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Nitrogênio e enxofre: mobilidade, funções e sintomatologia de desordens nutricionais

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Nitrogênio e enxofre: mobilidade, funções e sintomatologia de desordens nutricionais. Nitrogênio.  Introdução  Absorção, transporte e redistribuição  Participação no metabolismo vegetal  Exigências minerais das principais culturas  Sintomatologia de deficiência e excessos nutricionais. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Nitrogênio e enxofre: mobilidade, funções e sintomatologia de desordens nutricionais

Nitrogênio e enxofre: mobilidade, funções e sintomatologia de desordens nutricionais

Page 2: Nitrogênio e enxofre: mobilidade, funções e sintomatologia de desordens nutricionais

NitrogênNitrogênioio

IntroduçãoIntrodução

Absorção, transporte e Absorção, transporte e redistribuiçãoredistribuição

Participação no metabolismo vegetalParticipação no metabolismo vegetal

Exigências minerais das principais Exigências minerais das principais culturasculturas

Sintomatologia de deficiência e Sintomatologia de deficiência e excessos nutricionaisexcessos nutricionais

Page 3: Nitrogênio e enxofre: mobilidade, funções e sintomatologia de desordens nutricionais

Processos: Natm.(NProcessos: Natm.(NN) => N disponível (NHN) => N disponível (NH33...)...)

fixação biológica, fixação biológica, fixação industrial; fixação industrial; fixação atmosférica fixação atmosférica

Nitrogênio

AR: 78,3% N82 mil t no ar que circunda 1 ha OU 64,2 mil t de N

Introdução

Page 4: Nitrogênio e enxofre: mobilidade, funções e sintomatologia de desordens nutricionais

Nitrogênio

Introdução

No Brasil, estudos com FBN tiveram início em 1963, com a Dra. Joana Döbereiner, época em que poucos cientistas acreditavam que estas pesquisas poderiam competir com  fertilizantes minerais.

Page 5: Nitrogênio e enxofre: mobilidade, funções e sintomatologia de desordens nutricionais

Figura 23. Processos de fixação do nitrogênio Figura 23. Processos de fixação do nitrogênio atmosférico (Natmosférico (N

22).).

Nitrogênio

Introdução

Page 6: Nitrogênio e enxofre: mobilidade, funções e sintomatologia de desordens nutricionais

Introdução

Nitrogênio

Bacteriódes nos nódulos radicular de plantas de sojaBacteriódes nos nódulos radicular de plantas de soja

BacteriódesBacteriódes

Page 7: Nitrogênio e enxofre: mobilidade, funções e sintomatologia de desordens nutricionais

Introdução

Nitrogênio Fotossíntese Ar

CARBOIDRATOS

O2 N2

METABOLISMO OXIDATIVO (ciclo de krebs)

CADEIA RESPIRATÓRIA

Leg-hemoglobina

(Co)

Elétrons ATP H+

Sistema Transportador de elétrons

(Ferrodoxina

ADP+Pi

Parte aérea

é

Nitrogenase

N N + 3H+

Xilema

Bacterióide

Fe-proteína II é

Fe-Mo proteína I é

2NH3

Aminoácido Ex:

Asparagina

Membrana da bactéria

Figura 24. Reações metabólicas de FBN nos bacterióides.

Page 8: Nitrogênio e enxofre: mobilidade, funções e sintomatologia de desordens nutricionais

Introdução

Nitrogênio

Não Inoculada Inoculada

Page 9: Nitrogênio e enxofre: mobilidade, funções e sintomatologia de desordens nutricionais

Introdução

Nitrogênio

No campo, como saber que a FBN está adequada?

Leghemo. => Co – vitamina B12 (precursora)

Page 10: Nitrogênio e enxofre: mobilidade, funções e sintomatologia de desordens nutricionais

Introdução

Nitrogênio

Efeito do P na atividade da nitrogenase no teor de N na parte aérea do feijoeiro.

0

0,25

0,5

0,75

1

P, mM

Ativ

ida

de

esp

ecí

fica

da

n

itro

ge

na

se

0

25

50

75

100

Ma

téri

a s

eca

de

du

los,

mg

AtividadeNódulos

0,05 0,25 1,250,75

Page 11: Nitrogênio e enxofre: mobilidade, funções e sintomatologia de desordens nutricionais

Introdução

Nitrogênio

Efeito do Mo no teor de N na parte aérea do feijoeiro.

Page 12: Nitrogênio e enxofre: mobilidade, funções e sintomatologia de desordens nutricionais

Introdução

Nitrogênio

Efeito do Ca na atividade da nitrogenase no teor de N na parte aérea do feijoeiro.

0

0,5

1

1,5

2

Ca, mM

Ativ

ida

de

esp

ecí

fica

da

n

itro

ge

na

se

0

50

100

150

200

Ma

téri

a s

eca

de

du

los,

mg

AtividadeNódulos

0,05 0,25 0,5

Page 13: Nitrogênio e enxofre: mobilidade, funções e sintomatologia de desordens nutricionais

Introdução

Nitrogênio

Ca na produção de biomassa e no numero de nódulos

(Solução nutritiva)

Page 14: Nitrogênio e enxofre: mobilidade, funções e sintomatologia de desordens nutricionais

Introdução

NitrogênioComo evitar a presença do O2 junto ao

bacterióide: Ca

Legh.une com O2

respiração do bacterióide

Resistência difusão O2

Page 15: Nitrogênio e enxofre: mobilidade, funções e sintomatologia de desordens nutricionais

Introdução

Nitrogênio

Corte do nódulo e a barreira a difusão do O2

Page 16: Nitrogênio e enxofre: mobilidade, funções e sintomatologia de desordens nutricionais

Introdução

Nitrogênio

N no solo

N-orgânico (proteína) =>N-amídico (R-NH2) =>N-amoniacal (NH4+) => N-nitrato (NO3

-) (aminização) (amonificação) (nitrificação)

5%Óxidos nitroso e nítrico (gás)

Radical: amônio NH4+ ,

Nitrito (NO2-)

e nitrato (NO3-)

95%Em combinações orgânicas:

(N-orgânico)

(Não assimilável pelas plantas)

Page 17: Nitrogênio e enxofre: mobilidade, funções e sintomatologia de desordens nutricionais

Prof. Maria de Fátima Peixoto

•• Transferência de fotossintatos raiz/rizosferaTransferência de fotossintatos raiz/rizosfera

CARBONO FOTOASSIMILADO

100

RAIZES-20-40%

RESPIRAÇÃO CRESCIMENTO

CO2

EXUDATOS MUCIGEL TECIDOS

MICROORG.

CO2

M.O. DO SOLO

MICROORGANISMOS

CO2

COMPOSTOS LIVRES

Page 18: Nitrogênio e enxofre: mobilidade, funções e sintomatologia de desordens nutricionais

Microbiota

N-orgânico N-amínico N-amoniacal N-nitrito N-nitrato

Imobilização (C/N>33/1)

Microbiota

Nitrogênio

Introdução

Page 19: Nitrogênio e enxofre: mobilidade, funções e sintomatologia de desordens nutricionais

Fatores que afetam a disponibilidade no solo:Fatores que afetam a disponibilidade no solo:

Favorecer a MINERALIZAÇÃO:Favorecer a MINERALIZAÇÃO:

N-orgânico N-amínico N-amoniacal N-nitrito N-nitrato

Clima:

T: ~30oC; Umid.: 50-60% da C.C.

C/N:<20/1; Solo arejado e pH

Nitrogênio

Introdução

Page 20: Nitrogênio e enxofre: mobilidade, funções e sintomatologia de desordens nutricionais

Nitrogênio Nutriente – Sólida (N-Org.)

Liberação

Nutriente – Solução (NO3-) (NH4

+)

Contato íon-raiz

(Fluxo de massa)

Nutriente - contato com raiz

Absorção

NO3-

NH4+

Interior da raiz

Transporte

NO3- (não metaboliz.)

N-aminoácidos

(metaboliz.)

Nutriente - Parte aérea

Folha

velha

Folha Redução do NO3-

NH4+

Redistribuição

Folha nova Fruto

Metabolismo

Nutriente – M.S.

Introdução

Figura. Dinâmica do nitrogênio no sistema solo-planta, indicando os processos de passagem do nutriente nos diferentes compartimentos da planta.

Page 21: Nitrogênio e enxofre: mobilidade, funções e sintomatologia de desordens nutricionais

Absorção

Contato N-raiz

Absorção, transporte e redistribuição

Nitrogênio

Nutriente Absorção (kg ha-1)

Quantidade disponível

Extrato de

saturação

Quantidade fornecida (kg ha-1)

(0-20 cm) (kg ha-1)

ppm

Interceptação Fluxo de massa

Difusão

NO3- 170 - - 2 168 0

H2PO4- 39 45 0,5 0,9 1,8 36,3

K+ 135 190 10 3,8 35 96,2 Ca2+ 23 3.300 50 66 175 0 Mg2+ 28 800 30 16 105 0 SO4

2- 20 - - 1 19 0 Na+ 16 80 5 1,6 18 0 H3BO3 0,07 1 0,20 0,02 0,70 0 Cu2+ 0,16 0,6 0,10 0,01 0,35 0 Fe2+ 0,80 6 0,15 0,1 0,53 0,17 Mn2+ 0,23 6 0,015 0,1 0,05 0,08 MoO4

-2 0,01 - - 0,001 0,02 0 Zn2+ 0,23 6 0,15 0,1 0,53 0

Page 22: Nitrogênio e enxofre: mobilidade, funções e sintomatologia de desordens nutricionais

Formas absorvidas:Formas absorvidas:

NN22 (gás) (gás)

Aminoácidos (RCHNHAminoácidos (RCHNH22COOH)COOH)

Uréia [CO(NHUréia [CO(NH22))22)])]

NHNH44++

NONO33-- (predomina)(predomina)

Após a absorção o nitrato (NO3-) tem que ser reduzido

a amônia (NH3) para poder ser incorporado nos esqueletos de C.

Nitrogênio

Absorção, transporte e redistribuição

Page 23: Nitrogênio e enxofre: mobilidade, funções e sintomatologia de desordens nutricionais

Cinéticas de absorção de nitrato en função da sua concentração externa, em raízes de cevada pre-cultivadas com baixa concentração de nitrato (0,1 mM)

Transportador de baixa afinidade (LATS), cinética sem a saturação

Vmax y Km

Transportador de alta afinidade (HATS), cinética com a saturação

Absorção, transporte e redistribuição

Nitrogênio

Page 24: Nitrogênio e enxofre: mobilidade, funções e sintomatologia de desordens nutricionais

Influência da localização lateral na absorção de N-NO3

- pelo milho (Malavolta, 1981).

Nitrogênio

Absorção, transporte e redistribuição

Page 25: Nitrogênio e enxofre: mobilidade, funções e sintomatologia de desordens nutricionais

Fatores que afetam absorção de N:Fatores que afetam absorção de N:

Idade das raízesIdade das raízes

Presença de outros nutrientesPresença de outros nutrientes

Exemplo: K pode aumentar a absorção de N Exemplo: K pode aumentar a absorção de N nas plantas onde a redução de nitrato ocorra nas plantas onde a redução de nitrato ocorra na parte aéreana parte aérea

Nitrogênio

Absorção, transporte e redistribuição

Page 26: Nitrogênio e enxofre: mobilidade, funções e sintomatologia de desordens nutricionais

Taxas de absorção de nutriente pelo milho em Taxas de absorção de nutriente pelo milho em função da idade da plantafunção da idade da planta

Idade da planta (dias)Idade da planta (dias) N (µmol/m raiz/dia)N (µmol/m raiz/dia)

2020 227227

3030 3232

4040 1919

5050 1111

6060 66

7070 11

8080 0,50,5

Idade das raízes

Absorção, transporte e redistribuição

Nitrogênio

Page 27: Nitrogênio e enxofre: mobilidade, funções e sintomatologia de desordens nutricionais

Importância da Micorriza x N

Absorção de N do solo em plantas micorrizadas (M) e não micorrizadas (NM) (Ames et al., 1983).

Absorção, transporte e redistribuição

Nitrogênio

Page 28: Nitrogênio e enxofre: mobilidade, funções e sintomatologia de desordens nutricionais

Absorção, transporte e redistribuição

Nitrogênio

Fatores que afetam absorção de N:

** pH

pH ácido [H+] :

> competição NH4+ : < Absorção de N [amônio]

< competição NO3-2 : > Absorção de N [nitrato]

Page 29: Nitrogênio e enxofre: mobilidade, funções e sintomatologia de desordens nutricionais

NO3--

2 H+

ATP

1 H+

Alcalinização do meio

NH4+

1 H+

ATP

2 H+

Acidificação do meio

+

--

+

+

+

--

--

+

--

+

+

+

--

--

Absorção de nitrato Absorção de amônio

[H+] [H+]

Page 30: Nitrogênio e enxofre: mobilidade, funções e sintomatologia de desordens nutricionais

Absorção, transporte e redistribuição

Nitrogênio

Valor pH da solução nutritiva com nitrato e amônio durante o cultivo do girassol

Page 31: Nitrogênio e enxofre: mobilidade, funções e sintomatologia de desordens nutricionais

Efeito da forma de N na produção e nos parâmetros fisiológicos de milho em cultivo sob meio hidropônico

Nitrogênio

Absorção, transporte e redistribuição

Variáveis NO3-/ NH4

+ NO3-/ NH4

+ 100/0 50/50 Produção (t ha-1) 12,3 13,8 Número de grãos (número por planta) 652 737 Absorção de N pela planta (kg ha-1) 279 343

Page 32: Nitrogênio e enxofre: mobilidade, funções e sintomatologia de desordens nutricionais

Nitrogênio

Absorção, transporte e redistribuição

Formas de N no crescimento do feijoeiro (Verennes)

Page 33: Nitrogênio e enxofre: mobilidade, funções e sintomatologia de desordens nutricionais

Nitrogênio

Absorção, transporte e redistribuição

Efeito do nitrato e do amônio no crescimento e coloração de raiz de girassol

Page 34: Nitrogênio e enxofre: mobilidade, funções e sintomatologia de desordens nutricionais

Nitrogênio

Absorção, transporte e redistribuição

Toxicidade de amônio em girassol

Page 35: Nitrogênio e enxofre: mobilidade, funções e sintomatologia de desordens nutricionais

Corte transversal da ponta da raiz, indicando o transporte do nutriente, via caminhamento pelo apoplasto e/ou simplasto das células da epiderme, parênquima, endoderme e cilindro central.

Nitrogênio

Absorção, transporte e redistribuição

Page 36: Nitrogênio e enxofre: mobilidade, funções e sintomatologia de desordens nutricionais

De que forma o N é transportado:

Raiz => Parte aérea

Nitrogênio

Absorção, transporte e redistribuição

Page 37: Nitrogênio e enxofre: mobilidade, funções e sintomatologia de desordens nutricionais

Formas de transporte do N em função da forma absorvida e o respectivo metabolismo “redução assimilatória do nitrato” de grupos de plantas.

Nitrogênio

Absorção, transporte e redistribuição

Parte aérea

N- aminoácido

Parte aérea

N- aminoácido

Parte aérea

N-aminoácido

Parte aérea

NO3

-

Parte aérea

N- aminoácido e

NO3-

Transporte Transporte Transporte Transporte Transporte N-aminoácido

N-aminoácido

N-NH4+

“Redução do nitrato-total”

N-aminoácido e NO3

-

“Redução

assimilatória do nitrato-parcial”

N-aminoácido NH4

+ NO3- NO3

- NO3-

Raiz Raiz Raiz Raiz Raiz Plantas

fixadoras de N Plantas em geral

Plantas perenes “lenhosas”

Plantas anuais

Plantas perenes “herbáceas

Page 38: Nitrogênio e enxofre: mobilidade, funções e sintomatologia de desordens nutricionais

Nitrogênio

Absorção, transporte e redistribuição

0 20 40 60 80 100

Xanthium …Stellaria media

Trevo brancoPerilla fruticosa

AveiaMilho

GirassolCevadaFeijão Ervilha

RabaneteTremoço branco

Quantidade relativa de nitrato (%) em exudato de xilema (por rompimento do caule) de várias espécies com raizes expostas em solução com nitrato (Adap.Pate, 1983).

Page 39: Nitrogênio e enxofre: mobilidade, funções e sintomatologia de desordens nutricionais

Redistribuição do N:

forma de N-aminoácidos

OU

C-C-C-C-N-C-C-C-.....

Nitrogênio

Redistribuição

Page 40: Nitrogênio e enxofre: mobilidade, funções e sintomatologia de desordens nutricionais

Metabolismo do N nas plantas:

** redução assimilatória do nitrato

** incorporação do nitrogênio

Nitrogênio

Metabolismo

Page 41: Nitrogênio e enxofre: mobilidade, funções e sintomatologia de desordens nutricionais

Esquema simplificado do metabolismo do N nas plantas (redução assimilatória do nitrato e incorporação do nitrogênio).

Nitrogênio

Metabolismo Incorporação do nitrogênio

NH3

=>>>

Vias: GDH e GS/GOGAT

N-aminoácido (glutamato)

N-outros aminoácidos proteínas coenzimas...

....

NH3

Redução assimilatória do nitrato

Met

ab

olis

mo

NO3- => NO2

- =>>> enzimas

redutases (nitrito/nitrato)

NH3

A

bs

orç

ão

NO3

-

NH4+

Page 42: Nitrogênio e enxofre: mobilidade, funções e sintomatologia de desordens nutricionais

Esquema da redução do nitrato e do nitrito utilizado pelas plantas.

Nitrogênio

Metabolismo

a) Redução assimilatória do N

Citoplasma Cloroplasto

malato Raiz

Respiração Folhas

Fotossíntese Raiz NADPH

gliceraldeido fosfato

doador é

NADPH Ferrodoxina doador é (Transportador) (2 elétrons) 2H+ (6 elétrons) 6H+

NO3- HNO2 NH3

RNO3-(Mo) HNO2 RNO2

- (S,Fe)

Redução do nitrato Redução do nitrito

Page 43: Nitrogênio e enxofre: mobilidade, funções e sintomatologia de desordens nutricionais

NitrogênNitrogênioioN-solução => N-interior/Raiz

Fatores que afetam a redução do nitrato:Fatores que afetam a redução do nitrato:

Luz Luz

ativação e síntese da redutase; absorção do nitrato; ativação e síntese da redutase; absorção do nitrato; transferência do nitrato p/ locais de ativ. Metabólicas; transferência do nitrato p/ locais de ativ. Metabólicas; as reações fotossintéticas proveria poder redutor p/ as reações fotossintéticas proveria poder redutor p/ assimilação do nitrato.assimilação do nitrato.

Temperatura (>35Temperatura (>3500C)C)

Concentração de COConcentração de CO22;;

Disponibilidade de água (déficit hídrico);Disponibilidade de água (déficit hídrico);

Deficiências minerais (Mo, Fe e S);Deficiências minerais (Mo, Fe e S);

Concentração de NOConcentração de NO33--

Page 44: Nitrogênio e enxofre: mobilidade, funções e sintomatologia de desordens nutricionais

Efeito do nível de nitrato no meio sobre a atividade da redutase de nitrato em folhas de sorgo e soja

Milimoles N-NO3-/L da solução

OBS. Pode ser utilizado como teste bioquímico, alternativo, de diagnose de N em culturas

Nitrogênio

Metabolismo µ

N-N

O2

- /g

M.f

resc

a

Page 45: Nitrogênio e enxofre: mobilidade, funções e sintomatologia de desordens nutricionais

NH3 produzido na primeira etapa

Nitrogênio

Metabolismo

b) Incorporação do nitrogênio

INCORPORADO

EM ESQUELETOS DE CACUMULAR NA PLANTA

TOXIDEZ

MATÉRIA SECA

Proteínas...

MATÉRIA SECA

Page 46: Nitrogênio e enxofre: mobilidade, funções e sintomatologia de desordens nutricionais

1- Via desidrogenase glutâmica (GDH)

Nitrogênio

Metabolismo

COOH COOH I I C=O + NH3 + NADH + H+ (CH2)2 + NAD + H2O I GDH I (CH2)2 CHNH2 I I COOH COOH ácido cetoglutárico ácido glutâmico

Ácido glutâmico + NH3 + ATP GS Glutamina + ADP + Pi Glutamina + ácido + NAD(P)H + H GOGAT 2 glutamato + NAD(P)+ Cetoglutárico

2- Via glutamina sintetase (GS) e glutamato sintase (GOGAT)

b) Incorporação do nitrogênio

Page 47: Nitrogênio e enxofre: mobilidade, funções e sintomatologia de desordens nutricionais

Esquema ilustrando o pigmento da clorofila

Nitrogênio

Metabolismo

Page 48: Nitrogênio e enxofre: mobilidade, funções e sintomatologia de desordens nutricionais

Efeito do N no incremento da clorofila do tamateiro cultivado em dois solos (PVC e AQ) (Guimarães et al., 1999).

Nitrogênio

Metabolismo

Page 49: Nitrogênio e enxofre: mobilidade, funções e sintomatologia de desordens nutricionais

Vantagens?

Não destrutivo;

baixo custo;

otimização da adubação

Desvantagens?

Quanto aplicar?

Amplitude Leitura SPAD

Outros efeitos que afetam produção clorofila;

´r` : produçãoxSPAD

Em estádios iniciais

Nitrogênio

Metabolismo

Page 50: Nitrogênio e enxofre: mobilidade, funções e sintomatologia de desordens nutricionais

Principais funções do nitrogênio nas plantas (Malavolta et al.,1997)

Nitrogênio

Metabolismo

Estrutural Constituinte de enzimas

Processos

Aminoácidos e proteínas Todas Absorção iônica Bases nitrogenadas e ácidos nucléicos

Fotossíntese

Enzimas e coenzimas Respiração Vitaminas Multiplicação e

diferenciação celulares Glico e lipoproteínas Herança Pigmentos (clorofila)

Page 51: Nitrogênio e enxofre: mobilidade, funções e sintomatologia de desordens nutricionais

Taxa de assimilação de CO2 e produção de biomassa em função do conteúdo foliar de N do milho (b) e relação entre a produção de grãos e a duração da área foliar verde (DAFV) no milho, no período de 63 a 125 dias após o plantio (b) (Wolfe et al., 1988)

Nitrogênio

Metabolismo

Page 52: Nitrogênio e enxofre: mobilidade, funções e sintomatologia de desordens nutricionais

Efeito do nitrogênio no número e peso de grãos de milho e espigas em nível de deficiência e suficiência de N. Notar que a ponta das espigas com deficiência de N tem número de fileiras reduzido.

Nitrogênio

Metabolismo

Page 53: Nitrogênio e enxofre: mobilidade, funções e sintomatologia de desordens nutricionais

Efeito do nitrogênio no crescimento radicular de híbridos de milho

Nitrogênio

Metabolismo

Híbridos N aplicado Crescimento da raiz kg ha-1 cm/102.s P 3732 0 2,4 227 3,5 B73 x Mo17 0 2,7 227 5,3

Page 54: Nitrogênio e enxofre: mobilidade, funções e sintomatologia de desordens nutricionais

Efeito do nitrogênio no crescimento radicular de milho (Bobato, 2006)

Nitrogênio

Metabolismo

Page 55: Nitrogênio e enxofre: mobilidade, funções e sintomatologia de desordens nutricionais

Ano chuvoso Ano seco

Dunbabin, V. (2007)

Crescimento da raiz em função do ano “chuvoso e seco”

Cor púpura indica o nitrato (lixiviado)

Page 56: Nitrogênio e enxofre: mobilidade, funções e sintomatologia de desordens nutricionais

Nitrogênio

Metabolismo

25

31

37

43

50 250 450 650N, g/planta/ano

Pro

duçã

o de

frut

os, t

ha

-1

Y0=31,3Y25=31,8

Y50=33+0,028N - 0,0000515N2, R2=0,99*

Y75=34,4+0,0479N - 0,0000825N2, R2=0,68*

Y100=35,4

Y125=31,9

75% da ET0

50% da ET0 100% da ET0

25 e 125% da ET0

0% da ET0

Produção de frutos do maracujazeiro-amarelo em função de doses de nitrogênio sob lâminas de irrigação (% da ET0) (Carvalho et al., 2000)

Page 57: Nitrogênio e enxofre: mobilidade, funções e sintomatologia de desordens nutricionais

Nitrogênio

Metabolismo

(FAO)

Page 58: Nitrogênio e enxofre: mobilidade, funções e sintomatologia de desordens nutricionais

Nitrogênio

Metabolismo

100

120

140

160

0 100 200 300N, g por planta

Pro

du

ção

, g p

or

pla

nta

20

21,25

22,5

23,75

25

N n

as

folh

as,

g k

g-1

Produção

Teor foliar

Produção de citros em função de doses de N e o teor foliar de N (Adaptado de Malavolta et al., 1997) (b).

Page 59: Nitrogênio e enxofre: mobilidade, funções e sintomatologia de desordens nutricionais

Nitrogênio

Exigências nutricionais Tabela 21. Exigências de nitrogênio das principais culturas (Malavolta et al., 1997). Cultura Parte da planta Quantidade N acumulado

Parte da planta

total N-grão

t kg kg t-1 Anuais

Parte reprodutiva (semente)

1,3 29 (22,3)1

Parte vegetativa (caule/ramo/folha)

1,7(m.s.) 49 Algodoeiro

Raiz 0,5 (m.s.) 6

84 65

Grãos 2,4

152 (63,3) Soja Caule, ramos e folhas 5,6 (m.s.) 29

181 75

Vagem 1 47 (47) Caule 0,4 8 Folhas 1,2 53

Feijão

Raiz 0,1 2

110 110

Grãos 5 67 (13,4)

Milho Colmos, folhas 4,5 50

117 23

Perene e/ou semiperene Cana-de-açúcar Colmos 100 90 (0,9) Folhas 25 60

150 1,5

Grãos (coco) 2 33 (16,5)

Café Tronco, ramos e folhas - 220

253 127

Page 60: Nitrogênio e enxofre: mobilidade, funções e sintomatologia de desordens nutricionais

Nitrogênio

Exigências nutricionais

Marcha de absorção do nitrogênio pela cultura do milho (Adap. de Flannery, 1987).

0

20

40

60

80

100

0

100

200

300

400 N, % do total N, kg ha-1

N, %

do to

tal

N, kg

há-1

Dias após a emergência 32 44 59 72 84 102 133 146

embonecamento

Page 61: Nitrogênio e enxofre: mobilidade, funções e sintomatologia de desordens nutricionais

Nitrogênio

Sintomatologia

Problema no campo....

Nutricional?

Ou

Doença;

Praga;

Herbicida;

Temp...salinidade...

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Nitrogênio

Sintomatologia

É Nutricional...

Diagnose visual - Sintomas

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Nitrogênio

Sintomatologia

DEFICIÊNCIA

a) pequeno ângulo de inserção entre folhas e ramos;

b)Maturidade e senescência abreviada (pela redução da citocianina, responsável pela permanência da cor verde dos tecidos por mais tempo);

c)queda prematura de folhas;

d) diminuição de flores e dormência de gemas laterais

e) produção reduzida;

f) cloroplastos pequenos;

g) baixo conteúdo de clorofila;

h) altos teores de açúcares;

i) aumento da pressão osmótica.

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Nitrogênio

Sintomatologia

DEFICIÊNCIA

j) baixo conteúdo proteínas

Dieta sem proteína - Nigéria

Indicação básica é fornecer de 10 a 35% do total de caloria diária na forma de proteina

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Nitrogênio

Sintomatologia

EXCESSOSintomas (visíveis) 

a) Coloração verde escura;b) folhagem abundante;c) acamamento;d) atraso na maturação;

 Outros sintomas

 a) Sistema radicular pouco desenvolvido;b) baixo transporte de açúcares para raízes;c) aumento da suculência dos tecidos.

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Deficiência de nitrogênio em citros

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Deficiência de nitrogênio em Soja

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Deficiência de nitrogênio em Soja

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Deficiência de nitrogênio em Feijão

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Deficiência de nitrogênio em Soja

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Deficiência de nitrogênio em café

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Deficiência de nitrogênio em café

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Deficiência de nitrogênio em algodão

Folha +N

Folha - N

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Deficiência de nitrogênio em algodão

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Deficiência de nitrogênio em Milho

                           

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Deficiência de N em Milho

                           

Page 77: Nitrogênio e enxofre: mobilidade, funções e sintomatologia de desordens nutricionais

                           

Deficiência de nitrogênio em Milho

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Deficiência de nitrogênio em Sorgo

                                                   

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Deficiência de nitrogênio em cana-de-açúcar

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Deficiência de nitrogênio em tabaco

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Deficiência de nitrogênio em Hortelã

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Deficiência de nitrogênio em eucalipto