendamento mercantil 1068 III Breves considerac6es sobre as leis nO 1163807

e nO 1194109 1069 IV Tratamento contabil das operac6es de

arrendamento mercantil 1071 IVl Arrendamento mercantil operacional 1072 IV2 Arrendamento mercantil financeiro 1072 V Tratamento tributario 1076 Vl Considerac6es preliminares quanta aos efeitos das

novas regras contabeis em relacao aos tributos federais 1076 V2 Imposto de Renda da PessoaJuridica -IRPJ e

Contribuicao Social sobre 0 Luero liquido - CSLL 1077 V3 Contribui~ao para 0 Programa de Integracao

Social- PIS e Contribuicao para 0 Financiamento da Seguridade Social- COFIN5 1079

V4 Imposto sobre servicos de qualquer natureza - ISS 1080 VS Imposto sobre a circulacao de mereadorias e

servicos de transporte interestadual e intermunicipal e de eomunicacao - ICMS 1085

20 DesmutualizaCao da BOVESPA Aspectos Tributarios e Entendimentos sobre a nao Incidencia de PISCofins

sobre as Receitas Auferidas por Instituicoes Financeiras 1087 LAViNIA MORAE5 DE ALMEIDA NOGUEIRA JUNQUpoundlRA amp LITZA FLORES SESTER

1 Jntrodu~ao 1087 2 Contextualizacao 1087 3 A Desmutualizaltao da Bovespa 1088 a) 280807 - Cisao parcial da Bovespa - Protocolo

eJustificacao celebrado em 17082007 1088 b) 280807 -Incorporacao de ac6es de emissao da BOVESPA

servios pela BOVESPA HOlDING- Protocolo e justifica~ao celebrado em 17082007 1089

c) 280807 -Incorporarao de ar6es de emissao da CBLC

pela Bovespa holding - Protocolo e Justificaltao celebrado

em 17082007 1089

4 A Desmutualizarao da BMampF 1090

a) 200907 - Cisao parcial da associarao BMampF - Protocolo e

Justificarao celebrado em 170907 1090

A 5 spectos socletanos 1091

6 Aspectos tributarios 1095

61 lncorporarao de Ar6es e 0 Ganho de Capital 1095

62 Incorporarao de Ar6es e a base de calculo de PIS e COFINS 1100

7 Conclusao 1108

21 Foreign Account Tax Compliance Ad (FATCA) Amilise da legisla~ao Impactos nas Institui~oes

Financeiras e Acordos Internacionais Relacionados 1111

EDUARDO FERNANDES ARANDAS amp CAIO CESAR MEIRELLES CASIRAGHI

1 Introdultao 1111

2 FATCA 1112

21 Contexto Historico 1112

220 que e 0 FATCA 1113

23 Politicas de Documentaltao de Alto Custo 1114 24 Adesao e Registro ao FATCA 1115 25 Implementaltao do FATCA - Aspectos Operacionais 1116 26 Status Atual 1117

27 Dificuldades juridicas enfrentadas pelas

instituilt6es financeiras brasileiras 1118 3 Tax Information Exchange Agreement (TI EA) 1119

31 lntrodultao 1119

32 Breve analise do TIEA BrasilEUA 1120

33 Impacto do TIEA 1121

4lntergovernamental Agreement (IGA) 1122

41 Introdultao 1122 42 Efeitos do IGA 1123

43 Os dois modelos de IGA 1124 5 Conclusao 1124

22 Analise do Aumento da CSLL para 0 Setor Financeiro Perspectivas Hist6ricas e Atuais 1127

LUCIANO GOMES FILIPPO

1lntroducao 1127

2 Primeira Grande DiscussltlO Levada a Conhecimento

do Poder Judiciario Lei Complementar nO 701990

e Emenda Constitucional de Revisao nO 011994 1129

3 Segunda Grande Discussao Levada a Conhecimento do

Poder Judiciario Emenda Constitucional nO 101996 e a

anterioridade MITIGADA 1133

4 Terceira Grande Discussao Levada a Conhecimento

do Poder Judiciario Medida Provisoria nO 41308

Convertida na Lei nO 1172708 1134

5 Analise do Argumento mais Forte e Ainda nao Analisado

Satisfatoriamente Violaltao ao Principio da Igualdade 1137

6 Conclusao 1140

23 Tributalaquoao das Reorganizacoes de Fundos de Investimento 1143

HERMANO NOTAROBfRTO BARBOSA

1 Reorganizaltao de Fundos de Investimento

Regime Juridico-Regulat6rio 1143 a Natureza e regime juridico dos fundos de investimento 1143

b Reorganizacao de fundos de investimento e suas modalidades 1152

(i) Transformacao de fundos de investimento 1153

(ii) Incorporacao fusao e cisao de fundos de investimento 1154

2 Reorganizacao de Fundos de Investimento

Regime Juridico-Fiscal 1156

a Regime geral de tributarao dos fundos de investimento 1156 b Regime especifico de tributarao das reorganjzacoes de

fundos de investimento 1159 (i) Tributarao das transformaroes de fundos de investimento 1160

(ii) Tributarao das incorporacees fusees e cisoes de fundos

de investimento 1163

24 Tributa-ao dos Fundos de Investimento Imobiliario (FII) aspectos atuais e polemicos 1171

RODRIGO DE FREITAS amp CAMILA CAltADOR XAVIER

1 Introduciio 1171

2 Apuraciio do Lucro pelo Regime de Caixa 1172

A Importancia do Regime de Competencia na Apuracao

do lucro 1175

Renda como Ganhol Acrescimo Patrimonial 1 1175 Principio da Realizacao da Renda =~ 1176

3 Regimes de Tributacao 1179

31 Regime Tribubirio 1 Regra Geral de Tributacao do FII 1179

32 Regime Tributario 2 Isen~ao de Rendimentos do FlI

Distribufdos a Pessoa Ffsica 1180

33 Regime Tributario 3 Tributacao do FII como PessoaJuridica 1181

4 Tributacao das Aplicacoes Financeiras pelo FII 1186

5 Ganho de Capital na Alienacao das Quotas 1186

6 Aporte de Bens em Integralizacao de Quotas do FII -

Custo ou Mercado 1187

Da Integralizacao por meio da utilizacao de Tftulos

ou Valores Mobiliarios 1189

7middotIOF sobre Investimento Estrangeiro em FII ~ 1192

8 Conclusoes 1193

25lntegraliza-ao de Cotas de Fundos em Ativos por Pessoa Fisica 1195

RENATO REIS BATISTON

1 Introdultao ~ 1195

2 Da atribuicao de valor para ativos transferidos para

Fundos de Investimento em razao de subscricao e

integralizacao de suas cotas ~ 1197

30 Ato Declaratorio Interpretativo 7107 1200

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

26 Captacoes de Credito Externo por Meio de Titulos e Valores Mobiliarios Aspectos Gerais e Certas Questoes

Controversas do Tratamento Benefico da Lei nO 12-43111 1209 ANDREA BAZZO LAULETTA amp RODRIGO DE MADUREIRA PARA DINIZ

I lntrodutao 1209

II 0 Tratamento Benefico e os lVMProjetos 1211

III Requisitos lVMProjetos 1214

IV Projetos de lnvestimento 1216

lVl Procedimento Simplificado e Alocatao de Recllrsos 1218

IV2 Projetos de Investimento das Sociedades Controladas 1220

V Oferta Publica com Esfortos Restritos e Registro 1221

VI Condiao Econ6mica da Remuneratao dos lVMProjetos 1222

VII Condit6es de Vencimento 1223

VI 11 A Recompra e 0 Prazo Medio Ponderado 1223

VII2 Recompra Vedatao ao Compromisso de Revenda

e Clausulas de Vencimento Antecipado 1223

VIII Conclus6es 1224

27 A (nao) Incidencia do IRRF no Pagamento de Rendimentos de FII para Outros Fundos de Investimento Regulados pela ICVM 4091227

PEDRO AFONSO GUTIERREZ AWAD

1 Introdultao 1227

2 Fundos de lnvestimento - Natureza Jllridica 1228

3 Regime Tributario Ceral dos Fundos de Investimento

a Tributaltao do Cotista e a Isenltao das Carteiras 1231

Rendimentos x Ganhos Uquidos 1235

4 A Obsessao Brasileira pela Retencao na Fonte

Impossibilidade de Retencao sem Obrigacao Tributciria 1238

5 Regra Geral de Tributaltao dos FIC 1240

6 Regra Geral de Tributaltao dos FII 1242

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

7 Da nao Incidencia do IRRF sobre as Rendimentos

Distribuidos por FII para FIC Interpretacao Sistematica

das Leis nOS 866893 e 953297 e MP nO 2189-492001 1244

B Conclusao 1247

28 Os Juros so bre Capital Proprio OCP) e sua Qualificacao nos Acordos Contra a Bitributacao

Firmados pelo Brasil 1249 MATHEUS BUENO DE OLIVEIRA

1 Introducao 1249

2 Oelimitaltao do Objeto 1249

3 Nossa Analise 1252

31 Ponto de Partida Historico de Crialtao dosJCP 1252

32 Tratamento Fiscal dosJCP 1255

33Argumentos pela Qualificaltao dos JCP como Dividendos 1258

34 A Positao Contraria Qualificacao dos JCP como Juras 1261

35 Visao Alternativa os JCP como Instrumento de

Natureza Propria (Hibrida) 1264

36 Importancia da Qualificacao dos JCP nas Remessas

para Nao Residentes 1265

3-7 Deflnilt6es Oportunas pela Convenltao Modelo da OCDE 1266

38 Qualificatao dos JCP nos Tratados firmados pelo Brasil 1269

4middot Conclus6es 1273

29 Tributacao e Aplicacao das Convencoes sobre a Trib utacao da Renda e do Capital ao Pagamento de J uros

Sobre Capital Proprio 1275 SERGIO ANDRE ROCHA amp MARCIO SEIXAS VIANNA

1 Introducao 1275

2 H ist6rico 1275

3 Natureza Juridica dosJuros sobre 0 Capital Proprio 1277

4 Apuraltao e tributaltao dos juros sabre a capital

proprio pagos pela pessoa juridica 1284

5 Das mudancas no calculo dos Juras sobre 0

Capital Proprio frente a nova contabilidade adotada pela legislalaquoi3o brasileira 128g

6 Enquadramento dos Pagamentos de JCP na Convenltao Modelo da OCDE 1294

7 Adequa~ao do JCP as Convenlt6es Celebradas pelo Brasil 12g8

8 Conclusao 1301

Page 3: MERCADO FINANCEIRO DE CAPITAlS -

IV Regulacao dos Gestores de Fundos Investment Advisers Act de 1940 e Dodd-Frank Act 71

IV1 Private Fund Investment Advisers Registration Act de 2010 73

IV2 Formulario ADV 73

IV 3 lsen~oes de Registro de Advisers na SEC 74

A Gestores Estrangeiros (Foreign Private Advisers) 75

B Gestores de Fundos de Venture CapitaL 76 C Gestores de Fundos Medias e de Pequeno Porte e de

Companhias de Investimentos de Pequenos Neg6cios 77

V Registros dos Fundos na SEC Isenc6es Previstas no 7933 Act 78 V1 Isen~ao para Ofertas Nao PLlblicas - Section 4(2) do 1933 Act 79 V2 Regulation D 79

V3 Regulation S 80 Vll Investment company Act de 1940 (11940 Act) 81 V12 Isencao da Section 3(C)(1) para Fundos Privados 82

V13 Fundos de Investimento Privado de Investidores Qualiflcados

(Qualified Purchaser Pnvate Investment Funds) - Section 3( C)(7) 83

VII Conclusao 85

2 Uma Nova Bolsa A Quem Interessa 87 CElsa ROBERTO PEREIRA FILHO amp PEDRO DARAHEM MAFUD

1 Introducao 87 20 Conceito de 80Isa 88 3 A Atividade de Administra~ao de Bolsa 91 4 A Regulacao da Atividade de Administraltao de Bolsa e a

Coexistencia de Entidades Administradoras 96

41 Regula~ao Concorrencial e Atividade de Administracao de Bolsa 97

42 Regulacao Setorial e Atividade de Adrninistra~ao de Bolsa 103

421 Producao de Bens Publicos Formacao de Pre~os Liquidez

e Autorregulaltao 103

422 Algumas Questoes de Fundo Operacional Suspensao de

Negociacao e Regra da Melhor Execucao (Best Execution Rule) loB

5 Conclusao 110

Bibliografia Prelinlinar 111 Legislalaquoao Autorregulacao 113

3 A Governanca Corporativa dos Bancos na Era Pos-Resgates 117

RICARDO BINNIE

1 Introducao 117 2 Governanlta Corporativa dos Bancos e 0 Impacto da Crise

Financeira Global 120

21 Governanlta corporativa tomada de riscos e estabilidade financeira 120

22 Particularidades espedficas da govemanlta corporativa dos bancos 124-

23 A Crise Financeira Global e as falhas da governanca corporativa dos bancos 128

2-4 0 papel da governanca corporativa dos ban cos na Crise Financeira Global 0 debate 132

3 Repensando a Governanca Corporativa dos Bancos na Era P6s-Resgates 134

31 Governanca corporativa enquanto arte a busca por novas fronteiras 134

32 Complexidades limites do marco regulat6rio e desafios a frente 136 33 Principais impulsionadores e variaveis da eficacia da

governanca corporativa dos bancos 141 331 A frente interna da governanlaquoa corporativa dos bancos 141 3311 A questao das estruturas intemas de organizacao dos bancos 141

3312 A questao do perfil dos membros do conselho de administracao dos bancos 146

3313 A questao da supervisao dos sistemas de gestao de riscos e dos controles internos dos bancos 147

3314 A questao dos modelos de incentivos e das praticas de remuneracao dos altos executivos dos bancos 150

332 A tendencia do ativismo societario nos bancos 152 333 As restric6es externas a governanca corporativa dos bancos 154

3-4 Rumo a urn sistema financeiro mais sustentavel por uma

abordagem mais holfstica da govemanca corporativa dos bancos 157 4 Conclusao 161 Referenda Bibliografica 162

4 0 Financiamento da Infraestrutura Debentures e Letras Financeiras 173

EDUARDO SOUZA

10 Problema da Infraestrutura Perfil Proprio de Financiamento 173

2 Mercado de Capitais como Alternativa delnvestimento

em Longo Prazo 175

3 Debentures generalidades 178

4 Debentures de Investimento e Debenture de I nfraestrutura 181 (0 Revogatao dos limites de endividamento 182 (ii) Reforco ao papel do Conselho de Administracao das companhias 183

(iii) Alteralt6es nas regras de resgate das debentures 184 (iv) Estimulos tributarios e jUridicos (seguranca juridica) 185 (v) Alterac6es diversas 186 5 Emissao por meio de esfor~os estritos instrucao nO 476 da CVM 186 6 Letras financeiras 188 7 Conclusao 191

Referendas bibliograficas 192

5 limites da Funcao Supervisora das Autoridades do Sistema Financeiro Nacional Retlexoes em unl

Contexto de Conglonleracao Financeira 195 GUSTAVO MATHIAS ALVES PINTO

Sistema Financeiro Mercado Financeiro e Mercado de Capitais 196

Regulacao Financeira e Conglomeralaquoao Financeira 19B

Dificuldades Associadas a Regulacao de Conglomerados Financeiros 200

Modelos de Regulatao Financeira 202

Abordagem institucional 202

Abordagem funcional 204

Abordagem integrada 206

Regulacao por objetivos 20g

Modelos Regu latorios e a Experiencia Americana Recente 212

Autoridades do Sistema Financeiro Nacional 214

Abordagem Funcional no SFN e suas Umitacoes 27

6 Sociailmpact Bonds Possibilidades e Desafios no Contexto Brasileiro 223

JOAO OTAVIO PINHEIRO OLIVERIO amp LUCCAS AUGUSTO NOGUEIRA ADm

I Apresentacao 223

II Cenario 224

III Diferenciacao entre Investimento de Impacto Social e

I t t FI t nves I men 0 I an roprco 227

IV 0 Que eo IDS 228

Y Ecossisterna do IDS sob a Perspectiva dos Entes Privados 232

VI 0 Primeiro TDS 0 Caso Britanico 234

VII A Experiencia Norte-Americana 238

VIII Urn Modelo Nacional 242

IX Conclusao 246

7 Transaao com Partes Relacionadas 247 JOAo LAUDO DE CAfvlARGO amp CLAUDIO LUIZ DE MIRANDA BASTOS FILHO

I Introducao 247

II Conflito de Interesses e Transac6es com Partes Relacionadas 248

Ill 0 que sao Transac6es com Partes Relacionadas 252

1111 A Irnportancia do Tema 255

IV Alternativas para 0 Enfrentamento do Tema 260

IV A adocao de pollticas intemas 260

1Y2 Submissao do terna a deliberacao assemblear 263

IV3 Participacao do Conselho de Administracao ou de Comite 265

IV4 Atuacao de profissionais independentes 266

IVS Atuacao de entidades autorreguladoras a recente

experiencia do CAF 268

V Conclusao 268

8 A Utiliza~ao dos Fundos de Investimento como Veiculos de Planejamento Sucessorio 271

DANIELA VERGNIASSI V1LELA

1 A Importancia do Planejamento da Sucessao 271

2 Os fundos de investimento 273

21 Definiltoes regulatorias gerais 273

211 Fundos de investimento de condominio aberto e

fundos de investimento de condominio fechado 276

22 Tributacao das aplicac6es em fundos de investimento 276

221 Imposto de renda 277

222 10F-Tltulos 278

223 Tributacao das aplicac6es em fundos de investimento

exclusivos ou restritos 278

3 Os fundos de investimento aplicados ao

planejamento sucessorio 279

31 A desvantagem do modelo tradicional para os bens IIquidos 279

320 uso dos fundos de investimento no

planejamento sucessorio 280

321 0 fundo de condominio aberto no planejamento sucessorio 281

3220 fundo de condominio fechado no

planejamento sucessorio 281

3221 Os fundos de condominio fechado e os ativos

nao liquidos 283

33 Simulacao de caso 284

331 Apresentacao do caso 284

332 Analise da situacao apresentada 285

333 Solucao possivel para 0 caso 286 Conclusao 287

9 0 Processo de Estabiliza~ao de Prelto de A~oes em Ofertas Publicas 291

JOAO VICENTE SOUTELLO CAMAROTA KARINA

MANZELu ROMANO amp MARIANA ALVES PACINI

Introducao 291 A Estabilizacao no lV1ercado Brasileiro 292 o Processo de Estabilizacao no Brasil 293 Infcio do Processo de Establlizatao - Precificacao e Sobrealocacao

da Oferta PLlblica 293 Contrato de Estabilizacao de Preco de Ac6es 295 Final do Processo de Estabilizacao - Opcao de Lote Suplementar

(Green Shoe) 296 A Experitsectncia Norte-Americana 298 Comentarios Finais 300

10 Conceito de Ativos Financeiros (vs Valores Mobiliarios) apos 0 Decreto nO 78972013

Registro de Garantia em Clearing 303 GRAClEu CASANOVA BARROS

1 Introducao 303 2 Sistema Financeiro e Mercado de Capitais 303 3 Valor Mobiliario no Direito Brasileiro 304 31 Hist6rico 304 320 caso boi gordo e 0 approach ao conceito de I1securitj

do Direito norte-americano 307 33 Derivativos Valores Mobiliarios 312 4 Os Ativos Financeiros nas normas regulamentares brasileiras 315 5 As clearinghouses e a Lei nO 109312004 eo Decreto

nO 7897 2013 317 Bibliografia 320

11 Basileia 111- Analise de sua Implementacao no Brasil 323 PEDRO FRADE DE ANDRADE amp BRUNO 01 Dono

1 Introdultao Crescente Interconectividade do Sistema

Financeiro Mundial 323 20 Comite da Basileia Breve Analise da Evolultao das

Diretrizes Internacionais sobre Regulacao Bancaria 324 21 A Criacao do Conceito de Capital Regulat6rio e de sua

Exigencia Mfnima 325 22 A Evolucao Traduzida por Basileia 11- Aprimoramento

na Identificacao e Quantificacao de Riscos 326 3 As Inovac6es de Basileia III 328

31 Aspectos Iniciais 328

32 Introduzindo Novos Conceitos e Modificando Basileia I 328 321 Reformas Microprudenciais Breves NoC6es 330 322 Reformas Macroprudenciais Breves Noc6es 332 4 Os Instrumentos Elegiveis ao Capital Regulat6rio e Suas

Caracteristicas Gerais 335

41bull Aspectos Gerais do Capital Contingente 335

5 A Implementacao de Basileia III no Brasil 339 51 Perpetuidade Conversibilidade e Alteracao do Regime

das Letras Financeiras 341 520 Gatilho Discricionario 345

53 Inadimplemento Cruzado (Cross-Default) 349 5-4 ExtincaoSuspensao do Pagamento de Encargos e

Dividendo Minima Obrigat6rio 350

6 Considera~6es Finais e Proximos Passos 353

12 0 Mercado de Capitais Brasileiro como Altemativa para Atrair e Viabilizar a Participaltao do Setor Privado

no Financiamento de Projetos de Infraestrutura 357 DANIELLA RAIGORODSKY MONTEIRO amp CARLA STEINBERG

Introducao 357

I Evolucao Hist6rica do Desenvolvimento do Setor de

Infraestrutura no Brasil 357

II Politicas Atuais 360 III Lei Federal 12-4312011 -Incentivo ao Investimento no

Setor de Infraestrutura via Mercado de Capitais Brasileiro 361 IV Debentures de Infraestrutura 363 V Fundos de Investimento ern Debentures de Infraestrutura 364 VI Fundo de Investimento em Direito Credit6rio (FI DC) 366 VII Fundos de lnvestimento em Participac6es em

lnfraestrutura (FIP-IE) e Fundos de Investimento em

Participacao na Producao Economica Intensiva em

Pesquisa Desenvolvimento e Inovacao (FIP-PDampI) 368 VIII Conclusao 369 Bibliografia 370

13- 0 Comite de Auditoria Norte-Americana e as Companhias Brasileiras 371

TOBIAS STIRNBERG amp FELIPE RIBEIRO OA Luz CM1ARA

Introducao 37 C middot L nterlos egals 373 Regras de Listagem 377 I - C L 8 sencoes aos rlterlos egals 3 1

Isencoes para merrlbros 382 I - gt - 8 sencoes para orgaos 3 3

Aplicacao no Brasil 384 Comite de audjtoria pleno 385 Conselho fiscal1turbinado tl

385 Comite de auditoria de instituicoes financeiras 386 Comite de auditoria estatuario 387

14 A Transferencia de Creditos na Securitjza~aa 391 LAURA AJ1ARAL PATELLA amp Luis ANDRE NEGRElLi DE MOURA AzEVEDO

1 Considerac6es gerais sobre a disciplina da cessao de credito no

C6digo Civil 391 I A d d 11 mportancla 0 ere ItO 391

12 Circulalaquoao do as dificu[dades enfrentadas 391

13 Caracteristicas gerais da cessao civil creditos e sua IJQIHIUC em atender as necessidades de circuja~ao

de creditos da economia moderna 393

2 A evolu~ao da disciplina da cessao de credito Teoria Geral dos Titulos Credito 394

21 Caracteristicas gerais dos Titu[os de Credito 394 22 CircuJacao dos Titulos de Credito 396 3 A cessao dos creditos na securitizacao 398

4 Inadequacao das normas da cessao civil de creditos operacoes de securitizacao 40 2

41 A eficacia da cessao perante terceiros e em ao devedor 403 Natureza juridica da operaltao de transferenda creditos

na securitizalaquoao 40 6 5 Consideracoes conclusivas 408 Referencias bibliograficas 408

15 Oistribui~ao Publica de Valores Mobiliaios Responsabilidade da Institui~ao Financeira

Intermediaria por Danos Sofridos pelos Investidores 411

P ATRlelA THOMAZElLi

Responsabitidade Administrativa 414 Responsabilidade no ambito do C6digo Civil de 2002 419 Nao Aplicabilidade da ResponsabiJidade Objetiva do C6digo

de Defesa do Consumidor 421

16 Arbitragem e Mercado de Valores Mobiliarios Aspectos Polemicos Envolvendo Companhia Aberta 425

LUiZA RANGEL DE MOMES

I Introduao 425 H A [nclusao de Clausuia Compromissoria nos Estatutos de

Companhia Aberta e seu Alcance 42 7

IIIA em ea

Obrigacao da Companhia Aberta Divulgar Fatos middot middotmiddot 433 IV

ea DANIEL DE ANDRADE LEVY amp ANA LUIZA ARGUELLO

1 Nolt6es

2 Em de um equilibrio as proprias OrY1 QC ea

3 A suspensao das deliberalt6es sociais 448

AAs

B Uma tentativa de organizaltao

457

VlIJIIlIJr1lllYrnac na

ERIK FREDERICO OIOU

GUIMARAES DE LIMA ROCHA

1 Introdulaquoao 473 2 J 3 Entre Dois Publicos 0 Interesse publico Previsto no

artigo ea e

4 As Economia Mista e a I

489

smiddot middotmiddotmiddot middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot middotmiddot middotmiddotmiddot493

20 A Estrutura de Investimentos-anjo de Silicon Valley aplicada ao Brasil 495

FLAVIO LEONI SIQUEIRA

1 A Introducao ao Tenla 495 20 Conceito de Investimento-Anjo 496 3 A estruturacao dos Investimentos-Anjo nos EUA 499 31 As Caractensticas Bcisicas da Dfvida Conversfvel em Participacao 500 320 Premio ao Investidor-Anjo 502

33 A Avaliacao do Neg6cio 503

34 A Venda da Companhia 504 35 0 Titulo Conversfvel em Ac6es Integralizadas (Convertible Equity) 505 4 A estruturacao de Silicon Valley aplicada ao Brasil 506 41 Alguns Desaflos a estnJturacao dos Convetible Equities no Brasil 508 420 Bonus de Subscricao como Instrumento de Convertible Equity 510

43 Alguns Aspectos Tributarios do Bonus de Subscricao

como Convertible Equity 516

5 A Conclusao 517

21 Mercados de Capitais e de Distress Transparencia Celeridade e Seguranca Juridica 519

DAITRO DE CMPOS BORGES FILHO amp THIAGO PEIXOTO ALVES

1 fntroducao 519

2 Incerteza quanta ao Futuro dos Pianos de Recuperacao

Judicial Aprovados 522 3 Regulamentacao Inexiste~te 52 5

4 Conclusao 528

22 Compliance Empresarial Novas Implicacoes do Dever de Diligencia 531

RAFAEl MENDES GOMES PRISCILA AKEMI BELTRAME

amp JOO VICENTE LAPA DE CARVALHO

1 Introducao 531

11 Programas de CompLiance 537 12 A Lei Anticorru pcao 533

2 as Novos Riscos e os 6rgaos Sociais das Companhias Abertas 533

21 Violac6es diretas a Lei Anticorrupltao 534

22 Violalt6es indiretas as Leis Anticorrupltao 539

3 Programas de Compliance e Cidadania Corporativa 548

31 Corrupcao e Fundamentos do Compliance 548 32 Anticorrupltao e Compliance no Brasil 550

4 A Lei Anticorrupcao e a Adaptacao dos Controles Corporativos 553

41 Considerac6es gerais sobre a Lei 1284613 middot middotmiddotmiddot middotmiddotmiddotmiddot middot 553

42 Programas de Compliance Empresarial 555

5 Conclusao 556

23- A Dinamica dos Fundos de Investimento Imobiliario e seus Aspectos Regulatorios 559

MARCELO TEIXEIRA MENNITI amp ELvIs CAMARGO SILVA DE BRONC MADAR

I Considerac6es Iniciais 559

II Historico dos FII 559

III Conceito e Caracterizaltao 562

IV Natureza Juridica 565

V Constituicao e Registro de um FII 566

VI Administraltao do Fundo 567

VII as Problemas Interpretac6es e Lacunas da Legislacao

Relativa aos FII 568

VIII Conclusao 575

24 0 Uso de Projecoes nas Ofertas Publicas de Valores Mobilitirios 577

EVANDRO FERNANDES DE PONTES

1 Introdultao 577

2 Projec6es notas preliminares 580

21 Etimologicamente falando 580

22 Negocial e contabilmente falando 583

23 Juridicamente falando 587 30 usa de Projelt6es em Ofertas Publicas de Valores Mobiliarios

o lIestado da arte no Brasil e 0 posicionamento da CVM 593 31 Historicamente falando 595 32 0 estado da arte 598 33 Notas de Direito Comparado - 0 ilestado da arte nos EUA 599 4 Conclus6es 605 Bibliografia 606

25 Defini~ao do Preco de Emissao de Altoes Provenientes de Pianos de Opcao de Compra de Acoes (Stock Options) Analise da Abrangencia do Panigrafo 1 0 do Art 170 da lei das 51 A 609

BERNARDO V1ANNA FREITAS amp RENATA AFONSO WANDERLEY DE OLIVEIRA

1 Introdultao 60g 2 Stock Option 611

21 Conceito e Historico 611

22 Previsao Legal e Regulamentar 612

23 Natureza Juridica 614

24 Caracteristicas 618

241 Carencia 618

242 Exercicio facultativo 619

243 Pessoalidade 620 2-4-4 Excecao ao direito de preferencia 620

245 lntransferibilidade 621

3 0 Artigo 170 da Lei das 51 A 623 31 Subscriltao Publica e 5ubscricao Particular 624

32 A fixacao do preco de emissao de novas alt6es pela companhia 625

330 instituto da diluiltao injustificada 630 340 direito de preferencia 633 4 Aplicaltao do Paragrafo 1deg do Art 170 da Lei das 51 A as

Emiss6es de Ac6es Provenientes de Opltao de Compra de Ac6es 634

41 Ausencia de direito de preferencia 636

42 Fundamento distinto 638

43 Falta de liquidez e condilt6es subsidiadas 639

44 Errlissao sui generis 640

5 Conclusao 642

PARTE 2

TRIBUTAcAO

Apresentaltao por Roberto Quiroga Mosquera 647

1 Tributacao dos Mutuos Domesticos e Internacionais entre Sociedades Relacionadas (Intragroup Loans) -

Temas Atuais e Controversos 649 LEONARDO FREITAS DE MORAES E CASTRO

1 rntroducao 649

2 Mutuo Domestico 650

21 Mutuo Gratuito 650

22 Mutuo Oneroso 660

3 Mutuo I nternacional 666

31 Registro dos Mutuos Internacionais 667

32 IOF-Cambio 667

33 Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) sobre os Juros 673

3-4 Regras de Prelto de Transferencia sobre os Juros 686

35 Regras de Subcapitalizacao sobre os Juros 689

36 TributaltaoDedultao da Varialtao Cambial do Valor do Mutuo 693

361 Tributaltao da Varialtao Cambial Ativa do Valor do MIJtuo

pelo IRRF CSLL como Ganho de Capital 693

362 (Nao) Tributaltao da Variacao Cambial Ativa para

fins de PISCOFINS como Receita Financeira 696

37 Efeitos Tributarios de Alteraltao Repactuacao e

Novacao de Contrato de Mutuo Internacional

Registrado no Bacen Efetuadas Ap6s 31122012 701

371 Aspectos Regulatorios e de Direito Civil 701 372 Necessidade de Realizalaquoao de Cambio Simb61ico

Sirrlultaneo e Novo ROF 709 373 Liquidalaquoao do Mutuo Internacional para fins de

Variacao Cambial Ativa 710

37-4 Aditamento de Mutuo Internacional para fins de

Incidencia do IOF-Cambio 715 375 Repactuacao e Novacao de Mutuo Internacional

para fins de Aplicacao das Novas Regras de Prelaquoo de Transferencia sobre Juros 722

4middot Conclus6es 723

2 0 ISS e a Gestao de Carteiras de Fundos de Investimento - Questoes Controvertidas Enquadramento do Servico e Requisitos para a Caracteriza-ao da sua Exporta~ao 729

DIOGO FERRAZ

1 Introducao 729 2 A Gestao de Carteira de Fundos de Investimento 731 3 0 Enquadramento Legal do Servico de Gestao de

Carteira de Fundos de Investimento para Fins do ISS 734 31bull Aspectos Gerais 735 32 0 Enquadramento Legal do Servico em Tela 736 4 A Exportacao de Servicos e a Gestao de Carteira de

Fundos de Investimento 739 410 Conceito de Servilto Exportado 739 42 Da Exportacao do Servico de Gestao de Carteira de

Fundo de Investimento 742 5middot Conclus6es 746

3 Correspondente Bancario Natureza da Atividade e seu Enquadramento no Simples Nacional 749

SERGIO MITSUO VILELA

Introdultao 749 1 Correspondente Bancario 749

11 Oefinicao e Breve Historico do Tratamento Normativo 749 12 CNAE (Classificacao Nacional de Atividades Economicas) 751 13 Itens da Lista de Servicos (LC 11603) middot middot 752 14 Natureza da Atividade 754 2 Simples Nacional 754 21 Oefinicao e Breve Tratamento Normativo 754 22 Historico do Tratamento de Correspondente Bancario 755

221 Resolucao CGSN 607 middotmiddot middot middot middotmiddot middot middot middot middot middot middot middotmiddotmiddot middot 755 222 Resolucao CGSN 9411 757 3 Consequencias da Atividade de Intermedia~ao do

Correspondente Bancario 759 31 Obrigacao da Inscri~ao como Prestador de Servico 759 32 Obrigacao de Retencao pelo Tomador de Serviro 760 4 Conclusao 761 5 Bibliografia 762

4 Tributa~ao da Cedula de Produto Rural 765 NARA CRISTINA TAKEDA T AGA amp CESAR AUGUSTO MONTEIRO

I Escopo do Trabalho 765 II Conceituacao e definicao de CPR 765 III Aspectos espedficos do IOFCredito e do IOFTitulos 767 IV Nosso entendimento sobre a correta tributacao da CPR 770 V Conclusoes 773

5 Imunidade de Aplica~oes Financeiras para Entidades Imunes 775

CE150 ARALIJO SANTOS

1 Introdultao 775 2 Entidades inlunes 775 21 Entes federativos (art 150 VI a da Constituirao Federal) 776

22 Autarquias e fundacoes (art 150 VI Ja e sect 2deg da Constituicao Federal) 776

23 Organizac6es religiosas

(art 150 VI lib da Constituilaquoao Federal) 779

24 Partidos politicos e suas fundac6es

(art 150 VI c da Constituicao Federal 780 25 Entidades sindicais de trabalhadores

(art 150 VI c da Constituicao Federal 781

26 Instituic6es de educacao sem fins lucrativos

(art 150 VI cl da Constituicao Federal 781

27 Instituic6es de assistencia social sem fins lucrativos

(art 150 VI c da Constituicao Federal 782 ] Considerac6es gerais sobre as imunidades 784

31 Regulamentacao 784

32 Alcance 786

4 Tributos incidentes em aplicac6es financeiras 790 5 Imunidade em aplicac6es Financeiras 794

6 Conclusao 797

6 Imposto de Renda sobre Rendimentos e Ganhos Auferidos pela Carteira dos Fundos de Investimento

Imobiliarios - Da Amplitude da Regra de Isen~ao 799 FERNANDA JUNQUEIRA CAIAZANS amp ELISA DA COSTA HENRIQUES

I Introducao - 799

11 Da NaturezaJuridica dos Fundos de Investimento Imobiliario 799

111 Da Destinacao Espedfica dos Recursos dos FII 801

12 Do Regime Especial de Tributacao pelo Imposto de Renda

dos Rendimentos e Ganhos auferidos pelas Carteiras dos FII 803

II Da AI1lplitude da Regrade Excecao da Tributacao IR Aplicac6es na Carteira aplicavel a determinados

Rendimentos e Ganhos Auferidos pelas Carteiras dos FI 806

111 Das Regras Especial Fit Tributacao I RApl icac6es na Carteira

e de Excecao da Tributacao IR Aplicac62s na Carteira na

Lei nO 86681993 e na Instrucao Normativa nO 10222010 806 112 Ganhos Auferidos na Alienacao de Letras

Hipotecarias Certificados de Recebiveis

Imobiliarios e Letras de Credito Imobiliiirio 809

113 Ganhos Uquidos Auferidos na Alienacao de Cotas de outros FII em Bolsas de Valores ou Mercado de

Balcao Organizado 810

114 Ganhos de Capital Auferidos na Alienaltao de Alt6es

de Sociedade de Proposito Espedfico que Explora

Atividade Imobiliaria 813

Conclusao 815

Ganhos Auferidos na Alienaltao de Letras Hipotecarias

Certificados de Receblveis Imobiliarios e Letras de

Credito Imobiliario 816

Ganhos Uquidos Auferidos na Alienaltiio de Cotas de outros FII em Boisas de Val ores ou Mercado de Balcao Organizado 817

Ganhos de Capital Auferidos na Alienaltiio de Alt6es de Sociedade

de Propos ito Espedfico que ExploraAtividade Imobiliaria 817

7 Diferenca de Tratamento Fiscal de Fundo de Investimento de Longo Prazo e de Curto Prazo Inconstitucionalidades 819

CHARLES WILLIAN McNAUGHTON amp PEDRO ANAN JR

1 Introdultao 819

2 Premissas fundamentais prindpio da legalidade e da isonomia 820 210 prindpio da estrita legalidade e 0 poder regulamentador 820 22 Prindpio da isonomia em materia de Imposto Sobre a Renda 822 3 A tributaltao dos fundos de investimento ~ 824 4 A extensao do conceito de media e a metodologia

aplicada por norma infralegal patente violaltiio ao

primado da estrita legalidade 829

5 Violaltao ao principio da isonomia e da progressividade 833 6 Conclus6es 835

8 Aspectos Fiscais da Cessio de Recebiveis Imobiliarios 837 FLAvio TUDISCO

I Introdultao 837

II A Operaltao de Securitizaltao de Recebiveis Imobiliarios 838 III Aspectos Fiscais 839

A Do Momento do Reconhecimento da Receita middot839 B Da Base de Calculo 846 IV Conclus6es 849

g A Incidencia de IOFCredito nos Negocios Juridicos de Assuncao de Divida 851 BRUNO FAIERSZTAJN amp RAMON TOMAZEIA SANTOS

1 Introdu~ao 851 2 Aspectos gerais relativos ao IOFCredito 853 30 instituto da assunltao de divida 865 4 A incidencia ou na~ do IOF Credito na assumao de divida 867 5 Conclusao 876

10 Tributacao de Ganhos de Capital nas Aplicacoes Financeiras de Renda Fixa 877

JOANNA OLIVEIRA REZENDE BARBOSA amp CARLOS C SCHARFSTEIN

O middot I - fi 2 8 1 que e uma ap Icaltao mancelra 77

2 Aplica~ao financeira de renda fixa 878 3 0 que sao rendimentos e ganhos de capital e

como eles sao tributados 880 40 art 5deg da Lei nO 12-431 a correltao de uma distortao 885 5 Isenlt6es sobre rendimentos e sobre ganhos de capital em certas

aplicac6es financeiras de renda fixa 887

11 Exigencia de IRRF no pagamento de precatorio cedido ao FIDC-NP Analise de CasO 88g

GUILHERME CEZAROTI

I Introdultao 889 110 caso concreto 891 111 Amilise do primeiro argumento a isenCao prevista

no art 28 sect 10 a da Lei nO 953297 e apliGivel somente aos rendimentos auferidos nas aplicac6es

em fundos de investimento por seus aplicadores e

nao pelos proprios fundos 893

112 Analise do segundo argumento 0 vinculo obrigacional

originario permaneceria intacto portanto se 0 credor

original nao fazia jus a isen~ao Assim 0 cessionario

simplesmente da continuidade a relacao anterior 895

113 Analise do terceiro argumento 0 fundo foi constituido

especificamente para receber os cn~ditos decorrentes dos

precatorios 0 que caracterizaria uma tentativa de impedir

a incidencia da norma tributaria 899

III Conclusao 902

12 PIS e Cofins na Presta~ao de Servi~os a Nao Residentes (Resolu~ao CMN nO 26892000) Imunidade ou Isen~ao

Analise da Solu~ao de Consulta nO 2952012 g03 DIOGO DE ANDRADE FIGUEIREDO amp PEDRO LUCAS ALVES BRITO

I Seria 0 Caso de Imunidade 905

11 Breve Conceito de Imunidade Tributaria 905

12 C1assificacao das Imunidades g07

13 Interpretacao da Regra de Imunidade g07

14 Imunidade do Artigo 149 sect 2deg Inciso I

da Constituicao Federal 909

150 PIS e a Cofins e a lmunidade do Artigo 49 sect 2deg Inciso I da Constituicao Federal 913

16 Receitas de Servicos Prestados a Nao Residentes

cujos Investimentos Ingressaram no Pais nos

Termos da Resolucao CMN nO 26892000 916 II Se Admitissemos a Isenltao Quais Seriam as Consequencias glg

111 Interpreta~ao da Isencao e Artigo III do erN 919 112 Isencao do Artigo 14 da MP nO 2158-352001

e Prestacao de Servico Decorrente da

Resolucao CMN nO 268g2000 920 III Conclus6es 922

13 As Ofertas de Compra de Acoes (OPA) e os Ganhos de Capital dos Investidores Estrangeiros 925

FIAVIO MIFANO amp RENATO SCHERMANN XIMENES DE MElO

Contexto 925 Breves Apontamentos sobre 0 Tratamento Fiscal do

Investidor nao Residente 927 As Bolsas de Valores e as Operac6es nelas Realizadas 930 Qualificacao da Alienacao de Ac6es nas OPAs como

Operac6es Cursadas em Bolsa 932 Conclusao 939

14 IOF e Recentes Alteracoes nas Operacoes de Cambio e nas Operacoes com Delivativos 941

NEREIDA DE MIRANDA FINMlORE HORTA

Introducao 941 Da Constituicao Federal e do C6digo Tributario Nacional- CfN 942

Das operac6es de cambio 944 Criterio Material 946 Criterio Espacial 946 Criterio Temporal 946 C t Q tt t 94 n eno uan I a IVO 7

Criteria Pessoal 952 Das Operac6es com Derivativos 952 Criterio Material 955 C t E I n eno spaCia 955 Criterio Temporal 955 Criterio Quantitativo 955 Criterio Pessoal 957 Referencias 958 Legislalaquoiio 958 jurisprudencia 959

15 A Equiparacao do FII a PessoasJuridicas para Fins fiscais e 0 Caso Abilio Diniz 961

RENATa VILELA FARIA

I Considera~6es iniciais sobre 0 mercado financeiro e de capitais 962

II Fundo de Investimento Imobiliario - FII 964

1 Comentarios Iniciais 964

2 Visao geral da sistematica de financiamento imobiliario 965

3 Sistematica e enquadramento legal 966 III Analise das Figuras do Construtor do lncorporador e do

Socio e Outras Quest6es na Norma de Desenquadramento 975 1 Ausencia de Personalidade Juridica e tratamento fiscal como

pessoa juridica 975

2 As normas de isenltao no Direito Tributario 976

3 A elasticidade da Norma de Desenquadramento 978

4 Forma de investimentos e aplicaltao de recursos pelo FII 979 5 Empreendimento Imobiliario 981

6 0 verbo ter e seu antecessor participar 983

7 0 Incorporador 985

8 0 Construtor 986 9 A controvertida figura do Socio 986

91 Analise de outras formas associativas 988

a Participaltao Indireta e 0 Grupo Economico 988 b Sociedade em Conta de Participacao 991 IV Concomsectncia Predatoria e os Fundos

de Investimento Imobiliaria 994

V Analise do Caso Abflio Diniz 995

1 Identificaltao e Cronologia da Operaltao 996

2 Da Autualtao Fiscal a Decisao de Primeira Instancia 998

3middot Fase Recursal 999 4 Da Decisao do Carf 1001 VI Conclus6es 1004

16 Dos Aspectos Tributarios Aplicaveis a Entidades Fechadas de Previdencia Complementar Breve

Historico e Questoes Controversas 1007 LUCIAtA AGUIAR

1lntrodultao 1007 2 Breve hist6rico das EFPCs no Brasil 1008

21 Perfil de Atuacao das EFPCs 1009

3 Breve hist6rico da tributa~ao das EFPCs 1010 31 A decisao acerca da aplicabilidade da Imunidade Tributaria 1010

32 Imposto sobre a renda sobre aplicacoes financeiras 1013

33 Outros tributos 1014 4 Questoes polemicas atuais 1017

41 PIS e Cofins nas EFPC 1017 411 Da base de calculo 1017 5 Consideraltoes Finais 1025

17 Imposto de Renda na Conversao de Investimento Direto (Lei nO 4131) para Investimento em Portfolio

(Resolu~ao CMN nO 2689) 1027 PAULO MARCELO DE OLIVEIRA BENTO amp LUIS HENRIQUE DA CONCEIltAO COSTA

I IntroduCao 1027

II Pratica verificada na conversao de lED em portf6IioaCoes 1029

III Aquisiltao da disponibilidade economica ou juridica da renda e proventos de qualquer natureza 1030

IV Tratamento tributario do ganho de capital realizado por nao residentes 1032

IVI Panorama legislativo 1032 IVII Alienaltao como requisito para apura~ao do ganho

de capital de nao residentes 1033 V Imposto de renda na conversao de lED em investimento

de portfolioacoes 1037 VI Conclusao 1040

18 Anota~oes sobre Perdas no Recebimento de Creditos em Institui~oes Financeiras Criterios

Regulatorios versus Criterios Fiscais 1041

EUDIE PALMA BIFANO

1 Apresentacao do tema 1041 2 Criterios CMN - Bacen da POD ~ 1043 3 Criterios da legislacao do IRPJ voltados a

dedutibilidade da POD ~ 1045 31 Hist6rico 1045 32 As regras de POD da Lei nO 9-430 ~~ 1046 321 Reconhecimento das perdas ~ 1047 322 Registro contcibil das perdas 1049 323 Encargos Financeiros de Creditos Vencidos 1050 324 Creditos Recuperados 1051 33 Conclusao 1051 40 credito nas instituicoes financeiras e seus riscos 1052

C tmiddot t 5 ompara IVO com ou ros palses 1054 6 A jurisprudeuromcia e a POD das instituicoes financeiras 1055 61 Auseuromcia de convergencia entre as regras do

Bacen e da RFB 1056 62 Inoponibilidadadedas normas do CMN -

Bacen para fins fiscais 1060 63 Conceito de operacao e seus reflexos 1061 64 Conceito de cobranca administrativa e indicios

de insolvencia ~ 1061 65 Acordos cessao de creditos e deducao de perdas 1062 66 Creditos caducos ou com pretensao prescrita 1062 7 Conclusao 1063

19 Aspectos Tributarios e Contabeis das Opera~oes de Arrendamento Mercantil 1065

RODRIGO MAITO DA SILVEIRA

I Introducao 1065

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

II Notas gerais sobre os aspectos juridicos das operac6es de arrendamento mercantil 1066

111 Conceito de arrendamento mercantil 1066 112 Tipos de arrendamento mercantil 1068 III Breves considerac6es sobre as leis nO 1163807

e nO 1194109 1069 IV Tratamento contabil das operac6es de

arrendamento mercantil 1071 IVl Arrendamento mercantil operacional 1072 IV2 Arrendamento mercantil financeiro 1072 V Tratamento tributario 1076 Vl Considerac6es preliminares quanta aos efeitos das

novas regras contabeis em relacao aos tributos federais 1076 V2 Imposto de Renda da PessoaJuridica -IRPJ e

Contribuicao Social sobre 0 Luero liquido - CSLL 1077 V3 Contribui~ao para 0 Programa de Integracao

Social- PIS e Contribuicao para 0 Financiamento da Seguridade Social- COFIN5 1079

V4 Imposto sobre servicos de qualquer natureza - ISS 1080 VS Imposto sobre a circulacao de mereadorias e

servicos de transporte interestadual e intermunicipal e de eomunicacao - ICMS 1085

20 DesmutualizaCao da BOVESPA Aspectos Tributarios e Entendimentos sobre a nao Incidencia de PISCofins

sobre as Receitas Auferidas por Instituicoes Financeiras 1087 LAViNIA MORAE5 DE ALMEIDA NOGUEIRA JUNQUpoundlRA amp LITZA FLORES SESTER

1 Jntrodu~ao 1087 2 Contextualizacao 1087 3 A Desmutualizaltao da Bovespa 1088 a) 280807 - Cisao parcial da Bovespa - Protocolo

eJustificacao celebrado em 17082007 1088 b) 280807 -Incorporacao de ac6es de emissao da BOVESPA

servios pela BOVESPA HOlDING- Protocolo e justifica~ao celebrado em 17082007 1089

c) 280807 -Incorporarao de ar6es de emissao da CBLC

pela Bovespa holding - Protocolo e Justificaltao celebrado

em 17082007 1089

4 A Desmutualizarao da BMampF 1090

a) 200907 - Cisao parcial da associarao BMampF - Protocolo e

Justificarao celebrado em 170907 1090

A 5 spectos socletanos 1091

6 Aspectos tributarios 1095

61 lncorporarao de Ar6es e 0 Ganho de Capital 1095

62 Incorporarao de Ar6es e a base de calculo de PIS e COFINS 1100

7 Conclusao 1108

21 Foreign Account Tax Compliance Ad (FATCA) Amilise da legisla~ao Impactos nas Institui~oes

Financeiras e Acordos Internacionais Relacionados 1111

EDUARDO FERNANDES ARANDAS amp CAIO CESAR MEIRELLES CASIRAGHI

1 Introdultao 1111

2 FATCA 1112

21 Contexto Historico 1112

220 que e 0 FATCA 1113

23 Politicas de Documentaltao de Alto Custo 1114 24 Adesao e Registro ao FATCA 1115 25 Implementaltao do FATCA - Aspectos Operacionais 1116 26 Status Atual 1117

27 Dificuldades juridicas enfrentadas pelas

instituilt6es financeiras brasileiras 1118 3 Tax Information Exchange Agreement (TI EA) 1119

31 lntrodultao 1119

32 Breve analise do TIEA BrasilEUA 1120

33 Impacto do TIEA 1121

4lntergovernamental Agreement (IGA) 1122

41 Introdultao 1122 42 Efeitos do IGA 1123

43 Os dois modelos de IGA 1124 5 Conclusao 1124

22 Analise do Aumento da CSLL para 0 Setor Financeiro Perspectivas Hist6ricas e Atuais 1127

LUCIANO GOMES FILIPPO

1lntroducao 1127

2 Primeira Grande DiscussltlO Levada a Conhecimento

do Poder Judiciario Lei Complementar nO 701990

e Emenda Constitucional de Revisao nO 011994 1129

3 Segunda Grande Discussao Levada a Conhecimento do

Poder Judiciario Emenda Constitucional nO 101996 e a

anterioridade MITIGADA 1133

4 Terceira Grande Discussao Levada a Conhecimento

do Poder Judiciario Medida Provisoria nO 41308

Convertida na Lei nO 1172708 1134

5 Analise do Argumento mais Forte e Ainda nao Analisado

Satisfatoriamente Violaltao ao Principio da Igualdade 1137

6 Conclusao 1140

23 Tributalaquoao das Reorganizacoes de Fundos de Investimento 1143

HERMANO NOTAROBfRTO BARBOSA

1 Reorganizaltao de Fundos de Investimento

Regime Juridico-Regulat6rio 1143 a Natureza e regime juridico dos fundos de investimento 1143

b Reorganizacao de fundos de investimento e suas modalidades 1152

(i) Transformacao de fundos de investimento 1153

(ii) Incorporacao fusao e cisao de fundos de investimento 1154

2 Reorganizacao de Fundos de Investimento

Regime Juridico-Fiscal 1156

a Regime geral de tributarao dos fundos de investimento 1156 b Regime especifico de tributarao das reorganjzacoes de

fundos de investimento 1159 (i) Tributarao das transformaroes de fundos de investimento 1160

(ii) Tributarao das incorporacees fusees e cisoes de fundos

de investimento 1163

24 Tributa-ao dos Fundos de Investimento Imobiliario (FII) aspectos atuais e polemicos 1171

RODRIGO DE FREITAS amp CAMILA CAltADOR XAVIER

1 Introduciio 1171

2 Apuraciio do Lucro pelo Regime de Caixa 1172

A Importancia do Regime de Competencia na Apuracao

do lucro 1175

Renda como Ganhol Acrescimo Patrimonial 1 1175 Principio da Realizacao da Renda =~ 1176

3 Regimes de Tributacao 1179

31 Regime Tribubirio 1 Regra Geral de Tributacao do FII 1179

32 Regime Tributario 2 Isen~ao de Rendimentos do FlI

Distribufdos a Pessoa Ffsica 1180

33 Regime Tributario 3 Tributacao do FII como PessoaJuridica 1181

4 Tributacao das Aplicacoes Financeiras pelo FII 1186

5 Ganho de Capital na Alienacao das Quotas 1186

6 Aporte de Bens em Integralizacao de Quotas do FII -

Custo ou Mercado 1187

Da Integralizacao por meio da utilizacao de Tftulos

ou Valores Mobiliarios 1189

7middotIOF sobre Investimento Estrangeiro em FII ~ 1192

8 Conclusoes 1193

25lntegraliza-ao de Cotas de Fundos em Ativos por Pessoa Fisica 1195

RENATO REIS BATISTON

1 Introdultao ~ 1195

2 Da atribuicao de valor para ativos transferidos para

Fundos de Investimento em razao de subscricao e

integralizacao de suas cotas ~ 1197

30 Ato Declaratorio Interpretativo 7107 1200

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

26 Captacoes de Credito Externo por Meio de Titulos e Valores Mobiliarios Aspectos Gerais e Certas Questoes

Controversas do Tratamento Benefico da Lei nO 12-43111 1209 ANDREA BAZZO LAULETTA amp RODRIGO DE MADUREIRA PARA DINIZ

I lntrodutao 1209

II 0 Tratamento Benefico e os lVMProjetos 1211

III Requisitos lVMProjetos 1214

IV Projetos de lnvestimento 1216

lVl Procedimento Simplificado e Alocatao de Recllrsos 1218

IV2 Projetos de Investimento das Sociedades Controladas 1220

V Oferta Publica com Esfortos Restritos e Registro 1221

VI Condiao Econ6mica da Remuneratao dos lVMProjetos 1222

VII Condit6es de Vencimento 1223

VI 11 A Recompra e 0 Prazo Medio Ponderado 1223

VII2 Recompra Vedatao ao Compromisso de Revenda

e Clausulas de Vencimento Antecipado 1223

VIII Conclus6es 1224

27 A (nao) Incidencia do IRRF no Pagamento de Rendimentos de FII para Outros Fundos de Investimento Regulados pela ICVM 4091227

PEDRO AFONSO GUTIERREZ AWAD

1 Introdultao 1227

2 Fundos de lnvestimento - Natureza Jllridica 1228

3 Regime Tributario Ceral dos Fundos de Investimento

a Tributaltao do Cotista e a Isenltao das Carteiras 1231

Rendimentos x Ganhos Uquidos 1235

4 A Obsessao Brasileira pela Retencao na Fonte

Impossibilidade de Retencao sem Obrigacao Tributciria 1238

5 Regra Geral de Tributaltao dos FIC 1240

6 Regra Geral de Tributaltao dos FII 1242

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

7 Da nao Incidencia do IRRF sobre as Rendimentos

Distribuidos por FII para FIC Interpretacao Sistematica

das Leis nOS 866893 e 953297 e MP nO 2189-492001 1244

B Conclusao 1247

28 Os Juros so bre Capital Proprio OCP) e sua Qualificacao nos Acordos Contra a Bitributacao

Firmados pelo Brasil 1249 MATHEUS BUENO DE OLIVEIRA

1 Introducao 1249

2 Oelimitaltao do Objeto 1249

3 Nossa Analise 1252

31 Ponto de Partida Historico de Crialtao dosJCP 1252

32 Tratamento Fiscal dosJCP 1255

33Argumentos pela Qualificaltao dos JCP como Dividendos 1258

34 A Positao Contraria Qualificacao dos JCP como Juras 1261

35 Visao Alternativa os JCP como Instrumento de

Natureza Propria (Hibrida) 1264

36 Importancia da Qualificacao dos JCP nas Remessas

para Nao Residentes 1265

3-7 Deflnilt6es Oportunas pela Convenltao Modelo da OCDE 1266

38 Qualificatao dos JCP nos Tratados firmados pelo Brasil 1269

4middot Conclus6es 1273

29 Tributacao e Aplicacao das Convencoes sobre a Trib utacao da Renda e do Capital ao Pagamento de J uros

Sobre Capital Proprio 1275 SERGIO ANDRE ROCHA amp MARCIO SEIXAS VIANNA

1 Introducao 1275

2 H ist6rico 1275

3 Natureza Juridica dosJuros sobre 0 Capital Proprio 1277

4 Apuraltao e tributaltao dos juros sabre a capital

proprio pagos pela pessoa juridica 1284

5 Das mudancas no calculo dos Juras sobre 0

Capital Proprio frente a nova contabilidade adotada pela legislalaquoi3o brasileira 128g

6 Enquadramento dos Pagamentos de JCP na Convenltao Modelo da OCDE 1294

7 Adequa~ao do JCP as Convenlt6es Celebradas pelo Brasil 12g8

8 Conclusao 1301

Page 4: MERCADO FINANCEIRO DE CAPITAlS -

Bibliografia Prelinlinar 111 Legislalaquoao Autorregulacao 113

3 A Governanca Corporativa dos Bancos na Era Pos-Resgates 117

RICARDO BINNIE

1 Introducao 117 2 Governanlta Corporativa dos Bancos e 0 Impacto da Crise

Financeira Global 120

21 Governanlta corporativa tomada de riscos e estabilidade financeira 120

22 Particularidades espedficas da govemanlta corporativa dos bancos 124-

23 A Crise Financeira Global e as falhas da governanca corporativa dos bancos 128

2-4 0 papel da governanca corporativa dos ban cos na Crise Financeira Global 0 debate 132

3 Repensando a Governanca Corporativa dos Bancos na Era P6s-Resgates 134

31 Governanca corporativa enquanto arte a busca por novas fronteiras 134

32 Complexidades limites do marco regulat6rio e desafios a frente 136 33 Principais impulsionadores e variaveis da eficacia da

governanca corporativa dos bancos 141 331 A frente interna da governanlaquoa corporativa dos bancos 141 3311 A questao das estruturas intemas de organizacao dos bancos 141

3312 A questao do perfil dos membros do conselho de administracao dos bancos 146

3313 A questao da supervisao dos sistemas de gestao de riscos e dos controles internos dos bancos 147

3314 A questao dos modelos de incentivos e das praticas de remuneracao dos altos executivos dos bancos 150

332 A tendencia do ativismo societario nos bancos 152 333 As restric6es externas a governanca corporativa dos bancos 154

3-4 Rumo a urn sistema financeiro mais sustentavel por uma

abordagem mais holfstica da govemanca corporativa dos bancos 157 4 Conclusao 161 Referenda Bibliografica 162

4 0 Financiamento da Infraestrutura Debentures e Letras Financeiras 173

EDUARDO SOUZA

10 Problema da Infraestrutura Perfil Proprio de Financiamento 173

2 Mercado de Capitais como Alternativa delnvestimento

em Longo Prazo 175

3 Debentures generalidades 178

4 Debentures de Investimento e Debenture de I nfraestrutura 181 (0 Revogatao dos limites de endividamento 182 (ii) Reforco ao papel do Conselho de Administracao das companhias 183

(iii) Alteralt6es nas regras de resgate das debentures 184 (iv) Estimulos tributarios e jUridicos (seguranca juridica) 185 (v) Alterac6es diversas 186 5 Emissao por meio de esfor~os estritos instrucao nO 476 da CVM 186 6 Letras financeiras 188 7 Conclusao 191

Referendas bibliograficas 192

5 limites da Funcao Supervisora das Autoridades do Sistema Financeiro Nacional Retlexoes em unl

Contexto de Conglonleracao Financeira 195 GUSTAVO MATHIAS ALVES PINTO

Sistema Financeiro Mercado Financeiro e Mercado de Capitais 196

Regulacao Financeira e Conglomeralaquoao Financeira 19B

Dificuldades Associadas a Regulacao de Conglomerados Financeiros 200

Modelos de Regulatao Financeira 202

Abordagem institucional 202

Abordagem funcional 204

Abordagem integrada 206

Regulacao por objetivos 20g

Modelos Regu latorios e a Experiencia Americana Recente 212

Autoridades do Sistema Financeiro Nacional 214

Abordagem Funcional no SFN e suas Umitacoes 27

6 Sociailmpact Bonds Possibilidades e Desafios no Contexto Brasileiro 223

JOAO OTAVIO PINHEIRO OLIVERIO amp LUCCAS AUGUSTO NOGUEIRA ADm

I Apresentacao 223

II Cenario 224

III Diferenciacao entre Investimento de Impacto Social e

I t t FI t nves I men 0 I an roprco 227

IV 0 Que eo IDS 228

Y Ecossisterna do IDS sob a Perspectiva dos Entes Privados 232

VI 0 Primeiro TDS 0 Caso Britanico 234

VII A Experiencia Norte-Americana 238

VIII Urn Modelo Nacional 242

IX Conclusao 246

7 Transaao com Partes Relacionadas 247 JOAo LAUDO DE CAfvlARGO amp CLAUDIO LUIZ DE MIRANDA BASTOS FILHO

I Introducao 247

II Conflito de Interesses e Transac6es com Partes Relacionadas 248

Ill 0 que sao Transac6es com Partes Relacionadas 252

1111 A Irnportancia do Tema 255

IV Alternativas para 0 Enfrentamento do Tema 260

IV A adocao de pollticas intemas 260

1Y2 Submissao do terna a deliberacao assemblear 263

IV3 Participacao do Conselho de Administracao ou de Comite 265

IV4 Atuacao de profissionais independentes 266

IVS Atuacao de entidades autorreguladoras a recente

experiencia do CAF 268

V Conclusao 268

8 A Utiliza~ao dos Fundos de Investimento como Veiculos de Planejamento Sucessorio 271

DANIELA VERGNIASSI V1LELA

1 A Importancia do Planejamento da Sucessao 271

2 Os fundos de investimento 273

21 Definiltoes regulatorias gerais 273

211 Fundos de investimento de condominio aberto e

fundos de investimento de condominio fechado 276

22 Tributacao das aplicac6es em fundos de investimento 276

221 Imposto de renda 277

222 10F-Tltulos 278

223 Tributacao das aplicac6es em fundos de investimento

exclusivos ou restritos 278

3 Os fundos de investimento aplicados ao

planejamento sucessorio 279

31 A desvantagem do modelo tradicional para os bens IIquidos 279

320 uso dos fundos de investimento no

planejamento sucessorio 280

321 0 fundo de condominio aberto no planejamento sucessorio 281

3220 fundo de condominio fechado no

planejamento sucessorio 281

3221 Os fundos de condominio fechado e os ativos

nao liquidos 283

33 Simulacao de caso 284

331 Apresentacao do caso 284

332 Analise da situacao apresentada 285

333 Solucao possivel para 0 caso 286 Conclusao 287

9 0 Processo de Estabiliza~ao de Prelto de A~oes em Ofertas Publicas 291

JOAO VICENTE SOUTELLO CAMAROTA KARINA

MANZELu ROMANO amp MARIANA ALVES PACINI

Introducao 291 A Estabilizacao no lV1ercado Brasileiro 292 o Processo de Estabilizacao no Brasil 293 Infcio do Processo de Establlizatao - Precificacao e Sobrealocacao

da Oferta PLlblica 293 Contrato de Estabilizacao de Preco de Ac6es 295 Final do Processo de Estabilizacao - Opcao de Lote Suplementar

(Green Shoe) 296 A Experitsectncia Norte-Americana 298 Comentarios Finais 300

10 Conceito de Ativos Financeiros (vs Valores Mobiliarios) apos 0 Decreto nO 78972013

Registro de Garantia em Clearing 303 GRAClEu CASANOVA BARROS

1 Introducao 303 2 Sistema Financeiro e Mercado de Capitais 303 3 Valor Mobiliario no Direito Brasileiro 304 31 Hist6rico 304 320 caso boi gordo e 0 approach ao conceito de I1securitj

do Direito norte-americano 307 33 Derivativos Valores Mobiliarios 312 4 Os Ativos Financeiros nas normas regulamentares brasileiras 315 5 As clearinghouses e a Lei nO 109312004 eo Decreto

nO 7897 2013 317 Bibliografia 320

11 Basileia 111- Analise de sua Implementacao no Brasil 323 PEDRO FRADE DE ANDRADE amp BRUNO 01 Dono

1 Introdultao Crescente Interconectividade do Sistema

Financeiro Mundial 323 20 Comite da Basileia Breve Analise da Evolultao das

Diretrizes Internacionais sobre Regulacao Bancaria 324 21 A Criacao do Conceito de Capital Regulat6rio e de sua

Exigencia Mfnima 325 22 A Evolucao Traduzida por Basileia 11- Aprimoramento

na Identificacao e Quantificacao de Riscos 326 3 As Inovac6es de Basileia III 328

31 Aspectos Iniciais 328

32 Introduzindo Novos Conceitos e Modificando Basileia I 328 321 Reformas Microprudenciais Breves NoC6es 330 322 Reformas Macroprudenciais Breves Noc6es 332 4 Os Instrumentos Elegiveis ao Capital Regulat6rio e Suas

Caracteristicas Gerais 335

41bull Aspectos Gerais do Capital Contingente 335

5 A Implementacao de Basileia III no Brasil 339 51 Perpetuidade Conversibilidade e Alteracao do Regime

das Letras Financeiras 341 520 Gatilho Discricionario 345

53 Inadimplemento Cruzado (Cross-Default) 349 5-4 ExtincaoSuspensao do Pagamento de Encargos e

Dividendo Minima Obrigat6rio 350

6 Considera~6es Finais e Proximos Passos 353

12 0 Mercado de Capitais Brasileiro como Altemativa para Atrair e Viabilizar a Participaltao do Setor Privado

no Financiamento de Projetos de Infraestrutura 357 DANIELLA RAIGORODSKY MONTEIRO amp CARLA STEINBERG

Introducao 357

I Evolucao Hist6rica do Desenvolvimento do Setor de

Infraestrutura no Brasil 357

II Politicas Atuais 360 III Lei Federal 12-4312011 -Incentivo ao Investimento no

Setor de Infraestrutura via Mercado de Capitais Brasileiro 361 IV Debentures de Infraestrutura 363 V Fundos de Investimento ern Debentures de Infraestrutura 364 VI Fundo de Investimento em Direito Credit6rio (FI DC) 366 VII Fundos de lnvestimento em Participac6es em

lnfraestrutura (FIP-IE) e Fundos de Investimento em

Participacao na Producao Economica Intensiva em

Pesquisa Desenvolvimento e Inovacao (FIP-PDampI) 368 VIII Conclusao 369 Bibliografia 370

13- 0 Comite de Auditoria Norte-Americana e as Companhias Brasileiras 371

TOBIAS STIRNBERG amp FELIPE RIBEIRO OA Luz CM1ARA

Introducao 37 C middot L nterlos egals 373 Regras de Listagem 377 I - C L 8 sencoes aos rlterlos egals 3 1

Isencoes para merrlbros 382 I - gt - 8 sencoes para orgaos 3 3

Aplicacao no Brasil 384 Comite de audjtoria pleno 385 Conselho fiscal1turbinado tl

385 Comite de auditoria de instituicoes financeiras 386 Comite de auditoria estatuario 387

14 A Transferencia de Creditos na Securitjza~aa 391 LAURA AJ1ARAL PATELLA amp Luis ANDRE NEGRElLi DE MOURA AzEVEDO

1 Considerac6es gerais sobre a disciplina da cessao de credito no

C6digo Civil 391 I A d d 11 mportancla 0 ere ItO 391

12 Circulalaquoao do as dificu[dades enfrentadas 391

13 Caracteristicas gerais da cessao civil creditos e sua IJQIHIUC em atender as necessidades de circuja~ao

de creditos da economia moderna 393

2 A evolu~ao da disciplina da cessao de credito Teoria Geral dos Titulos Credito 394

21 Caracteristicas gerais dos Titu[os de Credito 394 22 CircuJacao dos Titulos de Credito 396 3 A cessao dos creditos na securitizacao 398

4 Inadequacao das normas da cessao civil de creditos operacoes de securitizacao 40 2

41 A eficacia da cessao perante terceiros e em ao devedor 403 Natureza juridica da operaltao de transferenda creditos

na securitizalaquoao 40 6 5 Consideracoes conclusivas 408 Referencias bibliograficas 408

15 Oistribui~ao Publica de Valores Mobiliaios Responsabilidade da Institui~ao Financeira

Intermediaria por Danos Sofridos pelos Investidores 411

P ATRlelA THOMAZElLi

Responsabitidade Administrativa 414 Responsabilidade no ambito do C6digo Civil de 2002 419 Nao Aplicabilidade da ResponsabiJidade Objetiva do C6digo

de Defesa do Consumidor 421

16 Arbitragem e Mercado de Valores Mobiliarios Aspectos Polemicos Envolvendo Companhia Aberta 425

LUiZA RANGEL DE MOMES

I Introduao 425 H A [nclusao de Clausuia Compromissoria nos Estatutos de

Companhia Aberta e seu Alcance 42 7

IIIA em ea

Obrigacao da Companhia Aberta Divulgar Fatos middot middotmiddot 433 IV

ea DANIEL DE ANDRADE LEVY amp ANA LUIZA ARGUELLO

1 Nolt6es

2 Em de um equilibrio as proprias OrY1 QC ea

3 A suspensao das deliberalt6es sociais 448

AAs

B Uma tentativa de organizaltao

457

VlIJIIlIJr1lllYrnac na

ERIK FREDERICO OIOU

GUIMARAES DE LIMA ROCHA

1 Introdulaquoao 473 2 J 3 Entre Dois Publicos 0 Interesse publico Previsto no

artigo ea e

4 As Economia Mista e a I

489

smiddot middotmiddotmiddot middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot middotmiddot middotmiddotmiddot493

20 A Estrutura de Investimentos-anjo de Silicon Valley aplicada ao Brasil 495

FLAVIO LEONI SIQUEIRA

1 A Introducao ao Tenla 495 20 Conceito de Investimento-Anjo 496 3 A estruturacao dos Investimentos-Anjo nos EUA 499 31 As Caractensticas Bcisicas da Dfvida Conversfvel em Participacao 500 320 Premio ao Investidor-Anjo 502

33 A Avaliacao do Neg6cio 503

34 A Venda da Companhia 504 35 0 Titulo Conversfvel em Ac6es Integralizadas (Convertible Equity) 505 4 A estruturacao de Silicon Valley aplicada ao Brasil 506 41 Alguns Desaflos a estnJturacao dos Convetible Equities no Brasil 508 420 Bonus de Subscricao como Instrumento de Convertible Equity 510

43 Alguns Aspectos Tributarios do Bonus de Subscricao

como Convertible Equity 516

5 A Conclusao 517

21 Mercados de Capitais e de Distress Transparencia Celeridade e Seguranca Juridica 519

DAITRO DE CMPOS BORGES FILHO amp THIAGO PEIXOTO ALVES

1 fntroducao 519

2 Incerteza quanta ao Futuro dos Pianos de Recuperacao

Judicial Aprovados 522 3 Regulamentacao Inexiste~te 52 5

4 Conclusao 528

22 Compliance Empresarial Novas Implicacoes do Dever de Diligencia 531

RAFAEl MENDES GOMES PRISCILA AKEMI BELTRAME

amp JOO VICENTE LAPA DE CARVALHO

1 Introducao 531

11 Programas de CompLiance 537 12 A Lei Anticorru pcao 533

2 as Novos Riscos e os 6rgaos Sociais das Companhias Abertas 533

21 Violac6es diretas a Lei Anticorrupltao 534

22 Violalt6es indiretas as Leis Anticorrupltao 539

3 Programas de Compliance e Cidadania Corporativa 548

31 Corrupcao e Fundamentos do Compliance 548 32 Anticorrupltao e Compliance no Brasil 550

4 A Lei Anticorrupcao e a Adaptacao dos Controles Corporativos 553

41 Considerac6es gerais sobre a Lei 1284613 middot middotmiddotmiddot middotmiddotmiddotmiddot middot 553

42 Programas de Compliance Empresarial 555

5 Conclusao 556

23- A Dinamica dos Fundos de Investimento Imobiliario e seus Aspectos Regulatorios 559

MARCELO TEIXEIRA MENNITI amp ELvIs CAMARGO SILVA DE BRONC MADAR

I Considerac6es Iniciais 559

II Historico dos FII 559

III Conceito e Caracterizaltao 562

IV Natureza Juridica 565

V Constituicao e Registro de um FII 566

VI Administraltao do Fundo 567

VII as Problemas Interpretac6es e Lacunas da Legislacao

Relativa aos FII 568

VIII Conclusao 575

24 0 Uso de Projecoes nas Ofertas Publicas de Valores Mobilitirios 577

EVANDRO FERNANDES DE PONTES

1 Introdultao 577

2 Projec6es notas preliminares 580

21 Etimologicamente falando 580

22 Negocial e contabilmente falando 583

23 Juridicamente falando 587 30 usa de Projelt6es em Ofertas Publicas de Valores Mobiliarios

o lIestado da arte no Brasil e 0 posicionamento da CVM 593 31 Historicamente falando 595 32 0 estado da arte 598 33 Notas de Direito Comparado - 0 ilestado da arte nos EUA 599 4 Conclus6es 605 Bibliografia 606

25 Defini~ao do Preco de Emissao de Altoes Provenientes de Pianos de Opcao de Compra de Acoes (Stock Options) Analise da Abrangencia do Panigrafo 1 0 do Art 170 da lei das 51 A 609

BERNARDO V1ANNA FREITAS amp RENATA AFONSO WANDERLEY DE OLIVEIRA

1 Introdultao 60g 2 Stock Option 611

21 Conceito e Historico 611

22 Previsao Legal e Regulamentar 612

23 Natureza Juridica 614

24 Caracteristicas 618

241 Carencia 618

242 Exercicio facultativo 619

243 Pessoalidade 620 2-4-4 Excecao ao direito de preferencia 620

245 lntransferibilidade 621

3 0 Artigo 170 da Lei das 51 A 623 31 Subscriltao Publica e 5ubscricao Particular 624

32 A fixacao do preco de emissao de novas alt6es pela companhia 625

330 instituto da diluiltao injustificada 630 340 direito de preferencia 633 4 Aplicaltao do Paragrafo 1deg do Art 170 da Lei das 51 A as

Emiss6es de Ac6es Provenientes de Opltao de Compra de Ac6es 634

41 Ausencia de direito de preferencia 636

42 Fundamento distinto 638

43 Falta de liquidez e condilt6es subsidiadas 639

44 Errlissao sui generis 640

5 Conclusao 642

PARTE 2

TRIBUTAcAO

Apresentaltao por Roberto Quiroga Mosquera 647

1 Tributacao dos Mutuos Domesticos e Internacionais entre Sociedades Relacionadas (Intragroup Loans) -

Temas Atuais e Controversos 649 LEONARDO FREITAS DE MORAES E CASTRO

1 rntroducao 649

2 Mutuo Domestico 650

21 Mutuo Gratuito 650

22 Mutuo Oneroso 660

3 Mutuo I nternacional 666

31 Registro dos Mutuos Internacionais 667

32 IOF-Cambio 667

33 Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) sobre os Juros 673

3-4 Regras de Prelto de Transferencia sobre os Juros 686

35 Regras de Subcapitalizacao sobre os Juros 689

36 TributaltaoDedultao da Varialtao Cambial do Valor do Mutuo 693

361 Tributaltao da Varialtao Cambial Ativa do Valor do MIJtuo

pelo IRRF CSLL como Ganho de Capital 693

362 (Nao) Tributaltao da Variacao Cambial Ativa para

fins de PISCOFINS como Receita Financeira 696

37 Efeitos Tributarios de Alteraltao Repactuacao e

Novacao de Contrato de Mutuo Internacional

Registrado no Bacen Efetuadas Ap6s 31122012 701

371 Aspectos Regulatorios e de Direito Civil 701 372 Necessidade de Realizalaquoao de Cambio Simb61ico

Sirrlultaneo e Novo ROF 709 373 Liquidalaquoao do Mutuo Internacional para fins de

Variacao Cambial Ativa 710

37-4 Aditamento de Mutuo Internacional para fins de

Incidencia do IOF-Cambio 715 375 Repactuacao e Novacao de Mutuo Internacional

para fins de Aplicacao das Novas Regras de Prelaquoo de Transferencia sobre Juros 722

4middot Conclus6es 723

2 0 ISS e a Gestao de Carteiras de Fundos de Investimento - Questoes Controvertidas Enquadramento do Servico e Requisitos para a Caracteriza-ao da sua Exporta~ao 729

DIOGO FERRAZ

1 Introducao 729 2 A Gestao de Carteira de Fundos de Investimento 731 3 0 Enquadramento Legal do Servico de Gestao de

Carteira de Fundos de Investimento para Fins do ISS 734 31bull Aspectos Gerais 735 32 0 Enquadramento Legal do Servico em Tela 736 4 A Exportacao de Servicos e a Gestao de Carteira de

Fundos de Investimento 739 410 Conceito de Servilto Exportado 739 42 Da Exportacao do Servico de Gestao de Carteira de

Fundo de Investimento 742 5middot Conclus6es 746

3 Correspondente Bancario Natureza da Atividade e seu Enquadramento no Simples Nacional 749

SERGIO MITSUO VILELA

Introdultao 749 1 Correspondente Bancario 749

11 Oefinicao e Breve Historico do Tratamento Normativo 749 12 CNAE (Classificacao Nacional de Atividades Economicas) 751 13 Itens da Lista de Servicos (LC 11603) middot middot 752 14 Natureza da Atividade 754 2 Simples Nacional 754 21 Oefinicao e Breve Tratamento Normativo 754 22 Historico do Tratamento de Correspondente Bancario 755

221 Resolucao CGSN 607 middotmiddot middot middot middotmiddot middot middot middot middot middot middot middotmiddotmiddot middot 755 222 Resolucao CGSN 9411 757 3 Consequencias da Atividade de Intermedia~ao do

Correspondente Bancario 759 31 Obrigacao da Inscri~ao como Prestador de Servico 759 32 Obrigacao de Retencao pelo Tomador de Serviro 760 4 Conclusao 761 5 Bibliografia 762

4 Tributa~ao da Cedula de Produto Rural 765 NARA CRISTINA TAKEDA T AGA amp CESAR AUGUSTO MONTEIRO

I Escopo do Trabalho 765 II Conceituacao e definicao de CPR 765 III Aspectos espedficos do IOFCredito e do IOFTitulos 767 IV Nosso entendimento sobre a correta tributacao da CPR 770 V Conclusoes 773

5 Imunidade de Aplica~oes Financeiras para Entidades Imunes 775

CE150 ARALIJO SANTOS

1 Introdultao 775 2 Entidades inlunes 775 21 Entes federativos (art 150 VI a da Constituirao Federal) 776

22 Autarquias e fundacoes (art 150 VI Ja e sect 2deg da Constituicao Federal) 776

23 Organizac6es religiosas

(art 150 VI lib da Constituilaquoao Federal) 779

24 Partidos politicos e suas fundac6es

(art 150 VI c da Constituicao Federal 780 25 Entidades sindicais de trabalhadores

(art 150 VI c da Constituicao Federal 781

26 Instituic6es de educacao sem fins lucrativos

(art 150 VI cl da Constituicao Federal 781

27 Instituic6es de assistencia social sem fins lucrativos

(art 150 VI c da Constituicao Federal 782 ] Considerac6es gerais sobre as imunidades 784

31 Regulamentacao 784

32 Alcance 786

4 Tributos incidentes em aplicac6es financeiras 790 5 Imunidade em aplicac6es Financeiras 794

6 Conclusao 797

6 Imposto de Renda sobre Rendimentos e Ganhos Auferidos pela Carteira dos Fundos de Investimento

Imobiliarios - Da Amplitude da Regra de Isen~ao 799 FERNANDA JUNQUEIRA CAIAZANS amp ELISA DA COSTA HENRIQUES

I Introducao - 799

11 Da NaturezaJuridica dos Fundos de Investimento Imobiliario 799

111 Da Destinacao Espedfica dos Recursos dos FII 801

12 Do Regime Especial de Tributacao pelo Imposto de Renda

dos Rendimentos e Ganhos auferidos pelas Carteiras dos FII 803

II Da AI1lplitude da Regrade Excecao da Tributacao IR Aplicac6es na Carteira aplicavel a determinados

Rendimentos e Ganhos Auferidos pelas Carteiras dos FI 806

111 Das Regras Especial Fit Tributacao I RApl icac6es na Carteira

e de Excecao da Tributacao IR Aplicac62s na Carteira na

Lei nO 86681993 e na Instrucao Normativa nO 10222010 806 112 Ganhos Auferidos na Alienacao de Letras

Hipotecarias Certificados de Recebiveis

Imobiliarios e Letras de Credito Imobiliiirio 809

113 Ganhos Uquidos Auferidos na Alienacao de Cotas de outros FII em Bolsas de Valores ou Mercado de

Balcao Organizado 810

114 Ganhos de Capital Auferidos na Alienaltao de Alt6es

de Sociedade de Proposito Espedfico que Explora

Atividade Imobiliaria 813

Conclusao 815

Ganhos Auferidos na Alienaltao de Letras Hipotecarias

Certificados de Receblveis Imobiliarios e Letras de

Credito Imobiliario 816

Ganhos Uquidos Auferidos na Alienaltiio de Cotas de outros FII em Boisas de Val ores ou Mercado de Balcao Organizado 817

Ganhos de Capital Auferidos na Alienaltiio de Alt6es de Sociedade

de Propos ito Espedfico que ExploraAtividade Imobiliaria 817

7 Diferenca de Tratamento Fiscal de Fundo de Investimento de Longo Prazo e de Curto Prazo Inconstitucionalidades 819

CHARLES WILLIAN McNAUGHTON amp PEDRO ANAN JR

1 Introdultao 819

2 Premissas fundamentais prindpio da legalidade e da isonomia 820 210 prindpio da estrita legalidade e 0 poder regulamentador 820 22 Prindpio da isonomia em materia de Imposto Sobre a Renda 822 3 A tributaltao dos fundos de investimento ~ 824 4 A extensao do conceito de media e a metodologia

aplicada por norma infralegal patente violaltiio ao

primado da estrita legalidade 829

5 Violaltao ao principio da isonomia e da progressividade 833 6 Conclus6es 835

8 Aspectos Fiscais da Cessio de Recebiveis Imobiliarios 837 FLAvio TUDISCO

I Introdultao 837

II A Operaltao de Securitizaltao de Recebiveis Imobiliarios 838 III Aspectos Fiscais 839

A Do Momento do Reconhecimento da Receita middot839 B Da Base de Calculo 846 IV Conclus6es 849

g A Incidencia de IOFCredito nos Negocios Juridicos de Assuncao de Divida 851 BRUNO FAIERSZTAJN amp RAMON TOMAZEIA SANTOS

1 Introdu~ao 851 2 Aspectos gerais relativos ao IOFCredito 853 30 instituto da assunltao de divida 865 4 A incidencia ou na~ do IOF Credito na assumao de divida 867 5 Conclusao 876

10 Tributacao de Ganhos de Capital nas Aplicacoes Financeiras de Renda Fixa 877

JOANNA OLIVEIRA REZENDE BARBOSA amp CARLOS C SCHARFSTEIN

O middot I - fi 2 8 1 que e uma ap Icaltao mancelra 77

2 Aplica~ao financeira de renda fixa 878 3 0 que sao rendimentos e ganhos de capital e

como eles sao tributados 880 40 art 5deg da Lei nO 12-431 a correltao de uma distortao 885 5 Isenlt6es sobre rendimentos e sobre ganhos de capital em certas

aplicac6es financeiras de renda fixa 887

11 Exigencia de IRRF no pagamento de precatorio cedido ao FIDC-NP Analise de CasO 88g

GUILHERME CEZAROTI

I Introdultao 889 110 caso concreto 891 111 Amilise do primeiro argumento a isenCao prevista

no art 28 sect 10 a da Lei nO 953297 e apliGivel somente aos rendimentos auferidos nas aplicac6es

em fundos de investimento por seus aplicadores e

nao pelos proprios fundos 893

112 Analise do segundo argumento 0 vinculo obrigacional

originario permaneceria intacto portanto se 0 credor

original nao fazia jus a isen~ao Assim 0 cessionario

simplesmente da continuidade a relacao anterior 895

113 Analise do terceiro argumento 0 fundo foi constituido

especificamente para receber os cn~ditos decorrentes dos

precatorios 0 que caracterizaria uma tentativa de impedir

a incidencia da norma tributaria 899

III Conclusao 902

12 PIS e Cofins na Presta~ao de Servi~os a Nao Residentes (Resolu~ao CMN nO 26892000) Imunidade ou Isen~ao

Analise da Solu~ao de Consulta nO 2952012 g03 DIOGO DE ANDRADE FIGUEIREDO amp PEDRO LUCAS ALVES BRITO

I Seria 0 Caso de Imunidade 905

11 Breve Conceito de Imunidade Tributaria 905

12 C1assificacao das Imunidades g07

13 Interpretacao da Regra de Imunidade g07

14 Imunidade do Artigo 149 sect 2deg Inciso I

da Constituicao Federal 909

150 PIS e a Cofins e a lmunidade do Artigo 49 sect 2deg Inciso I da Constituicao Federal 913

16 Receitas de Servicos Prestados a Nao Residentes

cujos Investimentos Ingressaram no Pais nos

Termos da Resolucao CMN nO 26892000 916 II Se Admitissemos a Isenltao Quais Seriam as Consequencias glg

111 Interpreta~ao da Isencao e Artigo III do erN 919 112 Isencao do Artigo 14 da MP nO 2158-352001

e Prestacao de Servico Decorrente da

Resolucao CMN nO 268g2000 920 III Conclus6es 922

13 As Ofertas de Compra de Acoes (OPA) e os Ganhos de Capital dos Investidores Estrangeiros 925

FIAVIO MIFANO amp RENATO SCHERMANN XIMENES DE MElO

Contexto 925 Breves Apontamentos sobre 0 Tratamento Fiscal do

Investidor nao Residente 927 As Bolsas de Valores e as Operac6es nelas Realizadas 930 Qualificacao da Alienacao de Ac6es nas OPAs como

Operac6es Cursadas em Bolsa 932 Conclusao 939

14 IOF e Recentes Alteracoes nas Operacoes de Cambio e nas Operacoes com Delivativos 941

NEREIDA DE MIRANDA FINMlORE HORTA

Introducao 941 Da Constituicao Federal e do C6digo Tributario Nacional- CfN 942

Das operac6es de cambio 944 Criterio Material 946 Criterio Espacial 946 Criterio Temporal 946 C t Q tt t 94 n eno uan I a IVO 7

Criteria Pessoal 952 Das Operac6es com Derivativos 952 Criterio Material 955 C t E I n eno spaCia 955 Criterio Temporal 955 Criterio Quantitativo 955 Criterio Pessoal 957 Referencias 958 Legislalaquoiio 958 jurisprudencia 959

15 A Equiparacao do FII a PessoasJuridicas para Fins fiscais e 0 Caso Abilio Diniz 961

RENATa VILELA FARIA

I Considera~6es iniciais sobre 0 mercado financeiro e de capitais 962

II Fundo de Investimento Imobiliario - FII 964

1 Comentarios Iniciais 964

2 Visao geral da sistematica de financiamento imobiliario 965

3 Sistematica e enquadramento legal 966 III Analise das Figuras do Construtor do lncorporador e do

Socio e Outras Quest6es na Norma de Desenquadramento 975 1 Ausencia de Personalidade Juridica e tratamento fiscal como

pessoa juridica 975

2 As normas de isenltao no Direito Tributario 976

3 A elasticidade da Norma de Desenquadramento 978

4 Forma de investimentos e aplicaltao de recursos pelo FII 979 5 Empreendimento Imobiliario 981

6 0 verbo ter e seu antecessor participar 983

7 0 Incorporador 985

8 0 Construtor 986 9 A controvertida figura do Socio 986

91 Analise de outras formas associativas 988

a Participaltao Indireta e 0 Grupo Economico 988 b Sociedade em Conta de Participacao 991 IV Concomsectncia Predatoria e os Fundos

de Investimento Imobiliaria 994

V Analise do Caso Abflio Diniz 995

1 Identificaltao e Cronologia da Operaltao 996

2 Da Autualtao Fiscal a Decisao de Primeira Instancia 998

3middot Fase Recursal 999 4 Da Decisao do Carf 1001 VI Conclus6es 1004

16 Dos Aspectos Tributarios Aplicaveis a Entidades Fechadas de Previdencia Complementar Breve

Historico e Questoes Controversas 1007 LUCIAtA AGUIAR

1lntrodultao 1007 2 Breve hist6rico das EFPCs no Brasil 1008

21 Perfil de Atuacao das EFPCs 1009

3 Breve hist6rico da tributa~ao das EFPCs 1010 31 A decisao acerca da aplicabilidade da Imunidade Tributaria 1010

32 Imposto sobre a renda sobre aplicacoes financeiras 1013

33 Outros tributos 1014 4 Questoes polemicas atuais 1017

41 PIS e Cofins nas EFPC 1017 411 Da base de calculo 1017 5 Consideraltoes Finais 1025

17 Imposto de Renda na Conversao de Investimento Direto (Lei nO 4131) para Investimento em Portfolio

(Resolu~ao CMN nO 2689) 1027 PAULO MARCELO DE OLIVEIRA BENTO amp LUIS HENRIQUE DA CONCEIltAO COSTA

I IntroduCao 1027

II Pratica verificada na conversao de lED em portf6IioaCoes 1029

III Aquisiltao da disponibilidade economica ou juridica da renda e proventos de qualquer natureza 1030

IV Tratamento tributario do ganho de capital realizado por nao residentes 1032

IVI Panorama legislativo 1032 IVII Alienaltao como requisito para apura~ao do ganho

de capital de nao residentes 1033 V Imposto de renda na conversao de lED em investimento

de portfolioacoes 1037 VI Conclusao 1040

18 Anota~oes sobre Perdas no Recebimento de Creditos em Institui~oes Financeiras Criterios

Regulatorios versus Criterios Fiscais 1041

EUDIE PALMA BIFANO

1 Apresentacao do tema 1041 2 Criterios CMN - Bacen da POD ~ 1043 3 Criterios da legislacao do IRPJ voltados a

dedutibilidade da POD ~ 1045 31 Hist6rico 1045 32 As regras de POD da Lei nO 9-430 ~~ 1046 321 Reconhecimento das perdas ~ 1047 322 Registro contcibil das perdas 1049 323 Encargos Financeiros de Creditos Vencidos 1050 324 Creditos Recuperados 1051 33 Conclusao 1051 40 credito nas instituicoes financeiras e seus riscos 1052

C tmiddot t 5 ompara IVO com ou ros palses 1054 6 A jurisprudeuromcia e a POD das instituicoes financeiras 1055 61 Auseuromcia de convergencia entre as regras do

Bacen e da RFB 1056 62 Inoponibilidadadedas normas do CMN -

Bacen para fins fiscais 1060 63 Conceito de operacao e seus reflexos 1061 64 Conceito de cobranca administrativa e indicios

de insolvencia ~ 1061 65 Acordos cessao de creditos e deducao de perdas 1062 66 Creditos caducos ou com pretensao prescrita 1062 7 Conclusao 1063

19 Aspectos Tributarios e Contabeis das Opera~oes de Arrendamento Mercantil 1065

RODRIGO MAITO DA SILVEIRA

I Introducao 1065

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

II Notas gerais sobre os aspectos juridicos das operac6es de arrendamento mercantil 1066

111 Conceito de arrendamento mercantil 1066 112 Tipos de arrendamento mercantil 1068 III Breves considerac6es sobre as leis nO 1163807

e nO 1194109 1069 IV Tratamento contabil das operac6es de

arrendamento mercantil 1071 IVl Arrendamento mercantil operacional 1072 IV2 Arrendamento mercantil financeiro 1072 V Tratamento tributario 1076 Vl Considerac6es preliminares quanta aos efeitos das

novas regras contabeis em relacao aos tributos federais 1076 V2 Imposto de Renda da PessoaJuridica -IRPJ e

Contribuicao Social sobre 0 Luero liquido - CSLL 1077 V3 Contribui~ao para 0 Programa de Integracao

Social- PIS e Contribuicao para 0 Financiamento da Seguridade Social- COFIN5 1079

V4 Imposto sobre servicos de qualquer natureza - ISS 1080 VS Imposto sobre a circulacao de mereadorias e

servicos de transporte interestadual e intermunicipal e de eomunicacao - ICMS 1085

20 DesmutualizaCao da BOVESPA Aspectos Tributarios e Entendimentos sobre a nao Incidencia de PISCofins

sobre as Receitas Auferidas por Instituicoes Financeiras 1087 LAViNIA MORAE5 DE ALMEIDA NOGUEIRA JUNQUpoundlRA amp LITZA FLORES SESTER

1 Jntrodu~ao 1087 2 Contextualizacao 1087 3 A Desmutualizaltao da Bovespa 1088 a) 280807 - Cisao parcial da Bovespa - Protocolo

eJustificacao celebrado em 17082007 1088 b) 280807 -Incorporacao de ac6es de emissao da BOVESPA

servios pela BOVESPA HOlDING- Protocolo e justifica~ao celebrado em 17082007 1089

c) 280807 -Incorporarao de ar6es de emissao da CBLC

pela Bovespa holding - Protocolo e Justificaltao celebrado

em 17082007 1089

4 A Desmutualizarao da BMampF 1090

a) 200907 - Cisao parcial da associarao BMampF - Protocolo e

Justificarao celebrado em 170907 1090

A 5 spectos socletanos 1091

6 Aspectos tributarios 1095

61 lncorporarao de Ar6es e 0 Ganho de Capital 1095

62 Incorporarao de Ar6es e a base de calculo de PIS e COFINS 1100

7 Conclusao 1108

21 Foreign Account Tax Compliance Ad (FATCA) Amilise da legisla~ao Impactos nas Institui~oes

Financeiras e Acordos Internacionais Relacionados 1111

EDUARDO FERNANDES ARANDAS amp CAIO CESAR MEIRELLES CASIRAGHI

1 Introdultao 1111

2 FATCA 1112

21 Contexto Historico 1112

220 que e 0 FATCA 1113

23 Politicas de Documentaltao de Alto Custo 1114 24 Adesao e Registro ao FATCA 1115 25 Implementaltao do FATCA - Aspectos Operacionais 1116 26 Status Atual 1117

27 Dificuldades juridicas enfrentadas pelas

instituilt6es financeiras brasileiras 1118 3 Tax Information Exchange Agreement (TI EA) 1119

31 lntrodultao 1119

32 Breve analise do TIEA BrasilEUA 1120

33 Impacto do TIEA 1121

4lntergovernamental Agreement (IGA) 1122

41 Introdultao 1122 42 Efeitos do IGA 1123

43 Os dois modelos de IGA 1124 5 Conclusao 1124

22 Analise do Aumento da CSLL para 0 Setor Financeiro Perspectivas Hist6ricas e Atuais 1127

LUCIANO GOMES FILIPPO

1lntroducao 1127

2 Primeira Grande DiscussltlO Levada a Conhecimento

do Poder Judiciario Lei Complementar nO 701990

e Emenda Constitucional de Revisao nO 011994 1129

3 Segunda Grande Discussao Levada a Conhecimento do

Poder Judiciario Emenda Constitucional nO 101996 e a

anterioridade MITIGADA 1133

4 Terceira Grande Discussao Levada a Conhecimento

do Poder Judiciario Medida Provisoria nO 41308

Convertida na Lei nO 1172708 1134

5 Analise do Argumento mais Forte e Ainda nao Analisado

Satisfatoriamente Violaltao ao Principio da Igualdade 1137

6 Conclusao 1140

23 Tributalaquoao das Reorganizacoes de Fundos de Investimento 1143

HERMANO NOTAROBfRTO BARBOSA

1 Reorganizaltao de Fundos de Investimento

Regime Juridico-Regulat6rio 1143 a Natureza e regime juridico dos fundos de investimento 1143

b Reorganizacao de fundos de investimento e suas modalidades 1152

(i) Transformacao de fundos de investimento 1153

(ii) Incorporacao fusao e cisao de fundos de investimento 1154

2 Reorganizacao de Fundos de Investimento

Regime Juridico-Fiscal 1156

a Regime geral de tributarao dos fundos de investimento 1156 b Regime especifico de tributarao das reorganjzacoes de

fundos de investimento 1159 (i) Tributarao das transformaroes de fundos de investimento 1160

(ii) Tributarao das incorporacees fusees e cisoes de fundos

de investimento 1163

24 Tributa-ao dos Fundos de Investimento Imobiliario (FII) aspectos atuais e polemicos 1171

RODRIGO DE FREITAS amp CAMILA CAltADOR XAVIER

1 Introduciio 1171

2 Apuraciio do Lucro pelo Regime de Caixa 1172

A Importancia do Regime de Competencia na Apuracao

do lucro 1175

Renda como Ganhol Acrescimo Patrimonial 1 1175 Principio da Realizacao da Renda =~ 1176

3 Regimes de Tributacao 1179

31 Regime Tribubirio 1 Regra Geral de Tributacao do FII 1179

32 Regime Tributario 2 Isen~ao de Rendimentos do FlI

Distribufdos a Pessoa Ffsica 1180

33 Regime Tributario 3 Tributacao do FII como PessoaJuridica 1181

4 Tributacao das Aplicacoes Financeiras pelo FII 1186

5 Ganho de Capital na Alienacao das Quotas 1186

6 Aporte de Bens em Integralizacao de Quotas do FII -

Custo ou Mercado 1187

Da Integralizacao por meio da utilizacao de Tftulos

ou Valores Mobiliarios 1189

7middotIOF sobre Investimento Estrangeiro em FII ~ 1192

8 Conclusoes 1193

25lntegraliza-ao de Cotas de Fundos em Ativos por Pessoa Fisica 1195

RENATO REIS BATISTON

1 Introdultao ~ 1195

2 Da atribuicao de valor para ativos transferidos para

Fundos de Investimento em razao de subscricao e

integralizacao de suas cotas ~ 1197

30 Ato Declaratorio Interpretativo 7107 1200

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

26 Captacoes de Credito Externo por Meio de Titulos e Valores Mobiliarios Aspectos Gerais e Certas Questoes

Controversas do Tratamento Benefico da Lei nO 12-43111 1209 ANDREA BAZZO LAULETTA amp RODRIGO DE MADUREIRA PARA DINIZ

I lntrodutao 1209

II 0 Tratamento Benefico e os lVMProjetos 1211

III Requisitos lVMProjetos 1214

IV Projetos de lnvestimento 1216

lVl Procedimento Simplificado e Alocatao de Recllrsos 1218

IV2 Projetos de Investimento das Sociedades Controladas 1220

V Oferta Publica com Esfortos Restritos e Registro 1221

VI Condiao Econ6mica da Remuneratao dos lVMProjetos 1222

VII Condit6es de Vencimento 1223

VI 11 A Recompra e 0 Prazo Medio Ponderado 1223

VII2 Recompra Vedatao ao Compromisso de Revenda

e Clausulas de Vencimento Antecipado 1223

VIII Conclus6es 1224

27 A (nao) Incidencia do IRRF no Pagamento de Rendimentos de FII para Outros Fundos de Investimento Regulados pela ICVM 4091227

PEDRO AFONSO GUTIERREZ AWAD

1 Introdultao 1227

2 Fundos de lnvestimento - Natureza Jllridica 1228

3 Regime Tributario Ceral dos Fundos de Investimento

a Tributaltao do Cotista e a Isenltao das Carteiras 1231

Rendimentos x Ganhos Uquidos 1235

4 A Obsessao Brasileira pela Retencao na Fonte

Impossibilidade de Retencao sem Obrigacao Tributciria 1238

5 Regra Geral de Tributaltao dos FIC 1240

6 Regra Geral de Tributaltao dos FII 1242

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

7 Da nao Incidencia do IRRF sobre as Rendimentos

Distribuidos por FII para FIC Interpretacao Sistematica

das Leis nOS 866893 e 953297 e MP nO 2189-492001 1244

B Conclusao 1247

28 Os Juros so bre Capital Proprio OCP) e sua Qualificacao nos Acordos Contra a Bitributacao

Firmados pelo Brasil 1249 MATHEUS BUENO DE OLIVEIRA

1 Introducao 1249

2 Oelimitaltao do Objeto 1249

3 Nossa Analise 1252

31 Ponto de Partida Historico de Crialtao dosJCP 1252

32 Tratamento Fiscal dosJCP 1255

33Argumentos pela Qualificaltao dos JCP como Dividendos 1258

34 A Positao Contraria Qualificacao dos JCP como Juras 1261

35 Visao Alternativa os JCP como Instrumento de

Natureza Propria (Hibrida) 1264

36 Importancia da Qualificacao dos JCP nas Remessas

para Nao Residentes 1265

3-7 Deflnilt6es Oportunas pela Convenltao Modelo da OCDE 1266

38 Qualificatao dos JCP nos Tratados firmados pelo Brasil 1269

4middot Conclus6es 1273

29 Tributacao e Aplicacao das Convencoes sobre a Trib utacao da Renda e do Capital ao Pagamento de J uros

Sobre Capital Proprio 1275 SERGIO ANDRE ROCHA amp MARCIO SEIXAS VIANNA

1 Introducao 1275

2 H ist6rico 1275

3 Natureza Juridica dosJuros sobre 0 Capital Proprio 1277

4 Apuraltao e tributaltao dos juros sabre a capital

proprio pagos pela pessoa juridica 1284

5 Das mudancas no calculo dos Juras sobre 0

Capital Proprio frente a nova contabilidade adotada pela legislalaquoi3o brasileira 128g

6 Enquadramento dos Pagamentos de JCP na Convenltao Modelo da OCDE 1294

7 Adequa~ao do JCP as Convenlt6es Celebradas pelo Brasil 12g8

8 Conclusao 1301

Page 5: MERCADO FINANCEIRO DE CAPITAlS -

3-4 Rumo a urn sistema financeiro mais sustentavel por uma

abordagem mais holfstica da govemanca corporativa dos bancos 157 4 Conclusao 161 Referenda Bibliografica 162

4 0 Financiamento da Infraestrutura Debentures e Letras Financeiras 173

EDUARDO SOUZA

10 Problema da Infraestrutura Perfil Proprio de Financiamento 173

2 Mercado de Capitais como Alternativa delnvestimento

em Longo Prazo 175

3 Debentures generalidades 178

4 Debentures de Investimento e Debenture de I nfraestrutura 181 (0 Revogatao dos limites de endividamento 182 (ii) Reforco ao papel do Conselho de Administracao das companhias 183

(iii) Alteralt6es nas regras de resgate das debentures 184 (iv) Estimulos tributarios e jUridicos (seguranca juridica) 185 (v) Alterac6es diversas 186 5 Emissao por meio de esfor~os estritos instrucao nO 476 da CVM 186 6 Letras financeiras 188 7 Conclusao 191

Referendas bibliograficas 192

5 limites da Funcao Supervisora das Autoridades do Sistema Financeiro Nacional Retlexoes em unl

Contexto de Conglonleracao Financeira 195 GUSTAVO MATHIAS ALVES PINTO

Sistema Financeiro Mercado Financeiro e Mercado de Capitais 196

Regulacao Financeira e Conglomeralaquoao Financeira 19B

Dificuldades Associadas a Regulacao de Conglomerados Financeiros 200

Modelos de Regulatao Financeira 202

Abordagem institucional 202

Abordagem funcional 204

Abordagem integrada 206

Regulacao por objetivos 20g

Modelos Regu latorios e a Experiencia Americana Recente 212

Autoridades do Sistema Financeiro Nacional 214

Abordagem Funcional no SFN e suas Umitacoes 27

6 Sociailmpact Bonds Possibilidades e Desafios no Contexto Brasileiro 223

JOAO OTAVIO PINHEIRO OLIVERIO amp LUCCAS AUGUSTO NOGUEIRA ADm

I Apresentacao 223

II Cenario 224

III Diferenciacao entre Investimento de Impacto Social e

I t t FI t nves I men 0 I an roprco 227

IV 0 Que eo IDS 228

Y Ecossisterna do IDS sob a Perspectiva dos Entes Privados 232

VI 0 Primeiro TDS 0 Caso Britanico 234

VII A Experiencia Norte-Americana 238

VIII Urn Modelo Nacional 242

IX Conclusao 246

7 Transaao com Partes Relacionadas 247 JOAo LAUDO DE CAfvlARGO amp CLAUDIO LUIZ DE MIRANDA BASTOS FILHO

I Introducao 247

II Conflito de Interesses e Transac6es com Partes Relacionadas 248

Ill 0 que sao Transac6es com Partes Relacionadas 252

1111 A Irnportancia do Tema 255

IV Alternativas para 0 Enfrentamento do Tema 260

IV A adocao de pollticas intemas 260

1Y2 Submissao do terna a deliberacao assemblear 263

IV3 Participacao do Conselho de Administracao ou de Comite 265

IV4 Atuacao de profissionais independentes 266

IVS Atuacao de entidades autorreguladoras a recente

experiencia do CAF 268

V Conclusao 268

8 A Utiliza~ao dos Fundos de Investimento como Veiculos de Planejamento Sucessorio 271

DANIELA VERGNIASSI V1LELA

1 A Importancia do Planejamento da Sucessao 271

2 Os fundos de investimento 273

21 Definiltoes regulatorias gerais 273

211 Fundos de investimento de condominio aberto e

fundos de investimento de condominio fechado 276

22 Tributacao das aplicac6es em fundos de investimento 276

221 Imposto de renda 277

222 10F-Tltulos 278

223 Tributacao das aplicac6es em fundos de investimento

exclusivos ou restritos 278

3 Os fundos de investimento aplicados ao

planejamento sucessorio 279

31 A desvantagem do modelo tradicional para os bens IIquidos 279

320 uso dos fundos de investimento no

planejamento sucessorio 280

321 0 fundo de condominio aberto no planejamento sucessorio 281

3220 fundo de condominio fechado no

planejamento sucessorio 281

3221 Os fundos de condominio fechado e os ativos

nao liquidos 283

33 Simulacao de caso 284

331 Apresentacao do caso 284

332 Analise da situacao apresentada 285

333 Solucao possivel para 0 caso 286 Conclusao 287

9 0 Processo de Estabiliza~ao de Prelto de A~oes em Ofertas Publicas 291

JOAO VICENTE SOUTELLO CAMAROTA KARINA

MANZELu ROMANO amp MARIANA ALVES PACINI

Introducao 291 A Estabilizacao no lV1ercado Brasileiro 292 o Processo de Estabilizacao no Brasil 293 Infcio do Processo de Establlizatao - Precificacao e Sobrealocacao

da Oferta PLlblica 293 Contrato de Estabilizacao de Preco de Ac6es 295 Final do Processo de Estabilizacao - Opcao de Lote Suplementar

(Green Shoe) 296 A Experitsectncia Norte-Americana 298 Comentarios Finais 300

10 Conceito de Ativos Financeiros (vs Valores Mobiliarios) apos 0 Decreto nO 78972013

Registro de Garantia em Clearing 303 GRAClEu CASANOVA BARROS

1 Introducao 303 2 Sistema Financeiro e Mercado de Capitais 303 3 Valor Mobiliario no Direito Brasileiro 304 31 Hist6rico 304 320 caso boi gordo e 0 approach ao conceito de I1securitj

do Direito norte-americano 307 33 Derivativos Valores Mobiliarios 312 4 Os Ativos Financeiros nas normas regulamentares brasileiras 315 5 As clearinghouses e a Lei nO 109312004 eo Decreto

nO 7897 2013 317 Bibliografia 320

11 Basileia 111- Analise de sua Implementacao no Brasil 323 PEDRO FRADE DE ANDRADE amp BRUNO 01 Dono

1 Introdultao Crescente Interconectividade do Sistema

Financeiro Mundial 323 20 Comite da Basileia Breve Analise da Evolultao das

Diretrizes Internacionais sobre Regulacao Bancaria 324 21 A Criacao do Conceito de Capital Regulat6rio e de sua

Exigencia Mfnima 325 22 A Evolucao Traduzida por Basileia 11- Aprimoramento

na Identificacao e Quantificacao de Riscos 326 3 As Inovac6es de Basileia III 328

31 Aspectos Iniciais 328

32 Introduzindo Novos Conceitos e Modificando Basileia I 328 321 Reformas Microprudenciais Breves NoC6es 330 322 Reformas Macroprudenciais Breves Noc6es 332 4 Os Instrumentos Elegiveis ao Capital Regulat6rio e Suas

Caracteristicas Gerais 335

41bull Aspectos Gerais do Capital Contingente 335

5 A Implementacao de Basileia III no Brasil 339 51 Perpetuidade Conversibilidade e Alteracao do Regime

das Letras Financeiras 341 520 Gatilho Discricionario 345

53 Inadimplemento Cruzado (Cross-Default) 349 5-4 ExtincaoSuspensao do Pagamento de Encargos e

Dividendo Minima Obrigat6rio 350

6 Considera~6es Finais e Proximos Passos 353

12 0 Mercado de Capitais Brasileiro como Altemativa para Atrair e Viabilizar a Participaltao do Setor Privado

no Financiamento de Projetos de Infraestrutura 357 DANIELLA RAIGORODSKY MONTEIRO amp CARLA STEINBERG

Introducao 357

I Evolucao Hist6rica do Desenvolvimento do Setor de

Infraestrutura no Brasil 357

II Politicas Atuais 360 III Lei Federal 12-4312011 -Incentivo ao Investimento no

Setor de Infraestrutura via Mercado de Capitais Brasileiro 361 IV Debentures de Infraestrutura 363 V Fundos de Investimento ern Debentures de Infraestrutura 364 VI Fundo de Investimento em Direito Credit6rio (FI DC) 366 VII Fundos de lnvestimento em Participac6es em

lnfraestrutura (FIP-IE) e Fundos de Investimento em

Participacao na Producao Economica Intensiva em

Pesquisa Desenvolvimento e Inovacao (FIP-PDampI) 368 VIII Conclusao 369 Bibliografia 370

13- 0 Comite de Auditoria Norte-Americana e as Companhias Brasileiras 371

TOBIAS STIRNBERG amp FELIPE RIBEIRO OA Luz CM1ARA

Introducao 37 C middot L nterlos egals 373 Regras de Listagem 377 I - C L 8 sencoes aos rlterlos egals 3 1

Isencoes para merrlbros 382 I - gt - 8 sencoes para orgaos 3 3

Aplicacao no Brasil 384 Comite de audjtoria pleno 385 Conselho fiscal1turbinado tl

385 Comite de auditoria de instituicoes financeiras 386 Comite de auditoria estatuario 387

14 A Transferencia de Creditos na Securitjza~aa 391 LAURA AJ1ARAL PATELLA amp Luis ANDRE NEGRElLi DE MOURA AzEVEDO

1 Considerac6es gerais sobre a disciplina da cessao de credito no

C6digo Civil 391 I A d d 11 mportancla 0 ere ItO 391

12 Circulalaquoao do as dificu[dades enfrentadas 391

13 Caracteristicas gerais da cessao civil creditos e sua IJQIHIUC em atender as necessidades de circuja~ao

de creditos da economia moderna 393

2 A evolu~ao da disciplina da cessao de credito Teoria Geral dos Titulos Credito 394

21 Caracteristicas gerais dos Titu[os de Credito 394 22 CircuJacao dos Titulos de Credito 396 3 A cessao dos creditos na securitizacao 398

4 Inadequacao das normas da cessao civil de creditos operacoes de securitizacao 40 2

41 A eficacia da cessao perante terceiros e em ao devedor 403 Natureza juridica da operaltao de transferenda creditos

na securitizalaquoao 40 6 5 Consideracoes conclusivas 408 Referencias bibliograficas 408

15 Oistribui~ao Publica de Valores Mobiliaios Responsabilidade da Institui~ao Financeira

Intermediaria por Danos Sofridos pelos Investidores 411

P ATRlelA THOMAZElLi

Responsabitidade Administrativa 414 Responsabilidade no ambito do C6digo Civil de 2002 419 Nao Aplicabilidade da ResponsabiJidade Objetiva do C6digo

de Defesa do Consumidor 421

16 Arbitragem e Mercado de Valores Mobiliarios Aspectos Polemicos Envolvendo Companhia Aberta 425

LUiZA RANGEL DE MOMES

I Introduao 425 H A [nclusao de Clausuia Compromissoria nos Estatutos de

Companhia Aberta e seu Alcance 42 7

IIIA em ea

Obrigacao da Companhia Aberta Divulgar Fatos middot middotmiddot 433 IV

ea DANIEL DE ANDRADE LEVY amp ANA LUIZA ARGUELLO

1 Nolt6es

2 Em de um equilibrio as proprias OrY1 QC ea

3 A suspensao das deliberalt6es sociais 448

AAs

B Uma tentativa de organizaltao

457

VlIJIIlIJr1lllYrnac na

ERIK FREDERICO OIOU

GUIMARAES DE LIMA ROCHA

1 Introdulaquoao 473 2 J 3 Entre Dois Publicos 0 Interesse publico Previsto no

artigo ea e

4 As Economia Mista e a I

489

smiddot middotmiddotmiddot middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot middotmiddot middotmiddotmiddot493

20 A Estrutura de Investimentos-anjo de Silicon Valley aplicada ao Brasil 495

FLAVIO LEONI SIQUEIRA

1 A Introducao ao Tenla 495 20 Conceito de Investimento-Anjo 496 3 A estruturacao dos Investimentos-Anjo nos EUA 499 31 As Caractensticas Bcisicas da Dfvida Conversfvel em Participacao 500 320 Premio ao Investidor-Anjo 502

33 A Avaliacao do Neg6cio 503

34 A Venda da Companhia 504 35 0 Titulo Conversfvel em Ac6es Integralizadas (Convertible Equity) 505 4 A estruturacao de Silicon Valley aplicada ao Brasil 506 41 Alguns Desaflos a estnJturacao dos Convetible Equities no Brasil 508 420 Bonus de Subscricao como Instrumento de Convertible Equity 510

43 Alguns Aspectos Tributarios do Bonus de Subscricao

como Convertible Equity 516

5 A Conclusao 517

21 Mercados de Capitais e de Distress Transparencia Celeridade e Seguranca Juridica 519

DAITRO DE CMPOS BORGES FILHO amp THIAGO PEIXOTO ALVES

1 fntroducao 519

2 Incerteza quanta ao Futuro dos Pianos de Recuperacao

Judicial Aprovados 522 3 Regulamentacao Inexiste~te 52 5

4 Conclusao 528

22 Compliance Empresarial Novas Implicacoes do Dever de Diligencia 531

RAFAEl MENDES GOMES PRISCILA AKEMI BELTRAME

amp JOO VICENTE LAPA DE CARVALHO

1 Introducao 531

11 Programas de CompLiance 537 12 A Lei Anticorru pcao 533

2 as Novos Riscos e os 6rgaos Sociais das Companhias Abertas 533

21 Violac6es diretas a Lei Anticorrupltao 534

22 Violalt6es indiretas as Leis Anticorrupltao 539

3 Programas de Compliance e Cidadania Corporativa 548

31 Corrupcao e Fundamentos do Compliance 548 32 Anticorrupltao e Compliance no Brasil 550

4 A Lei Anticorrupcao e a Adaptacao dos Controles Corporativos 553

41 Considerac6es gerais sobre a Lei 1284613 middot middotmiddotmiddot middotmiddotmiddotmiddot middot 553

42 Programas de Compliance Empresarial 555

5 Conclusao 556

23- A Dinamica dos Fundos de Investimento Imobiliario e seus Aspectos Regulatorios 559

MARCELO TEIXEIRA MENNITI amp ELvIs CAMARGO SILVA DE BRONC MADAR

I Considerac6es Iniciais 559

II Historico dos FII 559

III Conceito e Caracterizaltao 562

IV Natureza Juridica 565

V Constituicao e Registro de um FII 566

VI Administraltao do Fundo 567

VII as Problemas Interpretac6es e Lacunas da Legislacao

Relativa aos FII 568

VIII Conclusao 575

24 0 Uso de Projecoes nas Ofertas Publicas de Valores Mobilitirios 577

EVANDRO FERNANDES DE PONTES

1 Introdultao 577

2 Projec6es notas preliminares 580

21 Etimologicamente falando 580

22 Negocial e contabilmente falando 583

23 Juridicamente falando 587 30 usa de Projelt6es em Ofertas Publicas de Valores Mobiliarios

o lIestado da arte no Brasil e 0 posicionamento da CVM 593 31 Historicamente falando 595 32 0 estado da arte 598 33 Notas de Direito Comparado - 0 ilestado da arte nos EUA 599 4 Conclus6es 605 Bibliografia 606

25 Defini~ao do Preco de Emissao de Altoes Provenientes de Pianos de Opcao de Compra de Acoes (Stock Options) Analise da Abrangencia do Panigrafo 1 0 do Art 170 da lei das 51 A 609

BERNARDO V1ANNA FREITAS amp RENATA AFONSO WANDERLEY DE OLIVEIRA

1 Introdultao 60g 2 Stock Option 611

21 Conceito e Historico 611

22 Previsao Legal e Regulamentar 612

23 Natureza Juridica 614

24 Caracteristicas 618

241 Carencia 618

242 Exercicio facultativo 619

243 Pessoalidade 620 2-4-4 Excecao ao direito de preferencia 620

245 lntransferibilidade 621

3 0 Artigo 170 da Lei das 51 A 623 31 Subscriltao Publica e 5ubscricao Particular 624

32 A fixacao do preco de emissao de novas alt6es pela companhia 625

330 instituto da diluiltao injustificada 630 340 direito de preferencia 633 4 Aplicaltao do Paragrafo 1deg do Art 170 da Lei das 51 A as

Emiss6es de Ac6es Provenientes de Opltao de Compra de Ac6es 634

41 Ausencia de direito de preferencia 636

42 Fundamento distinto 638

43 Falta de liquidez e condilt6es subsidiadas 639

44 Errlissao sui generis 640

5 Conclusao 642

PARTE 2

TRIBUTAcAO

Apresentaltao por Roberto Quiroga Mosquera 647

1 Tributacao dos Mutuos Domesticos e Internacionais entre Sociedades Relacionadas (Intragroup Loans) -

Temas Atuais e Controversos 649 LEONARDO FREITAS DE MORAES E CASTRO

1 rntroducao 649

2 Mutuo Domestico 650

21 Mutuo Gratuito 650

22 Mutuo Oneroso 660

3 Mutuo I nternacional 666

31 Registro dos Mutuos Internacionais 667

32 IOF-Cambio 667

33 Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) sobre os Juros 673

3-4 Regras de Prelto de Transferencia sobre os Juros 686

35 Regras de Subcapitalizacao sobre os Juros 689

36 TributaltaoDedultao da Varialtao Cambial do Valor do Mutuo 693

361 Tributaltao da Varialtao Cambial Ativa do Valor do MIJtuo

pelo IRRF CSLL como Ganho de Capital 693

362 (Nao) Tributaltao da Variacao Cambial Ativa para

fins de PISCOFINS como Receita Financeira 696

37 Efeitos Tributarios de Alteraltao Repactuacao e

Novacao de Contrato de Mutuo Internacional

Registrado no Bacen Efetuadas Ap6s 31122012 701

371 Aspectos Regulatorios e de Direito Civil 701 372 Necessidade de Realizalaquoao de Cambio Simb61ico

Sirrlultaneo e Novo ROF 709 373 Liquidalaquoao do Mutuo Internacional para fins de

Variacao Cambial Ativa 710

37-4 Aditamento de Mutuo Internacional para fins de

Incidencia do IOF-Cambio 715 375 Repactuacao e Novacao de Mutuo Internacional

para fins de Aplicacao das Novas Regras de Prelaquoo de Transferencia sobre Juros 722

4middot Conclus6es 723

2 0 ISS e a Gestao de Carteiras de Fundos de Investimento - Questoes Controvertidas Enquadramento do Servico e Requisitos para a Caracteriza-ao da sua Exporta~ao 729

DIOGO FERRAZ

1 Introducao 729 2 A Gestao de Carteira de Fundos de Investimento 731 3 0 Enquadramento Legal do Servico de Gestao de

Carteira de Fundos de Investimento para Fins do ISS 734 31bull Aspectos Gerais 735 32 0 Enquadramento Legal do Servico em Tela 736 4 A Exportacao de Servicos e a Gestao de Carteira de

Fundos de Investimento 739 410 Conceito de Servilto Exportado 739 42 Da Exportacao do Servico de Gestao de Carteira de

Fundo de Investimento 742 5middot Conclus6es 746

3 Correspondente Bancario Natureza da Atividade e seu Enquadramento no Simples Nacional 749

SERGIO MITSUO VILELA

Introdultao 749 1 Correspondente Bancario 749

11 Oefinicao e Breve Historico do Tratamento Normativo 749 12 CNAE (Classificacao Nacional de Atividades Economicas) 751 13 Itens da Lista de Servicos (LC 11603) middot middot 752 14 Natureza da Atividade 754 2 Simples Nacional 754 21 Oefinicao e Breve Tratamento Normativo 754 22 Historico do Tratamento de Correspondente Bancario 755

221 Resolucao CGSN 607 middotmiddot middot middot middotmiddot middot middot middot middot middot middot middotmiddotmiddot middot 755 222 Resolucao CGSN 9411 757 3 Consequencias da Atividade de Intermedia~ao do

Correspondente Bancario 759 31 Obrigacao da Inscri~ao como Prestador de Servico 759 32 Obrigacao de Retencao pelo Tomador de Serviro 760 4 Conclusao 761 5 Bibliografia 762

4 Tributa~ao da Cedula de Produto Rural 765 NARA CRISTINA TAKEDA T AGA amp CESAR AUGUSTO MONTEIRO

I Escopo do Trabalho 765 II Conceituacao e definicao de CPR 765 III Aspectos espedficos do IOFCredito e do IOFTitulos 767 IV Nosso entendimento sobre a correta tributacao da CPR 770 V Conclusoes 773

5 Imunidade de Aplica~oes Financeiras para Entidades Imunes 775

CE150 ARALIJO SANTOS

1 Introdultao 775 2 Entidades inlunes 775 21 Entes federativos (art 150 VI a da Constituirao Federal) 776

22 Autarquias e fundacoes (art 150 VI Ja e sect 2deg da Constituicao Federal) 776

23 Organizac6es religiosas

(art 150 VI lib da Constituilaquoao Federal) 779

24 Partidos politicos e suas fundac6es

(art 150 VI c da Constituicao Federal 780 25 Entidades sindicais de trabalhadores

(art 150 VI c da Constituicao Federal 781

26 Instituic6es de educacao sem fins lucrativos

(art 150 VI cl da Constituicao Federal 781

27 Instituic6es de assistencia social sem fins lucrativos

(art 150 VI c da Constituicao Federal 782 ] Considerac6es gerais sobre as imunidades 784

31 Regulamentacao 784

32 Alcance 786

4 Tributos incidentes em aplicac6es financeiras 790 5 Imunidade em aplicac6es Financeiras 794

6 Conclusao 797

6 Imposto de Renda sobre Rendimentos e Ganhos Auferidos pela Carteira dos Fundos de Investimento

Imobiliarios - Da Amplitude da Regra de Isen~ao 799 FERNANDA JUNQUEIRA CAIAZANS amp ELISA DA COSTA HENRIQUES

I Introducao - 799

11 Da NaturezaJuridica dos Fundos de Investimento Imobiliario 799

111 Da Destinacao Espedfica dos Recursos dos FII 801

12 Do Regime Especial de Tributacao pelo Imposto de Renda

dos Rendimentos e Ganhos auferidos pelas Carteiras dos FII 803

II Da AI1lplitude da Regrade Excecao da Tributacao IR Aplicac6es na Carteira aplicavel a determinados

Rendimentos e Ganhos Auferidos pelas Carteiras dos FI 806

111 Das Regras Especial Fit Tributacao I RApl icac6es na Carteira

e de Excecao da Tributacao IR Aplicac62s na Carteira na

Lei nO 86681993 e na Instrucao Normativa nO 10222010 806 112 Ganhos Auferidos na Alienacao de Letras

Hipotecarias Certificados de Recebiveis

Imobiliarios e Letras de Credito Imobiliiirio 809

113 Ganhos Uquidos Auferidos na Alienacao de Cotas de outros FII em Bolsas de Valores ou Mercado de

Balcao Organizado 810

114 Ganhos de Capital Auferidos na Alienaltao de Alt6es

de Sociedade de Proposito Espedfico que Explora

Atividade Imobiliaria 813

Conclusao 815

Ganhos Auferidos na Alienaltao de Letras Hipotecarias

Certificados de Receblveis Imobiliarios e Letras de

Credito Imobiliario 816

Ganhos Uquidos Auferidos na Alienaltiio de Cotas de outros FII em Boisas de Val ores ou Mercado de Balcao Organizado 817

Ganhos de Capital Auferidos na Alienaltiio de Alt6es de Sociedade

de Propos ito Espedfico que ExploraAtividade Imobiliaria 817

7 Diferenca de Tratamento Fiscal de Fundo de Investimento de Longo Prazo e de Curto Prazo Inconstitucionalidades 819

CHARLES WILLIAN McNAUGHTON amp PEDRO ANAN JR

1 Introdultao 819

2 Premissas fundamentais prindpio da legalidade e da isonomia 820 210 prindpio da estrita legalidade e 0 poder regulamentador 820 22 Prindpio da isonomia em materia de Imposto Sobre a Renda 822 3 A tributaltao dos fundos de investimento ~ 824 4 A extensao do conceito de media e a metodologia

aplicada por norma infralegal patente violaltiio ao

primado da estrita legalidade 829

5 Violaltao ao principio da isonomia e da progressividade 833 6 Conclus6es 835

8 Aspectos Fiscais da Cessio de Recebiveis Imobiliarios 837 FLAvio TUDISCO

I Introdultao 837

II A Operaltao de Securitizaltao de Recebiveis Imobiliarios 838 III Aspectos Fiscais 839

A Do Momento do Reconhecimento da Receita middot839 B Da Base de Calculo 846 IV Conclus6es 849

g A Incidencia de IOFCredito nos Negocios Juridicos de Assuncao de Divida 851 BRUNO FAIERSZTAJN amp RAMON TOMAZEIA SANTOS

1 Introdu~ao 851 2 Aspectos gerais relativos ao IOFCredito 853 30 instituto da assunltao de divida 865 4 A incidencia ou na~ do IOF Credito na assumao de divida 867 5 Conclusao 876

10 Tributacao de Ganhos de Capital nas Aplicacoes Financeiras de Renda Fixa 877

JOANNA OLIVEIRA REZENDE BARBOSA amp CARLOS C SCHARFSTEIN

O middot I - fi 2 8 1 que e uma ap Icaltao mancelra 77

2 Aplica~ao financeira de renda fixa 878 3 0 que sao rendimentos e ganhos de capital e

como eles sao tributados 880 40 art 5deg da Lei nO 12-431 a correltao de uma distortao 885 5 Isenlt6es sobre rendimentos e sobre ganhos de capital em certas

aplicac6es financeiras de renda fixa 887

11 Exigencia de IRRF no pagamento de precatorio cedido ao FIDC-NP Analise de CasO 88g

GUILHERME CEZAROTI

I Introdultao 889 110 caso concreto 891 111 Amilise do primeiro argumento a isenCao prevista

no art 28 sect 10 a da Lei nO 953297 e apliGivel somente aos rendimentos auferidos nas aplicac6es

em fundos de investimento por seus aplicadores e

nao pelos proprios fundos 893

112 Analise do segundo argumento 0 vinculo obrigacional

originario permaneceria intacto portanto se 0 credor

original nao fazia jus a isen~ao Assim 0 cessionario

simplesmente da continuidade a relacao anterior 895

113 Analise do terceiro argumento 0 fundo foi constituido

especificamente para receber os cn~ditos decorrentes dos

precatorios 0 que caracterizaria uma tentativa de impedir

a incidencia da norma tributaria 899

III Conclusao 902

12 PIS e Cofins na Presta~ao de Servi~os a Nao Residentes (Resolu~ao CMN nO 26892000) Imunidade ou Isen~ao

Analise da Solu~ao de Consulta nO 2952012 g03 DIOGO DE ANDRADE FIGUEIREDO amp PEDRO LUCAS ALVES BRITO

I Seria 0 Caso de Imunidade 905

11 Breve Conceito de Imunidade Tributaria 905

12 C1assificacao das Imunidades g07

13 Interpretacao da Regra de Imunidade g07

14 Imunidade do Artigo 149 sect 2deg Inciso I

da Constituicao Federal 909

150 PIS e a Cofins e a lmunidade do Artigo 49 sect 2deg Inciso I da Constituicao Federal 913

16 Receitas de Servicos Prestados a Nao Residentes

cujos Investimentos Ingressaram no Pais nos

Termos da Resolucao CMN nO 26892000 916 II Se Admitissemos a Isenltao Quais Seriam as Consequencias glg

111 Interpreta~ao da Isencao e Artigo III do erN 919 112 Isencao do Artigo 14 da MP nO 2158-352001

e Prestacao de Servico Decorrente da

Resolucao CMN nO 268g2000 920 III Conclus6es 922

13 As Ofertas de Compra de Acoes (OPA) e os Ganhos de Capital dos Investidores Estrangeiros 925

FIAVIO MIFANO amp RENATO SCHERMANN XIMENES DE MElO

Contexto 925 Breves Apontamentos sobre 0 Tratamento Fiscal do

Investidor nao Residente 927 As Bolsas de Valores e as Operac6es nelas Realizadas 930 Qualificacao da Alienacao de Ac6es nas OPAs como

Operac6es Cursadas em Bolsa 932 Conclusao 939

14 IOF e Recentes Alteracoes nas Operacoes de Cambio e nas Operacoes com Delivativos 941

NEREIDA DE MIRANDA FINMlORE HORTA

Introducao 941 Da Constituicao Federal e do C6digo Tributario Nacional- CfN 942

Das operac6es de cambio 944 Criterio Material 946 Criterio Espacial 946 Criterio Temporal 946 C t Q tt t 94 n eno uan I a IVO 7

Criteria Pessoal 952 Das Operac6es com Derivativos 952 Criterio Material 955 C t E I n eno spaCia 955 Criterio Temporal 955 Criterio Quantitativo 955 Criterio Pessoal 957 Referencias 958 Legislalaquoiio 958 jurisprudencia 959

15 A Equiparacao do FII a PessoasJuridicas para Fins fiscais e 0 Caso Abilio Diniz 961

RENATa VILELA FARIA

I Considera~6es iniciais sobre 0 mercado financeiro e de capitais 962

II Fundo de Investimento Imobiliario - FII 964

1 Comentarios Iniciais 964

2 Visao geral da sistematica de financiamento imobiliario 965

3 Sistematica e enquadramento legal 966 III Analise das Figuras do Construtor do lncorporador e do

Socio e Outras Quest6es na Norma de Desenquadramento 975 1 Ausencia de Personalidade Juridica e tratamento fiscal como

pessoa juridica 975

2 As normas de isenltao no Direito Tributario 976

3 A elasticidade da Norma de Desenquadramento 978

4 Forma de investimentos e aplicaltao de recursos pelo FII 979 5 Empreendimento Imobiliario 981

6 0 verbo ter e seu antecessor participar 983

7 0 Incorporador 985

8 0 Construtor 986 9 A controvertida figura do Socio 986

91 Analise de outras formas associativas 988

a Participaltao Indireta e 0 Grupo Economico 988 b Sociedade em Conta de Participacao 991 IV Concomsectncia Predatoria e os Fundos

de Investimento Imobiliaria 994

V Analise do Caso Abflio Diniz 995

1 Identificaltao e Cronologia da Operaltao 996

2 Da Autualtao Fiscal a Decisao de Primeira Instancia 998

3middot Fase Recursal 999 4 Da Decisao do Carf 1001 VI Conclus6es 1004

16 Dos Aspectos Tributarios Aplicaveis a Entidades Fechadas de Previdencia Complementar Breve

Historico e Questoes Controversas 1007 LUCIAtA AGUIAR

1lntrodultao 1007 2 Breve hist6rico das EFPCs no Brasil 1008

21 Perfil de Atuacao das EFPCs 1009

3 Breve hist6rico da tributa~ao das EFPCs 1010 31 A decisao acerca da aplicabilidade da Imunidade Tributaria 1010

32 Imposto sobre a renda sobre aplicacoes financeiras 1013

33 Outros tributos 1014 4 Questoes polemicas atuais 1017

41 PIS e Cofins nas EFPC 1017 411 Da base de calculo 1017 5 Consideraltoes Finais 1025

17 Imposto de Renda na Conversao de Investimento Direto (Lei nO 4131) para Investimento em Portfolio

(Resolu~ao CMN nO 2689) 1027 PAULO MARCELO DE OLIVEIRA BENTO amp LUIS HENRIQUE DA CONCEIltAO COSTA

I IntroduCao 1027

II Pratica verificada na conversao de lED em portf6IioaCoes 1029

III Aquisiltao da disponibilidade economica ou juridica da renda e proventos de qualquer natureza 1030

IV Tratamento tributario do ganho de capital realizado por nao residentes 1032

IVI Panorama legislativo 1032 IVII Alienaltao como requisito para apura~ao do ganho

de capital de nao residentes 1033 V Imposto de renda na conversao de lED em investimento

de portfolioacoes 1037 VI Conclusao 1040

18 Anota~oes sobre Perdas no Recebimento de Creditos em Institui~oes Financeiras Criterios

Regulatorios versus Criterios Fiscais 1041

EUDIE PALMA BIFANO

1 Apresentacao do tema 1041 2 Criterios CMN - Bacen da POD ~ 1043 3 Criterios da legislacao do IRPJ voltados a

dedutibilidade da POD ~ 1045 31 Hist6rico 1045 32 As regras de POD da Lei nO 9-430 ~~ 1046 321 Reconhecimento das perdas ~ 1047 322 Registro contcibil das perdas 1049 323 Encargos Financeiros de Creditos Vencidos 1050 324 Creditos Recuperados 1051 33 Conclusao 1051 40 credito nas instituicoes financeiras e seus riscos 1052

C tmiddot t 5 ompara IVO com ou ros palses 1054 6 A jurisprudeuromcia e a POD das instituicoes financeiras 1055 61 Auseuromcia de convergencia entre as regras do

Bacen e da RFB 1056 62 Inoponibilidadadedas normas do CMN -

Bacen para fins fiscais 1060 63 Conceito de operacao e seus reflexos 1061 64 Conceito de cobranca administrativa e indicios

de insolvencia ~ 1061 65 Acordos cessao de creditos e deducao de perdas 1062 66 Creditos caducos ou com pretensao prescrita 1062 7 Conclusao 1063

19 Aspectos Tributarios e Contabeis das Opera~oes de Arrendamento Mercantil 1065

RODRIGO MAITO DA SILVEIRA

I Introducao 1065

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

II Notas gerais sobre os aspectos juridicos das operac6es de arrendamento mercantil 1066

111 Conceito de arrendamento mercantil 1066 112 Tipos de arrendamento mercantil 1068 III Breves considerac6es sobre as leis nO 1163807

e nO 1194109 1069 IV Tratamento contabil das operac6es de

arrendamento mercantil 1071 IVl Arrendamento mercantil operacional 1072 IV2 Arrendamento mercantil financeiro 1072 V Tratamento tributario 1076 Vl Considerac6es preliminares quanta aos efeitos das

novas regras contabeis em relacao aos tributos federais 1076 V2 Imposto de Renda da PessoaJuridica -IRPJ e

Contribuicao Social sobre 0 Luero liquido - CSLL 1077 V3 Contribui~ao para 0 Programa de Integracao

Social- PIS e Contribuicao para 0 Financiamento da Seguridade Social- COFIN5 1079

V4 Imposto sobre servicos de qualquer natureza - ISS 1080 VS Imposto sobre a circulacao de mereadorias e

servicos de transporte interestadual e intermunicipal e de eomunicacao - ICMS 1085

20 DesmutualizaCao da BOVESPA Aspectos Tributarios e Entendimentos sobre a nao Incidencia de PISCofins

sobre as Receitas Auferidas por Instituicoes Financeiras 1087 LAViNIA MORAE5 DE ALMEIDA NOGUEIRA JUNQUpoundlRA amp LITZA FLORES SESTER

1 Jntrodu~ao 1087 2 Contextualizacao 1087 3 A Desmutualizaltao da Bovespa 1088 a) 280807 - Cisao parcial da Bovespa - Protocolo

eJustificacao celebrado em 17082007 1088 b) 280807 -Incorporacao de ac6es de emissao da BOVESPA

servios pela BOVESPA HOlDING- Protocolo e justifica~ao celebrado em 17082007 1089

c) 280807 -Incorporarao de ar6es de emissao da CBLC

pela Bovespa holding - Protocolo e Justificaltao celebrado

em 17082007 1089

4 A Desmutualizarao da BMampF 1090

a) 200907 - Cisao parcial da associarao BMampF - Protocolo e

Justificarao celebrado em 170907 1090

A 5 spectos socletanos 1091

6 Aspectos tributarios 1095

61 lncorporarao de Ar6es e 0 Ganho de Capital 1095

62 Incorporarao de Ar6es e a base de calculo de PIS e COFINS 1100

7 Conclusao 1108

21 Foreign Account Tax Compliance Ad (FATCA) Amilise da legisla~ao Impactos nas Institui~oes

Financeiras e Acordos Internacionais Relacionados 1111

EDUARDO FERNANDES ARANDAS amp CAIO CESAR MEIRELLES CASIRAGHI

1 Introdultao 1111

2 FATCA 1112

21 Contexto Historico 1112

220 que e 0 FATCA 1113

23 Politicas de Documentaltao de Alto Custo 1114 24 Adesao e Registro ao FATCA 1115 25 Implementaltao do FATCA - Aspectos Operacionais 1116 26 Status Atual 1117

27 Dificuldades juridicas enfrentadas pelas

instituilt6es financeiras brasileiras 1118 3 Tax Information Exchange Agreement (TI EA) 1119

31 lntrodultao 1119

32 Breve analise do TIEA BrasilEUA 1120

33 Impacto do TIEA 1121

4lntergovernamental Agreement (IGA) 1122

41 Introdultao 1122 42 Efeitos do IGA 1123

43 Os dois modelos de IGA 1124 5 Conclusao 1124

22 Analise do Aumento da CSLL para 0 Setor Financeiro Perspectivas Hist6ricas e Atuais 1127

LUCIANO GOMES FILIPPO

1lntroducao 1127

2 Primeira Grande DiscussltlO Levada a Conhecimento

do Poder Judiciario Lei Complementar nO 701990

e Emenda Constitucional de Revisao nO 011994 1129

3 Segunda Grande Discussao Levada a Conhecimento do

Poder Judiciario Emenda Constitucional nO 101996 e a

anterioridade MITIGADA 1133

4 Terceira Grande Discussao Levada a Conhecimento

do Poder Judiciario Medida Provisoria nO 41308

Convertida na Lei nO 1172708 1134

5 Analise do Argumento mais Forte e Ainda nao Analisado

Satisfatoriamente Violaltao ao Principio da Igualdade 1137

6 Conclusao 1140

23 Tributalaquoao das Reorganizacoes de Fundos de Investimento 1143

HERMANO NOTAROBfRTO BARBOSA

1 Reorganizaltao de Fundos de Investimento

Regime Juridico-Regulat6rio 1143 a Natureza e regime juridico dos fundos de investimento 1143

b Reorganizacao de fundos de investimento e suas modalidades 1152

(i) Transformacao de fundos de investimento 1153

(ii) Incorporacao fusao e cisao de fundos de investimento 1154

2 Reorganizacao de Fundos de Investimento

Regime Juridico-Fiscal 1156

a Regime geral de tributarao dos fundos de investimento 1156 b Regime especifico de tributarao das reorganjzacoes de

fundos de investimento 1159 (i) Tributarao das transformaroes de fundos de investimento 1160

(ii) Tributarao das incorporacees fusees e cisoes de fundos

de investimento 1163

24 Tributa-ao dos Fundos de Investimento Imobiliario (FII) aspectos atuais e polemicos 1171

RODRIGO DE FREITAS amp CAMILA CAltADOR XAVIER

1 Introduciio 1171

2 Apuraciio do Lucro pelo Regime de Caixa 1172

A Importancia do Regime de Competencia na Apuracao

do lucro 1175

Renda como Ganhol Acrescimo Patrimonial 1 1175 Principio da Realizacao da Renda =~ 1176

3 Regimes de Tributacao 1179

31 Regime Tribubirio 1 Regra Geral de Tributacao do FII 1179

32 Regime Tributario 2 Isen~ao de Rendimentos do FlI

Distribufdos a Pessoa Ffsica 1180

33 Regime Tributario 3 Tributacao do FII como PessoaJuridica 1181

4 Tributacao das Aplicacoes Financeiras pelo FII 1186

5 Ganho de Capital na Alienacao das Quotas 1186

6 Aporte de Bens em Integralizacao de Quotas do FII -

Custo ou Mercado 1187

Da Integralizacao por meio da utilizacao de Tftulos

ou Valores Mobiliarios 1189

7middotIOF sobre Investimento Estrangeiro em FII ~ 1192

8 Conclusoes 1193

25lntegraliza-ao de Cotas de Fundos em Ativos por Pessoa Fisica 1195

RENATO REIS BATISTON

1 Introdultao ~ 1195

2 Da atribuicao de valor para ativos transferidos para

Fundos de Investimento em razao de subscricao e

integralizacao de suas cotas ~ 1197

30 Ato Declaratorio Interpretativo 7107 1200

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

26 Captacoes de Credito Externo por Meio de Titulos e Valores Mobiliarios Aspectos Gerais e Certas Questoes

Controversas do Tratamento Benefico da Lei nO 12-43111 1209 ANDREA BAZZO LAULETTA amp RODRIGO DE MADUREIRA PARA DINIZ

I lntrodutao 1209

II 0 Tratamento Benefico e os lVMProjetos 1211

III Requisitos lVMProjetos 1214

IV Projetos de lnvestimento 1216

lVl Procedimento Simplificado e Alocatao de Recllrsos 1218

IV2 Projetos de Investimento das Sociedades Controladas 1220

V Oferta Publica com Esfortos Restritos e Registro 1221

VI Condiao Econ6mica da Remuneratao dos lVMProjetos 1222

VII Condit6es de Vencimento 1223

VI 11 A Recompra e 0 Prazo Medio Ponderado 1223

VII2 Recompra Vedatao ao Compromisso de Revenda

e Clausulas de Vencimento Antecipado 1223

VIII Conclus6es 1224

27 A (nao) Incidencia do IRRF no Pagamento de Rendimentos de FII para Outros Fundos de Investimento Regulados pela ICVM 4091227

PEDRO AFONSO GUTIERREZ AWAD

1 Introdultao 1227

2 Fundos de lnvestimento - Natureza Jllridica 1228

3 Regime Tributario Ceral dos Fundos de Investimento

a Tributaltao do Cotista e a Isenltao das Carteiras 1231

Rendimentos x Ganhos Uquidos 1235

4 A Obsessao Brasileira pela Retencao na Fonte

Impossibilidade de Retencao sem Obrigacao Tributciria 1238

5 Regra Geral de Tributaltao dos FIC 1240

6 Regra Geral de Tributaltao dos FII 1242

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

7 Da nao Incidencia do IRRF sobre as Rendimentos

Distribuidos por FII para FIC Interpretacao Sistematica

das Leis nOS 866893 e 953297 e MP nO 2189-492001 1244

B Conclusao 1247

28 Os Juros so bre Capital Proprio OCP) e sua Qualificacao nos Acordos Contra a Bitributacao

Firmados pelo Brasil 1249 MATHEUS BUENO DE OLIVEIRA

1 Introducao 1249

2 Oelimitaltao do Objeto 1249

3 Nossa Analise 1252

31 Ponto de Partida Historico de Crialtao dosJCP 1252

32 Tratamento Fiscal dosJCP 1255

33Argumentos pela Qualificaltao dos JCP como Dividendos 1258

34 A Positao Contraria Qualificacao dos JCP como Juras 1261

35 Visao Alternativa os JCP como Instrumento de

Natureza Propria (Hibrida) 1264

36 Importancia da Qualificacao dos JCP nas Remessas

para Nao Residentes 1265

3-7 Deflnilt6es Oportunas pela Convenltao Modelo da OCDE 1266

38 Qualificatao dos JCP nos Tratados firmados pelo Brasil 1269

4middot Conclus6es 1273

29 Tributacao e Aplicacao das Convencoes sobre a Trib utacao da Renda e do Capital ao Pagamento de J uros

Sobre Capital Proprio 1275 SERGIO ANDRE ROCHA amp MARCIO SEIXAS VIANNA

1 Introducao 1275

2 H ist6rico 1275

3 Natureza Juridica dosJuros sobre 0 Capital Proprio 1277

4 Apuraltao e tributaltao dos juros sabre a capital

proprio pagos pela pessoa juridica 1284

5 Das mudancas no calculo dos Juras sobre 0

Capital Proprio frente a nova contabilidade adotada pela legislalaquoi3o brasileira 128g

6 Enquadramento dos Pagamentos de JCP na Convenltao Modelo da OCDE 1294

7 Adequa~ao do JCP as Convenlt6es Celebradas pelo Brasil 12g8

8 Conclusao 1301

Page 6: MERCADO FINANCEIRO DE CAPITAlS -

Abordagem funcional 204

Abordagem integrada 206

Regulacao por objetivos 20g

Modelos Regu latorios e a Experiencia Americana Recente 212

Autoridades do Sistema Financeiro Nacional 214

Abordagem Funcional no SFN e suas Umitacoes 27

6 Sociailmpact Bonds Possibilidades e Desafios no Contexto Brasileiro 223

JOAO OTAVIO PINHEIRO OLIVERIO amp LUCCAS AUGUSTO NOGUEIRA ADm

I Apresentacao 223

II Cenario 224

III Diferenciacao entre Investimento de Impacto Social e

I t t FI t nves I men 0 I an roprco 227

IV 0 Que eo IDS 228

Y Ecossisterna do IDS sob a Perspectiva dos Entes Privados 232

VI 0 Primeiro TDS 0 Caso Britanico 234

VII A Experiencia Norte-Americana 238

VIII Urn Modelo Nacional 242

IX Conclusao 246

7 Transaao com Partes Relacionadas 247 JOAo LAUDO DE CAfvlARGO amp CLAUDIO LUIZ DE MIRANDA BASTOS FILHO

I Introducao 247

II Conflito de Interesses e Transac6es com Partes Relacionadas 248

Ill 0 que sao Transac6es com Partes Relacionadas 252

1111 A Irnportancia do Tema 255

IV Alternativas para 0 Enfrentamento do Tema 260

IV A adocao de pollticas intemas 260

1Y2 Submissao do terna a deliberacao assemblear 263

IV3 Participacao do Conselho de Administracao ou de Comite 265

IV4 Atuacao de profissionais independentes 266

IVS Atuacao de entidades autorreguladoras a recente

experiencia do CAF 268

V Conclusao 268

8 A Utiliza~ao dos Fundos de Investimento como Veiculos de Planejamento Sucessorio 271

DANIELA VERGNIASSI V1LELA

1 A Importancia do Planejamento da Sucessao 271

2 Os fundos de investimento 273

21 Definiltoes regulatorias gerais 273

211 Fundos de investimento de condominio aberto e

fundos de investimento de condominio fechado 276

22 Tributacao das aplicac6es em fundos de investimento 276

221 Imposto de renda 277

222 10F-Tltulos 278

223 Tributacao das aplicac6es em fundos de investimento

exclusivos ou restritos 278

3 Os fundos de investimento aplicados ao

planejamento sucessorio 279

31 A desvantagem do modelo tradicional para os bens IIquidos 279

320 uso dos fundos de investimento no

planejamento sucessorio 280

321 0 fundo de condominio aberto no planejamento sucessorio 281

3220 fundo de condominio fechado no

planejamento sucessorio 281

3221 Os fundos de condominio fechado e os ativos

nao liquidos 283

33 Simulacao de caso 284

331 Apresentacao do caso 284

332 Analise da situacao apresentada 285

333 Solucao possivel para 0 caso 286 Conclusao 287

9 0 Processo de Estabiliza~ao de Prelto de A~oes em Ofertas Publicas 291

JOAO VICENTE SOUTELLO CAMAROTA KARINA

MANZELu ROMANO amp MARIANA ALVES PACINI

Introducao 291 A Estabilizacao no lV1ercado Brasileiro 292 o Processo de Estabilizacao no Brasil 293 Infcio do Processo de Establlizatao - Precificacao e Sobrealocacao

da Oferta PLlblica 293 Contrato de Estabilizacao de Preco de Ac6es 295 Final do Processo de Estabilizacao - Opcao de Lote Suplementar

(Green Shoe) 296 A Experitsectncia Norte-Americana 298 Comentarios Finais 300

10 Conceito de Ativos Financeiros (vs Valores Mobiliarios) apos 0 Decreto nO 78972013

Registro de Garantia em Clearing 303 GRAClEu CASANOVA BARROS

1 Introducao 303 2 Sistema Financeiro e Mercado de Capitais 303 3 Valor Mobiliario no Direito Brasileiro 304 31 Hist6rico 304 320 caso boi gordo e 0 approach ao conceito de I1securitj

do Direito norte-americano 307 33 Derivativos Valores Mobiliarios 312 4 Os Ativos Financeiros nas normas regulamentares brasileiras 315 5 As clearinghouses e a Lei nO 109312004 eo Decreto

nO 7897 2013 317 Bibliografia 320

11 Basileia 111- Analise de sua Implementacao no Brasil 323 PEDRO FRADE DE ANDRADE amp BRUNO 01 Dono

1 Introdultao Crescente Interconectividade do Sistema

Financeiro Mundial 323 20 Comite da Basileia Breve Analise da Evolultao das

Diretrizes Internacionais sobre Regulacao Bancaria 324 21 A Criacao do Conceito de Capital Regulat6rio e de sua

Exigencia Mfnima 325 22 A Evolucao Traduzida por Basileia 11- Aprimoramento

na Identificacao e Quantificacao de Riscos 326 3 As Inovac6es de Basileia III 328

31 Aspectos Iniciais 328

32 Introduzindo Novos Conceitos e Modificando Basileia I 328 321 Reformas Microprudenciais Breves NoC6es 330 322 Reformas Macroprudenciais Breves Noc6es 332 4 Os Instrumentos Elegiveis ao Capital Regulat6rio e Suas

Caracteristicas Gerais 335

41bull Aspectos Gerais do Capital Contingente 335

5 A Implementacao de Basileia III no Brasil 339 51 Perpetuidade Conversibilidade e Alteracao do Regime

das Letras Financeiras 341 520 Gatilho Discricionario 345

53 Inadimplemento Cruzado (Cross-Default) 349 5-4 ExtincaoSuspensao do Pagamento de Encargos e

Dividendo Minima Obrigat6rio 350

6 Considera~6es Finais e Proximos Passos 353

12 0 Mercado de Capitais Brasileiro como Altemativa para Atrair e Viabilizar a Participaltao do Setor Privado

no Financiamento de Projetos de Infraestrutura 357 DANIELLA RAIGORODSKY MONTEIRO amp CARLA STEINBERG

Introducao 357

I Evolucao Hist6rica do Desenvolvimento do Setor de

Infraestrutura no Brasil 357

II Politicas Atuais 360 III Lei Federal 12-4312011 -Incentivo ao Investimento no

Setor de Infraestrutura via Mercado de Capitais Brasileiro 361 IV Debentures de Infraestrutura 363 V Fundos de Investimento ern Debentures de Infraestrutura 364 VI Fundo de Investimento em Direito Credit6rio (FI DC) 366 VII Fundos de lnvestimento em Participac6es em

lnfraestrutura (FIP-IE) e Fundos de Investimento em

Participacao na Producao Economica Intensiva em

Pesquisa Desenvolvimento e Inovacao (FIP-PDampI) 368 VIII Conclusao 369 Bibliografia 370

13- 0 Comite de Auditoria Norte-Americana e as Companhias Brasileiras 371

TOBIAS STIRNBERG amp FELIPE RIBEIRO OA Luz CM1ARA

Introducao 37 C middot L nterlos egals 373 Regras de Listagem 377 I - C L 8 sencoes aos rlterlos egals 3 1

Isencoes para merrlbros 382 I - gt - 8 sencoes para orgaos 3 3

Aplicacao no Brasil 384 Comite de audjtoria pleno 385 Conselho fiscal1turbinado tl

385 Comite de auditoria de instituicoes financeiras 386 Comite de auditoria estatuario 387

14 A Transferencia de Creditos na Securitjza~aa 391 LAURA AJ1ARAL PATELLA amp Luis ANDRE NEGRElLi DE MOURA AzEVEDO

1 Considerac6es gerais sobre a disciplina da cessao de credito no

C6digo Civil 391 I A d d 11 mportancla 0 ere ItO 391

12 Circulalaquoao do as dificu[dades enfrentadas 391

13 Caracteristicas gerais da cessao civil creditos e sua IJQIHIUC em atender as necessidades de circuja~ao

de creditos da economia moderna 393

2 A evolu~ao da disciplina da cessao de credito Teoria Geral dos Titulos Credito 394

21 Caracteristicas gerais dos Titu[os de Credito 394 22 CircuJacao dos Titulos de Credito 396 3 A cessao dos creditos na securitizacao 398

4 Inadequacao das normas da cessao civil de creditos operacoes de securitizacao 40 2

41 A eficacia da cessao perante terceiros e em ao devedor 403 Natureza juridica da operaltao de transferenda creditos

na securitizalaquoao 40 6 5 Consideracoes conclusivas 408 Referencias bibliograficas 408

15 Oistribui~ao Publica de Valores Mobiliaios Responsabilidade da Institui~ao Financeira

Intermediaria por Danos Sofridos pelos Investidores 411

P ATRlelA THOMAZElLi

Responsabitidade Administrativa 414 Responsabilidade no ambito do C6digo Civil de 2002 419 Nao Aplicabilidade da ResponsabiJidade Objetiva do C6digo

de Defesa do Consumidor 421

16 Arbitragem e Mercado de Valores Mobiliarios Aspectos Polemicos Envolvendo Companhia Aberta 425

LUiZA RANGEL DE MOMES

I Introduao 425 H A [nclusao de Clausuia Compromissoria nos Estatutos de

Companhia Aberta e seu Alcance 42 7

IIIA em ea

Obrigacao da Companhia Aberta Divulgar Fatos middot middotmiddot 433 IV

ea DANIEL DE ANDRADE LEVY amp ANA LUIZA ARGUELLO

1 Nolt6es

2 Em de um equilibrio as proprias OrY1 QC ea

3 A suspensao das deliberalt6es sociais 448

AAs

B Uma tentativa de organizaltao

457

VlIJIIlIJr1lllYrnac na

ERIK FREDERICO OIOU

GUIMARAES DE LIMA ROCHA

1 Introdulaquoao 473 2 J 3 Entre Dois Publicos 0 Interesse publico Previsto no

artigo ea e

4 As Economia Mista e a I

489

smiddot middotmiddotmiddot middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot middotmiddot middotmiddotmiddot493

20 A Estrutura de Investimentos-anjo de Silicon Valley aplicada ao Brasil 495

FLAVIO LEONI SIQUEIRA

1 A Introducao ao Tenla 495 20 Conceito de Investimento-Anjo 496 3 A estruturacao dos Investimentos-Anjo nos EUA 499 31 As Caractensticas Bcisicas da Dfvida Conversfvel em Participacao 500 320 Premio ao Investidor-Anjo 502

33 A Avaliacao do Neg6cio 503

34 A Venda da Companhia 504 35 0 Titulo Conversfvel em Ac6es Integralizadas (Convertible Equity) 505 4 A estruturacao de Silicon Valley aplicada ao Brasil 506 41 Alguns Desaflos a estnJturacao dos Convetible Equities no Brasil 508 420 Bonus de Subscricao como Instrumento de Convertible Equity 510

43 Alguns Aspectos Tributarios do Bonus de Subscricao

como Convertible Equity 516

5 A Conclusao 517

21 Mercados de Capitais e de Distress Transparencia Celeridade e Seguranca Juridica 519

DAITRO DE CMPOS BORGES FILHO amp THIAGO PEIXOTO ALVES

1 fntroducao 519

2 Incerteza quanta ao Futuro dos Pianos de Recuperacao

Judicial Aprovados 522 3 Regulamentacao Inexiste~te 52 5

4 Conclusao 528

22 Compliance Empresarial Novas Implicacoes do Dever de Diligencia 531

RAFAEl MENDES GOMES PRISCILA AKEMI BELTRAME

amp JOO VICENTE LAPA DE CARVALHO

1 Introducao 531

11 Programas de CompLiance 537 12 A Lei Anticorru pcao 533

2 as Novos Riscos e os 6rgaos Sociais das Companhias Abertas 533

21 Violac6es diretas a Lei Anticorrupltao 534

22 Violalt6es indiretas as Leis Anticorrupltao 539

3 Programas de Compliance e Cidadania Corporativa 548

31 Corrupcao e Fundamentos do Compliance 548 32 Anticorrupltao e Compliance no Brasil 550

4 A Lei Anticorrupcao e a Adaptacao dos Controles Corporativos 553

41 Considerac6es gerais sobre a Lei 1284613 middot middotmiddotmiddot middotmiddotmiddotmiddot middot 553

42 Programas de Compliance Empresarial 555

5 Conclusao 556

23- A Dinamica dos Fundos de Investimento Imobiliario e seus Aspectos Regulatorios 559

MARCELO TEIXEIRA MENNITI amp ELvIs CAMARGO SILVA DE BRONC MADAR

I Considerac6es Iniciais 559

II Historico dos FII 559

III Conceito e Caracterizaltao 562

IV Natureza Juridica 565

V Constituicao e Registro de um FII 566

VI Administraltao do Fundo 567

VII as Problemas Interpretac6es e Lacunas da Legislacao

Relativa aos FII 568

VIII Conclusao 575

24 0 Uso de Projecoes nas Ofertas Publicas de Valores Mobilitirios 577

EVANDRO FERNANDES DE PONTES

1 Introdultao 577

2 Projec6es notas preliminares 580

21 Etimologicamente falando 580

22 Negocial e contabilmente falando 583

23 Juridicamente falando 587 30 usa de Projelt6es em Ofertas Publicas de Valores Mobiliarios

o lIestado da arte no Brasil e 0 posicionamento da CVM 593 31 Historicamente falando 595 32 0 estado da arte 598 33 Notas de Direito Comparado - 0 ilestado da arte nos EUA 599 4 Conclus6es 605 Bibliografia 606

25 Defini~ao do Preco de Emissao de Altoes Provenientes de Pianos de Opcao de Compra de Acoes (Stock Options) Analise da Abrangencia do Panigrafo 1 0 do Art 170 da lei das 51 A 609

BERNARDO V1ANNA FREITAS amp RENATA AFONSO WANDERLEY DE OLIVEIRA

1 Introdultao 60g 2 Stock Option 611

21 Conceito e Historico 611

22 Previsao Legal e Regulamentar 612

23 Natureza Juridica 614

24 Caracteristicas 618

241 Carencia 618

242 Exercicio facultativo 619

243 Pessoalidade 620 2-4-4 Excecao ao direito de preferencia 620

245 lntransferibilidade 621

3 0 Artigo 170 da Lei das 51 A 623 31 Subscriltao Publica e 5ubscricao Particular 624

32 A fixacao do preco de emissao de novas alt6es pela companhia 625

330 instituto da diluiltao injustificada 630 340 direito de preferencia 633 4 Aplicaltao do Paragrafo 1deg do Art 170 da Lei das 51 A as

Emiss6es de Ac6es Provenientes de Opltao de Compra de Ac6es 634

41 Ausencia de direito de preferencia 636

42 Fundamento distinto 638

43 Falta de liquidez e condilt6es subsidiadas 639

44 Errlissao sui generis 640

5 Conclusao 642

PARTE 2

TRIBUTAcAO

Apresentaltao por Roberto Quiroga Mosquera 647

1 Tributacao dos Mutuos Domesticos e Internacionais entre Sociedades Relacionadas (Intragroup Loans) -

Temas Atuais e Controversos 649 LEONARDO FREITAS DE MORAES E CASTRO

1 rntroducao 649

2 Mutuo Domestico 650

21 Mutuo Gratuito 650

22 Mutuo Oneroso 660

3 Mutuo I nternacional 666

31 Registro dos Mutuos Internacionais 667

32 IOF-Cambio 667

33 Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) sobre os Juros 673

3-4 Regras de Prelto de Transferencia sobre os Juros 686

35 Regras de Subcapitalizacao sobre os Juros 689

36 TributaltaoDedultao da Varialtao Cambial do Valor do Mutuo 693

361 Tributaltao da Varialtao Cambial Ativa do Valor do MIJtuo

pelo IRRF CSLL como Ganho de Capital 693

362 (Nao) Tributaltao da Variacao Cambial Ativa para

fins de PISCOFINS como Receita Financeira 696

37 Efeitos Tributarios de Alteraltao Repactuacao e

Novacao de Contrato de Mutuo Internacional

Registrado no Bacen Efetuadas Ap6s 31122012 701

371 Aspectos Regulatorios e de Direito Civil 701 372 Necessidade de Realizalaquoao de Cambio Simb61ico

Sirrlultaneo e Novo ROF 709 373 Liquidalaquoao do Mutuo Internacional para fins de

Variacao Cambial Ativa 710

37-4 Aditamento de Mutuo Internacional para fins de

Incidencia do IOF-Cambio 715 375 Repactuacao e Novacao de Mutuo Internacional

para fins de Aplicacao das Novas Regras de Prelaquoo de Transferencia sobre Juros 722

4middot Conclus6es 723

2 0 ISS e a Gestao de Carteiras de Fundos de Investimento - Questoes Controvertidas Enquadramento do Servico e Requisitos para a Caracteriza-ao da sua Exporta~ao 729

DIOGO FERRAZ

1 Introducao 729 2 A Gestao de Carteira de Fundos de Investimento 731 3 0 Enquadramento Legal do Servico de Gestao de

Carteira de Fundos de Investimento para Fins do ISS 734 31bull Aspectos Gerais 735 32 0 Enquadramento Legal do Servico em Tela 736 4 A Exportacao de Servicos e a Gestao de Carteira de

Fundos de Investimento 739 410 Conceito de Servilto Exportado 739 42 Da Exportacao do Servico de Gestao de Carteira de

Fundo de Investimento 742 5middot Conclus6es 746

3 Correspondente Bancario Natureza da Atividade e seu Enquadramento no Simples Nacional 749

SERGIO MITSUO VILELA

Introdultao 749 1 Correspondente Bancario 749

11 Oefinicao e Breve Historico do Tratamento Normativo 749 12 CNAE (Classificacao Nacional de Atividades Economicas) 751 13 Itens da Lista de Servicos (LC 11603) middot middot 752 14 Natureza da Atividade 754 2 Simples Nacional 754 21 Oefinicao e Breve Tratamento Normativo 754 22 Historico do Tratamento de Correspondente Bancario 755

221 Resolucao CGSN 607 middotmiddot middot middot middotmiddot middot middot middot middot middot middot middotmiddotmiddot middot 755 222 Resolucao CGSN 9411 757 3 Consequencias da Atividade de Intermedia~ao do

Correspondente Bancario 759 31 Obrigacao da Inscri~ao como Prestador de Servico 759 32 Obrigacao de Retencao pelo Tomador de Serviro 760 4 Conclusao 761 5 Bibliografia 762

4 Tributa~ao da Cedula de Produto Rural 765 NARA CRISTINA TAKEDA T AGA amp CESAR AUGUSTO MONTEIRO

I Escopo do Trabalho 765 II Conceituacao e definicao de CPR 765 III Aspectos espedficos do IOFCredito e do IOFTitulos 767 IV Nosso entendimento sobre a correta tributacao da CPR 770 V Conclusoes 773

5 Imunidade de Aplica~oes Financeiras para Entidades Imunes 775

CE150 ARALIJO SANTOS

1 Introdultao 775 2 Entidades inlunes 775 21 Entes federativos (art 150 VI a da Constituirao Federal) 776

22 Autarquias e fundacoes (art 150 VI Ja e sect 2deg da Constituicao Federal) 776

23 Organizac6es religiosas

(art 150 VI lib da Constituilaquoao Federal) 779

24 Partidos politicos e suas fundac6es

(art 150 VI c da Constituicao Federal 780 25 Entidades sindicais de trabalhadores

(art 150 VI c da Constituicao Federal 781

26 Instituic6es de educacao sem fins lucrativos

(art 150 VI cl da Constituicao Federal 781

27 Instituic6es de assistencia social sem fins lucrativos

(art 150 VI c da Constituicao Federal 782 ] Considerac6es gerais sobre as imunidades 784

31 Regulamentacao 784

32 Alcance 786

4 Tributos incidentes em aplicac6es financeiras 790 5 Imunidade em aplicac6es Financeiras 794

6 Conclusao 797

6 Imposto de Renda sobre Rendimentos e Ganhos Auferidos pela Carteira dos Fundos de Investimento

Imobiliarios - Da Amplitude da Regra de Isen~ao 799 FERNANDA JUNQUEIRA CAIAZANS amp ELISA DA COSTA HENRIQUES

I Introducao - 799

11 Da NaturezaJuridica dos Fundos de Investimento Imobiliario 799

111 Da Destinacao Espedfica dos Recursos dos FII 801

12 Do Regime Especial de Tributacao pelo Imposto de Renda

dos Rendimentos e Ganhos auferidos pelas Carteiras dos FII 803

II Da AI1lplitude da Regrade Excecao da Tributacao IR Aplicac6es na Carteira aplicavel a determinados

Rendimentos e Ganhos Auferidos pelas Carteiras dos FI 806

111 Das Regras Especial Fit Tributacao I RApl icac6es na Carteira

e de Excecao da Tributacao IR Aplicac62s na Carteira na

Lei nO 86681993 e na Instrucao Normativa nO 10222010 806 112 Ganhos Auferidos na Alienacao de Letras

Hipotecarias Certificados de Recebiveis

Imobiliarios e Letras de Credito Imobiliiirio 809

113 Ganhos Uquidos Auferidos na Alienacao de Cotas de outros FII em Bolsas de Valores ou Mercado de

Balcao Organizado 810

114 Ganhos de Capital Auferidos na Alienaltao de Alt6es

de Sociedade de Proposito Espedfico que Explora

Atividade Imobiliaria 813

Conclusao 815

Ganhos Auferidos na Alienaltao de Letras Hipotecarias

Certificados de Receblveis Imobiliarios e Letras de

Credito Imobiliario 816

Ganhos Uquidos Auferidos na Alienaltiio de Cotas de outros FII em Boisas de Val ores ou Mercado de Balcao Organizado 817

Ganhos de Capital Auferidos na Alienaltiio de Alt6es de Sociedade

de Propos ito Espedfico que ExploraAtividade Imobiliaria 817

7 Diferenca de Tratamento Fiscal de Fundo de Investimento de Longo Prazo e de Curto Prazo Inconstitucionalidades 819

CHARLES WILLIAN McNAUGHTON amp PEDRO ANAN JR

1 Introdultao 819

2 Premissas fundamentais prindpio da legalidade e da isonomia 820 210 prindpio da estrita legalidade e 0 poder regulamentador 820 22 Prindpio da isonomia em materia de Imposto Sobre a Renda 822 3 A tributaltao dos fundos de investimento ~ 824 4 A extensao do conceito de media e a metodologia

aplicada por norma infralegal patente violaltiio ao

primado da estrita legalidade 829

5 Violaltao ao principio da isonomia e da progressividade 833 6 Conclus6es 835

8 Aspectos Fiscais da Cessio de Recebiveis Imobiliarios 837 FLAvio TUDISCO

I Introdultao 837

II A Operaltao de Securitizaltao de Recebiveis Imobiliarios 838 III Aspectos Fiscais 839

A Do Momento do Reconhecimento da Receita middot839 B Da Base de Calculo 846 IV Conclus6es 849

g A Incidencia de IOFCredito nos Negocios Juridicos de Assuncao de Divida 851 BRUNO FAIERSZTAJN amp RAMON TOMAZEIA SANTOS

1 Introdu~ao 851 2 Aspectos gerais relativos ao IOFCredito 853 30 instituto da assunltao de divida 865 4 A incidencia ou na~ do IOF Credito na assumao de divida 867 5 Conclusao 876

10 Tributacao de Ganhos de Capital nas Aplicacoes Financeiras de Renda Fixa 877

JOANNA OLIVEIRA REZENDE BARBOSA amp CARLOS C SCHARFSTEIN

O middot I - fi 2 8 1 que e uma ap Icaltao mancelra 77

2 Aplica~ao financeira de renda fixa 878 3 0 que sao rendimentos e ganhos de capital e

como eles sao tributados 880 40 art 5deg da Lei nO 12-431 a correltao de uma distortao 885 5 Isenlt6es sobre rendimentos e sobre ganhos de capital em certas

aplicac6es financeiras de renda fixa 887

11 Exigencia de IRRF no pagamento de precatorio cedido ao FIDC-NP Analise de CasO 88g

GUILHERME CEZAROTI

I Introdultao 889 110 caso concreto 891 111 Amilise do primeiro argumento a isenCao prevista

no art 28 sect 10 a da Lei nO 953297 e apliGivel somente aos rendimentos auferidos nas aplicac6es

em fundos de investimento por seus aplicadores e

nao pelos proprios fundos 893

112 Analise do segundo argumento 0 vinculo obrigacional

originario permaneceria intacto portanto se 0 credor

original nao fazia jus a isen~ao Assim 0 cessionario

simplesmente da continuidade a relacao anterior 895

113 Analise do terceiro argumento 0 fundo foi constituido

especificamente para receber os cn~ditos decorrentes dos

precatorios 0 que caracterizaria uma tentativa de impedir

a incidencia da norma tributaria 899

III Conclusao 902

12 PIS e Cofins na Presta~ao de Servi~os a Nao Residentes (Resolu~ao CMN nO 26892000) Imunidade ou Isen~ao

Analise da Solu~ao de Consulta nO 2952012 g03 DIOGO DE ANDRADE FIGUEIREDO amp PEDRO LUCAS ALVES BRITO

I Seria 0 Caso de Imunidade 905

11 Breve Conceito de Imunidade Tributaria 905

12 C1assificacao das Imunidades g07

13 Interpretacao da Regra de Imunidade g07

14 Imunidade do Artigo 149 sect 2deg Inciso I

da Constituicao Federal 909

150 PIS e a Cofins e a lmunidade do Artigo 49 sect 2deg Inciso I da Constituicao Federal 913

16 Receitas de Servicos Prestados a Nao Residentes

cujos Investimentos Ingressaram no Pais nos

Termos da Resolucao CMN nO 26892000 916 II Se Admitissemos a Isenltao Quais Seriam as Consequencias glg

111 Interpreta~ao da Isencao e Artigo III do erN 919 112 Isencao do Artigo 14 da MP nO 2158-352001

e Prestacao de Servico Decorrente da

Resolucao CMN nO 268g2000 920 III Conclus6es 922

13 As Ofertas de Compra de Acoes (OPA) e os Ganhos de Capital dos Investidores Estrangeiros 925

FIAVIO MIFANO amp RENATO SCHERMANN XIMENES DE MElO

Contexto 925 Breves Apontamentos sobre 0 Tratamento Fiscal do

Investidor nao Residente 927 As Bolsas de Valores e as Operac6es nelas Realizadas 930 Qualificacao da Alienacao de Ac6es nas OPAs como

Operac6es Cursadas em Bolsa 932 Conclusao 939

14 IOF e Recentes Alteracoes nas Operacoes de Cambio e nas Operacoes com Delivativos 941

NEREIDA DE MIRANDA FINMlORE HORTA

Introducao 941 Da Constituicao Federal e do C6digo Tributario Nacional- CfN 942

Das operac6es de cambio 944 Criterio Material 946 Criterio Espacial 946 Criterio Temporal 946 C t Q tt t 94 n eno uan I a IVO 7

Criteria Pessoal 952 Das Operac6es com Derivativos 952 Criterio Material 955 C t E I n eno spaCia 955 Criterio Temporal 955 Criterio Quantitativo 955 Criterio Pessoal 957 Referencias 958 Legislalaquoiio 958 jurisprudencia 959

15 A Equiparacao do FII a PessoasJuridicas para Fins fiscais e 0 Caso Abilio Diniz 961

RENATa VILELA FARIA

I Considera~6es iniciais sobre 0 mercado financeiro e de capitais 962

II Fundo de Investimento Imobiliario - FII 964

1 Comentarios Iniciais 964

2 Visao geral da sistematica de financiamento imobiliario 965

3 Sistematica e enquadramento legal 966 III Analise das Figuras do Construtor do lncorporador e do

Socio e Outras Quest6es na Norma de Desenquadramento 975 1 Ausencia de Personalidade Juridica e tratamento fiscal como

pessoa juridica 975

2 As normas de isenltao no Direito Tributario 976

3 A elasticidade da Norma de Desenquadramento 978

4 Forma de investimentos e aplicaltao de recursos pelo FII 979 5 Empreendimento Imobiliario 981

6 0 verbo ter e seu antecessor participar 983

7 0 Incorporador 985

8 0 Construtor 986 9 A controvertida figura do Socio 986

91 Analise de outras formas associativas 988

a Participaltao Indireta e 0 Grupo Economico 988 b Sociedade em Conta de Participacao 991 IV Concomsectncia Predatoria e os Fundos

de Investimento Imobiliaria 994

V Analise do Caso Abflio Diniz 995

1 Identificaltao e Cronologia da Operaltao 996

2 Da Autualtao Fiscal a Decisao de Primeira Instancia 998

3middot Fase Recursal 999 4 Da Decisao do Carf 1001 VI Conclus6es 1004

16 Dos Aspectos Tributarios Aplicaveis a Entidades Fechadas de Previdencia Complementar Breve

Historico e Questoes Controversas 1007 LUCIAtA AGUIAR

1lntrodultao 1007 2 Breve hist6rico das EFPCs no Brasil 1008

21 Perfil de Atuacao das EFPCs 1009

3 Breve hist6rico da tributa~ao das EFPCs 1010 31 A decisao acerca da aplicabilidade da Imunidade Tributaria 1010

32 Imposto sobre a renda sobre aplicacoes financeiras 1013

33 Outros tributos 1014 4 Questoes polemicas atuais 1017

41 PIS e Cofins nas EFPC 1017 411 Da base de calculo 1017 5 Consideraltoes Finais 1025

17 Imposto de Renda na Conversao de Investimento Direto (Lei nO 4131) para Investimento em Portfolio

(Resolu~ao CMN nO 2689) 1027 PAULO MARCELO DE OLIVEIRA BENTO amp LUIS HENRIQUE DA CONCEIltAO COSTA

I IntroduCao 1027

II Pratica verificada na conversao de lED em portf6IioaCoes 1029

III Aquisiltao da disponibilidade economica ou juridica da renda e proventos de qualquer natureza 1030

IV Tratamento tributario do ganho de capital realizado por nao residentes 1032

IVI Panorama legislativo 1032 IVII Alienaltao como requisito para apura~ao do ganho

de capital de nao residentes 1033 V Imposto de renda na conversao de lED em investimento

de portfolioacoes 1037 VI Conclusao 1040

18 Anota~oes sobre Perdas no Recebimento de Creditos em Institui~oes Financeiras Criterios

Regulatorios versus Criterios Fiscais 1041

EUDIE PALMA BIFANO

1 Apresentacao do tema 1041 2 Criterios CMN - Bacen da POD ~ 1043 3 Criterios da legislacao do IRPJ voltados a

dedutibilidade da POD ~ 1045 31 Hist6rico 1045 32 As regras de POD da Lei nO 9-430 ~~ 1046 321 Reconhecimento das perdas ~ 1047 322 Registro contcibil das perdas 1049 323 Encargos Financeiros de Creditos Vencidos 1050 324 Creditos Recuperados 1051 33 Conclusao 1051 40 credito nas instituicoes financeiras e seus riscos 1052

C tmiddot t 5 ompara IVO com ou ros palses 1054 6 A jurisprudeuromcia e a POD das instituicoes financeiras 1055 61 Auseuromcia de convergencia entre as regras do

Bacen e da RFB 1056 62 Inoponibilidadadedas normas do CMN -

Bacen para fins fiscais 1060 63 Conceito de operacao e seus reflexos 1061 64 Conceito de cobranca administrativa e indicios

de insolvencia ~ 1061 65 Acordos cessao de creditos e deducao de perdas 1062 66 Creditos caducos ou com pretensao prescrita 1062 7 Conclusao 1063

19 Aspectos Tributarios e Contabeis das Opera~oes de Arrendamento Mercantil 1065

RODRIGO MAITO DA SILVEIRA

I Introducao 1065

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

II Notas gerais sobre os aspectos juridicos das operac6es de arrendamento mercantil 1066

111 Conceito de arrendamento mercantil 1066 112 Tipos de arrendamento mercantil 1068 III Breves considerac6es sobre as leis nO 1163807

e nO 1194109 1069 IV Tratamento contabil das operac6es de

arrendamento mercantil 1071 IVl Arrendamento mercantil operacional 1072 IV2 Arrendamento mercantil financeiro 1072 V Tratamento tributario 1076 Vl Considerac6es preliminares quanta aos efeitos das

novas regras contabeis em relacao aos tributos federais 1076 V2 Imposto de Renda da PessoaJuridica -IRPJ e

Contribuicao Social sobre 0 Luero liquido - CSLL 1077 V3 Contribui~ao para 0 Programa de Integracao

Social- PIS e Contribuicao para 0 Financiamento da Seguridade Social- COFIN5 1079

V4 Imposto sobre servicos de qualquer natureza - ISS 1080 VS Imposto sobre a circulacao de mereadorias e

servicos de transporte interestadual e intermunicipal e de eomunicacao - ICMS 1085

20 DesmutualizaCao da BOVESPA Aspectos Tributarios e Entendimentos sobre a nao Incidencia de PISCofins

sobre as Receitas Auferidas por Instituicoes Financeiras 1087 LAViNIA MORAE5 DE ALMEIDA NOGUEIRA JUNQUpoundlRA amp LITZA FLORES SESTER

1 Jntrodu~ao 1087 2 Contextualizacao 1087 3 A Desmutualizaltao da Bovespa 1088 a) 280807 - Cisao parcial da Bovespa - Protocolo

eJustificacao celebrado em 17082007 1088 b) 280807 -Incorporacao de ac6es de emissao da BOVESPA

servios pela BOVESPA HOlDING- Protocolo e justifica~ao celebrado em 17082007 1089

c) 280807 -Incorporarao de ar6es de emissao da CBLC

pela Bovespa holding - Protocolo e Justificaltao celebrado

em 17082007 1089

4 A Desmutualizarao da BMampF 1090

a) 200907 - Cisao parcial da associarao BMampF - Protocolo e

Justificarao celebrado em 170907 1090

A 5 spectos socletanos 1091

6 Aspectos tributarios 1095

61 lncorporarao de Ar6es e 0 Ganho de Capital 1095

62 Incorporarao de Ar6es e a base de calculo de PIS e COFINS 1100

7 Conclusao 1108

21 Foreign Account Tax Compliance Ad (FATCA) Amilise da legisla~ao Impactos nas Institui~oes

Financeiras e Acordos Internacionais Relacionados 1111

EDUARDO FERNANDES ARANDAS amp CAIO CESAR MEIRELLES CASIRAGHI

1 Introdultao 1111

2 FATCA 1112

21 Contexto Historico 1112

220 que e 0 FATCA 1113

23 Politicas de Documentaltao de Alto Custo 1114 24 Adesao e Registro ao FATCA 1115 25 Implementaltao do FATCA - Aspectos Operacionais 1116 26 Status Atual 1117

27 Dificuldades juridicas enfrentadas pelas

instituilt6es financeiras brasileiras 1118 3 Tax Information Exchange Agreement (TI EA) 1119

31 lntrodultao 1119

32 Breve analise do TIEA BrasilEUA 1120

33 Impacto do TIEA 1121

4lntergovernamental Agreement (IGA) 1122

41 Introdultao 1122 42 Efeitos do IGA 1123

43 Os dois modelos de IGA 1124 5 Conclusao 1124

22 Analise do Aumento da CSLL para 0 Setor Financeiro Perspectivas Hist6ricas e Atuais 1127

LUCIANO GOMES FILIPPO

1lntroducao 1127

2 Primeira Grande DiscussltlO Levada a Conhecimento

do Poder Judiciario Lei Complementar nO 701990

e Emenda Constitucional de Revisao nO 011994 1129

3 Segunda Grande Discussao Levada a Conhecimento do

Poder Judiciario Emenda Constitucional nO 101996 e a

anterioridade MITIGADA 1133

4 Terceira Grande Discussao Levada a Conhecimento

do Poder Judiciario Medida Provisoria nO 41308

Convertida na Lei nO 1172708 1134

5 Analise do Argumento mais Forte e Ainda nao Analisado

Satisfatoriamente Violaltao ao Principio da Igualdade 1137

6 Conclusao 1140

23 Tributalaquoao das Reorganizacoes de Fundos de Investimento 1143

HERMANO NOTAROBfRTO BARBOSA

1 Reorganizaltao de Fundos de Investimento

Regime Juridico-Regulat6rio 1143 a Natureza e regime juridico dos fundos de investimento 1143

b Reorganizacao de fundos de investimento e suas modalidades 1152

(i) Transformacao de fundos de investimento 1153

(ii) Incorporacao fusao e cisao de fundos de investimento 1154

2 Reorganizacao de Fundos de Investimento

Regime Juridico-Fiscal 1156

a Regime geral de tributarao dos fundos de investimento 1156 b Regime especifico de tributarao das reorganjzacoes de

fundos de investimento 1159 (i) Tributarao das transformaroes de fundos de investimento 1160

(ii) Tributarao das incorporacees fusees e cisoes de fundos

de investimento 1163

24 Tributa-ao dos Fundos de Investimento Imobiliario (FII) aspectos atuais e polemicos 1171

RODRIGO DE FREITAS amp CAMILA CAltADOR XAVIER

1 Introduciio 1171

2 Apuraciio do Lucro pelo Regime de Caixa 1172

A Importancia do Regime de Competencia na Apuracao

do lucro 1175

Renda como Ganhol Acrescimo Patrimonial 1 1175 Principio da Realizacao da Renda =~ 1176

3 Regimes de Tributacao 1179

31 Regime Tribubirio 1 Regra Geral de Tributacao do FII 1179

32 Regime Tributario 2 Isen~ao de Rendimentos do FlI

Distribufdos a Pessoa Ffsica 1180

33 Regime Tributario 3 Tributacao do FII como PessoaJuridica 1181

4 Tributacao das Aplicacoes Financeiras pelo FII 1186

5 Ganho de Capital na Alienacao das Quotas 1186

6 Aporte de Bens em Integralizacao de Quotas do FII -

Custo ou Mercado 1187

Da Integralizacao por meio da utilizacao de Tftulos

ou Valores Mobiliarios 1189

7middotIOF sobre Investimento Estrangeiro em FII ~ 1192

8 Conclusoes 1193

25lntegraliza-ao de Cotas de Fundos em Ativos por Pessoa Fisica 1195

RENATO REIS BATISTON

1 Introdultao ~ 1195

2 Da atribuicao de valor para ativos transferidos para

Fundos de Investimento em razao de subscricao e

integralizacao de suas cotas ~ 1197

30 Ato Declaratorio Interpretativo 7107 1200

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

26 Captacoes de Credito Externo por Meio de Titulos e Valores Mobiliarios Aspectos Gerais e Certas Questoes

Controversas do Tratamento Benefico da Lei nO 12-43111 1209 ANDREA BAZZO LAULETTA amp RODRIGO DE MADUREIRA PARA DINIZ

I lntrodutao 1209

II 0 Tratamento Benefico e os lVMProjetos 1211

III Requisitos lVMProjetos 1214

IV Projetos de lnvestimento 1216

lVl Procedimento Simplificado e Alocatao de Recllrsos 1218

IV2 Projetos de Investimento das Sociedades Controladas 1220

V Oferta Publica com Esfortos Restritos e Registro 1221

VI Condiao Econ6mica da Remuneratao dos lVMProjetos 1222

VII Condit6es de Vencimento 1223

VI 11 A Recompra e 0 Prazo Medio Ponderado 1223

VII2 Recompra Vedatao ao Compromisso de Revenda

e Clausulas de Vencimento Antecipado 1223

VIII Conclus6es 1224

27 A (nao) Incidencia do IRRF no Pagamento de Rendimentos de FII para Outros Fundos de Investimento Regulados pela ICVM 4091227

PEDRO AFONSO GUTIERREZ AWAD

1 Introdultao 1227

2 Fundos de lnvestimento - Natureza Jllridica 1228

3 Regime Tributario Ceral dos Fundos de Investimento

a Tributaltao do Cotista e a Isenltao das Carteiras 1231

Rendimentos x Ganhos Uquidos 1235

4 A Obsessao Brasileira pela Retencao na Fonte

Impossibilidade de Retencao sem Obrigacao Tributciria 1238

5 Regra Geral de Tributaltao dos FIC 1240

6 Regra Geral de Tributaltao dos FII 1242

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

7 Da nao Incidencia do IRRF sobre as Rendimentos

Distribuidos por FII para FIC Interpretacao Sistematica

das Leis nOS 866893 e 953297 e MP nO 2189-492001 1244

B Conclusao 1247

28 Os Juros so bre Capital Proprio OCP) e sua Qualificacao nos Acordos Contra a Bitributacao

Firmados pelo Brasil 1249 MATHEUS BUENO DE OLIVEIRA

1 Introducao 1249

2 Oelimitaltao do Objeto 1249

3 Nossa Analise 1252

31 Ponto de Partida Historico de Crialtao dosJCP 1252

32 Tratamento Fiscal dosJCP 1255

33Argumentos pela Qualificaltao dos JCP como Dividendos 1258

34 A Positao Contraria Qualificacao dos JCP como Juras 1261

35 Visao Alternativa os JCP como Instrumento de

Natureza Propria (Hibrida) 1264

36 Importancia da Qualificacao dos JCP nas Remessas

para Nao Residentes 1265

3-7 Deflnilt6es Oportunas pela Convenltao Modelo da OCDE 1266

38 Qualificatao dos JCP nos Tratados firmados pelo Brasil 1269

4middot Conclus6es 1273

29 Tributacao e Aplicacao das Convencoes sobre a Trib utacao da Renda e do Capital ao Pagamento de J uros

Sobre Capital Proprio 1275 SERGIO ANDRE ROCHA amp MARCIO SEIXAS VIANNA

1 Introducao 1275

2 H ist6rico 1275

3 Natureza Juridica dosJuros sobre 0 Capital Proprio 1277

4 Apuraltao e tributaltao dos juros sabre a capital

proprio pagos pela pessoa juridica 1284

5 Das mudancas no calculo dos Juras sobre 0

Capital Proprio frente a nova contabilidade adotada pela legislalaquoi3o brasileira 128g

6 Enquadramento dos Pagamentos de JCP na Convenltao Modelo da OCDE 1294

7 Adequa~ao do JCP as Convenlt6es Celebradas pelo Brasil 12g8

8 Conclusao 1301

Page 7: MERCADO FINANCEIRO DE CAPITAlS -

IVS Atuacao de entidades autorreguladoras a recente

experiencia do CAF 268

V Conclusao 268

8 A Utiliza~ao dos Fundos de Investimento como Veiculos de Planejamento Sucessorio 271

DANIELA VERGNIASSI V1LELA

1 A Importancia do Planejamento da Sucessao 271

2 Os fundos de investimento 273

21 Definiltoes regulatorias gerais 273

211 Fundos de investimento de condominio aberto e

fundos de investimento de condominio fechado 276

22 Tributacao das aplicac6es em fundos de investimento 276

221 Imposto de renda 277

222 10F-Tltulos 278

223 Tributacao das aplicac6es em fundos de investimento

exclusivos ou restritos 278

3 Os fundos de investimento aplicados ao

planejamento sucessorio 279

31 A desvantagem do modelo tradicional para os bens IIquidos 279

320 uso dos fundos de investimento no

planejamento sucessorio 280

321 0 fundo de condominio aberto no planejamento sucessorio 281

3220 fundo de condominio fechado no

planejamento sucessorio 281

3221 Os fundos de condominio fechado e os ativos

nao liquidos 283

33 Simulacao de caso 284

331 Apresentacao do caso 284

332 Analise da situacao apresentada 285

333 Solucao possivel para 0 caso 286 Conclusao 287

9 0 Processo de Estabiliza~ao de Prelto de A~oes em Ofertas Publicas 291

JOAO VICENTE SOUTELLO CAMAROTA KARINA

MANZELu ROMANO amp MARIANA ALVES PACINI

Introducao 291 A Estabilizacao no lV1ercado Brasileiro 292 o Processo de Estabilizacao no Brasil 293 Infcio do Processo de Establlizatao - Precificacao e Sobrealocacao

da Oferta PLlblica 293 Contrato de Estabilizacao de Preco de Ac6es 295 Final do Processo de Estabilizacao - Opcao de Lote Suplementar

(Green Shoe) 296 A Experitsectncia Norte-Americana 298 Comentarios Finais 300

10 Conceito de Ativos Financeiros (vs Valores Mobiliarios) apos 0 Decreto nO 78972013

Registro de Garantia em Clearing 303 GRAClEu CASANOVA BARROS

1 Introducao 303 2 Sistema Financeiro e Mercado de Capitais 303 3 Valor Mobiliario no Direito Brasileiro 304 31 Hist6rico 304 320 caso boi gordo e 0 approach ao conceito de I1securitj

do Direito norte-americano 307 33 Derivativos Valores Mobiliarios 312 4 Os Ativos Financeiros nas normas regulamentares brasileiras 315 5 As clearinghouses e a Lei nO 109312004 eo Decreto

nO 7897 2013 317 Bibliografia 320

11 Basileia 111- Analise de sua Implementacao no Brasil 323 PEDRO FRADE DE ANDRADE amp BRUNO 01 Dono

1 Introdultao Crescente Interconectividade do Sistema

Financeiro Mundial 323 20 Comite da Basileia Breve Analise da Evolultao das

Diretrizes Internacionais sobre Regulacao Bancaria 324 21 A Criacao do Conceito de Capital Regulat6rio e de sua

Exigencia Mfnima 325 22 A Evolucao Traduzida por Basileia 11- Aprimoramento

na Identificacao e Quantificacao de Riscos 326 3 As Inovac6es de Basileia III 328

31 Aspectos Iniciais 328

32 Introduzindo Novos Conceitos e Modificando Basileia I 328 321 Reformas Microprudenciais Breves NoC6es 330 322 Reformas Macroprudenciais Breves Noc6es 332 4 Os Instrumentos Elegiveis ao Capital Regulat6rio e Suas

Caracteristicas Gerais 335

41bull Aspectos Gerais do Capital Contingente 335

5 A Implementacao de Basileia III no Brasil 339 51 Perpetuidade Conversibilidade e Alteracao do Regime

das Letras Financeiras 341 520 Gatilho Discricionario 345

53 Inadimplemento Cruzado (Cross-Default) 349 5-4 ExtincaoSuspensao do Pagamento de Encargos e

Dividendo Minima Obrigat6rio 350

6 Considera~6es Finais e Proximos Passos 353

12 0 Mercado de Capitais Brasileiro como Altemativa para Atrair e Viabilizar a Participaltao do Setor Privado

no Financiamento de Projetos de Infraestrutura 357 DANIELLA RAIGORODSKY MONTEIRO amp CARLA STEINBERG

Introducao 357

I Evolucao Hist6rica do Desenvolvimento do Setor de

Infraestrutura no Brasil 357

II Politicas Atuais 360 III Lei Federal 12-4312011 -Incentivo ao Investimento no

Setor de Infraestrutura via Mercado de Capitais Brasileiro 361 IV Debentures de Infraestrutura 363 V Fundos de Investimento ern Debentures de Infraestrutura 364 VI Fundo de Investimento em Direito Credit6rio (FI DC) 366 VII Fundos de lnvestimento em Participac6es em

lnfraestrutura (FIP-IE) e Fundos de Investimento em

Participacao na Producao Economica Intensiva em

Pesquisa Desenvolvimento e Inovacao (FIP-PDampI) 368 VIII Conclusao 369 Bibliografia 370

13- 0 Comite de Auditoria Norte-Americana e as Companhias Brasileiras 371

TOBIAS STIRNBERG amp FELIPE RIBEIRO OA Luz CM1ARA

Introducao 37 C middot L nterlos egals 373 Regras de Listagem 377 I - C L 8 sencoes aos rlterlos egals 3 1

Isencoes para merrlbros 382 I - gt - 8 sencoes para orgaos 3 3

Aplicacao no Brasil 384 Comite de audjtoria pleno 385 Conselho fiscal1turbinado tl

385 Comite de auditoria de instituicoes financeiras 386 Comite de auditoria estatuario 387

14 A Transferencia de Creditos na Securitjza~aa 391 LAURA AJ1ARAL PATELLA amp Luis ANDRE NEGRElLi DE MOURA AzEVEDO

1 Considerac6es gerais sobre a disciplina da cessao de credito no

C6digo Civil 391 I A d d 11 mportancla 0 ere ItO 391

12 Circulalaquoao do as dificu[dades enfrentadas 391

13 Caracteristicas gerais da cessao civil creditos e sua IJQIHIUC em atender as necessidades de circuja~ao

de creditos da economia moderna 393

2 A evolu~ao da disciplina da cessao de credito Teoria Geral dos Titulos Credito 394

21 Caracteristicas gerais dos Titu[os de Credito 394 22 CircuJacao dos Titulos de Credito 396 3 A cessao dos creditos na securitizacao 398

4 Inadequacao das normas da cessao civil de creditos operacoes de securitizacao 40 2

41 A eficacia da cessao perante terceiros e em ao devedor 403 Natureza juridica da operaltao de transferenda creditos

na securitizalaquoao 40 6 5 Consideracoes conclusivas 408 Referencias bibliograficas 408

15 Oistribui~ao Publica de Valores Mobiliaios Responsabilidade da Institui~ao Financeira

Intermediaria por Danos Sofridos pelos Investidores 411

P ATRlelA THOMAZElLi

Responsabitidade Administrativa 414 Responsabilidade no ambito do C6digo Civil de 2002 419 Nao Aplicabilidade da ResponsabiJidade Objetiva do C6digo

de Defesa do Consumidor 421

16 Arbitragem e Mercado de Valores Mobiliarios Aspectos Polemicos Envolvendo Companhia Aberta 425

LUiZA RANGEL DE MOMES

I Introduao 425 H A [nclusao de Clausuia Compromissoria nos Estatutos de

Companhia Aberta e seu Alcance 42 7

IIIA em ea

Obrigacao da Companhia Aberta Divulgar Fatos middot middotmiddot 433 IV

ea DANIEL DE ANDRADE LEVY amp ANA LUIZA ARGUELLO

1 Nolt6es

2 Em de um equilibrio as proprias OrY1 QC ea

3 A suspensao das deliberalt6es sociais 448

AAs

B Uma tentativa de organizaltao

457

VlIJIIlIJr1lllYrnac na

ERIK FREDERICO OIOU

GUIMARAES DE LIMA ROCHA

1 Introdulaquoao 473 2 J 3 Entre Dois Publicos 0 Interesse publico Previsto no

artigo ea e

4 As Economia Mista e a I

489

smiddot middotmiddotmiddot middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot middotmiddot middotmiddotmiddot493

20 A Estrutura de Investimentos-anjo de Silicon Valley aplicada ao Brasil 495

FLAVIO LEONI SIQUEIRA

1 A Introducao ao Tenla 495 20 Conceito de Investimento-Anjo 496 3 A estruturacao dos Investimentos-Anjo nos EUA 499 31 As Caractensticas Bcisicas da Dfvida Conversfvel em Participacao 500 320 Premio ao Investidor-Anjo 502

33 A Avaliacao do Neg6cio 503

34 A Venda da Companhia 504 35 0 Titulo Conversfvel em Ac6es Integralizadas (Convertible Equity) 505 4 A estruturacao de Silicon Valley aplicada ao Brasil 506 41 Alguns Desaflos a estnJturacao dos Convetible Equities no Brasil 508 420 Bonus de Subscricao como Instrumento de Convertible Equity 510

43 Alguns Aspectos Tributarios do Bonus de Subscricao

como Convertible Equity 516

5 A Conclusao 517

21 Mercados de Capitais e de Distress Transparencia Celeridade e Seguranca Juridica 519

DAITRO DE CMPOS BORGES FILHO amp THIAGO PEIXOTO ALVES

1 fntroducao 519

2 Incerteza quanta ao Futuro dos Pianos de Recuperacao

Judicial Aprovados 522 3 Regulamentacao Inexiste~te 52 5

4 Conclusao 528

22 Compliance Empresarial Novas Implicacoes do Dever de Diligencia 531

RAFAEl MENDES GOMES PRISCILA AKEMI BELTRAME

amp JOO VICENTE LAPA DE CARVALHO

1 Introducao 531

11 Programas de CompLiance 537 12 A Lei Anticorru pcao 533

2 as Novos Riscos e os 6rgaos Sociais das Companhias Abertas 533

21 Violac6es diretas a Lei Anticorrupltao 534

22 Violalt6es indiretas as Leis Anticorrupltao 539

3 Programas de Compliance e Cidadania Corporativa 548

31 Corrupcao e Fundamentos do Compliance 548 32 Anticorrupltao e Compliance no Brasil 550

4 A Lei Anticorrupcao e a Adaptacao dos Controles Corporativos 553

41 Considerac6es gerais sobre a Lei 1284613 middot middotmiddotmiddot middotmiddotmiddotmiddot middot 553

42 Programas de Compliance Empresarial 555

5 Conclusao 556

23- A Dinamica dos Fundos de Investimento Imobiliario e seus Aspectos Regulatorios 559

MARCELO TEIXEIRA MENNITI amp ELvIs CAMARGO SILVA DE BRONC MADAR

I Considerac6es Iniciais 559

II Historico dos FII 559

III Conceito e Caracterizaltao 562

IV Natureza Juridica 565

V Constituicao e Registro de um FII 566

VI Administraltao do Fundo 567

VII as Problemas Interpretac6es e Lacunas da Legislacao

Relativa aos FII 568

VIII Conclusao 575

24 0 Uso de Projecoes nas Ofertas Publicas de Valores Mobilitirios 577

EVANDRO FERNANDES DE PONTES

1 Introdultao 577

2 Projec6es notas preliminares 580

21 Etimologicamente falando 580

22 Negocial e contabilmente falando 583

23 Juridicamente falando 587 30 usa de Projelt6es em Ofertas Publicas de Valores Mobiliarios

o lIestado da arte no Brasil e 0 posicionamento da CVM 593 31 Historicamente falando 595 32 0 estado da arte 598 33 Notas de Direito Comparado - 0 ilestado da arte nos EUA 599 4 Conclus6es 605 Bibliografia 606

25 Defini~ao do Preco de Emissao de Altoes Provenientes de Pianos de Opcao de Compra de Acoes (Stock Options) Analise da Abrangencia do Panigrafo 1 0 do Art 170 da lei das 51 A 609

BERNARDO V1ANNA FREITAS amp RENATA AFONSO WANDERLEY DE OLIVEIRA

1 Introdultao 60g 2 Stock Option 611

21 Conceito e Historico 611

22 Previsao Legal e Regulamentar 612

23 Natureza Juridica 614

24 Caracteristicas 618

241 Carencia 618

242 Exercicio facultativo 619

243 Pessoalidade 620 2-4-4 Excecao ao direito de preferencia 620

245 lntransferibilidade 621

3 0 Artigo 170 da Lei das 51 A 623 31 Subscriltao Publica e 5ubscricao Particular 624

32 A fixacao do preco de emissao de novas alt6es pela companhia 625

330 instituto da diluiltao injustificada 630 340 direito de preferencia 633 4 Aplicaltao do Paragrafo 1deg do Art 170 da Lei das 51 A as

Emiss6es de Ac6es Provenientes de Opltao de Compra de Ac6es 634

41 Ausencia de direito de preferencia 636

42 Fundamento distinto 638

43 Falta de liquidez e condilt6es subsidiadas 639

44 Errlissao sui generis 640

5 Conclusao 642

PARTE 2

TRIBUTAcAO

Apresentaltao por Roberto Quiroga Mosquera 647

1 Tributacao dos Mutuos Domesticos e Internacionais entre Sociedades Relacionadas (Intragroup Loans) -

Temas Atuais e Controversos 649 LEONARDO FREITAS DE MORAES E CASTRO

1 rntroducao 649

2 Mutuo Domestico 650

21 Mutuo Gratuito 650

22 Mutuo Oneroso 660

3 Mutuo I nternacional 666

31 Registro dos Mutuos Internacionais 667

32 IOF-Cambio 667

33 Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) sobre os Juros 673

3-4 Regras de Prelto de Transferencia sobre os Juros 686

35 Regras de Subcapitalizacao sobre os Juros 689

36 TributaltaoDedultao da Varialtao Cambial do Valor do Mutuo 693

361 Tributaltao da Varialtao Cambial Ativa do Valor do MIJtuo

pelo IRRF CSLL como Ganho de Capital 693

362 (Nao) Tributaltao da Variacao Cambial Ativa para

fins de PISCOFINS como Receita Financeira 696

37 Efeitos Tributarios de Alteraltao Repactuacao e

Novacao de Contrato de Mutuo Internacional

Registrado no Bacen Efetuadas Ap6s 31122012 701

371 Aspectos Regulatorios e de Direito Civil 701 372 Necessidade de Realizalaquoao de Cambio Simb61ico

Sirrlultaneo e Novo ROF 709 373 Liquidalaquoao do Mutuo Internacional para fins de

Variacao Cambial Ativa 710

37-4 Aditamento de Mutuo Internacional para fins de

Incidencia do IOF-Cambio 715 375 Repactuacao e Novacao de Mutuo Internacional

para fins de Aplicacao das Novas Regras de Prelaquoo de Transferencia sobre Juros 722

4middot Conclus6es 723

2 0 ISS e a Gestao de Carteiras de Fundos de Investimento - Questoes Controvertidas Enquadramento do Servico e Requisitos para a Caracteriza-ao da sua Exporta~ao 729

DIOGO FERRAZ

1 Introducao 729 2 A Gestao de Carteira de Fundos de Investimento 731 3 0 Enquadramento Legal do Servico de Gestao de

Carteira de Fundos de Investimento para Fins do ISS 734 31bull Aspectos Gerais 735 32 0 Enquadramento Legal do Servico em Tela 736 4 A Exportacao de Servicos e a Gestao de Carteira de

Fundos de Investimento 739 410 Conceito de Servilto Exportado 739 42 Da Exportacao do Servico de Gestao de Carteira de

Fundo de Investimento 742 5middot Conclus6es 746

3 Correspondente Bancario Natureza da Atividade e seu Enquadramento no Simples Nacional 749

SERGIO MITSUO VILELA

Introdultao 749 1 Correspondente Bancario 749

11 Oefinicao e Breve Historico do Tratamento Normativo 749 12 CNAE (Classificacao Nacional de Atividades Economicas) 751 13 Itens da Lista de Servicos (LC 11603) middot middot 752 14 Natureza da Atividade 754 2 Simples Nacional 754 21 Oefinicao e Breve Tratamento Normativo 754 22 Historico do Tratamento de Correspondente Bancario 755

221 Resolucao CGSN 607 middotmiddot middot middot middotmiddot middot middot middot middot middot middot middotmiddotmiddot middot 755 222 Resolucao CGSN 9411 757 3 Consequencias da Atividade de Intermedia~ao do

Correspondente Bancario 759 31 Obrigacao da Inscri~ao como Prestador de Servico 759 32 Obrigacao de Retencao pelo Tomador de Serviro 760 4 Conclusao 761 5 Bibliografia 762

4 Tributa~ao da Cedula de Produto Rural 765 NARA CRISTINA TAKEDA T AGA amp CESAR AUGUSTO MONTEIRO

I Escopo do Trabalho 765 II Conceituacao e definicao de CPR 765 III Aspectos espedficos do IOFCredito e do IOFTitulos 767 IV Nosso entendimento sobre a correta tributacao da CPR 770 V Conclusoes 773

5 Imunidade de Aplica~oes Financeiras para Entidades Imunes 775

CE150 ARALIJO SANTOS

1 Introdultao 775 2 Entidades inlunes 775 21 Entes federativos (art 150 VI a da Constituirao Federal) 776

22 Autarquias e fundacoes (art 150 VI Ja e sect 2deg da Constituicao Federal) 776

23 Organizac6es religiosas

(art 150 VI lib da Constituilaquoao Federal) 779

24 Partidos politicos e suas fundac6es

(art 150 VI c da Constituicao Federal 780 25 Entidades sindicais de trabalhadores

(art 150 VI c da Constituicao Federal 781

26 Instituic6es de educacao sem fins lucrativos

(art 150 VI cl da Constituicao Federal 781

27 Instituic6es de assistencia social sem fins lucrativos

(art 150 VI c da Constituicao Federal 782 ] Considerac6es gerais sobre as imunidades 784

31 Regulamentacao 784

32 Alcance 786

4 Tributos incidentes em aplicac6es financeiras 790 5 Imunidade em aplicac6es Financeiras 794

6 Conclusao 797

6 Imposto de Renda sobre Rendimentos e Ganhos Auferidos pela Carteira dos Fundos de Investimento

Imobiliarios - Da Amplitude da Regra de Isen~ao 799 FERNANDA JUNQUEIRA CAIAZANS amp ELISA DA COSTA HENRIQUES

I Introducao - 799

11 Da NaturezaJuridica dos Fundos de Investimento Imobiliario 799

111 Da Destinacao Espedfica dos Recursos dos FII 801

12 Do Regime Especial de Tributacao pelo Imposto de Renda

dos Rendimentos e Ganhos auferidos pelas Carteiras dos FII 803

II Da AI1lplitude da Regrade Excecao da Tributacao IR Aplicac6es na Carteira aplicavel a determinados

Rendimentos e Ganhos Auferidos pelas Carteiras dos FI 806

111 Das Regras Especial Fit Tributacao I RApl icac6es na Carteira

e de Excecao da Tributacao IR Aplicac62s na Carteira na

Lei nO 86681993 e na Instrucao Normativa nO 10222010 806 112 Ganhos Auferidos na Alienacao de Letras

Hipotecarias Certificados de Recebiveis

Imobiliarios e Letras de Credito Imobiliiirio 809

113 Ganhos Uquidos Auferidos na Alienacao de Cotas de outros FII em Bolsas de Valores ou Mercado de

Balcao Organizado 810

114 Ganhos de Capital Auferidos na Alienaltao de Alt6es

de Sociedade de Proposito Espedfico que Explora

Atividade Imobiliaria 813

Conclusao 815

Ganhos Auferidos na Alienaltao de Letras Hipotecarias

Certificados de Receblveis Imobiliarios e Letras de

Credito Imobiliario 816

Ganhos Uquidos Auferidos na Alienaltiio de Cotas de outros FII em Boisas de Val ores ou Mercado de Balcao Organizado 817

Ganhos de Capital Auferidos na Alienaltiio de Alt6es de Sociedade

de Propos ito Espedfico que ExploraAtividade Imobiliaria 817

7 Diferenca de Tratamento Fiscal de Fundo de Investimento de Longo Prazo e de Curto Prazo Inconstitucionalidades 819

CHARLES WILLIAN McNAUGHTON amp PEDRO ANAN JR

1 Introdultao 819

2 Premissas fundamentais prindpio da legalidade e da isonomia 820 210 prindpio da estrita legalidade e 0 poder regulamentador 820 22 Prindpio da isonomia em materia de Imposto Sobre a Renda 822 3 A tributaltao dos fundos de investimento ~ 824 4 A extensao do conceito de media e a metodologia

aplicada por norma infralegal patente violaltiio ao

primado da estrita legalidade 829

5 Violaltao ao principio da isonomia e da progressividade 833 6 Conclus6es 835

8 Aspectos Fiscais da Cessio de Recebiveis Imobiliarios 837 FLAvio TUDISCO

I Introdultao 837

II A Operaltao de Securitizaltao de Recebiveis Imobiliarios 838 III Aspectos Fiscais 839

A Do Momento do Reconhecimento da Receita middot839 B Da Base de Calculo 846 IV Conclus6es 849

g A Incidencia de IOFCredito nos Negocios Juridicos de Assuncao de Divida 851 BRUNO FAIERSZTAJN amp RAMON TOMAZEIA SANTOS

1 Introdu~ao 851 2 Aspectos gerais relativos ao IOFCredito 853 30 instituto da assunltao de divida 865 4 A incidencia ou na~ do IOF Credito na assumao de divida 867 5 Conclusao 876

10 Tributacao de Ganhos de Capital nas Aplicacoes Financeiras de Renda Fixa 877

JOANNA OLIVEIRA REZENDE BARBOSA amp CARLOS C SCHARFSTEIN

O middot I - fi 2 8 1 que e uma ap Icaltao mancelra 77

2 Aplica~ao financeira de renda fixa 878 3 0 que sao rendimentos e ganhos de capital e

como eles sao tributados 880 40 art 5deg da Lei nO 12-431 a correltao de uma distortao 885 5 Isenlt6es sobre rendimentos e sobre ganhos de capital em certas

aplicac6es financeiras de renda fixa 887

11 Exigencia de IRRF no pagamento de precatorio cedido ao FIDC-NP Analise de CasO 88g

GUILHERME CEZAROTI

I Introdultao 889 110 caso concreto 891 111 Amilise do primeiro argumento a isenCao prevista

no art 28 sect 10 a da Lei nO 953297 e apliGivel somente aos rendimentos auferidos nas aplicac6es

em fundos de investimento por seus aplicadores e

nao pelos proprios fundos 893

112 Analise do segundo argumento 0 vinculo obrigacional

originario permaneceria intacto portanto se 0 credor

original nao fazia jus a isen~ao Assim 0 cessionario

simplesmente da continuidade a relacao anterior 895

113 Analise do terceiro argumento 0 fundo foi constituido

especificamente para receber os cn~ditos decorrentes dos

precatorios 0 que caracterizaria uma tentativa de impedir

a incidencia da norma tributaria 899

III Conclusao 902

12 PIS e Cofins na Presta~ao de Servi~os a Nao Residentes (Resolu~ao CMN nO 26892000) Imunidade ou Isen~ao

Analise da Solu~ao de Consulta nO 2952012 g03 DIOGO DE ANDRADE FIGUEIREDO amp PEDRO LUCAS ALVES BRITO

I Seria 0 Caso de Imunidade 905

11 Breve Conceito de Imunidade Tributaria 905

12 C1assificacao das Imunidades g07

13 Interpretacao da Regra de Imunidade g07

14 Imunidade do Artigo 149 sect 2deg Inciso I

da Constituicao Federal 909

150 PIS e a Cofins e a lmunidade do Artigo 49 sect 2deg Inciso I da Constituicao Federal 913

16 Receitas de Servicos Prestados a Nao Residentes

cujos Investimentos Ingressaram no Pais nos

Termos da Resolucao CMN nO 26892000 916 II Se Admitissemos a Isenltao Quais Seriam as Consequencias glg

111 Interpreta~ao da Isencao e Artigo III do erN 919 112 Isencao do Artigo 14 da MP nO 2158-352001

e Prestacao de Servico Decorrente da

Resolucao CMN nO 268g2000 920 III Conclus6es 922

13 As Ofertas de Compra de Acoes (OPA) e os Ganhos de Capital dos Investidores Estrangeiros 925

FIAVIO MIFANO amp RENATO SCHERMANN XIMENES DE MElO

Contexto 925 Breves Apontamentos sobre 0 Tratamento Fiscal do

Investidor nao Residente 927 As Bolsas de Valores e as Operac6es nelas Realizadas 930 Qualificacao da Alienacao de Ac6es nas OPAs como

Operac6es Cursadas em Bolsa 932 Conclusao 939

14 IOF e Recentes Alteracoes nas Operacoes de Cambio e nas Operacoes com Delivativos 941

NEREIDA DE MIRANDA FINMlORE HORTA

Introducao 941 Da Constituicao Federal e do C6digo Tributario Nacional- CfN 942

Das operac6es de cambio 944 Criterio Material 946 Criterio Espacial 946 Criterio Temporal 946 C t Q tt t 94 n eno uan I a IVO 7

Criteria Pessoal 952 Das Operac6es com Derivativos 952 Criterio Material 955 C t E I n eno spaCia 955 Criterio Temporal 955 Criterio Quantitativo 955 Criterio Pessoal 957 Referencias 958 Legislalaquoiio 958 jurisprudencia 959

15 A Equiparacao do FII a PessoasJuridicas para Fins fiscais e 0 Caso Abilio Diniz 961

RENATa VILELA FARIA

I Considera~6es iniciais sobre 0 mercado financeiro e de capitais 962

II Fundo de Investimento Imobiliario - FII 964

1 Comentarios Iniciais 964

2 Visao geral da sistematica de financiamento imobiliario 965

3 Sistematica e enquadramento legal 966 III Analise das Figuras do Construtor do lncorporador e do

Socio e Outras Quest6es na Norma de Desenquadramento 975 1 Ausencia de Personalidade Juridica e tratamento fiscal como

pessoa juridica 975

2 As normas de isenltao no Direito Tributario 976

3 A elasticidade da Norma de Desenquadramento 978

4 Forma de investimentos e aplicaltao de recursos pelo FII 979 5 Empreendimento Imobiliario 981

6 0 verbo ter e seu antecessor participar 983

7 0 Incorporador 985

8 0 Construtor 986 9 A controvertida figura do Socio 986

91 Analise de outras formas associativas 988

a Participaltao Indireta e 0 Grupo Economico 988 b Sociedade em Conta de Participacao 991 IV Concomsectncia Predatoria e os Fundos

de Investimento Imobiliaria 994

V Analise do Caso Abflio Diniz 995

1 Identificaltao e Cronologia da Operaltao 996

2 Da Autualtao Fiscal a Decisao de Primeira Instancia 998

3middot Fase Recursal 999 4 Da Decisao do Carf 1001 VI Conclus6es 1004

16 Dos Aspectos Tributarios Aplicaveis a Entidades Fechadas de Previdencia Complementar Breve

Historico e Questoes Controversas 1007 LUCIAtA AGUIAR

1lntrodultao 1007 2 Breve hist6rico das EFPCs no Brasil 1008

21 Perfil de Atuacao das EFPCs 1009

3 Breve hist6rico da tributa~ao das EFPCs 1010 31 A decisao acerca da aplicabilidade da Imunidade Tributaria 1010

32 Imposto sobre a renda sobre aplicacoes financeiras 1013

33 Outros tributos 1014 4 Questoes polemicas atuais 1017

41 PIS e Cofins nas EFPC 1017 411 Da base de calculo 1017 5 Consideraltoes Finais 1025

17 Imposto de Renda na Conversao de Investimento Direto (Lei nO 4131) para Investimento em Portfolio

(Resolu~ao CMN nO 2689) 1027 PAULO MARCELO DE OLIVEIRA BENTO amp LUIS HENRIQUE DA CONCEIltAO COSTA

I IntroduCao 1027

II Pratica verificada na conversao de lED em portf6IioaCoes 1029

III Aquisiltao da disponibilidade economica ou juridica da renda e proventos de qualquer natureza 1030

IV Tratamento tributario do ganho de capital realizado por nao residentes 1032

IVI Panorama legislativo 1032 IVII Alienaltao como requisito para apura~ao do ganho

de capital de nao residentes 1033 V Imposto de renda na conversao de lED em investimento

de portfolioacoes 1037 VI Conclusao 1040

18 Anota~oes sobre Perdas no Recebimento de Creditos em Institui~oes Financeiras Criterios

Regulatorios versus Criterios Fiscais 1041

EUDIE PALMA BIFANO

1 Apresentacao do tema 1041 2 Criterios CMN - Bacen da POD ~ 1043 3 Criterios da legislacao do IRPJ voltados a

dedutibilidade da POD ~ 1045 31 Hist6rico 1045 32 As regras de POD da Lei nO 9-430 ~~ 1046 321 Reconhecimento das perdas ~ 1047 322 Registro contcibil das perdas 1049 323 Encargos Financeiros de Creditos Vencidos 1050 324 Creditos Recuperados 1051 33 Conclusao 1051 40 credito nas instituicoes financeiras e seus riscos 1052

C tmiddot t 5 ompara IVO com ou ros palses 1054 6 A jurisprudeuromcia e a POD das instituicoes financeiras 1055 61 Auseuromcia de convergencia entre as regras do

Bacen e da RFB 1056 62 Inoponibilidadadedas normas do CMN -

Bacen para fins fiscais 1060 63 Conceito de operacao e seus reflexos 1061 64 Conceito de cobranca administrativa e indicios

de insolvencia ~ 1061 65 Acordos cessao de creditos e deducao de perdas 1062 66 Creditos caducos ou com pretensao prescrita 1062 7 Conclusao 1063

19 Aspectos Tributarios e Contabeis das Opera~oes de Arrendamento Mercantil 1065

RODRIGO MAITO DA SILVEIRA

I Introducao 1065

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

II Notas gerais sobre os aspectos juridicos das operac6es de arrendamento mercantil 1066

111 Conceito de arrendamento mercantil 1066 112 Tipos de arrendamento mercantil 1068 III Breves considerac6es sobre as leis nO 1163807

e nO 1194109 1069 IV Tratamento contabil das operac6es de

arrendamento mercantil 1071 IVl Arrendamento mercantil operacional 1072 IV2 Arrendamento mercantil financeiro 1072 V Tratamento tributario 1076 Vl Considerac6es preliminares quanta aos efeitos das

novas regras contabeis em relacao aos tributos federais 1076 V2 Imposto de Renda da PessoaJuridica -IRPJ e

Contribuicao Social sobre 0 Luero liquido - CSLL 1077 V3 Contribui~ao para 0 Programa de Integracao

Social- PIS e Contribuicao para 0 Financiamento da Seguridade Social- COFIN5 1079

V4 Imposto sobre servicos de qualquer natureza - ISS 1080 VS Imposto sobre a circulacao de mereadorias e

servicos de transporte interestadual e intermunicipal e de eomunicacao - ICMS 1085

20 DesmutualizaCao da BOVESPA Aspectos Tributarios e Entendimentos sobre a nao Incidencia de PISCofins

sobre as Receitas Auferidas por Instituicoes Financeiras 1087 LAViNIA MORAE5 DE ALMEIDA NOGUEIRA JUNQUpoundlRA amp LITZA FLORES SESTER

1 Jntrodu~ao 1087 2 Contextualizacao 1087 3 A Desmutualizaltao da Bovespa 1088 a) 280807 - Cisao parcial da Bovespa - Protocolo

eJustificacao celebrado em 17082007 1088 b) 280807 -Incorporacao de ac6es de emissao da BOVESPA

servios pela BOVESPA HOlDING- Protocolo e justifica~ao celebrado em 17082007 1089

c) 280807 -Incorporarao de ar6es de emissao da CBLC

pela Bovespa holding - Protocolo e Justificaltao celebrado

em 17082007 1089

4 A Desmutualizarao da BMampF 1090

a) 200907 - Cisao parcial da associarao BMampF - Protocolo e

Justificarao celebrado em 170907 1090

A 5 spectos socletanos 1091

6 Aspectos tributarios 1095

61 lncorporarao de Ar6es e 0 Ganho de Capital 1095

62 Incorporarao de Ar6es e a base de calculo de PIS e COFINS 1100

7 Conclusao 1108

21 Foreign Account Tax Compliance Ad (FATCA) Amilise da legisla~ao Impactos nas Institui~oes

Financeiras e Acordos Internacionais Relacionados 1111

EDUARDO FERNANDES ARANDAS amp CAIO CESAR MEIRELLES CASIRAGHI

1 Introdultao 1111

2 FATCA 1112

21 Contexto Historico 1112

220 que e 0 FATCA 1113

23 Politicas de Documentaltao de Alto Custo 1114 24 Adesao e Registro ao FATCA 1115 25 Implementaltao do FATCA - Aspectos Operacionais 1116 26 Status Atual 1117

27 Dificuldades juridicas enfrentadas pelas

instituilt6es financeiras brasileiras 1118 3 Tax Information Exchange Agreement (TI EA) 1119

31 lntrodultao 1119

32 Breve analise do TIEA BrasilEUA 1120

33 Impacto do TIEA 1121

4lntergovernamental Agreement (IGA) 1122

41 Introdultao 1122 42 Efeitos do IGA 1123

43 Os dois modelos de IGA 1124 5 Conclusao 1124

22 Analise do Aumento da CSLL para 0 Setor Financeiro Perspectivas Hist6ricas e Atuais 1127

LUCIANO GOMES FILIPPO

1lntroducao 1127

2 Primeira Grande DiscussltlO Levada a Conhecimento

do Poder Judiciario Lei Complementar nO 701990

e Emenda Constitucional de Revisao nO 011994 1129

3 Segunda Grande Discussao Levada a Conhecimento do

Poder Judiciario Emenda Constitucional nO 101996 e a

anterioridade MITIGADA 1133

4 Terceira Grande Discussao Levada a Conhecimento

do Poder Judiciario Medida Provisoria nO 41308

Convertida na Lei nO 1172708 1134

5 Analise do Argumento mais Forte e Ainda nao Analisado

Satisfatoriamente Violaltao ao Principio da Igualdade 1137

6 Conclusao 1140

23 Tributalaquoao das Reorganizacoes de Fundos de Investimento 1143

HERMANO NOTAROBfRTO BARBOSA

1 Reorganizaltao de Fundos de Investimento

Regime Juridico-Regulat6rio 1143 a Natureza e regime juridico dos fundos de investimento 1143

b Reorganizacao de fundos de investimento e suas modalidades 1152

(i) Transformacao de fundos de investimento 1153

(ii) Incorporacao fusao e cisao de fundos de investimento 1154

2 Reorganizacao de Fundos de Investimento

Regime Juridico-Fiscal 1156

a Regime geral de tributarao dos fundos de investimento 1156 b Regime especifico de tributarao das reorganjzacoes de

fundos de investimento 1159 (i) Tributarao das transformaroes de fundos de investimento 1160

(ii) Tributarao das incorporacees fusees e cisoes de fundos

de investimento 1163

24 Tributa-ao dos Fundos de Investimento Imobiliario (FII) aspectos atuais e polemicos 1171

RODRIGO DE FREITAS amp CAMILA CAltADOR XAVIER

1 Introduciio 1171

2 Apuraciio do Lucro pelo Regime de Caixa 1172

A Importancia do Regime de Competencia na Apuracao

do lucro 1175

Renda como Ganhol Acrescimo Patrimonial 1 1175 Principio da Realizacao da Renda =~ 1176

3 Regimes de Tributacao 1179

31 Regime Tribubirio 1 Regra Geral de Tributacao do FII 1179

32 Regime Tributario 2 Isen~ao de Rendimentos do FlI

Distribufdos a Pessoa Ffsica 1180

33 Regime Tributario 3 Tributacao do FII como PessoaJuridica 1181

4 Tributacao das Aplicacoes Financeiras pelo FII 1186

5 Ganho de Capital na Alienacao das Quotas 1186

6 Aporte de Bens em Integralizacao de Quotas do FII -

Custo ou Mercado 1187

Da Integralizacao por meio da utilizacao de Tftulos

ou Valores Mobiliarios 1189

7middotIOF sobre Investimento Estrangeiro em FII ~ 1192

8 Conclusoes 1193

25lntegraliza-ao de Cotas de Fundos em Ativos por Pessoa Fisica 1195

RENATO REIS BATISTON

1 Introdultao ~ 1195

2 Da atribuicao de valor para ativos transferidos para

Fundos de Investimento em razao de subscricao e

integralizacao de suas cotas ~ 1197

30 Ato Declaratorio Interpretativo 7107 1200

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

26 Captacoes de Credito Externo por Meio de Titulos e Valores Mobiliarios Aspectos Gerais e Certas Questoes

Controversas do Tratamento Benefico da Lei nO 12-43111 1209 ANDREA BAZZO LAULETTA amp RODRIGO DE MADUREIRA PARA DINIZ

I lntrodutao 1209

II 0 Tratamento Benefico e os lVMProjetos 1211

III Requisitos lVMProjetos 1214

IV Projetos de lnvestimento 1216

lVl Procedimento Simplificado e Alocatao de Recllrsos 1218

IV2 Projetos de Investimento das Sociedades Controladas 1220

V Oferta Publica com Esfortos Restritos e Registro 1221

VI Condiao Econ6mica da Remuneratao dos lVMProjetos 1222

VII Condit6es de Vencimento 1223

VI 11 A Recompra e 0 Prazo Medio Ponderado 1223

VII2 Recompra Vedatao ao Compromisso de Revenda

e Clausulas de Vencimento Antecipado 1223

VIII Conclus6es 1224

27 A (nao) Incidencia do IRRF no Pagamento de Rendimentos de FII para Outros Fundos de Investimento Regulados pela ICVM 4091227

PEDRO AFONSO GUTIERREZ AWAD

1 Introdultao 1227

2 Fundos de lnvestimento - Natureza Jllridica 1228

3 Regime Tributario Ceral dos Fundos de Investimento

a Tributaltao do Cotista e a Isenltao das Carteiras 1231

Rendimentos x Ganhos Uquidos 1235

4 A Obsessao Brasileira pela Retencao na Fonte

Impossibilidade de Retencao sem Obrigacao Tributciria 1238

5 Regra Geral de Tributaltao dos FIC 1240

6 Regra Geral de Tributaltao dos FII 1242

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

7 Da nao Incidencia do IRRF sobre as Rendimentos

Distribuidos por FII para FIC Interpretacao Sistematica

das Leis nOS 866893 e 953297 e MP nO 2189-492001 1244

B Conclusao 1247

28 Os Juros so bre Capital Proprio OCP) e sua Qualificacao nos Acordos Contra a Bitributacao

Firmados pelo Brasil 1249 MATHEUS BUENO DE OLIVEIRA

1 Introducao 1249

2 Oelimitaltao do Objeto 1249

3 Nossa Analise 1252

31 Ponto de Partida Historico de Crialtao dosJCP 1252

32 Tratamento Fiscal dosJCP 1255

33Argumentos pela Qualificaltao dos JCP como Dividendos 1258

34 A Positao Contraria Qualificacao dos JCP como Juras 1261

35 Visao Alternativa os JCP como Instrumento de

Natureza Propria (Hibrida) 1264

36 Importancia da Qualificacao dos JCP nas Remessas

para Nao Residentes 1265

3-7 Deflnilt6es Oportunas pela Convenltao Modelo da OCDE 1266

38 Qualificatao dos JCP nos Tratados firmados pelo Brasil 1269

4middot Conclus6es 1273

29 Tributacao e Aplicacao das Convencoes sobre a Trib utacao da Renda e do Capital ao Pagamento de J uros

Sobre Capital Proprio 1275 SERGIO ANDRE ROCHA amp MARCIO SEIXAS VIANNA

1 Introducao 1275

2 H ist6rico 1275

3 Natureza Juridica dosJuros sobre 0 Capital Proprio 1277

4 Apuraltao e tributaltao dos juros sabre a capital

proprio pagos pela pessoa juridica 1284

5 Das mudancas no calculo dos Juras sobre 0

Capital Proprio frente a nova contabilidade adotada pela legislalaquoi3o brasileira 128g

6 Enquadramento dos Pagamentos de JCP na Convenltao Modelo da OCDE 1294

7 Adequa~ao do JCP as Convenlt6es Celebradas pelo Brasil 12g8

8 Conclusao 1301

Page 8: MERCADO FINANCEIRO DE CAPITAlS -

9 0 Processo de Estabiliza~ao de Prelto de A~oes em Ofertas Publicas 291

JOAO VICENTE SOUTELLO CAMAROTA KARINA

MANZELu ROMANO amp MARIANA ALVES PACINI

Introducao 291 A Estabilizacao no lV1ercado Brasileiro 292 o Processo de Estabilizacao no Brasil 293 Infcio do Processo de Establlizatao - Precificacao e Sobrealocacao

da Oferta PLlblica 293 Contrato de Estabilizacao de Preco de Ac6es 295 Final do Processo de Estabilizacao - Opcao de Lote Suplementar

(Green Shoe) 296 A Experitsectncia Norte-Americana 298 Comentarios Finais 300

10 Conceito de Ativos Financeiros (vs Valores Mobiliarios) apos 0 Decreto nO 78972013

Registro de Garantia em Clearing 303 GRAClEu CASANOVA BARROS

1 Introducao 303 2 Sistema Financeiro e Mercado de Capitais 303 3 Valor Mobiliario no Direito Brasileiro 304 31 Hist6rico 304 320 caso boi gordo e 0 approach ao conceito de I1securitj

do Direito norte-americano 307 33 Derivativos Valores Mobiliarios 312 4 Os Ativos Financeiros nas normas regulamentares brasileiras 315 5 As clearinghouses e a Lei nO 109312004 eo Decreto

nO 7897 2013 317 Bibliografia 320

11 Basileia 111- Analise de sua Implementacao no Brasil 323 PEDRO FRADE DE ANDRADE amp BRUNO 01 Dono

1 Introdultao Crescente Interconectividade do Sistema

Financeiro Mundial 323 20 Comite da Basileia Breve Analise da Evolultao das

Diretrizes Internacionais sobre Regulacao Bancaria 324 21 A Criacao do Conceito de Capital Regulat6rio e de sua

Exigencia Mfnima 325 22 A Evolucao Traduzida por Basileia 11- Aprimoramento

na Identificacao e Quantificacao de Riscos 326 3 As Inovac6es de Basileia III 328

31 Aspectos Iniciais 328

32 Introduzindo Novos Conceitos e Modificando Basileia I 328 321 Reformas Microprudenciais Breves NoC6es 330 322 Reformas Macroprudenciais Breves Noc6es 332 4 Os Instrumentos Elegiveis ao Capital Regulat6rio e Suas

Caracteristicas Gerais 335

41bull Aspectos Gerais do Capital Contingente 335

5 A Implementacao de Basileia III no Brasil 339 51 Perpetuidade Conversibilidade e Alteracao do Regime

das Letras Financeiras 341 520 Gatilho Discricionario 345

53 Inadimplemento Cruzado (Cross-Default) 349 5-4 ExtincaoSuspensao do Pagamento de Encargos e

Dividendo Minima Obrigat6rio 350

6 Considera~6es Finais e Proximos Passos 353

12 0 Mercado de Capitais Brasileiro como Altemativa para Atrair e Viabilizar a Participaltao do Setor Privado

no Financiamento de Projetos de Infraestrutura 357 DANIELLA RAIGORODSKY MONTEIRO amp CARLA STEINBERG

Introducao 357

I Evolucao Hist6rica do Desenvolvimento do Setor de

Infraestrutura no Brasil 357

II Politicas Atuais 360 III Lei Federal 12-4312011 -Incentivo ao Investimento no

Setor de Infraestrutura via Mercado de Capitais Brasileiro 361 IV Debentures de Infraestrutura 363 V Fundos de Investimento ern Debentures de Infraestrutura 364 VI Fundo de Investimento em Direito Credit6rio (FI DC) 366 VII Fundos de lnvestimento em Participac6es em

lnfraestrutura (FIP-IE) e Fundos de Investimento em

Participacao na Producao Economica Intensiva em

Pesquisa Desenvolvimento e Inovacao (FIP-PDampI) 368 VIII Conclusao 369 Bibliografia 370

13- 0 Comite de Auditoria Norte-Americana e as Companhias Brasileiras 371

TOBIAS STIRNBERG amp FELIPE RIBEIRO OA Luz CM1ARA

Introducao 37 C middot L nterlos egals 373 Regras de Listagem 377 I - C L 8 sencoes aos rlterlos egals 3 1

Isencoes para merrlbros 382 I - gt - 8 sencoes para orgaos 3 3

Aplicacao no Brasil 384 Comite de audjtoria pleno 385 Conselho fiscal1turbinado tl

385 Comite de auditoria de instituicoes financeiras 386 Comite de auditoria estatuario 387

14 A Transferencia de Creditos na Securitjza~aa 391 LAURA AJ1ARAL PATELLA amp Luis ANDRE NEGRElLi DE MOURA AzEVEDO

1 Considerac6es gerais sobre a disciplina da cessao de credito no

C6digo Civil 391 I A d d 11 mportancla 0 ere ItO 391

12 Circulalaquoao do as dificu[dades enfrentadas 391

13 Caracteristicas gerais da cessao civil creditos e sua IJQIHIUC em atender as necessidades de circuja~ao

de creditos da economia moderna 393

2 A evolu~ao da disciplina da cessao de credito Teoria Geral dos Titulos Credito 394

21 Caracteristicas gerais dos Titu[os de Credito 394 22 CircuJacao dos Titulos de Credito 396 3 A cessao dos creditos na securitizacao 398

4 Inadequacao das normas da cessao civil de creditos operacoes de securitizacao 40 2

41 A eficacia da cessao perante terceiros e em ao devedor 403 Natureza juridica da operaltao de transferenda creditos

na securitizalaquoao 40 6 5 Consideracoes conclusivas 408 Referencias bibliograficas 408

15 Oistribui~ao Publica de Valores Mobiliaios Responsabilidade da Institui~ao Financeira

Intermediaria por Danos Sofridos pelos Investidores 411

P ATRlelA THOMAZElLi

Responsabitidade Administrativa 414 Responsabilidade no ambito do C6digo Civil de 2002 419 Nao Aplicabilidade da ResponsabiJidade Objetiva do C6digo

de Defesa do Consumidor 421

16 Arbitragem e Mercado de Valores Mobiliarios Aspectos Polemicos Envolvendo Companhia Aberta 425

LUiZA RANGEL DE MOMES

I Introduao 425 H A [nclusao de Clausuia Compromissoria nos Estatutos de

Companhia Aberta e seu Alcance 42 7

IIIA em ea

Obrigacao da Companhia Aberta Divulgar Fatos middot middotmiddot 433 IV

ea DANIEL DE ANDRADE LEVY amp ANA LUIZA ARGUELLO

1 Nolt6es

2 Em de um equilibrio as proprias OrY1 QC ea

3 A suspensao das deliberalt6es sociais 448

AAs

B Uma tentativa de organizaltao

457

VlIJIIlIJr1lllYrnac na

ERIK FREDERICO OIOU

GUIMARAES DE LIMA ROCHA

1 Introdulaquoao 473 2 J 3 Entre Dois Publicos 0 Interesse publico Previsto no

artigo ea e

4 As Economia Mista e a I

489

smiddot middotmiddotmiddot middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot middotmiddot middotmiddotmiddot493

20 A Estrutura de Investimentos-anjo de Silicon Valley aplicada ao Brasil 495

FLAVIO LEONI SIQUEIRA

1 A Introducao ao Tenla 495 20 Conceito de Investimento-Anjo 496 3 A estruturacao dos Investimentos-Anjo nos EUA 499 31 As Caractensticas Bcisicas da Dfvida Conversfvel em Participacao 500 320 Premio ao Investidor-Anjo 502

33 A Avaliacao do Neg6cio 503

34 A Venda da Companhia 504 35 0 Titulo Conversfvel em Ac6es Integralizadas (Convertible Equity) 505 4 A estruturacao de Silicon Valley aplicada ao Brasil 506 41 Alguns Desaflos a estnJturacao dos Convetible Equities no Brasil 508 420 Bonus de Subscricao como Instrumento de Convertible Equity 510

43 Alguns Aspectos Tributarios do Bonus de Subscricao

como Convertible Equity 516

5 A Conclusao 517

21 Mercados de Capitais e de Distress Transparencia Celeridade e Seguranca Juridica 519

DAITRO DE CMPOS BORGES FILHO amp THIAGO PEIXOTO ALVES

1 fntroducao 519

2 Incerteza quanta ao Futuro dos Pianos de Recuperacao

Judicial Aprovados 522 3 Regulamentacao Inexiste~te 52 5

4 Conclusao 528

22 Compliance Empresarial Novas Implicacoes do Dever de Diligencia 531

RAFAEl MENDES GOMES PRISCILA AKEMI BELTRAME

amp JOO VICENTE LAPA DE CARVALHO

1 Introducao 531

11 Programas de CompLiance 537 12 A Lei Anticorru pcao 533

2 as Novos Riscos e os 6rgaos Sociais das Companhias Abertas 533

21 Violac6es diretas a Lei Anticorrupltao 534

22 Violalt6es indiretas as Leis Anticorrupltao 539

3 Programas de Compliance e Cidadania Corporativa 548

31 Corrupcao e Fundamentos do Compliance 548 32 Anticorrupltao e Compliance no Brasil 550

4 A Lei Anticorrupcao e a Adaptacao dos Controles Corporativos 553

41 Considerac6es gerais sobre a Lei 1284613 middot middotmiddotmiddot middotmiddotmiddotmiddot middot 553

42 Programas de Compliance Empresarial 555

5 Conclusao 556

23- A Dinamica dos Fundos de Investimento Imobiliario e seus Aspectos Regulatorios 559

MARCELO TEIXEIRA MENNITI amp ELvIs CAMARGO SILVA DE BRONC MADAR

I Considerac6es Iniciais 559

II Historico dos FII 559

III Conceito e Caracterizaltao 562

IV Natureza Juridica 565

V Constituicao e Registro de um FII 566

VI Administraltao do Fundo 567

VII as Problemas Interpretac6es e Lacunas da Legislacao

Relativa aos FII 568

VIII Conclusao 575

24 0 Uso de Projecoes nas Ofertas Publicas de Valores Mobilitirios 577

EVANDRO FERNANDES DE PONTES

1 Introdultao 577

2 Projec6es notas preliminares 580

21 Etimologicamente falando 580

22 Negocial e contabilmente falando 583

23 Juridicamente falando 587 30 usa de Projelt6es em Ofertas Publicas de Valores Mobiliarios

o lIestado da arte no Brasil e 0 posicionamento da CVM 593 31 Historicamente falando 595 32 0 estado da arte 598 33 Notas de Direito Comparado - 0 ilestado da arte nos EUA 599 4 Conclus6es 605 Bibliografia 606

25 Defini~ao do Preco de Emissao de Altoes Provenientes de Pianos de Opcao de Compra de Acoes (Stock Options) Analise da Abrangencia do Panigrafo 1 0 do Art 170 da lei das 51 A 609

BERNARDO V1ANNA FREITAS amp RENATA AFONSO WANDERLEY DE OLIVEIRA

1 Introdultao 60g 2 Stock Option 611

21 Conceito e Historico 611

22 Previsao Legal e Regulamentar 612

23 Natureza Juridica 614

24 Caracteristicas 618

241 Carencia 618

242 Exercicio facultativo 619

243 Pessoalidade 620 2-4-4 Excecao ao direito de preferencia 620

245 lntransferibilidade 621

3 0 Artigo 170 da Lei das 51 A 623 31 Subscriltao Publica e 5ubscricao Particular 624

32 A fixacao do preco de emissao de novas alt6es pela companhia 625

330 instituto da diluiltao injustificada 630 340 direito de preferencia 633 4 Aplicaltao do Paragrafo 1deg do Art 170 da Lei das 51 A as

Emiss6es de Ac6es Provenientes de Opltao de Compra de Ac6es 634

41 Ausencia de direito de preferencia 636

42 Fundamento distinto 638

43 Falta de liquidez e condilt6es subsidiadas 639

44 Errlissao sui generis 640

5 Conclusao 642

PARTE 2

TRIBUTAcAO

Apresentaltao por Roberto Quiroga Mosquera 647

1 Tributacao dos Mutuos Domesticos e Internacionais entre Sociedades Relacionadas (Intragroup Loans) -

Temas Atuais e Controversos 649 LEONARDO FREITAS DE MORAES E CASTRO

1 rntroducao 649

2 Mutuo Domestico 650

21 Mutuo Gratuito 650

22 Mutuo Oneroso 660

3 Mutuo I nternacional 666

31 Registro dos Mutuos Internacionais 667

32 IOF-Cambio 667

33 Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) sobre os Juros 673

3-4 Regras de Prelto de Transferencia sobre os Juros 686

35 Regras de Subcapitalizacao sobre os Juros 689

36 TributaltaoDedultao da Varialtao Cambial do Valor do Mutuo 693

361 Tributaltao da Varialtao Cambial Ativa do Valor do MIJtuo

pelo IRRF CSLL como Ganho de Capital 693

362 (Nao) Tributaltao da Variacao Cambial Ativa para

fins de PISCOFINS como Receita Financeira 696

37 Efeitos Tributarios de Alteraltao Repactuacao e

Novacao de Contrato de Mutuo Internacional

Registrado no Bacen Efetuadas Ap6s 31122012 701

371 Aspectos Regulatorios e de Direito Civil 701 372 Necessidade de Realizalaquoao de Cambio Simb61ico

Sirrlultaneo e Novo ROF 709 373 Liquidalaquoao do Mutuo Internacional para fins de

Variacao Cambial Ativa 710

37-4 Aditamento de Mutuo Internacional para fins de

Incidencia do IOF-Cambio 715 375 Repactuacao e Novacao de Mutuo Internacional

para fins de Aplicacao das Novas Regras de Prelaquoo de Transferencia sobre Juros 722

4middot Conclus6es 723

2 0 ISS e a Gestao de Carteiras de Fundos de Investimento - Questoes Controvertidas Enquadramento do Servico e Requisitos para a Caracteriza-ao da sua Exporta~ao 729

DIOGO FERRAZ

1 Introducao 729 2 A Gestao de Carteira de Fundos de Investimento 731 3 0 Enquadramento Legal do Servico de Gestao de

Carteira de Fundos de Investimento para Fins do ISS 734 31bull Aspectos Gerais 735 32 0 Enquadramento Legal do Servico em Tela 736 4 A Exportacao de Servicos e a Gestao de Carteira de

Fundos de Investimento 739 410 Conceito de Servilto Exportado 739 42 Da Exportacao do Servico de Gestao de Carteira de

Fundo de Investimento 742 5middot Conclus6es 746

3 Correspondente Bancario Natureza da Atividade e seu Enquadramento no Simples Nacional 749

SERGIO MITSUO VILELA

Introdultao 749 1 Correspondente Bancario 749

11 Oefinicao e Breve Historico do Tratamento Normativo 749 12 CNAE (Classificacao Nacional de Atividades Economicas) 751 13 Itens da Lista de Servicos (LC 11603) middot middot 752 14 Natureza da Atividade 754 2 Simples Nacional 754 21 Oefinicao e Breve Tratamento Normativo 754 22 Historico do Tratamento de Correspondente Bancario 755

221 Resolucao CGSN 607 middotmiddot middot middot middotmiddot middot middot middot middot middot middot middotmiddotmiddot middot 755 222 Resolucao CGSN 9411 757 3 Consequencias da Atividade de Intermedia~ao do

Correspondente Bancario 759 31 Obrigacao da Inscri~ao como Prestador de Servico 759 32 Obrigacao de Retencao pelo Tomador de Serviro 760 4 Conclusao 761 5 Bibliografia 762

4 Tributa~ao da Cedula de Produto Rural 765 NARA CRISTINA TAKEDA T AGA amp CESAR AUGUSTO MONTEIRO

I Escopo do Trabalho 765 II Conceituacao e definicao de CPR 765 III Aspectos espedficos do IOFCredito e do IOFTitulos 767 IV Nosso entendimento sobre a correta tributacao da CPR 770 V Conclusoes 773

5 Imunidade de Aplica~oes Financeiras para Entidades Imunes 775

CE150 ARALIJO SANTOS

1 Introdultao 775 2 Entidades inlunes 775 21 Entes federativos (art 150 VI a da Constituirao Federal) 776

22 Autarquias e fundacoes (art 150 VI Ja e sect 2deg da Constituicao Federal) 776

23 Organizac6es religiosas

(art 150 VI lib da Constituilaquoao Federal) 779

24 Partidos politicos e suas fundac6es

(art 150 VI c da Constituicao Federal 780 25 Entidades sindicais de trabalhadores

(art 150 VI c da Constituicao Federal 781

26 Instituic6es de educacao sem fins lucrativos

(art 150 VI cl da Constituicao Federal 781

27 Instituic6es de assistencia social sem fins lucrativos

(art 150 VI c da Constituicao Federal 782 ] Considerac6es gerais sobre as imunidades 784

31 Regulamentacao 784

32 Alcance 786

4 Tributos incidentes em aplicac6es financeiras 790 5 Imunidade em aplicac6es Financeiras 794

6 Conclusao 797

6 Imposto de Renda sobre Rendimentos e Ganhos Auferidos pela Carteira dos Fundos de Investimento

Imobiliarios - Da Amplitude da Regra de Isen~ao 799 FERNANDA JUNQUEIRA CAIAZANS amp ELISA DA COSTA HENRIQUES

I Introducao - 799

11 Da NaturezaJuridica dos Fundos de Investimento Imobiliario 799

111 Da Destinacao Espedfica dos Recursos dos FII 801

12 Do Regime Especial de Tributacao pelo Imposto de Renda

dos Rendimentos e Ganhos auferidos pelas Carteiras dos FII 803

II Da AI1lplitude da Regrade Excecao da Tributacao IR Aplicac6es na Carteira aplicavel a determinados

Rendimentos e Ganhos Auferidos pelas Carteiras dos FI 806

111 Das Regras Especial Fit Tributacao I RApl icac6es na Carteira

e de Excecao da Tributacao IR Aplicac62s na Carteira na

Lei nO 86681993 e na Instrucao Normativa nO 10222010 806 112 Ganhos Auferidos na Alienacao de Letras

Hipotecarias Certificados de Recebiveis

Imobiliarios e Letras de Credito Imobiliiirio 809

113 Ganhos Uquidos Auferidos na Alienacao de Cotas de outros FII em Bolsas de Valores ou Mercado de

Balcao Organizado 810

114 Ganhos de Capital Auferidos na Alienaltao de Alt6es

de Sociedade de Proposito Espedfico que Explora

Atividade Imobiliaria 813

Conclusao 815

Ganhos Auferidos na Alienaltao de Letras Hipotecarias

Certificados de Receblveis Imobiliarios e Letras de

Credito Imobiliario 816

Ganhos Uquidos Auferidos na Alienaltiio de Cotas de outros FII em Boisas de Val ores ou Mercado de Balcao Organizado 817

Ganhos de Capital Auferidos na Alienaltiio de Alt6es de Sociedade

de Propos ito Espedfico que ExploraAtividade Imobiliaria 817

7 Diferenca de Tratamento Fiscal de Fundo de Investimento de Longo Prazo e de Curto Prazo Inconstitucionalidades 819

CHARLES WILLIAN McNAUGHTON amp PEDRO ANAN JR

1 Introdultao 819

2 Premissas fundamentais prindpio da legalidade e da isonomia 820 210 prindpio da estrita legalidade e 0 poder regulamentador 820 22 Prindpio da isonomia em materia de Imposto Sobre a Renda 822 3 A tributaltao dos fundos de investimento ~ 824 4 A extensao do conceito de media e a metodologia

aplicada por norma infralegal patente violaltiio ao

primado da estrita legalidade 829

5 Violaltao ao principio da isonomia e da progressividade 833 6 Conclus6es 835

8 Aspectos Fiscais da Cessio de Recebiveis Imobiliarios 837 FLAvio TUDISCO

I Introdultao 837

II A Operaltao de Securitizaltao de Recebiveis Imobiliarios 838 III Aspectos Fiscais 839

A Do Momento do Reconhecimento da Receita middot839 B Da Base de Calculo 846 IV Conclus6es 849

g A Incidencia de IOFCredito nos Negocios Juridicos de Assuncao de Divida 851 BRUNO FAIERSZTAJN amp RAMON TOMAZEIA SANTOS

1 Introdu~ao 851 2 Aspectos gerais relativos ao IOFCredito 853 30 instituto da assunltao de divida 865 4 A incidencia ou na~ do IOF Credito na assumao de divida 867 5 Conclusao 876

10 Tributacao de Ganhos de Capital nas Aplicacoes Financeiras de Renda Fixa 877

JOANNA OLIVEIRA REZENDE BARBOSA amp CARLOS C SCHARFSTEIN

O middot I - fi 2 8 1 que e uma ap Icaltao mancelra 77

2 Aplica~ao financeira de renda fixa 878 3 0 que sao rendimentos e ganhos de capital e

como eles sao tributados 880 40 art 5deg da Lei nO 12-431 a correltao de uma distortao 885 5 Isenlt6es sobre rendimentos e sobre ganhos de capital em certas

aplicac6es financeiras de renda fixa 887

11 Exigencia de IRRF no pagamento de precatorio cedido ao FIDC-NP Analise de CasO 88g

GUILHERME CEZAROTI

I Introdultao 889 110 caso concreto 891 111 Amilise do primeiro argumento a isenCao prevista

no art 28 sect 10 a da Lei nO 953297 e apliGivel somente aos rendimentos auferidos nas aplicac6es

em fundos de investimento por seus aplicadores e

nao pelos proprios fundos 893

112 Analise do segundo argumento 0 vinculo obrigacional

originario permaneceria intacto portanto se 0 credor

original nao fazia jus a isen~ao Assim 0 cessionario

simplesmente da continuidade a relacao anterior 895

113 Analise do terceiro argumento 0 fundo foi constituido

especificamente para receber os cn~ditos decorrentes dos

precatorios 0 que caracterizaria uma tentativa de impedir

a incidencia da norma tributaria 899

III Conclusao 902

12 PIS e Cofins na Presta~ao de Servi~os a Nao Residentes (Resolu~ao CMN nO 26892000) Imunidade ou Isen~ao

Analise da Solu~ao de Consulta nO 2952012 g03 DIOGO DE ANDRADE FIGUEIREDO amp PEDRO LUCAS ALVES BRITO

I Seria 0 Caso de Imunidade 905

11 Breve Conceito de Imunidade Tributaria 905

12 C1assificacao das Imunidades g07

13 Interpretacao da Regra de Imunidade g07

14 Imunidade do Artigo 149 sect 2deg Inciso I

da Constituicao Federal 909

150 PIS e a Cofins e a lmunidade do Artigo 49 sect 2deg Inciso I da Constituicao Federal 913

16 Receitas de Servicos Prestados a Nao Residentes

cujos Investimentos Ingressaram no Pais nos

Termos da Resolucao CMN nO 26892000 916 II Se Admitissemos a Isenltao Quais Seriam as Consequencias glg

111 Interpreta~ao da Isencao e Artigo III do erN 919 112 Isencao do Artigo 14 da MP nO 2158-352001

e Prestacao de Servico Decorrente da

Resolucao CMN nO 268g2000 920 III Conclus6es 922

13 As Ofertas de Compra de Acoes (OPA) e os Ganhos de Capital dos Investidores Estrangeiros 925

FIAVIO MIFANO amp RENATO SCHERMANN XIMENES DE MElO

Contexto 925 Breves Apontamentos sobre 0 Tratamento Fiscal do

Investidor nao Residente 927 As Bolsas de Valores e as Operac6es nelas Realizadas 930 Qualificacao da Alienacao de Ac6es nas OPAs como

Operac6es Cursadas em Bolsa 932 Conclusao 939

14 IOF e Recentes Alteracoes nas Operacoes de Cambio e nas Operacoes com Delivativos 941

NEREIDA DE MIRANDA FINMlORE HORTA

Introducao 941 Da Constituicao Federal e do C6digo Tributario Nacional- CfN 942

Das operac6es de cambio 944 Criterio Material 946 Criterio Espacial 946 Criterio Temporal 946 C t Q tt t 94 n eno uan I a IVO 7

Criteria Pessoal 952 Das Operac6es com Derivativos 952 Criterio Material 955 C t E I n eno spaCia 955 Criterio Temporal 955 Criterio Quantitativo 955 Criterio Pessoal 957 Referencias 958 Legislalaquoiio 958 jurisprudencia 959

15 A Equiparacao do FII a PessoasJuridicas para Fins fiscais e 0 Caso Abilio Diniz 961

RENATa VILELA FARIA

I Considera~6es iniciais sobre 0 mercado financeiro e de capitais 962

II Fundo de Investimento Imobiliario - FII 964

1 Comentarios Iniciais 964

2 Visao geral da sistematica de financiamento imobiliario 965

3 Sistematica e enquadramento legal 966 III Analise das Figuras do Construtor do lncorporador e do

Socio e Outras Quest6es na Norma de Desenquadramento 975 1 Ausencia de Personalidade Juridica e tratamento fiscal como

pessoa juridica 975

2 As normas de isenltao no Direito Tributario 976

3 A elasticidade da Norma de Desenquadramento 978

4 Forma de investimentos e aplicaltao de recursos pelo FII 979 5 Empreendimento Imobiliario 981

6 0 verbo ter e seu antecessor participar 983

7 0 Incorporador 985

8 0 Construtor 986 9 A controvertida figura do Socio 986

91 Analise de outras formas associativas 988

a Participaltao Indireta e 0 Grupo Economico 988 b Sociedade em Conta de Participacao 991 IV Concomsectncia Predatoria e os Fundos

de Investimento Imobiliaria 994

V Analise do Caso Abflio Diniz 995

1 Identificaltao e Cronologia da Operaltao 996

2 Da Autualtao Fiscal a Decisao de Primeira Instancia 998

3middot Fase Recursal 999 4 Da Decisao do Carf 1001 VI Conclus6es 1004

16 Dos Aspectos Tributarios Aplicaveis a Entidades Fechadas de Previdencia Complementar Breve

Historico e Questoes Controversas 1007 LUCIAtA AGUIAR

1lntrodultao 1007 2 Breve hist6rico das EFPCs no Brasil 1008

21 Perfil de Atuacao das EFPCs 1009

3 Breve hist6rico da tributa~ao das EFPCs 1010 31 A decisao acerca da aplicabilidade da Imunidade Tributaria 1010

32 Imposto sobre a renda sobre aplicacoes financeiras 1013

33 Outros tributos 1014 4 Questoes polemicas atuais 1017

41 PIS e Cofins nas EFPC 1017 411 Da base de calculo 1017 5 Consideraltoes Finais 1025

17 Imposto de Renda na Conversao de Investimento Direto (Lei nO 4131) para Investimento em Portfolio

(Resolu~ao CMN nO 2689) 1027 PAULO MARCELO DE OLIVEIRA BENTO amp LUIS HENRIQUE DA CONCEIltAO COSTA

I IntroduCao 1027

II Pratica verificada na conversao de lED em portf6IioaCoes 1029

III Aquisiltao da disponibilidade economica ou juridica da renda e proventos de qualquer natureza 1030

IV Tratamento tributario do ganho de capital realizado por nao residentes 1032

IVI Panorama legislativo 1032 IVII Alienaltao como requisito para apura~ao do ganho

de capital de nao residentes 1033 V Imposto de renda na conversao de lED em investimento

de portfolioacoes 1037 VI Conclusao 1040

18 Anota~oes sobre Perdas no Recebimento de Creditos em Institui~oes Financeiras Criterios

Regulatorios versus Criterios Fiscais 1041

EUDIE PALMA BIFANO

1 Apresentacao do tema 1041 2 Criterios CMN - Bacen da POD ~ 1043 3 Criterios da legislacao do IRPJ voltados a

dedutibilidade da POD ~ 1045 31 Hist6rico 1045 32 As regras de POD da Lei nO 9-430 ~~ 1046 321 Reconhecimento das perdas ~ 1047 322 Registro contcibil das perdas 1049 323 Encargos Financeiros de Creditos Vencidos 1050 324 Creditos Recuperados 1051 33 Conclusao 1051 40 credito nas instituicoes financeiras e seus riscos 1052

C tmiddot t 5 ompara IVO com ou ros palses 1054 6 A jurisprudeuromcia e a POD das instituicoes financeiras 1055 61 Auseuromcia de convergencia entre as regras do

Bacen e da RFB 1056 62 Inoponibilidadadedas normas do CMN -

Bacen para fins fiscais 1060 63 Conceito de operacao e seus reflexos 1061 64 Conceito de cobranca administrativa e indicios

de insolvencia ~ 1061 65 Acordos cessao de creditos e deducao de perdas 1062 66 Creditos caducos ou com pretensao prescrita 1062 7 Conclusao 1063

19 Aspectos Tributarios e Contabeis das Opera~oes de Arrendamento Mercantil 1065

RODRIGO MAITO DA SILVEIRA

I Introducao 1065

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

II Notas gerais sobre os aspectos juridicos das operac6es de arrendamento mercantil 1066

111 Conceito de arrendamento mercantil 1066 112 Tipos de arrendamento mercantil 1068 III Breves considerac6es sobre as leis nO 1163807

e nO 1194109 1069 IV Tratamento contabil das operac6es de

arrendamento mercantil 1071 IVl Arrendamento mercantil operacional 1072 IV2 Arrendamento mercantil financeiro 1072 V Tratamento tributario 1076 Vl Considerac6es preliminares quanta aos efeitos das

novas regras contabeis em relacao aos tributos federais 1076 V2 Imposto de Renda da PessoaJuridica -IRPJ e

Contribuicao Social sobre 0 Luero liquido - CSLL 1077 V3 Contribui~ao para 0 Programa de Integracao

Social- PIS e Contribuicao para 0 Financiamento da Seguridade Social- COFIN5 1079

V4 Imposto sobre servicos de qualquer natureza - ISS 1080 VS Imposto sobre a circulacao de mereadorias e

servicos de transporte interestadual e intermunicipal e de eomunicacao - ICMS 1085

20 DesmutualizaCao da BOVESPA Aspectos Tributarios e Entendimentos sobre a nao Incidencia de PISCofins

sobre as Receitas Auferidas por Instituicoes Financeiras 1087 LAViNIA MORAE5 DE ALMEIDA NOGUEIRA JUNQUpoundlRA amp LITZA FLORES SESTER

1 Jntrodu~ao 1087 2 Contextualizacao 1087 3 A Desmutualizaltao da Bovespa 1088 a) 280807 - Cisao parcial da Bovespa - Protocolo

eJustificacao celebrado em 17082007 1088 b) 280807 -Incorporacao de ac6es de emissao da BOVESPA

servios pela BOVESPA HOlDING- Protocolo e justifica~ao celebrado em 17082007 1089

c) 280807 -Incorporarao de ar6es de emissao da CBLC

pela Bovespa holding - Protocolo e Justificaltao celebrado

em 17082007 1089

4 A Desmutualizarao da BMampF 1090

a) 200907 - Cisao parcial da associarao BMampF - Protocolo e

Justificarao celebrado em 170907 1090

A 5 spectos socletanos 1091

6 Aspectos tributarios 1095

61 lncorporarao de Ar6es e 0 Ganho de Capital 1095

62 Incorporarao de Ar6es e a base de calculo de PIS e COFINS 1100

7 Conclusao 1108

21 Foreign Account Tax Compliance Ad (FATCA) Amilise da legisla~ao Impactos nas Institui~oes

Financeiras e Acordos Internacionais Relacionados 1111

EDUARDO FERNANDES ARANDAS amp CAIO CESAR MEIRELLES CASIRAGHI

1 Introdultao 1111

2 FATCA 1112

21 Contexto Historico 1112

220 que e 0 FATCA 1113

23 Politicas de Documentaltao de Alto Custo 1114 24 Adesao e Registro ao FATCA 1115 25 Implementaltao do FATCA - Aspectos Operacionais 1116 26 Status Atual 1117

27 Dificuldades juridicas enfrentadas pelas

instituilt6es financeiras brasileiras 1118 3 Tax Information Exchange Agreement (TI EA) 1119

31 lntrodultao 1119

32 Breve analise do TIEA BrasilEUA 1120

33 Impacto do TIEA 1121

4lntergovernamental Agreement (IGA) 1122

41 Introdultao 1122 42 Efeitos do IGA 1123

43 Os dois modelos de IGA 1124 5 Conclusao 1124

22 Analise do Aumento da CSLL para 0 Setor Financeiro Perspectivas Hist6ricas e Atuais 1127

LUCIANO GOMES FILIPPO

1lntroducao 1127

2 Primeira Grande DiscussltlO Levada a Conhecimento

do Poder Judiciario Lei Complementar nO 701990

e Emenda Constitucional de Revisao nO 011994 1129

3 Segunda Grande Discussao Levada a Conhecimento do

Poder Judiciario Emenda Constitucional nO 101996 e a

anterioridade MITIGADA 1133

4 Terceira Grande Discussao Levada a Conhecimento

do Poder Judiciario Medida Provisoria nO 41308

Convertida na Lei nO 1172708 1134

5 Analise do Argumento mais Forte e Ainda nao Analisado

Satisfatoriamente Violaltao ao Principio da Igualdade 1137

6 Conclusao 1140

23 Tributalaquoao das Reorganizacoes de Fundos de Investimento 1143

HERMANO NOTAROBfRTO BARBOSA

1 Reorganizaltao de Fundos de Investimento

Regime Juridico-Regulat6rio 1143 a Natureza e regime juridico dos fundos de investimento 1143

b Reorganizacao de fundos de investimento e suas modalidades 1152

(i) Transformacao de fundos de investimento 1153

(ii) Incorporacao fusao e cisao de fundos de investimento 1154

2 Reorganizacao de Fundos de Investimento

Regime Juridico-Fiscal 1156

a Regime geral de tributarao dos fundos de investimento 1156 b Regime especifico de tributarao das reorganjzacoes de

fundos de investimento 1159 (i) Tributarao das transformaroes de fundos de investimento 1160

(ii) Tributarao das incorporacees fusees e cisoes de fundos

de investimento 1163

24 Tributa-ao dos Fundos de Investimento Imobiliario (FII) aspectos atuais e polemicos 1171

RODRIGO DE FREITAS amp CAMILA CAltADOR XAVIER

1 Introduciio 1171

2 Apuraciio do Lucro pelo Regime de Caixa 1172

A Importancia do Regime de Competencia na Apuracao

do lucro 1175

Renda como Ganhol Acrescimo Patrimonial 1 1175 Principio da Realizacao da Renda =~ 1176

3 Regimes de Tributacao 1179

31 Regime Tribubirio 1 Regra Geral de Tributacao do FII 1179

32 Regime Tributario 2 Isen~ao de Rendimentos do FlI

Distribufdos a Pessoa Ffsica 1180

33 Regime Tributario 3 Tributacao do FII como PessoaJuridica 1181

4 Tributacao das Aplicacoes Financeiras pelo FII 1186

5 Ganho de Capital na Alienacao das Quotas 1186

6 Aporte de Bens em Integralizacao de Quotas do FII -

Custo ou Mercado 1187

Da Integralizacao por meio da utilizacao de Tftulos

ou Valores Mobiliarios 1189

7middotIOF sobre Investimento Estrangeiro em FII ~ 1192

8 Conclusoes 1193

25lntegraliza-ao de Cotas de Fundos em Ativos por Pessoa Fisica 1195

RENATO REIS BATISTON

1 Introdultao ~ 1195

2 Da atribuicao de valor para ativos transferidos para

Fundos de Investimento em razao de subscricao e

integralizacao de suas cotas ~ 1197

30 Ato Declaratorio Interpretativo 7107 1200

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

26 Captacoes de Credito Externo por Meio de Titulos e Valores Mobiliarios Aspectos Gerais e Certas Questoes

Controversas do Tratamento Benefico da Lei nO 12-43111 1209 ANDREA BAZZO LAULETTA amp RODRIGO DE MADUREIRA PARA DINIZ

I lntrodutao 1209

II 0 Tratamento Benefico e os lVMProjetos 1211

III Requisitos lVMProjetos 1214

IV Projetos de lnvestimento 1216

lVl Procedimento Simplificado e Alocatao de Recllrsos 1218

IV2 Projetos de Investimento das Sociedades Controladas 1220

V Oferta Publica com Esfortos Restritos e Registro 1221

VI Condiao Econ6mica da Remuneratao dos lVMProjetos 1222

VII Condit6es de Vencimento 1223

VI 11 A Recompra e 0 Prazo Medio Ponderado 1223

VII2 Recompra Vedatao ao Compromisso de Revenda

e Clausulas de Vencimento Antecipado 1223

VIII Conclus6es 1224

27 A (nao) Incidencia do IRRF no Pagamento de Rendimentos de FII para Outros Fundos de Investimento Regulados pela ICVM 4091227

PEDRO AFONSO GUTIERREZ AWAD

1 Introdultao 1227

2 Fundos de lnvestimento - Natureza Jllridica 1228

3 Regime Tributario Ceral dos Fundos de Investimento

a Tributaltao do Cotista e a Isenltao das Carteiras 1231

Rendimentos x Ganhos Uquidos 1235

4 A Obsessao Brasileira pela Retencao na Fonte

Impossibilidade de Retencao sem Obrigacao Tributciria 1238

5 Regra Geral de Tributaltao dos FIC 1240

6 Regra Geral de Tributaltao dos FII 1242

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

7 Da nao Incidencia do IRRF sobre as Rendimentos

Distribuidos por FII para FIC Interpretacao Sistematica

das Leis nOS 866893 e 953297 e MP nO 2189-492001 1244

B Conclusao 1247

28 Os Juros so bre Capital Proprio OCP) e sua Qualificacao nos Acordos Contra a Bitributacao

Firmados pelo Brasil 1249 MATHEUS BUENO DE OLIVEIRA

1 Introducao 1249

2 Oelimitaltao do Objeto 1249

3 Nossa Analise 1252

31 Ponto de Partida Historico de Crialtao dosJCP 1252

32 Tratamento Fiscal dosJCP 1255

33Argumentos pela Qualificaltao dos JCP como Dividendos 1258

34 A Positao Contraria Qualificacao dos JCP como Juras 1261

35 Visao Alternativa os JCP como Instrumento de

Natureza Propria (Hibrida) 1264

36 Importancia da Qualificacao dos JCP nas Remessas

para Nao Residentes 1265

3-7 Deflnilt6es Oportunas pela Convenltao Modelo da OCDE 1266

38 Qualificatao dos JCP nos Tratados firmados pelo Brasil 1269

4middot Conclus6es 1273

29 Tributacao e Aplicacao das Convencoes sobre a Trib utacao da Renda e do Capital ao Pagamento de J uros

Sobre Capital Proprio 1275 SERGIO ANDRE ROCHA amp MARCIO SEIXAS VIANNA

1 Introducao 1275

2 H ist6rico 1275

3 Natureza Juridica dosJuros sobre 0 Capital Proprio 1277

4 Apuraltao e tributaltao dos juros sabre a capital

proprio pagos pela pessoa juridica 1284

5 Das mudancas no calculo dos Juras sobre 0

Capital Proprio frente a nova contabilidade adotada pela legislalaquoi3o brasileira 128g

6 Enquadramento dos Pagamentos de JCP na Convenltao Modelo da OCDE 1294

7 Adequa~ao do JCP as Convenlt6es Celebradas pelo Brasil 12g8

8 Conclusao 1301

Page 9: MERCADO FINANCEIRO DE CAPITAlS -

11 Basileia 111- Analise de sua Implementacao no Brasil 323 PEDRO FRADE DE ANDRADE amp BRUNO 01 Dono

1 Introdultao Crescente Interconectividade do Sistema

Financeiro Mundial 323 20 Comite da Basileia Breve Analise da Evolultao das

Diretrizes Internacionais sobre Regulacao Bancaria 324 21 A Criacao do Conceito de Capital Regulat6rio e de sua

Exigencia Mfnima 325 22 A Evolucao Traduzida por Basileia 11- Aprimoramento

na Identificacao e Quantificacao de Riscos 326 3 As Inovac6es de Basileia III 328

31 Aspectos Iniciais 328

32 Introduzindo Novos Conceitos e Modificando Basileia I 328 321 Reformas Microprudenciais Breves NoC6es 330 322 Reformas Macroprudenciais Breves Noc6es 332 4 Os Instrumentos Elegiveis ao Capital Regulat6rio e Suas

Caracteristicas Gerais 335

41bull Aspectos Gerais do Capital Contingente 335

5 A Implementacao de Basileia III no Brasil 339 51 Perpetuidade Conversibilidade e Alteracao do Regime

das Letras Financeiras 341 520 Gatilho Discricionario 345

53 Inadimplemento Cruzado (Cross-Default) 349 5-4 ExtincaoSuspensao do Pagamento de Encargos e

Dividendo Minima Obrigat6rio 350

6 Considera~6es Finais e Proximos Passos 353

12 0 Mercado de Capitais Brasileiro como Altemativa para Atrair e Viabilizar a Participaltao do Setor Privado

no Financiamento de Projetos de Infraestrutura 357 DANIELLA RAIGORODSKY MONTEIRO amp CARLA STEINBERG

Introducao 357

I Evolucao Hist6rica do Desenvolvimento do Setor de

Infraestrutura no Brasil 357

II Politicas Atuais 360 III Lei Federal 12-4312011 -Incentivo ao Investimento no

Setor de Infraestrutura via Mercado de Capitais Brasileiro 361 IV Debentures de Infraestrutura 363 V Fundos de Investimento ern Debentures de Infraestrutura 364 VI Fundo de Investimento em Direito Credit6rio (FI DC) 366 VII Fundos de lnvestimento em Participac6es em

lnfraestrutura (FIP-IE) e Fundos de Investimento em

Participacao na Producao Economica Intensiva em

Pesquisa Desenvolvimento e Inovacao (FIP-PDampI) 368 VIII Conclusao 369 Bibliografia 370

13- 0 Comite de Auditoria Norte-Americana e as Companhias Brasileiras 371

TOBIAS STIRNBERG amp FELIPE RIBEIRO OA Luz CM1ARA

Introducao 37 C middot L nterlos egals 373 Regras de Listagem 377 I - C L 8 sencoes aos rlterlos egals 3 1

Isencoes para merrlbros 382 I - gt - 8 sencoes para orgaos 3 3

Aplicacao no Brasil 384 Comite de audjtoria pleno 385 Conselho fiscal1turbinado tl

385 Comite de auditoria de instituicoes financeiras 386 Comite de auditoria estatuario 387

14 A Transferencia de Creditos na Securitjza~aa 391 LAURA AJ1ARAL PATELLA amp Luis ANDRE NEGRElLi DE MOURA AzEVEDO

1 Considerac6es gerais sobre a disciplina da cessao de credito no

C6digo Civil 391 I A d d 11 mportancla 0 ere ItO 391

12 Circulalaquoao do as dificu[dades enfrentadas 391

13 Caracteristicas gerais da cessao civil creditos e sua IJQIHIUC em atender as necessidades de circuja~ao

de creditos da economia moderna 393

2 A evolu~ao da disciplina da cessao de credito Teoria Geral dos Titulos Credito 394

21 Caracteristicas gerais dos Titu[os de Credito 394 22 CircuJacao dos Titulos de Credito 396 3 A cessao dos creditos na securitizacao 398

4 Inadequacao das normas da cessao civil de creditos operacoes de securitizacao 40 2

41 A eficacia da cessao perante terceiros e em ao devedor 403 Natureza juridica da operaltao de transferenda creditos

na securitizalaquoao 40 6 5 Consideracoes conclusivas 408 Referencias bibliograficas 408

15 Oistribui~ao Publica de Valores Mobiliaios Responsabilidade da Institui~ao Financeira

Intermediaria por Danos Sofridos pelos Investidores 411

P ATRlelA THOMAZElLi

Responsabitidade Administrativa 414 Responsabilidade no ambito do C6digo Civil de 2002 419 Nao Aplicabilidade da ResponsabiJidade Objetiva do C6digo

de Defesa do Consumidor 421

16 Arbitragem e Mercado de Valores Mobiliarios Aspectos Polemicos Envolvendo Companhia Aberta 425

LUiZA RANGEL DE MOMES

I Introduao 425 H A [nclusao de Clausuia Compromissoria nos Estatutos de

Companhia Aberta e seu Alcance 42 7

IIIA em ea

Obrigacao da Companhia Aberta Divulgar Fatos middot middotmiddot 433 IV

ea DANIEL DE ANDRADE LEVY amp ANA LUIZA ARGUELLO

1 Nolt6es

2 Em de um equilibrio as proprias OrY1 QC ea

3 A suspensao das deliberalt6es sociais 448

AAs

B Uma tentativa de organizaltao

457

VlIJIIlIJr1lllYrnac na

ERIK FREDERICO OIOU

GUIMARAES DE LIMA ROCHA

1 Introdulaquoao 473 2 J 3 Entre Dois Publicos 0 Interesse publico Previsto no

artigo ea e

4 As Economia Mista e a I

489

smiddot middotmiddotmiddot middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot middotmiddot middotmiddotmiddot493

20 A Estrutura de Investimentos-anjo de Silicon Valley aplicada ao Brasil 495

FLAVIO LEONI SIQUEIRA

1 A Introducao ao Tenla 495 20 Conceito de Investimento-Anjo 496 3 A estruturacao dos Investimentos-Anjo nos EUA 499 31 As Caractensticas Bcisicas da Dfvida Conversfvel em Participacao 500 320 Premio ao Investidor-Anjo 502

33 A Avaliacao do Neg6cio 503

34 A Venda da Companhia 504 35 0 Titulo Conversfvel em Ac6es Integralizadas (Convertible Equity) 505 4 A estruturacao de Silicon Valley aplicada ao Brasil 506 41 Alguns Desaflos a estnJturacao dos Convetible Equities no Brasil 508 420 Bonus de Subscricao como Instrumento de Convertible Equity 510

43 Alguns Aspectos Tributarios do Bonus de Subscricao

como Convertible Equity 516

5 A Conclusao 517

21 Mercados de Capitais e de Distress Transparencia Celeridade e Seguranca Juridica 519

DAITRO DE CMPOS BORGES FILHO amp THIAGO PEIXOTO ALVES

1 fntroducao 519

2 Incerteza quanta ao Futuro dos Pianos de Recuperacao

Judicial Aprovados 522 3 Regulamentacao Inexiste~te 52 5

4 Conclusao 528

22 Compliance Empresarial Novas Implicacoes do Dever de Diligencia 531

RAFAEl MENDES GOMES PRISCILA AKEMI BELTRAME

amp JOO VICENTE LAPA DE CARVALHO

1 Introducao 531

11 Programas de CompLiance 537 12 A Lei Anticorru pcao 533

2 as Novos Riscos e os 6rgaos Sociais das Companhias Abertas 533

21 Violac6es diretas a Lei Anticorrupltao 534

22 Violalt6es indiretas as Leis Anticorrupltao 539

3 Programas de Compliance e Cidadania Corporativa 548

31 Corrupcao e Fundamentos do Compliance 548 32 Anticorrupltao e Compliance no Brasil 550

4 A Lei Anticorrupcao e a Adaptacao dos Controles Corporativos 553

41 Considerac6es gerais sobre a Lei 1284613 middot middotmiddotmiddot middotmiddotmiddotmiddot middot 553

42 Programas de Compliance Empresarial 555

5 Conclusao 556

23- A Dinamica dos Fundos de Investimento Imobiliario e seus Aspectos Regulatorios 559

MARCELO TEIXEIRA MENNITI amp ELvIs CAMARGO SILVA DE BRONC MADAR

I Considerac6es Iniciais 559

II Historico dos FII 559

III Conceito e Caracterizaltao 562

IV Natureza Juridica 565

V Constituicao e Registro de um FII 566

VI Administraltao do Fundo 567

VII as Problemas Interpretac6es e Lacunas da Legislacao

Relativa aos FII 568

VIII Conclusao 575

24 0 Uso de Projecoes nas Ofertas Publicas de Valores Mobilitirios 577

EVANDRO FERNANDES DE PONTES

1 Introdultao 577

2 Projec6es notas preliminares 580

21 Etimologicamente falando 580

22 Negocial e contabilmente falando 583

23 Juridicamente falando 587 30 usa de Projelt6es em Ofertas Publicas de Valores Mobiliarios

o lIestado da arte no Brasil e 0 posicionamento da CVM 593 31 Historicamente falando 595 32 0 estado da arte 598 33 Notas de Direito Comparado - 0 ilestado da arte nos EUA 599 4 Conclus6es 605 Bibliografia 606

25 Defini~ao do Preco de Emissao de Altoes Provenientes de Pianos de Opcao de Compra de Acoes (Stock Options) Analise da Abrangencia do Panigrafo 1 0 do Art 170 da lei das 51 A 609

BERNARDO V1ANNA FREITAS amp RENATA AFONSO WANDERLEY DE OLIVEIRA

1 Introdultao 60g 2 Stock Option 611

21 Conceito e Historico 611

22 Previsao Legal e Regulamentar 612

23 Natureza Juridica 614

24 Caracteristicas 618

241 Carencia 618

242 Exercicio facultativo 619

243 Pessoalidade 620 2-4-4 Excecao ao direito de preferencia 620

245 lntransferibilidade 621

3 0 Artigo 170 da Lei das 51 A 623 31 Subscriltao Publica e 5ubscricao Particular 624

32 A fixacao do preco de emissao de novas alt6es pela companhia 625

330 instituto da diluiltao injustificada 630 340 direito de preferencia 633 4 Aplicaltao do Paragrafo 1deg do Art 170 da Lei das 51 A as

Emiss6es de Ac6es Provenientes de Opltao de Compra de Ac6es 634

41 Ausencia de direito de preferencia 636

42 Fundamento distinto 638

43 Falta de liquidez e condilt6es subsidiadas 639

44 Errlissao sui generis 640

5 Conclusao 642

PARTE 2

TRIBUTAcAO

Apresentaltao por Roberto Quiroga Mosquera 647

1 Tributacao dos Mutuos Domesticos e Internacionais entre Sociedades Relacionadas (Intragroup Loans) -

Temas Atuais e Controversos 649 LEONARDO FREITAS DE MORAES E CASTRO

1 rntroducao 649

2 Mutuo Domestico 650

21 Mutuo Gratuito 650

22 Mutuo Oneroso 660

3 Mutuo I nternacional 666

31 Registro dos Mutuos Internacionais 667

32 IOF-Cambio 667

33 Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) sobre os Juros 673

3-4 Regras de Prelto de Transferencia sobre os Juros 686

35 Regras de Subcapitalizacao sobre os Juros 689

36 TributaltaoDedultao da Varialtao Cambial do Valor do Mutuo 693

361 Tributaltao da Varialtao Cambial Ativa do Valor do MIJtuo

pelo IRRF CSLL como Ganho de Capital 693

362 (Nao) Tributaltao da Variacao Cambial Ativa para

fins de PISCOFINS como Receita Financeira 696

37 Efeitos Tributarios de Alteraltao Repactuacao e

Novacao de Contrato de Mutuo Internacional

Registrado no Bacen Efetuadas Ap6s 31122012 701

371 Aspectos Regulatorios e de Direito Civil 701 372 Necessidade de Realizalaquoao de Cambio Simb61ico

Sirrlultaneo e Novo ROF 709 373 Liquidalaquoao do Mutuo Internacional para fins de

Variacao Cambial Ativa 710

37-4 Aditamento de Mutuo Internacional para fins de

Incidencia do IOF-Cambio 715 375 Repactuacao e Novacao de Mutuo Internacional

para fins de Aplicacao das Novas Regras de Prelaquoo de Transferencia sobre Juros 722

4middot Conclus6es 723

2 0 ISS e a Gestao de Carteiras de Fundos de Investimento - Questoes Controvertidas Enquadramento do Servico e Requisitos para a Caracteriza-ao da sua Exporta~ao 729

DIOGO FERRAZ

1 Introducao 729 2 A Gestao de Carteira de Fundos de Investimento 731 3 0 Enquadramento Legal do Servico de Gestao de

Carteira de Fundos de Investimento para Fins do ISS 734 31bull Aspectos Gerais 735 32 0 Enquadramento Legal do Servico em Tela 736 4 A Exportacao de Servicos e a Gestao de Carteira de

Fundos de Investimento 739 410 Conceito de Servilto Exportado 739 42 Da Exportacao do Servico de Gestao de Carteira de

Fundo de Investimento 742 5middot Conclus6es 746

3 Correspondente Bancario Natureza da Atividade e seu Enquadramento no Simples Nacional 749

SERGIO MITSUO VILELA

Introdultao 749 1 Correspondente Bancario 749

11 Oefinicao e Breve Historico do Tratamento Normativo 749 12 CNAE (Classificacao Nacional de Atividades Economicas) 751 13 Itens da Lista de Servicos (LC 11603) middot middot 752 14 Natureza da Atividade 754 2 Simples Nacional 754 21 Oefinicao e Breve Tratamento Normativo 754 22 Historico do Tratamento de Correspondente Bancario 755

221 Resolucao CGSN 607 middotmiddot middot middot middotmiddot middot middot middot middot middot middot middotmiddotmiddot middot 755 222 Resolucao CGSN 9411 757 3 Consequencias da Atividade de Intermedia~ao do

Correspondente Bancario 759 31 Obrigacao da Inscri~ao como Prestador de Servico 759 32 Obrigacao de Retencao pelo Tomador de Serviro 760 4 Conclusao 761 5 Bibliografia 762

4 Tributa~ao da Cedula de Produto Rural 765 NARA CRISTINA TAKEDA T AGA amp CESAR AUGUSTO MONTEIRO

I Escopo do Trabalho 765 II Conceituacao e definicao de CPR 765 III Aspectos espedficos do IOFCredito e do IOFTitulos 767 IV Nosso entendimento sobre a correta tributacao da CPR 770 V Conclusoes 773

5 Imunidade de Aplica~oes Financeiras para Entidades Imunes 775

CE150 ARALIJO SANTOS

1 Introdultao 775 2 Entidades inlunes 775 21 Entes federativos (art 150 VI a da Constituirao Federal) 776

22 Autarquias e fundacoes (art 150 VI Ja e sect 2deg da Constituicao Federal) 776

23 Organizac6es religiosas

(art 150 VI lib da Constituilaquoao Federal) 779

24 Partidos politicos e suas fundac6es

(art 150 VI c da Constituicao Federal 780 25 Entidades sindicais de trabalhadores

(art 150 VI c da Constituicao Federal 781

26 Instituic6es de educacao sem fins lucrativos

(art 150 VI cl da Constituicao Federal 781

27 Instituic6es de assistencia social sem fins lucrativos

(art 150 VI c da Constituicao Federal 782 ] Considerac6es gerais sobre as imunidades 784

31 Regulamentacao 784

32 Alcance 786

4 Tributos incidentes em aplicac6es financeiras 790 5 Imunidade em aplicac6es Financeiras 794

6 Conclusao 797

6 Imposto de Renda sobre Rendimentos e Ganhos Auferidos pela Carteira dos Fundos de Investimento

Imobiliarios - Da Amplitude da Regra de Isen~ao 799 FERNANDA JUNQUEIRA CAIAZANS amp ELISA DA COSTA HENRIQUES

I Introducao - 799

11 Da NaturezaJuridica dos Fundos de Investimento Imobiliario 799

111 Da Destinacao Espedfica dos Recursos dos FII 801

12 Do Regime Especial de Tributacao pelo Imposto de Renda

dos Rendimentos e Ganhos auferidos pelas Carteiras dos FII 803

II Da AI1lplitude da Regrade Excecao da Tributacao IR Aplicac6es na Carteira aplicavel a determinados

Rendimentos e Ganhos Auferidos pelas Carteiras dos FI 806

111 Das Regras Especial Fit Tributacao I RApl icac6es na Carteira

e de Excecao da Tributacao IR Aplicac62s na Carteira na

Lei nO 86681993 e na Instrucao Normativa nO 10222010 806 112 Ganhos Auferidos na Alienacao de Letras

Hipotecarias Certificados de Recebiveis

Imobiliarios e Letras de Credito Imobiliiirio 809

113 Ganhos Uquidos Auferidos na Alienacao de Cotas de outros FII em Bolsas de Valores ou Mercado de

Balcao Organizado 810

114 Ganhos de Capital Auferidos na Alienaltao de Alt6es

de Sociedade de Proposito Espedfico que Explora

Atividade Imobiliaria 813

Conclusao 815

Ganhos Auferidos na Alienaltao de Letras Hipotecarias

Certificados de Receblveis Imobiliarios e Letras de

Credito Imobiliario 816

Ganhos Uquidos Auferidos na Alienaltiio de Cotas de outros FII em Boisas de Val ores ou Mercado de Balcao Organizado 817

Ganhos de Capital Auferidos na Alienaltiio de Alt6es de Sociedade

de Propos ito Espedfico que ExploraAtividade Imobiliaria 817

7 Diferenca de Tratamento Fiscal de Fundo de Investimento de Longo Prazo e de Curto Prazo Inconstitucionalidades 819

CHARLES WILLIAN McNAUGHTON amp PEDRO ANAN JR

1 Introdultao 819

2 Premissas fundamentais prindpio da legalidade e da isonomia 820 210 prindpio da estrita legalidade e 0 poder regulamentador 820 22 Prindpio da isonomia em materia de Imposto Sobre a Renda 822 3 A tributaltao dos fundos de investimento ~ 824 4 A extensao do conceito de media e a metodologia

aplicada por norma infralegal patente violaltiio ao

primado da estrita legalidade 829

5 Violaltao ao principio da isonomia e da progressividade 833 6 Conclus6es 835

8 Aspectos Fiscais da Cessio de Recebiveis Imobiliarios 837 FLAvio TUDISCO

I Introdultao 837

II A Operaltao de Securitizaltao de Recebiveis Imobiliarios 838 III Aspectos Fiscais 839

A Do Momento do Reconhecimento da Receita middot839 B Da Base de Calculo 846 IV Conclus6es 849

g A Incidencia de IOFCredito nos Negocios Juridicos de Assuncao de Divida 851 BRUNO FAIERSZTAJN amp RAMON TOMAZEIA SANTOS

1 Introdu~ao 851 2 Aspectos gerais relativos ao IOFCredito 853 30 instituto da assunltao de divida 865 4 A incidencia ou na~ do IOF Credito na assumao de divida 867 5 Conclusao 876

10 Tributacao de Ganhos de Capital nas Aplicacoes Financeiras de Renda Fixa 877

JOANNA OLIVEIRA REZENDE BARBOSA amp CARLOS C SCHARFSTEIN

O middot I - fi 2 8 1 que e uma ap Icaltao mancelra 77

2 Aplica~ao financeira de renda fixa 878 3 0 que sao rendimentos e ganhos de capital e

como eles sao tributados 880 40 art 5deg da Lei nO 12-431 a correltao de uma distortao 885 5 Isenlt6es sobre rendimentos e sobre ganhos de capital em certas

aplicac6es financeiras de renda fixa 887

11 Exigencia de IRRF no pagamento de precatorio cedido ao FIDC-NP Analise de CasO 88g

GUILHERME CEZAROTI

I Introdultao 889 110 caso concreto 891 111 Amilise do primeiro argumento a isenCao prevista

no art 28 sect 10 a da Lei nO 953297 e apliGivel somente aos rendimentos auferidos nas aplicac6es

em fundos de investimento por seus aplicadores e

nao pelos proprios fundos 893

112 Analise do segundo argumento 0 vinculo obrigacional

originario permaneceria intacto portanto se 0 credor

original nao fazia jus a isen~ao Assim 0 cessionario

simplesmente da continuidade a relacao anterior 895

113 Analise do terceiro argumento 0 fundo foi constituido

especificamente para receber os cn~ditos decorrentes dos

precatorios 0 que caracterizaria uma tentativa de impedir

a incidencia da norma tributaria 899

III Conclusao 902

12 PIS e Cofins na Presta~ao de Servi~os a Nao Residentes (Resolu~ao CMN nO 26892000) Imunidade ou Isen~ao

Analise da Solu~ao de Consulta nO 2952012 g03 DIOGO DE ANDRADE FIGUEIREDO amp PEDRO LUCAS ALVES BRITO

I Seria 0 Caso de Imunidade 905

11 Breve Conceito de Imunidade Tributaria 905

12 C1assificacao das Imunidades g07

13 Interpretacao da Regra de Imunidade g07

14 Imunidade do Artigo 149 sect 2deg Inciso I

da Constituicao Federal 909

150 PIS e a Cofins e a lmunidade do Artigo 49 sect 2deg Inciso I da Constituicao Federal 913

16 Receitas de Servicos Prestados a Nao Residentes

cujos Investimentos Ingressaram no Pais nos

Termos da Resolucao CMN nO 26892000 916 II Se Admitissemos a Isenltao Quais Seriam as Consequencias glg

111 Interpreta~ao da Isencao e Artigo III do erN 919 112 Isencao do Artigo 14 da MP nO 2158-352001

e Prestacao de Servico Decorrente da

Resolucao CMN nO 268g2000 920 III Conclus6es 922

13 As Ofertas de Compra de Acoes (OPA) e os Ganhos de Capital dos Investidores Estrangeiros 925

FIAVIO MIFANO amp RENATO SCHERMANN XIMENES DE MElO

Contexto 925 Breves Apontamentos sobre 0 Tratamento Fiscal do

Investidor nao Residente 927 As Bolsas de Valores e as Operac6es nelas Realizadas 930 Qualificacao da Alienacao de Ac6es nas OPAs como

Operac6es Cursadas em Bolsa 932 Conclusao 939

14 IOF e Recentes Alteracoes nas Operacoes de Cambio e nas Operacoes com Delivativos 941

NEREIDA DE MIRANDA FINMlORE HORTA

Introducao 941 Da Constituicao Federal e do C6digo Tributario Nacional- CfN 942

Das operac6es de cambio 944 Criterio Material 946 Criterio Espacial 946 Criterio Temporal 946 C t Q tt t 94 n eno uan I a IVO 7

Criteria Pessoal 952 Das Operac6es com Derivativos 952 Criterio Material 955 C t E I n eno spaCia 955 Criterio Temporal 955 Criterio Quantitativo 955 Criterio Pessoal 957 Referencias 958 Legislalaquoiio 958 jurisprudencia 959

15 A Equiparacao do FII a PessoasJuridicas para Fins fiscais e 0 Caso Abilio Diniz 961

RENATa VILELA FARIA

I Considera~6es iniciais sobre 0 mercado financeiro e de capitais 962

II Fundo de Investimento Imobiliario - FII 964

1 Comentarios Iniciais 964

2 Visao geral da sistematica de financiamento imobiliario 965

3 Sistematica e enquadramento legal 966 III Analise das Figuras do Construtor do lncorporador e do

Socio e Outras Quest6es na Norma de Desenquadramento 975 1 Ausencia de Personalidade Juridica e tratamento fiscal como

pessoa juridica 975

2 As normas de isenltao no Direito Tributario 976

3 A elasticidade da Norma de Desenquadramento 978

4 Forma de investimentos e aplicaltao de recursos pelo FII 979 5 Empreendimento Imobiliario 981

6 0 verbo ter e seu antecessor participar 983

7 0 Incorporador 985

8 0 Construtor 986 9 A controvertida figura do Socio 986

91 Analise de outras formas associativas 988

a Participaltao Indireta e 0 Grupo Economico 988 b Sociedade em Conta de Participacao 991 IV Concomsectncia Predatoria e os Fundos

de Investimento Imobiliaria 994

V Analise do Caso Abflio Diniz 995

1 Identificaltao e Cronologia da Operaltao 996

2 Da Autualtao Fiscal a Decisao de Primeira Instancia 998

3middot Fase Recursal 999 4 Da Decisao do Carf 1001 VI Conclus6es 1004

16 Dos Aspectos Tributarios Aplicaveis a Entidades Fechadas de Previdencia Complementar Breve

Historico e Questoes Controversas 1007 LUCIAtA AGUIAR

1lntrodultao 1007 2 Breve hist6rico das EFPCs no Brasil 1008

21 Perfil de Atuacao das EFPCs 1009

3 Breve hist6rico da tributa~ao das EFPCs 1010 31 A decisao acerca da aplicabilidade da Imunidade Tributaria 1010

32 Imposto sobre a renda sobre aplicacoes financeiras 1013

33 Outros tributos 1014 4 Questoes polemicas atuais 1017

41 PIS e Cofins nas EFPC 1017 411 Da base de calculo 1017 5 Consideraltoes Finais 1025

17 Imposto de Renda na Conversao de Investimento Direto (Lei nO 4131) para Investimento em Portfolio

(Resolu~ao CMN nO 2689) 1027 PAULO MARCELO DE OLIVEIRA BENTO amp LUIS HENRIQUE DA CONCEIltAO COSTA

I IntroduCao 1027

II Pratica verificada na conversao de lED em portf6IioaCoes 1029

III Aquisiltao da disponibilidade economica ou juridica da renda e proventos de qualquer natureza 1030

IV Tratamento tributario do ganho de capital realizado por nao residentes 1032

IVI Panorama legislativo 1032 IVII Alienaltao como requisito para apura~ao do ganho

de capital de nao residentes 1033 V Imposto de renda na conversao de lED em investimento

de portfolioacoes 1037 VI Conclusao 1040

18 Anota~oes sobre Perdas no Recebimento de Creditos em Institui~oes Financeiras Criterios

Regulatorios versus Criterios Fiscais 1041

EUDIE PALMA BIFANO

1 Apresentacao do tema 1041 2 Criterios CMN - Bacen da POD ~ 1043 3 Criterios da legislacao do IRPJ voltados a

dedutibilidade da POD ~ 1045 31 Hist6rico 1045 32 As regras de POD da Lei nO 9-430 ~~ 1046 321 Reconhecimento das perdas ~ 1047 322 Registro contcibil das perdas 1049 323 Encargos Financeiros de Creditos Vencidos 1050 324 Creditos Recuperados 1051 33 Conclusao 1051 40 credito nas instituicoes financeiras e seus riscos 1052

C tmiddot t 5 ompara IVO com ou ros palses 1054 6 A jurisprudeuromcia e a POD das instituicoes financeiras 1055 61 Auseuromcia de convergencia entre as regras do

Bacen e da RFB 1056 62 Inoponibilidadadedas normas do CMN -

Bacen para fins fiscais 1060 63 Conceito de operacao e seus reflexos 1061 64 Conceito de cobranca administrativa e indicios

de insolvencia ~ 1061 65 Acordos cessao de creditos e deducao de perdas 1062 66 Creditos caducos ou com pretensao prescrita 1062 7 Conclusao 1063

19 Aspectos Tributarios e Contabeis das Opera~oes de Arrendamento Mercantil 1065

RODRIGO MAITO DA SILVEIRA

I Introducao 1065

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

II Notas gerais sobre os aspectos juridicos das operac6es de arrendamento mercantil 1066

111 Conceito de arrendamento mercantil 1066 112 Tipos de arrendamento mercantil 1068 III Breves considerac6es sobre as leis nO 1163807

e nO 1194109 1069 IV Tratamento contabil das operac6es de

arrendamento mercantil 1071 IVl Arrendamento mercantil operacional 1072 IV2 Arrendamento mercantil financeiro 1072 V Tratamento tributario 1076 Vl Considerac6es preliminares quanta aos efeitos das

novas regras contabeis em relacao aos tributos federais 1076 V2 Imposto de Renda da PessoaJuridica -IRPJ e

Contribuicao Social sobre 0 Luero liquido - CSLL 1077 V3 Contribui~ao para 0 Programa de Integracao

Social- PIS e Contribuicao para 0 Financiamento da Seguridade Social- COFIN5 1079

V4 Imposto sobre servicos de qualquer natureza - ISS 1080 VS Imposto sobre a circulacao de mereadorias e

servicos de transporte interestadual e intermunicipal e de eomunicacao - ICMS 1085

20 DesmutualizaCao da BOVESPA Aspectos Tributarios e Entendimentos sobre a nao Incidencia de PISCofins

sobre as Receitas Auferidas por Instituicoes Financeiras 1087 LAViNIA MORAE5 DE ALMEIDA NOGUEIRA JUNQUpoundlRA amp LITZA FLORES SESTER

1 Jntrodu~ao 1087 2 Contextualizacao 1087 3 A Desmutualizaltao da Bovespa 1088 a) 280807 - Cisao parcial da Bovespa - Protocolo

eJustificacao celebrado em 17082007 1088 b) 280807 -Incorporacao de ac6es de emissao da BOVESPA

servios pela BOVESPA HOlDING- Protocolo e justifica~ao celebrado em 17082007 1089

c) 280807 -Incorporarao de ar6es de emissao da CBLC

pela Bovespa holding - Protocolo e Justificaltao celebrado

em 17082007 1089

4 A Desmutualizarao da BMampF 1090

a) 200907 - Cisao parcial da associarao BMampF - Protocolo e

Justificarao celebrado em 170907 1090

A 5 spectos socletanos 1091

6 Aspectos tributarios 1095

61 lncorporarao de Ar6es e 0 Ganho de Capital 1095

62 Incorporarao de Ar6es e a base de calculo de PIS e COFINS 1100

7 Conclusao 1108

21 Foreign Account Tax Compliance Ad (FATCA) Amilise da legisla~ao Impactos nas Institui~oes

Financeiras e Acordos Internacionais Relacionados 1111

EDUARDO FERNANDES ARANDAS amp CAIO CESAR MEIRELLES CASIRAGHI

1 Introdultao 1111

2 FATCA 1112

21 Contexto Historico 1112

220 que e 0 FATCA 1113

23 Politicas de Documentaltao de Alto Custo 1114 24 Adesao e Registro ao FATCA 1115 25 Implementaltao do FATCA - Aspectos Operacionais 1116 26 Status Atual 1117

27 Dificuldades juridicas enfrentadas pelas

instituilt6es financeiras brasileiras 1118 3 Tax Information Exchange Agreement (TI EA) 1119

31 lntrodultao 1119

32 Breve analise do TIEA BrasilEUA 1120

33 Impacto do TIEA 1121

4lntergovernamental Agreement (IGA) 1122

41 Introdultao 1122 42 Efeitos do IGA 1123

43 Os dois modelos de IGA 1124 5 Conclusao 1124

22 Analise do Aumento da CSLL para 0 Setor Financeiro Perspectivas Hist6ricas e Atuais 1127

LUCIANO GOMES FILIPPO

1lntroducao 1127

2 Primeira Grande DiscussltlO Levada a Conhecimento

do Poder Judiciario Lei Complementar nO 701990

e Emenda Constitucional de Revisao nO 011994 1129

3 Segunda Grande Discussao Levada a Conhecimento do

Poder Judiciario Emenda Constitucional nO 101996 e a

anterioridade MITIGADA 1133

4 Terceira Grande Discussao Levada a Conhecimento

do Poder Judiciario Medida Provisoria nO 41308

Convertida na Lei nO 1172708 1134

5 Analise do Argumento mais Forte e Ainda nao Analisado

Satisfatoriamente Violaltao ao Principio da Igualdade 1137

6 Conclusao 1140

23 Tributalaquoao das Reorganizacoes de Fundos de Investimento 1143

HERMANO NOTAROBfRTO BARBOSA

1 Reorganizaltao de Fundos de Investimento

Regime Juridico-Regulat6rio 1143 a Natureza e regime juridico dos fundos de investimento 1143

b Reorganizacao de fundos de investimento e suas modalidades 1152

(i) Transformacao de fundos de investimento 1153

(ii) Incorporacao fusao e cisao de fundos de investimento 1154

2 Reorganizacao de Fundos de Investimento

Regime Juridico-Fiscal 1156

a Regime geral de tributarao dos fundos de investimento 1156 b Regime especifico de tributarao das reorganjzacoes de

fundos de investimento 1159 (i) Tributarao das transformaroes de fundos de investimento 1160

(ii) Tributarao das incorporacees fusees e cisoes de fundos

de investimento 1163

24 Tributa-ao dos Fundos de Investimento Imobiliario (FII) aspectos atuais e polemicos 1171

RODRIGO DE FREITAS amp CAMILA CAltADOR XAVIER

1 Introduciio 1171

2 Apuraciio do Lucro pelo Regime de Caixa 1172

A Importancia do Regime de Competencia na Apuracao

do lucro 1175

Renda como Ganhol Acrescimo Patrimonial 1 1175 Principio da Realizacao da Renda =~ 1176

3 Regimes de Tributacao 1179

31 Regime Tribubirio 1 Regra Geral de Tributacao do FII 1179

32 Regime Tributario 2 Isen~ao de Rendimentos do FlI

Distribufdos a Pessoa Ffsica 1180

33 Regime Tributario 3 Tributacao do FII como PessoaJuridica 1181

4 Tributacao das Aplicacoes Financeiras pelo FII 1186

5 Ganho de Capital na Alienacao das Quotas 1186

6 Aporte de Bens em Integralizacao de Quotas do FII -

Custo ou Mercado 1187

Da Integralizacao por meio da utilizacao de Tftulos

ou Valores Mobiliarios 1189

7middotIOF sobre Investimento Estrangeiro em FII ~ 1192

8 Conclusoes 1193

25lntegraliza-ao de Cotas de Fundos em Ativos por Pessoa Fisica 1195

RENATO REIS BATISTON

1 Introdultao ~ 1195

2 Da atribuicao de valor para ativos transferidos para

Fundos de Investimento em razao de subscricao e

integralizacao de suas cotas ~ 1197

30 Ato Declaratorio Interpretativo 7107 1200

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

26 Captacoes de Credito Externo por Meio de Titulos e Valores Mobiliarios Aspectos Gerais e Certas Questoes

Controversas do Tratamento Benefico da Lei nO 12-43111 1209 ANDREA BAZZO LAULETTA amp RODRIGO DE MADUREIRA PARA DINIZ

I lntrodutao 1209

II 0 Tratamento Benefico e os lVMProjetos 1211

III Requisitos lVMProjetos 1214

IV Projetos de lnvestimento 1216

lVl Procedimento Simplificado e Alocatao de Recllrsos 1218

IV2 Projetos de Investimento das Sociedades Controladas 1220

V Oferta Publica com Esfortos Restritos e Registro 1221

VI Condiao Econ6mica da Remuneratao dos lVMProjetos 1222

VII Condit6es de Vencimento 1223

VI 11 A Recompra e 0 Prazo Medio Ponderado 1223

VII2 Recompra Vedatao ao Compromisso de Revenda

e Clausulas de Vencimento Antecipado 1223

VIII Conclus6es 1224

27 A (nao) Incidencia do IRRF no Pagamento de Rendimentos de FII para Outros Fundos de Investimento Regulados pela ICVM 4091227

PEDRO AFONSO GUTIERREZ AWAD

1 Introdultao 1227

2 Fundos de lnvestimento - Natureza Jllridica 1228

3 Regime Tributario Ceral dos Fundos de Investimento

a Tributaltao do Cotista e a Isenltao das Carteiras 1231

Rendimentos x Ganhos Uquidos 1235

4 A Obsessao Brasileira pela Retencao na Fonte

Impossibilidade de Retencao sem Obrigacao Tributciria 1238

5 Regra Geral de Tributaltao dos FIC 1240

6 Regra Geral de Tributaltao dos FII 1242

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

7 Da nao Incidencia do IRRF sobre as Rendimentos

Distribuidos por FII para FIC Interpretacao Sistematica

das Leis nOS 866893 e 953297 e MP nO 2189-492001 1244

B Conclusao 1247

28 Os Juros so bre Capital Proprio OCP) e sua Qualificacao nos Acordos Contra a Bitributacao

Firmados pelo Brasil 1249 MATHEUS BUENO DE OLIVEIRA

1 Introducao 1249

2 Oelimitaltao do Objeto 1249

3 Nossa Analise 1252

31 Ponto de Partida Historico de Crialtao dosJCP 1252

32 Tratamento Fiscal dosJCP 1255

33Argumentos pela Qualificaltao dos JCP como Dividendos 1258

34 A Positao Contraria Qualificacao dos JCP como Juras 1261

35 Visao Alternativa os JCP como Instrumento de

Natureza Propria (Hibrida) 1264

36 Importancia da Qualificacao dos JCP nas Remessas

para Nao Residentes 1265

3-7 Deflnilt6es Oportunas pela Convenltao Modelo da OCDE 1266

38 Qualificatao dos JCP nos Tratados firmados pelo Brasil 1269

4middot Conclus6es 1273

29 Tributacao e Aplicacao das Convencoes sobre a Trib utacao da Renda e do Capital ao Pagamento de J uros

Sobre Capital Proprio 1275 SERGIO ANDRE ROCHA amp MARCIO SEIXAS VIANNA

1 Introducao 1275

2 H ist6rico 1275

3 Natureza Juridica dosJuros sobre 0 Capital Proprio 1277

4 Apuraltao e tributaltao dos juros sabre a capital

proprio pagos pela pessoa juridica 1284

5 Das mudancas no calculo dos Juras sobre 0

Capital Proprio frente a nova contabilidade adotada pela legislalaquoi3o brasileira 128g

6 Enquadramento dos Pagamentos de JCP na Convenltao Modelo da OCDE 1294

7 Adequa~ao do JCP as Convenlt6es Celebradas pelo Brasil 12g8

8 Conclusao 1301

Page 10: MERCADO FINANCEIRO DE CAPITAlS -

II Politicas Atuais 360 III Lei Federal 12-4312011 -Incentivo ao Investimento no

Setor de Infraestrutura via Mercado de Capitais Brasileiro 361 IV Debentures de Infraestrutura 363 V Fundos de Investimento ern Debentures de Infraestrutura 364 VI Fundo de Investimento em Direito Credit6rio (FI DC) 366 VII Fundos de lnvestimento em Participac6es em

lnfraestrutura (FIP-IE) e Fundos de Investimento em

Participacao na Producao Economica Intensiva em

Pesquisa Desenvolvimento e Inovacao (FIP-PDampI) 368 VIII Conclusao 369 Bibliografia 370

13- 0 Comite de Auditoria Norte-Americana e as Companhias Brasileiras 371

TOBIAS STIRNBERG amp FELIPE RIBEIRO OA Luz CM1ARA

Introducao 37 C middot L nterlos egals 373 Regras de Listagem 377 I - C L 8 sencoes aos rlterlos egals 3 1

Isencoes para merrlbros 382 I - gt - 8 sencoes para orgaos 3 3

Aplicacao no Brasil 384 Comite de audjtoria pleno 385 Conselho fiscal1turbinado tl

385 Comite de auditoria de instituicoes financeiras 386 Comite de auditoria estatuario 387

14 A Transferencia de Creditos na Securitjza~aa 391 LAURA AJ1ARAL PATELLA amp Luis ANDRE NEGRElLi DE MOURA AzEVEDO

1 Considerac6es gerais sobre a disciplina da cessao de credito no

C6digo Civil 391 I A d d 11 mportancla 0 ere ItO 391

12 Circulalaquoao do as dificu[dades enfrentadas 391

13 Caracteristicas gerais da cessao civil creditos e sua IJQIHIUC em atender as necessidades de circuja~ao

de creditos da economia moderna 393

2 A evolu~ao da disciplina da cessao de credito Teoria Geral dos Titulos Credito 394

21 Caracteristicas gerais dos Titu[os de Credito 394 22 CircuJacao dos Titulos de Credito 396 3 A cessao dos creditos na securitizacao 398

4 Inadequacao das normas da cessao civil de creditos operacoes de securitizacao 40 2

41 A eficacia da cessao perante terceiros e em ao devedor 403 Natureza juridica da operaltao de transferenda creditos

na securitizalaquoao 40 6 5 Consideracoes conclusivas 408 Referencias bibliograficas 408

15 Oistribui~ao Publica de Valores Mobiliaios Responsabilidade da Institui~ao Financeira

Intermediaria por Danos Sofridos pelos Investidores 411

P ATRlelA THOMAZElLi

Responsabitidade Administrativa 414 Responsabilidade no ambito do C6digo Civil de 2002 419 Nao Aplicabilidade da ResponsabiJidade Objetiva do C6digo

de Defesa do Consumidor 421

16 Arbitragem e Mercado de Valores Mobiliarios Aspectos Polemicos Envolvendo Companhia Aberta 425

LUiZA RANGEL DE MOMES

I Introduao 425 H A [nclusao de Clausuia Compromissoria nos Estatutos de

Companhia Aberta e seu Alcance 42 7

IIIA em ea

Obrigacao da Companhia Aberta Divulgar Fatos middot middotmiddot 433 IV

ea DANIEL DE ANDRADE LEVY amp ANA LUIZA ARGUELLO

1 Nolt6es

2 Em de um equilibrio as proprias OrY1 QC ea

3 A suspensao das deliberalt6es sociais 448

AAs

B Uma tentativa de organizaltao

457

VlIJIIlIJr1lllYrnac na

ERIK FREDERICO OIOU

GUIMARAES DE LIMA ROCHA

1 Introdulaquoao 473 2 J 3 Entre Dois Publicos 0 Interesse publico Previsto no

artigo ea e

4 As Economia Mista e a I

489

smiddot middotmiddotmiddot middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot middotmiddot middotmiddotmiddot493

20 A Estrutura de Investimentos-anjo de Silicon Valley aplicada ao Brasil 495

FLAVIO LEONI SIQUEIRA

1 A Introducao ao Tenla 495 20 Conceito de Investimento-Anjo 496 3 A estruturacao dos Investimentos-Anjo nos EUA 499 31 As Caractensticas Bcisicas da Dfvida Conversfvel em Participacao 500 320 Premio ao Investidor-Anjo 502

33 A Avaliacao do Neg6cio 503

34 A Venda da Companhia 504 35 0 Titulo Conversfvel em Ac6es Integralizadas (Convertible Equity) 505 4 A estruturacao de Silicon Valley aplicada ao Brasil 506 41 Alguns Desaflos a estnJturacao dos Convetible Equities no Brasil 508 420 Bonus de Subscricao como Instrumento de Convertible Equity 510

43 Alguns Aspectos Tributarios do Bonus de Subscricao

como Convertible Equity 516

5 A Conclusao 517

21 Mercados de Capitais e de Distress Transparencia Celeridade e Seguranca Juridica 519

DAITRO DE CMPOS BORGES FILHO amp THIAGO PEIXOTO ALVES

1 fntroducao 519

2 Incerteza quanta ao Futuro dos Pianos de Recuperacao

Judicial Aprovados 522 3 Regulamentacao Inexiste~te 52 5

4 Conclusao 528

22 Compliance Empresarial Novas Implicacoes do Dever de Diligencia 531

RAFAEl MENDES GOMES PRISCILA AKEMI BELTRAME

amp JOO VICENTE LAPA DE CARVALHO

1 Introducao 531

11 Programas de CompLiance 537 12 A Lei Anticorru pcao 533

2 as Novos Riscos e os 6rgaos Sociais das Companhias Abertas 533

21 Violac6es diretas a Lei Anticorrupltao 534

22 Violalt6es indiretas as Leis Anticorrupltao 539

3 Programas de Compliance e Cidadania Corporativa 548

31 Corrupcao e Fundamentos do Compliance 548 32 Anticorrupltao e Compliance no Brasil 550

4 A Lei Anticorrupcao e a Adaptacao dos Controles Corporativos 553

41 Considerac6es gerais sobre a Lei 1284613 middot middotmiddotmiddot middotmiddotmiddotmiddot middot 553

42 Programas de Compliance Empresarial 555

5 Conclusao 556

23- A Dinamica dos Fundos de Investimento Imobiliario e seus Aspectos Regulatorios 559

MARCELO TEIXEIRA MENNITI amp ELvIs CAMARGO SILVA DE BRONC MADAR

I Considerac6es Iniciais 559

II Historico dos FII 559

III Conceito e Caracterizaltao 562

IV Natureza Juridica 565

V Constituicao e Registro de um FII 566

VI Administraltao do Fundo 567

VII as Problemas Interpretac6es e Lacunas da Legislacao

Relativa aos FII 568

VIII Conclusao 575

24 0 Uso de Projecoes nas Ofertas Publicas de Valores Mobilitirios 577

EVANDRO FERNANDES DE PONTES

1 Introdultao 577

2 Projec6es notas preliminares 580

21 Etimologicamente falando 580

22 Negocial e contabilmente falando 583

23 Juridicamente falando 587 30 usa de Projelt6es em Ofertas Publicas de Valores Mobiliarios

o lIestado da arte no Brasil e 0 posicionamento da CVM 593 31 Historicamente falando 595 32 0 estado da arte 598 33 Notas de Direito Comparado - 0 ilestado da arte nos EUA 599 4 Conclus6es 605 Bibliografia 606

25 Defini~ao do Preco de Emissao de Altoes Provenientes de Pianos de Opcao de Compra de Acoes (Stock Options) Analise da Abrangencia do Panigrafo 1 0 do Art 170 da lei das 51 A 609

BERNARDO V1ANNA FREITAS amp RENATA AFONSO WANDERLEY DE OLIVEIRA

1 Introdultao 60g 2 Stock Option 611

21 Conceito e Historico 611

22 Previsao Legal e Regulamentar 612

23 Natureza Juridica 614

24 Caracteristicas 618

241 Carencia 618

242 Exercicio facultativo 619

243 Pessoalidade 620 2-4-4 Excecao ao direito de preferencia 620

245 lntransferibilidade 621

3 0 Artigo 170 da Lei das 51 A 623 31 Subscriltao Publica e 5ubscricao Particular 624

32 A fixacao do preco de emissao de novas alt6es pela companhia 625

330 instituto da diluiltao injustificada 630 340 direito de preferencia 633 4 Aplicaltao do Paragrafo 1deg do Art 170 da Lei das 51 A as

Emiss6es de Ac6es Provenientes de Opltao de Compra de Ac6es 634

41 Ausencia de direito de preferencia 636

42 Fundamento distinto 638

43 Falta de liquidez e condilt6es subsidiadas 639

44 Errlissao sui generis 640

5 Conclusao 642

PARTE 2

TRIBUTAcAO

Apresentaltao por Roberto Quiroga Mosquera 647

1 Tributacao dos Mutuos Domesticos e Internacionais entre Sociedades Relacionadas (Intragroup Loans) -

Temas Atuais e Controversos 649 LEONARDO FREITAS DE MORAES E CASTRO

1 rntroducao 649

2 Mutuo Domestico 650

21 Mutuo Gratuito 650

22 Mutuo Oneroso 660

3 Mutuo I nternacional 666

31 Registro dos Mutuos Internacionais 667

32 IOF-Cambio 667

33 Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) sobre os Juros 673

3-4 Regras de Prelto de Transferencia sobre os Juros 686

35 Regras de Subcapitalizacao sobre os Juros 689

36 TributaltaoDedultao da Varialtao Cambial do Valor do Mutuo 693

361 Tributaltao da Varialtao Cambial Ativa do Valor do MIJtuo

pelo IRRF CSLL como Ganho de Capital 693

362 (Nao) Tributaltao da Variacao Cambial Ativa para

fins de PISCOFINS como Receita Financeira 696

37 Efeitos Tributarios de Alteraltao Repactuacao e

Novacao de Contrato de Mutuo Internacional

Registrado no Bacen Efetuadas Ap6s 31122012 701

371 Aspectos Regulatorios e de Direito Civil 701 372 Necessidade de Realizalaquoao de Cambio Simb61ico

Sirrlultaneo e Novo ROF 709 373 Liquidalaquoao do Mutuo Internacional para fins de

Variacao Cambial Ativa 710

37-4 Aditamento de Mutuo Internacional para fins de

Incidencia do IOF-Cambio 715 375 Repactuacao e Novacao de Mutuo Internacional

para fins de Aplicacao das Novas Regras de Prelaquoo de Transferencia sobre Juros 722

4middot Conclus6es 723

2 0 ISS e a Gestao de Carteiras de Fundos de Investimento - Questoes Controvertidas Enquadramento do Servico e Requisitos para a Caracteriza-ao da sua Exporta~ao 729

DIOGO FERRAZ

1 Introducao 729 2 A Gestao de Carteira de Fundos de Investimento 731 3 0 Enquadramento Legal do Servico de Gestao de

Carteira de Fundos de Investimento para Fins do ISS 734 31bull Aspectos Gerais 735 32 0 Enquadramento Legal do Servico em Tela 736 4 A Exportacao de Servicos e a Gestao de Carteira de

Fundos de Investimento 739 410 Conceito de Servilto Exportado 739 42 Da Exportacao do Servico de Gestao de Carteira de

Fundo de Investimento 742 5middot Conclus6es 746

3 Correspondente Bancario Natureza da Atividade e seu Enquadramento no Simples Nacional 749

SERGIO MITSUO VILELA

Introdultao 749 1 Correspondente Bancario 749

11 Oefinicao e Breve Historico do Tratamento Normativo 749 12 CNAE (Classificacao Nacional de Atividades Economicas) 751 13 Itens da Lista de Servicos (LC 11603) middot middot 752 14 Natureza da Atividade 754 2 Simples Nacional 754 21 Oefinicao e Breve Tratamento Normativo 754 22 Historico do Tratamento de Correspondente Bancario 755

221 Resolucao CGSN 607 middotmiddot middot middot middotmiddot middot middot middot middot middot middot middotmiddotmiddot middot 755 222 Resolucao CGSN 9411 757 3 Consequencias da Atividade de Intermedia~ao do

Correspondente Bancario 759 31 Obrigacao da Inscri~ao como Prestador de Servico 759 32 Obrigacao de Retencao pelo Tomador de Serviro 760 4 Conclusao 761 5 Bibliografia 762

4 Tributa~ao da Cedula de Produto Rural 765 NARA CRISTINA TAKEDA T AGA amp CESAR AUGUSTO MONTEIRO

I Escopo do Trabalho 765 II Conceituacao e definicao de CPR 765 III Aspectos espedficos do IOFCredito e do IOFTitulos 767 IV Nosso entendimento sobre a correta tributacao da CPR 770 V Conclusoes 773

5 Imunidade de Aplica~oes Financeiras para Entidades Imunes 775

CE150 ARALIJO SANTOS

1 Introdultao 775 2 Entidades inlunes 775 21 Entes federativos (art 150 VI a da Constituirao Federal) 776

22 Autarquias e fundacoes (art 150 VI Ja e sect 2deg da Constituicao Federal) 776

23 Organizac6es religiosas

(art 150 VI lib da Constituilaquoao Federal) 779

24 Partidos politicos e suas fundac6es

(art 150 VI c da Constituicao Federal 780 25 Entidades sindicais de trabalhadores

(art 150 VI c da Constituicao Federal 781

26 Instituic6es de educacao sem fins lucrativos

(art 150 VI cl da Constituicao Federal 781

27 Instituic6es de assistencia social sem fins lucrativos

(art 150 VI c da Constituicao Federal 782 ] Considerac6es gerais sobre as imunidades 784

31 Regulamentacao 784

32 Alcance 786

4 Tributos incidentes em aplicac6es financeiras 790 5 Imunidade em aplicac6es Financeiras 794

6 Conclusao 797

6 Imposto de Renda sobre Rendimentos e Ganhos Auferidos pela Carteira dos Fundos de Investimento

Imobiliarios - Da Amplitude da Regra de Isen~ao 799 FERNANDA JUNQUEIRA CAIAZANS amp ELISA DA COSTA HENRIQUES

I Introducao - 799

11 Da NaturezaJuridica dos Fundos de Investimento Imobiliario 799

111 Da Destinacao Espedfica dos Recursos dos FII 801

12 Do Regime Especial de Tributacao pelo Imposto de Renda

dos Rendimentos e Ganhos auferidos pelas Carteiras dos FII 803

II Da AI1lplitude da Regrade Excecao da Tributacao IR Aplicac6es na Carteira aplicavel a determinados

Rendimentos e Ganhos Auferidos pelas Carteiras dos FI 806

111 Das Regras Especial Fit Tributacao I RApl icac6es na Carteira

e de Excecao da Tributacao IR Aplicac62s na Carteira na

Lei nO 86681993 e na Instrucao Normativa nO 10222010 806 112 Ganhos Auferidos na Alienacao de Letras

Hipotecarias Certificados de Recebiveis

Imobiliarios e Letras de Credito Imobiliiirio 809

113 Ganhos Uquidos Auferidos na Alienacao de Cotas de outros FII em Bolsas de Valores ou Mercado de

Balcao Organizado 810

114 Ganhos de Capital Auferidos na Alienaltao de Alt6es

de Sociedade de Proposito Espedfico que Explora

Atividade Imobiliaria 813

Conclusao 815

Ganhos Auferidos na Alienaltao de Letras Hipotecarias

Certificados de Receblveis Imobiliarios e Letras de

Credito Imobiliario 816

Ganhos Uquidos Auferidos na Alienaltiio de Cotas de outros FII em Boisas de Val ores ou Mercado de Balcao Organizado 817

Ganhos de Capital Auferidos na Alienaltiio de Alt6es de Sociedade

de Propos ito Espedfico que ExploraAtividade Imobiliaria 817

7 Diferenca de Tratamento Fiscal de Fundo de Investimento de Longo Prazo e de Curto Prazo Inconstitucionalidades 819

CHARLES WILLIAN McNAUGHTON amp PEDRO ANAN JR

1 Introdultao 819

2 Premissas fundamentais prindpio da legalidade e da isonomia 820 210 prindpio da estrita legalidade e 0 poder regulamentador 820 22 Prindpio da isonomia em materia de Imposto Sobre a Renda 822 3 A tributaltao dos fundos de investimento ~ 824 4 A extensao do conceito de media e a metodologia

aplicada por norma infralegal patente violaltiio ao

primado da estrita legalidade 829

5 Violaltao ao principio da isonomia e da progressividade 833 6 Conclus6es 835

8 Aspectos Fiscais da Cessio de Recebiveis Imobiliarios 837 FLAvio TUDISCO

I Introdultao 837

II A Operaltao de Securitizaltao de Recebiveis Imobiliarios 838 III Aspectos Fiscais 839

A Do Momento do Reconhecimento da Receita middot839 B Da Base de Calculo 846 IV Conclus6es 849

g A Incidencia de IOFCredito nos Negocios Juridicos de Assuncao de Divida 851 BRUNO FAIERSZTAJN amp RAMON TOMAZEIA SANTOS

1 Introdu~ao 851 2 Aspectos gerais relativos ao IOFCredito 853 30 instituto da assunltao de divida 865 4 A incidencia ou na~ do IOF Credito na assumao de divida 867 5 Conclusao 876

10 Tributacao de Ganhos de Capital nas Aplicacoes Financeiras de Renda Fixa 877

JOANNA OLIVEIRA REZENDE BARBOSA amp CARLOS C SCHARFSTEIN

O middot I - fi 2 8 1 que e uma ap Icaltao mancelra 77

2 Aplica~ao financeira de renda fixa 878 3 0 que sao rendimentos e ganhos de capital e

como eles sao tributados 880 40 art 5deg da Lei nO 12-431 a correltao de uma distortao 885 5 Isenlt6es sobre rendimentos e sobre ganhos de capital em certas

aplicac6es financeiras de renda fixa 887

11 Exigencia de IRRF no pagamento de precatorio cedido ao FIDC-NP Analise de CasO 88g

GUILHERME CEZAROTI

I Introdultao 889 110 caso concreto 891 111 Amilise do primeiro argumento a isenCao prevista

no art 28 sect 10 a da Lei nO 953297 e apliGivel somente aos rendimentos auferidos nas aplicac6es

em fundos de investimento por seus aplicadores e

nao pelos proprios fundos 893

112 Analise do segundo argumento 0 vinculo obrigacional

originario permaneceria intacto portanto se 0 credor

original nao fazia jus a isen~ao Assim 0 cessionario

simplesmente da continuidade a relacao anterior 895

113 Analise do terceiro argumento 0 fundo foi constituido

especificamente para receber os cn~ditos decorrentes dos

precatorios 0 que caracterizaria uma tentativa de impedir

a incidencia da norma tributaria 899

III Conclusao 902

12 PIS e Cofins na Presta~ao de Servi~os a Nao Residentes (Resolu~ao CMN nO 26892000) Imunidade ou Isen~ao

Analise da Solu~ao de Consulta nO 2952012 g03 DIOGO DE ANDRADE FIGUEIREDO amp PEDRO LUCAS ALVES BRITO

I Seria 0 Caso de Imunidade 905

11 Breve Conceito de Imunidade Tributaria 905

12 C1assificacao das Imunidades g07

13 Interpretacao da Regra de Imunidade g07

14 Imunidade do Artigo 149 sect 2deg Inciso I

da Constituicao Federal 909

150 PIS e a Cofins e a lmunidade do Artigo 49 sect 2deg Inciso I da Constituicao Federal 913

16 Receitas de Servicos Prestados a Nao Residentes

cujos Investimentos Ingressaram no Pais nos

Termos da Resolucao CMN nO 26892000 916 II Se Admitissemos a Isenltao Quais Seriam as Consequencias glg

111 Interpreta~ao da Isencao e Artigo III do erN 919 112 Isencao do Artigo 14 da MP nO 2158-352001

e Prestacao de Servico Decorrente da

Resolucao CMN nO 268g2000 920 III Conclus6es 922

13 As Ofertas de Compra de Acoes (OPA) e os Ganhos de Capital dos Investidores Estrangeiros 925

FIAVIO MIFANO amp RENATO SCHERMANN XIMENES DE MElO

Contexto 925 Breves Apontamentos sobre 0 Tratamento Fiscal do

Investidor nao Residente 927 As Bolsas de Valores e as Operac6es nelas Realizadas 930 Qualificacao da Alienacao de Ac6es nas OPAs como

Operac6es Cursadas em Bolsa 932 Conclusao 939

14 IOF e Recentes Alteracoes nas Operacoes de Cambio e nas Operacoes com Delivativos 941

NEREIDA DE MIRANDA FINMlORE HORTA

Introducao 941 Da Constituicao Federal e do C6digo Tributario Nacional- CfN 942

Das operac6es de cambio 944 Criterio Material 946 Criterio Espacial 946 Criterio Temporal 946 C t Q tt t 94 n eno uan I a IVO 7

Criteria Pessoal 952 Das Operac6es com Derivativos 952 Criterio Material 955 C t E I n eno spaCia 955 Criterio Temporal 955 Criterio Quantitativo 955 Criterio Pessoal 957 Referencias 958 Legislalaquoiio 958 jurisprudencia 959

15 A Equiparacao do FII a PessoasJuridicas para Fins fiscais e 0 Caso Abilio Diniz 961

RENATa VILELA FARIA

I Considera~6es iniciais sobre 0 mercado financeiro e de capitais 962

II Fundo de Investimento Imobiliario - FII 964

1 Comentarios Iniciais 964

2 Visao geral da sistematica de financiamento imobiliario 965

3 Sistematica e enquadramento legal 966 III Analise das Figuras do Construtor do lncorporador e do

Socio e Outras Quest6es na Norma de Desenquadramento 975 1 Ausencia de Personalidade Juridica e tratamento fiscal como

pessoa juridica 975

2 As normas de isenltao no Direito Tributario 976

3 A elasticidade da Norma de Desenquadramento 978

4 Forma de investimentos e aplicaltao de recursos pelo FII 979 5 Empreendimento Imobiliario 981

6 0 verbo ter e seu antecessor participar 983

7 0 Incorporador 985

8 0 Construtor 986 9 A controvertida figura do Socio 986

91 Analise de outras formas associativas 988

a Participaltao Indireta e 0 Grupo Economico 988 b Sociedade em Conta de Participacao 991 IV Concomsectncia Predatoria e os Fundos

de Investimento Imobiliaria 994

V Analise do Caso Abflio Diniz 995

1 Identificaltao e Cronologia da Operaltao 996

2 Da Autualtao Fiscal a Decisao de Primeira Instancia 998

3middot Fase Recursal 999 4 Da Decisao do Carf 1001 VI Conclus6es 1004

16 Dos Aspectos Tributarios Aplicaveis a Entidades Fechadas de Previdencia Complementar Breve

Historico e Questoes Controversas 1007 LUCIAtA AGUIAR

1lntrodultao 1007 2 Breve hist6rico das EFPCs no Brasil 1008

21 Perfil de Atuacao das EFPCs 1009

3 Breve hist6rico da tributa~ao das EFPCs 1010 31 A decisao acerca da aplicabilidade da Imunidade Tributaria 1010

32 Imposto sobre a renda sobre aplicacoes financeiras 1013

33 Outros tributos 1014 4 Questoes polemicas atuais 1017

41 PIS e Cofins nas EFPC 1017 411 Da base de calculo 1017 5 Consideraltoes Finais 1025

17 Imposto de Renda na Conversao de Investimento Direto (Lei nO 4131) para Investimento em Portfolio

(Resolu~ao CMN nO 2689) 1027 PAULO MARCELO DE OLIVEIRA BENTO amp LUIS HENRIQUE DA CONCEIltAO COSTA

I IntroduCao 1027

II Pratica verificada na conversao de lED em portf6IioaCoes 1029

III Aquisiltao da disponibilidade economica ou juridica da renda e proventos de qualquer natureza 1030

IV Tratamento tributario do ganho de capital realizado por nao residentes 1032

IVI Panorama legislativo 1032 IVII Alienaltao como requisito para apura~ao do ganho

de capital de nao residentes 1033 V Imposto de renda na conversao de lED em investimento

de portfolioacoes 1037 VI Conclusao 1040

18 Anota~oes sobre Perdas no Recebimento de Creditos em Institui~oes Financeiras Criterios

Regulatorios versus Criterios Fiscais 1041

EUDIE PALMA BIFANO

1 Apresentacao do tema 1041 2 Criterios CMN - Bacen da POD ~ 1043 3 Criterios da legislacao do IRPJ voltados a

dedutibilidade da POD ~ 1045 31 Hist6rico 1045 32 As regras de POD da Lei nO 9-430 ~~ 1046 321 Reconhecimento das perdas ~ 1047 322 Registro contcibil das perdas 1049 323 Encargos Financeiros de Creditos Vencidos 1050 324 Creditos Recuperados 1051 33 Conclusao 1051 40 credito nas instituicoes financeiras e seus riscos 1052

C tmiddot t 5 ompara IVO com ou ros palses 1054 6 A jurisprudeuromcia e a POD das instituicoes financeiras 1055 61 Auseuromcia de convergencia entre as regras do

Bacen e da RFB 1056 62 Inoponibilidadadedas normas do CMN -

Bacen para fins fiscais 1060 63 Conceito de operacao e seus reflexos 1061 64 Conceito de cobranca administrativa e indicios

de insolvencia ~ 1061 65 Acordos cessao de creditos e deducao de perdas 1062 66 Creditos caducos ou com pretensao prescrita 1062 7 Conclusao 1063

19 Aspectos Tributarios e Contabeis das Opera~oes de Arrendamento Mercantil 1065

RODRIGO MAITO DA SILVEIRA

I Introducao 1065

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

II Notas gerais sobre os aspectos juridicos das operac6es de arrendamento mercantil 1066

111 Conceito de arrendamento mercantil 1066 112 Tipos de arrendamento mercantil 1068 III Breves considerac6es sobre as leis nO 1163807

e nO 1194109 1069 IV Tratamento contabil das operac6es de

arrendamento mercantil 1071 IVl Arrendamento mercantil operacional 1072 IV2 Arrendamento mercantil financeiro 1072 V Tratamento tributario 1076 Vl Considerac6es preliminares quanta aos efeitos das

novas regras contabeis em relacao aos tributos federais 1076 V2 Imposto de Renda da PessoaJuridica -IRPJ e

Contribuicao Social sobre 0 Luero liquido - CSLL 1077 V3 Contribui~ao para 0 Programa de Integracao

Social- PIS e Contribuicao para 0 Financiamento da Seguridade Social- COFIN5 1079

V4 Imposto sobre servicos de qualquer natureza - ISS 1080 VS Imposto sobre a circulacao de mereadorias e

servicos de transporte interestadual e intermunicipal e de eomunicacao - ICMS 1085

20 DesmutualizaCao da BOVESPA Aspectos Tributarios e Entendimentos sobre a nao Incidencia de PISCofins

sobre as Receitas Auferidas por Instituicoes Financeiras 1087 LAViNIA MORAE5 DE ALMEIDA NOGUEIRA JUNQUpoundlRA amp LITZA FLORES SESTER

1 Jntrodu~ao 1087 2 Contextualizacao 1087 3 A Desmutualizaltao da Bovespa 1088 a) 280807 - Cisao parcial da Bovespa - Protocolo

eJustificacao celebrado em 17082007 1088 b) 280807 -Incorporacao de ac6es de emissao da BOVESPA

servios pela BOVESPA HOlDING- Protocolo e justifica~ao celebrado em 17082007 1089

c) 280807 -Incorporarao de ar6es de emissao da CBLC

pela Bovespa holding - Protocolo e Justificaltao celebrado

em 17082007 1089

4 A Desmutualizarao da BMampF 1090

a) 200907 - Cisao parcial da associarao BMampF - Protocolo e

Justificarao celebrado em 170907 1090

A 5 spectos socletanos 1091

6 Aspectos tributarios 1095

61 lncorporarao de Ar6es e 0 Ganho de Capital 1095

62 Incorporarao de Ar6es e a base de calculo de PIS e COFINS 1100

7 Conclusao 1108

21 Foreign Account Tax Compliance Ad (FATCA) Amilise da legisla~ao Impactos nas Institui~oes

Financeiras e Acordos Internacionais Relacionados 1111

EDUARDO FERNANDES ARANDAS amp CAIO CESAR MEIRELLES CASIRAGHI

1 Introdultao 1111

2 FATCA 1112

21 Contexto Historico 1112

220 que e 0 FATCA 1113

23 Politicas de Documentaltao de Alto Custo 1114 24 Adesao e Registro ao FATCA 1115 25 Implementaltao do FATCA - Aspectos Operacionais 1116 26 Status Atual 1117

27 Dificuldades juridicas enfrentadas pelas

instituilt6es financeiras brasileiras 1118 3 Tax Information Exchange Agreement (TI EA) 1119

31 lntrodultao 1119

32 Breve analise do TIEA BrasilEUA 1120

33 Impacto do TIEA 1121

4lntergovernamental Agreement (IGA) 1122

41 Introdultao 1122 42 Efeitos do IGA 1123

43 Os dois modelos de IGA 1124 5 Conclusao 1124

22 Analise do Aumento da CSLL para 0 Setor Financeiro Perspectivas Hist6ricas e Atuais 1127

LUCIANO GOMES FILIPPO

1lntroducao 1127

2 Primeira Grande DiscussltlO Levada a Conhecimento

do Poder Judiciario Lei Complementar nO 701990

e Emenda Constitucional de Revisao nO 011994 1129

3 Segunda Grande Discussao Levada a Conhecimento do

Poder Judiciario Emenda Constitucional nO 101996 e a

anterioridade MITIGADA 1133

4 Terceira Grande Discussao Levada a Conhecimento

do Poder Judiciario Medida Provisoria nO 41308

Convertida na Lei nO 1172708 1134

5 Analise do Argumento mais Forte e Ainda nao Analisado

Satisfatoriamente Violaltao ao Principio da Igualdade 1137

6 Conclusao 1140

23 Tributalaquoao das Reorganizacoes de Fundos de Investimento 1143

HERMANO NOTAROBfRTO BARBOSA

1 Reorganizaltao de Fundos de Investimento

Regime Juridico-Regulat6rio 1143 a Natureza e regime juridico dos fundos de investimento 1143

b Reorganizacao de fundos de investimento e suas modalidades 1152

(i) Transformacao de fundos de investimento 1153

(ii) Incorporacao fusao e cisao de fundos de investimento 1154

2 Reorganizacao de Fundos de Investimento

Regime Juridico-Fiscal 1156

a Regime geral de tributarao dos fundos de investimento 1156 b Regime especifico de tributarao das reorganjzacoes de

fundos de investimento 1159 (i) Tributarao das transformaroes de fundos de investimento 1160

(ii) Tributarao das incorporacees fusees e cisoes de fundos

de investimento 1163

24 Tributa-ao dos Fundos de Investimento Imobiliario (FII) aspectos atuais e polemicos 1171

RODRIGO DE FREITAS amp CAMILA CAltADOR XAVIER

1 Introduciio 1171

2 Apuraciio do Lucro pelo Regime de Caixa 1172

A Importancia do Regime de Competencia na Apuracao

do lucro 1175

Renda como Ganhol Acrescimo Patrimonial 1 1175 Principio da Realizacao da Renda =~ 1176

3 Regimes de Tributacao 1179

31 Regime Tribubirio 1 Regra Geral de Tributacao do FII 1179

32 Regime Tributario 2 Isen~ao de Rendimentos do FlI

Distribufdos a Pessoa Ffsica 1180

33 Regime Tributario 3 Tributacao do FII como PessoaJuridica 1181

4 Tributacao das Aplicacoes Financeiras pelo FII 1186

5 Ganho de Capital na Alienacao das Quotas 1186

6 Aporte de Bens em Integralizacao de Quotas do FII -

Custo ou Mercado 1187

Da Integralizacao por meio da utilizacao de Tftulos

ou Valores Mobiliarios 1189

7middotIOF sobre Investimento Estrangeiro em FII ~ 1192

8 Conclusoes 1193

25lntegraliza-ao de Cotas de Fundos em Ativos por Pessoa Fisica 1195

RENATO REIS BATISTON

1 Introdultao ~ 1195

2 Da atribuicao de valor para ativos transferidos para

Fundos de Investimento em razao de subscricao e

integralizacao de suas cotas ~ 1197

30 Ato Declaratorio Interpretativo 7107 1200

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

26 Captacoes de Credito Externo por Meio de Titulos e Valores Mobiliarios Aspectos Gerais e Certas Questoes

Controversas do Tratamento Benefico da Lei nO 12-43111 1209 ANDREA BAZZO LAULETTA amp RODRIGO DE MADUREIRA PARA DINIZ

I lntrodutao 1209

II 0 Tratamento Benefico e os lVMProjetos 1211

III Requisitos lVMProjetos 1214

IV Projetos de lnvestimento 1216

lVl Procedimento Simplificado e Alocatao de Recllrsos 1218

IV2 Projetos de Investimento das Sociedades Controladas 1220

V Oferta Publica com Esfortos Restritos e Registro 1221

VI Condiao Econ6mica da Remuneratao dos lVMProjetos 1222

VII Condit6es de Vencimento 1223

VI 11 A Recompra e 0 Prazo Medio Ponderado 1223

VII2 Recompra Vedatao ao Compromisso de Revenda

e Clausulas de Vencimento Antecipado 1223

VIII Conclus6es 1224

27 A (nao) Incidencia do IRRF no Pagamento de Rendimentos de FII para Outros Fundos de Investimento Regulados pela ICVM 4091227

PEDRO AFONSO GUTIERREZ AWAD

1 Introdultao 1227

2 Fundos de lnvestimento - Natureza Jllridica 1228

3 Regime Tributario Ceral dos Fundos de Investimento

a Tributaltao do Cotista e a Isenltao das Carteiras 1231

Rendimentos x Ganhos Uquidos 1235

4 A Obsessao Brasileira pela Retencao na Fonte

Impossibilidade de Retencao sem Obrigacao Tributciria 1238

5 Regra Geral de Tributaltao dos FIC 1240

6 Regra Geral de Tributaltao dos FII 1242

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

7 Da nao Incidencia do IRRF sobre as Rendimentos

Distribuidos por FII para FIC Interpretacao Sistematica

das Leis nOS 866893 e 953297 e MP nO 2189-492001 1244

B Conclusao 1247

28 Os Juros so bre Capital Proprio OCP) e sua Qualificacao nos Acordos Contra a Bitributacao

Firmados pelo Brasil 1249 MATHEUS BUENO DE OLIVEIRA

1 Introducao 1249

2 Oelimitaltao do Objeto 1249

3 Nossa Analise 1252

31 Ponto de Partida Historico de Crialtao dosJCP 1252

32 Tratamento Fiscal dosJCP 1255

33Argumentos pela Qualificaltao dos JCP como Dividendos 1258

34 A Positao Contraria Qualificacao dos JCP como Juras 1261

35 Visao Alternativa os JCP como Instrumento de

Natureza Propria (Hibrida) 1264

36 Importancia da Qualificacao dos JCP nas Remessas

para Nao Residentes 1265

3-7 Deflnilt6es Oportunas pela Convenltao Modelo da OCDE 1266

38 Qualificatao dos JCP nos Tratados firmados pelo Brasil 1269

4middot Conclus6es 1273

29 Tributacao e Aplicacao das Convencoes sobre a Trib utacao da Renda e do Capital ao Pagamento de J uros

Sobre Capital Proprio 1275 SERGIO ANDRE ROCHA amp MARCIO SEIXAS VIANNA

1 Introducao 1275

2 H ist6rico 1275

3 Natureza Juridica dosJuros sobre 0 Capital Proprio 1277

4 Apuraltao e tributaltao dos juros sabre a capital

proprio pagos pela pessoa juridica 1284

5 Das mudancas no calculo dos Juras sobre 0

Capital Proprio frente a nova contabilidade adotada pela legislalaquoi3o brasileira 128g

6 Enquadramento dos Pagamentos de JCP na Convenltao Modelo da OCDE 1294

7 Adequa~ao do JCP as Convenlt6es Celebradas pelo Brasil 12g8

8 Conclusao 1301

Page 11: MERCADO FINANCEIRO DE CAPITAlS -

12 Circulalaquoao do as dificu[dades enfrentadas 391

13 Caracteristicas gerais da cessao civil creditos e sua IJQIHIUC em atender as necessidades de circuja~ao

de creditos da economia moderna 393

2 A evolu~ao da disciplina da cessao de credito Teoria Geral dos Titulos Credito 394

21 Caracteristicas gerais dos Titu[os de Credito 394 22 CircuJacao dos Titulos de Credito 396 3 A cessao dos creditos na securitizacao 398

4 Inadequacao das normas da cessao civil de creditos operacoes de securitizacao 40 2

41 A eficacia da cessao perante terceiros e em ao devedor 403 Natureza juridica da operaltao de transferenda creditos

na securitizalaquoao 40 6 5 Consideracoes conclusivas 408 Referencias bibliograficas 408

15 Oistribui~ao Publica de Valores Mobiliaios Responsabilidade da Institui~ao Financeira

Intermediaria por Danos Sofridos pelos Investidores 411

P ATRlelA THOMAZElLi

Responsabitidade Administrativa 414 Responsabilidade no ambito do C6digo Civil de 2002 419 Nao Aplicabilidade da ResponsabiJidade Objetiva do C6digo

de Defesa do Consumidor 421

16 Arbitragem e Mercado de Valores Mobiliarios Aspectos Polemicos Envolvendo Companhia Aberta 425

LUiZA RANGEL DE MOMES

I Introduao 425 H A [nclusao de Clausuia Compromissoria nos Estatutos de

Companhia Aberta e seu Alcance 42 7

IIIA em ea

Obrigacao da Companhia Aberta Divulgar Fatos middot middotmiddot 433 IV

ea DANIEL DE ANDRADE LEVY amp ANA LUIZA ARGUELLO

1 Nolt6es

2 Em de um equilibrio as proprias OrY1 QC ea

3 A suspensao das deliberalt6es sociais 448

AAs

B Uma tentativa de organizaltao

457

VlIJIIlIJr1lllYrnac na

ERIK FREDERICO OIOU

GUIMARAES DE LIMA ROCHA

1 Introdulaquoao 473 2 J 3 Entre Dois Publicos 0 Interesse publico Previsto no

artigo ea e

4 As Economia Mista e a I

489

smiddot middotmiddotmiddot middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot middotmiddot middotmiddotmiddot493

20 A Estrutura de Investimentos-anjo de Silicon Valley aplicada ao Brasil 495

FLAVIO LEONI SIQUEIRA

1 A Introducao ao Tenla 495 20 Conceito de Investimento-Anjo 496 3 A estruturacao dos Investimentos-Anjo nos EUA 499 31 As Caractensticas Bcisicas da Dfvida Conversfvel em Participacao 500 320 Premio ao Investidor-Anjo 502

33 A Avaliacao do Neg6cio 503

34 A Venda da Companhia 504 35 0 Titulo Conversfvel em Ac6es Integralizadas (Convertible Equity) 505 4 A estruturacao de Silicon Valley aplicada ao Brasil 506 41 Alguns Desaflos a estnJturacao dos Convetible Equities no Brasil 508 420 Bonus de Subscricao como Instrumento de Convertible Equity 510

43 Alguns Aspectos Tributarios do Bonus de Subscricao

como Convertible Equity 516

5 A Conclusao 517

21 Mercados de Capitais e de Distress Transparencia Celeridade e Seguranca Juridica 519

DAITRO DE CMPOS BORGES FILHO amp THIAGO PEIXOTO ALVES

1 fntroducao 519

2 Incerteza quanta ao Futuro dos Pianos de Recuperacao

Judicial Aprovados 522 3 Regulamentacao Inexiste~te 52 5

4 Conclusao 528

22 Compliance Empresarial Novas Implicacoes do Dever de Diligencia 531

RAFAEl MENDES GOMES PRISCILA AKEMI BELTRAME

amp JOO VICENTE LAPA DE CARVALHO

1 Introducao 531

11 Programas de CompLiance 537 12 A Lei Anticorru pcao 533

2 as Novos Riscos e os 6rgaos Sociais das Companhias Abertas 533

21 Violac6es diretas a Lei Anticorrupltao 534

22 Violalt6es indiretas as Leis Anticorrupltao 539

3 Programas de Compliance e Cidadania Corporativa 548

31 Corrupcao e Fundamentos do Compliance 548 32 Anticorrupltao e Compliance no Brasil 550

4 A Lei Anticorrupcao e a Adaptacao dos Controles Corporativos 553

41 Considerac6es gerais sobre a Lei 1284613 middot middotmiddotmiddot middotmiddotmiddotmiddot middot 553

42 Programas de Compliance Empresarial 555

5 Conclusao 556

23- A Dinamica dos Fundos de Investimento Imobiliario e seus Aspectos Regulatorios 559

MARCELO TEIXEIRA MENNITI amp ELvIs CAMARGO SILVA DE BRONC MADAR

I Considerac6es Iniciais 559

II Historico dos FII 559

III Conceito e Caracterizaltao 562

IV Natureza Juridica 565

V Constituicao e Registro de um FII 566

VI Administraltao do Fundo 567

VII as Problemas Interpretac6es e Lacunas da Legislacao

Relativa aos FII 568

VIII Conclusao 575

24 0 Uso de Projecoes nas Ofertas Publicas de Valores Mobilitirios 577

EVANDRO FERNANDES DE PONTES

1 Introdultao 577

2 Projec6es notas preliminares 580

21 Etimologicamente falando 580

22 Negocial e contabilmente falando 583

23 Juridicamente falando 587 30 usa de Projelt6es em Ofertas Publicas de Valores Mobiliarios

o lIestado da arte no Brasil e 0 posicionamento da CVM 593 31 Historicamente falando 595 32 0 estado da arte 598 33 Notas de Direito Comparado - 0 ilestado da arte nos EUA 599 4 Conclus6es 605 Bibliografia 606

25 Defini~ao do Preco de Emissao de Altoes Provenientes de Pianos de Opcao de Compra de Acoes (Stock Options) Analise da Abrangencia do Panigrafo 1 0 do Art 170 da lei das 51 A 609

BERNARDO V1ANNA FREITAS amp RENATA AFONSO WANDERLEY DE OLIVEIRA

1 Introdultao 60g 2 Stock Option 611

21 Conceito e Historico 611

22 Previsao Legal e Regulamentar 612

23 Natureza Juridica 614

24 Caracteristicas 618

241 Carencia 618

242 Exercicio facultativo 619

243 Pessoalidade 620 2-4-4 Excecao ao direito de preferencia 620

245 lntransferibilidade 621

3 0 Artigo 170 da Lei das 51 A 623 31 Subscriltao Publica e 5ubscricao Particular 624

32 A fixacao do preco de emissao de novas alt6es pela companhia 625

330 instituto da diluiltao injustificada 630 340 direito de preferencia 633 4 Aplicaltao do Paragrafo 1deg do Art 170 da Lei das 51 A as

Emiss6es de Ac6es Provenientes de Opltao de Compra de Ac6es 634

41 Ausencia de direito de preferencia 636

42 Fundamento distinto 638

43 Falta de liquidez e condilt6es subsidiadas 639

44 Errlissao sui generis 640

5 Conclusao 642

PARTE 2

TRIBUTAcAO

Apresentaltao por Roberto Quiroga Mosquera 647

1 Tributacao dos Mutuos Domesticos e Internacionais entre Sociedades Relacionadas (Intragroup Loans) -

Temas Atuais e Controversos 649 LEONARDO FREITAS DE MORAES E CASTRO

1 rntroducao 649

2 Mutuo Domestico 650

21 Mutuo Gratuito 650

22 Mutuo Oneroso 660

3 Mutuo I nternacional 666

31 Registro dos Mutuos Internacionais 667

32 IOF-Cambio 667

33 Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) sobre os Juros 673

3-4 Regras de Prelto de Transferencia sobre os Juros 686

35 Regras de Subcapitalizacao sobre os Juros 689

36 TributaltaoDedultao da Varialtao Cambial do Valor do Mutuo 693

361 Tributaltao da Varialtao Cambial Ativa do Valor do MIJtuo

pelo IRRF CSLL como Ganho de Capital 693

362 (Nao) Tributaltao da Variacao Cambial Ativa para

fins de PISCOFINS como Receita Financeira 696

37 Efeitos Tributarios de Alteraltao Repactuacao e

Novacao de Contrato de Mutuo Internacional

Registrado no Bacen Efetuadas Ap6s 31122012 701

371 Aspectos Regulatorios e de Direito Civil 701 372 Necessidade de Realizalaquoao de Cambio Simb61ico

Sirrlultaneo e Novo ROF 709 373 Liquidalaquoao do Mutuo Internacional para fins de

Variacao Cambial Ativa 710

37-4 Aditamento de Mutuo Internacional para fins de

Incidencia do IOF-Cambio 715 375 Repactuacao e Novacao de Mutuo Internacional

para fins de Aplicacao das Novas Regras de Prelaquoo de Transferencia sobre Juros 722

4middot Conclus6es 723

2 0 ISS e a Gestao de Carteiras de Fundos de Investimento - Questoes Controvertidas Enquadramento do Servico e Requisitos para a Caracteriza-ao da sua Exporta~ao 729

DIOGO FERRAZ

1 Introducao 729 2 A Gestao de Carteira de Fundos de Investimento 731 3 0 Enquadramento Legal do Servico de Gestao de

Carteira de Fundos de Investimento para Fins do ISS 734 31bull Aspectos Gerais 735 32 0 Enquadramento Legal do Servico em Tela 736 4 A Exportacao de Servicos e a Gestao de Carteira de

Fundos de Investimento 739 410 Conceito de Servilto Exportado 739 42 Da Exportacao do Servico de Gestao de Carteira de

Fundo de Investimento 742 5middot Conclus6es 746

3 Correspondente Bancario Natureza da Atividade e seu Enquadramento no Simples Nacional 749

SERGIO MITSUO VILELA

Introdultao 749 1 Correspondente Bancario 749

11 Oefinicao e Breve Historico do Tratamento Normativo 749 12 CNAE (Classificacao Nacional de Atividades Economicas) 751 13 Itens da Lista de Servicos (LC 11603) middot middot 752 14 Natureza da Atividade 754 2 Simples Nacional 754 21 Oefinicao e Breve Tratamento Normativo 754 22 Historico do Tratamento de Correspondente Bancario 755

221 Resolucao CGSN 607 middotmiddot middot middot middotmiddot middot middot middot middot middot middot middotmiddotmiddot middot 755 222 Resolucao CGSN 9411 757 3 Consequencias da Atividade de Intermedia~ao do

Correspondente Bancario 759 31 Obrigacao da Inscri~ao como Prestador de Servico 759 32 Obrigacao de Retencao pelo Tomador de Serviro 760 4 Conclusao 761 5 Bibliografia 762

4 Tributa~ao da Cedula de Produto Rural 765 NARA CRISTINA TAKEDA T AGA amp CESAR AUGUSTO MONTEIRO

I Escopo do Trabalho 765 II Conceituacao e definicao de CPR 765 III Aspectos espedficos do IOFCredito e do IOFTitulos 767 IV Nosso entendimento sobre a correta tributacao da CPR 770 V Conclusoes 773

5 Imunidade de Aplica~oes Financeiras para Entidades Imunes 775

CE150 ARALIJO SANTOS

1 Introdultao 775 2 Entidades inlunes 775 21 Entes federativos (art 150 VI a da Constituirao Federal) 776

22 Autarquias e fundacoes (art 150 VI Ja e sect 2deg da Constituicao Federal) 776

23 Organizac6es religiosas

(art 150 VI lib da Constituilaquoao Federal) 779

24 Partidos politicos e suas fundac6es

(art 150 VI c da Constituicao Federal 780 25 Entidades sindicais de trabalhadores

(art 150 VI c da Constituicao Federal 781

26 Instituic6es de educacao sem fins lucrativos

(art 150 VI cl da Constituicao Federal 781

27 Instituic6es de assistencia social sem fins lucrativos

(art 150 VI c da Constituicao Federal 782 ] Considerac6es gerais sobre as imunidades 784

31 Regulamentacao 784

32 Alcance 786

4 Tributos incidentes em aplicac6es financeiras 790 5 Imunidade em aplicac6es Financeiras 794

6 Conclusao 797

6 Imposto de Renda sobre Rendimentos e Ganhos Auferidos pela Carteira dos Fundos de Investimento

Imobiliarios - Da Amplitude da Regra de Isen~ao 799 FERNANDA JUNQUEIRA CAIAZANS amp ELISA DA COSTA HENRIQUES

I Introducao - 799

11 Da NaturezaJuridica dos Fundos de Investimento Imobiliario 799

111 Da Destinacao Espedfica dos Recursos dos FII 801

12 Do Regime Especial de Tributacao pelo Imposto de Renda

dos Rendimentos e Ganhos auferidos pelas Carteiras dos FII 803

II Da AI1lplitude da Regrade Excecao da Tributacao IR Aplicac6es na Carteira aplicavel a determinados

Rendimentos e Ganhos Auferidos pelas Carteiras dos FI 806

111 Das Regras Especial Fit Tributacao I RApl icac6es na Carteira

e de Excecao da Tributacao IR Aplicac62s na Carteira na

Lei nO 86681993 e na Instrucao Normativa nO 10222010 806 112 Ganhos Auferidos na Alienacao de Letras

Hipotecarias Certificados de Recebiveis

Imobiliarios e Letras de Credito Imobiliiirio 809

113 Ganhos Uquidos Auferidos na Alienacao de Cotas de outros FII em Bolsas de Valores ou Mercado de

Balcao Organizado 810

114 Ganhos de Capital Auferidos na Alienaltao de Alt6es

de Sociedade de Proposito Espedfico que Explora

Atividade Imobiliaria 813

Conclusao 815

Ganhos Auferidos na Alienaltao de Letras Hipotecarias

Certificados de Receblveis Imobiliarios e Letras de

Credito Imobiliario 816

Ganhos Uquidos Auferidos na Alienaltiio de Cotas de outros FII em Boisas de Val ores ou Mercado de Balcao Organizado 817

Ganhos de Capital Auferidos na Alienaltiio de Alt6es de Sociedade

de Propos ito Espedfico que ExploraAtividade Imobiliaria 817

7 Diferenca de Tratamento Fiscal de Fundo de Investimento de Longo Prazo e de Curto Prazo Inconstitucionalidades 819

CHARLES WILLIAN McNAUGHTON amp PEDRO ANAN JR

1 Introdultao 819

2 Premissas fundamentais prindpio da legalidade e da isonomia 820 210 prindpio da estrita legalidade e 0 poder regulamentador 820 22 Prindpio da isonomia em materia de Imposto Sobre a Renda 822 3 A tributaltao dos fundos de investimento ~ 824 4 A extensao do conceito de media e a metodologia

aplicada por norma infralegal patente violaltiio ao

primado da estrita legalidade 829

5 Violaltao ao principio da isonomia e da progressividade 833 6 Conclus6es 835

8 Aspectos Fiscais da Cessio de Recebiveis Imobiliarios 837 FLAvio TUDISCO

I Introdultao 837

II A Operaltao de Securitizaltao de Recebiveis Imobiliarios 838 III Aspectos Fiscais 839

A Do Momento do Reconhecimento da Receita middot839 B Da Base de Calculo 846 IV Conclus6es 849

g A Incidencia de IOFCredito nos Negocios Juridicos de Assuncao de Divida 851 BRUNO FAIERSZTAJN amp RAMON TOMAZEIA SANTOS

1 Introdu~ao 851 2 Aspectos gerais relativos ao IOFCredito 853 30 instituto da assunltao de divida 865 4 A incidencia ou na~ do IOF Credito na assumao de divida 867 5 Conclusao 876

10 Tributacao de Ganhos de Capital nas Aplicacoes Financeiras de Renda Fixa 877

JOANNA OLIVEIRA REZENDE BARBOSA amp CARLOS C SCHARFSTEIN

O middot I - fi 2 8 1 que e uma ap Icaltao mancelra 77

2 Aplica~ao financeira de renda fixa 878 3 0 que sao rendimentos e ganhos de capital e

como eles sao tributados 880 40 art 5deg da Lei nO 12-431 a correltao de uma distortao 885 5 Isenlt6es sobre rendimentos e sobre ganhos de capital em certas

aplicac6es financeiras de renda fixa 887

11 Exigencia de IRRF no pagamento de precatorio cedido ao FIDC-NP Analise de CasO 88g

GUILHERME CEZAROTI

I Introdultao 889 110 caso concreto 891 111 Amilise do primeiro argumento a isenCao prevista

no art 28 sect 10 a da Lei nO 953297 e apliGivel somente aos rendimentos auferidos nas aplicac6es

em fundos de investimento por seus aplicadores e

nao pelos proprios fundos 893

112 Analise do segundo argumento 0 vinculo obrigacional

originario permaneceria intacto portanto se 0 credor

original nao fazia jus a isen~ao Assim 0 cessionario

simplesmente da continuidade a relacao anterior 895

113 Analise do terceiro argumento 0 fundo foi constituido

especificamente para receber os cn~ditos decorrentes dos

precatorios 0 que caracterizaria uma tentativa de impedir

a incidencia da norma tributaria 899

III Conclusao 902

12 PIS e Cofins na Presta~ao de Servi~os a Nao Residentes (Resolu~ao CMN nO 26892000) Imunidade ou Isen~ao

Analise da Solu~ao de Consulta nO 2952012 g03 DIOGO DE ANDRADE FIGUEIREDO amp PEDRO LUCAS ALVES BRITO

I Seria 0 Caso de Imunidade 905

11 Breve Conceito de Imunidade Tributaria 905

12 C1assificacao das Imunidades g07

13 Interpretacao da Regra de Imunidade g07

14 Imunidade do Artigo 149 sect 2deg Inciso I

da Constituicao Federal 909

150 PIS e a Cofins e a lmunidade do Artigo 49 sect 2deg Inciso I da Constituicao Federal 913

16 Receitas de Servicos Prestados a Nao Residentes

cujos Investimentos Ingressaram no Pais nos

Termos da Resolucao CMN nO 26892000 916 II Se Admitissemos a Isenltao Quais Seriam as Consequencias glg

111 Interpreta~ao da Isencao e Artigo III do erN 919 112 Isencao do Artigo 14 da MP nO 2158-352001

e Prestacao de Servico Decorrente da

Resolucao CMN nO 268g2000 920 III Conclus6es 922

13 As Ofertas de Compra de Acoes (OPA) e os Ganhos de Capital dos Investidores Estrangeiros 925

FIAVIO MIFANO amp RENATO SCHERMANN XIMENES DE MElO

Contexto 925 Breves Apontamentos sobre 0 Tratamento Fiscal do

Investidor nao Residente 927 As Bolsas de Valores e as Operac6es nelas Realizadas 930 Qualificacao da Alienacao de Ac6es nas OPAs como

Operac6es Cursadas em Bolsa 932 Conclusao 939

14 IOF e Recentes Alteracoes nas Operacoes de Cambio e nas Operacoes com Delivativos 941

NEREIDA DE MIRANDA FINMlORE HORTA

Introducao 941 Da Constituicao Federal e do C6digo Tributario Nacional- CfN 942

Das operac6es de cambio 944 Criterio Material 946 Criterio Espacial 946 Criterio Temporal 946 C t Q tt t 94 n eno uan I a IVO 7

Criteria Pessoal 952 Das Operac6es com Derivativos 952 Criterio Material 955 C t E I n eno spaCia 955 Criterio Temporal 955 Criterio Quantitativo 955 Criterio Pessoal 957 Referencias 958 Legislalaquoiio 958 jurisprudencia 959

15 A Equiparacao do FII a PessoasJuridicas para Fins fiscais e 0 Caso Abilio Diniz 961

RENATa VILELA FARIA

I Considera~6es iniciais sobre 0 mercado financeiro e de capitais 962

II Fundo de Investimento Imobiliario - FII 964

1 Comentarios Iniciais 964

2 Visao geral da sistematica de financiamento imobiliario 965

3 Sistematica e enquadramento legal 966 III Analise das Figuras do Construtor do lncorporador e do

Socio e Outras Quest6es na Norma de Desenquadramento 975 1 Ausencia de Personalidade Juridica e tratamento fiscal como

pessoa juridica 975

2 As normas de isenltao no Direito Tributario 976

3 A elasticidade da Norma de Desenquadramento 978

4 Forma de investimentos e aplicaltao de recursos pelo FII 979 5 Empreendimento Imobiliario 981

6 0 verbo ter e seu antecessor participar 983

7 0 Incorporador 985

8 0 Construtor 986 9 A controvertida figura do Socio 986

91 Analise de outras formas associativas 988

a Participaltao Indireta e 0 Grupo Economico 988 b Sociedade em Conta de Participacao 991 IV Concomsectncia Predatoria e os Fundos

de Investimento Imobiliaria 994

V Analise do Caso Abflio Diniz 995

1 Identificaltao e Cronologia da Operaltao 996

2 Da Autualtao Fiscal a Decisao de Primeira Instancia 998

3middot Fase Recursal 999 4 Da Decisao do Carf 1001 VI Conclus6es 1004

16 Dos Aspectos Tributarios Aplicaveis a Entidades Fechadas de Previdencia Complementar Breve

Historico e Questoes Controversas 1007 LUCIAtA AGUIAR

1lntrodultao 1007 2 Breve hist6rico das EFPCs no Brasil 1008

21 Perfil de Atuacao das EFPCs 1009

3 Breve hist6rico da tributa~ao das EFPCs 1010 31 A decisao acerca da aplicabilidade da Imunidade Tributaria 1010

32 Imposto sobre a renda sobre aplicacoes financeiras 1013

33 Outros tributos 1014 4 Questoes polemicas atuais 1017

41 PIS e Cofins nas EFPC 1017 411 Da base de calculo 1017 5 Consideraltoes Finais 1025

17 Imposto de Renda na Conversao de Investimento Direto (Lei nO 4131) para Investimento em Portfolio

(Resolu~ao CMN nO 2689) 1027 PAULO MARCELO DE OLIVEIRA BENTO amp LUIS HENRIQUE DA CONCEIltAO COSTA

I IntroduCao 1027

II Pratica verificada na conversao de lED em portf6IioaCoes 1029

III Aquisiltao da disponibilidade economica ou juridica da renda e proventos de qualquer natureza 1030

IV Tratamento tributario do ganho de capital realizado por nao residentes 1032

IVI Panorama legislativo 1032 IVII Alienaltao como requisito para apura~ao do ganho

de capital de nao residentes 1033 V Imposto de renda na conversao de lED em investimento

de portfolioacoes 1037 VI Conclusao 1040

18 Anota~oes sobre Perdas no Recebimento de Creditos em Institui~oes Financeiras Criterios

Regulatorios versus Criterios Fiscais 1041

EUDIE PALMA BIFANO

1 Apresentacao do tema 1041 2 Criterios CMN - Bacen da POD ~ 1043 3 Criterios da legislacao do IRPJ voltados a

dedutibilidade da POD ~ 1045 31 Hist6rico 1045 32 As regras de POD da Lei nO 9-430 ~~ 1046 321 Reconhecimento das perdas ~ 1047 322 Registro contcibil das perdas 1049 323 Encargos Financeiros de Creditos Vencidos 1050 324 Creditos Recuperados 1051 33 Conclusao 1051 40 credito nas instituicoes financeiras e seus riscos 1052

C tmiddot t 5 ompara IVO com ou ros palses 1054 6 A jurisprudeuromcia e a POD das instituicoes financeiras 1055 61 Auseuromcia de convergencia entre as regras do

Bacen e da RFB 1056 62 Inoponibilidadadedas normas do CMN -

Bacen para fins fiscais 1060 63 Conceito de operacao e seus reflexos 1061 64 Conceito de cobranca administrativa e indicios

de insolvencia ~ 1061 65 Acordos cessao de creditos e deducao de perdas 1062 66 Creditos caducos ou com pretensao prescrita 1062 7 Conclusao 1063

19 Aspectos Tributarios e Contabeis das Opera~oes de Arrendamento Mercantil 1065

RODRIGO MAITO DA SILVEIRA

I Introducao 1065

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

II Notas gerais sobre os aspectos juridicos das operac6es de arrendamento mercantil 1066

111 Conceito de arrendamento mercantil 1066 112 Tipos de arrendamento mercantil 1068 III Breves considerac6es sobre as leis nO 1163807

e nO 1194109 1069 IV Tratamento contabil das operac6es de

arrendamento mercantil 1071 IVl Arrendamento mercantil operacional 1072 IV2 Arrendamento mercantil financeiro 1072 V Tratamento tributario 1076 Vl Considerac6es preliminares quanta aos efeitos das

novas regras contabeis em relacao aos tributos federais 1076 V2 Imposto de Renda da PessoaJuridica -IRPJ e

Contribuicao Social sobre 0 Luero liquido - CSLL 1077 V3 Contribui~ao para 0 Programa de Integracao

Social- PIS e Contribuicao para 0 Financiamento da Seguridade Social- COFIN5 1079

V4 Imposto sobre servicos de qualquer natureza - ISS 1080 VS Imposto sobre a circulacao de mereadorias e

servicos de transporte interestadual e intermunicipal e de eomunicacao - ICMS 1085

20 DesmutualizaCao da BOVESPA Aspectos Tributarios e Entendimentos sobre a nao Incidencia de PISCofins

sobre as Receitas Auferidas por Instituicoes Financeiras 1087 LAViNIA MORAE5 DE ALMEIDA NOGUEIRA JUNQUpoundlRA amp LITZA FLORES SESTER

1 Jntrodu~ao 1087 2 Contextualizacao 1087 3 A Desmutualizaltao da Bovespa 1088 a) 280807 - Cisao parcial da Bovespa - Protocolo

eJustificacao celebrado em 17082007 1088 b) 280807 -Incorporacao de ac6es de emissao da BOVESPA

servios pela BOVESPA HOlDING- Protocolo e justifica~ao celebrado em 17082007 1089

c) 280807 -Incorporarao de ar6es de emissao da CBLC

pela Bovespa holding - Protocolo e Justificaltao celebrado

em 17082007 1089

4 A Desmutualizarao da BMampF 1090

a) 200907 - Cisao parcial da associarao BMampF - Protocolo e

Justificarao celebrado em 170907 1090

A 5 spectos socletanos 1091

6 Aspectos tributarios 1095

61 lncorporarao de Ar6es e 0 Ganho de Capital 1095

62 Incorporarao de Ar6es e a base de calculo de PIS e COFINS 1100

7 Conclusao 1108

21 Foreign Account Tax Compliance Ad (FATCA) Amilise da legisla~ao Impactos nas Institui~oes

Financeiras e Acordos Internacionais Relacionados 1111

EDUARDO FERNANDES ARANDAS amp CAIO CESAR MEIRELLES CASIRAGHI

1 Introdultao 1111

2 FATCA 1112

21 Contexto Historico 1112

220 que e 0 FATCA 1113

23 Politicas de Documentaltao de Alto Custo 1114 24 Adesao e Registro ao FATCA 1115 25 Implementaltao do FATCA - Aspectos Operacionais 1116 26 Status Atual 1117

27 Dificuldades juridicas enfrentadas pelas

instituilt6es financeiras brasileiras 1118 3 Tax Information Exchange Agreement (TI EA) 1119

31 lntrodultao 1119

32 Breve analise do TIEA BrasilEUA 1120

33 Impacto do TIEA 1121

4lntergovernamental Agreement (IGA) 1122

41 Introdultao 1122 42 Efeitos do IGA 1123

43 Os dois modelos de IGA 1124 5 Conclusao 1124

22 Analise do Aumento da CSLL para 0 Setor Financeiro Perspectivas Hist6ricas e Atuais 1127

LUCIANO GOMES FILIPPO

1lntroducao 1127

2 Primeira Grande DiscussltlO Levada a Conhecimento

do Poder Judiciario Lei Complementar nO 701990

e Emenda Constitucional de Revisao nO 011994 1129

3 Segunda Grande Discussao Levada a Conhecimento do

Poder Judiciario Emenda Constitucional nO 101996 e a

anterioridade MITIGADA 1133

4 Terceira Grande Discussao Levada a Conhecimento

do Poder Judiciario Medida Provisoria nO 41308

Convertida na Lei nO 1172708 1134

5 Analise do Argumento mais Forte e Ainda nao Analisado

Satisfatoriamente Violaltao ao Principio da Igualdade 1137

6 Conclusao 1140

23 Tributalaquoao das Reorganizacoes de Fundos de Investimento 1143

HERMANO NOTAROBfRTO BARBOSA

1 Reorganizaltao de Fundos de Investimento

Regime Juridico-Regulat6rio 1143 a Natureza e regime juridico dos fundos de investimento 1143

b Reorganizacao de fundos de investimento e suas modalidades 1152

(i) Transformacao de fundos de investimento 1153

(ii) Incorporacao fusao e cisao de fundos de investimento 1154

2 Reorganizacao de Fundos de Investimento

Regime Juridico-Fiscal 1156

a Regime geral de tributarao dos fundos de investimento 1156 b Regime especifico de tributarao das reorganjzacoes de

fundos de investimento 1159 (i) Tributarao das transformaroes de fundos de investimento 1160

(ii) Tributarao das incorporacees fusees e cisoes de fundos

de investimento 1163

24 Tributa-ao dos Fundos de Investimento Imobiliario (FII) aspectos atuais e polemicos 1171

RODRIGO DE FREITAS amp CAMILA CAltADOR XAVIER

1 Introduciio 1171

2 Apuraciio do Lucro pelo Regime de Caixa 1172

A Importancia do Regime de Competencia na Apuracao

do lucro 1175

Renda como Ganhol Acrescimo Patrimonial 1 1175 Principio da Realizacao da Renda =~ 1176

3 Regimes de Tributacao 1179

31 Regime Tribubirio 1 Regra Geral de Tributacao do FII 1179

32 Regime Tributario 2 Isen~ao de Rendimentos do FlI

Distribufdos a Pessoa Ffsica 1180

33 Regime Tributario 3 Tributacao do FII como PessoaJuridica 1181

4 Tributacao das Aplicacoes Financeiras pelo FII 1186

5 Ganho de Capital na Alienacao das Quotas 1186

6 Aporte de Bens em Integralizacao de Quotas do FII -

Custo ou Mercado 1187

Da Integralizacao por meio da utilizacao de Tftulos

ou Valores Mobiliarios 1189

7middotIOF sobre Investimento Estrangeiro em FII ~ 1192

8 Conclusoes 1193

25lntegraliza-ao de Cotas de Fundos em Ativos por Pessoa Fisica 1195

RENATO REIS BATISTON

1 Introdultao ~ 1195

2 Da atribuicao de valor para ativos transferidos para

Fundos de Investimento em razao de subscricao e

integralizacao de suas cotas ~ 1197

30 Ato Declaratorio Interpretativo 7107 1200

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

26 Captacoes de Credito Externo por Meio de Titulos e Valores Mobiliarios Aspectos Gerais e Certas Questoes

Controversas do Tratamento Benefico da Lei nO 12-43111 1209 ANDREA BAZZO LAULETTA amp RODRIGO DE MADUREIRA PARA DINIZ

I lntrodutao 1209

II 0 Tratamento Benefico e os lVMProjetos 1211

III Requisitos lVMProjetos 1214

IV Projetos de lnvestimento 1216

lVl Procedimento Simplificado e Alocatao de Recllrsos 1218

IV2 Projetos de Investimento das Sociedades Controladas 1220

V Oferta Publica com Esfortos Restritos e Registro 1221

VI Condiao Econ6mica da Remuneratao dos lVMProjetos 1222

VII Condit6es de Vencimento 1223

VI 11 A Recompra e 0 Prazo Medio Ponderado 1223

VII2 Recompra Vedatao ao Compromisso de Revenda

e Clausulas de Vencimento Antecipado 1223

VIII Conclus6es 1224

27 A (nao) Incidencia do IRRF no Pagamento de Rendimentos de FII para Outros Fundos de Investimento Regulados pela ICVM 4091227

PEDRO AFONSO GUTIERREZ AWAD

1 Introdultao 1227

2 Fundos de lnvestimento - Natureza Jllridica 1228

3 Regime Tributario Ceral dos Fundos de Investimento

a Tributaltao do Cotista e a Isenltao das Carteiras 1231

Rendimentos x Ganhos Uquidos 1235

4 A Obsessao Brasileira pela Retencao na Fonte

Impossibilidade de Retencao sem Obrigacao Tributciria 1238

5 Regra Geral de Tributaltao dos FIC 1240

6 Regra Geral de Tributaltao dos FII 1242

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

7 Da nao Incidencia do IRRF sobre as Rendimentos

Distribuidos por FII para FIC Interpretacao Sistematica

das Leis nOS 866893 e 953297 e MP nO 2189-492001 1244

B Conclusao 1247

28 Os Juros so bre Capital Proprio OCP) e sua Qualificacao nos Acordos Contra a Bitributacao

Firmados pelo Brasil 1249 MATHEUS BUENO DE OLIVEIRA

1 Introducao 1249

2 Oelimitaltao do Objeto 1249

3 Nossa Analise 1252

31 Ponto de Partida Historico de Crialtao dosJCP 1252

32 Tratamento Fiscal dosJCP 1255

33Argumentos pela Qualificaltao dos JCP como Dividendos 1258

34 A Positao Contraria Qualificacao dos JCP como Juras 1261

35 Visao Alternativa os JCP como Instrumento de

Natureza Propria (Hibrida) 1264

36 Importancia da Qualificacao dos JCP nas Remessas

para Nao Residentes 1265

3-7 Deflnilt6es Oportunas pela Convenltao Modelo da OCDE 1266

38 Qualificatao dos JCP nos Tratados firmados pelo Brasil 1269

4middot Conclus6es 1273

29 Tributacao e Aplicacao das Convencoes sobre a Trib utacao da Renda e do Capital ao Pagamento de J uros

Sobre Capital Proprio 1275 SERGIO ANDRE ROCHA amp MARCIO SEIXAS VIANNA

1 Introducao 1275

2 H ist6rico 1275

3 Natureza Juridica dosJuros sobre 0 Capital Proprio 1277

4 Apuraltao e tributaltao dos juros sabre a capital

proprio pagos pela pessoa juridica 1284

5 Das mudancas no calculo dos Juras sobre 0

Capital Proprio frente a nova contabilidade adotada pela legislalaquoi3o brasileira 128g

6 Enquadramento dos Pagamentos de JCP na Convenltao Modelo da OCDE 1294

7 Adequa~ao do JCP as Convenlt6es Celebradas pelo Brasil 12g8

8 Conclusao 1301

Page 12: MERCADO FINANCEIRO DE CAPITAlS -

IIIA em ea

Obrigacao da Companhia Aberta Divulgar Fatos middot middotmiddot 433 IV

ea DANIEL DE ANDRADE LEVY amp ANA LUIZA ARGUELLO

1 Nolt6es

2 Em de um equilibrio as proprias OrY1 QC ea

3 A suspensao das deliberalt6es sociais 448

AAs

B Uma tentativa de organizaltao

457

VlIJIIlIJr1lllYrnac na

ERIK FREDERICO OIOU

GUIMARAES DE LIMA ROCHA

1 Introdulaquoao 473 2 J 3 Entre Dois Publicos 0 Interesse publico Previsto no

artigo ea e

4 As Economia Mista e a I

489

smiddot middotmiddotmiddot middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot middotmiddot middotmiddotmiddot493

20 A Estrutura de Investimentos-anjo de Silicon Valley aplicada ao Brasil 495

FLAVIO LEONI SIQUEIRA

1 A Introducao ao Tenla 495 20 Conceito de Investimento-Anjo 496 3 A estruturacao dos Investimentos-Anjo nos EUA 499 31 As Caractensticas Bcisicas da Dfvida Conversfvel em Participacao 500 320 Premio ao Investidor-Anjo 502

33 A Avaliacao do Neg6cio 503

34 A Venda da Companhia 504 35 0 Titulo Conversfvel em Ac6es Integralizadas (Convertible Equity) 505 4 A estruturacao de Silicon Valley aplicada ao Brasil 506 41 Alguns Desaflos a estnJturacao dos Convetible Equities no Brasil 508 420 Bonus de Subscricao como Instrumento de Convertible Equity 510

43 Alguns Aspectos Tributarios do Bonus de Subscricao

como Convertible Equity 516

5 A Conclusao 517

21 Mercados de Capitais e de Distress Transparencia Celeridade e Seguranca Juridica 519

DAITRO DE CMPOS BORGES FILHO amp THIAGO PEIXOTO ALVES

1 fntroducao 519

2 Incerteza quanta ao Futuro dos Pianos de Recuperacao

Judicial Aprovados 522 3 Regulamentacao Inexiste~te 52 5

4 Conclusao 528

22 Compliance Empresarial Novas Implicacoes do Dever de Diligencia 531

RAFAEl MENDES GOMES PRISCILA AKEMI BELTRAME

amp JOO VICENTE LAPA DE CARVALHO

1 Introducao 531

11 Programas de CompLiance 537 12 A Lei Anticorru pcao 533

2 as Novos Riscos e os 6rgaos Sociais das Companhias Abertas 533

21 Violac6es diretas a Lei Anticorrupltao 534

22 Violalt6es indiretas as Leis Anticorrupltao 539

3 Programas de Compliance e Cidadania Corporativa 548

31 Corrupcao e Fundamentos do Compliance 548 32 Anticorrupltao e Compliance no Brasil 550

4 A Lei Anticorrupcao e a Adaptacao dos Controles Corporativos 553

41 Considerac6es gerais sobre a Lei 1284613 middot middotmiddotmiddot middotmiddotmiddotmiddot middot 553

42 Programas de Compliance Empresarial 555

5 Conclusao 556

23- A Dinamica dos Fundos de Investimento Imobiliario e seus Aspectos Regulatorios 559

MARCELO TEIXEIRA MENNITI amp ELvIs CAMARGO SILVA DE BRONC MADAR

I Considerac6es Iniciais 559

II Historico dos FII 559

III Conceito e Caracterizaltao 562

IV Natureza Juridica 565

V Constituicao e Registro de um FII 566

VI Administraltao do Fundo 567

VII as Problemas Interpretac6es e Lacunas da Legislacao

Relativa aos FII 568

VIII Conclusao 575

24 0 Uso de Projecoes nas Ofertas Publicas de Valores Mobilitirios 577

EVANDRO FERNANDES DE PONTES

1 Introdultao 577

2 Projec6es notas preliminares 580

21 Etimologicamente falando 580

22 Negocial e contabilmente falando 583

23 Juridicamente falando 587 30 usa de Projelt6es em Ofertas Publicas de Valores Mobiliarios

o lIestado da arte no Brasil e 0 posicionamento da CVM 593 31 Historicamente falando 595 32 0 estado da arte 598 33 Notas de Direito Comparado - 0 ilestado da arte nos EUA 599 4 Conclus6es 605 Bibliografia 606

25 Defini~ao do Preco de Emissao de Altoes Provenientes de Pianos de Opcao de Compra de Acoes (Stock Options) Analise da Abrangencia do Panigrafo 1 0 do Art 170 da lei das 51 A 609

BERNARDO V1ANNA FREITAS amp RENATA AFONSO WANDERLEY DE OLIVEIRA

1 Introdultao 60g 2 Stock Option 611

21 Conceito e Historico 611

22 Previsao Legal e Regulamentar 612

23 Natureza Juridica 614

24 Caracteristicas 618

241 Carencia 618

242 Exercicio facultativo 619

243 Pessoalidade 620 2-4-4 Excecao ao direito de preferencia 620

245 lntransferibilidade 621

3 0 Artigo 170 da Lei das 51 A 623 31 Subscriltao Publica e 5ubscricao Particular 624

32 A fixacao do preco de emissao de novas alt6es pela companhia 625

330 instituto da diluiltao injustificada 630 340 direito de preferencia 633 4 Aplicaltao do Paragrafo 1deg do Art 170 da Lei das 51 A as

Emiss6es de Ac6es Provenientes de Opltao de Compra de Ac6es 634

41 Ausencia de direito de preferencia 636

42 Fundamento distinto 638

43 Falta de liquidez e condilt6es subsidiadas 639

44 Errlissao sui generis 640

5 Conclusao 642

PARTE 2

TRIBUTAcAO

Apresentaltao por Roberto Quiroga Mosquera 647

1 Tributacao dos Mutuos Domesticos e Internacionais entre Sociedades Relacionadas (Intragroup Loans) -

Temas Atuais e Controversos 649 LEONARDO FREITAS DE MORAES E CASTRO

1 rntroducao 649

2 Mutuo Domestico 650

21 Mutuo Gratuito 650

22 Mutuo Oneroso 660

3 Mutuo I nternacional 666

31 Registro dos Mutuos Internacionais 667

32 IOF-Cambio 667

33 Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) sobre os Juros 673

3-4 Regras de Prelto de Transferencia sobre os Juros 686

35 Regras de Subcapitalizacao sobre os Juros 689

36 TributaltaoDedultao da Varialtao Cambial do Valor do Mutuo 693

361 Tributaltao da Varialtao Cambial Ativa do Valor do MIJtuo

pelo IRRF CSLL como Ganho de Capital 693

362 (Nao) Tributaltao da Variacao Cambial Ativa para

fins de PISCOFINS como Receita Financeira 696

37 Efeitos Tributarios de Alteraltao Repactuacao e

Novacao de Contrato de Mutuo Internacional

Registrado no Bacen Efetuadas Ap6s 31122012 701

371 Aspectos Regulatorios e de Direito Civil 701 372 Necessidade de Realizalaquoao de Cambio Simb61ico

Sirrlultaneo e Novo ROF 709 373 Liquidalaquoao do Mutuo Internacional para fins de

Variacao Cambial Ativa 710

37-4 Aditamento de Mutuo Internacional para fins de

Incidencia do IOF-Cambio 715 375 Repactuacao e Novacao de Mutuo Internacional

para fins de Aplicacao das Novas Regras de Prelaquoo de Transferencia sobre Juros 722

4middot Conclus6es 723

2 0 ISS e a Gestao de Carteiras de Fundos de Investimento - Questoes Controvertidas Enquadramento do Servico e Requisitos para a Caracteriza-ao da sua Exporta~ao 729

DIOGO FERRAZ

1 Introducao 729 2 A Gestao de Carteira de Fundos de Investimento 731 3 0 Enquadramento Legal do Servico de Gestao de

Carteira de Fundos de Investimento para Fins do ISS 734 31bull Aspectos Gerais 735 32 0 Enquadramento Legal do Servico em Tela 736 4 A Exportacao de Servicos e a Gestao de Carteira de

Fundos de Investimento 739 410 Conceito de Servilto Exportado 739 42 Da Exportacao do Servico de Gestao de Carteira de

Fundo de Investimento 742 5middot Conclus6es 746

3 Correspondente Bancario Natureza da Atividade e seu Enquadramento no Simples Nacional 749

SERGIO MITSUO VILELA

Introdultao 749 1 Correspondente Bancario 749

11 Oefinicao e Breve Historico do Tratamento Normativo 749 12 CNAE (Classificacao Nacional de Atividades Economicas) 751 13 Itens da Lista de Servicos (LC 11603) middot middot 752 14 Natureza da Atividade 754 2 Simples Nacional 754 21 Oefinicao e Breve Tratamento Normativo 754 22 Historico do Tratamento de Correspondente Bancario 755

221 Resolucao CGSN 607 middotmiddot middot middot middotmiddot middot middot middot middot middot middot middotmiddotmiddot middot 755 222 Resolucao CGSN 9411 757 3 Consequencias da Atividade de Intermedia~ao do

Correspondente Bancario 759 31 Obrigacao da Inscri~ao como Prestador de Servico 759 32 Obrigacao de Retencao pelo Tomador de Serviro 760 4 Conclusao 761 5 Bibliografia 762

4 Tributa~ao da Cedula de Produto Rural 765 NARA CRISTINA TAKEDA T AGA amp CESAR AUGUSTO MONTEIRO

I Escopo do Trabalho 765 II Conceituacao e definicao de CPR 765 III Aspectos espedficos do IOFCredito e do IOFTitulos 767 IV Nosso entendimento sobre a correta tributacao da CPR 770 V Conclusoes 773

5 Imunidade de Aplica~oes Financeiras para Entidades Imunes 775

CE150 ARALIJO SANTOS

1 Introdultao 775 2 Entidades inlunes 775 21 Entes federativos (art 150 VI a da Constituirao Federal) 776

22 Autarquias e fundacoes (art 150 VI Ja e sect 2deg da Constituicao Federal) 776

23 Organizac6es religiosas

(art 150 VI lib da Constituilaquoao Federal) 779

24 Partidos politicos e suas fundac6es

(art 150 VI c da Constituicao Federal 780 25 Entidades sindicais de trabalhadores

(art 150 VI c da Constituicao Federal 781

26 Instituic6es de educacao sem fins lucrativos

(art 150 VI cl da Constituicao Federal 781

27 Instituic6es de assistencia social sem fins lucrativos

(art 150 VI c da Constituicao Federal 782 ] Considerac6es gerais sobre as imunidades 784

31 Regulamentacao 784

32 Alcance 786

4 Tributos incidentes em aplicac6es financeiras 790 5 Imunidade em aplicac6es Financeiras 794

6 Conclusao 797

6 Imposto de Renda sobre Rendimentos e Ganhos Auferidos pela Carteira dos Fundos de Investimento

Imobiliarios - Da Amplitude da Regra de Isen~ao 799 FERNANDA JUNQUEIRA CAIAZANS amp ELISA DA COSTA HENRIQUES

I Introducao - 799

11 Da NaturezaJuridica dos Fundos de Investimento Imobiliario 799

111 Da Destinacao Espedfica dos Recursos dos FII 801

12 Do Regime Especial de Tributacao pelo Imposto de Renda

dos Rendimentos e Ganhos auferidos pelas Carteiras dos FII 803

II Da AI1lplitude da Regrade Excecao da Tributacao IR Aplicac6es na Carteira aplicavel a determinados

Rendimentos e Ganhos Auferidos pelas Carteiras dos FI 806

111 Das Regras Especial Fit Tributacao I RApl icac6es na Carteira

e de Excecao da Tributacao IR Aplicac62s na Carteira na

Lei nO 86681993 e na Instrucao Normativa nO 10222010 806 112 Ganhos Auferidos na Alienacao de Letras

Hipotecarias Certificados de Recebiveis

Imobiliarios e Letras de Credito Imobiliiirio 809

113 Ganhos Uquidos Auferidos na Alienacao de Cotas de outros FII em Bolsas de Valores ou Mercado de

Balcao Organizado 810

114 Ganhos de Capital Auferidos na Alienaltao de Alt6es

de Sociedade de Proposito Espedfico que Explora

Atividade Imobiliaria 813

Conclusao 815

Ganhos Auferidos na Alienaltao de Letras Hipotecarias

Certificados de Receblveis Imobiliarios e Letras de

Credito Imobiliario 816

Ganhos Uquidos Auferidos na Alienaltiio de Cotas de outros FII em Boisas de Val ores ou Mercado de Balcao Organizado 817

Ganhos de Capital Auferidos na Alienaltiio de Alt6es de Sociedade

de Propos ito Espedfico que ExploraAtividade Imobiliaria 817

7 Diferenca de Tratamento Fiscal de Fundo de Investimento de Longo Prazo e de Curto Prazo Inconstitucionalidades 819

CHARLES WILLIAN McNAUGHTON amp PEDRO ANAN JR

1 Introdultao 819

2 Premissas fundamentais prindpio da legalidade e da isonomia 820 210 prindpio da estrita legalidade e 0 poder regulamentador 820 22 Prindpio da isonomia em materia de Imposto Sobre a Renda 822 3 A tributaltao dos fundos de investimento ~ 824 4 A extensao do conceito de media e a metodologia

aplicada por norma infralegal patente violaltiio ao

primado da estrita legalidade 829

5 Violaltao ao principio da isonomia e da progressividade 833 6 Conclus6es 835

8 Aspectos Fiscais da Cessio de Recebiveis Imobiliarios 837 FLAvio TUDISCO

I Introdultao 837

II A Operaltao de Securitizaltao de Recebiveis Imobiliarios 838 III Aspectos Fiscais 839

A Do Momento do Reconhecimento da Receita middot839 B Da Base de Calculo 846 IV Conclus6es 849

g A Incidencia de IOFCredito nos Negocios Juridicos de Assuncao de Divida 851 BRUNO FAIERSZTAJN amp RAMON TOMAZEIA SANTOS

1 Introdu~ao 851 2 Aspectos gerais relativos ao IOFCredito 853 30 instituto da assunltao de divida 865 4 A incidencia ou na~ do IOF Credito na assumao de divida 867 5 Conclusao 876

10 Tributacao de Ganhos de Capital nas Aplicacoes Financeiras de Renda Fixa 877

JOANNA OLIVEIRA REZENDE BARBOSA amp CARLOS C SCHARFSTEIN

O middot I - fi 2 8 1 que e uma ap Icaltao mancelra 77

2 Aplica~ao financeira de renda fixa 878 3 0 que sao rendimentos e ganhos de capital e

como eles sao tributados 880 40 art 5deg da Lei nO 12-431 a correltao de uma distortao 885 5 Isenlt6es sobre rendimentos e sobre ganhos de capital em certas

aplicac6es financeiras de renda fixa 887

11 Exigencia de IRRF no pagamento de precatorio cedido ao FIDC-NP Analise de CasO 88g

GUILHERME CEZAROTI

I Introdultao 889 110 caso concreto 891 111 Amilise do primeiro argumento a isenCao prevista

no art 28 sect 10 a da Lei nO 953297 e apliGivel somente aos rendimentos auferidos nas aplicac6es

em fundos de investimento por seus aplicadores e

nao pelos proprios fundos 893

112 Analise do segundo argumento 0 vinculo obrigacional

originario permaneceria intacto portanto se 0 credor

original nao fazia jus a isen~ao Assim 0 cessionario

simplesmente da continuidade a relacao anterior 895

113 Analise do terceiro argumento 0 fundo foi constituido

especificamente para receber os cn~ditos decorrentes dos

precatorios 0 que caracterizaria uma tentativa de impedir

a incidencia da norma tributaria 899

III Conclusao 902

12 PIS e Cofins na Presta~ao de Servi~os a Nao Residentes (Resolu~ao CMN nO 26892000) Imunidade ou Isen~ao

Analise da Solu~ao de Consulta nO 2952012 g03 DIOGO DE ANDRADE FIGUEIREDO amp PEDRO LUCAS ALVES BRITO

I Seria 0 Caso de Imunidade 905

11 Breve Conceito de Imunidade Tributaria 905

12 C1assificacao das Imunidades g07

13 Interpretacao da Regra de Imunidade g07

14 Imunidade do Artigo 149 sect 2deg Inciso I

da Constituicao Federal 909

150 PIS e a Cofins e a lmunidade do Artigo 49 sect 2deg Inciso I da Constituicao Federal 913

16 Receitas de Servicos Prestados a Nao Residentes

cujos Investimentos Ingressaram no Pais nos

Termos da Resolucao CMN nO 26892000 916 II Se Admitissemos a Isenltao Quais Seriam as Consequencias glg

111 Interpreta~ao da Isencao e Artigo III do erN 919 112 Isencao do Artigo 14 da MP nO 2158-352001

e Prestacao de Servico Decorrente da

Resolucao CMN nO 268g2000 920 III Conclus6es 922

13 As Ofertas de Compra de Acoes (OPA) e os Ganhos de Capital dos Investidores Estrangeiros 925

FIAVIO MIFANO amp RENATO SCHERMANN XIMENES DE MElO

Contexto 925 Breves Apontamentos sobre 0 Tratamento Fiscal do

Investidor nao Residente 927 As Bolsas de Valores e as Operac6es nelas Realizadas 930 Qualificacao da Alienacao de Ac6es nas OPAs como

Operac6es Cursadas em Bolsa 932 Conclusao 939

14 IOF e Recentes Alteracoes nas Operacoes de Cambio e nas Operacoes com Delivativos 941

NEREIDA DE MIRANDA FINMlORE HORTA

Introducao 941 Da Constituicao Federal e do C6digo Tributario Nacional- CfN 942

Das operac6es de cambio 944 Criterio Material 946 Criterio Espacial 946 Criterio Temporal 946 C t Q tt t 94 n eno uan I a IVO 7

Criteria Pessoal 952 Das Operac6es com Derivativos 952 Criterio Material 955 C t E I n eno spaCia 955 Criterio Temporal 955 Criterio Quantitativo 955 Criterio Pessoal 957 Referencias 958 Legislalaquoiio 958 jurisprudencia 959

15 A Equiparacao do FII a PessoasJuridicas para Fins fiscais e 0 Caso Abilio Diniz 961

RENATa VILELA FARIA

I Considera~6es iniciais sobre 0 mercado financeiro e de capitais 962

II Fundo de Investimento Imobiliario - FII 964

1 Comentarios Iniciais 964

2 Visao geral da sistematica de financiamento imobiliario 965

3 Sistematica e enquadramento legal 966 III Analise das Figuras do Construtor do lncorporador e do

Socio e Outras Quest6es na Norma de Desenquadramento 975 1 Ausencia de Personalidade Juridica e tratamento fiscal como

pessoa juridica 975

2 As normas de isenltao no Direito Tributario 976

3 A elasticidade da Norma de Desenquadramento 978

4 Forma de investimentos e aplicaltao de recursos pelo FII 979 5 Empreendimento Imobiliario 981

6 0 verbo ter e seu antecessor participar 983

7 0 Incorporador 985

8 0 Construtor 986 9 A controvertida figura do Socio 986

91 Analise de outras formas associativas 988

a Participaltao Indireta e 0 Grupo Economico 988 b Sociedade em Conta de Participacao 991 IV Concomsectncia Predatoria e os Fundos

de Investimento Imobiliaria 994

V Analise do Caso Abflio Diniz 995

1 Identificaltao e Cronologia da Operaltao 996

2 Da Autualtao Fiscal a Decisao de Primeira Instancia 998

3middot Fase Recursal 999 4 Da Decisao do Carf 1001 VI Conclus6es 1004

16 Dos Aspectos Tributarios Aplicaveis a Entidades Fechadas de Previdencia Complementar Breve

Historico e Questoes Controversas 1007 LUCIAtA AGUIAR

1lntrodultao 1007 2 Breve hist6rico das EFPCs no Brasil 1008

21 Perfil de Atuacao das EFPCs 1009

3 Breve hist6rico da tributa~ao das EFPCs 1010 31 A decisao acerca da aplicabilidade da Imunidade Tributaria 1010

32 Imposto sobre a renda sobre aplicacoes financeiras 1013

33 Outros tributos 1014 4 Questoes polemicas atuais 1017

41 PIS e Cofins nas EFPC 1017 411 Da base de calculo 1017 5 Consideraltoes Finais 1025

17 Imposto de Renda na Conversao de Investimento Direto (Lei nO 4131) para Investimento em Portfolio

(Resolu~ao CMN nO 2689) 1027 PAULO MARCELO DE OLIVEIRA BENTO amp LUIS HENRIQUE DA CONCEIltAO COSTA

I IntroduCao 1027

II Pratica verificada na conversao de lED em portf6IioaCoes 1029

III Aquisiltao da disponibilidade economica ou juridica da renda e proventos de qualquer natureza 1030

IV Tratamento tributario do ganho de capital realizado por nao residentes 1032

IVI Panorama legislativo 1032 IVII Alienaltao como requisito para apura~ao do ganho

de capital de nao residentes 1033 V Imposto de renda na conversao de lED em investimento

de portfolioacoes 1037 VI Conclusao 1040

18 Anota~oes sobre Perdas no Recebimento de Creditos em Institui~oes Financeiras Criterios

Regulatorios versus Criterios Fiscais 1041

EUDIE PALMA BIFANO

1 Apresentacao do tema 1041 2 Criterios CMN - Bacen da POD ~ 1043 3 Criterios da legislacao do IRPJ voltados a

dedutibilidade da POD ~ 1045 31 Hist6rico 1045 32 As regras de POD da Lei nO 9-430 ~~ 1046 321 Reconhecimento das perdas ~ 1047 322 Registro contcibil das perdas 1049 323 Encargos Financeiros de Creditos Vencidos 1050 324 Creditos Recuperados 1051 33 Conclusao 1051 40 credito nas instituicoes financeiras e seus riscos 1052

C tmiddot t 5 ompara IVO com ou ros palses 1054 6 A jurisprudeuromcia e a POD das instituicoes financeiras 1055 61 Auseuromcia de convergencia entre as regras do

Bacen e da RFB 1056 62 Inoponibilidadadedas normas do CMN -

Bacen para fins fiscais 1060 63 Conceito de operacao e seus reflexos 1061 64 Conceito de cobranca administrativa e indicios

de insolvencia ~ 1061 65 Acordos cessao de creditos e deducao de perdas 1062 66 Creditos caducos ou com pretensao prescrita 1062 7 Conclusao 1063

19 Aspectos Tributarios e Contabeis das Opera~oes de Arrendamento Mercantil 1065

RODRIGO MAITO DA SILVEIRA

I Introducao 1065

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

II Notas gerais sobre os aspectos juridicos das operac6es de arrendamento mercantil 1066

111 Conceito de arrendamento mercantil 1066 112 Tipos de arrendamento mercantil 1068 III Breves considerac6es sobre as leis nO 1163807

e nO 1194109 1069 IV Tratamento contabil das operac6es de

arrendamento mercantil 1071 IVl Arrendamento mercantil operacional 1072 IV2 Arrendamento mercantil financeiro 1072 V Tratamento tributario 1076 Vl Considerac6es preliminares quanta aos efeitos das

novas regras contabeis em relacao aos tributos federais 1076 V2 Imposto de Renda da PessoaJuridica -IRPJ e

Contribuicao Social sobre 0 Luero liquido - CSLL 1077 V3 Contribui~ao para 0 Programa de Integracao

Social- PIS e Contribuicao para 0 Financiamento da Seguridade Social- COFIN5 1079

V4 Imposto sobre servicos de qualquer natureza - ISS 1080 VS Imposto sobre a circulacao de mereadorias e

servicos de transporte interestadual e intermunicipal e de eomunicacao - ICMS 1085

20 DesmutualizaCao da BOVESPA Aspectos Tributarios e Entendimentos sobre a nao Incidencia de PISCofins

sobre as Receitas Auferidas por Instituicoes Financeiras 1087 LAViNIA MORAE5 DE ALMEIDA NOGUEIRA JUNQUpoundlRA amp LITZA FLORES SESTER

1 Jntrodu~ao 1087 2 Contextualizacao 1087 3 A Desmutualizaltao da Bovespa 1088 a) 280807 - Cisao parcial da Bovespa - Protocolo

eJustificacao celebrado em 17082007 1088 b) 280807 -Incorporacao de ac6es de emissao da BOVESPA

servios pela BOVESPA HOlDING- Protocolo e justifica~ao celebrado em 17082007 1089

c) 280807 -Incorporarao de ar6es de emissao da CBLC

pela Bovespa holding - Protocolo e Justificaltao celebrado

em 17082007 1089

4 A Desmutualizarao da BMampF 1090

a) 200907 - Cisao parcial da associarao BMampF - Protocolo e

Justificarao celebrado em 170907 1090

A 5 spectos socletanos 1091

6 Aspectos tributarios 1095

61 lncorporarao de Ar6es e 0 Ganho de Capital 1095

62 Incorporarao de Ar6es e a base de calculo de PIS e COFINS 1100

7 Conclusao 1108

21 Foreign Account Tax Compliance Ad (FATCA) Amilise da legisla~ao Impactos nas Institui~oes

Financeiras e Acordos Internacionais Relacionados 1111

EDUARDO FERNANDES ARANDAS amp CAIO CESAR MEIRELLES CASIRAGHI

1 Introdultao 1111

2 FATCA 1112

21 Contexto Historico 1112

220 que e 0 FATCA 1113

23 Politicas de Documentaltao de Alto Custo 1114 24 Adesao e Registro ao FATCA 1115 25 Implementaltao do FATCA - Aspectos Operacionais 1116 26 Status Atual 1117

27 Dificuldades juridicas enfrentadas pelas

instituilt6es financeiras brasileiras 1118 3 Tax Information Exchange Agreement (TI EA) 1119

31 lntrodultao 1119

32 Breve analise do TIEA BrasilEUA 1120

33 Impacto do TIEA 1121

4lntergovernamental Agreement (IGA) 1122

41 Introdultao 1122 42 Efeitos do IGA 1123

43 Os dois modelos de IGA 1124 5 Conclusao 1124

22 Analise do Aumento da CSLL para 0 Setor Financeiro Perspectivas Hist6ricas e Atuais 1127

LUCIANO GOMES FILIPPO

1lntroducao 1127

2 Primeira Grande DiscussltlO Levada a Conhecimento

do Poder Judiciario Lei Complementar nO 701990

e Emenda Constitucional de Revisao nO 011994 1129

3 Segunda Grande Discussao Levada a Conhecimento do

Poder Judiciario Emenda Constitucional nO 101996 e a

anterioridade MITIGADA 1133

4 Terceira Grande Discussao Levada a Conhecimento

do Poder Judiciario Medida Provisoria nO 41308

Convertida na Lei nO 1172708 1134

5 Analise do Argumento mais Forte e Ainda nao Analisado

Satisfatoriamente Violaltao ao Principio da Igualdade 1137

6 Conclusao 1140

23 Tributalaquoao das Reorganizacoes de Fundos de Investimento 1143

HERMANO NOTAROBfRTO BARBOSA

1 Reorganizaltao de Fundos de Investimento

Regime Juridico-Regulat6rio 1143 a Natureza e regime juridico dos fundos de investimento 1143

b Reorganizacao de fundos de investimento e suas modalidades 1152

(i) Transformacao de fundos de investimento 1153

(ii) Incorporacao fusao e cisao de fundos de investimento 1154

2 Reorganizacao de Fundos de Investimento

Regime Juridico-Fiscal 1156

a Regime geral de tributarao dos fundos de investimento 1156 b Regime especifico de tributarao das reorganjzacoes de

fundos de investimento 1159 (i) Tributarao das transformaroes de fundos de investimento 1160

(ii) Tributarao das incorporacees fusees e cisoes de fundos

de investimento 1163

24 Tributa-ao dos Fundos de Investimento Imobiliario (FII) aspectos atuais e polemicos 1171

RODRIGO DE FREITAS amp CAMILA CAltADOR XAVIER

1 Introduciio 1171

2 Apuraciio do Lucro pelo Regime de Caixa 1172

A Importancia do Regime de Competencia na Apuracao

do lucro 1175

Renda como Ganhol Acrescimo Patrimonial 1 1175 Principio da Realizacao da Renda =~ 1176

3 Regimes de Tributacao 1179

31 Regime Tribubirio 1 Regra Geral de Tributacao do FII 1179

32 Regime Tributario 2 Isen~ao de Rendimentos do FlI

Distribufdos a Pessoa Ffsica 1180

33 Regime Tributario 3 Tributacao do FII como PessoaJuridica 1181

4 Tributacao das Aplicacoes Financeiras pelo FII 1186

5 Ganho de Capital na Alienacao das Quotas 1186

6 Aporte de Bens em Integralizacao de Quotas do FII -

Custo ou Mercado 1187

Da Integralizacao por meio da utilizacao de Tftulos

ou Valores Mobiliarios 1189

7middotIOF sobre Investimento Estrangeiro em FII ~ 1192

8 Conclusoes 1193

25lntegraliza-ao de Cotas de Fundos em Ativos por Pessoa Fisica 1195

RENATO REIS BATISTON

1 Introdultao ~ 1195

2 Da atribuicao de valor para ativos transferidos para

Fundos de Investimento em razao de subscricao e

integralizacao de suas cotas ~ 1197

30 Ato Declaratorio Interpretativo 7107 1200

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

26 Captacoes de Credito Externo por Meio de Titulos e Valores Mobiliarios Aspectos Gerais e Certas Questoes

Controversas do Tratamento Benefico da Lei nO 12-43111 1209 ANDREA BAZZO LAULETTA amp RODRIGO DE MADUREIRA PARA DINIZ

I lntrodutao 1209

II 0 Tratamento Benefico e os lVMProjetos 1211

III Requisitos lVMProjetos 1214

IV Projetos de lnvestimento 1216

lVl Procedimento Simplificado e Alocatao de Recllrsos 1218

IV2 Projetos de Investimento das Sociedades Controladas 1220

V Oferta Publica com Esfortos Restritos e Registro 1221

VI Condiao Econ6mica da Remuneratao dos lVMProjetos 1222

VII Condit6es de Vencimento 1223

VI 11 A Recompra e 0 Prazo Medio Ponderado 1223

VII2 Recompra Vedatao ao Compromisso de Revenda

e Clausulas de Vencimento Antecipado 1223

VIII Conclus6es 1224

27 A (nao) Incidencia do IRRF no Pagamento de Rendimentos de FII para Outros Fundos de Investimento Regulados pela ICVM 4091227

PEDRO AFONSO GUTIERREZ AWAD

1 Introdultao 1227

2 Fundos de lnvestimento - Natureza Jllridica 1228

3 Regime Tributario Ceral dos Fundos de Investimento

a Tributaltao do Cotista e a Isenltao das Carteiras 1231

Rendimentos x Ganhos Uquidos 1235

4 A Obsessao Brasileira pela Retencao na Fonte

Impossibilidade de Retencao sem Obrigacao Tributciria 1238

5 Regra Geral de Tributaltao dos FIC 1240

6 Regra Geral de Tributaltao dos FII 1242

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

7 Da nao Incidencia do IRRF sobre as Rendimentos

Distribuidos por FII para FIC Interpretacao Sistematica

das Leis nOS 866893 e 953297 e MP nO 2189-492001 1244

B Conclusao 1247

28 Os Juros so bre Capital Proprio OCP) e sua Qualificacao nos Acordos Contra a Bitributacao

Firmados pelo Brasil 1249 MATHEUS BUENO DE OLIVEIRA

1 Introducao 1249

2 Oelimitaltao do Objeto 1249

3 Nossa Analise 1252

31 Ponto de Partida Historico de Crialtao dosJCP 1252

32 Tratamento Fiscal dosJCP 1255

33Argumentos pela Qualificaltao dos JCP como Dividendos 1258

34 A Positao Contraria Qualificacao dos JCP como Juras 1261

35 Visao Alternativa os JCP como Instrumento de

Natureza Propria (Hibrida) 1264

36 Importancia da Qualificacao dos JCP nas Remessas

para Nao Residentes 1265

3-7 Deflnilt6es Oportunas pela Convenltao Modelo da OCDE 1266

38 Qualificatao dos JCP nos Tratados firmados pelo Brasil 1269

4middot Conclus6es 1273

29 Tributacao e Aplicacao das Convencoes sobre a Trib utacao da Renda e do Capital ao Pagamento de J uros

Sobre Capital Proprio 1275 SERGIO ANDRE ROCHA amp MARCIO SEIXAS VIANNA

1 Introducao 1275

2 H ist6rico 1275

3 Natureza Juridica dosJuros sobre 0 Capital Proprio 1277

4 Apuraltao e tributaltao dos juros sabre a capital

proprio pagos pela pessoa juridica 1284

5 Das mudancas no calculo dos Juras sobre 0

Capital Proprio frente a nova contabilidade adotada pela legislalaquoi3o brasileira 128g

6 Enquadramento dos Pagamentos de JCP na Convenltao Modelo da OCDE 1294

7 Adequa~ao do JCP as Convenlt6es Celebradas pelo Brasil 12g8

8 Conclusao 1301

Page 13: MERCADO FINANCEIRO DE CAPITAlS -

20 A Estrutura de Investimentos-anjo de Silicon Valley aplicada ao Brasil 495

FLAVIO LEONI SIQUEIRA

1 A Introducao ao Tenla 495 20 Conceito de Investimento-Anjo 496 3 A estruturacao dos Investimentos-Anjo nos EUA 499 31 As Caractensticas Bcisicas da Dfvida Conversfvel em Participacao 500 320 Premio ao Investidor-Anjo 502

33 A Avaliacao do Neg6cio 503

34 A Venda da Companhia 504 35 0 Titulo Conversfvel em Ac6es Integralizadas (Convertible Equity) 505 4 A estruturacao de Silicon Valley aplicada ao Brasil 506 41 Alguns Desaflos a estnJturacao dos Convetible Equities no Brasil 508 420 Bonus de Subscricao como Instrumento de Convertible Equity 510

43 Alguns Aspectos Tributarios do Bonus de Subscricao

como Convertible Equity 516

5 A Conclusao 517

21 Mercados de Capitais e de Distress Transparencia Celeridade e Seguranca Juridica 519

DAITRO DE CMPOS BORGES FILHO amp THIAGO PEIXOTO ALVES

1 fntroducao 519

2 Incerteza quanta ao Futuro dos Pianos de Recuperacao

Judicial Aprovados 522 3 Regulamentacao Inexiste~te 52 5

4 Conclusao 528

22 Compliance Empresarial Novas Implicacoes do Dever de Diligencia 531

RAFAEl MENDES GOMES PRISCILA AKEMI BELTRAME

amp JOO VICENTE LAPA DE CARVALHO

1 Introducao 531

11 Programas de CompLiance 537 12 A Lei Anticorru pcao 533

2 as Novos Riscos e os 6rgaos Sociais das Companhias Abertas 533

21 Violac6es diretas a Lei Anticorrupltao 534

22 Violalt6es indiretas as Leis Anticorrupltao 539

3 Programas de Compliance e Cidadania Corporativa 548

31 Corrupcao e Fundamentos do Compliance 548 32 Anticorrupltao e Compliance no Brasil 550

4 A Lei Anticorrupcao e a Adaptacao dos Controles Corporativos 553

41 Considerac6es gerais sobre a Lei 1284613 middot middotmiddotmiddot middotmiddotmiddotmiddot middot 553

42 Programas de Compliance Empresarial 555

5 Conclusao 556

23- A Dinamica dos Fundos de Investimento Imobiliario e seus Aspectos Regulatorios 559

MARCELO TEIXEIRA MENNITI amp ELvIs CAMARGO SILVA DE BRONC MADAR

I Considerac6es Iniciais 559

II Historico dos FII 559

III Conceito e Caracterizaltao 562

IV Natureza Juridica 565

V Constituicao e Registro de um FII 566

VI Administraltao do Fundo 567

VII as Problemas Interpretac6es e Lacunas da Legislacao

Relativa aos FII 568

VIII Conclusao 575

24 0 Uso de Projecoes nas Ofertas Publicas de Valores Mobilitirios 577

EVANDRO FERNANDES DE PONTES

1 Introdultao 577

2 Projec6es notas preliminares 580

21 Etimologicamente falando 580

22 Negocial e contabilmente falando 583

23 Juridicamente falando 587 30 usa de Projelt6es em Ofertas Publicas de Valores Mobiliarios

o lIestado da arte no Brasil e 0 posicionamento da CVM 593 31 Historicamente falando 595 32 0 estado da arte 598 33 Notas de Direito Comparado - 0 ilestado da arte nos EUA 599 4 Conclus6es 605 Bibliografia 606

25 Defini~ao do Preco de Emissao de Altoes Provenientes de Pianos de Opcao de Compra de Acoes (Stock Options) Analise da Abrangencia do Panigrafo 1 0 do Art 170 da lei das 51 A 609

BERNARDO V1ANNA FREITAS amp RENATA AFONSO WANDERLEY DE OLIVEIRA

1 Introdultao 60g 2 Stock Option 611

21 Conceito e Historico 611

22 Previsao Legal e Regulamentar 612

23 Natureza Juridica 614

24 Caracteristicas 618

241 Carencia 618

242 Exercicio facultativo 619

243 Pessoalidade 620 2-4-4 Excecao ao direito de preferencia 620

245 lntransferibilidade 621

3 0 Artigo 170 da Lei das 51 A 623 31 Subscriltao Publica e 5ubscricao Particular 624

32 A fixacao do preco de emissao de novas alt6es pela companhia 625

330 instituto da diluiltao injustificada 630 340 direito de preferencia 633 4 Aplicaltao do Paragrafo 1deg do Art 170 da Lei das 51 A as

Emiss6es de Ac6es Provenientes de Opltao de Compra de Ac6es 634

41 Ausencia de direito de preferencia 636

42 Fundamento distinto 638

43 Falta de liquidez e condilt6es subsidiadas 639

44 Errlissao sui generis 640

5 Conclusao 642

PARTE 2

TRIBUTAcAO

Apresentaltao por Roberto Quiroga Mosquera 647

1 Tributacao dos Mutuos Domesticos e Internacionais entre Sociedades Relacionadas (Intragroup Loans) -

Temas Atuais e Controversos 649 LEONARDO FREITAS DE MORAES E CASTRO

1 rntroducao 649

2 Mutuo Domestico 650

21 Mutuo Gratuito 650

22 Mutuo Oneroso 660

3 Mutuo I nternacional 666

31 Registro dos Mutuos Internacionais 667

32 IOF-Cambio 667

33 Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) sobre os Juros 673

3-4 Regras de Prelto de Transferencia sobre os Juros 686

35 Regras de Subcapitalizacao sobre os Juros 689

36 TributaltaoDedultao da Varialtao Cambial do Valor do Mutuo 693

361 Tributaltao da Varialtao Cambial Ativa do Valor do MIJtuo

pelo IRRF CSLL como Ganho de Capital 693

362 (Nao) Tributaltao da Variacao Cambial Ativa para

fins de PISCOFINS como Receita Financeira 696

37 Efeitos Tributarios de Alteraltao Repactuacao e

Novacao de Contrato de Mutuo Internacional

Registrado no Bacen Efetuadas Ap6s 31122012 701

371 Aspectos Regulatorios e de Direito Civil 701 372 Necessidade de Realizalaquoao de Cambio Simb61ico

Sirrlultaneo e Novo ROF 709 373 Liquidalaquoao do Mutuo Internacional para fins de

Variacao Cambial Ativa 710

37-4 Aditamento de Mutuo Internacional para fins de

Incidencia do IOF-Cambio 715 375 Repactuacao e Novacao de Mutuo Internacional

para fins de Aplicacao das Novas Regras de Prelaquoo de Transferencia sobre Juros 722

4middot Conclus6es 723

2 0 ISS e a Gestao de Carteiras de Fundos de Investimento - Questoes Controvertidas Enquadramento do Servico e Requisitos para a Caracteriza-ao da sua Exporta~ao 729

DIOGO FERRAZ

1 Introducao 729 2 A Gestao de Carteira de Fundos de Investimento 731 3 0 Enquadramento Legal do Servico de Gestao de

Carteira de Fundos de Investimento para Fins do ISS 734 31bull Aspectos Gerais 735 32 0 Enquadramento Legal do Servico em Tela 736 4 A Exportacao de Servicos e a Gestao de Carteira de

Fundos de Investimento 739 410 Conceito de Servilto Exportado 739 42 Da Exportacao do Servico de Gestao de Carteira de

Fundo de Investimento 742 5middot Conclus6es 746

3 Correspondente Bancario Natureza da Atividade e seu Enquadramento no Simples Nacional 749

SERGIO MITSUO VILELA

Introdultao 749 1 Correspondente Bancario 749

11 Oefinicao e Breve Historico do Tratamento Normativo 749 12 CNAE (Classificacao Nacional de Atividades Economicas) 751 13 Itens da Lista de Servicos (LC 11603) middot middot 752 14 Natureza da Atividade 754 2 Simples Nacional 754 21 Oefinicao e Breve Tratamento Normativo 754 22 Historico do Tratamento de Correspondente Bancario 755

221 Resolucao CGSN 607 middotmiddot middot middot middotmiddot middot middot middot middot middot middot middotmiddotmiddot middot 755 222 Resolucao CGSN 9411 757 3 Consequencias da Atividade de Intermedia~ao do

Correspondente Bancario 759 31 Obrigacao da Inscri~ao como Prestador de Servico 759 32 Obrigacao de Retencao pelo Tomador de Serviro 760 4 Conclusao 761 5 Bibliografia 762

4 Tributa~ao da Cedula de Produto Rural 765 NARA CRISTINA TAKEDA T AGA amp CESAR AUGUSTO MONTEIRO

I Escopo do Trabalho 765 II Conceituacao e definicao de CPR 765 III Aspectos espedficos do IOFCredito e do IOFTitulos 767 IV Nosso entendimento sobre a correta tributacao da CPR 770 V Conclusoes 773

5 Imunidade de Aplica~oes Financeiras para Entidades Imunes 775

CE150 ARALIJO SANTOS

1 Introdultao 775 2 Entidades inlunes 775 21 Entes federativos (art 150 VI a da Constituirao Federal) 776

22 Autarquias e fundacoes (art 150 VI Ja e sect 2deg da Constituicao Federal) 776

23 Organizac6es religiosas

(art 150 VI lib da Constituilaquoao Federal) 779

24 Partidos politicos e suas fundac6es

(art 150 VI c da Constituicao Federal 780 25 Entidades sindicais de trabalhadores

(art 150 VI c da Constituicao Federal 781

26 Instituic6es de educacao sem fins lucrativos

(art 150 VI cl da Constituicao Federal 781

27 Instituic6es de assistencia social sem fins lucrativos

(art 150 VI c da Constituicao Federal 782 ] Considerac6es gerais sobre as imunidades 784

31 Regulamentacao 784

32 Alcance 786

4 Tributos incidentes em aplicac6es financeiras 790 5 Imunidade em aplicac6es Financeiras 794

6 Conclusao 797

6 Imposto de Renda sobre Rendimentos e Ganhos Auferidos pela Carteira dos Fundos de Investimento

Imobiliarios - Da Amplitude da Regra de Isen~ao 799 FERNANDA JUNQUEIRA CAIAZANS amp ELISA DA COSTA HENRIQUES

I Introducao - 799

11 Da NaturezaJuridica dos Fundos de Investimento Imobiliario 799

111 Da Destinacao Espedfica dos Recursos dos FII 801

12 Do Regime Especial de Tributacao pelo Imposto de Renda

dos Rendimentos e Ganhos auferidos pelas Carteiras dos FII 803

II Da AI1lplitude da Regrade Excecao da Tributacao IR Aplicac6es na Carteira aplicavel a determinados

Rendimentos e Ganhos Auferidos pelas Carteiras dos FI 806

111 Das Regras Especial Fit Tributacao I RApl icac6es na Carteira

e de Excecao da Tributacao IR Aplicac62s na Carteira na

Lei nO 86681993 e na Instrucao Normativa nO 10222010 806 112 Ganhos Auferidos na Alienacao de Letras

Hipotecarias Certificados de Recebiveis

Imobiliarios e Letras de Credito Imobiliiirio 809

113 Ganhos Uquidos Auferidos na Alienacao de Cotas de outros FII em Bolsas de Valores ou Mercado de

Balcao Organizado 810

114 Ganhos de Capital Auferidos na Alienaltao de Alt6es

de Sociedade de Proposito Espedfico que Explora

Atividade Imobiliaria 813

Conclusao 815

Ganhos Auferidos na Alienaltao de Letras Hipotecarias

Certificados de Receblveis Imobiliarios e Letras de

Credito Imobiliario 816

Ganhos Uquidos Auferidos na Alienaltiio de Cotas de outros FII em Boisas de Val ores ou Mercado de Balcao Organizado 817

Ganhos de Capital Auferidos na Alienaltiio de Alt6es de Sociedade

de Propos ito Espedfico que ExploraAtividade Imobiliaria 817

7 Diferenca de Tratamento Fiscal de Fundo de Investimento de Longo Prazo e de Curto Prazo Inconstitucionalidades 819

CHARLES WILLIAN McNAUGHTON amp PEDRO ANAN JR

1 Introdultao 819

2 Premissas fundamentais prindpio da legalidade e da isonomia 820 210 prindpio da estrita legalidade e 0 poder regulamentador 820 22 Prindpio da isonomia em materia de Imposto Sobre a Renda 822 3 A tributaltao dos fundos de investimento ~ 824 4 A extensao do conceito de media e a metodologia

aplicada por norma infralegal patente violaltiio ao

primado da estrita legalidade 829

5 Violaltao ao principio da isonomia e da progressividade 833 6 Conclus6es 835

8 Aspectos Fiscais da Cessio de Recebiveis Imobiliarios 837 FLAvio TUDISCO

I Introdultao 837

II A Operaltao de Securitizaltao de Recebiveis Imobiliarios 838 III Aspectos Fiscais 839

A Do Momento do Reconhecimento da Receita middot839 B Da Base de Calculo 846 IV Conclus6es 849

g A Incidencia de IOFCredito nos Negocios Juridicos de Assuncao de Divida 851 BRUNO FAIERSZTAJN amp RAMON TOMAZEIA SANTOS

1 Introdu~ao 851 2 Aspectos gerais relativos ao IOFCredito 853 30 instituto da assunltao de divida 865 4 A incidencia ou na~ do IOF Credito na assumao de divida 867 5 Conclusao 876

10 Tributacao de Ganhos de Capital nas Aplicacoes Financeiras de Renda Fixa 877

JOANNA OLIVEIRA REZENDE BARBOSA amp CARLOS C SCHARFSTEIN

O middot I - fi 2 8 1 que e uma ap Icaltao mancelra 77

2 Aplica~ao financeira de renda fixa 878 3 0 que sao rendimentos e ganhos de capital e

como eles sao tributados 880 40 art 5deg da Lei nO 12-431 a correltao de uma distortao 885 5 Isenlt6es sobre rendimentos e sobre ganhos de capital em certas

aplicac6es financeiras de renda fixa 887

11 Exigencia de IRRF no pagamento de precatorio cedido ao FIDC-NP Analise de CasO 88g

GUILHERME CEZAROTI

I Introdultao 889 110 caso concreto 891 111 Amilise do primeiro argumento a isenCao prevista

no art 28 sect 10 a da Lei nO 953297 e apliGivel somente aos rendimentos auferidos nas aplicac6es

em fundos de investimento por seus aplicadores e

nao pelos proprios fundos 893

112 Analise do segundo argumento 0 vinculo obrigacional

originario permaneceria intacto portanto se 0 credor

original nao fazia jus a isen~ao Assim 0 cessionario

simplesmente da continuidade a relacao anterior 895

113 Analise do terceiro argumento 0 fundo foi constituido

especificamente para receber os cn~ditos decorrentes dos

precatorios 0 que caracterizaria uma tentativa de impedir

a incidencia da norma tributaria 899

III Conclusao 902

12 PIS e Cofins na Presta~ao de Servi~os a Nao Residentes (Resolu~ao CMN nO 26892000) Imunidade ou Isen~ao

Analise da Solu~ao de Consulta nO 2952012 g03 DIOGO DE ANDRADE FIGUEIREDO amp PEDRO LUCAS ALVES BRITO

I Seria 0 Caso de Imunidade 905

11 Breve Conceito de Imunidade Tributaria 905

12 C1assificacao das Imunidades g07

13 Interpretacao da Regra de Imunidade g07

14 Imunidade do Artigo 149 sect 2deg Inciso I

da Constituicao Federal 909

150 PIS e a Cofins e a lmunidade do Artigo 49 sect 2deg Inciso I da Constituicao Federal 913

16 Receitas de Servicos Prestados a Nao Residentes

cujos Investimentos Ingressaram no Pais nos

Termos da Resolucao CMN nO 26892000 916 II Se Admitissemos a Isenltao Quais Seriam as Consequencias glg

111 Interpreta~ao da Isencao e Artigo III do erN 919 112 Isencao do Artigo 14 da MP nO 2158-352001

e Prestacao de Servico Decorrente da

Resolucao CMN nO 268g2000 920 III Conclus6es 922

13 As Ofertas de Compra de Acoes (OPA) e os Ganhos de Capital dos Investidores Estrangeiros 925

FIAVIO MIFANO amp RENATO SCHERMANN XIMENES DE MElO

Contexto 925 Breves Apontamentos sobre 0 Tratamento Fiscal do

Investidor nao Residente 927 As Bolsas de Valores e as Operac6es nelas Realizadas 930 Qualificacao da Alienacao de Ac6es nas OPAs como

Operac6es Cursadas em Bolsa 932 Conclusao 939

14 IOF e Recentes Alteracoes nas Operacoes de Cambio e nas Operacoes com Delivativos 941

NEREIDA DE MIRANDA FINMlORE HORTA

Introducao 941 Da Constituicao Federal e do C6digo Tributario Nacional- CfN 942

Das operac6es de cambio 944 Criterio Material 946 Criterio Espacial 946 Criterio Temporal 946 C t Q tt t 94 n eno uan I a IVO 7

Criteria Pessoal 952 Das Operac6es com Derivativos 952 Criterio Material 955 C t E I n eno spaCia 955 Criterio Temporal 955 Criterio Quantitativo 955 Criterio Pessoal 957 Referencias 958 Legislalaquoiio 958 jurisprudencia 959

15 A Equiparacao do FII a PessoasJuridicas para Fins fiscais e 0 Caso Abilio Diniz 961

RENATa VILELA FARIA

I Considera~6es iniciais sobre 0 mercado financeiro e de capitais 962

II Fundo de Investimento Imobiliario - FII 964

1 Comentarios Iniciais 964

2 Visao geral da sistematica de financiamento imobiliario 965

3 Sistematica e enquadramento legal 966 III Analise das Figuras do Construtor do lncorporador e do

Socio e Outras Quest6es na Norma de Desenquadramento 975 1 Ausencia de Personalidade Juridica e tratamento fiscal como

pessoa juridica 975

2 As normas de isenltao no Direito Tributario 976

3 A elasticidade da Norma de Desenquadramento 978

4 Forma de investimentos e aplicaltao de recursos pelo FII 979 5 Empreendimento Imobiliario 981

6 0 verbo ter e seu antecessor participar 983

7 0 Incorporador 985

8 0 Construtor 986 9 A controvertida figura do Socio 986

91 Analise de outras formas associativas 988

a Participaltao Indireta e 0 Grupo Economico 988 b Sociedade em Conta de Participacao 991 IV Concomsectncia Predatoria e os Fundos

de Investimento Imobiliaria 994

V Analise do Caso Abflio Diniz 995

1 Identificaltao e Cronologia da Operaltao 996

2 Da Autualtao Fiscal a Decisao de Primeira Instancia 998

3middot Fase Recursal 999 4 Da Decisao do Carf 1001 VI Conclus6es 1004

16 Dos Aspectos Tributarios Aplicaveis a Entidades Fechadas de Previdencia Complementar Breve

Historico e Questoes Controversas 1007 LUCIAtA AGUIAR

1lntrodultao 1007 2 Breve hist6rico das EFPCs no Brasil 1008

21 Perfil de Atuacao das EFPCs 1009

3 Breve hist6rico da tributa~ao das EFPCs 1010 31 A decisao acerca da aplicabilidade da Imunidade Tributaria 1010

32 Imposto sobre a renda sobre aplicacoes financeiras 1013

33 Outros tributos 1014 4 Questoes polemicas atuais 1017

41 PIS e Cofins nas EFPC 1017 411 Da base de calculo 1017 5 Consideraltoes Finais 1025

17 Imposto de Renda na Conversao de Investimento Direto (Lei nO 4131) para Investimento em Portfolio

(Resolu~ao CMN nO 2689) 1027 PAULO MARCELO DE OLIVEIRA BENTO amp LUIS HENRIQUE DA CONCEIltAO COSTA

I IntroduCao 1027

II Pratica verificada na conversao de lED em portf6IioaCoes 1029

III Aquisiltao da disponibilidade economica ou juridica da renda e proventos de qualquer natureza 1030

IV Tratamento tributario do ganho de capital realizado por nao residentes 1032

IVI Panorama legislativo 1032 IVII Alienaltao como requisito para apura~ao do ganho

de capital de nao residentes 1033 V Imposto de renda na conversao de lED em investimento

de portfolioacoes 1037 VI Conclusao 1040

18 Anota~oes sobre Perdas no Recebimento de Creditos em Institui~oes Financeiras Criterios

Regulatorios versus Criterios Fiscais 1041

EUDIE PALMA BIFANO

1 Apresentacao do tema 1041 2 Criterios CMN - Bacen da POD ~ 1043 3 Criterios da legislacao do IRPJ voltados a

dedutibilidade da POD ~ 1045 31 Hist6rico 1045 32 As regras de POD da Lei nO 9-430 ~~ 1046 321 Reconhecimento das perdas ~ 1047 322 Registro contcibil das perdas 1049 323 Encargos Financeiros de Creditos Vencidos 1050 324 Creditos Recuperados 1051 33 Conclusao 1051 40 credito nas instituicoes financeiras e seus riscos 1052

C tmiddot t 5 ompara IVO com ou ros palses 1054 6 A jurisprudeuromcia e a POD das instituicoes financeiras 1055 61 Auseuromcia de convergencia entre as regras do

Bacen e da RFB 1056 62 Inoponibilidadadedas normas do CMN -

Bacen para fins fiscais 1060 63 Conceito de operacao e seus reflexos 1061 64 Conceito de cobranca administrativa e indicios

de insolvencia ~ 1061 65 Acordos cessao de creditos e deducao de perdas 1062 66 Creditos caducos ou com pretensao prescrita 1062 7 Conclusao 1063

19 Aspectos Tributarios e Contabeis das Opera~oes de Arrendamento Mercantil 1065

RODRIGO MAITO DA SILVEIRA

I Introducao 1065

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

II Notas gerais sobre os aspectos juridicos das operac6es de arrendamento mercantil 1066

111 Conceito de arrendamento mercantil 1066 112 Tipos de arrendamento mercantil 1068 III Breves considerac6es sobre as leis nO 1163807

e nO 1194109 1069 IV Tratamento contabil das operac6es de

arrendamento mercantil 1071 IVl Arrendamento mercantil operacional 1072 IV2 Arrendamento mercantil financeiro 1072 V Tratamento tributario 1076 Vl Considerac6es preliminares quanta aos efeitos das

novas regras contabeis em relacao aos tributos federais 1076 V2 Imposto de Renda da PessoaJuridica -IRPJ e

Contribuicao Social sobre 0 Luero liquido - CSLL 1077 V3 Contribui~ao para 0 Programa de Integracao

Social- PIS e Contribuicao para 0 Financiamento da Seguridade Social- COFIN5 1079

V4 Imposto sobre servicos de qualquer natureza - ISS 1080 VS Imposto sobre a circulacao de mereadorias e

servicos de transporte interestadual e intermunicipal e de eomunicacao - ICMS 1085

20 DesmutualizaCao da BOVESPA Aspectos Tributarios e Entendimentos sobre a nao Incidencia de PISCofins

sobre as Receitas Auferidas por Instituicoes Financeiras 1087 LAViNIA MORAE5 DE ALMEIDA NOGUEIRA JUNQUpoundlRA amp LITZA FLORES SESTER

1 Jntrodu~ao 1087 2 Contextualizacao 1087 3 A Desmutualizaltao da Bovespa 1088 a) 280807 - Cisao parcial da Bovespa - Protocolo

eJustificacao celebrado em 17082007 1088 b) 280807 -Incorporacao de ac6es de emissao da BOVESPA

servios pela BOVESPA HOlDING- Protocolo e justifica~ao celebrado em 17082007 1089

c) 280807 -Incorporarao de ar6es de emissao da CBLC

pela Bovespa holding - Protocolo e Justificaltao celebrado

em 17082007 1089

4 A Desmutualizarao da BMampF 1090

a) 200907 - Cisao parcial da associarao BMampF - Protocolo e

Justificarao celebrado em 170907 1090

A 5 spectos socletanos 1091

6 Aspectos tributarios 1095

61 lncorporarao de Ar6es e 0 Ganho de Capital 1095

62 Incorporarao de Ar6es e a base de calculo de PIS e COFINS 1100

7 Conclusao 1108

21 Foreign Account Tax Compliance Ad (FATCA) Amilise da legisla~ao Impactos nas Institui~oes

Financeiras e Acordos Internacionais Relacionados 1111

EDUARDO FERNANDES ARANDAS amp CAIO CESAR MEIRELLES CASIRAGHI

1 Introdultao 1111

2 FATCA 1112

21 Contexto Historico 1112

220 que e 0 FATCA 1113

23 Politicas de Documentaltao de Alto Custo 1114 24 Adesao e Registro ao FATCA 1115 25 Implementaltao do FATCA - Aspectos Operacionais 1116 26 Status Atual 1117

27 Dificuldades juridicas enfrentadas pelas

instituilt6es financeiras brasileiras 1118 3 Tax Information Exchange Agreement (TI EA) 1119

31 lntrodultao 1119

32 Breve analise do TIEA BrasilEUA 1120

33 Impacto do TIEA 1121

4lntergovernamental Agreement (IGA) 1122

41 Introdultao 1122 42 Efeitos do IGA 1123

43 Os dois modelos de IGA 1124 5 Conclusao 1124

22 Analise do Aumento da CSLL para 0 Setor Financeiro Perspectivas Hist6ricas e Atuais 1127

LUCIANO GOMES FILIPPO

1lntroducao 1127

2 Primeira Grande DiscussltlO Levada a Conhecimento

do Poder Judiciario Lei Complementar nO 701990

e Emenda Constitucional de Revisao nO 011994 1129

3 Segunda Grande Discussao Levada a Conhecimento do

Poder Judiciario Emenda Constitucional nO 101996 e a

anterioridade MITIGADA 1133

4 Terceira Grande Discussao Levada a Conhecimento

do Poder Judiciario Medida Provisoria nO 41308

Convertida na Lei nO 1172708 1134

5 Analise do Argumento mais Forte e Ainda nao Analisado

Satisfatoriamente Violaltao ao Principio da Igualdade 1137

6 Conclusao 1140

23 Tributalaquoao das Reorganizacoes de Fundos de Investimento 1143

HERMANO NOTAROBfRTO BARBOSA

1 Reorganizaltao de Fundos de Investimento

Regime Juridico-Regulat6rio 1143 a Natureza e regime juridico dos fundos de investimento 1143

b Reorganizacao de fundos de investimento e suas modalidades 1152

(i) Transformacao de fundos de investimento 1153

(ii) Incorporacao fusao e cisao de fundos de investimento 1154

2 Reorganizacao de Fundos de Investimento

Regime Juridico-Fiscal 1156

a Regime geral de tributarao dos fundos de investimento 1156 b Regime especifico de tributarao das reorganjzacoes de

fundos de investimento 1159 (i) Tributarao das transformaroes de fundos de investimento 1160

(ii) Tributarao das incorporacees fusees e cisoes de fundos

de investimento 1163

24 Tributa-ao dos Fundos de Investimento Imobiliario (FII) aspectos atuais e polemicos 1171

RODRIGO DE FREITAS amp CAMILA CAltADOR XAVIER

1 Introduciio 1171

2 Apuraciio do Lucro pelo Regime de Caixa 1172

A Importancia do Regime de Competencia na Apuracao

do lucro 1175

Renda como Ganhol Acrescimo Patrimonial 1 1175 Principio da Realizacao da Renda =~ 1176

3 Regimes de Tributacao 1179

31 Regime Tribubirio 1 Regra Geral de Tributacao do FII 1179

32 Regime Tributario 2 Isen~ao de Rendimentos do FlI

Distribufdos a Pessoa Ffsica 1180

33 Regime Tributario 3 Tributacao do FII como PessoaJuridica 1181

4 Tributacao das Aplicacoes Financeiras pelo FII 1186

5 Ganho de Capital na Alienacao das Quotas 1186

6 Aporte de Bens em Integralizacao de Quotas do FII -

Custo ou Mercado 1187

Da Integralizacao por meio da utilizacao de Tftulos

ou Valores Mobiliarios 1189

7middotIOF sobre Investimento Estrangeiro em FII ~ 1192

8 Conclusoes 1193

25lntegraliza-ao de Cotas de Fundos em Ativos por Pessoa Fisica 1195

RENATO REIS BATISTON

1 Introdultao ~ 1195

2 Da atribuicao de valor para ativos transferidos para

Fundos de Investimento em razao de subscricao e

integralizacao de suas cotas ~ 1197

30 Ato Declaratorio Interpretativo 7107 1200

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

26 Captacoes de Credito Externo por Meio de Titulos e Valores Mobiliarios Aspectos Gerais e Certas Questoes

Controversas do Tratamento Benefico da Lei nO 12-43111 1209 ANDREA BAZZO LAULETTA amp RODRIGO DE MADUREIRA PARA DINIZ

I lntrodutao 1209

II 0 Tratamento Benefico e os lVMProjetos 1211

III Requisitos lVMProjetos 1214

IV Projetos de lnvestimento 1216

lVl Procedimento Simplificado e Alocatao de Recllrsos 1218

IV2 Projetos de Investimento das Sociedades Controladas 1220

V Oferta Publica com Esfortos Restritos e Registro 1221

VI Condiao Econ6mica da Remuneratao dos lVMProjetos 1222

VII Condit6es de Vencimento 1223

VI 11 A Recompra e 0 Prazo Medio Ponderado 1223

VII2 Recompra Vedatao ao Compromisso de Revenda

e Clausulas de Vencimento Antecipado 1223

VIII Conclus6es 1224

27 A (nao) Incidencia do IRRF no Pagamento de Rendimentos de FII para Outros Fundos de Investimento Regulados pela ICVM 4091227

PEDRO AFONSO GUTIERREZ AWAD

1 Introdultao 1227

2 Fundos de lnvestimento - Natureza Jllridica 1228

3 Regime Tributario Ceral dos Fundos de Investimento

a Tributaltao do Cotista e a Isenltao das Carteiras 1231

Rendimentos x Ganhos Uquidos 1235

4 A Obsessao Brasileira pela Retencao na Fonte

Impossibilidade de Retencao sem Obrigacao Tributciria 1238

5 Regra Geral de Tributaltao dos FIC 1240

6 Regra Geral de Tributaltao dos FII 1242

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

7 Da nao Incidencia do IRRF sobre as Rendimentos

Distribuidos por FII para FIC Interpretacao Sistematica

das Leis nOS 866893 e 953297 e MP nO 2189-492001 1244

B Conclusao 1247

28 Os Juros so bre Capital Proprio OCP) e sua Qualificacao nos Acordos Contra a Bitributacao

Firmados pelo Brasil 1249 MATHEUS BUENO DE OLIVEIRA

1 Introducao 1249

2 Oelimitaltao do Objeto 1249

3 Nossa Analise 1252

31 Ponto de Partida Historico de Crialtao dosJCP 1252

32 Tratamento Fiscal dosJCP 1255

33Argumentos pela Qualificaltao dos JCP como Dividendos 1258

34 A Positao Contraria Qualificacao dos JCP como Juras 1261

35 Visao Alternativa os JCP como Instrumento de

Natureza Propria (Hibrida) 1264

36 Importancia da Qualificacao dos JCP nas Remessas

para Nao Residentes 1265

3-7 Deflnilt6es Oportunas pela Convenltao Modelo da OCDE 1266

38 Qualificatao dos JCP nos Tratados firmados pelo Brasil 1269

4middot Conclus6es 1273

29 Tributacao e Aplicacao das Convencoes sobre a Trib utacao da Renda e do Capital ao Pagamento de J uros

Sobre Capital Proprio 1275 SERGIO ANDRE ROCHA amp MARCIO SEIXAS VIANNA

1 Introducao 1275

2 H ist6rico 1275

3 Natureza Juridica dosJuros sobre 0 Capital Proprio 1277

4 Apuraltao e tributaltao dos juros sabre a capital

proprio pagos pela pessoa juridica 1284

5 Das mudancas no calculo dos Juras sobre 0

Capital Proprio frente a nova contabilidade adotada pela legislalaquoi3o brasileira 128g

6 Enquadramento dos Pagamentos de JCP na Convenltao Modelo da OCDE 1294

7 Adequa~ao do JCP as Convenlt6es Celebradas pelo Brasil 12g8

8 Conclusao 1301

Page 14: MERCADO FINANCEIRO DE CAPITAlS -

11 Programas de CompLiance 537 12 A Lei Anticorru pcao 533

2 as Novos Riscos e os 6rgaos Sociais das Companhias Abertas 533

21 Violac6es diretas a Lei Anticorrupltao 534

22 Violalt6es indiretas as Leis Anticorrupltao 539

3 Programas de Compliance e Cidadania Corporativa 548

31 Corrupcao e Fundamentos do Compliance 548 32 Anticorrupltao e Compliance no Brasil 550

4 A Lei Anticorrupcao e a Adaptacao dos Controles Corporativos 553

41 Considerac6es gerais sobre a Lei 1284613 middot middotmiddotmiddot middotmiddotmiddotmiddot middot 553

42 Programas de Compliance Empresarial 555

5 Conclusao 556

23- A Dinamica dos Fundos de Investimento Imobiliario e seus Aspectos Regulatorios 559

MARCELO TEIXEIRA MENNITI amp ELvIs CAMARGO SILVA DE BRONC MADAR

I Considerac6es Iniciais 559

II Historico dos FII 559

III Conceito e Caracterizaltao 562

IV Natureza Juridica 565

V Constituicao e Registro de um FII 566

VI Administraltao do Fundo 567

VII as Problemas Interpretac6es e Lacunas da Legislacao

Relativa aos FII 568

VIII Conclusao 575

24 0 Uso de Projecoes nas Ofertas Publicas de Valores Mobilitirios 577

EVANDRO FERNANDES DE PONTES

1 Introdultao 577

2 Projec6es notas preliminares 580

21 Etimologicamente falando 580

22 Negocial e contabilmente falando 583

23 Juridicamente falando 587 30 usa de Projelt6es em Ofertas Publicas de Valores Mobiliarios

o lIestado da arte no Brasil e 0 posicionamento da CVM 593 31 Historicamente falando 595 32 0 estado da arte 598 33 Notas de Direito Comparado - 0 ilestado da arte nos EUA 599 4 Conclus6es 605 Bibliografia 606

25 Defini~ao do Preco de Emissao de Altoes Provenientes de Pianos de Opcao de Compra de Acoes (Stock Options) Analise da Abrangencia do Panigrafo 1 0 do Art 170 da lei das 51 A 609

BERNARDO V1ANNA FREITAS amp RENATA AFONSO WANDERLEY DE OLIVEIRA

1 Introdultao 60g 2 Stock Option 611

21 Conceito e Historico 611

22 Previsao Legal e Regulamentar 612

23 Natureza Juridica 614

24 Caracteristicas 618

241 Carencia 618

242 Exercicio facultativo 619

243 Pessoalidade 620 2-4-4 Excecao ao direito de preferencia 620

245 lntransferibilidade 621

3 0 Artigo 170 da Lei das 51 A 623 31 Subscriltao Publica e 5ubscricao Particular 624

32 A fixacao do preco de emissao de novas alt6es pela companhia 625

330 instituto da diluiltao injustificada 630 340 direito de preferencia 633 4 Aplicaltao do Paragrafo 1deg do Art 170 da Lei das 51 A as

Emiss6es de Ac6es Provenientes de Opltao de Compra de Ac6es 634

41 Ausencia de direito de preferencia 636

42 Fundamento distinto 638

43 Falta de liquidez e condilt6es subsidiadas 639

44 Errlissao sui generis 640

5 Conclusao 642

PARTE 2

TRIBUTAcAO

Apresentaltao por Roberto Quiroga Mosquera 647

1 Tributacao dos Mutuos Domesticos e Internacionais entre Sociedades Relacionadas (Intragroup Loans) -

Temas Atuais e Controversos 649 LEONARDO FREITAS DE MORAES E CASTRO

1 rntroducao 649

2 Mutuo Domestico 650

21 Mutuo Gratuito 650

22 Mutuo Oneroso 660

3 Mutuo I nternacional 666

31 Registro dos Mutuos Internacionais 667

32 IOF-Cambio 667

33 Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) sobre os Juros 673

3-4 Regras de Prelto de Transferencia sobre os Juros 686

35 Regras de Subcapitalizacao sobre os Juros 689

36 TributaltaoDedultao da Varialtao Cambial do Valor do Mutuo 693

361 Tributaltao da Varialtao Cambial Ativa do Valor do MIJtuo

pelo IRRF CSLL como Ganho de Capital 693

362 (Nao) Tributaltao da Variacao Cambial Ativa para

fins de PISCOFINS como Receita Financeira 696

37 Efeitos Tributarios de Alteraltao Repactuacao e

Novacao de Contrato de Mutuo Internacional

Registrado no Bacen Efetuadas Ap6s 31122012 701

371 Aspectos Regulatorios e de Direito Civil 701 372 Necessidade de Realizalaquoao de Cambio Simb61ico

Sirrlultaneo e Novo ROF 709 373 Liquidalaquoao do Mutuo Internacional para fins de

Variacao Cambial Ativa 710

37-4 Aditamento de Mutuo Internacional para fins de

Incidencia do IOF-Cambio 715 375 Repactuacao e Novacao de Mutuo Internacional

para fins de Aplicacao das Novas Regras de Prelaquoo de Transferencia sobre Juros 722

4middot Conclus6es 723

2 0 ISS e a Gestao de Carteiras de Fundos de Investimento - Questoes Controvertidas Enquadramento do Servico e Requisitos para a Caracteriza-ao da sua Exporta~ao 729

DIOGO FERRAZ

1 Introducao 729 2 A Gestao de Carteira de Fundos de Investimento 731 3 0 Enquadramento Legal do Servico de Gestao de

Carteira de Fundos de Investimento para Fins do ISS 734 31bull Aspectos Gerais 735 32 0 Enquadramento Legal do Servico em Tela 736 4 A Exportacao de Servicos e a Gestao de Carteira de

Fundos de Investimento 739 410 Conceito de Servilto Exportado 739 42 Da Exportacao do Servico de Gestao de Carteira de

Fundo de Investimento 742 5middot Conclus6es 746

3 Correspondente Bancario Natureza da Atividade e seu Enquadramento no Simples Nacional 749

SERGIO MITSUO VILELA

Introdultao 749 1 Correspondente Bancario 749

11 Oefinicao e Breve Historico do Tratamento Normativo 749 12 CNAE (Classificacao Nacional de Atividades Economicas) 751 13 Itens da Lista de Servicos (LC 11603) middot middot 752 14 Natureza da Atividade 754 2 Simples Nacional 754 21 Oefinicao e Breve Tratamento Normativo 754 22 Historico do Tratamento de Correspondente Bancario 755

221 Resolucao CGSN 607 middotmiddot middot middot middotmiddot middot middot middot middot middot middot middotmiddotmiddot middot 755 222 Resolucao CGSN 9411 757 3 Consequencias da Atividade de Intermedia~ao do

Correspondente Bancario 759 31 Obrigacao da Inscri~ao como Prestador de Servico 759 32 Obrigacao de Retencao pelo Tomador de Serviro 760 4 Conclusao 761 5 Bibliografia 762

4 Tributa~ao da Cedula de Produto Rural 765 NARA CRISTINA TAKEDA T AGA amp CESAR AUGUSTO MONTEIRO

I Escopo do Trabalho 765 II Conceituacao e definicao de CPR 765 III Aspectos espedficos do IOFCredito e do IOFTitulos 767 IV Nosso entendimento sobre a correta tributacao da CPR 770 V Conclusoes 773

5 Imunidade de Aplica~oes Financeiras para Entidades Imunes 775

CE150 ARALIJO SANTOS

1 Introdultao 775 2 Entidades inlunes 775 21 Entes federativos (art 150 VI a da Constituirao Federal) 776

22 Autarquias e fundacoes (art 150 VI Ja e sect 2deg da Constituicao Federal) 776

23 Organizac6es religiosas

(art 150 VI lib da Constituilaquoao Federal) 779

24 Partidos politicos e suas fundac6es

(art 150 VI c da Constituicao Federal 780 25 Entidades sindicais de trabalhadores

(art 150 VI c da Constituicao Federal 781

26 Instituic6es de educacao sem fins lucrativos

(art 150 VI cl da Constituicao Federal 781

27 Instituic6es de assistencia social sem fins lucrativos

(art 150 VI c da Constituicao Federal 782 ] Considerac6es gerais sobre as imunidades 784

31 Regulamentacao 784

32 Alcance 786

4 Tributos incidentes em aplicac6es financeiras 790 5 Imunidade em aplicac6es Financeiras 794

6 Conclusao 797

6 Imposto de Renda sobre Rendimentos e Ganhos Auferidos pela Carteira dos Fundos de Investimento

Imobiliarios - Da Amplitude da Regra de Isen~ao 799 FERNANDA JUNQUEIRA CAIAZANS amp ELISA DA COSTA HENRIQUES

I Introducao - 799

11 Da NaturezaJuridica dos Fundos de Investimento Imobiliario 799

111 Da Destinacao Espedfica dos Recursos dos FII 801

12 Do Regime Especial de Tributacao pelo Imposto de Renda

dos Rendimentos e Ganhos auferidos pelas Carteiras dos FII 803

II Da AI1lplitude da Regrade Excecao da Tributacao IR Aplicac6es na Carteira aplicavel a determinados

Rendimentos e Ganhos Auferidos pelas Carteiras dos FI 806

111 Das Regras Especial Fit Tributacao I RApl icac6es na Carteira

e de Excecao da Tributacao IR Aplicac62s na Carteira na

Lei nO 86681993 e na Instrucao Normativa nO 10222010 806 112 Ganhos Auferidos na Alienacao de Letras

Hipotecarias Certificados de Recebiveis

Imobiliarios e Letras de Credito Imobiliiirio 809

113 Ganhos Uquidos Auferidos na Alienacao de Cotas de outros FII em Bolsas de Valores ou Mercado de

Balcao Organizado 810

114 Ganhos de Capital Auferidos na Alienaltao de Alt6es

de Sociedade de Proposito Espedfico que Explora

Atividade Imobiliaria 813

Conclusao 815

Ganhos Auferidos na Alienaltao de Letras Hipotecarias

Certificados de Receblveis Imobiliarios e Letras de

Credito Imobiliario 816

Ganhos Uquidos Auferidos na Alienaltiio de Cotas de outros FII em Boisas de Val ores ou Mercado de Balcao Organizado 817

Ganhos de Capital Auferidos na Alienaltiio de Alt6es de Sociedade

de Propos ito Espedfico que ExploraAtividade Imobiliaria 817

7 Diferenca de Tratamento Fiscal de Fundo de Investimento de Longo Prazo e de Curto Prazo Inconstitucionalidades 819

CHARLES WILLIAN McNAUGHTON amp PEDRO ANAN JR

1 Introdultao 819

2 Premissas fundamentais prindpio da legalidade e da isonomia 820 210 prindpio da estrita legalidade e 0 poder regulamentador 820 22 Prindpio da isonomia em materia de Imposto Sobre a Renda 822 3 A tributaltao dos fundos de investimento ~ 824 4 A extensao do conceito de media e a metodologia

aplicada por norma infralegal patente violaltiio ao

primado da estrita legalidade 829

5 Violaltao ao principio da isonomia e da progressividade 833 6 Conclus6es 835

8 Aspectos Fiscais da Cessio de Recebiveis Imobiliarios 837 FLAvio TUDISCO

I Introdultao 837

II A Operaltao de Securitizaltao de Recebiveis Imobiliarios 838 III Aspectos Fiscais 839

A Do Momento do Reconhecimento da Receita middot839 B Da Base de Calculo 846 IV Conclus6es 849

g A Incidencia de IOFCredito nos Negocios Juridicos de Assuncao de Divida 851 BRUNO FAIERSZTAJN amp RAMON TOMAZEIA SANTOS

1 Introdu~ao 851 2 Aspectos gerais relativos ao IOFCredito 853 30 instituto da assunltao de divida 865 4 A incidencia ou na~ do IOF Credito na assumao de divida 867 5 Conclusao 876

10 Tributacao de Ganhos de Capital nas Aplicacoes Financeiras de Renda Fixa 877

JOANNA OLIVEIRA REZENDE BARBOSA amp CARLOS C SCHARFSTEIN

O middot I - fi 2 8 1 que e uma ap Icaltao mancelra 77

2 Aplica~ao financeira de renda fixa 878 3 0 que sao rendimentos e ganhos de capital e

como eles sao tributados 880 40 art 5deg da Lei nO 12-431 a correltao de uma distortao 885 5 Isenlt6es sobre rendimentos e sobre ganhos de capital em certas

aplicac6es financeiras de renda fixa 887

11 Exigencia de IRRF no pagamento de precatorio cedido ao FIDC-NP Analise de CasO 88g

GUILHERME CEZAROTI

I Introdultao 889 110 caso concreto 891 111 Amilise do primeiro argumento a isenCao prevista

no art 28 sect 10 a da Lei nO 953297 e apliGivel somente aos rendimentos auferidos nas aplicac6es

em fundos de investimento por seus aplicadores e

nao pelos proprios fundos 893

112 Analise do segundo argumento 0 vinculo obrigacional

originario permaneceria intacto portanto se 0 credor

original nao fazia jus a isen~ao Assim 0 cessionario

simplesmente da continuidade a relacao anterior 895

113 Analise do terceiro argumento 0 fundo foi constituido

especificamente para receber os cn~ditos decorrentes dos

precatorios 0 que caracterizaria uma tentativa de impedir

a incidencia da norma tributaria 899

III Conclusao 902

12 PIS e Cofins na Presta~ao de Servi~os a Nao Residentes (Resolu~ao CMN nO 26892000) Imunidade ou Isen~ao

Analise da Solu~ao de Consulta nO 2952012 g03 DIOGO DE ANDRADE FIGUEIREDO amp PEDRO LUCAS ALVES BRITO

I Seria 0 Caso de Imunidade 905

11 Breve Conceito de Imunidade Tributaria 905

12 C1assificacao das Imunidades g07

13 Interpretacao da Regra de Imunidade g07

14 Imunidade do Artigo 149 sect 2deg Inciso I

da Constituicao Federal 909

150 PIS e a Cofins e a lmunidade do Artigo 49 sect 2deg Inciso I da Constituicao Federal 913

16 Receitas de Servicos Prestados a Nao Residentes

cujos Investimentos Ingressaram no Pais nos

Termos da Resolucao CMN nO 26892000 916 II Se Admitissemos a Isenltao Quais Seriam as Consequencias glg

111 Interpreta~ao da Isencao e Artigo III do erN 919 112 Isencao do Artigo 14 da MP nO 2158-352001

e Prestacao de Servico Decorrente da

Resolucao CMN nO 268g2000 920 III Conclus6es 922

13 As Ofertas de Compra de Acoes (OPA) e os Ganhos de Capital dos Investidores Estrangeiros 925

FIAVIO MIFANO amp RENATO SCHERMANN XIMENES DE MElO

Contexto 925 Breves Apontamentos sobre 0 Tratamento Fiscal do

Investidor nao Residente 927 As Bolsas de Valores e as Operac6es nelas Realizadas 930 Qualificacao da Alienacao de Ac6es nas OPAs como

Operac6es Cursadas em Bolsa 932 Conclusao 939

14 IOF e Recentes Alteracoes nas Operacoes de Cambio e nas Operacoes com Delivativos 941

NEREIDA DE MIRANDA FINMlORE HORTA

Introducao 941 Da Constituicao Federal e do C6digo Tributario Nacional- CfN 942

Das operac6es de cambio 944 Criterio Material 946 Criterio Espacial 946 Criterio Temporal 946 C t Q tt t 94 n eno uan I a IVO 7

Criteria Pessoal 952 Das Operac6es com Derivativos 952 Criterio Material 955 C t E I n eno spaCia 955 Criterio Temporal 955 Criterio Quantitativo 955 Criterio Pessoal 957 Referencias 958 Legislalaquoiio 958 jurisprudencia 959

15 A Equiparacao do FII a PessoasJuridicas para Fins fiscais e 0 Caso Abilio Diniz 961

RENATa VILELA FARIA

I Considera~6es iniciais sobre 0 mercado financeiro e de capitais 962

II Fundo de Investimento Imobiliario - FII 964

1 Comentarios Iniciais 964

2 Visao geral da sistematica de financiamento imobiliario 965

3 Sistematica e enquadramento legal 966 III Analise das Figuras do Construtor do lncorporador e do

Socio e Outras Quest6es na Norma de Desenquadramento 975 1 Ausencia de Personalidade Juridica e tratamento fiscal como

pessoa juridica 975

2 As normas de isenltao no Direito Tributario 976

3 A elasticidade da Norma de Desenquadramento 978

4 Forma de investimentos e aplicaltao de recursos pelo FII 979 5 Empreendimento Imobiliario 981

6 0 verbo ter e seu antecessor participar 983

7 0 Incorporador 985

8 0 Construtor 986 9 A controvertida figura do Socio 986

91 Analise de outras formas associativas 988

a Participaltao Indireta e 0 Grupo Economico 988 b Sociedade em Conta de Participacao 991 IV Concomsectncia Predatoria e os Fundos

de Investimento Imobiliaria 994

V Analise do Caso Abflio Diniz 995

1 Identificaltao e Cronologia da Operaltao 996

2 Da Autualtao Fiscal a Decisao de Primeira Instancia 998

3middot Fase Recursal 999 4 Da Decisao do Carf 1001 VI Conclus6es 1004

16 Dos Aspectos Tributarios Aplicaveis a Entidades Fechadas de Previdencia Complementar Breve

Historico e Questoes Controversas 1007 LUCIAtA AGUIAR

1lntrodultao 1007 2 Breve hist6rico das EFPCs no Brasil 1008

21 Perfil de Atuacao das EFPCs 1009

3 Breve hist6rico da tributa~ao das EFPCs 1010 31 A decisao acerca da aplicabilidade da Imunidade Tributaria 1010

32 Imposto sobre a renda sobre aplicacoes financeiras 1013

33 Outros tributos 1014 4 Questoes polemicas atuais 1017

41 PIS e Cofins nas EFPC 1017 411 Da base de calculo 1017 5 Consideraltoes Finais 1025

17 Imposto de Renda na Conversao de Investimento Direto (Lei nO 4131) para Investimento em Portfolio

(Resolu~ao CMN nO 2689) 1027 PAULO MARCELO DE OLIVEIRA BENTO amp LUIS HENRIQUE DA CONCEIltAO COSTA

I IntroduCao 1027

II Pratica verificada na conversao de lED em portf6IioaCoes 1029

III Aquisiltao da disponibilidade economica ou juridica da renda e proventos de qualquer natureza 1030

IV Tratamento tributario do ganho de capital realizado por nao residentes 1032

IVI Panorama legislativo 1032 IVII Alienaltao como requisito para apura~ao do ganho

de capital de nao residentes 1033 V Imposto de renda na conversao de lED em investimento

de portfolioacoes 1037 VI Conclusao 1040

18 Anota~oes sobre Perdas no Recebimento de Creditos em Institui~oes Financeiras Criterios

Regulatorios versus Criterios Fiscais 1041

EUDIE PALMA BIFANO

1 Apresentacao do tema 1041 2 Criterios CMN - Bacen da POD ~ 1043 3 Criterios da legislacao do IRPJ voltados a

dedutibilidade da POD ~ 1045 31 Hist6rico 1045 32 As regras de POD da Lei nO 9-430 ~~ 1046 321 Reconhecimento das perdas ~ 1047 322 Registro contcibil das perdas 1049 323 Encargos Financeiros de Creditos Vencidos 1050 324 Creditos Recuperados 1051 33 Conclusao 1051 40 credito nas instituicoes financeiras e seus riscos 1052

C tmiddot t 5 ompara IVO com ou ros palses 1054 6 A jurisprudeuromcia e a POD das instituicoes financeiras 1055 61 Auseuromcia de convergencia entre as regras do

Bacen e da RFB 1056 62 Inoponibilidadadedas normas do CMN -

Bacen para fins fiscais 1060 63 Conceito de operacao e seus reflexos 1061 64 Conceito de cobranca administrativa e indicios

de insolvencia ~ 1061 65 Acordos cessao de creditos e deducao de perdas 1062 66 Creditos caducos ou com pretensao prescrita 1062 7 Conclusao 1063

19 Aspectos Tributarios e Contabeis das Opera~oes de Arrendamento Mercantil 1065

RODRIGO MAITO DA SILVEIRA

I Introducao 1065

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

II Notas gerais sobre os aspectos juridicos das operac6es de arrendamento mercantil 1066

111 Conceito de arrendamento mercantil 1066 112 Tipos de arrendamento mercantil 1068 III Breves considerac6es sobre as leis nO 1163807

e nO 1194109 1069 IV Tratamento contabil das operac6es de

arrendamento mercantil 1071 IVl Arrendamento mercantil operacional 1072 IV2 Arrendamento mercantil financeiro 1072 V Tratamento tributario 1076 Vl Considerac6es preliminares quanta aos efeitos das

novas regras contabeis em relacao aos tributos federais 1076 V2 Imposto de Renda da PessoaJuridica -IRPJ e

Contribuicao Social sobre 0 Luero liquido - CSLL 1077 V3 Contribui~ao para 0 Programa de Integracao

Social- PIS e Contribuicao para 0 Financiamento da Seguridade Social- COFIN5 1079

V4 Imposto sobre servicos de qualquer natureza - ISS 1080 VS Imposto sobre a circulacao de mereadorias e

servicos de transporte interestadual e intermunicipal e de eomunicacao - ICMS 1085

20 DesmutualizaCao da BOVESPA Aspectos Tributarios e Entendimentos sobre a nao Incidencia de PISCofins

sobre as Receitas Auferidas por Instituicoes Financeiras 1087 LAViNIA MORAE5 DE ALMEIDA NOGUEIRA JUNQUpoundlRA amp LITZA FLORES SESTER

1 Jntrodu~ao 1087 2 Contextualizacao 1087 3 A Desmutualizaltao da Bovespa 1088 a) 280807 - Cisao parcial da Bovespa - Protocolo

eJustificacao celebrado em 17082007 1088 b) 280807 -Incorporacao de ac6es de emissao da BOVESPA

servios pela BOVESPA HOlDING- Protocolo e justifica~ao celebrado em 17082007 1089

c) 280807 -Incorporarao de ar6es de emissao da CBLC

pela Bovespa holding - Protocolo e Justificaltao celebrado

em 17082007 1089

4 A Desmutualizarao da BMampF 1090

a) 200907 - Cisao parcial da associarao BMampF - Protocolo e

Justificarao celebrado em 170907 1090

A 5 spectos socletanos 1091

6 Aspectos tributarios 1095

61 lncorporarao de Ar6es e 0 Ganho de Capital 1095

62 Incorporarao de Ar6es e a base de calculo de PIS e COFINS 1100

7 Conclusao 1108

21 Foreign Account Tax Compliance Ad (FATCA) Amilise da legisla~ao Impactos nas Institui~oes

Financeiras e Acordos Internacionais Relacionados 1111

EDUARDO FERNANDES ARANDAS amp CAIO CESAR MEIRELLES CASIRAGHI

1 Introdultao 1111

2 FATCA 1112

21 Contexto Historico 1112

220 que e 0 FATCA 1113

23 Politicas de Documentaltao de Alto Custo 1114 24 Adesao e Registro ao FATCA 1115 25 Implementaltao do FATCA - Aspectos Operacionais 1116 26 Status Atual 1117

27 Dificuldades juridicas enfrentadas pelas

instituilt6es financeiras brasileiras 1118 3 Tax Information Exchange Agreement (TI EA) 1119

31 lntrodultao 1119

32 Breve analise do TIEA BrasilEUA 1120

33 Impacto do TIEA 1121

4lntergovernamental Agreement (IGA) 1122

41 Introdultao 1122 42 Efeitos do IGA 1123

43 Os dois modelos de IGA 1124 5 Conclusao 1124

22 Analise do Aumento da CSLL para 0 Setor Financeiro Perspectivas Hist6ricas e Atuais 1127

LUCIANO GOMES FILIPPO

1lntroducao 1127

2 Primeira Grande DiscussltlO Levada a Conhecimento

do Poder Judiciario Lei Complementar nO 701990

e Emenda Constitucional de Revisao nO 011994 1129

3 Segunda Grande Discussao Levada a Conhecimento do

Poder Judiciario Emenda Constitucional nO 101996 e a

anterioridade MITIGADA 1133

4 Terceira Grande Discussao Levada a Conhecimento

do Poder Judiciario Medida Provisoria nO 41308

Convertida na Lei nO 1172708 1134

5 Analise do Argumento mais Forte e Ainda nao Analisado

Satisfatoriamente Violaltao ao Principio da Igualdade 1137

6 Conclusao 1140

23 Tributalaquoao das Reorganizacoes de Fundos de Investimento 1143

HERMANO NOTAROBfRTO BARBOSA

1 Reorganizaltao de Fundos de Investimento

Regime Juridico-Regulat6rio 1143 a Natureza e regime juridico dos fundos de investimento 1143

b Reorganizacao de fundos de investimento e suas modalidades 1152

(i) Transformacao de fundos de investimento 1153

(ii) Incorporacao fusao e cisao de fundos de investimento 1154

2 Reorganizacao de Fundos de Investimento

Regime Juridico-Fiscal 1156

a Regime geral de tributarao dos fundos de investimento 1156 b Regime especifico de tributarao das reorganjzacoes de

fundos de investimento 1159 (i) Tributarao das transformaroes de fundos de investimento 1160

(ii) Tributarao das incorporacees fusees e cisoes de fundos

de investimento 1163

24 Tributa-ao dos Fundos de Investimento Imobiliario (FII) aspectos atuais e polemicos 1171

RODRIGO DE FREITAS amp CAMILA CAltADOR XAVIER

1 Introduciio 1171

2 Apuraciio do Lucro pelo Regime de Caixa 1172

A Importancia do Regime de Competencia na Apuracao

do lucro 1175

Renda como Ganhol Acrescimo Patrimonial 1 1175 Principio da Realizacao da Renda =~ 1176

3 Regimes de Tributacao 1179

31 Regime Tribubirio 1 Regra Geral de Tributacao do FII 1179

32 Regime Tributario 2 Isen~ao de Rendimentos do FlI

Distribufdos a Pessoa Ffsica 1180

33 Regime Tributario 3 Tributacao do FII como PessoaJuridica 1181

4 Tributacao das Aplicacoes Financeiras pelo FII 1186

5 Ganho de Capital na Alienacao das Quotas 1186

6 Aporte de Bens em Integralizacao de Quotas do FII -

Custo ou Mercado 1187

Da Integralizacao por meio da utilizacao de Tftulos

ou Valores Mobiliarios 1189

7middotIOF sobre Investimento Estrangeiro em FII ~ 1192

8 Conclusoes 1193

25lntegraliza-ao de Cotas de Fundos em Ativos por Pessoa Fisica 1195

RENATO REIS BATISTON

1 Introdultao ~ 1195

2 Da atribuicao de valor para ativos transferidos para

Fundos de Investimento em razao de subscricao e

integralizacao de suas cotas ~ 1197

30 Ato Declaratorio Interpretativo 7107 1200

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

26 Captacoes de Credito Externo por Meio de Titulos e Valores Mobiliarios Aspectos Gerais e Certas Questoes

Controversas do Tratamento Benefico da Lei nO 12-43111 1209 ANDREA BAZZO LAULETTA amp RODRIGO DE MADUREIRA PARA DINIZ

I lntrodutao 1209

II 0 Tratamento Benefico e os lVMProjetos 1211

III Requisitos lVMProjetos 1214

IV Projetos de lnvestimento 1216

lVl Procedimento Simplificado e Alocatao de Recllrsos 1218

IV2 Projetos de Investimento das Sociedades Controladas 1220

V Oferta Publica com Esfortos Restritos e Registro 1221

VI Condiao Econ6mica da Remuneratao dos lVMProjetos 1222

VII Condit6es de Vencimento 1223

VI 11 A Recompra e 0 Prazo Medio Ponderado 1223

VII2 Recompra Vedatao ao Compromisso de Revenda

e Clausulas de Vencimento Antecipado 1223

VIII Conclus6es 1224

27 A (nao) Incidencia do IRRF no Pagamento de Rendimentos de FII para Outros Fundos de Investimento Regulados pela ICVM 4091227

PEDRO AFONSO GUTIERREZ AWAD

1 Introdultao 1227

2 Fundos de lnvestimento - Natureza Jllridica 1228

3 Regime Tributario Ceral dos Fundos de Investimento

a Tributaltao do Cotista e a Isenltao das Carteiras 1231

Rendimentos x Ganhos Uquidos 1235

4 A Obsessao Brasileira pela Retencao na Fonte

Impossibilidade de Retencao sem Obrigacao Tributciria 1238

5 Regra Geral de Tributaltao dos FIC 1240

6 Regra Geral de Tributaltao dos FII 1242

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

7 Da nao Incidencia do IRRF sobre as Rendimentos

Distribuidos por FII para FIC Interpretacao Sistematica

das Leis nOS 866893 e 953297 e MP nO 2189-492001 1244

B Conclusao 1247

28 Os Juros so bre Capital Proprio OCP) e sua Qualificacao nos Acordos Contra a Bitributacao

Firmados pelo Brasil 1249 MATHEUS BUENO DE OLIVEIRA

1 Introducao 1249

2 Oelimitaltao do Objeto 1249

3 Nossa Analise 1252

31 Ponto de Partida Historico de Crialtao dosJCP 1252

32 Tratamento Fiscal dosJCP 1255

33Argumentos pela Qualificaltao dos JCP como Dividendos 1258

34 A Positao Contraria Qualificacao dos JCP como Juras 1261

35 Visao Alternativa os JCP como Instrumento de

Natureza Propria (Hibrida) 1264

36 Importancia da Qualificacao dos JCP nas Remessas

para Nao Residentes 1265

3-7 Deflnilt6es Oportunas pela Convenltao Modelo da OCDE 1266

38 Qualificatao dos JCP nos Tratados firmados pelo Brasil 1269

4middot Conclus6es 1273

29 Tributacao e Aplicacao das Convencoes sobre a Trib utacao da Renda e do Capital ao Pagamento de J uros

Sobre Capital Proprio 1275 SERGIO ANDRE ROCHA amp MARCIO SEIXAS VIANNA

1 Introducao 1275

2 H ist6rico 1275

3 Natureza Juridica dosJuros sobre 0 Capital Proprio 1277

4 Apuraltao e tributaltao dos juros sabre a capital

proprio pagos pela pessoa juridica 1284

5 Das mudancas no calculo dos Juras sobre 0

Capital Proprio frente a nova contabilidade adotada pela legislalaquoi3o brasileira 128g

6 Enquadramento dos Pagamentos de JCP na Convenltao Modelo da OCDE 1294

7 Adequa~ao do JCP as Convenlt6es Celebradas pelo Brasil 12g8

8 Conclusao 1301

Page 15: MERCADO FINANCEIRO DE CAPITAlS -

23 Juridicamente falando 587 30 usa de Projelt6es em Ofertas Publicas de Valores Mobiliarios

o lIestado da arte no Brasil e 0 posicionamento da CVM 593 31 Historicamente falando 595 32 0 estado da arte 598 33 Notas de Direito Comparado - 0 ilestado da arte nos EUA 599 4 Conclus6es 605 Bibliografia 606

25 Defini~ao do Preco de Emissao de Altoes Provenientes de Pianos de Opcao de Compra de Acoes (Stock Options) Analise da Abrangencia do Panigrafo 1 0 do Art 170 da lei das 51 A 609

BERNARDO V1ANNA FREITAS amp RENATA AFONSO WANDERLEY DE OLIVEIRA

1 Introdultao 60g 2 Stock Option 611

21 Conceito e Historico 611

22 Previsao Legal e Regulamentar 612

23 Natureza Juridica 614

24 Caracteristicas 618

241 Carencia 618

242 Exercicio facultativo 619

243 Pessoalidade 620 2-4-4 Excecao ao direito de preferencia 620

245 lntransferibilidade 621

3 0 Artigo 170 da Lei das 51 A 623 31 Subscriltao Publica e 5ubscricao Particular 624

32 A fixacao do preco de emissao de novas alt6es pela companhia 625

330 instituto da diluiltao injustificada 630 340 direito de preferencia 633 4 Aplicaltao do Paragrafo 1deg do Art 170 da Lei das 51 A as

Emiss6es de Ac6es Provenientes de Opltao de Compra de Ac6es 634

41 Ausencia de direito de preferencia 636

42 Fundamento distinto 638

43 Falta de liquidez e condilt6es subsidiadas 639

44 Errlissao sui generis 640

5 Conclusao 642

PARTE 2

TRIBUTAcAO

Apresentaltao por Roberto Quiroga Mosquera 647

1 Tributacao dos Mutuos Domesticos e Internacionais entre Sociedades Relacionadas (Intragroup Loans) -

Temas Atuais e Controversos 649 LEONARDO FREITAS DE MORAES E CASTRO

1 rntroducao 649

2 Mutuo Domestico 650

21 Mutuo Gratuito 650

22 Mutuo Oneroso 660

3 Mutuo I nternacional 666

31 Registro dos Mutuos Internacionais 667

32 IOF-Cambio 667

33 Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) sobre os Juros 673

3-4 Regras de Prelto de Transferencia sobre os Juros 686

35 Regras de Subcapitalizacao sobre os Juros 689

36 TributaltaoDedultao da Varialtao Cambial do Valor do Mutuo 693

361 Tributaltao da Varialtao Cambial Ativa do Valor do MIJtuo

pelo IRRF CSLL como Ganho de Capital 693

362 (Nao) Tributaltao da Variacao Cambial Ativa para

fins de PISCOFINS como Receita Financeira 696

37 Efeitos Tributarios de Alteraltao Repactuacao e

Novacao de Contrato de Mutuo Internacional

Registrado no Bacen Efetuadas Ap6s 31122012 701

371 Aspectos Regulatorios e de Direito Civil 701 372 Necessidade de Realizalaquoao de Cambio Simb61ico

Sirrlultaneo e Novo ROF 709 373 Liquidalaquoao do Mutuo Internacional para fins de

Variacao Cambial Ativa 710

37-4 Aditamento de Mutuo Internacional para fins de

Incidencia do IOF-Cambio 715 375 Repactuacao e Novacao de Mutuo Internacional

para fins de Aplicacao das Novas Regras de Prelaquoo de Transferencia sobre Juros 722

4middot Conclus6es 723

2 0 ISS e a Gestao de Carteiras de Fundos de Investimento - Questoes Controvertidas Enquadramento do Servico e Requisitos para a Caracteriza-ao da sua Exporta~ao 729

DIOGO FERRAZ

1 Introducao 729 2 A Gestao de Carteira de Fundos de Investimento 731 3 0 Enquadramento Legal do Servico de Gestao de

Carteira de Fundos de Investimento para Fins do ISS 734 31bull Aspectos Gerais 735 32 0 Enquadramento Legal do Servico em Tela 736 4 A Exportacao de Servicos e a Gestao de Carteira de

Fundos de Investimento 739 410 Conceito de Servilto Exportado 739 42 Da Exportacao do Servico de Gestao de Carteira de

Fundo de Investimento 742 5middot Conclus6es 746

3 Correspondente Bancario Natureza da Atividade e seu Enquadramento no Simples Nacional 749

SERGIO MITSUO VILELA

Introdultao 749 1 Correspondente Bancario 749

11 Oefinicao e Breve Historico do Tratamento Normativo 749 12 CNAE (Classificacao Nacional de Atividades Economicas) 751 13 Itens da Lista de Servicos (LC 11603) middot middot 752 14 Natureza da Atividade 754 2 Simples Nacional 754 21 Oefinicao e Breve Tratamento Normativo 754 22 Historico do Tratamento de Correspondente Bancario 755

221 Resolucao CGSN 607 middotmiddot middot middot middotmiddot middot middot middot middot middot middot middotmiddotmiddot middot 755 222 Resolucao CGSN 9411 757 3 Consequencias da Atividade de Intermedia~ao do

Correspondente Bancario 759 31 Obrigacao da Inscri~ao como Prestador de Servico 759 32 Obrigacao de Retencao pelo Tomador de Serviro 760 4 Conclusao 761 5 Bibliografia 762

4 Tributa~ao da Cedula de Produto Rural 765 NARA CRISTINA TAKEDA T AGA amp CESAR AUGUSTO MONTEIRO

I Escopo do Trabalho 765 II Conceituacao e definicao de CPR 765 III Aspectos espedficos do IOFCredito e do IOFTitulos 767 IV Nosso entendimento sobre a correta tributacao da CPR 770 V Conclusoes 773

5 Imunidade de Aplica~oes Financeiras para Entidades Imunes 775

CE150 ARALIJO SANTOS

1 Introdultao 775 2 Entidades inlunes 775 21 Entes federativos (art 150 VI a da Constituirao Federal) 776

22 Autarquias e fundacoes (art 150 VI Ja e sect 2deg da Constituicao Federal) 776

23 Organizac6es religiosas

(art 150 VI lib da Constituilaquoao Federal) 779

24 Partidos politicos e suas fundac6es

(art 150 VI c da Constituicao Federal 780 25 Entidades sindicais de trabalhadores

(art 150 VI c da Constituicao Federal 781

26 Instituic6es de educacao sem fins lucrativos

(art 150 VI cl da Constituicao Federal 781

27 Instituic6es de assistencia social sem fins lucrativos

(art 150 VI c da Constituicao Federal 782 ] Considerac6es gerais sobre as imunidades 784

31 Regulamentacao 784

32 Alcance 786

4 Tributos incidentes em aplicac6es financeiras 790 5 Imunidade em aplicac6es Financeiras 794

6 Conclusao 797

6 Imposto de Renda sobre Rendimentos e Ganhos Auferidos pela Carteira dos Fundos de Investimento

Imobiliarios - Da Amplitude da Regra de Isen~ao 799 FERNANDA JUNQUEIRA CAIAZANS amp ELISA DA COSTA HENRIQUES

I Introducao - 799

11 Da NaturezaJuridica dos Fundos de Investimento Imobiliario 799

111 Da Destinacao Espedfica dos Recursos dos FII 801

12 Do Regime Especial de Tributacao pelo Imposto de Renda

dos Rendimentos e Ganhos auferidos pelas Carteiras dos FII 803

II Da AI1lplitude da Regrade Excecao da Tributacao IR Aplicac6es na Carteira aplicavel a determinados

Rendimentos e Ganhos Auferidos pelas Carteiras dos FI 806

111 Das Regras Especial Fit Tributacao I RApl icac6es na Carteira

e de Excecao da Tributacao IR Aplicac62s na Carteira na

Lei nO 86681993 e na Instrucao Normativa nO 10222010 806 112 Ganhos Auferidos na Alienacao de Letras

Hipotecarias Certificados de Recebiveis

Imobiliarios e Letras de Credito Imobiliiirio 809

113 Ganhos Uquidos Auferidos na Alienacao de Cotas de outros FII em Bolsas de Valores ou Mercado de

Balcao Organizado 810

114 Ganhos de Capital Auferidos na Alienaltao de Alt6es

de Sociedade de Proposito Espedfico que Explora

Atividade Imobiliaria 813

Conclusao 815

Ganhos Auferidos na Alienaltao de Letras Hipotecarias

Certificados de Receblveis Imobiliarios e Letras de

Credito Imobiliario 816

Ganhos Uquidos Auferidos na Alienaltiio de Cotas de outros FII em Boisas de Val ores ou Mercado de Balcao Organizado 817

Ganhos de Capital Auferidos na Alienaltiio de Alt6es de Sociedade

de Propos ito Espedfico que ExploraAtividade Imobiliaria 817

7 Diferenca de Tratamento Fiscal de Fundo de Investimento de Longo Prazo e de Curto Prazo Inconstitucionalidades 819

CHARLES WILLIAN McNAUGHTON amp PEDRO ANAN JR

1 Introdultao 819

2 Premissas fundamentais prindpio da legalidade e da isonomia 820 210 prindpio da estrita legalidade e 0 poder regulamentador 820 22 Prindpio da isonomia em materia de Imposto Sobre a Renda 822 3 A tributaltao dos fundos de investimento ~ 824 4 A extensao do conceito de media e a metodologia

aplicada por norma infralegal patente violaltiio ao

primado da estrita legalidade 829

5 Violaltao ao principio da isonomia e da progressividade 833 6 Conclus6es 835

8 Aspectos Fiscais da Cessio de Recebiveis Imobiliarios 837 FLAvio TUDISCO

I Introdultao 837

II A Operaltao de Securitizaltao de Recebiveis Imobiliarios 838 III Aspectos Fiscais 839

A Do Momento do Reconhecimento da Receita middot839 B Da Base de Calculo 846 IV Conclus6es 849

g A Incidencia de IOFCredito nos Negocios Juridicos de Assuncao de Divida 851 BRUNO FAIERSZTAJN amp RAMON TOMAZEIA SANTOS

1 Introdu~ao 851 2 Aspectos gerais relativos ao IOFCredito 853 30 instituto da assunltao de divida 865 4 A incidencia ou na~ do IOF Credito na assumao de divida 867 5 Conclusao 876

10 Tributacao de Ganhos de Capital nas Aplicacoes Financeiras de Renda Fixa 877

JOANNA OLIVEIRA REZENDE BARBOSA amp CARLOS C SCHARFSTEIN

O middot I - fi 2 8 1 que e uma ap Icaltao mancelra 77

2 Aplica~ao financeira de renda fixa 878 3 0 que sao rendimentos e ganhos de capital e

como eles sao tributados 880 40 art 5deg da Lei nO 12-431 a correltao de uma distortao 885 5 Isenlt6es sobre rendimentos e sobre ganhos de capital em certas

aplicac6es financeiras de renda fixa 887

11 Exigencia de IRRF no pagamento de precatorio cedido ao FIDC-NP Analise de CasO 88g

GUILHERME CEZAROTI

I Introdultao 889 110 caso concreto 891 111 Amilise do primeiro argumento a isenCao prevista

no art 28 sect 10 a da Lei nO 953297 e apliGivel somente aos rendimentos auferidos nas aplicac6es

em fundos de investimento por seus aplicadores e

nao pelos proprios fundos 893

112 Analise do segundo argumento 0 vinculo obrigacional

originario permaneceria intacto portanto se 0 credor

original nao fazia jus a isen~ao Assim 0 cessionario

simplesmente da continuidade a relacao anterior 895

113 Analise do terceiro argumento 0 fundo foi constituido

especificamente para receber os cn~ditos decorrentes dos

precatorios 0 que caracterizaria uma tentativa de impedir

a incidencia da norma tributaria 899

III Conclusao 902

12 PIS e Cofins na Presta~ao de Servi~os a Nao Residentes (Resolu~ao CMN nO 26892000) Imunidade ou Isen~ao

Analise da Solu~ao de Consulta nO 2952012 g03 DIOGO DE ANDRADE FIGUEIREDO amp PEDRO LUCAS ALVES BRITO

I Seria 0 Caso de Imunidade 905

11 Breve Conceito de Imunidade Tributaria 905

12 C1assificacao das Imunidades g07

13 Interpretacao da Regra de Imunidade g07

14 Imunidade do Artigo 149 sect 2deg Inciso I

da Constituicao Federal 909

150 PIS e a Cofins e a lmunidade do Artigo 49 sect 2deg Inciso I da Constituicao Federal 913

16 Receitas de Servicos Prestados a Nao Residentes

cujos Investimentos Ingressaram no Pais nos

Termos da Resolucao CMN nO 26892000 916 II Se Admitissemos a Isenltao Quais Seriam as Consequencias glg

111 Interpreta~ao da Isencao e Artigo III do erN 919 112 Isencao do Artigo 14 da MP nO 2158-352001

e Prestacao de Servico Decorrente da

Resolucao CMN nO 268g2000 920 III Conclus6es 922

13 As Ofertas de Compra de Acoes (OPA) e os Ganhos de Capital dos Investidores Estrangeiros 925

FIAVIO MIFANO amp RENATO SCHERMANN XIMENES DE MElO

Contexto 925 Breves Apontamentos sobre 0 Tratamento Fiscal do

Investidor nao Residente 927 As Bolsas de Valores e as Operac6es nelas Realizadas 930 Qualificacao da Alienacao de Ac6es nas OPAs como

Operac6es Cursadas em Bolsa 932 Conclusao 939

14 IOF e Recentes Alteracoes nas Operacoes de Cambio e nas Operacoes com Delivativos 941

NEREIDA DE MIRANDA FINMlORE HORTA

Introducao 941 Da Constituicao Federal e do C6digo Tributario Nacional- CfN 942

Das operac6es de cambio 944 Criterio Material 946 Criterio Espacial 946 Criterio Temporal 946 C t Q tt t 94 n eno uan I a IVO 7

Criteria Pessoal 952 Das Operac6es com Derivativos 952 Criterio Material 955 C t E I n eno spaCia 955 Criterio Temporal 955 Criterio Quantitativo 955 Criterio Pessoal 957 Referencias 958 Legislalaquoiio 958 jurisprudencia 959

15 A Equiparacao do FII a PessoasJuridicas para Fins fiscais e 0 Caso Abilio Diniz 961

RENATa VILELA FARIA

I Considera~6es iniciais sobre 0 mercado financeiro e de capitais 962

II Fundo de Investimento Imobiliario - FII 964

1 Comentarios Iniciais 964

2 Visao geral da sistematica de financiamento imobiliario 965

3 Sistematica e enquadramento legal 966 III Analise das Figuras do Construtor do lncorporador e do

Socio e Outras Quest6es na Norma de Desenquadramento 975 1 Ausencia de Personalidade Juridica e tratamento fiscal como

pessoa juridica 975

2 As normas de isenltao no Direito Tributario 976

3 A elasticidade da Norma de Desenquadramento 978

4 Forma de investimentos e aplicaltao de recursos pelo FII 979 5 Empreendimento Imobiliario 981

6 0 verbo ter e seu antecessor participar 983

7 0 Incorporador 985

8 0 Construtor 986 9 A controvertida figura do Socio 986

91 Analise de outras formas associativas 988

a Participaltao Indireta e 0 Grupo Economico 988 b Sociedade em Conta de Participacao 991 IV Concomsectncia Predatoria e os Fundos

de Investimento Imobiliaria 994

V Analise do Caso Abflio Diniz 995

1 Identificaltao e Cronologia da Operaltao 996

2 Da Autualtao Fiscal a Decisao de Primeira Instancia 998

3middot Fase Recursal 999 4 Da Decisao do Carf 1001 VI Conclus6es 1004

16 Dos Aspectos Tributarios Aplicaveis a Entidades Fechadas de Previdencia Complementar Breve

Historico e Questoes Controversas 1007 LUCIAtA AGUIAR

1lntrodultao 1007 2 Breve hist6rico das EFPCs no Brasil 1008

21 Perfil de Atuacao das EFPCs 1009

3 Breve hist6rico da tributa~ao das EFPCs 1010 31 A decisao acerca da aplicabilidade da Imunidade Tributaria 1010

32 Imposto sobre a renda sobre aplicacoes financeiras 1013

33 Outros tributos 1014 4 Questoes polemicas atuais 1017

41 PIS e Cofins nas EFPC 1017 411 Da base de calculo 1017 5 Consideraltoes Finais 1025

17 Imposto de Renda na Conversao de Investimento Direto (Lei nO 4131) para Investimento em Portfolio

(Resolu~ao CMN nO 2689) 1027 PAULO MARCELO DE OLIVEIRA BENTO amp LUIS HENRIQUE DA CONCEIltAO COSTA

I IntroduCao 1027

II Pratica verificada na conversao de lED em portf6IioaCoes 1029

III Aquisiltao da disponibilidade economica ou juridica da renda e proventos de qualquer natureza 1030

IV Tratamento tributario do ganho de capital realizado por nao residentes 1032

IVI Panorama legislativo 1032 IVII Alienaltao como requisito para apura~ao do ganho

de capital de nao residentes 1033 V Imposto de renda na conversao de lED em investimento

de portfolioacoes 1037 VI Conclusao 1040

18 Anota~oes sobre Perdas no Recebimento de Creditos em Institui~oes Financeiras Criterios

Regulatorios versus Criterios Fiscais 1041

EUDIE PALMA BIFANO

1 Apresentacao do tema 1041 2 Criterios CMN - Bacen da POD ~ 1043 3 Criterios da legislacao do IRPJ voltados a

dedutibilidade da POD ~ 1045 31 Hist6rico 1045 32 As regras de POD da Lei nO 9-430 ~~ 1046 321 Reconhecimento das perdas ~ 1047 322 Registro contcibil das perdas 1049 323 Encargos Financeiros de Creditos Vencidos 1050 324 Creditos Recuperados 1051 33 Conclusao 1051 40 credito nas instituicoes financeiras e seus riscos 1052

C tmiddot t 5 ompara IVO com ou ros palses 1054 6 A jurisprudeuromcia e a POD das instituicoes financeiras 1055 61 Auseuromcia de convergencia entre as regras do

Bacen e da RFB 1056 62 Inoponibilidadadedas normas do CMN -

Bacen para fins fiscais 1060 63 Conceito de operacao e seus reflexos 1061 64 Conceito de cobranca administrativa e indicios

de insolvencia ~ 1061 65 Acordos cessao de creditos e deducao de perdas 1062 66 Creditos caducos ou com pretensao prescrita 1062 7 Conclusao 1063

19 Aspectos Tributarios e Contabeis das Opera~oes de Arrendamento Mercantil 1065

RODRIGO MAITO DA SILVEIRA

I Introducao 1065

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

II Notas gerais sobre os aspectos juridicos das operac6es de arrendamento mercantil 1066

111 Conceito de arrendamento mercantil 1066 112 Tipos de arrendamento mercantil 1068 III Breves considerac6es sobre as leis nO 1163807

e nO 1194109 1069 IV Tratamento contabil das operac6es de

arrendamento mercantil 1071 IVl Arrendamento mercantil operacional 1072 IV2 Arrendamento mercantil financeiro 1072 V Tratamento tributario 1076 Vl Considerac6es preliminares quanta aos efeitos das

novas regras contabeis em relacao aos tributos federais 1076 V2 Imposto de Renda da PessoaJuridica -IRPJ e

Contribuicao Social sobre 0 Luero liquido - CSLL 1077 V3 Contribui~ao para 0 Programa de Integracao

Social- PIS e Contribuicao para 0 Financiamento da Seguridade Social- COFIN5 1079

V4 Imposto sobre servicos de qualquer natureza - ISS 1080 VS Imposto sobre a circulacao de mereadorias e

servicos de transporte interestadual e intermunicipal e de eomunicacao - ICMS 1085

20 DesmutualizaCao da BOVESPA Aspectos Tributarios e Entendimentos sobre a nao Incidencia de PISCofins

sobre as Receitas Auferidas por Instituicoes Financeiras 1087 LAViNIA MORAE5 DE ALMEIDA NOGUEIRA JUNQUpoundlRA amp LITZA FLORES SESTER

1 Jntrodu~ao 1087 2 Contextualizacao 1087 3 A Desmutualizaltao da Bovespa 1088 a) 280807 - Cisao parcial da Bovespa - Protocolo

eJustificacao celebrado em 17082007 1088 b) 280807 -Incorporacao de ac6es de emissao da BOVESPA

servios pela BOVESPA HOlDING- Protocolo e justifica~ao celebrado em 17082007 1089

c) 280807 -Incorporarao de ar6es de emissao da CBLC

pela Bovespa holding - Protocolo e Justificaltao celebrado

em 17082007 1089

4 A Desmutualizarao da BMampF 1090

a) 200907 - Cisao parcial da associarao BMampF - Protocolo e

Justificarao celebrado em 170907 1090

A 5 spectos socletanos 1091

6 Aspectos tributarios 1095

61 lncorporarao de Ar6es e 0 Ganho de Capital 1095

62 Incorporarao de Ar6es e a base de calculo de PIS e COFINS 1100

7 Conclusao 1108

21 Foreign Account Tax Compliance Ad (FATCA) Amilise da legisla~ao Impactos nas Institui~oes

Financeiras e Acordos Internacionais Relacionados 1111

EDUARDO FERNANDES ARANDAS amp CAIO CESAR MEIRELLES CASIRAGHI

1 Introdultao 1111

2 FATCA 1112

21 Contexto Historico 1112

220 que e 0 FATCA 1113

23 Politicas de Documentaltao de Alto Custo 1114 24 Adesao e Registro ao FATCA 1115 25 Implementaltao do FATCA - Aspectos Operacionais 1116 26 Status Atual 1117

27 Dificuldades juridicas enfrentadas pelas

instituilt6es financeiras brasileiras 1118 3 Tax Information Exchange Agreement (TI EA) 1119

31 lntrodultao 1119

32 Breve analise do TIEA BrasilEUA 1120

33 Impacto do TIEA 1121

4lntergovernamental Agreement (IGA) 1122

41 Introdultao 1122 42 Efeitos do IGA 1123

43 Os dois modelos de IGA 1124 5 Conclusao 1124

22 Analise do Aumento da CSLL para 0 Setor Financeiro Perspectivas Hist6ricas e Atuais 1127

LUCIANO GOMES FILIPPO

1lntroducao 1127

2 Primeira Grande DiscussltlO Levada a Conhecimento

do Poder Judiciario Lei Complementar nO 701990

e Emenda Constitucional de Revisao nO 011994 1129

3 Segunda Grande Discussao Levada a Conhecimento do

Poder Judiciario Emenda Constitucional nO 101996 e a

anterioridade MITIGADA 1133

4 Terceira Grande Discussao Levada a Conhecimento

do Poder Judiciario Medida Provisoria nO 41308

Convertida na Lei nO 1172708 1134

5 Analise do Argumento mais Forte e Ainda nao Analisado

Satisfatoriamente Violaltao ao Principio da Igualdade 1137

6 Conclusao 1140

23 Tributalaquoao das Reorganizacoes de Fundos de Investimento 1143

HERMANO NOTAROBfRTO BARBOSA

1 Reorganizaltao de Fundos de Investimento

Regime Juridico-Regulat6rio 1143 a Natureza e regime juridico dos fundos de investimento 1143

b Reorganizacao de fundos de investimento e suas modalidades 1152

(i) Transformacao de fundos de investimento 1153

(ii) Incorporacao fusao e cisao de fundos de investimento 1154

2 Reorganizacao de Fundos de Investimento

Regime Juridico-Fiscal 1156

a Regime geral de tributarao dos fundos de investimento 1156 b Regime especifico de tributarao das reorganjzacoes de

fundos de investimento 1159 (i) Tributarao das transformaroes de fundos de investimento 1160

(ii) Tributarao das incorporacees fusees e cisoes de fundos

de investimento 1163

24 Tributa-ao dos Fundos de Investimento Imobiliario (FII) aspectos atuais e polemicos 1171

RODRIGO DE FREITAS amp CAMILA CAltADOR XAVIER

1 Introduciio 1171

2 Apuraciio do Lucro pelo Regime de Caixa 1172

A Importancia do Regime de Competencia na Apuracao

do lucro 1175

Renda como Ganhol Acrescimo Patrimonial 1 1175 Principio da Realizacao da Renda =~ 1176

3 Regimes de Tributacao 1179

31 Regime Tribubirio 1 Regra Geral de Tributacao do FII 1179

32 Regime Tributario 2 Isen~ao de Rendimentos do FlI

Distribufdos a Pessoa Ffsica 1180

33 Regime Tributario 3 Tributacao do FII como PessoaJuridica 1181

4 Tributacao das Aplicacoes Financeiras pelo FII 1186

5 Ganho de Capital na Alienacao das Quotas 1186

6 Aporte de Bens em Integralizacao de Quotas do FII -

Custo ou Mercado 1187

Da Integralizacao por meio da utilizacao de Tftulos

ou Valores Mobiliarios 1189

7middotIOF sobre Investimento Estrangeiro em FII ~ 1192

8 Conclusoes 1193

25lntegraliza-ao de Cotas de Fundos em Ativos por Pessoa Fisica 1195

RENATO REIS BATISTON

1 Introdultao ~ 1195

2 Da atribuicao de valor para ativos transferidos para

Fundos de Investimento em razao de subscricao e

integralizacao de suas cotas ~ 1197

30 Ato Declaratorio Interpretativo 7107 1200

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

26 Captacoes de Credito Externo por Meio de Titulos e Valores Mobiliarios Aspectos Gerais e Certas Questoes

Controversas do Tratamento Benefico da Lei nO 12-43111 1209 ANDREA BAZZO LAULETTA amp RODRIGO DE MADUREIRA PARA DINIZ

I lntrodutao 1209

II 0 Tratamento Benefico e os lVMProjetos 1211

III Requisitos lVMProjetos 1214

IV Projetos de lnvestimento 1216

lVl Procedimento Simplificado e Alocatao de Recllrsos 1218

IV2 Projetos de Investimento das Sociedades Controladas 1220

V Oferta Publica com Esfortos Restritos e Registro 1221

VI Condiao Econ6mica da Remuneratao dos lVMProjetos 1222

VII Condit6es de Vencimento 1223

VI 11 A Recompra e 0 Prazo Medio Ponderado 1223

VII2 Recompra Vedatao ao Compromisso de Revenda

e Clausulas de Vencimento Antecipado 1223

VIII Conclus6es 1224

27 A (nao) Incidencia do IRRF no Pagamento de Rendimentos de FII para Outros Fundos de Investimento Regulados pela ICVM 4091227

PEDRO AFONSO GUTIERREZ AWAD

1 Introdultao 1227

2 Fundos de lnvestimento - Natureza Jllridica 1228

3 Regime Tributario Ceral dos Fundos de Investimento

a Tributaltao do Cotista e a Isenltao das Carteiras 1231

Rendimentos x Ganhos Uquidos 1235

4 A Obsessao Brasileira pela Retencao na Fonte

Impossibilidade de Retencao sem Obrigacao Tributciria 1238

5 Regra Geral de Tributaltao dos FIC 1240

6 Regra Geral de Tributaltao dos FII 1242

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

7 Da nao Incidencia do IRRF sobre as Rendimentos

Distribuidos por FII para FIC Interpretacao Sistematica

das Leis nOS 866893 e 953297 e MP nO 2189-492001 1244

B Conclusao 1247

28 Os Juros so bre Capital Proprio OCP) e sua Qualificacao nos Acordos Contra a Bitributacao

Firmados pelo Brasil 1249 MATHEUS BUENO DE OLIVEIRA

1 Introducao 1249

2 Oelimitaltao do Objeto 1249

3 Nossa Analise 1252

31 Ponto de Partida Historico de Crialtao dosJCP 1252

32 Tratamento Fiscal dosJCP 1255

33Argumentos pela Qualificaltao dos JCP como Dividendos 1258

34 A Positao Contraria Qualificacao dos JCP como Juras 1261

35 Visao Alternativa os JCP como Instrumento de

Natureza Propria (Hibrida) 1264

36 Importancia da Qualificacao dos JCP nas Remessas

para Nao Residentes 1265

3-7 Deflnilt6es Oportunas pela Convenltao Modelo da OCDE 1266

38 Qualificatao dos JCP nos Tratados firmados pelo Brasil 1269

4middot Conclus6es 1273

29 Tributacao e Aplicacao das Convencoes sobre a Trib utacao da Renda e do Capital ao Pagamento de J uros

Sobre Capital Proprio 1275 SERGIO ANDRE ROCHA amp MARCIO SEIXAS VIANNA

1 Introducao 1275

2 H ist6rico 1275

3 Natureza Juridica dosJuros sobre 0 Capital Proprio 1277

4 Apuraltao e tributaltao dos juros sabre a capital

proprio pagos pela pessoa juridica 1284

5 Das mudancas no calculo dos Juras sobre 0

Capital Proprio frente a nova contabilidade adotada pela legislalaquoi3o brasileira 128g

6 Enquadramento dos Pagamentos de JCP na Convenltao Modelo da OCDE 1294

7 Adequa~ao do JCP as Convenlt6es Celebradas pelo Brasil 12g8

8 Conclusao 1301

Page 16: MERCADO FINANCEIRO DE CAPITAlS -

42 Fundamento distinto 638

43 Falta de liquidez e condilt6es subsidiadas 639

44 Errlissao sui generis 640

5 Conclusao 642

PARTE 2

TRIBUTAcAO

Apresentaltao por Roberto Quiroga Mosquera 647

1 Tributacao dos Mutuos Domesticos e Internacionais entre Sociedades Relacionadas (Intragroup Loans) -

Temas Atuais e Controversos 649 LEONARDO FREITAS DE MORAES E CASTRO

1 rntroducao 649

2 Mutuo Domestico 650

21 Mutuo Gratuito 650

22 Mutuo Oneroso 660

3 Mutuo I nternacional 666

31 Registro dos Mutuos Internacionais 667

32 IOF-Cambio 667

33 Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) sobre os Juros 673

3-4 Regras de Prelto de Transferencia sobre os Juros 686

35 Regras de Subcapitalizacao sobre os Juros 689

36 TributaltaoDedultao da Varialtao Cambial do Valor do Mutuo 693

361 Tributaltao da Varialtao Cambial Ativa do Valor do MIJtuo

pelo IRRF CSLL como Ganho de Capital 693

362 (Nao) Tributaltao da Variacao Cambial Ativa para

fins de PISCOFINS como Receita Financeira 696

37 Efeitos Tributarios de Alteraltao Repactuacao e

Novacao de Contrato de Mutuo Internacional

Registrado no Bacen Efetuadas Ap6s 31122012 701

371 Aspectos Regulatorios e de Direito Civil 701 372 Necessidade de Realizalaquoao de Cambio Simb61ico

Sirrlultaneo e Novo ROF 709 373 Liquidalaquoao do Mutuo Internacional para fins de

Variacao Cambial Ativa 710

37-4 Aditamento de Mutuo Internacional para fins de

Incidencia do IOF-Cambio 715 375 Repactuacao e Novacao de Mutuo Internacional

para fins de Aplicacao das Novas Regras de Prelaquoo de Transferencia sobre Juros 722

4middot Conclus6es 723

2 0 ISS e a Gestao de Carteiras de Fundos de Investimento - Questoes Controvertidas Enquadramento do Servico e Requisitos para a Caracteriza-ao da sua Exporta~ao 729

DIOGO FERRAZ

1 Introducao 729 2 A Gestao de Carteira de Fundos de Investimento 731 3 0 Enquadramento Legal do Servico de Gestao de

Carteira de Fundos de Investimento para Fins do ISS 734 31bull Aspectos Gerais 735 32 0 Enquadramento Legal do Servico em Tela 736 4 A Exportacao de Servicos e a Gestao de Carteira de

Fundos de Investimento 739 410 Conceito de Servilto Exportado 739 42 Da Exportacao do Servico de Gestao de Carteira de

Fundo de Investimento 742 5middot Conclus6es 746

3 Correspondente Bancario Natureza da Atividade e seu Enquadramento no Simples Nacional 749

SERGIO MITSUO VILELA

Introdultao 749 1 Correspondente Bancario 749

11 Oefinicao e Breve Historico do Tratamento Normativo 749 12 CNAE (Classificacao Nacional de Atividades Economicas) 751 13 Itens da Lista de Servicos (LC 11603) middot middot 752 14 Natureza da Atividade 754 2 Simples Nacional 754 21 Oefinicao e Breve Tratamento Normativo 754 22 Historico do Tratamento de Correspondente Bancario 755

221 Resolucao CGSN 607 middotmiddot middot middot middotmiddot middot middot middot middot middot middot middotmiddotmiddot middot 755 222 Resolucao CGSN 9411 757 3 Consequencias da Atividade de Intermedia~ao do

Correspondente Bancario 759 31 Obrigacao da Inscri~ao como Prestador de Servico 759 32 Obrigacao de Retencao pelo Tomador de Serviro 760 4 Conclusao 761 5 Bibliografia 762

4 Tributa~ao da Cedula de Produto Rural 765 NARA CRISTINA TAKEDA T AGA amp CESAR AUGUSTO MONTEIRO

I Escopo do Trabalho 765 II Conceituacao e definicao de CPR 765 III Aspectos espedficos do IOFCredito e do IOFTitulos 767 IV Nosso entendimento sobre a correta tributacao da CPR 770 V Conclusoes 773

5 Imunidade de Aplica~oes Financeiras para Entidades Imunes 775

CE150 ARALIJO SANTOS

1 Introdultao 775 2 Entidades inlunes 775 21 Entes federativos (art 150 VI a da Constituirao Federal) 776

22 Autarquias e fundacoes (art 150 VI Ja e sect 2deg da Constituicao Federal) 776

23 Organizac6es religiosas

(art 150 VI lib da Constituilaquoao Federal) 779

24 Partidos politicos e suas fundac6es

(art 150 VI c da Constituicao Federal 780 25 Entidades sindicais de trabalhadores

(art 150 VI c da Constituicao Federal 781

26 Instituic6es de educacao sem fins lucrativos

(art 150 VI cl da Constituicao Federal 781

27 Instituic6es de assistencia social sem fins lucrativos

(art 150 VI c da Constituicao Federal 782 ] Considerac6es gerais sobre as imunidades 784

31 Regulamentacao 784

32 Alcance 786

4 Tributos incidentes em aplicac6es financeiras 790 5 Imunidade em aplicac6es Financeiras 794

6 Conclusao 797

6 Imposto de Renda sobre Rendimentos e Ganhos Auferidos pela Carteira dos Fundos de Investimento

Imobiliarios - Da Amplitude da Regra de Isen~ao 799 FERNANDA JUNQUEIRA CAIAZANS amp ELISA DA COSTA HENRIQUES

I Introducao - 799

11 Da NaturezaJuridica dos Fundos de Investimento Imobiliario 799

111 Da Destinacao Espedfica dos Recursos dos FII 801

12 Do Regime Especial de Tributacao pelo Imposto de Renda

dos Rendimentos e Ganhos auferidos pelas Carteiras dos FII 803

II Da AI1lplitude da Regrade Excecao da Tributacao IR Aplicac6es na Carteira aplicavel a determinados

Rendimentos e Ganhos Auferidos pelas Carteiras dos FI 806

111 Das Regras Especial Fit Tributacao I RApl icac6es na Carteira

e de Excecao da Tributacao IR Aplicac62s na Carteira na

Lei nO 86681993 e na Instrucao Normativa nO 10222010 806 112 Ganhos Auferidos na Alienacao de Letras

Hipotecarias Certificados de Recebiveis

Imobiliarios e Letras de Credito Imobiliiirio 809

113 Ganhos Uquidos Auferidos na Alienacao de Cotas de outros FII em Bolsas de Valores ou Mercado de

Balcao Organizado 810

114 Ganhos de Capital Auferidos na Alienaltao de Alt6es

de Sociedade de Proposito Espedfico que Explora

Atividade Imobiliaria 813

Conclusao 815

Ganhos Auferidos na Alienaltao de Letras Hipotecarias

Certificados de Receblveis Imobiliarios e Letras de

Credito Imobiliario 816

Ganhos Uquidos Auferidos na Alienaltiio de Cotas de outros FII em Boisas de Val ores ou Mercado de Balcao Organizado 817

Ganhos de Capital Auferidos na Alienaltiio de Alt6es de Sociedade

de Propos ito Espedfico que ExploraAtividade Imobiliaria 817

7 Diferenca de Tratamento Fiscal de Fundo de Investimento de Longo Prazo e de Curto Prazo Inconstitucionalidades 819

CHARLES WILLIAN McNAUGHTON amp PEDRO ANAN JR

1 Introdultao 819

2 Premissas fundamentais prindpio da legalidade e da isonomia 820 210 prindpio da estrita legalidade e 0 poder regulamentador 820 22 Prindpio da isonomia em materia de Imposto Sobre a Renda 822 3 A tributaltao dos fundos de investimento ~ 824 4 A extensao do conceito de media e a metodologia

aplicada por norma infralegal patente violaltiio ao

primado da estrita legalidade 829

5 Violaltao ao principio da isonomia e da progressividade 833 6 Conclus6es 835

8 Aspectos Fiscais da Cessio de Recebiveis Imobiliarios 837 FLAvio TUDISCO

I Introdultao 837

II A Operaltao de Securitizaltao de Recebiveis Imobiliarios 838 III Aspectos Fiscais 839

A Do Momento do Reconhecimento da Receita middot839 B Da Base de Calculo 846 IV Conclus6es 849

g A Incidencia de IOFCredito nos Negocios Juridicos de Assuncao de Divida 851 BRUNO FAIERSZTAJN amp RAMON TOMAZEIA SANTOS

1 Introdu~ao 851 2 Aspectos gerais relativos ao IOFCredito 853 30 instituto da assunltao de divida 865 4 A incidencia ou na~ do IOF Credito na assumao de divida 867 5 Conclusao 876

10 Tributacao de Ganhos de Capital nas Aplicacoes Financeiras de Renda Fixa 877

JOANNA OLIVEIRA REZENDE BARBOSA amp CARLOS C SCHARFSTEIN

O middot I - fi 2 8 1 que e uma ap Icaltao mancelra 77

2 Aplica~ao financeira de renda fixa 878 3 0 que sao rendimentos e ganhos de capital e

como eles sao tributados 880 40 art 5deg da Lei nO 12-431 a correltao de uma distortao 885 5 Isenlt6es sobre rendimentos e sobre ganhos de capital em certas

aplicac6es financeiras de renda fixa 887

11 Exigencia de IRRF no pagamento de precatorio cedido ao FIDC-NP Analise de CasO 88g

GUILHERME CEZAROTI

I Introdultao 889 110 caso concreto 891 111 Amilise do primeiro argumento a isenCao prevista

no art 28 sect 10 a da Lei nO 953297 e apliGivel somente aos rendimentos auferidos nas aplicac6es

em fundos de investimento por seus aplicadores e

nao pelos proprios fundos 893

112 Analise do segundo argumento 0 vinculo obrigacional

originario permaneceria intacto portanto se 0 credor

original nao fazia jus a isen~ao Assim 0 cessionario

simplesmente da continuidade a relacao anterior 895

113 Analise do terceiro argumento 0 fundo foi constituido

especificamente para receber os cn~ditos decorrentes dos

precatorios 0 que caracterizaria uma tentativa de impedir

a incidencia da norma tributaria 899

III Conclusao 902

12 PIS e Cofins na Presta~ao de Servi~os a Nao Residentes (Resolu~ao CMN nO 26892000) Imunidade ou Isen~ao

Analise da Solu~ao de Consulta nO 2952012 g03 DIOGO DE ANDRADE FIGUEIREDO amp PEDRO LUCAS ALVES BRITO

I Seria 0 Caso de Imunidade 905

11 Breve Conceito de Imunidade Tributaria 905

12 C1assificacao das Imunidades g07

13 Interpretacao da Regra de Imunidade g07

14 Imunidade do Artigo 149 sect 2deg Inciso I

da Constituicao Federal 909

150 PIS e a Cofins e a lmunidade do Artigo 49 sect 2deg Inciso I da Constituicao Federal 913

16 Receitas de Servicos Prestados a Nao Residentes

cujos Investimentos Ingressaram no Pais nos

Termos da Resolucao CMN nO 26892000 916 II Se Admitissemos a Isenltao Quais Seriam as Consequencias glg

111 Interpreta~ao da Isencao e Artigo III do erN 919 112 Isencao do Artigo 14 da MP nO 2158-352001

e Prestacao de Servico Decorrente da

Resolucao CMN nO 268g2000 920 III Conclus6es 922

13 As Ofertas de Compra de Acoes (OPA) e os Ganhos de Capital dos Investidores Estrangeiros 925

FIAVIO MIFANO amp RENATO SCHERMANN XIMENES DE MElO

Contexto 925 Breves Apontamentos sobre 0 Tratamento Fiscal do

Investidor nao Residente 927 As Bolsas de Valores e as Operac6es nelas Realizadas 930 Qualificacao da Alienacao de Ac6es nas OPAs como

Operac6es Cursadas em Bolsa 932 Conclusao 939

14 IOF e Recentes Alteracoes nas Operacoes de Cambio e nas Operacoes com Delivativos 941

NEREIDA DE MIRANDA FINMlORE HORTA

Introducao 941 Da Constituicao Federal e do C6digo Tributario Nacional- CfN 942

Das operac6es de cambio 944 Criterio Material 946 Criterio Espacial 946 Criterio Temporal 946 C t Q tt t 94 n eno uan I a IVO 7

Criteria Pessoal 952 Das Operac6es com Derivativos 952 Criterio Material 955 C t E I n eno spaCia 955 Criterio Temporal 955 Criterio Quantitativo 955 Criterio Pessoal 957 Referencias 958 Legislalaquoiio 958 jurisprudencia 959

15 A Equiparacao do FII a PessoasJuridicas para Fins fiscais e 0 Caso Abilio Diniz 961

RENATa VILELA FARIA

I Considera~6es iniciais sobre 0 mercado financeiro e de capitais 962

II Fundo de Investimento Imobiliario - FII 964

1 Comentarios Iniciais 964

2 Visao geral da sistematica de financiamento imobiliario 965

3 Sistematica e enquadramento legal 966 III Analise das Figuras do Construtor do lncorporador e do

Socio e Outras Quest6es na Norma de Desenquadramento 975 1 Ausencia de Personalidade Juridica e tratamento fiscal como

pessoa juridica 975

2 As normas de isenltao no Direito Tributario 976

3 A elasticidade da Norma de Desenquadramento 978

4 Forma de investimentos e aplicaltao de recursos pelo FII 979 5 Empreendimento Imobiliario 981

6 0 verbo ter e seu antecessor participar 983

7 0 Incorporador 985

8 0 Construtor 986 9 A controvertida figura do Socio 986

91 Analise de outras formas associativas 988

a Participaltao Indireta e 0 Grupo Economico 988 b Sociedade em Conta de Participacao 991 IV Concomsectncia Predatoria e os Fundos

de Investimento Imobiliaria 994

V Analise do Caso Abflio Diniz 995

1 Identificaltao e Cronologia da Operaltao 996

2 Da Autualtao Fiscal a Decisao de Primeira Instancia 998

3middot Fase Recursal 999 4 Da Decisao do Carf 1001 VI Conclus6es 1004

16 Dos Aspectos Tributarios Aplicaveis a Entidades Fechadas de Previdencia Complementar Breve

Historico e Questoes Controversas 1007 LUCIAtA AGUIAR

1lntrodultao 1007 2 Breve hist6rico das EFPCs no Brasil 1008

21 Perfil de Atuacao das EFPCs 1009

3 Breve hist6rico da tributa~ao das EFPCs 1010 31 A decisao acerca da aplicabilidade da Imunidade Tributaria 1010

32 Imposto sobre a renda sobre aplicacoes financeiras 1013

33 Outros tributos 1014 4 Questoes polemicas atuais 1017

41 PIS e Cofins nas EFPC 1017 411 Da base de calculo 1017 5 Consideraltoes Finais 1025

17 Imposto de Renda na Conversao de Investimento Direto (Lei nO 4131) para Investimento em Portfolio

(Resolu~ao CMN nO 2689) 1027 PAULO MARCELO DE OLIVEIRA BENTO amp LUIS HENRIQUE DA CONCEIltAO COSTA

I IntroduCao 1027

II Pratica verificada na conversao de lED em portf6IioaCoes 1029

III Aquisiltao da disponibilidade economica ou juridica da renda e proventos de qualquer natureza 1030

IV Tratamento tributario do ganho de capital realizado por nao residentes 1032

IVI Panorama legislativo 1032 IVII Alienaltao como requisito para apura~ao do ganho

de capital de nao residentes 1033 V Imposto de renda na conversao de lED em investimento

de portfolioacoes 1037 VI Conclusao 1040

18 Anota~oes sobre Perdas no Recebimento de Creditos em Institui~oes Financeiras Criterios

Regulatorios versus Criterios Fiscais 1041

EUDIE PALMA BIFANO

1 Apresentacao do tema 1041 2 Criterios CMN - Bacen da POD ~ 1043 3 Criterios da legislacao do IRPJ voltados a

dedutibilidade da POD ~ 1045 31 Hist6rico 1045 32 As regras de POD da Lei nO 9-430 ~~ 1046 321 Reconhecimento das perdas ~ 1047 322 Registro contcibil das perdas 1049 323 Encargos Financeiros de Creditos Vencidos 1050 324 Creditos Recuperados 1051 33 Conclusao 1051 40 credito nas instituicoes financeiras e seus riscos 1052

C tmiddot t 5 ompara IVO com ou ros palses 1054 6 A jurisprudeuromcia e a POD das instituicoes financeiras 1055 61 Auseuromcia de convergencia entre as regras do

Bacen e da RFB 1056 62 Inoponibilidadadedas normas do CMN -

Bacen para fins fiscais 1060 63 Conceito de operacao e seus reflexos 1061 64 Conceito de cobranca administrativa e indicios

de insolvencia ~ 1061 65 Acordos cessao de creditos e deducao de perdas 1062 66 Creditos caducos ou com pretensao prescrita 1062 7 Conclusao 1063

19 Aspectos Tributarios e Contabeis das Opera~oes de Arrendamento Mercantil 1065

RODRIGO MAITO DA SILVEIRA

I Introducao 1065

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

II Notas gerais sobre os aspectos juridicos das operac6es de arrendamento mercantil 1066

111 Conceito de arrendamento mercantil 1066 112 Tipos de arrendamento mercantil 1068 III Breves considerac6es sobre as leis nO 1163807

e nO 1194109 1069 IV Tratamento contabil das operac6es de

arrendamento mercantil 1071 IVl Arrendamento mercantil operacional 1072 IV2 Arrendamento mercantil financeiro 1072 V Tratamento tributario 1076 Vl Considerac6es preliminares quanta aos efeitos das

novas regras contabeis em relacao aos tributos federais 1076 V2 Imposto de Renda da PessoaJuridica -IRPJ e

Contribuicao Social sobre 0 Luero liquido - CSLL 1077 V3 Contribui~ao para 0 Programa de Integracao

Social- PIS e Contribuicao para 0 Financiamento da Seguridade Social- COFIN5 1079

V4 Imposto sobre servicos de qualquer natureza - ISS 1080 VS Imposto sobre a circulacao de mereadorias e

servicos de transporte interestadual e intermunicipal e de eomunicacao - ICMS 1085

20 DesmutualizaCao da BOVESPA Aspectos Tributarios e Entendimentos sobre a nao Incidencia de PISCofins

sobre as Receitas Auferidas por Instituicoes Financeiras 1087 LAViNIA MORAE5 DE ALMEIDA NOGUEIRA JUNQUpoundlRA amp LITZA FLORES SESTER

1 Jntrodu~ao 1087 2 Contextualizacao 1087 3 A Desmutualizaltao da Bovespa 1088 a) 280807 - Cisao parcial da Bovespa - Protocolo

eJustificacao celebrado em 17082007 1088 b) 280807 -Incorporacao de ac6es de emissao da BOVESPA

servios pela BOVESPA HOlDING- Protocolo e justifica~ao celebrado em 17082007 1089

c) 280807 -Incorporarao de ar6es de emissao da CBLC

pela Bovespa holding - Protocolo e Justificaltao celebrado

em 17082007 1089

4 A Desmutualizarao da BMampF 1090

a) 200907 - Cisao parcial da associarao BMampF - Protocolo e

Justificarao celebrado em 170907 1090

A 5 spectos socletanos 1091

6 Aspectos tributarios 1095

61 lncorporarao de Ar6es e 0 Ganho de Capital 1095

62 Incorporarao de Ar6es e a base de calculo de PIS e COFINS 1100

7 Conclusao 1108

21 Foreign Account Tax Compliance Ad (FATCA) Amilise da legisla~ao Impactos nas Institui~oes

Financeiras e Acordos Internacionais Relacionados 1111

EDUARDO FERNANDES ARANDAS amp CAIO CESAR MEIRELLES CASIRAGHI

1 Introdultao 1111

2 FATCA 1112

21 Contexto Historico 1112

220 que e 0 FATCA 1113

23 Politicas de Documentaltao de Alto Custo 1114 24 Adesao e Registro ao FATCA 1115 25 Implementaltao do FATCA - Aspectos Operacionais 1116 26 Status Atual 1117

27 Dificuldades juridicas enfrentadas pelas

instituilt6es financeiras brasileiras 1118 3 Tax Information Exchange Agreement (TI EA) 1119

31 lntrodultao 1119

32 Breve analise do TIEA BrasilEUA 1120

33 Impacto do TIEA 1121

4lntergovernamental Agreement (IGA) 1122

41 Introdultao 1122 42 Efeitos do IGA 1123

43 Os dois modelos de IGA 1124 5 Conclusao 1124

22 Analise do Aumento da CSLL para 0 Setor Financeiro Perspectivas Hist6ricas e Atuais 1127

LUCIANO GOMES FILIPPO

1lntroducao 1127

2 Primeira Grande DiscussltlO Levada a Conhecimento

do Poder Judiciario Lei Complementar nO 701990

e Emenda Constitucional de Revisao nO 011994 1129

3 Segunda Grande Discussao Levada a Conhecimento do

Poder Judiciario Emenda Constitucional nO 101996 e a

anterioridade MITIGADA 1133

4 Terceira Grande Discussao Levada a Conhecimento

do Poder Judiciario Medida Provisoria nO 41308

Convertida na Lei nO 1172708 1134

5 Analise do Argumento mais Forte e Ainda nao Analisado

Satisfatoriamente Violaltao ao Principio da Igualdade 1137

6 Conclusao 1140

23 Tributalaquoao das Reorganizacoes de Fundos de Investimento 1143

HERMANO NOTAROBfRTO BARBOSA

1 Reorganizaltao de Fundos de Investimento

Regime Juridico-Regulat6rio 1143 a Natureza e regime juridico dos fundos de investimento 1143

b Reorganizacao de fundos de investimento e suas modalidades 1152

(i) Transformacao de fundos de investimento 1153

(ii) Incorporacao fusao e cisao de fundos de investimento 1154

2 Reorganizacao de Fundos de Investimento

Regime Juridico-Fiscal 1156

a Regime geral de tributarao dos fundos de investimento 1156 b Regime especifico de tributarao das reorganjzacoes de

fundos de investimento 1159 (i) Tributarao das transformaroes de fundos de investimento 1160

(ii) Tributarao das incorporacees fusees e cisoes de fundos

de investimento 1163

24 Tributa-ao dos Fundos de Investimento Imobiliario (FII) aspectos atuais e polemicos 1171

RODRIGO DE FREITAS amp CAMILA CAltADOR XAVIER

1 Introduciio 1171

2 Apuraciio do Lucro pelo Regime de Caixa 1172

A Importancia do Regime de Competencia na Apuracao

do lucro 1175

Renda como Ganhol Acrescimo Patrimonial 1 1175 Principio da Realizacao da Renda =~ 1176

3 Regimes de Tributacao 1179

31 Regime Tribubirio 1 Regra Geral de Tributacao do FII 1179

32 Regime Tributario 2 Isen~ao de Rendimentos do FlI

Distribufdos a Pessoa Ffsica 1180

33 Regime Tributario 3 Tributacao do FII como PessoaJuridica 1181

4 Tributacao das Aplicacoes Financeiras pelo FII 1186

5 Ganho de Capital na Alienacao das Quotas 1186

6 Aporte de Bens em Integralizacao de Quotas do FII -

Custo ou Mercado 1187

Da Integralizacao por meio da utilizacao de Tftulos

ou Valores Mobiliarios 1189

7middotIOF sobre Investimento Estrangeiro em FII ~ 1192

8 Conclusoes 1193

25lntegraliza-ao de Cotas de Fundos em Ativos por Pessoa Fisica 1195

RENATO REIS BATISTON

1 Introdultao ~ 1195

2 Da atribuicao de valor para ativos transferidos para

Fundos de Investimento em razao de subscricao e

integralizacao de suas cotas ~ 1197

30 Ato Declaratorio Interpretativo 7107 1200

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

26 Captacoes de Credito Externo por Meio de Titulos e Valores Mobiliarios Aspectos Gerais e Certas Questoes

Controversas do Tratamento Benefico da Lei nO 12-43111 1209 ANDREA BAZZO LAULETTA amp RODRIGO DE MADUREIRA PARA DINIZ

I lntrodutao 1209

II 0 Tratamento Benefico e os lVMProjetos 1211

III Requisitos lVMProjetos 1214

IV Projetos de lnvestimento 1216

lVl Procedimento Simplificado e Alocatao de Recllrsos 1218

IV2 Projetos de Investimento das Sociedades Controladas 1220

V Oferta Publica com Esfortos Restritos e Registro 1221

VI Condiao Econ6mica da Remuneratao dos lVMProjetos 1222

VII Condit6es de Vencimento 1223

VI 11 A Recompra e 0 Prazo Medio Ponderado 1223

VII2 Recompra Vedatao ao Compromisso de Revenda

e Clausulas de Vencimento Antecipado 1223

VIII Conclus6es 1224

27 A (nao) Incidencia do IRRF no Pagamento de Rendimentos de FII para Outros Fundos de Investimento Regulados pela ICVM 4091227

PEDRO AFONSO GUTIERREZ AWAD

1 Introdultao 1227

2 Fundos de lnvestimento - Natureza Jllridica 1228

3 Regime Tributario Ceral dos Fundos de Investimento

a Tributaltao do Cotista e a Isenltao das Carteiras 1231

Rendimentos x Ganhos Uquidos 1235

4 A Obsessao Brasileira pela Retencao na Fonte

Impossibilidade de Retencao sem Obrigacao Tributciria 1238

5 Regra Geral de Tributaltao dos FIC 1240

6 Regra Geral de Tributaltao dos FII 1242

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

7 Da nao Incidencia do IRRF sobre as Rendimentos

Distribuidos por FII para FIC Interpretacao Sistematica

das Leis nOS 866893 e 953297 e MP nO 2189-492001 1244

B Conclusao 1247

28 Os Juros so bre Capital Proprio OCP) e sua Qualificacao nos Acordos Contra a Bitributacao

Firmados pelo Brasil 1249 MATHEUS BUENO DE OLIVEIRA

1 Introducao 1249

2 Oelimitaltao do Objeto 1249

3 Nossa Analise 1252

31 Ponto de Partida Historico de Crialtao dosJCP 1252

32 Tratamento Fiscal dosJCP 1255

33Argumentos pela Qualificaltao dos JCP como Dividendos 1258

34 A Positao Contraria Qualificacao dos JCP como Juras 1261

35 Visao Alternativa os JCP como Instrumento de

Natureza Propria (Hibrida) 1264

36 Importancia da Qualificacao dos JCP nas Remessas

para Nao Residentes 1265

3-7 Deflnilt6es Oportunas pela Convenltao Modelo da OCDE 1266

38 Qualificatao dos JCP nos Tratados firmados pelo Brasil 1269

4middot Conclus6es 1273

29 Tributacao e Aplicacao das Convencoes sobre a Trib utacao da Renda e do Capital ao Pagamento de J uros

Sobre Capital Proprio 1275 SERGIO ANDRE ROCHA amp MARCIO SEIXAS VIANNA

1 Introducao 1275

2 H ist6rico 1275

3 Natureza Juridica dosJuros sobre 0 Capital Proprio 1277

4 Apuraltao e tributaltao dos juros sabre a capital

proprio pagos pela pessoa juridica 1284

5 Das mudancas no calculo dos Juras sobre 0

Capital Proprio frente a nova contabilidade adotada pela legislalaquoi3o brasileira 128g

6 Enquadramento dos Pagamentos de JCP na Convenltao Modelo da OCDE 1294

7 Adequa~ao do JCP as Convenlt6es Celebradas pelo Brasil 12g8

8 Conclusao 1301

Page 17: MERCADO FINANCEIRO DE CAPITAlS -

371 Aspectos Regulatorios e de Direito Civil 701 372 Necessidade de Realizalaquoao de Cambio Simb61ico

Sirrlultaneo e Novo ROF 709 373 Liquidalaquoao do Mutuo Internacional para fins de

Variacao Cambial Ativa 710

37-4 Aditamento de Mutuo Internacional para fins de

Incidencia do IOF-Cambio 715 375 Repactuacao e Novacao de Mutuo Internacional

para fins de Aplicacao das Novas Regras de Prelaquoo de Transferencia sobre Juros 722

4middot Conclus6es 723

2 0 ISS e a Gestao de Carteiras de Fundos de Investimento - Questoes Controvertidas Enquadramento do Servico e Requisitos para a Caracteriza-ao da sua Exporta~ao 729

DIOGO FERRAZ

1 Introducao 729 2 A Gestao de Carteira de Fundos de Investimento 731 3 0 Enquadramento Legal do Servico de Gestao de

Carteira de Fundos de Investimento para Fins do ISS 734 31bull Aspectos Gerais 735 32 0 Enquadramento Legal do Servico em Tela 736 4 A Exportacao de Servicos e a Gestao de Carteira de

Fundos de Investimento 739 410 Conceito de Servilto Exportado 739 42 Da Exportacao do Servico de Gestao de Carteira de

Fundo de Investimento 742 5middot Conclus6es 746

3 Correspondente Bancario Natureza da Atividade e seu Enquadramento no Simples Nacional 749

SERGIO MITSUO VILELA

Introdultao 749 1 Correspondente Bancario 749

11 Oefinicao e Breve Historico do Tratamento Normativo 749 12 CNAE (Classificacao Nacional de Atividades Economicas) 751 13 Itens da Lista de Servicos (LC 11603) middot middot 752 14 Natureza da Atividade 754 2 Simples Nacional 754 21 Oefinicao e Breve Tratamento Normativo 754 22 Historico do Tratamento de Correspondente Bancario 755

221 Resolucao CGSN 607 middotmiddot middot middot middotmiddot middot middot middot middot middot middot middotmiddotmiddot middot 755 222 Resolucao CGSN 9411 757 3 Consequencias da Atividade de Intermedia~ao do

Correspondente Bancario 759 31 Obrigacao da Inscri~ao como Prestador de Servico 759 32 Obrigacao de Retencao pelo Tomador de Serviro 760 4 Conclusao 761 5 Bibliografia 762

4 Tributa~ao da Cedula de Produto Rural 765 NARA CRISTINA TAKEDA T AGA amp CESAR AUGUSTO MONTEIRO

I Escopo do Trabalho 765 II Conceituacao e definicao de CPR 765 III Aspectos espedficos do IOFCredito e do IOFTitulos 767 IV Nosso entendimento sobre a correta tributacao da CPR 770 V Conclusoes 773

5 Imunidade de Aplica~oes Financeiras para Entidades Imunes 775

CE150 ARALIJO SANTOS

1 Introdultao 775 2 Entidades inlunes 775 21 Entes federativos (art 150 VI a da Constituirao Federal) 776

22 Autarquias e fundacoes (art 150 VI Ja e sect 2deg da Constituicao Federal) 776

23 Organizac6es religiosas

(art 150 VI lib da Constituilaquoao Federal) 779

24 Partidos politicos e suas fundac6es

(art 150 VI c da Constituicao Federal 780 25 Entidades sindicais de trabalhadores

(art 150 VI c da Constituicao Federal 781

26 Instituic6es de educacao sem fins lucrativos

(art 150 VI cl da Constituicao Federal 781

27 Instituic6es de assistencia social sem fins lucrativos

(art 150 VI c da Constituicao Federal 782 ] Considerac6es gerais sobre as imunidades 784

31 Regulamentacao 784

32 Alcance 786

4 Tributos incidentes em aplicac6es financeiras 790 5 Imunidade em aplicac6es Financeiras 794

6 Conclusao 797

6 Imposto de Renda sobre Rendimentos e Ganhos Auferidos pela Carteira dos Fundos de Investimento

Imobiliarios - Da Amplitude da Regra de Isen~ao 799 FERNANDA JUNQUEIRA CAIAZANS amp ELISA DA COSTA HENRIQUES

I Introducao - 799

11 Da NaturezaJuridica dos Fundos de Investimento Imobiliario 799

111 Da Destinacao Espedfica dos Recursos dos FII 801

12 Do Regime Especial de Tributacao pelo Imposto de Renda

dos Rendimentos e Ganhos auferidos pelas Carteiras dos FII 803

II Da AI1lplitude da Regrade Excecao da Tributacao IR Aplicac6es na Carteira aplicavel a determinados

Rendimentos e Ganhos Auferidos pelas Carteiras dos FI 806

111 Das Regras Especial Fit Tributacao I RApl icac6es na Carteira

e de Excecao da Tributacao IR Aplicac62s na Carteira na

Lei nO 86681993 e na Instrucao Normativa nO 10222010 806 112 Ganhos Auferidos na Alienacao de Letras

Hipotecarias Certificados de Recebiveis

Imobiliarios e Letras de Credito Imobiliiirio 809

113 Ganhos Uquidos Auferidos na Alienacao de Cotas de outros FII em Bolsas de Valores ou Mercado de

Balcao Organizado 810

114 Ganhos de Capital Auferidos na Alienaltao de Alt6es

de Sociedade de Proposito Espedfico que Explora

Atividade Imobiliaria 813

Conclusao 815

Ganhos Auferidos na Alienaltao de Letras Hipotecarias

Certificados de Receblveis Imobiliarios e Letras de

Credito Imobiliario 816

Ganhos Uquidos Auferidos na Alienaltiio de Cotas de outros FII em Boisas de Val ores ou Mercado de Balcao Organizado 817

Ganhos de Capital Auferidos na Alienaltiio de Alt6es de Sociedade

de Propos ito Espedfico que ExploraAtividade Imobiliaria 817

7 Diferenca de Tratamento Fiscal de Fundo de Investimento de Longo Prazo e de Curto Prazo Inconstitucionalidades 819

CHARLES WILLIAN McNAUGHTON amp PEDRO ANAN JR

1 Introdultao 819

2 Premissas fundamentais prindpio da legalidade e da isonomia 820 210 prindpio da estrita legalidade e 0 poder regulamentador 820 22 Prindpio da isonomia em materia de Imposto Sobre a Renda 822 3 A tributaltao dos fundos de investimento ~ 824 4 A extensao do conceito de media e a metodologia

aplicada por norma infralegal patente violaltiio ao

primado da estrita legalidade 829

5 Violaltao ao principio da isonomia e da progressividade 833 6 Conclus6es 835

8 Aspectos Fiscais da Cessio de Recebiveis Imobiliarios 837 FLAvio TUDISCO

I Introdultao 837

II A Operaltao de Securitizaltao de Recebiveis Imobiliarios 838 III Aspectos Fiscais 839

A Do Momento do Reconhecimento da Receita middot839 B Da Base de Calculo 846 IV Conclus6es 849

g A Incidencia de IOFCredito nos Negocios Juridicos de Assuncao de Divida 851 BRUNO FAIERSZTAJN amp RAMON TOMAZEIA SANTOS

1 Introdu~ao 851 2 Aspectos gerais relativos ao IOFCredito 853 30 instituto da assunltao de divida 865 4 A incidencia ou na~ do IOF Credito na assumao de divida 867 5 Conclusao 876

10 Tributacao de Ganhos de Capital nas Aplicacoes Financeiras de Renda Fixa 877

JOANNA OLIVEIRA REZENDE BARBOSA amp CARLOS C SCHARFSTEIN

O middot I - fi 2 8 1 que e uma ap Icaltao mancelra 77

2 Aplica~ao financeira de renda fixa 878 3 0 que sao rendimentos e ganhos de capital e

como eles sao tributados 880 40 art 5deg da Lei nO 12-431 a correltao de uma distortao 885 5 Isenlt6es sobre rendimentos e sobre ganhos de capital em certas

aplicac6es financeiras de renda fixa 887

11 Exigencia de IRRF no pagamento de precatorio cedido ao FIDC-NP Analise de CasO 88g

GUILHERME CEZAROTI

I Introdultao 889 110 caso concreto 891 111 Amilise do primeiro argumento a isenCao prevista

no art 28 sect 10 a da Lei nO 953297 e apliGivel somente aos rendimentos auferidos nas aplicac6es

em fundos de investimento por seus aplicadores e

nao pelos proprios fundos 893

112 Analise do segundo argumento 0 vinculo obrigacional

originario permaneceria intacto portanto se 0 credor

original nao fazia jus a isen~ao Assim 0 cessionario

simplesmente da continuidade a relacao anterior 895

113 Analise do terceiro argumento 0 fundo foi constituido

especificamente para receber os cn~ditos decorrentes dos

precatorios 0 que caracterizaria uma tentativa de impedir

a incidencia da norma tributaria 899

III Conclusao 902

12 PIS e Cofins na Presta~ao de Servi~os a Nao Residentes (Resolu~ao CMN nO 26892000) Imunidade ou Isen~ao

Analise da Solu~ao de Consulta nO 2952012 g03 DIOGO DE ANDRADE FIGUEIREDO amp PEDRO LUCAS ALVES BRITO

I Seria 0 Caso de Imunidade 905

11 Breve Conceito de Imunidade Tributaria 905

12 C1assificacao das Imunidades g07

13 Interpretacao da Regra de Imunidade g07

14 Imunidade do Artigo 149 sect 2deg Inciso I

da Constituicao Federal 909

150 PIS e a Cofins e a lmunidade do Artigo 49 sect 2deg Inciso I da Constituicao Federal 913

16 Receitas de Servicos Prestados a Nao Residentes

cujos Investimentos Ingressaram no Pais nos

Termos da Resolucao CMN nO 26892000 916 II Se Admitissemos a Isenltao Quais Seriam as Consequencias glg

111 Interpreta~ao da Isencao e Artigo III do erN 919 112 Isencao do Artigo 14 da MP nO 2158-352001

e Prestacao de Servico Decorrente da

Resolucao CMN nO 268g2000 920 III Conclus6es 922

13 As Ofertas de Compra de Acoes (OPA) e os Ganhos de Capital dos Investidores Estrangeiros 925

FIAVIO MIFANO amp RENATO SCHERMANN XIMENES DE MElO

Contexto 925 Breves Apontamentos sobre 0 Tratamento Fiscal do

Investidor nao Residente 927 As Bolsas de Valores e as Operac6es nelas Realizadas 930 Qualificacao da Alienacao de Ac6es nas OPAs como

Operac6es Cursadas em Bolsa 932 Conclusao 939

14 IOF e Recentes Alteracoes nas Operacoes de Cambio e nas Operacoes com Delivativos 941

NEREIDA DE MIRANDA FINMlORE HORTA

Introducao 941 Da Constituicao Federal e do C6digo Tributario Nacional- CfN 942

Das operac6es de cambio 944 Criterio Material 946 Criterio Espacial 946 Criterio Temporal 946 C t Q tt t 94 n eno uan I a IVO 7

Criteria Pessoal 952 Das Operac6es com Derivativos 952 Criterio Material 955 C t E I n eno spaCia 955 Criterio Temporal 955 Criterio Quantitativo 955 Criterio Pessoal 957 Referencias 958 Legislalaquoiio 958 jurisprudencia 959

15 A Equiparacao do FII a PessoasJuridicas para Fins fiscais e 0 Caso Abilio Diniz 961

RENATa VILELA FARIA

I Considera~6es iniciais sobre 0 mercado financeiro e de capitais 962

II Fundo de Investimento Imobiliario - FII 964

1 Comentarios Iniciais 964

2 Visao geral da sistematica de financiamento imobiliario 965

3 Sistematica e enquadramento legal 966 III Analise das Figuras do Construtor do lncorporador e do

Socio e Outras Quest6es na Norma de Desenquadramento 975 1 Ausencia de Personalidade Juridica e tratamento fiscal como

pessoa juridica 975

2 As normas de isenltao no Direito Tributario 976

3 A elasticidade da Norma de Desenquadramento 978

4 Forma de investimentos e aplicaltao de recursos pelo FII 979 5 Empreendimento Imobiliario 981

6 0 verbo ter e seu antecessor participar 983

7 0 Incorporador 985

8 0 Construtor 986 9 A controvertida figura do Socio 986

91 Analise de outras formas associativas 988

a Participaltao Indireta e 0 Grupo Economico 988 b Sociedade em Conta de Participacao 991 IV Concomsectncia Predatoria e os Fundos

de Investimento Imobiliaria 994

V Analise do Caso Abflio Diniz 995

1 Identificaltao e Cronologia da Operaltao 996

2 Da Autualtao Fiscal a Decisao de Primeira Instancia 998

3middot Fase Recursal 999 4 Da Decisao do Carf 1001 VI Conclus6es 1004

16 Dos Aspectos Tributarios Aplicaveis a Entidades Fechadas de Previdencia Complementar Breve

Historico e Questoes Controversas 1007 LUCIAtA AGUIAR

1lntrodultao 1007 2 Breve hist6rico das EFPCs no Brasil 1008

21 Perfil de Atuacao das EFPCs 1009

3 Breve hist6rico da tributa~ao das EFPCs 1010 31 A decisao acerca da aplicabilidade da Imunidade Tributaria 1010

32 Imposto sobre a renda sobre aplicacoes financeiras 1013

33 Outros tributos 1014 4 Questoes polemicas atuais 1017

41 PIS e Cofins nas EFPC 1017 411 Da base de calculo 1017 5 Consideraltoes Finais 1025

17 Imposto de Renda na Conversao de Investimento Direto (Lei nO 4131) para Investimento em Portfolio

(Resolu~ao CMN nO 2689) 1027 PAULO MARCELO DE OLIVEIRA BENTO amp LUIS HENRIQUE DA CONCEIltAO COSTA

I IntroduCao 1027

II Pratica verificada na conversao de lED em portf6IioaCoes 1029

III Aquisiltao da disponibilidade economica ou juridica da renda e proventos de qualquer natureza 1030

IV Tratamento tributario do ganho de capital realizado por nao residentes 1032

IVI Panorama legislativo 1032 IVII Alienaltao como requisito para apura~ao do ganho

de capital de nao residentes 1033 V Imposto de renda na conversao de lED em investimento

de portfolioacoes 1037 VI Conclusao 1040

18 Anota~oes sobre Perdas no Recebimento de Creditos em Institui~oes Financeiras Criterios

Regulatorios versus Criterios Fiscais 1041

EUDIE PALMA BIFANO

1 Apresentacao do tema 1041 2 Criterios CMN - Bacen da POD ~ 1043 3 Criterios da legislacao do IRPJ voltados a

dedutibilidade da POD ~ 1045 31 Hist6rico 1045 32 As regras de POD da Lei nO 9-430 ~~ 1046 321 Reconhecimento das perdas ~ 1047 322 Registro contcibil das perdas 1049 323 Encargos Financeiros de Creditos Vencidos 1050 324 Creditos Recuperados 1051 33 Conclusao 1051 40 credito nas instituicoes financeiras e seus riscos 1052

C tmiddot t 5 ompara IVO com ou ros palses 1054 6 A jurisprudeuromcia e a POD das instituicoes financeiras 1055 61 Auseuromcia de convergencia entre as regras do

Bacen e da RFB 1056 62 Inoponibilidadadedas normas do CMN -

Bacen para fins fiscais 1060 63 Conceito de operacao e seus reflexos 1061 64 Conceito de cobranca administrativa e indicios

de insolvencia ~ 1061 65 Acordos cessao de creditos e deducao de perdas 1062 66 Creditos caducos ou com pretensao prescrita 1062 7 Conclusao 1063

19 Aspectos Tributarios e Contabeis das Opera~oes de Arrendamento Mercantil 1065

RODRIGO MAITO DA SILVEIRA

I Introducao 1065

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

II Notas gerais sobre os aspectos juridicos das operac6es de arrendamento mercantil 1066

111 Conceito de arrendamento mercantil 1066 112 Tipos de arrendamento mercantil 1068 III Breves considerac6es sobre as leis nO 1163807

e nO 1194109 1069 IV Tratamento contabil das operac6es de

arrendamento mercantil 1071 IVl Arrendamento mercantil operacional 1072 IV2 Arrendamento mercantil financeiro 1072 V Tratamento tributario 1076 Vl Considerac6es preliminares quanta aos efeitos das

novas regras contabeis em relacao aos tributos federais 1076 V2 Imposto de Renda da PessoaJuridica -IRPJ e

Contribuicao Social sobre 0 Luero liquido - CSLL 1077 V3 Contribui~ao para 0 Programa de Integracao

Social- PIS e Contribuicao para 0 Financiamento da Seguridade Social- COFIN5 1079

V4 Imposto sobre servicos de qualquer natureza - ISS 1080 VS Imposto sobre a circulacao de mereadorias e

servicos de transporte interestadual e intermunicipal e de eomunicacao - ICMS 1085

20 DesmutualizaCao da BOVESPA Aspectos Tributarios e Entendimentos sobre a nao Incidencia de PISCofins

sobre as Receitas Auferidas por Instituicoes Financeiras 1087 LAViNIA MORAE5 DE ALMEIDA NOGUEIRA JUNQUpoundlRA amp LITZA FLORES SESTER

1 Jntrodu~ao 1087 2 Contextualizacao 1087 3 A Desmutualizaltao da Bovespa 1088 a) 280807 - Cisao parcial da Bovespa - Protocolo

eJustificacao celebrado em 17082007 1088 b) 280807 -Incorporacao de ac6es de emissao da BOVESPA

servios pela BOVESPA HOlDING- Protocolo e justifica~ao celebrado em 17082007 1089

c) 280807 -Incorporarao de ar6es de emissao da CBLC

pela Bovespa holding - Protocolo e Justificaltao celebrado

em 17082007 1089

4 A Desmutualizarao da BMampF 1090

a) 200907 - Cisao parcial da associarao BMampF - Protocolo e

Justificarao celebrado em 170907 1090

A 5 spectos socletanos 1091

6 Aspectos tributarios 1095

61 lncorporarao de Ar6es e 0 Ganho de Capital 1095

62 Incorporarao de Ar6es e a base de calculo de PIS e COFINS 1100

7 Conclusao 1108

21 Foreign Account Tax Compliance Ad (FATCA) Amilise da legisla~ao Impactos nas Institui~oes

Financeiras e Acordos Internacionais Relacionados 1111

EDUARDO FERNANDES ARANDAS amp CAIO CESAR MEIRELLES CASIRAGHI

1 Introdultao 1111

2 FATCA 1112

21 Contexto Historico 1112

220 que e 0 FATCA 1113

23 Politicas de Documentaltao de Alto Custo 1114 24 Adesao e Registro ao FATCA 1115 25 Implementaltao do FATCA - Aspectos Operacionais 1116 26 Status Atual 1117

27 Dificuldades juridicas enfrentadas pelas

instituilt6es financeiras brasileiras 1118 3 Tax Information Exchange Agreement (TI EA) 1119

31 lntrodultao 1119

32 Breve analise do TIEA BrasilEUA 1120

33 Impacto do TIEA 1121

4lntergovernamental Agreement (IGA) 1122

41 Introdultao 1122 42 Efeitos do IGA 1123

43 Os dois modelos de IGA 1124 5 Conclusao 1124

22 Analise do Aumento da CSLL para 0 Setor Financeiro Perspectivas Hist6ricas e Atuais 1127

LUCIANO GOMES FILIPPO

1lntroducao 1127

2 Primeira Grande DiscussltlO Levada a Conhecimento

do Poder Judiciario Lei Complementar nO 701990

e Emenda Constitucional de Revisao nO 011994 1129

3 Segunda Grande Discussao Levada a Conhecimento do

Poder Judiciario Emenda Constitucional nO 101996 e a

anterioridade MITIGADA 1133

4 Terceira Grande Discussao Levada a Conhecimento

do Poder Judiciario Medida Provisoria nO 41308

Convertida na Lei nO 1172708 1134

5 Analise do Argumento mais Forte e Ainda nao Analisado

Satisfatoriamente Violaltao ao Principio da Igualdade 1137

6 Conclusao 1140

23 Tributalaquoao das Reorganizacoes de Fundos de Investimento 1143

HERMANO NOTAROBfRTO BARBOSA

1 Reorganizaltao de Fundos de Investimento

Regime Juridico-Regulat6rio 1143 a Natureza e regime juridico dos fundos de investimento 1143

b Reorganizacao de fundos de investimento e suas modalidades 1152

(i) Transformacao de fundos de investimento 1153

(ii) Incorporacao fusao e cisao de fundos de investimento 1154

2 Reorganizacao de Fundos de Investimento

Regime Juridico-Fiscal 1156

a Regime geral de tributarao dos fundos de investimento 1156 b Regime especifico de tributarao das reorganjzacoes de

fundos de investimento 1159 (i) Tributarao das transformaroes de fundos de investimento 1160

(ii) Tributarao das incorporacees fusees e cisoes de fundos

de investimento 1163

24 Tributa-ao dos Fundos de Investimento Imobiliario (FII) aspectos atuais e polemicos 1171

RODRIGO DE FREITAS amp CAMILA CAltADOR XAVIER

1 Introduciio 1171

2 Apuraciio do Lucro pelo Regime de Caixa 1172

A Importancia do Regime de Competencia na Apuracao

do lucro 1175

Renda como Ganhol Acrescimo Patrimonial 1 1175 Principio da Realizacao da Renda =~ 1176

3 Regimes de Tributacao 1179

31 Regime Tribubirio 1 Regra Geral de Tributacao do FII 1179

32 Regime Tributario 2 Isen~ao de Rendimentos do FlI

Distribufdos a Pessoa Ffsica 1180

33 Regime Tributario 3 Tributacao do FII como PessoaJuridica 1181

4 Tributacao das Aplicacoes Financeiras pelo FII 1186

5 Ganho de Capital na Alienacao das Quotas 1186

6 Aporte de Bens em Integralizacao de Quotas do FII -

Custo ou Mercado 1187

Da Integralizacao por meio da utilizacao de Tftulos

ou Valores Mobiliarios 1189

7middotIOF sobre Investimento Estrangeiro em FII ~ 1192

8 Conclusoes 1193

25lntegraliza-ao de Cotas de Fundos em Ativos por Pessoa Fisica 1195

RENATO REIS BATISTON

1 Introdultao ~ 1195

2 Da atribuicao de valor para ativos transferidos para

Fundos de Investimento em razao de subscricao e

integralizacao de suas cotas ~ 1197

30 Ato Declaratorio Interpretativo 7107 1200

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

26 Captacoes de Credito Externo por Meio de Titulos e Valores Mobiliarios Aspectos Gerais e Certas Questoes

Controversas do Tratamento Benefico da Lei nO 12-43111 1209 ANDREA BAZZO LAULETTA amp RODRIGO DE MADUREIRA PARA DINIZ

I lntrodutao 1209

II 0 Tratamento Benefico e os lVMProjetos 1211

III Requisitos lVMProjetos 1214

IV Projetos de lnvestimento 1216

lVl Procedimento Simplificado e Alocatao de Recllrsos 1218

IV2 Projetos de Investimento das Sociedades Controladas 1220

V Oferta Publica com Esfortos Restritos e Registro 1221

VI Condiao Econ6mica da Remuneratao dos lVMProjetos 1222

VII Condit6es de Vencimento 1223

VI 11 A Recompra e 0 Prazo Medio Ponderado 1223

VII2 Recompra Vedatao ao Compromisso de Revenda

e Clausulas de Vencimento Antecipado 1223

VIII Conclus6es 1224

27 A (nao) Incidencia do IRRF no Pagamento de Rendimentos de FII para Outros Fundos de Investimento Regulados pela ICVM 4091227

PEDRO AFONSO GUTIERREZ AWAD

1 Introdultao 1227

2 Fundos de lnvestimento - Natureza Jllridica 1228

3 Regime Tributario Ceral dos Fundos de Investimento

a Tributaltao do Cotista e a Isenltao das Carteiras 1231

Rendimentos x Ganhos Uquidos 1235

4 A Obsessao Brasileira pela Retencao na Fonte

Impossibilidade de Retencao sem Obrigacao Tributciria 1238

5 Regra Geral de Tributaltao dos FIC 1240

6 Regra Geral de Tributaltao dos FII 1242

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

7 Da nao Incidencia do IRRF sobre as Rendimentos

Distribuidos por FII para FIC Interpretacao Sistematica

das Leis nOS 866893 e 953297 e MP nO 2189-492001 1244

B Conclusao 1247

28 Os Juros so bre Capital Proprio OCP) e sua Qualificacao nos Acordos Contra a Bitributacao

Firmados pelo Brasil 1249 MATHEUS BUENO DE OLIVEIRA

1 Introducao 1249

2 Oelimitaltao do Objeto 1249

3 Nossa Analise 1252

31 Ponto de Partida Historico de Crialtao dosJCP 1252

32 Tratamento Fiscal dosJCP 1255

33Argumentos pela Qualificaltao dos JCP como Dividendos 1258

34 A Positao Contraria Qualificacao dos JCP como Juras 1261

35 Visao Alternativa os JCP como Instrumento de

Natureza Propria (Hibrida) 1264

36 Importancia da Qualificacao dos JCP nas Remessas

para Nao Residentes 1265

3-7 Deflnilt6es Oportunas pela Convenltao Modelo da OCDE 1266

38 Qualificatao dos JCP nos Tratados firmados pelo Brasil 1269

4middot Conclus6es 1273

29 Tributacao e Aplicacao das Convencoes sobre a Trib utacao da Renda e do Capital ao Pagamento de J uros

Sobre Capital Proprio 1275 SERGIO ANDRE ROCHA amp MARCIO SEIXAS VIANNA

1 Introducao 1275

2 H ist6rico 1275

3 Natureza Juridica dosJuros sobre 0 Capital Proprio 1277

4 Apuraltao e tributaltao dos juros sabre a capital

proprio pagos pela pessoa juridica 1284

5 Das mudancas no calculo dos Juras sobre 0

Capital Proprio frente a nova contabilidade adotada pela legislalaquoi3o brasileira 128g

6 Enquadramento dos Pagamentos de JCP na Convenltao Modelo da OCDE 1294

7 Adequa~ao do JCP as Convenlt6es Celebradas pelo Brasil 12g8

8 Conclusao 1301

Page 18: MERCADO FINANCEIRO DE CAPITAlS -

11 Oefinicao e Breve Historico do Tratamento Normativo 749 12 CNAE (Classificacao Nacional de Atividades Economicas) 751 13 Itens da Lista de Servicos (LC 11603) middot middot 752 14 Natureza da Atividade 754 2 Simples Nacional 754 21 Oefinicao e Breve Tratamento Normativo 754 22 Historico do Tratamento de Correspondente Bancario 755

221 Resolucao CGSN 607 middotmiddot middot middot middotmiddot middot middot middot middot middot middot middotmiddotmiddot middot 755 222 Resolucao CGSN 9411 757 3 Consequencias da Atividade de Intermedia~ao do

Correspondente Bancario 759 31 Obrigacao da Inscri~ao como Prestador de Servico 759 32 Obrigacao de Retencao pelo Tomador de Serviro 760 4 Conclusao 761 5 Bibliografia 762

4 Tributa~ao da Cedula de Produto Rural 765 NARA CRISTINA TAKEDA T AGA amp CESAR AUGUSTO MONTEIRO

I Escopo do Trabalho 765 II Conceituacao e definicao de CPR 765 III Aspectos espedficos do IOFCredito e do IOFTitulos 767 IV Nosso entendimento sobre a correta tributacao da CPR 770 V Conclusoes 773

5 Imunidade de Aplica~oes Financeiras para Entidades Imunes 775

CE150 ARALIJO SANTOS

1 Introdultao 775 2 Entidades inlunes 775 21 Entes federativos (art 150 VI a da Constituirao Federal) 776

22 Autarquias e fundacoes (art 150 VI Ja e sect 2deg da Constituicao Federal) 776

23 Organizac6es religiosas

(art 150 VI lib da Constituilaquoao Federal) 779

24 Partidos politicos e suas fundac6es

(art 150 VI c da Constituicao Federal 780 25 Entidades sindicais de trabalhadores

(art 150 VI c da Constituicao Federal 781

26 Instituic6es de educacao sem fins lucrativos

(art 150 VI cl da Constituicao Federal 781

27 Instituic6es de assistencia social sem fins lucrativos

(art 150 VI c da Constituicao Federal 782 ] Considerac6es gerais sobre as imunidades 784

31 Regulamentacao 784

32 Alcance 786

4 Tributos incidentes em aplicac6es financeiras 790 5 Imunidade em aplicac6es Financeiras 794

6 Conclusao 797

6 Imposto de Renda sobre Rendimentos e Ganhos Auferidos pela Carteira dos Fundos de Investimento

Imobiliarios - Da Amplitude da Regra de Isen~ao 799 FERNANDA JUNQUEIRA CAIAZANS amp ELISA DA COSTA HENRIQUES

I Introducao - 799

11 Da NaturezaJuridica dos Fundos de Investimento Imobiliario 799

111 Da Destinacao Espedfica dos Recursos dos FII 801

12 Do Regime Especial de Tributacao pelo Imposto de Renda

dos Rendimentos e Ganhos auferidos pelas Carteiras dos FII 803

II Da AI1lplitude da Regrade Excecao da Tributacao IR Aplicac6es na Carteira aplicavel a determinados

Rendimentos e Ganhos Auferidos pelas Carteiras dos FI 806

111 Das Regras Especial Fit Tributacao I RApl icac6es na Carteira

e de Excecao da Tributacao IR Aplicac62s na Carteira na

Lei nO 86681993 e na Instrucao Normativa nO 10222010 806 112 Ganhos Auferidos na Alienacao de Letras

Hipotecarias Certificados de Recebiveis

Imobiliarios e Letras de Credito Imobiliiirio 809

113 Ganhos Uquidos Auferidos na Alienacao de Cotas de outros FII em Bolsas de Valores ou Mercado de

Balcao Organizado 810

114 Ganhos de Capital Auferidos na Alienaltao de Alt6es

de Sociedade de Proposito Espedfico que Explora

Atividade Imobiliaria 813

Conclusao 815

Ganhos Auferidos na Alienaltao de Letras Hipotecarias

Certificados de Receblveis Imobiliarios e Letras de

Credito Imobiliario 816

Ganhos Uquidos Auferidos na Alienaltiio de Cotas de outros FII em Boisas de Val ores ou Mercado de Balcao Organizado 817

Ganhos de Capital Auferidos na Alienaltiio de Alt6es de Sociedade

de Propos ito Espedfico que ExploraAtividade Imobiliaria 817

7 Diferenca de Tratamento Fiscal de Fundo de Investimento de Longo Prazo e de Curto Prazo Inconstitucionalidades 819

CHARLES WILLIAN McNAUGHTON amp PEDRO ANAN JR

1 Introdultao 819

2 Premissas fundamentais prindpio da legalidade e da isonomia 820 210 prindpio da estrita legalidade e 0 poder regulamentador 820 22 Prindpio da isonomia em materia de Imposto Sobre a Renda 822 3 A tributaltao dos fundos de investimento ~ 824 4 A extensao do conceito de media e a metodologia

aplicada por norma infralegal patente violaltiio ao

primado da estrita legalidade 829

5 Violaltao ao principio da isonomia e da progressividade 833 6 Conclus6es 835

8 Aspectos Fiscais da Cessio de Recebiveis Imobiliarios 837 FLAvio TUDISCO

I Introdultao 837

II A Operaltao de Securitizaltao de Recebiveis Imobiliarios 838 III Aspectos Fiscais 839

A Do Momento do Reconhecimento da Receita middot839 B Da Base de Calculo 846 IV Conclus6es 849

g A Incidencia de IOFCredito nos Negocios Juridicos de Assuncao de Divida 851 BRUNO FAIERSZTAJN amp RAMON TOMAZEIA SANTOS

1 Introdu~ao 851 2 Aspectos gerais relativos ao IOFCredito 853 30 instituto da assunltao de divida 865 4 A incidencia ou na~ do IOF Credito na assumao de divida 867 5 Conclusao 876

10 Tributacao de Ganhos de Capital nas Aplicacoes Financeiras de Renda Fixa 877

JOANNA OLIVEIRA REZENDE BARBOSA amp CARLOS C SCHARFSTEIN

O middot I - fi 2 8 1 que e uma ap Icaltao mancelra 77

2 Aplica~ao financeira de renda fixa 878 3 0 que sao rendimentos e ganhos de capital e

como eles sao tributados 880 40 art 5deg da Lei nO 12-431 a correltao de uma distortao 885 5 Isenlt6es sobre rendimentos e sobre ganhos de capital em certas

aplicac6es financeiras de renda fixa 887

11 Exigencia de IRRF no pagamento de precatorio cedido ao FIDC-NP Analise de CasO 88g

GUILHERME CEZAROTI

I Introdultao 889 110 caso concreto 891 111 Amilise do primeiro argumento a isenCao prevista

no art 28 sect 10 a da Lei nO 953297 e apliGivel somente aos rendimentos auferidos nas aplicac6es

em fundos de investimento por seus aplicadores e

nao pelos proprios fundos 893

112 Analise do segundo argumento 0 vinculo obrigacional

originario permaneceria intacto portanto se 0 credor

original nao fazia jus a isen~ao Assim 0 cessionario

simplesmente da continuidade a relacao anterior 895

113 Analise do terceiro argumento 0 fundo foi constituido

especificamente para receber os cn~ditos decorrentes dos

precatorios 0 que caracterizaria uma tentativa de impedir

a incidencia da norma tributaria 899

III Conclusao 902

12 PIS e Cofins na Presta~ao de Servi~os a Nao Residentes (Resolu~ao CMN nO 26892000) Imunidade ou Isen~ao

Analise da Solu~ao de Consulta nO 2952012 g03 DIOGO DE ANDRADE FIGUEIREDO amp PEDRO LUCAS ALVES BRITO

I Seria 0 Caso de Imunidade 905

11 Breve Conceito de Imunidade Tributaria 905

12 C1assificacao das Imunidades g07

13 Interpretacao da Regra de Imunidade g07

14 Imunidade do Artigo 149 sect 2deg Inciso I

da Constituicao Federal 909

150 PIS e a Cofins e a lmunidade do Artigo 49 sect 2deg Inciso I da Constituicao Federal 913

16 Receitas de Servicos Prestados a Nao Residentes

cujos Investimentos Ingressaram no Pais nos

Termos da Resolucao CMN nO 26892000 916 II Se Admitissemos a Isenltao Quais Seriam as Consequencias glg

111 Interpreta~ao da Isencao e Artigo III do erN 919 112 Isencao do Artigo 14 da MP nO 2158-352001

e Prestacao de Servico Decorrente da

Resolucao CMN nO 268g2000 920 III Conclus6es 922

13 As Ofertas de Compra de Acoes (OPA) e os Ganhos de Capital dos Investidores Estrangeiros 925

FIAVIO MIFANO amp RENATO SCHERMANN XIMENES DE MElO

Contexto 925 Breves Apontamentos sobre 0 Tratamento Fiscal do

Investidor nao Residente 927 As Bolsas de Valores e as Operac6es nelas Realizadas 930 Qualificacao da Alienacao de Ac6es nas OPAs como

Operac6es Cursadas em Bolsa 932 Conclusao 939

14 IOF e Recentes Alteracoes nas Operacoes de Cambio e nas Operacoes com Delivativos 941

NEREIDA DE MIRANDA FINMlORE HORTA

Introducao 941 Da Constituicao Federal e do C6digo Tributario Nacional- CfN 942

Das operac6es de cambio 944 Criterio Material 946 Criterio Espacial 946 Criterio Temporal 946 C t Q tt t 94 n eno uan I a IVO 7

Criteria Pessoal 952 Das Operac6es com Derivativos 952 Criterio Material 955 C t E I n eno spaCia 955 Criterio Temporal 955 Criterio Quantitativo 955 Criterio Pessoal 957 Referencias 958 Legislalaquoiio 958 jurisprudencia 959

15 A Equiparacao do FII a PessoasJuridicas para Fins fiscais e 0 Caso Abilio Diniz 961

RENATa VILELA FARIA

I Considera~6es iniciais sobre 0 mercado financeiro e de capitais 962

II Fundo de Investimento Imobiliario - FII 964

1 Comentarios Iniciais 964

2 Visao geral da sistematica de financiamento imobiliario 965

3 Sistematica e enquadramento legal 966 III Analise das Figuras do Construtor do lncorporador e do

Socio e Outras Quest6es na Norma de Desenquadramento 975 1 Ausencia de Personalidade Juridica e tratamento fiscal como

pessoa juridica 975

2 As normas de isenltao no Direito Tributario 976

3 A elasticidade da Norma de Desenquadramento 978

4 Forma de investimentos e aplicaltao de recursos pelo FII 979 5 Empreendimento Imobiliario 981

6 0 verbo ter e seu antecessor participar 983

7 0 Incorporador 985

8 0 Construtor 986 9 A controvertida figura do Socio 986

91 Analise de outras formas associativas 988

a Participaltao Indireta e 0 Grupo Economico 988 b Sociedade em Conta de Participacao 991 IV Concomsectncia Predatoria e os Fundos

de Investimento Imobiliaria 994

V Analise do Caso Abflio Diniz 995

1 Identificaltao e Cronologia da Operaltao 996

2 Da Autualtao Fiscal a Decisao de Primeira Instancia 998

3middot Fase Recursal 999 4 Da Decisao do Carf 1001 VI Conclus6es 1004

16 Dos Aspectos Tributarios Aplicaveis a Entidades Fechadas de Previdencia Complementar Breve

Historico e Questoes Controversas 1007 LUCIAtA AGUIAR

1lntrodultao 1007 2 Breve hist6rico das EFPCs no Brasil 1008

21 Perfil de Atuacao das EFPCs 1009

3 Breve hist6rico da tributa~ao das EFPCs 1010 31 A decisao acerca da aplicabilidade da Imunidade Tributaria 1010

32 Imposto sobre a renda sobre aplicacoes financeiras 1013

33 Outros tributos 1014 4 Questoes polemicas atuais 1017

41 PIS e Cofins nas EFPC 1017 411 Da base de calculo 1017 5 Consideraltoes Finais 1025

17 Imposto de Renda na Conversao de Investimento Direto (Lei nO 4131) para Investimento em Portfolio

(Resolu~ao CMN nO 2689) 1027 PAULO MARCELO DE OLIVEIRA BENTO amp LUIS HENRIQUE DA CONCEIltAO COSTA

I IntroduCao 1027

II Pratica verificada na conversao de lED em portf6IioaCoes 1029

III Aquisiltao da disponibilidade economica ou juridica da renda e proventos de qualquer natureza 1030

IV Tratamento tributario do ganho de capital realizado por nao residentes 1032

IVI Panorama legislativo 1032 IVII Alienaltao como requisito para apura~ao do ganho

de capital de nao residentes 1033 V Imposto de renda na conversao de lED em investimento

de portfolioacoes 1037 VI Conclusao 1040

18 Anota~oes sobre Perdas no Recebimento de Creditos em Institui~oes Financeiras Criterios

Regulatorios versus Criterios Fiscais 1041

EUDIE PALMA BIFANO

1 Apresentacao do tema 1041 2 Criterios CMN - Bacen da POD ~ 1043 3 Criterios da legislacao do IRPJ voltados a

dedutibilidade da POD ~ 1045 31 Hist6rico 1045 32 As regras de POD da Lei nO 9-430 ~~ 1046 321 Reconhecimento das perdas ~ 1047 322 Registro contcibil das perdas 1049 323 Encargos Financeiros de Creditos Vencidos 1050 324 Creditos Recuperados 1051 33 Conclusao 1051 40 credito nas instituicoes financeiras e seus riscos 1052

C tmiddot t 5 ompara IVO com ou ros palses 1054 6 A jurisprudeuromcia e a POD das instituicoes financeiras 1055 61 Auseuromcia de convergencia entre as regras do

Bacen e da RFB 1056 62 Inoponibilidadadedas normas do CMN -

Bacen para fins fiscais 1060 63 Conceito de operacao e seus reflexos 1061 64 Conceito de cobranca administrativa e indicios

de insolvencia ~ 1061 65 Acordos cessao de creditos e deducao de perdas 1062 66 Creditos caducos ou com pretensao prescrita 1062 7 Conclusao 1063

19 Aspectos Tributarios e Contabeis das Opera~oes de Arrendamento Mercantil 1065

RODRIGO MAITO DA SILVEIRA

I Introducao 1065

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

II Notas gerais sobre os aspectos juridicos das operac6es de arrendamento mercantil 1066

111 Conceito de arrendamento mercantil 1066 112 Tipos de arrendamento mercantil 1068 III Breves considerac6es sobre as leis nO 1163807

e nO 1194109 1069 IV Tratamento contabil das operac6es de

arrendamento mercantil 1071 IVl Arrendamento mercantil operacional 1072 IV2 Arrendamento mercantil financeiro 1072 V Tratamento tributario 1076 Vl Considerac6es preliminares quanta aos efeitos das

novas regras contabeis em relacao aos tributos federais 1076 V2 Imposto de Renda da PessoaJuridica -IRPJ e

Contribuicao Social sobre 0 Luero liquido - CSLL 1077 V3 Contribui~ao para 0 Programa de Integracao

Social- PIS e Contribuicao para 0 Financiamento da Seguridade Social- COFIN5 1079

V4 Imposto sobre servicos de qualquer natureza - ISS 1080 VS Imposto sobre a circulacao de mereadorias e

servicos de transporte interestadual e intermunicipal e de eomunicacao - ICMS 1085

20 DesmutualizaCao da BOVESPA Aspectos Tributarios e Entendimentos sobre a nao Incidencia de PISCofins

sobre as Receitas Auferidas por Instituicoes Financeiras 1087 LAViNIA MORAE5 DE ALMEIDA NOGUEIRA JUNQUpoundlRA amp LITZA FLORES SESTER

1 Jntrodu~ao 1087 2 Contextualizacao 1087 3 A Desmutualizaltao da Bovespa 1088 a) 280807 - Cisao parcial da Bovespa - Protocolo

eJustificacao celebrado em 17082007 1088 b) 280807 -Incorporacao de ac6es de emissao da BOVESPA

servios pela BOVESPA HOlDING- Protocolo e justifica~ao celebrado em 17082007 1089

c) 280807 -Incorporarao de ar6es de emissao da CBLC

pela Bovespa holding - Protocolo e Justificaltao celebrado

em 17082007 1089

4 A Desmutualizarao da BMampF 1090

a) 200907 - Cisao parcial da associarao BMampF - Protocolo e

Justificarao celebrado em 170907 1090

A 5 spectos socletanos 1091

6 Aspectos tributarios 1095

61 lncorporarao de Ar6es e 0 Ganho de Capital 1095

62 Incorporarao de Ar6es e a base de calculo de PIS e COFINS 1100

7 Conclusao 1108

21 Foreign Account Tax Compliance Ad (FATCA) Amilise da legisla~ao Impactos nas Institui~oes

Financeiras e Acordos Internacionais Relacionados 1111

EDUARDO FERNANDES ARANDAS amp CAIO CESAR MEIRELLES CASIRAGHI

1 Introdultao 1111

2 FATCA 1112

21 Contexto Historico 1112

220 que e 0 FATCA 1113

23 Politicas de Documentaltao de Alto Custo 1114 24 Adesao e Registro ao FATCA 1115 25 Implementaltao do FATCA - Aspectos Operacionais 1116 26 Status Atual 1117

27 Dificuldades juridicas enfrentadas pelas

instituilt6es financeiras brasileiras 1118 3 Tax Information Exchange Agreement (TI EA) 1119

31 lntrodultao 1119

32 Breve analise do TIEA BrasilEUA 1120

33 Impacto do TIEA 1121

4lntergovernamental Agreement (IGA) 1122

41 Introdultao 1122 42 Efeitos do IGA 1123

43 Os dois modelos de IGA 1124 5 Conclusao 1124

22 Analise do Aumento da CSLL para 0 Setor Financeiro Perspectivas Hist6ricas e Atuais 1127

LUCIANO GOMES FILIPPO

1lntroducao 1127

2 Primeira Grande DiscussltlO Levada a Conhecimento

do Poder Judiciario Lei Complementar nO 701990

e Emenda Constitucional de Revisao nO 011994 1129

3 Segunda Grande Discussao Levada a Conhecimento do

Poder Judiciario Emenda Constitucional nO 101996 e a

anterioridade MITIGADA 1133

4 Terceira Grande Discussao Levada a Conhecimento

do Poder Judiciario Medida Provisoria nO 41308

Convertida na Lei nO 1172708 1134

5 Analise do Argumento mais Forte e Ainda nao Analisado

Satisfatoriamente Violaltao ao Principio da Igualdade 1137

6 Conclusao 1140

23 Tributalaquoao das Reorganizacoes de Fundos de Investimento 1143

HERMANO NOTAROBfRTO BARBOSA

1 Reorganizaltao de Fundos de Investimento

Regime Juridico-Regulat6rio 1143 a Natureza e regime juridico dos fundos de investimento 1143

b Reorganizacao de fundos de investimento e suas modalidades 1152

(i) Transformacao de fundos de investimento 1153

(ii) Incorporacao fusao e cisao de fundos de investimento 1154

2 Reorganizacao de Fundos de Investimento

Regime Juridico-Fiscal 1156

a Regime geral de tributarao dos fundos de investimento 1156 b Regime especifico de tributarao das reorganjzacoes de

fundos de investimento 1159 (i) Tributarao das transformaroes de fundos de investimento 1160

(ii) Tributarao das incorporacees fusees e cisoes de fundos

de investimento 1163

24 Tributa-ao dos Fundos de Investimento Imobiliario (FII) aspectos atuais e polemicos 1171

RODRIGO DE FREITAS amp CAMILA CAltADOR XAVIER

1 Introduciio 1171

2 Apuraciio do Lucro pelo Regime de Caixa 1172

A Importancia do Regime de Competencia na Apuracao

do lucro 1175

Renda como Ganhol Acrescimo Patrimonial 1 1175 Principio da Realizacao da Renda =~ 1176

3 Regimes de Tributacao 1179

31 Regime Tribubirio 1 Regra Geral de Tributacao do FII 1179

32 Regime Tributario 2 Isen~ao de Rendimentos do FlI

Distribufdos a Pessoa Ffsica 1180

33 Regime Tributario 3 Tributacao do FII como PessoaJuridica 1181

4 Tributacao das Aplicacoes Financeiras pelo FII 1186

5 Ganho de Capital na Alienacao das Quotas 1186

6 Aporte de Bens em Integralizacao de Quotas do FII -

Custo ou Mercado 1187

Da Integralizacao por meio da utilizacao de Tftulos

ou Valores Mobiliarios 1189

7middotIOF sobre Investimento Estrangeiro em FII ~ 1192

8 Conclusoes 1193

25lntegraliza-ao de Cotas de Fundos em Ativos por Pessoa Fisica 1195

RENATO REIS BATISTON

1 Introdultao ~ 1195

2 Da atribuicao de valor para ativos transferidos para

Fundos de Investimento em razao de subscricao e

integralizacao de suas cotas ~ 1197

30 Ato Declaratorio Interpretativo 7107 1200

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

26 Captacoes de Credito Externo por Meio de Titulos e Valores Mobiliarios Aspectos Gerais e Certas Questoes

Controversas do Tratamento Benefico da Lei nO 12-43111 1209 ANDREA BAZZO LAULETTA amp RODRIGO DE MADUREIRA PARA DINIZ

I lntrodutao 1209

II 0 Tratamento Benefico e os lVMProjetos 1211

III Requisitos lVMProjetos 1214

IV Projetos de lnvestimento 1216

lVl Procedimento Simplificado e Alocatao de Recllrsos 1218

IV2 Projetos de Investimento das Sociedades Controladas 1220

V Oferta Publica com Esfortos Restritos e Registro 1221

VI Condiao Econ6mica da Remuneratao dos lVMProjetos 1222

VII Condit6es de Vencimento 1223

VI 11 A Recompra e 0 Prazo Medio Ponderado 1223

VII2 Recompra Vedatao ao Compromisso de Revenda

e Clausulas de Vencimento Antecipado 1223

VIII Conclus6es 1224

27 A (nao) Incidencia do IRRF no Pagamento de Rendimentos de FII para Outros Fundos de Investimento Regulados pela ICVM 4091227

PEDRO AFONSO GUTIERREZ AWAD

1 Introdultao 1227

2 Fundos de lnvestimento - Natureza Jllridica 1228

3 Regime Tributario Ceral dos Fundos de Investimento

a Tributaltao do Cotista e a Isenltao das Carteiras 1231

Rendimentos x Ganhos Uquidos 1235

4 A Obsessao Brasileira pela Retencao na Fonte

Impossibilidade de Retencao sem Obrigacao Tributciria 1238

5 Regra Geral de Tributaltao dos FIC 1240

6 Regra Geral de Tributaltao dos FII 1242

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

7 Da nao Incidencia do IRRF sobre as Rendimentos

Distribuidos por FII para FIC Interpretacao Sistematica

das Leis nOS 866893 e 953297 e MP nO 2189-492001 1244

B Conclusao 1247

28 Os Juros so bre Capital Proprio OCP) e sua Qualificacao nos Acordos Contra a Bitributacao

Firmados pelo Brasil 1249 MATHEUS BUENO DE OLIVEIRA

1 Introducao 1249

2 Oelimitaltao do Objeto 1249

3 Nossa Analise 1252

31 Ponto de Partida Historico de Crialtao dosJCP 1252

32 Tratamento Fiscal dosJCP 1255

33Argumentos pela Qualificaltao dos JCP como Dividendos 1258

34 A Positao Contraria Qualificacao dos JCP como Juras 1261

35 Visao Alternativa os JCP como Instrumento de

Natureza Propria (Hibrida) 1264

36 Importancia da Qualificacao dos JCP nas Remessas

para Nao Residentes 1265

3-7 Deflnilt6es Oportunas pela Convenltao Modelo da OCDE 1266

38 Qualificatao dos JCP nos Tratados firmados pelo Brasil 1269

4middot Conclus6es 1273

29 Tributacao e Aplicacao das Convencoes sobre a Trib utacao da Renda e do Capital ao Pagamento de J uros

Sobre Capital Proprio 1275 SERGIO ANDRE ROCHA amp MARCIO SEIXAS VIANNA

1 Introducao 1275

2 H ist6rico 1275

3 Natureza Juridica dosJuros sobre 0 Capital Proprio 1277

4 Apuraltao e tributaltao dos juros sabre a capital

proprio pagos pela pessoa juridica 1284

5 Das mudancas no calculo dos Juras sobre 0

Capital Proprio frente a nova contabilidade adotada pela legislalaquoi3o brasileira 128g

6 Enquadramento dos Pagamentos de JCP na Convenltao Modelo da OCDE 1294

7 Adequa~ao do JCP as Convenlt6es Celebradas pelo Brasil 12g8

8 Conclusao 1301

Page 19: MERCADO FINANCEIRO DE CAPITAlS -

24 Partidos politicos e suas fundac6es

(art 150 VI c da Constituicao Federal 780 25 Entidades sindicais de trabalhadores

(art 150 VI c da Constituicao Federal 781

26 Instituic6es de educacao sem fins lucrativos

(art 150 VI cl da Constituicao Federal 781

27 Instituic6es de assistencia social sem fins lucrativos

(art 150 VI c da Constituicao Federal 782 ] Considerac6es gerais sobre as imunidades 784

31 Regulamentacao 784

32 Alcance 786

4 Tributos incidentes em aplicac6es financeiras 790 5 Imunidade em aplicac6es Financeiras 794

6 Conclusao 797

6 Imposto de Renda sobre Rendimentos e Ganhos Auferidos pela Carteira dos Fundos de Investimento

Imobiliarios - Da Amplitude da Regra de Isen~ao 799 FERNANDA JUNQUEIRA CAIAZANS amp ELISA DA COSTA HENRIQUES

I Introducao - 799

11 Da NaturezaJuridica dos Fundos de Investimento Imobiliario 799

111 Da Destinacao Espedfica dos Recursos dos FII 801

12 Do Regime Especial de Tributacao pelo Imposto de Renda

dos Rendimentos e Ganhos auferidos pelas Carteiras dos FII 803

II Da AI1lplitude da Regrade Excecao da Tributacao IR Aplicac6es na Carteira aplicavel a determinados

Rendimentos e Ganhos Auferidos pelas Carteiras dos FI 806

111 Das Regras Especial Fit Tributacao I RApl icac6es na Carteira

e de Excecao da Tributacao IR Aplicac62s na Carteira na

Lei nO 86681993 e na Instrucao Normativa nO 10222010 806 112 Ganhos Auferidos na Alienacao de Letras

Hipotecarias Certificados de Recebiveis

Imobiliarios e Letras de Credito Imobiliiirio 809

113 Ganhos Uquidos Auferidos na Alienacao de Cotas de outros FII em Bolsas de Valores ou Mercado de

Balcao Organizado 810

114 Ganhos de Capital Auferidos na Alienaltao de Alt6es

de Sociedade de Proposito Espedfico que Explora

Atividade Imobiliaria 813

Conclusao 815

Ganhos Auferidos na Alienaltao de Letras Hipotecarias

Certificados de Receblveis Imobiliarios e Letras de

Credito Imobiliario 816

Ganhos Uquidos Auferidos na Alienaltiio de Cotas de outros FII em Boisas de Val ores ou Mercado de Balcao Organizado 817

Ganhos de Capital Auferidos na Alienaltiio de Alt6es de Sociedade

de Propos ito Espedfico que ExploraAtividade Imobiliaria 817

7 Diferenca de Tratamento Fiscal de Fundo de Investimento de Longo Prazo e de Curto Prazo Inconstitucionalidades 819

CHARLES WILLIAN McNAUGHTON amp PEDRO ANAN JR

1 Introdultao 819

2 Premissas fundamentais prindpio da legalidade e da isonomia 820 210 prindpio da estrita legalidade e 0 poder regulamentador 820 22 Prindpio da isonomia em materia de Imposto Sobre a Renda 822 3 A tributaltao dos fundos de investimento ~ 824 4 A extensao do conceito de media e a metodologia

aplicada por norma infralegal patente violaltiio ao

primado da estrita legalidade 829

5 Violaltao ao principio da isonomia e da progressividade 833 6 Conclus6es 835

8 Aspectos Fiscais da Cessio de Recebiveis Imobiliarios 837 FLAvio TUDISCO

I Introdultao 837

II A Operaltao de Securitizaltao de Recebiveis Imobiliarios 838 III Aspectos Fiscais 839

A Do Momento do Reconhecimento da Receita middot839 B Da Base de Calculo 846 IV Conclus6es 849

g A Incidencia de IOFCredito nos Negocios Juridicos de Assuncao de Divida 851 BRUNO FAIERSZTAJN amp RAMON TOMAZEIA SANTOS

1 Introdu~ao 851 2 Aspectos gerais relativos ao IOFCredito 853 30 instituto da assunltao de divida 865 4 A incidencia ou na~ do IOF Credito na assumao de divida 867 5 Conclusao 876

10 Tributacao de Ganhos de Capital nas Aplicacoes Financeiras de Renda Fixa 877

JOANNA OLIVEIRA REZENDE BARBOSA amp CARLOS C SCHARFSTEIN

O middot I - fi 2 8 1 que e uma ap Icaltao mancelra 77

2 Aplica~ao financeira de renda fixa 878 3 0 que sao rendimentos e ganhos de capital e

como eles sao tributados 880 40 art 5deg da Lei nO 12-431 a correltao de uma distortao 885 5 Isenlt6es sobre rendimentos e sobre ganhos de capital em certas

aplicac6es financeiras de renda fixa 887

11 Exigencia de IRRF no pagamento de precatorio cedido ao FIDC-NP Analise de CasO 88g

GUILHERME CEZAROTI

I Introdultao 889 110 caso concreto 891 111 Amilise do primeiro argumento a isenCao prevista

no art 28 sect 10 a da Lei nO 953297 e apliGivel somente aos rendimentos auferidos nas aplicac6es

em fundos de investimento por seus aplicadores e

nao pelos proprios fundos 893

112 Analise do segundo argumento 0 vinculo obrigacional

originario permaneceria intacto portanto se 0 credor

original nao fazia jus a isen~ao Assim 0 cessionario

simplesmente da continuidade a relacao anterior 895

113 Analise do terceiro argumento 0 fundo foi constituido

especificamente para receber os cn~ditos decorrentes dos

precatorios 0 que caracterizaria uma tentativa de impedir

a incidencia da norma tributaria 899

III Conclusao 902

12 PIS e Cofins na Presta~ao de Servi~os a Nao Residentes (Resolu~ao CMN nO 26892000) Imunidade ou Isen~ao

Analise da Solu~ao de Consulta nO 2952012 g03 DIOGO DE ANDRADE FIGUEIREDO amp PEDRO LUCAS ALVES BRITO

I Seria 0 Caso de Imunidade 905

11 Breve Conceito de Imunidade Tributaria 905

12 C1assificacao das Imunidades g07

13 Interpretacao da Regra de Imunidade g07

14 Imunidade do Artigo 149 sect 2deg Inciso I

da Constituicao Federal 909

150 PIS e a Cofins e a lmunidade do Artigo 49 sect 2deg Inciso I da Constituicao Federal 913

16 Receitas de Servicos Prestados a Nao Residentes

cujos Investimentos Ingressaram no Pais nos

Termos da Resolucao CMN nO 26892000 916 II Se Admitissemos a Isenltao Quais Seriam as Consequencias glg

111 Interpreta~ao da Isencao e Artigo III do erN 919 112 Isencao do Artigo 14 da MP nO 2158-352001

e Prestacao de Servico Decorrente da

Resolucao CMN nO 268g2000 920 III Conclus6es 922

13 As Ofertas de Compra de Acoes (OPA) e os Ganhos de Capital dos Investidores Estrangeiros 925

FIAVIO MIFANO amp RENATO SCHERMANN XIMENES DE MElO

Contexto 925 Breves Apontamentos sobre 0 Tratamento Fiscal do

Investidor nao Residente 927 As Bolsas de Valores e as Operac6es nelas Realizadas 930 Qualificacao da Alienacao de Ac6es nas OPAs como

Operac6es Cursadas em Bolsa 932 Conclusao 939

14 IOF e Recentes Alteracoes nas Operacoes de Cambio e nas Operacoes com Delivativos 941

NEREIDA DE MIRANDA FINMlORE HORTA

Introducao 941 Da Constituicao Federal e do C6digo Tributario Nacional- CfN 942

Das operac6es de cambio 944 Criterio Material 946 Criterio Espacial 946 Criterio Temporal 946 C t Q tt t 94 n eno uan I a IVO 7

Criteria Pessoal 952 Das Operac6es com Derivativos 952 Criterio Material 955 C t E I n eno spaCia 955 Criterio Temporal 955 Criterio Quantitativo 955 Criterio Pessoal 957 Referencias 958 Legislalaquoiio 958 jurisprudencia 959

15 A Equiparacao do FII a PessoasJuridicas para Fins fiscais e 0 Caso Abilio Diniz 961

RENATa VILELA FARIA

I Considera~6es iniciais sobre 0 mercado financeiro e de capitais 962

II Fundo de Investimento Imobiliario - FII 964

1 Comentarios Iniciais 964

2 Visao geral da sistematica de financiamento imobiliario 965

3 Sistematica e enquadramento legal 966 III Analise das Figuras do Construtor do lncorporador e do

Socio e Outras Quest6es na Norma de Desenquadramento 975 1 Ausencia de Personalidade Juridica e tratamento fiscal como

pessoa juridica 975

2 As normas de isenltao no Direito Tributario 976

3 A elasticidade da Norma de Desenquadramento 978

4 Forma de investimentos e aplicaltao de recursos pelo FII 979 5 Empreendimento Imobiliario 981

6 0 verbo ter e seu antecessor participar 983

7 0 Incorporador 985

8 0 Construtor 986 9 A controvertida figura do Socio 986

91 Analise de outras formas associativas 988

a Participaltao Indireta e 0 Grupo Economico 988 b Sociedade em Conta de Participacao 991 IV Concomsectncia Predatoria e os Fundos

de Investimento Imobiliaria 994

V Analise do Caso Abflio Diniz 995

1 Identificaltao e Cronologia da Operaltao 996

2 Da Autualtao Fiscal a Decisao de Primeira Instancia 998

3middot Fase Recursal 999 4 Da Decisao do Carf 1001 VI Conclus6es 1004

16 Dos Aspectos Tributarios Aplicaveis a Entidades Fechadas de Previdencia Complementar Breve

Historico e Questoes Controversas 1007 LUCIAtA AGUIAR

1lntrodultao 1007 2 Breve hist6rico das EFPCs no Brasil 1008

21 Perfil de Atuacao das EFPCs 1009

3 Breve hist6rico da tributa~ao das EFPCs 1010 31 A decisao acerca da aplicabilidade da Imunidade Tributaria 1010

32 Imposto sobre a renda sobre aplicacoes financeiras 1013

33 Outros tributos 1014 4 Questoes polemicas atuais 1017

41 PIS e Cofins nas EFPC 1017 411 Da base de calculo 1017 5 Consideraltoes Finais 1025

17 Imposto de Renda na Conversao de Investimento Direto (Lei nO 4131) para Investimento em Portfolio

(Resolu~ao CMN nO 2689) 1027 PAULO MARCELO DE OLIVEIRA BENTO amp LUIS HENRIQUE DA CONCEIltAO COSTA

I IntroduCao 1027

II Pratica verificada na conversao de lED em portf6IioaCoes 1029

III Aquisiltao da disponibilidade economica ou juridica da renda e proventos de qualquer natureza 1030

IV Tratamento tributario do ganho de capital realizado por nao residentes 1032

IVI Panorama legislativo 1032 IVII Alienaltao como requisito para apura~ao do ganho

de capital de nao residentes 1033 V Imposto de renda na conversao de lED em investimento

de portfolioacoes 1037 VI Conclusao 1040

18 Anota~oes sobre Perdas no Recebimento de Creditos em Institui~oes Financeiras Criterios

Regulatorios versus Criterios Fiscais 1041

EUDIE PALMA BIFANO

1 Apresentacao do tema 1041 2 Criterios CMN - Bacen da POD ~ 1043 3 Criterios da legislacao do IRPJ voltados a

dedutibilidade da POD ~ 1045 31 Hist6rico 1045 32 As regras de POD da Lei nO 9-430 ~~ 1046 321 Reconhecimento das perdas ~ 1047 322 Registro contcibil das perdas 1049 323 Encargos Financeiros de Creditos Vencidos 1050 324 Creditos Recuperados 1051 33 Conclusao 1051 40 credito nas instituicoes financeiras e seus riscos 1052

C tmiddot t 5 ompara IVO com ou ros palses 1054 6 A jurisprudeuromcia e a POD das instituicoes financeiras 1055 61 Auseuromcia de convergencia entre as regras do

Bacen e da RFB 1056 62 Inoponibilidadadedas normas do CMN -

Bacen para fins fiscais 1060 63 Conceito de operacao e seus reflexos 1061 64 Conceito de cobranca administrativa e indicios

de insolvencia ~ 1061 65 Acordos cessao de creditos e deducao de perdas 1062 66 Creditos caducos ou com pretensao prescrita 1062 7 Conclusao 1063

19 Aspectos Tributarios e Contabeis das Opera~oes de Arrendamento Mercantil 1065

RODRIGO MAITO DA SILVEIRA

I Introducao 1065

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

II Notas gerais sobre os aspectos juridicos das operac6es de arrendamento mercantil 1066

111 Conceito de arrendamento mercantil 1066 112 Tipos de arrendamento mercantil 1068 III Breves considerac6es sobre as leis nO 1163807

e nO 1194109 1069 IV Tratamento contabil das operac6es de

arrendamento mercantil 1071 IVl Arrendamento mercantil operacional 1072 IV2 Arrendamento mercantil financeiro 1072 V Tratamento tributario 1076 Vl Considerac6es preliminares quanta aos efeitos das

novas regras contabeis em relacao aos tributos federais 1076 V2 Imposto de Renda da PessoaJuridica -IRPJ e

Contribuicao Social sobre 0 Luero liquido - CSLL 1077 V3 Contribui~ao para 0 Programa de Integracao

Social- PIS e Contribuicao para 0 Financiamento da Seguridade Social- COFIN5 1079

V4 Imposto sobre servicos de qualquer natureza - ISS 1080 VS Imposto sobre a circulacao de mereadorias e

servicos de transporte interestadual e intermunicipal e de eomunicacao - ICMS 1085

20 DesmutualizaCao da BOVESPA Aspectos Tributarios e Entendimentos sobre a nao Incidencia de PISCofins

sobre as Receitas Auferidas por Instituicoes Financeiras 1087 LAViNIA MORAE5 DE ALMEIDA NOGUEIRA JUNQUpoundlRA amp LITZA FLORES SESTER

1 Jntrodu~ao 1087 2 Contextualizacao 1087 3 A Desmutualizaltao da Bovespa 1088 a) 280807 - Cisao parcial da Bovespa - Protocolo

eJustificacao celebrado em 17082007 1088 b) 280807 -Incorporacao de ac6es de emissao da BOVESPA

servios pela BOVESPA HOlDING- Protocolo e justifica~ao celebrado em 17082007 1089

c) 280807 -Incorporarao de ar6es de emissao da CBLC

pela Bovespa holding - Protocolo e Justificaltao celebrado

em 17082007 1089

4 A Desmutualizarao da BMampF 1090

a) 200907 - Cisao parcial da associarao BMampF - Protocolo e

Justificarao celebrado em 170907 1090

A 5 spectos socletanos 1091

6 Aspectos tributarios 1095

61 lncorporarao de Ar6es e 0 Ganho de Capital 1095

62 Incorporarao de Ar6es e a base de calculo de PIS e COFINS 1100

7 Conclusao 1108

21 Foreign Account Tax Compliance Ad (FATCA) Amilise da legisla~ao Impactos nas Institui~oes

Financeiras e Acordos Internacionais Relacionados 1111

EDUARDO FERNANDES ARANDAS amp CAIO CESAR MEIRELLES CASIRAGHI

1 Introdultao 1111

2 FATCA 1112

21 Contexto Historico 1112

220 que e 0 FATCA 1113

23 Politicas de Documentaltao de Alto Custo 1114 24 Adesao e Registro ao FATCA 1115 25 Implementaltao do FATCA - Aspectos Operacionais 1116 26 Status Atual 1117

27 Dificuldades juridicas enfrentadas pelas

instituilt6es financeiras brasileiras 1118 3 Tax Information Exchange Agreement (TI EA) 1119

31 lntrodultao 1119

32 Breve analise do TIEA BrasilEUA 1120

33 Impacto do TIEA 1121

4lntergovernamental Agreement (IGA) 1122

41 Introdultao 1122 42 Efeitos do IGA 1123

43 Os dois modelos de IGA 1124 5 Conclusao 1124

22 Analise do Aumento da CSLL para 0 Setor Financeiro Perspectivas Hist6ricas e Atuais 1127

LUCIANO GOMES FILIPPO

1lntroducao 1127

2 Primeira Grande DiscussltlO Levada a Conhecimento

do Poder Judiciario Lei Complementar nO 701990

e Emenda Constitucional de Revisao nO 011994 1129

3 Segunda Grande Discussao Levada a Conhecimento do

Poder Judiciario Emenda Constitucional nO 101996 e a

anterioridade MITIGADA 1133

4 Terceira Grande Discussao Levada a Conhecimento

do Poder Judiciario Medida Provisoria nO 41308

Convertida na Lei nO 1172708 1134

5 Analise do Argumento mais Forte e Ainda nao Analisado

Satisfatoriamente Violaltao ao Principio da Igualdade 1137

6 Conclusao 1140

23 Tributalaquoao das Reorganizacoes de Fundos de Investimento 1143

HERMANO NOTAROBfRTO BARBOSA

1 Reorganizaltao de Fundos de Investimento

Regime Juridico-Regulat6rio 1143 a Natureza e regime juridico dos fundos de investimento 1143

b Reorganizacao de fundos de investimento e suas modalidades 1152

(i) Transformacao de fundos de investimento 1153

(ii) Incorporacao fusao e cisao de fundos de investimento 1154

2 Reorganizacao de Fundos de Investimento

Regime Juridico-Fiscal 1156

a Regime geral de tributarao dos fundos de investimento 1156 b Regime especifico de tributarao das reorganjzacoes de

fundos de investimento 1159 (i) Tributarao das transformaroes de fundos de investimento 1160

(ii) Tributarao das incorporacees fusees e cisoes de fundos

de investimento 1163

24 Tributa-ao dos Fundos de Investimento Imobiliario (FII) aspectos atuais e polemicos 1171

RODRIGO DE FREITAS amp CAMILA CAltADOR XAVIER

1 Introduciio 1171

2 Apuraciio do Lucro pelo Regime de Caixa 1172

A Importancia do Regime de Competencia na Apuracao

do lucro 1175

Renda como Ganhol Acrescimo Patrimonial 1 1175 Principio da Realizacao da Renda =~ 1176

3 Regimes de Tributacao 1179

31 Regime Tribubirio 1 Regra Geral de Tributacao do FII 1179

32 Regime Tributario 2 Isen~ao de Rendimentos do FlI

Distribufdos a Pessoa Ffsica 1180

33 Regime Tributario 3 Tributacao do FII como PessoaJuridica 1181

4 Tributacao das Aplicacoes Financeiras pelo FII 1186

5 Ganho de Capital na Alienacao das Quotas 1186

6 Aporte de Bens em Integralizacao de Quotas do FII -

Custo ou Mercado 1187

Da Integralizacao por meio da utilizacao de Tftulos

ou Valores Mobiliarios 1189

7middotIOF sobre Investimento Estrangeiro em FII ~ 1192

8 Conclusoes 1193

25lntegraliza-ao de Cotas de Fundos em Ativos por Pessoa Fisica 1195

RENATO REIS BATISTON

1 Introdultao ~ 1195

2 Da atribuicao de valor para ativos transferidos para

Fundos de Investimento em razao de subscricao e

integralizacao de suas cotas ~ 1197

30 Ato Declaratorio Interpretativo 7107 1200

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

26 Captacoes de Credito Externo por Meio de Titulos e Valores Mobiliarios Aspectos Gerais e Certas Questoes

Controversas do Tratamento Benefico da Lei nO 12-43111 1209 ANDREA BAZZO LAULETTA amp RODRIGO DE MADUREIRA PARA DINIZ

I lntrodutao 1209

II 0 Tratamento Benefico e os lVMProjetos 1211

III Requisitos lVMProjetos 1214

IV Projetos de lnvestimento 1216

lVl Procedimento Simplificado e Alocatao de Recllrsos 1218

IV2 Projetos de Investimento das Sociedades Controladas 1220

V Oferta Publica com Esfortos Restritos e Registro 1221

VI Condiao Econ6mica da Remuneratao dos lVMProjetos 1222

VII Condit6es de Vencimento 1223

VI 11 A Recompra e 0 Prazo Medio Ponderado 1223

VII2 Recompra Vedatao ao Compromisso de Revenda

e Clausulas de Vencimento Antecipado 1223

VIII Conclus6es 1224

27 A (nao) Incidencia do IRRF no Pagamento de Rendimentos de FII para Outros Fundos de Investimento Regulados pela ICVM 4091227

PEDRO AFONSO GUTIERREZ AWAD

1 Introdultao 1227

2 Fundos de lnvestimento - Natureza Jllridica 1228

3 Regime Tributario Ceral dos Fundos de Investimento

a Tributaltao do Cotista e a Isenltao das Carteiras 1231

Rendimentos x Ganhos Uquidos 1235

4 A Obsessao Brasileira pela Retencao na Fonte

Impossibilidade de Retencao sem Obrigacao Tributciria 1238

5 Regra Geral de Tributaltao dos FIC 1240

6 Regra Geral de Tributaltao dos FII 1242

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

7 Da nao Incidencia do IRRF sobre as Rendimentos

Distribuidos por FII para FIC Interpretacao Sistematica

das Leis nOS 866893 e 953297 e MP nO 2189-492001 1244

B Conclusao 1247

28 Os Juros so bre Capital Proprio OCP) e sua Qualificacao nos Acordos Contra a Bitributacao

Firmados pelo Brasil 1249 MATHEUS BUENO DE OLIVEIRA

1 Introducao 1249

2 Oelimitaltao do Objeto 1249

3 Nossa Analise 1252

31 Ponto de Partida Historico de Crialtao dosJCP 1252

32 Tratamento Fiscal dosJCP 1255

33Argumentos pela Qualificaltao dos JCP como Dividendos 1258

34 A Positao Contraria Qualificacao dos JCP como Juras 1261

35 Visao Alternativa os JCP como Instrumento de

Natureza Propria (Hibrida) 1264

36 Importancia da Qualificacao dos JCP nas Remessas

para Nao Residentes 1265

3-7 Deflnilt6es Oportunas pela Convenltao Modelo da OCDE 1266

38 Qualificatao dos JCP nos Tratados firmados pelo Brasil 1269

4middot Conclus6es 1273

29 Tributacao e Aplicacao das Convencoes sobre a Trib utacao da Renda e do Capital ao Pagamento de J uros

Sobre Capital Proprio 1275 SERGIO ANDRE ROCHA amp MARCIO SEIXAS VIANNA

1 Introducao 1275

2 H ist6rico 1275

3 Natureza Juridica dosJuros sobre 0 Capital Proprio 1277

4 Apuraltao e tributaltao dos juros sabre a capital

proprio pagos pela pessoa juridica 1284

5 Das mudancas no calculo dos Juras sobre 0

Capital Proprio frente a nova contabilidade adotada pela legislalaquoi3o brasileira 128g

6 Enquadramento dos Pagamentos de JCP na Convenltao Modelo da OCDE 1294

7 Adequa~ao do JCP as Convenlt6es Celebradas pelo Brasil 12g8

8 Conclusao 1301

Page 20: MERCADO FINANCEIRO DE CAPITAlS -

114 Ganhos de Capital Auferidos na Alienaltao de Alt6es

de Sociedade de Proposito Espedfico que Explora

Atividade Imobiliaria 813

Conclusao 815

Ganhos Auferidos na Alienaltao de Letras Hipotecarias

Certificados de Receblveis Imobiliarios e Letras de

Credito Imobiliario 816

Ganhos Uquidos Auferidos na Alienaltiio de Cotas de outros FII em Boisas de Val ores ou Mercado de Balcao Organizado 817

Ganhos de Capital Auferidos na Alienaltiio de Alt6es de Sociedade

de Propos ito Espedfico que ExploraAtividade Imobiliaria 817

7 Diferenca de Tratamento Fiscal de Fundo de Investimento de Longo Prazo e de Curto Prazo Inconstitucionalidades 819

CHARLES WILLIAN McNAUGHTON amp PEDRO ANAN JR

1 Introdultao 819

2 Premissas fundamentais prindpio da legalidade e da isonomia 820 210 prindpio da estrita legalidade e 0 poder regulamentador 820 22 Prindpio da isonomia em materia de Imposto Sobre a Renda 822 3 A tributaltao dos fundos de investimento ~ 824 4 A extensao do conceito de media e a metodologia

aplicada por norma infralegal patente violaltiio ao

primado da estrita legalidade 829

5 Violaltao ao principio da isonomia e da progressividade 833 6 Conclus6es 835

8 Aspectos Fiscais da Cessio de Recebiveis Imobiliarios 837 FLAvio TUDISCO

I Introdultao 837

II A Operaltao de Securitizaltao de Recebiveis Imobiliarios 838 III Aspectos Fiscais 839

A Do Momento do Reconhecimento da Receita middot839 B Da Base de Calculo 846 IV Conclus6es 849

g A Incidencia de IOFCredito nos Negocios Juridicos de Assuncao de Divida 851 BRUNO FAIERSZTAJN amp RAMON TOMAZEIA SANTOS

1 Introdu~ao 851 2 Aspectos gerais relativos ao IOFCredito 853 30 instituto da assunltao de divida 865 4 A incidencia ou na~ do IOF Credito na assumao de divida 867 5 Conclusao 876

10 Tributacao de Ganhos de Capital nas Aplicacoes Financeiras de Renda Fixa 877

JOANNA OLIVEIRA REZENDE BARBOSA amp CARLOS C SCHARFSTEIN

O middot I - fi 2 8 1 que e uma ap Icaltao mancelra 77

2 Aplica~ao financeira de renda fixa 878 3 0 que sao rendimentos e ganhos de capital e

como eles sao tributados 880 40 art 5deg da Lei nO 12-431 a correltao de uma distortao 885 5 Isenlt6es sobre rendimentos e sobre ganhos de capital em certas

aplicac6es financeiras de renda fixa 887

11 Exigencia de IRRF no pagamento de precatorio cedido ao FIDC-NP Analise de CasO 88g

GUILHERME CEZAROTI

I Introdultao 889 110 caso concreto 891 111 Amilise do primeiro argumento a isenCao prevista

no art 28 sect 10 a da Lei nO 953297 e apliGivel somente aos rendimentos auferidos nas aplicac6es

em fundos de investimento por seus aplicadores e

nao pelos proprios fundos 893

112 Analise do segundo argumento 0 vinculo obrigacional

originario permaneceria intacto portanto se 0 credor

original nao fazia jus a isen~ao Assim 0 cessionario

simplesmente da continuidade a relacao anterior 895

113 Analise do terceiro argumento 0 fundo foi constituido

especificamente para receber os cn~ditos decorrentes dos

precatorios 0 que caracterizaria uma tentativa de impedir

a incidencia da norma tributaria 899

III Conclusao 902

12 PIS e Cofins na Presta~ao de Servi~os a Nao Residentes (Resolu~ao CMN nO 26892000) Imunidade ou Isen~ao

Analise da Solu~ao de Consulta nO 2952012 g03 DIOGO DE ANDRADE FIGUEIREDO amp PEDRO LUCAS ALVES BRITO

I Seria 0 Caso de Imunidade 905

11 Breve Conceito de Imunidade Tributaria 905

12 C1assificacao das Imunidades g07

13 Interpretacao da Regra de Imunidade g07

14 Imunidade do Artigo 149 sect 2deg Inciso I

da Constituicao Federal 909

150 PIS e a Cofins e a lmunidade do Artigo 49 sect 2deg Inciso I da Constituicao Federal 913

16 Receitas de Servicos Prestados a Nao Residentes

cujos Investimentos Ingressaram no Pais nos

Termos da Resolucao CMN nO 26892000 916 II Se Admitissemos a Isenltao Quais Seriam as Consequencias glg

111 Interpreta~ao da Isencao e Artigo III do erN 919 112 Isencao do Artigo 14 da MP nO 2158-352001

e Prestacao de Servico Decorrente da

Resolucao CMN nO 268g2000 920 III Conclus6es 922

13 As Ofertas de Compra de Acoes (OPA) e os Ganhos de Capital dos Investidores Estrangeiros 925

FIAVIO MIFANO amp RENATO SCHERMANN XIMENES DE MElO

Contexto 925 Breves Apontamentos sobre 0 Tratamento Fiscal do

Investidor nao Residente 927 As Bolsas de Valores e as Operac6es nelas Realizadas 930 Qualificacao da Alienacao de Ac6es nas OPAs como

Operac6es Cursadas em Bolsa 932 Conclusao 939

14 IOF e Recentes Alteracoes nas Operacoes de Cambio e nas Operacoes com Delivativos 941

NEREIDA DE MIRANDA FINMlORE HORTA

Introducao 941 Da Constituicao Federal e do C6digo Tributario Nacional- CfN 942

Das operac6es de cambio 944 Criterio Material 946 Criterio Espacial 946 Criterio Temporal 946 C t Q tt t 94 n eno uan I a IVO 7

Criteria Pessoal 952 Das Operac6es com Derivativos 952 Criterio Material 955 C t E I n eno spaCia 955 Criterio Temporal 955 Criterio Quantitativo 955 Criterio Pessoal 957 Referencias 958 Legislalaquoiio 958 jurisprudencia 959

15 A Equiparacao do FII a PessoasJuridicas para Fins fiscais e 0 Caso Abilio Diniz 961

RENATa VILELA FARIA

I Considera~6es iniciais sobre 0 mercado financeiro e de capitais 962

II Fundo de Investimento Imobiliario - FII 964

1 Comentarios Iniciais 964

2 Visao geral da sistematica de financiamento imobiliario 965

3 Sistematica e enquadramento legal 966 III Analise das Figuras do Construtor do lncorporador e do

Socio e Outras Quest6es na Norma de Desenquadramento 975 1 Ausencia de Personalidade Juridica e tratamento fiscal como

pessoa juridica 975

2 As normas de isenltao no Direito Tributario 976

3 A elasticidade da Norma de Desenquadramento 978

4 Forma de investimentos e aplicaltao de recursos pelo FII 979 5 Empreendimento Imobiliario 981

6 0 verbo ter e seu antecessor participar 983

7 0 Incorporador 985

8 0 Construtor 986 9 A controvertida figura do Socio 986

91 Analise de outras formas associativas 988

a Participaltao Indireta e 0 Grupo Economico 988 b Sociedade em Conta de Participacao 991 IV Concomsectncia Predatoria e os Fundos

de Investimento Imobiliaria 994

V Analise do Caso Abflio Diniz 995

1 Identificaltao e Cronologia da Operaltao 996

2 Da Autualtao Fiscal a Decisao de Primeira Instancia 998

3middot Fase Recursal 999 4 Da Decisao do Carf 1001 VI Conclus6es 1004

16 Dos Aspectos Tributarios Aplicaveis a Entidades Fechadas de Previdencia Complementar Breve

Historico e Questoes Controversas 1007 LUCIAtA AGUIAR

1lntrodultao 1007 2 Breve hist6rico das EFPCs no Brasil 1008

21 Perfil de Atuacao das EFPCs 1009

3 Breve hist6rico da tributa~ao das EFPCs 1010 31 A decisao acerca da aplicabilidade da Imunidade Tributaria 1010

32 Imposto sobre a renda sobre aplicacoes financeiras 1013

33 Outros tributos 1014 4 Questoes polemicas atuais 1017

41 PIS e Cofins nas EFPC 1017 411 Da base de calculo 1017 5 Consideraltoes Finais 1025

17 Imposto de Renda na Conversao de Investimento Direto (Lei nO 4131) para Investimento em Portfolio

(Resolu~ao CMN nO 2689) 1027 PAULO MARCELO DE OLIVEIRA BENTO amp LUIS HENRIQUE DA CONCEIltAO COSTA

I IntroduCao 1027

II Pratica verificada na conversao de lED em portf6IioaCoes 1029

III Aquisiltao da disponibilidade economica ou juridica da renda e proventos de qualquer natureza 1030

IV Tratamento tributario do ganho de capital realizado por nao residentes 1032

IVI Panorama legislativo 1032 IVII Alienaltao como requisito para apura~ao do ganho

de capital de nao residentes 1033 V Imposto de renda na conversao de lED em investimento

de portfolioacoes 1037 VI Conclusao 1040

18 Anota~oes sobre Perdas no Recebimento de Creditos em Institui~oes Financeiras Criterios

Regulatorios versus Criterios Fiscais 1041

EUDIE PALMA BIFANO

1 Apresentacao do tema 1041 2 Criterios CMN - Bacen da POD ~ 1043 3 Criterios da legislacao do IRPJ voltados a

dedutibilidade da POD ~ 1045 31 Hist6rico 1045 32 As regras de POD da Lei nO 9-430 ~~ 1046 321 Reconhecimento das perdas ~ 1047 322 Registro contcibil das perdas 1049 323 Encargos Financeiros de Creditos Vencidos 1050 324 Creditos Recuperados 1051 33 Conclusao 1051 40 credito nas instituicoes financeiras e seus riscos 1052

C tmiddot t 5 ompara IVO com ou ros palses 1054 6 A jurisprudeuromcia e a POD das instituicoes financeiras 1055 61 Auseuromcia de convergencia entre as regras do

Bacen e da RFB 1056 62 Inoponibilidadadedas normas do CMN -

Bacen para fins fiscais 1060 63 Conceito de operacao e seus reflexos 1061 64 Conceito de cobranca administrativa e indicios

de insolvencia ~ 1061 65 Acordos cessao de creditos e deducao de perdas 1062 66 Creditos caducos ou com pretensao prescrita 1062 7 Conclusao 1063

19 Aspectos Tributarios e Contabeis das Opera~oes de Arrendamento Mercantil 1065

RODRIGO MAITO DA SILVEIRA

I Introducao 1065

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

II Notas gerais sobre os aspectos juridicos das operac6es de arrendamento mercantil 1066

111 Conceito de arrendamento mercantil 1066 112 Tipos de arrendamento mercantil 1068 III Breves considerac6es sobre as leis nO 1163807

e nO 1194109 1069 IV Tratamento contabil das operac6es de

arrendamento mercantil 1071 IVl Arrendamento mercantil operacional 1072 IV2 Arrendamento mercantil financeiro 1072 V Tratamento tributario 1076 Vl Considerac6es preliminares quanta aos efeitos das

novas regras contabeis em relacao aos tributos federais 1076 V2 Imposto de Renda da PessoaJuridica -IRPJ e

Contribuicao Social sobre 0 Luero liquido - CSLL 1077 V3 Contribui~ao para 0 Programa de Integracao

Social- PIS e Contribuicao para 0 Financiamento da Seguridade Social- COFIN5 1079

V4 Imposto sobre servicos de qualquer natureza - ISS 1080 VS Imposto sobre a circulacao de mereadorias e

servicos de transporte interestadual e intermunicipal e de eomunicacao - ICMS 1085

20 DesmutualizaCao da BOVESPA Aspectos Tributarios e Entendimentos sobre a nao Incidencia de PISCofins

sobre as Receitas Auferidas por Instituicoes Financeiras 1087 LAViNIA MORAE5 DE ALMEIDA NOGUEIRA JUNQUpoundlRA amp LITZA FLORES SESTER

1 Jntrodu~ao 1087 2 Contextualizacao 1087 3 A Desmutualizaltao da Bovespa 1088 a) 280807 - Cisao parcial da Bovespa - Protocolo

eJustificacao celebrado em 17082007 1088 b) 280807 -Incorporacao de ac6es de emissao da BOVESPA

servios pela BOVESPA HOlDING- Protocolo e justifica~ao celebrado em 17082007 1089

c) 280807 -Incorporarao de ar6es de emissao da CBLC

pela Bovespa holding - Protocolo e Justificaltao celebrado

em 17082007 1089

4 A Desmutualizarao da BMampF 1090

a) 200907 - Cisao parcial da associarao BMampF - Protocolo e

Justificarao celebrado em 170907 1090

A 5 spectos socletanos 1091

6 Aspectos tributarios 1095

61 lncorporarao de Ar6es e 0 Ganho de Capital 1095

62 Incorporarao de Ar6es e a base de calculo de PIS e COFINS 1100

7 Conclusao 1108

21 Foreign Account Tax Compliance Ad (FATCA) Amilise da legisla~ao Impactos nas Institui~oes

Financeiras e Acordos Internacionais Relacionados 1111

EDUARDO FERNANDES ARANDAS amp CAIO CESAR MEIRELLES CASIRAGHI

1 Introdultao 1111

2 FATCA 1112

21 Contexto Historico 1112

220 que e 0 FATCA 1113

23 Politicas de Documentaltao de Alto Custo 1114 24 Adesao e Registro ao FATCA 1115 25 Implementaltao do FATCA - Aspectos Operacionais 1116 26 Status Atual 1117

27 Dificuldades juridicas enfrentadas pelas

instituilt6es financeiras brasileiras 1118 3 Tax Information Exchange Agreement (TI EA) 1119

31 lntrodultao 1119

32 Breve analise do TIEA BrasilEUA 1120

33 Impacto do TIEA 1121

4lntergovernamental Agreement (IGA) 1122

41 Introdultao 1122 42 Efeitos do IGA 1123

43 Os dois modelos de IGA 1124 5 Conclusao 1124

22 Analise do Aumento da CSLL para 0 Setor Financeiro Perspectivas Hist6ricas e Atuais 1127

LUCIANO GOMES FILIPPO

1lntroducao 1127

2 Primeira Grande DiscussltlO Levada a Conhecimento

do Poder Judiciario Lei Complementar nO 701990

e Emenda Constitucional de Revisao nO 011994 1129

3 Segunda Grande Discussao Levada a Conhecimento do

Poder Judiciario Emenda Constitucional nO 101996 e a

anterioridade MITIGADA 1133

4 Terceira Grande Discussao Levada a Conhecimento

do Poder Judiciario Medida Provisoria nO 41308

Convertida na Lei nO 1172708 1134

5 Analise do Argumento mais Forte e Ainda nao Analisado

Satisfatoriamente Violaltao ao Principio da Igualdade 1137

6 Conclusao 1140

23 Tributalaquoao das Reorganizacoes de Fundos de Investimento 1143

HERMANO NOTAROBfRTO BARBOSA

1 Reorganizaltao de Fundos de Investimento

Regime Juridico-Regulat6rio 1143 a Natureza e regime juridico dos fundos de investimento 1143

b Reorganizacao de fundos de investimento e suas modalidades 1152

(i) Transformacao de fundos de investimento 1153

(ii) Incorporacao fusao e cisao de fundos de investimento 1154

2 Reorganizacao de Fundos de Investimento

Regime Juridico-Fiscal 1156

a Regime geral de tributarao dos fundos de investimento 1156 b Regime especifico de tributarao das reorganjzacoes de

fundos de investimento 1159 (i) Tributarao das transformaroes de fundos de investimento 1160

(ii) Tributarao das incorporacees fusees e cisoes de fundos

de investimento 1163

24 Tributa-ao dos Fundos de Investimento Imobiliario (FII) aspectos atuais e polemicos 1171

RODRIGO DE FREITAS amp CAMILA CAltADOR XAVIER

1 Introduciio 1171

2 Apuraciio do Lucro pelo Regime de Caixa 1172

A Importancia do Regime de Competencia na Apuracao

do lucro 1175

Renda como Ganhol Acrescimo Patrimonial 1 1175 Principio da Realizacao da Renda =~ 1176

3 Regimes de Tributacao 1179

31 Regime Tribubirio 1 Regra Geral de Tributacao do FII 1179

32 Regime Tributario 2 Isen~ao de Rendimentos do FlI

Distribufdos a Pessoa Ffsica 1180

33 Regime Tributario 3 Tributacao do FII como PessoaJuridica 1181

4 Tributacao das Aplicacoes Financeiras pelo FII 1186

5 Ganho de Capital na Alienacao das Quotas 1186

6 Aporte de Bens em Integralizacao de Quotas do FII -

Custo ou Mercado 1187

Da Integralizacao por meio da utilizacao de Tftulos

ou Valores Mobiliarios 1189

7middotIOF sobre Investimento Estrangeiro em FII ~ 1192

8 Conclusoes 1193

25lntegraliza-ao de Cotas de Fundos em Ativos por Pessoa Fisica 1195

RENATO REIS BATISTON

1 Introdultao ~ 1195

2 Da atribuicao de valor para ativos transferidos para

Fundos de Investimento em razao de subscricao e

integralizacao de suas cotas ~ 1197

30 Ato Declaratorio Interpretativo 7107 1200

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

26 Captacoes de Credito Externo por Meio de Titulos e Valores Mobiliarios Aspectos Gerais e Certas Questoes

Controversas do Tratamento Benefico da Lei nO 12-43111 1209 ANDREA BAZZO LAULETTA amp RODRIGO DE MADUREIRA PARA DINIZ

I lntrodutao 1209

II 0 Tratamento Benefico e os lVMProjetos 1211

III Requisitos lVMProjetos 1214

IV Projetos de lnvestimento 1216

lVl Procedimento Simplificado e Alocatao de Recllrsos 1218

IV2 Projetos de Investimento das Sociedades Controladas 1220

V Oferta Publica com Esfortos Restritos e Registro 1221

VI Condiao Econ6mica da Remuneratao dos lVMProjetos 1222

VII Condit6es de Vencimento 1223

VI 11 A Recompra e 0 Prazo Medio Ponderado 1223

VII2 Recompra Vedatao ao Compromisso de Revenda

e Clausulas de Vencimento Antecipado 1223

VIII Conclus6es 1224

27 A (nao) Incidencia do IRRF no Pagamento de Rendimentos de FII para Outros Fundos de Investimento Regulados pela ICVM 4091227

PEDRO AFONSO GUTIERREZ AWAD

1 Introdultao 1227

2 Fundos de lnvestimento - Natureza Jllridica 1228

3 Regime Tributario Ceral dos Fundos de Investimento

a Tributaltao do Cotista e a Isenltao das Carteiras 1231

Rendimentos x Ganhos Uquidos 1235

4 A Obsessao Brasileira pela Retencao na Fonte

Impossibilidade de Retencao sem Obrigacao Tributciria 1238

5 Regra Geral de Tributaltao dos FIC 1240

6 Regra Geral de Tributaltao dos FII 1242

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

7 Da nao Incidencia do IRRF sobre as Rendimentos

Distribuidos por FII para FIC Interpretacao Sistematica

das Leis nOS 866893 e 953297 e MP nO 2189-492001 1244

B Conclusao 1247

28 Os Juros so bre Capital Proprio OCP) e sua Qualificacao nos Acordos Contra a Bitributacao

Firmados pelo Brasil 1249 MATHEUS BUENO DE OLIVEIRA

1 Introducao 1249

2 Oelimitaltao do Objeto 1249

3 Nossa Analise 1252

31 Ponto de Partida Historico de Crialtao dosJCP 1252

32 Tratamento Fiscal dosJCP 1255

33Argumentos pela Qualificaltao dos JCP como Dividendos 1258

34 A Positao Contraria Qualificacao dos JCP como Juras 1261

35 Visao Alternativa os JCP como Instrumento de

Natureza Propria (Hibrida) 1264

36 Importancia da Qualificacao dos JCP nas Remessas

para Nao Residentes 1265

3-7 Deflnilt6es Oportunas pela Convenltao Modelo da OCDE 1266

38 Qualificatao dos JCP nos Tratados firmados pelo Brasil 1269

4middot Conclus6es 1273

29 Tributacao e Aplicacao das Convencoes sobre a Trib utacao da Renda e do Capital ao Pagamento de J uros

Sobre Capital Proprio 1275 SERGIO ANDRE ROCHA amp MARCIO SEIXAS VIANNA

1 Introducao 1275

2 H ist6rico 1275

3 Natureza Juridica dosJuros sobre 0 Capital Proprio 1277

4 Apuraltao e tributaltao dos juros sabre a capital

proprio pagos pela pessoa juridica 1284

5 Das mudancas no calculo dos Juras sobre 0

Capital Proprio frente a nova contabilidade adotada pela legislalaquoi3o brasileira 128g

6 Enquadramento dos Pagamentos de JCP na Convenltao Modelo da OCDE 1294

7 Adequa~ao do JCP as Convenlt6es Celebradas pelo Brasil 12g8

8 Conclusao 1301

Page 21: MERCADO FINANCEIRO DE CAPITAlS -

g A Incidencia de IOFCredito nos Negocios Juridicos de Assuncao de Divida 851 BRUNO FAIERSZTAJN amp RAMON TOMAZEIA SANTOS

1 Introdu~ao 851 2 Aspectos gerais relativos ao IOFCredito 853 30 instituto da assunltao de divida 865 4 A incidencia ou na~ do IOF Credito na assumao de divida 867 5 Conclusao 876

10 Tributacao de Ganhos de Capital nas Aplicacoes Financeiras de Renda Fixa 877

JOANNA OLIVEIRA REZENDE BARBOSA amp CARLOS C SCHARFSTEIN

O middot I - fi 2 8 1 que e uma ap Icaltao mancelra 77

2 Aplica~ao financeira de renda fixa 878 3 0 que sao rendimentos e ganhos de capital e

como eles sao tributados 880 40 art 5deg da Lei nO 12-431 a correltao de uma distortao 885 5 Isenlt6es sobre rendimentos e sobre ganhos de capital em certas

aplicac6es financeiras de renda fixa 887

11 Exigencia de IRRF no pagamento de precatorio cedido ao FIDC-NP Analise de CasO 88g

GUILHERME CEZAROTI

I Introdultao 889 110 caso concreto 891 111 Amilise do primeiro argumento a isenCao prevista

no art 28 sect 10 a da Lei nO 953297 e apliGivel somente aos rendimentos auferidos nas aplicac6es

em fundos de investimento por seus aplicadores e

nao pelos proprios fundos 893

112 Analise do segundo argumento 0 vinculo obrigacional

originario permaneceria intacto portanto se 0 credor

original nao fazia jus a isen~ao Assim 0 cessionario

simplesmente da continuidade a relacao anterior 895

113 Analise do terceiro argumento 0 fundo foi constituido

especificamente para receber os cn~ditos decorrentes dos

precatorios 0 que caracterizaria uma tentativa de impedir

a incidencia da norma tributaria 899

III Conclusao 902

12 PIS e Cofins na Presta~ao de Servi~os a Nao Residentes (Resolu~ao CMN nO 26892000) Imunidade ou Isen~ao

Analise da Solu~ao de Consulta nO 2952012 g03 DIOGO DE ANDRADE FIGUEIREDO amp PEDRO LUCAS ALVES BRITO

I Seria 0 Caso de Imunidade 905

11 Breve Conceito de Imunidade Tributaria 905

12 C1assificacao das Imunidades g07

13 Interpretacao da Regra de Imunidade g07

14 Imunidade do Artigo 149 sect 2deg Inciso I

da Constituicao Federal 909

150 PIS e a Cofins e a lmunidade do Artigo 49 sect 2deg Inciso I da Constituicao Federal 913

16 Receitas de Servicos Prestados a Nao Residentes

cujos Investimentos Ingressaram no Pais nos

Termos da Resolucao CMN nO 26892000 916 II Se Admitissemos a Isenltao Quais Seriam as Consequencias glg

111 Interpreta~ao da Isencao e Artigo III do erN 919 112 Isencao do Artigo 14 da MP nO 2158-352001

e Prestacao de Servico Decorrente da

Resolucao CMN nO 268g2000 920 III Conclus6es 922

13 As Ofertas de Compra de Acoes (OPA) e os Ganhos de Capital dos Investidores Estrangeiros 925

FIAVIO MIFANO amp RENATO SCHERMANN XIMENES DE MElO

Contexto 925 Breves Apontamentos sobre 0 Tratamento Fiscal do

Investidor nao Residente 927 As Bolsas de Valores e as Operac6es nelas Realizadas 930 Qualificacao da Alienacao de Ac6es nas OPAs como

Operac6es Cursadas em Bolsa 932 Conclusao 939

14 IOF e Recentes Alteracoes nas Operacoes de Cambio e nas Operacoes com Delivativos 941

NEREIDA DE MIRANDA FINMlORE HORTA

Introducao 941 Da Constituicao Federal e do C6digo Tributario Nacional- CfN 942

Das operac6es de cambio 944 Criterio Material 946 Criterio Espacial 946 Criterio Temporal 946 C t Q tt t 94 n eno uan I a IVO 7

Criteria Pessoal 952 Das Operac6es com Derivativos 952 Criterio Material 955 C t E I n eno spaCia 955 Criterio Temporal 955 Criterio Quantitativo 955 Criterio Pessoal 957 Referencias 958 Legislalaquoiio 958 jurisprudencia 959

15 A Equiparacao do FII a PessoasJuridicas para Fins fiscais e 0 Caso Abilio Diniz 961

RENATa VILELA FARIA

I Considera~6es iniciais sobre 0 mercado financeiro e de capitais 962

II Fundo de Investimento Imobiliario - FII 964

1 Comentarios Iniciais 964

2 Visao geral da sistematica de financiamento imobiliario 965

3 Sistematica e enquadramento legal 966 III Analise das Figuras do Construtor do lncorporador e do

Socio e Outras Quest6es na Norma de Desenquadramento 975 1 Ausencia de Personalidade Juridica e tratamento fiscal como

pessoa juridica 975

2 As normas de isenltao no Direito Tributario 976

3 A elasticidade da Norma de Desenquadramento 978

4 Forma de investimentos e aplicaltao de recursos pelo FII 979 5 Empreendimento Imobiliario 981

6 0 verbo ter e seu antecessor participar 983

7 0 Incorporador 985

8 0 Construtor 986 9 A controvertida figura do Socio 986

91 Analise de outras formas associativas 988

a Participaltao Indireta e 0 Grupo Economico 988 b Sociedade em Conta de Participacao 991 IV Concomsectncia Predatoria e os Fundos

de Investimento Imobiliaria 994

V Analise do Caso Abflio Diniz 995

1 Identificaltao e Cronologia da Operaltao 996

2 Da Autualtao Fiscal a Decisao de Primeira Instancia 998

3middot Fase Recursal 999 4 Da Decisao do Carf 1001 VI Conclus6es 1004

16 Dos Aspectos Tributarios Aplicaveis a Entidades Fechadas de Previdencia Complementar Breve

Historico e Questoes Controversas 1007 LUCIAtA AGUIAR

1lntrodultao 1007 2 Breve hist6rico das EFPCs no Brasil 1008

21 Perfil de Atuacao das EFPCs 1009

3 Breve hist6rico da tributa~ao das EFPCs 1010 31 A decisao acerca da aplicabilidade da Imunidade Tributaria 1010

32 Imposto sobre a renda sobre aplicacoes financeiras 1013

33 Outros tributos 1014 4 Questoes polemicas atuais 1017

41 PIS e Cofins nas EFPC 1017 411 Da base de calculo 1017 5 Consideraltoes Finais 1025

17 Imposto de Renda na Conversao de Investimento Direto (Lei nO 4131) para Investimento em Portfolio

(Resolu~ao CMN nO 2689) 1027 PAULO MARCELO DE OLIVEIRA BENTO amp LUIS HENRIQUE DA CONCEIltAO COSTA

I IntroduCao 1027

II Pratica verificada na conversao de lED em portf6IioaCoes 1029

III Aquisiltao da disponibilidade economica ou juridica da renda e proventos de qualquer natureza 1030

IV Tratamento tributario do ganho de capital realizado por nao residentes 1032

IVI Panorama legislativo 1032 IVII Alienaltao como requisito para apura~ao do ganho

de capital de nao residentes 1033 V Imposto de renda na conversao de lED em investimento

de portfolioacoes 1037 VI Conclusao 1040

18 Anota~oes sobre Perdas no Recebimento de Creditos em Institui~oes Financeiras Criterios

Regulatorios versus Criterios Fiscais 1041

EUDIE PALMA BIFANO

1 Apresentacao do tema 1041 2 Criterios CMN - Bacen da POD ~ 1043 3 Criterios da legislacao do IRPJ voltados a

dedutibilidade da POD ~ 1045 31 Hist6rico 1045 32 As regras de POD da Lei nO 9-430 ~~ 1046 321 Reconhecimento das perdas ~ 1047 322 Registro contcibil das perdas 1049 323 Encargos Financeiros de Creditos Vencidos 1050 324 Creditos Recuperados 1051 33 Conclusao 1051 40 credito nas instituicoes financeiras e seus riscos 1052

C tmiddot t 5 ompara IVO com ou ros palses 1054 6 A jurisprudeuromcia e a POD das instituicoes financeiras 1055 61 Auseuromcia de convergencia entre as regras do

Bacen e da RFB 1056 62 Inoponibilidadadedas normas do CMN -

Bacen para fins fiscais 1060 63 Conceito de operacao e seus reflexos 1061 64 Conceito de cobranca administrativa e indicios

de insolvencia ~ 1061 65 Acordos cessao de creditos e deducao de perdas 1062 66 Creditos caducos ou com pretensao prescrita 1062 7 Conclusao 1063

19 Aspectos Tributarios e Contabeis das Opera~oes de Arrendamento Mercantil 1065

RODRIGO MAITO DA SILVEIRA

I Introducao 1065

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

II Notas gerais sobre os aspectos juridicos das operac6es de arrendamento mercantil 1066

111 Conceito de arrendamento mercantil 1066 112 Tipos de arrendamento mercantil 1068 III Breves considerac6es sobre as leis nO 1163807

e nO 1194109 1069 IV Tratamento contabil das operac6es de

arrendamento mercantil 1071 IVl Arrendamento mercantil operacional 1072 IV2 Arrendamento mercantil financeiro 1072 V Tratamento tributario 1076 Vl Considerac6es preliminares quanta aos efeitos das

novas regras contabeis em relacao aos tributos federais 1076 V2 Imposto de Renda da PessoaJuridica -IRPJ e

Contribuicao Social sobre 0 Luero liquido - CSLL 1077 V3 Contribui~ao para 0 Programa de Integracao

Social- PIS e Contribuicao para 0 Financiamento da Seguridade Social- COFIN5 1079

V4 Imposto sobre servicos de qualquer natureza - ISS 1080 VS Imposto sobre a circulacao de mereadorias e

servicos de transporte interestadual e intermunicipal e de eomunicacao - ICMS 1085

20 DesmutualizaCao da BOVESPA Aspectos Tributarios e Entendimentos sobre a nao Incidencia de PISCofins

sobre as Receitas Auferidas por Instituicoes Financeiras 1087 LAViNIA MORAE5 DE ALMEIDA NOGUEIRA JUNQUpoundlRA amp LITZA FLORES SESTER

1 Jntrodu~ao 1087 2 Contextualizacao 1087 3 A Desmutualizaltao da Bovespa 1088 a) 280807 - Cisao parcial da Bovespa - Protocolo

eJustificacao celebrado em 17082007 1088 b) 280807 -Incorporacao de ac6es de emissao da BOVESPA

servios pela BOVESPA HOlDING- Protocolo e justifica~ao celebrado em 17082007 1089

c) 280807 -Incorporarao de ar6es de emissao da CBLC

pela Bovespa holding - Protocolo e Justificaltao celebrado

em 17082007 1089

4 A Desmutualizarao da BMampF 1090

a) 200907 - Cisao parcial da associarao BMampF - Protocolo e

Justificarao celebrado em 170907 1090

A 5 spectos socletanos 1091

6 Aspectos tributarios 1095

61 lncorporarao de Ar6es e 0 Ganho de Capital 1095

62 Incorporarao de Ar6es e a base de calculo de PIS e COFINS 1100

7 Conclusao 1108

21 Foreign Account Tax Compliance Ad (FATCA) Amilise da legisla~ao Impactos nas Institui~oes

Financeiras e Acordos Internacionais Relacionados 1111

EDUARDO FERNANDES ARANDAS amp CAIO CESAR MEIRELLES CASIRAGHI

1 Introdultao 1111

2 FATCA 1112

21 Contexto Historico 1112

220 que e 0 FATCA 1113

23 Politicas de Documentaltao de Alto Custo 1114 24 Adesao e Registro ao FATCA 1115 25 Implementaltao do FATCA - Aspectos Operacionais 1116 26 Status Atual 1117

27 Dificuldades juridicas enfrentadas pelas

instituilt6es financeiras brasileiras 1118 3 Tax Information Exchange Agreement (TI EA) 1119

31 lntrodultao 1119

32 Breve analise do TIEA BrasilEUA 1120

33 Impacto do TIEA 1121

4lntergovernamental Agreement (IGA) 1122

41 Introdultao 1122 42 Efeitos do IGA 1123

43 Os dois modelos de IGA 1124 5 Conclusao 1124

22 Analise do Aumento da CSLL para 0 Setor Financeiro Perspectivas Hist6ricas e Atuais 1127

LUCIANO GOMES FILIPPO

1lntroducao 1127

2 Primeira Grande DiscussltlO Levada a Conhecimento

do Poder Judiciario Lei Complementar nO 701990

e Emenda Constitucional de Revisao nO 011994 1129

3 Segunda Grande Discussao Levada a Conhecimento do

Poder Judiciario Emenda Constitucional nO 101996 e a

anterioridade MITIGADA 1133

4 Terceira Grande Discussao Levada a Conhecimento

do Poder Judiciario Medida Provisoria nO 41308

Convertida na Lei nO 1172708 1134

5 Analise do Argumento mais Forte e Ainda nao Analisado

Satisfatoriamente Violaltao ao Principio da Igualdade 1137

6 Conclusao 1140

23 Tributalaquoao das Reorganizacoes de Fundos de Investimento 1143

HERMANO NOTAROBfRTO BARBOSA

1 Reorganizaltao de Fundos de Investimento

Regime Juridico-Regulat6rio 1143 a Natureza e regime juridico dos fundos de investimento 1143

b Reorganizacao de fundos de investimento e suas modalidades 1152

(i) Transformacao de fundos de investimento 1153

(ii) Incorporacao fusao e cisao de fundos de investimento 1154

2 Reorganizacao de Fundos de Investimento

Regime Juridico-Fiscal 1156

a Regime geral de tributarao dos fundos de investimento 1156 b Regime especifico de tributarao das reorganjzacoes de

fundos de investimento 1159 (i) Tributarao das transformaroes de fundos de investimento 1160

(ii) Tributarao das incorporacees fusees e cisoes de fundos

de investimento 1163

24 Tributa-ao dos Fundos de Investimento Imobiliario (FII) aspectos atuais e polemicos 1171

RODRIGO DE FREITAS amp CAMILA CAltADOR XAVIER

1 Introduciio 1171

2 Apuraciio do Lucro pelo Regime de Caixa 1172

A Importancia do Regime de Competencia na Apuracao

do lucro 1175

Renda como Ganhol Acrescimo Patrimonial 1 1175 Principio da Realizacao da Renda =~ 1176

3 Regimes de Tributacao 1179

31 Regime Tribubirio 1 Regra Geral de Tributacao do FII 1179

32 Regime Tributario 2 Isen~ao de Rendimentos do FlI

Distribufdos a Pessoa Ffsica 1180

33 Regime Tributario 3 Tributacao do FII como PessoaJuridica 1181

4 Tributacao das Aplicacoes Financeiras pelo FII 1186

5 Ganho de Capital na Alienacao das Quotas 1186

6 Aporte de Bens em Integralizacao de Quotas do FII -

Custo ou Mercado 1187

Da Integralizacao por meio da utilizacao de Tftulos

ou Valores Mobiliarios 1189

7middotIOF sobre Investimento Estrangeiro em FII ~ 1192

8 Conclusoes 1193

25lntegraliza-ao de Cotas de Fundos em Ativos por Pessoa Fisica 1195

RENATO REIS BATISTON

1 Introdultao ~ 1195

2 Da atribuicao de valor para ativos transferidos para

Fundos de Investimento em razao de subscricao e

integralizacao de suas cotas ~ 1197

30 Ato Declaratorio Interpretativo 7107 1200

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

26 Captacoes de Credito Externo por Meio de Titulos e Valores Mobiliarios Aspectos Gerais e Certas Questoes

Controversas do Tratamento Benefico da Lei nO 12-43111 1209 ANDREA BAZZO LAULETTA amp RODRIGO DE MADUREIRA PARA DINIZ

I lntrodutao 1209

II 0 Tratamento Benefico e os lVMProjetos 1211

III Requisitos lVMProjetos 1214

IV Projetos de lnvestimento 1216

lVl Procedimento Simplificado e Alocatao de Recllrsos 1218

IV2 Projetos de Investimento das Sociedades Controladas 1220

V Oferta Publica com Esfortos Restritos e Registro 1221

VI Condiao Econ6mica da Remuneratao dos lVMProjetos 1222

VII Condit6es de Vencimento 1223

VI 11 A Recompra e 0 Prazo Medio Ponderado 1223

VII2 Recompra Vedatao ao Compromisso de Revenda

e Clausulas de Vencimento Antecipado 1223

VIII Conclus6es 1224

27 A (nao) Incidencia do IRRF no Pagamento de Rendimentos de FII para Outros Fundos de Investimento Regulados pela ICVM 4091227

PEDRO AFONSO GUTIERREZ AWAD

1 Introdultao 1227

2 Fundos de lnvestimento - Natureza Jllridica 1228

3 Regime Tributario Ceral dos Fundos de Investimento

a Tributaltao do Cotista e a Isenltao das Carteiras 1231

Rendimentos x Ganhos Uquidos 1235

4 A Obsessao Brasileira pela Retencao na Fonte

Impossibilidade de Retencao sem Obrigacao Tributciria 1238

5 Regra Geral de Tributaltao dos FIC 1240

6 Regra Geral de Tributaltao dos FII 1242

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

7 Da nao Incidencia do IRRF sobre as Rendimentos

Distribuidos por FII para FIC Interpretacao Sistematica

das Leis nOS 866893 e 953297 e MP nO 2189-492001 1244

B Conclusao 1247

28 Os Juros so bre Capital Proprio OCP) e sua Qualificacao nos Acordos Contra a Bitributacao

Firmados pelo Brasil 1249 MATHEUS BUENO DE OLIVEIRA

1 Introducao 1249

2 Oelimitaltao do Objeto 1249

3 Nossa Analise 1252

31 Ponto de Partida Historico de Crialtao dosJCP 1252

32 Tratamento Fiscal dosJCP 1255

33Argumentos pela Qualificaltao dos JCP como Dividendos 1258

34 A Positao Contraria Qualificacao dos JCP como Juras 1261

35 Visao Alternativa os JCP como Instrumento de

Natureza Propria (Hibrida) 1264

36 Importancia da Qualificacao dos JCP nas Remessas

para Nao Residentes 1265

3-7 Deflnilt6es Oportunas pela Convenltao Modelo da OCDE 1266

38 Qualificatao dos JCP nos Tratados firmados pelo Brasil 1269

4middot Conclus6es 1273

29 Tributacao e Aplicacao das Convencoes sobre a Trib utacao da Renda e do Capital ao Pagamento de J uros

Sobre Capital Proprio 1275 SERGIO ANDRE ROCHA amp MARCIO SEIXAS VIANNA

1 Introducao 1275

2 H ist6rico 1275

3 Natureza Juridica dosJuros sobre 0 Capital Proprio 1277

4 Apuraltao e tributaltao dos juros sabre a capital

proprio pagos pela pessoa juridica 1284

5 Das mudancas no calculo dos Juras sobre 0

Capital Proprio frente a nova contabilidade adotada pela legislalaquoi3o brasileira 128g

6 Enquadramento dos Pagamentos de JCP na Convenltao Modelo da OCDE 1294

7 Adequa~ao do JCP as Convenlt6es Celebradas pelo Brasil 12g8

8 Conclusao 1301

Page 22: MERCADO FINANCEIRO DE CAPITAlS -

112 Analise do segundo argumento 0 vinculo obrigacional

originario permaneceria intacto portanto se 0 credor

original nao fazia jus a isen~ao Assim 0 cessionario

simplesmente da continuidade a relacao anterior 895

113 Analise do terceiro argumento 0 fundo foi constituido

especificamente para receber os cn~ditos decorrentes dos

precatorios 0 que caracterizaria uma tentativa de impedir

a incidencia da norma tributaria 899

III Conclusao 902

12 PIS e Cofins na Presta~ao de Servi~os a Nao Residentes (Resolu~ao CMN nO 26892000) Imunidade ou Isen~ao

Analise da Solu~ao de Consulta nO 2952012 g03 DIOGO DE ANDRADE FIGUEIREDO amp PEDRO LUCAS ALVES BRITO

I Seria 0 Caso de Imunidade 905

11 Breve Conceito de Imunidade Tributaria 905

12 C1assificacao das Imunidades g07

13 Interpretacao da Regra de Imunidade g07

14 Imunidade do Artigo 149 sect 2deg Inciso I

da Constituicao Federal 909

150 PIS e a Cofins e a lmunidade do Artigo 49 sect 2deg Inciso I da Constituicao Federal 913

16 Receitas de Servicos Prestados a Nao Residentes

cujos Investimentos Ingressaram no Pais nos

Termos da Resolucao CMN nO 26892000 916 II Se Admitissemos a Isenltao Quais Seriam as Consequencias glg

111 Interpreta~ao da Isencao e Artigo III do erN 919 112 Isencao do Artigo 14 da MP nO 2158-352001

e Prestacao de Servico Decorrente da

Resolucao CMN nO 268g2000 920 III Conclus6es 922

13 As Ofertas de Compra de Acoes (OPA) e os Ganhos de Capital dos Investidores Estrangeiros 925

FIAVIO MIFANO amp RENATO SCHERMANN XIMENES DE MElO

Contexto 925 Breves Apontamentos sobre 0 Tratamento Fiscal do

Investidor nao Residente 927 As Bolsas de Valores e as Operac6es nelas Realizadas 930 Qualificacao da Alienacao de Ac6es nas OPAs como

Operac6es Cursadas em Bolsa 932 Conclusao 939

14 IOF e Recentes Alteracoes nas Operacoes de Cambio e nas Operacoes com Delivativos 941

NEREIDA DE MIRANDA FINMlORE HORTA

Introducao 941 Da Constituicao Federal e do C6digo Tributario Nacional- CfN 942

Das operac6es de cambio 944 Criterio Material 946 Criterio Espacial 946 Criterio Temporal 946 C t Q tt t 94 n eno uan I a IVO 7

Criteria Pessoal 952 Das Operac6es com Derivativos 952 Criterio Material 955 C t E I n eno spaCia 955 Criterio Temporal 955 Criterio Quantitativo 955 Criterio Pessoal 957 Referencias 958 Legislalaquoiio 958 jurisprudencia 959

15 A Equiparacao do FII a PessoasJuridicas para Fins fiscais e 0 Caso Abilio Diniz 961

RENATa VILELA FARIA

I Considera~6es iniciais sobre 0 mercado financeiro e de capitais 962

II Fundo de Investimento Imobiliario - FII 964

1 Comentarios Iniciais 964

2 Visao geral da sistematica de financiamento imobiliario 965

3 Sistematica e enquadramento legal 966 III Analise das Figuras do Construtor do lncorporador e do

Socio e Outras Quest6es na Norma de Desenquadramento 975 1 Ausencia de Personalidade Juridica e tratamento fiscal como

pessoa juridica 975

2 As normas de isenltao no Direito Tributario 976

3 A elasticidade da Norma de Desenquadramento 978

4 Forma de investimentos e aplicaltao de recursos pelo FII 979 5 Empreendimento Imobiliario 981

6 0 verbo ter e seu antecessor participar 983

7 0 Incorporador 985

8 0 Construtor 986 9 A controvertida figura do Socio 986

91 Analise de outras formas associativas 988

a Participaltao Indireta e 0 Grupo Economico 988 b Sociedade em Conta de Participacao 991 IV Concomsectncia Predatoria e os Fundos

de Investimento Imobiliaria 994

V Analise do Caso Abflio Diniz 995

1 Identificaltao e Cronologia da Operaltao 996

2 Da Autualtao Fiscal a Decisao de Primeira Instancia 998

3middot Fase Recursal 999 4 Da Decisao do Carf 1001 VI Conclus6es 1004

16 Dos Aspectos Tributarios Aplicaveis a Entidades Fechadas de Previdencia Complementar Breve

Historico e Questoes Controversas 1007 LUCIAtA AGUIAR

1lntrodultao 1007 2 Breve hist6rico das EFPCs no Brasil 1008

21 Perfil de Atuacao das EFPCs 1009

3 Breve hist6rico da tributa~ao das EFPCs 1010 31 A decisao acerca da aplicabilidade da Imunidade Tributaria 1010

32 Imposto sobre a renda sobre aplicacoes financeiras 1013

33 Outros tributos 1014 4 Questoes polemicas atuais 1017

41 PIS e Cofins nas EFPC 1017 411 Da base de calculo 1017 5 Consideraltoes Finais 1025

17 Imposto de Renda na Conversao de Investimento Direto (Lei nO 4131) para Investimento em Portfolio

(Resolu~ao CMN nO 2689) 1027 PAULO MARCELO DE OLIVEIRA BENTO amp LUIS HENRIQUE DA CONCEIltAO COSTA

I IntroduCao 1027

II Pratica verificada na conversao de lED em portf6IioaCoes 1029

III Aquisiltao da disponibilidade economica ou juridica da renda e proventos de qualquer natureza 1030

IV Tratamento tributario do ganho de capital realizado por nao residentes 1032

IVI Panorama legislativo 1032 IVII Alienaltao como requisito para apura~ao do ganho

de capital de nao residentes 1033 V Imposto de renda na conversao de lED em investimento

de portfolioacoes 1037 VI Conclusao 1040

18 Anota~oes sobre Perdas no Recebimento de Creditos em Institui~oes Financeiras Criterios

Regulatorios versus Criterios Fiscais 1041

EUDIE PALMA BIFANO

1 Apresentacao do tema 1041 2 Criterios CMN - Bacen da POD ~ 1043 3 Criterios da legislacao do IRPJ voltados a

dedutibilidade da POD ~ 1045 31 Hist6rico 1045 32 As regras de POD da Lei nO 9-430 ~~ 1046 321 Reconhecimento das perdas ~ 1047 322 Registro contcibil das perdas 1049 323 Encargos Financeiros de Creditos Vencidos 1050 324 Creditos Recuperados 1051 33 Conclusao 1051 40 credito nas instituicoes financeiras e seus riscos 1052

C tmiddot t 5 ompara IVO com ou ros palses 1054 6 A jurisprudeuromcia e a POD das instituicoes financeiras 1055 61 Auseuromcia de convergencia entre as regras do

Bacen e da RFB 1056 62 Inoponibilidadadedas normas do CMN -

Bacen para fins fiscais 1060 63 Conceito de operacao e seus reflexos 1061 64 Conceito de cobranca administrativa e indicios

de insolvencia ~ 1061 65 Acordos cessao de creditos e deducao de perdas 1062 66 Creditos caducos ou com pretensao prescrita 1062 7 Conclusao 1063

19 Aspectos Tributarios e Contabeis das Opera~oes de Arrendamento Mercantil 1065

RODRIGO MAITO DA SILVEIRA

I Introducao 1065

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

II Notas gerais sobre os aspectos juridicos das operac6es de arrendamento mercantil 1066

111 Conceito de arrendamento mercantil 1066 112 Tipos de arrendamento mercantil 1068 III Breves considerac6es sobre as leis nO 1163807

e nO 1194109 1069 IV Tratamento contabil das operac6es de

arrendamento mercantil 1071 IVl Arrendamento mercantil operacional 1072 IV2 Arrendamento mercantil financeiro 1072 V Tratamento tributario 1076 Vl Considerac6es preliminares quanta aos efeitos das

novas regras contabeis em relacao aos tributos federais 1076 V2 Imposto de Renda da PessoaJuridica -IRPJ e

Contribuicao Social sobre 0 Luero liquido - CSLL 1077 V3 Contribui~ao para 0 Programa de Integracao

Social- PIS e Contribuicao para 0 Financiamento da Seguridade Social- COFIN5 1079

V4 Imposto sobre servicos de qualquer natureza - ISS 1080 VS Imposto sobre a circulacao de mereadorias e

servicos de transporte interestadual e intermunicipal e de eomunicacao - ICMS 1085

20 DesmutualizaCao da BOVESPA Aspectos Tributarios e Entendimentos sobre a nao Incidencia de PISCofins

sobre as Receitas Auferidas por Instituicoes Financeiras 1087 LAViNIA MORAE5 DE ALMEIDA NOGUEIRA JUNQUpoundlRA amp LITZA FLORES SESTER

1 Jntrodu~ao 1087 2 Contextualizacao 1087 3 A Desmutualizaltao da Bovespa 1088 a) 280807 - Cisao parcial da Bovespa - Protocolo

eJustificacao celebrado em 17082007 1088 b) 280807 -Incorporacao de ac6es de emissao da BOVESPA

servios pela BOVESPA HOlDING- Protocolo e justifica~ao celebrado em 17082007 1089

c) 280807 -Incorporarao de ar6es de emissao da CBLC

pela Bovespa holding - Protocolo e Justificaltao celebrado

em 17082007 1089

4 A Desmutualizarao da BMampF 1090

a) 200907 - Cisao parcial da associarao BMampF - Protocolo e

Justificarao celebrado em 170907 1090

A 5 spectos socletanos 1091

6 Aspectos tributarios 1095

61 lncorporarao de Ar6es e 0 Ganho de Capital 1095

62 Incorporarao de Ar6es e a base de calculo de PIS e COFINS 1100

7 Conclusao 1108

21 Foreign Account Tax Compliance Ad (FATCA) Amilise da legisla~ao Impactos nas Institui~oes

Financeiras e Acordos Internacionais Relacionados 1111

EDUARDO FERNANDES ARANDAS amp CAIO CESAR MEIRELLES CASIRAGHI

1 Introdultao 1111

2 FATCA 1112

21 Contexto Historico 1112

220 que e 0 FATCA 1113

23 Politicas de Documentaltao de Alto Custo 1114 24 Adesao e Registro ao FATCA 1115 25 Implementaltao do FATCA - Aspectos Operacionais 1116 26 Status Atual 1117

27 Dificuldades juridicas enfrentadas pelas

instituilt6es financeiras brasileiras 1118 3 Tax Information Exchange Agreement (TI EA) 1119

31 lntrodultao 1119

32 Breve analise do TIEA BrasilEUA 1120

33 Impacto do TIEA 1121

4lntergovernamental Agreement (IGA) 1122

41 Introdultao 1122 42 Efeitos do IGA 1123

43 Os dois modelos de IGA 1124 5 Conclusao 1124

22 Analise do Aumento da CSLL para 0 Setor Financeiro Perspectivas Hist6ricas e Atuais 1127

LUCIANO GOMES FILIPPO

1lntroducao 1127

2 Primeira Grande DiscussltlO Levada a Conhecimento

do Poder Judiciario Lei Complementar nO 701990

e Emenda Constitucional de Revisao nO 011994 1129

3 Segunda Grande Discussao Levada a Conhecimento do

Poder Judiciario Emenda Constitucional nO 101996 e a

anterioridade MITIGADA 1133

4 Terceira Grande Discussao Levada a Conhecimento

do Poder Judiciario Medida Provisoria nO 41308

Convertida na Lei nO 1172708 1134

5 Analise do Argumento mais Forte e Ainda nao Analisado

Satisfatoriamente Violaltao ao Principio da Igualdade 1137

6 Conclusao 1140

23 Tributalaquoao das Reorganizacoes de Fundos de Investimento 1143

HERMANO NOTAROBfRTO BARBOSA

1 Reorganizaltao de Fundos de Investimento

Regime Juridico-Regulat6rio 1143 a Natureza e regime juridico dos fundos de investimento 1143

b Reorganizacao de fundos de investimento e suas modalidades 1152

(i) Transformacao de fundos de investimento 1153

(ii) Incorporacao fusao e cisao de fundos de investimento 1154

2 Reorganizacao de Fundos de Investimento

Regime Juridico-Fiscal 1156

a Regime geral de tributarao dos fundos de investimento 1156 b Regime especifico de tributarao das reorganjzacoes de

fundos de investimento 1159 (i) Tributarao das transformaroes de fundos de investimento 1160

(ii) Tributarao das incorporacees fusees e cisoes de fundos

de investimento 1163

24 Tributa-ao dos Fundos de Investimento Imobiliario (FII) aspectos atuais e polemicos 1171

RODRIGO DE FREITAS amp CAMILA CAltADOR XAVIER

1 Introduciio 1171

2 Apuraciio do Lucro pelo Regime de Caixa 1172

A Importancia do Regime de Competencia na Apuracao

do lucro 1175

Renda como Ganhol Acrescimo Patrimonial 1 1175 Principio da Realizacao da Renda =~ 1176

3 Regimes de Tributacao 1179

31 Regime Tribubirio 1 Regra Geral de Tributacao do FII 1179

32 Regime Tributario 2 Isen~ao de Rendimentos do FlI

Distribufdos a Pessoa Ffsica 1180

33 Regime Tributario 3 Tributacao do FII como PessoaJuridica 1181

4 Tributacao das Aplicacoes Financeiras pelo FII 1186

5 Ganho de Capital na Alienacao das Quotas 1186

6 Aporte de Bens em Integralizacao de Quotas do FII -

Custo ou Mercado 1187

Da Integralizacao por meio da utilizacao de Tftulos

ou Valores Mobiliarios 1189

7middotIOF sobre Investimento Estrangeiro em FII ~ 1192

8 Conclusoes 1193

25lntegraliza-ao de Cotas de Fundos em Ativos por Pessoa Fisica 1195

RENATO REIS BATISTON

1 Introdultao ~ 1195

2 Da atribuicao de valor para ativos transferidos para

Fundos de Investimento em razao de subscricao e

integralizacao de suas cotas ~ 1197

30 Ato Declaratorio Interpretativo 7107 1200

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

26 Captacoes de Credito Externo por Meio de Titulos e Valores Mobiliarios Aspectos Gerais e Certas Questoes

Controversas do Tratamento Benefico da Lei nO 12-43111 1209 ANDREA BAZZO LAULETTA amp RODRIGO DE MADUREIRA PARA DINIZ

I lntrodutao 1209

II 0 Tratamento Benefico e os lVMProjetos 1211

III Requisitos lVMProjetos 1214

IV Projetos de lnvestimento 1216

lVl Procedimento Simplificado e Alocatao de Recllrsos 1218

IV2 Projetos de Investimento das Sociedades Controladas 1220

V Oferta Publica com Esfortos Restritos e Registro 1221

VI Condiao Econ6mica da Remuneratao dos lVMProjetos 1222

VII Condit6es de Vencimento 1223

VI 11 A Recompra e 0 Prazo Medio Ponderado 1223

VII2 Recompra Vedatao ao Compromisso de Revenda

e Clausulas de Vencimento Antecipado 1223

VIII Conclus6es 1224

27 A (nao) Incidencia do IRRF no Pagamento de Rendimentos de FII para Outros Fundos de Investimento Regulados pela ICVM 4091227

PEDRO AFONSO GUTIERREZ AWAD

1 Introdultao 1227

2 Fundos de lnvestimento - Natureza Jllridica 1228

3 Regime Tributario Ceral dos Fundos de Investimento

a Tributaltao do Cotista e a Isenltao das Carteiras 1231

Rendimentos x Ganhos Uquidos 1235

4 A Obsessao Brasileira pela Retencao na Fonte

Impossibilidade de Retencao sem Obrigacao Tributciria 1238

5 Regra Geral de Tributaltao dos FIC 1240

6 Regra Geral de Tributaltao dos FII 1242

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

7 Da nao Incidencia do IRRF sobre as Rendimentos

Distribuidos por FII para FIC Interpretacao Sistematica

das Leis nOS 866893 e 953297 e MP nO 2189-492001 1244

B Conclusao 1247

28 Os Juros so bre Capital Proprio OCP) e sua Qualificacao nos Acordos Contra a Bitributacao

Firmados pelo Brasil 1249 MATHEUS BUENO DE OLIVEIRA

1 Introducao 1249

2 Oelimitaltao do Objeto 1249

3 Nossa Analise 1252

31 Ponto de Partida Historico de Crialtao dosJCP 1252

32 Tratamento Fiscal dosJCP 1255

33Argumentos pela Qualificaltao dos JCP como Dividendos 1258

34 A Positao Contraria Qualificacao dos JCP como Juras 1261

35 Visao Alternativa os JCP como Instrumento de

Natureza Propria (Hibrida) 1264

36 Importancia da Qualificacao dos JCP nas Remessas

para Nao Residentes 1265

3-7 Deflnilt6es Oportunas pela Convenltao Modelo da OCDE 1266

38 Qualificatao dos JCP nos Tratados firmados pelo Brasil 1269

4middot Conclus6es 1273

29 Tributacao e Aplicacao das Convencoes sobre a Trib utacao da Renda e do Capital ao Pagamento de J uros

Sobre Capital Proprio 1275 SERGIO ANDRE ROCHA amp MARCIO SEIXAS VIANNA

1 Introducao 1275

2 H ist6rico 1275

3 Natureza Juridica dosJuros sobre 0 Capital Proprio 1277

4 Apuraltao e tributaltao dos juros sabre a capital

proprio pagos pela pessoa juridica 1284

5 Das mudancas no calculo dos Juras sobre 0

Capital Proprio frente a nova contabilidade adotada pela legislalaquoi3o brasileira 128g

6 Enquadramento dos Pagamentos de JCP na Convenltao Modelo da OCDE 1294

7 Adequa~ao do JCP as Convenlt6es Celebradas pelo Brasil 12g8

8 Conclusao 1301

Page 23: MERCADO FINANCEIRO DE CAPITAlS -

13 As Ofertas de Compra de Acoes (OPA) e os Ganhos de Capital dos Investidores Estrangeiros 925

FIAVIO MIFANO amp RENATO SCHERMANN XIMENES DE MElO

Contexto 925 Breves Apontamentos sobre 0 Tratamento Fiscal do

Investidor nao Residente 927 As Bolsas de Valores e as Operac6es nelas Realizadas 930 Qualificacao da Alienacao de Ac6es nas OPAs como

Operac6es Cursadas em Bolsa 932 Conclusao 939

14 IOF e Recentes Alteracoes nas Operacoes de Cambio e nas Operacoes com Delivativos 941

NEREIDA DE MIRANDA FINMlORE HORTA

Introducao 941 Da Constituicao Federal e do C6digo Tributario Nacional- CfN 942

Das operac6es de cambio 944 Criterio Material 946 Criterio Espacial 946 Criterio Temporal 946 C t Q tt t 94 n eno uan I a IVO 7

Criteria Pessoal 952 Das Operac6es com Derivativos 952 Criterio Material 955 C t E I n eno spaCia 955 Criterio Temporal 955 Criterio Quantitativo 955 Criterio Pessoal 957 Referencias 958 Legislalaquoiio 958 jurisprudencia 959

15 A Equiparacao do FII a PessoasJuridicas para Fins fiscais e 0 Caso Abilio Diniz 961

RENATa VILELA FARIA

I Considera~6es iniciais sobre 0 mercado financeiro e de capitais 962

II Fundo de Investimento Imobiliario - FII 964

1 Comentarios Iniciais 964

2 Visao geral da sistematica de financiamento imobiliario 965

3 Sistematica e enquadramento legal 966 III Analise das Figuras do Construtor do lncorporador e do

Socio e Outras Quest6es na Norma de Desenquadramento 975 1 Ausencia de Personalidade Juridica e tratamento fiscal como

pessoa juridica 975

2 As normas de isenltao no Direito Tributario 976

3 A elasticidade da Norma de Desenquadramento 978

4 Forma de investimentos e aplicaltao de recursos pelo FII 979 5 Empreendimento Imobiliario 981

6 0 verbo ter e seu antecessor participar 983

7 0 Incorporador 985

8 0 Construtor 986 9 A controvertida figura do Socio 986

91 Analise de outras formas associativas 988

a Participaltao Indireta e 0 Grupo Economico 988 b Sociedade em Conta de Participacao 991 IV Concomsectncia Predatoria e os Fundos

de Investimento Imobiliaria 994

V Analise do Caso Abflio Diniz 995

1 Identificaltao e Cronologia da Operaltao 996

2 Da Autualtao Fiscal a Decisao de Primeira Instancia 998

3middot Fase Recursal 999 4 Da Decisao do Carf 1001 VI Conclus6es 1004

16 Dos Aspectos Tributarios Aplicaveis a Entidades Fechadas de Previdencia Complementar Breve

Historico e Questoes Controversas 1007 LUCIAtA AGUIAR

1lntrodultao 1007 2 Breve hist6rico das EFPCs no Brasil 1008

21 Perfil de Atuacao das EFPCs 1009

3 Breve hist6rico da tributa~ao das EFPCs 1010 31 A decisao acerca da aplicabilidade da Imunidade Tributaria 1010

32 Imposto sobre a renda sobre aplicacoes financeiras 1013

33 Outros tributos 1014 4 Questoes polemicas atuais 1017

41 PIS e Cofins nas EFPC 1017 411 Da base de calculo 1017 5 Consideraltoes Finais 1025

17 Imposto de Renda na Conversao de Investimento Direto (Lei nO 4131) para Investimento em Portfolio

(Resolu~ao CMN nO 2689) 1027 PAULO MARCELO DE OLIVEIRA BENTO amp LUIS HENRIQUE DA CONCEIltAO COSTA

I IntroduCao 1027

II Pratica verificada na conversao de lED em portf6IioaCoes 1029

III Aquisiltao da disponibilidade economica ou juridica da renda e proventos de qualquer natureza 1030

IV Tratamento tributario do ganho de capital realizado por nao residentes 1032

IVI Panorama legislativo 1032 IVII Alienaltao como requisito para apura~ao do ganho

de capital de nao residentes 1033 V Imposto de renda na conversao de lED em investimento

de portfolioacoes 1037 VI Conclusao 1040

18 Anota~oes sobre Perdas no Recebimento de Creditos em Institui~oes Financeiras Criterios

Regulatorios versus Criterios Fiscais 1041

EUDIE PALMA BIFANO

1 Apresentacao do tema 1041 2 Criterios CMN - Bacen da POD ~ 1043 3 Criterios da legislacao do IRPJ voltados a

dedutibilidade da POD ~ 1045 31 Hist6rico 1045 32 As regras de POD da Lei nO 9-430 ~~ 1046 321 Reconhecimento das perdas ~ 1047 322 Registro contcibil das perdas 1049 323 Encargos Financeiros de Creditos Vencidos 1050 324 Creditos Recuperados 1051 33 Conclusao 1051 40 credito nas instituicoes financeiras e seus riscos 1052

C tmiddot t 5 ompara IVO com ou ros palses 1054 6 A jurisprudeuromcia e a POD das instituicoes financeiras 1055 61 Auseuromcia de convergencia entre as regras do

Bacen e da RFB 1056 62 Inoponibilidadadedas normas do CMN -

Bacen para fins fiscais 1060 63 Conceito de operacao e seus reflexos 1061 64 Conceito de cobranca administrativa e indicios

de insolvencia ~ 1061 65 Acordos cessao de creditos e deducao de perdas 1062 66 Creditos caducos ou com pretensao prescrita 1062 7 Conclusao 1063

19 Aspectos Tributarios e Contabeis das Opera~oes de Arrendamento Mercantil 1065

RODRIGO MAITO DA SILVEIRA

I Introducao 1065

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

II Notas gerais sobre os aspectos juridicos das operac6es de arrendamento mercantil 1066

111 Conceito de arrendamento mercantil 1066 112 Tipos de arrendamento mercantil 1068 III Breves considerac6es sobre as leis nO 1163807

e nO 1194109 1069 IV Tratamento contabil das operac6es de

arrendamento mercantil 1071 IVl Arrendamento mercantil operacional 1072 IV2 Arrendamento mercantil financeiro 1072 V Tratamento tributario 1076 Vl Considerac6es preliminares quanta aos efeitos das

novas regras contabeis em relacao aos tributos federais 1076 V2 Imposto de Renda da PessoaJuridica -IRPJ e

Contribuicao Social sobre 0 Luero liquido - CSLL 1077 V3 Contribui~ao para 0 Programa de Integracao

Social- PIS e Contribuicao para 0 Financiamento da Seguridade Social- COFIN5 1079

V4 Imposto sobre servicos de qualquer natureza - ISS 1080 VS Imposto sobre a circulacao de mereadorias e

servicos de transporte interestadual e intermunicipal e de eomunicacao - ICMS 1085

20 DesmutualizaCao da BOVESPA Aspectos Tributarios e Entendimentos sobre a nao Incidencia de PISCofins

sobre as Receitas Auferidas por Instituicoes Financeiras 1087 LAViNIA MORAE5 DE ALMEIDA NOGUEIRA JUNQUpoundlRA amp LITZA FLORES SESTER

1 Jntrodu~ao 1087 2 Contextualizacao 1087 3 A Desmutualizaltao da Bovespa 1088 a) 280807 - Cisao parcial da Bovespa - Protocolo

eJustificacao celebrado em 17082007 1088 b) 280807 -Incorporacao de ac6es de emissao da BOVESPA

servios pela BOVESPA HOlDING- Protocolo e justifica~ao celebrado em 17082007 1089

c) 280807 -Incorporarao de ar6es de emissao da CBLC

pela Bovespa holding - Protocolo e Justificaltao celebrado

em 17082007 1089

4 A Desmutualizarao da BMampF 1090

a) 200907 - Cisao parcial da associarao BMampF - Protocolo e

Justificarao celebrado em 170907 1090

A 5 spectos socletanos 1091

6 Aspectos tributarios 1095

61 lncorporarao de Ar6es e 0 Ganho de Capital 1095

62 Incorporarao de Ar6es e a base de calculo de PIS e COFINS 1100

7 Conclusao 1108

21 Foreign Account Tax Compliance Ad (FATCA) Amilise da legisla~ao Impactos nas Institui~oes

Financeiras e Acordos Internacionais Relacionados 1111

EDUARDO FERNANDES ARANDAS amp CAIO CESAR MEIRELLES CASIRAGHI

1 Introdultao 1111

2 FATCA 1112

21 Contexto Historico 1112

220 que e 0 FATCA 1113

23 Politicas de Documentaltao de Alto Custo 1114 24 Adesao e Registro ao FATCA 1115 25 Implementaltao do FATCA - Aspectos Operacionais 1116 26 Status Atual 1117

27 Dificuldades juridicas enfrentadas pelas

instituilt6es financeiras brasileiras 1118 3 Tax Information Exchange Agreement (TI EA) 1119

31 lntrodultao 1119

32 Breve analise do TIEA BrasilEUA 1120

33 Impacto do TIEA 1121

4lntergovernamental Agreement (IGA) 1122

41 Introdultao 1122 42 Efeitos do IGA 1123

43 Os dois modelos de IGA 1124 5 Conclusao 1124

22 Analise do Aumento da CSLL para 0 Setor Financeiro Perspectivas Hist6ricas e Atuais 1127

LUCIANO GOMES FILIPPO

1lntroducao 1127

2 Primeira Grande DiscussltlO Levada a Conhecimento

do Poder Judiciario Lei Complementar nO 701990

e Emenda Constitucional de Revisao nO 011994 1129

3 Segunda Grande Discussao Levada a Conhecimento do

Poder Judiciario Emenda Constitucional nO 101996 e a

anterioridade MITIGADA 1133

4 Terceira Grande Discussao Levada a Conhecimento

do Poder Judiciario Medida Provisoria nO 41308

Convertida na Lei nO 1172708 1134

5 Analise do Argumento mais Forte e Ainda nao Analisado

Satisfatoriamente Violaltao ao Principio da Igualdade 1137

6 Conclusao 1140

23 Tributalaquoao das Reorganizacoes de Fundos de Investimento 1143

HERMANO NOTAROBfRTO BARBOSA

1 Reorganizaltao de Fundos de Investimento

Regime Juridico-Regulat6rio 1143 a Natureza e regime juridico dos fundos de investimento 1143

b Reorganizacao de fundos de investimento e suas modalidades 1152

(i) Transformacao de fundos de investimento 1153

(ii) Incorporacao fusao e cisao de fundos de investimento 1154

2 Reorganizacao de Fundos de Investimento

Regime Juridico-Fiscal 1156

a Regime geral de tributarao dos fundos de investimento 1156 b Regime especifico de tributarao das reorganjzacoes de

fundos de investimento 1159 (i) Tributarao das transformaroes de fundos de investimento 1160

(ii) Tributarao das incorporacees fusees e cisoes de fundos

de investimento 1163

24 Tributa-ao dos Fundos de Investimento Imobiliario (FII) aspectos atuais e polemicos 1171

RODRIGO DE FREITAS amp CAMILA CAltADOR XAVIER

1 Introduciio 1171

2 Apuraciio do Lucro pelo Regime de Caixa 1172

A Importancia do Regime de Competencia na Apuracao

do lucro 1175

Renda como Ganhol Acrescimo Patrimonial 1 1175 Principio da Realizacao da Renda =~ 1176

3 Regimes de Tributacao 1179

31 Regime Tribubirio 1 Regra Geral de Tributacao do FII 1179

32 Regime Tributario 2 Isen~ao de Rendimentos do FlI

Distribufdos a Pessoa Ffsica 1180

33 Regime Tributario 3 Tributacao do FII como PessoaJuridica 1181

4 Tributacao das Aplicacoes Financeiras pelo FII 1186

5 Ganho de Capital na Alienacao das Quotas 1186

6 Aporte de Bens em Integralizacao de Quotas do FII -

Custo ou Mercado 1187

Da Integralizacao por meio da utilizacao de Tftulos

ou Valores Mobiliarios 1189

7middotIOF sobre Investimento Estrangeiro em FII ~ 1192

8 Conclusoes 1193

25lntegraliza-ao de Cotas de Fundos em Ativos por Pessoa Fisica 1195

RENATO REIS BATISTON

1 Introdultao ~ 1195

2 Da atribuicao de valor para ativos transferidos para

Fundos de Investimento em razao de subscricao e

integralizacao de suas cotas ~ 1197

30 Ato Declaratorio Interpretativo 7107 1200

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

26 Captacoes de Credito Externo por Meio de Titulos e Valores Mobiliarios Aspectos Gerais e Certas Questoes

Controversas do Tratamento Benefico da Lei nO 12-43111 1209 ANDREA BAZZO LAULETTA amp RODRIGO DE MADUREIRA PARA DINIZ

I lntrodutao 1209

II 0 Tratamento Benefico e os lVMProjetos 1211

III Requisitos lVMProjetos 1214

IV Projetos de lnvestimento 1216

lVl Procedimento Simplificado e Alocatao de Recllrsos 1218

IV2 Projetos de Investimento das Sociedades Controladas 1220

V Oferta Publica com Esfortos Restritos e Registro 1221

VI Condiao Econ6mica da Remuneratao dos lVMProjetos 1222

VII Condit6es de Vencimento 1223

VI 11 A Recompra e 0 Prazo Medio Ponderado 1223

VII2 Recompra Vedatao ao Compromisso de Revenda

e Clausulas de Vencimento Antecipado 1223

VIII Conclus6es 1224

27 A (nao) Incidencia do IRRF no Pagamento de Rendimentos de FII para Outros Fundos de Investimento Regulados pela ICVM 4091227

PEDRO AFONSO GUTIERREZ AWAD

1 Introdultao 1227

2 Fundos de lnvestimento - Natureza Jllridica 1228

3 Regime Tributario Ceral dos Fundos de Investimento

a Tributaltao do Cotista e a Isenltao das Carteiras 1231

Rendimentos x Ganhos Uquidos 1235

4 A Obsessao Brasileira pela Retencao na Fonte

Impossibilidade de Retencao sem Obrigacao Tributciria 1238

5 Regra Geral de Tributaltao dos FIC 1240

6 Regra Geral de Tributaltao dos FII 1242

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

7 Da nao Incidencia do IRRF sobre as Rendimentos

Distribuidos por FII para FIC Interpretacao Sistematica

das Leis nOS 866893 e 953297 e MP nO 2189-492001 1244

B Conclusao 1247

28 Os Juros so bre Capital Proprio OCP) e sua Qualificacao nos Acordos Contra a Bitributacao

Firmados pelo Brasil 1249 MATHEUS BUENO DE OLIVEIRA

1 Introducao 1249

2 Oelimitaltao do Objeto 1249

3 Nossa Analise 1252

31 Ponto de Partida Historico de Crialtao dosJCP 1252

32 Tratamento Fiscal dosJCP 1255

33Argumentos pela Qualificaltao dos JCP como Dividendos 1258

34 A Positao Contraria Qualificacao dos JCP como Juras 1261

35 Visao Alternativa os JCP como Instrumento de

Natureza Propria (Hibrida) 1264

36 Importancia da Qualificacao dos JCP nas Remessas

para Nao Residentes 1265

3-7 Deflnilt6es Oportunas pela Convenltao Modelo da OCDE 1266

38 Qualificatao dos JCP nos Tratados firmados pelo Brasil 1269

4middot Conclus6es 1273

29 Tributacao e Aplicacao das Convencoes sobre a Trib utacao da Renda e do Capital ao Pagamento de J uros

Sobre Capital Proprio 1275 SERGIO ANDRE ROCHA amp MARCIO SEIXAS VIANNA

1 Introducao 1275

2 H ist6rico 1275

3 Natureza Juridica dosJuros sobre 0 Capital Proprio 1277

4 Apuraltao e tributaltao dos juros sabre a capital

proprio pagos pela pessoa juridica 1284

5 Das mudancas no calculo dos Juras sobre 0

Capital Proprio frente a nova contabilidade adotada pela legislalaquoi3o brasileira 128g

6 Enquadramento dos Pagamentos de JCP na Convenltao Modelo da OCDE 1294

7 Adequa~ao do JCP as Convenlt6es Celebradas pelo Brasil 12g8

8 Conclusao 1301

Page 24: MERCADO FINANCEIRO DE CAPITAlS -

15 A Equiparacao do FII a PessoasJuridicas para Fins fiscais e 0 Caso Abilio Diniz 961

RENATa VILELA FARIA

I Considera~6es iniciais sobre 0 mercado financeiro e de capitais 962

II Fundo de Investimento Imobiliario - FII 964

1 Comentarios Iniciais 964

2 Visao geral da sistematica de financiamento imobiliario 965

3 Sistematica e enquadramento legal 966 III Analise das Figuras do Construtor do lncorporador e do

Socio e Outras Quest6es na Norma de Desenquadramento 975 1 Ausencia de Personalidade Juridica e tratamento fiscal como

pessoa juridica 975

2 As normas de isenltao no Direito Tributario 976

3 A elasticidade da Norma de Desenquadramento 978

4 Forma de investimentos e aplicaltao de recursos pelo FII 979 5 Empreendimento Imobiliario 981

6 0 verbo ter e seu antecessor participar 983

7 0 Incorporador 985

8 0 Construtor 986 9 A controvertida figura do Socio 986

91 Analise de outras formas associativas 988

a Participaltao Indireta e 0 Grupo Economico 988 b Sociedade em Conta de Participacao 991 IV Concomsectncia Predatoria e os Fundos

de Investimento Imobiliaria 994

V Analise do Caso Abflio Diniz 995

1 Identificaltao e Cronologia da Operaltao 996

2 Da Autualtao Fiscal a Decisao de Primeira Instancia 998

3middot Fase Recursal 999 4 Da Decisao do Carf 1001 VI Conclus6es 1004

16 Dos Aspectos Tributarios Aplicaveis a Entidades Fechadas de Previdencia Complementar Breve

Historico e Questoes Controversas 1007 LUCIAtA AGUIAR

1lntrodultao 1007 2 Breve hist6rico das EFPCs no Brasil 1008

21 Perfil de Atuacao das EFPCs 1009

3 Breve hist6rico da tributa~ao das EFPCs 1010 31 A decisao acerca da aplicabilidade da Imunidade Tributaria 1010

32 Imposto sobre a renda sobre aplicacoes financeiras 1013

33 Outros tributos 1014 4 Questoes polemicas atuais 1017

41 PIS e Cofins nas EFPC 1017 411 Da base de calculo 1017 5 Consideraltoes Finais 1025

17 Imposto de Renda na Conversao de Investimento Direto (Lei nO 4131) para Investimento em Portfolio

(Resolu~ao CMN nO 2689) 1027 PAULO MARCELO DE OLIVEIRA BENTO amp LUIS HENRIQUE DA CONCEIltAO COSTA

I IntroduCao 1027

II Pratica verificada na conversao de lED em portf6IioaCoes 1029

III Aquisiltao da disponibilidade economica ou juridica da renda e proventos de qualquer natureza 1030

IV Tratamento tributario do ganho de capital realizado por nao residentes 1032

IVI Panorama legislativo 1032 IVII Alienaltao como requisito para apura~ao do ganho

de capital de nao residentes 1033 V Imposto de renda na conversao de lED em investimento

de portfolioacoes 1037 VI Conclusao 1040

18 Anota~oes sobre Perdas no Recebimento de Creditos em Institui~oes Financeiras Criterios

Regulatorios versus Criterios Fiscais 1041

EUDIE PALMA BIFANO

1 Apresentacao do tema 1041 2 Criterios CMN - Bacen da POD ~ 1043 3 Criterios da legislacao do IRPJ voltados a

dedutibilidade da POD ~ 1045 31 Hist6rico 1045 32 As regras de POD da Lei nO 9-430 ~~ 1046 321 Reconhecimento das perdas ~ 1047 322 Registro contcibil das perdas 1049 323 Encargos Financeiros de Creditos Vencidos 1050 324 Creditos Recuperados 1051 33 Conclusao 1051 40 credito nas instituicoes financeiras e seus riscos 1052

C tmiddot t 5 ompara IVO com ou ros palses 1054 6 A jurisprudeuromcia e a POD das instituicoes financeiras 1055 61 Auseuromcia de convergencia entre as regras do

Bacen e da RFB 1056 62 Inoponibilidadadedas normas do CMN -

Bacen para fins fiscais 1060 63 Conceito de operacao e seus reflexos 1061 64 Conceito de cobranca administrativa e indicios

de insolvencia ~ 1061 65 Acordos cessao de creditos e deducao de perdas 1062 66 Creditos caducos ou com pretensao prescrita 1062 7 Conclusao 1063

19 Aspectos Tributarios e Contabeis das Opera~oes de Arrendamento Mercantil 1065

RODRIGO MAITO DA SILVEIRA

I Introducao 1065

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

II Notas gerais sobre os aspectos juridicos das operac6es de arrendamento mercantil 1066

111 Conceito de arrendamento mercantil 1066 112 Tipos de arrendamento mercantil 1068 III Breves considerac6es sobre as leis nO 1163807

e nO 1194109 1069 IV Tratamento contabil das operac6es de

arrendamento mercantil 1071 IVl Arrendamento mercantil operacional 1072 IV2 Arrendamento mercantil financeiro 1072 V Tratamento tributario 1076 Vl Considerac6es preliminares quanta aos efeitos das

novas regras contabeis em relacao aos tributos federais 1076 V2 Imposto de Renda da PessoaJuridica -IRPJ e

Contribuicao Social sobre 0 Luero liquido - CSLL 1077 V3 Contribui~ao para 0 Programa de Integracao

Social- PIS e Contribuicao para 0 Financiamento da Seguridade Social- COFIN5 1079

V4 Imposto sobre servicos de qualquer natureza - ISS 1080 VS Imposto sobre a circulacao de mereadorias e

servicos de transporte interestadual e intermunicipal e de eomunicacao - ICMS 1085

20 DesmutualizaCao da BOVESPA Aspectos Tributarios e Entendimentos sobre a nao Incidencia de PISCofins

sobre as Receitas Auferidas por Instituicoes Financeiras 1087 LAViNIA MORAE5 DE ALMEIDA NOGUEIRA JUNQUpoundlRA amp LITZA FLORES SESTER

1 Jntrodu~ao 1087 2 Contextualizacao 1087 3 A Desmutualizaltao da Bovespa 1088 a) 280807 - Cisao parcial da Bovespa - Protocolo

eJustificacao celebrado em 17082007 1088 b) 280807 -Incorporacao de ac6es de emissao da BOVESPA

servios pela BOVESPA HOlDING- Protocolo e justifica~ao celebrado em 17082007 1089

c) 280807 -Incorporarao de ar6es de emissao da CBLC

pela Bovespa holding - Protocolo e Justificaltao celebrado

em 17082007 1089

4 A Desmutualizarao da BMampF 1090

a) 200907 - Cisao parcial da associarao BMampF - Protocolo e

Justificarao celebrado em 170907 1090

A 5 spectos socletanos 1091

6 Aspectos tributarios 1095

61 lncorporarao de Ar6es e 0 Ganho de Capital 1095

62 Incorporarao de Ar6es e a base de calculo de PIS e COFINS 1100

7 Conclusao 1108

21 Foreign Account Tax Compliance Ad (FATCA) Amilise da legisla~ao Impactos nas Institui~oes

Financeiras e Acordos Internacionais Relacionados 1111

EDUARDO FERNANDES ARANDAS amp CAIO CESAR MEIRELLES CASIRAGHI

1 Introdultao 1111

2 FATCA 1112

21 Contexto Historico 1112

220 que e 0 FATCA 1113

23 Politicas de Documentaltao de Alto Custo 1114 24 Adesao e Registro ao FATCA 1115 25 Implementaltao do FATCA - Aspectos Operacionais 1116 26 Status Atual 1117

27 Dificuldades juridicas enfrentadas pelas

instituilt6es financeiras brasileiras 1118 3 Tax Information Exchange Agreement (TI EA) 1119

31 lntrodultao 1119

32 Breve analise do TIEA BrasilEUA 1120

33 Impacto do TIEA 1121

4lntergovernamental Agreement (IGA) 1122

41 Introdultao 1122 42 Efeitos do IGA 1123

43 Os dois modelos de IGA 1124 5 Conclusao 1124

22 Analise do Aumento da CSLL para 0 Setor Financeiro Perspectivas Hist6ricas e Atuais 1127

LUCIANO GOMES FILIPPO

1lntroducao 1127

2 Primeira Grande DiscussltlO Levada a Conhecimento

do Poder Judiciario Lei Complementar nO 701990

e Emenda Constitucional de Revisao nO 011994 1129

3 Segunda Grande Discussao Levada a Conhecimento do

Poder Judiciario Emenda Constitucional nO 101996 e a

anterioridade MITIGADA 1133

4 Terceira Grande Discussao Levada a Conhecimento

do Poder Judiciario Medida Provisoria nO 41308

Convertida na Lei nO 1172708 1134

5 Analise do Argumento mais Forte e Ainda nao Analisado

Satisfatoriamente Violaltao ao Principio da Igualdade 1137

6 Conclusao 1140

23 Tributalaquoao das Reorganizacoes de Fundos de Investimento 1143

HERMANO NOTAROBfRTO BARBOSA

1 Reorganizaltao de Fundos de Investimento

Regime Juridico-Regulat6rio 1143 a Natureza e regime juridico dos fundos de investimento 1143

b Reorganizacao de fundos de investimento e suas modalidades 1152

(i) Transformacao de fundos de investimento 1153

(ii) Incorporacao fusao e cisao de fundos de investimento 1154

2 Reorganizacao de Fundos de Investimento

Regime Juridico-Fiscal 1156

a Regime geral de tributarao dos fundos de investimento 1156 b Regime especifico de tributarao das reorganjzacoes de

fundos de investimento 1159 (i) Tributarao das transformaroes de fundos de investimento 1160

(ii) Tributarao das incorporacees fusees e cisoes de fundos

de investimento 1163

24 Tributa-ao dos Fundos de Investimento Imobiliario (FII) aspectos atuais e polemicos 1171

RODRIGO DE FREITAS amp CAMILA CAltADOR XAVIER

1 Introduciio 1171

2 Apuraciio do Lucro pelo Regime de Caixa 1172

A Importancia do Regime de Competencia na Apuracao

do lucro 1175

Renda como Ganhol Acrescimo Patrimonial 1 1175 Principio da Realizacao da Renda =~ 1176

3 Regimes de Tributacao 1179

31 Regime Tribubirio 1 Regra Geral de Tributacao do FII 1179

32 Regime Tributario 2 Isen~ao de Rendimentos do FlI

Distribufdos a Pessoa Ffsica 1180

33 Regime Tributario 3 Tributacao do FII como PessoaJuridica 1181

4 Tributacao das Aplicacoes Financeiras pelo FII 1186

5 Ganho de Capital na Alienacao das Quotas 1186

6 Aporte de Bens em Integralizacao de Quotas do FII -

Custo ou Mercado 1187

Da Integralizacao por meio da utilizacao de Tftulos

ou Valores Mobiliarios 1189

7middotIOF sobre Investimento Estrangeiro em FII ~ 1192

8 Conclusoes 1193

25lntegraliza-ao de Cotas de Fundos em Ativos por Pessoa Fisica 1195

RENATO REIS BATISTON

1 Introdultao ~ 1195

2 Da atribuicao de valor para ativos transferidos para

Fundos de Investimento em razao de subscricao e

integralizacao de suas cotas ~ 1197

30 Ato Declaratorio Interpretativo 7107 1200

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

26 Captacoes de Credito Externo por Meio de Titulos e Valores Mobiliarios Aspectos Gerais e Certas Questoes

Controversas do Tratamento Benefico da Lei nO 12-43111 1209 ANDREA BAZZO LAULETTA amp RODRIGO DE MADUREIRA PARA DINIZ

I lntrodutao 1209

II 0 Tratamento Benefico e os lVMProjetos 1211

III Requisitos lVMProjetos 1214

IV Projetos de lnvestimento 1216

lVl Procedimento Simplificado e Alocatao de Recllrsos 1218

IV2 Projetos de Investimento das Sociedades Controladas 1220

V Oferta Publica com Esfortos Restritos e Registro 1221

VI Condiao Econ6mica da Remuneratao dos lVMProjetos 1222

VII Condit6es de Vencimento 1223

VI 11 A Recompra e 0 Prazo Medio Ponderado 1223

VII2 Recompra Vedatao ao Compromisso de Revenda

e Clausulas de Vencimento Antecipado 1223

VIII Conclus6es 1224

27 A (nao) Incidencia do IRRF no Pagamento de Rendimentos de FII para Outros Fundos de Investimento Regulados pela ICVM 4091227

PEDRO AFONSO GUTIERREZ AWAD

1 Introdultao 1227

2 Fundos de lnvestimento - Natureza Jllridica 1228

3 Regime Tributario Ceral dos Fundos de Investimento

a Tributaltao do Cotista e a Isenltao das Carteiras 1231

Rendimentos x Ganhos Uquidos 1235

4 A Obsessao Brasileira pela Retencao na Fonte

Impossibilidade de Retencao sem Obrigacao Tributciria 1238

5 Regra Geral de Tributaltao dos FIC 1240

6 Regra Geral de Tributaltao dos FII 1242

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

7 Da nao Incidencia do IRRF sobre as Rendimentos

Distribuidos por FII para FIC Interpretacao Sistematica

das Leis nOS 866893 e 953297 e MP nO 2189-492001 1244

B Conclusao 1247

28 Os Juros so bre Capital Proprio OCP) e sua Qualificacao nos Acordos Contra a Bitributacao

Firmados pelo Brasil 1249 MATHEUS BUENO DE OLIVEIRA

1 Introducao 1249

2 Oelimitaltao do Objeto 1249

3 Nossa Analise 1252

31 Ponto de Partida Historico de Crialtao dosJCP 1252

32 Tratamento Fiscal dosJCP 1255

33Argumentos pela Qualificaltao dos JCP como Dividendos 1258

34 A Positao Contraria Qualificacao dos JCP como Juras 1261

35 Visao Alternativa os JCP como Instrumento de

Natureza Propria (Hibrida) 1264

36 Importancia da Qualificacao dos JCP nas Remessas

para Nao Residentes 1265

3-7 Deflnilt6es Oportunas pela Convenltao Modelo da OCDE 1266

38 Qualificatao dos JCP nos Tratados firmados pelo Brasil 1269

4middot Conclus6es 1273

29 Tributacao e Aplicacao das Convencoes sobre a Trib utacao da Renda e do Capital ao Pagamento de J uros

Sobre Capital Proprio 1275 SERGIO ANDRE ROCHA amp MARCIO SEIXAS VIANNA

1 Introducao 1275

2 H ist6rico 1275

3 Natureza Juridica dosJuros sobre 0 Capital Proprio 1277

4 Apuraltao e tributaltao dos juros sabre a capital

proprio pagos pela pessoa juridica 1284

5 Das mudancas no calculo dos Juras sobre 0

Capital Proprio frente a nova contabilidade adotada pela legislalaquoi3o brasileira 128g

6 Enquadramento dos Pagamentos de JCP na Convenltao Modelo da OCDE 1294

7 Adequa~ao do JCP as Convenlt6es Celebradas pelo Brasil 12g8

8 Conclusao 1301

Page 25: MERCADO FINANCEIRO DE CAPITAlS -

16 Dos Aspectos Tributarios Aplicaveis a Entidades Fechadas de Previdencia Complementar Breve

Historico e Questoes Controversas 1007 LUCIAtA AGUIAR

1lntrodultao 1007 2 Breve hist6rico das EFPCs no Brasil 1008

21 Perfil de Atuacao das EFPCs 1009

3 Breve hist6rico da tributa~ao das EFPCs 1010 31 A decisao acerca da aplicabilidade da Imunidade Tributaria 1010

32 Imposto sobre a renda sobre aplicacoes financeiras 1013

33 Outros tributos 1014 4 Questoes polemicas atuais 1017

41 PIS e Cofins nas EFPC 1017 411 Da base de calculo 1017 5 Consideraltoes Finais 1025

17 Imposto de Renda na Conversao de Investimento Direto (Lei nO 4131) para Investimento em Portfolio

(Resolu~ao CMN nO 2689) 1027 PAULO MARCELO DE OLIVEIRA BENTO amp LUIS HENRIQUE DA CONCEIltAO COSTA

I IntroduCao 1027

II Pratica verificada na conversao de lED em portf6IioaCoes 1029

III Aquisiltao da disponibilidade economica ou juridica da renda e proventos de qualquer natureza 1030

IV Tratamento tributario do ganho de capital realizado por nao residentes 1032

IVI Panorama legislativo 1032 IVII Alienaltao como requisito para apura~ao do ganho

de capital de nao residentes 1033 V Imposto de renda na conversao de lED em investimento

de portfolioacoes 1037 VI Conclusao 1040

18 Anota~oes sobre Perdas no Recebimento de Creditos em Institui~oes Financeiras Criterios

Regulatorios versus Criterios Fiscais 1041

EUDIE PALMA BIFANO

1 Apresentacao do tema 1041 2 Criterios CMN - Bacen da POD ~ 1043 3 Criterios da legislacao do IRPJ voltados a

dedutibilidade da POD ~ 1045 31 Hist6rico 1045 32 As regras de POD da Lei nO 9-430 ~~ 1046 321 Reconhecimento das perdas ~ 1047 322 Registro contcibil das perdas 1049 323 Encargos Financeiros de Creditos Vencidos 1050 324 Creditos Recuperados 1051 33 Conclusao 1051 40 credito nas instituicoes financeiras e seus riscos 1052

C tmiddot t 5 ompara IVO com ou ros palses 1054 6 A jurisprudeuromcia e a POD das instituicoes financeiras 1055 61 Auseuromcia de convergencia entre as regras do

Bacen e da RFB 1056 62 Inoponibilidadadedas normas do CMN -

Bacen para fins fiscais 1060 63 Conceito de operacao e seus reflexos 1061 64 Conceito de cobranca administrativa e indicios

de insolvencia ~ 1061 65 Acordos cessao de creditos e deducao de perdas 1062 66 Creditos caducos ou com pretensao prescrita 1062 7 Conclusao 1063

19 Aspectos Tributarios e Contabeis das Opera~oes de Arrendamento Mercantil 1065

RODRIGO MAITO DA SILVEIRA

I Introducao 1065

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

II Notas gerais sobre os aspectos juridicos das operac6es de arrendamento mercantil 1066

111 Conceito de arrendamento mercantil 1066 112 Tipos de arrendamento mercantil 1068 III Breves considerac6es sobre as leis nO 1163807

e nO 1194109 1069 IV Tratamento contabil das operac6es de

arrendamento mercantil 1071 IVl Arrendamento mercantil operacional 1072 IV2 Arrendamento mercantil financeiro 1072 V Tratamento tributario 1076 Vl Considerac6es preliminares quanta aos efeitos das

novas regras contabeis em relacao aos tributos federais 1076 V2 Imposto de Renda da PessoaJuridica -IRPJ e

Contribuicao Social sobre 0 Luero liquido - CSLL 1077 V3 Contribui~ao para 0 Programa de Integracao

Social- PIS e Contribuicao para 0 Financiamento da Seguridade Social- COFIN5 1079

V4 Imposto sobre servicos de qualquer natureza - ISS 1080 VS Imposto sobre a circulacao de mereadorias e

servicos de transporte interestadual e intermunicipal e de eomunicacao - ICMS 1085

20 DesmutualizaCao da BOVESPA Aspectos Tributarios e Entendimentos sobre a nao Incidencia de PISCofins

sobre as Receitas Auferidas por Instituicoes Financeiras 1087 LAViNIA MORAE5 DE ALMEIDA NOGUEIRA JUNQUpoundlRA amp LITZA FLORES SESTER

1 Jntrodu~ao 1087 2 Contextualizacao 1087 3 A Desmutualizaltao da Bovespa 1088 a) 280807 - Cisao parcial da Bovespa - Protocolo

eJustificacao celebrado em 17082007 1088 b) 280807 -Incorporacao de ac6es de emissao da BOVESPA

servios pela BOVESPA HOlDING- Protocolo e justifica~ao celebrado em 17082007 1089

c) 280807 -Incorporarao de ar6es de emissao da CBLC

pela Bovespa holding - Protocolo e Justificaltao celebrado

em 17082007 1089

4 A Desmutualizarao da BMampF 1090

a) 200907 - Cisao parcial da associarao BMampF - Protocolo e

Justificarao celebrado em 170907 1090

A 5 spectos socletanos 1091

6 Aspectos tributarios 1095

61 lncorporarao de Ar6es e 0 Ganho de Capital 1095

62 Incorporarao de Ar6es e a base de calculo de PIS e COFINS 1100

7 Conclusao 1108

21 Foreign Account Tax Compliance Ad (FATCA) Amilise da legisla~ao Impactos nas Institui~oes

Financeiras e Acordos Internacionais Relacionados 1111

EDUARDO FERNANDES ARANDAS amp CAIO CESAR MEIRELLES CASIRAGHI

1 Introdultao 1111

2 FATCA 1112

21 Contexto Historico 1112

220 que e 0 FATCA 1113

23 Politicas de Documentaltao de Alto Custo 1114 24 Adesao e Registro ao FATCA 1115 25 Implementaltao do FATCA - Aspectos Operacionais 1116 26 Status Atual 1117

27 Dificuldades juridicas enfrentadas pelas

instituilt6es financeiras brasileiras 1118 3 Tax Information Exchange Agreement (TI EA) 1119

31 lntrodultao 1119

32 Breve analise do TIEA BrasilEUA 1120

33 Impacto do TIEA 1121

4lntergovernamental Agreement (IGA) 1122

41 Introdultao 1122 42 Efeitos do IGA 1123

43 Os dois modelos de IGA 1124 5 Conclusao 1124

22 Analise do Aumento da CSLL para 0 Setor Financeiro Perspectivas Hist6ricas e Atuais 1127

LUCIANO GOMES FILIPPO

1lntroducao 1127

2 Primeira Grande DiscussltlO Levada a Conhecimento

do Poder Judiciario Lei Complementar nO 701990

e Emenda Constitucional de Revisao nO 011994 1129

3 Segunda Grande Discussao Levada a Conhecimento do

Poder Judiciario Emenda Constitucional nO 101996 e a

anterioridade MITIGADA 1133

4 Terceira Grande Discussao Levada a Conhecimento

do Poder Judiciario Medida Provisoria nO 41308

Convertida na Lei nO 1172708 1134

5 Analise do Argumento mais Forte e Ainda nao Analisado

Satisfatoriamente Violaltao ao Principio da Igualdade 1137

6 Conclusao 1140

23 Tributalaquoao das Reorganizacoes de Fundos de Investimento 1143

HERMANO NOTAROBfRTO BARBOSA

1 Reorganizaltao de Fundos de Investimento

Regime Juridico-Regulat6rio 1143 a Natureza e regime juridico dos fundos de investimento 1143

b Reorganizacao de fundos de investimento e suas modalidades 1152

(i) Transformacao de fundos de investimento 1153

(ii) Incorporacao fusao e cisao de fundos de investimento 1154

2 Reorganizacao de Fundos de Investimento

Regime Juridico-Fiscal 1156

a Regime geral de tributarao dos fundos de investimento 1156 b Regime especifico de tributarao das reorganjzacoes de

fundos de investimento 1159 (i) Tributarao das transformaroes de fundos de investimento 1160

(ii) Tributarao das incorporacees fusees e cisoes de fundos

de investimento 1163

24 Tributa-ao dos Fundos de Investimento Imobiliario (FII) aspectos atuais e polemicos 1171

RODRIGO DE FREITAS amp CAMILA CAltADOR XAVIER

1 Introduciio 1171

2 Apuraciio do Lucro pelo Regime de Caixa 1172

A Importancia do Regime de Competencia na Apuracao

do lucro 1175

Renda como Ganhol Acrescimo Patrimonial 1 1175 Principio da Realizacao da Renda =~ 1176

3 Regimes de Tributacao 1179

31 Regime Tribubirio 1 Regra Geral de Tributacao do FII 1179

32 Regime Tributario 2 Isen~ao de Rendimentos do FlI

Distribufdos a Pessoa Ffsica 1180

33 Regime Tributario 3 Tributacao do FII como PessoaJuridica 1181

4 Tributacao das Aplicacoes Financeiras pelo FII 1186

5 Ganho de Capital na Alienacao das Quotas 1186

6 Aporte de Bens em Integralizacao de Quotas do FII -

Custo ou Mercado 1187

Da Integralizacao por meio da utilizacao de Tftulos

ou Valores Mobiliarios 1189

7middotIOF sobre Investimento Estrangeiro em FII ~ 1192

8 Conclusoes 1193

25lntegraliza-ao de Cotas de Fundos em Ativos por Pessoa Fisica 1195

RENATO REIS BATISTON

1 Introdultao ~ 1195

2 Da atribuicao de valor para ativos transferidos para

Fundos de Investimento em razao de subscricao e

integralizacao de suas cotas ~ 1197

30 Ato Declaratorio Interpretativo 7107 1200

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

26 Captacoes de Credito Externo por Meio de Titulos e Valores Mobiliarios Aspectos Gerais e Certas Questoes

Controversas do Tratamento Benefico da Lei nO 12-43111 1209 ANDREA BAZZO LAULETTA amp RODRIGO DE MADUREIRA PARA DINIZ

I lntrodutao 1209

II 0 Tratamento Benefico e os lVMProjetos 1211

III Requisitos lVMProjetos 1214

IV Projetos de lnvestimento 1216

lVl Procedimento Simplificado e Alocatao de Recllrsos 1218

IV2 Projetos de Investimento das Sociedades Controladas 1220

V Oferta Publica com Esfortos Restritos e Registro 1221

VI Condiao Econ6mica da Remuneratao dos lVMProjetos 1222

VII Condit6es de Vencimento 1223

VI 11 A Recompra e 0 Prazo Medio Ponderado 1223

VII2 Recompra Vedatao ao Compromisso de Revenda

e Clausulas de Vencimento Antecipado 1223

VIII Conclus6es 1224

27 A (nao) Incidencia do IRRF no Pagamento de Rendimentos de FII para Outros Fundos de Investimento Regulados pela ICVM 4091227

PEDRO AFONSO GUTIERREZ AWAD

1 Introdultao 1227

2 Fundos de lnvestimento - Natureza Jllridica 1228

3 Regime Tributario Ceral dos Fundos de Investimento

a Tributaltao do Cotista e a Isenltao das Carteiras 1231

Rendimentos x Ganhos Uquidos 1235

4 A Obsessao Brasileira pela Retencao na Fonte

Impossibilidade de Retencao sem Obrigacao Tributciria 1238

5 Regra Geral de Tributaltao dos FIC 1240

6 Regra Geral de Tributaltao dos FII 1242

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

7 Da nao Incidencia do IRRF sobre as Rendimentos

Distribuidos por FII para FIC Interpretacao Sistematica

das Leis nOS 866893 e 953297 e MP nO 2189-492001 1244

B Conclusao 1247

28 Os Juros so bre Capital Proprio OCP) e sua Qualificacao nos Acordos Contra a Bitributacao

Firmados pelo Brasil 1249 MATHEUS BUENO DE OLIVEIRA

1 Introducao 1249

2 Oelimitaltao do Objeto 1249

3 Nossa Analise 1252

31 Ponto de Partida Historico de Crialtao dosJCP 1252

32 Tratamento Fiscal dosJCP 1255

33Argumentos pela Qualificaltao dos JCP como Dividendos 1258

34 A Positao Contraria Qualificacao dos JCP como Juras 1261

35 Visao Alternativa os JCP como Instrumento de

Natureza Propria (Hibrida) 1264

36 Importancia da Qualificacao dos JCP nas Remessas

para Nao Residentes 1265

3-7 Deflnilt6es Oportunas pela Convenltao Modelo da OCDE 1266

38 Qualificatao dos JCP nos Tratados firmados pelo Brasil 1269

4middot Conclus6es 1273

29 Tributacao e Aplicacao das Convencoes sobre a Trib utacao da Renda e do Capital ao Pagamento de J uros

Sobre Capital Proprio 1275 SERGIO ANDRE ROCHA amp MARCIO SEIXAS VIANNA

1 Introducao 1275

2 H ist6rico 1275

3 Natureza Juridica dosJuros sobre 0 Capital Proprio 1277

4 Apuraltao e tributaltao dos juros sabre a capital

proprio pagos pela pessoa juridica 1284

5 Das mudancas no calculo dos Juras sobre 0

Capital Proprio frente a nova contabilidade adotada pela legislalaquoi3o brasileira 128g

6 Enquadramento dos Pagamentos de JCP na Convenltao Modelo da OCDE 1294

7 Adequa~ao do JCP as Convenlt6es Celebradas pelo Brasil 12g8

8 Conclusao 1301

Page 26: MERCADO FINANCEIRO DE CAPITAlS -

18 Anota~oes sobre Perdas no Recebimento de Creditos em Institui~oes Financeiras Criterios

Regulatorios versus Criterios Fiscais 1041

EUDIE PALMA BIFANO

1 Apresentacao do tema 1041 2 Criterios CMN - Bacen da POD ~ 1043 3 Criterios da legislacao do IRPJ voltados a

dedutibilidade da POD ~ 1045 31 Hist6rico 1045 32 As regras de POD da Lei nO 9-430 ~~ 1046 321 Reconhecimento das perdas ~ 1047 322 Registro contcibil das perdas 1049 323 Encargos Financeiros de Creditos Vencidos 1050 324 Creditos Recuperados 1051 33 Conclusao 1051 40 credito nas instituicoes financeiras e seus riscos 1052

C tmiddot t 5 ompara IVO com ou ros palses 1054 6 A jurisprudeuromcia e a POD das instituicoes financeiras 1055 61 Auseuromcia de convergencia entre as regras do

Bacen e da RFB 1056 62 Inoponibilidadadedas normas do CMN -

Bacen para fins fiscais 1060 63 Conceito de operacao e seus reflexos 1061 64 Conceito de cobranca administrativa e indicios

de insolvencia ~ 1061 65 Acordos cessao de creditos e deducao de perdas 1062 66 Creditos caducos ou com pretensao prescrita 1062 7 Conclusao 1063

19 Aspectos Tributarios e Contabeis das Opera~oes de Arrendamento Mercantil 1065

RODRIGO MAITO DA SILVEIRA

I Introducao 1065

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

II Notas gerais sobre os aspectos juridicos das operac6es de arrendamento mercantil 1066

111 Conceito de arrendamento mercantil 1066 112 Tipos de arrendamento mercantil 1068 III Breves considerac6es sobre as leis nO 1163807

e nO 1194109 1069 IV Tratamento contabil das operac6es de

arrendamento mercantil 1071 IVl Arrendamento mercantil operacional 1072 IV2 Arrendamento mercantil financeiro 1072 V Tratamento tributario 1076 Vl Considerac6es preliminares quanta aos efeitos das

novas regras contabeis em relacao aos tributos federais 1076 V2 Imposto de Renda da PessoaJuridica -IRPJ e

Contribuicao Social sobre 0 Luero liquido - CSLL 1077 V3 Contribui~ao para 0 Programa de Integracao

Social- PIS e Contribuicao para 0 Financiamento da Seguridade Social- COFIN5 1079

V4 Imposto sobre servicos de qualquer natureza - ISS 1080 VS Imposto sobre a circulacao de mereadorias e

servicos de transporte interestadual e intermunicipal e de eomunicacao - ICMS 1085

20 DesmutualizaCao da BOVESPA Aspectos Tributarios e Entendimentos sobre a nao Incidencia de PISCofins

sobre as Receitas Auferidas por Instituicoes Financeiras 1087 LAViNIA MORAE5 DE ALMEIDA NOGUEIRA JUNQUpoundlRA amp LITZA FLORES SESTER

1 Jntrodu~ao 1087 2 Contextualizacao 1087 3 A Desmutualizaltao da Bovespa 1088 a) 280807 - Cisao parcial da Bovespa - Protocolo

eJustificacao celebrado em 17082007 1088 b) 280807 -Incorporacao de ac6es de emissao da BOVESPA

servios pela BOVESPA HOlDING- Protocolo e justifica~ao celebrado em 17082007 1089

c) 280807 -Incorporarao de ar6es de emissao da CBLC

pela Bovespa holding - Protocolo e Justificaltao celebrado

em 17082007 1089

4 A Desmutualizarao da BMampF 1090

a) 200907 - Cisao parcial da associarao BMampF - Protocolo e

Justificarao celebrado em 170907 1090

A 5 spectos socletanos 1091

6 Aspectos tributarios 1095

61 lncorporarao de Ar6es e 0 Ganho de Capital 1095

62 Incorporarao de Ar6es e a base de calculo de PIS e COFINS 1100

7 Conclusao 1108

21 Foreign Account Tax Compliance Ad (FATCA) Amilise da legisla~ao Impactos nas Institui~oes

Financeiras e Acordos Internacionais Relacionados 1111

EDUARDO FERNANDES ARANDAS amp CAIO CESAR MEIRELLES CASIRAGHI

1 Introdultao 1111

2 FATCA 1112

21 Contexto Historico 1112

220 que e 0 FATCA 1113

23 Politicas de Documentaltao de Alto Custo 1114 24 Adesao e Registro ao FATCA 1115 25 Implementaltao do FATCA - Aspectos Operacionais 1116 26 Status Atual 1117

27 Dificuldades juridicas enfrentadas pelas

instituilt6es financeiras brasileiras 1118 3 Tax Information Exchange Agreement (TI EA) 1119

31 lntrodultao 1119

32 Breve analise do TIEA BrasilEUA 1120

33 Impacto do TIEA 1121

4lntergovernamental Agreement (IGA) 1122

41 Introdultao 1122 42 Efeitos do IGA 1123

43 Os dois modelos de IGA 1124 5 Conclusao 1124

22 Analise do Aumento da CSLL para 0 Setor Financeiro Perspectivas Hist6ricas e Atuais 1127

LUCIANO GOMES FILIPPO

1lntroducao 1127

2 Primeira Grande DiscussltlO Levada a Conhecimento

do Poder Judiciario Lei Complementar nO 701990

e Emenda Constitucional de Revisao nO 011994 1129

3 Segunda Grande Discussao Levada a Conhecimento do

Poder Judiciario Emenda Constitucional nO 101996 e a

anterioridade MITIGADA 1133

4 Terceira Grande Discussao Levada a Conhecimento

do Poder Judiciario Medida Provisoria nO 41308

Convertida na Lei nO 1172708 1134

5 Analise do Argumento mais Forte e Ainda nao Analisado

Satisfatoriamente Violaltao ao Principio da Igualdade 1137

6 Conclusao 1140

23 Tributalaquoao das Reorganizacoes de Fundos de Investimento 1143

HERMANO NOTAROBfRTO BARBOSA

1 Reorganizaltao de Fundos de Investimento

Regime Juridico-Regulat6rio 1143 a Natureza e regime juridico dos fundos de investimento 1143

b Reorganizacao de fundos de investimento e suas modalidades 1152

(i) Transformacao de fundos de investimento 1153

(ii) Incorporacao fusao e cisao de fundos de investimento 1154

2 Reorganizacao de Fundos de Investimento

Regime Juridico-Fiscal 1156

a Regime geral de tributarao dos fundos de investimento 1156 b Regime especifico de tributarao das reorganjzacoes de

fundos de investimento 1159 (i) Tributarao das transformaroes de fundos de investimento 1160

(ii) Tributarao das incorporacees fusees e cisoes de fundos

de investimento 1163

24 Tributa-ao dos Fundos de Investimento Imobiliario (FII) aspectos atuais e polemicos 1171

RODRIGO DE FREITAS amp CAMILA CAltADOR XAVIER

1 Introduciio 1171

2 Apuraciio do Lucro pelo Regime de Caixa 1172

A Importancia do Regime de Competencia na Apuracao

do lucro 1175

Renda como Ganhol Acrescimo Patrimonial 1 1175 Principio da Realizacao da Renda =~ 1176

3 Regimes de Tributacao 1179

31 Regime Tribubirio 1 Regra Geral de Tributacao do FII 1179

32 Regime Tributario 2 Isen~ao de Rendimentos do FlI

Distribufdos a Pessoa Ffsica 1180

33 Regime Tributario 3 Tributacao do FII como PessoaJuridica 1181

4 Tributacao das Aplicacoes Financeiras pelo FII 1186

5 Ganho de Capital na Alienacao das Quotas 1186

6 Aporte de Bens em Integralizacao de Quotas do FII -

Custo ou Mercado 1187

Da Integralizacao por meio da utilizacao de Tftulos

ou Valores Mobiliarios 1189

7middotIOF sobre Investimento Estrangeiro em FII ~ 1192

8 Conclusoes 1193

25lntegraliza-ao de Cotas de Fundos em Ativos por Pessoa Fisica 1195

RENATO REIS BATISTON

1 Introdultao ~ 1195

2 Da atribuicao de valor para ativos transferidos para

Fundos de Investimento em razao de subscricao e

integralizacao de suas cotas ~ 1197

30 Ato Declaratorio Interpretativo 7107 1200

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

26 Captacoes de Credito Externo por Meio de Titulos e Valores Mobiliarios Aspectos Gerais e Certas Questoes

Controversas do Tratamento Benefico da Lei nO 12-43111 1209 ANDREA BAZZO LAULETTA amp RODRIGO DE MADUREIRA PARA DINIZ

I lntrodutao 1209

II 0 Tratamento Benefico e os lVMProjetos 1211

III Requisitos lVMProjetos 1214

IV Projetos de lnvestimento 1216

lVl Procedimento Simplificado e Alocatao de Recllrsos 1218

IV2 Projetos de Investimento das Sociedades Controladas 1220

V Oferta Publica com Esfortos Restritos e Registro 1221

VI Condiao Econ6mica da Remuneratao dos lVMProjetos 1222

VII Condit6es de Vencimento 1223

VI 11 A Recompra e 0 Prazo Medio Ponderado 1223

VII2 Recompra Vedatao ao Compromisso de Revenda

e Clausulas de Vencimento Antecipado 1223

VIII Conclus6es 1224

27 A (nao) Incidencia do IRRF no Pagamento de Rendimentos de FII para Outros Fundos de Investimento Regulados pela ICVM 4091227

PEDRO AFONSO GUTIERREZ AWAD

1 Introdultao 1227

2 Fundos de lnvestimento - Natureza Jllridica 1228

3 Regime Tributario Ceral dos Fundos de Investimento

a Tributaltao do Cotista e a Isenltao das Carteiras 1231

Rendimentos x Ganhos Uquidos 1235

4 A Obsessao Brasileira pela Retencao na Fonte

Impossibilidade de Retencao sem Obrigacao Tributciria 1238

5 Regra Geral de Tributaltao dos FIC 1240

6 Regra Geral de Tributaltao dos FII 1242

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

7 Da nao Incidencia do IRRF sobre as Rendimentos

Distribuidos por FII para FIC Interpretacao Sistematica

das Leis nOS 866893 e 953297 e MP nO 2189-492001 1244

B Conclusao 1247

28 Os Juros so bre Capital Proprio OCP) e sua Qualificacao nos Acordos Contra a Bitributacao

Firmados pelo Brasil 1249 MATHEUS BUENO DE OLIVEIRA

1 Introducao 1249

2 Oelimitaltao do Objeto 1249

3 Nossa Analise 1252

31 Ponto de Partida Historico de Crialtao dosJCP 1252

32 Tratamento Fiscal dosJCP 1255

33Argumentos pela Qualificaltao dos JCP como Dividendos 1258

34 A Positao Contraria Qualificacao dos JCP como Juras 1261

35 Visao Alternativa os JCP como Instrumento de

Natureza Propria (Hibrida) 1264

36 Importancia da Qualificacao dos JCP nas Remessas

para Nao Residentes 1265

3-7 Deflnilt6es Oportunas pela Convenltao Modelo da OCDE 1266

38 Qualificatao dos JCP nos Tratados firmados pelo Brasil 1269

4middot Conclus6es 1273

29 Tributacao e Aplicacao das Convencoes sobre a Trib utacao da Renda e do Capital ao Pagamento de J uros

Sobre Capital Proprio 1275 SERGIO ANDRE ROCHA amp MARCIO SEIXAS VIANNA

1 Introducao 1275

2 H ist6rico 1275

3 Natureza Juridica dosJuros sobre 0 Capital Proprio 1277

4 Apuraltao e tributaltao dos juros sabre a capital

proprio pagos pela pessoa juridica 1284

5 Das mudancas no calculo dos Juras sobre 0

Capital Proprio frente a nova contabilidade adotada pela legislalaquoi3o brasileira 128g

6 Enquadramento dos Pagamentos de JCP na Convenltao Modelo da OCDE 1294

7 Adequa~ao do JCP as Convenlt6es Celebradas pelo Brasil 12g8

8 Conclusao 1301

Page 27: MERCADO FINANCEIRO DE CAPITAlS -

II Notas gerais sobre os aspectos juridicos das operac6es de arrendamento mercantil 1066

111 Conceito de arrendamento mercantil 1066 112 Tipos de arrendamento mercantil 1068 III Breves considerac6es sobre as leis nO 1163807

e nO 1194109 1069 IV Tratamento contabil das operac6es de

arrendamento mercantil 1071 IVl Arrendamento mercantil operacional 1072 IV2 Arrendamento mercantil financeiro 1072 V Tratamento tributario 1076 Vl Considerac6es preliminares quanta aos efeitos das

novas regras contabeis em relacao aos tributos federais 1076 V2 Imposto de Renda da PessoaJuridica -IRPJ e

Contribuicao Social sobre 0 Luero liquido - CSLL 1077 V3 Contribui~ao para 0 Programa de Integracao

Social- PIS e Contribuicao para 0 Financiamento da Seguridade Social- COFIN5 1079

V4 Imposto sobre servicos de qualquer natureza - ISS 1080 VS Imposto sobre a circulacao de mereadorias e

servicos de transporte interestadual e intermunicipal e de eomunicacao - ICMS 1085

20 DesmutualizaCao da BOVESPA Aspectos Tributarios e Entendimentos sobre a nao Incidencia de PISCofins

sobre as Receitas Auferidas por Instituicoes Financeiras 1087 LAViNIA MORAE5 DE ALMEIDA NOGUEIRA JUNQUpoundlRA amp LITZA FLORES SESTER

1 Jntrodu~ao 1087 2 Contextualizacao 1087 3 A Desmutualizaltao da Bovespa 1088 a) 280807 - Cisao parcial da Bovespa - Protocolo

eJustificacao celebrado em 17082007 1088 b) 280807 -Incorporacao de ac6es de emissao da BOVESPA

servios pela BOVESPA HOlDING- Protocolo e justifica~ao celebrado em 17082007 1089

c) 280807 -Incorporarao de ar6es de emissao da CBLC

pela Bovespa holding - Protocolo e Justificaltao celebrado

em 17082007 1089

4 A Desmutualizarao da BMampF 1090

a) 200907 - Cisao parcial da associarao BMampF - Protocolo e

Justificarao celebrado em 170907 1090

A 5 spectos socletanos 1091

6 Aspectos tributarios 1095

61 lncorporarao de Ar6es e 0 Ganho de Capital 1095

62 Incorporarao de Ar6es e a base de calculo de PIS e COFINS 1100

7 Conclusao 1108

21 Foreign Account Tax Compliance Ad (FATCA) Amilise da legisla~ao Impactos nas Institui~oes

Financeiras e Acordos Internacionais Relacionados 1111

EDUARDO FERNANDES ARANDAS amp CAIO CESAR MEIRELLES CASIRAGHI

1 Introdultao 1111

2 FATCA 1112

21 Contexto Historico 1112

220 que e 0 FATCA 1113

23 Politicas de Documentaltao de Alto Custo 1114 24 Adesao e Registro ao FATCA 1115 25 Implementaltao do FATCA - Aspectos Operacionais 1116 26 Status Atual 1117

27 Dificuldades juridicas enfrentadas pelas

instituilt6es financeiras brasileiras 1118 3 Tax Information Exchange Agreement (TI EA) 1119

31 lntrodultao 1119

32 Breve analise do TIEA BrasilEUA 1120

33 Impacto do TIEA 1121

4lntergovernamental Agreement (IGA) 1122

41 Introdultao 1122 42 Efeitos do IGA 1123

43 Os dois modelos de IGA 1124 5 Conclusao 1124

22 Analise do Aumento da CSLL para 0 Setor Financeiro Perspectivas Hist6ricas e Atuais 1127

LUCIANO GOMES FILIPPO

1lntroducao 1127

2 Primeira Grande DiscussltlO Levada a Conhecimento

do Poder Judiciario Lei Complementar nO 701990

e Emenda Constitucional de Revisao nO 011994 1129

3 Segunda Grande Discussao Levada a Conhecimento do

Poder Judiciario Emenda Constitucional nO 101996 e a

anterioridade MITIGADA 1133

4 Terceira Grande Discussao Levada a Conhecimento

do Poder Judiciario Medida Provisoria nO 41308

Convertida na Lei nO 1172708 1134

5 Analise do Argumento mais Forte e Ainda nao Analisado

Satisfatoriamente Violaltao ao Principio da Igualdade 1137

6 Conclusao 1140

23 Tributalaquoao das Reorganizacoes de Fundos de Investimento 1143

HERMANO NOTAROBfRTO BARBOSA

1 Reorganizaltao de Fundos de Investimento

Regime Juridico-Regulat6rio 1143 a Natureza e regime juridico dos fundos de investimento 1143

b Reorganizacao de fundos de investimento e suas modalidades 1152

(i) Transformacao de fundos de investimento 1153

(ii) Incorporacao fusao e cisao de fundos de investimento 1154

2 Reorganizacao de Fundos de Investimento

Regime Juridico-Fiscal 1156

a Regime geral de tributarao dos fundos de investimento 1156 b Regime especifico de tributarao das reorganjzacoes de

fundos de investimento 1159 (i) Tributarao das transformaroes de fundos de investimento 1160

(ii) Tributarao das incorporacees fusees e cisoes de fundos

de investimento 1163

24 Tributa-ao dos Fundos de Investimento Imobiliario (FII) aspectos atuais e polemicos 1171

RODRIGO DE FREITAS amp CAMILA CAltADOR XAVIER

1 Introduciio 1171

2 Apuraciio do Lucro pelo Regime de Caixa 1172

A Importancia do Regime de Competencia na Apuracao

do lucro 1175

Renda como Ganhol Acrescimo Patrimonial 1 1175 Principio da Realizacao da Renda =~ 1176

3 Regimes de Tributacao 1179

31 Regime Tribubirio 1 Regra Geral de Tributacao do FII 1179

32 Regime Tributario 2 Isen~ao de Rendimentos do FlI

Distribufdos a Pessoa Ffsica 1180

33 Regime Tributario 3 Tributacao do FII como PessoaJuridica 1181

4 Tributacao das Aplicacoes Financeiras pelo FII 1186

5 Ganho de Capital na Alienacao das Quotas 1186

6 Aporte de Bens em Integralizacao de Quotas do FII -

Custo ou Mercado 1187

Da Integralizacao por meio da utilizacao de Tftulos

ou Valores Mobiliarios 1189

7middotIOF sobre Investimento Estrangeiro em FII ~ 1192

8 Conclusoes 1193

25lntegraliza-ao de Cotas de Fundos em Ativos por Pessoa Fisica 1195

RENATO REIS BATISTON

1 Introdultao ~ 1195

2 Da atribuicao de valor para ativos transferidos para

Fundos de Investimento em razao de subscricao e

integralizacao de suas cotas ~ 1197

30 Ato Declaratorio Interpretativo 7107 1200

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

26 Captacoes de Credito Externo por Meio de Titulos e Valores Mobiliarios Aspectos Gerais e Certas Questoes

Controversas do Tratamento Benefico da Lei nO 12-43111 1209 ANDREA BAZZO LAULETTA amp RODRIGO DE MADUREIRA PARA DINIZ

I lntrodutao 1209

II 0 Tratamento Benefico e os lVMProjetos 1211

III Requisitos lVMProjetos 1214

IV Projetos de lnvestimento 1216

lVl Procedimento Simplificado e Alocatao de Recllrsos 1218

IV2 Projetos de Investimento das Sociedades Controladas 1220

V Oferta Publica com Esfortos Restritos e Registro 1221

VI Condiao Econ6mica da Remuneratao dos lVMProjetos 1222

VII Condit6es de Vencimento 1223

VI 11 A Recompra e 0 Prazo Medio Ponderado 1223

VII2 Recompra Vedatao ao Compromisso de Revenda

e Clausulas de Vencimento Antecipado 1223

VIII Conclus6es 1224

27 A (nao) Incidencia do IRRF no Pagamento de Rendimentos de FII para Outros Fundos de Investimento Regulados pela ICVM 4091227

PEDRO AFONSO GUTIERREZ AWAD

1 Introdultao 1227

2 Fundos de lnvestimento - Natureza Jllridica 1228

3 Regime Tributario Ceral dos Fundos de Investimento

a Tributaltao do Cotista e a Isenltao das Carteiras 1231

Rendimentos x Ganhos Uquidos 1235

4 A Obsessao Brasileira pela Retencao na Fonte

Impossibilidade de Retencao sem Obrigacao Tributciria 1238

5 Regra Geral de Tributaltao dos FIC 1240

6 Regra Geral de Tributaltao dos FII 1242

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

7 Da nao Incidencia do IRRF sobre as Rendimentos

Distribuidos por FII para FIC Interpretacao Sistematica

das Leis nOS 866893 e 953297 e MP nO 2189-492001 1244

B Conclusao 1247

28 Os Juros so bre Capital Proprio OCP) e sua Qualificacao nos Acordos Contra a Bitributacao

Firmados pelo Brasil 1249 MATHEUS BUENO DE OLIVEIRA

1 Introducao 1249

2 Oelimitaltao do Objeto 1249

3 Nossa Analise 1252

31 Ponto de Partida Historico de Crialtao dosJCP 1252

32 Tratamento Fiscal dosJCP 1255

33Argumentos pela Qualificaltao dos JCP como Dividendos 1258

34 A Positao Contraria Qualificacao dos JCP como Juras 1261

35 Visao Alternativa os JCP como Instrumento de

Natureza Propria (Hibrida) 1264

36 Importancia da Qualificacao dos JCP nas Remessas

para Nao Residentes 1265

3-7 Deflnilt6es Oportunas pela Convenltao Modelo da OCDE 1266

38 Qualificatao dos JCP nos Tratados firmados pelo Brasil 1269

4middot Conclus6es 1273

29 Tributacao e Aplicacao das Convencoes sobre a Trib utacao da Renda e do Capital ao Pagamento de J uros

Sobre Capital Proprio 1275 SERGIO ANDRE ROCHA amp MARCIO SEIXAS VIANNA

1 Introducao 1275

2 H ist6rico 1275

3 Natureza Juridica dosJuros sobre 0 Capital Proprio 1277

4 Apuraltao e tributaltao dos juros sabre a capital

proprio pagos pela pessoa juridica 1284

5 Das mudancas no calculo dos Juras sobre 0

Capital Proprio frente a nova contabilidade adotada pela legislalaquoi3o brasileira 128g

6 Enquadramento dos Pagamentos de JCP na Convenltao Modelo da OCDE 1294

7 Adequa~ao do JCP as Convenlt6es Celebradas pelo Brasil 12g8

8 Conclusao 1301

Page 28: MERCADO FINANCEIRO DE CAPITAlS -

c) 280807 -Incorporarao de ar6es de emissao da CBLC

pela Bovespa holding - Protocolo e Justificaltao celebrado

em 17082007 1089

4 A Desmutualizarao da BMampF 1090

a) 200907 - Cisao parcial da associarao BMampF - Protocolo e

Justificarao celebrado em 170907 1090

A 5 spectos socletanos 1091

6 Aspectos tributarios 1095

61 lncorporarao de Ar6es e 0 Ganho de Capital 1095

62 Incorporarao de Ar6es e a base de calculo de PIS e COFINS 1100

7 Conclusao 1108

21 Foreign Account Tax Compliance Ad (FATCA) Amilise da legisla~ao Impactos nas Institui~oes

Financeiras e Acordos Internacionais Relacionados 1111

EDUARDO FERNANDES ARANDAS amp CAIO CESAR MEIRELLES CASIRAGHI

1 Introdultao 1111

2 FATCA 1112

21 Contexto Historico 1112

220 que e 0 FATCA 1113

23 Politicas de Documentaltao de Alto Custo 1114 24 Adesao e Registro ao FATCA 1115 25 Implementaltao do FATCA - Aspectos Operacionais 1116 26 Status Atual 1117

27 Dificuldades juridicas enfrentadas pelas

instituilt6es financeiras brasileiras 1118 3 Tax Information Exchange Agreement (TI EA) 1119

31 lntrodultao 1119

32 Breve analise do TIEA BrasilEUA 1120

33 Impacto do TIEA 1121

4lntergovernamental Agreement (IGA) 1122

41 Introdultao 1122 42 Efeitos do IGA 1123

43 Os dois modelos de IGA 1124 5 Conclusao 1124

22 Analise do Aumento da CSLL para 0 Setor Financeiro Perspectivas Hist6ricas e Atuais 1127

LUCIANO GOMES FILIPPO

1lntroducao 1127

2 Primeira Grande DiscussltlO Levada a Conhecimento

do Poder Judiciario Lei Complementar nO 701990

e Emenda Constitucional de Revisao nO 011994 1129

3 Segunda Grande Discussao Levada a Conhecimento do

Poder Judiciario Emenda Constitucional nO 101996 e a

anterioridade MITIGADA 1133

4 Terceira Grande Discussao Levada a Conhecimento

do Poder Judiciario Medida Provisoria nO 41308

Convertida na Lei nO 1172708 1134

5 Analise do Argumento mais Forte e Ainda nao Analisado

Satisfatoriamente Violaltao ao Principio da Igualdade 1137

6 Conclusao 1140

23 Tributalaquoao das Reorganizacoes de Fundos de Investimento 1143

HERMANO NOTAROBfRTO BARBOSA

1 Reorganizaltao de Fundos de Investimento

Regime Juridico-Regulat6rio 1143 a Natureza e regime juridico dos fundos de investimento 1143

b Reorganizacao de fundos de investimento e suas modalidades 1152

(i) Transformacao de fundos de investimento 1153

(ii) Incorporacao fusao e cisao de fundos de investimento 1154

2 Reorganizacao de Fundos de Investimento

Regime Juridico-Fiscal 1156

a Regime geral de tributarao dos fundos de investimento 1156 b Regime especifico de tributarao das reorganjzacoes de

fundos de investimento 1159 (i) Tributarao das transformaroes de fundos de investimento 1160

(ii) Tributarao das incorporacees fusees e cisoes de fundos

de investimento 1163

24 Tributa-ao dos Fundos de Investimento Imobiliario (FII) aspectos atuais e polemicos 1171

RODRIGO DE FREITAS amp CAMILA CAltADOR XAVIER

1 Introduciio 1171

2 Apuraciio do Lucro pelo Regime de Caixa 1172

A Importancia do Regime de Competencia na Apuracao

do lucro 1175

Renda como Ganhol Acrescimo Patrimonial 1 1175 Principio da Realizacao da Renda =~ 1176

3 Regimes de Tributacao 1179

31 Regime Tribubirio 1 Regra Geral de Tributacao do FII 1179

32 Regime Tributario 2 Isen~ao de Rendimentos do FlI

Distribufdos a Pessoa Ffsica 1180

33 Regime Tributario 3 Tributacao do FII como PessoaJuridica 1181

4 Tributacao das Aplicacoes Financeiras pelo FII 1186

5 Ganho de Capital na Alienacao das Quotas 1186

6 Aporte de Bens em Integralizacao de Quotas do FII -

Custo ou Mercado 1187

Da Integralizacao por meio da utilizacao de Tftulos

ou Valores Mobiliarios 1189

7middotIOF sobre Investimento Estrangeiro em FII ~ 1192

8 Conclusoes 1193

25lntegraliza-ao de Cotas de Fundos em Ativos por Pessoa Fisica 1195

RENATO REIS BATISTON

1 Introdultao ~ 1195

2 Da atribuicao de valor para ativos transferidos para

Fundos de Investimento em razao de subscricao e

integralizacao de suas cotas ~ 1197

30 Ato Declaratorio Interpretativo 7107 1200

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

26 Captacoes de Credito Externo por Meio de Titulos e Valores Mobiliarios Aspectos Gerais e Certas Questoes

Controversas do Tratamento Benefico da Lei nO 12-43111 1209 ANDREA BAZZO LAULETTA amp RODRIGO DE MADUREIRA PARA DINIZ

I lntrodutao 1209

II 0 Tratamento Benefico e os lVMProjetos 1211

III Requisitos lVMProjetos 1214

IV Projetos de lnvestimento 1216

lVl Procedimento Simplificado e Alocatao de Recllrsos 1218

IV2 Projetos de Investimento das Sociedades Controladas 1220

V Oferta Publica com Esfortos Restritos e Registro 1221

VI Condiao Econ6mica da Remuneratao dos lVMProjetos 1222

VII Condit6es de Vencimento 1223

VI 11 A Recompra e 0 Prazo Medio Ponderado 1223

VII2 Recompra Vedatao ao Compromisso de Revenda

e Clausulas de Vencimento Antecipado 1223

VIII Conclus6es 1224

27 A (nao) Incidencia do IRRF no Pagamento de Rendimentos de FII para Outros Fundos de Investimento Regulados pela ICVM 4091227

PEDRO AFONSO GUTIERREZ AWAD

1 Introdultao 1227

2 Fundos de lnvestimento - Natureza Jllridica 1228

3 Regime Tributario Ceral dos Fundos de Investimento

a Tributaltao do Cotista e a Isenltao das Carteiras 1231

Rendimentos x Ganhos Uquidos 1235

4 A Obsessao Brasileira pela Retencao na Fonte

Impossibilidade de Retencao sem Obrigacao Tributciria 1238

5 Regra Geral de Tributaltao dos FIC 1240

6 Regra Geral de Tributaltao dos FII 1242

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

7 Da nao Incidencia do IRRF sobre as Rendimentos

Distribuidos por FII para FIC Interpretacao Sistematica

das Leis nOS 866893 e 953297 e MP nO 2189-492001 1244

B Conclusao 1247

28 Os Juros so bre Capital Proprio OCP) e sua Qualificacao nos Acordos Contra a Bitributacao

Firmados pelo Brasil 1249 MATHEUS BUENO DE OLIVEIRA

1 Introducao 1249

2 Oelimitaltao do Objeto 1249

3 Nossa Analise 1252

31 Ponto de Partida Historico de Crialtao dosJCP 1252

32 Tratamento Fiscal dosJCP 1255

33Argumentos pela Qualificaltao dos JCP como Dividendos 1258

34 A Positao Contraria Qualificacao dos JCP como Juras 1261

35 Visao Alternativa os JCP como Instrumento de

Natureza Propria (Hibrida) 1264

36 Importancia da Qualificacao dos JCP nas Remessas

para Nao Residentes 1265

3-7 Deflnilt6es Oportunas pela Convenltao Modelo da OCDE 1266

38 Qualificatao dos JCP nos Tratados firmados pelo Brasil 1269

4middot Conclus6es 1273

29 Tributacao e Aplicacao das Convencoes sobre a Trib utacao da Renda e do Capital ao Pagamento de J uros

Sobre Capital Proprio 1275 SERGIO ANDRE ROCHA amp MARCIO SEIXAS VIANNA

1 Introducao 1275

2 H ist6rico 1275

3 Natureza Juridica dosJuros sobre 0 Capital Proprio 1277

4 Apuraltao e tributaltao dos juros sabre a capital

proprio pagos pela pessoa juridica 1284

5 Das mudancas no calculo dos Juras sobre 0

Capital Proprio frente a nova contabilidade adotada pela legislalaquoi3o brasileira 128g

6 Enquadramento dos Pagamentos de JCP na Convenltao Modelo da OCDE 1294

7 Adequa~ao do JCP as Convenlt6es Celebradas pelo Brasil 12g8

8 Conclusao 1301

Page 29: MERCADO FINANCEIRO DE CAPITAlS -

22 Analise do Aumento da CSLL para 0 Setor Financeiro Perspectivas Hist6ricas e Atuais 1127

LUCIANO GOMES FILIPPO

1lntroducao 1127

2 Primeira Grande DiscussltlO Levada a Conhecimento

do Poder Judiciario Lei Complementar nO 701990

e Emenda Constitucional de Revisao nO 011994 1129

3 Segunda Grande Discussao Levada a Conhecimento do

Poder Judiciario Emenda Constitucional nO 101996 e a

anterioridade MITIGADA 1133

4 Terceira Grande Discussao Levada a Conhecimento

do Poder Judiciario Medida Provisoria nO 41308

Convertida na Lei nO 1172708 1134

5 Analise do Argumento mais Forte e Ainda nao Analisado

Satisfatoriamente Violaltao ao Principio da Igualdade 1137

6 Conclusao 1140

23 Tributalaquoao das Reorganizacoes de Fundos de Investimento 1143

HERMANO NOTAROBfRTO BARBOSA

1 Reorganizaltao de Fundos de Investimento

Regime Juridico-Regulat6rio 1143 a Natureza e regime juridico dos fundos de investimento 1143

b Reorganizacao de fundos de investimento e suas modalidades 1152

(i) Transformacao de fundos de investimento 1153

(ii) Incorporacao fusao e cisao de fundos de investimento 1154

2 Reorganizacao de Fundos de Investimento

Regime Juridico-Fiscal 1156

a Regime geral de tributarao dos fundos de investimento 1156 b Regime especifico de tributarao das reorganjzacoes de

fundos de investimento 1159 (i) Tributarao das transformaroes de fundos de investimento 1160

(ii) Tributarao das incorporacees fusees e cisoes de fundos

de investimento 1163

24 Tributa-ao dos Fundos de Investimento Imobiliario (FII) aspectos atuais e polemicos 1171

RODRIGO DE FREITAS amp CAMILA CAltADOR XAVIER

1 Introduciio 1171

2 Apuraciio do Lucro pelo Regime de Caixa 1172

A Importancia do Regime de Competencia na Apuracao

do lucro 1175

Renda como Ganhol Acrescimo Patrimonial 1 1175 Principio da Realizacao da Renda =~ 1176

3 Regimes de Tributacao 1179

31 Regime Tribubirio 1 Regra Geral de Tributacao do FII 1179

32 Regime Tributario 2 Isen~ao de Rendimentos do FlI

Distribufdos a Pessoa Ffsica 1180

33 Regime Tributario 3 Tributacao do FII como PessoaJuridica 1181

4 Tributacao das Aplicacoes Financeiras pelo FII 1186

5 Ganho de Capital na Alienacao das Quotas 1186

6 Aporte de Bens em Integralizacao de Quotas do FII -

Custo ou Mercado 1187

Da Integralizacao por meio da utilizacao de Tftulos

ou Valores Mobiliarios 1189

7middotIOF sobre Investimento Estrangeiro em FII ~ 1192

8 Conclusoes 1193

25lntegraliza-ao de Cotas de Fundos em Ativos por Pessoa Fisica 1195

RENATO REIS BATISTON

1 Introdultao ~ 1195

2 Da atribuicao de valor para ativos transferidos para

Fundos de Investimento em razao de subscricao e

integralizacao de suas cotas ~ 1197

30 Ato Declaratorio Interpretativo 7107 1200

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

26 Captacoes de Credito Externo por Meio de Titulos e Valores Mobiliarios Aspectos Gerais e Certas Questoes

Controversas do Tratamento Benefico da Lei nO 12-43111 1209 ANDREA BAZZO LAULETTA amp RODRIGO DE MADUREIRA PARA DINIZ

I lntrodutao 1209

II 0 Tratamento Benefico e os lVMProjetos 1211

III Requisitos lVMProjetos 1214

IV Projetos de lnvestimento 1216

lVl Procedimento Simplificado e Alocatao de Recllrsos 1218

IV2 Projetos de Investimento das Sociedades Controladas 1220

V Oferta Publica com Esfortos Restritos e Registro 1221

VI Condiao Econ6mica da Remuneratao dos lVMProjetos 1222

VII Condit6es de Vencimento 1223

VI 11 A Recompra e 0 Prazo Medio Ponderado 1223

VII2 Recompra Vedatao ao Compromisso de Revenda

e Clausulas de Vencimento Antecipado 1223

VIII Conclus6es 1224

27 A (nao) Incidencia do IRRF no Pagamento de Rendimentos de FII para Outros Fundos de Investimento Regulados pela ICVM 4091227

PEDRO AFONSO GUTIERREZ AWAD

1 Introdultao 1227

2 Fundos de lnvestimento - Natureza Jllridica 1228

3 Regime Tributario Ceral dos Fundos de Investimento

a Tributaltao do Cotista e a Isenltao das Carteiras 1231

Rendimentos x Ganhos Uquidos 1235

4 A Obsessao Brasileira pela Retencao na Fonte

Impossibilidade de Retencao sem Obrigacao Tributciria 1238

5 Regra Geral de Tributaltao dos FIC 1240

6 Regra Geral de Tributaltao dos FII 1242

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

7 Da nao Incidencia do IRRF sobre as Rendimentos

Distribuidos por FII para FIC Interpretacao Sistematica

das Leis nOS 866893 e 953297 e MP nO 2189-492001 1244

B Conclusao 1247

28 Os Juros so bre Capital Proprio OCP) e sua Qualificacao nos Acordos Contra a Bitributacao

Firmados pelo Brasil 1249 MATHEUS BUENO DE OLIVEIRA

1 Introducao 1249

2 Oelimitaltao do Objeto 1249

3 Nossa Analise 1252

31 Ponto de Partida Historico de Crialtao dosJCP 1252

32 Tratamento Fiscal dosJCP 1255

33Argumentos pela Qualificaltao dos JCP como Dividendos 1258

34 A Positao Contraria Qualificacao dos JCP como Juras 1261

35 Visao Alternativa os JCP como Instrumento de

Natureza Propria (Hibrida) 1264

36 Importancia da Qualificacao dos JCP nas Remessas

para Nao Residentes 1265

3-7 Deflnilt6es Oportunas pela Convenltao Modelo da OCDE 1266

38 Qualificatao dos JCP nos Tratados firmados pelo Brasil 1269

4middot Conclus6es 1273

29 Tributacao e Aplicacao das Convencoes sobre a Trib utacao da Renda e do Capital ao Pagamento de J uros

Sobre Capital Proprio 1275 SERGIO ANDRE ROCHA amp MARCIO SEIXAS VIANNA

1 Introducao 1275

2 H ist6rico 1275

3 Natureza Juridica dosJuros sobre 0 Capital Proprio 1277

4 Apuraltao e tributaltao dos juros sabre a capital

proprio pagos pela pessoa juridica 1284

5 Das mudancas no calculo dos Juras sobre 0

Capital Proprio frente a nova contabilidade adotada pela legislalaquoi3o brasileira 128g

6 Enquadramento dos Pagamentos de JCP na Convenltao Modelo da OCDE 1294

7 Adequa~ao do JCP as Convenlt6es Celebradas pelo Brasil 12g8

8 Conclusao 1301

Page 30: MERCADO FINANCEIRO DE CAPITAlS -

24 Tributa-ao dos Fundos de Investimento Imobiliario (FII) aspectos atuais e polemicos 1171

RODRIGO DE FREITAS amp CAMILA CAltADOR XAVIER

1 Introduciio 1171

2 Apuraciio do Lucro pelo Regime de Caixa 1172

A Importancia do Regime de Competencia na Apuracao

do lucro 1175

Renda como Ganhol Acrescimo Patrimonial 1 1175 Principio da Realizacao da Renda =~ 1176

3 Regimes de Tributacao 1179

31 Regime Tribubirio 1 Regra Geral de Tributacao do FII 1179

32 Regime Tributario 2 Isen~ao de Rendimentos do FlI

Distribufdos a Pessoa Ffsica 1180

33 Regime Tributario 3 Tributacao do FII como PessoaJuridica 1181

4 Tributacao das Aplicacoes Financeiras pelo FII 1186

5 Ganho de Capital na Alienacao das Quotas 1186

6 Aporte de Bens em Integralizacao de Quotas do FII -

Custo ou Mercado 1187

Da Integralizacao por meio da utilizacao de Tftulos

ou Valores Mobiliarios 1189

7middotIOF sobre Investimento Estrangeiro em FII ~ 1192

8 Conclusoes 1193

25lntegraliza-ao de Cotas de Fundos em Ativos por Pessoa Fisica 1195

RENATO REIS BATISTON

1 Introdultao ~ 1195

2 Da atribuicao de valor para ativos transferidos para

Fundos de Investimento em razao de subscricao e

integralizacao de suas cotas ~ 1197

30 Ato Declaratorio Interpretativo 7107 1200

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

26 Captacoes de Credito Externo por Meio de Titulos e Valores Mobiliarios Aspectos Gerais e Certas Questoes

Controversas do Tratamento Benefico da Lei nO 12-43111 1209 ANDREA BAZZO LAULETTA amp RODRIGO DE MADUREIRA PARA DINIZ

I lntrodutao 1209

II 0 Tratamento Benefico e os lVMProjetos 1211

III Requisitos lVMProjetos 1214

IV Projetos de lnvestimento 1216

lVl Procedimento Simplificado e Alocatao de Recllrsos 1218

IV2 Projetos de Investimento das Sociedades Controladas 1220

V Oferta Publica com Esfortos Restritos e Registro 1221

VI Condiao Econ6mica da Remuneratao dos lVMProjetos 1222

VII Condit6es de Vencimento 1223

VI 11 A Recompra e 0 Prazo Medio Ponderado 1223

VII2 Recompra Vedatao ao Compromisso de Revenda

e Clausulas de Vencimento Antecipado 1223

VIII Conclus6es 1224

27 A (nao) Incidencia do IRRF no Pagamento de Rendimentos de FII para Outros Fundos de Investimento Regulados pela ICVM 4091227

PEDRO AFONSO GUTIERREZ AWAD

1 Introdultao 1227

2 Fundos de lnvestimento - Natureza Jllridica 1228

3 Regime Tributario Ceral dos Fundos de Investimento

a Tributaltao do Cotista e a Isenltao das Carteiras 1231

Rendimentos x Ganhos Uquidos 1235

4 A Obsessao Brasileira pela Retencao na Fonte

Impossibilidade de Retencao sem Obrigacao Tributciria 1238

5 Regra Geral de Tributaltao dos FIC 1240

6 Regra Geral de Tributaltao dos FII 1242

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

7 Da nao Incidencia do IRRF sobre as Rendimentos

Distribuidos por FII para FIC Interpretacao Sistematica

das Leis nOS 866893 e 953297 e MP nO 2189-492001 1244

B Conclusao 1247

28 Os Juros so bre Capital Proprio OCP) e sua Qualificacao nos Acordos Contra a Bitributacao

Firmados pelo Brasil 1249 MATHEUS BUENO DE OLIVEIRA

1 Introducao 1249

2 Oelimitaltao do Objeto 1249

3 Nossa Analise 1252

31 Ponto de Partida Historico de Crialtao dosJCP 1252

32 Tratamento Fiscal dosJCP 1255

33Argumentos pela Qualificaltao dos JCP como Dividendos 1258

34 A Positao Contraria Qualificacao dos JCP como Juras 1261

35 Visao Alternativa os JCP como Instrumento de

Natureza Propria (Hibrida) 1264

36 Importancia da Qualificacao dos JCP nas Remessas

para Nao Residentes 1265

3-7 Deflnilt6es Oportunas pela Convenltao Modelo da OCDE 1266

38 Qualificatao dos JCP nos Tratados firmados pelo Brasil 1269

4middot Conclus6es 1273

29 Tributacao e Aplicacao das Convencoes sobre a Trib utacao da Renda e do Capital ao Pagamento de J uros

Sobre Capital Proprio 1275 SERGIO ANDRE ROCHA amp MARCIO SEIXAS VIANNA

1 Introducao 1275

2 H ist6rico 1275

3 Natureza Juridica dosJuros sobre 0 Capital Proprio 1277

4 Apuraltao e tributaltao dos juros sabre a capital

proprio pagos pela pessoa juridica 1284

5 Das mudancas no calculo dos Juras sobre 0

Capital Proprio frente a nova contabilidade adotada pela legislalaquoi3o brasileira 128g

6 Enquadramento dos Pagamentos de JCP na Convenltao Modelo da OCDE 1294

7 Adequa~ao do JCP as Convenlt6es Celebradas pelo Brasil 12g8

8 Conclusao 1301

Page 31: MERCADO FINANCEIRO DE CAPITAlS -

26 Captacoes de Credito Externo por Meio de Titulos e Valores Mobiliarios Aspectos Gerais e Certas Questoes

Controversas do Tratamento Benefico da Lei nO 12-43111 1209 ANDREA BAZZO LAULETTA amp RODRIGO DE MADUREIRA PARA DINIZ

I lntrodutao 1209

II 0 Tratamento Benefico e os lVMProjetos 1211

III Requisitos lVMProjetos 1214

IV Projetos de lnvestimento 1216

lVl Procedimento Simplificado e Alocatao de Recllrsos 1218

IV2 Projetos de Investimento das Sociedades Controladas 1220

V Oferta Publica com Esfortos Restritos e Registro 1221

VI Condiao Econ6mica da Remuneratao dos lVMProjetos 1222

VII Condit6es de Vencimento 1223

VI 11 A Recompra e 0 Prazo Medio Ponderado 1223

VII2 Recompra Vedatao ao Compromisso de Revenda

e Clausulas de Vencimento Antecipado 1223

VIII Conclus6es 1224

27 A (nao) Incidencia do IRRF no Pagamento de Rendimentos de FII para Outros Fundos de Investimento Regulados pela ICVM 4091227

PEDRO AFONSO GUTIERREZ AWAD

1 Introdultao 1227

2 Fundos de lnvestimento - Natureza Jllridica 1228

3 Regime Tributario Ceral dos Fundos de Investimento

a Tributaltao do Cotista e a Isenltao das Carteiras 1231

Rendimentos x Ganhos Uquidos 1235

4 A Obsessao Brasileira pela Retencao na Fonte

Impossibilidade de Retencao sem Obrigacao Tributciria 1238

5 Regra Geral de Tributaltao dos FIC 1240

6 Regra Geral de Tributaltao dos FII 1242

lauramcn
Rectangle
lauramcn
Rectangle

7 Da nao Incidencia do IRRF sobre as Rendimentos

Distribuidos por FII para FIC Interpretacao Sistematica

das Leis nOS 866893 e 953297 e MP nO 2189-492001 1244

B Conclusao 1247

28 Os Juros so bre Capital Proprio OCP) e sua Qualificacao nos Acordos Contra a Bitributacao

Firmados pelo Brasil 1249 MATHEUS BUENO DE OLIVEIRA

1 Introducao 1249

2 Oelimitaltao do Objeto 1249

3 Nossa Analise 1252

31 Ponto de Partida Historico de Crialtao dosJCP 1252

32 Tratamento Fiscal dosJCP 1255

33Argumentos pela Qualificaltao dos JCP como Dividendos 1258

34 A Positao Contraria Qualificacao dos JCP como Juras 1261

35 Visao Alternativa os JCP como Instrumento de

Natureza Propria (Hibrida) 1264

36 Importancia da Qualificacao dos JCP nas Remessas

para Nao Residentes 1265

3-7 Deflnilt6es Oportunas pela Convenltao Modelo da OCDE 1266

38 Qualificatao dos JCP nos Tratados firmados pelo Brasil 1269

4middot Conclus6es 1273

29 Tributacao e Aplicacao das Convencoes sobre a Trib utacao da Renda e do Capital ao Pagamento de J uros

Sobre Capital Proprio 1275 SERGIO ANDRE ROCHA amp MARCIO SEIXAS VIANNA

1 Introducao 1275

2 H ist6rico 1275

3 Natureza Juridica dosJuros sobre 0 Capital Proprio 1277

4 Apuraltao e tributaltao dos juros sabre a capital

proprio pagos pela pessoa juridica 1284

5 Das mudancas no calculo dos Juras sobre 0

Capital Proprio frente a nova contabilidade adotada pela legislalaquoi3o brasileira 128g

6 Enquadramento dos Pagamentos de JCP na Convenltao Modelo da OCDE 1294

7 Adequa~ao do JCP as Convenlt6es Celebradas pelo Brasil 12g8

8 Conclusao 1301

Page 32: MERCADO FINANCEIRO DE CAPITAlS -

7 Da nao Incidencia do IRRF sobre as Rendimentos

Distribuidos por FII para FIC Interpretacao Sistematica

das Leis nOS 866893 e 953297 e MP nO 2189-492001 1244

B Conclusao 1247

28 Os Juros so bre Capital Proprio OCP) e sua Qualificacao nos Acordos Contra a Bitributacao

Firmados pelo Brasil 1249 MATHEUS BUENO DE OLIVEIRA

1 Introducao 1249

2 Oelimitaltao do Objeto 1249

3 Nossa Analise 1252

31 Ponto de Partida Historico de Crialtao dosJCP 1252

32 Tratamento Fiscal dosJCP 1255

33Argumentos pela Qualificaltao dos JCP como Dividendos 1258

34 A Positao Contraria Qualificacao dos JCP como Juras 1261

35 Visao Alternativa os JCP como Instrumento de

Natureza Propria (Hibrida) 1264

36 Importancia da Qualificacao dos JCP nas Remessas

para Nao Residentes 1265

3-7 Deflnilt6es Oportunas pela Convenltao Modelo da OCDE 1266

38 Qualificatao dos JCP nos Tratados firmados pelo Brasil 1269

4middot Conclus6es 1273

29 Tributacao e Aplicacao das Convencoes sobre a Trib utacao da Renda e do Capital ao Pagamento de J uros

Sobre Capital Proprio 1275 SERGIO ANDRE ROCHA amp MARCIO SEIXAS VIANNA

1 Introducao 1275

2 H ist6rico 1275

3 Natureza Juridica dosJuros sobre 0 Capital Proprio 1277

4 Apuraltao e tributaltao dos juros sabre a capital

proprio pagos pela pessoa juridica 1284

5 Das mudancas no calculo dos Juras sobre 0

Capital Proprio frente a nova contabilidade adotada pela legislalaquoi3o brasileira 128g

6 Enquadramento dos Pagamentos de JCP na Convenltao Modelo da OCDE 1294

7 Adequa~ao do JCP as Convenlt6es Celebradas pelo Brasil 12g8

8 Conclusao 1301

Page 33: MERCADO FINANCEIRO DE CAPITAlS -

5 Das mudancas no calculo dos Juras sobre 0

Capital Proprio frente a nova contabilidade adotada pela legislalaquoi3o brasileira 128g

6 Enquadramento dos Pagamentos de JCP na Convenltao Modelo da OCDE 1294

7 Adequa~ao do JCP as Convenlt6es Celebradas pelo Brasil 12g8

8 Conclusao 1301