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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO –
CÂMPUS IPORÁ
DIRETORIA DE ENSINO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA
(PROPOSTA)
Iporá, Goiás
Maio/2013
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO –
CÂMPUS IPORÁ
Diretor Geral
Prof. MSc. José Junio Rodrigues de Souza
Diretor de Administração e Planejamento
Prof. MSc. Marcelo Medeiros Santana
Diretor de Ensino
Prof. MSc. Fábio Antônio Leão Sousa
Coordenação Pedagógica
Pedagoga Esp. Marta Regina de Freitas Cabral
Gerente dos Cursos Técnicos e Médio Integrado
Prof. MSc. Marlúcio Tavares do Nascimento
Coordenação de Ensino de Graduação
Prof. Drª Jaqueline Ribeiro Rezende
Coordenação de Pesquisa e Pós-Graduação
Profª. Drª Cristiane de Melo Cazal
Coordenação de Extensão
Prof. MSc. José Geraldo Soares
Coordenadora Colaboradora do Curso de Agronomia
Profª. Drª Ivanete Tonole da Silva
Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013
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SUMÁRIO
1. IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL
1.1. Identificação Institucional
IF GOIANO – Câmpus Iporá
CNPJ:10.651.417/0006-82
Endereço completo:Rodovia GO 060, Km 01, B. Zona Rural, CEP: 76200-000, Iporá, Goiás, Brasil
Fone/Fax: 64 3674 0400
1.2. Diretor Geral
Diretor Geral: José Junio Rodrigues de Souza
Fone: 64 3674 0406
E-mail:[email protected]
1.3. Responsável pelo Processo
Nome: Ivanete Tonole da Silva
Formação: Engenheira Agrônoma
Titulação:Doutorado (Fitopatologia)
Fone: 64 8147-6008
E-mail:[email protected]; [email protected]
2. REGULAMENTAÇÃO LEGAL REFERENTE AO CURSO
2.1. Curso de Bacharelado de Engenharia Agronômica ou Agronomia
A primeira escola destinada à formação de profissionais agrônomos, com o Curso Prático
de Agricultura foi criada por D. João VI, na Bahia, em 1812. Em 1875 porém foi oferecido o primeiro
curso de Agronomia, na Imperial Escola Agrícola da Bahia, localizada no povoado de São Bento das
Lages, na cidade de Cruz das Almas, Bahia. Em 1883, em Pelotas, no Rio Grande do Sul, o segundo
curso foi criado.
O reconhecimento do curso somente se deu trinta e cinco anos após a criação do primeiro
colégio, com o Decreto 8.319/1910. A profissão de Engenheiro(a) agrônomo só veio a ser reconhecida
em 1933, com o Decreto 23.196, de 12 de outubro de 1933. Sendo este dia reconhecido como o Dia do
Engenheiro(a) Agrônomo. Além deste decreto, a Lei 5.194/66, genericamente, completa o exercício
profissional do Engenheiro(a) Agrônomo, do Engenheiro(a) e do Arquiteto, profissões estas que, por
esta lei, são caracterizadas pelas realizações de interesse social e humano.
Conforme a Resolução No 1.010, de 22 de agosto de 2005, o Conselho Federal de
Engenharia e Agronomia (Confea), é a instância superior da fiscalização do exercício profissional da
engenharia,da arquitetura e da agronomia, os CREAs – Conselhos Regionais de Engenharia e
Arquitetura, são os órgãos de fiscalização do exercício das profissões de engenharia, arquitetura e
Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013
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agronomia, em suas regiões e também, do registro profissional do Agrônomo.Os alunos dos cursos de
Agronomia, por sua vez, integram a Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil (Feab)
3. DADOS DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
3.1. Número do Processo no Câmpus: 23220.000110/2013-13
3.2. Nome do Curso
-Engenharia Agronômica ou Agronomia
3.3. Contexto Geral
3.3.1. Apresentação
Dentre os municípios do Oeste Goiano, Iporá destaca-se por ser o mais populoso e por
apresentar tendência a diversificação de atividades econômicas, com destaque para a pecuária - leiteira
e de corte, plantio de soja, milho, mandioca, cana-de-açúcar, fruticultura, comércio varejista e a
prestação de serviços. Além disso, à expansão agrícola na região oeste de Goiás, com o aumento da
área plantada de culturas como a soja, milho, arroz, banana, mandioca e cana-de-açúcar, produção
leiteira e agroindústrias de processamento de leite e projetos de implantação de usinas e destilarias, de
cana-de-açúcar, nos municípios de Aragarças, Montes Claros de Goiás e Montividiu.
O Câmpus Iporá tem o objetivo e o desafio de colaborar com o desenvolvimento
agropecuário, agroindustrial e de serviços da região, através de ações articuladas com o setor produtivo
e a sociedade em geral; estabelecendo um perfil agrícola, amparado no objetivo de promover a
inclusão do homem do campo no processo de educação profissionalizante e na antiga missão de formar
profissionais qualificados, competentes e capacitados, com visão crítica e responsável, capaz de
exercer a cidadania, em sintonia com o mundo do trabalho em constantes transformações e buscando
soluções técnicas e geração de novas tecnologias, respondendo de forma ágil e eficaz às crescentes
demandas, enfim, atuando como instituição formadora e como um centro de referência em educação
profissional.
Como veremos, dado: i) a favorável localização da cidade (próxima à capital goiana, ser
cortada por importantes rodovias de escoamento agropecuário - oriundos do Mato Grosso e
principalmente da Região Sudoeste goiana), ii) estar inserida em área de expansão agrícola no Estado
de Goiás, iii) à facilidade de acesso ao Câmpus Iporá do IF Goiano, iv) ao desafio de desenvolver e
transformar uma macrorregião caracterizada por baixos índices de desenvolvimento socioeconômicos,
v) ao desafio de desenvolver e transformar uma macrorregião que agrega características à
diversificação agrícola e agropecuária, vi) ao cumprimento satisfatório do compromisso firmado à Lei
Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013
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de criação do Instituto Federal Goiano que configura na transformação socioeconômica da
macrorregião a partir da atuação educacional do Câmpus Iporá do IF Goiano, em apenas 03 (três) anos
de existência, vii) aos investimentos físicos na Fazenda escola como a construção de salas de aula;
setores de exploração animal, vegetal e de máquinas e laboratórios, para atender as demandas por aulas
práticas, hora existentes nos cursos técnicos em agropecuária e superior em agronegócio, viii) à
qualidade técnica e multidisciplinar do corpo docente, pedagógico e técnico-administrativo,ix) a
deficiência de mão-de-obra qualificada e com visão multidisciplinar que atenda as necessidades dos
produtores rurais, associações, cooperativas e setor privado da região, propõe-se de forma a satisfazer
qualitativa e quantitativamente o contexto apresentado o curso de Engenharia Agronômica ou
Agronomia para o Câmpus Iporá do IF Goiano.
3.3.2. Histórico da Instituição
Com a expansão da Rede Federal de Ensinoconsolida-se no Estado de Goiás o Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano – IF Goianoe o Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia de Goiás - IFG, em 29 de dezembro de 2008, juntamente com outros 36 Institutos
Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. Essas novas instituições são frutos do rearranjo e da
expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, iniciados em abril de 2005.
Resultado da junção dos antigos Centros Federais de Educação Tecnológica (CEFETs) de
Rio Verde e Urutaí (juntamente com sua respectiva Unidade de Ensino Descentralizada de Morrinhos)
e da Escola Agrotécnica Federal de Ceres (EAFCE) – ambos provenientes das antigas Escolas
Agrotécnicas Federais, o IF Goiano é uma autarquia Federal detentora de autonomia administrativa,
patrimonial, financeira, didático-pedagógica e disciplinar, equiparado às Universidades Federais.
Assim passou a ter Reitoria própria, instalada em Goiânia - GO, como órgão de administração central.
Os 05 (cinco) Câmpus da Instituição (Urutaí, criado em 1953; Rio Verde, criado em 1967; Ceres,
criado em 1993; Morrinhos, criado em 1997 e Iporá, criado em 2010), vocacionados para atuarem na
área agropecuária, oferecem educação básica, profissional técnica e tecnológica, e superior,
pluricurricular e multicampi, especializada em educação profissional e tecnológica nas diferentes
modalidades de ensino. Ressalta-se que em breve novos Câmpus serão integralizados ao IF Goiano-
nos municípios de Campos Belos, Posse e Trindade, totalizando 08 (oito) Câmpus.
Inaugurado em 01 de fevereiro de 2010, o Câmpus Iporá do IF Goiano encontra-se distante
2 km do centro comercial da cidade de Iporá, às margens da rodovia estadual GO-060 e distante 222
km de Goiânia. Sua criação se deucom o compromisso de responder de forma rápida e eficaz às
demandas por formação profissional, por meio da difusão de conhecimentos científicos e tecnológicos,
e de suporte aos arranjos produtivos crescentes, à macrorregião de baixos indicadores de
desenvolvimento econômico e social formada pelas: Microrregião de Iporá (Ivolândia, Amorinópolis,
Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013
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Cachoeira de Goiás, Iporá, Maiporá, Israelância, Jaupaci, Novo Brasil, Fazenda Nova e Córrego do
Ouro),Microrregião de São Miguel do Araguaia (Municípios:Crixás, Mozarlândia, Mundo Novo, Nova
Crixás, Novo Planalto, São Miguel do Araguaia, Uirapuru), Rio Vermelho (Araguapaz, Aruanã,
Britânia, Itapirapuã, Santa Fé de Goiás, Jussara, Faina, Goiás, Matrinchã) e Aragarças (Aragarças,
Baliza, Bom Jardim de Goiás, Piranhas, Arenópolis, Montes Claros do Goiás e Diorama).
Em seu terceiro ano de funcionamento o Câmpus Iporá oferece os cursos técnicos
presenciais: Técnico em Agropecuária, concomitante e integrado ao ensino médio, nos períodos
matutino e vespertino; Técnico em Informática, concomitante e integrado ao ensino médio, nos
períodos matutino e vespertino; Técnico em Química, no período vespertino; o curso Técnico em
Secretariado, no período noturno e o PROEJA - Programa Nacional de Integração da Educação
Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação Jovens e Adultos, com habilitação
em Técnico em Administração, também no período noturno; totalizando atualmente, 550 discentes.
Quanto aos cursos presenciais superiores oferecidos têm-se: a Licenciatura em Química; o Tecnologia
em Agronegócio e o Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas (TADS), totalizando
atualmente, 205 discentes. Além destes, os cursos profissionalizantes e promotores de inclusão social
junto aos programas de governo Mulheres Mil (atualmente com 55 alunas) e PRONATEC - Programa
Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego. Enfatiza-se ainda que desde o início de 2013 na
modalidade EaD – Educação a Distância, a comunidade em geral já pode contar com os cursos que
tratam do Meio Ambiente, da Segurança do Trabalho e de Serviços Públicos, aumentando assim o
leque de oportunidades de profissionalização e ou especialização gratuita oferecidas. O EaD atende
hoje à 1120 discentes. Logo, como protagonistas deste contexto o Câmpus conta hoje com 1950
matrículas de discentes oriundos dos vários municípios circunvizinhos, como Israelândia,
Amorinópolis, Diorama, Montes Claros de Goiás, Arenópolis e Piranhas, e também, dos Estados da
Bahia, São Paulo e Espírito Santo (a partir do Sisu);45 docentes DE e 23 técnicos-administrativos nas
mais variadas especialidades e 33 terceirizados entre motoristas, vigilantes, porteiros, recepcionista,
auxiliar de limpeza e serviços gerais.
A integração e consequente troca de experiências da comunidade acadêmica (discentes e
ou servidores) do Câmpus Iporá com os demais Câmpuscomo também demais IES têm sido estimulada
através da participação em eventos tradicionais no campo do Ensino, da Pesquisa, da Extensão e
Socioculturais. A saber: Jogos das Instituições Federais (JIF),Jogos Interescolares de Iporá,Jogos
Estudantis, Semanas Acadêmicas, Semana de Ciência e Tecnologia, Congressos de Iniciação
Científica, Dias de Campo, Feiras e Exposições Agropecuárias, FESTARCI e Festa Junina.
3.4. Justificativa
Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013
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O Estado de Goiás, localizado na região Centro-Oeste do Brasil, ocupa uma área
de 340.086,698 km² e possui 246 municípios. É o 7° Estado do País em extensão territorial e limita-se
ao norte com o Estado do Tocantins, ao sul com Minas Gerais e Mato Grosso do Sul, a leste com a
Bahia e Minas Gerais e a oeste com o Mato Grosso. O crescimento da atividade agroindustrial no
Estado tem resultado no aumento da produtividade agropecuária. A produção de grãos, criação de
aves, bovinos, peixes e suínos têm destaque nacional, e compõem um cenário de oportunidades
crescentes. A expansão da agropecuária e suas modernas concepções (agricultura de precisão,
qualidade do solo, integração lavoura-pecuária, plantio direto) possibilitam várias oportunidades para
os egressos em Agronomia formados no IF Goiano.
Depois da riqueza mineral marcante, Goiás é considerado o principal produtor de sorgo,
alho e tomate, terceiro maior produtor das culturas soja, feijão, milho, cana-de-açúcar e algodão e
também um dos grandes produtores de grãos, ocupando a quarta posição no ranking nacional, em
2012. Quanto a pecuária, além de atividades tradicionais, que colocam Goiás em destaque no cenário
nacional, como a produção de leite (4º lugar) e de carne Bovina (4º lugar), houve salto superior a 100%
em relação à criação de aves. O Estado está entre os maiores produtores de rebanho bovino do Brasil,
com 21,347 milhões de cabeças, que representam 10,2% de participação, posicionando-se também em
4º lugar no ranking nacional.
Localizada sob as coordenadas geográficas de 16°26’31” Sul, 51°07’04” Oeste e a 584
metros de altitude, a cidade de Iporá teve sua origem na fundação do arraial de Pilões, na margem
direita do Rio Claro, em 1748, localizado na região centro-oeste de Goiás. Em 1943, por Decreto-Lei
Estadual nº 8.305, de 31 de dezembro, passou a denominar-se IPORÁ, nome de origem indígena, que
significa “águas claras”. Pela Lei Estadual nº 249, de 19 de novembro de 1948, foi elevado à categoria
de município, e, em 1º de janeiro de 1949, foi desmembrado do Município de Goiás. Sua data de
emancipaçãoé comemorada em 19 de novembro.A cidade compreende a área de aproximadamente
1.026,38 km² (0,30% do território estadual), sendo 1.012,29 km2 de área rural e 14,09 km
2 de área
urbana.
Dados do censo 2010 revelaram que em Iporá residem 31.274 habitantes estando 91 % na
zona urbana. O município tem relevante inserção na região Centro-Oeste do País devido ao
entroncamento rodoviário entre as rodovias BR-060 e GO-060, e sua economia baseia-se nos setores
de agricultura, com produção em pequena escala de frutas e hortaliças; pecuária, com produção de
bovinos, suínos, equinos; extração vegetal, com produção de carvão vegetal e lenha; indústria, nas
áreas extrativas, de transformação e construção; comércio, nas áreas de reparação de veículos
automotores e peças, área de alojamento e alimentação de pessoas, transporte, comunicação,
intermediação financeira e atividades imobiliárias; serviços, com a presença de casas lotéricas,
agências bancárias (05), entre outros serviços.
Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013
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No município de Iporá e região grande parte das propriedades é de pequeno porte (até 100
ha) e muitas encontram-se organizadas através de associações e cooperativas. Além disso, a cidade e
região apresentam tendência para a diversificação de suas atividades econômicas, seguindo a mesma
tendência do Estado assim como dos Estados circunvizinhos, com destaque para as culturas da soja,
milho, arroz, mandioca, cana-de-açúcar, a pecuária de corte e leiteira, indústria de transformação,
sobretudo alimentícia, o comercio varejista e a prestação de serviços, sobretudo de assistência técnica,
situação que reforça sobremaneira a necessidade do curso de Agronomia. Ao satisfazer esta
necessidade concretizar-se-á importante ferramenta do governo federal na promoçãoàascensão social
daqueles(as) que através do conhecimento crítico e reflexivo (qualificação profissional)promoverão a
conquista por melhores índices de desenvolvimento social, cultural e econômico tanto a nível pessoal
como da sociedade em geral.
Inseridos num contexto predominantemente agropecuário; de posse da objetividade que
caracteriza a criação do Câmpus Iporá, a partir da Lei de Criação do IF Goiano; da franca expansão
(com significativos investimentos em estrutura física e recurso humano) em que o Câmpus se encontra
para atender as demandas por aulas práticas dos cursos oferecidos: técnicos em Agropecuária e afim,
Tecnologia em Agronegócio, nada mais viável, como forma de potencializar o uso de toda estrutura
física e de recursos humanosque a proposta de verticalizar o ensino com a implantação do curso
superior em Agronomia, possibilitando ao discente a formação continuada numa mesma área de
atuação. Além disso, é concreta a intenção do corpo docente atual pela implantação de um curso de
pós-graduação em Ciências Agrárias no Câmpus Iporá. Por hora, porém, não é possível precisar
maiores detalhes por depender como IES, de uma série de fatores, como contratações de docentes
especialistas.
Complementado, enfatizamos que os maiores e melhores índices brasileiros de produção
agropecuária são alcançados pelas regiões Sul e Sudeste do país, predominantemente. Coincidência ou
não nestas também está concentrado os maiores números de Instituições de Ensino Superior na área
das Ciências Agrárias: 35 % na região Sudeste, 27 % na região Sul, 15 % na região Centro-oeste, 13 %
no Nordeste e apenas 10 % na região Norte do país. Entende-se, portanto que o desafio extrapola a
proposta de verticalização do ensino no Câmpus Iporá para a IES IF Goiano como um todo. Assim,
quanto antes ocorrer a consolidação do ensino verticalizado do IF Goiano mais rapidamente será
possível a melhoria dos índices não só agropecuários, mas também,de desenvolvimento social, cultural
e econômico do Estado.
3.5. Área do Conhecimento/Eixo Tecnológico
- Eixo tecnológico: Recursos Naturais
- Área do Conhecimento:
Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013
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-- Grande área: Ciências Agrárias; Código: 5.00.00.00-4
-- Àrea: Agronomia; Código: 5.01.00.00-9
3.6. Nível
- Nível Superior: Bacharelado
3.7. Modalidade
- Modalidade: Presencial
3.8. Carga Horária Total
A carga horária total proposta pelo IF Goiano Câmpus Iporá é de 3.643horas relógiopara
os núcleos de conteúdos ditos básico, essencial e específico e 277horas relógio para as atividades de
conclusão do curso ditas atividades complementares, trabalho de curso e estágio supervisionado. Cada
hora aula terá duração de 50 minutos.No total, o discente deverá cumprir 4.080horas relógio.
3.9. Duração Prevista
Duração: 05 (cinco) anos
3.10. Tempo de Integralização do Curso
- Mínimo: 3,5 (três anos e seis meses) ou 07 (sete) semestres
- Esperado: 05 (cinco) anos ou 10 semestres
- Máximo: 09 (nove) anos ou 18 semestres
3.11. Habilitação
- Bacharel(a): Engenheiro(a) Agrônomo
3.12. Periodicidade de Oferta do Curso
- Periodicidade: Anual
3.13. Turno
- Diurno: Integral
3.14. Número de vagas oferecidas por turma
- Número: 40 vagas
Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013
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3.15. Períodos
- Dez semestres
3.16. Requisitos de acesso ao curso
Para participar do processo seletivo como forma de ingresso no Curso de Bacharelado em
Engenharia Agronômica ou Agronomia é necessário que o interessado tenha concluído o Ensino
Médio ou equivalente, conforme preceitos legais. O ingresso poderá ocorrer das seguintes formas:
processo seletivo (vestibular, Enem ou Sisu), transferências, reingresso e aproveitamento de curso,
conforme o Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano.
O ingresso via processo seletivo dar-se-á no 1º período dos cursos de graduação, conforme
previsto em edital próprio.No caso de admissão via reingresso, transferências ou aproveitamento de
curso, a sua concessão fica condicionada à oferta de vagas e os critérios definidos em edital próprio.
Considera-se reingresso os alunos do IF Goiano que tenham sido desligados pela não
efetuação da renovação de matrícula e ainda possuam tempo legal para integralização curricular e que
não tenham se beneficiado do reingresso anteriormente. O aluno que obtiver o reingresso será para a
matriz curricular vigente.
Considera-se transferência a migração de alunos para cursos de graduação do IF Goiano
oriundos de outro Câmpus do IF Goiano ou de outra Instituição de Ensino Superior (IES). O curso de
origem deverá ser reconhecido ou autorizado pelo Ministério da Educação (MEC). Em caso decursos
ministrados no exterior, deverá apresentar documentação autenticada pelas autoridades consulares e a
respectiva tradução, por tradutor juramentado.
Considera-se aproveitamento de curso os portadores de diplomas reconhecidos pelo MEC.
Quando o discente estiver matriculado e com todos os deveres regularizados poderá
requerer transferência para outra IES ou para outro Câmpus do IF Goiano.
No ingresso a partir de transferência, reingresso ou aproveitamento de curso o candidato
será submetido a um ou mais critérios descritos abaixo:
I. avaliação escrita e/ou oral;
II. entrevista;
III. análise do histórico escolar;
A transferência poderá ser concedida a alunos regulares de cursos graduação de outras IES
ou do próprio IF Goiano, originários da mesma área de conhecimento, para prosseguimento de
estudos, condicionada à compatibilidade curricular.
Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013
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As vagas ociosas dos cursos, resultantes de processos seletivos ou de evasão e
transferências no transcorrer do curso, serão preenchidas, observando-se o que dispõe o Regulamento
dos Cursos de Graduação do IF Goiano.
3.17. Local de Funcionamento
Na sede administrativa do Câmpus, com o endereço: Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia Goiano, Câmpus Iporá/GO, localizado à Rodovia GO 060, Km 01, s/n, Bairro
Zona Rural, CEP: 76200-000, Iporá, Goiás, Brasil; e na sede Fazenda Escola localizada 1,2 km a
frente do endereço citado, na margem oposta da Rodovia.
3.18. Organização Curricular
3.18.1. Objetivo Geral
O Curso de Engenharia Agronômica, com base na Resolução CNE/CES nº 1/2006, tem
como objetivo a formação de profissionais agrônomos com capacidade técnico-científica e
responsabilidade social, aptos a compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, de grupos
sociais e da comunidade, com relação aos problemas tecnológicos, socioeconômicos, gerenciais e
organizacionais; promover, orientar e administrar a utilização racional e a otimização dos diversos
recursos disponíveis que compõem o sistema de produção, conservando o equilíbrio do ambiente, além
de planejar, pesquisar e aplicar técnicas, métodos e processos adequados à solução de problemas e à
promoção do desenvolvimento sustentável.
3.18.2. Objetivos Específicos
com vistas a racionalizar a produção vegetal e animal, em harmonia com o ecossistema;
ilização de processos e técnicas
adequadas à solução de problemas relacionados ao desenvolvimento qualitativo e quantitativo dos
produtos agropecuários tanto no contexto regional, nacional e internacional;
rpo discente de modo a promover o
desenvolvimento de sua capacidade de compreensão da realidade e de sua habilidade para criar e
implementar decisões;
fronteiras de atuação e contribuir para o avanço econômico e social através da adaptação, criação e/ou
desenvolvimento de tecnologias.
3.18.3. Perfil Profissional
Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013
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O profissional egresso do Curso de Agronomia deverá ter sólida formação científica e
profissional geral que o capacite a absorver e desenvolver tecnologias que lhe permitirão atuação
crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos,
econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às
demandas da sociedade.
O formando deverá desenvolver a capacidade de compreensão e tradução das necessidades
dos indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação aos problemas tecnológicos,
socioeconômicos, gerenciais e organizativos, bem como a utilização racional dos recursos disponíveis,
além da conservação do equilíbrio do ambiente. Assim, o curso deve possibilitar ao egresso:
a) projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar, supervisionar e especificar técnica e
economicamente projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando padrões, medidas e controle de
qualidade;
b) realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos, laudos e pareceres técnicos,com condutas,
atitudes e responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna e a florae promovendo a conservação e
/ ou recuperação da qualidade do solo, do ar eda água, com uso de tecnologias integradas e
sustentáveis do ambiente;
c) atuar na organização e gerenciamento empresarial e comunitário interagindo einfluenciando nos
processos decisórios de agentes e instituições, na gestão depolíticas setoriais;
d) produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e outros produtosagropecuários.
e) participar e atuar em todos os segmentos das cadeias produtivas do agronegócio;
f) exercer atividades de docência, pesquisa e extensão no ensino técnico profissional,ensino superior,
pesquisa, análise, experimentação, ensaios e divulgação técnica eextensão;
g) enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade, do mundo do trabalho,adaptando-se
a situações novas e emergentes.
Vale ressaltar que o Curso de Agronomia é um curso eclético e visaa formação de
profissionais habilitados em todos os ramos das ciências agrárias. As atividades acadêmicas permitem
ao egresso integrar e atuar tanto na pesquisa, no ensino e ou na extensão rural, em órgãos públicos ou
privados. A saber:a) Fitotecnia – desenvolvimento e aplicação de técnicas de manejo e produção de
plantas frutíferas, medicinais e ornamentais; produção de grãos, fibras, raízes, hortaliças, dentre outras;
b) Conservação e Manejo dos Solos – sistemas de cultivo convencional e plantio direto, rotação de
culturas, adubação verde, terraceamento e outras técnicas de conservação; c)Fitossanidade – controle
químico, biológico e integrado de pragas e doenças das diversas culturas; d) Nutrição e Adubação –
necessidades nutricionais das plantas, adubação química e orgânica; e) Processamento e
Armazenamento de Grãos e Sementes – instalações e equipamentos para beneficiamento e
conservação de grãos e sementes; f) Melhoramento – obtenção de novos cultivares de plantas através
Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013
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de melhoramento genético e seleção; g) Paisagismo e Floricultura – cultivo de flores, construção de
praças e jardins, arborização, gramados; h) Topografia – medição de áreas, curvas de nível,
planejamento físico; i) Agrometeorologia e j) Pecuária – manejo, reprodução e melhoramento animal,
formação de pastagens, conservação de forragens, construção de currais, estábulos e silos, dentre
outros.
3.19. Matriz Curricular
A matriz curricular proposta para o curso de Agronomia do Câmpus Iporá do IF Goiano é
constituída por 67 disciplinas obrigatórias (totalizando 3.686 horas relógio) sendo exigido do discente
para integralização da carga horária total o mínimo de 241 horas relógio em disciplinas optativas à sua
escolha. Além destas, 67 horas corresponderão às atividades complementares, 320 horas ao estágio
supervisionado e 50 horas ao trabalho de curso. Deste modo, o discente que ingressar no curso de
Agronomia do Câmpus Iporá a partir do primeiro semestre de 2014, deverá cursar e ser aprovado nas
4.364 horas relógio da matriz curricular proposta, conforme resumido abaixo (Tabela 1).
Tabela 1. Resumo da matriz curricular proposta para o curso de
Agronomia do Câmpus Iporá do IF Goiano
Resumo da Matriz Curricular CHRT1 % total
Disciplinas Obrigatórias 3.686 84,5
Disciplinas Optativas 241 5,5
*Atividades de Conclusão do Curso 437 10,0
Carga Horária Relógio Total 4.364 100,0
1: Carga Horária Relógio Total
*: Trabalho de Curso, Atividades Complentares e Estágio Curricular
Supervisionado
3.20. Componentes Curriculares
3.20.1. Matriz Curricular proposta para compor o curso de Agronomia
Nas tabelas que seguem (Tabela 2, 3 e 4) encontram-se a relação de disciplinas a serem
oferecidas no curso de Agronomia do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano
Câmpus Iporá e suas respectivas: carga horária relógio total; número de créditos equivalentes; número
de aulas por semestre; número de aulas teórica e prática, quando houver, por semana e, os pré-
requisitos.
Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013
15
Tabela 2. Relação das disciplinas obrigatórias (propostas) a serem oferecidas do primeiro ao quinto períodos do
curso de Agronomia no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano - Câmpus Iporá.
Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013
16
Tabela 3. Relação das disciplinas obrigatórias (propostas) a serem oferecidas do sexto ao décimo períodos do
curso de Agronomia no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano - Câmpus Iporá.
Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013
17
Tabela 4. Relação das disciplinas optativas (propostas) a serem oferecidas a partir do sexto período do curso de
Agronomia no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano - Câmpus Iporá. Os discentes
deverão integralizar uma carga horária de no mínimo 241 horas relógio em disciplinas optativas à sua escolha.
3.20.2. Ementas e bibliografias das disciplinas
A seguir, encontra-se descrito o ementário proposto com as respectivas bibliografias básicas e
complementares das disciplinas a serem oferecidas ao longo do curso. Ressaltamos que as ementas e referências
correspondentes às disciplinas ainda não representadas por docentes DE neste Câmpus (vide Tabela 2) foi
possível graças a consulta em matrizes curriculares de cursos de Agronomia oferecidos por Instituições de
Ensino Superior consolidadas no Brasil, como por exemplo, o Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia Goiano – Câmpus Rio Verde/GO, a Universidade Federal de Goiás – UFG/GO, a Universidade
Federal de Viçosa - UFV/MG, a Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” – Esalq/SP, a Universidade
Federal de Santa Maria – UFSM/SC e a Universidade Federal de Pelotas – UFPel/RS. Procurou-se ainda,
atender o que estabelece o Parecer no 002/2012/CB/PROEN/IF Goiano, ou seja, a quantidade mínima de três
títulos por unidade curricular tanto para as bibliografias básicas como quanto para as complementares,
principalmente para com as disciplinas oferecidas nos dois primeiros anos do curso. O cumprimento da relação
1:10, um exemplar de cada título para um grupo de 10 alunos, por hora, não foi possível. Assim, para os casos
omissos a equipe responsável pela elaboração deste PPC, desde já, compromete-se por providenciar as
adequações (atender relação título:10 alunos com a compra de novos exemplares, a classificação do acervo
virtual e etc) e solicitações (aquisição de novos títulos p.e.) que se fizerem necessárias a partir da implantação
do curso de Agronomia neste Câmpus prevista para 2014/I.
Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013
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Disciplina: Introdução a Agronomia
Ementa: Projeto político pedagógico do curso de Agronomia. Regulamentação do exercício
profissional e mercado de trabalho. Evolução da agricultura. Fatores e sistemas de produção
agropecuária. Empreendedorismo e economia rural. Industrialização e comercialização. Pesquisa e
extensão na agropecuária.
Bibliografia Básica
ALVARENGA, O. M. Agricultura brasileira: realidade e mitos. Rio de Janeiro: Revan, 1999. 149p.
PONS, M.A. História da Agricultura. Caxias do Sul: Maneco Editora, 1999. 240p.
CAMARGO, M. Fundamentos de ética geral e profissional. Petrópolis: Vozes, 2008. 108p.
Bibliografia Complementar
PPC do Curso de Agronomia do IF Goiano – Câmpus Iporá
MAZOYER, M, ROUDART, L. História das agriculturas no mundo. Instituto Piaget. Porto Alegre.
2001. 520p.
LEITE, S. Políticas Públicas e Agricultura no Brasil. Sérgio Leite (org.). Porto Alegre: editora da
Universidade/UFRGS, 2001
Disciplina: Biologia Celular
Ementa: Estudo da diversidade celular e da organização da célula procariota e eucariota. Biogênese de
estruturas sub-celulares. Aspectos morfológicos, bioquímicos e funcionais da célula, de seus
revestimentos, compartimentos e componentes sub-celulares. Inter-relação morfofuncional dos
componentes celulares. Perspectivas atuais de investigação científica em biologia celular A
organização geral dos vírus. Biomoléculas. Membranas Biológicas. Transporte através de membranas.
Processos de divisão celular que garantem o crescimento, desenvolvimento e perpetuação da espécie.
Bibliografia Básica
ALBERTS B, BRAY D, JOHNSON A et al. Fundamentos da Biologia Celular. Uma Introdução à
Biologia Molecular da Célula. Porto Alegre: Artes Médicas Sul. 2004/2006.
COOPER, G.M. A célula: Uma abordagem multidisciplinar. 2 ed., Artes Médicas, Porto Alegre,
2004.
JUNQUEIRA & CARNEIRO. Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
2002.
Bilbiogradia Complementar
ALBERTS B, BRAY D, JOHNSON A et al. Biologia Molecular da Célula. 3 ed. Artes médicas,
Porto Alegre, 2002.
CARVALHO HF, RECCO-PIMENTEL SM. A Célula. São Paulo: Manole, 2001.
DE ROBERTIS & DE ROBERTIS. Bases da Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro:
Guanabara. Koogan. 2001.
Disciplina: Informática Aplicada
Ementa: Sistemas operacionais. Redes de computadores. Ambiente de trabalho com interface gráfica.
Uso de aplicativos: editor de texto, planilhas eletrônicas e apresentações.
Bibliografia Básica
NORTON, P. Introdução à Informática. Makron Books. 1997.
MARÇULA, M; BENINI-FILHO, P. Informática: Conceitos e Aplicações, Editora Érica, 2° edição,
2007.
CANTERI, M G; BARRIVIERA, R. Informática Básica Aplicada às Ciências Agrárias.
EDUEL, 2008.
Bibliografia Complementar
MEYER, M., BABER, R. e PFAFFENBERGER, B. Nosso Futuro e o Computador. Bookman. 1999.
VELLOSO, F. Informática – conceitos básicos, Editora Câmpus, 7° edição, 2004.
ARLE, Ml e BERTOLA, D. Guia prático de Informática. Cronos, 2008.
Primeiro Período
Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013
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Disciplina: Química Geral
Ementa: Matéria e energia. Modelos atômicos. Classificação periódica dos elementos. Ligações
químicas. Funções inorgânicas. Reações químicas. Estequiometria. Soluções. Equilíbrio.
Eletroquímica. Procedimentos, materiais e equipamentos em laboratório.
Bibliografia Básica
ATKINS, P. JONES, L. Princípios de química, Artmed Editora , Porto Alegre Ltda, 1999.
TREICHEL JR., PAUL M.; KOTZ, JOHN C. Química geral e reações químicas. 1 ed.
Thomson Pioneira, 2005.
ALLINGER, N. L.; CAVA, M. P.; DE JONGH, D. C.; JOHNSON, C. R.; LEBEL, N. A.; STEVENS,
C. L. Química Orgânica. Rio de Janeiro: LTC Livros Técnicos e Científicos, 1976.
Bibliografia Complementar
TRINDADE, D. F.; OLIVEIRA, F. P.; BANUTH, G. S. L.; BISPO, J.G. Química básica experimental.
São Paulo: Ícone, 1998.
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3 ed.
Bookman, 2006.
MAHAN, B. M.: Química: um curso universitário/Bruce M. Mahan, Rollie J. Myers; Ccoordenador
Henrique Eisi Toma ; tradutores Koiti Araki, Denise de Oliveira Silva, Flavio Massao.
Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral
Ementa: Conjuntos numéricos. Números reais. Desigualdades. Tópicos de geometria analítica.
Funções. Matrizes. Determinantes e sistemas de equações lineares. Limite e continuidade de funções.
Derivada e Integral.
Bibliografia Básica
LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica, v.1. 3.ed. São Paulo: Editora HARBRA ltda.,
1994.
SVIERCOSKI, Rosangela F. Matemática Aplicada às Ciências Agrárias – Análise de Dados e
Modelos. 5ª. reimpr. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2010.
FLEMMING, Diva M., GONÇALVES, Mirian B.. Cálculo A: Funções, Limite, Derivação e
Integração. 6 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
Bibliografia Complementar
FLEMMING, D. M. GONÇALVES, M. B. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6.ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de Cálculo, v.1. 5.ed., [reimpr.]. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica, vol. 1. 3 ed. São Paulo: Editora Harbra,
1996.
Disciplina: Física
Ementa: Cinemática. Dinâmica. Conservação de energia e da quantidade de movimento linear.
Hidrostática. Termologia e termodinâmica. Eletrostática. Eletrodinâmica. Magnetismo e
eletromagnetismo.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 8ª. ed. Rio de
Janeiro, RJ: LTC, 2008. (v.1, v.2, v.3, v.4).
EISBERG, R. M. Fundamentos da física moderna. Rio de Janeiro ; Guanabara Dois, 1979
HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Fundamentos da física. 4 vol. Rio de Janeiro ; LTC, 1991
Bibliografia Complementar
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo, ótica. Rio
de Janeiro: LTC, 2006. vol 2. 596p.
EISBERG, R. M. Fundamentos da física moderna. Rio de Janeiro ; Guanabara Dois, 1979
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica 3 eletromagnetismo. 4 ed. São Paulo: Edgard Blucher,
2008
Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013
20
Disciplina: Português Instrumental
Ementa: Comunicação e cultura; tipos de comunicação; leitura e interpretação de textos; estrutura
textual; ortografia. Estudo e construção de textos orais e escritos; bem como as tipologias de textos;
mecanismos de composição textual; leituras de textos variados, que contemplem textos técnicos e não-
técnicos; situações textuais e situações de vida, que influenciam nas diversas leituras que podem
ocorrer;
Bibliografia Básica
CLETO, Ciley. Interpretação de Textos. 1.ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
CEREJA, W. R.; COCHAR, T. M.; CLETO, C. Interpretação de Textos. 1. ed. São Paulo: Saraiva,
2009.
MARTINS, Dileta & ZILBERKNOP, Lúbia. Português instrumental. 21ª ed. Porto Alegre:Prodil,
1979.
Bibliografia Complementar
BECHARA, E. Minidicionário da Língua Portuguesa. 1. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.
__________. Moderna Gramática Portuguesa. 1. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.
CEREJA, W. R.; MAGALHÃES, T. C.Texto e Interação: Uma proposta de Produção Textual a partir
de Gêneros e Projetos. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
Disciplina: Inglês I
Ementa: Leitura e compreensão de textos em inglês, dentro da abordagem instrumental. Leitura e
compreensão de trabalhos científicos na área das Ciências Agrárias, em inglês. Estruturas básicas do
Inglês. Vocabulário técnico das Ciências Agrárias.
Bibliografia Básica
DIAS, Reinildes. Inglês Instrumental-Leitura Crítica (Uma abordagem construtivista).
Edição Experimental. Editora UFMG. Belo Horizonte. 1990.
FUSCOE, Kate. GARSIDE, Barbara. PRODROMOU, Luke. Attitude. Volumes: 1 e 2.
Editorial Macmillan de México, S.A, 2006.
LONGMAN. Dicionário Longman Escolar para Estudantes Brasileiros. PortuguêsInglês/Inglês-
Português com CD-Rom. 2. ed.: Atualizado com as novas regras de Ortografia. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2008.
Bibliografia Complementar
DUCKWORTH, Michael. Essential Business Grammar & Practice - English level:
Elementary to Pre- Intermediate. New Edition. Oxford, UK: Oxford University Press,
2007.
EVARISTO, Socorro. (et all). Leitura Instrumental- Estratégias de Leitura-Inglês.
Teresina: Halley SA Gráfica e Editora,.1996.
LAGE, Helena Lott, et al. Leitura de Textos em Inglês. (Uma Abordagem Instrumental)
Edição dos autores. Belo Horizonte, 1992.
Disciplina: Anatomia Vegetal
Ementa: Célula Vegetal. Tecidos vegetais. Anatomia dos órgãos vegetativos e de reprodução das
espermatófitas. Estágios primário e secundário do crescimento da planta. Técnicas de laboratório.
Bibliografia Básica
APPEZZATO-DA-GLORIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomia vegetal. 2. ed.
Vicosa: UFV, 2006.
FERRI, M. G. Botânica: morfologia externa das plantas (organografia). 13. ed. Sao Paulo:
Melhoramentos, 1978.
RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007.
Segundo Período
Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013
21
Bibliografia Complementar
FERRI, M. G.; MENEZES, N. L. de; MONTEIRO, W. R. Glossário ilustrado de botânica. Sao
Paulo: Nobel, 1981. 197 p.
GLORIA, B. A. Morfologia de sistemas subterrâneos: história e evolução do conhecimento no
Brasil. Sao Paulo: Editora A. S. Pinto. 2003.
GONCALVES, E. G.; LORENZI, H. Morfologia vegetal: organografia e dicionario ilustrado de
morfologia das plantas vasculares. Sao Paulo: Nova Odessa/Instituto Plantarum de estudos da flora,
2007
Disciplina: Microbiologia Geral
Ementa: Caracterização e classificação dos microrganismos. Nutrição e cultivo. Metabolismo
microbiano. Ecologia microbiana. Controle de microrganismos. Microrganismos e Engenharia
Genética. Técnicas de coleta, manipulação e análise de microrganismos.
Bibliografia Básica
PELCZAR JR., Michael J. et al. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2.ed. São Paulo: Makron
Books, 2009. v.1
HUNGRIA,M. e ARAUJO, R. S. Manual de métodos empregados em estudos de microbiologia
agrícola. EMBRAPA. SPI. Brasilia. 1994. 542p.
NEDER, R. N. Microbiologia. Manual de laboratório. Ed. Nobel. São Paulo. 1992.138p.
Bibliografia Complementar
KIMATI, H. et al (Ed.). Manual de fitopatologia. São Paulo: Agronômica Ceres, 2005. v.1
MOREIRA, Fátima M. S; SIQUEIRA, Jose Oswaldo. Microbiologia e bioquímica do solo. 2.ed.
Lavras: UFLA, 2006, 626 p
SIQUEIRA, J.O. Microorganismos e processos biológicos do solo: perspectiva ambiental. Brasília
(DF): EMBRAPA, 1994. 141p.
Disciplina: Zoologia Geral
Ementa: Caracterização, sistemática e ecologia de Protozoários, Platelmintos, Nematelmintos,
Aschelmintos, Anelídeos, Artrópodes, Moluscos e Cordados.
Bibliografia Básica
STORER, T.I.; USINGER, R.L.; STEBBINS, R.C. NYBAKKEN, J.W. Zoologia Geral, 6a ed., São
Paulo, Nacional, 2000, 816p
HICKMAN, C, ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios Integrados de Zoologia, 11º ed.,Rio de
Janeiro, Guanabara Koogan,2010, 846p.
BARNERS, R.D. Zoologia dos invertebrados. 4a ed., São Paulo, Roca, 1984, 1179p.
Bibliografia Complementar
ORR, R. T. Biologia dos vertebrados. 5. ed. São Paulo: Roca, 1986. 508p.
ROMER, A.S.; PARSONS, T.S. Anatomia comparada dos vertebrados. Atheneu Editora São
Paulo. 1985.
RUPPER, R.D. B. Zoologia dos invertebrados. 6a ed. Ed. Roca. 1994.
Disciplina: Agrogeologia, Gênese e Física do Solo
Ementa: Rochas, minerais e intemperismo. Fatores e processos de formação do solo. Propriedades
físicas, químicas e morfologia do solo. O perfil do solo. O solo na paisagem. O solo como sistema
trifásico. Propriedades físicas do solo. Água no solo. Aeração do Solo. Temperatura do Solo.
Compactação do solo. Atributos e horizontes diagnósticos do solo. Sistemas de Classificação de Solos.
Solos e ambientes brasileiros. Interpretação de mapas pedológicos.
Bibliografia Básica
RESENDE, M.; CURI, N.; REZENDE, S.B.; CORRÊA, G.F. Pedologia: base para distinção de
ambientes. 5ed.Lavras: UFLA, 2007. 322p.
SANTOS, R.D.; LEMOS, R.C. de; SANTOS, H.G. dos; KER, J.C.; ANJOS, L.H.C. dos. Manual de
descrição e coleta de solo no campo. 5 ed. Viçosa: SBCS/SNLCS, 2005. 92p.
Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013
22
KIHEL, E.J. Manual de edafologia. São Paulo: Ceres, 1979.
Bibliografia Complementar LEPSCH, I. F. Solos: formação e conservação. 5ed. São Paulo: Oficina de textos, 2002. 178p.
Manual técnico de pedologia do IBGE. (disponível internet).
HILLEL, D. Solo e água: fenômenos e princípios físicos. Porto Alegre: Faculdade de
Agronomia/UFRGS, 1970.
KLEIN, V.A. Física do solo. Passo Fundo: Ed. UPF, 2008. 212p.
Disciplina: Estatística Básica
Ementa: Estatística descritiva. Conjuntos e probabilidade. Variáveis aleatórias. Distribuições de
probabilidade. Distribuições especiais de variáveis aleatórias discretas e contínuas. Teoria da
amostragem. Teoria da estimação. Teste de hipóteses. Regressão linear e correlação.
Bibliografia Básica
FONSECA, M. Curso de estatística. 6ª ed. São Paulo: Atlas. 2010. 320p.
MORETTIN, P.A, BUSSAB, W. de O. Estatística básica. 6ª ed. Saraiva: 2010. 540p.
STORCK, L. GARCIA, D.C, LOPES, S. J, ESTEFANEL,V. Experimentação vegetal. 2ª ed. Santa
Maria. UFSM: 2006.198p.
Bibliografia Complementar
AZEVEDO, A.G., CAMPOS, P.I.F.B.de. Estatística básica. 1985. 231p.
FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6. ed. São Paulo
(SP) - Revoltas, - 1934.: Atlas, 2008. 320 p.
TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2. ed. Sao Paulo: Atlas, 1987.
459 p.
Disciplina: Química Orgânica
Ementa: Estrutura e propriedades do carbono. Ligações químicas. Funções orgânicas. Nomenclatura.
Reações e síntese. Estereoquímica. Reações orgânicas: substituição, eliminação e adição; reações de
radicais; compostos aromáticos; reações de compostos aromáticos. Materiais, métodos e
procedimentos em laboratório de química orgânica.
Bibliografia Básica
SOLOMONS, G.; FRYHLE, C. Química Orgânica. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v. 1.
SOLOMONS, G.; FRYHLE, C. Química Orgânica. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v. 2.
VOLHARDT, K. P. C.; SCHORE, N. E. Química Orgânica: Estrutura e Função. 4 ed. Porto Alegre:
Bookman, 2004.
Bibliografia Complementar
MC MURRY, J. Química Orgânica. 7. ed. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 2011. Ed. Combo.
VOGEL, A . I., Química orgânica: análise qualitativa., vol 1, 2 e 3., 3 ed., Ed Ao livro técnico, Rio de
Janeiro, 1971.
VOLLHARDT, K. P. C.; SCHORE, N. E. Organic chemistry, 3 ed, Ed, WH Freeman and Company,
New York, 1999.
Disciplina: Metodologia Científica
Ementa: Ciência. Estruturação do trabalho científico. Pesquisa. Comunicação oral e escrita
Bibliografia Básica
CHAVES, M. A. Projeto de Pesquisa: guia prático para monografia. 4ª ed. Rio de
Janeiro: Wak, 2007.
GIL, A.C. Como elaborar Projetos de Pesquisa . 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.
RUIZ, J. A. Metodologia Científica. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.
Bibliografia Complementar
ECO, H. Como se faz uma tese . 21ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2007
KIPNIS, B. Elementos de pesquisa e a prática do professor. Brasília- DF : Editora
UnB, 2005.
Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013
23
SANTOS, A. R. Metodologia Científica : a construção do conhecimento. 7ª ed. Rio de
Janeiro: Lamparina, 2007.
Disciplina: Inglês Instrumental II
Ementa: Estratégias de compreensão de textos verbais, escritos e aplicações. Uso de formulários e das
expressões. Desenvolver no aluno a independência necessária para atuar adequadamente em sua
profissão, empregando a redação técnica de modo eficiente. Predominância do uso da língua para fins
comunicativos.
Bibliografia Básica
DIAS, Reinildes. Inglês Instrumental-Leitura Crítica (Uma abordagem construtivista). Edição
Experimental. Editora UFMG. Belo Horizonte. 1990.
FUSCOE, Kate. GARSIDE, Barbara. PRODROMOU, Luke. Attitude. Volumes: 1 e 2.
Editorial Macmillan de México, S.A, 2006.
LONGMAN. Dicionário Longman Escolar para Estudantes Brasileiros. PortuguêsInglês/Inglês-
Português com CD-Rom. 2. ed.: Atualizado com as novas regras de Ortografia. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2008.
Bibliografia Complementar
DUCKWORTH, M. Essential Business Grammar & Practice - English level: Elementary to Pre-
Intermediate. New Edition. Oxford, UK: Oxford University Press, 2007. 33
EVARISTO, S. (et all). Leitura Instrumental- Estratégias de Leitura-Inglês. Teresina:Halley SA
Gráfica e Editora,.1996.
HUTCHINSON, T.; WARTERS, A. English for Specific Purposes – A learning-centred
approach. Cambridge: Cambridge University Press, 8ª ed. 1993.
Disciplina: Máquinas, Mecânica e Implementos Agrícolas
Ementa: Abrigo de máquinas, ferramentas e oficinas, mecânica agrícola, fontes alternativas de
energias utilizadas na agricultura, motores de combustão interna, sistemas auxiliares dos motores de
combustão interna, tratores agrícolas e seus componentes, manutenção de tratores agrícolas e
segurança nas operações agrícolas. Seleção e uso de máquinas e implementos para
preparo do solo, plantio, cultivo, aplicação de defensivos agrícolas, colheita, transporte e
beneficiamento de produtos agrícolas. Custo operacional dos conjuntos mecanizados. Agricultura de
precisão.
Bibliografia Básica
BALASTREIRE, L. A. Máquinas Agrícolas. Manole, 1990. 307p
GALETI, P.A. Mecanização Agrícola. Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1988.220p
MIALHE, L. G. Manual de Mecanização Agrícola. Editora Agronômica Ceres, 1974. 301p
Bibliografia Complementar
BALASTREIRE, L. A. Máquinas agrícolas. USP. Piracicaba. 2005.
FERNANDES, H. C. Aplicação de defensivos agrícolas: Teoria da gota. Departamento de Engenharia
Agrícola. UFV. Viçosa. 1997.
SANTOS, J.M.F., Tecnologia de Aplicação de Defensivos agrícolas. Instituto biológico, centro de
sanidade vegetal, são Paulo, 2007.
Disciplina: Química Analítica
Ementa:Estequiometria, Soluções e equilíbrio químico. Análise qualitativa. Análise gravimétrica.
Análise volumétrica. Análise instrumental. Erros. pH, Solubilidade e tampão.
Bibliografia Básica
HARRIS, D. C.; Análise Química Quantitativa. Rio de Janeiro: Editora LTC. 5ª ed. 2001.
RUSSELL, J. B. Química geral. v. 1. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2004.
RUSSELL, John B. Química geral. v. 2. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
Terceiro Período
Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013
24
Bibliografia Complementar
MAHAN, B. M. Química: um curso universitário. São Paulo: E. Blucher, 1996. 582 p.
MYERS, R. J.; MAHAN, B. M. Quimica: um curso universitario. 4 ed. Edgard Blucher, 2002.
BRADY, J. E. Química geral. v. 2. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
Disciplina: Bioquímica
Ementa: Carboidratos. Lipídios. Ácidos nucléicos. Aminoácidos e Proteínas. Enzimas. Vitaminas e
coenzimas. Metabolismo de carboidratos. Biossíntese de carboidratos (Fotossíntese). Metabolismo de
lipídeos, aminoácidos, proteínas e nucleotídeos.
Bibliografia Básica
LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de bioquímica. São Paulo: Sarvier,
1995. 839 p.
TYMOCZKO, John L.; BERG, Jeremy M. & STRYER, Lubert. Bioquímica Fundamental. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. Bioquímica ilustrada. Porto Alegre: ARTMED, 2006. 533 p.
Bibliografia Complementar
BETTELHEIM, F; BROWN, W. H.; CAMPBELL, M. K. & FARREL, S O. Introdução à bioquímica.
9 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
CONN, E. E. Introdução à bioquímica. São Paulo: Edgard Blücher, 1984.
VOET, D.; VOET, J.G.; PRATT, C.W. Fundamentos de bioquímica. Porto Alegre : ARTMED 2000.
931p.
Disciplina: Estatística Experimental
Ementa: Testes de hipóteses (F e t). Princípios básicos da experimentação. Comparações múltiplas:
testes de média. Contrastes. Delineamentos experimentais. Experimentos fatoriais e em parcelas
subdivididas. Regressão linear. Correlação.
Bibliografia Básica
BANZATTO, D. Experimentação Agrícola. 4ª ed. Jaboticabal: FUNEP, 2006. 237p.
STORK, L, GARCIA, D. C, LOPES, S. J. ESTEFANEL, V. Experimentação vegetal. 2ª ed. Santa
Maria: Editora UFSM. 2006. 198p.
GOMES, Frederico Pimentel; GARCIA, Carlos Henrique. Estatística aplicada à experimentos
agronômicos e florestais: exposição com exemplos e orientações para uso de aplicativos.
Piracicaba: FEALQ, 2002. 309 p.
Bibliografia Complementar
FONSECA, J. S. da, MARTINS, G. de. A. Curso de Estatística. 6ª ed. São Paulo: Atlas. 2010. 320p.
CENTENO, Alberto Jose. Curso de estatística aplicada a biologia. 2. ed. Goiânia: UFG, Centro
Editorial e
Gráfico, 1999. 234 p.
TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1987.
459 p.
Disciplina: Fisiologia e Nutrição Animal
Ementa: Classificação e caracterização dos tecidos animais. Aspectos anatômicos e fisiológicos dos
sistemas: esquelético, nervoso, circulatório, respiratório, digestivo excretor, endócrino e reprodutor.
Fundamentos de anatomia e fisiologia, alimentação e nutrição, bioclimatologia, etiologia e sanidade
animal.
Bibliografia Básica
DYCE, K. M. Tratado de anatomia veterinária. 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2010. 834p.
ANDRIGUETTO, J.M. Nutrição Animal. São Paulo: nobel, 1993.
LUCCI, C.S. Nutrição e Manejo de Bovinos Leiteiros. São Paulo: Manole. 1997.
Bibliografia Complementar
MARTIN, L.C.T. Nutrição Mineral de Bovinos de Corte. Nobel, São Paulo, 1993.
Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013
25
ANDRIGUETTO, et al. Nutrição Animal. v. 1, 1a Ed. Livraria Nobel S.A., 1982. 394 p.
MAIER, J. C., PEIXOTO, R.R. Nutrição e Alimentação Animal. Pelotas: UCPEL., EDUCAT, 1993.
169 p.
Disciplina: Organografia e Botânica Sistemática
Ementa: Caracterização das espermatófitas. Morfologia externa dos órgãos vegetativos e
reprodutivos. Sistemas de classificação e nomenclatura botânica. Herbário e técnicas de herborização.
Principais famílias de Angiospermas de interesse agrícola.
Bibliografia Básica
RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHORN, S. E. 2001. Biologia Vegetal. 6ª Ed. Editora Guanabara
Koogan. 906p.
SOUZA, V.C & LORENZI, H. 2005. Botânica Sistemática. Instituto Plantarum, Nova Odessa.
VIDAL, W. N.; VIDAL, M.R.R. Botânica organográfica. Viçosa: UFV. 1983.
Bibliografia Complementar
JOLY, A.B. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. São Paulo: Companhia editora Nacional, 8ª Ed.
1987.
LORENZI, H. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do
Brasil. V. 1. Nova Odessa: Editora plantarum. 1992.
LORENZI, H. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do
Brasil. v. 3. Nova Odessa: Editora plantarum. 2009.
Disciplina: Morfologia, Classificação e Levantamento de Solos
Ementa: Atributos e horizontes diagnósticos do solo. Sistemas de Classificação de Solos. Solos e
ambientes brasileiros. Interpretação de mapas pedológicos.
Bibliografia Básica
JONG VAN LIER, Q. (Org.). Física do Solo. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2010.
v. 1. 298 p.
EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRAPA. Centro Nacional de
Pesquisa de Solos. Sistema brasileiro de classificação de solos. 2.ed. Rio de Janeiro, SCNPIS, 2006.
306p.
BUOL,S.W., SOUTHARD,R.J, GRAHAM,R.C.; McDANIEL,P.A. Soil Genesis and
Classification.5. ed., Ames: Iowa State University Press, 2003. 494p.
Bibliografia Complementar BRADY, N.C. Natureza e propriedade dos solos. 7ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1989. 878p.
KIEHL, JE. Manual de edafologia: relações solo-planta. São Paulo, Editora Agronômica Ceres, 1979.
264p.
Revista Brasileira de Ciência do Solo. Boletins da Sociedade Brasileira de Ciência do Solo.
Disciplina: Desenho Técnico
Ementa: Materiais de desenho e suas utilizações. Geometria descritiva. Escalas numérica e gráfica.
Vistas ortogonais. Desenho arquitetônico. Normas da ABNT.
Bibliografia Básica
MONTENEGRO, G. A. Desenho arquitetônico, 4ª ed. São Paulo: Blucher, 2001. 167p.
MARMO, C. Curso de desenho. São Paulo: Moderna, s.d., vol. 1, 2, 3 e 4.
SILVA, A.; RIBEIRO, C. T.; DIAS, J.; SOUZA, L. Desenho técnico moderno. Rio de Janeiro: LTC,
2012. 475p.
Bibliografia Complementar
JÚNIOR, A.R.P. Noções de geometria descritiva. São Paulo: Nobel, 1970.
PINHEIRO, V.A. Noções de geometria descritiva. São Paulo: Livro Técnico, 1969 vol.1, 2, 3 Viçosa:
UFV, 2004.
OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1977.
Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013
26
Disciplina: Genética
Ementa: Células e cromossomos. Mitose e meiose. Gametogênese e fertilização. Herança
monofatorial. Dois ou mais pares de alelos. Interação gênica. Probabilidade e teste de proporções
genéticas. Determinação do sexo. Herança relacionada ao sexo. Ligação gênica e mapas
cromossômicos. Bases químicas da herança. Mutação. Alelismo múltiplo. Alterações cromossômicas
estruturais. Variações numéricas de cromossomos. Herança citoplasmática. Genética de populações.
Genética quantitativa.
Bibliografia Básica
BURNS, G.W, BOTTINO, P.J. Genética. Rio de Janeiro: ed. Guanabara Koogan. 6ª ed. 2008. 381p.
GRIFFTHS, A. J. F.; WESSLER, S.; LEWONTIN, R.; CARROL, S. Introdução à Genética. 9. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2009. 744p.
SNUSTAD D.P, SIMMONS M. J. Fundamentos de Genética. 4ª ed., Ed. Artes Médica, Porto Alegre,
2008.
Bibliografia Complementar
GRIFFITHS, A. J. F., GELBART, W. M., MILLER, J. H., LEWONTIN, R. C. Genética Moderna.
Guanabra Koogan, Rio de Janeiro, 2001, 589 p.
NICHOLAS, F. W. Introdução à Genética Veterinária. Artmed, Porto Alegre, 1999, 326 p.
PASSARGE, E., PASSARGE, M. F. Color atlas of genetics. Verlag, 1995, 411 p.
Disciplina: Ecologia Básica
Ementa: Estruturas e processos ecológicos em ecossistemas naturais e em agroecossistemas. Nutrição
mineral em agroecossistemas. Artrópodes em agroecossistemas. Plantas espontâneas em
agroecossistemas. Sistemas de cultivos múltiplos. Agroecossistemas tradicionais. Agricultura
sustentável.
Bibliografia Básica
ODUM, E.P. e BARRETT, G.W. Fundamentos de Ecologia. 5. ed. São Paulo: Pioneira Thomson,
2007. 632 p.
DAJOZ, R. Ecologia geral. Porto Alegre: Artmed, 2008. 520p.
RICKLEFS, R.E. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara – Koogan. 530p.2000.
Bibliografia Complementar
GUREVITCH, J., SCHEINER, S.M. & FOX, G.A. Ecologia Vegetal. Artmed, Porto Alegre. 2009
GLIESSMAN, S.R. Agroecologia; Processos Ecológicos em Agricultura Sustentável. Porto Alegre,
UFRGS. 2000.
TOWNSEND, C.R., BEGON, M. & HARPER, J.L. Fundamentos de Ecologia. 3 Ed. Artmed, Porto
Alegre. 2010.
Disciplina: Entomologia Geral
Ementa: Sistemática, importância, distribuição geográfica, biologia e controle das principais pragas de
valor econômico da região. Métodos de controle. Noções de manejo integrado de pragas.
Bibliografia Básica
BORROR, D.J., DeLONG, D..M. Introdução ao estudo dos insetos. São Paulo: CENGAGE Learning,
2011. 809pp.
GALLO, D., NAKANO, O, SILVEIRA NETO, S., CARVALHO, R.P.L., BAPTISTA, G.C. DE,
BERTI FILHO, E., PARRA, J.R.P., ZUCCHI, R.A., ALVES, S.B., VENDRAMIN, J.D., MARCHINI,
L.C., LOPES, J.R.S., OMOTO, C. Entomologia agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002. 920 p.
GULLAN, P.J., CRANSTON, P.S., Os insetos: um resumo de entomologia. 3. ed. São Paulo: Roca,
2007. 440 p.
Bibliografia Complementar
BARNES, R.D., 1990. Zoologia dos Invertebrados. Quarta ed. Editora Rocca Ltda.
Quarto Período
Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013
27
HICKMAN, C. P.JR, ROBERTS, S. L,. LARSON, A., Princípios Integrados de Zoologia, 11 edição,
Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2004.
CHAPMAN, R.F. The insects: structure and function. Cambridge: Harward University Press, 1998.
Disciplina: Topografia – Planimetria e Altimetria
Ementa: Definição, histórico e divisão da Topografia. Introdução à planimetria. Processos e
instrumentos de medição de distâncias. Goniologia e goniografia. Levantamentos planimétricos
convencionais e pelo Sistema de Posicionamento Global (GPS). Cálculo da planilha analítica, das
coordenadas e áreas. Confecção da planta topográfica e memorial descritivo. Divisão e demarcação de
áreas. Informática aplicada à topografia. Noções de cartografia e geoposicionamento. Referências de
nível. Métodos gerais de nivelamentos. Levantamento altimétrico. Representação gráfica do relevo.
Sistematização de terrenos. Locação de curvas em nível e com gradiente. Estradas.
Bibliografia Básica
COMASTRI, José Anibal. Topografia Planimetria. 2.ed. Viçosa, UFV, Impr. Univ., 1992. 336p.
COMASTRI, J. A, TULER, J. C. Topografia Altimetria. 2.ed. Viçosa, UFV, Impr. Univ., 1990. 175p.
COMASTRI, J. A. Topografia Planimetria. 2.ed. Viçosa, UFV, Impr. Univ., 1992. 336p.
Bibliografia Complementar
MCCORMAC, J. C. Topografa. 5ª Ed. Rio de Janeiro. LTC, 2010. 392p.
FITZ, P. R. Geoprocessamento sem complicação. 1ª Ed. Oficina de Textos, 2008. 160p.
BRANDALIZE, M. C. B. Topografia. PUC PR, 2005. 121p.
Disciplina: Fisiologia Vegetal
Ementa: Fotossíntese. Respiração. Nutrição mineral. Assimilação do Nitrogênio. Relações hídricas.
Dinâmica de solutos orgânicos nas plantas. Crescimento e desenvolvimento. Hormônios e reguladores
do crescimento vegetal. Senescência e abscisão. Ecofisiologia e respostas das plantas às condições
adversas.
Bibliografia Básica
KERBAUY, G. B. Fisiologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2ª ed. 2008.
RAVEN, P.H.; et al.. Biologia Vegetal. 6ª. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2007.
TAIZ, L. & ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 3ª. ed., Porto Alegre : Artmed, 2013
Bibliografia Complementar
FERRI, M. G. Fisiologia vegetal 1. 2ed. São Paulo: EPU, 1985. 362p.
FERRI, M. G. Fisiologia vegetal 2. 2ed. São Paulo: EPU, 1986. 401p.
MALAVOLTA, E. Elementos de nutrição mineral de plantas. Ed. Agronômica Ceres. 1980. 251p.
Disciplina: Nutrição Mineral de Plantas
Ementa: Elementos essenciais às plantas. Nitrogênio. Fósforo. Potássio. Enxofre. Micronutrientes.
Matéria orgânica. Avaliação da fertilidade do solo. Adubos e adubação. Composição mineral das
plantas. Cultivo de plantas em solução nutritiva. Absorção e transporte de nutrientes. Diagnose do
estado nutricional das plantas. Nutrição foliar. Nutrição e qualidade de produtos agrícolas. Relações
entre nutrição e fisiologia de plantas.
Bibliografia Básica
MALAVOLTA, E. & VIOLANTE NETTO, A. Nutrição mineral, gessagem e adubação dos citros.
POTAFÓS, Piracicaba, 1989. 153p.
EPSTEIN, E. & BLOOM, A.J. Nutrição Mineral de Plantas: Princípios e Perspectivas. Editora
Planta. Londrina, 2006. 403p
Bibliografia Complementar
MALAVOLTA, E.; VITTI, G.C. & OLIVEIRA, S.A. Avaliação do estado nutricional de plantas.
Princípios e aplicações. POTAFOS, 1997. 319p.
MARSCHNER, H. Mineral nutrition of higher plants. New York, Academic Press, 1995 900p.
MENGEL, K., KIRKBY, E.A. Principle of plant nutrition.5th, ed. Kluwer, Axademic Publisher,
Dordrecht, Netherlands, 2001.
Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013
28
Disciplina: Agrometeorologia e Climatologia
Ementa: Estrutura e composição da atmosfera terrestre. Relações astronômicas de Terra-sol. Radiação
solar e terrestre. Temperatura do ar e do solo. Umidade do ar. Evaporação e evapotranspiração.
Precipitação atmosférica. Balanço hídrico. Ventos. Mudanças climáticas globais. Adversidades
climáticas e seu controle. Estações metereológicas. Classificação climática. Ambientação e manejo de
plantas e animais.
Bibliografia Básica
AYOADE, J. O. Introdução à climatologia para os trópicos. 15ªed. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 2011. 350p.
TUBELIS, A.; NASCIMENTO, F.J.L. do. Meteorologia descritiva. Fundamentos e
aplicações brasileiras. São Paulo: Nobel, 1986. 374p.
TUBELIS, A.; Conhecimentos práticos sobre clima e irrigação. Viçosa: Aprenda Fácil,
2011. 215p.
Bibliografia Complementar
BERGAMASHI, H.; BERLATO, M.A.; MATZENAUER, R.; FONTANA, D.C.;CUNHA, G.R.;
SANTOS, M.L.V. dos.; FARIAS, J.R.B.; BARNI, N.A. Agrometeorologia aplicada à irrigação 1.ed.
Porto Alegre: Editora da Universidade/UFRGS, 1992. 125p.
VIANELLO, R.L.; ALVES, A.R. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa: Imprensa
Universitária/UFV, 1991. 449p.
Disciplina: Hidrologia e Hidráulica
Ementa: Hidroestática e hidrodinâmica. Escoamento em condutos livres e forçados. Pequenas
barragens de terra. Hidrometria. Máquinas elevatórias. Água no solo. Relações água solo planta
atmosfera. Métodos de irrigação: superfície, aspersão e localizada. Drenagem para fins agrícolas.
Manejo da irrigação.
Bibliografia Básica
BAZEVEDO NETO, J.M. Manual de Hidráulica. São Paulo, ed. Edgard Blucher Ltda, 1998, 669p.
CARVALHO, J. de A.; OLIVEIRA, L. F. C. de. Instalações de bombeamento para irrigação e
Consumo de Energia. Editora UFLA. 2008. 354p.
LENCASTRE, M. Manual de Hidráulica Geral. São Paulo, ed. Edgard Blucher Ltda, 1972.
Bibliografia Complementar
BAPTISTA, M.B; COELHO, M.M.L.P. Fundamentos de engenharia hidráulica. Ed. UFMG/Escola de
Engenharia da UFMG. 2º ed. Revista, 2003. Belo Horizonte, MG.
MAC INTYRE, A.S., Bombas e Instalações de Bombeamento. Rio de Janeiro, ed. Guanabara, 1982.
VENNARD, J.K.; STREET, R.L., Elementos de Mecânica dos Fluidos. Rio de Janeiro, ed. Guanabara,
1978.
Disciplina: Fitopatologia I
Ementa: Conceitos, importância, história e objetivos da Fitopatologia; Caracterização de fungos
fitopatogênicos , compreendendo morfologia, sistemática , fisiologia, biologia e ecologia desses
organismos; Bactérias, compreendendo morfologia, sistemática , fisiologia, biologia e ecologia desses
organismos; Micoplasmas , compreendendo morfologia, sistemática, fisiologia, biologia e ecologia
desses organismos; Vírus, compreendendo morfologia, sistemática, fisiologia, biologia e ecologia
desses organismos Nematóides, compreendendo morfologia, sistemática , fisiologia, biologia e
ecologia desses organismos. Importância e objetivos de proteção de plantas; legislação sobre produção,
transporte, comercialização, prescrição e aplicação de defensivos agrícolas; fungicidas, inseticidas,
acaricidas e nematicidas: conceitos, classificação, formulações, modo e mecanismos de ação,
toxicologia, riscos e medidas de segurança, manejo da resistência; receituário agronômico; tecnologia
de aplicação de defensivos agrícolas.
Quinto Período
Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013
29
Bibliografia Básica
KIMATI, H. et al (Ed.). Manual de fitopatologia. São Paulo: Agronômica Ceres, 2005. v.1
KIMATI, H. et al (Ed.). Manual de fitopatologia. São Paulo: Agronômica Ceres, 2005. v.2
GALLO, F. Manual de fitopatologia. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres. v.1. 1978. 373p.
Bibliografia Complementar
STADNIK, M.J. & TALAMINI, V. Manejo Ecológico de Doenças de Plantas. CCA/UFSC:
Florianópolis, 293p. 2004.
BETTIOL, W. Controle biológico de doenças de plantas. Embrapa: Jaguariúna. 1991. 388p.
Azevedo, L.A.S. Fungicidas protetores: fundamentos para o uso racional. São Paulo, Emopi, 2003.
320p.
CAVALCANTI, L.; DI PIERO, R.M.; CIA, P.; PASCHOLATI, S.F.; RESENDE, M.L.V.; ROMERO,
R. Indução de resistência em plantas a patógenos e insetos. Piracicaba: FEALQ, 2005, v.1, 263p.
Disciplina: Entomologia Agrícola
Ementa: Conceitos básicos. Técnicas de coleta e preparo de material entomológico. Estudo,
classificação e nomenclatura dos principais insetos de importância agrícola no estado de Goiás. Estudo
de ácaros e nematóides de importância agrícola no estado de Goiás. Métodos de controle e manejo
integrado de pragas.
Bibliografia Básica
GALLO, G. et al. Manual de Entomologia Agrícola. 2ª ed. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres. 1988.
GALLO, D.; NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S. et al. Entomologia Agrícola. Piracicaba: FEALQ,
2002. 920p.
GUEDES, J.C.; COSTA, I.D.; CASTIGLIONI, E. (Org.) Bases e Técnicas do Manejo de Insetos.
Santa Maria: Pallotti, 2000. 248p.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, L. M., COSTA, C. S. R.; MARINONI, L Manual de Coleta, Montagem, Conservação e
identificação de insetos. Curitiba: Ed. Holos, 1998. BUZZI, Entomologia Didática, 2º ed. Curitiba: Ed.
UFPR, 2002.
NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S.; ZUCCHI, R.A. Entomologia Econômica. Piracicaba: FEALQ,
1981. 314p.
ZUCCHI, R.A.; SILVEIRA NETO, S.; NAKANO, O. Guia de Identificação de Pragas Agrícolas.
Piracicaba: FEALQ, 1993. 139p.
Disciplina: Alimentos, Alimentação e Forragicultura
Ementa: Principais gramíneas e leguminosas forrageiras. Fatores climáticos e princípios fisiológicos
de plantas forrageiras. Formação, recuperação, adubação e consorciação de pastagens. Manejo de
pastagens: pastejo contínuo, rotacionado e alternado. Produtividade de pastagens. Produção de
sementes de forrageiras. Melhoramento genético das espécies forrageiras. Conservação de forragens:
ensilagem e fenação. Princípios de integração lavoura pecuária.
Bibliografia Básica
BARDAUIL, A. P. Plantas Forrageiras: Gramíneas e Leguminosas. São Paulo: Nobel, 1986. 150 p.
MITIDIERI, J. Manual de gramíneas e leguminosas para pastos tropicais. 2 ed. São Paulo: Nobel e
USP, 1988. 198 p.
SILVA, S.C.; NASCIMENTO JÚNIOR, D. do; EUCLIDES, V.B.P. Pastagens:
conceitos básicos, produção e manejo. Viçosa: Suprema, 2008. 115p.
Bibliografia Complementar
FONSECA, D.M. da; MARTUSCELLO, J.A. Plantas forrageiras. Viçosa, MG:
Ed. UFV, 2010. 537p.
RESENDE, R.M.S. Melhoramento de forrageiras tropicais. Campo Grande,
MS: Embrapa Gado de Corte, 2008. 293p
VILELA, H. Pastagem. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2005. 283p
Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013
30
Disciplina: Melhoramento de Plantas e Biotecnologia
Ementa: Evolução, centro de origem e diversidade das plantas. Sistemas de reprodução. Métodos de
controle de polinização. Estrutura genética das populações. Endogamia e heterose. Bases genéticas e
métodos de melhoramento de plantas autógamas, alógamas e de reprodução assexuada. Melhoramento
de plantas visando resistência à doenças, pragas e adaptação a ambientes adversos. Biotecnologia
aplicada ao melhoramento de plantas. Conceitos e técnicas de biotecnologia de plantas. Perspectivas
do uso comercial da biotecnologia na agricultura. Estudos de casos com micropropagação, plantas
transgênicas e genética molecular.
Bibliografia Básica
BORÉM, A., SANTOS, F. Biotecnologia Simplificada. Editora Universidade de Viçosa Viçosa, MG.
Publicação: Janeiro de 2003. 245 p.
BINSFELD, PEDRO. Biossegurança em biotecnologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. 367p.
MALAJOVICH, MARIA ANTONIA. Biotecnologia. Rio de Janeiro: Axcel, 2004. 360p.
Bibliografia Complementar
BRASILEIRO, A. C. M. & Carneiro, V.T.C. Manual de transformação genética de plantas Brasília:
Ed. EMBRAPA-SPI/EMBRAPA-CENARGEN 1998.
WATSON J.D. & BERRY C.A. DNA o segredo da vida. São Paulo: Ed. Companhia das Letras, 2005.
TORRES A.C. et. al. Cultura de tecidos e transformação de plantas. Brasília: Ed. EMBRAPA-CNPH,
1998.
Disciplina: Fertilidade do Solo, Adubos e Adubações
Ementa: Conceitos básicos de fertilidade do solo. Leis da fertilidade do solo. Elementos essenciais às
plantas. Dinâmica de nutrientes no solo. Reação do solo. Correção de acidez. Nitrogênio. Fósforo.
Potássio. Enxofre. Micronutrientes. Matéria orgânica. Avaliação da fertilidade do solo. Microbiologia
do solo. Adubação nitrogenada: Características físicas e químicas dos adubos nitrogenados.
Recomendações de uso e aplicação. Adubação potássica: Características físicas e químicas dos adubos
fosfatados. Recomendações de uso e aplicação. Adubação potássica: Características físicas e químicas
dos adubos Potássios. Recomendações de uso e aplicação; Adubações com cálcio, magnésio e enxofre:
Características físicas e químicas dos adubos contendo cálcio, magnésio e enxofre. Recomendações de
uso e aplicação. Adubações com micronutrientes: Características físicas e químicas dos adubos com
micronutrientes. Recomendações de uso e aplicação. Adubações verde e orgânicas: Tipos de adubos
verdes e orgânicos. Recomendações de uso e aplicação. Adubações foliares: Características físicas e
químicas dos adubos foliares, Recomendações de uso e aplicação.
Bibliografia Básica
NOVAIS, R.F.; ALVAREZ V., V.H.; BARROS, N.F.; FONTES, R.L.F.; CANTARUTTI, R.B. &
NEVES, J.C.L. Fertilidade do Solo. Viçosa, MG, Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2007. 1016
p.
CARDOSO, E.J.B.N. et alii. 1992. Microbiologia do Solo. Campinas: SBCS. 340p
ALCARDE, J.C; GUIDOLIM, J.A. & LOPES, A.S. Os adubos e a eficiência das adubações. ANDA.
São Paulo, 1991. 35 p. Boletim Técnico.
BORKERT, C.M. & LANTMANN, A.F., eds. Enxofre e micronutrientes na agricultura brasileira.
Londrina: Embrapa/CNPSo/SBCS, 1988. 317 p.
MALAVOLTA, E. ABC da adubação. 5.ed. São Paulo: Ceres, 1989. 292 p.
Bibliografia Complementar
ARAÚJO, R.S. & HUNDRIA, M. 1994. Microrganismos de Importância Agrícola. Brasília:
EMBRAPA. 533p.
VITTI, G. C.; FAVARIN, J.L.; RESENDE, L. O. ; TREVISAN, W. . Manejo do nitrogênio em
diversos sistemas de produção agrícola. Piracicaba: SERRANA/FEALQ/GAPE, 1999. 38 p.
Revista Brasileira de Ciência do Solo.
Pesquisa Agropecuária Brasileira.
Revista Engenharia Agrícola.
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental
Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013
31
Disciplina: Aptidão, Manejo e Conservação do Solo e da Água
Ementa: Erosão. Práticas de conservação do solo e da água. Planejamento conservacionista.
Capacidade de uso e aptidão agrícola das terras. Qualidade do solo e da água. Bacia hidrográfica como
unidade de planejamento e manejo. Legislação.
Bibliografia Básica
AMARAL, N.D. Noções de conservação de solo: 2ª ed. São Paulo: Nobel, 1984. 120p.
PIRES, F.R, SOUZA, C. M. de. Práticas mecânicas de conservação do solo e da água. Viçosa:
Universidade Federal de Viçosa, 2ª ed. 2006. 216p.
PRIMAVESI, A. Manejo ecológico do solo. São Paulo: Nobel. 2002. 549p.
Bibliografia Complementar
LIBARDI, P.L. Dinâmica da água no solo. 2ª ed. Piracicaba, 2000. 509p
BERTONI, J. & LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. 2ª ed., Editora Ícone, São Paulo, 1990.
355p.
HUDSON, N. Soil Conservation. Ames, IOWA, Iowa Satare University Press. 3 ed. 1995. 391p.
Revista Brasileira de Ciência do Solo
Boletim da Sociedade Brasileira de Ciência do Solo.
Disciplina: Irrigação e Drenagem
Ementa: Conceitos. Relação água-subsolo-planta-atmosfera. Fontes de suprimento de água para
irrigação. Captação, condução, elevação e aproveitamento de água para irrigação. Métodos de
irrigação: superfície, aspersão e localizada. Manejo da irrigação. Drenagem para fins agrícolas.
Bibliografia Básica
BERNARDO, S; SOARES, A. A; MANTOVANI, E. C. Manual de Irrigação. 8ª ed. Viçosa. Imprensa
Universitária. UFV, 2009. 625p.
RICHARDT, K.; TIMM, L. C. Solo, Planta e Atmosfera: Conceitos, processos e aplicações. Editora
Manole. 2004. 478p.
LEMOS, E. L. da. Relação Água-solo-planta-atmosfera. Lavras : UFLA/FAEPE. 1999. 86p.
Bibliografia Complementar
AZEVEDO, H. M. Irrigação localizada. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, V. 12, n. 139, p. 40-
53, 1986.
AZEVEDO, J. A.; CAIXETA, T. J. Irrigação do feijoeiro. Planaltina: EMBRAPA-CPAC, 1987. 60p.
(Circular Técnica, 23).
CARVALHO, J. de A.; OLIVEIRA, L. F. C. de. Instalações de bombeamento para irrigação e
Consumo de Energia. Editora UFLA. 2008. 354p.
Disciplina: Geoprocessamento e Georeferenciamento
Ementa: Conceitos e fundamentos. Sistemas de posicionamento global. Modelagem digital de
terrenos. Noções do sensoriamento remoto: princípios físicos; princípios de fotogrametria e
fotointerpretação; sistemas de sensoriamento remoto orbital e suas aplicações. Sistema de informação
geográfica (SIG). Manipulação e gerenciamento de dados. Funções de análise num SIG.
Georreferenciamento.
Bibliografia Básica
FITZ, P.R. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.
TEIXEIRA, A. L. A. et al. Introdução aos sistemas de informação geográfica. Rio Claro: Edição do
Autor, 1992. 79p.
ROCHA, C. H. B. Geoprocessamento: tecnologia transdiciplinar. Juiz de Fora, MG: ed. do autor,
2000. 220 p.
Bibliografia Complementar
MIRANDA, J.I. Fundamentos de Sistemas de Informações Geográficas. 2. ed. ver. Atual. – Brasília,
DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2010. 425p.
Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013
32
SILVA, A. B. Sistemas de informações Geo-referenciadas: conceitos e fundamentos. Ed. da
UNICAMP, 1999.
GARCIA, G. J. Sensoriamento remoto: princípio de interpretação de imagem. São Paulo: Nobel,
1982.
Disciplina: Fitopatologia II
Ementa: Reconhecimento e classificação dos principais sintomas externados por plantas doentes e,
conseqüentemente, realização de diagnose de fitodoenças ; princípios de algumas técnicas avançadas e
suas aplicações em diagnose de doenças de plantas em nível de laboratório; compreensão das relações
de parasitismo e desenvolvimento de doenças de plantas, enfatizando tanto o ataque dos patógenos
como a defesa das plantas; discernimento do ciclo de relações patógeno-hospedeiro : processos de
sobrevivência, disseminação, infecção, colonização e reprodução; estudos epidemiológicos de doenças
de plantas; classificação e entendimento dos principais grupos de doenças de plantas: podridões de
órgãos de reserva, podridões de raízes e colo, doenças vasculares, manchas foliares, míldios e oídios ,
ferrugens e carvões, e fitoviroses ; princípios e conceitos básicos de controle de doenças de plantas
exclusão, erradicação, proteção, imunização, terapia e resistência.
Bibliografia Básica
KIMATI, H. et al (Ed.). Manual de fitopatologia. São Paulo: Agronômica Ceres, 2005. v.1
KIMATI, H. et al (Ed.). Manual de fitopatologia. São Paulo: Agronômica Ceres, 2005. v.2
BERGAMIN FILHO, A.; AMORIM, L. Doenças de plantas tropicais:
epidemiologia e controle econômico. São Paulo: Agronômica Ceres, 1996.
Bibliografia Complementar
SOUZA, Paulo Estevão de; DUTRA, Marcos Roberto. Fungicidas no controle e manejo de
doenças de plantas. Lavras, MG: Ed. UFLA, 2003. iv, 165p.
ZAMBOLIM, Laercio; VALE, Francisco Xavier Ribeiro do; COSTA, Helcio. Controle
integrado das doenças de hortaliças. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, c1997. 122 p
AGRIOS, G. H. Plant Pathology. 3. ed. San Diego: Academic Press, 1988. 801p.
Disciplina: Aves e Suínos
Ementa: Avicultura: histórico e importância econômica; avicultura no Brasil; instalações e
equipamentos; raças e melhoramento genético; alimentos e nutrição; produção de frangos de corte;
produção de pintos de um dia; produção de poedeiras comerciais; abate e comercialização de produtos
agrícolas; sanidade. Suinocultura: histórico e importância econômica; suinocultura no Brasil; raças e
melhoramento genético; manejo reprodutivo; instalações e equipamentos; alimentos e nutrição; manejo
nas fases de cria, recria e terminação; Ambiência e manejo dos dejetos; sanidade; sistema intensivo de
produção (SIP); manejo de abate e qualidade da carne; tipificação de carcaça.
Bibliografia Básica
MENDES, A; NÄÄS, I.A; MACARI, M. Produção de Frangos de corte: Campinas, FACTA, 356 p,
2004.
NAAS, I A. Produção de frangos de corte. Campinas: FACTA, 2004.
BERTECHINI, A G. Nutrição de Monogástricos. Lavras: UFLA, 2006.
Bibliografia Complementar JURIJ, SOBESTIANSKY. Suinocultura Intensiva. Continentes Editora, 1998.
PALERMO NETO, J. Farmacologia aplicada a avicultura: boas praticas no manejo de
medicamentos. Sao Paulo: Roca,
2005.
FERREIRA, R. A. Maior produção com melhor ambiente para aves, suínos e bovinos. 1 ed. ed.
Viçosa: Aprenda Fácil, 2005.
COTTA, T. Frangos de corte: criação abate e comercilização. Viçosa: Aprenda Facil, 2003.
Sexto Período
Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013
33
Disciplina: Propagação de Plantas
Ementa: Fundamentos sobre propagação de plantas. Propagação vegetativa natural e artificial.
Organização e manejo de viveiros. Métodos de propagação de espécies cultivadas. Propagação de
plantas in vitro.
Bibliografia Básica
FILGUEIRA, F.A.R. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e
comercialização de hortaliças. Viçosa: UFV, 2000. 402p.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA-SECRETARIA NACIONAL DE PRODUÇÃO
AGROPECUÁRIA. Legislação da inspeção e fiscalização da produção e do comércio de sementes e
mudas. 3. ed., Brasília: MA/SNPA/CSM, 1981. 194p.
TORRES, A.C.; CALDAS, L.S.; BUSO, J.A. (ed.) Cultura de tecidos e transformação
genética de plantas. Brasília: EMBRAPA-SPI/EMBRAPA-CNPH, 1998. 2 v. 864 p.
Bibliografia complementar
HARTMANN, H.T.; KESTER, D.P.; DAVIES,F.; GENEVE, R. Plant propagation:
principles and practices. 7. ed. Englewood Cliffs: Prentice-Hall, 2001. 880p.
ESTADO DE SANTA CATARINA. Secretaria do Desenvolvimento Rural e da Agricultura. Normas
e padrões de produção de mudas para o estado de Santa Catarina.
Florianópolis: GED/EPAGRI, 1996. 201p.
HARTMANN, H.T.; KESTER, D.P. Plant propagation: principles and practices.3. ed. Englewood
Cliffs: Prentice-Hall, 1973. 682p.
Disciplina: Produção e Tecnologia de Sementes
Ementa: Importância. Formação e desenvolvimento. Fisiologia das sementes: maturação, germinação,
dormência, deterioração e vigor das sementes. Sistema de produção, colheita, secagem, beneficiamento
e armazenamento. Comercialização. Legislação.
Bibliografia Básica
BRASIL. Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Regras para análise de sementes. Brasília:
Coordenação de Laboratório Vegetal, 1992. 365p.
KRYZANOWSKI,F.C., VIEIRA,R.D., FRANÇA NETO,J.B. Vigor de sementes. Conceitos e Testes:
Londrina:ABRATES, 1999.218 p.
POPINIGIS, F. Fisiologia da semente. 2 ed., Brasília: s. ed., 1985. 289p.
Bibliografia Complementar:
VAUGHAN, C.E., GREGG, B.R., DELOUCHE, J.C. Beneficiamento e manutenção de
sementes. Brasília: Ministério da Agricultura, AGIPLAN, 1976. 175p.
WEBER, A.E. Armazenagem agrícola. Porto Alegre : Kepler Weber Industrial, 1995.
400p.
CARVALHO, N.M. A secagem de sementes. Jaboticabal: FUNEP, 1994. 165p.
Disciplina: Construções e Instalações Rurais
Ementa: Resistência dos materiais e dimensionamento de estruturas simples. Materiais e técnicas de
construção. Planejamento e projetos de instalações agrícolas e zootécnicas. Instalações elétricas e
hidráulico-sanitárias. Memorial descritivo, orçamento e cronograma físico financeiro.
Bibliografia Básica
PEREIRA, M. F. Construções Rurais. São Paulo. Editora Nobel. 4ª Edição.1986.330p.
PEREIRA, M. F. Construções Rurais. São Paulo. Editora Nobel. Volume 2.1983.105p.
ROCHA,J. L. V.; ROMANO ROCHA, L. A. Guia Técnico Agropecuário: Construções e Instalações
Rurais. São Paulo. Instituto Campineiro de Ensino Agrícola. 1982. 158p.
Bibliografia Complementar
BUENO, C. F. H. Tecnologia de Materiais de Construções. Viçosa. UFG. 2000. 40p.
BAETA, F. C.; SARTOR, V. Custos de Construção. Viçosa. UFV. 1998. 96p.
ARRUDA, C. K. C. Apostila de Desenho Técnico Básico. Niterói. Universidade Cândido Mendes.
2004.
Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013
34
Disciplina: Culturas I – Soja, Feijão, Girassol, Algodão
Ementa: Histórico e importância. Botânica e fisiologia. Condições edafoclimáticas. Cultivares.
Semeadura. Nutrição e adubação. Plantas daninhas e seu controle. Rotação de culturas e
Consorciamento. Irrigação e quimigação. Manejo integrado de pragas e doenças. Colheita e secagem.
Beneficiamento e armazenamento. Aproveitamento industrial. Aspectos econômicos.
Bibliografia Básica
ARANTES, N.E.; SOUZA, P.I.M. Cultura da soja nos cerrados. Piracicaba: POTAFOS, 1993. 535p.
COSTA, J.A. Cultura da soja. Porto Alegre, 1996. 233 p.: il.
FANCELLI, A.L.; DOURADO NETO, D. Produção de feijão. Piracicaba: Livroceres. 2007. 386 p.: il.
CAMPOS, T.; CANÉCHIO FILHO, V. Principais culturas – II. 2 ed. Campinas, Instituto Campineiro
de Ensino Agrícola, 1973.
Bibliografia Complementar
ROSELEM, C.A. Nutrição e adubação do feijoeiro. Piracicaba: Associação Brasileira para Pesquisa da
Potassa e do Fosfato, 1987. 93 p. il. (Boletim técnico, 8).
VIERA, E.H.N.; RAVA, C.A. Sementes de feijão: produção e tecnologia. Santo Antônio de Goiás:
EMBRAPA Arroz e Feijão, 2000.
NEVES, M.F.; ALVES PINTO, M.J. Estratégias para o algodão no Brasil. São Paulo: Ed. Atlas, 2012.
Disciplina: Manejo de Plantas Daninhas
Ementa: Plantas daninhas: conceito e importância. Principais plantas daninhas para as culturas:
características botânicas, propagação, estabelecimento, ciclo de vida, danos, estrutura da
matocompetição. Métodos e técnicas de montagem de herbário e identificação das plantas daninhas.
Estágios de crescimento e formas de controle. Métodos de controle
de plantas daninhas: alelopatia, químico, físico e orgânico. Comportamento dos herbicidas na planta e
no solo. Formulações, misturas, interações e seletividade de herbicidas. Aspectos toxicológicos e
recomendações técnicas. Manejo Integrado de plantas daninhas.
Bibliografia Básica
ANDREI, E. Compêndio de defensivos agrícolas. 6. ed. São Paulo, 2003. V.1 e v.2.
DEUBER, R. Ciência das plantas daninhas: fundamentos. 2. ed. Jaboticabal: Funep, 2003.
LORENZI, H. Plantas daninhas do Brasil: terrestres, aquáticas, parasitas e tóxicas. 3. ed. Nova Odessa:
Instituto Plantarum, 2000.
RODRIGUES, R. N.; ALMEIDA, F.S. Guia de herbicidas. 5. ed. Londrina: Ed. Dos autores, 2005.
VARGAS, L.; ROMAN, E. S. Manual de manejo e controle de plantas daninhas. Embrapa: Uva e
Vinho: Bento Gonçalves, 2004.
Bibliografia Complementar
ARANHA, C; LEITÃO FILHO, H. F; YAHN, G. A. Sistemática de plantas invasoras Campinas:
Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1988. 3v.
HERTWING, K. V. Manual de herbicidas: desfolhantes, dessecantes, fitorreguladores e
bioestimulantes. 2. ed. Agronômica Ceres: Campinas, 1977.
Disciplina: Olericultura
Ementa: Importância. Botânica. Interações fisiológicas. Sistemas de produção. Cultivares.
Propagação. Solos, nutrição e adubação. Manejo. Colheita, classificação e embalagem. Fisiologia pós-
colheita e armazenamento. Comercialização.
Bibliografia Básica
FILGUEIRA, F. A. R. Novo Manual de Olericultura:agrotecnologia moderna na produção e
comercialização de hortaliças. Viçosa: UFV, 2000. 402p
Sétimo Período
Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013
35
PRODUTOR DE HORTALIÇAS. CENTEC. 2ª ed. Fortaleza. Edições Demócrito Rocha. 2004. 88p.
(Cadernos Tecnológicos).
ANDRIOLO, J.L. Olericultura Geral: princípios e técnicas. Santa Maria: Ed. UFSM, 2002. 158p
Bibliografia Complementar:
LENANO, F. Como se cultivan las Hortalizas de Hoja. Barcelona: Editorial de Vecchi S.A., 1973.
228p. (635 - L563c)
MESSIAEN, C. M.et alii. Enfermedades de las Hortalizas. Barcelona: Ediciones Mundi-Prensa,
1995. 576p.
SOCIEDADE DE OLERICULTURA DO BRASIL. Revista de Olericultura. v.1, n.1, 1961 até v.18,
1981. (Coleção).
SOCIEDADE DE OLERICULTURA DO BRASIL. Horticultura Brasileira. v.1, n.1, maio, 1983
em diante (Coleção).
Disciplina: Silvicultura e Legislação Florestal
Ementa: Ecologia de ecossistemas florestais. Noções de auto-ecologia. Classificação ecológica para
reflorestamento. Escolha de espécies para plantio e principais usos. Sementes florestais. Planejamento
de viveiros e produção de mudas. Implantação de florestas. Nutrição florestal. Agrossilvicultura.
Brotações. Fomento florestal. Abrangência do estudo de impacto ambiental. Licenciamento ambiental.
Plano de controle ambiental (PCA). Relatório de controle ambiental (RCA). Plano de recuperação de
áreas degradadas (PRAD); Métodos quantitativos e qualitativos da avaliação ambiental. Legislação
brasileira para o estudo de impacto ambiental (EIA). Geração e análise de relatórios de EIA/RIMA.
Bibliografia Básica
GALVÃO, Antônio Paulo Mendes (org.). Reflorestamento de propriedades rurais para fins produtivos
e ambientais: um guia para ações municipais e regionais. Brasília: Embrapa Comunicação para
Transferência de Tecnologia; Colombo, PR: Embrapa Florestas, 2000. 351p.
MARTINS, Sebastião Venâncio. Recuperação de matas ciliares. 2ª Ed. rev. e ampl. – Viçosa, MG : CPT,
2007. 255p.
MORAN, Emílio F.; OSTROM, Elinor (orgs.). Ecossistemas florestais: interação homem-ambiente.
São Paulo: Ed. Senac SP; Edusp, 2009. 544p.
Bibliografia Complementar
KAGEYAMA, Paulo Yoshio et. al. (org.). Restauração ecológica de ecossistemas naturais. Botucatu,
SP : FEPAF, 1ª ed. revisada, 2008. 340 p.
RODRIGUES, Ricardo Ribeiro; LEITÃO FILHO, Hermógenes de Freitas. Matas ciliares: conservação
e recuperação. 2. ed. São Paulo: Editora Universidade de São Paulo, Fapesp, 2009. 320p.
LEÃO, Regina Machado. A floresta e o homem. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo:
Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais, 2000.
Disciplina: Agroecologia e Desenvolvimento Agrícola Sustentável
Ementa: Estruturas e processos ecológicos em ecossistemas naturais e em agroecossistemas. Nutrição
mineral em agroecossistemas. Artrópodes em agroecossistemas. Plantas espontâneas em
agroecossistemas. Sistemas de cultivos múltiplos. Agroecossistemas tradicionais. Agricultura
sustentável.
Bibliografia Básica
ALTIERI, M. A., 2002. Agroecologia: as bases científicas para a agricultura alternativa. Guaíba:
Agropecuária. 592 p.
AQUINO, A. M. DE. & ASSIS, R. L., 2005. Agroecologia: Princípios e técnicas para uma agricultura
sustentável. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica. 517 p.
GLIESSMAN, S. R., 2000. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto
Alegre: Ed. Universidade/UFRGS. 653 p.
Bibliografia Complementar: KHATOUNIAN, C. A., 2001. A reconstrução ecológica da agricultura. Botucatu: Agroecológica. 348
p.
Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013
36
PADOVAN, M. P., 2006. Conversão de Sistemas de Produção Convencionais para Agroecológicos:
Novos Rumos à Agricultura Familiar. Dourados, MS: Edição do Autor. 118 p.
PADOVAN, M. P., 2007. Manual do Agricultor Agroecológico. Dourados, MS: Edição do Autor. 63
p.
Disciplina: Economia Agrícola e Mercado Futuro
Ementa: Organização da atividade econômica. Teoria de preços. Teoria da firma. Mercado,
comercialização e abastecimento agrícola. Preços agrícolas. Mercados imperfeitos. Agronegócio
brasileiro.
Bibliografia Básica
BUAINAIN, A. M. e FILHO, H. M. de S. Política agrícola no Brasil: evolução e principais
instrumentos. In Gestão Agroindustrial. GEPAI: Grupo de Estudos e Pesquisas Agroindustriais.
Coordenador Máio Otávio Batalha. São Paulo: Atlas, 1997, volume 2.
HOFFMANN, R. Administração da empresa agrícola. São Paulo: Ed. Pioneira. 1989.
LEITE, S. Políticas Públicas e Agricultura no Brasil. Sérgio Leite (org.). Porto Alegre: editora da
Universidade/UFRGS, 2001
Bibliografia Complementar
GAROFALO, G. de L; CARVALHO, L. C. Microeconomia. São Paulo, Atlas, 1996.
GASTALDI, J. Petrelli. Elementos de economia política. São Paulo, Saraiva, 1990.
GUIMARÃES, S. Economia & Mercado: introdução a economia e ao marketing. São Paulo, Ática,
1991.
Disciplina: Culturas II – Milho, Arroz, Sorgo e Cana-de-açúcar
Ementa: Histórico e importância. Botânica e fisiologia. Condições edafoclimáticas. Cultivares.
Semeadura. Nutrição e adubação. Plantas daninhas e seu controle. Consorciamento e rotação. Irrigação
e quimigação. Manejo integrado de pragas e doenças. Colheita e secagem. Beneficiamento e
armazenamento. Aproveitamento industrial. Aspectos econômicos.
Bibliografia Básica
CRUZ, I.; VALICENTE, F.H.; SANTOS, J.P. dos; WAQUIL, J.M.; VIANA, P. Manual de
identificação de pragas da cultura do milho. Sete Lagoas: EMBRAPA-CNPMS, 1997. 67p.
FERNANDES, F. T.; OLIVEIRA, E. Principais doenças na cultura do milho. Sete Lagoas:
EMBRAPA-CNPMS, 2000. 80p. (EMBRAPA-CNPMS.Circular Técnica, 26).
LAZZAROTO, C.; URCHEI, M. A.;TEIXEIRA, M.R.O.; SANS, L.M.A.; PITOL, C.; MUNIZ, J.
Epoca de semeadura e zoneamento agrícola. In: EMBRAPA. Centro de Pesquisa Agropecuarias do
Oeste. Milho: informações técnicas. Dourados, 1997. p.86-99. (EMBRAPA-CPAO. Circular Técnica,
5).
Bibliografia Complementar
COMISSÃO DE FERTILIDADE DE SOLOS DE GOIÁS. Recomendações de corretivos e
fertilizantes para Goiás: 5ª aproximação. Goiânia: UFG/EMGOPA, 1988. 101 p. (Informativo Técnico,
1).
CRUZ, I. A lagarta-do-cartucho na cultura do milho. Sete Lagoas: EMBRAPA-CNPMS, 1995. 45p.
(EMBRAPA-CNPMS.Circular Técnica, 21).
RESENDE, M.; FRANÇA,G.E.; COUTO, L. Cultivo do milho irrigado. Sete Lagoas: Embrapa Milho
e Sorgo, 2000. 39p. (Embrapa Milho e Sorgo.Circular Técnica, 6).
Disciplina: Bovinocultura de Corte e Leite
Ementa: Introdução à bovinocultura. Instalações e equipamentos. Espécies, raças, tipos e
melhoramento genético. Manejo reprodutivo, sanitário e nutricional. Sistemas de produção.
Escrituração zootécnica e índices produtivos. Evolução do rebanho. Situação da Pecuária (Regional,
Brasileira e Mundial), Noções sobre Cadeia Agro-industrial da Carne Bovina, Sistemas de Produção,
Manejo Reprodutivo de Machos e Fêmeas, Manejo Nutricional de Acordo com as Categorias, Seleção
e Cruzamentos como Métodos de Melhoramento Genético em Bovinos de Corte, Instalações e
Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013
37
Equipamentos, Rastreabilidade , Planejamento, Gerenciamento e Evolução de Rebanhos. Conceito
gerais aplicados a bovinocultura leiteira, produção e mercado do leite, aspectos associados a escolha
de vacas leiteiras, planejamento da produção racional de leite, manejo de vacas leiteiras no pré-parto,
manejo de vacas leiteira no pós-parto, manejo da ordenha, manejo de bezerras até o desmame,
manejo de novilhas, manejo de reprodutor.
Bibliografia Básica
MARTIN, L.C.T. Nutrição Mineral de Bovinos de Corte. Nobel, São Paulo, 1993.
ANDRIGUETTO, J.M. Nutrição Animal. São Paulo: Nobel, 1993.
LUCCI, C.S. Nutrição e Manejo de Bovinos Leiteiros. São Paulo: Manole. 1997.
Bibliografia Complementar
SANTOS, F.A.P.; MOURA, J.C.; FARIA, V.P. Requisitos de qualidade na bovinocultura de corte.
Editora FEALQ.
SANTOS, F.A.P.; MOURA, J.C.; FARIA, V.P. Visão técnica e econômica da produção de leite.
Editora FEALQ.
PEIXOTO, A.M.; MOURA, J.C.; FARIA, V.P. Planejamento da exploração leiteira. Editora FEALQ.
Disciplina: Fruticultura I
Ementa: Origem, importância econômica e alimentar. Botânica. Propagação. Cultivares e
melhoramento genético. Clima e solo. Implantação. Tratos culturais. Controle fitossanitário. Colheita.
Fisiologia pós-colheita e armazenamento. Comercialização.
Bibliografia Básica
ALVES, E. J. A cultura da banana: aspectos técnicos, socioeconômicos e agroindustriais. EMBRAPA
– SPI. 2ª ed. Brasília, DF. 1997, 585p.
MANICA, I. MARTINS, D.S. VENTURA, J.A. Mamão: Tecnologia de produção pós-colheita,
exportação e mercados. Porto Alegre: Cinco Continentes. 2006. 361p.
MANICA, I. , POMMER, C. V. Uva: do plantio a produção, pós-colheita e mercado. Porto Alegre:
Cinco Continentes, 2006. 185p.
Bibliografia Complementar
MANICA, I. Frutas nativas, silvestres e exóticas: Técnicas de produção e mercado. Porto Alegre:
Cinco Continentes, 2000. 327p.
MANICA, I. et. al. Frutas Anonáceas. Ata ou pinta, atemóia, cherimóia e graviola: Tecnologia de
produção, pós-colheita e mercado. Porto Alegre: Cinco Continentes. 2003, 596p.
EMBRAPA. A cultura da manga. 2ª ed. Revisada e Ampliada. Brasília-DF: Embrapa Informação
Tecnológica, 2006. 63p (Coleção Plantar, 53).
Disciplina: Tecnologia e Processamento de Alimentos de Origem Vegetal
Ementa: Alterações de alimentos. Princípios e métodos gerais de conservação de alimentos.
Conservação pelo calor; frio, controle de umidade, aditivos, radiações e métodos combinados.
Embalagens. Processamento de produtos de origem vegetal: frutas, legumes e hortaliças, óleos e
gorduras, cereais e amiláceos .
Bibliografia Básica
ORDÓÑEZ, A. J. Tecnologia de Alimentos: componentes dos alimentos e processos. Ed. Artmed.vol.
I. Porto Alegre- RS, 2005. 294p.
EVANGELISTA, J. Alimentos. Um estudo abrangente. Ed.Atheneu; São Paulo, SP; 2005, 450p.
EVANGELISTA, José. Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Atheneu, 2001.
Bibliografia Complementar
CAMARGO, R. et. Al. Tecnologia dos produtos agropecuários- Alimentos. Ed. Nobel; São Paulo, SP;
1984, 295p.
Oitavo Período
Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013
38
GERMANO, L. M. P. Higiene e vigilância sanitária de alimentos-Qualidade das matérias-primas;
Doenças transmitidas por alimentos; Treinamento de recursos humanos. Ed.Varela; São Paulo, SP; 2a
edição; 2003, 655p.
BOBBIO, P.A., BOBBIO, F.O. Química do processamento de alimentos. São Paulo: Varela, 1995.
Disciplina: Administração Rural e Planejamento Agrícola
Ementa: Fundamentos em administração. A empresa rural. Avaliação econômica da empresa rural.
Planejamento da empresa rural. Contabilidade. Custo de produção na agropecuária. Noções de política
agrícola e marketing. A administração da empresa rural e a análise do ambiente geral e operacional
permitem uma tomada de decisão correta sobre as oportunidades e ameaças para a empresa rural. A
avaliação da rentabilidade econômica dos diversos sistemas de produção agrícola através do
levantamento de custos de produção, do conhecimento das relações entre os segmentos da cadeia
produtiva, e do instrumental de planejamento, proporcionam ao profissional de Agronomia elementos
para melhorar os rendimentos econômicos da empresa rural, complementando sua atuação na produção
agropecuária.
Bibliografia Básica
NORONHA, J. F. Projetos agropecuários: administração financeira, orçamento e viabilidade
econômica. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1987.
ANTUNES, L. M. & ENGEL, A. Manual de administração rural: custos de produção. 2a.ed. Guaíba:
Ed. Agropecuária, 1999.
BARBOSA, J. S. Administração rural a nível de fazendeiro. São Paulo: Ed. Nobel. 1983.
Bibliografia Complementar:
HOFFMANN, R. et al. Administração da empresa agrícola. 5a. ed. São Paulo: Ed. Pioneira, 1986.
CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. 4ª ed., São Paulo: Makron Books,
1993. 920p.
SOUZA, R.; GUIMARÃES, J. M. P.; MORAIS, V. A.; VIEIRA, G.; ANDRADE, J. G.
Administração da Fazenda. Coleção do Agricultor. Rio de Janeiro: Globo, 1992. 211p.
Disciplina: Parques e Jardins
Ementa: Conceito de paisagismo. Vegetação na paisagem. Caracterização e identificação de plantas
ornamentais. Propagação e fisiologia de plantas ornamentais. Fatores que influenciam no planejamento
de parques e jardins. Principais tratos culturais e fitossanitários. Planejamento, implantação e
manutenção de parques e jardins. Tratamento paisagístico de rodovias. Paisagismo rural.
Bibliografia Básica
DEMATTÊ, M. E. S. P. Princípios de Paisagismo, Série Paisagismo 1, Unesp, Funep. Jaboticabal,
1997, 104p.
LIRA FILHO, J. A. Paisagismo -Princípios básicos, Sério planejamento pasisagistico, Ed. Aprenda
Fácil, Viçosa, 2001, 166p.
LIRA FILHO, J. A. Paisagismo -Elementos de Composição e Estética, Série planejamento
paisagistico, Ed. Aprenda Fácil, Viçosa, 2002, 194p.
Bibliografia Complementar
SANTOS, R. R. Z. dos, Caderno Didático de Paisagismo,
BELLE, R. A. Caderno Didático de Floricultura, Curso de Agronomia, Ufsm, Santa Maria Abril 1997,
128p.
BELLE. R. A. Caderno Didático de Floricultura-Flores de jardim, Curso de Agronomia, Ufsm. Santa
Maria, 1999, 31p.
Disciplina: Secagem, Beneficiamento e Armazenamento de Grãos
Ementa: Definição e histórico. Estrutura brasileira de armazenagem de grãos. Características e fatores
que influenciam na qualidade dos grãos armazenados. Propriedades do ar úmido e equilíbrio
higroscópico. Secagem e aeração de grãos. Tipos de secadores. Armazenamento. Classificação e
Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013
39
equipamentos dos armazéns. Pragas dos grãos armazenados e formas de controle. Prevenção de
acidentes em unidades armazenadoras.
Bibliografia Básica
ATHIÉ, I.; CASTRO, M.F.P.M.; GOMES, R.A.R.; VALENTINI, S.R.T. Conservação de grãos.
Campinas: Fundação Cargil, 1998. 236 p.
ATHIÉ, I.; E PAULA, D. C. 2002. Insetos de grãos armazenados: aspectos biológicos e
identificação. 2ed. São Paulo: Editora Varela. 244p.
PUZZI, D. Abastecimento e armazenamento de grãos. Instituto Campineiro Ensino Agrícola, 2000.
666p.
Bibliografia Complementar
SCUSSEL, V. M. Atualidades em micotoxinas e armazenagem de grãos II. Florianópolis:
Imprensa Universitária, 2008. 586p.
SILVA, J.S. 2000. Secagem e armazenagem de produtos agrícolas. Aprenda Fácil, 502 p.
CARVALHO, N.M.; NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção. Campinas.
Fundação Cargil, 2000. 588p.
Disciplina: Gestão Estratégica dos Negócios Agroindustriais
Ementa: Visão geral da Administração de Marketing. Os componentes do plano de marketing.
Análise do Consumidor. Segmentos de Mercado. Posicionamento de Produtos. Marcas e Empresas do
Agronegócios. Estratégia de Preços e Produtos. Desenvolvimento de Mercado e Expansão de
Demanda. Controle do plano anual. Compreensão da cadeia de valor mental na direção de Marketing.
Interpretação dos papéis dos consumidores e processadores. Reposicionamento dos produtores rurais e
suas organizações em nível local e mundial, para a condição essencial de competitividade.
Bibliografia Básica
ALOE, A. & VALLE, F. Contabilidade Agrícola. São Paulo, Atlas, 1981.
BATALHA, M. O. (coord.). Gestão Agroindustrial. São Paulo, Atlas, 1997.
HOFFMANN, R. et al. Administração da Empresa Agrícola. São Paulo, Pioneira, 1987.
Bibliografia Complementar
MATTOS, Z. P. B. Contabilidade Financeira Rural. São Paulo, Atlas, 1999.
NORONHA, J. F. Projetos Agropecuários: Administração Financeira, Orçamentação e Avaliação
Econômica. Piracicaba, FEALQ, 1981.
SANTOS, G. J. et al. Administração de Custos na Agropécuária. São Paulo, Atlas, 2002.
Disciplina: Sociologia e Extensão Rural
Ementa: Contexto histórico do surgimento da sociologia. Conceitos fundamentais. Objeto da
Sociologia Rural; formação e transformações dos espaços agrário brasileiro e goiano; relações sociais
no campo; conflitos sociais no campo; questão agrária. A sociologia contemporânea e a diversidade
dos objetos sociológicos. Fundamentos da Extensão Rural. Mudança social. Desenvolvimento,
Modernização e Dualismo. Metodologia da Extensão Rural. Comunicação e Mudança Social. Difusão
de Inovações e Desenvolvimento de Comunidades Rurais. Padrões históricos de desenvolvimento
rural; políticas agrícolas; políticas agrárias; desenvolvimento rural sustentável; metodologias de
diagnóstico, planejamento e comunicação rural. Assistência técnica pública e privada. Cooperativismo
e associativismo.
Bibliografia Básica
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Sociologia Geral. Atlas, 2000.
BRAGA, G.M. Metodologias de Extensão Rural. Viçosa, UFV, 1986.
FONSECA, M. T L. Da. A extensão rural no Brasil, um projeto educativo para o capital. São Paulo:
Loyola, 1985.
Bibliografia Complementar
Nono Período
Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013
40
OLINGER, G. Ascensão e decadência da extensão rural no Brasil. Florianópolis: EPAGRI, 1996.
OLINGER, G. Como melhorar a eficácia da extensão rural no Brasil e na América Latina. Brasília:
EMBRATER, 1984.
OLIVEIRA, M. M. As circunstâncias da criação da extensão Rural no Brasil. Cadernos de Ciência &
Tecnologia: Brasília, v.16, n.2, p.97-134, maio/ago. 1999.
Disciplina: Fisiologia e Manejo de Pós-colheita
Ementa: Conceitos básicos. Fisiologia pós-colheita. Controle do amadurecimento e da senescência.
Tratamento e manuseio antes do transporte e armazenamento. Sistemas de armazenamento. Desordens
fisiológicas e doenças. Distribuição e utilização de produtos.
Bibliografia Básica
AWAD, M. Fisiologia pós-colheita de frutos. São Paulo : Nobel, 1993. 114 p.
CHITARRA, M. I.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutos e hortaliças ; fisiologia e
manuseio.Lavras, Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão, 1990. 293 p.
PANTASTICO, Er. B. Postharvest physiology, handling and utilization of tropical and subtropical
fruits and vegetables.Westport, The AVI Publ. Co., 1975. 560 p.
Bibliografia Complementar:
BLEINROTH, E.W. coord. Tecnologia de pós-colheita de frutas tropicais.Campinas, Imprensa Oficial
do Estado, 1988. 200 p. (Manual técnico)
HULME, A.C. The biochemistry of fruits and their products.London, Academic Press, vol. 1, 1970.
620 p.
HULME, A.C. The biochemistry of fruits and their products. London, Academic Press, vol. 2, 1971.
788 p.
Disciplina: Relações Interpessoais, Ética e Exercício Profissional
Ementa: Estado, Sociedade e Universidade. Formação profissional. Responsabilidades profissionais.
Ciência e Tecnologia. Ética e Exercício Profissional. Doutrinas Éticas Fundamentais. Doutrinas éticas
fundamentais. Mudanças histórico-sociais. Moral e moralidade. Princípios da responsabilidade.
Regulamentação do exercício profissional. Ética profissional e legislação. O sistema
CONFEA/CREA/MUTUA . Leis, Decretos e Resoluções. Códigos de Ética do Engenheiro, do
Arquiteto e do Engenheiro Agrônomo. Código de defesa do consumidor.
Bibliografia Básica
BORGES, P. T. Institutos Básicos do Direito Agrário. 11ª. ed. São Paulo: Saraiva, 1998.
MACEDO, E.F. & PUSCH, J.B. Código de Ética Profissional comentado. CONFEA. 2004.
MACHADO, P.A.L. Direito Ambiental Brasileiro. 14ª. ed. São Paulo: Malheiros Editores, 2006.
ROSSAFA, L. A. Manual do Profissional da Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Curitiba: CREA-
PR, 2004.
Bibliografia Complementar
BRASIL. Estatuto da Terra - Lei 4.504/64.
PARANÁ. Secretaria de Estado do Desenvolvimento Urbano e do Meio Ambiente. Coordenadoria de
Estudos e Defesa do Meio Ambiente. Coletânea de Legislação Ambiental Federal e Estadual. Curitiba,
1990.
WILDAMANN, I.P. Crédito Rural: Teoria, Prática, Legislação e Jurisprudência. Belo Horizonte: Del
Rey, 2001.
Disciplina: Proteção de Plantas e Receituário Agronômico
Ementa: Conceito e definições em fitossanidade. Deontologia. Receituário agronômico. Semiotécnica
agronômica. Legislação sobre agrotóxicos. Toxicologia e ecotoxicologia. Impacto dos agrotóxicos no
ambiente. Acidentes com agrotóxicos. Manejo integrado de pragas, doenças e plantas daninhas.
Tecnologia de aplicação de defensivos agrícolas.
Bibliografia Básica
ANDREI, E. 2005. Compêndio de Defensivos Agrícolas. São Paulo, Andrei. 1142p.
Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013
41
CARRERO, J.M. (1996) - Maquinaria para tratamentos fitosanitarios. Mundi-Prensa, Madrid, 159 p.
SOUZA, P.E. & DUTRA, M.R. 2003. Fungicidas no controle e manejo de doenças de plantas.
Lavras, Editora UFLA. 165p.
Bibliografia Complementar:
GHINI, R. & KIMATI, H. 2000. Resistência de fungos a fungicidas. Jaguariúna, Embrapa Meio
Ambiente. 78p.
LORENZI, H. 2006. Manual de Identificação e Controle de Plantas Daninhas. Plantarum. 362p.
REIS, E.M.; FORCELINI, C.A. & REIS, A.C. 2001. Manual de Fungicidas: Guia para o controle
quimico de doenças de plantas. Florianópolis, Editora Insular. 172p.
RODRIGUES, B.N. & ALMEIDA, F.S. 2005. Guia de Herbicidas. 592p.
Disciplina: Tecnologia e Processamento de Alimentos de Origem Animal
Ementa: Alterações de alimentos. Princípios e métodos gerais de conservação de alimentos.
Conservação pelo calor; frio, controle de umidade, aditivos, radiações e métodos combinados.
Embalagens. Processamento de produtos de origem animal: leite e carnes. Processamento e
subprodutos. Aproveitamento Industrial. Distribuição e conservação.
Bibliografia Básica
ORDÓÑEZ, A. J. Tecnologia de Alimentos: componentes dos alimentos e processos. Ed. Artmed.vol.
I. Porto Alegre- RS, 2005. 294p.
ORDÓÑEZ, A. J. Tecnologia de Alimentos: alimentos de origem animal. Ed. Artmed.vol. II. Porto
Alegre- RS, 2005. 279p.
EVANGELISTA, J. ALIMENTOS – Um estudo abrangente. Ed.Atheneu; São Paulo, SP; 2005, 450p.
Bibliografia Complementar
CAMARGO, R. et. Al. Tecnologia dos produtos agropecuários- Alimentos. Ed. Nobel; São Paulo, SP;
1984, 295p.
SILVA, A. E. Manual de controle higiênico- sanitário em serviços de alimentação. Ed. Varela, 6a
edição; São Paulo, SP; 2005,623p.
BARUFFALDI, R., OLIVEIRA, M.N., eds. Fundamentos de tecnologia de alimentos. São Paulo:
Atheneu, 1998. 301p.
BOBBIO, P.A., BOBBIO, F.O. Química do processamento de alimentos. São Paulo: Varela, 1995.
Disciplina: Trabalho de curso
Ementa: conforme proposto no item 3.21.3 deste PPC, vide páginas 50 a 51.
Disciplina: Estágio Curricular Supervisionado
Ementa: conforme proposto no item 3.21.1 deste PPC, vide páginas 46 a 48.
Disciplina: Atividades Complementares
Ementa: conforme proposto no item 3.21.2 deste PPC, vide página 49.
Disciplina: Plantas Medicinais e Aromáticas
Ementa: Importância econômica e social das plantas medicinais. Identificação das principais espécies
silvestres e domesticadas. Propagação. Plantio, tratos culturais, colheita, secagem e armazenamento.
Fundamentos a respeito dos princípios ativos e formas de utilização de fitoterápicos. Legislação e
comercialização.
Bibliografia Básica
SOARES, Carlos Alves. Plantas medicinais do plantio à colheita. São Paulo: Ícone, 2010. 312p.
MARTINS, Ernane Ronie; CASTRO, Daniel Melo de; CASTELLANI, Débora Cristina; DIAS,
Disciplinas Optativas
Décimo período
Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013
42
Jaqueline Evangelista. Plantas medicinais. Viçosa: UFV, 1995. 220p.
LORENZI, Harri. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. Nova Odessa: Plantarum, 2002.
512p.
Bibliografia Complementar MARTINS, E.R, CASTRO, D.M. CASTELANI, D.C, DIAS, J.E. Plantas Medicinais. Viçosa: UFV.
2000, 220p.
ZAMBOLIM, L. et. al. Controle de doenças de plantas – hortaliças. Viçosa: Ed. UFV, 2000.
CENTEC. Produtor de plantas medicinais. 2ª ed. rev. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2004, 48p.
(Cadernos Tecnológicos).
Disciplina: Nutrição de Monogástricos
Ementa: Fundamentos da nutrição animal, suas bases fisiológicas e os conhecimentos específicos
sobre os nutrientes, alimentos e aditivos, além da sua utilização na produção de animais
monogástricos. A disciplina contempla os aspectos da nutrição das principais espécies de animais
monogástricos, com abordagem dos tópicos: histórico, evolução e perspectivas da produção de rações
no Brasil; anatomia resumida do sistema digestivo, processos de digestão e absorção; estudo dos
nutrientes (água, energia, proteínas e aminoácidos, lipídios, minerais e vitaminas); matérias-primas
para a produção de rações para animais monogástricos, suplementos vitamínicos e minerais. Aditivos
para rações. Exigências nutricionais das principais espécies de interesse zootécnico ou econômico.
Fundamentos de formulação de rações para animais monogástricos.
Bibliografia Básica
ANDRIGUETTO, J. M. et al. (1998). Nutrição Animal, vols. I e II. Editora Nobel. São Paulo.
EMBRAPA – Centro Nacional de Pesquisa de Suínos e Aves. 1991. Tabela de Composição/Química e
Valores Energéticos de Alimentos para Suínos e Aves. 3 ed. EMBRAPA/CNPA. Documentos, 19.
Concórdia – SC.
SAKOMURA & ROSTAGNO (2007). Métodos de pesquisa em nutrição de monogástricos. 283p.
Jaboticabal/SP.
Bibliografia Complementar
ROSTAGNO, H. S. ET AL. Tabelas brasileiras para aves e suínos, 2005. UFV.
FUNDAOÇÃO APINCO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AVÍCOLAS. Fisiologia da Digestão
e Absorção das Aves. FACTA, Campinas, 176 p. 1994.
McDONALD, P., EDWARDS, R.A., GREENHALGH, J.F.D., MORGAN, C.A. Animal nutrition. 5
th ed. New York: Longmann, 1995. 607p.
Disciplina: Patologia de Sementes
Ementa: Importância, histórico e objetivos da Patologia de Sementes. Mecanismos de transmissão e
disseminação de patógenos por sementes, Pontos de entrada, localização da infecção, ciclos e cursos
de infecção. Fatores que afetam a transmissibilidade de doenças por sementes. Métodos de detecção e
identificação de patógenos associados a sementes. Determinação de níveis de tolerância de fungos em
sementes. Análise de Risco de Pragas associados a sementes. Controle de patógenos (químico, físico e
biológico) transmitidos por sementes. Determinação de fungos em sementes de grandes culturas,
olericolas e forrageiras e etc.
Bibliografia Básica
BRASIL. Manual de Sanidade de Sementes. Brasília, MAPA. 202p. 2009. Disponível em:
www.agricultura.gov.br
BRASIL. Glossário Ilustrado de Morfologia. Brasília, MAPA. 410p. 2009. Disponível em:
www.agricultura.gov.br
DHINGRA, O. D., R.S. ACUÑA. Patologia de Sementes de Soja. Viçosa, UFV. 119 p. 1997.
Bibliografia Complementar MACHADO, J.C. Padrões de tolerância de patogenos associados à sementes. Revisão Anual de
Patologia de Plantas, v.2, p.229- 263, 1994.
Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013
43
MARCOS FILHO, J. ,S.M. CICERO, W. R. SILVA. Avaliação da Qualidade das Sementes.
Piracicaba, FEALQ. 230 p. 1987.
HENNING, A. A. Patologia e tratamento de sementes: noções gerais. Documentos 264. 2 Ed.
Londrina: EMBRAPA. 2005. 52p.
Disciplina: Nematologia Agrícola
Ementa: Taxonomia, morfologia e biologia dos principais grupos de nematóides parasitos das
principais culturas de expressão econômica, além dos sintomas e danos e da análise de programações
de controle mais eficazes e econômicas; relações ecológicas, patogênicas e interações com outros
organismos, metodologias de trabalho e pesquisa em nematologia; estudo dos principais gêneros de
nematóides fitoparasitas.
Bibliografia Básica
LORDELLO, L.G.E. Nematóides das plantas cultivadas. 8 ed. São Paulo: Nobel, 1984. 314p.
MAI, W.F., MULLIN, P.G., LION, H.H., LOEFFLER, K. Plant parasitic nematodes; a pictorial key to
genera. Ithaca: Cornell University Press, 1996. 277p.
SIDDIQI, M.R. Tylenchida: parasitics of plants and insects. St. Albans: Commmonwealth Institute of
Helminthology, 1986. 645p.
Bibliografia Complementar ZUCKERMANN, B.M., MAI, W.F., RHODE, R.A. Plant parasitic nematodes. I: morphology,
anatomy, taxonomy and ecology. New York: Academic Pres, 1971. 345p.
ZUCKERMANN, B.M., MAI, H.F., ROHDE, R.A. Plant parasitic nematodes. II: cytogenetics, host-
parasitic interactions and physiology. New York: Academic Pres, 1971. 347p
ZUCKERMANN, B.M., ROHDE, R. A. Plant parasitic nematodes III. New York: Academic Press,
1981. 508p.
ZUCKERMANN, B.M., MAI, W.F., HARRISON, M.B. Plant nematology laboratory manual.
Amherst: University of Massachussetts, Agric. Exp. Stan, 1985. 212p.
Disciplina: Psicultura
Ementa: Introdução à psicultura no Brasil. Principais espécies nativas e exóticas para psicultura.
Sistemas de produção de peixes. Ambiente aquático e qualidade da água na psicultura. Anatomia e
fisiologia de peixes. Instalações para psicultura. Aspectos gerais da nutrição de peixes. Manejo
alimentar de peixes. Reprodução induzida de peixes. Reversão sexual de tilápias. Transporte de peixes.
Principais doenças em psicultura.
Bibliografia Básica
BALDISSEROTTO, B.; GOMES, L. C. Espécies nativas para piscicultura no Brasil. Brasil UFSM,
Santa Maria. RS, 2005.
BORGHETTI, N.R.B.; OSTRENSKY, A.; BORGHETTI, J.R. Aquicultura: uma visão geral sobre a
produção de organismos aquáticos no Brasil e no mundo. Grupo Integrado de Aquicultura e Estudos
Ambientais, Curitiba, PR. 2003.
OSTRENSKY,A ;BOEGER,W. Piscicultura-Fundamentos e Técnicas de Manejo. Editora
Agropecuária.Guaíba. 1998. 211p.
Bibliografia Complementar
WOYNAROVICH, E.; HORVÁTH, L. A Propagação Artificial de Peixes de Águas Tropicais. FAO.
1983. 220p:il.
HUET,M.; Tratado de Piscicultura. Ediciones Mundi Prensa. Madrid. 1983. 753p.
SMITH, L.S.; Introduction to Fish Physiology. T.F.H. Publications, Inc. 1982. 352p.
Disciplina: Germinação de sementes e produção de mudas de espécies nativas
Ementa: Espécies com potencial de uso. Propagação, implantação e manejo. Colheita e pós-colheita.
Processamento. Mercado e comercialização.
Bibliografia Básica
Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013
44
MANICA, I. Frutas nativas, silvestres e exóticas: Técnicas de produção e mercado. Porto Alegre:
Cinco Continentes, 2000. 327p.
FILGUEIRA, F.A.R. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e
comercialização de hortaliças. Viçosa: UFV, 2000. 402p.
HARTMANN, H.T.; KESTER, D.P. Plant propagation: principles and practices.3. ed. Englewood
Cliffs: Prentice-Hall, 1973. 682p.
Bibliografia Complementar LORENZI, H. Árvores brasileiras: Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do
Brasil. Nova Odessa: Ed. Plantarum, 1992.
LORENZI, H. Plantas ornamentais no Brasil: arbustivas, herbáceas e trepadeiras. Nova Odessa: Ed.
Plantarum, 2001.
MANICA, I. et. al. Frutas Anonáceas. Ata ou pinta, atemóia, cherimóia e graviola: Tecnologia de
produção, pós-colheita e mercado. Porto Alegre: Cinco Continentes. 2003, 596p.
Disciplina: Libras
Ementa: A formação diferenciada na área da Educação especial através das fundamentações teóricas:
Legislação, Evolução Histórica, Os contextos da educação inclusiva, A cultura Surda: Surdo e Surdez,
cultura e comunidade surda, noções da lingüística aplicada à LIBRAS; além de proporcionar condições
necessárias para a aquisição da LIBRAS a nível básico.
Bibliografia Básica
Capovilla, Fernando C. & Raphael, Walkiria D. Dicionário: Língua de Sinais Brasileira – LIBRAS.
Vol. I e II. 2ª Ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001.
Stainback, S. e Stainback, W. Inclusão – um guia para educadores, Porto Alegre: Artmed, 1999.
Thoma, Adriana da S. & Lopes, Maura C. (org.). A invenção da Surdez – cultura, alteridade,
identidade e diferença no campo da educação. 2ª Ed. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2005. Sá, Nídia R.
Limeira de. Cultura, Poder e Educação de Surdos. São Paulo:Paulinas, 2006.
Brasil. MEC. Saberes e Práticas da inclusão – Desenvolvendo competências para o atendimento às
necessidades educacionais especiais de alunos surdos. SEEP/Brasília/DF, 2005.
Bibliografia Complementar
Mantoan, M. T. Égler. A integração de Pessoas com Deficiência: contribuições para uma reflexão
sobre o tema. São Paulo: Memnon: Editora SENAC, 1997.
Feltrin, Antônio E. Inclusão Social na Escola – Quando a pedagogia se encontra com a diferença. São
Paulo: Paulinas, 2004.
Skliar, Carlos (org.). A Surdez: um olhar sobre as diferenças. 3ª Ed. Porto Alegre: Mediação, 2005.
Disciplina: Fruticultura II
Ementa: Organização da produção. Propagação de plantas. Instalação de viveiros e pomares. Fatores
que afetam a produtividade em pomares. Dormência em fruteiras temperadas. Melhoramento genético
de fruteiras. Poda de fruteiras. Manejo de plantas e tratos culturais. Conservação pós-colheita e
comercialização; Fruteiras de clima temperado, e subtropical: principais espécies, situação atual,
origem, botânica, evolução, cultivares, propagação, implantação e condução de pomares, manejo do
solo e plantas, pragas, doenças, colheita e manejo pós-colheita. Sistemas alternativos de produção.
Bibliografia Básica
SIMÃO, Salim. Tratado de fruticultura. Piracicaba: FEALQ, 1998. 760 p.
GOMES, Pimentel. Fruticultura brasileira. São Paulo: Nobel, 1972. 446 p.
LORENZI, Harri. Frutas brasileiras e exóticas cultivadas: (de consumo in natura). Harri Lorenzi.
Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2006. 640p.
Bibliografia Complementar MANICA, I. et. al. Frutas Anonáceas. Ata ou pinta, atemóia, cherimóia e graviola: Tecnologia de
produção, pós-colheita e mercado. Porto Alegre: Cinco Continentes. 2003, 596p.
MANICA, I. Frutas nativas, silvestres e exóticas: Técnicas de produção e mercado. Porto Alegre:
Cinco Continentes, 2000. 327p.
Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013
45
PINTO, Freddy Leal. Manual de practicas de fruticultura. San Jose: Instituto Interamericano de
Cooperacion para la Agricultura, 1986. 266p.
Disciplina: Marketing e Comercialização Agrícola
Ementa: Conceitos básicos. Ambiente de marketing no agronegócio. Marketing estratégico aplicado a
firmas agroindustriais. Segmentação de mercado. Modelos de comportamento do consumidor.
Pesquisa mercadológica no agronegócio. Estudos de caso.
Bibliografia Básica
COBRA, M. Marketing básico: uma abordagem brasileira. 4ª ed. São Paulo: Ed. Atlas, 1997.
MATTAR, F. N. Pesquisa de marketing: metodologia e planejamento. 3ª. ed. São Paulo: Ed. Atlas,
2001.
KOTLER, Philip, ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. 9ª. ed. São Paulo: Ed. Prentice Hall,
2003.
Bibliografia Complementar AGRIANUAL 2005. Anuário da Agricultura Brasileira. São Paulo: Ed. FNP, 2005.
BATALHA M. O. et al. Recursos Humanos e Agronegócio: a Evolução do Perfil Profissional. São
Carlos, 2005.
BATALHA, M. O. et al Gestão do Agronegócio. Textos Selecionados São Carlos: Ed. EDUFSCAR.
Disciplina: Direito Agrário
Ementa: Estatuto da Terra. Reforma Agrária. Imposto sobre a propriedade territorial rural. Contratos
Agrários. Usucapião especial rural. Crédito rural. Os títulos de crédito.
Bibliografia Básica
BARROS, W. P. Curso de Direito Agrário e Legislação Complementar. Porto Alegre: Livraria do
Advogado. 1996.
LUZ, W. P. Curso de Direito Agrário. Porto Alegre: Sagra Luzzatto. 1996.
SOUZA, J. B. M.. Direito Agrário – Lições Básicas. São Paulo: Saraiva. 1994.
Bibliografia Complementar BORGES, P. T. Instintos Básicos do Direito Agrário. São Paulo: Saraiva. 1992.
MACHADO, A. L. R.. Manual Prático dos Contratos Agrários e Pecuários. São Paulo:Revista dos
Tribunais. 1979.
MACHADO, J. S. D. A parceria agrícola no Direito Brasileiro. Porto Alegre: Sérgio Antônio Fabris
Editor. 2004.
Disciplina: Legislação e Licenciamento Ambiental
Ementa: Fundamentação teórica da Educação Ambiental. Formas de educação ambiental.
Metodologia. Educação ambiental e reflorestamento. Interpretação ambiental. Ecoturismo. Política
nacional do meio ambiente e seus instrumentos de proteção ambiental; proteção ambiental na
Constituição Federal Brasileira; o SISNAMA: estrutura, funcionamento e propostas de fortalecimento;
estudos de caso: análise de EIA/RIMAs de empreendimentos em fase de licenciamento; controle de
impactos e remediação de danos ambientais.
Bibliografia básica
CUNHA, Sandra Batista; GUERRA, Antonio José Teixeira (orgs.). Avaliação e Perícia Ambiental.
Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. 294p.
FINK, Daniel Roberto; ALONSO Jr., Hamilton; DAWALIBI, Marcelo. Aspectos Jurídicos do
Licenciamento Ambiental. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2004. 253p.
FREITAS, V. P. A Constituição Federal e a efetividade das normas ambientais. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2005.
Bibliografia Complementar
GUIMARÃES, M.A. A Formação de educadores ambientais. Campinas: Ed. Papirus. 2004. 174p.
LEFF, E. A complexidade ambiental. São Paulo: Cortez, 2003.
MILARÉ, E. Direito do ambiente: doutrina, prática, jurisprudência e glossário. 2.ed. rev. atual. São
Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013
46
Paulo: Revista dos Tribunais, 2001.
Disciplina: Manejo Integrado de Pragas
Ementa: Introdução ao Manejo Integrado de Pragas; Fatores determinantes da abundância e da
distribuição dos insetos; Princípios do manejo integrado de Pragas; Tomada de decisão; Estratégias e
táticas de redução populacional de pragas; Controle Biológico; Estratégias no Controle Biológico;
Agentes de Controle Biológico; Exemplos de MIP.
Bibliografia Básica
CRÓCOMO, W.B. Manejo integrado de pragas. Editora UNESP, São Paulo, 1990.
PARRA, J.R.P.; BOTELHO, P.S.; CORRÊA-FERREIRA, B.S.; BENTO, J.M. 2002. Controle
Biológico no Brasil – Parasitóides e Predadores. Manole Editora, São Paulo, 609p.
SILVEIRA NETO, S.; NAKANO, O.; BARBIN, D.; VILA NOVA, N.A. Manual de Ecologia dos
insetos. Editora Ceres, São Paulo, 1976.
Bibliografia Complementar ALTIERI, M.A.; SILVA, E.N.; NICHOLLS, C.I. O papel da biodiversidade no manejo de pragas.
Ribeirão Preto: Holos, 2003. 226p.
ALVES, S.B. (ed.). Controle Microbiano de Insetos. 2° ed., Fealq, Piracicaba, 1998. 1163p.
BUENO, V.H.P. Controle biológico de pragas: produção massal e controle de qualidade. Lavras:
UFLA, 2000. 207p.
Disciplina: Culturas III (Café, Trigo, Amendoim e Mandioca)
Ementa: Histórico e importância. Botânica e fisiologia. Condições edafoclimáticas. Cultivares.
Plantio. Nutrição e adubação. Plantas daninhas e seu controle. Consorciamento. Irrigação. Manejo
integrado de pragas e doenças. Colheita e secagem. Beneficiamento e armazenamento. Processamento
e utilização de subprodutos.
Bibliografia Básica
ALBUQUERQUE, M.A.; CARDOSO, E.M.R. Mandioca no trópico úmido. Brasília, Editerra, 1980.
251 p. ilust.
BAIER, FLOSS; AUDE. As lavouras de inverno - 1. Globo, São Paulo, 172 p. 1989.
MEHTA, Y.R. Doenças do trigo e seu controle. São Paulo: Agronômica Ceres, 1978.
RENA, A.B.; MALAVOLTA, E.; ROCHA, M.; YAMADA, T. Cultura do cafeeiro: fatores que afetam
a produtividade. Piracicaba: POTAFOS, 1986. 447p.
Bibliografia Complementar GALLO, D.; NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S.; R.P.L.; BATISTA, G.C. DE; BERTI FILHO, E.;
PARRA, J.R.P.; ZUCCHI, R.A.; ALVES, S.B.; VENDRAMIN, J.D.; MARCHINI, L.C.; LOPES,
J.R.S. & OMOTO, C. Entomologia Agrícola. São Paulo, FEALQ, 2002, 920p.
MINISTÉRIO DO TRABALHO. Produtor de mandioca. Brasília: 3ª ed. 1983. (CBR,5).
INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO. Produtor de mandioca. 2ª ed. Fortaleza:
Edições Demócrito Rocha. 2004. 72p.
3.21. Atividades Acadêmicas
3.21.1. Estágio Curricular Supervisionado
O estágio curricular supervisionado é entendido como o tempo de aprendizagem no qual o
estudante exerce in loco atividades específicas da sua área profissional sob a responsabilidade e
orientação de um profissional habilitado. O Parecer CNE/CES nº 01/2006 de 02 de fevereiro de 2006
destaca que “o estágio curricular supervisionado deverá ser concebido como conteúdo curricular
obrigatório, devendo cada instituição, por seus colegiados acadêmicos, aprovar o correspondente
regulamento, com suas diferentes modalidades de operacionalização”. De acordo com o parágrafo
Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013
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segundo do referido Parecer, “Os estágios supervisionados visam assegurar o contato de formando
com situações, contextos e instituições, permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes se
concretizem em ações profissionais, sendo recomendável que suas atividades se distribuam ao longo
do curso”. O parágrafo segundo do Artigo primeiro da Lei nº 11.788/2008 acrescenta que o estágio
visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular,
objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho”.
O mercado de trabalho para o profissional Engenheiro(a) Agrônomo é altamente
competitivo, com níveis de exigência cada vez maiores, que seleciona não somente pelo conhecimento
técnico, senão também por uma série de outras habilidades. As oportunidades de atuação do
Engenheiro(a) Agrônomo constantemente passa por transformações que se acentuam a medida que se
acumulam os conhecimentos científicos e técnicos na cadeia produtiva do agronegócio. O dinamismo
deste setor exige do profissional aprofundar sua formação em áreas específicas, maior conhecimento
de práticas agronômicas e da realidade agrícola nas regiões que irá atuar.
O estágio supervisionado obrigatório reveste-se de importância incontestável, pois
possibilita o contato do aluno com a realidade de sua área de atuação. Esta vivência do aluno pode
ocorrer no âmbito de empresas de produção vegetal, animal, florestal ou agroindustrial, instituição de
ensino, pesquisa ou extensão, oportunizando-lhe gerenciar problemas e aplicar os conhecimentos
acadêmicos adquiridos, sob supervisão de profissionais experientes. Além da importância direta para o
aluno, que tem que se posicionar como profissional, esta experiência permite uma interação positiva e
muito rica tanto para as Instituições concedentes do estágio quanto para o IF Goiano – Câmpus Iporá.
Para o curso de Agronomia do Câmpus Iporá o estágio curricular supervisionado é
proposto com uma carga horária mínima de 320 horas relógio e integra a carga horária total do curso,
corroborando com a Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, que Institui Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia.
Art. 7º (..) A carga horária mínima do estágio curricular deverá atingir 160 (cento e
sessenta) horas.
Deste total, o acadêmico do curso de Agronomia se obriga a realizar pelo menos 2/3 da
carga horária (213 horas) fora do Câmpus Iporá ou outra instituição de ensino.
De acordo com regulamento dos cursos de graduação do IF Goiano, o estágio curricular
supervisionado classifica-se em:
I. Estágios curriculares obrigatórios: quando integram a matriz curricular do PPC, sendo um requisito
indispensável para a conclusão do curso.
Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013
48
II. Estágios curriculares não obrigatórios: tem caráter de aperfeiçoamento profissional, sendo, portanto,
opcional e poderá ser realizado tanto no período letivo quanto nas férias escolares, desde que não
interfira no desempenho acadêmico.
O estágio curricular não obrigatório poderá ser registrado, para integralização curricular,
como atividade complementar, respeitadas as normas de atividades complementares do curso. Para a
realização do estágio curricular obrigatório, os seguintes requisitos devem ser atendidos:
I. credenciamento do campo de estágio pelo IF Goiano;
II. documentos pertinentes devidamente assinados (termo de convênio, termo de compromisso, seguro
contra acidentes pessoais e outros);
III. vinculação das atividades com o campo de formação profissional;
IV. existência de um programa de atividades do estágio para organização, orientação, supervisão e
avaliação.
Constituem campos de estágio as entidades de direito privado (nacional ou internacional),
os órgãos de administração pública, as instituições de ensino, pesquisa e extensão e o próprio IF
Goiano. As empresas, instituições ou o próprio IF Goiano, para se constituírem campo de estágio
deverão:
I. ser legalmente constituídas;
II. atuar na área de formação do estagiário;
III. dispor de profissional qualificado e habilitado para acompanhamento, supervisão e avaliação do
acadêmico;
IV. dispor de recursos materiais e técnicos que possam ser utilizados pelo acadêmico no
desenvolvimento das atividades previstas no estágio.
Ambas as modalidades de estágio poderão ser realizadas no Brasil ou no exterior.
O início do estágio curricular não obrigatório dar-se-á, a partir do momento que o aluno
tiver concluído todas as disciplinas dos quatro primeiros períodos sugeridos na matriz curricular do
curso. Nessa modalidade, o aluno, concomitantemente, estará matriculado e cursando disciplinas,
seguindo um plano de estudos elaborado em comum acordo com seu orientador acadêmico.
O estágio curricular obrigatório, por sua vez, é aquele realizado pelos alunos que
concluírem todos os créditos em disciplinas obrigatórias e optativas, ao término do 9º período do
Curso. Portanto, seria realizado no décimo período, durante o qual os alunos se dedicarão
integralmente às atividades do estágio, permanecendo no local de trabalho, fora do Câmpus Iporá, em
instituição ou empresa credenciada pela coordenação de extensão do Câmpus Iporá e escolhida pelo
aluno. É vedado a realização do estágio curricular obrigatório antes da matrícula no mesmo.
Essa opção de estágio se justifica, em razão das empresas, empregadoras dos egressos do
curso de Agronomia, preferir contratá-los, após estagiarem por um período de três a quatro meses em
Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013
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suas dependências. Essa opção, portanto, contribui para a inserção mais fácil e rápida de novos
profissionais no mercado de trabalho.
É dever do discente ao final do estágio curricular obrigatório a entrega de um relatório das
atividades desenvolvidas à coordenação de extensão e estágio do Câmpus Iporá. A entrega do relatório
só poderá ocorrer após prévia análise e aprovação do mesmo pelo docente orientador, conforme
normatiza o Regulamento dos Cursos de Graduação do Instituto Federal Goiano,
Após a conclusão do estágio curricular obrigatório, a coordenação de extensão e estágio
enviará à coordenação do curso e a coordenação de registros escolares de graduação os documentos
relativos à aprovação do aluno no estágio curricular obrigatório.
Ressaltamos que havendo aprovação da proposta de implantação do curso superior de
Agronomia, pleiteada por este PPC, e tão logo o curso seja implementado na Instituição, formar-se-á o
colegiado acadêmico do curso para que, dentre outros, tome as providências quanto a formulação e
aprovação do correspondente regulamento e formulários do estágio supervisionado.
3.21.2. Atividades Complementares
As atividades acadêmicas complementares, propostas para o curso de Agronomia, Câmpus
Iporá, referem-se àquelas de natureza acadêmica, culturais, artísticas, científicas ou tecnológicas que
possibilitam a complementação da formação profissional do discente, tanto no âmbito do
conhecimento de diferentes áreas do saber, como no âmbito de sua preparação ética, política e
humanística. Elas são obrigatórias devendo ser desenvolvidas até o décimo período do curso, conforme
normatiza o regulamento dos cursos de graduação do IF Goiano.
Elas permitirão que o aluno construa uma trajetória própria na sua formação, de acordo
com suas expectativas e interesses, e também de acordo com as exigências da sociedade e do mercado
de trabalho, mas não somente subordinada a estes.Estas atividades acadêmicas complementares são
pensadas no sentido de imprimir dinamicidade e diversidade ao currículo do curso. E ainda, serão
escolhidas e executadas pelo aluno de forma a perfazer um total mínimo de 67 (sessenta e sete) horas
relógio e poderão começar a ser realizadas a partir do início do curso, as quais deverão ser comprovadas
junto ao professor responsável pela organização e registro individual das horas de atividades. As atividades
complementares deverão ser desenvolvidas ao longo do curso, não podendo ser integralizadas em um único
semestre letivo. Compreendem atividades complementares:
1. Projetos de Iniciação Científica, observando um limite de 25 horas por ano;
2. Projeto de Extensão, considerando a carga horária citada no certificado;
3. Estágio Profissionalizante, desde que não seja o mesmo do estágio curricular supervisionado,
considerando a carga horária citada no certificado ou documento de comprovação;
4. Participação em eventos técnico-científicos e culturais, observando a carga horária citada no certificado;
Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013
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5. Monitoria, observando um limite de 10 horas por semestre;
6. Disciplinas cursadas em outras instituições após o ingresso no curso de Agronomia, desde que as
mesmas não sejam aproveitadas para dispensa de disciplinas do curso;
7. Outras atividades poderão ser aproveitadas mediante aprovação do coordenador do curso ou professor
responsável pela organização e registro individual das horas de atividades.
Até o décimo período, o aluno deverá completar as 67 horas relógio de Atividades
Complementares e matricular-se na mesma. Os documentos relativos a estas deverão ser entregues ao
professor responsável pela organização e registro individual das atividades, o qual enviará à secretaria de
registros escolares de graduação o documento relativo à aprovação do aluno em atividades
complementares.
Ressaltamos que havendo aprovação da proposta de implantação do curso superior de
Agronomia, pleiteada por este PPC, e tão logo o curso seja implementado na Instituição, formar-se-á o
colegiado acadêmico do curso para que, dentre outras, tome as devidas providências quanto a
formulação e aprovação do correspondente regulamento das atividades complementares.
3.21.3. Trabalho de Curso (TC)
De acordo com a Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, no parágrafo único do Art. 7º,
Parágrafo único. É obrigatório o trabalho final de curso como atividade de síntese e
integração de conhecimento.
O trabalho de curso (TC) trata-se de um componente curricular obrigatório de natureza
investigativa e ou experimental. O aluno deverá estar matriculado no TC no período em que ocorrer a
defesa do mesmo. Para matricular-se no TC o aluno deverá preencher e entregar os formulários de termos
de compromissos de orientado e orientador e o termo de orientação que será disponibilizado pela
coordenação do curso antes do período em que irá realizar o trabalho de TC. Neste formulário deverá
constar o nome do professor orientador com o respectivo aceite do mesmo, sendo que o professor
orientador deverá ser preferencialmente professor do curso de agronomia do Câmpus Iporá. Se o orientador
for de outro Câmpus pertencente ao IF Goiano ou de outra instituição de ensino (IES), os mesmos deverão
ser aprovados pelo colegiado do curso.
O TC do curso de Bacharelado em Agronomia será desenvolvido sob a forma de monografia
que versará sobre temas ligados às diferentes áreas de conhecimento das Ciências Agrárias, podendo
desenvolver-se através de pesquisas de campo, da análise crítica e elaboração de metodologias, de
reflexões sobre os conteúdos de Ciências Agrárias definidas pelas diretrizes curriculares para os cursos de
Agronomia. A apresentação do TC será realizada em defesa pública e apresentação de monografia escrita,
de acordo com as normas vigentes no IF Goiano.
Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013
51
O TC será avaliado mediante entrega de monografia (parte escrita) aos membros da banca
examinadora e seminário de apresentação (defesa oral) para uma banca formada por três profissionais da
área, sendo um deles o orientador e dois profissionais da área de agronomia ou áreas afins. Quando o
orientador não for do IF Goiano um dos membros da banca deverá ser um professor do Câmpus Iporá. É
vedada a participação de membros da família do discente em qualquer grau, noivo (a), namorado (a) e
outros na banca examinadora de TC. Também é vedada a participação de discentes matriculados no curso
de Agronomia que possuam outra graduação ou mesmo titulação (mestrado e ou doutorado).
A defesa deverá ser realizada nas dependências do IF Goiano, Câmpus Iporá. Uma ata de
defesa do TC, fornecida pela coordenação do curso de Agronomia, deverá ser obrigatoriamente preenchida
pela banca examinadora e entregue à coordenação do curso juntamente com os formulários da avaliação da
parte escrita e da apresentação oral.
Os trabalhos de curso, depois de defendidos e feitas às devidas correções serão impressos e
encadernados conforme as Normas Vigentes no Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano,
sendo entregues à coordenação do curso duas vias impressas em capa dura (preta) ou brochura e cor da
fonte branca, e uma cópia em CD. Uma cópia do trabalho de curso ficará arquivada na coordenação do
curso, enquanto que a outra, juntamente com o CD será enviada à biblioteca pelo coordenador do curso.
No ato da entrega do Trabalho de curso o aluno deverá assinar um documento permitindo a
divulgação ou não do mesmo disponibilizado pela coordenação.
A carga horária da disciplina de TC será de 50 (cinquenta) horas relógio.
O aluno somente estará aprovado no trabalho de curso após entregar à coordenação do curso as
cópias impressas em capa dura ou brochura, um CD com o trabalho e o termo de autorização de
publicação. Feito isto, o coordenador do curso enviará à Secretaria de Registros Escolares de Graduação o
documento relativo à aprovação do aluno no trabalho de curso (TC).
Ressaltamos que havendo aprovação da proposta de implantação do curso superior de
Agronomia, pleiteada por este PPC, e tão logo o curso seja implementado na Instituição, formar-se-á o
colegiado acadêmico do curso para que, dentre outras, tome as devidas providências quanto a
formulação e aprovação do correspondente regulamento do trabalho de curso e seus formulários.
3.21.4. Programas de Iniciação Científica e Projetos de Pesquisa
Diante das significativas conquistas que envolvem docentes do quadro efetivo do curso
proposto (premiações de trabalhos e aprovação de projetos de pesquisa: Dra. Vania Sardinha dos
Santos Diniz, Dra. Adriane Gomes da Silveira e Dra. Cristiane de Melo Cazal, a bolsa produtividade
conquistada pelo Dr. Renato Lara de Assis)não resta dúvida que a consolidação de programas de
iniciação científica e projetos de pesquisa estão em franca ascensão. Atualmente o Câmpus conta com
08 (oito) bolsas de ICJr-Iniciação Científica Júnior e07 (sete) bolsas PIBIC.Porém para que os
docentes hora contemplados e tantos outros adespontarem continuem estimulados a desenvolver suas
Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013
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linhas de pesquisa, continuem participando da formação de recurso humano qualificado e continuem
fortalecendo sobremaneira a consolidada Instituição IF Goiano é preciso que se promova a
verticalização do ensino, consequentemente,consolidação da pesquisa no Câmpus inclusive com
proposta futura de um curso de pós-graduação. Tampouco, para que um programa de iniciação
científica como também de pós-graduação sejamconsolidados na área das ciências agrárias, um
curso superior multidisciplinar como é o da Agronomia deve ser implantado sem demora. Vale
ressaltar que toda uma estrutura física está sendo implantada no Câmpus Iporá (precisamente na
fazenda escola) para uma demanda hora existente por práticas agropecuárias que atendam os cursos
técnicoconcomitante, técnico integrado ao ensino médio e superior em tecnologia do agronegócio.
Quanto a estrutura intelectual, parte encontra-se formada representando importantes áreas de atuação
demandas pelo mercado (vide Tabela 5.).
3.22. Avaliação
3.22.1. Avaliação do Processo Ensino -Aprendizagem
A promoção no curso de Agronomia será realizada de acordo com este PPC, abrangendo
os aspectos legais de frequência e rendimento escolar.
É vedado o abono de faltas, exceto para os casos previstos em lei.
As faltas do aluno que estiver em viagem/visita técnica organizada pela Instituição,
orientada e acompanhada por docentes, com lista de presença assinada pelo aluno, devem ser
compensadas.
As faltas constarão do diário do docente, porém não serão computadas. O docente deverá
registrar no diário uma observação informando que o aluno, naquele dia, estava presente em atividade
coordenada pela Instituição, razão pela qual as faltas não foram contabilizadas.
Em casos especiais, previstos na legislação vigente, é obrigatória a aplicação de exercícios
domiciliares.
A avaliação do rendimento escolar dar-se-á por meio da aplicação de, no mínimo, dois
(provas, seminários, trabalhos de campo, entrevistas, testes e ou trabalhos escritos) instrumentos de
avaliação preestabelecidos no plano de ensino.
As notas deverão ser expressas, numa escala de zero (0) a dez(10), com uma casa decimal.
As notas obtidas deverão ser encaminhadas à Secretaria de Registro Escolar nas
datasestabelecidas no calendário acadêmico.
Será aprovado na unidade curricular o aluno que obtiver média final igual ou superior
6,0pontos e a frequência mínima de 75% nas aulas ministradas.
Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013
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Será submetido a uma avaliação final na unidade curricular o aluno que possuir média
finaligual ou superior a 3,0 pontos e inferior a 6,0 pontos e frequência mínima de 75% nas
aulasministradas.
A avaliação final deverá abranger no mínimo 75% do conteúdo desenvolvido ao longo
dosemestre, previsto no plano de ensino.
A média geral na unidade curricular será obtida através da média aritmética entre a
médiafinal e a avaliação final.
O aluno que obtiver média geral igual ou superior a 6,0 pontos será considerado aprovado
naunidade curricular.
O aluno que obtiver média final com valor de 59 % ou menos, é inferior a 60 % e,
portanto, abaixo da média para aprovação. Favor não insistir!
Cabe ao docente atribuir notas de avaliação e é obrigatório o controle da frequência
dosalunos, bem como o registro no diário de classe.
O aluno tem direito a vista da avaliação em sala de aula após a correção da mesma.
A Avaliação final, do aluno que for reprovado na disciplina em questão, deverá ficar
retidana Coordenação de Controle Acadêmico, arquivada com a pasta do aluno, afim de comprovação
dareprovação do mesmo.
O aluno que perder algum procedimento de avaliação, deverá requerer junto à
Coordenaçãode Controle Acadêmico uma segunda chamada, num prazo máximo de 2 (dois) dias úteis
a contarda data de retorno às atividades acadêmicas.
Entende-se por segunda chamada de avaliações a concessão de uma nova oportunidade
aoaluno que não comparecer na data determinada para a avaliação, desde que comprovado,
pordocumento legal, um dos seguintes motivos:
I. convocação pela Justiça Comum, Militar, Trabalhista ou Eleitoral;
II. luto, por parte de cônjuge ou parente de primeiro grau;
III. serviço militar;
IV. estar em regime de exercícios domiciliares;
V. doença pela comprovação de atestado médico, previstas no Decreto-lei n° 1.044/69;
VI. acompanhamento de pai, mãe, filho(s) e cônjuge, sendo esta necessidade comprovada poratestado
médico;
VII. contrair núpcias;
VIII. participação em atividades extracurriculares, organizadas pelo Câmpus;
IX. participação em eventos oficiais que representem o Instituto;
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Caso a(s) justificativa(s) informada(s) pelo acadêmico, com a devidacomprovação formal,
não se enquadre(m) em nenhum do citados, a concessão dasegunda chamada fica condicionada à
coordenação do curso.
Os pedidos de segunda chamada serão indeferidos caso não sejam anexados
documentosque comprovem uma das situações estabelecidas anteriormente.
A nota semestral deverá ser publicada em locais previamente comunicados aos alunos até
adata-limite prevista em calendário acadêmico.
Entende-se por revisão de prova, o recurso do aluno ao resultado da verificação
daaprendizagem das provas escritas e ou práticas, bimestrais ou semestrais ou do exame final de
unidadescurriculares dos cursos de graduação do IF Goiano.
A revisão de provas, referente à avaliação final, deve ser requerida pelo aluno
aocoordenador do curso, através do Protocolo da Instituição, mediante exposição de motivos, no
prazode 48(quarenta e oito) horas após a publicação da nota.
O pedido será liminarmente indeferido pelo coordenador do curso, se naexposição de
motivos, faltar a especificação, devidamente fundamentada, do conteúdo em que sejulgar prejudicado,
decisão esta que não caberá recurso.
Em caso de aceitação do pedido de revisão, o trabalho será realizado por uma
bancaconstituída por 03 (três) professores designados pelo coordenador do curso.
Os trabalhos da revisão de que trata este artigo, bem como a publicação do resultado
deverãoocorrer no prazo máximo de 5(cinco) dias úteis, contados a partir da nomeação da banca.
O coordenador deverá nomear a banca em, no máximo, 02 (dois) dias úteis após
orecebimento do requerimento.
A banca deverá elaborar ata detalhada e fundamentada dos trabalhos da revisão, cuja
cópiadeverá ser juntada ao processo e encaminhada à Coordenação de Controle Acadêmico, nos casos
dealteração da nota.
A nota atribuída pelo docente não poderá ser diminuída, ocorrendo alteração somente
quandofor constatada a necessidade do aumento da mesma.
O docente da unidade curricular, objeto do recurso, não poderá fazer parte da banca,
noentanto, deve fornecer informações quando solicitadas pelo presidente da banca.
Não caberá pedido de recurso contra a decisão da banca.
3.22.2. Do Exame de Proficiência
Em consonância ao Art. 47, da Lei 9.394/96, o discente regular que tenha
extraordinárioaproveitamento nos estudos, demonstrado por exame de proficiência, poderá ter
abreviado o tempode duração de seu curso.
Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013
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O exame de proficiência poderá ser solicitado para a dispensa de disciplinas relacionadas
em edital próprio.
O detalhamento do Exame de Proficiência será feito em edital próprio de cada Câmpus.
A solicitação de exame, mediante justificativa de alegada proficiência, deverá ser feita
pordisciplina, em requerimento próprio, no ato da inscrição.
A data para o exame será prevista no Calendário Oficial e divulgada com
antecedênciamínima de 10 (dez) dias letivos da realização do exame.
A data, horário, o local de realização do Exame, e as disciplinas avaliadas pelo Exame
deProficiência deverão constar em edital específico a ser publicado pela Coordenação do Curso.
O exame a que se refere este artigo deverá ocorrer até 30 (trinta) dias corridos após o
iníciodo semestre letivo.
O resultado do Exame de Proficiência deverá ser divulgado até 05 (cinco) dias letivos após
arealização do exame.
Os programas das disciplinas, objeto do Exame de Proficiência, serão informados no ato
dadivulgação na Coordenação de Controle Acadêmico.
Poderá candidatar-se ao Exame de Proficiência o aluno que preencha todos os
requisitosabaixo:
I. estar regulamente matriculado na Instituição;
II. não ter sido em reprovado em nenhuma disciplina curricular;
III. possuir média global de no mínimo 8,0 (oito), respeitando a seguinte equação:
somatória das médias finais/ nº de disciplinas cursadas
O aluno interessado poderá requerer, o referido Exame, em no máximo 1/3 (um terço)
dasdisciplinas do curso em que estiver regulamente matriculado, excetuando as seguintes
disciplinas:estágios, metodologia científica, trabalho de curso, práticas e metodologias de ensino.
O Exame será elaborado e corrigido por banca examinadora especial composta de 03
(três)professores, sendo que pelo menos 01 (um) deverá ser credenciado na disciplina e os
demaiscredenciados na disciplina das áreas correlatas.
O exame abrangerá todo o conteúdo programático da disciplina e poderá serconstituída de
prova escrita e prova oral ou prática ou outros instrumentos de avaliação específicosem que se
observará o conhecimento e as aptidões do aluno para a disciplina em questão, definidospela Banca de
acordo com o caso específico.
Estarão aprovados os alunos que obtiverem a nota mínima de 8,0 (oito).
O aluno que se inscrever e não comparecer por motivos e situações previstas em
Lei,poderá requerer a 2ª chamada de prova, nos prazos estipulados no edital.
Perde direito de requerer 2ª chamada de prova o aluno que faltar sem justificativa legal.
Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013
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O aluno que não obtiver nota mínima de 8,0 (oito) deverá cursar a disciplina de forma
regulare não poderá requerer novo Exame de Proficiência na disciplina.
Caberá à Coordenação de Controle Acadêmico:
I. organizar e acompanhar todo o processo de Exame de Proficiência, divulgando os editais,realizando
o processo de inscrição e divulgação dos aprovados com suas respectivas notas.
II. no histórico escolar do aluno, aprovado no Exame de Proficiência deverá constar a nota queo
mesmo alcançou no referido Exame.
Caberá à Coordenação de Curso:
I. indicar os professores que irão compor a banca.
II. tomar ciência da ata, elaborada pela Banca Examinadora, referente a aplicação dasavaliações e
classificação dos inscritos.
III. repassar a referida ata para a Diretoria de Ensino no mesmo dia em que recebê-la daBanca.
Caberá à Banca Examinadora:
I. deferir as inscrições dos candidatos ao Exame de Proficiência, respeitando as exigênciascontidas no
presente Regimento.
II. elaborar o processo avaliativo do Exame de Proficiência e atribuir uma nota de 0 (zero) a10 (dez) ao
aluno que foi submetido a referido Exame.
III. definir a característica e a duração da prova;
IV. lavrar a ata da prova, encaminhando ao Coordenador(a) de Curso, devidamente assinadapor seus
integrantes.
A ata do exame deve referir-se à(s) disciplina(s)/área(s) de conhecimento objetoda prova,
aos procedimentos adotados na avaliação do exame de proficiência de estudos, aos nomesdos alunos
submetidos à(s) prova(s) e a nota atribuída a cada um deles.
Caberá à Diretoria de Ensino:
I. homologar o resultado do Exame, encaminhado via ata.
II. encaminhar à Coordenação de Controle Acadêmico a relação dos inscritos com asrespectivas notas
e classificação (aprovado ou reprovado).
O processo de verificação de Exame de Proficiência de estudos dar-se-á em duas etapas:
I. 1ª etapa: realização de prova escrita eliminatória, elaborada pela banca examinadora,baseada no
plano de ensino da disciplina;
II. 2ª etapa: a critério da disciplina/curso poderá fazer entrevista oral e prática do aluno pelaBanca
Examinadora.
3.22.3. Conclusão do Curso (Certificados e diplomas)
Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013
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O Câmpus Iporá do IF Goiano conferirá o diploma de graduado àqueles discentes que
concluírem todas as exigências curriculares estabelecidas no projeto pedagógico do curso (PPC) de
Agronomia.
O registro do diploma será realizado pela Coordenadoria de Registros Acadêmicos da
Reitoria do IF Goiano, devendo este, ser assinado pelo Reitor do IF Goiano e pelo Diretor-Geral do
Câmpus Iporá. A expedição do diploma aos discentes é responsabilidade da secretaria de registros
escolares do Câmpus Iporá.
Os prazos para a expedição do diploma é de 90 dias corridos e para a expedição
dohistórico do aluno é 20 dias úteis, contados a partir da data de requerimento.
O diploma explicitará além da identificação pessoal, nacionalidade e naturalidade do
concluinte, a data da colação do grau Engenheiro(a) Agrônomo.
O histórico do aluno será constituído pelos componentes curriculares cursados, as
respectivas cargas horárias, as frequências e aproveitamentos (quando houver) dos concluintes.
A requisição dos documentos supracitados deverá ser feita pessoalmente pelo concluinte,
oupor procuração simples.
Deverá ser anexado, junto à procuração, o documento de identificação do concluinte,
comfoto e assinatura, para a devida autenticação junto à Coordenação de Controle Acadêmico.
Caso o documento de identificação não esteja anexado à procuração, ou haja dúvida
quando aautenticidade do documento e/ou assinatura, o servidor do IF Goiano deverá solicitar a
autenticaçãoda procuração em cartório para prosseguimento do trâmite, conforme Art. 9º do Decreto
nº6.932, de11 de agosto de 2009.
3.22.4. Avaliação da Qualidade do Curso
De acordo com a LEI Nº 10.861, de 14 de abril de 2004, que Institui o Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior - SINAES e dá outras providências,
Art. 3º A avaliação das instituições de educação superior terá por objetivo identificar o
seu perfil e o significado de sua atuação, por meio de suas atividades, cursos,
programas, projetos e setores,considerando as diferentes dimensões institucionais...
(...)
§ 2º Para a avaliação das instituições, serão utilizados procedimentos e instrumentos
diversificados, dentreos quais a autoavaliação e a avaliação externa in loco.
§ 3º A avaliação das instituições de educação superior resultará na aplicação de
conceitos, ordenados emuma escala com 5 (cinco) níveis, a cada uma das dimensões e
ao conjunto das dimensões avaliadas.
Art. 4º A avaliação dos cursos de graduação tem por objetivo identificar as condições
de ensino oferecidasaos estudantes, em especial as relativas ao perfil do corpo
docente, às instalações físicas e à organizaçãodidático-pedagógica.
O sistema de avaliação do curso envolve todos os atores sociais atuantes no processo de
formação do Engenheiro(a) Agrônomo ou Agrônomo, conforme o Sistema Nacional de Avaliação da
Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013
58
Educação Superior (SINAES - Lei 10.861, de 14 de abril de 2004). O acompanhamento, a avaliação do
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Agronômica e o encaminhamento das
solicitações aos órgãos competentes, quando se fizerem necessárias, para a realização de mudanças e
ou adaptações para o pleno desenvolvimento das atividades de ensino serão realizados de forma
permanente pelo Colegiado do Curso, via Comissão Permanente de Avaliação – CPA, a ser formada
com os professores integrantes do colegiado através de eleição interna, sendo este colegiado formado
por professores do Curso e um representante dos estudantes. Caberá a essa CPA garantir o contínuo
crescimento e qualificação do processo de formação para um competente exercício profissional do
Engenheiro(a) Agrônomo, na busca da reconstrução das práticas que levem à consolidação do perfil e
das habilidades do profissional. A normatização da CPA dar-se-á em documentos a serem elaborados
pelo Colegiado do Curso no âmbito do IF Goiano – Câmpus Iporá. Assim, propõe-se:
• Avaliação a partir de informações coletadas junto aos discentes e docentes do curso contemplando os
seguintes itens: estrutura curricular; organização pedagógica; recursos disponibilizados (estrutura física,
equipamentos e serviços); atividades de ensino, pesquisa e extensão; perfil do corpo docente, discente e
técnico; a gestão acadêmica e administrativa praticada pela Instituição, tendo em vista os princípios
definidos no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do Câmpus Iporá do IF Goiano.
• Avaliação a partir do contato com os egressos, mesmo que de maneira subjetiva e já prevendo
dificuldades.
• Avaliação pelo Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), com primeiro exame para
este curso a partir de 2018, avaliando a eficiência do curso.
3.23.Corpo Docente
3.23.1.Coordenador
A coordenadora colaboradora do curso de Agronomia proposto, Ivanete Tonole da Silva, é
docente (DE) no IF Goiano Câmpus Iporá desde abril de 2011. Possui graduação em Agronomia,
Mestrado e Doutorado em Fitopatologia, sub-área bacteriologia de plantas, pela Universidade Federal
de Viçosa. Ao longo do treinamento acadêmico acumulou experiência em: detecção e diagnose de
fitobactériasnão-fastidiosas por análises bioquímicas e tintoriais e no manejo de doenças de plantas
com ênfase na nutrição mineral (Si, Zn e Mn) das plantas. Atualmente está como coordenadora
colaboradora do curso de Agronomia do Câmpus Iporá e do Comitê de Ética em Pesquisa do IF
Goiano. É responsável pelas disciplinas: Silvicultura, Culturas Anuais I, Culturas Anuais II,
Microbiologia e Gestão da Produção das culturas anuais, ministradas nos cursos técnicos em
agropecuária concomitante e integrado ao ensino médio, técnico em química e agronegócio.
3.23.2. Docentes
Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013
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Conforme a Tabela 5. a lista de servidores, sob dedicação exclusiva (DE), que fazem parte
do quadro efetivo do Câmpus Iporá e que atuarão em disciplinas exclusivas do curso presencial
integral de Agronomia. Disciplinas ministradas nos outros cursos (conforme ítem 3.2.2.) não
encontram-se discriminadas.
Tabela 5. Corpo docente do Câmpus Iporá, carga horária e relação de disciplinas a serem ministradas,
respectivamente, no curso de Agronomia, conforme a área de atuação/especialização do profissional.
Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013
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Docentes Graduação Titulação Disciplinas HAS
ADRIANA CARVALHO ROSA MATEMÁTICA Especialista Cálculo 4
ADRIANE DA SILVEIRA GOMES FARMÁCIA Doutora Bioquímica; Plantas Medicinais e Aromáticas 6
ALÉCIO RODRIGUES NUNES LIC. EM QUÍMICA Mestre Química Geral; Química Analítica 8
BRUNO DUARTE ALVES FORTES ZOOTECNIA Mestre Aves e Suínos; Nutrição de Monogástricos 7
CRISTIANE DE MELO CAZAL QUÍMICA Doutora Química Orgânica 3
DYLAN AVILA ALVES QUÍMICA Especialista Química Geral; Química Analítica 8
Alimentos, Alimentação e Forragicultura;
Fisiologia e Nutrição Animal.
ELIANA TIBA GOMES GRANDE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Mestre Informática Aplicada 2
ELIO AUGUSTO FRAGA ADM. DE EMPRESAS Mestre Gestão estratégica dos negócios agroindustriais 4
GERALDO P. DA SILVA JUNIOR LICENCIADO EM FÍSICA Mestre Física 4
IURI STENIO RODRIGUES QUÍMICA Especialista Química Geral; Química Analítica 8
Microbiologia Geral; Fitopatologia II; Culturas II;
Patologia de Sementes; Metodologia Científica.
JAQUELINE RIBEIRO DE REZENDE ENGENHARIA DE ALIMENTO Meste Tec. e Proc. de Alimentos de Origem Vegetal 4
Olericultura; Fruticultura I; Propagação de plantas;
Fruticultura II.
Metodologia Científica; Fitopatologia I; Sociologia
e Extensão Rural; Culturas I; Nematologia Agrícola.
LUCIANA RECART CARDOSO ANÁLISE DE SISTEMAS Mestre Informática Aplicada 2
NAILDIR ALVES DO AMARAL DIAS LICENCIADO EM LETRAS Mestre Inglês Instrumental I e II 6
PAULO SILVA MELO FÍSICA Mestre Física 4
PAULO ALEXANDRE P. SALVIANO CIÊNCIAS ECONÔMICAS Mestre Gestão estratégica dos negócios agroindustriais 4
RAFAEL D. FERREIRA FEITOSA SIST. DE INFORMAÇÃO Especialista Informática Aplicada 2
RAIMUNDO JOÃO BUENO CIÊNCIAS AGRÍCOLAS Mestre Introdução à Agronomia; Psicultura 5
Agrogeologia, Gênese e Física do solo; Morfologia,
Classificação e Levantamentos de solo;
Agrometeorologia e Climatologia.
ROSEMEIRE DE SOUZA PINHEIRO LETRAS Especialista Português Instrumental 4
THAÍS MORAES ARANTES QUÍMICA Mestre Química Orgânica 3
Zoologia; Bovinocultura de Corte e Leite;
Ovinos e Caprinos.
Morfologia e Anatomia Vegetal; Organografia e
Botänica Sistemática; Ecologia Básica; Germinação
de sementes e prod. Mudas especies nativas
WESKLEY DA SILVA COTRIM ENG. DE ALIMENTOS Mestre Tec. e Proc. de Alimentos de Origem Animal 3
SAMUEL DE JESUS DUARTE LIC. EM FILOSOFIA Doutor Sociologia e Extensão Rural 3
ELISANGELA LELES LAMONIER LIC. EM LETRAS Esp./Libras Libras 3
FÁBIO ANTÔNIO LEÃO SOUSA MATEMÁTICA Mestre Cálculo 4
Legenda
HAS: Horas Semanais Acrescidas
10
13
8
16
14
16
10
DoutoraVÂNIA S. DOS SANTOS DINIZ BIOLOGIA
DoutorENGENHARIA AGRÍCOLARENATO LARA DE ASSIS
EspecialistaMEDICINA VETERINÁRIAVANDERLEI ALVES CARDOSO
MestreAGRONOMIAJOSÉ GERALDO SOARES
LEONARDO DE CASTRO SANTOS AGRONOMIA Mestre
EDUARDO R. DE CARVALHO AGRONOMIA Doutor
DoutoraAGRONOMIAIVANETE TONOLE DA SILVA
Quanto as disciplinas propostas na matriz curricular do curso de Agronomia e que ainda
não dispõem de profissional especializado para sua abordagem, segue a Tabela 6. Ressalta-se que a
demanda por estas disciplinas intensifica-se a partir do 2o ano de curso, ou seja, a partir do quarto
período. Até este período será possível a conclusão de ambos anteriores sem afetar o tempo de
integralização do curso. Sendo necessário propõe-se a permuta de disciplinas de um período para outro
sem comprometer a qualidade da evolução e qualidade técnica repassada ao discente.
Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013
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Tabela 6. Disciplinas obrigatórias a serem oferecidas no curso de Agronomia e perfil profissional proposto para
as contratações.
Graduação Especialidade Previsão de contratação
Engenheiro Agrícola Máquinas e Irrigação a partir de 2014/I
Engenheiro Florestal a definir a partir de 2014/I
Engenheiro Agrônomo Melhoramento Vegetal; a partir de 2014/I
Engenheiro Agrônomo Fertilidade do Solo; a partir de 2014/I
Engenheiro Agrônomo Entomologista; a partir de 2014/I
Engenheiro Agrônomo Fitotecnia Produção Vegetal; a partir de 2014/I
Engenheiro Agrônomo ou Zootecnia a definir a partir de 2014/I
Estatística Básica; Aptidão, Manejo e Conservação do Solo e da Água; Beneficiamento, Secagem e Armazenamento de Grãos;
Máquinas, Mecânica e Implementos Agrícolas; Irrigação e Drenagem; Relações Interpessoais e Ética e Exercício Profissional;
Estatística Experimental; Geoprocessamento e Georeferenciamento; Agricultura de Precisão;
Desenho Técnico; Produção e Tecnologia de Sementes; Avaliação dos impactos ambientais agrícolas;
Genética; Construções e Instalações Rurais; Sistemas Agroflorestais;
Entomologia Geral Silvicultura e Legislação Florestal; Direito Agrário;
Topografia - Altimetria e Planimetria; Agroecologia e Desenvolvimento Agrícola Sustentável; Licenciamento Ambiental;
Fisiologia Vegetal; Economia Agrícola e Mercado Futuro; Comercialização Agrícola;
Fertilidade do solo e Nutrição de Plantas; Administração Rural e Planejamento Agrícola; Gestão Ambiental;
Hidráulica; Parques e Jardins; Demais disciplinas optativas a serem definidas.
Entomologia Agrícola; Manejo de Plantas Daninhas e Receituário Agronômico;
Melhoramento de Plantas e Biotecnologia; Gestão Estratégica dos negócios agroindustriais;
Adubos e Adubações; Fisiologia e Manejo de pós-colheita;
Disciplinas a serem contempladas
3.24. Núcleo Docente Estruturante – NDE
De acordo com a Resolução No 01, de 17 de junho de 2010, que normatiza o núcleo
docente estruturante e dá outras providências,
Art. 1o. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) de um curso de graduação constitui-se
de um grupo de docentes, com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante
no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico
do curso.
(...)
Art. 2o. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante, entre outras:
I - contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
II - zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de
ensino constantes no currículo;
III - indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,
oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e
afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;
IV - zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de
Graduação.
Art. 3o. As Instituições de Educação Superior, por meio dos seus colegiados
superiores, devem definir as atribuições e os critérios de constituição do NDE,
atendidos, no mínimo, os seguintes:
I - ser constituído por um mínimo de 5 professores pertencentes ao corpo docente do
curso;
II - ter pelo menos 60% de seus membros com titulação acadêmica obtida em
programas de pós-graduação stricto sensu;
III - ter todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo
pelo menos 20% em tempo integral;
IV - assegurar estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a
assegurar continuidade no processo de acompanhamento do curso.
Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013
62
Como regra geral, não é necessário que se constitua em um percentual significativo do
corpo docente, pois poderia, em alguns casos, dar-lhe um tamanho desmesurado, que inviabilizaria
suas ações e, em outros, ficar resumido a um ou dois professores.
Sendo um grupo de acompanhamento, seus membros devem, permanecer por no mínimo 3
(três) anos renovando-se periodicamente de modo a haver continuidade no pensar do curso. Prevê-se
reuniões mensais no sentido de cumprir suas atribuições.
Em cumprimento a estas considerações, nomeou-se, conforme a Portaria No 054, de 25 de
abril de 2013 (vide Anexo I), o NDE do curso de Agronomia do Câmpus Iporá do IF Goiano.
3.25. Infraestrutura
3.25.1. Gabinete de trabalho para os Professores
Os professores do Câmpus Iporá do IF Goiano encontram-se lotados no Bloco III, em salas
individuais ou coletivas (com no máximo 4 professores), providas com ar condicionado e um aparelho
telefônico. Todos têm 1 (uma) mesa tipo escrivaninha com cadeira, armário tipo mdfe computador
individual. No bloco também é encontrado banheiros femininos e banheiros masculinos e em caráter
de uso comum: bebedouro, sala de professores, sala de apoio pedagógico e sala de recursos áudio
visuais onde são disponibilizados sobpré agendamento, datashow, impressora e telefone.
3.25.2. Sala de Professores
O Câmpus conta atualmente com uma sala de professores provida com ar condicionado,
mesas e cadeiras para o máximo de 20 pessoas. Neste local acontece predominantemente reuniões das
coordenações de cursos com respectivos professores. Quando se necessita um espaço maior, o
auditório, lotado no bloco de salas de aula, com capacidade para 192 pessoas é utilizado. Na fazenda
escola, no mesmo bloco de laboratórios encontram-se, em fase de construção, novas salas de
professores. As novas salas serão suficientes para a acomodação de 16 professores.
3.25.3. Sala de Aula
Localizadas no Bloco II, um quantitativo de 12 salas de aula com capacidade para 45
alunos cada acomodam os atuais discentes do Câmpus. Um quantitativo de mais 17 salas de aula estão
sendo construídas tanto na sede administrativa do Câmpus como na fazenda escola. Pelo menos 11
destas devem ser concluídas até julho de 2013.Todas as salas estão equipadas com carteiras, ar
condicionado, monitor de TV LCD 42”, quadro branco tipo fórmica e apresentam boa iluminação e
ventilação. Com excessão das salas a serem construídas na fazenda escola, as demais encontram-se
próximas à biblioteca central.
Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013
63
3.25.4. Sala de coordenação
Atualmente localizada no Bloco III e de uso individual. É equipada com ar condicionado,
um aparelho telefônico, mesa tipo escrivaninha com cadeira, dois armários em mdf e duas cadeiras
para a acomodação de terceiros (discentes, servidores e ou membros da comunidade).
3.25.5. Laboratórios a serem utilizados no curso
O Câmpus Iporá do IF Goiano encontra-se em franca expansão, consequentemente, com
muitas obras em andamento, o que não impede e nem compromete a qualidade das aulas teórico-
práticas nos primeiros 2,0 anos de curso tampouco a seleção imediata de candidatos a comporem a
primeira turma (2014) do curso de Agronomia.
Com no mínimo 90 m2 de área útil cada, os discentes do curso de Agronomia 2014 do
Câmpus Iporá já poderão contar com aulas práticas nos laboratórios apresentados na Tabela 7.
Tabela 7. Infraestrutura dos laboratórios atualmente disponíveis no Câmpus Iporá do IF Goiano.
Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013
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LABORATÓRIOS POSSÍVEIS DISCIPLINAS MINISTRADAS
Informática Aplicada
Estatística Básica
Metodologia Científica
Estatística Experimental
Desenho Técnico
Topografia - Altimetria e Planimetria
Laboratório de Informática I, II e III Agrometeorologia e Climatologia
e Manutenção de Redes Geoprocessamento e Georeferenciamento
Construções e Instalações Rurais
Economia Agrícola e Mercado Futuro
Parques e Jardins
Silvicultura e Legislação Florestal
Alimentos, Alimentação e Nutrição Animal
Administração Rural e Planejamento Agrícola
Química Geral
Bioquímica
Química e fertilidade do solo
Química Analítica
Bioquímica
Química e fertilidade do solo
Química Geral
Química Orgânica
Bioquímica
Biologia Celular
Anatomia Vegetal
Microbiologia Geral
Zoologia e Parasitologia Animal
Anatomia e Fisiologia Animal
Organografia e Botânica Sistemática
Genética
Entomologia Geral
Fisiologia Vegetal
Fitopatologia I
Entomologia Agrícola
Fitopatologia II
Produção e Tecnologia de Sementes
Culturas I (Milho, Arroz, Cana e Sorgo)
Olericultura
Silvicultura e Legislação Florestal
Culturas II (Soja, Feijão, Girassol e Algodão)
Fruticultura
Fisiologia e Manejo de pós-colheita
Beneficiamento, Secagem e Armazenamento de Grãos
Tec. e Proc. de Alimentos de Origem Vegetal
Tec. e Proc. de Alimentos de Origem Animal
Genética
Melhoramento de Plantas
Propagação de Plantas e Biotecnologia
Agrogeologia, Gênese e Física do solo
Morfologia, Classificação e Levantamentos de solo
Química e fertilidade do solo
Adubos e Adubações (Nutrição de Plantas)
Aptidão, Manejo e Conservação do Solo e da Água
Física
Português Instrumental
Inglês Instrumental I
Metodologia Científica
Inglês Instrumental II
Laboratório de Análise e Processamento de Alimentos
Laboratório de Biotecnologia Industrial
Laboratório de Solos
Laboratório de Humanidades e Físicas
Laboratório de Química Geral e Inorgânica
Laboratório de Química Analítica e Físico-Química
Laboratório de Química Orgânica
Laboratório de Biodiversidade
Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013
65
Os laboratórios são funcionais, bem arejados, iluminados e adequados ao número de alunos
propostos para as aulas práticas. Comportam até 20 discentes por aula e estão equipados com o
mínimo necessário (cadeiras estofadas para acomodação dos alunos, estufas, geladeira, lupas, balança,
capela de exaustão, lava olhos, microscópios e materiais de consumo como reagentes para testes
básicos, vidrarias e etc) para a realização das aulas práticas e o desenvolvimento e acompanhamento de
pesquisas básicas.
Em fase de construção, em área comum, encontram-se os Laboratórios de Solos;Análise de
Solo e Análise Foliar; Fitotecnia; Microbiologia e Fitopatologia;Entomologia; Botânica, Sistemática e
Sementes; Fisiologia Vegetal e pós-colheita; Biologia Geral e Zoologia eBromatologia. Cada um
destes apresenta capacidade para 40 discentes, incluindo cadeirantes. Uma obra independente que
tratará da Agroindústria também encontra-se em fase de construção.
3.25.6. Biblioteca
Inaugurada em 27 de julho de 2011 a biblioteca Dr. Humberto Leão Veloso do Câmpus
Iporá conta com um acervo de mais de 1087 títulos, representados por pelo menos 3 volumes cada
(exceto DVD´s técnicos com 1 volume cada). Com área útil de 320 m2 a biblioteca conta com espaços
de uso comum (discentes, servidores e ou membros da comunidade) e de uso restrito (somente servidor
autorizado). O discente pode escolher por cabines individuais (12 no total) ou ambiente coletivo de
estudo (12 mesas + 64 cadeiras). O espaço amplia mais ainda o alcance da pesquisa pois já dispõe de
10 computadores com acesso à internet para uso exclusivo dos discentes do Câmpus Iporá e que
necessitem acessar o portal de periódicos disponibilizado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de
Pessoal de Nível Superior (CAPES) no site http://www.periodicos.capes.gov.br/, o que existe de mais
moderno ao acesso por resultados de trabalhos de pesquisa em todo o mundo. A biblioteca é equipada
com bebedouros, banheiros masculinos, femininos e banheiros adaptadosà cadeirantes.
O controle de empréstimos é realizado em fichas específicas sendo estas controladas por 2
servidores do quadro efetivo do Câmpus. O horário de funcionamento abrange os turnos matutino,
vespertino e noturno de segunda-feira a sexta-feira, exceto recessos e feriados nacionais ou locais. O
acerco conta ainda com um sistema anti-furto de livros.
Desde a sua implantação a biblioteca vem sofrendo atualizações e reformulações.
Constantemente novos títulos são adquiridos e tão logo catalogados, são disponibilizados à
comunidade acadêmica para consultas e empréstimos. Já está previsto a construção de um novo espaço
físico como medida de ampliação do acervo bibliográfico e maior conforto ao usuário.
3.25.7. Atendimento as pessoas portadores de necessidades específicas e/ou de mobilidade
reduzida
Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013
66
Está previsto para o próximo ano a implantação do Núcleo de Apoio a Pessoas Portadoras
de Necessidades Especiais (NAPNEs). Esta iniciativa faz parte de um programa do governo federal
denominado ação TEC NEP – Tecnologia, Educação, Cidadania e Profissionalização para Pessoas com
Necessidades Específicas, que visa a inserção das Instituições Federais Tecnológicas no atendimento
aos PNEs. No que se refere à infra-estrutura atual, o Câmpus Iporá ainda necessita fazer uma série de
adaptações. As novas edificações já contemplam as características estruturais destinadas aos PNEs,
inclusive rampas elevatórias. Em relação às questões das metodologias didático-pedagógicas,a
implantação de programas específicos é um desafio que pretende-se sanar com as novas contratações
de servidores técnico-administrativos especializados na área.
3.25.8. Recursos Audiovisuais
Como apoio pedagógico aos docentes todos os recursos audiovisuais (06 datashow, pincéis
“ilimitados”, impressões em preto e branco, 01 caixa de som, apagadores, papel A4 “ilimitado”) são
disponibilizados sob pré-agendamento. Todos os professores dispõem de um computador de mesa,
com acesso a internet e conexão direta e controlada sob senha à impressora de uso comum dos
docentes. Isto otimiza o tempo do professor no preparo dos seus conteúdos programáticos e atividades
para os discentes.O único inconveniente é o de ser obrigado a utilizar nossos computadores “pessoais”
do tipo notebooks para projetar as aulas o que nem sempre está disponível.
3.25.9. Área de Lazer e circulação
A área comum de lazer e circulação dos usuários compreende o espaço destinado à cantina,
serviço de xerox e uma quadra poliesportiva destinada principalmente às atividades acadêmicas de
Educação Física e Eventos tradicionais do Câmpus como o FESTARCI e a Festa Junina. O Câmpus
conta com uma cantina que comercializa gêneros alimentícios variados e lícitos, de boa qualidade e
preço justo. Refeições do tipo self-service (arroz, feijão, macarrão, 1tipo de carne e saladas) têm sido
oferecida em horário de almoço ao preço de R$ 7,00. Isso tem agradado os usuários, que geralmente
passam todo o dia nas dependências do Câmpus. Quanto ao fornecimento de bens destinados ao
entretenimento (bolas, TV, jogos e etc), não ha, exceto para execução das disciplinas que envolvem
Educação Física. A área de circulação dos usuários é ampla porém pouco arborizada. As árvores ainda
não cresceram o suficiente para tornar mais reconfortantes os momentos de descanso e convivência
social dos usuários. Com a finalização das obras na fazenda escola estes espaços serão ampliados.
3.25.10. Serviços
Independente do usuário a ser beneficiado (discente, docente e ou técnico-administrativo) o
Câmpus não conta com serviços de saúde e odontológico. Quanto aos serviços de cantina, gráfica e
Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013
67
xerox são oferecidos por empresas terceirizadas, nas dependências do Câmpus e são fiscalizadas por
servidor efetivo do quadro do IF Goiano Câmpus Iporá. Quanto ao serviço de transporte do usuário ao
Câmpus é de inteira responsabilidade do mesmo e não ocorre nas dependências do interior do Câmpus.
Ambos serviços ficam a cargo monetário do próprio usuário.
Os docentes e técnicos-administrativos quando necessitam se deslocar e se ausentar do
Câmpus por motivos relacionados às atividades por ele desenvolvidas dispõem de transporte (03
veículos, com motorista, são destinados para este fim) e pagamento de diária para custeio de café,
hospedagem, almoço e jantar. Para viagens técnicas realizadas com os alunos com fins de
complementação de um determinado conteúdo programático 02 veículos (01 ônibus com 46 lugares e
01 Van com 15 lugares), com motorista, podem ser utilizados sob agendamento prévio.
3.26. Considerações Finais
Em cumprimento ao “CRONOGRAMA PARA PROPOSTAS DE ABERTURA DE
NOVOS CURSOS – 2014” realizou-se na noite de 09 de abril de 2013 sessão pública de apresentação
deste PPC que propõe a implantação do curso de Engenharia agronômica ou Agronomia, no Câmpus
Iporá do IF Goiano. Tal sessão (comprovada pelas fls: 33 a 38 verso, deste processo:
23220.000110/2013-13), juntamente com o parecer favorável do Diretor de Ensino do Câmpus Iporá,
prof. MSc. Fábio Antônio Leão Sousa (fls: 01 deste processo), ocorreram em substituição à análise e
parecer da proposta pelo Conselho Técnico Consultivo do Câmpus como especificado no cronograma
citado acima. Os profissionais envolvidos na elaboração deste PPC entendem que a participação e apoio da
comunidade, representada por autoridades e cidadãos comuns (fls: 33, linhas 10 a 16), desde o início da
discussão da proposta, é primordial ao sucesso do curso em Iporá e região. Reforço extra foi dado pelos
dizeres do Pró-Reitor de Ensino do IF Goiano, o prof. Dr. Vigílio José Tavira Erthal, nas linhas 20 a 25 da
fls: 33 deste processo.
3.27. Referências Bibliográficas Consultadas
Araújo, M. A. A. Escola Agrícola de São Bento das Lages e a Institucionalização da Agronomia no Brasil
(1877-1930). Dissertação de Mestrado. Feira de Santana, Salvador. 2006. 206p.
CONFAEAB, Confederação dos Engenheiro(a)s Agrônomos do Brasil. Disponível em
http://www.confaeab.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=22. Acesso em março
de 2013.
Confea, Conselho Federal de Engenharia e Agronomia. Disponível em:
http://www.confea.org.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?tpl=home. Acesso em março de 2013.
IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – Painel das Cidades, Censo 2010. Disponível
em http://www.ibge.gov.br/cidadesat/painel/painel.php?codmun=521020. Acesso em março de 2013.
Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013
68
IF Goiano, Instituto Federal Goiano. Sobre o IF Goiano. Disponível:
http://www.ifgoiano.edu.br/?page_id=13. Acesso em março de 2013.
IF Goiano, Normas para criação de cursos técnicos de nível médio e graduação no âmbito do
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano. Disponível em
http://www.ifgoiano.edu.br/wp-content/uploads/2012/05/Normas-para-cria%C3%A7%C3%A3o-de-
cursos.pdf. Acesso em fevereiro de 2013.
IF Goiano, Projeto Institucional de Criação do Instituto Federal Goiano. Disponível em
http://ifgoiano.edu.br/urutai/documentos/administrativo/admin-projeto-ifgoiano.pdf Acesso em março
de 2013.
IF Goiano, Regulamento dos cursos de graduação do IF Goiano. Disponível em
http://www.ifgoiano.edu.br/wp-content/uploads/2010/12/REGULAMENTO-DE-GRADUACAO.pdf Acesso em março de 2013.
Lei 10.861, de 14 de abril de 2004.
MEC, Ministério da Educação. Disponível em
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12991. Acesso em
fevereiro de 2013.
MEC, Ministério da Educação. Instituições de Educação Superior e Cursos Cadastrados.
Disponível em http://emec.mec.gov.br Acesso em fevereiro de 2013.
Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002.
Resolução No 01, de 17 de junho de 2010.
Resolução No 1.010, de 22 de agosto de 2005.
SEGPLAN, Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento. Estatísticas básicas trimestrais: Estado
de Goiás. Ano XIII – 2o Trimestre de 2012. Disponível em
http://www.seplan.go.gov.br/sepin/down/2trimestre2012.pdf Acesso em março de 2013.
SEGPLAN, Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento.Superintendência de Estatísticas,
Pesquisa e Informações Socioeconômicas – Goiás em Dados 2011, Goiânia: SEGPLAN, 2011.
106p.
Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013
69
3.28. Anexos
Anexo I – Portaria do Núcleo Docente Estruturante (NDE)