Proposta Pedagogica - Atuação Operacional

SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIAESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA -

“Dr. Luiz Camargo Wolfmann”

CENTRO DE CAPACITAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOSCurso de Capacitação na Área de Segurança na Área Externa

Proposta Pedagógica

Disciplina: Atuação Operacional

Carga Horária: 32 horas/aula

Objetivos Gerais: Capacitar o Agente de Escolta e Vigilância Penitenciária quanto às atribuições e

competências das funções de Direção e Chefia.

Objetivos específicos ConteúdosNº

aulasDesenvolvimento Metodológico

Proporcionar ao aluno o conhecimento das legislações pertinentes ao cargo.

Legislação Apresentação LC 898/2001 Criação das Unidades de Escolta nas

Coordenadorias, Decretos 46622 CCAP, 46690 COREVALI, 46740 CROESTE, 46872 CRN e 47695 CRC.

Resolução SAP 05/2003 Resolução SAP 27/2005 Resolução SAP 69/2004, 155/2009 e a 262/2009

– GIR e CIR LC 976/2005 Decreto nº 53.994, de 6 de fevereiro de 2009,

02 Exposição dialogada, slides, data-show, lousa e DVD.

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Regulamenta a promoção Resolução SAP-58, de 31-3-2009, Uso de celular Resolução SAP - 87, de 1º-6-2007, folga SAP Resolução SAP 100/2007 e 235, de 5-10-2010,

Porte de Arma de fogo, Oficial Operacional Resolução SAP 98/2010 e 130/2010, Destruição

de Coletes Balísticos Resolução SAP 159/2010 e 202/2010, Uniforme Decreto 49874/2005, DISAP Resolução 144/2010, Regimento Interno Padrão Rotina do Serviço Entrada do Agente Apresentação Pessoal Rendição dos postos Postura dentro e fora do serviço (conduta) Serviços diários (conforme a Unidade) Das funções do serviço do Centro/Núcleo de

Escolta e Vigilância Penitenciária. Pericia/imperícia e negligência Excludentes de ilicitude

Proporcionar ao aluno conhecimentos de organização, liderança, chefia, bem como a estrutura de uma unidade prisional e a área de segurança externa

Princípios de Chefia e Liderança Organização Estrutura organizacional da SAP/Unidade

Prisional/Centro ou Núcleo de Escolta e Vigilância Penitenciária

Subordinação Hierárquica, Autoridade, Organograma

Disciplina funcional


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Dificuldades no serviço de guarda Monotonia Rotina Provocações Alvo fácil Não percebe resultados no serviço realizado Baixa auto-estima Stress Relacionamento na equipe

Expor ao aluno teorias sobre administração, sistemas de informação, cadeia de comando e hierarquia

Princípios Gerais de Administração Teorias sobre a Administração Sistemas de Informação, Comunicação, Controle

e Fiscalização Cadeia de Comando, Regime de trabalhoMissão da SAP Hierarquia (Diretoria Geral, Diretoria de Núcleo e Chefia de Equipe) estrutura de cada departamento Dos agentes de serviço no posto Dos agentes de reforço na Casa de Guarda


Apresentar ao aluno noções de direito administrativo com foco na área de segurança externa de um estabelecimento prisional

Noções Elementares de Direito Administrativo Administração Pública/Órgãos/Agentes e Investidura; Princípios Básicos da Administração Pública Poderes do Administrador Público/Poder Discricionário/Vinculado/Disciplinar/Regulamentar/de Polícia e Hierárquico Abuso de Poder


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Assedio moral Atos Administrativos e Atributos

Trazer ao aluno conhecimentos dos documentos elaborados na área de segurança externa, bem como, sua aplicabilidade e endereçamento

Escrituração de Documentos

Documentos Utilizados no Centro/Núcleo de Escolta e Vigilância Penitenciária Procedimentos Sigilos de Documentos e Arquivos de Documentos

02 Exposição dialogada, slides, data-show, lousa e dinâmica de grupo descrevendo uma ocorrência de uma situação hipotética

Proporcionar ao aluno conhecimentos específicos quanto a realização das rondas, necessidade e importância da fiscalização

Fiscalização e Rondas

Atribuições Competência; Registro de rondas


Trazer ao aluno a importância da conservação de materiais e instalações, bem como do armamento pertencente ao corpo da guarda

Conservação de instalações Prediais e Equipamentos

Inventário Físico Dever de Conservação Sistema de Comunicação/Rádio Armamentos Munições e EPI’s Perda ou extravio de Armas, Munições ou

Equipamentos Higiene e conservação de instalações Manutenção dos Sistemas de Segurança


Demonstrar os aspectos positivos e pontos cruciais da função, desde sua criação, bem como sua evolução

Aspectos do cargo Aspectos positivos da criação do cargo de AEVP

Redução de fuga


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Maior controle sobre a ação Centralização da vigilância externa e interna Facilitação no relacionamento junto ao Diretor Técnico de Departamento Agilidade na troca de informação junto as Diretorias

Apresentação e elucidação dos alunos quanto ao uso, princípios, regras de segurança, responsabilidades, manutenção e zelo no emprego de arma de fogo

Princípios Para uso de Arma de Fogo

Fundamentação legal Princípios Internacionais de Direitos Humanos Código de Conduta Emprego de Arma de fogo Manutenção Zelo Regras de Segurança Respeito Arma pessoal (porte de arma)


Levar ao conhecimento do aluno os procedimentos e atitudes dos chefes/diretores nas diversas ocorrências em unidades prisionais, bem como as diferenças entre elas

Ocorrência em Unidades Prisionais

Diferença entre Tentativa de Fuga e Fuga Maios Empregados na Fuga Revista de Presos (blit’s)/escolta nas Unidades Prisionais Necessidade de Intervenção da Policia Militar e Competência para Acionamento da PM Atuação dos serviços reservados (P 02)


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Preservação do Local de Crime Sobrevôo de Aeronaves Gerenciamento de Crises

Trazer ao aluno conhecimentos sobre os aspectos do cargo, fatores adversos em ações, bem como, a importância de manter os planos de chamada e segurança atualizados

Aspectos Fundamentais e Adversos

Elementos Fundamentais da Segurança do C/NEVP Homens de segurança Iluminação Alarme e Comunicação Barreiras Físicas Barreiras para celular Observação para entrada e saída de veículos Comunicação eficiente entre AEVP’s e Setor de Manutenção NGA atualizada Plano de Segurança atualizado Plano de Chamada atualizado Armamento, munição e equipamento Fatores Adversos Tentativa de fuga Fuga Levante ou motim Fatores climáticos Ação externa (arrebatamento, incêndio, etc...) Fluxo de visitas


Trazer ao conhecimento do aluno os principais aspectos, observações e métodos para elaboração e

Plano de Segurança 04 Exposição dialogada, slides, data-show, lousa e DVD.

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utilização dos planos de segurança utilizados na área de segurança externa de um estabelecimento prisional

Elaboração do plano de segurança; Acionamento e elaboração do Plano de Chamada Elaboração Normas Gerais de Ação – NGA ou

Plano de AçõesConscientização e elucidação quanto aos deveres dos chefes e diretores, bem como da atuação e das proibições

Deveres dos Diretores e Chefes de Escolta e Vigilância Penitenciária

Deveres dos Diretores Deveres dos Chefes Das Rondas Deveres dos AEVP’s Dever do AEVP da sala de Controle Procedimento operacional Padrão Equipe de Reforço Proibições


Apresentação aos alunos dos limites de atuação do AEVP em uma unidade prisional

Limites de Atuação Áreas de jurisdição; Linha de segurança; Abuso de autoridade e outros delitos;


Bibliografia Lei Complementar nº 898 de 13 de julho de 2001, institui no quadro da Secretaria de Administração Penitenciária a Classe de Agentes de Escolta e Vigilância

Penitenciária, e da providências correlatas. São Paulo – 2001 Lei Complementar nº 976/2005 de 06 de outubro de 2005

Alteram dispositivos da Lei Complementar nº 898, de 13 de julho de 2001, que institui no Quadro da Secretaria da Administração Penitenciária a classe de Agente de Escolta e Vigilância Penitenciária, e dá providências correlatas.

ESTATUTO DOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS DE SÃO PAULO. Lei Estadual nº 10.261, de 28 de outubro de 1968.

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ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Apostila do Curso de Capacitação de Diretores de Núcleo de Escolta e Vigilância Penitenciária e Chefes de Equipes de AEVP. São Paulo. 2004/ 2006.

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO. Secretaria da Administração Penitenciária. Resolução SAP-69, de 20-5-2004. Institui, nas Unidades Prisionais da Secretaria da Administração Penitenciária, o Grupo de Intervenção Rápida – GIR. São Paulo. 2004.

SINARM. Lei Nº 10826, de 22 de dezembro de 2003 e Lei Nº 10867, de 12/05/2004, Lei Nº 10.706 de 19 de Junho 2008. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO. Secretaria da Administração Penitenciária. Resolução SAP-5, de 20-1-2003 e Resolução SAP-27, de 21-02-

2005. Disciplina Normas de Conduta dos Agentes de Escolta e Vigilância Penitenciária. São Paulo. 2003. Glock, RS, Goldim JR. Ética profissional é compromisso social. Mundo Jovem (PUCRS, Porto Alegre) 2003;XLI(335):2-3, . GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO. Secretaria da Administração Penitenciária. Resolução SAP-99, de 19-12-2002. Regulamenta o Curso de

Formação Técnico-Profissional de Agentes de Escolta e Vigilância Penitenciária. São Paulo. 2002. COYLE, Andrew. Administração Penitenciária: Uma Abordagem de Direitos Humanos. International Centre for Prison Studies. Londres- Reino Unido.

2002. Brasil: Ministério da Justiça, 2002. DOCUMENTOS SIGILOSOS. Decreto Federal Nº 2.134 de 24 de janeiro de 1997. Decreto Federal Nº 2.910 de 29 de dezembro de 1998. Decreto Federal

Nº 4553 de 27 de dezembro de 2002. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO. Lei Complementar Nº 898 de 13 de julho de 2001. Institui no quadro da Secretaria da Administração Penitenciária a Classe

de Agente de Escolta e Vigilância Penitenciária, e dá providências correlatas e Lei Complementar Nº. 976, de 06 de outubro de 2005 Altera dispositivos da Lei Complementar nº 898, de 13 de julho de 2001, que institui no Quadro da Secretaria da Administração Penitenciária a classe de Agente de Escolta e Vigilância Penitenciária, e dá providências correlatas.

SOUZA, Wanderley Mascarenhas de. Gerenciando Crises em Segurança. 1ª Ed. São Paulo: Sicurezza: Brasiliano e Associados, 2000. STUMOLL, Vitor Paulo e outros. Criminalística. Tratado de Perícias Criminalísticas. Porto Alegre: Editora Sagra Luzzato, 1999. SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA. Manual de Procedimento de Segurança Física das Unidades Prisionais da Secretaria da

Administração Penitenciária. São Paulo, 1996. ASSIS, Jorge César de. Lições de Direito para a Atividade Policial Militar. 2ª Ed. Curitiba: Juruá, 1993. POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Comando Geral – Estado Maior. Manual Básico de Policiamento Ostensivo – M-14-PM. São Paulo,

1992. "LEI DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA". Lei Federal Nº 8429 de 02 de junho de 1992. ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Princípios Básicos Sobre a Aplicação da Força e de Armas de Fogo pelos Funcionários Responsáveis

pela Aplicação da Lei, de 27 de setembro de 1990. ACADEMIA DE POLÍCIA MILITAR DO BARRO BRANCO. Curso de Formação de Oficiais. Apostila de Policiamento de Guarda. São Paulo 1985-1987. MIRABETE, Júlio Fabbrini. Manual de Direito Penal. 3ª Ed, Volume 3. São Paulo: Atlas, 2005. MIRABETE, Júlio Fabbrini. Manual de Direito Penal. 3ª Ed, Volume 2. São Paulo: Atlas, 2005 MIRABETE, Júlio Fabbrini. Manual de Direito Penal. 2ª Ed, Volume 1. São Paulo: Atlas, 2005. CÓDIGO PENAL BRASILEIRO. Decreto-Lei Nº 2.848 de 7 de Dezembro de 1940. Inclui alterações da Lei Nº 7.209/84. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 7ª Ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006.

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ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Código de Conduta Para os Funcionários Responsáveis Pela Aplicação da Lei. Aprovado pela Assembléia Geral da ONU em 17 de dezembro de 1979.

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Comando Geral – Estado Maior. Manual do Destacamento PM – M-5-PM. São Paulo, 1977. POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Comando Geral – Estado Maior. Manual do Comandante de Companhia M-4-PM. São Paulo, 1977. MINISTÉRIO DO EXÉRCITO – Estado Maior do Exército. Instruções Provisórias. Operações Urbanas de Defesa Interna – IP-31-17. 1ª Ed. Brasil: 1969. ACADEMIA DE POLÍCIA MILITAR DO BARRO BRANCO. Curso de Formação de Oficiais. Regulamento Interno e dos Serviços Gerais – R-1. 4ª Ed.

São Paulo: Secretaria de Apoio de Ensino, 1969. ESTATUTO DOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS DO ESTADO DE SÃO PAULO. Lei Estadual Nº 10.261, de 28 de outubro de 1968. LEI DE ABUSO DE AUTORIDADE. Lei 4898, de 09 de dezembro de 1965. LEI 11.466 de 28 de março de 2008 - Altera a Lei no 7.210, de 11 de julho de 1984 – Lei de Execução Penal, e o Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro

de 1940 – Código Penal, para prever como falta disciplinar grave do preso e crime do agente público a utilização de telefone celular.

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Documents

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