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PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL 20 ANOS DEPOIS Profa. Dra. Marcia Bandini Especialista em MT pela ANAMT/AMB, Doutora pela FMUSP, Docente da Área de Saúde do Trabalhador da UNICAMP, Diretora de Comunicação da ANAMT

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PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL

20 ANOS DEPOIS

Profa. Dra. Marcia Bandini

Especialista em MT pela ANAMT/AMB, Doutora pela FMUSP, Docente da Área de Saúde do Trabalhador da UNICAMP, Diretora de Comunicação

da ANAMT

O PCMSO sob diferentes perspectivas

Promoção da Saúde

Inclusão da PcD/Reabilitados

Toxicologia

Gestão Integrada

O PCMSO sob diferentes perspectivas

Promoção da Saúde

Perspectiva da Promoção da Saúde

7.1.1 Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece a obrigatoriedade de elaboracao e implementacao, por parte de todos os empregadores e instituicoes que admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Controle Medico de Saude Ocupacional - PCMSO, com o objetivo de

promocao e preservacao da saude do conjunto dos seus

trabalhadores.

7.1.2 Esta NR estabelece os parametros minimos e diretrizes gerais a

serem observados na execucao do PCMSO, podendo os mesmos ser ampliados mediante negociacao coletiva de trabalho.

Capacitação

Mediação

Defesa de causa

Reorientação dos serviços de saúde

Criação de Ambientes Favoráveis

Desenvolvimento de habilidades

pessoais

Reforço da ação comunitária

Construção de Políticas Saudáveis

Estratégias de Promoção da Saúde (Ottawa, 1986)

"o médico que vai atender a um paciente operário

não deve se limitar a pôr a mão no pulso, com

pressa, assim que chegar, sem informar-se de suas

condições; não delibere de pé sobre o que convém

ou não fazer, como se não jogasse com a vida

humana; deve sentar-se, com a dignidade de um

juiz, ainda que não seja em cadeira dourada, como

em casa de magnatas; sente-se mesmo num

banco, examine o paciente com fisionomia alegre e

observe detidamente o que ele necessita dos seus

conselhos médicos e dos seus cuidados

preciosos." 6

A escuta, segundo Ramazzini

Quem é “Wally”?

Calça Azul

Camisa Listrada

Gorro

Bengala

Óculos

Sapato Marrom

Avaliação de Saúde

• Elemento fundamental de um programa de promoção da saúde no trabalho porque agrega valor ao planejamento, desenvolvimento do programa, motivação dos indivíduos e monitoramento dos progressos.

• A informação obtida deve ser usada para alocar recursos adequadamente, demonstrar impactos/resultados e orientar/reorientar ações.

• Não há uma única forma de se avaliar a saúde, mas os seguintes elementos devem ser considerados: Avaliação do risco à saúde, através de questionários Avaliação das condições de trabalho, auto-referida ou in loco Exame médico e screening, quando aplicável Avaliação da motivação e dos interesses individuais

• Pode servir também como intervenção – um momento educativo e de chamada à ação.

Avaliação de Saúde como Intervenção

Strecher VJ, Kreuter MW. Health risk appraisal from a behavioral perspective: present and future. Handbook of Health Assessment Tools. Pittsburgh, PA: The Society of Preventive Medicine, The Institute for Health and Productivity Management; 1999: 75-82

• Recomendações para usar a Avaliação da Saúde como intevenção, segundo Strecher e Kreuter:

1. Ofereça feedback direcionado a corrigir percepções imprecisas sobre os riscos à saúde – ex: riscos subestimados pelo paciente.

2. Quando houver múltiplos fatores de risco, estabeleça prioridades para as mudanças. A decisão deve ser compartilhada e usar critérios como risco epidemiológico, prontidão para a mudança, auto-eficácia para a mudança, QALY (quality-adjusted life years) e oportunidades.

3. Ofereça feedback que melhore/desenvolva as habilidades do paciente para lidar com a mudança.

É ético – “não prejudicar os outros”

É inteligente – modelo de produtividade, imagem

É legalmente previsto – ex: PCMSO, PNSST

É efetivo – estudos mostram resultados

É possível!

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Por que promover saúde no trabalho?

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Saúde e Produtividade

O PCMSO sob diferentes perspectivas

Inclusão da PcD/Reabilitados

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Embasamento Teórico – Lei 8.213/91

• Art. 93. A empresa com 100 (cem) ou mais empregados esta obrigada a preencher ... seus cargos com beneficiarios reabilitados ou pessoas com deficiencia, habilitadas, na seguinte proporcao: I - ate 200 empregados..................................................................2%;

II - de 201 a 500.............................................................................3%;

III - de 501 a 1.000.........................................................................4%;

IV - de 1.001 em diante. ................................................................5%.

• § 1o A dispensa de trabalhador ... ao final de contrato por prazo determinado de mais de 90 (noventa) dias, e a imotivada, no contrato por prazo indeterminado, so podera ocorrer apos a contratacao de substituto de condicao semelhante.

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Embasamento Teórico - Dec. 3298/99

• Art. 1º. - A Politica Nacional para a Integracao da Pessoa Portadora de Deficiencia compreende o conjunto de orientacoes normativas que objetivam assegurar o pleno exercicio dos direitos individuais e sociais das pessoas com deficiencia.

• Art. 3º. - I - deficiencia – toda perda ou anormalidade de uma estrutura ou funcao psicologica, fisiologica ou anatomica que gere incapacidade para o desempenho de atividade, dentro do padrao considerado normal para o ser humano; (modificação proposta na Lei 13.146/15)

• I - deficiencia fisica - alteracao completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da funcao fisica, apresentando-se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, ostomia, amputacao ou ausencia de membro, paralisia cerebral, nanismo, membros com deformidade congenita ou adquirida, exceto as deformidades esteticas e as que nao produzam dificuldades para o desempenho de funcoes;

• II - deficiencia auditiva - perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibeis (dB) ou mais, aferida por audiograma nas frequencias de 500HZ, 1.000HZ, 2.000Hz e 3.000Hz;

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Embasamento Teórico - Dec. 3298/99

• III - deficiencia visual - cegueira, na qual a acuidade visual e igual ou menor que 0,05 no melhor olho, com a melhor correcao optica; a baixa visao, que significa acuidade visual entre 0,3 e 0,05 no melhor olho, com a melhor correcao optica; os casos nos quais a somatoria da medida do campo visual em ambos os olhos for igual ou menor que 60o; ou a ocorrencia simultanea de quaisquer das condicoes anteriores;

• IV - deficiencia intelectual – funcionamento intelectual significativamente inferior a media, com manifestacao antes dos dezoito anos e limitacoes associadas a duas ou mais areas de habilidades adaptativas, tais como:

• comunicac ao; cuidado pessoal; habilidades sociais; utilizac ao dos recursos da comunidade; saude e seguranca; habilidades

academicas; lazer; e trabalho;

• V - deficiencia multipla – associacao de duas ou mais deficiencias.

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Embasamento Teórico - Dec. 3298/99

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Embasamento Teorico – MTE IN 98/ 2012

• Art. 11. No intuito de coibir praticas discriminatorias, o AFT deve verificar:

– I - garantia de acesso as etapas de recrutamento, selecao, contratacao e admissao, capacitacao e ascensao profissional, sem ocorrencia de exclusoes de pessoas com base, a priori, na deficiencia ou na condicao de reabilitado;

– VII - condicoes de saude e seguranca adaptadas as necessidades dos empregados.

• Art. 12 ... (em relacao ao) PCMSO, o AFT deve verificar se foram contempladas as medidas necessarias para garantir aos trabalhadores com deficiencia e reabilitados condicoes de trabalho seguras e saudaveis

• Art. 13. Cabera ao AFT verificar se ... a empresa promoveu as modificacoes dos postos de trabalho, da organizacao do trabalho e as condicoes ambientais, em conformidade com as necessidades do trabalhador (...)

Proposta para Inclusão

O PCMSO sob diferentes perspectivas

Toxicologia

Perspectiva da Toxicologia

7.4.2.1 Para os trabalhadores cujas atividades envolvem os riscos discriminados nos Quadros I e II ..., os exames medicos complementares deverao ser executados e interpretados com base nos criterios constantes dos referidos quadros e seus anexos. A periodicidade de avaliacao ... devera ser, no minimo, semestral, podendo ser reduzida a criterio do medico coordenador, ou por notificacao do medico agente da inspecao do trabalho, ou mediante negociacao coletiva de trabalho. 7.4.2.2 Para os trabalhadores expostos a agentes quimicos nao-constantes dos Quadros I e II, outros indicadores biologicos poderao ser monitorizados, dependendo de estudo previo dos aspectos de validade toxicologica, analitica e de interpretacao desses indicadores. 7.4.2.3 Outros exames complementares usados normalmente em patologia clinica para avaliar o funcionamento de orgaos e sistemas organicos podem ser realizados, a criterio do medico coordenador ou encarregado, ou por notificacao do medico agente da inspecao do trabalho, ou ainda decorrente de negociacao coletiva de trabalho.

IBE incluídos na NR-7 e de acordo com a ACGIH

Agente Químico Determinante Biológico BEI

Anilina P-aminofenol na urina 50 mg/L

Cádmio Cádmio na urina 5 µg/g creat

Fenol Fenol na urina 250 mg/g creat

Metanol Metanol na urina 15 mg/L

Metil-etil-cetona (MEK) MEK na urina 2 mg/L

Monóxido de carbono Carboxihemoglobina no sangue 3,5% da Hb

Esteres Organofosforados e

Carbamatos Atividade da colinesterase eritrocitária 70% da atividade basal

(ou 30% de inibição)

Xilenos Ác. Metilhipúrico na urina 1,5 g/g creat

Apenas 8 indicadores biológicos que constam no Quadro I da NR-7 tem IBMP semelhantes aos

recomendados pela ACGIH

IBEs incluídos na NR-7 e em desacordo com a ACGIH

Agente Químico Determinante Biológico BEI (ACGIH) IBMP (NR-7)

Arsênico Arsênico na urina 35 µg/L 50 µg/g creat

Cádmio Cádmio no sangue 5 µg/g creat -

Chumbo Chumbo no sangue 30 µg/100 ml 60 µg/100 ml

Cromo hexavalente Cromo na urina 25 µg/L 30 µg/g creat

Diclorometano Diclorometano na urina 0,3 mg/L 3,5% NF (no sangue)

Dissulfeto de carbono TTCA na urina 0,5 mg/g creat 5 mg/g creat

N,n dimetilformamida (DMF) N-metilformamida na urina 15 mg/L 40 mg/g creat

Estireno Ác. mandélico 400 mg/g creat 240 mg/g creat

Etilbenzeno Ác. mandélico 0,15 g/g creat 1,5 g/g creat

Fluoretos Fluoretos na urina (pré e pós) 2 mg/L e 3 mg/L 3mg/L e 10 mg/L

N-Hexano 2,5-hexanodiona na urina 0,4 mg/L 5 mg/g creat

Nitrobenzeno Metahemoglobina no sangue 1,5% da Hb 5% da Hb

Mercúrio Mercúrio na urina 20 µh/g creat 15 mg/L

Tetracloroetileno Tetracloroetileno no sangue 0,5 mg/L 3,5 mg/L

Tolueno Tolueno no sangue Tolueno na urina

0,02 mg/L 0,03 mg/L

- 2,5 g/g creat

Tricloroetileno Ác. Tricloroacético na urina 15 mg/L 300 mg/L (triclorocomp. totais)

IBEs não incluídos na NR-7 , mas listados na ACGIH

Agente Químico Determinante Biológico BEI

Acetona Acetona na urina 50 mg/L

Benzeno Ác. S-Fenilmercaptúrico na urina 25 µg/g creat

1,3-Butadieno 1,2 Dihidroxi-4-butano na urina 2,5 mg/L

2-Butoxietanol Ác. Butoxiacético na urina 200 mg/g creat

Ciclohexanol 1,2 Ciclohexanodiol da urina NA

Ciclohexanona Ciclohexanol na urina 8 mg/L

Clorobenzeno 4-clorocatecol na urina 100 mg/g creat

Cobalto Cobalto na urina e no sangue 15µg/L e 1µg/L

N,n Dimetilacetamida n-metilacetamida na urina 30 mg/g creat

2-Etoxiethanol e 2-Etoxietil acetato Ác. 2-etoxiacético na urina 100 mg/g creat

Furfural Ác. Furóico na urina 200 mg/L

Hidrocarbonetos aromáticos policíclicos 1-hidroxipireno na urina NA

Indutores da metahemoglobina Metahemoglobina no sangue 1,5% da Hb

Metil clorofórmio Tricloroetanol na urina e no sangue 30 mg/L e 1 mg/L

Metil n-butil cetona 2,5-hexanodiona na urina 0,4 mg/L

IBEs não incluídos na NR-7 , mas listados na ACGIH

Agente Químico Determinante Biológico BEI

4,4-Metileno bis (2-cloroanilina) MBOCA na urina NA

Metil isobutil cetona MIBK na urina 1 mg/L

N-metil-2 pirrolidona 5-hidroxi n-metil-e pirrolidona na urina 100 mg/L

2-metoxietanol e 2-metoxietil acetato Ác. 2-metoxiacético na urina 1 mg/g creatinina

Naftaleno 1-naftol (a) + 2-naftol (a) NA

Parathion P-nitrofenol na urina 0,5 mg/g creatinina

Urânio Urânio na urina 40 mg/L

22 indicadores biológicos que não constam no Quadro I da NR-7

Comentários

• Quadro 1 da NR-7 está desatualizado:

22 IBEs listados pela ACGIH não estão no Quadro 1

16 IBEs tem limites inferiores de acordo com a ACGIH, quando comparados com o Quadro 1

• Alternativas:

Incluir IBEs não constantes no Quadro 1, usando a ACGIH como critério ou o Manual de Orientação sobre Controle Médico Ocupacional da Exposição a Substâncias Químicas

Validar PCMSO com autoridades para evitar duplo controle e desperdício de recursos.

Qual a coisa certa a fazer?

7.4.7 Sendo verificada, atraves da avaliacao clinica do trabalhador e/ou dos exames constantes do Quadro I da presente NR, apenas

exposicao excessiva (EE ou SC+) ao risco, mesmo sem qualquer

sintomatologia ou sinal clinico, devera o trabalhador ser afastado do local de trabalho, ou do risco, ate que esteja normalizado o

indicador biologico de exposicao e as medidas de controle nos ambientes de trabalho tenham sido adotadas.

Qual a coisa certa a fazer?

7.4.8 Sendo constatada a ocorrencia ou agravamento de doencas profissionais, atraves de exames medicos que incluam os definidos nesta NR; ou sendo verificadas alteracoes que revelem qualquer tipo de disfuncao de orgao ou sistema biologico, atraves dos exames constantes dos Quadros I (apenas aqueles com interpretacao SC) e II, e do item 7.4.2.3 da presente NR, mesmo sem sintomatologia, cabera ao medico-coordenador ou encarregado: a) Solicitar a empresa a emissao da CAT; b) Indicar, quando necessario, o afastamento do trabalhador da exposicao ao risco, ou do trabalho; c) Encaminhar o trabalhador a Previdencia Social para estabelecimento de nexo causal, avaliacao de incapacidade e definicao da conduta previdenciaria em relacao ao trabalho; d) Orientar o empregador quanto a necessidade de adocao de medidas de controle no ambiente de trabalho.

O PCMSO sob diferentes perspectivas

Gestão Integrada

Ambientes de Trabalho Saudáveis

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Disponível em http://www.google.com.br/url?url=http://www.who.int/occupational_health/ambientes_de_trabalho.pdf&rct=j&frm=1&q=&esrc=s&sa=U&ei=whtaVaTMEI61ogS2roC4Bw&ved=0CBQQFjAA&sig2=AN45dZtGDnt2qLIeOEFIuw

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O que é ambiente de trabalho saudável?

• Um ambiente de trabalho saudavel e aquele em que os trabalhadores e os gestores colaboram para o uso de um processo de melhoria continua da protecao e promocao da seguranca, saude e bem-estar de todos os trabalhadores e para a sustentabilidade do ambiente de trabalho tendo em conta as seguintes considerac oes estabelecidas sobre as bases das necessidades previamente determinadas:

• Questoes de seguranca e saude no ambiente fisico de trabalho;

• Questoes de seguranca, saude e bem-estar no ambiente psicossocial de trabalho, incluindo a organizacao do trabalho e cultura da organizacao; • Recursos para a saude pessoal no ambiente de trabalho; e • Envolvimento da empresa na comunidade para melhorar a saude dos trabalhadores, de suas familias e outros membros da comunidade.

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1. Estar familiarizado com as políticas organizacionais e entender a lógica do negócio para suprir as necessidades de investimento.

2. Conhecer a cultura própria da empresa e todas as peculiaridades do trabalho, incluindo as barreiras e facilitadores à implantação de ações de saúde.

3. Após o reconhecimento e a organização de informações sobre as necessidades das pessoas, seus valores e prioridades, mobilizar e reunir os trabalhadores e empregadores.

4. Abrir espaço para a participação de trabalhadores das diferentes áreas da instituição, o que pode aumentar a aceitação e adesão aos programa.

Pressupostos para um Ambiente de Trabalho Saudável (OMS/2010)

5. Trabalhar interdisciplinar e interprofissionalmente, ampliando o desenvolvimento do projeto no âmbito da empresa.

6. Aprimorar, constantemente, as habilidades da equipe interprofissional de saúde responsável pela execução das ações dos programas.

7. Priorizar procedimentos cuja efetividade já tenha sido comprovada cientificamente, tornando mais provável uma relação custo-efetividade favorável.

8. Planejar, fazer e avaliar as ações propostas, estabelecendo indicadores que permitam acompanhar o impacto das intervenções na população alvo, ao longo do tempo, como parte do projeto.

Pressupostos para um Ambiente de Trabalho Saudável (OMS/2010)

9. Melhorar de forma contínua, ou seja, realizar alterações com base nos resultados da avaliação, sendo essencial certificar-se de que todas as partes interessadas estejam cientes das conquistas e dos próximos passos.

10. Otimizar ações obrigatórias por lei, aproveitando-as para inclui procedimentos preventivos efetivos, sem que isso incorra em aumento de custo.

11. Integrar a assistência ocupacional à atenção da saúde integral do trabalhador, abrangendo os principais fatores determinantes de morbimortalidade.

Pressupostos para um Ambiente de Trabalho Saudável (OMS/2010)

Mobilizar

Reunir

Diagnosticar

Priorizar

Planejar

Fazer

Avaliar

Melhorar

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Ambiente físico do trabalho

Ambiente psicossocial do trabalho

Recursos para a saúde pessoal

Envolvimento da empresa na

comunidade

Compromisso da Liderança

Participação do Trabalhador

Ética & Valores

Modelo OMS/2010

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