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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO 170586 REGIMENTO DO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES 2016/2019

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO

170586

REGIMENTO DO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES

2016/2019

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO

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Índice

Regimento Interno Departamento de Expressões ......................................................................................5

SECÇÃO I ..........................................................................................................................................................5

Constituição e Funcionamento ...............................................................................................................5

Artigo 1º - Objeto.......................................................................................................................................5

Artigo 2º - Âmbito ......................................................................................................................................5

Constituição do Departamento Curricular .............................................................................................5

Artigo 3º - Definição ..................................................................................................................................6

Competências do Departamento Curricular .........................................................................................6

Artigo 4º ....................................................................................................................................................7

Competências do Coordenador do Departamento Curricular ....................................................7

Artigo 5º ......................................................................................................................................................8

Constituição dos Grupos de Recrutamento ..........................................................................................8

Artigo 6º ......................................................................................................................................................8

Competências do Grupo de Recrutamento ..........................................................................................8

Artigo 7º ......................................................................................................................................................9

Competências do Subcoordenador .......................................................................................................9

Artigo 8º ................................................................................................................................................... 10

Competências do Coordenador de Ano ............................................................................................. 10

Artigo 9º- Funcionamento e Periodicidade ........................................................................................ 11

Artigo 10º- Atas das reuniões e Arquivo dos documentos .............................................................. 11

SECÇÃO II ...................................................................................................................................................... 13

Disposições Finais ..................................................................................................................................... 13

ANEXO I - EDUCAÇÃO FÍSICA ............................................................................................................................ 14

ANEXO II - EDUCAÇÃO VISUAL ......................................................................................................................... 27

ANEXO III - EDUCAÇÃO MUSICAL ..................................................................................................................... 31

ANEXO IV - EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA ............................................................................................................ 33

ANEXO V – ARTES VISUAIS ................................................................................................................................ 39

ANEXO VI - EDUCAÇÃO ESPECIAL ..................................................................................................................... 43

Âmbito ............................................................................................................................................................. 46

Definição de Educação Especial .................................................................................................................. 46

Enquadramento da Educação Especial ...................................................................................................... 47

Critérios de Elegibilidade para a Educação Especial ............................................................................... 48

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Processo de Referenciação .......................................................................................................................... 48

O que é a Referenciação? .............................................................................................................................. 48

Quem pode efetuar a Referenciação? ......................................................................................................... 49

Quando se pode efetuar a Referenciação? ................................................................................................. 49

A quem é dirigida a Referenciação? ........................................................................................................... 49

Como é Formalizada a Referenciação? ....................................................................................................... 49

Esquema – Resumo Procedimentos ............................................................................................................ 52

Programa Educativo Individual .................................................................................................................. 53

Currículo Específico Individual ................................................................................................................... 54

Matriz curricular – CEI-Portaria n. 201-C/2015 de 10 de julho ............................................................ 56

Plano Individual de Transição (DL 3 de 2008, Art.º 14º - Complementar ao PEI) ............................. 59

Medidas Educativas Especiais ..................................................................................................................... 60

Apoio Pedagógico Personalizado ................................................................................................................ 61

Adequações Curriculares Individuais ........................................................................................................ 61

Adequações no Processo de Matrícula ....................................................................................................... 62

Adequações no Processo de Avaliação ....................................................................................................... 62

Tecnologias de Apoio .................................................................................................................................... 63

Modalidades Específicas de Apoio .............................................................................................................. 63

Escola de Referência para a Educação ....................................................................................................... 63

de Alunos Cegos e com Baixa Visão ............................................................................................................ 63

Unidades de Ensino Estruturado para Apoio à Inclusão de ................................................................... 65

Alunos com Perturbações do Espetro do Autismo ................................................................................... 65

Intervenção Precoce na Infância ................................................................................................................. 66

Alunos abrangidos pelas medidas previstas no Dec. Lei 3/2008 .......................................................... 71

Conselho de Docentes/Conselhos de Turma ............................................................................................ 71

Avaliação ......................................................................................................................................................... 71

Terminologia de Classificação Sumativa/Alunos Abrangidos pelo Decreto-Lei 3/2008 .................. 72

Pautas .............................................................................................................................................................. 72

Retenção e Progressão.................................................................................................................................. 73

Exames Nacionais e Provas Finais de Ciclo ............................................................................................... 73

Organização .................................................................................................................................................... 73

Distribuição do Serviço ................................................................................................................................ 74

Serviço Docente ............................................................................................................................................. 74

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Serviço Não Docente no âmbito da Educação Especial ........................................................................... 74

Horários .......................................................................................................................................................... 74

Modalidades de Apoio .................................................................................................................................. 75

Reuniões.......................................................................................................................................................... 75

Organização dos Processos relativos aos alunos com NEEcp ................................................................ 75

DOCUMENTOS ANEXOS ................................................................................................................................ 77

Documentos .................................................................................................................................................... 78

Doc. 1- Referenciação à Educação Especial ............................................................................................... 79

Doc. 2 -Documento relativo à preparação individual de reunião de equipa Versão para a Educação

Pré-escolar ...................................................................................................................................................... 80

Doc. 3 -Documento relativo à preparação individual de reunião de equipa Versão para os Ensinos

Básico e Secundário ...................................................................................................................................... 82

Doc. 4 - Marcação de Reunião de Avaliação .............................................................................................. 84

Doc. 5- Relatório Técnico Pedagógico ........................................................................................................ 85

Doc. 6- Programa Educativo Individual ..................................................................................................... 87

Doc. 7- Anexo ao PEI (Atualização de PEI) .................................................................................................... 94

Doc. 8- Relatório de Avaliação Trimestral do PEI ......................................................................................... 94

Doc. 9- Relatório Circunstanciado de Final do Ano Letivo do PEI ............................................................... 99

Doc. 10 - Currículo Específico Individual (CEI) ............................................................................................ 104

Doc. 11 – Adequações Curriculares Individuais – alínea b) ....................................................................... 105

Doc. 12 – Competências Específicas – alínea e) ......................................................................................... 105

Doc. 13 – Marcação / autorização da avaliação do aluno ......................................................................... 107

Doc. 1 – Ficha de Referenciação IP ........................................................................................................... 108

Doc 2- Ficha de Caraterização da Criança/Família IP ........................................................................... 109

Doc. 3- Ficha de Resposta IP ..................................................................................................................... 114

Doc 4- Plano Individual de Intervenção Precoce (PIIP) ........................................................................ 115

Doc. 5- Plano de Transição IP .................................................................................................................... 121

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Regimento Interno Departamento de Expressões

SECÇÃO I

Constituição e Funcionamento

Artigo 1º - Objeto

1. Este regimento tem por finalidade determinar as regras internas de funcionamento do

Departamento de Expressões, vinculando os professores que o compõem às normas

estabelecidas e dando cumprimento ao Regulamento Interno do Agrupamento (RIA).

Artigo 2º - Âmbito

Constituição do Departamento Curricular

1. O Departamento de Expressões é constituído pelos professores dos Grupos de Recrutamento:

a. Educação Musical (2º Ciclo, grupo de recrutamento 250).

b. Educação Física (2º Ciclo, grupo de recrutamento 260).

c. Educação Física (3º ciclo, grupo de recrutamento 620).

d. Educação Visual (2º Ciclo, grupo de recrutamento 240)

e. Educação Tecnológica (2º Ciclo, grupo de recrutamento 240)

f. Educação Tecnológica (3º Ciclo, grupo de recrutamento 530)

g. Artes Visuais (3º ciclo e secundário, grupo de recrutamento 600).

h. Educação Especial (grupo de recrutamento 910, 930).

2. O Departamento é coordenado por um professor do Quadro de Agrupamento que o integre,

considerando a sua formação/competência pedagógica e científica, de acordo com lei - O

mandato do(a) Coordenador(a) e dos Subcoordenadores terão a duração de quatro anos

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letivos, podendo, todavia, ser exonerado, a todo o tempo, por decisão fundamentada da

Diretora.

3. O Coordenador de Departamento pode solicitar o termo do seu mandato mediante justificação

fundamentada.

4. Cada um do (s) Grupo (s) de Recrutamento é coordenado pelo respetivo Subcoordenador.

Artigo 3º - Definição

Competências do Departamento Curricular

1. O Departamento de Expressões é o Órgão responsável pela articulação e gestão curricular dos

Grupos de recrutamento que o integram e das respetivas Áreas Disciplinares.

2. Compete ao Departamento Curricular:

a) Planificar e adequar à realidade da Escola a aplicação dos planos curriculares

estabelecidos ao nível nacional bem como outras atividades que se integram no Projeto

Educativo da Escola;

b) Colaborar com o Conselho Pedagógico na adaptação de conteúdos programáticos e na

apreciação de projetos para a concretização do Projeto Educativo da Escola;

c) Elaborar o Plano Anual de Atividades do Departamento tendo por base as orientações do

Projeto Educativo da Escola;

d) Analisar e refletir sobre as práticas educativas e o seu contexto;

e) Elaborar propostas curriculares diversificadas, em função da especificidade de grupos de

alunos de forma a garantir articulação vertical e horizontal;

f) Assegurar a coordenação de procedimentos e formas de atuação nos domínios da

aplicação de estratégias de diferenciação pedagógica e da avaliação das aprendizagens;

g) Assegurar, de forma articulada com outras estruturas de orientação educativa do

Agrupamento, a adoção de metodologias específicas destinadas ao desenvolvimento quer

dos planos de estudo, quer das componentes de âmbito local do currículo;

h) Analisar a oportunidade de adoção de medidas de gestão flexível dos currículos e de

outras medidas destinadas a melhorar as aprendizagens e a prevenir a exclusão;

i) Assegurar a prática da Supervisão Pedagógica no âmbito do trabalho cooperativo e nos

termos definidos pelo Conselho Pedagógico;

j) Promover o plano de comunicação e otimizar os meios;

k) Propor ao Conselho Pedagógico os critérios gerais de avaliação dos alunos.

l) Propor ao Conselho Pedagógico critérios para atribuição do serviço docente e gestão de

espaços específicos afetos à área curricular.

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m) Propor a adoção de manuais escolares.

Artigo 4º

Competências do Coordenador do Departamento Curricular

1. São funções do Coordenador do Departamento Curricular:

a) Representar o Departamento no Conselho Pedagógico;

b) Cumprir e fazer cumprir as decisões da Diretora; dos órgãos de gestão e administração

do Agrupamento;

c) Avaliar os professores do Departamento, podendo delegar as suas competências de

avaliador noutros professores que pertençam, ao mesmo Grupo de Recrutamento dos

docentes a avaliar nos termos da lei;

d) Assegurar a comunicação entre o Departamento e os órgãos de gestão e administração

do Agrupamento;

e) Convocar e orientar as reuniões de Departamento e de coordenação do Departamento

e registar, em modelo próprio, as presenças dos respetivos docentes, no caso de haver

faltas, proceder à entrega deste documento nos serviços administrativos;

f) Entregar as atas em suporte de papel na Direção;

g) Assegurar a coordenação das orientações curriculares, dos programas de estudo e a

adequação dos seus objetivos e conteúdos à situação concreta do Agrupamento;

h) Propor ao Conselho Pedagógico o desenvolvimento de componentes curriculares locais

e a adoção de medidas destinadas a melhorar as aprendizagens dos alunos;

i) Propor ao Conselho Pedagógico os critérios de avaliação de alunos, para cada ano de

escolaridade e disciplina, de acordo com as orientações do currículo nacional e

aprovados pelos grupos de recrutamento;

j) Assegurar a elaboração conjunta de matrizes e respetivos testes de avaliação em

conformidade com o aprovado em Conselho Pedagógico;

k) Assegurar a elaboração conjunta da informação prova final de ciclo e respetivas provas

finais de ciclo bem como os critérios de avaliação

l) Assegurar a elaboração das matrizes/informação prova final de ciclo, respetivos

critérios de avaliação dos diferentes

m) Incentivar a interdisciplinaridade entre os professores do Departamento;

n) Estimular a colaboração dos professores do Departamento na elaboração e execução

do Plano Anual de Atividades, tendo em conta a temática previamente definida.

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o) Promover a articulação com outras estruturas ou serviços da Escola, com vista ao

desenvolvimento de estratégias de diferenciação pedagógica;

p) Promover a inventariação das necessidades de formação e outras em cada grupo

disciplinar;

q) Propor ao Conselho Pedagógico a adoção dos manuais escolares selecionados pelos

Grupos de Recrutamento;

r) Apresentar um relatório crítico, anual, do trabalho desenvolvido;

s) Emitir parecer sobre a designação dos Coordenadores de Grupo de Recrutamento que

coordena.

Artigo 5º

Constituição dos Grupos de Recrutamento

1. Cada Grupo de Recrutamento é constituído pelos professores que lecionam as disciplinas

específicas do mesmo.

2. O conselho de Grupo de Recrutamento é uma estrutura de apoio ao Departamento

Curricular em todas as questões específicas da (s) respetiva (s) disciplina (s).

Artigo 6º

Competências do Grupo de Recrutamento

1. Compete ao Grupo de Recrutamento:

a) Proceder à análise crítica dos programas e documentação específica proveniente

dos serviços centrais;

b) Planificar as atividades das disciplinas do grupo;

c) Escolher os manuais a adotar nas datas estabelecidas para o efeito e de acordo

com as regras estabelecidas pelo Ministério da Educação e Ciência;

d) Propor a distribuição do serviço letivo pelos professores do Grupo de Recrutamento

de acordo com a legislação em vigor e com os critérios definidos em Conselho

Pedagógico;

e) Refletir sobre problemas de natureza pedagógica, nomeadamente os relacionados

com a avaliação dos alunos;

f) Inventariar as necessidades de recursos materiais;

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g) Inventariar as necessidades de formação e propor a realização de ações de

formação ao Departamento;

h) Propor ao Departamento as atividades a englobar no Plano Anual de Atividades;

i) Definir as competências essenciais e específicas a atingir pelos alunos do Ensino

Básico, no âmbito de cada disciplina;

j) Definir e construir os instrumentos de avaliação ajustados ao processo ensino-

aprendizagem;

k) Definir os critérios de elaboração dos diferentes testes de recuperação/provas finais

de equivalência à frequência e outras provas necessárias;

l) Analisar criticamente os resultados das avaliações nas disciplinas do Grupo de

Recrutamento com o objetivo de definir estratégias;

m) Propor anualmente à Diretora a atribuição do cargo de Diretor(a) de Instalações

próprias do Grupo de Recrutamento;

Artigo 7º

Competências do Subcoordenador

1. São funções do Subcoordenador:

a) Representar o (s) Grupo (s) de Recrutamento (s) no Departamento;

b) Propor o Coordenador de Ano;

c) Assegurar a articulação entre os professores do respetivo Grupo de Recrutamento e

o Coordenador do Departamento Curricular;

a. Promover a troca de experiências e a cooperação entre os professores do respetivo

Grupo de Recrutamento;

b. Coordenar a planificação e avaliação das atividades do Grupo de Recrutamento;

c. Propor ao Coordenador do Departamento Curricular o Plano de Atividades do

Grupo de Recrutamento;

d. Propor ao Coordenador do Departamento Curricular as propostas de formação

contínua dos professores do Grupo de Recrutamento

e. Assegurar o cumprimento dos programas, das planificações e decisões

estabelecidas a nível do Departamento Curricular e Grupo de Recrutamento;

f. Apoiar os docentes do respetivo Grupo de Recrutamento nas atividades letivas e

não letivas de acordo com as suas necessidades;

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g. Elaborar um plano de substituições destinado ao acompanhamento de alunos, em

caso de faltas de curta duração dos docentes;

h. Manter atualizado e organizado o dossiê em formato de papel/digital do Grupo de

Recrutamento;

i. Elaborar anualmente relatório crítico do trabalho desenvolvido que deve ser dado a

conhecer aos colegas de grupo antes de ser entregue ao Coordenador de

Departamento;

j. Gerir e propor a composição dos júris das provas de exame e de equivalência à

frequência.

k. Proceder, no final de cada ano letivo, à organização e arrumação do dossiê

específico do grupo.

l. Promover o Plano de Supervisão pedagógico e a sua execução tendo por base o

sucesso dos alunos;

m. Promover o plano de comunicação e otimizar os meios;

n. Promover o cumprimento do contrato de autonomia dentro dos meios disponíveis.

Artigo 8º

Competências do Coordenador de Ano

1. São funções do Coordenador de Ano

a) Elaborar as planificações anuais com os colegas que lecionam o mesmo ano de

escolaridade;

b) Articular a elaboração das matrizes dos testes;

c) Assegurar que os testes de avaliação reflitam idêntico grau de dificuldade nas várias

turmas/ano;

d) Articular a realização de provas (exames ou outras) que venham a realizar-se;

e) Proceder à análise dos resultados dos vários momentos de avaliação;

f) Coordenar estratégias de melhoria das aprendizagens.

g) Publicar no moodle do agrupamento (no espaço próprio) a planificação anual do ano

que coordena.

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Artigo 9º- Funcionamento e Periodicidade

1. As reuniões ordinárias plenárias terão lugar uma em cada período letivo.

2. As reuniões/articulação entre as Coordenadoras decorrerão antes de cada Conselho

Pedagógico, presencialmente ou online.

3. As reuniões ordinárias com os Subcoordenadores terão lugar após a reunião do Conselho

Pedagógico, quando necessário.

4. As reuniões ordinárias dos subcoordenadores com os docentes do grupo devem ser

realizadas em conjunto com os docentes que pertencem a grupos disciplinares diferentes

desde que lecionem disciplinas do grupo de recrutamento.

5. As reuniões ordinárias dos subcoordenadores com os docentes dos grupos de

recrutamento devem realizar-se, após a reunião do coordenador com os

subcoordenadores.

6. Sempre que se justifique, serão convocadas reuniões extraordinárias.

7. As reuniões de Grupo de Recrutamento serão convocadas pelo(a) respetivo (a)

Subcoordenador

8. As reuniões serão convocadas por escrito, sendo as convocatórias enviadas por correio

eletrónico e/ou afixadas com quarenta e oito horas de antecedência no placard respetivo,

existente na Sala de Professores.

9. Para concretização das reuniões é necessária a comparência de, pelo menos, cinquenta

por cento dos docentes, mais um.

10. Sempre que possível cada grupo terá um ou dois tempos em comum para trabalho

cooperativo que poderá ser semanalmente ou quinzenalmente, de forma a otimizar o

trabalho dos docentes.

11. Será feito um sumário das sessões de trabalho cooperativo que será registado no

programa INOVAR.

12. Será feita uma calendarização das aulas assistidas no âmbito da supervisão pedagógica e

as reflexões inerentes ficarão registadas nas atas do grupo de recrutamento.

Artigo 10º- Atas das reuniões e Arquivo dos documentos

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1. Sobre cada reunião é elaborada uma ata, que será arquivada, até dez dias úteis, em dossiê

próprio e entregues nos serviços administrativos, em suporte digital, e ainda na plataforma

Moodle, onde consta a documentação inerente ao Departamento.

2. As reuniões serão secretariadas por todos os professores, à exceção do Coordenador, em

sistema de rotatividade, tendo como critério a ordem alfabética e/ou ordem da lista de

presenças, que será continuada no ano letivo seguinte.

3. As reuniões dos subcoordenadores com os docentes dos grupos de recrutamento serão

secretariadas por todos os professores, à exceção dos subcoordenadores, em sistema de

rotatividade, tendo como critério a ordem alfabética que será continuada no ano letivo

seguinte.

4. Todas as informações, nomeadamente as provenientes da reunião do Conselho

Pedagógico, serão enviadas pelo respetivo (a) Coordenador (a)/ Subcoordenador(a), por

correio eletrónico a todos os docentes do Departamento, devendo estes acusar a receção

das mesmas.

5. A documentação pedagógica relevante, nomeadamente, os critérios de avaliação,

planificações a longo prazo, as matrizes dos testes sumativos, os materiais respeitantes à

avaliação, todas as informações, matrizes e provas de exame (Nacionais, de Final de ciclo,

de Equivalência à Frequência) e listas de materiais e equipamentos que forem atribuídos

ou colocados à guarda do grupo devem ser arquivados em suporte digital, na Plataforma

moodle e/ou em dossiê próprio.

6. Devem ficar na plataforma moodle, no grupo de recrutamento, os documentos supracitados

assim como os horários dos docentes e os manuais adotados.

7. Na plataforma moodle, na página do Departamento, serão publicados os Documentos

Orientadores do Agrupamento: Projeto Educativo, Regulamento Interno, Plano de Ação

Estratégico do Agrupamento e o Institucional, Plano Plurianual e Anual de Atividades,

Regimentos do Departamento e Perfis de Aprendizagem.

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SECÇÃO II

Disposições Finais

1. O presente Regimento entrará em vigor imediatamente após a sua aprovação.

2. As especificidades dos Grupos de Recrutamento encontram-se em anexo:

i. Anexo 1- Educação Física

ii. Anexo 2- Educação Visual

iii. Anexo 3 – Educação Musical

iv. Anexo 4 – Educação Tecnológica

v. Anexo 5 – Artes Visuais

vi. Anexo 5- Educação Especial

3. Nos casos omissos aplicar-se-ão as disposições do Regulamento Interno do Agrupamento

e a Legislação em vigor.

4. O Regimento pode ser revisto a todo o tempo sempre que se achar pertinente a sua

alteração.

Regimento aprovado em reunião de Conselho Pedagógico de 30 de novembro de 2016

A Coordenadora do Departamento

____________________________________________________

(Isabel Maria da Fonseca Gonçalves Vieira Campaniço)

A Diretora do Agrupamento escolas Cidade do Entroncamento

_________________________________________________________

(Maria Filomena Maia de Almeida Pereira)

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ANEXO I - EDUCAÇÃO FÍSICA

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REGIMENTO INTERNO DO GRUPO DE

RECRUTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

O Regimento de Educação Física

Artigo n.º1

Âmbito

O Regimento enquadra-se dentro do Regulamento Interno, estabelecendo especificamente as

formas de organização e funcionamento do Grupo de Recrutamento de Educação Física.

Artigo nº2

Organização Interna

1- Coordenação e Representação

O Grupo de Recrutamento de Educação Física é coordenado por um representante,

nomeado pela Direção, de entre os docentes de Educação Física e que articula a sua

atividade com o respetivo Coordenador do Departamento de Expressões.

2- Desempenho de Cargos

Em cada ano letivo os docentes do Grupo de Recrutamento de Educação Física podem vir

a exercer diferentes cargos, especificamente o de Coordenação do Curso Profissional de

Desporto, Diretor(a) de Instalações próprias do Grupo de Recrutamento e de Coordenação

do Desporto Escolar, entre outros.

3- Rotação de Espaços

O Grupo de Recrutamento de Educação Física organiza a sua atividade letiva num sistema

de Rotação de Espaços com uma periodicidade quinzenal, no cumprimento do princípio de

que todos os docentes, turmas e respetivos alunos, tenham a oportunidade de acesso a

todos os espaços físicos e material móvel necessário ao Currículo de Educação Física

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4- Rotação de Espaços na Avaliação Inicial

No início do ano letivo, o Sistema de Rotação de Espaços considera um período entre três

e cinco semanas onde é realizada a avaliação inicial dos alunos e turmas. Neste período a

ocupação dos espaços poderá ser mensal, consoante decidido na primeira reunião de

trabalho do grupo.

5- Áreas e Espaços Individuais

Os docentes do Grupo de Recrutamento de Educação Física dispõem, nas instalações do

pavilhão que servem de Gabinete, de um espaço sob a forma de Placard para afixação de

informação individual e de um Cacifo para guarda de bens pessoais.

6- Recursos Materiais

Os Recursos Materiais constituem-se como a componente mais importante e crítica do

funcionamento da disciplina de Educação Física pelo que são alvo de uma atenção

específica e pormenorizada na parte final deste documento.

Artigo nº 3

Funcionamento Interno

1- Prioridade na Ocupação de Espaços

As aulas curriculares de Educação Física constituem a prioridade na ocupação de

espaços e utilização de material face a qualquer outra atividade que se possa realizar nos

espaços desportivos.

2- O Projeto Curricular de Educação Física

O planeamento individual e específico de cada docente e turma deve obedecer ao Projeto

Curricular de Educação Física que estabelece e define a articulação vertical e horizontal

num processo coerente de aprendizagens e competências iniciais e terminais para cada

ano e ciclo de escolaridade.

3- O Programa Nacional de Educação Física

O Grupo de Recrutamento de Educação Física desenvolve a sua atividade letiva no

cumprimento do Programa Nacional de Educação Física ajustado á especificidade da

escola e traduzido no Projeto Curricular de Educação Física.

4- O Processo de Avaliação Inicial

No início do ano letivo é considerado um período de três a cinco semanas para a

realização da avaliação inicial de todas as turmas e alunos tendo como referência os

critérios estabelecidos para cada ano de escolaridade.

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5- Prioridade na Ocupação de Espaços interiores em caso de más condições

climatéricas

Sempre que se verifique, têm prioridade as seguintes turmas 1º Cursos Profissionais; 2º -

- 7º ano; 3º - 8º ano; 4º - 9º ano; 5º - 10º ano; 6º - 11; 7º - 12º ano.

Em caso de existir espaço interior livre, sem más condições climatéricas tem prioridade de

ocupação a turma que se encontra no espaço 4 ou no espaço exterior da escola Ruy

D`Andrade.

6- Reuniões Ao longo de todo o ano letivo o Grupo de Recrutamento de Educação Física realiza

reuniões periódicas com propósitos muito específicos em função do período temporal em

que decorrem.

a) No início do ano letivo, e na sua preparação (Setembro) para concretizar: a atualização e inventariação dos recursos materiais; o estabelecimento e a organização das tarefas preparatórias do início das aulas; a transmissão das informações provenientes da Direção e outros órgãos da escola.

b) Mensalmente, segundo convocatória do subcoordenador de grupo, com o objetivo de avaliar os processos; refletir sobre os resultados escolares; introduzir medidas ou ajustamentos; transmitir informações dos Órgãos da escola e elaborar as provas de avaliação de alunos em Educação Física. Uma vez por período e sempre que necessário os grupos 260 e 620 reunirão em conjunto, mediante convocatória de ambos os subcoordenadores.

c) No final do ano letivo com o objetivo de realizar: um balanço do trabalho desenvolvido; a avaliação do grau de concretização dos objetivos e dos resultados escolares e a distribuição do serviço docente para o ano letivo seguinte.

7- Articulações

O Grupo de Recrutamento de Educação Física funciona de forma articulada com outras

estruturas da escola nomeadamente o Clube do Desporto Escolar e o Departamento de

Expressões, entre outros, sempre com o propósito de otimizar e concretizar a sua missão

na escola orientada para a promoção nos alunos de: competências na prática de

atividades físicas e desportivas; hábitos de vida saudáveis; comportamentos de cidadania

ativa e atitudes positivas quanto á importância e contributo da Educação Física para o seu

desenvolvimento pessoal e social.

Os Recursos Materiais e as Regras de Utilização e Cedência

Artigo n.º 4

Âmbito

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1- No âmbito da Educação Física e do Desporto, e ao nível dos Recursos Materiais (Espaços,

Instalações e Material):

A Escola Secundária está dotada de:

1 Pavilhão Desportivo

3 Campos Exteriores

1 Pista de Atletismo

Zonas Circundantes aos Campos e à Pista de Atletismo.

Material Fixo e Móvel (leve e pesado) das diferentes modalidades desportivas.

A escola básica Dr. Ruy D`Andrade está dotada de:

Pavilhão Desportivo

Campos Exteriores em fase de acabamento que se prevê ter pista de atletismo, campo

com 40m/20 (futsal e andebol); 2 campos de basquetebol não regulamentares.

2- As dependências dos Pavilhões Desportivos que servem de suporte às atividades físicas e

desportivas são constituídas pelos seguintes equipamentos:

Pequeno gabinete de apoio aos Professores de Educação Física

Vestiários e Balneários Masculino e Feminino

Duas Arrecadação de Material (na escola secundária existe uma para o material de

Exterior e uma para o material de Interior)

Zonas de Arrumação de Material desportivo pesado.

3- No âmbito das atividades dos Grupos Equipas do Desporto Escolar considera-se ainda

Recursos Materiais

O pavilhão polivalente e as mesas de Ténis de Mesa

Os espaços necessários à modalidade desportiva de Orientação e BTT (exterior à

escola)

Artigo nº 5

Horário de Funcionamento

Os Recursos Materiais são utilizados em dois períodos de funcionamento:

1- Após os horários das atividades letivas e desporto escolar, o pavilhão poderá ser utilizado em

atividades do associativismo desportivo.

Artigo n.º 6

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO

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Prioridades de Utilização

1- Os espaços, instalações e materiais desportivos estão prioritariamente atribuídos ao

funcionamento curricular da Disciplina de Educação Física.

2- Em momentos pontuais as aulas curriculares de Educação Física podem ser articuladas ou

substituídas por Atividades Desportivas de Complemento Curricular e da Dinâmica Interna do

Grupo Disciplinar de Educação Física e do Desporto Escolar

3- Nos períodos em que não decorrem as atividades referidas nos pontos 1 e 2 deste artigo, os

Recursos Materiais são utilizados com a seguinte ordem de prioridade:

1º- Atividades das Turmas dos Cursos Profissional de Desporto que necessitem pontualmente

da utilização do equipamento desportivo, para desenvolver atividades do plano de turma.

2º- Grupos Equipa do Desporto Escolar

3º- Atividades Desportivas do plano anual de atividades

4º- Clubes do Associativismo Desportivo e Grupos de Cidadãos em horário após a conclusão

do último tempo da tarde do horário diurno em vigor na escola.

Artigo n.º 7

Normas Gerais e Regras de Utilização em Atividades Não Curriculares

1. Não é permitida a presença dentro do Pavilhão Desportivo nem a utilização de material por

parte de alunos ou praticantes que não estejam acompanhados de um professor, treinador ou

do responsável pela requisição do equipamento desportivo, devidamente autorizado.

2. O acesso ao interior do Pavilhão Desportivo está condicionado à utilização de calçado

apropriado.

3. O Gabinete de Educação Física é de utilização exclusiva por parte dos Professores do Grupo

Disciplinar de Educação Física.

4. Só é permitida a entrada nas Arrecadações de Material Desportivo aos Assistentes

Operacionais, Professores do Grupo Disciplinar de Educação Física e alunos acompanhados

dos mesmos.

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO

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5. Os agentes que organizam as atividades são responsáveis pela utilização, arrumação e

conservação do equipamento desportivo existente nos recintos desportivos.

6. Não é permitida a saída de material desportivo, a alteração da sua localização ou a

modificação das zonas de arrumação sem o conhecimento do Subcoordenador do Grupo

Disciplinar de Educação Física ou responsável pelas instalações.

7. É obrigatória a comunicação aos Assistentes Operacionais ou ao Coordenador do Grupo

Disciplinar de Educação Física de qualquer anomalia que se verifique com o equipamento

desportivo.

Artigo nº 8

Cedência de Recursos Materiais

Os Recursos materiais podem ser cedidos à comunidade educativa, ao associativismo desportivo

ou a grupos de cidadãos pelo Órgão de Gestão da Escola mediante acordo ou protocolo, ouvido o

Coordenador do Grupo Disciplinar de Educação Física cujo parecer deve ser representativo da

opinião maioritária dos professores de Educação Física.

1- Para Atividades Educativas de Complemento Curricular

1.1- A cedência dos Recursos Materiais para atividades do plano anual de atividades enquadradas

por alunos ou Grupos de Assistentes Operacionais-Professores de Turmas está condicionada:

À disponibilidade de espaços e instalações

Ao conhecimento da tipologia da atividade a realizar

Ao cumprimento das regras de utilização

À presença do professor responsável quando respeita a atividades no âmbito de

Projetos de Turmas

1.2- A cedência dos Recursos Materiais à Associação de Estudantes ou Grupos de Alunos, para

além dos três primeiros aspetos referidos no ponto anterior está ainda condicionada ao respeito

por princípios éticos, particularmente na organização das competições desportivas, definidos pelo

Grupo Disciplinar de Educação Física.

2- Para Atividades de Clubes do Associativismo Desportivo e Grupos de Cidadãos

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO

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A cedência de Recursos Materiais aos Clubes do Associativismo Desportivo ou a Grupos de

Cidadãos está condicionada:

À disponibilidade de espaços e instalações

À identificação do agente responsável

À existência de material desportivo móvel e leve por parte dos próprios

(particularmente, bolas)

Ao estabelecimento de um protocolo que especifique os horários, espaços, instalações

e/ ou material a utilizar definidos em conjugação com a Direção da Escola com o

Coordenador do Grupo Disciplinar de Educação Física e diretor(a) de instalações e ao

cumprimento das seguintes regras:

Todos os utentes deverão estar adequadamente equipados para as atividades

desportivas a realizar; e utilizar calçado adequado e não utilizado no exterior.

As roupas e mochilas ou sacos deverão permanecer nos balneários;

Eventuais acompanhantes deverão ter com o calçado protegido ou usarem calçado

proteções adequadas.

Não comer dentro das instalações desportivas (pavilhão e balneários);

Deixar os equipamentos/materiais desportivos consoante os encontrou. (colchões,

redes, balizas, bolas, bancos, bolas, mesas, …)

Parte 2

Os Recursos Materiais e o Funcionamento da Disciplina de Educação Física

Artigo nº 9

Os Recursos Materiais e as Condições de Funcionamento

1- Os Recursos Materiais ao nível dos Espaços e Instalações, identificados nos pontos 1 e 2 do

artigo nº 1, apresentam as seguintes condições para o funcionamento das aulas curriculares de

Educação Física:

1.1- Na Escola Secundária Quatro espaços de aula:

Espaço 1-Constituído por 1/3 do pavilhão desportivo

Espaço 2- Constituído por 2/3 do pavilhão desportivo

Espaço 3- Constituído pelos campos de futebol, voleibol e pista de atletismo

Espaço 4-Constituido pelos campos de andebol, basquetebol e zona envolvente.

1.2- Na Escola Ruy Dr. Ruy D`Andrade:

Espaço 1-Constituído por 1/3 do pavilhão desportivo

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO

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Espaço 2- Constituído por 2/3 do pavilhão desportivo

Espaço 3- Constituído pelos campos exteriores

2- O Equipamento de Apoio constituído pelos Vestiários-Balneários Masculino e Feminino

apresenta as seguintes condições de funcionalidade, conforto e segurança:

2.1- Capacidade para cerca de 50 alunos do género masculino e 50 do feminino

correspondente no total a quatro turmas em simultâneo.

Artigo nº 10

Horários de Entrada e Saída das Aulas

1- As aulas de Educação Física que decorram em contexto de Sala de Aula, fora dos espaços e

instalações desportivas, cumprem o horário comum a todas as disciplinas.

2- As aulas de Educação Física que decorram nos espaços e instalações desportivas cumprem os

seguintes horários:

a) - Nas aulas de 45 minutos (1 tempo letivo)

- Início da aula 5 minutos depois do toque de entrada

- Saída para os balneários 5 minutos antes do toque de saída

b) Nas aulas de 90 minutos (2 tempos letivos)

- Início da aula 5 minutos depois do toque de entrada

- Saída da aula 10 minutos antes do toque de saída, quando estejam em atividade.

- As aulas são lecionadas em continuidade, sendo o tempo de intervalo gozado no final dos 90

minutos

Em todas as situações o critério é o de permitir que os alunos disponham de tempo suficiente para

a sua higiene pessoal de forma a poderem usufruir do direito ao intervalo.

3- As aulas de Educação Física que decorram em espaços e instalações fora da Escola serão

objeto de uma análise específica de forma a ser estabelecido o horário mais ajustado em função

da sua localização.

Artigo nº 11

Controlo e Manutenção dos Recursos Materiais

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO

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A coordenação do controlo e manutenção dos espaços, instalações e do material desportivo está

atribuído ao Diretor(a) de instalações em cooperação com o subcoordenador do Grupo Disciplinar

de Educação Física com as seguintes responsabilidades:

a) No inicio de cada ano letivo elabora, disponibiliza e afixa em local visível o Inventário do

Material que será atualizado em função das alterações que se produzam.

b) Com a colaboração dos restantes professores do grupo disciplinar e dos assistentes

operacionais, zela pela organização, arrumação e conservação do material.

c) Propõe a aquisição de novo material ou a reparação do existente, ouvidos os

professores do grupo disciplinar.

d) Assegura a funcionalidade das instalações e a operacionalidade dos equipamentos

e) Dá conhecimento do regulamento específico aos utilizadores das instalações e zela

pelo seu cumprimento

f) Elabora o relatório de atividades a apresentar no final de cada ano letivo, à Diretor(a) da

Escola, através do coordenador(a) do departamento curricular.

Artigo nº 12

Direitos e Deveres dos Utilizadores

Aos diversos utilizadores dos Recursos Materiais nas aulas curriculares de Educação Física são

estabelecidos os seguintes direitos e deveres, entre outros que estejam legalmente consagrados.

1. Professores de Educação Física

1.1- Direitos

A receber ajuda e colaboração do Coordenador do Grupo Disciplinar e dos

Assistentes Operacionais em tudo o que tenha a ver com o equipamento desportivo.

A encontrar os espaços e instalações limpas e o material arrumado.

A expressar as suas opiniões e a apresentar sugestões ao nível da aquisição,

controlo, organização, arrumação, manutenção e conservação do equipamento

desportivo.

1.2- Deveres

A cumprir e fazer cumprir, pelos seus alunos, o regulamento e as regras de utilização

do equipamento

Comunicar aos Assistentes Operacionais ou ao Coordenador do Grupo Disciplinar a

ocorrência de qualquer anomalia que se verifique com o equipamento desportivo.

Zelar pela conservação e arrumação do material utilizado, que deverá no final de

cada aula ser colocado nos espaços e locais definidos.

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO

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Exigir aos alunos um manuseamento, transporte e utilização adequada do material

desportivo para evitar o seu desgaste e deterioração

Após as aulas verificar se o material se encontra todo presente e não fica perdido.

Quando atribui aos alunos funções de arrumação do material verificar se este foi

colocado nos espaços e locais definidos.

2- Assistentes Operacionais

2.1- Direitos

A receber ajuda e colaboração do (a) diretor(a) de instalações e do subcoordenador

do Grupo Disciplinar e restantes Professores em tudo o que tenha a ver com o

equipamento desportivo.

A serem tratados com respeito e consideração pelos docentes e alunos

A expressar as suas opiniões e a apresentar sugestões ao nível da aquisição,

controlo, organização, arrumação, manutenção e conservação do equipamento

desportivo.

2.2- Deveres

A cumprir e fazer os alunos cumprir o regulamento e as regras de utilização do

equipamento

Comunicar ao (à) diretor (a) de instalações ou ao subcoordenador do Grupo

Disciplinar a ocorrência de qualquer anomalia que se verifique com o equipamento

desportivo.

Abrir e fechar as portas das instalações dentro do horário estabelecido

Não permitir o acesso dos alunos aos balneários durante o funcionamento das aulas

sem autorização expressa dos professores

Não permitir o acesso dos alunos ao gabinete dos Professores de Educação Física

sem a autorização destes.

Verificar com regularidade o estado do equipamento desportivo e auxiliar os

professores na sua manutenção particularmente no enchimento das bolas.

Assegurar a limpeza das instalações de acordo com o definido pelo Órgão de Gestão

da Escola.

Zelar pela conservação e arrumação do material

Auxiliar na prestação de primeiros socorros aos alunos em acidentes e lesões sem

consequências graves

Colaborar na implementação das medidas de segurança dos bens pessoais

3- Alunos

3.1- Direitos

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO

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A utilizar todos os espaços, instalações e material desportivo necessários às suas

aprendizagens

A encontrar os espaços e instalações limpas e o material em bom estado de

conservação

Á privacidade nos momentos de higiene pessoal dentro dos balneários

A verem implementadas medidas que protejam os seus bens pessoais

A conhecer o regulamento do equipamento desportivo

3.2- Deveres

Utilizar os espaços e instalações com calçado e vestuário adequado

Cumprir as indicações fornecidas pelos professores e assistentes operacionais

Manusear, transportar e utilizar o material desportivo de forma adequada colaborando

na sua conservação

Colaborar na arrumação do material quando solicitado pelos professores.

Estar no espaço destinado à aula prática 5 minutos após o toque de entrada ou

entrada do professor, devidamente equipado.

Não manusear ou utilizar material desportivo sem a presença do professor no espaço

de aula.

Entregar todos os valores ao delegado de valores.

Colaborar na manutenção das condições de higiene e de arrumação dos balneários

Artigo n.º 13

As Instalações e a Segurança dos Bens Pessoais

Inserida numa estratégia geral de implementação de medidas com vista à segurança dos bens

materiais dos alunos, que tem continuidade de anos letivos anteriores, estabelecem-se as

seguintes regras e obrigações.

1- O delegado dos valores, após receber os valores, deve colocar o saco no respetivo cacifo e

entregar a chave ao assistente operacional de serviço ou entregar ao funcionário consoante as

indicações do seu professor.

2- Os alunos não devem deixar no balneário bens pessoais com valor. A escola não se

responsabiliza pelos bens pessoais dos alunos.

3- Nos balneários, os alunos de cada turma equipam-se obrigatoriamente nos espaços (bancos)

assinalados com uma cor específica de acordo com o esquema afixado na porta de entrada.

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO

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4- Os alunos que verificarem o não cumprimento desta obrigação por parte de um colega da sua,

ou de outra turma, devem comunicar esse facto aos assistentes operacionais ou professores.

5- Na saída das aulas, os professores devem verificar coordenadamente, para que os alunos das

diferentes turmas se dirijam para os balneários no mesmo momento (á mesma hora).

6- Só excecionalmente é permitida a ida de alunos ao balneário durante o decorrer das aulas e

ainda assim, com uma vigilância por parte dos assistentes operacionais. No decorrer das aulas

os alunos devem utilizar os “WC’s” do pavilhão B e a fonte de água situada junto aos campos

exteriores.

7- Nas situações em que os alunos de uma turma terminam ou iniciam uma aula de 1 tempo (45

minutos) no decorrer de outras aulas de 90 minutos, devem receber uma vigilância de

proximidade por parte dos assistentes operacionais enquanto estão nos balneários.

8- A mesma vigilância de proximidade deve ser exercida pelos assistentes operacionais em

relação aos alunos que se atrasam na entrada nos balneários e quando os seus colegas já se

encontram no espaço de aula.

9- É obrigação dos assistentes operacionais e dos professores de alertarem periodicamente os

alunos sobre a necessidade de protegerem os seus bens não se esquecendo deles dentro do

balneário.

10- Perante a ocorrência de um desaparecimento de bens pessoais os alunos devem:

a) Verificar e lembrar se esses bens estavam efetivamente no balneário.

b) Informar de imediato o assistente operacional e/ou o seu professor de Educação

Física

c) Colaborar na análise da situação e das circunstâncias em que esse

desaparecimento ocorreu.

Artigo n.º 14

Responsabilidades

1- A violação sistemática destas normas e regras incluídas no regulamento do Equipamento

Desportivo pode resultar na responsabilização pessoal dos infratores (alunos, técnicos

operacionais ou professor

Aprovado em Conselho Pedagógico de 30 de novembro

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO

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ANEXO II - EDUCAÇÃO VISUAL

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO

GRUPO 240 – EDUCAÇÃO VISUAL

Art.º 1º

Objeto

1- O regimento ora presente aplica-se ao Grupo 240 - Educação Visual e contém as normas

pelas quais se rege o respetivo funcionamento.

Art.º 2º

Designação

1- O Grupo 240 – Educação Visual é designação constante da lei e uma das estruturas de

funcionamento do Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento.

Art.º 3º

Composição

1- O Grupo 240 – Educação Visual é formado pelos professores que pertencem ao respetivo

grupo de recrutamento do quadro de agrupamento bem como todos os que nos termos da

lei nele forem integrados.

2- O Grupo 240 - Educação Visual faz parte do Departamento de Expressões do respetivo

agrupamento tendo professores em exercício na Escola Básica Dr. Ruy d’Andrade.

3- O Grupo 240 - Educação Visual tem como objeto da sua atividade o lecionar das disciplinas

que lhe estão cometidas por lei bem como as tarefas constantes da organização escolar

vigente no momento da distribuição de serviço.

Art.º 4º

Controlo e Manutenção dos Recursos Materiais

A coordenação do controlo e manutenção dos espaços, instalações e do material está atribuído ao

(à) Diretor(a) de Instalações em cooperação com o subcoordenador do Grupo Disciplinar de

Educação Visual com as seguintes responsabilidades:

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO

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a) No início de cada ano letivo disponibiliza a todos os docentes o Inventário do material que

será atualizado em função das alterações que se produzam.

b) Com a colaboração dos restantes professores do grupo disciplinar e dos assistentes

operacionais, zela pela organização, arrumação e conservação do material.

c) Propõe a aquisição de novo material/equipamento e/ou a reparação do existente, ouvidos

os professores do grupo disciplinar.

d) Assegura a funcionalidade das instalações e a operacionalidade dos equipamentos.

e) Dá conhecimento do regulamento específico aos utilizadores das instalações e zela pelo

seu cumprimento.

f) Elabora o relatório de atividades a apresentar no final de cada ano letivo, ao Diretor (a) da

Escola, através do subcoordenador do grupo disciplinar.

Art.º 5º

Organização

1- O Grupo 240 – Educação Visual tem a organização que estiver estipulada na lei, no

regulamento interno e no regimento do departamento, sendo coordenado pelo

subcoordenador de grupo, pertencendo à Escola Básica Dr. Ruy d’Andrade.

O cargo de subcoordenador de grupo é desempenhado pelo professor e pelo tempo que

para ele for indicado nos termos da lei e do regulamento interno.

Art.º 6º

Funcionamento

1- O Grupo 240 – Educação Visual reúne com a periodicidade estipulada no regimento interno e

realiza reuniões de trabalho cooperativo periódico com a calendarização e horário definido

pelas estruturas diretivas.

2- As reuniões sob convocatória funcionarão nos termos legais e nos tradicionais no que não

estiver legislado, são conduzidas pelo subcoordenador de grupo e das mesmas será lavrada

ata.

3- As atas serão elaboradas por todos os docentes, à exceção do subcoordenador do grupo

disciplinar, num sistema de rotatividade e por ordem alfabética do primeiro nome do docente.

4- As reuniões de trabalho cooperativo são destinadas à organização e logística do trabalho

corrente e das mesmas será feito um sumário.

Art.º 7º

Competências

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO

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1- Ao Grupo 240 – Educação Visual estão cometidas as funções e competências

estabelecidas na lei e nos documentos orientadores do agrupamento.

2- Ao subcoordenador de grupo estão cometidas as funções e competências estipuladas na

lei, no regulamento interno/regimento do departamento bem como as de coordenação

científica, didática e pedagógica das matérias das disciplinas e das atividades com elas

relacionadas. Compete-lhe igualmente fazer a articulação entre os professores do grupo e

o Coordenador de Departamento.

3- A organização interna do serviço do grupo é feita com base na lei, nos documentos em uso

na escola bem como com a colaboração científica, didática, pedagógica e funcional com os

outros grupos, departamentos, estruturas intermédias e de chefia, quando necessário.

4- O grupo terá um dossiê digital e/ou de papel do qual constem os documentos a seguir

indicados bem como todos os que adicionalmente forem considerados necessários às boas

práticas profissionais. A saber:

Horários dos professores; Programas das disciplinas; Relação de manuais escolares ou

outros livros adotados e recomendados; Planificações; Critérios de avaliações.

5- Os documentos referidos em "4" serão objeto de análise em reunião de grupo e fornecidos

para o dossiê pelos professores que no momento de tal forem incumbidos.

6- Compete ao subcoordenador de grupo manter uma organização permanente dos

documentos referidos em "4" para efeitos de consulta e utilização.

7- Das atividades do subcoordenador e demais professores do grupo haverá relatórios nos

termos e periodicidade, estabelecidas nos documentos orientadores da escola.

8- O grupo poderá propor às estruturas de coordenação e diretivas a constituição de clubes

específicos relacionados com as artes.

Art.º 8º

Diversos

1- Este regimento será objeto de alteração sempre que necessário.

2- Em tudo o que este regimento for omisso aplicar-se-ão os normativos internos da escola e

demais legislação em vigor.

Aprovado em Conselho Pedagógico de 30 de novembro

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO

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ANEXO III - EDUCAÇÃO MUSICAL

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO

GRUPO 240 – EDUCAÇÃO VISUAL

O Grupo de Recrutamento de Educação Musical – 250, rege-se pelo regime geral.

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO

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ANEXO IV - EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO

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GRUPO 240 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA

REGIMENTO INTERNO

Art.º 1º

Objeto

1- O regimento ora presente aplica-se ao Grupo 240 - Educação Tecnológica e contém as

normas pelas quais se rege o respetivo funcionamento.

Art.º 2º

Designação

1- O Grupo 240 – Educação Tecnológica é designação constante da lei e uma das estruturas

de funcionamento do Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento.

Art.º 3º

Composição

1- O Grupo 240 – Educação Tecnológica é formado pelos professores que pertencem ao

respetivo grupo de recrutamento do quadro de agrupamento bem como todos os que nos

termos da lei nele forem integrados.

2- O Grupo 240 - Educação Tecnológica faz parte do Departamento de Expressões do

respetivo agrupamento tendo professores em exercício na Escola Básica Dr. Ruy

d’Andrade.

3- O Grupo 240 - Educação Tecnológica tem como objeto da sua atividade o lecionar das

disciplinas que lhe estão cometidas por lei bem como as tarefas constantes da organização

escolar vigente no momento da distribuição de serviço.

Art.º 4º

Controlo e Manutenção dos Recursos Materiais

A coordenação do controlo e manutenção dos espaços, instalações e do material está atribuído ao

(à) Diretor (a) de Instalações em cooperação com o subcoordenador do Grupo Disciplinar de

Educação Tecnológica com as seguintes responsabilidades:

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO

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a) No início de cada ano letivo disponibiliza a todos os docentes o Inventário do material que

será atualizado em função das alterações que se produzam.

b) Com a colaboração dos restantes professores do grupo disciplinar e dos assistentes

operacionais, zela pela organização, arrumação e conservação do material.

c) Propõe a aquisição de novo material/equipamento e/ou a reparação do existente, ouvidos

os professores do grupo disciplinar.

d) Assegura a funcionalidade das instalações e a operacionalidade dos equipamentos.

e) Dá conhecimento do regulamento específico aos utilizadores das instalações e zela pelo

seu cumprimento.

f) Elabora o relatório de atividades a apresentar no final de cada ano letivo, ao (à)Diretor (a)

da Escola, através do subcoordenador do grupo disciplinar.

Art.º 5º

Organização

1- O Grupo 240 – Educação Tecnológica tem a organização que estiver estipulada na lei, no

regulamento interno e no regimento do departamento, sendo coordenado pelo

subcoordenador de grupo, pertencendo à Escola Básica Dr. Ruy d’Andrade.

O cargo de subcoordenador de grupo é desempenhado pelo professor e pelo tempo que

para ele for indicado nos termos da lei e do regulamento interno.

Art.º 6º

Funcionamento

1- O Grupo 240 – Educação Tecnológica reúne com a periodicidade estipulada no regimento

interno e realiza reuniões de trabalho cooperativo periódico com a calendarização e

horário definido pelas estruturas diretivas.

2- As reuniões sob convocatória funcionarão nos termos legais e nos tradicionais no que não

estiver legislado, são conduzidas pelo subcoordenador de grupo e das mesmas será

lavrada ata.

3- As atas serão elaboradas por todos os docentes, à exceção do subcoordenador do grupo

disciplinar, num sistema de rotatividade e por ordem alfabética do primeiro nome do

docente.

4- As reuniões de trabalho cooperativo são destinadas à organização e logística do trabalho

corrente e das mesmas será feito um sumário.

Art.º 7º

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO

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Competências

1- Ao Grupo 240 – Educação Tecnológica estão cometidas as funções e competências

estabelecidas na lei e nos documentos orientadores do agrupamento.

2- Ao subcoordenador de grupo estão cometidas as funções e competências estipuladas

na lei, no regulamento interno/regimento do departamento bem como as de

coordenação científica, didática e pedagógica das matérias das disciplinas e das

atividades com elas relacionadas. Compete-lhe igualmente fazer a articulação entre os

professores do grupo e o Coordenador de Departamento.

3- A organização interna do serviço do grupo é feita com base na lei, nos documentos em

uso na escola bem como com a colaboração científica, didática, pedagógica e funcional

com os outros grupos, departamentos, estruturas intermédias e de chefia, quando

necessário.

4- O grupo terá um dossiê digital e/ou de papel do qual constem os documentos a seguir

indicados bem como todos os que adicionalmente forem considerados necessários às

boas práticas profissionais. A saber:

Horários dos professores; Programas das disciplinas; Relação de manuais escolares ou

outros livros adotados e recomendados; Planificações; Critérios de avaliação; Perfis de

Aprendizagens Específicas, Matrizes; Enunciados de testes, projetos e outros tipos de

exercícios; Legislação fundamental e Listas de materiais e equipamentos que forem

atribuídos ou colocados à guarda do grupo.

5- Os documentos referidos em "4" serão objeto de análise em reunião de grupo e

fornecidos para o dossiê pelos professores que no momento de tal forem incumbidos.

6- Compete ao subcoordenador de grupo manter uma organização permanente dos

documentos referidos em "4" para efeitos de consulta e utilização.

7- Das atividades do subcoordenador e demais professores do grupo haverá relatórios nos

termos e periodicidade, estabelecidas nos documentos orientadores da escola.

8- O grupo poderá propor às estruturas de coordenação e diretivas a constituição de

clubes específicos relacionados com as artes.

Art.º 8º Diversos

1- Este regimento será objeto de alteração sempre que necessário.

2- Em tudo o que este regimento for omisso aplicar-se-ão os normativos internos da

escola e demais legislação em vigor.

Aprovado em Conselho Pedagógico de 30 de novembro

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO

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O Regimento de Educação Tecnológica - 530

Artigo n.º1

Âmbito

O Regimento enquadra-se dentro do Regimento Interno do Departamento de Expressões,

estabelecendo especificamente as formas de organização e funcionamento do Grupo de

Recrutamento de Educação Tecnológica.

Artigo nº2

A coordenação do controlo e manutenção dos espaços, instalações, maquinaria e ferramentas

está atribuído ao Coordenador do Grupo de Recrutamento de Educação Tecnológica com as

seguintes responsabilidades:

a) No início de cada ano letivo disponibiliza o Inventário do Material que será atualizado em

função das alterações que se produzam.

b) Com a colaboração dos restantes professores do grupo disciplinar e dos assistentes

operacionais, zela pela organização, arrumação e conservação da sala de aula e de todo o

equipamento.

c) Propõe a aquisição de máquinas ou ferramentas e a reparação da existente, ouvidos os

professores do grupo disciplinar.

d) Assegura a funcionalidade das instalações e a operacionalidade de todo o material

existente na sala de aula.

Artigo nº3

Os Recursos Materiais e as Regras de Utilização

Aos diversos utilizadores dos Recursos Materiais nas aulas de Educação Tecnológica são

estabelecidos os seguintes direitos e deveres, entre outros que estejam legalmente consagrados.

2. Professores de Educação Tecnológica

1.1- Direitos

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A receber ajuda e colaboração do Coordenador do Grupo Disciplinar e dos

Assistentes Operacionais em tudo o que tenha a ver com ocupação de instalações e

utilização de máquinas e ferramentas.

A encontrar os espaços e instalações limpas e o material arrumado.

A expressar as suas opiniões e a apresentar sugestões ao nível da aquisição,

controlo, organização, arrumação, manutenção e conservação de máquinas e

ferramentas.

1.2- Deveres

A cumprir e fazer cumprir, pelos seus alunos, o regulamento e as regras de utilização

de máquinas e ferramentas.

Comunicar aos Assistentes Operacionais ou ao Coordenador do Grupo Disciplinar a

ocorrência de qualquer anomalia que se verifique com o equipamento.

Zelar pela conservação e arrumação do material utilizado, que deverá no final de

cada aula ser colocado nos espaços e locais definidos.

Exigir aos alunos um manuseamento e utilização adequada de máquinas e

ferramentas para evitar acidentes bem como o seu desgaste e deterioração

Após as aulas verificar se o material se encontra todo presente e não fica perdido.

Quando atribui aos alunos funções de arrumação do material verificar se este foi

colocado nos espaços e locais definidos.

2 Alunos

2.1- Direitos

A utilizar todos os espaços, instalações e material necessários às suas

aprendizagens.

A encontrar os espaços e instalações limpas e o material em bom estado de

conservação.

2.2- Deveres

Manusear de forma adequada máquinas e ferramentas, colaborando na sua

conservação.

Colaborar na arrumação do material no final de cada aula, quando solicitado pelos

professores.

Não manusear ou utilizar máquinas e/ou ferramentas sem a presença do professor no

espaço de aula.

Aprovado em Conselho Pedagógico de 30 de novembro de 2016

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ANEXO V – ARTES VISUAIS

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GRUPO 600 – ARTES VISUAIS

REGIMENTO INTERNO

Art.º 1º

Objeto

1- O regimento ora presente aplica-se ao Grupo 600 - Artes Visuais e contém as normas

pelas quais se rege o respetivo funcionamento.

Art.º 2º

Designação

1- O Grupo 600 – Artes Visuais é designação constante da lei e uma das estruturas de

funcionamento do Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento.

Art.º 3º

Composição

1- O Grupo 600 – Artes Visuais é formado pelos professores que pertencem ao respetivo

grupo de recrutamento do quadro de agrupamento e bem assim todos os que nos termos

da lei nele forem integrados.

2- O Grupo 600 - Artes Visuais faz parte do Departamento de Expressões do respetivo

agrupamento tendo professores em exercício na Escola Secundária com 3º Ciclo do

Entroncamento e na Escola Básica Dr. Ruy d’Andrade.

3- O Grupo 600 - Artes Visuais tem como objeto da sua atividade o lecionar das disciplinas

que lhe estão cometidas por lei e bem assim as tarefas constantes da organização escolar

vigente no momento da distribuição de serviço.

Art.º 4º

Organização

1- O Grupo 600 – Artes Visuais tem a organização que estiver estipulada na lei, no

regulamento interno e no regimento do departamento, sendo coordenado por

subcoordenadores de departamento, pertencendo um à Escola Secundária com 3º Ciclo do

Entroncamento e outro à Escola Dr. Ruy d’Andrade.

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O cargo de subcoordenador de departamento é desempenhado pelo professor e pelo

tempo que para ele for indicado nos termos da lei e do regulamento interno.

Art.º 5º

Funcionamento

1- O Grupo 600 – Artes Visuais reúne com a periodicidade estipulada no regimento interno e

realiza reuniões de trabalho cooperativo periódico com a calendarização e horário

definido pelas estruturas diretivas.

2- As reuniões sob convocatória funcionarão nos termos legais e nos tradicionais no que não

estiver legislado, são conduzidas pelo subcoordenador de departamento e das mesmas

será lavrada ata.

3- As reuniões de trabalho cooperativo são destinadas à organização e logística do trabalho

corrente e das mesmas será feito um sumário.

Art.º 6º

Competências

1- Ao Grupo 600 – Artes Visuais estão cometidas as funções e competências estabelecidas na

lei e nos documentos orientadores do agrupamento.

2- Ao subcoordenador de grupo estão cometidas as funções e competências estipuladas na

lei, no regulamento interno/regimento do departamento e bem assim as de coordenação

científica, didática e pedagógica das matérias das disciplinas e das atividades com elas

relacionadas. Compete-lhe igualmente fazer a articulação entre os professores do grupo e

o Coordenador de Departamento.

3- A organização interna do serviço do grupo é feita com base na lei, nos documentos em uso

na escola e bem assim com a colaboração científica, didática, pedagógica e funcional com

os outros grupos, departamentos, estruturas intermédias e de chefia, quando necessário.

4- O grupo terá um dossiê digital e/ou de papel do qual constem os documentos a seguir

indicados e bem assim todos os que adicionalmente forem considerados necessários às

boas práticas profissionais, a saber:

Horários dos professores; Programas das disciplinas; Relação de manuais escolares ou

outros livros adotados e recomendados; Planificações; Critérios de avaliação; Perfis de

Aprendizagens Específicas, Matrizes; Enunciados de testes, projetos e outros tipos de

exercícios; Legislação fundamental e Listas de materiais e equipamentos que forem

atribuídos ou colocados à guarda do grupo.

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5- Os documentos referidos em "4" serão objeto de análise em reunião de grupo e fornecidos

para o dossiê pelos professores que no momento de tal forem incumbidos.

6- Compete ao subcoordenador de grupo manter uma organização permanente dos

documentos referidos em "4" para efeitos de consulta e utilização.

7- Das atividades do subcoordenador e demais professores do grupo haverá relatórios nos

termos e periodicidade, estabelecidas nos documentos orientadores da escola.

8- O grupo poderá propor às estruturas de coordenação e diretivas a constituição de clubes

específicos relacionados com as artes.

Art.º 7º

Diversos

1- Este regimento será objeto de alteração sempre que necessário.

2- Em tudo o que este regimento for omisso aplicar-se-ão os normativos internos da escola e

demais legislação em vigor.

Aprovado em Conselho Pedagógico de 30 de novembro de 2016

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ANEXO VI - EDUCAÇÃO ESPECIAL

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Ano Letivo 2016-2019

.Ano.Letivo #bjac-#bjad

Agrupamento de Escolas Cidade

do Entroncamento

EDUCAÇÃO

ESPECIAL

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SIGLAS

NEE – Necessidades Educativas Especiais

EE – Educação Especial

EAE – Equipa de Avaliação Especializada

PEI – Programa Educativo Individual

CEI – Currículo Específico Individual

PIT/TVPE – Plano Individual de Transição e/ou Transição para a Vida Pós Escolar

RC – Relatório Circunstanciado de Final de Ano Letivo

UIE – Unidade de Intervenção Especializada

SNIPI – Sistema Nacional de Intervenção Precoce na Infância

IPI – Intervenção Precoce na Infância

ELI – Equipa Local de Intervenção

PIIP – Plano Individual de Intervenção Precoce

UEE – Unidade de Ensino Estruturado

ERCBV - Escola de Referência para a Educação de Alunos Cegos e com Baixa Visão.

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A mbito

O Decreto-Lei 3/2008, de 7 de janeiro, no seu preâmbulo refere explicitamente que «A

educação inclusiva visa a equidade educativa (…), quer no acesso quer nos resultados (…) dando

lugar à mobilização de serviços especializados para promover o potencial de funcionamento

biopsicossocial». O referido diploma legal enquadra as respostas educativas a desenvolver no

âmbito da adequação do processo educativo às necessidade educativas especiais dos alunos com

“limitações significativas ao nível da atividade e participação, num ou vários domínios da vida,

decorrentes de alterações funcionais e estruturais de carácter permanente resultando em

dificuldades continuadas ao nível da comunicação, da aprendizagem, da mobilidade, da

autonomia, do relacionamento interpessoal e da participação social” (n.º 1 do artigo 1.º, Capítulo I

do Decreto-Lei n.º 3/2008).

A educação especial prossegue, em permanência, os princípios da justiça e da

solidariedade social, da não discriminação e do combate à exclusão social, da igualdade de

oportunidades no acesso e sucesso educativo, da participação dos pais e da confidencialidade da

informação.

Com a Declaração de Salamanca (1994) tem vindo a afirmar-se a noção de escola

inclusiva, capaz de acolher e reter, no seu seio, grupos de crianças e jovens tradicionalmente

excluídos.

Esta noção, dada a sua dimensão eminentemente social, tem merecido o apoio

generalizado de profissionais, da comunidade científica e de pais.

A educação inclusiva visa a equidade educativa, sendo que, por esta se entende a garantia

de igualdade, quer no acesso, quer nos resultados.

Deste modo, a escola inclusiva pressupõe individualização e personalização das

estratégias educativas, enquanto método de prossecução do objetivo de promover competências

universais que permitam a autonomia e o acesso à condução plena da cidadania por parte de

todos.

Esta definição de princípios tem como principal objetivo, permitir um maior esclarecimento

sobre a aplicação das medidas educativas, consagradas no Decreto-Lei 3/2008, a toda a

comunidade escolar e de uniformizar procedimentos enquadrando-os na dinâmica organizacional

do Agrupamento.

Definiçã o de Educãçã o Especiãl

A Educação Especial é um conjunto de recursos específicos, metodologias de ensino,

currículos adaptados, apoio de materiais ou de serviços de pessoal docente especializado, que

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pretende adequar as respostas educativas às necessidades dos alunos e promover o acesso e o

sucesso dos alunos elegíveis para a Educação Especial.

A Educação Especial tem por objetivo a inclusão educativa e social dos alunos, o acesso e

o sucesso educativo, a autonomia, a estabilidade emocional, bem como a promoção de igualdade

de oportunidades, a preparação para o prosseguimento de estudos ou para uma adequada

preparação para a vida pós-escolar ou profissional.

A Educação Especial poderá estabelecer parcerias internas com todos os recursos do

Agrupamento e externas com outros agrupamentos ou escolas, centros de recursos

especializados, associações ou outras instituições.

O grupo de Educação Especial é constituído por docentes, com formação especializada,

colocados no Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento, para o exercício de funções no

âmbito da educação especial dos grupos 910 e 930.

Também usufruiu de recursos do Centro de Recursos para a Inclusão - CRI-CERE.

Constitui-se como Agrupamento de referência para a Intervenção Precoce integra e é

parceiro com a Equipa Local de Intervenção de Constância, Entroncamento e Vila Nova da

Barquinha (ELICEVNB) do Sistema Nacional de Intervenção Precoce na Infância

Enquãdrãmento dã Educãçã o Especiãl

A Educação Especial integra um conjunto de procedimentos cujo objetivo é o de promover

o acesso e o sucesso educativo de alunos que apresentam limitações significativas na atividade e

participação num ou vários domínios da vida, (Aprendizagem e aplicação do conhecimento;

Comunicação; Tarefas e exigências gerais; Mobilidade; Auto cuidados; Interações e

relacionamentos interpessoais; Áreas principais da vida e Vida comunitária, social e cívica)

A sua aplicação está alicerçada numa lógica de trabalho colaborativo com toda a

comunidade educativa (Direção; diretores de turma; docentes responsáveis por grupo/turma;

docentes da disciplina; pais/encarregados de educação; assistentes operacionais; terapeutas e

outros recursos).

O enquadramento legal é descrito no decreto-lei 3/2008, onde as medidas visam criar

condições para que alunos com alterações significativas nas funções e estruturas do corpo, na

atividade e na participação decorrentes de alterações funcionais e estruturais de caráter

permanente de causa “biológica ou congénita que exigem um tratamento significativo e serviços de

reabilitação detetados precocemente”, tais como: alterações sensoriais (cegueira ou surdez,

autismo, síndrome de Down, entre outros). Estes alunos para aceder ao currículo comum

necessitam de recursos humanos e materiais especializados.

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Para este grupo de alunos o decreto-lei 3/2008 estabelece medidas que visam permitir o

acesso e o sucesso educativo dos alunos com NEE elevando o seu nível de participação e as

taxas de conclusão do ensino secundário e de acesso ao ensino superior.

Crite rios de Elegibilidãde pãrã ã Educãçã o Especiãl

São elegíveis para a educação especial os alunos que: “apresentam limitações significativas ao

nível das funções e estruturas do corpo, da atividade e participação, num ou vários domínios da

vida, decorrentes de alterações funcionais e estruturais de carácter permanente resultando em

dificuldades continuadas ao nível da comunicação, da aprendizagem, da mobilidade, da

autonomia, do relacionamento interpessoal e da participação social”, (CIF- Organização Mundial

de Saúde, 2002), resultantes de:

Anomalias cromossómicas;

Perturbações neurológicas;

Malformações congénitas;

Doenças metabólicas;

Défices sensoriais (baixa visão/cegueira ou surdez);

Doença crónica grave;

Desenvolvimento atípico com alterações na comunicação e relação;

Perturbações graves da personalidade e emocionais.

Devem ainda ser objeto de avaliação especializada os alunos que apresentem um atraso

significativo de desenvolvimento de etiologia desconhecida, abrangendo uma ou várias

áreas (motora, física, cognitiva, linguagem e comunicação, emocional, social e adaptativa),

validada por avaliação fundamentada, feita por profissional competente para o efeito.

Processo de Referenciãçã o

Da Sinalização à Intervenção - Procedimentos a desenvolver de acordo com o decreto-lei

nº3/2008, de 7 de Janeiro Art.º 5º):

O que e ã Referenciãçã o?

O processo de referenciação consiste na comunicação/formalização de situações que

possam indiciar a existência de necessidades educativas especiais de caráter permanente, cujo

perfil da criança ou jovem se enquadre nos critérios estabelecidos. Neste primeiro momento,

devem ser indicados quais os problemas detetados, devendo este documento espelhar o conjunto

de preocupações relativas à criança ou jovem referenciado.

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Quem pode efetuãr ã Referenciãçã o?

A referenciação pode ser efetuada por:

Pais e/ou Encarregados de Educação;

Equipa de Intervenção Precoce na Infância (IPI);

Docentes/ Diretores /Titulares de Grupo / Turma;

Serviços de Saúde;

Serviços de Segurança Social;

Serviços de Psicologia e/ou Educação;

Outros.

Quãndo se pode efetuãr ã Referenciãçã o?

A referenciação pode ser efetuada, quando se verifiquem ocorrências que o justifiquem,

preferencialmente até final do segundo período.

A quem e dirigidã ã Referenciãçã o?

A referenciação é dirigida à Direção e entregue na Secretaria do Agrupamento de Escolas,

preferencialmente, às terças-feiras.

Como e Formãlizãdã ã Referenciãçã o?

A formalização da referenciação é feita através do preenchimento de um formulário

(Modelo de referenciação – MOD41AECE 2015 – MOD79AECE 2015).

Neste documento deverão constar:

as razões que levaram à referenciação da criança/aluno;

a documentação relevante para a avaliação da situação (e.g. relatórios

médicos; psicológicos; terapêuticos; pedagógicos, tais como relatórios e

trabalhos realizados pelo aluno).

Cabe à Direção solicitar ao Grupo de Educação Especial, através da Coordenadora, e

ao Serviço de Psicologia, uma resposta à referenciação.

A referenciação será atribuída via correio eletrónico, pela Coordenadora do Grupo, na

quarta-feira posterior à data de entrada, a uma equipa de avaliação especializada afeta ao

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processo (Serviço de Psicologia, Educação Especial, Diretor (a) de Turma/Docente Titular de

Turma/Grupo e outros técnicos).

Será também entregue a esta equipa, um documento relativo à preparação individual de

reunião de equipa (MOD42AECE2015 – Versão para a Educação Pré-escolar; MOD43AECE2015

– Versão para os Ensinos Básico e Secundário.

Esta equipa agenda a primeira reunião conjunta, onde se efetuará a calendarização do

processo de avaliação (doc. 4 - Marcação de Reunião de Avaliação).

Compete à Equipa de Avaliação Especializada:

Analisar toda a informação;

Se necessário recolher mais informação;

Verificar se o aluno apresenta ou não necessidades educativas especiais;

Determinar se a situação exige uma avaliação especializada por referência à CIF-CJ;

(MOD44AECE2015 – Marcação da Reunião Multidisciplinar; MOD78AECE2015 –

Marcação/Autorização da Avaliação do Aluno)

Após análise dos dados relativos à referenciação, se não houver necessidade de uma

avaliação especializada, proceder-se-á a uma resposta em documento próprio

(MOD45AECE2015- Relatório Técnico-Pedagógico - RTP).

Os alunos que não apresentam necessidades que justifiquem a intervenção dos serviços da

educação especial serão encaminhados para os apoios que a escola disponibiliza e que se

adequam à sua situação específica ou outros externos à comunidade escolar, quando necessário,

descritos no documento acima mencionado de acordo com a legislação em vigor.

No final do ano letivo será realizada a monitorização dos processos de ensino /aprendizagem,

por forma a inventariar possíveis necessidades educativas.

Processo de Avãliãçã o Especiãlizãdã

Em caso de necessidade de avaliação especializada, solicitar-se-á a respetiva autorização

do encarregado de educação. Nesta continuidade, após o processo de avaliação pela Equipa será

elaborado um Relatório Técnico-Pedagógico no qual deve constar:

a) as razões que determinam as NEEcp do aluno;

b) a sua tipologia: condições de saúde; doença; incapacidade.

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No relatório técnico-pedagógico, elaborado em conjunto, por todos os intervenientes no

processo de avaliação, constam os resultados decorrentes da avaliação, tendo por referência a

CIF, sendo determinadas as respostas e medidas educativas a adotar.

O relatório será entregue à Coordenadora da Educação Especial que procederá em

conformidade com os requisitos legais determinados.

Após homologação será entregue ao respetivo docente de educação especial que, por sua

vez, o entregará ao diretor de turma/ docente titular de turma/grupo, que o arquivará no respetivo

processo do aluno.

Nota:

Após a referenciação do aluno, em caso de avaliação especializada e da necessidade de

medidas educativas no âmbito da Educação Especial, proceder-se-á à elaboração do

Programa Educativo Individual (MOD46AECE2015 - PEI) e respetiva aprovação e

homologação, que deverá decorrer no prazo de 60 dias.

Compete ao Conselho Pedagógico aprovar o Programa Educativo Individual (Art.º. 10º),

elaborado a partir do Relatório Técnico-Pedagógico e à Diretora do Agrupamento a sua

homologação.

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Aluno sem necessidade de Avaliação especializada - RTP

Aluno que necessita

de uma avaliação

especializada –RTP

Esquemã – Resumo Procedimentos

Equipa de Avaliação analisa a informação (Declaração dos pais/enc. de educação a autorizar a avaliação

por parte da equipa de avaliação especializada)

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

PERCURSO DE REFERENCIAÇÃO PARA A EDUCAÇÃO ESPECIAL

Refe

ren

cia

çã

o

Educador de Infância, Professor Titular de Turma/ Diretor de Turma/Docentes de Educação Especial

Pais/Encarregados de Educação Serviços de Intervenção Precoce

Outros Serviços Referenciação dos alunos para a Educação Especial Ficha de referenciação Outros documentos dos alunos (relatórios médicos, psicológicos e outros). Produções dos alunos (registos de avaliação, atuais, trabalhos diversos, etc.)

Nota: colocar em envelope fechado

Entrada do processo na Secretaria da Escola Sede (com data de entrega de 3ª Feira)

Direção Toma conhecimento e faz o encaminhamento para o Coordenador de Educação

Especial

Após todo processo de avaliação, a equipa elabora um relatório técnico-pedagógico, onde são

identificadas, nos casos em que tal se justifique, as razões que determinam as necessidades educativas

especiais e a sua tipologia designadamente:

Condições de saúde, doença ou incapacidade;

Determinação das medidas e dos apoios especializados.

Na falta de dados que

consubstanciem a

necessidade de uma

avaliação especializada, a

referenciação será

devolvida ao responsável

pela mesma.

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Progrãmã Educãtivo Individuãl

O Programa Educativo Individual (PEI) …”é um documento formal que garante o direito à

equidade educativa dos alunos com NEE de caráter permanente, desenhado para responder à

especificidade das necessidades de cada aluno.

Constitui um documento da maior importância para os alunos, bem como para todos os

intervenientes no seu processo educativo.

Responsabiliza a escola e os encarregados de educação pela implementação de medidas

educativas promotoras da aprendizagem e da participação destes alunos.

Este documento é elaborado, conjunta e obrigatoriamente, pelo educador de Infância,

professor titular de turma ou diretor (a) de turma, dependendo do nível de educação e ensino, pelo

docente de educação especial, pela psicóloga e pelo encarregado de educação.

Sempre que se considere necessário, poderá ser solicitada a participação de outros

elementos do grupo de educação especial, serviços técnico-pedagógicos de apoio ao aluno,

centros de saúde, centros de recursos especializados, escolas de referência para alunos surdos,

cegos e baixa visão ou ainda unidades que desenvolvam respostas específicas diferenciadas para

alunos com perturbações do espetro do autismo ou com multideficiência.

Para que este documento possa ser implementado tem necessariamente de:

Ser aprovado por deliberação do conselho pedagógico e homologado pela direção;

Existir uma autorização expressa do Encarregado de Educação, consubstanciada no

próprio documento;

Ser seu coordenador o educador de infância, o professor titular de turma ou diretor (a) de

turma a quem esteja atribuído o grupo ou turma que o aluno integra.

O PEI é revisto sempre que se justifique e obrigatoriamente, na transição de ciclo.

As atualizações do PEI (aspetos sociofamiliares, familiares, clínicos ou pedagógicos, tais

como horários e cargas letivas, apoios técnicos, entre outros) não carecem de aprovação por parte

do Conselho Pedagógico, desde que as alterações não exijam uma reformulação das medidas.

Neste caso será anexada ao PEI (MOD47AECE2015) a informação atualizada.

Caso seja necessária a alteração de medidas proceder-se-á a uma reavaliação/

reformulação do PEI, observando-se todos os procedimentos legais subsequentes.

Depois de elaborado, o PEI é entregue às subcoordenadoras da educação especial da

Escola Secundária ou da Escola Dr. Ruy de Andrade que o fará chegar à Coordenadora da

Educação Especial, que por sua vez o levará a reunião de Conselho Pedagógico.

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Após homologação será entregue ao respetivo docente de educação especial que por sua

vez o entregará ao docente titular de turma/grupo ou diretor (a) de turma, para que conste no

processo do aluno.

A avaliação dos resultados obtidos pelo aluno com a aplicação das medidas educativas no

PEI tem, obrigatoriamente, de ser realizada em cada um dos momentos de avaliação sumativa

interna na escola (reuniões de avaliação) e registada nas fichas de registo trimestral de avaliação

do aluno (MOD48AECE2015).

No final do ano letivo a avaliação é consubstanciada no relatório circunstanciado (e

MOD49AECE2015).

Os intervenientes na elaboração do relatório final de ano letivo, relatório circunstanciado,

são o conselho de docentes, o conselho de turma, o professor de educação especial; psicólogo e

técnicos que acompanham o processo educativo do aluno.

Nota: O PEI constitui o único documento válido para efeitos de aplicação de qualquer

adequação ao processo de ensino e aprendizagem, bem como para efeitos de distribuição

de serviço docente e não docente e constituição de turmas.

Currí culo Especí fico Individuãl

O Currículo Específico Individual (CEI) (MOD50AECE2015 e MOD52AECE2015) decorre

de uma medida educativa que prevê alterações significativas no currículo comum, impedindo os

alunos a quem foi aplicado de prosseguir estudos de nível académico.

É o nível de funcionalidade do aluno que determina o tipo de modificações a realizar no

currículo e deverá dar resposta às necessidades mais específicas deste. Este tipo de currículos

assenta numa perspetiva curricular funcional e tem por objetivo facilitar o desenvolvimento de

competências pessoais e sociais e de autonomia.

Estas alterações podem traduzir-se:

na priorização de áreas curriculares ou determinados conteúdos em detrimento de outros;

na eliminação de objetivos e conteúdos;

na introdução de conteúdos e objetivos complementares referentes a aspetos bastante

específicos, (comunicação não verbal; utilização de tecnologias de apoio no âmbito da

comunicação, mobilidade e acessibilidade);

na eliminação de áreas curriculares.

Pretende-se que estes currículos:

tenham um caráter funcional e as atividades propostas sejam úteis para a vida presente e

futura (pós-escolar) do aluno;

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a seleção das competências a desenvolver devem ter como critério a sua aplicabilidade

nos diferentes contextos de vida do aluno;

a aprendizagem das competências definidas deve ser, sempre que possível, realizada nos

contextos reais por forma a dar-lhes significado;

as atividades devem estar relacionadas, sempre que possível, com a idade cronológica e

interesses do aluno.

Os alunos com CEI/PIT, não estão sujeitos às matrizes curriculares definidas para os

restantes alunos do ensino regular. Podem usufruir de disciplinas com conteúdos programáticos,

objetivos gerais, objetivos específicos e desenvolver atividades, que se afastam do currículo

comum, que melhor se adequem ao perfil de funcionalidade do aluno.

Estes currículos substituem ou complementam as metas/objetivos definidos para cada nível

de educação e ensino e a sua elaboração é da responsabilidade do docente de educação

especial. Deve ser respeitada a carga horária definida para os outros alunos sempre que o perfil

do aluno o permita.

Pelas suas implicações, tanto ao nível do tipo de aprendizagens como da certificação, a

opção por este tipo de currículo deve ser muito bem ponderada, exigindo uma avaliação rigorosa,

sendo da competência do Órgão de Gestão e Departamento da Educação Especial orientar e

assegurar o seu desenvolvimento.

CURRÍCULO ESPECÍFICO INDIVIDUAL Matriz curricular – PARA OS ALUNOS DO 2º E 3º CICLO

Componentes do Disciplina Temas /Áreas/ Tempos letivos Professor

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Currículo Objetivos 2º

Ciclo

3º Ciclo Responsável

7º 8º 9º

Educação Física 3 3 3 3 Turma

Educação Musical 2 1 1 - Turma.

Educação Tecnológica 2 1 1 - Turma

Educação Visual 2 2 2 3 Turma

Sociedade e Valores 1 1 1 1 Turma

Outras 5 5 5 5 Turma

Matemática Funcional 4 4 4 4

Ed Especial

Português/ Comunicação

4 4 4 4

Ed Especial

Formação Pessoal e Social

4 4 4 4 Ed Especial

ITEC 2 2 2 2 Ed Especial

TOTAL

29 27 27 26

a) A carga horária de cada uma destas disciplinas deve ser ponderada tendo em conta as necessidades

específicas de cada aluno.

Mãtriz curriculãr – CEI-Portãriã n. 201-C/2015 de 10 de julho

Com a publicação da Lei n.º 85/2009 de 27 de agosto, que estabelece o alargamento da

escolaridade para 12 anos, a maioria dos alunos com Currículo Específico Individual (CEI) passa a

desenvolver o Plano Individual de Transição (PIT) no ensino secundário. No sentido de orientar as

escolas na construção dos CEI e PIT, atendendo aos termos definidos e aos efeitos conjugados

dos artigos 14.º e 21.º do Decreto -Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro e do Despacho Normativo 1-

F/2016, de 5 de abril, regulamenta o regime de avaliação e certificação das aprendizagens

desenvolvidas pelos alunos e a Portaria n.º 201-C/2015 de 10 de julho. A presente portaria aplica-

se à organização dos planos individuais de transição (PIT) de alunos com CEI, visando a

consolidação e melhoria das capacidades pessoais, sociais e laborais, na perspetiva de uma vida

adulta autónoma e com qualidade, tendo em consideração as expetativas da família.

Mais se refere, que o currículo dos alunos com necessidades educativas especiais que

frequentam a escolaridade com CEI deve, nos três anos que antecedem a idade limite da

escolaridade obrigatória, incluir programas específicos de transição e treino vocacional que os

prepare para, depois de saírem da escola, serem membros independentes e ativos das respetivas

comunidades.

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Estes alunos integram turmas do ano de escolaridade que frequentam, designadamente

aquela que melhor se adequa às suas necessidades e capacidades, não podendo ser rejeitada a

sua inscrição ou matrícula em função da natureza do percurso curricular ou formativo da turma.

O CEI engloba os seguintes conteúdos:

a) Componentes do currículo;

b) Objetivos para cada componente do currículo;

c) Plano de ensino, tanto nos momentos em que integram a turma como nos que integram

pequenos grupos;

d) Contexto natural de vida;

e) Suportes a mobilizar;

f) Plano de avaliação da aprendizagem

O CEI tem por base a matriz curricular orientadora da referida portaria e a carga horária do

mesmo, não podendo ser inferior à prevista na escola, para o nível de ensino que o aluno

frequenta, cabendo a esta definir os tempos de cada uma das componentes da matriz curricular

orientadora.

As atividades são, preferencialmente e numa perspetiva funcional, desenvolvidas na escola

e na comunidade. Existe ainda, a possibilidade de reequacionar as responsabilidades pelas

componentes do currículo, em função do interesse do aluno e das possibilidades das escolas e

das instituições envolvidas.

De acordo com o Decreto-Lei n.º 3/2008, todos os alunos com CEI estão sujeitos aos

critérios específicos de avaliação definidos no respetivo PEI e na legislação em vigor.

Matriz curricular – CEI-Portaria n. 201-C/2015 de 10 de julho

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO

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Componentes do Currículo

Disciplina Temas /Áreas/

Objetivos

Tempos letivos Professor

Responsável SECUNDÁRIO 10º 11º 12º

Formação Académica

Português/ Comunicação

A definir pela Escola tendo por base os currículos nacionais.

4 4 4 Prof. Regular

Matemática Funcional

4 4 4 Prof. Regular

Língua Estrangeira (Inglês)

2 2 2 Prof. Regular

Educação Física 4 4 4 Prof. Regular

Oferta de Escola- Educação Tecnológica Expressão plástica

4 4

4 Prof. Regular

Atividades de Promoção e

Capacitação

AVD – Atividades da vida diária

Vida em Casa Vida na comunidade

4 4 4 Ed. Especial

FPSP - Formação Pessoal, Social e Profissional

Saúde e Segurança Atividades Sociais Atividades de defesa de direitos

2 2 2 Ed. Especial

AP- Atividades de Projeto (EMPRE)

Participação nas atividades escolares

4 4 4 Ed. Especial

ITEC

Atividades sociais, de defesa de direitos e capacitação através das Tecnologias de Educação e Comunicação

2 2 2 Ed. Especial

Estágio – Atividades em Contexto Laboral

Emprego (atividades desenvolvidas em contextos laborais)

6 8 10 CRI-CERE

Ed. Especial

TOTAL 34 36 38

a) A carga horária de cada uma destas disciplinas deve ser ponderada tendo em conta as necessidades

específicas de cada aluno.

b) A carga horária de cada uma destas atividades deve ser ponderada tendo em conta a promoção da

autonomia do aluno e deve ser devidamente articulada com as organizações da comunidade com as valências

adequadas

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO

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Plãno Individuãl de Trãnsiçã o (DL 3 de 2008, Art.º 14º - Complementãr ão PEI)

Com o prolongamento da escolaridade obrigatória para doze anos, o ensino dos alunos

com necessidades educativas especiais que frequentam a escolaridade com Currículo Específico

Individual (CEI) e Plano Individual de Transição (PIT), ao abrigo das disposições conjugadas dos

artigos 14.º e 21.º do Decreto -Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, na sua redação atual, requer

especial atenção tendo em vista a preparação da sua transição para a vida pós - escolar.

Neste sentido, o currículo dos alunos com necessidades educativas especiais que

frequentam a escolaridade com CEI deve, nos três anos que antecedem a idade limite da

escolaridade obrigatória, incluir programas específicos de transição e treino vocacional que os

preparem para, depois de saírem da escola, serem membros independentes e ativos das

respetivas comunidades.

Destina-se a promover a transição para a vida pós-escolar; o exercício de uma atividade

profissional com adequada inserção social e familiar; o exercício de uma atividade profissional

numa instituição de carácter ocupacional. Aplica-se a alunos que apresentem necessidades

educativas especiais de caráter permanente, impeditivas de adquirir as aprendizagens e

competências definidas no currículo comum.

Deve promover a capacitação e o desenvolvimento de competências sociais que permitam

a sua inserção social e comunitária.

Deve ser datado e assinado por todos os profissionais, pelo encarregado de educação e

pelo próprio aluno.

Compete aos docentes de educação especial a articulação com os restantes docentes,

assim como a lecionação de componentes do currículo.

A elaboração do PIT passa, numa primeira fase, por conhecer os desejos, os interesses,

aspirações e competências do jovem e expectativas da família.

Na posse destes dados e para alunos com capacidade para exercer uma atividade

profissional, deverá ser feito o levantamento das necessidades do mercado de trabalho na

comunidade onde o jovem está inserido e a procura de oportunidades de formação ou de

experiências de trabalho em contexto real.

Inventariadas as possibilidades de formação ou estágios, devem ser identificadas as

competências requeridas (competências académicas, pessoais e sociais).

Após este levantamento devem ser estabelecidos protocolos com os serviços ou

instituições onde o jovem vai realizar:

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO

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formação ou estágios;

definir as tarefas que vai desenvolver;

as competências a adquirir;

o suporte a disponibilizar, quando necessário, para a realização das tarefas.

Para os jovens com incapacidades que não permitam, no futuro exercer uma atividade

profissional, a resposta passa por centros de atividade ocupacional (CAO).

Os instrumentos de certificação da escolaridade deverão ser elaborados de acordo com o

Despacho Normativo 1-F /2016, de 5 de abril, a saber:

SECÇÃO VI - Certificação da avaliação, Artigo 31.º Conclusão e certificação:

1 — A conclusão do ensino básico é certificada pelo diretor da escola, através da emissão de:

b. Certificado que discrimine as disciplinas …

3 — Para os alunos abrangidos pelo artigo 21.º do Decreto – Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro,

na redação atual, que terminam a escolaridade obrigatória, a certificação obedece ao

estipulado no normativo em vigor, atestando as aprendizagens desenvolvidas e discriminando

as áreas curriculares do currículo específico individual (CEI) e respetivas classificações finais

obtidas.

4 — Os modelos de diploma e certificados previstos nos números anteriores são aprovados

por despacho do membro do Governo responsável pela área da educação.

Medidãs Educãtivãs Especiãis

As adequações no processo de ensino e de aprendizagem dos alunos abrangidos pelas

medidas previstas neste decreto-lei estão alicerçadas nos princípios de diferenciação

pedagógica e da flexibilidade curricular: áreas curriculares e disciplinas; objetivos; conteúdos;

metodologias; modalidades de avaliação e outros elementos de acesso ao currículo como a

organização e gestão dos espaços, do tempo, dos recursos humanos, materiais e financeiros.

Os alunos pelo seu perfil de funcionalidade podem beneficiar, no âmbito do 3/2008, de 7 de

janeiro, de medidas educativas, Artigo 16.º - Adequação do processo de ensino e de

aprendizagem:

a) Apoio pedagógico personalizado;

b) Adequações curriculares individuais;

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO

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c) Adequações no processo de matrícula;

d) Adequações no processo de avaliação;

e) Currículo específico individual;

f) Tecnologias de apoio.

Apoio Pedãgo gico Personãlizãdo

Esta medida apenas requer a intervenção direta do docente de educação especial, quando

no PEI do aluno, se preveja a necessidade de realizar atividades que se destinam ao reforço e

desenvolvimento de competências específicas, não passíveis de serem realizadas pelo

docente responsável pelo grupo, turma ou disciplina.

Adequãço es Curriculãres Individuãis

As adequações curriculares individuais traduzem-se em adequações de âmbito curricular, que

não põem em causa as orientações curriculares no pré-escolar, o currículo comum no ensino

básico e as metas/objetivos essenciais das disciplinas no secundário.

Medidas Educativas Especiais DL nº 3/2008, de 7 de janeiro

Professor Titular de Grupo/Professor Titular de Turma/Diretor de Turma/

Conselho de Turma

Educação Especial

Art.º 17º

Apoio Pedagógico

Personalizado

Consiste:

a) Reforço das estratégias

utilizadas no grupo/turma,

ao nível da organização do

espaço e das atividades;

b) Estímulo e o reforço de

determinadas competências

e aptidões necessárias à

aprendizagem;

c) Antecipação e o reforço da

aprendizagem de

conteúdos lecionados no

âmbito do grupo ou turma;

d) Reforço e desenvolvimento

de competências

específicas.

Profissionais intervenientes

O apoio definido nas alíneas a), b) e

c) é prestado pelo

educador/professor de turma ou

disciplina

O apoio definido na alínea d) é

prestado consoante a gravidade da

situação e a especificidade das

competências a desenvolver pelo

professor de educação especial e/ou

educador, professor de turma ou de

disciplina

Colaborar com os DT’s, educadores, professores,

Pais/Encarregados de Educação e outros elementos da

comunidade.

Participar no processo de avaliação dos alunos

Professor de educação especial

As competências específicas são desenvolvidas no

âmbito:

da aprendizagem do Braille;

da orientação e mobilidade;

do treino de visão;

da comunicação aumentativa e alternativa;

da reeducação da leitura e da escrita;

o desenvolvimento de competências de autonomia

pessoal e social; atividades de cariz funcional (ex:

utilizar o cartão da escola nas diferentes situações,

utilizar os serviços de forma autónoma, aceder aos

serviços da comunidade envolvente.

Intervir diretamente com o aluno na realização das

atividades que se destinam ao reforço de

competências específicas.

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Medidas Educativas Especiais DL nº 3/2008, de 7 de janeiro

Professor titular de grupo/turma/Diretor de turma/

Conselho de turma

Educação Especial

Art.º 18º

Adequações curriculares individuais

Têm como padrão o currículo comum:

1- Entende -se por adequações curriculares individuais aquelas que, mediante o parecer do conselho de docentes ou conselho de turma, conforme o nível de educação e ensino, se considere que têm como padrão o currículo comum, no caso da educação pré -escolar as que respeitem as orientações curriculares, no ensino básico as que não põem em causa a aquisição das competências terminais de ciclo e, no ensino secundário, as que não põem em causa as competências essenciais das disciplinas.

2- As adequações curriculares podem consistir na introdução de áreas curriculares específicas que não façam parte da estrutura curricular comum, nomeadamente leitura e escrita em braille, orientação e mobilidade; treino de visão e a atividade motora adaptada, entre outras.

4- Introdução de objetivos e conteúdos intermédios, nas

disciplinas curriculares e não curriculares, previstas, em função das competências terminais de ciclo ou curso, das características de aprendizagem e dificuldades específicas dos alunos;

5- Dispensa das atividades sempre que o nível de funcionalidade dificulte acentuadamente, ou impossibilite, a sua execução e as tecnologias de apoio não forem suficientes para permitir a sua execução.

As adequações curriculares

individuais devem definir :

os conteúdos a trabalhar;

os objetivos específicos;

as estratégias /atividades

diversificadas;

o material pedagógico

adequado;

os tempos de aprendizagem.

Partindo de objetivos menos

ambiciosos.

A introdução de objetivos e

conteúdos intermédios exigem um

maior esforço por parte do aluno,

mais tempo para a aquisição dos

conteúdos e objetivos de final ciclo e

maior apoio escolar e familiar.

A introdução de

objetivos e conteúdos

intermédios são

definidos pelos docentes

da disciplina, turma ou

grupo, podendo

constituir um anexo ao

PEI.

Ao docente de

Educação especial

compete:

colaborar na

elaboração das

adequações.

Intervir diretamente com

o aluno na realização

das atividades que se

destinam ao reforço de

competências

específicas.

Adequãço es no Processo de Mãtrí culã Medidas Educativas Especiais DL nº 3/2008, de 7 de janeiro

Prof. T.de grupo/turma/ Diretor de turma/ Conselho.de turma

Educação Especial

Art.º 19º

Adequações no processo de matrícula

Esta medida determina que os alunos com necessidades educativas especiais possam:

frequentar o jardim-de-infância ou escola independentemente da sua área de residência;

frequentar unidades e escolas de referência fora da área de residência;

usufruir de um pedido de adiamento de matrícula na entrada para o 1º ano do ensino básico;

no 2º e 3º ciclo, e secundário a matrícula ser feita por disciplinas desde que não seja alterada a sequencialidade do regime

educativo comum, apenas se aplica na transição do pré-escolar para o 1º Ciclo do ensino Básico.

Adequãço es no Processo de Avãliãçã o

Para os alunos não abrangidos pela medida CEI o processo de avaliação segue as normas de

avaliação definidas no Despacho Normativo 1-F/2016, de 5 de abril.

Medidas Educativas Especiais DL nº 3/2008, de 7 de janeiro

Professor titular de grupo/turma/Diretor de turma/ Conselho de turma

Educação Especial

Art.º 20º

Adequações no processo de avaliação

Esta medida determina que os alunos com necessidades educativas especiais possam usufruir de alterações:

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO

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do tipo de prova e instrumentos de avaliação diversificados;

modalidade(s) de avaliação a valorizar

certificação; (alunos com CEI/PIT);

das condições de avaliação (formas e meios de comunicação, periodicidade, duração e local da mesma.

O PEI deve espelhar o tipo de adequações a efetuar no processo de avaliação dos alunos com NEE.

Tecnologiãs de Apoio Medidas Educativas Especiais DL nº 3/2008, de 7 de janeiro

Professor titular de grupo/turma/Diretor de turma/ Conselho de turma

Educação Especial

Art.º 22º

Tecnologias de apoio As tecnologias de apoio consistem num conjunto de dispositivos e equipamentos cujo objetivo é o de compensar uma limitação

funcional e facilitar um modo de vida independente. Constituem um elemento facilitador do desempenho e participação do aluno nas

atividades em diferentes domínios (aprendizagem, vida social e profissional.

Podem ser utilizadas em áreas tão diferentes como:

cuidados pessoais e higiene;

mobilidade;

adaptações para mobiliário e espaço físico;

comunicação, informação e sinalização;

recreação.

As medidas educativas previstas no PEI podem ser cumulativas excetuando a medida -

Adequações Curriculares Individuais e Currículo Específico Individual.

De acordo com o Despacho Normativo n.º 7-B/2015, de 7 de maio articulado com o

despacho Normativo 1-H/2016, de 14 de abril, as turmas que integrem alunos com necessidades

educativas especiais de caráter permanente, cujo programa educativo individual o preveja e o

respetivo grau de funcionalidade o justifique, são constituídas por 20 alunos, não podendo incluir

mais de dois alunos nestas condições.

Modãlidãdes Especí ficãs de Apoio

Escolã de Refere nciã pãrã ã Educãçã o de Alunos Cegos e com Bãixã Visã o

As escolas de referência para a educação de alunos cegos e com baixa visão concentram

as crianças e jovens de um ou mais concelhos, em função da sua localização e rede de

transportes existentes.

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO

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As escolas de referência a que se refere a alínea b), do n.º 2 do artigo 24.º do decreto-Lei

3/2008 de 7 de janeiro constituem uma resposta educativa especializada desenvolvida em

agrupamentos de escolas ou escolas secundárias que concentrem alunos cegos e com baixa

visão.

Constituem objetivos das escolas de referência e com baixa visão para a educação de alunos

cegos e com baixa visão:

a) Assegurar a observação e avaliação visual e funcional;

b) Assegurar o ensino e a aprendizagem da leitura e escrita do braille bem como das suas

diversas grafias e domínios de aplicação;

c) Assegurar a utilização de meios informáticos específicos, entre outros, leitores de ecrã,

software de ampliação de caracteres, linhas braille e impressora braille;

d) Assegurar o ensino e a aprendizagem da orientação e mobilidade;

e) Assegurar o treino visual específico;

f) Orientar os alunos nas disciplinas em que as limitações visuais ocasionem dificuldades

particulares, designadamente a educação visual, educação física, técnicas laboratoriais,

matemática, química, línguas estrangeiras e tecnologias de comunicação e informação;

g) Assegurar o acompanhamento psicológico e a orientação vocacional;

h) Assegurar o treino de atividades de vida diária e a promoção de competências sociais;

i) Assegurar a formação e aconselhamento aos professores, pais, encarregados de

educação e outros membros da comunidade educativa.

As escolas de referência para a educação de alunos cegos e com baixa visão integram

docentes com formação especializada em educação especial no domínio da visão e outros

profissionais com competências para o ensino de braille e de orientação e mobilidade.

As escolas de referência para a educação de alunos cegos e com baixa visão devem estar

apetrechadas com equipamentos informáticos e didáticos adequados às necessidades da

população a que se destinam.

Consideram-se materiais didáticos adequados os seguintes: material em caracteres

ampliados, em braille; em formato digital, em áudio e materiais em relevo.

Consideram-se equipamentos informáticos adequados, os seguintes: computadores

equipados com leitor de ecrã com voz em português e linha braille, impressora braille,

impressora laser param preparação de documentos e conceção de relevos; scanner;

máquina para produção de relevos, máquinas braille; cubarítmos; calculadoras eletrónicas;

lupas de mão; lupa TV; software de ampliação de caracteres; software de transcrição de

texto em braille; gravadores adequados aos formatos áudio atuais e, suportes digitais de

acesso à Internet.

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO

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Compete à direção do agrupamento de escolas organizar, acompanhar e orientar o

funcionamento e o desenvolvimento da resposta educativa adequada à inclusão dos alunos

cegos e com baixa visão.

Unidãdes de Ensino Estruturãdo pãrã Apoio ã Inclusã o de Alunos com Perturbãço es do Espetro do Autismo

Foi criada uma rede de Unidades de Ensino Estruturado para o Apoio à Inclusão de Alunos

com Perturbações do Espetro do Autismo em escolas ou agrupamentos de escolas, com vista a

concentrar meios humanos e materiais que possam oferecer uma resposta educativa de qualidade

a estes alunos.

Segundo o Decreto-Lei 3/2008 de 7 de janeiro, no seu Artigo 25.º, estas unidades

constituem uma resposta educativa especializada para responder às necessidades específicas

destes alunos. A organização da resposta educativa aos alunos com perturbações do espetro do

autismo deve ser determinada pelo grau de severidade, nível de desenvolvimento cognitivo,

linguístico e social, nível de ensino e pela idade dos alunos.

A Unidade de Ensino Estruturado (UEE) integra docentes com formação especializada em

Educação Especial e técnicos especializados e pessoal auxiliar com formação na área.

Ao Órgão de Gestão cabe a responsabilidade de criar condições de acessibilidade, de organização

e acompanhamento do funcionamento das respostas educativas prestadas a estes alunos.

Constituem objetivos das unidades de ensino estruturado:

a) Promover a participação dos alunos com perturbações do espectro do autismo nas

atividades curriculares e de enriquecimento curricular junto dos pares da turma a que pertencem;

b) Implementar e desenvolver um modelo de ensino estruturado o qual consiste na

aplicação de um conjunto de princípios e estratégias que, com base em informação visual,

promovam a organização do espaço, do tempo, dos materiais e das atividades;

c) Aplicar e desenvolver metodologias de intervenção interdisciplinares que, com base no

modelo de ensino estruturado, facilitem os processos de aprendizagem, de autonomia e de

adaptação ao contexto escolar;

d) Proceder às adequações curriculares necessárias;

e) Organizar o processo de transição para a vida pós--escolar;

f) Adotar opções educativas flexíveis, de carácter individual e dinâmico, pressupondo uma

avaliação constante do processo de ensino e de aprendizagem do aluno e o regular envolvimento

e participação da família.

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO

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As escolas ou agrupamentos de escolas com unidades de ensino

estruturado concentram alunos de um ou mais concelhos, em função da sua

localização e rede de transportes existentes.

As escolas ou agrupamentos de escolas com unidades de ensino

estruturado integram docentes com formação especializada em educação

especial.

Às escolas ou agrupamentos de escolas com unidades de ensino

estruturado compete:

a) Acompanhar o desenvolvimento do modelo de ensino estruturado;

b) Organizar formação específica sobre as perturbações do espectro do autismo e o

modelo de ensino estruturado;

c) Adequar os recursos às necessidades das crianças e jovens;

d) Assegurar os apoios necessários ao nível de terapia da fala, ou outros que se venham a

considerar essenciais;

e) Criar espaços de reflexão e de formação sobre estratégias de diferenciação pedagógica

numa perspetiva de desenvolvimento de trabalho transdisciplinar e cooperativo entre vários

profissionais;

f) Organizar e apoiar os processos de transição entre os diversos níveis de educação e de

ensino;

g) Promover e apoiar o processo de transição dos jovens para a vida pós -escolar;

h) Colaborar com as associações de pais e com as associações vocacionadas para a

educação e apoio a crianças e jovens com perturbações do espectro do autismo;

i) Planear e participar, em colaboração com as associações relevantes da comunidade, em

atividades recreativas e de lazer dirigidas a jovens com perturbações do espectro do autismo,

visando a inclusão social dos seus alunos.

As escolas ou agrupamentos de escolas onde funcionem unidades de ensino

estruturado devem ser apetrechados com mobiliário e equipamento essenciais às

necessidades específicas da população com perturbações do espectro do autismo e

introduzir as modificações nos espaços e nos materiais que se considerem

necessárias face ao modelo de ensino a implementar.

Compete à direção do agrupamento de escolas organizar, acompanhar e orientar o

funcionamento da unidade de ensino estruturado.

Intervençã o Precoce nã Infã nciã

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO

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No âmbito da intervenção precoce na infância o Decreto – Lei 3/2008 de 7 janeiro no seu

artigo 27.º é referido que são criados agrupamentos de escolas de referência para a colocação de

docentes.

Constituem objetivos dos agrupamentos de escolas de referência:

a) Assegurar a articulação com os serviços de saúde e da segurança social;

b) Reforçar as equipas técnicas, que prestam serviços no âmbito da intervenção precoce

na infância, financiadas pela segurança social;

c) Assegurar, no âmbito do ME, a prestação de serviços de intervenção precoce na

infância.

O Decreto-lei 281/2009 cria o Sistema Nacional de Intervenção Precoce na Infância

(SNIPI) que tem por objetivo “garantir condições de desenvolvimento das crianças dos 0 – 6 anos,

com funções ou estruturas do corpo que limitam a participação nas atividades típicas para a

respetiva idade e contexto social ou com risco grave de atraso de desenvolvimento, bem como as

suas famílias (artigo 1º, ponto 1).

O SNIPI é desenvolvido através da atuação coordenada dos Ministérios do Trabalho e da

Solidariedade Social (MTSS), da Saúde (MS) e da Educação e Ciência (MEC) com

envolvimento das famílias e da comunidade (artigo 1º, ponto 2).

Considera-se Intervenção Precoce na Infância e de acordo com este Decreto-Lei, o conjunto de

medidas de apoio integrado dirigido à criança e família, incluindo ações de natureza preventiva e

reabilitativa, no campo da educação, da saúde e da ação social.

Assim, o Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento é designado Agrupamento de

Escolas de Referência para a Intervenção Precoce na Infância. Onde estão colocadas três

docentes de educação especial do grupo 910.

ELICEVNB - EQUIPA LOCAL DE INTERVENÇA O DE

Constância, Entroncamento e Vila Nova da Barquinha

A Equipa Local de Intervenção de Constância, Entroncamento e Vila Nova da Barquinha

(ELICEVNB) integrada no Sistema Nacional de Intervenção Precoce na Infância é constituída por

uma equipa pluridisciplinar, com funcionamento transdisciplinar assente em parcerias

institucionais, integrando representantes dos Ministérios do Trabalho e da Solidariedade Social

(QCC - Quatro Cantos do Cisne e CERE - Centro de Ensino e Recuperação do Entroncamento),

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO

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da Saúde (ACES Médio Tejo – UCC Constância, UCC Entroncamento e UCC Vila Nova da

Barquinha) e da Educação (Agrupamento de Escolas de Constância, Agrupamento de Escolas de

Vila Nova da Barquinha e Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento, sendo este Escola

de Referência para a Intervenção Precoce na Infância.

FUNÇÕES DA ELI:

identificar as crianças e famílias do concelho elegíveis para o SNIPI;

assegurar a vigilância às crianças e famílias que, embora não imediatamente ilegíveis,

requerem avaliação periódica, devido à natureza dos seus fatores de risco e probabilidades de

evolução;

encaminhar crianças e famílias não elegíveis, mas carenciadas de apoio social;

elaborar e executar o Plano Individual de Intervenção Precoce (PIIP) em função do

diagnóstico da situação;

Identificar necessidades e recursos das comunidades da sua área de intervenção,

dinamizando redes formais e informais de apoio social;

articular, sempre que se justifique, com as comissões de proteção de crianças e jovens em

risco ou outras entidades com atividade na área de proteção civil;

assegurar, para cada criança, processos de transição adequados para outros programas,

serviços ou contextos educativos;

articular com docentes das creches e jardins de infância (JI) em que se encontrem colocadas

as crianças integradas em IPI.

DESTINATÁRIOS

A Equipa Local de Intervenção Precoce de Constância, Entroncamento e Vila Nova da

Barquinha tem como população alvo crianças dos 0 aos 6 anos de idade, com alterações nas

funções ou estruturas do corpo que limitam a participação nas atividades típicas para a respetiva

idade e contexto social ou com risco grave de atraso de desenvolvimento.

ÂMBITO GEOGRÁFICO

A Equipa Local de Intervenção Precoce de Constância, Entroncamento e Vila Nova da

Barquinha abrange todas as localidades dos concelhos de Constância, Entroncamento e Vila Nova

da Barquinha.

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO

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REFERENCIAÇÃO

Os casos são referenciados pelos diferentes serviços da comunidade, tais como,

Segurança Social, Hospitais, Centros de Saúde, Agrupamentos de Escolas, Autarquia e outros,

família e pessoa individual, mediante o preenchimento da Ficha de Referenciação da IPI (DOC. 1),

que deverá ser encaminhada para a Coordenadora da ELI. No caso dos Jardins de Infância da

rede pública deverá ser dado conhecimento à Diretor (a) do Agrupamento de Escolas de

Referência. A Família deve ter conhecimento da referenciação e cabe-lhe a decisão final.

PRIMEIROS CONTATOS

Os primeiros contactos com a situação referenciada são efetuados por alguns elementos

da Equipa (designados em reunião de ELI), preferencialmente pela coordenadora e outro técnico

da área da problemática apresentada, através de visita aos diferentes contextos onde a criança se

encontra, para observação/avaliação, recolha e partilha de informações. (doc.2).

AVALIAÇÃO

A avaliação dos casos é realizada pela Equipa Local de Intervenção com base no

diagnóstico da situação da criança/família.

A avaliação só pode ocorrer depois de a família dar o seu consentimento, devendo este ficar

registado em impresso próprio.

A avaliação da criança, sempre que possível, deve ser complementada pelo serviço de

consulta de desenvolvimento nos Hospitais de referência ou de outras estruturas especializadas.

ELEGIBILIDADE

São elegíveis para a ELI as crianças sinalizadas com residência nos concelhos de

Constância, Entroncamento e Vila Nova da Barquinha.

As condições de elegibilidade das crianças e famílias serão as seguintes:

1) Crianças que apresentem alterações nas funções ou estruturas do corpo que limitam o normal

desenvolvimento e a sua participação nas atividades típicas, tendo em conta os referenciais de

desenvolvimento próprios, para a respetiva idade e contexto social;

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO

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2) Crianças com risco grave de atraso de desenvolvimento pela existência de condições

biológicas, psicoafectivas ou ambientais, que implicam uma alta probabilidade de atraso

relevante no seu desenvolvimento.

São elegíveis para acesso ao SNIPI todas as crianças do primeiro grupo e as crianças do

segundo, que acumulem 4 ou mais fatores de risco biológico e/ou ambiental.

ADMISSÃO

Após análise dos dados recolhidos em reunião de equipa e verificando-se elegibilidade

para apoio, o processo é aberto na IPI, distribuído a um técnico que será o Responsável de Caso

(RC) e informada a família e a entidade que referenciou através do preenchimento da Ficha de

Resposta (Doc.3). Quando a situação referenciada não é elegível para a IPI, a família deverá ser

informada e/ou a entidade sinalizadora e encaminhada para outros serviços, caso se justifique.

GESTOR DE CASO

A cada família será atribuído um gestor de caso.

O gestor de caso é designado de entre os técnicos da Equipa Local de Intervenção de

acordo com o perfil que melhor se adeque às necessidades concretas identificadas.

Serão competências do gestor de caso:

a) Em concordância com a família, efetuar o levantamento das necessidades da criança e da

família, apresentando-as à equipa de forma a avaliar a situação e definir medidas de apoio a

implementar;

b) Elaborar e desenvolver o Plano Individual de Intervenção Precoce (doc.4) com a família, assim

como com outros técnicos intervenientes;

c) Proporcionar a articulação dos apoios a prestar e gerir a informação recebida;

d) Pontualmente, e em casos de benefício para as famílias e crianças, o gestor de caso, ou outro

técnico, poderá acompanhá-los às consultas. Baseada numa intervenção centrada na família e

no reforço das competências parentais, favorecendo a autonomia e não a dependência;

e) Expor nas reuniões de Equipa Local de Intervenção o trabalho desenvolvido;

f) Garantir a organização e atualização dos processos individuais dos casos que lhe são

atribuídos.

LISTA DE ESPERA

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Quando as situações elegíveis para intervenção da IPI não podem ser atendidas por falta

de vaga ou de técnico da área, aguardam em lista de espera, sendo esta ordenada de acordo com

os critérios de elegibilidade definidos pelo SNIPI.

Alunos ãbrãngidos pelãs medidãs previstãs no Dec. Lei 3/2008

Os alunos elegíveis para a educação especial podem usufruir de outras medidas e/ou

percursos educativos criados na escola para melhoria do seu desempenho e sucesso.

Os apoios disponibilizados pela escola podem ser cumulativos às medidas previstas no PEI

do aluno. A avaliação destas medidas ficará expressa no relatório circunstanciado de final de ano.

Conselho de Docentes/Conselhos de Turmã

A participação dos docentes de educação especial nos conselhos de turma é obrigatória

nas reuniões de avaliação sumativa e no início do ano letivo, não tendo estes docentes direito a

voto nas decisões de avaliação.

Avãliãçã o

Os critérios de avaliação dos alunos abrangidos pela Educação Especial encontram-se

definidos em documento próprio, aprovado em Conselho Pedagógico.

A avaliação dos alunos abrangidos pelas medidas previstas no Decreto-Lei 3/2008 tem por

base o definido no Programa Educativo Individual (PEI) de cada aluno, e o previsto na legislação

em vigor.

A avaliação a atribuir a cada aluno depende dos resultados obtidos ao longo do ano letivo tendo

por base o definido no Programa Educativo Individual (PEI), e resultam de um trabalho

colaborativo entre o docente de educação especial, o (a) diretor (a) de turma /docente titular de

turma/educador titular de grupo e os docentes das disciplinas.

Os fatores de ponderação a discutir em conselho de turma e cuja decisão é sempre justificada

em ata, deverão assentar no desenvolvimento das metas e objetivos gerais, tendo sempre em

linha de conta o previsto no Programa Educativo Individual de cada aluno.

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Terminologia de Classificação Sumativa/Alunos Abrangidos pelo Decreto-Lei 3/2008

No Pré-Escolar, assume uma forma descritiva em todas as áreas previstas nas

orientações curriculares.

Despacho Normativo 1-F/2016 de 4 de abril, Artigo 14.º, Expressão da avaliação sumativa:

No 1.º ciclo do ensino básico, a informação resultante da avaliação sumativa materializa -se na

atribuição de uma menção qualitativa de Muito Bom, Bom, Suficiente e Insuficiente, em todas as

disciplinas, sendo acompanhada de uma apreciação descritiva sobre a evolução das

aprendizagens do aluno com inclusão de áreas a melhorar ou a consolidar, sempre que aplicável,

a inscrever na ficha de registo de avaliação.

Ponderação Qualitativa

Insuficiente

Suficiente

Bom

Muito Bom

2 — No caso do 1.º ano de escolaridade, a informação resultante da avaliação sumativa pode

expressar -se apenas de forma descritiva em todas as componentes do currículo, nos 1.º e 2.º

períodos.

3 — Nos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico, a informação resultante da avaliação sumativa expressa

-se numa escala de 1 a 5, em todas as disciplinas, e, sempre que se considere relevante, é

acompanhada de uma apreciação descritiva sobre a evolução da aprendizagem do aluno,

incluindo as áreas a melhorar ou a consolidar, sempre que aplicável, a inscrever na ficha de

registo de avaliação.

4 — A expressão dos resultados da avaliação dos alunos do ensino básico abrangidos pelo artigo

21.º do Decreto -Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, na redação atual, obedece ao disposto nos

números anteriores, de acordo com a especificidade do currículo do aluno.

5 — A ficha de registo de avaliação, que reúne as informações sobre as aprendizagens no final de

cada período letivo, deve ser apresentada aos encarregados de educação, sempre que possível

em reunião presencial, por forma a garantir a partilha de informação e o acompanhamento do

aluno.

Pãutãs

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A classificação resultante da avaliação sumativa de todos os alunos abrangidos pelas

medidas de educação especial é expressa nas folhas de pauta em consonância com o

estabelecido para os outros alunos.

No caso dos alunos avaliados no âmbito do seu CEI, deverá esta situação ser sinalizada

através da colocação de uma alínea.

Nas pautas do final do 3º período deve constar o resultado da avaliação – Transita/não

transita ou aprovado/não aprovado.

Retençã o e Progressã o

Os alunos com PEI são avaliados mediante os critérios definidos no seu documento.

Deverão ser expressas e fundamentadas, nas atas de reuniões de avaliação sumativa do

3º período e nos relatórios circunstanciados as razões que determinam a sua retenção, sendo que

esta assume sempre um carácter excecional. Nestas situações, o Conselho de Turma deverá

refletir se as medidas previstas no Programa Educativo Individual são as adequadas ao perfil do

aluno e caso se considere necessário alterar o determinado, deverá ser reavaliado o seu PEI.

Exãmes Nãcionãis e Provãs Finãis de Ciclo

Todos os alunos que não estão abrangidos pela medida CEI estão sujeitos aos exames

nacionais e provas finais de final de ciclo podendo contudo, usufruir de adequações no processo

de avaliação previstas no PEI, nomeadamente exames e provas finais a nível de escola. Para tal

deverá ser observado o disposto na Norma e Orientações para Aplicação de Condições Especiais

na Realização de Provas e Exames, publicadas anualmente pelo Júri Nacional de Exames.

O (A) Diretor (a) de turma é o responsável pelo preenchimento da documentação inerente

ao processo que deverá ser entregue à Direção do Agrupamento para aprovação.

O Encarregado de Educação deverá expressar a sua anuência.

Orgãnizãçã o

De acordo com o Despacho Normativo 4-A/2016, de 16 de junho e o Despacho Normativo

n.º 17-A/2015, de 22 de setembro, cabe à escola a organização das respostas educativas que

melhor respondam às necessidades da população escolar.

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Para uma flexibilização da organização escolar e o bom funcionamento da educação

especial, devem as escolas ou agrupamentos de escola contemplar as adequações necessárias

relativas ao processo de ensino aprendizagem dos alunos que se enquadram na educação

especial e dos que apesar de apresentarem dificuldades de aprendizagem não são enquadráveis

no regime atrás mencionado.

Distribuiçã o do Serviço

Serviço Docente

A distribuição do serviço aos docentes de educação especial deverá ter em conta, sempre

que possível, os seguintes critérios:

- formação específica e continuidade pedagógica;

- o apoio deve privilegiar as idades mais precoces, bem como as problemáticas mais graves;

- sempre que possível e decorrente da problemática dos alunos, um docente por turma e grupo de

recrutamento;

- um docente não deve exercer funções em mais do que dois estabelecimentos de ensino;

- um novo aluno integrado no Decreto – Lei será da responsabilidade do docente da turma em que

o aluno se encontra integrado.

Serviço Nã o Docente no ã mbito dã Educãçã o Especiãl

A distribuição de serviço de pessoal não docente deve considerar os seguintes critérios:

- a manutenção de assistentes operacionais com formação e experiência com os alunos e o

perfil de competências pessoais e profissionais das mesmas;

Horã rios

A componente letiva dos docentes de educação especial é a definida pelo Estatuto da

Carreira Docente para os docentes do 2º e 3º ciclo.

A componente não letiva é definida pelo órgão de gestão do agrupamento de escolas.

De acordo com o decreto-lei 3/2008, “os processos de referenciação e avaliação assumem

caráter prioritário e obrigatório, devendo os docentes priorizar a sua execução sobre toda a sua

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atividade docente, à exceção da letiva, integrando-a na componente não letiva do seu horário de

trabalho”.

Cabe aos docentes de educação especial organizar, no início do ano letivo, o seu horário

escolar, respeitando o seguinte:

• O perfil de funcionalidade e as medidas previstas no PEI, sendo prioritários os alunos

que necessitem de um maior número de horas para apoio;

• Os apoios prestados a alunos não sujeitos à medida CEI devem ser dados na

componente extra curricular do aluno, ou na componente letiva quando o apoio é

prestado em contexto de sala de aula;

• O horário pode ser alterado no decorrer do ano letivo para responder a necessidades

pontuais dos alunos, alteração de medidas e por transferência ou entrada de novos

casos na educação especial.

Modãlidãdes de Apoio

O apoio a prestar aos alunos com NEE é prestado tendo em conta o definido no PEI,

traduzindo-se em:

• Apoio direto (prestado, dentro ou fora da sala de aula, individualmente ou em pequenos

grupos);

• Indireto (prestado ao docente titular de grupo/docente titular de turma/docentes da

turma.

Reunio es

Os docentes de educação especial estão obrigados a participar nas reuniões dos serviços

especializados, nas reuniões da equipa de avaliação, e em todas as reuniões para as quais forem

convocados pelo Órgão de Gestão. Nas reuniões dos serviços especializados, sempre que

necessário, haverá um tempo de articulação/ trabalho conjunto com o serviço de psicologia para

distribuição de referenciações, organização da primeira equipa de avaliação especializada e outros

assuntos relevantes.

Orgãnizãçã o dos Processos relãtivos ãos ãlunos com NEEcp

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Todo o processo anterior ao ciclo em que o aluno se encontra deverá ser organizado por

ano de escolaridade e ordem cronológica.

O processo do aluno com NEEcp deverá ser organizado no ciclo de ensino em que se

encontra da seguinte forma:

- Primeiro o documento de referenciação:

- RTP e 1º PEI;

- Anexar documentos significativos (ex.: relatórios clínicos, psicológicos e pedagógicos);

- PEI do Ciclo em que se encontra;

- Os documentos deverão estar organizados por ano de escolaridade e ordem cronológica.

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DOCUMENTOS ANEXOS

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Documentos

1. Referenciação – MODELO41AECE2015;

2. Documento relativo à preparação individual de reunião de equipa Versão para a Educação

Pré-escolar - MODELO42AECE2015;

3. Documento relativo à preparação individual de reunião de equipa Versão para os Ensinos

Básico e Secundário - MODELO43AECE2015;

4. Marcação de reunião de avaliação - MODELO44AECE2015;

5. Resposta à referenciação - Relatório Técnico- pedagógico - MODELO45AECE2015;

6. Programa Educativo Individual - MODELO46AECE2015;

7. Anexo ao PEI (atualização de informações PEI) - MODELO47AECE2015;

8. Relatório de Avaliação Trimestral - MODELO48AECE2015;

9. Relatório Circunstanciado do PE I- MODELO49AECE2015;

10. Currículo Específico Individual – MODELO50AECE2015;

11. Adequações Curriculares Individuais – MODELO51AECE2015;

12. Competências Específicas Individuais – MODELO52AECE2015;

13. Marcação / Autorização da Avaliação do Aluno – MODELO78AECE2015;

14. Referenciação feita pelo Docente – MODELO79AECE2015;

15. Currículo Específico Individual - Avaliação - MODELO80AECE2015.

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Doc. 1- Referenciação à Educação Especial

FORMULÁRIO DE REFERENCIAÇÃO (Decreto Lei nº3/2008)

Ano Letivo _____ /_____

Estabelecimento de Ensino: ________________________________________________________

Nome: ______________________________________________ Data de Nasc.: ____/___/____

Nível de Educação ou Ensino: ____ Ano: ____ Turma: _____ Nº: _______

Encarregado de Educação: _____________________________ Contacto: _________________

Educadora/Professor/Diretora de Turma: ______________________________________________

MOTIVO DA REFERENCIAÇÃO (indique as razões que justificam a referenciação deste(a) aluno(a), referindo todos os

dados que possam contribuir para uma melhor compreensão da situação – aproveitamento, áreas em que revela maior sucesso, maiores dificuldades, empenho/interesse pelas atividades escolares, relacionamento com colegas e com professores, comportamento, situação social e familiar, problemas de saúde; junte os documentos que entender relevantes).

O Responsável pela Referenciação:

Data: ____/____/_______ Assinatura: ________________________________________________

Tomei conhecimento:

A Diretora do Agrupamento

Data:____/____/_______ Assinatura: ________________________________________________

Recebido em ____/____/____

A Coordenadora do Grupo de Educação Especial _______________________________________

_________________________________________________________________________________________________________________________

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Doc. 1- Referenciação à Educação Especial

MODELO 41AECE2015

Doc. 2 -Documento relativo à preparação individual de reunião de equipa Versão para a Educação Pré-escolar

Preparação individual de reunião de equipa

Compreensão e planificação em conjunto ___________________________ ____________________________________________________________________________________________________________ Breve descrição da situação atual: ____________________________________________________________________________________________________________

1-2 cruzes Palavras especialmente importantes podem ser sublinhadas

___________________________________________________________________________________________________________

Aprendizagem geral A criança sabe ouvir, ver, sentir; estar atenta, aprender versos, melodias, movimentos e transmiti-los; designar formas, descrever e apresentar; descobrir coisas e estabelecer relações através do jogo; encontrar soluções e pô-las em prática; utilizar estratégias, planear; praticar.

___________________________________________________________________________________ Aquisição da língua A criança sabe repetir oralmente com exatidão; compreender o sentido das palavras e símbolos; formar frases corretas; construir um vocabulário correspondente à sua idade; falar dando um sentido àquilo que diz.

________________________________________________________________________________

Aprendizagem da matemática A criança sabe contar; orientar-se no espaço (atrás/à frente, em cima/em baixo); ter consciência dos tamanhos e das

quantidades, assim como classificá-los, segundo os seus próprios critérios ou indicações dadas; orientar-se no campo dos números; descobrir regras. ________________________________________________________________________________________________________

VERSÃO PARA A EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

Todos os que participarem na reunião recebem uma folha como esta e terão que levá-la preenchida para a reunião. Se alguma questão não estiver clara ou for difícil de avaliar, deixe o espaço em branco e passe para a questão seguinte. Esta folha fica na posse de quem a preencheu.

Se for necessário, pode anotar aqui observações referentes a cada aspeto em particular

Nome do (a) aluna (a):______________________________ Data da reunião:____/____/______

Pontos

Fortes

Pontos Fracos

Pontos

Fortes

Pontos

Fracos

Pontos

Fortes

Pontos

Fracos

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Lidar com exigências A criança sabe executar uma atividade sozinha ou em grupo; tomar responsabilidades; respeitar o desenrolar das atividades do dia-a-dia; concentrar-se numa tarefa; controlar o próprio comportamento; lidar com a alegria e as frustrações.

_________________________________________________________________________________ Comunicação A criança sabe compreender aquilo que os outros dizem e exprimem (não verbal e verbal); exprimir as suas ideias de tal forma que os outros compreendam (não verbal e verbal); conseguir ter conversas e discussões com crianças da mesma idade e adultos.

_________________________________________________________________________________ Movimento e mobilidade A criança sabe planear a evolução de movimentos de motricidade geral, coordenar e imitar; planear a evolução de movimentos de motricidade fina, coordenar e imitar; manusear os utensílios de escrever e desenhar, motricidade geral (por ex. na ginástica), motricidade fina (por ex. nos trabalhos manuais).

_________________________________________________________________________________

Ocupar-se de si mesmo A criança sabe vestir-se e despir-se, calçar-se e descalçar-se; dar atenção à higiene corporal, saúde e alimentação; precaver- se de situações perigosas.

_________________________________________________________________________________ Lidar com pessoas A criança sabe relacionar-se com outras pessoas, receber, dar atenção, ser tolerante; regular a proximidade e a distância; lidar com a crítica; fazer amigos e conservá-los.

_________________________________________________________________________________ Tempos livres, descanso e comunidade A criança sabe participar na vida em comum na escola, na

família e na vizinhança; incluir-se em jogos e outras atividades de tempos livres; desenvolver a sua atividade preferida.

_________________________________________________________________________________

Adaptado de Judith Hollenweger e Peter Lienhard, in Shulische Standortgespräche. Zurique, Agosto de 2007

_________________________________________________________________________________________________________________________

Pontos

Fortes

Pontos

Fracos

Pontos

Fortes

Pontos

Fracos

Pontos Fortes

Pontos

Fracos

Pontos

Fortes

Pontos Fracos

Pontos

Fortes

Pontos

Fracos

Pontos

Fortes

Pontos

Fracos

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Doc. 2 -Documento de preparação de reunião de equipa Versão para a Educação Pré-escolar MOD42AECE2015

Doc. 3 -Documento relativo à preparação individual de reunião de equipa Versão para os Ensinos Básico e Secundário

Preparação individual de reunião de equipa

Compreensão e planificação em conjunto ___________________________ ____________________________________________________________________________________________________________ Breve descrição da situação actual: ____________________________________________________________________________________________________________

1-2 cruzes Palavras especialmente importantes podem ser sublinhadas

____________________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________________________

Todos os que participarem na reunião recebem uma folha como esta e terão que levá-la preenchida para a reunião. Se alguma questão não estiver clara ou for difícil de avaliar, deixe o espaço em branco e passe para a questão seguinte. Esta folha fica na posse de quem a preencheu.

Se for necessário, pode anotar aqui observações referentes a cada aspeto em particular

Nome do (a) aluna (a):______________________________ Data da reunião:____/____/______

Pontos

Fortes

Pontos

Fracos

Pontos

Fortes

Pontos

Fracos

Versão para os Ensinos Básico e Secundário

Pontos Fortes

Pontos

Fracos

Aprendizagem geral e aplicação do conhecimento O aluno consegue estar atento; formular ideias com base em conceitos ou imagens; manusear objetos (lápis, colher, garfo…); participar em jogos; encontrar soluções e colocá-las em prática; planear e tomar decisões.

Realização de tarefas O aluno consegue realizar de forma autónoma as atividades propostas; realizar atividades em grupo; assumir responsabilidades; planear e gerir as tarefas do dia-a-dia; lidar com o stress e a frustração.

Movimento e deslocação O aluno consegue manter e mudar a posição do corpo (deitar, ajoelhar, sentar…); deslocar-se (andar, correr, saltar…); utilizar transportes públicos; imitar, planear e coordenar movimentos (por exemplo, no desporto); imitar, planear e coordenar movimentos de motricidade fina (usar o lápis, pegar em moedas; girar um botão, chutar uma bola…).

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_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

Adaptado de Judith Hollenweger e Peter Lienhard, in Shulische Standortgespräche. Zurique, Agosto de 2007.

__________________________________________________________________________________________________________________________ Doc. 3 - Doc 3-Versao Reunião Ensino Básico e Secundário 2015 MOD43AECE2015

Pontos

Fortes

Pontos

Fracos

Pontos

Fortes

Pontos Fracos

Pontos Fortes

Pontos

Fracos

Pontos

Fortes

Pontos

Fracos

Pontos

Fortes

Pontos

Fracos

Autocuidados O aluno consegue realizar atividades de higiene corporal; vestir-se; calçar-se; alimentar-se; evitar situações e substâncias perigosas.

Relacionamento com outras pessoas O aluno consegue mostrar respeito e afeto nos relacionamentos, controlar as emoções e agir de acordo com regras e convenções sociais.

Vida comunitária e lazer O aluno consegue participar em atividades na comunidade (por exemplo, em grupos sociais locais) e ocupar os seus tempos livres com atividades recreativas ou de lazer.

Comunicação e linguagem O aluno consegue compreender e exprimir mensagens verbais e não-verbais; construir frases corretas e com vocabulário adequado à sua idade; iniciar, manter e terminar uma conversa; discutir assuntos e utilizar argumentos para defender as suas opiniões.

Educação escolar O aluno consegue aprender os conteúdos curriculares e participar nas atividades relacionadas com a escola, incluindo ir à escola regularmente, trabalhar em conjunto com os colegas, seguir as orientações dos professores, estudar.

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Doc. 4 - Marcação de Reunião de Avaliação

Estabelecimento de Ensino ________________________________________________________

Equipa de Avaliação Nome

Docente Titular de Turma/Grupo / Diretor de

Turma

Docente de Educação Especial

Docente de Educação Especial

Psicóloga / Serviço de Psicologia

Terapeuta Ocupacional

Terapeuta da Fala

Encarregado de Educação

Outro

Nome: ______________________________________________ Data de Nasc: ____/____/_____

Ano de Escolaridade: _____ Turma: ______ N.º Processo: _________

Encarregado de Educação: _________________________________________________________

Morada: ___________________________________________ Localidade: __________________

Contactos: _______________ / _______________

Reuniões:

Equipa - Data: ____/____/_____ Hora: _____h_____ Local: __________________________

Equipa e Enc. Educ. - Data: ____/____/_____ Hora: _____h_____ Local: __________________

Data de referenciação:___/___/____

Data provável de Conselho Pedagógico: ___/___/_____

A Coordenadora: _________________________________

Entroncamento, ___/___/______

__________________________________________________________________________________________________________________________ Doc. 4 - Marcação de Reunião de Avaliação

MARCAÇÃO DE REUNIÃO MULTIDISCIPLINAR ANO LETIVO: ________/_________

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO

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MODELO 44AECE2015

Doc. 5- Relatório Técnico Pedagógico

AVALIAÇÃO DAS NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS

Relatório Técnico-Pedagógico

Ano Letivo _____/_____

Estabelecimento de Ensino: ________________________________________________________

Nome: ___________________________________________ Data de Nasc.:____/____/_____

Nível de Educação ou Ensino: _____ Ano:____ Turma: _______ Nº ___________

Encarregado de Educação: _____________________________ Contacto: ______________

Educadora/Professor/Diretora de Turma: _____________________________________________

PERFIL DE FUNCIONALIDADE

1.Funções do Corpo

2. Atividade e Participação

3. Fatores Ambientais

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO

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Razões que determinam as NEE de caráter permanente/tipologia

Respostas e Medidas Educativas a Adotar

Relatório elaborado por:

Docente de Educação Especial: ________________________________________________________

Psicóloga: _________________________________________________________________________

Outros intervenientes: _______________________________________________________________

Data: ___/___/_____

Concordo com o presente relatório

O Encarregado de educação: __________________________________________________________

Data: ___/___/_____

Homologado por: Cargo: ___________________________________________________________________________ Data: ____/____/_____ Assinatura: _______________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________________________________________

Doc. 5- Relatório Técnico Pedagógico

MODELO 45AECE2015

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO

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Doc. 6- Programa Educativo Individual

Estabelecimento de Ensino: ______________________________________________________

Nome: ________________________________________________________________________

Data de Nascimento: ____ / ____/ _______

Morada: ___________________________________________ Localidade: _________________

Encarregado de Educação: ________________________________________________________

Contactos: _______________ / _______________

Nível de Educação ou Ensino:

Pré-escolar 1º CEB 2º CEB 3º CEB Ens. Secundário

Ano de Escolaridade: _____ Turma: ______ N.º Processo: _________

Diretor de Turma / Docente Titular de Turma/Grupo: __________________________________

Docente de Educação Especial: ____________________________________________________

Psicóloga: _____________________________________________________________________

Programa Educativo Individual

Ano Letivo _____ /_____

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Problemática / Tipificação das NEE

Medidas

a) b) c) d) e) f) Red. Turm

a

Domínio:

1 - História Escolar e Pessoal

Resumo da história escolar

Ano Letivo Escola Ano de

Escolaridade Medida do REE (Decreto-Lei 3/2008, de 7 de

janeiro) e Tipo de Intervenção de EE

Outros antecedentes relevantes (Indicar de forma sucinta outros aspetos relevantes,

designadamente, dados: do contexto socioeconómico; do agregado familiar; clínicos; outros.)

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO

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2 - Perfil de Funcionalidade do Aluno (Caracterização dos indicadores de funcionalidade) – Por Referência à CIF- Caracterização biopsicossocial: i)

cognitivos, ii) sensoriais, iii) motores, iv) comunicação, v) linguagem, viram) saúde física, vii) interacções e

relacionamentos interpessoais, viii) realização das tarefas, ix) aquisições escolares; indicar facilitadores ou barreiras.)

Atividade e Participação

Colocar o código e o seu descritivo

Funções e Estruturas do Corpo

Colocar o código e o seu descritivo

Fatores Ambientais

Colocar o código e o seu descritivo

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3 - Medidas Educativas a Implementar

a) Apoio Pedagógico Personalizado

Reforço das estratégias já utilizadas na turma aos níveis da organização, do espaço e das atividades

Estímulo e reforço das competências e aptidões envolvidas na aprendizagem

Antecipação e reforço da aprendizagem de conteúdos lecionados na turma

Reforço e desenvolvimento de competências específicas

Obs:

b) Adequações Curriculares Individuais

Introdução de áreas curriculares específicas

Introdução de objetivos e conteúdos intermédios

Dispensa das atividades que se revelem de difícil execução em função da incapacidade do aluno

Obs:

c) Adequações no Processo de Matrícula

Frequência de estabelecimento de ensino não correspondente à sua área de residência

Adiamento da matrícula no 1º ano da escolaridade obrigatória por um ano

Matrícula por disciplinas (para o 2º e 3º ciclos e secundário)

Frequência de escola de referência para a educação de alunos cegos e com baixa visão

Frequência de unidade de Ensino Estruturado para a Educação de Alunos com Perturbações do Espectro do Autismo

Obs:

d) Adequações no Processo de Avaliação

Alteração do tipo de provas, dos instrumentos de avaliação e certificação

Alteração da forma ou do meio de comunicação

Alteração da periodicidade

Alteração da duração

Alteração do local de avaliação

Obs:

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e) Currículo Específico Individual (CEI ) (anexar currículo)

Plano Individual de Transição (PIT) – (anexar o PIT)

f) Tecnologias de Apoio

Indicar as tecnologias de apoio a utilizar pelo aluno para melhorar o seu desempenho

Obs:

Redução de Turma

Atendendo ao seu perfil de desenvolvimento, o aluno, necessidade uma intervenção específica e diferenciada, pelo que deverá beneficiar de turma reduzida, de acordo como disposto no n.º2, do artigo 12.º do Decreto-Lei 3/2008 de 7 de janeiro, bem como do constante: Pré-Escolar- no ponto 3, artigo 18.º do Despacho Normativo N.º7-B/2015, de 7 de maio de2016; 1.º Ciclo - como do constante no ponto 4, artigo 19.º do Despacho Normativo N.º7-B/2015, de 7 de maio de2016; 2.º e 3.º Ciclos - como do constante no ponto 3, artigo 20.º do Despacho Normativo N.º7-B/2015, de 7 de maio de2016; Cursos Profissionais do Secundário - como do constante no ponto 6, artigo 21.º do Despacho Normativo N.º7-B/2015, de 7 de maio de2016

4- Outras Informações Relevantes

(Indicar ex: Tipo de Terapias,…)

Obs:

5 - Conteúdos, objetivos gerais e específicos

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO

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6 - Estratégias e Recursos

7- Nível de Participação do aluno nas atividades educativas da escola

8 - Distribuição Horária

O horário do aluno será preenchido no início do ano letivo2016/2016, no momento da atualização do respetivo Programa Educativo Individual. Ver Anexo.

9 - Identificação dos Responsáveis pelas Respostas Educativas

Identificação Funções Desempenhadas

10 - Avaliação da Implementação do PEI

Explicitar os critérios, instrumentos, intervenientes, momentos de avaliação e data de revisão.

11 – Transição entre ciclos

Indicar estratégias que promovam uma adequação de transição entre ciclos

12- Elaboração e Homologação do PEI

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Elaboração do PEI

Profissional Assinatura (legível)

Docente Diretor (a) de Turma/Titular de Turma/Grupo

Docente de Educação Especial

Psicólogo(a)

Encarregado (a) de Educação

Coordenação do PEI a cargo de (Educador de Infância, Professor do 1ºCEB ou Diretor de Turma):

Nome: ______________________________________ Assinatura: _______________________

Aprovado pelo Conselho Pedagógico:

Data:____/___/____ Assinatura: __________________________________________________

Homologado pela Diretora do Agrupamento:

Data:____/_____/________ Assinatura: ___________________________________________ (Maria Filomena Maia de Almeida Pereira)

Concordo com as medidas educativas definidas no presente Programa Educativo Individual:

O Encarregado de Educação

Data:____/_____/________ Assinatura: ___________________________________________

____________________________________________________________________________________________ Doc. 6- Programa Educativo Individual (PEI) MODELO 46AECE2015

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO

170586

Doc. 7- Anexo ao PEI (Atualização de PEI)

Estabelecimento de Ensino: ____________________________________________________

Nome: _________________________________ Data de Nasc.:_____/_____/_______

Nível de Educação ou Ensino Ano: ____ Turma:_____ Nº: ___________

ANEXOS Ano letivo _____ / ______

Documentos:

1. Horário

2. Currículo Específico Individual

3. Adequações Curriculares

4. Plano de Intervenção dos Técnicos do CRI- CERE

5. Outros documentos

Diretor de Turma/ Docente Titular de Turma: ____________________________________

Docente de Educação Especial: ________________________________________________

A Psicóloga do SPO: _________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________________________________________

Doc. 7- Anexo ao PEI (Atualização de PEI) MODELO 47AECE2015 Doc. 8- Relatório de Avaliação Trimestral do PEI

PROGRAMA EDUCATIVO INDIVIDUAL

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO

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Estabelecimento de Ensino: ____________________________________________________

Nome: _____________________________________________________________________

Data de Nascimento: ____ / ____/ _______ Idade:___________

Nível de Educação ou Ensino:

Pré-escolar 1º CEB 2º CEB 3º CEB E. Secundário

Ano de Escolaridade:____________ Turma: ___________ N.º Processo: ___________

Problemática / Tipificação das NEE Medidas

a) b) c) d) e) f) Red.

Turma

Domínio:

Medidas Educativas Eficaz Não

Eficaz

a) Apoio Pedagógico Personalizado

Reforço das estratégias já utilizadas na turma aos níveis da organização, do espaço e das atividades

Estímulo e reforço das competências e aptidões envolvidas na aprendizagem

Antecipação e reforço da aprendizagem de conteúdos lecionados na turma

Reforço e desenvolvimento de competências específicas

Obs.:

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO TRIMESTRAL DO PEI

Ano Letivo: _____/_____ ____ º Período

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO

170586

b) Adequações Curriculares Individuais

Introdução de áreas curriculares específicas

Introdução de objetivos e conteúdos intermédios

Dispensa das atividades que se revelem de difícil execução em função da incapacidade do aluno

Obs.:

c) Adequações no Processo de Matrícula

Frequência de estabelecimento de ensino não correspondente à sua área de residência

Adiamento da matrícula no 1º ano da escolaridade obrigatória por um ano

Matrícula por disciplinas (para o 2º e 3º ciclos e secundário)

Frequência de escola de referência para a educação de alunos cegos e com baixa visão

Frequência de unidade de Ensino Estruturado para a Educação de Alunos com Perturbações do Espectro do Autismo

Obs.:

d) Adequações no Processo de Avaliação

Alteração do tipo de provas, dos instrumentos de avaliação e certificação

Alteração da forma ou do meio de comunicação

Alteração da periodicidade

Alteração da duração

Alteração do local de avaliação

Obs.:

e) Currículo Específico Individual (CEI)

Obs.:

f) Tecnologias de Apoio

Obs.:

Apoios Técnicos e Terapêuticos

Psicologia

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO

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Avaliação:

Terapia da Fala

Avaliação:

Terapia Ocupacional

Avaliação:

Outro:

Avaliação:

Resultados da Avaliação por áreas curriculares / disciplinas

(Ajustar a tabela ao ano de escolaridade do aluno e acrescentar as abreviaturas das disciplinas).

Discip.

1º P.

2º P.

APRECIAÇÃO GLOBAL

Caracterização biopsicossocial, progressos alcançados e as dificuldades que persistem. Para o efeito, considerar, entre outros, os seguintes aspetos: i) cognitivos, ii) sensoriais, iii) motores, iv) comunicação, v) linguagem, vi) saúde física, vii) interações e relacionamentos interpessoais, viii) realização das tarefas, ix) aquisições escolares; facilitadores, barreiras e necessidade de proceder a alterações ao PEI.

Elaborado em reunião de Conselho de turma de ___/___/______

Profissional Assinatura (legível)

Docente Diretor de Turma/Titular de Turma/Grupo

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO

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Docente de Educação Especial

Psicóloga

Técnicos

O (A) Encarregado de Educação tomou conhecimento

Data:____/_____/________

Assinatura: __________________________________________

__________________________________________________________________________________________________________________________

Doc. 8- Relatório de Avaliação Trimestral do PEI

MODELO 48AECE2015

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO

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Doc. 9- Relatório Circunstanciado de Final do Ano Letivo do PEI

Relatório Circunstanciado de Final de Ano Letivo

Ano Letivo: _____/_____

Estabelecimento de Ensino: __________________________________________________________

Nome: ___________________________________________________________________________

Data de Nascimento: ____ / ____/ _______ idade:___________

Nível de Educação ou Ensino:

Pré-escolar 1º CEB 2º CEB 3º CEB Ens. Secundário

Ano de Escolaridade:____________ Turma: ___________ N.º Processo: _______________

Problemática / Tipificação das NEE Medidas

a) b) c) d) e) f) Red.

Turma

Domínio:

Medidas Educativas / Eficácia das medidas aplicadas

Assinalar com X as medidas Eficaz Não

Eficaz

Próximo ano

letivo

a) Apoio Pedagógico Personalizado

Reforço das estratégias já utilizadas na turma aos níveis da organização, do espaço e das atividades

Estímulo e reforço das competências e aptidões envolvidas na aprendizagem

Antecipação e reforço da aprendizagem de conteúdos lecionados na turma

Reforço e desenvolvimento de competências específicas

b) Adequações Curriculares Individuais

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO

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Introdução de áreas curriculares específicas

Introdução de objetivos e conteúdos intermédios

Dispensa das atividades que se revelem de difícil execução em função da incapacidade do aluno

c) Adequações no Processo de Matrícula

Frequência de estabelecimento de ensino não correspondente à sua área de residência

Adiamento da matrícula no 1º ano da escolaridade obrigatória por um ano

Matrícula por disciplinas (para o 2º e 3º ciclos e secundário)

Frequência de escola de referência para a educação de alunos cegos e com baixa visão

Frequência de unidade de Ensino Estruturado para a Educação de Alunos com Perturbações do Espectro

do Autismo

d) Adequações no Processo de Avaliação

Alteração do tipo de provas, dos instrumentos de avaliação e certificação

Alteração da forma ou do meio de comunicação

Alteração da periodicidade

Alteração da duração

Alteração do local de avaliação

e) Currículo Específico Individual (CEI )

Avaliação: Síntese Descritiva em anexo

Plano Individual de Transição (PIT)

f) Tecnologias de Apoio

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO

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Redução de Turma

Observações:

Resultados da Avaliação por áreas curriculares / disciplinas

(Ajustar a tabela ao ano de escolaridade do aluno e acrescentar as abreviaturas das disciplinas).

Discip.

1º P.

2º P.

3º P.

APRECIAÇÃO GLOBAL

Caracterização biopsicossocial, progressos alcançados e as dificuldades que persistem. Para o efeito, considerar, entre outros, os seguintes aspetos: i) cognitivos, ii) sensoriais, iii) motores, iv) comunicação, v) linguagem, vi) saúde física, vii) interações e relacionamentos interpessoais, viii) realização das tarefas, ix) aquisições escolares; facilitadores, barreiras e necessidade de proceder a alterações ao PEI.

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO

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Elaborado em reunião de Conselho de turma de ___/___/______

Profissional Assinatura (legível)

Docente Diretor de Turma/Titular de Turma/Grupo

Docente de Educação Especial

Psicóloga

Técnicos

O(A) Encarregado de Educação tomou conhecimento e aprova o presente Relatório.

Data:____/_____/________ Assinatura: __________________________________________

Aprovado pelo Conselho Pedagógico a ____/___/____.

A Diretora: _________________________________________________________

(Maria Filomena Maia de Almeida Pereira)

__________________________________________________________________________________________________________________________

Doc. 9- Relatório Circunstanciado de Final de Ano Letivo

MODELO 49AECE2015

Doc. 10 - Currículo Específico Individual (CEI)

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO

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CURRÍCULO ESPECÍFICO INDIVIDUAL

Ano Letivo _____ /_____

Estabelecimento de Ensino: _________________________________________________________

Nome: _____________________________________________ Data de Nasc.:____/____/_____

Nível de Educação ou Ensino: ______ Ano: ____ Turma: ______ Nº:__________

Diretor de Turma/ Docente Titular de Turma: ________________________________________

Docente de Educação Especial: __________________________________________________

A Psicóloga do SPO: ___________________________________________________________

Matriz Curricular

Disciplinas/Áreas Curriculares Específicas Intervenientes e Contextos

Disciplinas Professor Contexto

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO

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Apoios Técnicos e Terapêuticos

Terapias/Apoios/Atividades Responsáveis Contexto

O currículo deverá conter, detalhadamente:

- O que o aluno vai aprender (indicação dos conteúdos, objetivos e competências a desenvolver);

- Com quem vai aprender (definição dos intervenientes no processo educativo);

- Como vai aprender (estratégias e metodologias a usar);

- Onde vai aprender (indicação dos contextos onde vão decorrer as aprendizagens, bem como do nível de participação em

atividades realizadas no contexto da turma)

- Como vai ser avaliado (indicação do processo de avaliação, incluindo os critérios específicos definidos).

Deve incluir o horário do aluno, com indicação dos contextos e respetivos tempos semanais

__________________________________________________________________________________________________________________________

Doc. 10 - Currículo Específico Individual (CEI) MODELO 50AECE2015

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO

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Doc. 11 – Adequações Curriculares Individuais – alínea b)

Adequações Curriculares Individuais

Alínea b), ponto 2, artigo 16º do Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de Janeiro

Ano letivo ______ / ______

1- Identificação

Aluno: ________________________________________ Ano / Turma:____ Período: _____

Professor: _____________________________________ Disciplina: ____________________

2- Adequações curriculares

Introdução de áreas curriculares específicas

Conteúdos Programáticos Metodologia / Estratégias

Introdução de objetivos e conteúdos intermédios

Conteúdos Programáticos Metodologia / Estratégias

Dispensa das atividades que se revelem de difícil execução em função da incapacidade do aluno

Conteúdos Programáticos Metodologia / Estratégias

Data: ____/ _____ /______ Docente:______________________________________

__________________________________________________________________________________________________________________________

Doc. 11-Adequações Curriculares Individuais- alínea b)

MODELO 51AECE2015 Doc. 12 – Competências Específicas – alínea e)

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO

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Competências Específicas

Alínea e), ponto 2, artigo 16º do Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de Janeiro

Ano letivo _____ / _____

Identificação

Aluno: __________________________________________________ Ano :____ Turma: _____

Professor: _______________________________________________ Disciplina: ____________________

Períodos

Competências específicas 1º 2º 3º

__________________________________________________________________________________________________________________________

Doc. 12- Competências Específicas – alínea e)

MODELO 52AECE2015

Avaliações

1º Período 2º Período 3º Período

Rúbrica:

____/_____/______

Rúbrica:

____/_____/______

Rúbrica:

____/_____/______

Legenda:

A Adquiriu esta competência a Adquiriu parcialmente esta competência N Não adquiriu esta competência - Competência Não avaliada

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO

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Doc. 13 – Marcação / autorização da avaliação do aluno

MARCAÇÃO / AUTORIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO DO ALUNO

Responsável pela marcação da avaliação

Educador/Professor/Diretor de Turma: _________________________________________________________

Intervenientes na avaliação/ marcação:

Docente(s) de Educação Especial: _____________________________________________________________

Data: _____/_____/_____ Local: ____________________________________________________

Psicóloga do Serviço de Psicologia:____________________________________________________________

Data: _____/_____/_____ Local: ____________________________________________________

Terapeuta da Fala: _________________________________________________________________________

Data: _____/_____/_____ Local: ____________________________________________________

Terapeuta Ocupacional:_____________________________________________________________________

Data: _____/_____/_____ Local: ____________________________________________________

Psicólogo do CRI:___________________________________________________________________________

Data: _____/_____/_____ Local: ____________________________________________________

Técnico de Reabilitação Psicomotora :__________________________________________________________

Data: _____/_____/_____ Local: ____________________________________________________

Documentos de referência do SNIPI

TOMEI CONHECIMENTO:

AUTORIZO NÃO AUTORIZO

O Encarregado de Educação_________________________________________________________________

Data: _____/_____/_______

Nome: _______________________________________________________ Data de Nasc: ____/____/______

Ano de Escolaridade: _____ Turma: ______ N.º Processo: _________

Encarregado de Educação: ___________________________________________________________________

Morada: _________________________________________________ Localidade: ______________________

Contactos: _______________ / _______________

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO

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Doc. 1 – Ficha de Referenciação IP

Sistema Nacional de Intervenção Precoce na Infância

Sistema Nacional de Intervenção Precoce na Infância

Equipa Local de Intervenção de Constância / Entroncamento / V. N. Barquinha

[Ficha de Referenciação]

1. Identificação da Criança

Nome da Criança

Data de Nascimento

Morada

Freguesia e Concelho

Contacto telefónico

E-mail

NISS

SNS

2. Identificação dos pais

Nome do pai

Idade

Profissão

Morada

E-mail

Contacto telefónico

Nome da mãe

Idade

Profissão

Morada

E-mail

Contacto telefónico

3. Referenciação

Quem referencia

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO

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Contactos

Descrição sumária do motivo da referenciação

Que apoios especializados teve/tem?

Observações

Data

Doc 2- Ficha de Caraterização da Criança/Família IP

Equipa Local de Intervenção de Constância/Entroncamento/V.N. Barquinha

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO

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Ficha de Caracterização da Criança/Família

1. Identificação do Processo

Proc. Nº:

Subcomissão Regional

Núcleo de Supervisão Técnica

Equipa Local de Intervenção

Técnico Responsável

Data de Abertura

dia mês ano

Data de Arquivo

dia mês ano

Motivo de Arquivamento

2. Sinalização da Criança

Entidade Sinalizadora

Hospital

Centro de Saúde / Unidade de Saúde Familiar

Creche / Pré-escolar

Outra. Qual?

Data Sinalização

dia mês ano

Observações

3. Tipo de Processo

SNIPI Data:

dia mês ano

Critérios

de

Elegibilidade

Em Vigilância Data:

dia mês ano

Encaminhamento para Apoio Social

Data:

dia mês ano

Síntese descritiva da funcionalidade da Criança:

4. Identificação da Criança

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO

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NISS Nº de Utente (SNS)

Nome Sexo

Morada

Código Postal - Localidade

Freguesia Concelho

Naturalidade Nacionalidade

Data de Nascimento

Idade

dia mês ano

Telefone / Nome pessoa contacto

5. Identificação do Pai/Mãe/Representante Legal/Detentor da guarda de facto da Criança

NISS Nº de Utente (SNS)

Nome

Na qualidade de

Morada

Código Postal Localidade

Freguesia Concelho

Naturalidade Nacionalidade

Data de Nascimento

Idade

dia mês ano

Telefone de Casa Telemóvel

NISS Nº de Utente (SNS)

Nome

Na qualidade de

Morada

Código Postal Localidade

Freguesia Concelho

Naturalidade Nacionalidade

Data de Nascimento

Idade

dia mês ano

Telefone de Casa Telemóvel

Observações

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO

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6. Caracterização/Composição do Agregado Familiar1

Nome Paren-tesco

DN Contacto Escolaridade Ocupação

Observações:

7. Caracterização/Composição da Família Alargada e/ou Pessoas Significativas

Nome Paren-

tesco

DN Contacto Escolaridade Ocupação

Observações:

1 Nos casos em que a crianças integra mais de um agregado familiar (ex: guarda conjunta) replicar o quadro

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO

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8. Enquadramento Socioeducativo

Enquadramento Socioeducativo Sim Não

Qual Ama Creche familiar Creche Pré-escolar

Designação

Outro Enquadramento. Qual?

Observações:

9 Caracterização da Situação Jurídica Da Criança

Exercício das responsabilidades Parentais:

Mãe Pai Ambos Outro Qual:

Processos Administrativos/Judiciais a favor da Criança

Processo Tutelar Cível

Data de Abertura

Tribunal Proc .Nº:

Processo de Promoção e Protecção

Data de Abertura

CPCJ/Trib.: Proc .Nº: Medida aplicada

Observações: 2

10. Intervenções Anteriores

Entidade Envolvidas

Morada Telefone E-mail Técnico

Responsável

Data de

Início

Data de Fim

2 No caso de medida de colocação institucional, indicar instituição de acolhimento

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO

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Observações:

11. Encaminhamentos efetuados

Identificada necessidade de encaminhamento fora do SNIPI

Sim Não

Motivo

Área de encaminhamento

Entidade Envolvidas Morada Telefone E-mail Técnico

Responsável

Data de

Início

Data de Fim

Observações:

Doc. 3- Ficha de Resposta IP

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO

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RESPOSTA À SINALIZAÇÃO

Aspetos

considerados:

Falta de consentimento para a avaliação/intervenção;

Ultrapassou a idade estipulada para intervenção (consoante o Decreto-Lei n.º 281/2009, de 06 de

Outubro);

Encontra-se em supervisão (referir entidade): __________________________________

Aguarda novas avaliações (especificar): _____________________________________

Elegível para a ELI (de acordo com os critérios de prioridade)

Não Elegível para a ELI (de acordo com os critérios de prioridade)

Observações:

DATA ____ / __________ / ________.

EQUIPA DE AVALIAÇÃO _______________________________________________

Com conhecimento à Coordenadora da ELI

Doc 4- Plano Individual de Intervenção Precoce (PIIP)

Nome da Criança:

Data de Nascimento:

Contexto de Intervenção:

Referenciada por:

Equipa Local de Intervenção de Constância / Entroncamento / V. N. Barquinha

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO

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Nome da Criança:

Nome do

Pai/Mãe/Rep. Legal

Contactos

PLANO INDIVIDUAL DE INTERVENÇÃO PRECOCE

PIIP

Proc Nº:

Equipa Local de Intervenção (ELI)

Coordenador da ELI

Morada

Contactos

Responsável de Caso

Contactos

Datas Previstas para a Avaliação / /

Ano Letivo 2013/2014 / /

/ /

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO

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1. IDENTIFICAÇÃO DOS ELEMENTOS ENVOLVIDOS NO PIIP

2. REGISTO DOS ENCONTROS/REUNIÕES DA FAMÍLIA COM OS TÉCNICOS

3. COM QUEM VIVE O (A)………………………………………………

Data do início do PIIP

Nome Atividade/Função/Outro Serviço a que

pertence Contacto

Quem esteve presente Motivo Local Data

Nome Parentesco Idade Observações

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO

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4. PESSOAS COM AS QUAIS A FAMÍLIA PODE CONTAR

Identificação Contacto

5. SERVIÇOS COM OS QUAIS A FAMÍLIA PODE CONTAR

Identificação Contacto

6. A FAMÍLIA DO (A)…………………………………………

7. O (A)…………………………………………………………………

Preocupa-se É capaz de resolver Precisa de ajuda Data

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO

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8 O (A)………………………………………………………………………

Gosta de…. Onde Quando Com quem Data

8. AVALIAÇÃO DO/A ……………. NA FAMÍLIA Instrumentos usados na avaliação Aplicados por… Local Data

Domínio Consegue Tem dificuldades Data

Cognição

Motor

Domínio Consegue Tem dificuldades Data

Comunicação/linguagem

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO

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OUTROS DADOS RELATIVOS À SAÚDE DE

Autonomia

Socialização

Domínio Consegue Tem dificuldades Data

Comportamento

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO

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9. OBJECTIVOS DO PIIP data: /

Doc. 5- Plano de Transição IP

O (A) vai frequentar a Creche/Jardim de Infância/Escola/Outra situação a partir de /

/

O que precisamos de desenvolver a partir de / /

(6 meses antes da mudança de contexto)

Ver

Ouvir

Outros

O que queremos atingir

(objetivos)

Quem faz

(fontes de

apoio)

Como faz

(estratégia)

Quando

pensamos

atingir

Avaliação com a

família

Data

Nível de

satisfaç

ão

Níveis de avaliação: NA - Deixou de ser objetivo/necessidade 1- Objetivo não atingido 2 - Mantém-se o objetivo 3- Objetivo foi atingido mas não de

acordo com a satisfação da família

4 – Objetivo parcialmente atingido 5- Objetivo atingido de acordo com a satisfação da família

Ações a desenvolver com a criança Quem faz? Quando Local Observações

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO

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QUE INFORMAÇÃO/DOCUMENTAÇÃO PARTILHAR

Tipo de informação Quando Com quem

Ações a desenvolver com a família Quem faz? Quando Local Observações

Com a creche/jardim de

Infância/escola/outra situação Quem faz? Quando Local Observações

A PREENCHER PELA FAMÍLIA

Participámos na elaboração do PIIP

Estamos de acordo com o PIIP

Concordamos em fazer parte desta equipa e em colaborar na implementação do PIIP

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO

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Assinatura dos pais ou seu representante legal: ………………………………………………………………………

………………………………………………………………………

Data……/……./………

ASSINATURA DOS OUTROS ELEMENTOS QUE INTERVÊM NO PIIP

Nome Assinatura

Data……/……./………

Observações:

Temos em nosso poder um exemplar deste plano Consideramos que o(a) nosso(a) filho(a), a partir desta data, pode ter alta do

SNIPI

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO

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