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CHAPA 1CASSI SEMPRE
CHAPA 2JUNTOS PELA CASSI
CHAPA 3A CASSI É SUA!!
MANUAL DEVOTAÇÃO
Pág. 12Pág. 6 Pág. 9Pág. 3
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Publicação da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil | Edição Especial | mar./abr. 2016
2 3Eleições CASSI 2018
Os textos e as imagens das páginas 3 a 14 são de responsabilidade exclusiva de cada chapa.
O futuro da CASSIConheça as chapas que participam do processo eleitoral
De 16 a 28 de março, associados da ativa e aposentados elegerão seus representantes na Caixa de Assistência.
O Jornal Eleições CASSI 2018 apresenta as quatro chapas com candidatos que concorrem ao cargo de Diretor(a) de Saúde e Rede de Atendimento e a vagas para os Conselhos Deliberativo e Fiscal.
Mais do que conhecer os pretendentes aos cargos, o Jornal é uma oportunidade para conhecer as propostas das chapas e refletir sobre o futuro da Caixa de Assistência.
Para que o resultado das eleições reproduza a vontade da maioria do Corpo Social, é importante que todos os associados aptos a votar participem.
Apresentação
2 3Eleições CASSI 2018
Os integrantes da Chapa 1 representam as várias regiões do país. Sempre
estiveram envolvidos na defesa dos direitos e interesses dos associados,
estão inteirados das questões ligadas à saúde dos funcionários, têm
experiência na gestão da CASSI.
Contam com apoio da maioria das entidades representativas do pessoal
da ativa e aposentados, apoio essencial para negociar, com o patrocinador
Banco do Brasil, soluções para a sustentabilidade do plano de saúde dos
funcionários.
Compromissos com a defesa da CASSI
A Chapa 1 vai resistir às ameaças que pairam sobre a CASSI, encontrar
soluções para os problemas que afetam os associados e garantir a
sustentabilidade do plano de saúde.
A sustentabilidade da CASSI e a assistência à saúde de funcionários e
familiares estão ameaçadas pela Resolução CGPAR 23, editada pelo atual
Governo. A norma pretende impor a paridade contributiva entre Banco
e associados, reduzir os aportes do BB e limitar suas contribuições a 8%
da folha de pagamento. Pretende impor a contribuição por dependente e
por faixa etária e acabar com o custeio do BB para os aposentados. Mais
despesas para os associados e menos para o Banco.
Outra ameaça são os aumentos constantes no valor das consultas, exames
clínicos, remédios, materiais, internações hospitalares e outros serviços.
As despesas crescem muito mais que as contribuições dos associados,
vinculadas aos salários e aposentadorias.
A pressão de profissionais e empresas por aumento na sua remuneração
leva à suspensão de serviços. Exige negociações permanentes para evitar
descredenciamentos e manter a continuidade no atendimento.
Os membros da Chapa 1 vão enfrentar estas questões com a união dos
associados e o apoio de suas entidades representativas
No caminho da sustentabilidade e da melhoria no atendimento
A Chapa 1 vai fortalecer as unidades próprias, criar uma rede referenciada
de prestadores de serviços, ampliar os programas de saúde existentes e
criar novos, com base na Estratégia Saúde da Família.
A Estratégia é um dos pilares da sustentabilidade da CASSI, para garantir
atendimento de qualidade com racionalização de despesas. É o modelo
adotado pelos sistemas de saúde dos países mais avançados do mundo,
baseado na atenção integral à saúde e no acompanhamento permanente
do usuário.
Os pacientes recebem o atendimento básico nas unidades da CASSI e
são encaminhados a profissionais especializados da rede credenciada, se
necessário. O médico tem visão global do usuário e indica o tratamento
mais adequado. A Agência Nacional de Saúde adotou a estratégia das
CliniCASSI como paradigma para o sistema.
Onde não há público suficiente para abrir unidades próprias, precisa
credenciar uma rede referenciada para atender os associados da CASSI
com prioridade.
Este é o modelo a ser consolidado e fortalecido com o apoio de todos os
associados. Assim, vamos construir a perenidade da CASSI e a tranquilidade
que todo funcionário do Banco deve ter quando procura atendimento à sua
própria saúde e à de seus familiares.
Os componentes da Chapa 1 reúnem experiência, conhecimento e representatividade para defender os direitos dos associados, manter os compromissos do Banco com a CASSI e melhorar o atendimento aos usuários.
Chapa 1 - Em Defesa da Cassi
4 5Eleições CASSI 2018
A CASSI é uma das maiores conquistas dos funcionários, construída pelo
esforço de várias gerações de colegas. É um importante atrativo para
ingressar no Banco do Brasil e nele trabalhar até a aposentadoria. Um bem
a ser preservado com a dedicação de todos os associados, principalmente
daqueles que participam da gestão da CASSI.
As propostas da Chapa 1 visam garantir assistência à saúde de qualidade
para mais de 400 mil associados e seus dependentes. Defendemos
melhorias constantes no atendimento, a permanência dos compromissos
do Banco com o custeio da CASSI e o envolvimento dos associados na
defesa deste patrimônio de grande importância para todos nós.
Confira abaixo as principais propostas da Chapa 1 - Em Defesa da Cassi.
Melhorias constantes no atendimento
Trabalharemos por melhorias constantes no atendimento aos associados,
tanto nas unidades próprias quanto na rede credenciada. É preciso
aprimorar o atendimento nas CliniCASSI, viabilizar rede credenciada em
todas as localidades onde há funcionários e construir uma rede referenciada
com acesso preferencial e atenção especial à população vinculada à CASSI.
Estas são as nossas propostas para atingir estes objetivos.
• Garantir assistência à saúde de qualidade para funcionários e familiares,
independentemente da situação salarial, laboral ou de aposentado de
cada um.
• Ampliar e aprimorar os serviços das CliniCASSI e das unidades próprias
para garantir tratamento de qualidade com racionalização de despesas.
• Viabilizar rede credenciada em todas as localidades onde há associados.
• Estabelecer parcerias e criar rede referenciada de profissionais, clínicas,
ambulatórios e hospitais para atender aos usuários da CASSI com
prioridade e atenção especial.
• Ampliar a adesão de associados e dependentes ao modelo de
atendimento da Estratégia Saúde da Família, com foco na prevenção e
atenção integral aos usuários.
• Garantir o atendimento pelo Plano de Assistência Farmacêutica para
todo o território nacional.
• Aprimorar e ampliar o Programa de Atendimento Domiciliar.
• Criar novos programas de atenção à saúde com foco na prevenção à
doença e nos públicos que precisam de atendimento permanente.
• Criar metodologias de avaliação e indicadores de eficiência para
aprimorar a gestão.
• Investir na capacitação dos profissionais de saúde que trabalham na
CASSI para melhorar o atendimento.
•.Racionalizar as despesas administrativas para desonerar os associados.
Manter os compromissos do Banco
A manutenção dos compromissos do BB como patrocinador e mantenedor
da CASSI, tanto para os funcionários ativos quanto para os aposentados,
é essencial para a sobrevivência do nosso plano de saúde. A redução das
contribuições do Banco, apregoada pelo Governo, pode comprometer a
sustentabilidade da CASSI e sua perenidade. Os componentes da Chapa
1 têm experiência acumulada na defesa dos interesses coletivos dos
funcionários e forte ligação com as entidades representativas, requisitos
fundamentais para defender a CASSI das ameaças presentes.
• Garantir a manutenção dos compromissos do BB com o custeio do
plano de saúde dos ativos e aposentados, nos moldes das previsões
estatutárias da CASSI.
• Lutar contra as imposições governamentais de estabelecer paridade
contributiva, reduzir as contribuições do BB e aumentar as mensalidades
dos associados.
• Manter as contribuições vinculadas ao salário.
• Não aceitar formas de contribuição que onerem somente os
associados.
• Defender o modelo de gestão paritária com eleição de metade dos
dirigentes dos órgãos colegiados da CASSI, sem voto de minerva.
Participação dos associados
O envolvimento de todos os associados é fundamental para garantir
a perenidade da CASSI. Os funcionários do Banco sempre tiveram
participação decisiva na defesa de seus direitos e interesses e na
construção da CASSI e da Previ.
• Atuar junto com entidades sindicais e associativas quando for
necessário negociar com o BB o fortalecimento da CASSI e a sua
sustentabilidade.
• Valorizar os Conselhos de Usuários como espaço de representação
dos associados e fórum para detectar problemas dos associados.
• Realizar fóruns e conferências de saúde para incentivar o envolvimento
dos associados na defesa da CASSI e na melhoria do atendimento.
• Atuar de maneira articulada com outros planos de autogestão para
defender e fortalecer o sistema.
Os componentes da Chapa 1 reúnem experiência, conhecimento e representatividade para defender os direitos dos associados, manter os compromissos do Banco com a CASSI e melhorar o atendimento aos usuários.
Compromisso com o associado
Propostas da Chapa 1
4 5Eleições CASSI 2018
Fernando Amaral Baptista Filho – Titular
Do Rio de Janeiro. Aposentado. Formado em
Administração, Relações Internacionais e Direito.
No BB, foi gestor de agências e gerente de
Planejamento em unidades do RJ, representante
dos funcionários no Conselho de Administração
e conselheiro curador da Fundação Banco do
Brasil. Foi diretor de Seguridade da Previ e diretor interino da Diretoria de
Saúde e Tecnologia da Informação da CASSI. Foi presidente do Sindicato
dos Bancários do RJ, coordenador da Comissão de Empresa e vice-
presidente da Anabb. É conselheiro deliberativo da Anabb.
Ana Paula Araújo Busato – Suplente
Do Paraná. No BB desde 2005. Bacharelada em
Marketing, com pós-graduação em Engenharia
Financeira, especialização em Gestão Pública
pela Fundação Perseu Abramo e curso de
Promotora Legal Popular pela Universidade
Federal do Paraná. Possui certificações CPA 10 e
CPA 20. Foi gerente de Negócios na agência Almirante Tamandaré (PR). É
diretora do Sindicato dos Bancários de Curitiba. Percorre locais de trabalho
para debater a importância da CASSI, mobilizar associados e entidades em
defesa de assistência à saúde de qualidade, com compromisso permanente
do Banco.
William Mendes de Oliveira
De São Paulo. Diretor eleito em 2014, é gestor das Unidades CASSI e políticas de saúde. Atua no fortalecimento do
modelo assistencial baseado na Atenção Primária e na Estratégia Saúde da Família, através das CliniCASSI. Aperfeiçoou
programas e medidas que comprovam a eficiência do modelo de promoção e prevenção à saúde. Fortalece a
participação social através dos Conselhos de Usuários, entidades representativas e visitas a associados. Atuou em
entidades sindicais e representativas e coordenou as negociações nacionais com o BB.
CONSELHO DELIBERATIVO
DIRETOR DE SAÚDE E REDE DE ATENDIMENTO
CONSELHO FISCAL
Diusa Alves de Almeida Almeida - Titular
De Goiás. Aposentada. Ingressou no BB em
1988. Bacharel em Ciências Econômicas pela
Universidade Católica de Goiás, com pós-
graduação em Administração Financeira pela
Universidade Federal de Goiás e MBA em Gestão de
Negócios, Controladoria e Finanças Corporativas.
Tem certificações CPA 20 e de gestora de fundos de pensão pelo ICSS. Foi
gerente de Relacionamento, analista na Super GO e primeira gestora de várias
agências do BB no Estado de Goiás por mais de dez anos. Foi conselheira
fiscal da Previ eleita pelos associados. É presidente da AABB Goiânia.
Carlomagno Goebel - Suplente
Mano, como é conhecido, ingressou no Banco do
Brasil em 1988. Gaúcho de Boa Vista do Buricá.
Bacharel em Administração pela Universidade do
Vale do Rio dos Sinos (RS), com pós-graduação
em Gestão de Agronegócios. Foi gerente de
núcleo e gerente de negócios na Super RS e
gerente geral em várias agências do BB no Rio Grande do Sul. Participa
ativamente das entidades de defesa dos funcionários e recentemente
se tornou presidente do Conselho Estadual das AABB (CESABB) do Rio
Grande do Sul.
Fabiano Felix do Nascimento – Titular
De Pernambuco. No BB desde 2000. Formado
em Física e Direito, pós-graduando em Direito
do Trabalho, mestrando em Ciências Jurídicas,
com MBA em Gestão Financeira, Controladoria
e Auditoria. Exerceu a gerência média em
agências do BB e assessoria na Coger. É gerente
de Núcleo na Super PE. Foi presidente eleito do Conselho Fiscal da
Previ. É presidente do Conselho Deliberativo da CASSI desde 2014 e
representante dos funcionários no Conselho de Administração do BB, o
Caref. Foi secretário-geral do Sindicado dos Bancários de Pernambuco.
Elisa de Figueiredo Ferreira – Suplente
De São Paulo. Ingressou no BB em 2003.
Graduada em Ciências Econômicas pela Unicamp,
com especialização em Economia do Trabalho
pelo CESIT / Unicamp. Desde 2014 é conselheira
deliberativa da CASSI, eleita pelos associados.
Integra o Comitê de Auditoria da CASSI, nomeada
pelo Conselho Deliberativo. Desde 2007 é diretora do Sindicato dos
Bancários de Campinas (SP). Integrou a Comissão de Empresa dos
Funcionários do BB. Como conselheira deliberativa eleita, acompanhou as
negociações sobre a CASSI entre as entidades do funcionalismo e o Banco.
Candidatos da Chapa 1
6 7Eleições CASSI 2018
Nós, trabalhadores do Banco do Brasil, criamos a CASSI (Caixa de
Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil) há mais de 70
anos. São 700 mil vidas atendidas, com um rol de procedimentos
dos mais completos do Brasil. A partir desta construção coletiva,
conquistamos um plano de saúde que tem como estrutura base
o princípio da solidariedade, que garante atendimento igualitário
a todos os associados e dependentes, mediante contribuição
proporcional a renda salarial, e a mesma cobertura assistencial
para aposentados e funcionários da ativa, criando um sistema justo,
solidário, distributivo e eficiente.
Mas tudo isso pode mudar. O atual momento em que vivemos traz
para todos nós a necessidade de reflexão e ação com relação às
contas da CASSI, a essa sua característica justa de origem e aos
riscos que intervenções do governo podem trazer com a resolução
número 23 da CGPAR (Comissão Interministerial de Governança
Corporativa e de Administração de Participações Societárias da
União).
Redução de custo
A medida da CGPAR fere o “princípio de solidariedade”, estipulando
mensalidades por beneficiário de acordo com faixa etária. Cria
critérios diferentes para funcionários antigos e novos, tentando tirar
nosso direito à saúde na aposentadoria.
A resolução estabelece que as contribuições do patrocinador
não podem ser maiores que as dos associados e cria um teto de
gastos para as empresas. Essas medidas podem tornar a CASSI
extremamente cara e inviabilizar a manutenção no plano para quem
tem salários mais baixos.
Outra medida imposta é a carência de seis meses nos planos,
trazendo para o nosso modelo de assistência à saúde, conquista
histórica de todos nós, as características dos planos de saúde
privados.
Garantir a CASSI
O Memorando de Entendimentos de 2016 propunha uma contribuição
extra para resolver o déficit de nossa Caixa de Assistência e que
isso equilibraria as finanças da CASSI até dezembro de 2019. O
Memorando foi assinado e seis meses depois já nos encontramos
na mesma situação. Junto a isso, sofremos com uma reestruturação
no Banco em que houve descomissionamentos, redução de
jornada de trabalho com redução salarial, além da redução de
aproximadamente dez mil postos de trabalho, situação essa que
agrava diretamente a saúde financeira da CASSI, além de fragilizar
seu princípio de solidariedade.
A única saída para enfrentar esses problemas é retomar nossas
representações na CASSI, com transparência, independência do
governo e da diretoria do Banco, para ser um instrumento que
rompa e impulsione a luta da categoria. Com o objetivo de que os
interesses dos funcionários e funcionárias, da ativa ou aposentados,
estejam sempre a frente de qualquer plano ou estratégia de ação.
Para isso, precisamos que cada colega perceba a importância de se
mobilizar em defesa de nossa Caixa de Assistência. Vem pra luta, a
CASSI é nossa!
Só a luta garante a CASSI
Em defesa do princípio de solidariedade, de nossos direitos e da sustentabilidade de nossa Caixa de Assistência.
6 7Eleições CASSI 2018
Conheça os principais compromissos em defesa de nossos direitos e por melhorias em nossa Caixa de Assistência.
Nossos compromissos
1 - Independência em relação ao governo e a direção do Banco
Precisamos manter a representatividade efetiva dos trabalhadores na
direção de Saúde e Rede de Atendimento e nos Conselhos de nossa
Caixa de Assistência, para que nossos representantes reflitam os anseios
dos associados na CASSI.
2 - Manutenção da solidariedade
Todos contribuem com o mesmo percentual do salário e usam a CASSI
conforme a sua necessidade. Não podemos ser penalizados quando mais
precisamos de nosso plano de saúde. Ninguém escolhe o momento de ficar
doente e, por isso, é necessário manter o sistema justo de contribuição e o
princípio de solidariedade para todos os trabalhadores.
3 - Barrar a resolução 23 da CGPAR
Essa resolução ataca uma conquista dos trabalhadores das estatais, que são
seus planos de saúde. Organizar a luta para barrar esse ataque é o compromisso
da Chapa 2. O ataque é geral, dessa forma, não será resolvido somente pelos
associados da CASSI. Será preciso unificar a mobilização dos funcionários do
BB com os trabalhadores de outras estatais para garantir o futuro dos planos de
autogestão. Para isso, é importante trazer o debate aos colegas de trabalho e
realizar atividades conjuntas com todos os trabalhadores afetados por tal medida.
4 - Nenhum aumento da contribuição dos funcionários
As doenças ocupacionais só aumentam no BB e não podemos permitir
que a receita da CASSI diminua através de arrochos salariais. Defendemos
que nas ações de assédio coletivo, parte das multas deve ser revertida
para a CASSI. Nos casos de acidente de trabalho, o BB deve pagar o
tratamento dos funcionários.
5 - Defender a CASSI na campanha salarial
Defendemos inserir a CASSI como um dos itens centrais na campanha salarial.
O Saúde Caixa faz parte do acordo coletivo da CEF e por isso garantiu que
não houvesse reajuste recentemente. Devemos seguir este exemplo, por
nossos direitos, pois a resolução da CGPAR quer proibir que os planos de saúde
constem em acordo coletivo, o que demonstra que essa defesa é importante.
6 - Fim dos privilégios e racionalização dos gastos administrativos
Os salários de diretores não devem ser equivalentes aos de diretores do
Banco. Devemos rever os valores que os conselheiros titulares e suplentes
recebem mensalmente. Defenderemos a inclusão de cláusula estatutária
que proíba o conselheiro titular ou suplente de acumular a função com
participação de outro Conselho, como o da Previ, de Administração do
Banco ou de outras empresas. Devemos ter uma política de diminuição
dos gastos administrativos. Devemos, onde houver a possibilidade, atuar
junto ao patrocinador para que as sedes da CASSI possam funcionar
em dependências do Banco. Trabalharemos a eficiência dos processos,
evitando o retrabalho e as onerosas ações judiciais.
7 - Um programa específico para mulheres
Vamos propor um programa específico de atendimento integral à saúde
da mulher. Hoje as mulheres são as principais vítimas do assédio sexual
e moral. Também teremos projetos de identificação, acolhimento e apoio
para as mulheres vítimas de violência doméstica.
8 - Transparência
Defendemos que todos os diversos assuntos debatidos nas reuniões da
CASSI sejam divulgados aos associados. Vamos lutar para alterar as regras
de restrição às informações, por meio de medidas judiciais, se necessário.
9 - Aprofundar a Estratégia Saúde da Família
É preciso aumentar o número, bem como melhorar a localização das
CliniCASSI. Precisamos atuar junto ao Banco para que ele permita a
utilização de email, intranet, malote, para divulgar os benefícios aos
funcionários. A participação no programa deve continuar voluntária e não
pode ser usada como um funil para que os participantes tenham acesso aos
médicos conveniados, entretanto deve ser de excelência para aproximar os
associados.
10 - Isonomia de direitos
Como se não bastasse os funcionários dos bancos incorporados não terem o
direito de optar pela CASSI agora, com a resolução da CGPAR, poderão surgir
os “funcionários pós-2018”, em um plano com menos direitos. Para eles, ficará
estabelecido que não haverá plano após aposentadoria, além de obrigar que
as mensalidades tenham diferenças por faixa etária. Vamos defender que todos
os atuais funcionários do Banco do Brasil possam optar pela CASSI e impedir
que haja qualquer restrição de direitos para os novos funcionários.
Por que fomos contra o Memorando de Entendimentos de 2016?
• Porque opinamos que a responsabilidade do déficit é do Banco. Há um
descompasso entre os reajustes salariais e a inflação médica. E isso não
é responsabilidade do associado. Portanto, propor um acréscimo em suas
contribuições seria uma dupla penalização.
• Os valores pagos a título de “contribuição extraordinária” não respeitam
a proporção de 1 para 1,5 entre as contribuições dos funcionários e do BB.
Nós pagamos proporcionalmente mais.
• O acordo não resolveu o problema do déficit, tanto que novamente nos
vemos com este problema para ser enfrentado.
• Como parte do acordo, o BB contratou uma consultoria para “propor
melhorias” para a CASSI. Mas tais melhorias são para quem?
• O acordo foi realizado a portas fechadas, sem debate e sem mobilização
da categoria. Dessa maneira, como teremos garantias de que o acordo
será concretizado? É preciso que os conselheiros eleitos sejam referência
para os funcionários, cumprindo um papel real de representatividade da
categoria, e não somente o de negociador.
Propostas da Chapa 2
8 Eleições CASSI 2018
Juliana Toschi Selbach - Titular
Licenciada em Ciências Biológicas.
Funcionária da ativa desde 2008, trabalhou
em Porto Alegre (RS), Brasília (DF) e hoje
está lotada no Cenop Operações Belo
Horizonte (MG), onde é delegada sindical.
Participa do movimento sindical e das lutas
da categoria. Foi candidata a presidente do Sindicato de Bancários
de Brasília, pela chapa de oposição, em 2013 e 2016.
Juliana Publio Donato de Oliveira - Suplente
Formada em Psicologia na UFPR, tomou posse no BB
na agência Vila Funchal (SP) e atualmente trabalha na
GECEX SP II. Sempre esteve à frente das lutas dos
trabalhadores como delegada sindical e cipeira. Em
2015, foi eleita representante dos funcionários no Con-
selho de Administração do Banco (Caref), com mais de
27 mil votos em todo o país, para um mandato de dois anos. No Conselho, man-
teve independência dos governos e da direção do Banco, quando enfrentou
todos os ataques ao caráter público do BB e pela defesa de seus funcionários.
Káren Simone D’ávila
Trabalha no Banco do Brasil desde abril de 2000. Atualmente está lotada na agência Partenon, Porto Alegre (RS). Foi
delegada sindical de 2002 a 2008 e diretora de Saúde do Sindicato dos Bancários de Porto Alegre (RS). É bacharel
em Ciências Sociais pela PUC (RS) e pós-graduada em Docência no Ensino Superior. Participou de pesquisas sobre
adoecimento mental de trabalhadores, de 2008 a 2012. Foi eleita para o Conselho Deliberativo em 2016, onde tem
sua atuação marcada pela luta incessante na defesa dos direitos dos associados.
CONSELHO DELIBERATIVO
DIRETORA DE SAÚDE E REDE DE ATENDIMENTO
Dérik Bezerra Machado - Titular
Bacharel e licenciado em Ciências Sociais pela
UFES, atualmente mestrando do programa
de pós-graduação em Ciências Sociais, na
UFES. Funcionário da ativa desde agosto de
2007, trabalhou nas agências de Ibiraçu (ES),
Jucutuquara (ES) e PSO Vitória (ES). É diretor do
Sindicato dos Bancários do Espírito Santo desde 2009, sendo cedido
para atividade sindical em 2012, onde foi secretário de Cultura na gestão
(2012 / 2015) e, atualmente, na gestão (2015 / 2018), é secretário geral da
entidade. Também é formador popular do NEP 13 de Maio.
Larissa Couto - Suplente
Baiana, graduada em Economia pela UESB, pós-
graduada em Gestão Empresarial, ingressou no
BB em junho de 2004, atualmente está lotada
em Vitória da Conquista (BA). Foi eleita em 2014
como diretora de Cultura e Formação Sindical
para o Sindicato dos Bancários de Vitória da
Conquista e Região, tendo mandato renovado em 2017 no cargo de
vice-presidente da entidade. Atua no Conselho de Usuários da CASSI
desde 2014. Seu trabalho é marcado pela busca da melhoria das
condições de trabalho dos colegas.
Fernando Luiz Lima Saraiva - Titular
Graduado em Arquitetura e Urbanismo na UnB,
ingressou no BB em 1981 na carreira de apoio
como desenhista. Aposentou-se em 2016, após
35 anos de trabalho e luta como assessor de
engenharia e arquitetura. Foi delegado sindical
no Distrito Federal, no Maranhão e no Ceará.
Já participou de diversos Conselhos de Usuários da CASSI e atualmente
é membro do Conselho de Usuários em Fortaleza (CE). Participante do
MNOB (Movimento Nacional de Oposição Bancária) e da CSP - Conlutas.
Com 65 anos, desde os 25 luta nos movimentos e greves da classe
trabalhadora.
Ivone Vidal Lisa - Suplente
Tomou posse no BB em 1992, formada
em Informática, trabalha na Ditec há mais
de 15 anos, onde sempre atuou como
delegada sindical na defesa dos interesses
dos trabalhadores. Participou do Conselho
de Usuários da CASSI (DF) e é membro
da Oposição Bancária. Sempre defendeu a manutenção da
solidariedade e pela exigência ao BB de responsabilização pelo
adoecimento do funcionalismo.
CONSELHO FISCAL
Candidatos da Chapa 2
Eleições CASSI 2018 9
A criação da CASSI foi um ato inspirado na capacidade associativa do
funcionalismo do BB. Com 74 anos de existência, a CASSI é resultado
da construção coletiva dos seus associados. A Chapa 3 - VOCÊ NA
CASSI representa o pertencimento e a participação de todos na defesa
do direito à saúde e à qualidade de vida. O momento atual encerra um
chamado para que todos participem: precisamos preparar a CASSI para
as próximas décadas. Nas últimas décadas, a CASSI vem passando por
crises sucessivas, resolvidas em parte com o ingresso de novos recursos
e aplicações de medidas contingenciais. Se não forem implementadas
medidas de ajustes, o desequilíbrio tende a retornar, pois a variação de
Custos Médico-Hospitalares chega a 17% (2016 / 2017) e a variação na
receita do Plano de Associados fica abaixo de 5%. A Chapa 3 - VOCÊ
NA CASSI é composta por profissionais capazes para implementar
mudanças inovadoras, mesmo no cenário adverso, que ameaça a
sustentabilidade dos planos de autogestão. A resolução 23 da CGPAR
(Comissão Interministerial de Governança Corporativa e de Administração
de Participação Societárias da União), editada em jan de 2018, objetiva
desonerar as empresas, transferindo as responsabilidades para os
trabalhadores. É mais uma tentativa de retirar direitos dos participantes
dos planos de autogestão, inclusive a CASSI. Precisamos resistir a esses
ataques, organizando ações políticas estruturadas e consistentes.
NOSSOS PRINCÍPIOS: 1 - Defesa do direito à saúde dos funcionários
(ativa, aposentados e pensionistas, residentes nas capitais ou no interior)
e familiares; 2 - A saúde é compromisso inalienável entre o BB e seus
funcionários. Não pode ficar condicionada a resultados circunstanciais
das disputas de renda salarial ou da implementação de ajustes no quadro
de trabalhadores; 3 - Os diretores e conselheiros têm o dever de defender
os interesses da CASSI e dos seus associados, de forma independente
e irrestrita, privilegiando-os em relações a quaisquer outros interesses,
convicções partidárias ou a defesa de outros grupos associativos.
NOSSO COMPROMISSO: recompor e qualificar a rede credenciada em
todo o país, especialmente onde houver carência de rede, e implementar
política de credenciamento específica para regiões com carência de
rede credenciada, com estratégias diferenciadas de credenciamento de
profissionais, hospitais e clínicas.
Iremos rever os processos operacionais da CASSI, com foco no atendimento
e na agilidade das decisões e investir em tecnologia da informação como
instrumento para o controle das despesas e segurança no atendimento.
Assim, será possível investir na qualidade da Atenção à Saúde e na
segurança dos pacientes como fatores de redução do desperdício.
Vamos executar políticas de saúde do trabalhador em parceria com o BB, de
forma integrada com as demais ações de promoção da saúde e apresentar
ao Banco os impactos gerados pelos baixos índices de reajustes salariais,
as reduções de quadro e as aposentadorias antecipadas, reivindicando a
reparação das perdas para o Plano de Associados.
E trabalharemos para consolidar o modelo de Atenção Integral à Saúde,
com horizonte estratégico de médio e longo prazo, e instrumentalizar
os Conselhos de Usuários como canal de participação dos associados e
integrantes do CASSI Família na gestão da CASSI.
Nossos objetivos: equilibrar receitas e despesas; melhorar a qualidade do atendimento e a segurança dos pacientes; e defender o direito à saúde dos funcionários BB - da ativa e aposentados.
Compromisso e independência
10 11
REDE CREDENCIADA - Diagnóstico: perda de credenciados,
lacunas de atendimento e demora no agendamento de
procedimentos e consultas. Um dos principais erros estratégicos
da CASSI foi desconsiderar a importância da rede credenciada para
a qualidade do sistema CASSI e para a implantação do modelo de
Atenção Integral à Saúde. Esse modelo pressupõe a integração
das CliniCASSI e Equipes de Saúde da Família com uma rede
referenciada qualificada e resolutiva. Queremos recompor a rede
de credenciados, especialmente nas regiões / especialidades com
carência de atendimento, implementando estratégias diferenciadas
para essas regiões / especialidades. Paralelamente, temos de
montar uma rede de especialistas referenciados, cuja competência
e compromisso com a CASSI garantirão a qualidade do atendimento
e a continuidade das ações de prevenção e promoção da saúde.
CLINICASSI E ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA - Diagnóstico:
baixa abrangência e capilaridade das CliniCASSI. Rede própria
não está integrada à rede de credenciados / referenciados.
A criação de novas CliniCASSI deve considerar o número de
associados / CASSI Família, os recursos disponíveis na região
e o acesso aos grandes centros de oferta de serviços de saúde.
Qualquer investimento nesse sentido deve ser condicionado à
redução de custos assistenciais, no curto, médio e longo prazo,
de modo a assegurar o retorno do valor investido. É importante
fortalecer a Atenção Primária à Saúde, através da ESF (Estratégia
Saúde da Família), dotando as equipes de profissionais capacitados
e investir em qualificação continuada; também nesse caso, qualquer
investimento deve ser condicionado à redução de despesas
assistenciais, sem comprometimento da qualidade do atendimento.
Promoveremos a implantação de CliniCASSI e da Estratégia de Saúde
da Família nos grandes prédios do BB, aproveitando a concentração
populacional para implementar programas e políticas de saúde.
ATENDIMENTO AOS ASSOCIADOS - Diagnóstico: demora
nas respostas e foco nos protocolos e ritos burocráticos. O
atendimento necessita focar as necessidades dos associados.
Vamos priorizar as necessidades dos associados e não os processos
burocráticos. Os principais canais de atendimento - Central 0800
e Unidades Estaduais - terão sua orientação direcionada ao
atendimento dos associados e de seus familiares. Os canais digitais
- Site CASSI e App CASSI - ofertarão mais funções e possibilidades.
Além disso, trabalharemos para restabelecer a função de orientação
na Central de Atendimento, criando um canal para transmissão de
orientações sobre saúde e sobre o acesso à rede de atendimento
da CASSI.
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL e GESTÃO - Diagnóstico: o foco
atual está nos processos internos, quando deveria estar nos
associados. Prevalência das estruturas burocráticas sobre
as unidades de atendimento. Vamos redirecionar a estrutura
organizacional para a atividade essencial da CASSI: assistência
à saúde e atendimento aos associados. Iremos revitalizar as
Unidades CASSI, suas capacidades de atuação e solução de
problemas e revisar os processos de trabalho, para eliminar ritos
e protocolos desnecessários. Além disso, pretendemos implantar
sistema integrado de informações em saúde, de modo a garantir a
efetividade da gestão de risco populacional.
DESEQUILÍBRIO FINANCEIRO - Diagnóstico: sinistralidade
acima de 100% no Plano de Associados (as despesas com
atendimento médico-hospitalar são maiores que as receitas).
A CASSI vem passando por crises sucessivas, resolvidas em parte
com o ingresso de novos recursos e aplicações de medidas
contingenciais. Como não foram implementadas medidas de
ajustes, o desequilíbrio tende a retornar, pois a variação de Custos
Médico-Hospitalares chegou a 17% (2016 / 2017) e a variação na
receita do Plano de Associados ficou abaixo de 5%. Para reduzir
as despesas, vamos implementar medidas de ajustes, tais como:
a) negociar com hospitais modelo de remuneração baseado em
pacotes para cirurgias com baixa variabilidade no uso dos insumos
e serviços, preço fixo para procedimentos padronizáveis e diárias
globais; b) reduzir a incidência de internações e procedimentos de
alta complexidade com ações de prevenção do adoecimento; c)
investir na qualidade do atendimento e na segurança do paciente
como fatores de redução do desperdício; d) ampliar o Projeto de
Gestão da Internação Hospitalar – profissionais de saúde atuando
dentro dos hospitais para assegurar a qualidade do atendimento
e a segurança dos pacientes; e) fazer mapeamento de risco da
população, utilizando algoritmos na análise de três anos de contas
médicas e direcionar a atuação das equipes de saúde das Unidades
estaduais para a população mais agravada.
Rede credenciada forte e comprometida - Retorno financeiro das CliniCASSI e Equipes de Saúde da Família - Gestão das internações hospitalares - Combate ao desperdício nos hospitais e clínicas.
CHAPA 3 - VOCÊ NA CASSI
Eleições CASSI 2018
Propostas da Chapa 3
10 11Eleições CASSI 2018
Ernesto M. Pamplona Corte Real Neto - Titular
Do Rio de Janeiro. Graduado em Direito. Foi
diretor de Seguridade e atualmente é vice-
presidente de Seguridade e Benefícios da Aafbb
(RJ), além de exercer trabalho voluntario na
AABB Macaé (vice-presidente Financeiro e vice-
presidente de Administração). Exerceu cargos de
auxiliar de supervisão, supervisor de agência, assessor de departamento,
gerente de atendimento e gerente geral de agências no BB. Funcionário
aposentado.
Bruno Rodrigues Chermont Vidal - Suplente
Do Distrito Federal. Posse no BB em abril de 2000
na agência UNB (DF). Trabalhou na Diretoria de
Varejo e na Diretoria de Tecnologia. Atualmente,
exerce cargo de analista de TI A, na Ditec (DF).
Graduado em Administração com habilitação
em Análise de Sistemas, com especialização em
Engenharia de Software e Gestão de Projetos de TI. Foi delegado sindical em
2005 / 2006 e 2009 / 2010. Foi coordenador do grupo de assessoramento
temático de novos funcionários (pós - 98 e bancos incorporados) da Anabb.
Claudio Fortes Said
Do Piauí. Graduado em Física e Direito, com pós-graduação em Gestão Empresarial (FGV) e Gestão de Sistemas de
Saúde. Escritor com dois livros publicados, possui capacitação em Gestão Estratégica. Foi gerente da CASSI BA, SP e
DF de 1996 a 2004. No BB, foi gerente do CESEC - Petrolina (PE), gerente da CABB de São José dos Pinhais (PR) e São
Paulo (SP) e gerente de Divisão na Diretoria de Varejo e na Diretoria de Cartões. Retornou à CASSI em 2016 como gerente
Executivo na Diretoria de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes.
CONSELHO DELIBERATIVO
DIRETOR DE SAÚDE E REDE DE ATENDIMENTO
Roberta Hess Marins Azevedo - Titular
Do Paraná. Graduada em Fisioterapia, com
graduação em Direito em andamento.
Acadêmica pesquisadora vinculada ao PET
Unibrasil – Progama de Educação Tutorial, com
ênfase em pesquisa e aplicação de inclusão
social da pessoa deficiente. Especialização em
Fisioterapia Uro-ginecológica e formação em Equoterapia pela ANDE
– Associação Nacional de Equoterapia. Tomou posse no BB em 2011.
Participou do Conselho de Usuários da CASSI (PR) em 2014 / 2015.
Atualmente no PSO – Curitiba (PR).
Érica Pinheiro Mendonça - Suplente
De São Paulo / Bahia. Formação em Engenharia
Civil pela UFBA, pós-graduação em Engenharia
de Segurança do Trabalho, também pela UFBA.
Foi membro do Conselho de Usuários da CASSI
BA por dois mandatos. Eleita para representante
dos funcionários no Comitê de Ética do BB pela
Bahia, no período 2013 / 2015. Eleita membro da CIPA do prédio do CSL
Salvador por dois mandatos consecutivos. Diretora executiva do Sindicato
dos Bancários da Bahia por quatro gestões - de 2005 a 2017. Atualmente,
assessora de Engenharia e Arquitetura no CESUP Avaliações (SP).
CONSELHO FISCAL
Ivanilson Batista Luz - Titular
De Goiás. Graduado em Administração de
Empresas, pós-graduado em Gestão de
Pessoas e Marketing. Membro do Conselho
de Usuários da CASSI GO desde 2008.
Diretor de Saúde e Condições de Trabalho do
Sindicato dos Bancários de Goiás e membro
do Conselho Deliberativo da AABB Goiânia. Exerceu cargos no BB
como operador de periféricos, auxiliar técnico e gerente de grupo.
Funcionário da ativa.
José Odilon Gama da Silva - Suplente
Do Rio de Janeiro. Graduado em Economia com
MBA em Finanças (IBMEC) e Altos Executivos
(FGV). Atualmente é vice-presidente do Conselho
Deliberativo da Aafbb. Foi vice-presidente de
Representações da Entidade e membro do
Conselho de Usuários (RJ), durante sete anos. Atuou
no Funci (DF), Viper (DF), Difin, Dimec, Super RJ, agência Méier (RJ) e no
BB - Banco de Investimentos. Representando o BB - BI, foi conselheiro de
Administração e Fiscal. Foi diretor Financeiro e Administração da COBRA
Tecnologia e das empresas Termopernambuco (PE) e Termoaçu (RN).
Aposentado desde 2010.
Candidatos da Chapa 3
O Grupo MAIS - Mais PREVI Mais CASSI e o Movimento Semente
da União – MSU, juntamente com outras forças da comunidade BB,
firmaram parceria para arregimentar os melhores nomes com o
objetivo de formar uma chapa de consenso em oposição às forças
que comandam a CASSI e a Previ há mais de duas décadas.
O MSU foi formado há cerca de uma década por diversos
associados, via redes sociais, descontentes com a gestão da CASSI
e da Previ daquela época. Vem, desde então, levando informações
e análises aos associados com o objetivo de conscientizá-los sobre
fatos observados na condução e governança dessas duas casas.
Coerente com sua missão, tem organizado ou participado de chapas
por ocasião de eleições.
O Grupo MAIS resultou da continuidade do esforço conjunto de
colegas que incentivaram a candidatura de Luiz Satoru Ishiyama
à Dipla da Previ, no pleito de 2016, com o objetivo específico de
defender as duas casas CASSI e Previ, sem interferências político
partidárias, nem ideológicas, e de maneira independente em
relação aos interesses do patrocinador BB, mediante planejamento
estratégico que contempla ações de curto, médio e longo prazo,
cujo único objetivo é garantir a perenidade dessas duas casas, em
prol dos associados, pensionistas e seus dependentes.
Ambos os grupos comungam o pensamento de que a gestão das duas
casas deve ser conduzida com independência e profissionalismo
por gestores com comprovada experiência e formação adequada às
funções a serem exercidas.
Essa identidade entre os dois grupos, aliada ao apoio das demais
forças que se opõem ao modo como a CASSI vem sendo conduzida
pelos atuais dirigentes, eleitos e indicados, culminou na decisão de
montar uma chapa para concorrer às eleições em curso, a Chapa
4 – MAIS UNIÃO.
É preciso renovar com urgência o atual modelo de governança, que
se encontra mergulhado em déficits financeiros sucessivos há mais
de uma década, aparentemente sem qualquer ação eficaz para
reverter essa tendência, e que se agravou nos últimos quatro anos,
conforme análises divulgadas amplamente em nosso site, Facebook
e grupos Whatsapp.
Sem interferências políticas e nem vícios ideológicos, sem
obediência cega ao patrocinador Banco, e sem integrantes na atual
diretoria da CASSI, nós reunimos profissionais comprovadamente
experimentados no Banco e no mercado, para que a Chapa 4 -
MAIS UNIÃO, a única verdadeiramente independente, seja capaz
de promover a urgente renovação dessa preciosa casa para todos
nós.
Uma nova CASSI revitalizada com profissionalismo, independência e excelência na gestão.
CHAPA 4 - MAIS UNIÃO
12 Eleições CASSI 2018
1 - Eixo de Ação Gestão de Resultados
1.1 - Novo modelo de custeio para o Plano de Associados: propõe
que a taxa de contribuição não seja fixada no Estatuto da CASSI, mas
sim nos orçamentos anuais, com base na realização de um estudo
atuarial prévio, que aponta qual o montante previsto para o próximo
exercício, denominado “receita de equilíbrio”.
1.2 - Políticas e estratégias para os resultados assistenciais: rever
a forma de atuação das CliniCASSI, e promover treinamento aos
profissionais de saúde para atuarem segundo esse modelo; criar
incentivos para o uso do atendimento nas CliniCASSI; estudar formas
alternativas de atendimento, inclusive através de parcerias; estabelecer
e avaliar índices e parâmetros de desempenho para as CliniCASSI.
Estabelecer metas qualitativas e quantitativas para cada indicador
e fazer uma avaliação sistematizada, conforme o IDSS – Índice de
Desempenho da Saúde Suplementar, a seguir: Qualidade em atenção à
saúde: avaliação do conjunto de ações; Garantia de acesso: condições
relacionadas à rede assistencial; Sustentabilidade no mercado:
monitoramento da sustentabilidade da operadora; Gestão de processos
e regulação: cumprimento das obrigações técnicas e cadastrais das
operadoras junto à ANS.
1.3 - O papel dos Conselhos de Usuários: valorizar o importante papel
dos Conselhos de Usuários, mediante a implantação de um modelo
padronizado de atuação em nível nacional, de modo que se constituam
efetivamente nos “olhos e ouvidos” dos associados.
1.4 - Programa ESF – Estratégia Saúde da Família: este Programa é
a base da “atenção primária à saúde”, que deve assegurar a promoção
da saúde e a prevenção de doenças, conforme elementos-chave para
o êxito da “atenção primária”: cobertura universal com foco na redução
da exclusão e das disparidades; adoção de políticas de integração
da saúde em todos os setores; prestação dos serviços em torno das
necessidades e expectativas das populações; gestão da oferta de
saúde a partir de modelos de colaboração e diálogo; e aumento da
participação de todos os atores envolvidos.
2 - Eixo de Ação Gestão de Riscos - TI - Tecnologia da Informação:
proporemos o investimento maciço em Tecnologia da Informação,
para criar sistemas que permitam o monitoramento dos ambientes
interno e externo da Organização, envolvendo pessoas,
competências, informações, processos de trabalho, estruturas
organizacionais, tecnologia, instalações e equipamentos. Os pontos
a serem tratados com maior urgência são: a) Perfil Epidemiológico
do Associado: desenvolver aplicativo integrado ao Prontuário
Eletrônico que faça a coleta sistemática de dados; b) Prontuário
Eletrônico: revisar e estabelecer um modelo de prontuário eletrônico
que atenda integralmente aos eventos e dotado de portabilidade
via intra e internet.
3 - Eixo de Ação Gestão de Competências - Profissionalização da
Gestão: propor e implantar o conceito de gestão por competências,
através de: formalização de convênio com a Universidade Corporativa
BB, para promover treinamentos para adquirir os conhecimentos e as
habilidades requeridas; implementação de sistemas de avaliação de
desempenho funcional; certificação de conhecimentos como diferencial
de progressão e ascensão funcional; aprimoramento do processo
eleitoral para diretores e conselheiros; aprimoramento do processo de
seleção para o corpo gerencial e diretivo; estabelecimento de critérios
mínimos para o preenchimento de cargos executivos, e revisão da
remuneração dos diretores e conselheiros.
4 - Eixo de Ação Comportamento dos Associados e Dependentes:
é de conhecimento tácito que boa parte da evasão de recursos
preciosos das contribuições dos associados decorre do uso não
responsável dos serviços disponibilizados pela CASSI, por parte
dos próprios associados e seus dependentes. Para mitigar esses
desperdícios serão desenvolvidas campanhas de esclarecimento
para induzir o uso responsável por parte de todos os associados e
seus dependentes.
O Programa de gestão da Chapa 4 - MAIS UNIÃO baseia-se em quatro eixos principais, que visam o atingimento dos resultados pretendidos, a valorização das competências, a redução das perdas operacionais e ações comportamentais junto aos associados, cujos pontos essenciais estão resumidos a seguir.
PROGRAMA DE GESTÃO DA CHAPA 4 MAIS UNIÃO na renovação da CASSI com profissionalismo e competência.
Propostas da Chapa 4
Eleições CASSI 2018 13
14 15
Sergio Faraco - Titular
Economista, foi gerente geral em agências de
São Paulo, instrutor do Desed, presidente do
Conselho Deliberativo da São Paulo Holding
Corp Participações S/A, assistente do interventor
no fundo de pensão Aeros, membro do Instituto
Nacional de Mediação e Arbitragem, gerente geral
de empresa loteadora. Especialista em perícias judiciais junto ao Corecon
SP. Elaborou apostila sobre previdência privada fechada. Certificado Atuária
I, II e III para não atuários da Uniabrapp.
Rosinéia D. Balbino - Titular
Formada em Gestão Pública, MBA em Gestão
de Pessoas e Empresarial. Gerente de
Relacionamento e coordenadora Ecoa na Agêngia
Maringá. Membro do Conselho de Usuários da
CASSI. Participou do GAT Saúde /CASSI e Cidadania
na Anabb, diretora da Apabb 2017 / 2018 é PcD.
Mentora no Game Desenvolvimento, voluntária em projetos sociais e no
Visão de Liberdade, ganhadora dos prêmios: Betinho e Tecnologia Social
da FBB / 2011, ODM Brasil ONU / PNUD 2014 e Innovare 2017.
Luiz Satoru Ishiyama
Bacharel e mestre em Adm.; Lead Ass. - Auditor ISO 9000-USP / POLI / FCAV; MBA em Deriv. e Futuros - BVM&F; prof.
universitário; consultor; gerente de núcleo da Dired e Gediv na Uar. Principais projetos: implantação do BBWorldnet
e reorganização das agências no exterior; implantação do modelo organizacional das Super e DIRED; implantação
projeto Ag. Estilo e Private. Síndico p/ PREVI (2010 / 2015); Exp.Intern. (1994 / 1995): Tecnical Advisor BB Bruxelas - BE.
CONSELHO DELIBERATIVO
DIRETOR DE SAÚDE E REDE DE ATENDIMENTO
Silvia Rossetto - Suplente
Aposentada, formada em Ciências Jurídicas,
MBA Executivo em Gestão Avançada de
Negócios INEPAD / UFMT, MBA Form. Geral
e Desenvolvimento de Executivos em
Administração FIA / USP, pós-graduação em
Gestão de Prod., Oper. e Serviços UNISO e FGV
CEO e outros. Trabalhou em várias áreas do BB, dentre elas BB - Adm. de
Cartões de Crédito, gerente geral de agências, gerente de área no Cesec
Compe na Un. - SP, Cesec São Paulo, e gerente geral na CABB -SP.
Fabiane Jerke - Suplente
Tomou posse em 28/08/2008 na Agência Buritis
- MG. Bacharel em Administração de Sistemas
de Informação, pós-graduada em Gestão de
Pessoas e cursando pós-graduação em TI.
Atuou como professora universitária na UNIPAC
nas disciplinas na área de TI. Foi presidente da
AABB - Buritis - MG. Participa das Ecoas nas dependências onde esteve
lotada. Com atuação no Connect BB, sendo uma das moderadoras do
grupo “Bancárias no Poder”. Atualmente é Analista de TI da Ditec.
Maria Lizete Silveira - Titular
Aposentada, doutoranda e mestre em Ciências
Contábeis (UnB - Brasília), MBA em Auditoria
(FIPECAFI) e pós-graduação em Controladoria
(UnB - Brasília), graduação em Ciências
Contábeis (FURG). Exerceu cargos de gerência
média e de administradora. Aposentou-se na
Audit. Atua como professora de graduação e pós-graduação, ministra
aulas de Contabilidade, Auditoria (na UnB) e Auditoria Empresarial,
Auditoria Interna e Controles Internos na UPIS Brasília.
Tarciso Madeira - Suplente
Da ativa, pós-98. Posse no Banco em 2010
na cidade de Santa Maria de Jetibá (ES).
Formado em Administração de Empresas,
mestrando em Ciências Empresariais pela
Universidade Fernando Pessoa, Porto,
(Portugal). Certificado CPA 10. Exerceu
funções nos Estados do Espírito Santo, Bahia e atualmente no
Estado do Amazonas, gerente de Relacionamento, Escritório
Exclusivo Manaus (AM).
CONSELHO FISCAL
Eleições CASSI 2018
Candidatos da Chapa 4
14 15Eleições CASSI 2018
Manual para votação
Como e onde votar
Como votar pelo TAAO cartão de movimentação da conta corrente é o instrumento válido de identificação e acesso à
votação.
Para votar, o aposentado ou funcionário em Licença Interesse (situação 311) deverá procurar um
terminal de autoatendimento (TAA) com o cartão do Banco e o código de acesso (senha alfanumérica
ou biometria, para terminais com leitor de digital), usados nas operações feitas pelo TAA.
O período de votação das Eleições CASSI 2018 começa às 9h do dia 16 de março e se encerra às 18h
do dia 28 de março de 2018.
Podem votar funcionários da ativa e aposentados associados à CASSI e em pleno gozo de seus
direitos junto à Caixa de Assistência em 31/01/2018.
Aposentados e funcionários em Licença Interesse (situação 311) votam nos terminais de
autoatendimento (TAA) do Banco do Brasil, seguindo as orientações abaixo e as das páginas 16, 17
e 18. Funcionários da ativa, cedidos, em quadro suplementar ou nas demais situações (por exemplo:
abono, licença saúde etc.), votam pelo Sisbb, conforme orientações nas páginas 18 e 19.
Veja mais detalhes a seguir.
A tela ao lado aparecerá toda vez que o
associado acessar o TAA durante o período
de votação, até o registro efetivo do voto.
Ao visualizar essa imagem, clique no botão
“Votar”. Em seguida, você será direcionado
para a tela com códigos de letras ou solicitação
de digital (passos 8A e 8B) e deve seguir os
passos a partir dessa tela.
16 1716 17Eleições CASSI 2018
Manual para votação
3
4 5
2
1
Como votarpelo TAASe você escolheu não votar a partir da tela da
oferta ativa (página anterior) e estiver no menu
inicial do TAA, siga os passos indicados pelas
telas a seguir para registrar seu voto.
16 1716 17
Manual para votação
6 7
10
Eleições CASSI 2018
8-A
Será solicitada a senha alfabética (8-A) ou a digital, em terminais com leitor biométrico (8-B).
8-B
9
18 1918 19Eleições CASSI 2018
Manual para votação
Como votar peloSisbb
Durante os dias de votação, funcionários da ativa, cedidos, em quadro suplementar ou nas demais
situações (por exemplo: abono, licença saúde etc.), que estiverem na base de votantes, receberão
lembretes para participar da votação. Quem preferir votar em outro momento, deve seguir os passos
abaixo.
Acessar o aplicativo PESSOAL no Sisbb.
Entrar na opção 48 - Votações BB.
Selecionar a opção “CASSI - Eleições 2018”.
Escolher uma das opções: nome das chapas concorrentes, “branco” ou “nulo”. Teclar ENTER e
digitar “sim” para confirmar.
10 11
18 19Jornal Eleições CASSI 201418 19
Manual para votação
Importante
Quem não está com acesso ao Sisbb precisa, para votar, solicitar a geração de nova senha Sisbb,
enviando email (não necessariamente corporativo) para “[email protected]”, com
cópia para “[email protected]” informando:
•matrículafuncional;
•nomedoórgãoouentidadeligadaparaoqualestácedido;
•endereçoresidencialparacorrespondênciaetelefonecelularatualizado juntoàagênciade
...relacionamento/internet banking (para envio SMS).
Em caso de dúvidas, ligue para a Ditec (0800 729 0123).
A senha provisória será encaminhada via SMS somente para o telefone informado no email e que
esteja cadastrado no MCI do funcionário. Por isso, é importante que o funcionário mantenha o seu
cadastro (MCI) atualizado e informe corretamente o seu telefone no email enviado.
No primeiro acesso ao Sisbb, será solicitado ao funcionário que cadastre uma nova senha, e então,
ele poderá acessar o aplicativo Pessoal, conforme consta na IN 375, item 1.11.11.
Nas situações QS Aposentável (cód.: 996) e QS Licença Saúde (cód.: 998), o administrador de
segurança da dependência (de localização, indicada no ARH) deve gerar nova senha de acesso ao
Sisbb por meio da transação 01.01, 01.02 e 01.21 do Sistema de Acesso.
Eleições CASSI 2018
20 PBJornal Eleições CASSI 2014
ExpedienteEdição e RedaçãoJornalistas:
Raquel Bacarin (MTb - MS 93)
Liziane Bitencourt Rodrigues (MTb – RS 8.058)
Marcelo Delalibera (MTb – SP - 43.896)
Patrícia Quinderé Francisco (MTb – DF 7997)
Imagens Divisão de Marketing, Dreamstime e
fotos/imagens enviadas pelas chapas
Edição de arteProjeto gráfico:
Luís Carlos Aragão
Diagramação:
Luís Carlos Aragão e Caroline Teixeira de Morais
ProduçãoImpressão:
Print Express Gráfica e Editora
Tiragem:
170.889 exemplares
Valor unitário impresso:
R$ 0,37
Comissão Eleitoral da CASSI para as Eleições 2018:
Áurea Farias MartinsPresidente
César Augusto Jacinto Teixeira Secretário
Luís Gustavo GontijoTitular
Carlos Alberto Marques Pereira1º Suplente
Erivaldo de Sá Barreto Peixoto2º Suplente
Fernando Alcântara3º Suplente
Publicação da CASSI (Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil). “É permitida a reprodução dos textos, desde que citada a fonte”.