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lyhuong
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Seminrio Mensal da rea Fiscal
20 de setembro de 2013
Apresentadores: Fernanda Silva
Jos A. Fogaa Neto
Venda fora do estabelecimento Operaes internas
NF Remessa
NF Retorno
NF venda
Venda fora do estabelecimento
?
Conceito de estabelecimento
Para a legislao do ICMS, estabelecimento o local, construdo ou no, mesmo que
pertencente a terceiro, onde o contribuinte exerce toda ou parte de sua atividade, em carter
permanente ou temporrio, ainda que se destine a simples depsito ou armazenagem de
mercadorias ou bens relacionados com o exerccio de sua atividade.
Considera-se como estabelecimento autnomo o veculo utilizado na venda de mercadoria
sem destinatrio certo, em territrio paulista, por contribuinte de outra Unidade da Federao.
( RICMS-SP/2000 , art. 14 e art. 16 )
Venda fora do estabelecimento
Operaes realizadas por contribuintes deste Estado
Remessa das mercadorias
Na sada de mercadoria remetida sem destinatrio certo, por meio de veculo ou qualquer
outro meio de transporte, para a realizao de operaes fora do estabelecimento, com
emisso de Nota Fiscal no ato da entrega, ser emitida Nota Fiscal para acompanhar a
mercadoria, calculando-se o imposto mediante aplicao da alquota vigente para as
operaes internas sobre o valor total da mercadoria.
Referida nota fiscal ser emitida com o CFOP 5.904, e dever conter, alm dos requisitos
usualmente exigidos, a indicao dos nmeros e das sries, se for o caso, dos documentos
fiscais que sero emitidos por ocasio da entrega .
Venda fora do estabelecimento
Escriturao da nota fiscal de remessa:
a) ser lanada no livro Registro de Sadas, consignando-se o valor das mercadorias apenas
na coluna "Observaes";
b) ter o valor do imposto consignado no livro Registro de Apurao do ICMS, no ltimo dia
do perodo de apurao, no quadro "Dbito do Imposto - Outros Dbitos" e a expresso
"Remessa para venda fora do estabelecimento".
c) E, depois do retorno do veculo, ser lanada no ltimo dia do perodo de apurao no livro
Registro de Apurao do ICMS o mesmo valor no quadro "Crdito do imposto - Estornos de
Dbitos.
( RICMS-SP/2000 , art. 434 , caput, 1).
Venda fora do estabelecimento
Por ocasio das vendas efetivas:
No momento da venda efetiva realizada fora do estabelecimento dever ser emitida nota fiscal
com o CFOP: 5.103 ou 5.104, conforme o caso.
5.103 6.103 Venda de produo do estabelecimento, efetuada fora do estabelecimento
(Redao dada pelo inciso XI do art. 1 do Decreto 50.171 de 04-11-2005; DOE 05-11-2005;
efeitos a partir de 24-10-2005)
Classificam-se neste cdigo as vendas efetuadas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veculo, de
produtos industrializados ou produzidos pelo prprio estabelecimento. (Convnio SINIEF s/n, de 15-12-70,
Anexo nico na redao do Ajuste SINIEF 07/01, com alterao do Ajuste SINIEF- 05/05)
5.104 6.104 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, efetuada fora do
estabelecimento
Classificam-se neste cdigo as vendas efetuadas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veculo, de
mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para industrializao ou comercializao, que no tenham
sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento.
Venda fora do estabelecimento
Lanamento no livro fiscal:
Por ocasio do retorno do veculo, o estabelecimento deve lanar no livro Registro de Sadas,
na coluna "ICMS - Valores Fiscais - Operaes ou Prestaes com Dbito do Imposto", as
notas fiscais emitidas por ocasio das entregas efetuadas nesta ou em outra Unidade da
Federao.
Produtos no vendidos, que retornam ao estabelecimento:
Por ocasio do retorno do veculo, o contribuinte dever:
1 - emitir Nota Fiscal, relativamente s mercadorias no entregues, mencionando, alm dos
demais requisitos, o nmero e a srie, bem como a data da emisso e o valor da Nota Fiscal
correspondente remessa;
2 - escriturar essa Nota Fiscal no livro Registro de Entradas, consignando o respectivo valor na
coluna "Observaes";
Artigo 434-A - O disposto nesta seo aplica-se, no que couber, s
operaes internas efetuadas por contribuintes optantes do Regime
Especial Unificado de Arrecadao de Tributos e Contribuies devidos
pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional.
(Artigo acrescentado pelo artigo 2 do Decreto 52.104, de 29-08-2007;
DOE 30-08-2007)
O contribuinte que operar em conformidade com este artigo por intermdio de preposto, fornecer a este documento comprobatrio de sua condio.
Port. CAT 162/08:
Art.7 ...:
4 - No se aplica a obrigatoriedade de emisso da NF-e:2 - prevista nos incisos I e II, sada de
mercadoria remetida sem destinatrio certo para a realizao de operao fora do estabelecimento, de que
trata o artigo 434 do Regulamento do ICMS, desde que, cumulativamente: (Redao dada ao item,
mantidas as suas alneas, pela Portaria CAT-182/10, de 30-11-2010; DOE 01-12-2010; Retificao DOE 04-
12-2010; Efeitos a partir de 1 de dezembro de 2010).
...
2 - sada de mercadoria remetida sem destinatrio certo para a realizao de operao fora do
estabelecimento, de que trata o artigo 434 do Regulamento do ICMS, desde que, cumulativamente:
a) seja lavrado termo no livro Registro de Utilizao de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrncia,
modelo 6, informando que as operaes praticadas enquadram-se nesta hiptese de dispensa de emisso
de NF-e e indicando a srie ou as sries que sero utilizadas para as Notas Fiscais, emitidas por ocasio
das entregas efetuadas;
b) sejam emitidas NF-e por ocasio da remessa da mercadoria para venda fora do estabelecimento e por
ocasio do retorno do veculo, relativamente s mercadorias no entregues, nos termos do artigo 434,
1, 2, e 4, do Regulamento do ICMS;
c) quando emitida, no ato da entrega de mercadoria objeto de operao realizada fora do estabelecimento,
Nota Fiscal modelo 1 ou 1-A, conste, entre os demais requisitos legais, no campo Informaes
Complementares, a srie e o nmero da NF-e emitida conforme a alnea b;
5 - na hiptese do 4, o contribuinte dever consignar no corpo da Nota Fiscal, no campo Informaes
Complementares a expresso Dispensado de emisso de NF-e - PCAT xxx/2008 - artigo 7 - Hiptese -.
Venda fora do estabelecimento
Artigo 16 - Nas operaes de sada de mercadorias remetidas sem destinatrio certo
para a realizao de operaes fora do estabelecimento, de que trata o artigo 434 do
Regulamento do ICMS, quando o contribuinte optar por emitir NF-e em cada venda
ocorrida fora do estabelecimento, o DANFE poder ser impresso em tamanho igual
ou inferior ao A4 (210 X 297 mm), em qualquer tipo de papel, exceto papel jornal,
caso em que ser denominado DANFE Simplificado, devendo ser observado leiaute
definido em Ato COTEPE.
Venda fora do estabelecimento
ICMS/SP - Exposies,
feiras de amostras ou
eventos semelhantes
NF Remessa
NF Retorno
Exposio em feira
Operao interna e interestadual
Remessa de exposio em feira
Iseno do ICMS
Artigo 33 (EXPOSIES/FEIRAS) - Sada de mercadoria com destino a exposies ou
feiras para mostra ao pblico em geral, assim como o respectivo retorno, desde que a
mercadoria retorne ao estabelecimento de origem no prazo de 60 (sessenta) dias, contado
da data da sada (I Convnio do Rio de Janeiro, de 27-2-67, clusula primeira, 8, Convnio
de Cuiab, de 07-06-67, Convnio ICMS-30/90, e ICMS-151/94, clusula primeira, VI, "a").
Anexo I do RICMS.
Perda do benefcio
O Regulamento do ICMS estabelece que o benefcio fiscal que dependa de requisito a ser preenchido no
prevalecer se este no for satisfeito, considerando-se devido o tributo no momento em que tiver ocorrido
a operao ou a prestao.
Assim, o contribuinte dever observar o prazo para o retorno das mercadorias ao abrigo da iseno (60
dias contados da data da remessa), pois, no satisfeita essa exigncia, estar descaracterizada a
operao ao amparo desse benefcio, hiptese em que ela passar a ser tributada e o fato gerador
considerado ocorrido na data da remessa original.
Nesse caso, o contribuinte estar sujeito s sanes legais decorrentes do descumprimento das
obrigaes tributrias.
Alm disso, quando o contribuinte permanecer na rea do evento por mais de 60 dias, a inscrio desse
local no Cadastro de Contribuintes do ICMS ser obrigatria.
( RICMS-SP/2000 , art. 5 , caput, e Portaria CAT n 116/1993 , art 2 )
Suspenso do IPI
A sada (e o retorno) de produtos do estabelecimento industrial ou equiparado a industrial
destinada exposio em feiras de amostras ou eventos semelhantes poder ser realizada com
a suspenso do IPI.
Ressalta-se que, para prevalecer a suspenso, necessrio que a remessa seja destinada
exclusivamente a exposio, vinculada, portanto, ao retorno da mercadoria, mesmo que
simblico, ao estabelecimento remetente.
Em relao ao retorno da mercadoria ao remetente, observa-se que a legislao no prev
prazo especfico para que ele ocorra, razo pela qual julgamos conveniente que o retorno seja
efetuado to logo se finalize o evento, uma vez que, aps esse perodo, no h justificativa para
que a mercadoria permanea no local do evento.
( RIPI/2010 , art. 43 , II; Parecer Normativo CST n 242/1972 , item 5)
Remessa das mercadorias para o local do evento
Para transportar mercadorias a serem expostas em feiras de mostra ao pblico em geral, o
contribuinte dever emitir nota fiscal sem destaque do ICMS, fundamentado no RICMS-
SP/2000 , Anexo I , art. 33, do RICMS, uma vez que os requisitos esto presentes.
A nota fiscal ser emitida com o nome e o endereo da prpria empresa remetente, tendo
como natureza da operao "Remessa de mercadoria para exposio (ou feira)", CFOP
5.914 e, no campo "Informaes Complementares", deve ser mencionado o endereo
completo do local onde as mercadorias ficaro expostas, bem como: "Sada com
suspenso do IPI - Art. 43 , II, do RIPI/2010 , se for o caso.
(Resposta Consulta n 9.422/1976, Item 5)
Retorno das mercadorias
Por ocasio do retorno das mercadorias, dever ser emitida Nota Fiscal de Entrada, para
acompanhar o transporte das mercadorias, conforme disposto no art. 136, I, "c", do RICMS-
SP/2000.
O campo "Destinatrio" dessa nota fiscal deve ser preenchido com os dados da prpria
empresa. No campo "Informaes Complementares" dever ser indicado o fundamento legal
da iseno (art. 33 do Anexo I do RICMS/2000), o nmero, a srie e a data de emisso da
nota fiscal de remessa, a circunstncia de que se trata de retorno de mercadoria remetida
para exposio em feira, bem como: "Retorno com suspenso do IPI - Art. 43 , II do
RIPI/2010 , se for o caso.
Observe-se que o benefcio da iseno est condicionado a que haja o retorno da
mercadoria no prazo de 60 dias, contados da data de sua sada.
( RICMS-SP/2000 , art. 136 , I, "c"; Anexo I , art. 33 )
Demonstrao
Mostrurio
19
Considera-se demonstrao a operao pela qual o contribuinte remete mercadoria a
terceiros, em quantidade necessria para se conhecer o produto, desde que retorne ao
estabelecimento de origem no prazo de 60 (sessenta) dias contados a partir da data da
remessa (art. 129-B do RICMS/SP).
Operao Interna
ICMS SUSPENSO - prazo de 60 dias para o retorno
IPI Tributao normal
Operao interestadual
ICMS e IPI tributao normal.
RICMS/SP: art. 129 B e arts. 319 a 325.
Demonstrao
20
Mostrurio
Operao normalmente tributada pelo ICMS e IPI.
RICMS/SP:
Considera-se:
1 - mostrurio a amostra de mercadoria formada por peas nicas, ainda que
o produto seja composto por mais de uma unidade com caractersticas
idnticas;
2 - operao com mostrurio a remessa de amostra de mercadoria com valor
comercial a empregado ou representante, desde que retorne ao
estabelecimento de origem no prazo de 90 (noventa) dias contados da data
da remessa;
21
Declarao do Simples Nacional relativa
Substituio Tributria e ao Diferencial de
Alquota - STDA
Perodo de Apresentao
At 31 de outubro de 2013
Perodo das informaes
De 01/01/2012 at 31/12/2012
1.1 Acesso
Posto Fiscal Eletrnico da Secretaria da Fazenda de So Paulo
http://pfe.fazenda.sp.gov.br/ em Servios Eletrnicos ICMS; STDA
1.2 Apresentao
Declarao das operaes interestaduais realizadas por contribuintes do
Simples Nacional, exceto MEI:
Ajuste da carga tributria Artigo 115, XV-A do RICMS/SP
Antecipao Tributria Artigo 426-A do RICMS/SP
Operaes internas - Substituio Tributria Artigo 268 do RICMS/SP
As informaes so prestadas por estabelecimento
Manual - Preenchimento da STDA
1.3 A quem se destina
Destina-se a todos os contribuintes do Simples Nacional paulistas, exceto MEI
contribuintes do ICMS, mesmo que a Inscrio Estadual tenha sido cancelada, o
contribuinte tenha sido desenquadrado ou no tenha ocorrido movimentao, hiptese
em que a referida declarao dever ser preenchida com valores iguais a zero.
1.4 Como fazer o preenchimento
No primeiro quadro devem ser colocadas, mensalmente, todas as operaes sujeitas ao
Diferencial de Alquota, especificando no Campo Estado de Origem, o Estado de onde
veio a mercadoria, o ativo permanente, o ativo imobilizado ou o material de uso e
consumo, com o valor do ICMS recolhido.
Manual - Preenchimento da STDA
No segundo quadro devem ser colocadas, mensalmente, todas as operaes sujeitas
Antecipao Tributria na entrada do Territrio Paulista, com o respectivo valor do ICMS
recolhido antecipadamente.
Neste quadro tambm sero informados os valores recolhidos por GNRE conforme
Portaria CAT n 16/2008.
Neste quadro no sero informados os valores de ICMS ST recolhidos quando h
Protocolo ou Convnio ICMS entre o Estado de So Paulo e o remetente.
Manual - Preenchimento da STDA
No terceiro quadro devem ser colocadas, mensalmente, todas as operaes sujeitas
Substituio Tributria em operaes internas em So Paulo, no caso do Simples
Nacional ser o substituto tributrio, com o respectivo valor do ICMS recolhido.
Neste quadro tambm ser lanado o ICMS ST devido e razo do levantamento de
estoque.
Manual - Preenchimento da STDA
Nas hipteses acima, quando no h nenhuma operao a ser informada envie o
formulrio como ele parece preliminarmente na tela, no h necessidade de preench-
los com zero para cada um dos Estados, pois o sistema o faz automaticamente.
Correo de erros ou omisses aps o preenchimento on-line
da STDA
Transmisso da Declarao Substitutiva on-line
Pagamento da Taxa de Servios Eletrnicos dispensa
Comunicado CAT 39/2010
Correo dos dados errados e repetio dos dados corretos
Livros fiscais do perodo de referncia podem ser solicitados
STDA Substitutiva
ISS Regras de Reteno
Antes Decreto-Lei n. 406/68
A partir de agosto/2003 LC n. 116/2003
Em Sorocaba Lei 4.994/95 Alterada pelas
leis n. 6.954/03; 7.901/06, 8.183/07, 8.990/09,
9.695/11, 9.719/11, 9.798/11 e 9.985/12
Decreto n 9.596/96 Regulamento ISS
Decreto n 18.719/10
ISS Legislao principal Sorocaba
Imposto Sobre Servios de Qualquer
Natureza - ISSQN
Competncia municipal
As mercadorias empregadas em prestao
sujeita ao ISS no se sujeitam ao ICMS,
ressalvadas as excees previstas na lista de
servios.
Fato Gerador
Sujeito Ativo e Passivo
Sujeito Ativo
Municpios e o Distrito Federal.
Sujeito Passivo
Sujeito passivo o contribuinte, pessoa fsica ou
jurdica, que realiza o fato gerador
Sujeito Ativo e Passivo
Substituto tributrio
Terceira pessoa que no pratica o fato gerador,
mas que possui relao indireta com este, e a
legislao o nomeia como responsvel pelo
pagamento do imposto.
Sorocaba - Artigos 8 e 8-A da Lei n. 4.9949/95
e Decretos n. 15.206/06 e 18.719/2010.
Alquotas do ISS
Mnima 2% - Art. 88 ADCT CF/88
Mxima 5% - Art. 8, II LC n. 116/03
I 2% (dois por cento) para os servios:
a) relativos ao item 8.01, exceto os servios de ensino superior, da lista
anexa;
b) relativos aos servios de sade, prestados por hospitais;
c) relativos aos servios de sade, assistncia mdica e congneres,
quando prestados por contribuinte prestador de atendimento ao
Sistema nico de Sade SUS, devidamente comprovado no Cadastro
Nacional de Estabelecimentos de Sade CNES, exclusive os itens
4.22 e 4.23 da lista anexa; e
Nota: A Portaria SEF n. 01/2011 estabelece regras para
credenciamento para utilizao da alquota de 2% prevista para os
servios da rea mdica.
I 2% (dois por cento) para os servios:
d) relativos aos itens 4.22 e 4.23 da lista anexa,
incidente sobre o total bruto do faturamento, vedadas
quaisquer espcies de dedues na base de clculo,
por exclusiva opo do respectivo contribuinte como
forma de simplificao na apurao do valor devido do
imposto.
e) relativos aos servios de composio grfica do item
13.05 da lista anexa
II - 3% (trs por cento) para os servios constantes dos
itens 7.02, 7.04 e 7.05 da lista de servios;
III - 4% (quatro por cento) para os servios constantes
dos itens 4.01 a 4.23 (exceto os servios constantes das
alneas b e c, do inciso I), 5.01 a 5.09, 7.12 e 14.04
da lista de servios;
IV - 5% (cinco por cento) para os demais itens
constantes da lista de servio.
a) Tabelio de Protesto de Letras e Ttulos
b) Oficial de Registro de Imveis, Ttulos e Documentos
c) Tabelionatos de Notas - Sede
d) Oficial de Registro Civil Sede
e) Tabelionatos de Notas e Registro Civil:
e.1) den
e.2) Brigadeiro Tobias
Alquotas do ISS Valor fixo
Servios relacionados no item 21.01 da lista de servios
anexa Lei n. 4.994/95
Alquotas do ISS Valor fixo
Os servios relacionados nos itens I a IV do Artigo 23 da
Lei 4.994/95, sero tributados anualmente por meio de
alquotas fixas, convertidas em moeda corrente nacional
e atualizadas anualmente pelo IPCA-E/IBGE, ou outro
ndice que vier substitu-lo, no considerada a
importncia paga a ttulo de remunerao do prprio
trabalho.
A base de clculo do imposto preo do servio, incluindo-se na
base de clculo todas as importncias, despesas acessrias,
juros, acrscimos, bonificaes ou outras vantagens a qualquer
ttulo recebidas pelo contribuinte e que integrem o preo do
servio, excludos os descontos ou abatimentos
incondicionalmente concedidos.
O montante do imposto considerado parte integrante e
indissocivel do preo do servio, constituindo o respectivo
destaque nos documentos fiscais mera indicao de controle.
(Artigo 19 e 21 da Lei n. 4.994/95)
Base de Clculo
Prazo de Recolhimento
O prazo de recolhimento do ISSQN decorrente
das prestaes de servios realizadas por
prestadores da cidade de Sorocaba est previsto
no Decreto n. 13.956/03 que fixa o recolhimento
do ISSQN at o dia 10 do ms seguinte ao da
ocorrncia do fato gerador.
Artigo 3 da Lei Complementar n. 116/03
REGRA: O imposto devido no local do
estabelecimento do prestador. INDEPENDENTEMENTE
do local de prestao
Art. 3 O servio considera-se prestado e o imposto
devido no local do estabelecimento prestador ou, na
falta do estabelecimento, no local do domiclio do
prestador, exceto nas hipteses previstas nos incisos I a
XXII, quando o imposto ser devido no local
Local da Prestao e Recolhimento
EXCEO 1: 19 itens indicados no Artigo 3 da LC n. 116/03
Local de recolhimento ser o local da prestao
EXCEO 2: Item (17.05) indicado no Artigo 3 da LC n. 116/03
local de recolhimento ser do estabelecimento do tomador da
mo-de-obra ou, na falta de estabelecimento, onde ele estiver
domiciliado
Local da Prestao e Recolhimento
I do estabelecimento do tomador ou intermedirio do servio ou, na falta de
estabelecimento, onde ele estiver domiciliado, na hiptese de prestao proveniente do
exterior;
II da instalao dos andaimes, palcos, coberturas e outras estruturas, no caso dos
servios descritos no subitem 3.05 da lista de servios;
III da execuo da obra, no caso dos servios descritos no subitem 7.02 e 7.19 da lista
de servios;
IV da demolio, no caso dos servios descritos no subitem 7.04 da lista de servios;
V das edificaes em geral, estradas, pontes, portos e congneres, no caso dos
servios descritos no subitem 7.05 da lista de servios;
VI da execuo da varrio, coleta, remoo, incinerao, tratamento, reciclagem,
separao e destinao final de lixo, rejeitos e outros resduos quaisquer, no caso dos
servios descritos no subitem 7.09 da lista de servios;
Local da Prestao e Recolhimento
VII da execuo da limpeza, manuteno e conservao de vias e logradouros
pblicos, imveis, chamins, piscinas, parques, jardins e congneres, no caso dos
servios descritos no subitem 7.10 da lista de servios;
VIII da execuo da decorao e jardinagem, do corte e poda de rvores, no caso dos
servios descritos no subitem 7.11 da lista de servios;
IX do controle e tratamento do efluente de qualquer natureza e de agentes fsicos,
qumicos e biolgicos, no caso dos servios descritos no subitem 7.12 da lista de
servios;
X do florestamento, reflorestamento, semeadura, adubao e congneres, no caso
dos servios descritos no subitem 7.16 da lista de servios;
XI da execuo dos servios de escoramento, conteno de encostas e congneres,
no caso dos servios descritos no subitem 7.17 da lista de servios;
Local da Prestao e Recolhimento
XII da limpeza e dragagem, no caso dos servios descritos no subitem 7.18
da lista de servios;
XIII onde o bem estiver guardado ou estacionado, no caso dos servios
descritos no subitem 11.01 da lista de servios;
XIV dos bens ou do domiclio das pessoas vigiados, segurados ou
monitorados, no caso dos servios descritos no subitem 11.02 da lista de
servios;
XV do armazenamento, depsito, carga, descarga, arrumao e guarda do
bem, no caso dos servios descritos no subitem 11.04 da lista de servios;
XVI da execuo dos servios de diverso, lazer, entretenimento e
congneres, no caso dos servios descritos nos subitens do item 12, exceto o
12.13, da lista de servios;
Local da Prestao e Recolhimento
XVII do Municpio onde est sendo executado o transporte, no caso dos
servios descritos pelo subitem 16.01 da lista de servios;
XVIII do estabelecimento do tomador da mo-de-obra ou, na falta de
estabelecimento, onde ele estiver domiciliado, no caso dos servios descritos
pelo subitem 17.05 da lista de servios;
XIX da feira, exposio, congresso ou congnere a que se referir o
planejamento, organizao e administrao, no caso dos servios descritos
pelo subitem 17.10 da lista de servio;
XX do porto, aeroporto, ferroporto, terminal rodovirio, ferrovirio ou
metrovirio, no caso dos servios descritos pelo item 20 da lista de servios.
Local da Prestao e Recolhimento
Substituio Tributria
Substituio da responsabilidade tributria
Substituto Tomador de servio Deve fazer
a reteno
Substitudo Prestador de servio
LC 116/03 Art. 6 Substituio Tributria
Reteno ISS
Decreto 18.719/2010
Novas regras as partir de 1 de Janeiro de 2010
Lista de contribuintes sorocabanos substitutos
tributrios
Dispensa do recibo de reteno quando o prestador
emitente de NFS-e
1- rgos da Administrao Direta ou Indireta da Unio, dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municpios, assim como suas
Autarquias, Fundaes, Empresas Pblicas, Sociedades de
Economia Mista e demais entidades controladas direta ou
indiretamente pela Unio, pelos Estados ou pelos Municpios, por
todos os servios tomados ou intermediados;
2 - tomador ou intermedirio do servio proveniente do exterior do
Pas ou cuja prestao se tenha iniciado no exterior do Pas;
3 - instituies financeiras, por todos os servios tomados ou
intermediados;
4 - empresas seguradoras, por todos os servios tomados ou
intermediados;
So responsveis pela reteno do ISSQN
5 - os promotores de eventos de diverso pblica, quando contratar
servios de pessoas fsicas ou jurdicas, cadastradas ou no no
Municpio;
6 - as empresas de propaganda e publicidade pelos servios
contratados em nome do seu cliente e sob sua responsabilidade;
7- os servios de registros pblicos, cartorrios e notariais, por todos os
servios tomados ou intermediados;
8 - as pessoas jurdicas listadas no Anexo nico do Decreto n
18.719/10 em relao aos servios tomados;
501 inscries municipais de empresas da cidade, selecionadas pela
Secretaria de Finanas do Municpio que foram eleitas como
responsveis tributrias em relao a todos os servios tomados de
prestadores localizados no Municpio de Sorocaba.
Reteno ISS Prestador de outro municpio
Os tomadores ou intermedirios dos servios descritos
nos subitens 3.05, 7.02, 7.04, 7.05, 7.09, 7.10, 7.11,
7.12, 7.16, 7.17, 7.18, 7.19, 11.01, 11.02, 11.04, 12.01,
12.02, 12.03, 12.04, 12.05, 12.06, 12.07, 12.08, 12.09,
12.10, 12.11, 12.12, 12.14, 12.15, 12.16, 12.17, 16.01,
17.05, 17.10, 20.01, 20.02 e 20.03 da lista de servios,
quando realizados por prestador de servio no
estabelecido ou domiciliado no Municpio de Sorocaba.
Reteno ISS Simples Nacional
Decreto 18.719/10 - Artigo 6, I e IV:
I a alquota aplicvel na reteno na fonte dever ser informada
no documento fiscal e corresponder ao percentual de ISSQN
previsto nos Anexos III, IV ou V da Lei Complementar Federal n.
123, de 14 de dezembro de 2006, para a faixa de receita bruta a
que a microempresa ou a empresa de pequeno porte estiver
sujeita no ms anterior ao da prestao;
IV na hiptese de a microempresa ou empresa de pequeno no
informar a alquota de que tratam os incisos I e II deste artigo no
documento fiscal, aplicar-se- a alquota correspondente ao
percentual de ISSQN referente maior alquota prevista nos
Anexos III, IV ou V, da Lei Complementar Federal n. 123, de 14
dezembro de 2006.
Prestaes sem reteno
Prestador Autnomo inscrito no Cadastro de
Atividades Econmicas de Sorocaba, desde que
apresente a Certido de Cadastro da Inscrio Municipal
(Artigo 4, 3 - Decreto 18.719/10)
Microempresa, empresa de pequeno porte ou
microempreendedor individual, sujeitos tributao do
ISSQN no Simples Nacional por valores fixos mensais.
(Artigo 6, III Decreto 18.719/10)
Reteno ISS
Prestador Sorocaba
Regime Normal
Simples Nacional
Substituto tributrio
Autnomo
Tomador
Sorocaba
Lista do Decreto
18.719/10
Reteno Empresa relacionada
No Artigo 1 Decreto 18.719/10
Reteno ISS
Prestador outro municpio
Regime Normal
Simples Nacional
Tomador
Sorocaba
Reteno Servios indicados no
Artigo 3 da LC n. 116/03
Artigo 1, VIII Decreto 18.719/10
1 Janeiro de 2012 clculo do ISS
Imposto devido = BC x ALQ
Valor da Reteno
Valor Mnimo da Reteno
Decreto n 19.651/11, publicado no DOM 25/11/201
Reteno nas prestaes acima de R$ 200,00 (Valor
total da Nota Fiscal)
Prestador e tomador estabelecidos em Sorocaba
Prestador de outro municpio reteno independente
do valor do documento
O valor mnimo para reteno, estabelecido pelo
Decreto n. 19.651/11, vigora desde 1 de janeiro de
2012.
A reteno dever ocorrer no ato do pagamento
da prestao de servio, fazendo-se o
recolhimento do tributo at o dia 10 ms
subsequente reteno, em Documento de
Arrecadao Municipal gerado pelo programa
fornecido pela Prefeitura de Sorocaba
(Artigo 7 - Decreto n. 18.719/10)
Momento da Reteno