Relatório de Atividades PIBID - Supervisor - Leonardo - 2012.2

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GOVERNO DO ESTADO DO PIAU

GOVERNO DO ESTADO DO PIAUUNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAU UESPI

PR-REITORIA DE EXTENSO ASSUNTOS ESTUDANTIS E

COMUNITRIOS (PREX-UESPI)

COORDENAO INSTITUCIONAL DO PIBID/UESPI

MEMORIAL DE ATIVIDADES 2012.2

I SUB-PROJETO: QUMICAII TIPO DA BOLSA: ( X ) Superviso ( ) Iniciao Docncia III QUALIFICAONome: Leonardo Pinheiro Fontinele

Data de Nascimento: 11/07/1984

CPF: 004754153-96

Professor: QumicaEndereo para correspondncia: Rua Motorista Gensio Carvalho, 1007.Telefones:

Fixo: (86) 3225-2230

Celular: (86) 9949-6377Endereo eletrnico: [email protected] ATIVIDADES REALIZADASAluno Bolsista: Jawathson Silva BarrosPERODO AO DESCRIO SUCINTA DA AO E DA PARTICIPAO DO BOLSISTA

AgostoElaborao de exerccio e observao das aulasElaborei um exerccio sobre Halogenados, Sulfurados e Organometlicos para melhor compreenso do assunto.

SetembroElaborao de exerccio, realizao de um experimento em sala de aula e observao das aulasElaborei um exerccio sobre aminas e funes mistas para melhor compreenso do assunto e realizei um experimento em sala de aula para despertar um interesse maior dos alunos pela qumica.

OutubroElaborao de exerccio e observao das aulasElaborei um exerccio sobre isomeria geomtrica e optica para melhor compreenso do assunto.

NovembroElaborao de exerccio e observao das aulasElaborei um exerccio sobre reaes de substituio para melhor compreenso do assunto.

Aluno Bolsista: Ariane Lima MoraesPERODO AO DESCRIO SUCINTA DA AO E DA PARTICIPAO DO BOLSISTA

13/08/2012Questionrio referente a diluio e mistura de solues (anexo I).As questes foram elaboradas a partir de bibliografias como: Qumica, Ricardo Feltre; Qumica na abordagem do cotidiano, Francisco Miragia Peruzzo e Eduardo Leite do Canto, alem de outros. Todas as questes foram corrigidas explanando as duvidas dos alunos.

03/09/2012Experimento de titulao (Anexo II)A aula pratica aplicada para os alunos foi a de titulao para observar e determinar a concentrao normal de uma soluo acida por meio de uma soluo bsica. As questes contidas no roteiro foram analisadas e respondidas aps o experimento (fotos do experimento I esto contidas no anexo III).

19/09/2012Participao no do VI Seminrio de Extenso I Encontro pedaggico do PIBIDPodemos demonstrar h outras pessoas o trabalho desenvolvido pelo PIBID na EE Gabriel Ferreira. (As fotos encontram-se no Anexo IV).

16/10/2012Questionrio de propriedades coligativasCom a lista de exerccios de propriedades coligativas, as questes foram debatidas em sala de aula com interao dos alunos (anexo V).

06/11/2012Experimento de osmose (anexo VI)Nesta aula foram utilizados materiais de baixo custo: uma cenoura usada como membrana semipermevel, um tubo de caneta vazio, acar, anilina, rolha, garrafa pet, um copo, uma colher e uma furadeira. As fotos desse experimento encontram-se no Anexo VII.

11/12/2012Nessa data foram realizados quatro experimentos referentes cintica qumica (Anexo VIII)Foi analisada a velocidade da reao e quais os fatores que influenciam nela. Segundo o roteiro o primeiro experimento foi possvel observar que quanto maior a temperatura maior a velocidade das reaes. O experimento II foi possvel observar o efeito da concentrao, onde se observou que quanto maior a concentrao mais rpida a velocidade da reao. No experimento III foi analisada a influncia da superfcie de contato, onde quanto maior a superfcie de contato maior ser a velocidade da reao. E por ultimo, experimento IV, a adio de um catalisador onde, h uma acelerao na velocidade da reao sem influncia nos produtos (fotos no anexo IX). Em todos os experimentos continham questionrios, nas quais foram discutidos em sala de aula.

Aluno Bolsista: Weider Henrique Pinheiro PazPERODO AO DESCRIO SUCINTA DA AO E DA PARTICIPAO DO BOLSISTA

28 de maio de 2012Tabelas de grupos funcionaisPara melhor compreenso dos grupos oxigenados e nitrogenados.

18 de junho de 20121 Experimento - Determinao do teor de lcool em gasolina.Alm de fazer o estudo de grupos funcionais presentes no experimento. Este experimento visa reconhecer a presena de lcool na gasolina e determinar o porcentual deste componente na gasolina fornecida pelos postos de abastecimento.

26 de junho de 20121 Exerccio - Grupos funcionaisExerccio de reviso de Grupos funcionais em feita em sala de aula, sendo seu fundamento para tirar duvida dos alunos do assunto estudado.

14 de agosto de 20122 Experimento - Dissoluo do isopor em acetona.Experimento feito em sala de aula onde relacionou-se aos assuntos funes orgnicas, onde foi possvel conhecer as propriedades fsicas dos compostos (Propanona e o poliestireno), e entender o porqu da reao ter ocorrido e como os meios em que influenciou a reao.

27 de agosto de 20122 Exerccio - Funes OxigenadasExerccio de reviso de Funes Oxigenadas feita em sala de aula, sendo seu fundamento para tirar duvida dos alunos do assunto estudado.

03 de setembro de 20123 Exerccio - IsomeriaExerccio de reviso de isomeria feita em sala de aula, sendo seu fundamento para tirar duvida dos alunos do assunto estudado.

25 de setembro de 20124 Exerccio Reaes de SubstituioExerccio de reviso de Reaes de Substituio feita em sala de aula, sendo seu fundamento para tirar duvida dos alunos do assunto estudado.

26 de Novembro de 20123,4,5 Experimentos sobre oxidaoDemonstrar a reao de oxidao presentes nos 3 experimentos.

Aluno Bolsista: Danielly Cristina e Silva PessoaPERODO AO DESCRIO SUCINTA DA AO E DA PARTICIPAO DO BOLSISTA

18 de junho de 2012Experimento Teste da ChamaAtravs desta prtica pode-se compreender uma das maneiras de identificao de elementos qumicos

26 de junho de 2012Exerccio Conceitos Gerais sobre MatriaExerccio de reviso sobre os conceitos iniciais da Qumica.

27 de agosto de 2012Exerccio Propriedades qumicas e fsicasExerccio de reviso sobre as principais propriedades qumicas e fsicas.

03 de setembro de 2012Aula sobre tabela peridicaAula utilizando vdeos sobre tabela peridica.

25 de setembro de 2012Exerccio sobre ligaes qumicasExerccio de reviso sobre os tipos de ligaes qumicas.

26 de Novembro de 2012Exerccio sobre geometria molecularExerccio de reviso sobre os tipos de geometria molecular.

Aluno Bolsista: Tefilo de Sousa Lima JuniorPERODO AO DESCRIO SUCINTA DA AO E DA PARTICIPAO DO BOLSISTA

Agosto a novembroElaborao de atividades para os alunos do 1 anoAtividades sobre o contedo administrado pelo professor. Com 20 questes para cada contedo todo Ms.

SetembroUma aula com Experimento qumico e atividades sobre o contedoInicialmente foi dada uma aula terica sobre reaes qumicas e depois um experimento para melhor entendimento dos alunos. A turma foi dividida em 5 grupos para a realizao do experimento. E responderam o exerccio.

OutubroAplicao de prova

Aplicao de prova para os alunos do 1 ano.

OutubroAplicao de prova Aplicao de prova para os alunos do 3 ano

NovembroUma aula com Experimento qumico e uma atividadeInicialmente foi dada uma aula terica sobre substncias metlicas, covalente e inica. Em seguida foi realizado um experimento para diferenciar cada substncia. E responderam o exerccio.

ANEXOS

Aluna Bolsista: Ariane Lima Moraes

Atividade I

Diluio e misturas de solues

Considerando que 200 ml de uma soluo de 0,5 mol/L de acido sulfrico seja diluda ate completar o volume de 1000 ml, qual ser sua nova concentrao?

Uma garrafa de suco em forma de seu contedo de 500 ml deve ser diludo com 2,5 litros de gua. Assim sendo, qual ser a razo entre as concentraes iniciais e finais.

Qual ser a concentrao da soluo preparada, acrescentado-se 180 ml a 250 ml de soluo alcalina de KOH 0,85 mol?

Diluio uma operao muito empregada no nosso dia a dia, quando, preparamos um refresco a partir de um suco concentrado. Considere 100 ml de um determinado suco em que a concentrao do soluto seja 0,4 mol/ L. Qual o volume de gua gasto, em ml, que dever ser acrescentado para que a soluo do soluto caia para 0,04 mol/ L?

Misturou-se 15 ml de uma soluo de KCIO3 0,25 mol/L com 35 ml de gua. A concentrao final em mol/ L de quanto?

Submeteu-se 100 ml de uma soluo de cloreto de sdio, 3 g/L, a evaporao ate atingir um volume final de 200 ml. Qual sua concentrao final? Misturou-se duas solues de NaCl, uma com 250 ml a 0,5 mol/L e outra de 150 ml a 1 ml/L. Qual a concentrao da nova soluo?

Pense que, se mistura-se 30 ml de caf adoado na concentrao de 200 g/mol de sacarose com 50 ml de caf amargo de concentrao 10 g/L do mesmo adoante, qual seria a concentrao de acar do caf resultante?

So adicionados 100 ml de soluo de sacarose 0,5 mol/L a 40m l de soluo de tambm de sacarose 0,2 mol/L. Calcule a concentrao em mol/L da soluo obtida.

Atividade II

Titulao cida-base

A titulao cida-base um processo que permite determinar experimentalmente a concentrao de uma soluo de cido ou base.

A tcnica de titulao acida-base consiste em adicionar lentamente a soluo de cido (soluo titulante) a da base (soluo titulada), fazendo uso da torneira de uma bureta, at que a reao se complete. Quando ela se completar, podemos determinar por leitura na escala da bureta o volume da soluo acida gasto.

No ponto de equivalncia, ou seja, no ponto em que a acelerao acabou de se completar toda a base inicialmente presente no erlenmeyer foi neutralizada pelo acido adicionado. Como a soluo de fenolftalena apena em meio bsico, possvel interferir que atingiu o ponto final da titulao por que o indicador mudou de cor.

ObjetivosDeterminar a soluo normal de uma soluo bsica por meio de uma soluo padro cida.

Materiais e ReagentesMateriais: suporte universal; garra metlica; bureta; erlenmeyer; funil de vidro. Reagentes: soluo 1,0M de HCl; soluo-problema de NaOH; soluo de fenolftalena.

ProcedimentosVerifique se a torneira da bureta esta devidamente. Encha uma bureta com uma soluo 1,0 M de HCl at atingir a marca zero. Mea 25 ml da soluo de NaOH ( soluo problema) e transferida para um erlenmeyer. Adicione na soluo de NaOH contida no erlenmeyer 5 gotas de fenolftalena. Agite e anote a cor. Deixe a soluo da bureta gotejar lentamente sobre a soluo do erlenmeyer, agite continuamente o erlenmeyer. No instante em que soluo do erlenmeyer adquiriu uma cor levemente rsea, feixe imediatamente a torneira da bureta.

QuestionrioComo possvel observar que a reao atingiu seu ponto de equivalncia?

Qual a funo da fenolftalena contida no erlenmeyer?FOTOS DA ATIVIDADE

Ponto de equivalncia da reao

Medindo os reagentes

ATIVIDADE IIIParticipao no VI Seminrio de extenso

ATIVIDADE IVATIVIDADE V

OSMOSE

Osmose a passagem espontnea do solvente de uma soluo mais concentrada atravs de uma membrana semipermevel, uma membrana que permite a passagem apenas de solvente. A osmose desempenha um papel significativo para o funcionamento dos organismos porque contribui para o fluxo de nutriente atravs de membranas celulares.

Presso osmtica a presso necessria aplicada a soluo mais concentrada para evitar que o fluxo de solvente atravs da membrana semipermevel, ou seja, para evitar a osmose.

ObjetivoObservar o processo de osmose utilizando membranas semipermeveis.Materiais e reagentesCenoura grande e grossa; tubo vazio de caneta; acar; anilina; rolha; garrafa pet; copo de vidro; colher e uma furadeira.ProcedimentosEm um copo contendo aproximadamente 100 ml de gua, adicionou-se acar ate que a soluo ficasse saturada, em seguida adicionou-se anilina ate que a soluo adquirisse uma colorao intensa.

Fazer um orifcio na cenoura 10 cm de profundidade. Fazer outro furo na rolha de dimetro igual ao tubo de caneta vazio.

Preencher o orifcio da cenoura com a soluo concentrada de acar e em seguida tampar com a rolha contendo o tubo de caneta vazio.

Observao: um pouco de soluo dever passar pela rolha e preencher um pouco do tubo de caneta. Em seguida emergir 90% da cenoura em gua filtrada ou da torneira, aguardar alguns minutos e observar o processo de osmose.Questionrio1. Por que a soluo contida na cenoura sobe pelo tubo de caneta?

2. Por que a cenoura foi imergida em gua?

FOTOS DA ATIVIDADE

Montando o experimento de osmose

Experimento pronto

Anexo VI

FOTOS DA ATIVIDADE

Influncia da temperatura Influncia da concentrao

Influncia da superfcie

Influencia de um catalisador

Aluno Bolsista: Weider Henrique Pinheiro PazTabela 1 Tabela de grupos funcionais orgnicos

Tabela 2- Tabela de funes nitrogenadas e halogenadasExperimentos

Experimento 1: Determinao do teor de lcool em gasolina.Experimento 2: Dissoluo do isopor em acetonaExperimento 3: Reao de Oxidao - Escurecimento de frutas Experimento 4: Oxidao da palha de ao com Hipoclorito de sdio (gua sanitria)Experimento 5: Estudo da Oxidao do pregoRoteiros das Prticas EXPERIMENTO 1 PIBID DETERMINAO DO TEOR DE LCOOL EM GASOLINA1- Introduo. A gasolina um produto combustvel derivado intermedirio do petrleo. O lcool etlico, umas das substncias adicionadas gasolina tem vital papel na sua combusto. Se por um lado existem vantagens, existem as desvantagens tambm, como maior propenso corroso, maior regularidade nas manutenes do carro, aumento do consumo e aumento de produo de xidos de nitrognio. Disso tudo, nota-se a importncia para a frota automotiva brasileira e para o meio ambiente, o rigoroso controle dessa porcentagem. A concentrao de lcool na gasolina brasileira, segundo o CNP - Conselho Nacional do Petrleo deve estar entre 18% e 24%.2- Objetivo: Avaliar o porcentual de etanol (CH3CH2OH) presente em uma amostra de gasolina.3- Fundamentos TericosEste experimento visa reconhecer a presena de lcool na gasolina e determinar o porcentual deste componente na gasolina fornecida pelos postos de abastecimento.

4- Materiais e Reagentes- Proveta graduada de 100 ml- Rolha esmerilhada.- Gasolina- Soluo saturada de cloreto de sdio ou apenas a gua destilada.

5- Procedimento Experimental

1. Coloque em uma proveta graduada de 100 ml, de rolha esmerilhada. 50 ml da gasolina em estudo e complete o volume, at a marca de 100 ml, com uma soluo saturada de NaCl ou somente a gua destilada.

2. Feche a proveta com a rolha, homogeneze bem a mistura e deixe em repouso at a separao das duas camadas liquidas insolvel.

3. Nestas condies o lcool se mistura com a soluo aquosa saturada de cloreto de sdio, separando-se da gasolina.

4. Calcule a porcentagem de lcool na mistura.

EXPERIMENTO 2 PIBIDDISSOLUO DO ISOPOR EM ACETONA

1- Introduo

Acetona Tambm conhecida como dimetilcetona ou propanona. um composto orgnico e um lquido incolor de odor e sabor fceis de distinguir. A acetona produzida principalmente por processos de desidrogenao ou peroxidao do lcool isopropanol. Aproximadamente 80% da acetona so produzidas como um co-produto do fenol.

Isopor - um plstico celular e rgido com variedade de formas e aplicaes, e que se apresenta como uma espuma moldada constituda por um aglomerado de grnulos. Sua participao tem sido crescente, fortalecida por sua leveza, sua capacidade de isolamento trmico e seu baixo custo. 2- Fundamental Terica

J reparou como o isopor leve? A seguir, o experimento permite verificar este aspecto do isopor. Podemos constatar que o isopor composto de ar quando mergulhamos em acetona concentrada e todo ar pressionado no interior do isopor liberado. Ele dissolvido na acetona, pois os dois compostos so apolares (compostos que no formam polos, isto , no possuem diferena de eletronegatividade, ou possuem-na em nveis muito baixos). Sob a ao do calor, a resina torna a forma liquida ou pastosa, moldando-se com facilidade em torno de um molde. O resfriamento aps a moldagem, o produto adquire o estado slido.3-Materiais: Acetona 200 ml Recipiente Isopor

4- Procedimento experimental1. Coloque aproximadamente 20 ml de acetona no bquer.

2. Depois coloque um pouco de isopor no frasco e observe.

5-Anexos:1-D a formula molecular e estrutural da propanona (acetona).

2-De acordo com o que foi explicado sobre o experimento, justifique a leveza do isopor.

3- Cite umaaplicao no cotidianoda acetona e do isopor.4- Quais foram os resultados obtidos sobre a reao do isopor com a propanona (acetona), ou seja, porque ocorreu a dissociao do isopor com a acetona.

EXPERIMENTO 3 PIBID Escurecimento das frutas1-Introduo:O Experimento que veremos agora s uma demonstrao de um fenmeno que acontece em nossas casas no nosso dia-a-dia.

2-Objetivo: Demonstrar a reao de oxidao presentes das frutas.

3- Materiais: Faca Banana Maa Batata Pires

4- Procedimento experimental 1-Corte ao meio a ma, a banana e a batata.

2- Coloque cada uma das metades sobre o pires virado para cima.

3- Deixe expostas 10 min e em seguida observe as frutas. Obs: Dicas para suas frutas no escureceremO agente mais eficiente para evitar que as frutas escuream o cido ascrbico ou vitamina C, um antioxidante. Basta adicionar suco de laranja ou limo salada de frutas, ou cortar a fruta com uma faca molhada neste suco. Alm de seguro para o consumo humano, o cido ascrbico pode aumentar o teor de vitamina C de certas frutas e hortalias!Anexos:1-De acordo com a observao do experimento descreva o que ocorreu.

2-Discuta o resultado explicando porque aconteceu a reao do escurecimento das frutas.

EXPERIMENTO 4 PIBID Oxidao da palha de ao com gua sanitria.1-Introduo:

As palhas de ao so comercializadas em embalagens plsticas vedadas a vcuo. justamente por isso que quando abrimos estas embalagens, notamos que a palha de ao no est enferrujada, por qu? A partir do experimento obteremos a resposta.2-Objetivo:

Atravs deste procedimento ser possvel demonstrar na prtica como ocorre o enferrujamento das esponjas de ao.3-Materiais: Esponjas de ao; Soluo de hipoclorito de sdio NaClO (gua sanitria)Tubos de ensaiosBasto de vidro

4-Procedimento: 1 - Com a ajuda de um basto de vidro, adicione um pequeno pedao da palha de ao e a movimente at o fundo do tubo de ensaio.

2- Adicione com cuidado a gua sanitria at 2/3 do tubo.

3-Aguarde aproximadamente dez minutos at observar a formao de slidos de cor marrom formando-se nos fios da palha de ao.

5-Concluso:

Os principais agentes responsveis pela formao de ferrugem so a gua e o oxignio.Anexos: 1-Monte a equao para a reao de oxidao da palha de ao com a agua sanitria em seguida faa um balanceamento da equao.

2- Explique porque a palha de ao no enferruja dentro das embalagens?

3- A partir do experimento responda por que a ferrugem ocorreu.EXPERIMENTO 5- PIBID Estudo da Oxidao do prego.

1-Introduo:Essa experincia mostra uma reao de oxidao onde o prego junto com diferentes compostos processa em diferentes graus. 2-Objetivo:O objetivo desse experimento mostra uma reao de oxidao entre o prego e com diferentes compostos passando por vrios tipos de oxidao do componente qumico que esta junto com ele em diferentes graus.

3-Materiais: 3 Tubos de ensaios 3 pregos . Fenolftalena cido Carbonato de Sdio4-Procedimento experimental1. Com os 03 tubos ensaio em mos foi colocado 10 ml de gua, 3 gotas fenolftalena em cada um.

2. No primeiro tubo de ensaio contendo somente gua enfenolftalena, foi colocado um prego, para ver qual seria a reao. No teve nenhuma reao, pois a fenolftalena somente um indicador de pH.

3. No segundo tubo de ensaio contendo cido e fenolftalena foi colocada juntamente com esses componentes o prego. Foi observado que a reao instantaneamente ficou amarela, por ser uma reao cida. A reao ocorrida foi a seguinte:HCl + Fe Fe Cl2 + H24. No terceiro tubo de ensaio contendo carbonato de sdio junto comfenolftalena, foi colocado um terceiro prego, quando colocado o prego foi observado que se formou, bolinhas efervescentes ao redor do tubo. Tambm foi observado que a cor desse elemento ficou na cor rosa fusia, mostrando que a reao ficou neutra e no corroeu. A reao ocorrida neste experimento foi a seguinte:

Na2Co3 + H2O NaOH + H2OConcluso:Segundo o experimento feito observou-se que as reaes de oxidao entre o prego na presena de compostos sofrem oxidao em diferentes graus.

Listas de exerccios

Exerccio 1- PIBIDHidrocarbonetos1- A frmula molecular do 2,3 dimetil butan1ol

a) C6H13 b) C4H15 O c) C6H16 O d) C5H10 e) C4H8 O

2- A gasolina contm 2,2,4- trimetilpentano. Escreva sua frmula estrutural e sua formula molecular.

3- O cido acetil saliclico de frmula apresenta cadeia carbnica:

a) acclica, heterognea, saturada, ramificada.

b) aberta, homognea, saturada, alicclica

c) cclica, heterognea, saturada, aromtica.

d) mista, heterognea, insaturada, aromtica.

e) fechada, homognea, insaturada, aromtica.

4- Sobre o 2-hidrxi-4-metxibenzofenona, cuja frmula est representada a seguir.

Sobre esta substncia correto afirmar que:

a) frmula molecular C10 H4 O3 e um hidrocarboneto aromtico.

b) frmula molecular C13 H4 O5 e funo mista: lcool, ter e cetona.

c) frmula molecular C14 H12 O5 e carter bsico pela presena do grupo-OH.

d) frmula molecular C14 H12 O3 e aromtico, saturado, de funo mista: cetona,lcool e ter.

e) frmula molecular C14 H16 O3, e composto aromtico de funo mista: cetona, fenol e ter.

5- Observe a frmula:

As quantidades totais de tomos de carbono primrio, secundrio e tercirio so respectivamente:

a) 5, 2 e 2. b) 3, 2 e 2. c) 3, 3 e 2. d) 2, 3 e 4. e) 5, 1 e 3

Exercicio 2- PIBIDFunes Oxigenadas

1- Diferencie funes nitrogenadas e funes orgnicas, De exemplos de cada uma.

2 Conceitue e caracterize as seguintes funes nitrogenadas.

a) Aminas b) Amidas c) Nitrilas d) Isonitrilas e) Nitrocomposto

3- Nomeie as seguintes funes nitrogenadas.a) Aminas1- CH3-CH2-CH2-CH2-NH2 2- CH3-CH2-NH2-CH2-CH2-CH3 3 -

4-

b) Amidas

1-

2-

3-

4-c) Nitrilas

1- 2- 3-

4- d) Nitrocomposto

1- 2- 3-

4-

4- Considerando as estruturas a seguir. Identifique as funes orgnicas de cada composto e escreva a formula molecular de cada uma.

a) Tirosina b) cido flico

c) Adrenalina d) lidocana5- Em cada letra indique quais as funes orgnicas presentes nos compostos abaixo.a) acebutolol

b) cido oxalinicoc) Acetubiol 6- O composto abaixo a Aspoxicilina, substancia utilizada no tratamento de infeces de baterias. Marque a alternativa que refere as funes 1, 2, 3, 4 respectivamente.

a) Amida, fenol, amina, cido carboxlico.

b) Amida, amina, lcool, ster.

c) Amina, fenol, amida, aldedo.

d) Amida, nitrila, fenol, ster

. Exerccio 3- PibidIsomeria

1- A seguir temos um equilbrio ceto-enlico, isto , equilbrio entre uma cetona e um enol, em meio aquoso. Observe que o tomo de hidrognio do carbono vizinho migra para o oxignio da carbonila. Isso resulta em produzir uma substncia que pertence outra funo orgnica, mas a frmula molecular continua a mesma. Portanto, esses compostos so ismeros. Mas qual o tipo de isomeria que se estabelece entre a propanona e o prop-1-en-2-ol? Explique.

a) Isomeria de Funo

b) Isomeria de Cadeia

c) Isomeria de Posio

d) Tautomeria

e) Isomeria de Compensao ou Metameria

2- A seguir so apresentados alguns pares de estruturas: Os pares de estruturas que so ismeros entre si so: a) II IV e VI.

b) I II e VI.c) I, II e IV.

d) I, II, IV e V.e) II, IV, V e VI

3-O ciclopropano, composto usado como anestsico, e o propeno, que usado como matria-prima para a produo de polmeros, so ismeros entre si. Escreva a frmula estrutural de cada um, as suas frmulas moleculares e o tipo de isomeria de ambos.4- Na tentativa de conter o trfico de drogas, a Polcia Federal passou a controlar a aquisio de solventes com elevado grau de pureza, como o ter (etoxietano) e a acetona (propanona). Hoje, mesmo as universidades s adquirem esses produtos com a devida autorizao daquele rgo. A alternativa que apresenta, respectivamente, ismeros funcionais dessas substncias :a) butanal e propanal. b) butan-1-ol e propanal.

c) butanal e propano-1-ol. d) butan-1-ol e propano-1-ol.

5- As substncias abaixo formuladas so todos ismeros planos do cidobutanico exceto:6- Dados os compostos (I, II, III e IV), assinale a alternativa CORRETA, em relao a esses compostos.a) II e IV apresentam tautomeria e II e III so ismeros de cadeia.

b) I e II so ismeros de funo e I e IV so ismeros de cadeia.

c) I e III so ismeros de cadeia e II e IV so ismeros de compensao.

d) II e III so ismeros de posio e III e IV so ismeros de cadeia.

e) I e III so enantimeros e III e IV so ismeros de funo.

7-Considere as estruturas:

Elas representam:

a) Sais orgnicos

b) Isomeros cis-trans

c) Hidrocarbonetos aromticos

d) Haletos saturados

e) a mesma substancia

8- Analise as estruturas I, II, III, IV correto afirmar que:

a) somente as estruturas I e II apresentam isomeria optica.

b) somente as estruturas I e III apresentam atividade ptica.

c) somente as estruturas III e IV apresentam atividade ptica.

d) somente as estruturas I e IV apresentam atividade ptica.

e) todas apresentam atividade ptica.

DECLARO que o presente memorial expressa a verdade.Teresina, ___ de ______ de ____.

Assinatura: ______________________________________

RESERVADO COORDENAO DE REA:A Coordenao de rea de ________________________, declara serem verdadeiras as informaes prestadas no presente Memorial e sua concordncia com a continuidade do Supervisor de rea/Bolsista de Iniciao Docncia no Projeto PIBID/UESPI.Teresina, ___ de ___________ de____.

Assinatura: ______________________________________

Rua Joo Cabral, 2231 Palcio Piraj Teresina Piau CEP 64002-150Tel.: (86) 3213-7098 ramal 226