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Anhanguera – UNIDERP Polo - Nova Iguaçu Serviço Social /5º Período Profª. Laura Santos Disciplina: POLÍTICA DE SEGURIDADE SOCIAL ATIVIDADE RELÁTORIO DESCRITIVO Participantes: Rita de Cassia Teixeira da Silva - RA 417329 [email protected] Rosana Monteiro - RA 416940

Politicas Seguridade-PROJETO FINAL

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Analise sobre o instrumento técnico Assistente social

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Anhanguera UNIDERPPolo - Nova IguauServio Social /5 PerodoProf. Laura SantosDisciplina: POLTICA DE SEGURIDADE SOCIAL ATIVIDADE RELTORIO DESCRITIVO

Participantes:Rita de Cassia Teixeira da Silva - RA [email protected] Monteiro - RA [email protected]

Rio de janeiro, 15 de Abril de 2015.

INTRODUO

A poltica Social e em prol da cidadania e tambm contribuir para nossa formao acadmica temos que compreende melhor sobre poltica de seguridade social no Brasil, proporciona a entender como as contribuies destinadas ao financiamento da seguridade social.O curso de servio social nos proporciona nos colocar como gestor planejando uma ao acadmica junto disciplina de planejamento e gesto em servio social.A seguridade social e para atender melhor o usurio de forma digna na forma da lei.

SEGURIDADE SOCIAL PRINCIPIOS E OBJETIVOS A LUZ DA CONSTITUCIONAL FEDERALOs princpios e objetivos da seguridade social e a luz da constituio federal rever conceitos garantido os direitos a previdncia e a sade aos usurios.Eles em pe mostrar desenvolver e atingir a meta e o alvo da constitucional da seguridade social e mostrar de forma clara os benefcios criado pela lei, os objetivos esto sendo atingido.Segundo o autor Srgio Pinto Martins, desenvolver a seguridade social e um conjunto de padres de abordagem e respeito, norma das organizaes, ou seja, controlar o funcionamento e proteger os usurios contra uma eventualidade que impea seus direitos de ir e vir e integrar essa famlia a sociedade e assegurar todos os direitos pela lei.A seguridade social e um conjunto de normas jurdicas, ou seja, direito pblico no depende em manter-se livre de qualquer influncia tendo assim a responsabilidade s da unio. Nesse nterim a seguridade, a previdncia, a sade, e etc ... So administrados por administrativo autnomo, criado por lei especifica com personalidade jurdica de direitos pblico interna, patrimnio prprio e atribuies estatais especificas so classificados por conselhos administrativos, no entanto sendo responsveis e ter a conscincia clara de atribuir a assistncia social, tambm temos que contribui com a previdncia pblica.Os empregados, e os empregadores domsticos, os contribuintes individuais pessoas que trabalha por conta prpria, ou seja, autnomos, os trabalhadores avulsos e os segurados especiais, enfim todas as pessoas fsica que recebe remunerao pelo trabalho so consideradas contribuinte obrigatrio da previdncia social.Dessa forma, todo trabalhador com carteira assinada automaticamente filiado previdncia social, pra que possamos desfrutar de nossos direito. Em relao a sade o SUS (sistema nico de sade), sabemos que tem problemas, mais e o nico plano de sade gratuito no pais e no mundo, mesmo com todos os problemas, mas funciona, ficaria melhor ser fosse melhor administrado pelos nossos governantes. Na seguridade social enxergamos a importncia da insero de polticas pblicas, fadado ao atendimento nas reas da sade pblica, assistncia social e previdncia social, metdico sob a forma de um sistema contributivo e de filiao obrigatria, concedero benefcios enxergando cobertura dos riscos, invalidez, morte e outros.Compreendemos que a gratuidade das polticas de sade pblica, garantia de direitos a todos com acesso aos servios de sade pblica.A ao da assistncia Social e promover a garantia dos direitos de todas as classes, principalmente das mais carentes e portadoras de necessidades especiais, promovendo programas de proteo famlia em todos os seus aspectos social garantindo seus direitos.Observamos no texto o encabeamento da solidariedade Social como o prefacio mais importante, alcanar toda sociedade, sem distino na contribuio para Seguridade Social, utilizando ou no esses benefcios, esses benefcios vo atender com a necessidade do usurio, sendo que o destino dessas aes e visando os menos favorecidos. A populao Rural e urbana tem o padro compatvel, no podendo ser diferente entre eles, com inicio na seleo destributivel na prestao dos benefcios e servios, com a viso na garantia dos benefcios, entendemos que no podendo a tender a todos, cabe o legislativo certifica-se as famlias mais vulnerveis, para a melhoria de seu estado social, mas compreendemos que garantia de todos. Como melhorar esse sistema em meio tantas injustias e dificuldades que encontramos, para garantir os direitos de todos para uma qualidade de vida, principalmente para as classes menos favorecidas e garantir o diretos de nossa nao.

SNTESE DAS EMENDAS CONSTITUCIONAIS 20/98 e 27/200Nas contribuies sociais a emenda constitucional 20/98 com acrscimo nas contribuies, abrangendo o financiamento scias, para segurar a aposentadoria futura do cidado (homem e mulher), estabelecendo o tempo de contribuio e idade mnima.O Art. 7 fala sobre os direitos dos trabalhadores urbanos e rurais que visam melhoria de sua condio social, protegendo contra despedida arbitrria ou sem justa causa, seguro-desemprego, fundo de garantia, salrio mnimo, piso salarial, dcimo terceiro salrio, remunerao do trabalho noturno superior do diurno, proteo do salrio por reteno dolosa, e a Emenda de 20/98, altera de salrio famlia para seus dependentes para XII - Salrio-famlia pago em razo do dependente do trabalhador de baixa renda nos termos da lei.Empresa ou entidade a ela equiparada na forma da lei (art. 195, I); de folha de salrios para folha de salrios e demais rendimentos do trabalho pagos ou creditados, a qualquer ttulo, pessoa fsica que lhe preste servio, mesmo sem vnculo empregatcio.(art. 195, I, a) ; de faturamentoPara receita ou faturamento (art. 195, I, b); e de trabalhador para trabalhador e demais segurados da previdncia social.No entanto a nova emenda trouxe certo desacordo com os beneficirios (aposentados) pela lei 8.213/91 e pelos beneficirios da emenda constitucional 20/98. Houve um estabelecido equvoco a partir da emenda constitucional 20/98 em funo de levar mais posio para poder favorecer-se da aposentadoria, para um individuo que se aposentou na forma da lei 8.213/91 existe alguns privilgios, diferentemente do individuo em consequncia da emenda constitucional 20/98 no possui, mesmo que em pouco tempo de espao, golpeado, o inicio da igualdade, onde justia tratar com igualdade.Entre duas pessoas que tenham objetivo o mesmo tempo de contribuio, sendo uma contemplada pela lei e outra pela emenda constitucional tero benefcios diferentes. Relativamente o desvinculo de vinte por cento da arrecadao das receitas sucedendo contribuies sociais, comparando a Emenda Constitucional 27/000, acontecendo facilmente a fisionomia dessa espcie tributaria. Em ponto de partida a diferenas entres as normas de execuo ordenado das contribuies dos impostos em virtude do critrio destinao legal do produto arrecadado. Resume- se que houve uma transformao na Emenda na contribuio Social em imposto, estabelecendo uma assustadora espcie tributaria mista. (80% contribuio social, pois com destinao especfica, e 20% imposto, j que sem qualquer vinculao do produto arrecadado).Observamos nos textos de Filipe de Filippo e as emendas constitucionais 20/98 e 27/2000, entre eles a ferramenta o sistema da seguridade social onde se encontra os benefcios o direito de tempo de contribuio e espcies de contribuies, entre outros assuntos das mudanas constitucionais e na seguridade social.No Brasil com o acrscimo de taxa de pobreza, e de suma relevncia, o esclarecimento da seguridade Social e como essa poltica funciona em beneficio para a populao, que a Previdncia Social, Assistncia Social e Sade, tendo como conhecimento de como feito e funcionam todas as aes ate a populao que da prpria precisamos da seguridade social, que na compreenso da prpria constituio a integrao de conjuntos nas aes destinadas a segurar os direitos da sade (SUS).Na represtao dos diretos social a parcela, da Previdncia e Assistncia social. O financiamento da seguridade social esto previstas no art. 195 da constituio federal que sero procedente de recursos dos oramentos da unio, estados, distrito Federal e Municpios, e das chamadas contribuies sociais.

RESENHA DA CONCEPO E GESTO DA POLTICA SOCIAL NO CONTRIBUTIVA NO BRASIL E DESAFIO DO SISTEMA DE PROTEO SOCIALTeve uma significao a insero da assistncia social na Poltica Social, no entanto, no campo dos direitos humanos e sociais e, como consequncia, inseriu a exigncia da assistncia social, como poltica, ser capaz de formular com objetividade o contedo dos direitos do cidado. Sendo um registro histrico a Constituio Federal, brasileira de 1988 na ampliao legalmente a proteo social, com mudanas na concepo de proteo que vigorou no pas at ento, pois inseriram no marco jurdico da cidadania os princpios da seguridade social e da garantia de direitos mnimos e vitais construo social, ainda que conceitualmente, fundamentais mudanas, pois acrescentou na agenda dos entes pblico um conjunto de necessidade at ento consideradas de mbito pessoal ou individual. Na seguridade social com a acesso da assistncia social chegaram a ideias novas, j que poltica publica com uma responsabilidade estatal . Na definio seguridade social obtm um conjunto de integrao de aes para assegurar a sade e seus direitos previdncia e assistncia social realizando parcela de direitos social. A CF/88, em seu artigo 204, explicita a clara opo pelo formato democrtico de gesto, o que detalhado pela Loas. A assistncia social, no modelo brasileiro de proteo social no contributiva, significa que o acesso aos servios e benefcios de pagamento antecipado ou no ato da ateno, o sentido aplicado na proteo social como forma de distinguir a previdncia social do seguro social (No contributivo), relativo sociedade de mercado o sentido de no contributivo, em uma sociedade, que aceitamos ou no , onde o que precisamos concludo por meio de mercadorias compradas e vendidas. Ainda exigem demonstrao de quanto ganha aquele que pretende ser atendido por um beneficio ou um servio de proteo social, na concesso de benefcios ainda traz esse acesso pela renda, e no pela segurana ou necessidade a ser obtida. No desafio de Proteo Social tem-se que a universalizao da proteo social exige superar o embate entre sua alternativa securitria, vinculada ao trabalho, e a de cidadania, assentada em padres civilizatrios da sociedade.O PERFIL E AS FUNES DO ASSESTENTE SOCIAL NA REA DA PREVIDNCIA SOCIAL. A atuao do assistente social dentro da previdncia social e abrange, acolhe os usurios presta toda a assistncia, somos profissional comprometido com a classe trabalhadora tendo tica, ter e coloca em evidncia as varias formas de atuao do assistente social, desenvolve um trabalho frente a demanda encontra-se situada num quadro contraditrio, composto de limites e possibilidades ter atuar. O assistente social um profissional privilegiado, pois dispe de um documento matriz que orienta o seu fazer na perspectiva de assegurar os direitos dos usurios em mbito previdencirio ou seja (previdncia social) tem que ser crtico, reflexivo capaz de responder as demandas scio - institucionais fase o ambiente adverso atual, de desmonte de direitos. Segundo Iamamoto (20050) afirma: Que a aparncia imposta pela demanda, usurio do assistente social de ser este um agente que apenas efetua a concesso dos benefcios, e no a de viabilizador de direitos e de seu acesso a eles acarreta a atuao profissional um carter subalterno, reafirmando o legado da herana conservadora na profisso. O servio social e para garantir as condies ticas e qualidade dos servios prestados e abranja a todos que precisa, em sntese podemos afirmar que o assistente social vivencia em todos os espaos scios ocupacionais. Folheto informativo dos benefcios da Previdncia Social

CONCLUSO

Conclumos que a seguridade social e formado de aes, e pode pblico com objetivo de assegurar os benefcios da previdncia e a assistncia social, desta forma a constituio federal de 1988 resurgiu o apoio da seguridade social onde demos os direitos garantidos pela previdncia social pelo fato de contribumos para isso, atravs da lei constitucional 20/98 foi concedido o direito da aposentadoria por durao de contribuio aos pblicos em geral, a emenda e a ligao arrecada impostos sociais as restrio constitucionais no pode de tributos. O aspecto do assistente social no interior da previdncia social descobrir a verdade sobre aquele caso, ou seja, (investigativo) cabendo no mesmo aconselhar, despachar relatrio periciais proporcionando elementos para permisso, e superviso o recurso dos beneficio e decidido pela pericia mdica. O medico e muito importante nessa rea da previdncia social ele que faz avaliao do usurio, aqueles trabalhadores que no esto inseridos no mercado de trabalho estvel, ou que no contribuem diretamente para seguridade social, em decorrncia do desemprego e esses acaba ficando fora e sem garantia dos direitos que e o seguro-desemprego e em situaes, tambm de velhice que s perdera a qualidade de segurado se deixar de contribuir com a previdncia social pelo prazo determinado para cada categoria de filiados, a seguridade social uma obrigao do estado e como uma poltica social.

BibiografiaFilipe de Filippo, Os princpios e objetivos da Seguridade Social, luz da Constituio Federal. Emenda Constitucional 20/98 | Emenda Constitucional n 20, de 15 de dezembro de 1998. Acesso em: 10 out. 2011. htpp://www.jusbrasil.com.br/tpicos/787843/emenda-20-98>.Acesso em 21 set.2012.

htpp://www.jusbrasil.com.br/tpicos/504816/emenda-constitucional-27-2000>. Acesso em 21 set.2012.

SPOSATI, Aldaiza. Concepo e Gesto da Poltica Social no Contributiva no Brasil. Braslia, 2009. Disponvel em: http://www.mpas.gov.br/ http://www.previdencia.gov.br/ http://www.brasil.gov.br/economia-e-emprego/2010/01/auxilio-acidente/o-auxilio-acidente-e-mais-um-dos-beneficios-da-previdencia-social/view