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Vitória da Conquista - Ba 2011 CLEMILTON DOS SANTOS LOBO SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS SISTEMA BIBLIOTECÁRIO: Sistema de Gerenciamento de Biblioteca, Modelado em UML e Casos de Uso

Produção interdisciplinar individual

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Vitória da Conquista - Ba2011

CLEMILTON DOS SANTOS LOBO

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADOSUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANALISE E DESENVOLVIMENTO

DE SISTEMAS

SISTEMA BIBLIOTECÁRIO:Sistema de Gerenciamento de Biblioteca, Modelado em UML e Casos

de Uso

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Vitória da Conquista - Ba2011Dedicatória

SISTEMA BIBLIOTECÁRIO:Sistema de Gerenciamento de Biblioteca, Modelado em UML e Casos

de Uso

Trabalho apresentado a disciplina Analise de Sistemas I;Banco de Dados I; Engenharia de Software; Linguagem eTécnica de Programação II; Seminários II, daUniversidade Norte do Paraná - UNOPAR

Prof. Polyanna GomesRoberto Y. NishimuraLuis Claudio Perini Anderson Gonçalves

CLEMILTON DOS SANTOS LOBO

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Dedico este trabalho primeiramente a Deus e a meuspais, por ter apoiado e contribuindo de toda formapossível, para que eu não perdesse a motivação de

continuar lutando, e para que eu tenha um estudo melhor e mais completo, para que seja garantido um bom futuro.

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AGRADECIMENTOS

 Ao Tutor. Charles, meu orientador e amigo de todas as horas, que

se propôs a me ajudar, em todos os aspectos.

 Aos professores que contribuíram para que este trabalho fosse

concluído.

 Aos meus colegas, que estão sempre presentes, em todos os

momentos.

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"A educação é aquilo que permanece depois que tudo o que aprendemos foi

esquecido."

Burrhus Frederic Skinner 

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 3

2 DOCUMENTAÇÃO DE CASO DE USO ....................................................................4

3 EXEMPLOS DE ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO .......................................... 14

4 CONCLUSÃO ...........................................................................................................16

REFERÊNCIAS..........................................................................................................17

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1 INTRODUÇÃO

Este trabalho apresenta táticas de modelagem em UML, que por sua

vez, deve ser adotada por todo especialista, que esteja entrando nessa área. Como

principal foco, se destaca a elaboração de uma documentação correta.

Será comentada, algumas técnicas de Modelagem Entidade

Relacionamento, onde as mesmas terão uma breve descrição, sobre suas

funcionalidades, dentre elas, podemos citar algumas:

• Entidades e tabelas;

• Relacionamentos e Cardinalidade;

•  Atributos e seus Tipos;

•  Administrador de Dados (AD);

• Modelo Conceitual de Dados, Modelo Lógico de Dados e

Modelo Físico de Dados.

 Ainda neste trabalho será comentada o uso da linguagem c#, e a

escolha do tipo de projeto (cenário) que será criado, e em qual versão da NET

Framework e do Visual Studio, serão realizadas as implementações, como também,

explicar o uso de sua escolha. Serão ainda abordados os complementos que serão

usados, explicar suas funcionalidades e em que situação eles poderão ser aplicado.

Por fim, você verá uma bibliografia sobre os cinco (5) Modelos Ágeis

e Modelos Evolucionários, mais usados recentemente e suas respectivas

características marcantes de cada um, também conterá uma breve explicação sobre

o seu ciclo de vida.

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2 DOCUMENTAÇÃO DE CASO DE USO

Foi criada um diagrama em UML, onde foi feita a documentação do

caso de uso do mesmo, que você confere logo abaixo. Na pagina de elementos de

apoio ao texto, você pode conferir esse diagrama em UML.

Este diagrama é composto dos seguintes caso de uso, que será e

documentado em seguida:

• UC 01 - Logar;

• UC 02 - Controlar Usuário;

• UC 03 - Registrar Livro;

DOCUMENTAÇÃO DO CASO DE USO - UC 01 - LOGAR

1 - Número e nome do caso de uso - UC 01 - Logar;

1.1 - Descrição - Este caso de uso serve para se logar no sistema;

1.2 - Atores envolvidos - Usuário;

1.3 - Pré- condição:• Usuário inicia sistema;

• Usuário deve estar cadastrado;

• Usuário deve saber seus dados para login;

1.4 - Pós-condição:

• Dados do login ok;

• Iniciando sistema, sistema iniciado corretamente;

1.5 - Fluxo de tarefas:

1. O Usuário inicia sistema;

2. Sistema mostra tela de login;

3. O usuário preenche dados do login;

4. O usuário clica no botão "Logar"

5. Tela inicial do sistema é aberta;6. O caso de uso é finalizado.

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2.1 DOCUMENTAÇÃO DE CASO DE USO – UC 02 CONTROLAR USUÁRIO

1 - Número e nome do caso de uso - UC 02 - Cadastrar usuário;

1-1 - Descrição - Este caso de uso serve para cadastrar usuário ou

seja fazer o processo do "CRUD", (Criar, Consultar, Atualizar, Deletar.)

1-2 - Atores envolvidos - Usuário

1-3 - Pré- condição:

• Usuário inicia cadastro;• Cliente não deve estar cadastrado;

• Cliente deve estar com seus documentos;

1.4 - Pós-condição:

• Cliente cadastrado com sucesso;

• Cliente pronto para solicitar empréstimo;

1.5 - Fluxo de tarefas:

1. O usuário clica no botão "incluir";

2. O sistema mostra tela de preenchimento dos dados;

3. O usuário preenche com os dados do cliente;

4. O sistema informa opção para cadastrar dependentes;

5. Se opção de dependentes for acionada, sistema adiciona campos

de preenchimentos para dependentes;6. O sistema informa, "Cadastro efetuado corretamente;

7. Sistema retorna a tela inicial;

8. O caso de uso é finalizado.

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2.1.1 DOCUMENTAÇÃO DE CASO DE USO – UC 03 REGISTRAR LIVRO

1 - Número e nome do caso de uso - UC 03 - Registrar Livro;

1-1 - Descrição - Este caso de uso serve para cadastrar livros;

1-2 - Atores envolvidos - Usuário

1-3 - Pré- condição:

• Usuário inicia cadastro;

• Livro não deve estar cadastrado;

• Livro não pode ser repetido;

1.4 - Pós-condição:

• Livro cadastrado com sucesso;

• Livro pronto para ser emprestado;

1.5 - Fluxo de tarefas:

1. O usuário clica no botão "Adicionar novo livro";

2. O sistema mostra tela de preenchimento dos dados;

3. O usuário preenche com os dados do livro;

4. O sistema informa se deseja salvar as informações;

5. Se opção for sim, sistema informa "livro adicionado com sucesso";

6. Sistema retorna a tela inicial;

7. O caso de uso é finalizado.

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2.1.2 Técnicas de Modelagem Entidade e Relacionamento

Logo abaixo, vou explicar alguns tipos de técnicas de modelagem e

relacionamento e, suas respectivas funções, como base de entendimento obtive, da

própria aula, de pesquisas na internet e da biblioteca virtual do aluno, enfim, meios e

alternativas de estudo, não me faltaram, para pesquisar sobre esse assunto.

Tipos de Modelagem Entidade e Relacionamento (MER):

• Entidades ou Tabelas;

• Relacionamento e Cardinalidade;

•  Atributos;

•  Administrador de Dados (AD);

• Modelo Conceitual de Dados;

• Modelo Lógico de Dados;

• Modelo Físico de Dados;

1 - Entidades ou tabelas, se refere ao mesmo sentido, ou seja é um

conjunto de registro de informações, que são adicionadas nos campos e atributos.O

mesmo ainda pode ser chamado de objeto, para representar algo em seu projeto.

1.1 - Relacionamento é o tipo de ocorrência que se a entidade, ou

como o nome já diz, é a relação entre uma entidade e outra.O símbolo que

representa o relacionamento no modelo E.R é um losango, com o nome do

relacionamento escrito no seu interior.

Existem três tipos de relacionamento entre cardinalidade, que são:

• um-para-um;

• um-para-muitos;

• muitos-para-muitos;

Em elementos de apoio ao texto, terá exemplos da simbologia da

relacionamento e tipos de relacionamento entre cardinalidade.

1.1.1 - Cardinalidade é um conceito importante, para ajudar a definir 

o relacionamento, ele defini o número de ocorrências em um relacionamento, ou

seja, é colocar restrições e minhas entidades, com outras palavras, detalhar o tipo

de relacionamento, que ela terá com a outra entidade.

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1.1.1.1 - Atributos são elementos que definem a estrutura de uma

classe. Em questão de funcionalidades são a mesma coisa que variáveis. Ambos

são endereços de memória que tem um espaço ou tamanho definido, de acordo com

o tipo de dado que será guardado, por exemplo: caracter, número, número decimal,

etc. Podemos dizer também que atributos são propriedades (características) que

identificam as entidades. Os atributos podem ser:

• Simples;

• Composto;

• Multivalorado;

• Determinante;

 

 Atributo Simples - Não possui qualquer característica especial, ou

seja, recebe um valor único, como nome por exemplo, e não é um atributo chave.

 Atributo Composto - O seu conteúdo é formado por vários itens

menores, como por exemplo, endereço. Seu conteúdo poderá ser dividido em vários

outros atributos, exemplo: rua, número, bairro, complemento, cep. e cidade.

 Atributo Multivalorado - O seu conteúdo é formado por mais de um

valor, como exemplo temos o telefone, uma pessoa poderá ter mais de um número

de telefone. È indicado colocando-se um asterisco precedendo o nome do atributo.

 Atributo Determinante - Identifica de forma única uma entidade, ou

seja, não pode haver dados repetidos. É indicado sublinhando-se o nome do

atributo. Exemplo: CPF, CNPJ, Código do fornecedor, número da matricula etc. Osatributos determinantes serão chaves primarias do bancos de dados.

1.1.1.1.1 - Administrador de dados - É a pessoa que supervisiona os

membros da função de modelador, eles ainda podem executar tarefas de integração

de dados, ou seja, são eles que põem ordem na casa, não permitindo que nada saia

fora do escopo.

1.1.1.1.1.1 - Modelo Conceitual de Dados - Concentra-se no maisalto nível de abstração. Nesse modelo o cliente deverá ser envolvido a fim de obter o

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levantamento de dados, que darão suporte a construção de todo o modelo.

1.1.1.1.1.1.1 - Modelo Lógico de Dados - Ele já leva em conta

algumas limitações e implementa recursos como adequação de padrão e

nomenclatura. Define as chaves primarias e estrangeiras, deve ser criado levando

em conta os exemplos de modelagem de dados criados no modelo conceitual.

1.1.1.1.1.1.1.1 - Modelo Físico de Dados - É feita a modelagem

física do banco de dados, leva-se em conta as limitações impostas pelo SGBD

escolhido e deve ser criado sempre com base nos exemplos de modelagem de

dados, do modelo lógico.

2.1.3 Implementação

2.1.4 - Como já foi citado no escopo do trabalho, o desenvolvimento

escolhido foi na linguagem c#, e o projeto (cenário), será em plataforma web, a

versão do .NET Framework é 3.5 e do Visual Studio é a Express.

Primeiro vou justificar minha escolha sobre porque escolhi essas

ferramentas. Começando na escolha da plataforma web, foi escolhida esta devido as

vantagens no desenvolvimento e facilidade no uso sem ter que instalar qualquer 

programa, "A onda web 2.0, 3.0 não é a toa." Como todos já sabem, basta acessar o

endereço e pronto.

2.1.5 - Apos o desenvolvimento do sistema, a utilização do mesmo é

bem fácil, bastando apenas que o cliente tenha em sua maquina um navegador,

dentre vários disponíveis no mercado gratuito, como Internet Explorer, Safári,

Firefox, Opera e Chrome. Qualquer sistema operacional que tenha browser 

instalado, pode acessar o aplicativo web, mesmo sendo feito em C#>NET(Windows

7), pode ser acessado pelo browser do MacOsX ou Linux.

2.1.6 - O que ocorre no desenvolvimento web é que uma linguagem

não é o suficiente para criar um sistema. É necessário saber sobre HTML, CSS,

Java Script e a linguagem C#.NET.

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2.1.7 - O que a plataforma web não faz?

Essa parte é interessante, porque a plataforma web não acessa

localmente o computador do usuário para gravar dados, não consegue buscar a

configuração da máquina do usuário totalmente sem instalar plugins específicos.

Os plugins específicos nasceram para minimizar este problema de

acesso a máquina local do usuário, isto é, aquele que acessa o sistema pelo

browser. Só que é necessário aprender também a linguagem desses plugins, dentre

os mais populares são o Silverlight e o Adobe Flash.

2.1.8 - Motivos pelos quais não escolhi a plataforma WindowsForms:

Principal motivo foi pelo fato de que, essa plataforma, é utilizada em

aplicativos, que precisam utilizar dados ou scanners da maquina. Mas para

visualização e pesquisa, como é o caso deste sistema "sistema bibliotecário", que é

o foco deste trabalho, então presumir que a melhor opção séria criar ele em uma

plataforma web.

2.1.9 - Bibliografia sobre metodologia

Metodologias Ágeis e o Manifesto Ágil

 A expressão “Metodologias Ágeis” tornou-se conhecida em 2001,

quando especialistas em processos de desenvolvimento de software representando

entre outros, os métodos Scrum e Extreme Programming (XP), foram estabelecidos

princípios e características comuns destes métodos. Assim foi criada a “Aliança Ágil”

e efetuou-se o estabelecimento do “Manifesto Ágil”.

2.2.0 - Principais conceitos do Manifesto Ágil:

• Pessoas e interações, ao contrário de processos e

ferramentas.

• Software executável, ao contrário de documentação extensa e

confusa.

Colaboração do cliente, ao contrário de constantesnegociações de contratos.

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• Respostas rápidas para as mudanças, ao contrário de seguir 

planos previamente definidos.

 2.2.1 - Modelos de Processo Evolucionários

• usado quando deadline não é adequado para o

desenvolvimento do software; a data de término não é

realística

• uma versão limitada pode ser introduzida para atender à

competitividade e pressões do negócio

• são liberados “produtos core”

• os detalhe se extensões ainda devem ser negócio

• definidos

• Ex: editor de texto

Segue abaixo alguns tipos de modelo de Processo Evolucionário:

• Incremental

• Espiral

• Montagem de Componentes

• Desenvolvimento Concorrente

2.2.2 - Modelo Incremental:

• Combina elementos do Modelo Linear com a filosofia da

Prototipação

•  Aplica seqüências lineares numa abordagem de “saltos” à

medida que o tempo progride

• Cada seqüência linear produz um incremento do software

(proc. de texto)

• O processo se repete até que um produto completo seja

produzido

• Difere da Prototipação pois a cada incremento produz uma

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versão operacional do software

2.2.3 - Modelo Espiral

• Engloba a natureza iterativa da Prototipação com os aspectos

sistemáticos e controlados do Modelo Linear 

• Fornece o potencial para o desenvolvimento rápido de

versões incrementais do software

• Nas primeiras iterações a versão incremental pode ser um

modelo em papel ou um protótipo

• Nas iterações mais adiantadas são produzidas versões

incrementais mais completas e melhoradas

2.2.4 - Atividades do Modelo Espiral:

• Comunicação com o cliente: tarefas requeridas para

estabelecer uma efetiva comunicação entre desenvolvedor e

cliente

• Planejamento: tarefas requeridas para definir  

recursos,referenciais de tempo e outras informações de

projeto

• Engenharia: tarefas requeridas para construir uma ou mais

representações da aplicação

• Construção e Release: tarefas requeridas para construir,

testar, instalar e dar suporte ao usuário (p.ex.,documentação

e treinamento)

•  Avaliação do cliente: tarefas requeridas para obter um

feedback do cliente baseado na avaliação da representação

do software criado durante a fase de engenharia e

implementado durante a fase de instalação Planejamento

 Análise de Risco Engenharia Construção e Release Avaliação

do Cliente Comunicação como Cliente

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•  Análise de Risco: tarefas requeridas para fazer levantamento

de riscos técnicos e de gerenciamento.

2.2.5 - Modelo Espiral (comentários)

• É, atualmente, a abordagem mais realística para o

desenvolvimento de software em grande escala

• Usa uma abordagem que capacita o desenvolvedor e o

cliente a entender e reagir aos riscos em cada etapa evolutiva

• Pode ser difícil convencer os clientes que uma abordagem

"evolutiva" é controlável

• Exige considerável experiência na determinação de riscos e

depende dessa experiência para ter sucesso

• o modelo é relativamente novo e não tem sido amplamente

usado

• Serão necessários alguns anos até que a eficácia desse

modelo possa ser determinada com certeza absoluta.

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3 EXEMPLOS DE ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO

3.1 EXEMPLO DO DIAGRAMA EM UML

Segue abaixo um exemplo em UML, para melhor entendimento da

documentação do caso de uso.

Imagem 01 – Diagrama em UML (Caso de uso)

Imagem 02 - Diagrama de Classe

Figura 1 - Referente a simbologia do relacionamento

Figura 2 - Exemplo de relacionamento de um-para-um

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Figura 3 - Exemplo de relacionamento de um-para-muitos

Figura 4 - Exemplo de relacionamento de muitos-para-muitos

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4 CONCLUSÃO

Esse trabalho me ajudou, a conhecer ainda mais sobre o assunto

discutido em sala, pois faz você aprofundar mais no assunto, a procura de

informações, para que o mesmo possa ser concluído, que por sua vez, você acaba

achando outros temas similares, e ao mesmo tempo quer aprender sobre ele

também, que de uma forma ou de outra, será de bom uso futuramente, enfim um

conhecimento a mais sempre é bem vindo.

Sobre o tema documentação de caso de uso, concluo que talvez

isso seja de incentivo para que, nos programadores, reconhecermos a importância,

de se documentar um projeto, usar os procedimentos adequados antes de iniciar aprogramar, conhecer e se habituar com uso das ferramentas necessária para

elaboração do mesmo, usar e pratica as técnicas de modelagem aprendidas, enfim,

ter o intuito de querer melhorar o seu projeto ao maximo, com as novas experiências

que você adquiriu e vem adquirindo.

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REFERÊNCIAS

NISHIMURA, Roberto Yukio. Banco de dados. 2ª. São Paulo: Editora, 2009.

Froes, Charles Miranda. Auxilio na elaboração do trabalho. Vitoria da Conquista:2011.

Pesquisa: http://imasters.com.br/artigo/20583/dotnet/plataforma-web-ou-windows-forms

Pesquisa: http://technet.microsoft.com/pt-br/library/dd252702%28office.12%29.aspx.

Pesquisa: http://www.luis.blog.br/modelagem-de-dados-modelo-conceitual-modelo-

logico-e-fisico.aspx

Pesquisa: http://www.luis.blog.br/modelagem-conceitual-modelo-conceitual-de-dados.aspx

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas paraapresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. v. 2.

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