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págs. 2 e 9 pág. 12 JORNAL DE SINTRA PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS AUTORIZADO A CIRCULAR EM INVÓLUCRO FECHADO DE PLÁSTICO OU PAPEL PODE ABRIR-SE PARA VERIFICAÇÃO POSTAL TAXA PAGA PORTUGAL Sintra AESintra comemora 75 anos de associativismo comercial No dia 8, na Quinta de Sta. Teresinha, em Palmeiros, a AESintra celebrou os 75 anos da criação da primeira associa- ção de comerciantes do con- celho de Sintra. Esta, uma delegação do Grémio do Comércio dos Concelhos de Oeiras, Cascais e Sintra foi inicialmente constituída pelos sintrenses João Couto, José António Soares, Fernando Cunha, José Tavares Martins e Custódio H. de Campos Teixei- ra com sede na Praça da República, na Vila Velha. Outras associações se seguiram na sua peugada. Actualmente a sucessora AESintra está localizada junto ao Mercado Municipal da Estefânea, onde desenvolve a sua actividade em prol dos comerciantes/empresários locais. PROPRIEDADE: TIPOGRAFIA MEDINA, SA - ANO 85 - N.º 4206/4207 PREÇO AVULSO 0,60 (c/ IVA) DIRECTORA: IDALINA GRÁCIO DE ANDRADE SEXTA-FEIRA, 13 DE ABRIL DE 2018 SEMANÁRIO REGIONALISTA INDEPENDENTE ANTÓNIO MEDINA JÚNIOR (fundador) e JORNAL DE SINTRA galardoados com a Medalha de Mérito Municipal (Grau Ouro) pág. 7 pág. 3 pág. 4 Sociedade Obras na Ponte Redonda prometidas para próximo mês pág. 8 PUB. Saúde / Clínicos de Sintra Antibióticos: amigos ou inimigos? Alterações do trânsito Posições da CDU, BE e MPT Opinião Evocando Francisco Costa, o escritor de Sintra Desporto Vila Verde inaugura bancada do campo de jogos PUBLICIDADE foto: ventura saraiva Videovigilância precisa-se em Sintra

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págs. 2 e 9

pág. 12

JORNAL DE SINTRA PUBLICAÇÕESPERIÓDICAS

AUTORIZADOA CIRCULAR

EM INVÓLUCROFECHADO

DE PLÁSTICOOU PAPEL

PODE ABRIR-SEPARA VERIFICAÇÃO

POSTAL

TAXA PAGAPORTUGAL

Sintra

AESintra comemora 75 anosde associativismo comercial

No dia 8, na Quinta de Sta.Teresinha, em Palmeiros, aAESintra celebrou os 75 anosda criação da primeira associa-ção de comerciantes do con-celho de Sintra.Esta, uma delegação do Grémiodo Comércio dos Concelhos deOeiras, Cascais e Sintra foiinicialmente constituída pelossintrenses João Couto, JoséAntónio Soares, FernandoCunha, José Tavares Martins eCustódio H. de Campos Teixei-ra com sede na Praça daRepública, na Vila Velha.Outras associações se seguiramna sua peugada.Actualmente a sucessoraAESintra está localizada juntoao Mercado Municipal daEstefânea, onde desenvolve asua actividade em prol doscomerciantes/empresárioslocais.

PROPRIEDADE: TIPOGRAFIA MEDINA, SA - ANO 85 - N.º 4206/4207 PREÇO AVULSO 0,60 (c/ IVA) DIRECTORA: IDALINA GRÁCIO DE ANDRADE SEXTA-FEIRA, 13 DE ABRIL DE 2018

SEMANÁRIO REGIONALISTA INDEPENDENTE ANTÓNIO MEDINA JÚNIOR (fundador) e JORNAL DE SINTRA galardoados com a Medalha de Mérito Municipal (Grau Ouro)

pág. 7pág. 3 pág. 4

SociedadeObras na PonteRedondaprometidas parapróximo mês

pág. 8

PUB.

Saúde / Clínicos de SintraAntibióticos:amigosou inimigos?

Alterações do trânsitoPosiçõesda CDU,BE e MPT

OpiniãoEvocandoFrancisco Costa,o escritorde Sintra

DesportoVila Verdeinaugurabancada docampo de jogos

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foto: ventura saraiva

Videovigilânciaprecisa-seem Sintra

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2 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 13 DE ABRIL DE 2018

HISTÓRIA LOCAL – POR OCASIÃO DO 75.º ANIVERSÁRIO DA ASSOCIAÇÃO EMPRESARIAL DE SINTRA

Grémio do Comérciodos Concelhos de Oeiras,Cascais e Sintra– Delegação de Sintra

Em 1 de Abril de 1943 foram aprovados os Estatutos do Grémiodo Comércio do Concelho de Sintra. A sua sede ficoulocalizada no Largo Afonso de Albuquerque, n.º 17, 1.º. Em 8de Maio de 1943 tomou posso a Comissão Administrativa doGrémio.

Nos termos dos seus Estatutos o Grémio tinha como principaiscompetências: “Dar parecer sobre todos os assuntos da suaespecialidade”, “assegurar… a execução dos acordos econtratos colectivos de trabalho”, “cooperar, dentro da áreada sua influência, na fundação de instituições sindicais deprevidência, destinadas a proteger contra a doença e ainvalidez todos aqueles que se empreguem no seu ramo deactividade e garantir-lhes pensões de reforma” e “proporcionaraos agremiados, sob o ponto de vista legal, por si ou porintermédio de outras entidades, as condições necessárias aoregular exercício das suas actividades…”.Optou como emblema um conjunto iconográfico monocromoimpresso a negro de: escudo português, lusitano, espanhol

ou castelhano (preenchido traçosverticais) carregado de uma torretorreada (preenchida e pontilhado)mourisca, aberta e iluminada (pre-enchida com traços horizontais), ca-rregada com cinco escudetes dispostosem cruz e cada um semeado de besantes,os dois dos lados apontados ao centro,assente sobre um penhasco realçado(preenchido a traços quadriculados) e

ladeada por dois crescentes de branco, cada um encimadopor uma estrela de cinco pontas do mesmo; coroado de umacoroa mural de branco com quatro torres abertas e avivada desable; bem como encimado de um capacete simples alado

No dia 10 de Abril de 1939, os comerciantes de Sintra reuniram-se com as Associações Comerciais de Cascais e Oeiras, tendosido deliberada a criação do Grémio do Comércio dosConcelhos de Sintra, Cascais e Oeiras.No entanto, o Grémio só se legalizou com a aprovação dosrespectivos Estatutos pelo Subsecretário de Estado dasCorporações, o que aconteceu em Fevereiro de 1941.O Grémio do Comércio dos Concelhos de Oeiras, Cascais eSintra foi efectivamente criado como mostra o “aviso”publicado no Jornal de Sintra, de 5 de Outubro de 1941.A Delegação de Sintra tinha a sua sede na Praça da República.Em Sintra o Grémio foi dinamizado por Afonso do Nascimento,João Couto, José António Soares, Fernando Cunha, JoséTavares Martins e Custódio H. de Campos Teixeira.A primeira Comissão Administrativa foi empossada em 17 deMarço de 1941A existência deste Grémio foi muito efémera.Em 1943 o concelho de Sintra passou a ter o seu próprioGrémio do Comércio.

Grémio do Comérciodo Concelho de Sintrae suas sucessoras

Medalha comemorativa do XX aniversário de Grémiodo Comércio do Concelho de Sintra – 1943-1963

Capa dos Estatutos do«Grémio do Comércio doComércio de Sintra» – 1941

mitológico hermético oumercurial suspenso em timbree posto de frente; tudoacompanhado em chefe delegenda portuguesa maiús-cula de branco de elzevirposta em arco (e com grito deguerra): «GRÉMIO DOCOMÉRCIO» e em contra-chefe de legenda portuguesamaiúscula de sable de elzevir;«DO CONCELHO» enciman-do um listel de negro commote de legenda portuguesamaiúscula de branco de elze-vir: «SINTRA».Em princípios de 1955 colo-cou à disposição dos seussócios uma «secção de pro-curadoria e contencioso», afim de proporcionar-lhesorientação e encaminhamento

das suas questões judiciais de caráctercomercial.Nos primeiros anos da década de sessentado século XX os dirigentes do Grémiodeliberaram alterar o emblema concebidoem 1943, e a que já fizemos referência, nasequência da uniformização da heráldicacorporativa para um escudo monócromoovado (preenchido a traços horizontais)

carregado de uma balança acompanhada em chefe de umaesfera armilar e sobreposto de uma bordadura de branco coma legenda portuguesa maiúscula de sable de elzevir «GRÉMIODO COMÉRCIO DO CONCELHO DE SINTRA» separada porum anel do mesmo posto em contrachefe.Em 1963 na comemoração dos 20 anos de existência, realizaram-se alguns eventos e a emissão de uma medalha comemorativada efeméride e assim homenagear, como refere o Jornal deSintra, de 7 de Abril de 1963, aqueles que «dedicando-se dealma e coração ao ramo comercial, nele exercem, há largosanos, quer como patrões, quer como empregados, a sua zelosae digna actividade». No dia 26 de Maio daquele ano o programade aniversário foi preenchido com uma romagem ao cemitériode São Marçal, missa na Igreja Paroquial de São Martinho,visita ao Instituto de Formação Social e Corporativa, instaladoem São Pedro de Penaferrim, sessão solene, o Palácio Valenças,presidida pelo Ministro das Corporações e Providência Social,Prof. Gonçalves Proença, durante a qual foram entregues galar-dões a 26 comerciantes e 26 empregados comerciais, maisantigos e das diferentes freguesias do município de Sintra,tendo o presidente da direcção do Grémio, Afonso doNascimento, recebido das mãos do Ministro a medalha deMérito Corporativo e do Trabalho; ao Ministro, Prof. Gon-

çalves Proença, foi entreguepelo visconde de Asseca, queentão exercia o cargo depresidente da Câmara Muni-cipal de Sintra, a Medalha deMérito Municipal, grau ouro,a que correspondia o títulohonorífico de «Cidadão Ho-norário de Sintra». Finalmenterealizou-se, no Palácio Valen-ças, o banquete da confra-ternização.A acção do Grémio do Co-mércio de Sintra começou, noentanto, a não corresponderàs expectativas dos seus fun-dadores.Efectivamente foi alvo deseveras e justificadas críticas.Depois da revolução de 25 deAbril de 1974 foi extinto pela

assembleia geral extraordinária, realizada em 17 de Julhodaquele ano, durante uma sessão, que decorreu num climaaltamente emocional, realizada no ginásio «Ernesto Nobre»,do Sport União Sintrense, que encheu literalmente. Aassembleia geral extraordinária tinha como objectivo a extinção

Empregados de comércio. Talho localizadona Calçada do Rio do Porto, em Sintra

Av. Helioodoro Salgado com comércio muito activo na década de 60

do Grémio para cumprimento do Decreto-Lei n.º 293/65, de 16de Junho, que regulamentou a extinção dos Grémiosfacultativos ou a sua transformação em associações patronais.A inoperatividade, há muito verificada no Grémio do Comérciodo Concelho de Sintra, foi objecto de censura por quantosestiveram presentes na assembleia geral, algo tumultuosa, oque levou a mesma a eleger, por unanimidade, uma comissãoadministrativa constituída por elementos representativos devárias localidades do concelho de Sintra.Na mesma assembleia geral foi aprovado, por unanimidade, a

alteração da denominação para Associação dos Comerciantesdo Concelho de Sintra. Mais tarde, em 7 de Agosto de 1975passou a designar-se Associação Livre dos Comerciantes doConcelho de Sintra que tinha como principal objectivo, «oestudo e defesa dos interesses relativos ao comércio,competindo-lhe promover e praticar tudo quanto possa e devacontribuir para o seu progresso técnico, económico e social».Em 7 de Outubro de 1999 a assembleia geral da Associaçãodecidiu alterar a denominação para Associação Comercial eIndustrial do Concelho de Sintra. Desde 12 de Abril de 2007,também por deliberação da assembleia geral, passou adenominar-se, como ainda se mantém, Associação Empresarialdo Concelho de Sintra.

In Instituições de Sintra – Abordagem sobre InstituiçõesExtintas, de F. Hermínio Santos

foto: jornal de sintra / arquivo

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3JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 13 DE ABRIL DE 2018

SOCIEDADE

DIRECTORAIdalina Grácio de Andrade (TE-712)[email protected]

REDACÇÃOPaulo Aido (CPJ n.º 2455)Bernardo de Brito e Cunha (CPJ n.º 2211)Graça PedrosoCulturaFilomena Oliveira, João Cachado, Luís Martins,Sérgio Luís de CarvalhoOpiniãoJoão CachadoJosé Jorge LetriaPoder Local / ReformaAdministrativaLuís GalrãoDesportoAntónio José, Ventura [email protected]

Telef. 21 910 68 31 / 30Telem. 96 243 14 [email protected]

GRAFISMOJosé Manuel Figueiredo

PAGINAÇÃOPaula [email protected]

LOJA / COMERCIAL / PUBLICIDADECristina Amaral (Loja)Patrícia Dionísio Pinto (Comercial)[email protected]. 21 910 68 30 (Loja)

ASSINATURASCristina AmaralTelef. 21 910 68 [email protected] Anual (15,10 euros)Assinatura - Estrangeiro (20,00 euros)Preço avulso (0,60 euros)

JORNAL DE SINTRATIPOGRAFIA MEDINA SAAv. Heliodoro Salgado, n.º 6, 2710-572 SINTRAwww.jornaldesintra.com

Impressão na Empresa GráficaFunchalense, SAMorelena - Pero Pinheiro

PROPRIETÁRIO E EDITORTIPOGRAFIA MEDINA, S.A.COM O CAPITAL SOCIAL DE 50.000,35 EurosNIPC - 501087036 - Conselho de Administração:Idalina Grácio de Andrade, Maria MadalenaAlegre MiguelMesa da Assembleia Geral – Francisco HermínioPires dos Santos e Vanessa Alexandra LopesSilvestreDetentores de mais de 10% do capital daempresa – Idalina Grácio de Andradee Veredas – Cooperativa Cultural de Sintra CRL.

ESTATUTO EDITORIALO Estatuto Editorial do Jornal de Sintra foipublicado em 7 de Janeiro de 1934, mantendo-seinalterável. Encontra-se disponível paraconhecimento público na páginawww.jornaldesintra.com

REGISTO N.º 100128Tiragem média: 6.000 exemplaresDepósito Legal n.º 371272/14

Os artigos assinados são da responsabilidadedos seus autores. As opiniões expressas nosmesmos não são, necessariamente, a opinião dadirecção e da redacção.

JORNAL DE SINTRA

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESADA IMPRENSA REGIONAL

A CDU sempre defendeu a reorganizaçãoda circulação rodoviária no Centro Histórico(Vila, S. Pedro, Estefânia) e também alimitação de trânsito na Vila. Tal é funda-mental para a preservação do patrimónionatural e edificado nesta área e para adevolução da vila aos seus moradores, dadoque nos últimos anos a vila, S.Pedro eEstefânea foram tomadas pelos automóveis.Esta estrutura urbana não comporta a cargade visitantes que actualmente aflui ao longodo ano (2017 fomos visitados por mais de 3milhões de turistas).Para isso é necessário investimentos daCâmara Municipal de Sintra porque sem elestudo não passa de mais uma tentativa vã deresolver um grave problema e que se arrastaao longo dos anos. Importa referir que a CDUjá apresentou várias propostas que a seremrealizadas minimizariam alguns gravesproblemas que afectam a área do patrimóniocultural mundial. Assim:1. Exigimos a construção de parques deestacionamento de periferia. Para além do jácriado parque na Portela (que deve aindaser alargado e tratado visualmente), deveainda ser criado outro junto ao quartel deBombeiros de S. Pedro e outro na Várzea deSintra.2. Melhoria do piso e marcação de lugaresno estacionamento do Sintrense;3. Criação de carreiras regulares desde osparques de estacionamento para osprincipais monumentos.4. Criação de um bilhete que associetransporte público a visitas em museus.5. Alteração do sentido do trânsito em viasduplas para vias únicas evitando a afluênciaao centro da vila.6. Alteração da sinalética de Sintra no IC19fazendo convergir o trânsito para a área doTribunal de Sintra.7. Criação de cartão de estacionamento

CDU – Depoimento actualizadoSobre a mobilidade na Vila de Sintra,S. Pedro e Estefânia

gratuito para moradores e comerciantes.8. Criação de lugares de estacionamentopara moradores e garantia que estes acedemàs suas habitações.9. Criação de lugares/ou estacionamentopara motos no Centro Histórico.10. Criação de bolsas de estacionamentopara veículos eléctricos, com respectivospontos de carregamento.11. Garantia da circulação de viaturas decargas e descargas apenas em horáriosrestritos.12. A renovação do terminal Rodo-ferroviário da Portela, tornando-a nummoderno interface (reivindicação da Câmarajunto do Governo).13. Melhoria do pavimento das vias (tantopara automóveis como para peões)14. O reforço de carreiras rodoviárias ealargamento de horários das mesmas.15. Recolocação da passagem pedonal entrea Portela (no parque de estacionamento dourbanismo) e a Estefânea.Estas são algumas medidas fundamentaisque devem contribuir para a melhoria da vidada população de Sintra. Regressar aopassado como alguns pretendem com aconstrução de estacionamento na Volta doDuche ou no Vale da Raposa merecerá a firmee forte oposição da CDU, dos seus eleitos edos seus apoiantes.Não sendo um processo fechado, a CâmaraMunicipal de Sintra deve continuar a ouviros eleitos locais, os moradores e oscomerciantes, porque são eles os principaisinteressados na resolução deste problema.Também consideramos que a propostaapresentada não deve ser fechada, ou seja,deve ter um carácter experimental e sujeito amelhorias e adaptações que se venham arealizar dado que estamos perante umprocesso dinâmico.

Alteração no trânsito em Sintra – Período experimentalNo dia 26 de Março iniciou-se um processo experimental no trânsito emSintra.Jornal de Sintra tem acompanhado o processo de implementação e tem estadoatento às opiniões do público em geral e das forças políticas que o representamna Assembleia Municipal.Nesta edição publicamos o parecer, da CDU (actualizado), do Bloco deEsquerda e do Movimento Partido da TerraEsperamos continuar a dar voz a quem se queira manifestar, dentro do espíritode melhorar Sintra e a sua população.

foto: patrícia pinto

MPT – Alteração do trânsito em SintraSem dúvida que algo tinha que ser feito, para atenuar ou mesmo eliminar o fluxo de trânsitono centro da Vila de Sintra.Mas, nunca começar pelo fim!Os serviços responsáveis da Camara Municipal, deveriam ter começado por ciar novosparques para estacionamento, parques esses dotados com piso betuminoso, devidamentemarcados, com wc, snack-bar e mupis com mapas de Sintra, assim como adjudicar ouconcessionar veículos para transporte dos turistas, com os horários bem afixados, comuma sinalética eficiente e de fácil leitura visual dos locais por onde se possa circular, comochegar aos locais pretendidos.Esta é a minha opinião, e se fosse eu a mandar era assim que o faria.Esperemos que no futuro possamos dizer que resolveram o problema do fluxo de trânsitono centro da Vila com estas alterações, e não seja, porque muitos deixaram de visitarSintra, obrigando o comércio, hotelaria e hotéis, a resistir, perante a ausência de procura.Adriano Filipe – Deputado Municipal eleito pelo MPT – Movimento Partido da Terra

BE – Trânsito em Sintra: osdesafios que temos pela frenteO Bloco de Esquerda está de acordo com uma mudançaprofunda na circulação automóvel em Sintra. Desde anossa primeira candidatura autárquica, em 2001, que odefendemos e apresentamos propostas nesse sentido.A limitação de circulação automóvel em determinadaszonas urbanas é uma solução testada com sucesso elargamente aceite, nomeadamente em aglomerados comelevado afluxo de visitantes. Não discordando do princípioe da necessidade, as nossas preocupações centram-se nomodo como as alterações foram introduzidas e no seudesenvolvimento futuro.As alterações ao trânsito na Vila de Sintra estiveram paraentrar em vigor a 1 de julho de 2015. Perante as críticas edúvidas de população e autarcas, a Câmara decidiu nãoavançar. Devia tê-lo feito no outono seguinte, com tempopara garantir soluções e sem a pressão dos grandes fluxosturísticos, mas a decisão foi congelada. De lá para cá, nasAssembleias Municipal e de Freguesia, o Bloco insistiuem perguntar pela versão final do Plano, recebendorespostas vagas.Contra todas as expectativas, no início de Março foramanunciadas alterações para daí a 15 dias. As medidas quedeviam ter sido tomadas antes da limitação da circulação– criação de estacionamento periférico, sinalizaçãoanunciando a restrição de trânsito e soluções paratransporte de visitantes para o centro – estavam (e estão)quase todas por implementar.É inegável que, nesta Páscoa, o centro histórico beneficioude uma acalmia, tornando-se mais amigável a quemcaminha e menos ruidoso. Mas a turbulência, o ruído e oestacionamento desregrado aumentaram em São Pedro,nos bairros da Estefânia e da Portela e nas estradas daRibeira, de Monserrate ou da Pena. Sintra não pode serreduzida ao centro histórico, é preciso proteger as pessoasque vivem e trabalham no anel mais próximo do cascoantigo.Passado primeiro teste, há que preparar o verão: Sãourgentes medidas para aumentar segurança rodoviária epedonal; para regular estacionamento de viaturas deturismo na volta do Duche; para aumentar o estaciona-mento periférico e melhorar a sinalização de modo a evitarque visitantes procurem chegar perto da vila paraestacionar; para garantir mais e melhor transporte deligação; para limitar o acesso de viaturas particulares àestrada da Pena e à Serra; para garantir acesso de bicicletasà Serra a partir da Vila; para permitir que moradores,transportes públicos e táxis não tenham de ir de Seteais aColares para regressar a Sintra.Uma intervenção desta envergadura implica uma mudançacultural na relação que uma grande maioria tem com oautomóvel, bem como desconstruir o mito de que os locaissó têm valor se for possível lá chegar de carro e estacionarà porta, pelo que exige clareza de ideias, transparência ediálogo. Para tal, é urgente que a Câmara divulgue toda adocumentação referente ao plano que está a implementare um calendário detalhado com a previsão da aplicaçãodestas medidas no tempo.É também urgente um plano de Mobilidade que olhe parao concelho de Sintra de uma forma mais abrangente eintegrada. Era por aí que se deveria ter começado.

André Beja,Deputado Municipal do Bloco de Esquerda

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4 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 13 DE ABRIL DE 2018

SOCIEDADE

ste artigo pretende explicar a importância douso adequado dos antibióticos e a formacomo a sua utilização inadequada pode serum problema mundial.Comecemos por perceber o que são e para

S A Ú D ES A Ú D ES A Ú D ES A Ú D ES A Ú D E

Antibióticos: amigos ou inimigos?(Os 10 mandamentos dos antibióticos)

Inês Martins de Almeida*

Eque servem os ‘famosos’ antibióticos. A palavra temorigem no grego e significa “contra um ser vivo”,querendo isto dizer que a sua função é a de combaterinfeções, única e exclusivamente, causadas por bacté-rias, matando-as ou bloqueando a sua reprodução ecrescimento. Assim sendo, não eliminam infeçõesprovocadas por outros seres como vírus, fungos, etc.Estes fármacos existem desde 1928, data em que oprimeiro antibiótico (Benzilpenicilina ou Penicilina G)foi descoberto pelo médico e bacteriologista esco-cês Alexander Fleming. Depois da sua descoberta, omedicamento foi amplamente utilizado na medicina(desde 1941) e distinguido com o Prémio Nobel deMedicina em 1945.1. Nas infeções virais é ineficaz tomar um antibiótico.Sendo esta a primeira mensagem a reter deste artigo,quais serão as possíveis consequências se mesmoassim o fizermos? O uso excessivo ou inapropriadodestes fármacos pode resultar na sua ineficáciaquando estes forem realmente necessários. Isto acon-tece porque as bactérias desenvolvem resistências aestes medicamentos.2. Não insista com o seu médico para que lheprescreva antibiótico. Já ouviu falar em resistênciabacteriana? Trata-se de um dos problemas de saúdemais desafiantes e preocupantes da atualidade. Asbactérias alteram-se e adaptam-se de tal forma queconseguem reduzir ou mesmo bloquear a ação doantibiótico utilizado, sobrevivendo e ganhando forçapara crescer. Estes microrganismos que desenvolvemresistência são muitas vezes chamados de ‘super-bactérias’. Como resultado, e como afirma aOrganização Mundial de Saúde, “os medicamentostornam-se ineficazes e as infeções persistem no corpo,aumentando o risco de disseminação”. Esta ameaçamundial é um problema real e causa cerca de 25 000mortes por ano na União Europeia e 700 000 a nívelmundial. Estima-se que, se nada for feito, esteproblema causará milhões de óbitos anualmente. Em2050, poderá mesmo matar mais pessoas do que ocancro. Importa, portanto, refletir que cada toma deantibiótico desnecessária é uma contribuição para adiminuição da sua eficácia (quando verdadeiramentenecessário) e para esta futura catástrofe.3. Mais de metade dos antibióticosprescritos não são necessários. Adecisão de iniciar um antibióticodepende da infeção específica eesta deve ser, exclusivamente,tomada pelo seu médico. O primeiropasso deste processo deverá serperceber se a origem da infeção ébacteriana ou outro tipo de agente.Infeções comuns como a constipa-ção, a gripe, a maioria das tosses eas dores de garganta são causadaspor vírus e, como já mencionado,não são tratadas com este tipo deremédio.4. Nunca tome um antibiótico quetenha sobrado de uma infeçãoanterior, mesmo que os sintomaslhe pareçam semelhantes.5. Uma recomendação que lhe deve

ser familiar é a de que deve tomar esta medicação atéao fim, mesmo que se sinta melhor. Isto deve-se aofacto de ser estudada a dose e o tempo necessáriospara combater cada infeção. Se parar o antibióticoantes do tempo recomendado, as bactérias que aindanão foram destruídas podem recomeçar uma novainfeção e selecionar então bactérias resistentes.6. Informe sempre o seu médico da medicação que seencontra a fazer no momento. Apesar de poderemalterar a eficácia de outros que estejam a seradministrados simultaneamente, e, como tal, a causarefeitos adversos ou reações alérgicas são, geralmente,medicamentos seguros e bem tolerados. Um dosexemplos importantes são os contraceptivos orais(também conhecidos como pílula) que se podemtornar incapazes de fazer a sua ação de prevenção dagravidez. Alguns podem ser transmitidos ao fetodurante a gravidez ou amamentação e, como tal,nestas circunstâncias, deve sempre falar com o seumédico.7. Procure o seu médico se tiver sintomas gástricos,diarreia, infeções vaginais ou outros problemas apóso início da toma de um antibiótico. Deve também saberque sendo estes responsáveis pela destruição demuitas bactérias, algumas das nossas bactérias ‘boas’serão também potencialmente diminuídas, o que sepode traduzir nalgumas destas alterações.8. Lembre-se ainda que, como algumas comidas po-dem interferir com a ação do antibiótico, será tambémimportante informar-se se é mais indicado tomá-locom as refeições ou com o estômago ‘vazio’.9. Não devem ser tomados com bebidas alcoólicas.10. Por último, se esquecer de tomar um comprimido,não dobre a dose.Não se esqueça que os antibióticos podem ser muitopoderosos quando usados apropriadamente, maspara manter esse poder têm de ser utilizados somentequando estritamente necessários. A melhor forma decombater este grande problema de saúde mundialpassa por estar informado e informar aqueles que orodeiam a usar corretamente estes fármacos. O seuuso adequado pode salvar vidas!

*Interna de 1.º ano de Medicina Gerale Familiar na USF Lapiás

Grupo de internos dos centros de saúde de Sintra,Várzea, Colares e Pêro Pinheiro – ACES Sintra

estagiários de fotografia

Páscoa – Sexta-feira Santa

Estivemos no passado dia 30 de março na Paróquia de Santa Maria, noCacém, para registar a procissão de Sexta-Feira da Paixão, que relembraa crucificação de Jesus Cristo e a sua morte no Calvário. A celebraçãoteve início às 21h 30’, percorreu, com muita participação, as ruas doCacém, tendo terminado por volta das 00h 30’.

Alunos estagiários do Curso Profissionalde Fotografia da Escola Matias Aires

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5JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 13 DE ABRIL DE 2018

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6 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 13 DE ABRIL DE 2018

SOCIEDADE

Na noite de sábado, 7 de abril, o GrupoCénico de Alvarinhos estreou arevista “Sintra ontem e hoje” (en-cenação de 2018). O que este grupode Alvarinhos (constituído exclu-sivamente por elementos com forteligação à “terra”) apresentou deixoutoda a gente com um sorriso aberto ealguns com lágrimas nos olhos.Muitos recordaram os tempos em quefizeram parte do famoso grupo deTeatro de Alvarinhos, que nos anos60 do século XX atuou por diversasvezes em algumas das salas de váriaslocalidades do concelho de Sintra, etambém de concelhos limítrofes.A primeira parte começou com aMarcha de Abertura e continuou coma entrada da Corte de D. Maria II –Minuete; Valsa Palaciana – DanúbioAzul; Vira Valseado; Diálogos noLargo da Aldeia; Dueto da Ceifeira; Adesfolhada – Milho Verde; O Pão –Marcha da Moleirinha; A Fisga; Con-versa entre Vizinhas; e terminou coma Marcha de S. Pedro. Nesta altura asatisfação dos presentes já eraenorme.A segunda parte iniciou-se com o Hi-no do Clube e depois prosseguiu coma Feira das Mercês – chegada dasraparigas; Jogo dos Paus; Moda deRoda (dança das raparigas); SintoSaudades; Desgarrada a 3 (rapazes);Fandango; Choutice Saloia; Namo-rico Saloio; Vendedora de Chapéus;e concluiu com Sintra é Portuguesa –Marcha Final. No final a satisfação jánão era só enorme, era desmedida ecom o desejo de haver rapidamentemais atuações destas.A próxima atuação decorrerá nopróximo domingo, dia 22 de abril, àtarde, e espera-se que a adesão sejanovamente significativa, pois Al-varinhos e os seus artistas merecem.Haverá ainda outra no sábado dia 5de maio à noite. Aconselha-se viva-mente a lá ir, porque vale a pena eporque assim ajuda-se o Futebol Clu-be de Alvarinhos a angariar algumaverba necessária às despesas ineren-tes às obras que se espera iniciaremem breve.Estão todos de parabéns e está deparabéns a Maria da Luz que há 2anos, na comemoração dos 60 anosda primeira exposição etnográfica

Grupo Cénico de Alvarinhos (re)estreoua revista “Sintra ontem e hoje”

saloia do concelho de Sintra, tomoua iniciativa de propor e liderar o pro-jeto de envolver os jovens (e as suasfamílias) em atividades que os enri-quecem culturalmente e os fazemcrescer enquanto cidadãos mais bempreparados para os desafios dofuturo. Estas são daquelas iniciativasque, inequivocamente, merecem oapoio da comunidade e das autar-quias locais.Este evento que se realiza em Al-varinhos é um contributo da co-munidade local para o Ano Europeudo Património Cultural que pretendeincentivar mais pessoas a descobrire explorar o património cultural daEuropa e reforçar o sentimento depertença a um espaço europeucomum, e que este ano se comemora

sob o lema «Património: onde o pas-sado encontra o futuro». É de realçarque o património cultural tem umvalor universal para todos nós, en-quanto indivíduos, comunidades esociedades. É importante preservá-loe transmiti-lo às gerações futuras.Embora possa ser considerado comoalgo estático ou «do passado», narealidade, através do nosso empenha-mento, o património evolui. Acima detudo, tem um papel importante a de-sempenhar na construção do futuroda Europa. É por isso que, durante oAno Europeu, estamos (a UniãoEuropeia) especialmente interessa-dos em chegar aos jovens.

Henrique Martins

Sérgio Godinho, o “escritor decanções”, está de regresso com“Nação Valente”, o novo disco enovo espectáculo, dia 20 de abril, às21h30, no auditório Jorge Sampaio,no Centro Cultural Olga Cadaval, emSintra.“Nação Valente” traz-nos de volta aoconforto e à inquietação que SérgioGodinho nos tem proporcionado ao

Sérgio Godinho apresenta “Nação Valente”no Olga Cadaval

longo da sua carreira. Mas transporta-nos ainda para territórios poéticos emusicais de alguma forma inéditos naobra do cantautor e que ilustrarão,seguramente, os seus futuros “bestof”, um conjunto de temas que podemuito bem representar aquele que temsido o “nosso” quotidiano napresente década.Em palco, “Nação Valente”. Às

canções que compõem o disco juntar-se-ão outras, menos recentes, dasmais e menos conhecidas, queenriquecem o retrato desta “NaçãoValente.”Espetáculo imperdível que teráduração de 80 minutos em intervalo.

José Carlos Azevedo

Sou Paulo Fonseca, encarregado de educação, e pai, de um alunoque frequenta o pré-escolar na Escola Básica das Lopas, emAgualva, que pertence ao agrupamento de Escolas de Agualva eMira Sintra.Interessa desde já afirmar que não tenho qualquer filiação partidáriaou interesses políticos e apenas sou motivado por questões debem estar e segurança social.A questão que agora vos endereço está relacionada com o espaçofísico agora ocupado pelo Jardim de Infância, construidoinicialmente, em 2001, como parte integrante do Centro Lúdico dasLopas, e adaptado, há cerca de 2 anos, para utilização das turmasde pré-escolar deste agrupamento, e que integram cerca de 60alunos.E se vos endereço esta questão é apenas porque, tanto eu comooutros pais, preocupados, vimos esgotadas todas as tentativasde, junto das autoridades competentes e responsáveis, i.e. DivisãoPlaneamento e Logistica Educativa, da Câmara de Sintra, DireçãoRegional de Educação, Câmara de Sintra e o próprio gabinete daautarquia de Sintra, obter uma resposta e ação adequada aoproblema, quando não apenas silêncio das entidades questionadas.O problema, grave é o seguinte:O espaço do jardim de infância funciona, num equipamentoadaptado a estas funções e, apesar das salas relativamente amplas,os acessos, entradas e saídas, são bastante exíguos.Relembro que nas 3 salas de aula e restantes salas de apoio, semovimentam diariamente cerca de 70 pessoas, entre alunos, todosentre os 4 e 6 anos, e funcionárias docentes e não docentes. Oedifício possui duas portas de acesso, uma em cada extremidade, eseparadas por sensivelmente 80 metros. Todas as janelas sãofechadas (i.e. não abrem – peço desculpa mas não sei que nome sedá a este tipo de janela), ora, em todo este perímetro não existe umúnico meio de proteção ativa contra incêndios, extintores, bocasde incêndio, mantas anti-fogo... nada!!Como pode um espaço destes funcionar sem qualquer destes meiosde emergência. É de levar as mãos à cabeça! Se há um azar, um copoque se deixa cair num equipamento elétrico, um curto-circuito,qualquer ignição, como é que o docentes e funcionarias procedem?Apagam o fogo com as mãos enquanto controlam e evacuam doespaço 60 crianças por duas portas exíguas?Atenção que todas estas questões já foram levantadas pela própriadireção do jardim de infância que se apercebe diariamente dosperigos à espreita e se vê de mãos vazias de equipamentos básicosmas fundamentais para evitar tragédias, mas a resposta da Câmarade Sintra, última responsável por estes equipamentos, zero!E agora o twist desta situação arrepiante.O lugar para este equipamentos de segurança existe, está lámas...vazio, ou seja, em qualquer edificio público, e mesmo nosprivados, com áreas de utilização comum, mas, mais premente ainda,como em qualquer edificio escolar, as regras de segurança existeme são bastante rigorosas e, para as fazer cumprir.Há inspeções periódicas a essa instalações e a esses equipamentos.Nenhum edificio, passe o termo, passa numa inspeção e pode obterlicença de utilização sem estes equipamentos, presentes , acessíveise com a correta formação para utilização aos utilizadores do espaço...Parece que este jardim de infância passou...As entidades responsáveis pelos equipamentos escolares de Sintrafecham os olhos a esta situação há dois anos!! Graças a Deusainda não aconteceu nenhum problema mas, todos sabemos atépela história recente, que as tragédias acontecem de um momentopara outro.Não me vou alongar mais, se necessitarem de qualqueresclarecimento adicional, disponham, pais, alunos e funcionáriasdeste jardim de infância agradecem qualquer atenção que o assuntovos possa merecer cumprimentos,

Paulo Fonsecae-mail: [email protected]

DIGA DE SUA JUSTIÇA

O Jornal de Sintra reserva-se o direito de editar, resumir, cortare só publicar mensagens, cartas e e-mails de leitores devidamenteidentificados.

À atenção do Presidenteda CMS – Escola Básica Lopas– Crianças sem segurança

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7JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 13 DE ABRIL DE 2018

OPINIÃO

Sob os efeitos das alterações à circulação no centro histórico

Alterações vitaisJoão Cachado

AFoi quando em três verões, seguidamente, encontrei refúgio e refrigérioem leituras desaustinadas e avulsas que sacudiam o meu tédio deestudante de liceu. Livros abertos, de páginas à mínima brisa ematitudes esvoaçantes, cobriam caóticos o pinho das mesas. Eram noPalácio Valenças as horas mais calmosas da tarde e as janelas altasabertas de par em par emolduravam ao fundo no vale uma ou outrasuave rapariga de Cambridge.Contava-se que a Biblioteca, alto casarão de paredes severasamorosamente poisado sobre as fraldas da serra, era assombrada peloespectro de Palmira – empregada, dizia-se, que alegadamente se perderade amores pelo seu amo, o conde de Valenças, remoto senhor da casa.Bem mais tangível e presente era a figura de Francisco Costa. Falecidoem 1988, a memória daquele que fundara e durante largos anos dirigiraa Biblioteca Municipal surpreendia-nos tantas e tantas vezes emexemplares assinados pelo próprio, em anotações manuscritas, nasreferências que alguns funcionários mais vetustos maquinalmentelhe faziam – um pouco como sucedia ainda há uns anos em Sintraquando alguém evocava, por exemplo, a Rainha Dona Amélia na suaderradeira romagem à Pena, lá nos idos de quarenta, como se fora navéspera... Era também por sortilégios desta ordem que em Sintra seinstilava em nós uma certa experiência da espessura do tempo.Eu não sabia então que Francisco Costa se correspondera comFernando Pessoa. Nem que em 1925 o seu Verbo Austero tivera honrasde prefácio de Fidelino de Figueiredo, que eu só viria a conhecer maistarde nas aulas de Artur Anselmo, meu professor. O “meu” poeta deSintra não era tão pouco Francisco Costa: por essa altura, eu descobrirajá, na Biblioteca também, os admiráveis sonetos de Nunes Claro — aquem, anos volvidos, ouvi a saudosa Dra. Maria Almira Medina, quecom ele privou, tecer reiteradamente os mais rasgados e sinceroselogios, tanto literários como clínicos e cívicos, pois que foi tambéminsigne médico e cidadão empenhado. Do autor de Pó, conhecia apenaso soneto “Cruz Alta”, afixado numa lápide no local homónimo doParque da Pena, por ordem do Regente Florestal Carlos de OliveiraCarvalho, o “Carvalho da Pena”, que era ateu, como o próprio FranciscoCosta, católico fervoroso, registou para a posteridade no volumeÚltima Colheita.O primeiro e único Francisco Costa que verdadeiramente li, tenho deconfessá-lo, foi o dos Estudos Sintrenses, nos três atilados tomosque compulsei duma penada e que regularmente revisito com proveitoe exemplo. Foram Francisco Costa e José Alfredo da Costa Azevedodois historiadores de mão-cheia. Meticulosamente documentados,de escrita caudalosa e senhores da arte de bem contar, são bem aantítese das efabulações enfadonhas e de feição por vezes delirantede muitos impropriamente chamados historiadores locais. Recordosempre esses dois nomes maiores quando, no Amarcord, apersonagem do advogado improvisa uns arremedos de dissertaçõeshistóricas sobre Rimmi, terra natal de Fellini, e dou por mim a pensarque se o realizador tivesse nascido em Sintra, onde campearamFrancisco Costa, José Alfredo, João Martins da Silva Marques ouFélix Alves Pereira, só para referir alguns, jamais lhe ocorreria tãoinsólita figura.Sobre o paralelo entre Francisco Costa e José Alfredo muito haveria adizer. Contemporâneos, conterrâneos, cultivaram cordiais relações,pese embora o distanciamento entre o católico e conservadorFrancisco Costa e o maçon e progressista José Alfredo. Como que aunir para a posteridade a memória destas duas figuras tão diversas láestá o busto de José Alfredo à entrada do Palácio Valenças.Não sei se algum dia me terei cruzado com Francisco Costa, eu criançaainda, ele vergado já pelo passar dos anos. Se tal tiver acontecido,aposto que alguém próximo me terá elucidado: “É o escritor de Sintra.”Porque sempre foi assim que ouvi referirem-se-lhe. “O escritor”, não“um escritor”. E “de Sintra”. Sempre. A ideia que dele guardo é, antesda do escritor, a do historiador que com mão diurna e noturnadevotadamente erigiu um conjunto de estudos de inestimável valor. Eé sobretudo e fundamentalmente a do homem de letras cultivado egeneroso que nos legou a Biblioteca que nunca mais trocámos nemtrocaremos jamais por nenhuma outra.

Evocando Francisco Costa,o escritor de SintraAntónio Lourenço

Epígrafe para a nossa solidãoCruzámos nossos olhos em alguma esquinademos civicamente os bons dias:chamar-nos-ão vais ver contemporâneos.

Ruy Belo, Aquele Grande Rio Eufrates.

inda em período de adapta-ção subsequente às alte-rações que, drástica e tãoconvenientemente, limita-ram o acesso de automó-

veis à Vila Velha, não se surpreenderáo leitor com a minha decisão deprosseguir a partilha de impressõescuja pertinência, nestas colunas queo Jornal de Sintra me concede,parece justificarem a continuação dapresença do assunto tão prementepara a comunidade sintrense.Desde já, insisto na ideia de estarmosa viver o turbilhão inicial do períodode mudança, portanto, em plena fasede acolher, entender e agir de acordocom as novas circunstâncias. Assimsendo, ainda não dispomos do dis-tanciamento bastante que nos permitaopinar sem cair na tentação de expres-sar ideias dificilmente compatíveiscom uma realidade em constanteevolução. Em fase de adaptação,repito, ainda há muito que analisar,cada dia que passa deparando comnovidades, novas reacções, tanto porparte de quem está mais aberto àmudança como dos que são maisrelutantes.Tal como, individual e modestamentetenho tentado contribuir para aavaliação da situação em curso,parece-me aconselhável o maiorcuidado quanto à expressão deopiniões que, pela circunstância devirem a público em plena fase deadaptação, correm o evidente riscode desmontagem pela evolução dasituação, tendo em consideração aespuma dos dias que, actualmente, étão exponenciada pela deficienteutilização das redes sociais.Não será demais repetir que, porenquanto, ainda todos os interve-nientes estão a experimentar um re-gime que, importa recordar, foi intro-duzido há poucos dias. É certo é que,a montante de tudo isto, eu tambémpreferia – como, aliás, me venhopronunciando há mais de 30 anos –que a instalação dos parques verda-deiramente periféricos estivesseresolvida ou, pelo menos, em fasemais adiantada.Porém, pelas mais decisivas e ponde-ráveis questões de segurança depessoas e bens, tanto na própria Vilavelha como nos acessos aos pontosaltos da Serra, a autarquia já não podiamais adiar o que, em absoluto, seimpunha e acabou de concretizar.Ora, mais uma vez, a exemplo do quetenho expressado, tanto no Jornal deSintra como nas redes sociais e, deviva voz, dito aos autarcas, de modo

particularmente veemente, ao Vice-Presidente da Câmara a quem cabe adifícil tarefa de coordenação desteassunto, gostaria de aqui reafirmaruma ideia relativa ao cronograma maisconveniente com a operacionalidadedas medidas em curso.

Acesso à Pena

Pois bem, a partir daquele que foi omomento crucial das citadas altera-ções ao trânsito, urge que, no curtís-simo prazo, a actuação da Câmaraprossiga e se processe em duas fasesdistintas e consecutivas, ou seja, umaprimeira até ao Verão, e a subsequenteaté ao fim do ano, com a maiorceleridade e para colmatar situaçõesjá efectivamente avaliadas.O que à autarquia cumpre realizar éperfeitamente compatível com asconsequências das medidas em vigor.Mas, sem dúvida alguma, o calen-dário é apertadíssimo. Pessoalmente,gostaria imenso que a Câmara dispo-nibilizasse e se comprometesse comum cronograma inequívoco. Entre-tanto, mais do que nunca, mantenho-me atento e não negando a colabo-ração que tanto o meu como qualquertipo de intervenção cívica sériasempre terá de pressupor.Neste contexto, tenho vindo a obterinformações que, além de me confir-marem a esperança de que Sintra nãoenfrentará problemas de maior se nãohouver algum facto até este momentoabsolutamente imponderável, tam-bém me conferem a certeza de que asdecisões entretanto assumidas vãonaquele que, a título pessoal, consi-dero ser o melhor sentido.Exemplo, verdadeiramente gratificantequanto à sua futura exequibilidade atempo e horas, é o que passo a subli-nhar em relação ao caso do acessoaos pontos altos da Serra e, comparticular acuidade, à Pena que, tãojustamente, preocupa toda a gente.A propósito, desculparão ter de voltara recuperar atitudes pessoais mas, jánão sei há quantos anos, tenhoevidenciado como tão douta foi adecisão da então Presidente EditeEstrela no sentido de proibir acirculação de viaturas particulares naRampa da Pena, solução suspensapor motivos que, noutra oportunida-de, se for caso disso, detalharei.Mas, com a maior satisfação, estouem posição de poder anunciar que,até ao início do próximo Verão, nazona da Cavaleira, imediações doLIDL, com a capacidade de acolher1.000 viaturas, a Câmara instalará umparque de estacionamento periférico,com características idênticas às da

bolsa da de primeira periferia daPortela.Chegando a Sintra em viatura própria,os interessados na visita à Penaserão orientados no sentido dademanda deste parque, a partir doqual tomarão os autocarros comaquele destino. E, portanto, como sedepreende, já a partir deste Verão de2018, a chegada à Pena só serápossível em transporte público ou apé! Finalmente, eis que chega acivilização a estas paragens!

Comércio local

Já a concluir, ainda uma referência àatitude dos comerciantes da Vila emrelação à defesa dos seus própriosinteresses. Inequívoca é a minhaimpressão de que, se estivermos acaminho de proporcionar aos visi-tantes umas horas de sossego na Vila,então, impõe-se que tal aconteçacom a tranquilidade bastante paraque possam responder aos desafiosque os agentes económicos locaisforem capazes de propiciar.Infelizmente, não posso deixar defrisar que, afinal, tanto nos últimosanos como actualmente, a verdade éque os comerciantes da Vila não têmestado à altura do que se lhes exigeem termos de uma oferta compaginá-vel com o que, por esse mundo fora,é habitual em locais com caracterís-ticas patrimoniais sofisticadas comoas de Sintra.É altura de a sua associação de classepromover uma estratégia de anima-ção local que, para o efeito, pressu-ponha a promoção de acções deformação visando a habilitação dosseus associados com os apetrechosimprescindíveis, formação, actualiza-ção, em suma, preparação para osdesafios do nosso tempo que, con-sequentemente, também os impeçamsequer de pensar em projectos, comoos do estacionamento no Vale daRaposa ou no Rio do Porto que, aofim e ao cabo, dariam cabo da galinhados ovos de ouro.Enfim, já não é pouco que, por estesdias, já tenhamos um centro históricolivre de automóveis e propício àsofertas do comércio e de todos osagentes económicos locais. Já não épouco que, até ao Verão, tudo estejapreparado para apenas permitir oacesso à Pena a transportes públicos.Quanto ao resto, acerca do quepoderemos esperar até ao fim do ano,aqui fica a promessa de o fazer jánuma próxima oportunidade.

[João Cachado escreve de acordocom a antiga ortografia]

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8 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 13 DE ABRIL DE 2018

SOCIEDADE

Encerra à Quinta-feira

Avenida Miguel Bombarda, 3-A2710-590 SINTRA – Telef. 219 231 804

Snack-Bar, Restaurante

Especialidadesda casa:– Arroz de Tamboril– Açorda de Marisco– Bacalhau à Apeadeiro– Escalopes à Archiduck– Bifes à Café– Arroz-Doce– Taça do Chefe

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A Arpim - Associação de Reformados, Pensionistas e Idososde Massamá (IPSS), abraçou a criação de um projeto no âmbitoSocial, com a construção de um Centro de Dia, com a valênciade Apoio Domiciliário.Com escassos recursos financeiros, a ARPIM lançou mãosao projeto resultando de uma primeira fase, a cedência doterreno em direito de superfície, por parte da Câmara Municipalde Sintra.O Centro será construído em equipamento modelar e está emfase de adjudicação.A Arpim, tem reunido todos os esforços para angariar o valorpara a construção deste Centro, sendo necessário o apoio detodosNeste sentido, vai esta Associação organizar um evento decaráter solidário, a fim de angariar fundos para o exposto, nopróximo dia 13 de Maio, pelas 16,00 horas. (domingo), esteconcerto irá realizar-se no Centro Cultural Olga Cadaval, noauditório Jorge Sampaio e contará com a presença da BandaFilarmónica de São Bento de Massamá entre outros (conformecartaz em anexo), tendo o patrocínio da Câmara Municipal deSintra. Os bilhetes estarão à venda na Arpim pela quantia de10€ por pessoa, colocando-se a direcção à disposição dasassociações que queiram apoiar o projecto.

MassamáArpim quer construirum Centro de Dia

Vai realizar-se em Cacém e São Marcos o I Festival doChocolate e das Guloseimas dias 20, 21 e 22 de abril, noRecinto da Praça Duque de Saldanha, junto ao Mercado doCacém.Sexta-feira dia 20 de abril a iniciativa decorre das 18 h ás 24horas. No sábado entre as 12h e as 24 h e no domingo das 12hás 21 horas. Animações temáticas e de rua fazem parte destefestival que tem entrada livre.

I Festival de Chocolatee das Guloseimas vai decorrerno Cacém

Bombeiros de Algueirão Mem Martinsrecebem três viaturasCerimónia contou com a presença de Basílio Horta

As quatro estagiárias que terminaram a recruta

Basílio Horta no acto da inauguração

tarde chuvosa dopassado domingonão impediu de-zenas de pessoasde comparecer à

cerimónia de entrega e bên-ção de três viaturas à cor-poração de Bombeiros Volun-tários de Algueirão MemMartins, num ato a que as-sistiram Basílio Horta, presi-dente da Câmara Municipalde Sintra, Valter Januário,presidente da Junta de Fre-guesia de Algueirão MemMartins, Bruno Parreira, pre-sidente da Junta de Freguesiade Rio de Mouro, Paulo JorgeFernandes, presidente daDireção dos Bombeiros deAlgueirão Mem Martins,Jacinto Domingos, presidenteda Mesa da Assembleia Geraldaquela corporação, JoaquimLeonardo, comandante doCorpo de Bombeiros, Antó-nio Gualdino, vice presidenteda Federação Distrital deLisboa dos Bombeiros eAugusto Flôr, presidente daDireção da ConfederaçãoPortuguesa das Coletivida-des de Cultura, Recreio e

representantes de todas asforças politicas nas Juntas deFreguesia de Algueirão MemMartins e Rio de Mouro emembros das várias forçasvivas locais.De referir que uma das duasambulâncias de socorro(ABSC) foi financiada pelaCâmara Municipal de Sintrano âmbito do protocoloassinado em 2017. A outraviatura é uma ambulância detransporte múltiplo (ABTM)adquirida pela AssociaçãoHumanitária dos BombeirosVoluntários de AlgueirãoMem Martins.A cerimónia serviu tambémpara assinalar o final darecruta de 4 novos elementosna corporação, que acabarama formação e a promoção deum grupo de 23 bombeiros de3ª para 2ª categoria.Antes dos habituais discur-sos oficiais, seguiu-se a bên-ção das viaturas na presençado pároco local e teste-munhada por Basílio Horta eos restantes convidados.

José Carlos Azevedo

A

Desporto.Na plateia, para além demuitos familiares e amigosdos soldados da Paz, eram

visíveis as presenças demembros da AssembleiaMunicipal de Sintra, entreeles Domingos Quintas e

A Infraestruturas de Portugal (IP)perspetivou no ínicio de Abril começaras obras de reparação do piso daEstrada Nacional 247 (EN247), emSintra, durante o mês de maio,resolvendo os condicionamentos detrânsito que têm afetado aquela viadesde novembro.A travessia da EN247 - que liga a vilade Sintra à freguesia de Colares, nodistrito de Lisboa – tem estado a serfeita, desde novembro, apenas por umavia (semaforizada), na zona de Gala-mares, devido à queda de um muro.Esta situação tem originado “enormesfilas de trânsito”, nalguns casos comoito quilómetros.“Desesperados pelo arrastar destasituação”, e em protesto, um grupo deutilizadores desta via tentou estamanhã cortar a estrada, tendo sidodemovidos pelo presidente do muni-cípio, que se deslocou ao local paramostrar a sua solidariedade.Basílio Horta (PS) sublinhou que estaestrada é utilizada diariamente pormilhares de pessoas nas suas desloca-ções para Colares, Praia Grande, Praiadas Maçãs e Azenhas do Mar, e instoua IP a realizar uma “intervençãourgente” naquele troço.Esta tarde, em resposta a estas críticas,a IP explicou que já tinha procedido “ao

Inicío das obras na EN247/ Ponte Redonda/ Galamares prometidas para próximo mês de Maio

foto: ana gaspar

foto: idalina gráciolançamento do concurso para a em-preitada”, mas que este “ficou deserto”,tendo sido “necessário lançar novoprocedimento com urgência”.“A IP tem mantido diálogo permanentecom a autarquia, com vista a minimizaros incómodos para os utilizadores da via,mas não tendo sido possível umasolução concertada, a IP prevê adjudicara empreitada no próximo mês de maio”,refere a entidade, em comunicado.Ao início da tarde do dia 6, em declara-ções à agência Lusa, o presidente daCâmara Municipal de Sintra tinha pers-petivado que o investimento necessáriopara esta intervenção seria entre 30 a 40mil euros.

Fonte: Lusa, 6 abril

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9JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 13 DE ABRIL DE 2018

SOCIEDADE

Associação Empresarial de Sintra celebra 75 anos com distinções e homenagens

Relação de confiança com empresas e empresáriosVentura Saraiva

S

Herdeira da primeira associação de comerciantes, o Grémio do Concelho de Sintra, fundado em 8 de Maio de 1943, a Associação Empresarial deSintra iniciou no passado domingo, dia 8, as celebrações do 75.º Aniversário, com um almoço de Gala, na Quinta de Santa Teresinha, em Palmeiros,território da União de Freguesias de Almargem do Bispo, Pêro Pinheiro e Montelavar. A ocasião serviu também para homenagear os sócios fundadoresdesta nova era, empresas com 25 anos de filiação, e a entrega dos prémios no âmbito da iniciativa, “Sintra Empreende+”.

fotos: ventura saraivaElementos do júri “Sintra Empreende +” Petrosintra e Quintino e Morais premiadas nas Boas Práticas de Responsabilidade Social

Antigos e actual presidente da Associação Um brinde aos 75 anos do associativismo comercial Momento dos Parabéns a Você

Credezaldo – Diploma de 25 anos Prémios “Sintra Empreende +” abrangeram 12 categorias nas várias áreas de candidatura

Resiquímica agraciada na Responsabilidade Social

ala cheia, com mais deduzentos participan-tes, a larga maioria emrepresentação de em-presas associadas.

Também o Poder Local, Po-licia, GNR, e outras Institui-ções convidadas marcarampresença no evento, refor-çando assim os laços de con-fiança com o tecido empre-sarial sintrense. Aliás, con-frontado pela nossa repor-tagem, Luís Miguel Almeida,presidente da Direcção,salientou que “é importanteque os comerciantes se sin-tam protegidos, e neste as-pecto, as polícias fazem o quepodem, porque se não fazemmais, é devido a limitaçõesimpostas pelo Poder Central.

E nesse aspecto não temossentido grandes avanços,mas estamos atentos e rei-vindicativos”.Com o mandato a terminar, enão se recandidatando pormotivos pessoais, Luís Mi-guel Almeida, adianta que“saio de consciência tran-quila pelo trabalho realizado,a minha equipa directiva tinhacomo objectivo, o processode reorganização administra-tiva que foi conseguido empleno, e por isso, a Associa-ção está financeiramente desaúde, sem depender de qual-quer tipo de ajudas do Esta-do, ou de outros OrganismosPúblicos. Quem me suceder,vai encontrar condiçõesexcelentes para desempenhar

essa missão, até porque nes-tes anos recentes, e contra-riando o passado recente,existem mais empresas a abrirque a fechar, e isso vem con-tribuir para o crescimentoassociativo”.

Videovigilânciaseria bem-vindae reforçaria segurançaUltimamente tem-se faladosobre os aspectos positivosda videovigilância em conce-lhos vizinhos. Para Luís Mi-guel Almeida,“seria interes-sante essa ideia ser imple-mentada em Sintra, pelo me-nos para a população. Para otecido empresarial, é neces-sário fazer contas ao seu

custo/benefício, e avaliar sevale a pena, ou não. Mas con-cordo plenamente comela…”, concluiu.Voltando aos aspectos maisrelevantes do evento, subli-nhe-se que nos preliminaresda cerimónia que teve comoapresentador, Afonso Vilela,uma das figuras da TVI, fo-ram homenageados os anti-gos presidentes, João Paixão,Silva Carvalho (ausente),Manuel do Cabo, e Paulo Ve-ríssimo, e o actual, Luís Mi-guel Almeida. Ao longo datarde, receberam os Diplomasde 25 Anos, as empresas;GelSintra-Comércio de Con-gelados, Lda; Oculista Cen-tral de Queluz, Lda; José M.Nunes, Lda; Credezaldo, Lda;

Manuel dos Santos do Cabo,e Alberto & Pedro, Lda. Paraanimar a festa, o cantor Melão(ex-Excesso), interpretou al-guns dos êxitos conhecidosdo público, seguindo-se a en-trega de Diplomas e prémiosaos participantes, e ven-cedores da iniciativa “Sintra

Empreende+”, assim como ostroféus de Mérito às empresasque têm boas práticas na áreada responsabilidade social, aResiquimica, e Creche Sempreem Flor, ambas em MemMartins, Funerária Quintino& Morais (Aldeia Galega), ePetroSintra, Lda (Terrugem).

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10 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 13 DE ABRIL DE 2018

SOCIEDADE

AVISO

Basílio Horta, Presidente da Câmara Municipal de Sintra, torna público que, ao abrigo don.º 1 do ponto XXI da deliberação da Câmara Municipal de Sintra tomada em 30 de Outubro de2017 sobre a Proposta n.º 824-P/2013, de 25 de Outubro de 2017, é submetido a consultapública, o Projecto de alteração pontual ao regime cominatório do RegulamentoMunicipal de Actividade de Comércio a Retalho Não Sedentária e Venda Ambulantedo Município de Sintra, nos termos do artigo 101.º do Código do Procedimento Administrativo,aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015 de 7 de Janeiro, durante o prazo de 30 dias a contar dadata da publicação de Aviso em II Série do Diário da República, estando o texto disponívelmediante afixação Edital nos locais de estilo e no sítio electrónico oficial do município www.cm-sintra.pt.Qualquer interessado pode apresentar, durante o período de consulta pública, por escrito,sugestões sobre quaisquer questões que possam ser consideradas relevantes no âmbito dopresente procedimento, conforme disposto no n.º 2 do citado artigo 101.º do Código doProcedimento Administrativo, endereçadas ao Presidente da Câmara Municipal de Sintra,entregues no Gabinete de Apoio ao Munícipe, Lg.º Dr. Virgílio Horta, 2710 Sintra, através do fax219238551, ou ainda através do e-mail [email protected] todas as comunicações deve ser indicado o procedimento a que mesma se reporta, sobpena de rejeição liminar.

Paços do Município de Sintra, 23 de Março de 2018.

SINTRAC Â M A R A M U N I C I P A L

PRESIDÊNCIA

PUB. JORNAL DE SINTRA, 13-4-2018

SINTRAC Â M A R A M U N I C I P A L

PRESIDÊNCIA

PUB. JORNAL DE SINTRA, 13-4-2018

AVISO

Ao abrigo da competência constante da alínea t) do n.º 1 do artigo 35.º e para os efeitos doestatuído no artigo 56.º do Regime Jurídico aprovado pela Lei n.º 75/2013, de 12 de Setembro,em articulação com o artigo 159.º do Código de Procedimento Administrativo (CPA), aprovadopelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de Janeiro, torna-se público que a Comissão Municipal deDefesa da Floresta Contra Incêndios na sua reunião realizada aos 12 dias do mês de Março de2018, aprovou:

• O Planeamento para 2018 do Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios, ao abrigodo n.º 2 do artigo 5.º do Despacho n.º 443-A/2018, de 9 de Janeiro do Gabinete do Secretáriode Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural, com as alterações introduzidas peloDespacho n.º 1222-B/2018, de 2 de Fevereiro;• A proposta do ICNF sobre “Critérios para a Gestão da vegetação nas faixas de gestão decombustíveis inseridas no parque natural de Sintra Cascais”, ao abrigo do n.º 5 do Grupo A)Critérios Gerais, do anexo à Lei n.º 76/2017, de 17 de Agosto, alterado pelo Decreto-Lei n.º 10/2018 de 14 de Fevereiro.

Os documentos acima referidos e que se dão como reproduzidos, encontram-se integralmentedisponíveis para consulta através do Edital n.º 94/2018 afixado nos locais de estilo, no Gabinetede Apoio ao Munícipe e na página da Câmara Municipal de Sintra na Internet em www.cm-sintra.pt.O Planeamento para 2018 do Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios é aindaobjecto de publicação através de Aviso (extracto) em II Série de Diário da República.

Paços do Concelho de Sintra, 23 de Março de 2018.

30.º Aniversário do Grupo 142de Camarões da Associaçãodos Escoteiros de PortugalNo dia 17 de Março, no GrupoRecreativo e Desportivo deCamarões, teve lugar a ce-rimónia de comemoração do30.º Aniversário do Grupo142 de Camarões da Asso-ciação dos Escoteiros dePortugal.Estiveram presentes na ceri-mónia Frederico Eça e MariaJoão Martins, em represen-tação da Câmara Municipalde Sintra, Rui Maximiano pre-sidente da União das Fre-guesias de Almargem do Bis-po, Pêro Pinheiro e Mon-

Os Escoteiros celebram o seu 30.º aniversário

Rui Maximiano,presidente da Junta

José Soares, Chefefundador, do Grupo 142

Frederico Eça,da CMS

telavar, Eurico Costa presi-dente da Direcção do GrupoRecreativo e Desportivo deCamarões, o Escoteiro ChefeNacional e Dirigentes da Che-fia Regional da Associaçãodos Escoteiros de Portugal e,ainda, os Grupos: 215 de SãoMarcos, 263 de Avis, 254 daAmora e 36 de Lisboa.O Escoteiro Chefe do Grupo142, Bruno Cotrim Silva, deuinício à cerimónia dando asboas vindas a todos os pre-sentes.A cerimónia constou da co-

locação na Bandeira do Grupo142 da estrela representativados 30 anos de actividadesdo Grupo e dos Compro-missos de Honra de doisEscoteiros.Depois de uma aplaudida ho-menagem à Escoteira Chefefundadora, Aurora Soares(Nina), seguiu-se a entrega delembranças comemorativas àsentidades presentes, aos Di-rigentes do Grupo e aos Gru-pos de Escoteiros convi-dados.Nas suas intervenções, os

vários oradores que tomarama palavra foram unânimes emrealçar a importância do tra-balho desenvolvido peloGrupo 142 durante os 30 anose transmitiram palavras de

incentivo para o futuro, tendodemonstrado disponibilidadepara a continuação do apoioaté agora dispensado.A cerimónia foi encerradacom a actuação do Grupo mu-

sical Terra Lusa.De salientar a elevada partici-pação dos Pais e Familiaresdos Escoteiros do Grupo 142.

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11JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 13 DE ABRIL DE 2018

DESPORTO

Ventura Saraiva

C foto: ventura saraiva

om a vitória surpre-endente em casa doClub Sintra Football(2.º) na ronda do dia8, o Atlético Clube

Realizaram-se no sábado, dia30 de Março, os jogos re-ferentes à 4.ª Eliminatória (1/8 de Final), da Taça AFL, comos emblemas concelhios aconseguirem fazer o pleno,apurando-se para a fase se-

Divisão de Honra da AFL – Jornada 24

Cacém-Negrais no domingo, dia 15

Com início pelas 16h00, joga-se no próximo domingo, dia 15, a rondanúmero 24 do Campeonato Distrital da 1.ª Divisão de Honra da Associaçãode Futebol de Lisboa. Do quadro de jogos, salienta-se o dérbi concelhioengtre o Atlético Clube do Cacém, e a Sociedade Recreativa e Desportivade Negrais, duas equipas que perseguem o objectivo de subir de divisão.

do Cacém somou o terceirojogo sem perder (EVV), e faceao quadro de resultadospassou a olhar para cima databela classificativa, já deolho num dos lugares depromoção ao Pró Nacional. Asete jornadas do final do cam-peonato e com 21 pontos, emdisputa, existe um grupo de

Negrais com teste complicado no Cacém. A equipa de Marco Caneiraestá na luta pela promoção

oito candidatos para osquatro lugares que dão direitoà subida. Entre eles, está aequipa de Negrais que somoutambém uma vitória em casa,frente ao líder Ericeirense,indo no quarto jogo sem per-der (EEEV), reduzindo assima diferença pontual para osprimeiros. Perante os núme-ros, o dérbi de domingoassume particular importânciapara os dois emblemas, semgrandes favoritismos, emborao clube do Cacém de Cima

tenha vantagem por jogar nacondição de visitado.

Mem Martins eSporting de Lourel emtarde mais tranquilaNa recepção a dois clubesque estão na luta pela fugaaos lugares de descida,Algés, e Cascais, a tarde podeser de maior tranquilidadepara o Mem Martins SportClube, e Sporting Clube de

Lourel. No campo municipalda Quinta do Recanto, é aUnião Recreativa de Algésque procura contrariar o fa-voritismo da turma orientadapor Fernando Rodrigues quequer garantir os pontos ne-cessários para a manutenção.

Já no campo Sargento Armé-nio, o Sporting Clube de Lou-rel procura vingar a derrotada primeira volta e manter-senos lugares de subida (4.º),para onde baixou depois daderrota no terreno da Asso-ciação da Coutada no passa-

do domingo, dia 8.Já o líder Ericeirense tem umamissão mais difícil ao defron-tar no campo Tomás Frade, aAssociação Desportiva deOeiras, assim como o ClubSintra Footbal que se deslocaa Pinheiro de Loures.

Taça Associação de Futebol de Lisboa – 4.ª EliminatóriaAgualva, Mem Martins, e Sintra Football apurados

guinte da prova.Em Linda-a-Velha, o ClubSintra Footbal foi mais eficazno desempate através dospontapés da marca de penalti,batendo a formação da casapor 4-2, com o nulo a pro-

longar-se até ao final doprolongamento.Em Cascais (dia 31), o GinásioClube 1.º de Maio de Agual-va, também foi a prolonga-mento perante o Dramático,mas acabou por vencer pelos

mesmos números (4-2), comos golos da vantagem a apa-recer nesse período de jogo.Já em Benfica, no campoFrancisco Lázaro, o MemMartins Sport Clube surpre-endeu o popular “Fófó”,

equipa de uma divisãosuperior (Pró Nacional), eganhou por 1-0, acabando porser a grande surpresa daeliminatória.Seguem para os Quartos-de-final, o Lourinhanense, Os

Bucelenses, Atlético-B,Coutada, União de Tires,Sintra Football, Mem MartinsSport Clube, e Ginásio 1.º deMaio de Agualva.

A equipa da Cidade de Que-luz, deslocou-se a Viseu paradefrontar no Fontelo, o Aca-démico, e trouxe no “bornal”um precioso ponto, face aoempate a dois golos.O Real entrou melhor no“prélio”, e teve por duas

Liga2 – Ronda 32; Académico Viseu, 2-Real Sport Clube, 2À procura da manutençãoAntónio José vezes a vantagem sobre o seu

opositor. Aos 59´ Jefferson,aproveitou um erro da defesalocal, para abrir a contenda.Barry, empatou a partida.Mas, os visitantes à procurado triunfo, voltaram a marcara oito minutos do final, o goloteve a assinatura de MarceloLopes. Mais uma vez nos

derradeiros minutos, ospupilos de Alexandre Santos,consentiram a igualdade,após um livre apontado porKiko, concluído por N´Sor.Esta semana, vai ser muitodecisiva para os destinos doReal, em continuar nos cam-peonatos profissionais, doisconfrontos no seu burgo,

frente ao Covilhã e Varzim,respectivamente.Jogo no estádio municipal doFontelo, ViseuÁrbitro: Cláudio Pereira, auxi-liado por Marco Vieira e JoãoSilva (AF Aveiro)Académico Viseu: Peçanha;Joel (João Mário, 64´), Santos,Bura e Kiko;

Zé Paulo, Ferreira (Barry, 57´),Tarcísio e Lima (R. Miguel,77´); Avto e N´Sor.Treinador: Manuel Cajuda. Real Sport Clube: LuísRibeiro; Paulinho, EduardoMendes, Paulo Monteiro eDiogo Coelho; GustavoCazonatti, Tiago Morgado eThabo Cele (João Basso,

79´); Jefferson Nem (AbouTouré, 73´), Marcelo Lopes eCarlos Vinícius (Kikas, 89´).Treinador: Alexandre Santos.Ao intervalo: 0-0. Marca-dores: Jefferson Nem (59´),Luís Barry (70´),Marcelo Lopes (82´) e N´Sor(88´).

A ronda número, 28, doCampeonato de Portugal,Série D, realizada no domingo,dia 8ficou marcada por trêsempates nos jogos que envol-veram os clubes do concelhode Sintra na prova, curiosa-mente pelo mesmo resultado(1-1). A União 1.º Dezembroem casa, com os açorianos doPraiense, o Sintrense, SAD,

Campeonato de Portugal – Série D (1.ª Fase)Jornada de empatespara os clubes concelhios

em Ponte de Sor, frente aoEléctrico, e o Atlético de PêroPinheiro, no campo do Tor-reense. Todavia, e apesar daperda de pontos, a classifi-cação dos mesmos manteve-se igual, dado que metadedos clubes que estão abaixodo meio da tabela, nãovenceram nos seus jogos.A duas jornadas do final desta

fase, o Atlético de PêroPinheiro é dos três que tem ocalendário mais difícil, comuma recepção ao Caldas SC,e uma deslocação ao terrenodo 1.º Dezembro. Já o Sintren-se recebe o líder, Desportivode Mafra, e na derradeirajornada joga nos Açores,frente ao Lusitânia.

VS Atlético de Pêro Pinheiro une-se na luta pela despromoção foto: ventura saraiva

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12 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 13 DE ABRIL DE 2018

DESPORTO

Sporting Vila Verde inaugura bancada do campo de jogos de futebol

Nuno Domingos: «Conseguimos o milagreda multiplicação do dinheiro»Ventura Saraiva

É

Nuno Domingos, presidente da Direcção do Sporting Vila Verdeorgulhoso com a obra a inaugurar

foto: ventura saraiva

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o rosto da mudança noclube da União de Fregue-sias de São João dasLampas-Terrugem. Aos 41anos de idade, Nuno Do-

Com a cerimónia marcada para as 15h00 de amanhã, sábado (dia 14), o campo de jogos Sommer de Andrade passa a dispor de uma bancada cobertacom capacidade para albergar duzentos espectadores. É mais um passo na dinamização das infra-estruturas do emblema de Vila Verde que recebeuum apoio da Federação Portuguesa de Futebol de 30.000 euros para um investimento total de mais de 60 mil: «conseguimos com estas obras, omilagre da multiplicação do dinheiro» enfatizou o presidente da Direcção, Nuno Domingos.

mingos, antigo atleta das camadasjovens, associado há cerca de seis,e presidente da direcção eleito parao mandato de 2017-19, depois dedois mandatos como “vice”, foieleito para um mandato de dois anosque termina já no final deste mês. Odirigente que pode estar de saída,como o JS apurou de fonte fide-digna, deixa obra feita, e a maisvisível, é a inauguração da bancadade jogos que tem cerimónia marcadapara amanhã, sábado, dia 14, pelas15h00. A construção da infra-estrutura foi financiada pelaFederação Portuguesa de Futebol(FPF) no âmbito de um concursopromovido pela estrutura federa-tiva, e ao qual o Sporting Clube deVila Verde se candidatou e venceu.O total da verba disponibilizada,resultante da venda da antiga Sededa FPF na Praça da Alegria, emLisboa, é de 31.950 Euros, o projectosubmetido a concurso teria que serde cerca de trinta por cento do total.Por isso, precisamos de apoio,tivemos apoio de várias entidades,como a Câmara Municipal de Sintraque nos coloca a cobertura, a Uniãode Freguesias de São João das

Lampas-Terrugem, como materiais,máquinas e equipamentos, e outrosparceiros e amigos do clube. Só comestas ajudas é possível ultrapassaros custos totais que ascenderão a55/60 mil Euros, conseguindo assimda nossa parte, o milagre da multi-plicação do dinheiro” sublinhoucom ânfase.

«O clube mereceesta prendana celebraçãodos 75 anos»

Para Nuno Domingos, “esta é umaprenda que o clube merece nacelebração dos seus 75 anos deactividade, e é o culminar de umsonho. Quando entramos pelosportões que dão acesso ao nossoespaço desportivo, encontramos,não só um campo de futebol de 11,com piso sintético, e não um peladode terra batida, cheio de ervas.Temos um complexo desportivocompleto, com restaurante, snack-bar, balneários, pavilhão dosmelhores com capacidade para ummilhar de espectadores sentados,um campo de futebol de 5, paraapoio às actividades lúdicas e dasequipas, à nova escola de guarda-

redes, e agora teremos uma bancadacom capacidade para 200 lugaressentados. E isto orgulha qualquerdirigente, qualquer sócio, qualquerdesportista e suas famílias que nosvisite”Refira-se que o Sporting Clube VilaVerde movimenta 350/400 atletas

nas modalidades de futebol, desdeas “escolinhas”, na parceria com oSporting Clube de Portugal/EscolaMarco Paulo, até Juvenis, e nofutsal, até seniores, onde participano Campeonato Nacional da 2.ªDivisão. Esta época avançou com aequipa de futebol de 11 de “Ve-

teranos” para participar no cam-peonato promovido pela CâmaraMunicipal de Sintra, desenvol-vendo ainda outras actividades nasáreas lúdica, social, cultural, erecreativa.

Hóquei em Patins – Nacional da 2.ª DivisãoHC Sintra-Alcobacense no dia 21O Campeonato Nacional de Hóquei em Patins volta a sofrernova interrupção, regressando no dia 21 deste mês, com oHockey Club de Sintra a receber o Alcobacense Clube deDesportos, lanterna-vermelha da Zona Sul.Na ronda do passado sábado, dia 7, a equipa orientada porLuís Moreira foi goleada (6-1), na Ilha do Pico, pelo CandeláriaSC, resultado pesado, considerando a diferença de valor deambos, e ainda pelo facto da formação dos Açores se encontrarnos lugares de despromoção. Com a derrota o conjuntosintrense baixou para o 9.º lugar (27 pontos), uma posiçãotranquila, com dez pontos de diferença para o Candelária, quesegue abaixo da chamada linha d’água.Esta ronda, permitiu ao Benfica-B, voltar à liderança com avitória no reduto do Marítimo SC (2-3), beneficiando do empate(4-4), da Associação Desportiva de Oeiras no rinque doSporting-B. Estas duas equipas defrontam-se na jornada dodia 21, no jogo que pode até permitir ao Sporting Marinhense,a um ponto do segundo lugar, passar a integrar uma eventualdupla na liderança.

VS

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13JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 13 DE ABRIL DE 2018

DESPORTO

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Carla Lemos da Silva soma a 9.ª Maratona na cidade de Roma

“Gata corredora”, maratonista viajanteVentura Saraiva

A s amigas mais chegadas,apelidam-na de “gata cor-redora”, dada a formacomo encara a corrida emtodas as suas vertentes.

A cidade de Roma, na bela Itália, recebeu no dia 8, a 24.ª Edição da Maratona, na distância olímpica de 42.195 metros, competição que contou coma presença de uma vasta comitiva de atletas amadores, entusiastas da corrida. Neste conjunto de portugueses, saliente-se a presença da sintrense,Carla Lemos da Silva, que completou em Roma, a sua 9.ª Maratona, sendo a 5.ª portuguesa a chegar à meta, instalada na Via Dei Fori Imperiale, muitoperto do histórico Colosseo.

Nascida no ano de 1971, no antigoHospital da Misericórdia de Sintra,Carla Lemos da Silva, exerce a suaactividade profissional num negó-cio de família, junto ao MercadoMunicipal na Estefânia. Utilizandoum slogan em voga, poder-se-ádizer, que a ela é “cá das nossas”,mantendo residência no concelho,actualmente, no Linhó. Todavia, adistância da Maratona não limita assuas ambições de correr. Já comple-tou duas “ultramaratonas”, trilhosde longa distância, provas maiscurtas, e outras, “mais-ou-menos”.Portanto, o adjectivo de “gata corre-dora” assenta-lhe bem, e representaa vontade de ir cada vez mais longe.As marcas, nem sempre saem comoo previsto, mas a distância da Mara-tona é para completar. A sua melhorestá registada em Barcelona (Es-

Carla Lemos da Silva na chegada à meta e com a medalha de finalizadora com o Coliseu ao fundopanha), em 2016, com 3horas, e 51segundos. Em Roma, no passadodia 8, finalizou com o tempo de 4horas, 22 minutos, 34 segundos,numa corrida marcada pela elevadatemperatura (24 graus),subidas,descidas, muita calçada grossa, as-

falto de má qualidade, centena e meiade mudanças de direcção (!), paraalém de uma indisposição que a le-vou por várias vezes a recorrer àsinstalações sanitárias do percurso.Ainda assim, acabou por ser a 5.ªportuguesa a cortar a meta, sendo a

888.ª classificada numa geralfeminina com 2.606 finalistas, e11.728 no total dos dois géneros,masculino e feminino.Quanto à competição de Elite, vol-tou a assistir-se ao domínio africano,com a vitória absoluta de Cosmos

Birech (Quénia), com 2:08:03’, e deRahma Chota (Etiópia), com 2:23:46’,nas mulheres.Nos portugueses, o melhor foiFernando Santos, da Amadora, com3:03:15’’, registo que lhe valeu ven-cer o Campeonato Internacional deMaratona para atletas portadores daDiabetes.Nas mulheres, a melhor, foi a psicó-loga lisboeta Filipa Castela, com otempo de 3:35:30’ (recorde pessoal),classificando-se na posição 123, dageral absoluta.

Maratonas realizadas2012- Lisboa2013- Sevilha2014- Lisboa (Rock’n’Rool)2015-Lisboa (Rock’n’Rool)2015- Paris2016- Porto2016-Barcelona2017-Porto2018- Roma

Com organização da J. A.- Juventude Albicas-trense, decorreu no passado dia 8, no Campo deFutebol da Escola Superior Agrária de CasteloBranco a segunda prova da temporada de campodo Campeonato Nacional de Tiro com Arco 2017/2018, onde estiveram presentes 70 Arqueiros dasdiversas categorias em representação de 14Clubes.O Centro de Cultura e Desporto Sintrense (CCDS),esteve representado em Arco Recurvo por 3 ar-queiros Seniores, 1 Júnior, e 1 Cadete, somandomais um triunfo colectivo, e quatro presenças nopódio.Cadetes Homens: João Alves -1º Classificado;Juniores Homens: Tiago Matos-2º; Seniores

Realiza-se no próximo dia 15 (domingo), a 37.ª Edição doGrande Prémio de Atletismo da J.O.M.A. (Juventude Operáriade Monte Abraão), a mais antiga prova por escalões doconcelho de Sintra- Esta será a quinta prova do calendáriodo Troféu Sintra a Correr 2017-18, e a exemplo de anosanteriores, a organização liderada pelo antigo atleta, AntónioCarrasco espera larga participação de clubes e atletas, nãosó interessados no quadro competitivo concelhio, mastambém outros dos concelhos vizinhos que integram a

A cidade das Caldas da Rainha acolheu entre os dias 22 e 25 de Março, o 8º CampeonatoMundial de Todos os Estilos (World All-Styles Championship - WAC), competição quecontou com a presença de quatro atletas do CKG de São Marcos-Cacém, um em KarateKata e três em Karate Kumite. Os resultados produzidos pelos atletas premiaram otrabalho da Associação, arrecadando um 1º Lugar em KataMasculino 16/17 anos (Titulomundial) através de Francisco Campos Rodrigues, e 1º, 2º e 3º lugares (existindo aqui,também um titulo mundial) em Kumite Masculino, pelos atletas Rui Vasco Cardoso,Francisco Campos Rodrigues e Marcelo Eduardo Jamece.De referir que o CKG contou com o apoio do Sensei Jorge Almeida da GOJURYU Sintra,e Sensei Jonas Vilar da BUSHIDO - Associação de Karate de Esposende. O CKG estáem São Marcos, Sintra e tem aulas às 3as, 4as e 5as Feiras das 19:00 às 20:00h, nasinstalações da Sociedade Recreativa de São Marcos.

Tiro Com Arco – Campeonato Nacional temporada de CampoCCD Sintrense vence em Castelo Branco

Karate – 8.º Campeonato Mundial de Todos os EstilosCKG de São Marcos-Cacémcom quatro campeões Homens: Luís Gonçalves-2º; Domingos Repas-

3.º; Rui Alcaparra- 6º Classificado.Equipas-Seniores Homens:1ª Classificada, comLuís Gonçalves, Domingos Repas, e Rui Alca-parra.Saliente-se que já no decorrer desta temporadao atleta Cadete, João Alves, e os Seniores, LuísGonçalves e Domingos Repas, alcançaram osmínimos de acesso aos grupos de trabalho daSelecção Nacional.No próximo dia 22, realiza-se de novo, em CasteloBranco, a 3ª prova da temporada de campo, tam-bém organizada pela J.A. – JuventudeAlbicastrense.

VS/CCDS

37.º Grande Prémio da JOMA – Troféu Sintra a CorrerDomingo, dia 15 às 09h30

plataforma conjunta com Oeiras, e Cascais.A primeira corrida do programa (6.500 m) está marcada para as09h30, destinada aos principais escalões (Juniores masculinos,seniores (M/F), Veteranas 35/40, e Veteranos 35/60). Seguem-se os restantes pela ordem decrescente, com os Benjamins,masculinos e femininos a encerrarem a manhã desportiva pelas11H45, percorrendo uma distância de 800 metros.

VS

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14 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 13 DE ABRIL DE 2018

ALMANAQUEALMANAQUE

UrgênciaCentro de Saúde de SintraHospital Amadora/SintraG.N.R. (Sintra)PSPPolícia MunicipalSMASE.D.PTurismo - Est. de SintraCâmara Municipal de SintraCentro Regional Seg. SocialTribunal Judicial de Sintra

11221 924 77 7021 434 82 0021 325 26 2021 765 42 4221 910 72 10800 204 781

805 506 50621 924 16 2321 923 85 00808 266 26621 910 48 00

21 914 00 4521 922 85 0021 928 81 7121 431 17 15

21 929 00 2721 927 10 9021 434 69 9021 924 96 0021 923 62 00

Bombeiros VoluntáriosAgualva-CacémAlgueirão-M. MartinsAlmoçagemeBelasColaresMontelavarQueluzSão Pedro de SintraSintra

Espaço Cidadão - SintraRua Dr. Alfredo Costa, SintraTel: 21 923 85 50 - Fax: 21 923 85 51.Linha Azul: 21 924 16 86 - 2ª a 6ª feira das 9h às16h30 (aberto à hora do almoço)

TELEF.URGÊNCIAS

ANIVERSÁRIOSOs assinantes são parte importante nesta e em qualquer publicaçãoperiódica. Desde sempre, vêm assumindo não só a expressão deapoiantes como de fiéis leitores, a quem, naturalmente, estamos gratos.Por ocasião de mais um aniversário natalício e porque as relaçõesde cooperação têm base afectiva, o JS apresenta, aos assinantesabaixo mencionados, sinceros parabéns.

FEIRASFeira de Almoçageme (Freguesiade Colares)3.º Domingo de cada mês

Feira de Levante de AgualvaTodas as quartas-feiras

Feira de Monte AbraãoTodos os Sábados

Feira de S. João das Lampas1º Domingo de cada mês

Feira de S. Pedro de Penaferrim2.º e 4.º Domingos de cada mês

Feira da Terrugem3.º e 5º Domingo de cada mês

Mercado de Montelavar3.ª a 6.ª de cada mês. Todos Sábados.

Mercado da Tapada das MercêsTodos os Sábados

FARMÁCIASDE SERVIÇO

SOCIEDADE

Sexta, 6 de Abril– Maria Teresa Pimenta Camocho Antunes, Josefina Silva SousaFreire Curado, das Lameiras, Maria do Carmo Ferreira Morgado Regueira; EugénioMartins, Francisco Manuel d’Oliveira Costa Júnior, Mário Simões, de Vale de Lobos,João Silveira Dinis, de S. Pedro de Sintra, Manuel Francisco da Silva Cavalheiro, deGodigana.

Sábado, 7– Joana Isabel da Silva Esteves, Alda Irene Matias dos Santos, MargaridaAmélia da Costa, Hortense Susana Alexandre, de Odrinhas, Maria Eugénia DuarteColaço Gomes; cap-tenente Armando José Ferreira Marques, Eduardo MirandaGalrão, da Maceira, Frederico Almeida Garrett, João Manuel Almeida Garrett,Álvaro Arraias Neto, de Pexiligais, Abel Lopes, de Vila Verde, Paulo Jorge InácioPantana, de Nafarros.

Domingo, 8 – Maria Margarida de Oliveira Mateus Franco, de Janas, Helena MariaRomão, de Lisboa, Isabel de Jesus de Sousa, de Sintra; Honorato Manuel Chilreira,de Pero Pinheiro, Manuel Augusto Costa, de Montelavar, José António Ribeiro eCunha, António Loureiro, do Cacém e João Manuel Lopes Peres, do AlgueirãoVelho, Raul Alexandre Mechas Jacinto, de Vila Verde.

Segunda-feira, 9– Violinda Garcia Medina Bravo, da Figueira da Foz, CelestinaFerreira da Silva, do Algueirão, Regina Vieira Cardoso Homem, Mercês Maria Bastode Sousa Pinto, de Lisboa, Maria de Fátima de Jesus Pereira Domingos; Luís AntónioRibeiro Mesquita, Orlando Rodrigues Pires, António Casinhas de Macedo, deSintra, David Tomáz Sequeira.

Terça-feira, 10 – Rita Santana, de Lisboa, Juveniana Maria Guilherme Ventura;Fernanda Lino Campos Alcobia, do Algueirão; Ana Elisabeth Monteiro da SilvaFerreira, de Albogas, Helena Viseu França, de Almoçageme, D. Maria Luisa CostaRodrigues, de Galamares, Maria da Luz Duarte Nunes de Carvalho, do Mucifal;Carlos José Conceição Nascimento, Abílio Grácio Vicente, Manuel Zanatti ArallaPinto.

Quarta-feira, 11 – Fiona E. Morais Soares, Maria Augusta Morais Ribeiro, MariaAugusta Henriques Vieira, de Sintra, Adelina Mendes da Silva Luz, Maria LeonorMartins Tomás Félix, Célia Maria Vivas Grilo, de Morelena, Rosália Maria GairifoDias, de Bolembre, Olinda Pereira Ribeiro; Manuel Vicente Jerónimo, de PeroPinheiro, Domingos Miguel de Oliveira, de Fontanelas, Carlos Alberto de JesusPereira, do Algueirão e Mário Rui Gairifo Dias, de Bolembre.

Quinta-feira, 12– Sónia Cristina Gonçalves Saraiva, Ana Filipa Braz Costa, doAlgueirão, Deolinda Maria Duarte, de Campo Raso, Maria Filomena Amaral da Silva,do Cacém, Oliva dos Santos Joaquim, de Almargem do Bispo, Dulce LuiseteHenrique Gomes, de Pero Pinheiro, Maria Isabel Marques Monteiro, Maria Ma-dalena de Almeida Fernandes, de Lisboa; arquitecto António João Medina Mouz-inho, Armindo de Jesus Coelho, de Vila Verde, Luís António de Sousa Figueiredo,da Rinchoa e Nuno Miguel Inácio Pantana, de Nafarros.

Sexta-feira, 13 de Abril – Ângela Maria S. Nunes, de Almargem do Bispo,Joaquina Urmal Casinhas, de Montelavar, Josefina de Jesus Tomás, das Lameiras,Isabel Maria Pereira Forjaz, Alice Inês Basto Krohn de Baère, do Porto, MariaMargarida Rodrigues Vicente, de Lourel, Maria Luísa de Almeida Fernandes, deLisboa, Helena Rute Caetano Figueiredo, de Godigana; Virgílio José dos SantosDâmaso , Joaquim de Oliveira Fernandes, do Mucifal e Paulo Rodrigo PereiraGoulart Gomes, de Carnaxide, Celestino Isidoro Pardal.

Sábado, 14– Guilhermina Simões Pires, da Praia das Maçãs, Maria Augusta DuarteDias, Maria de Lurdes Aleixo, de Vila Verde, Rosa dos Santos Simões, de Almargemdo Bispo, Maria Ester Marques de Sousa Leite, de Mem Martins, Júlia Loureiro dosSantos, de Sintra, Maria Isabel Durães de Oliveira Fabião, de Lisboa, Leonor NetoMagalhães, de Sintra; Joaquim de Jesus Valentim, do Linhó, eng.º Miguel AntónioSoares Casquilho, de Lisboa , Gonçalo José Ferreira Borges Mascarenhas Serra, doMucifal.

Domingo, 15 – Tânia Alexandra Caetana Cortegaça, da Terrugem, Maria PreciosaRosa de Matos Pena, de Francos, Maria do Céu Alves Martins Jaco, de Godigana,Etelvina Nunes Pinto, de Almoçageme, Maria Constância Franco Ribeiro Lobo deMiranda, de Lagos, Isabel Maria Gomes Vicente, de Sintra; José da ConceiçãoPinto,João da Silva Antunes, de Rio de Mouro, Vicente Duarte Antunes, de CoutinhoAfonso, Artur Joaquim Marques Frutuoso, da Várzea de Sintra, Rui FernandoSimões Barreira, de Oeiras, João Pedro Martins dos Santos, de Nafarros.

Segunda-feira, 16– Rute Pedroso Valbordo, de Chão de Meninos, Susana MarquesNeto, de Pexiligais, Alda Margarida Taful, de Montelavar, Carla Alexandre F.Oliveira Luz Mano, Margarida Teresa Vivas Grilo, de Morelena, Alda Maria FigueirasPardal, de Pero Pinheiro, Ana Paula Rodrigues Cabral, de Morelena; Álvaro ManuelLopes, de Pero Pinheiro, Alberto Marques, de Vila Verde, Eurico de Sena Cardoso,Vasco Nuno Sequeira Feliciano Costa.

Terça-feira, 17– Brígida Rosa Jerónimo, de Pero Pinheiro, Maria Fernanda ParrachoBernardes, Carolina Luísa Morgado, do Ral, Maria Vitória Garcia do Anjo Claro, doAlgueirão, Maria Cristina Antunes Vistas, de Morelena, Maria Alexandrina BaptistaVicente; José Joaquim Miguel, do Ral, Paulo Jorge Meira Real, Luís Filipe da SilvaConstantino, de São Pedro de Sintra.

Quarta-feira,18– Maria Augusta Pires Coelho, da Praia das Maçãs, Ana MargaridaGomes Penaforte, de Sintra, Rosa Maria Gonçalves Jorge, de Almargem, ArmindaJúlia Duarte Jordão, da Várzea de Sintra, Palmira Neves, Maria Irene Raimundo deJesus Rocha, do Algueirão, Margarida Bernardo Silvestre Clemente, de Arneiro dosMarinheiros; José dos Santos Parracho, José Miguel Cosme, de Janas, José FernandoDias Lourenço, de Nafarros, Nuno Miguel Barreiros Martins de Brito, de Coimbra,José Paulo Santana, de Lisboa, João Carlos Correia Romão, Michael AndradeFajardo, de Londres, Evangelista Alexandre Ângelo.

Quinta-feira, 19– Ana Rita de Sousa Pereira de Andrade, do Linhó, EuniceAntunes da Silva Vistas, de Morelena, Ana Sofia Joaquim Martins, da Praia das Maçãs,Maria Emília Miranda Pereira,Ana Maria Ribeiro Gomes do Couto; João Marcelino,de Pero Pinheiro, António José Pereira de Oliveira, Mário Emanuel GameiroFernandes, da Praia das Maçãs, António Joaquim de Oliveira Ferraz, de Bucelas.

Sexta-feira, 13 de Abril: Serra das Minas,Serra das Minas (219171216); Portela, Monte Abraão(214377619); Ascensão Nunes, Agualva(214323020).

Sábado, 14: Rodrigues Rato, Algueirão(219212038); Azeredo, Pendão (214350879); SilvaDuarte, Cacém (219148120).

Domingo, 15: Silveira, Mem Martins(219229164); O’Neil Pedrosa, Massamá(214307407); São Francisco Xavier, S. Marcos(214260615).

Segunda-feira, 16: Marrazes, Estefânia,Sintra (219230058), Correia, Queluz (214350905);Rico, Agualva (214312833).

Terça-feira, 17: De Fitares, Fitares - Rinchoa(219167461); Baião Santos, Monte Abraão(214375566); Central, Cacém (219140034).

Quarta-feira, 18: Químia, Mem Martins(219210012); Simões Lopes, Queluz (214350123);Clotilde Dias, S. Marcos (214262576).

Quinta-feira, 19: Medeiros, Mem Martins(219214103); Pinto Leal, Shopping Center deMassamá (214387580); Garcia, Cacém(219142181).

AnúnciosAnúnciosAnúnciosAnúnciosAnúnciosJORNAL DE SINTRA, 13 DE ABRIL DE 2018

PROPRIEDADES EMPREGO AUTOMÓVEIS DIVERSOS SOCIAL OBRIGATÓRIAS NECROLOGIA

EMPREGADA interna/externa.Oferece-se. Entrada imediata.Telem. 920474354.

CENTRO DE DIA para idosos- Linha de Sintra - 925374018.

EMPREGADA DE COPA -Oferece-se. Disponibilidadeimediata. 964198741.

PRECISA-SE DE PEDREIROc/s experiência ou servente.Concelho de Sintra. 926618464.

Deolindo Teixeira Precisa de2 Engenheiros Técnicos até àclasse 6, com experiência. Ruada Madressilva, n.º 10, 2.º B.Telef. 964406340.

EDITALMaria da Graça Tavares A. Rodrigues, Presidente da Mesa da AssembleiaGeral da Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Agualva-Cacém, no uso das competências que estatutariamente me são conferidasna alínea a) do n.º 3 do art.º 45.º dos Estatutos, CONVOCO a AssembleiaGeral Eleitoral, para reunir no Auditório sito nas instalações desta Associação,no dia 12 de Maio de 2018, em primeira convocação com início às 15H30e término às 19H30, com o seguinte ponto único na ordem de trabalhos:

Eleição dos Órgãos Sociais para o triénio 2018/2020As Listas candidatas deverão ser apresentadas até ao dia 20 de abril de2018.Só poderão estar presentes na Assembleia a exercer o direito de voto ossócios com mais de 180 dias e que tiverem as quotas regularizadas. Opagamento de quotas poderá ser feito, por multibanco, devendo nessecaso o sócio exibir o comprovativo do pagamento, na secretaria ou aoscobradores, até às 18:00 horas do dia 12 de Maio de 2018.Os sócios eleitores deverão ser portadores de documento de identificaçãoe indicar o número de sócio.Se à hora da primeira convocação (15H30) não estiverem presentes maisde metade dos associados com direito a voto, fica desde já CONVOCADAa Assembleia Geral para funcionar com início meia hora depois (16H00) emsegunda convocação, com qualquer número de presenças.Agualva-Cacém, 3 de abril de 2018.

A Mesa da Assembleia-Geral,

Associação Humanitáriade Bombeiros Voluntários de Agualva-CacémInstituição de Utilidade PúblicaInstituição de Utilidade PúblicaInstituição de Utilidade PúblicaInstituição de Utilidade PúblicaInstituição de Utilidade PúblicaFundada em 13 de Novembro de 1931

Quartel-Sede: Largo da República • 2735-169 AGUALVA-CACÉMTelefones: 21 914 00 45 (Geral) • 21 914 90 72 (Serviços Administrativos) 21 912 02 22 (Direcção)

Fax: 21 913 59 71 • Contribuinte n.º 501 132 350

PUB. JORNAL DE SINTRA, 13-4-2018

O Vila Galé Sintra vai serinaugurado a 25 de abril e jáestá a receber reservas a partirdo dia 26 de abril, no site dogrupo, com um desconto de15%, pelo que se quiserconhecer um hotel de 25milhões de euros, e com vistaprivilegiada para o Palácio daPena, esta pode ser uma boaoportunidade.O hotel de quatro estrelas ficaem plena Várzea de Sintra, eestá rodeado de zonas verdese com uma deslumbrante vis-ta para o Palácio da Pena.O Vila Galé Sintra, Resort Ho-tel, Conference & Revival Spa,

Com vista para o Palácio da Pena: Vila Galé Sintraabre na Várzea de Sintra dia 25 de Abril

A Federação Nacional dos Sindicatos e Polícia (FENPOL) vai realizar dia 22 de abril (domingo)no Centro Cultural Olga Cadaval em Sintra o 1.º Congresso sobre “Policia e Bombeiros noTeatro das Operações”.A iniciativa tem o apoio da Câmara Municipal de Sintra e da Associação Portuguesa deSegurança (APSEI).Mais informações através do email: [email protected]

Segurança XXI é tema de congressono Olga Cadaval

fica a poucos minutos do cen-tro da vila classificada comopatrimónio mundial pelaUNESCO, e muito próximo da

Praia da Adraga, das Azenhasdo Mar, da Praia das Maçãs,da Praia Grande e do Cabo daRoca.

De 15 em 15 dias às quartas-feiras, pelas 16h, o presidente da União de Freguesias de Massamáe Monte Abraão, Pedro Oliveira Brás faz sessões em direto, na página de Facebook da Juntade Freguesia, que começaram esta semana.Estas sessões são de livre acesso e vão permitir que a população possa participar fazendosugestões, perguntas, propostas, críticas ou elogios, obtendo as respostas em direto porparte do autarca. A primeira sessão decorreu no passado dia 4, com o tema do OrçamentoParticipativo.

Massamá e Monte Abraãoresponde aos fregueses

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15JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 13 DE ABRIL DE 2018

televisão

B

PUB.

RUI FERNANDES

ROTEIRO Informações para esta página: tel. 219 106 831 ou E-Mail: [email protected]

Sintra – "Nação Valente" Sérgio Godinho, 20 abril, 22h., Centro Cultural Olga Cadaval

no Campeonato de Clássicas 2018Tlm 966 076 095 / 933 426 402

HÁ DEZ ANOS ESCREVIA

(Esta crónica, por desejo expresso do seu autor, não respeita onovo Acordo Ortográfico.)

EXPOSIÇÕES

CINEMA

TEATRO MÚSICA

S

Bernardode Brito e Cunha

Sintra – "Os Maias" de Eçade QueirósQuando: 13 abril, 22h.Onde: Auditório Jorge SampaioCentro Cultural Olga Cadaval

Sintra – "Antes de Começar"de Almada NegreirosQuando: 20 abril. Sessõesescolares 11h e às 15h. Sessãopúblico Geral, 21 de abril às 16h.Onde: Auditório Acácio Bar-reiros, Centro Cultural OlgaCadaval

S. Marcos – “Que GrandeCaldeirada!”, revista à Portu-guesa com Florbela QueirozQuando: 14 abril, às 21h30Onde: Sociedade Recreativa deS. MarcosRes.: 917791497 e 912948950

Vale de Lobos – “Que GrandeCaldeirada!”, revista à Portu-guesa com Florbela Queiroz

Sintra – “Mindfulness”Exposição de fotografia de JorgeMaiaQuando: Até 24 de abrilOnde: MU.SA - Museu dasArtes de Sintra. Tel. 219243794

Sintra – “RECTROspecti-vaS”, exposição de EduardoSérgioQuando: Até 13 maioOnde: MU.SA - Museu dasArtes de Sintra

Sintra – “Na Lua com os Pésna Terra”Exposição de pintura de SandraSequeiraQuando: até 18 maioOnde: Galeria Municipal - Casa

CINEMA CITY BELOURAShopping: 21924764312 a 18 Abril

“Snow - Uma Viagem Herói-ca” VP, na sala 1, às 11.35h.“Maria Madalena”, na sala 1,

Sintra – “O jazz,esse desconhecido”, ciclode Jazz com José DuarteQuando: 14, 21 abril. Às 16 h.Onde: MUSA - Museu das Artesde Sintra

Sintra – "Nação Valente"Sérgio GodinhoQuando: 20 abril, 22h.Onde: Auditório Jorge SampaioCentro Cultural Olga Cadaval

uando: 15 abril, à 15hOnde: Associação ReformadosPensionists e Idosos Lobinhosdo Vale.Reservas: 917791497

ManteroTelef. 219236190

Sintra – “Ficção Visual”,de Roger MelloQuando: Até 30 abrilOnde: Casa do Chá dos Hipo-pómatos na Biblioteca Municipalde Sintra. Tel: 21 923 61 98

Sintra – “Medalhística”Quando: Até 6 maioOnde: Museu Anjos Teixeira

Sintra – “As Faces de Pessoa”,exposição de pintura de SandraPita SoaresQuando: Até 17 AbrilOnde: Celeiro Popular

Odrinhas – “Agricultorese Pastores da Pré-História– Testemunhosda Região de Sintra”Onde: Exposição no MuseuArqueológico de São Miguel deOdrinhas

Queluz – Exposição da artesãElvira MarquesQuando: Até 29 abrilOnde. Espaço de Exp. do GAVE

Revolta”, na sala 5K, às 13.20h,15.30h, 21.50h.“Batalha do Pacífico: ARevolta”, na sala 7, às 00.25h.“Três Cartazes à Beira daEstrada”, na sala 5K, às 19.35h.“Agente Vermelha”, na sala5K, às 00.10h.“Agente Vermelha”, na sala 7,às 21.35h.“Assim Não Vais Longe”, nasala 6, às 13.10h, 15.20h.“Rampage - Fora deControlo”, na sala 6, às 17.30h,19.40h.“Rampage - Fora deControlo”, na sala VIP8, às11.10h, 13.30h, 16h, 18.30h,21.30h, 00.15h.“Tomb Raider”, na sala 6, às00.30h.“A Idade da Pedra” VP, na sala7, às 16.10h.

CENTRO CULTURAL OLGACADAVALCortéx - 8.º Festival de CurtasMetragens. De 11 a 15 de Abril,22:00 Auditório Acácio Barreiros

às 13.20“Maria Madalena”, na sala 6,às 22h.“Madame”, na sala 1, às 15.40h,17.30h, 19.20h.“Madame”, na sala 2, às 21.45h,23.50h.“Ready Player One: Jogador1”, na sala 1, às 21.10h, 00h.“Ready Player One: Jogador1”, na sala 7, às 13h, 15.50h,18.40h.“Peter Rabbit” VP, na sala 2, às11.20h, 13.25h, 15.30h, 17.35h,19.40h.“Peter Rabbit” VO, na sala 5-K, às 17.40h.“Rudolfo, O Gatinho Preto”VP, na sala 3, às 11.15h, 13.15h,15.20h, 17.20h.“Assim não vais Longe”, nasala 3, às 19.25h, 21.35h, 23.55h.“Patrulha de Gnomos” VP, nasala 4, às 11.10h.“Acerta o Passo”, na sala 4, às13.15h, 15.25h, 17.35h, 21.40h,00.05h.“Lady Bird”, na sala 4, às19.45h.“Sherlock Gnomes” VP, nasala 5-K, às 11.20h, 15.40h.“Batalha do Pacífico: A

asta pensarmos, por uma ordem completamentealeatória, em Donald Trump e nas suas tonticesdiárias, no que foi acompanhado, durante muitotempo, pelo Kim da Coreia; no que se passa naSíria de Bashar al-Assad, mais que aparentemente

Jesus ressuscitado – ou nem tanto assim

«É a velha história do “quem não sabe ganhar, não saberáser bom perdedor”. E aconteceu que, no próprio sábado,ainda antes do jogo e durante a inauguração de uma dasCasas do clube, em S. João da Madeira, a SIC Notíciastransmitiu uma parte do discurso do presidente. E, maisuma vez, Pinto da Costa primou pela jactância e prometeuque o Porto vai continuar a vencer e não poupouadjectivos quando falou dos adversários: “No meio danossa euforia, da nossa grande vitória, no meio do gritocampeões, vamos ignorá-los, com o desprezo quemerecem os vermes, com o desprezo que merece quemnão presta, com o desprezo de quem faz do ódio a suarazão de viver. Nós vamos ganhar e continuar a ganhar.”»

ara mim, o grande defeito de “Got Talent Portugal” éa miríade de artistas e disciplinas que por ali passam.Quando vejo o “The Voice”, sei ao que vou: ouvircantar. Mas aqui não: posso ver palhaços, canto,prestidigitadores, equilibristas com ou sem arame

ó para terminar este assunto da treta, quesuspendeu, des-suspendeu, eu sei lá! É mais oumenos unânime a opinião de que Jorge Jesus seportou bem, ao deitar água na fervura. Não meparece: uma posição mais forte, de união aos

que, não o esqueçamos, o Sporting tem, ao queparece, 160 mil sócios. Terá simpatizantes, claro,como todos os clubes – mas que não têm direitoa voto, ou melhor dizendo, não têm voto na matéria.É certo que, quando um dos três grandes começa

com a ajuda da Rússia e do Irão, e os ataques recentes azonas já tão massacradas, desta vez com gás Sarin e cloro;o envenenamento de um espião duplo de origem russa esua filha em Solisbury, Inglaterra; ou ainda da ascensãocada vez mais fortalecida da extrema-direita nas eleições daHungria; ou na tentativa de genocídio do grupo étnicorohingya que pratica o islamismo na Birmânia, e ainda maisa fome generalizada e a falta de água que (já) se faz sentirem muitas zonas do globo. E pensando nisso, não me pareceque num momento como este que acima se descreve (etrata-se de um resumo pequenininho, já que fica de fora,entre outros, o conflito antigo da Palestina e as notíciasrecentes da morte pelos israelitas de um fotojornalista, queo respeito não impera para aquelas zonas) em que o Planetae o Homem atravessam problemas seriíssimos, não meparece, dizia, que se possa perceber a razão por que ostelejornais portugueses têm iniciado as suas emissões comesse problema candente que é a crise no Sporting e astontices (outro que tal) de Bruno de Carvalho.

a ficar diminuído, o problema afecta todo a país a nível dofutebol europeu. Mas a que ponto? Um pontinho muitopequeno. Não estamos a falar da final da Liga dos Campeões

contra, por exemplo, o Real Madrid. Nada disso. O ponto daquestão é que Bruno de Carvalho, depois do jogo com oAtlético de Madrid que o Sporting perdeu por 2-0, teceucríticas à equipa e individualizou os erros. Por escrito. Pormuito verdadeiro que fosse aquele post do Facebook, averdade é que aquele não era o local apropriado para tecercríticas e os jogadores sentiram-se tocados. E vai daírespondem pelo mesmo meio. Que faz Bruno de Carvalho?Decide suspender todos os 19 jogadores que levaram à letrao ditado “quem não se sente não é filho de boa gente” o quedeixou o jogo a realizar em 36 horas com sérias dúvidas sobrequem poderia ser seleccionado.

jogadores e acompanhada de um pedido de demissãoimediato, teria resolvido todas as questões. Bruno deCarvalho, que já prometeu tanto, desde 2013, não teria outroremédio que não fosse demitir-se. E a Jorge Jesus não faltariamofertas de trabalho. O dinheiro falou mais alto?

(mas sem rede), etc. E essa variedade deixa-me insatisfeito:como qualquer pessoa que assiste aos Jogos Olímpicos,gostaria de “comprar bilhetes” para as modalidades que me

interessam mais. E o “GTP” é maisou menos como se me tivesseenganado e, em vez de um bilhetepara assistir à Maratona, tivessecomprado um outro para a final decurling. E isto não diminui nem ocurling, aquela modalidade em queuns “varredores” limpam ocaminho a uma bola (mais oumenos) de granito, nem sequer asdisciplinas que passam pelo “GTP” – é apenas uma questãode gosto.

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