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AUDIÊNCIA
PÚBLICA
Apresentação do Novo Modelo de
Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos
PPP
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINASSECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS
Departamento de Limpeza Urbana
Agosto de 2018
ATERRO ENERGÉTICO
USO AUTOMOTIVO BIOGÁS
Purificação do biogás atraves de
usina de remoção de impurezas e
CO2 seguido de armazenamento do
gás metano a alta pressão.
CONVENIO CPFL / UNICAMP
Convenio entre PMC,
UNICAMP e CPFL que
financiou o projeto piloto de
utilização do gás metano para
uso automotivo.
Aterro Sanitário
Energético de
Campinas
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS / SECRETARIA DE SERVIÇOS PÚBLICOS
1985
COMPLEXO DELTA
CONCORRENCIA
INTERNACIONAL
Usina de reciclagem
mecanica.
Usina de compostagem
aeróbica.
Incineração com
recuperação de
energia.
Aterro Sanitario de
rejeito dos processos
anteriores
Lei Municipal n0 8.243 de Dezembro de 1994 – Estabelece Criterios de Ocupação Territorial do
Complexo Delta e Define Zoneamento para as Envoltorias
Reciclagem Mecânica Reciclagem Biológica
Reciclagem Energética Disposição final
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS / SECRETARIA DE SERVIÇOS PÚBLICOS
1995
Departamento de Limpeza Urbana
2ª ETAPA
Processo Manifestação Interesse - PMI
Diagnóstico e Estudos de Viabilidade
Diretrizes Novo Modelo de
Gestão de RSU
3ª ETAPA
Participação da Sociedade
Consulta Pública Portal PMC
Audiência Pública
2ª ETAPA 3ª ETAPA 4ª ETAPA EDITAL LICITATÓRIO
AGENDA DE TRABALHO.
Novo Modelo de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Urbanos para Campinas.
4ª ETAPA
Consolidação do Documento Final
Termo Referencia Especificações
Técnicas
Edital e Minuta de Contrato Final
1ª ETAPA
Manifestação Privada de Interesse Público- MPIP
Concepção Básica Sistema de Gestão
de RSU Inovado
Publicação do Edital de Chamamento
Público
1ª ETAPA
Sugestões Obtidas pela Consulta Pública – Portal Cidadão Disponível no Site e Publicado no DOM desde 25 de Julho a 24 Agosto de 2018
56 E-mails Contribuíram no Processo de Consulta Pública com 70 Sugestões no Total
Estudos Prévios16
Fora Contexto
2
Compostagem8
Ecoponto5
Coleta Mecanizada
3
CIVAR12
Sistema online
3
PNRS5
Assuntos Abordados
Já existente30%
Fora do contexto
4%
Atendido na PPP
66%
Nível de Atendimento
PRINCÍPIOS, FUNDAMENTOS E JUSTIFICATIVAS
DO NOVO MODELO DE GESTÃO DE RSU
FUNDAMENTO
JURÍDICO
Atendimento ao artigo 9o
da PNRS-Lei Federal
12.305/10. Disposição
Final em Aterro Sanitario
somente de Rejeito
FUNDAMENTO
TÉCNICO
Implantação de Sistemas
de Tratamento de
Resíduos Sólidos atraves
de Tecnologias Limpas.
FUNDAMENTO
FINANCEIRO
Investimentos Privados
Necessarios ao Setor
Público - Contratos de
Longo Prazo - PPP . PORQUE ? COMO ? NECESSARIO !
BENEFÍCIOS DA PARCERIA
PÚBLICO PRIVADA (PPP)
AS PARTES ENVOLVIDOS
NO PROCESSO.
SETOR PRIVADO
Garantia de Recebimento Mensal
pelos Serviços Prestados.
Contratos de Prestação de Serviço de
Longo Prazo Permitindo assim
Investimentos Necessarios.
Possibilidade de Receitas Acessorias
Atraves da Comercialização dos
Materiais Beneficiados no Tratamento.
POPULAÇÃO
Amplia e aumenta a qualidade dos
serviços prestados.
Continua Inalterado as Formas e
Valores de Tributação em Forma de
Taxa Incidente no Carne IPTU.
Participação da Sociedade na
Fiscalização dos Serviços Atraves de
Parametros de Desempenho
Geração de Empregos Diretos
PODER PÚBLICO
Desobrigação de Realizar
Investimentos no Setor para
Viabilidade do Sistema.
Direcionamento dos Recursos para
outras Prioridades do Município sem
Aumento Efetivo da Taxa de Lixo.
Atendimento Pleno das exigencias da
Legislação Ambiental Vigente.
.Participação nas receitas acessórias
resultado dos processos tratamento.
Setor
Privado
Setor
Público
População
Cooperativas
Recicláveis
SUSTENTABILIDADE DO NOVO MODELO DE GESTÃOPilares de Sustentação do Sistema Integrado e Compartilhado
Plataforma Juridica
Suficiente p/a Viabilidade
do Processo.
Jurídico
Instituições Públicas
Possuem Conhecimento
Técnico Suficiente p/
Gestão do Processo.
Técnico
Caracteristicas dos
Resíduos Compatíveis
c/as Tecnologias
Disponíveis no Mercado
que Agregam Valor aos
Resíduos.
Ambiental
Municipio possui
Mecanismo de
Arrecadação Atraves de
Taxa de Lixo.
Financeiro
SUSTENTABILIDADE POLÍTICA E SOCIALSatisfaz as Necessidades do Presente sem Comprometer as Futuras Gerações
PLATAFORMA JURÍDICA EXISTENTE
Linha do Tempo com os Principais Marcos Legais Relacionados a Gestão de Resíduos Sólidos
Prazo para Implantação da
Hierarquia de Gestão(disposição em aterro
somente rejeito)PNRS
Alerta Máximo
Constituição
Federal
.
Out 1988
Leis de Licitações
nº 8.666/93
.
Maio 2000 Dez 2004 Jan 2007 Ago 2010 Ago 2012Jun 1993
Lei nº 12.305/10
PNRS
.
Lei nº 11.445/07
Política Nacional
Saneamento
.
Lei nº 11.079/04
Parceria Público
Privada
.
Lei de
Responsabilidade
Fiscal – Compl 101
.
Prazo para o
Plano Municipal
de RSU (PNRS)
.
Prazo para a
Erradicação de
Lixões
.
Ago 2014
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOSAterro Sanitário de Rejeito. ( Rejeito - Subproduto do Tratamento )
CHECK LIST – NÍVEL ATENDIMENTO
Plano Municipal de Gestão de Resíduos
Educação Ambiental
Indicadores de Desempenho
Erradicação de Lixões
Remediação de Passivos Ambientais
Inclusão Social das Cooperativas
Aterro Sanitário somente de Rejeitos
Sistemas de Tratamento de Resíduos
Coleta Seletiva- Participação Cooperativas
Pontos de Entrega Voluntaria - Recicláveis
Serviços que serão contemplados pelo Novo Modelo de Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos - PPP
Hierarquia Gestão
Logistica
Reversa
Responsabilid.
Compartilhada
PNRS- 12.305/10
HIERARQUIA DE GESTÃOArtigo 9º - Ordem de Prioridades
Modelo Atual de Gestão
de Resíduos Sólidos
e Limpeza Pública
Não Geração
Redução
Reutilização Recuperação
Reciclagem
Aterro de Rejeito
Sistemas de
Tratamento
. DISPOSIÇÃO FINAL RESÍDUOS
Aterro Sanitário Privado
RECICLAGEM-TRATAMENTO
Incipientes
SETOR PRODUTIVO
Sociedade- Pós ConsumoP
P
POs 5 estágios da hierarquia na gestão de resíduos indicam
a ordem de prioridade de ações que deverá ser seguida.
Resíduos Sólidos
Resíduos Sólidos
MODELO EXISTENTE
Passivos Ambientais
PPP
PREMISSAS RELEVANTESLei Federal Nº 11.079 de Dezembro de 2004
Não necessario lei para o subsidio público
Sustentabilidade financeira depende de subsídio público
Incentivo a inovação tecnológica como fator redução custo
Gastos com PPP são considerados despesas continuas
Pagamento do Parceiro Privado Vinculado a Prestação do
Serviço Assegurando maior Grau de Sucesso.
Institui normas para
licitação e contratação
de parceria pública e
privada (PPP)
Prazo Contratual de 5 a 35 anos. (artigo 5º)
Compartilhamento de Lucro e Risco. (artigo 4º e 5º)
Garantias do Pagamento das Contraprestações. (art. 8º)
Pagto da CP Vinculado a Ind. de Desempenho. (art. 5º)
Remuneração do Concessionario pela taxa de Lixo e
subsidios públicos. (artigo 2º)
SUSTENTABILIDADE DO NOVO MODELO DE GESTÃOPilares de Sustentação do Sistema Integrado e Compartilhado
Plataforma Juridica
Suficiente p/a Viabilidade
do Processo.
Jurídico
Instituições Públicas
Possuem Conhecimento
Técnico Suficiente p/
Gestão do Processo.
Técnico
Caracteristicas dos
Resíduos Compatíveis
c/as Tecnologias
Disponíveis no Mercado
que Agregam Valor aos
Resíduos.
Ambiental
Municipio possui
Mecanismo de
Arrecadação Atraves de
Taxa de Lixo.
Financeiro
SUSTENTABILIDADE POLÍTICA E SOCIALSatisfaz as Necessidades do Presente sem Comprometer as Futuras Gerações
FONTE DE GERAÇÃO DE RSU
TIPO E QUANTITATIVO DE RSU OFERECIDOS NO PROCESSO DA PPPResíduos Sólidos Domiciliares Submetidos a todo o Processo da PPP
Resíduos Sólidos Públicos Submetidos Somente ao CIVAR
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
1.000
ResíduosDomiciliares
Resíduos PúblicosVerdes
Resíduos PúblicosFLV
Resíduos PúblicosGerais
1.000 t/dia
90 t/ dia 60 t/dia200 t/dia
TOTAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS = RSD+RSP (TOTAL GERAL – 1.350 t/d)
Fonte: Secretaria Municipal de Serviços Públicos - Departamento de Limpeza Urbana - Janeiro 2018
Município Campinas
COMPOSIÇÃO FÍSICA DOS RESÍDUOS
SÓLIDOS URBANOS – 1.350 t/d
Matéria Organica
39,3%
Papel Papelão11,9%
Plástico8,9%
Metais2,6%
Tetra Pack1,5%
Madeira15,6%
Fraldas1,3%
Borracha4,1%
Tecido9,6%
Couro2,3%
Inerte3,0%
A B CRecicláveis
25 %
Descartáveis36 %
Orgânico39,%
Resíduos Públicos – 350 t/d
Resíduos Domiciliares – 1.000 t/d
Fonte: IMA - Informática de Municípios Associados S/A – 2018
0,34 %
15,6 %
12,4 %5,0 %
2,0 %4,0 %
1,6 %2,4 %
-0,02%
-7,2 %
1,4 %
1,1 %5,5% 2,2%
4,8%
6,4%2,5%
4,2%2,7%
1,8%1,5%
2,9%
-3,7%0,8%
0,00
50.000,00
100.000,00
150.000,00
200.000,00
250.000,00
300.000,00
350.000,00
INDICADORES DE RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES
Status Kg/hab/dia Umidade %Densidade
(Kg/m³)
Países Industrializ. 1,0 a 4,0 Menor 40 Menor 175
Países Emergentes 0,5 a 0,9 40 a 60 175 a 250
Países Pobres Menor 0,5 Maior 60 Maior 250
Campinas - SP 1,0 - 1,2 40 a 50 170 - 180
Taxa Média de Crescimento Resíduos – 3,5 % aa
Taxa Média Crescimento População – 1,2 % aa
Série Histórica de Geração de Resíduos Sólidos Urbanos
Principais Parâmetros Indicadores de Referencia - RSU
Geração per capta de RSU
em Campinas Equivale a
Cidades de Paises
Industrializados
Se considerarmos o peso médio do Campineiro
de 75 kg, podemos afirmar que cada cidadão
gera de resíduos sólidos , em um ano, o
equivalente a 5 vezes seu próprio peso.
QUANTIDADE DE RSU PER CAPTA – 1,2 kg/hab/dia
5x
SITUAÇÃO ATUAL DA GESTÃO DE
RESÍDUOS SÓLIDOS NO MUNDO
85% dos Paises
Pesquisados
O Waste Atlas da ISWA,
possui informações de 164
países do mundo de um
total de 193 paises. .
Quantidade de Resíduos Gerados em todo o mundo = 1.825.463.704,00 ton/ano
MBT4,92% WtE
27,09%
Aterro sanitário61,52%
Lixão 3,52%
Tratamento Biológico…
Fonte: ISWA - Atlas da International Solid Waste Association - 2017
15% de Paises não
Pesquisados
Essa pesquisa foi Realizada
em todos os Continentes
ficando apenas 29 paises fora
desse Universo por não terem
apresentados nenhum dados
93,6% 93,1%88,6%
69,8%
57,5%54,0%
6,4% 6,6% 9,6%16,0%
28,6%33,8%
0,0% 0,3% 1,8%
14,2% 13,9% 12,6%
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
70,0%
80,0%
90,0%
100,0%
1960 1970 1980 1990 2000 2010
Estatisticas e Tendencias nos EUA
Aterro Sanitario Biodigestão/CDR Incineração
IncineraçãoTotal
AterroSanitario
Biodigestão/CDR
OutrasTecnologias
32,2%
50,7%
6,0%11,0%
27,6%31,0%
41,4%
0,0%
Estatistica e Tendencias na Europa
1998 2012
Tendências e Estatísticas nos Principais Países da Europa e Estados Unidos no Tratamento de RSU
Tratamento Mecânico/Biológico Visando Compostagem Anaeróbica e Fabricaçãode Combustível Derivado de Resíduos Representam Tendências na Europa e EUA
Fonte: Atlas da International Solid Waste Association - ISWA Fonte: Atlas da International Solid Waste Association - ISWA
Não Geração
Redução
Reutilização
Reciclagem
Aterro de Rejeito
Sistemas de Tratamento
INOVAÇÕES COM A PPP NA ÁREA DE TRATAMENTO DE RSU
HIERARQUIA DE GESTÃO
PNRS- Lei nº 12.305/10.
20
Aterro Sanitário
Artigo 9º da PNRS – 12.305/10: Destinar para os Aterros Sanitários somente Rejeitos
Reciclagem Mecânica
Reciclagem Biológica
Combustível de Resíduos
Rejeito
Rejeito
CONCEPÇÃO BÁSICA DO SISTEMA INTEGRADO ATRAVES DE PPP
PRINCIPAIS INOVAÇÕES:
Coleta Reg. Mec.
Coleta Sel. Mec.
Varrição Mec.
Ampliação dos Ecotos
Implantação de PEVs.
Inclusão Social
Educação Ambiental
Central de Operações
Implantação do CIVAR
Trat. Mec. Biológico
Compost. Anaeróbica
Aprov. Energ. Biogás
Fabricação de CDR
Aterro de Rejeito
Monit. Antigos Aterros
SISTEMAS DE LIMPEZA URBANA + COMPLEXO INTEGRADO DE TRATAMENTO DE RSU (CIVAR)
Reciclagem Máxima – Reciclagem Mecanica, reciclagem Biológica e Energética
FONTE
Vidro
Metais
PlasticoPapelão
Papel
SERVIÇOS EXISTENTES QUE SERÃO INOVADOS - PPP
Reforço do sistema de varrição
de vias e logradouros públicos
existentes com equipamentos
de última geração .
Implantação de serviços
Manutenção e monitoramento
dos antigos aterros sanitarios
Pirelli, Santa Barbara e Delta.
Implantar pontos de entrega
voluntaria de materiais
reciclaveis incentivando a
responsabilidade compart.
Implantação de coleta seletiva
em containeres sem prejuízo
ao sistema já existente de
coleta e triagem por
cooperativas .
Ampliação dos Ecopontos de
20 unidades para mais 30
unidades atendendo todas as
administrações regionais .
Sistema de monitoramento de
todo os serviços prestados
com aferição do indice de
desempenho em tempo real.
Implantação de programa de
humanização dos processos
de reciclagem de RSU nas
cooperativas.
Coleta Reg. Mec. Coleta Sel. Mec. Varrição Mec. Ampliação dos Ecotos
Inclusão Social Central de Operações
Monit. Antigos Aterros
Ampliação do atendimento de
20% para 100% dos locais
Factíveis de Implantação.
PREMISSAS
Equipes da concessionaria
com ações sistemáticas e
contínuas por todo o período
contratual realizando
abordagens de cunho
educativo desde a fonte
até a disposição final de
RSU.
Ensino Superior Ensino Fundamental PREMISSAS
Implementação de Programas
de Educação Ambiental,
visando atender à necessidade
de divulgação da
Responsabilidade Ambiental
de todos os envolvidos na
cadeia de geração dos
resíduos.
DISPOSIÇÃO FINAL
Concessionário
SISTEMA TRATAMENTO
Concessionário + PMC
RECICLAGEM NA PLANTA
Concessionário + PMC
RECICLAGEM FONTE
Cooperativas/Setor Consum.
MINIMIZAR GERAÇÃO
Setor Consumo
PREVENIR GERAÇÃO
Setor Produtivo
EDUCAÇÃO AMBIENTAL – ARTIGO 8º INCISO VIII DA PNRS-12.305/10
Envolvidos na Cadeia
METAS E INOVAÇÕES COM A PPP NA ÁREA SÓCIO-AMBIENTAL
CONTÍNUO
Criação de instrumento atraves
de lei municipal para instituir
fundo para manutenção do
sistema de cooperativas.
2º ANO
Condições de obter reciclaveis
com origem em outras fontes
de geração como PEVEs e
Ecopontos.
3º ANO
Sistema de coleta seletiva em
containeres preservando a
qualidade e quantidade dos
materiais reciclaveis
PPP
INÍCIO
Continuidade das contratações
direta com a Prefeitura tanto
da coleta como da triagem
CONTÍNUO
Educação ambiental com
abordagem em toda a cadeia
de geração de resíduos desde
a fonte até disposição final
METAS
FASE-BPPP
FINAL
PNRS-12.305/10, artigos 15 e 16 inciso V – Estabelece METAS para inclusão social e emancipação
econômica de cooperativas de recicláveis ; incluindo-as no Sistema de Limpeza Urbana.
4º ano
Modernização do atual sistema
de cooperativas atraves de
Investimentos nas unidades
existentes.
METAS
FASE-A
Resíduos Recicláveis
• Coleta Concessionário
•Coleta Cooperativas
Resíduos Domiciliares
•Coleta Concessionaria
Resíduos Públicos
• Coleta Municipal,
FLUXOGRAMA DO COMPLEXO DE VALORIZAÇÃO DE RSUR
EESI
DEN
CIA
S
Segr
egaç
ão d
os
Res
ídu
os MTB
BIO
DIG
ESTO
R A
NA
ERÓ
BIC
O COMPOSTAGEM ANAERÓBICA
TRIT
UR
AÇ
ÃO
SEC
AG
EM PRODUÇÃO DE COMBUSTÍVEL
Reciclável
Orgânico + não Reciclável
CO
OP
ERA
TIV
AS
MO
DER
NIZ
AD
AS
TriagemMATERIAL BENEFICIADO
Comercialização
Biogás
BiogásBiogás
DR
C
ÁR
EAS
PÚ
BLI
CA
SÁ
REA
S
PÚ
BLI
CA
S
Benefic.
Comercial
Resíduos Gerados em Serviços Indivisíveis PPP
Coleta Concessionário
Rejeitotipo A
ATERRO SANITARIO
Rejeito
Tipo B
COMPOSTO ORGANICO + ENERGIA BIOGÁS
Receita Acessória
COMBUSTIVEL DE RESÍDUOS
Receita Acessória
RECICLAVEIS
Receita Acessória
REE
SID
ENC
IAS
ÁR
EAS
PÚ
BLI
CA
S
Variável
1.350 t/d
1.000 t/d
50 t/d
20 a 300 t/d
30 t/d
300 t/d
SUSTENTABILIDADE DO NOVO MODELO DE GESTÃOPilares de Sustentação do Sistema Integrado e Compartilhado
Plataforma Juridica
Suficiente p/a Viabilidade
do Processo.
Jurídico
Instituições Públicas
Possuem Conhecimento
Técnico Suficiente p/
Gestão do Processo.
Técnico
Caracteristicas dos
Resíduos Compatíveis
c/as Tecnologias
Disponíveis no Mercado
que Agregam Valor aos
Resíduos.
Ambiental
Municipio possui
Mecanismo de
Arrecadação Atraves de
Taxa de Lixo.
Financeiro
SUSTENTABILIDADE POLÍTICA E SOCIALSatisfaz as Necessidades do Presente sem Comprometer as Futuras Gerações
PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA PREFEITURA CAMPINAS
Administração Direta – R$ 4.597.434.271,00
28,7%
23,0%
9,6%
6,2% 5,6% 5,1% 4,5%3,2% 3,1% 2,3% 2,2% 1,8% 1,3% 1,3% 1,0% 0,6% 0,5% 0,1%
0,00
200.000.000,00
400.000.000,00
600.000.000,00
800.000.000,00
1.000.000.000,00
1.200.000.000,00
1.400.000.000,00
Divisão do Orçamento Municipal por Área de Atuação. (Secretarias)
Fonte: Diário Oficial do município de Campinas - 2017
DLU34%
DPJ17%
AR30%
Folha18%
Diversos1%
SMSPR$ 441.353.690,00
R$ 148.750.792,93
(3,5% )
Série Histórica das Despesas com Gestão de Resíduos x Orçamento Total PMC (%)
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023
Média Nacional 7,25 4,87 5,97 6,24 5,4 6,21 5,55 5,93 6,4 6,1 6,5 5,9 6,2 6,4 5,9 5,7
Campinas 3,85 4,29 4,59 3,73 3,4 3,28 3,17 4,36 3,9 3,5 5,1 4,9 5,3 3,2 3,3 3,3
3,94,3 4,6
3,73,4 3,3 3,2
4,43,9
3,5
5,1 4,95,3
3,2 3,3 3,3
7,25
4,87
5,976,24
5,46,21
5,55
5,93 6,46,1
6,5
5,96,2
6,45,9 5,7
Fonte: SNIS – Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento– 2017
Novo Modelo PPP
Modelo Antigo
SPE
Sociedade
Propósito
Específico
Financiadores
Bancos, Outros
Prefeitura
Campinas.
Taxa de Lixo
IPTU
Receitas Acessórias
Recicláveis.
Composto Orgânico
Energia do Biogás.
Combustível Resíduos
Outros Municípios
MODELAGEM DO NEGOCIO - PPP
PARCEIRO PRIVADO
Consorcio de Empresas ou
Empresa Isolada
USUÁRIO DO SISTEMA DE
LIMPEZA URBANA
Receit
a
Prin
cip
al
Recursos
Fin
anceir
os
Contra Prestação.
FUNDO GARANTIDOR
Prestação do Serviço
Implantação / Operação
Investidores
Mercado Capital
Institucionais
INSTITUIÇÃO
FINANCIADORA
$
Valor da Contra Prestação Determinada em Função do Desempenho dos Serviços Prestados.
Órg
ão F
inanceir
o d
o E
nte
Público
Sistema Complementar do Fundo Garantidor
Participação Pública no Negócio
Fundo d
e A
poio
a
Investim
ento
Socia
l e
Am
bie
nta
l em
Coopera
tivas
de R
ecic
láveis
TAXA LIXO- IPTU
25%
50%
PARAMETROS ECONOMICOS FINANCEIROS DA PPP(Consta na Minuta do Edital)
OPEX
R$ 15.730.000,00
ao mes
CAPEXR$
933.124.720,00.
WACCCapital Próprio
Capital de Terceiros
Per-capta – R$ 157,00 aa % Orçamento – 3,8%
TIR: Taxa Interna de RetornoP
P
Parcerias Públicas e Privadas Financiadas pelo Banco THE WORLD BANK
31
20
517
34
21
64
20
72
152
0 100 200 300 400 500
AEROPORTOS
ELETRECIDADE
INFORMÁTICA
GÁS NATURAL
PORTOS
FERROVIAS
RODOVIAS
SANEAMENTO
Projetos
CASOS DE PROJETOS DE SUCESSO NO BRASIL( Total de Investimentos R$ 1.5 Bilhão )
Aeroportos2%
Eletrecidade58%
Informática4%
Gás Natural2%
Portos7%
Ferrovias2%
Rodovias8%
Saneamento17%
PARCERIA
PARCERIA
PARCERIA
PARCERIA
900
Projetos
OBJETO:Sistema Integrado de
Limpeza Urbana, Tratamento e
Disposição Final de RSU = 1.350 t/d
Principais Dados e
Caracteristicas do
Edital Licitatorio
PrazoPeríodo Contratual 30 anos. Após o
prazo de 30 anos todo o ativo será devolvido ao poder concedente.
ModalidadeConcorrencia Pública. Concorrencia
pública conforme 8.666/93 permitindo somente empresas nacionais individuais ou consorcios
JulgamentoTécnica 70% e Preço 30%.
Combinação entre o menor preço com a melhor proposta técnica julgado por comissão especial
RemuneraçãoA remuneração do Concessionario
será pela contra prestação dos serviços em conta vinculada vinda da taxa de lixo no IPTU e de receitas acessorias.
DesempenhoDesembolso mensal. O critério de
desembolso das contras prestações deverão ser submetidos a indice de qualidade
ReajustesReajustes das Contraprestações. Os
reajustes deverão obdecer a indices indexadores especificos do setor de Limpeza Pública
ParticipaçãoCompartilhamento. As receitas
acessorias advindas da comercialização de produtos deverão ser compartilhadas entre as partes.
GarantiasGarantias. Para assegurar a garantia
de pagamento a contratante deverá criar um fundo garantidor específico Instituido por Lei Municipal
INDICADOR DE DESEMPENHO OPERACIONAL-AMBIENTAL
33
IRIndicador
Regularidade
da Coleta
Domiciliar
IDIndicador de
Denuncias
do Sistema
de LP
IPIndicador de
Pesquisa
do Sistema
de LP
Artigo 19º Inciso VI da PNRS –– Lei Federal nº 12.305/10
INDOA
Indicador de regularidade do
atendimento do servíço
determinado pelo SISTEMA
DE MONITORAMENTO.
Pesquisa realizada junto aos
usuários do sistema de
limpeza pública disponivel no
PORTAL CIDADÃO.
Reclamações realizadas pelos
usuarios do sistema de
limpeza pública junto ao
sistemas de DENUNCIAS 156
.
TESTE
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Caracteristicas gerais dos resíduos sólidos de Campinas
apresentam parametros de Paisesindustrializados possibilitando
obter receitas quando valorizados
Necessidade do Município ematender de forma plena a PolíticaNacional de Resíduos sobretudonos aspectos social, ambiental e
tecnológico
Inexistencia ou Insuficiencia de Recursos Financeiros Municipaispara Investimentos no Setor de
Limpeza Urbana
DESAFIOS NA GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
Empresas privadas existentes no
mercado interessadas em investir
no setor atraves de contratos de
longo prazo. PPP
PPP