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Sistema Urinário 1

Sistema Urinario

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Sistema Urinário

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Aparelho Urinário

O aparelho é formado pelos dois rins, dois ureteres, a bexiga e a uretra.A urina é produzida nos rins, passa pelos ureteres até a bexiga e é lançada ao exterior pela uretra. Esse aparelho contribui para a manutenção da homeostase, produzindo a urina, através da qual são eliminados diversos resíduos do metabolismo e água, eletrólitos e não-eletrólitos em excesso no meio interno. Filtrando o plasma e removendo as substâncias indesejáveis ingeridas pela pessoa ou produzidas pelo metabolismo corporal.

Rim: Tendo a forma de um grão de feijão o rim apresenta uma borda convexa e outra côncava, na qual se situa o hilo, onde entram e saem vasos sanguíneos, entram nervos e saem os ureteres.O rim é formado pela cápsula, de tecido conjuntivo denso, a zona cortical e a zona medular. Sendo que a zona medular é formada por 10 a 18 pirâmides medulares de Malpighi e da base de cada pirâmide partem os raios medulares, que penetram na cortical.

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Cada lobo renal é formado por uma pirâmide e pelo tecido cortical que recobre sua base e seus lados. Um lóbulo é constituído por um raio medular e pelo tecido cortical que fica em volta, delimitado pelas arteríolas interlobulares. Cada rim é constituído por milhões de néfrons. O néfron é formado por uma parte dilatada, o corpúsculo renal ou de Malpighi, pelo túbulo contorcido proximal, pelas partes delgada e espessa da alça de Henle, pelo túbulo contorcido distal e pelos túbulos e ductos coletores, sendo o néfron a unidade funcional do rim.

O néfron é a unidade morfofuncional dos rins. Cada rim possui

aproximadamente 1 milhão de néfrons, que em associação formam o rim. Cada

néfron é constituído pelas seguintes estruturas:

- Corpúsculo renal

- Túbulo contornado proximal

- Alça de Henle (parte delgada e parte espessa)

- Túbulo contornado distal

- As duas porções da alça de Henle, que são retilíneas, encontram-se

na zona medular do rim. Já os corpúsculos renais e os túbulos de

trajeto tortuoso (contorcidos proximal e distal) alojam-se no córtex

(zona cortical).

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Descrição do principio e importância da hemodiálise: se os rins prejudicados por doença ou lesão de tal forma que são incapazes de excretar as impurezas e regular o pH, e a concentração de eletrólitos e água no plasma, o sangue deve ser filtrado por meios artificiais. O processo é denominado hemodiálise (hemo= sangue).

o sangue do paciente flui através de tubos feitos de membranas de diálise seletivamente permeáveis. A medida que o sangue flui através dos tubos, os resíduos se difundem do sangue a solução de diálise ou dialisado, que circunda a membrana de diálise. Se os nutrientes são fornecidos na solução, podem difundir-se do dialisado ao sangue. O dialisado é substituído continuamente para manter os gradientes de concentração favoráveis entre a solução e o sangue. Após passar através do tubo de diálise o sangue retorna ao corpo. Ao remover as impurezas do sangue, a membrana de diálise realiza uma das principais funções do rim. As células do sangue podem ser lesadas e anticoagulantes devem ser adicionados, os quais podem levar a distúrbios hemorrágicos. A velocidade lenta em que o sangue pode ser processado faz o tratamento consumir tempo.

Corpúsculos Renais e Filtração do Sangue: O corpúsculo renal é formado por um tufo de capilares envolvido pela cápsula de Bowman, que possui dois folhetos, um interno, ou visceral, junto aos capilares, e outro externo, ou parietal, formando os limites do corpúsculo renal. Porém enquanto o folheto externo mantém sua morfologia epitelial, as células do folheto interno ou visceral modificam-se durante o

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desenvolvimento embrionário, adquirindo características próprias, chamadas de podócitos.Entre os prolongamentos secundários dos podócitos existem espaços denominados de fendas de filtração. Contém nos capilares glomerulares a membrana basal que se acredita que é o lugar onde seja a principal barreira na filtração glomerular. Sendo ela constituída de:

a) Lâmina rara interna: que aparece clara nas micrografias eletrônicas, situada próximo às células endoteliais.

b) Lâmina densa: mais elétron-densa.

c) Lâmina rara externa: também clara, localizada mais externamente ao lúmen do capilar, conseqüentemente em contato com os podócitos.

A Cápsula de Bowman (ou Glomerular) é constituída de dois folhetos:

- Parietal (externo) - formado por um epitélio simples pavimentoso,

apoiado sobre uma membrana basal e numa delgada camada de fibras

reticulares.

- Visceral (interno) – acoplado aos capilares glomerulares,

representado por um conjunto de Podócitos (células com prolongamentos),

cujos prolongamentos secundários estão em contato direto com a membrana

basal glomerular, e deixam entre si espaços chamados de fendas de filtração.

Entre os dois folhetos há o espaço capsular, que recebe o Filtrado Glomerular.

Túbulo contorcido proximal (T.C.P.): tem sua parede

composta por um epitélio cúbico simples, com células apresentando uma

grande quantidade de microvilosidades (“Borda em escova”). O

citoplasma é acidofílico, rico em mitocôndrias. A membrana plasmática

apresenta inúmeras interdigitações. O Túbulo Contorcido (ou Contornado)

Proximal possui uma parte inicial tortuosa, próxima ao Corpúsculo Renal, e

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uma parte retilínea que penetra na camada medular por uma pequena

extensão, e que se continua com a Alça de Henle.

Túbulo contorcido distal (T.C.D.) : também é revestido por

epitélio cúbico simples, mas diferentemente do Túbulo C. Proximal, não

possui a “Borda em escova”, pois a parte apical das células do túbulo

apresenta microvilosidades mais curtas. O T.C.D. encosta-se ao Corpúsculo

Renal do mesmo néfrons, modificando a parede do túbulo neste ponto. As

células tornam-se cilíndricas, altas, com núcleos alongados e próximos uns dos

outros. Essa região denomina-se mácula densa, e aparece mais escura nos

cortes corados, justamente por causa da proximidade dos núcleos das células.

Evidências experimentais demonstram que a mácula densa é sensível à

concentração dos íons de Sódio e de Cloro, produzindo um sinal molecular que

modifica o calibre da arteríola aferente, regulando assim a filtração

glomerular. Nessa região o T.C.D. entra em íntimo contato com as paredes

das arteríolas aferente e eferente. Nesse ponto a túnica média da arteríola

aferente também se modifica apresentando, ao invés das fibras musculares

lisas, as células justaglomerulares (JG), que apresentam características de

células secretoras.

Ductos ou tubos coletores: Não fazem parte da estrutura do

néfrons. Recolhem o produto final do metabolismo de diversos néfrons. Dos

Túbulos Contorcidos Distais, a urina vai para os ductos ou tubos coletores, que

se unem na zona medular, formando tubos cada vez mais calibrosos e

dirigindo-se para as papilas. Os tubos coletores mais delgados têm

revestimento de epitélio cúbico. E, conforme se fundem e se aproximam das

papilas, suas células vão se tornando mais altas, até virarem cilíndricas.

Aparelho justaglomerular: esse conjunto de alterações que

ocorrem no Túbulo Contorcido Distal (mácula densa) e na Arteríola Aferente

(células justaglomerulares) constituem o Aparelho Justaglomerular (JG). As

células JG produzem a renina, que atua na elevação da Pressão Arterial e na

secreção de aldosterona (um hormônio do córtex da glândula supra-renal). A

renina atua sobre o angiotensinogênio (proteína de 14 resíduos de

aminoácidos produzida no fígado), retirando-lhe 4 resíduos, e produzindo,

dessa forma, a Angiotensina I, que é um decapeptídio inativo. Quando passa

pelos pulmões, a Angiotensina I é convertida em Angiotensina II, um

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octapeptídio altamente ativo, pela ação da ECA – Enzima Conversora de

Angiotensina.

A Angiotensina II é um vasoconstritor importantíssimo, ou melhor, fundamental

na regulação da Pressão Arterial. Possui uma ação direta no vaso, fazendo

vasoconstrição, o que aumenta a resistência periférica e, conseqüentemente,

eleva a Pressão Arterial. E também possui um efeito indireto, estimulando o

aumento da secreção de aldosterona, que é o mais potente

mineralocorticóide conhecido, promovendo o aumento da reabsorção de sódio

e água em nível dos Túbulos Distais, fazendo com que aumente a volemia e,

dessa forma, eleve a Pressão Arterial.

Ureter: é um órgão muscular que conduz a urina do rim até a bexiga. Assim

como os rins, são em número de dois. Cada um mede aproximadamente 25cm.

O ureter atravessa obliquamente a parede da bexiga, de modo que se forme

uma válvula que impede o refluxo da urina.

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O ureter é composto por três túnicas, que são as seguintes:

Túnica Mucosa: Epitélio estratificado de transição (polimorfo), que

deve aparecer por três motivos que são os seguintes: devido a constante

descamação celular; para que possa haver a dilatação do lúmem (passagem do

estado de vacuidade para plenitude); para evitar a absorção de urina.

- Lâmina própria de tecido conjuntivo denso.

Túnica Muscular: Nos 2/3 superiores do ureter existem as seguintes

camadas:

* Longitudinal interna

* Circular externa

- No terço inferior há as seguintes:

* Longitudinal interna

* Circular média

* Longitudinal externa

Túnica Adventícia: constituída por Tecido Conjuntivo Fibroelástico.

Bexiga: é um órgão que recebe a urina formada pelos rins, armazena-a por

algum tempo e a conduz ao exterior à medida que aumenta a quantidade de

urina dentro da bexiga, o que faz com que se eleve a pressão endovesical

(normalmente 10 cm de água) e, por volta de 200-300 ml, desencadeie o

reflexo da micção.

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A bexiga também é composta por três túnicas, que são as seguintes:

Túnica Mucosa: Epitélio estratificado de transição (polimorfo).

- Lâmina própria de tecido conjuntivo denso.

Túnica Muscular: Costuma ser mal definida. É constituída por três

camadas (iguais as do terço inferior do ureter) que são as seguintes:

* Longitudinal interna (formando o músculo Detrusor).

* Circular média.

* Longitudinal externa.

Túnica Adventícia e Túnica Serosa: constituída por Tecido Conjuntivo Fibroelástico. Em sua porção superior, a bexiga possui uma pequena região revestida pelo folheto visceral do peritôneo.

Uretra: é um tubo fibromuscular que conduz a urina da bexiga para o

exterior, durante o ato da micção. Nos homens, a uretra dá passagem ao

esperma na ejaculação. Já nas mulheres é um órgão exclusivo do sistema

urinário.

A URETRA MASCULINA possui três porções – a prostática, a

membranosa e a cavernosa ou peniana.

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Uretra prostática: inicia-se na bexiga e atravessa a próstata.

Tem aproximadamente 3-4 cm de comprimento. É onde desembocam

os dois Ductos Ejaculadores, pelos quais passa o esperma. É revestida

por epitélio de transição.

Uretra peniana ou cavernosa: Atravessa o bulbo, o corpo e

a glande do pênis. A luz da uretra peniana é um pouco mais dilatada no

bulbo (fossa intrabulbar) e na glande (fossa navicular). Apresentam

epitélio pseudo-estratificado colunar, com áreas de epitélio

estratificado pavimentoso. As glândulas de Littré são do tipo mucoso e

encontram-se em toda uretra, predominando na parte peniana.

♀ Quanto à URETRA FEMININA, esta é um tubo de 4-5 cm de comprimento,

revestido por epitélio plano estratificado, com áreas de epitélio pseudo-

estratificado colunar. Possui um esfíncter de músculo estriado, o esfíncter

externo da uretra, próximo à sua abertura no exterior.

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Urina: o subproduto da atividade renal é a urina, assim denominada devido

a um de seus constituintes- o acido úrico. O volume, o pH e a concentração de

solutos variam com o estado do ambiente interno. Uma analise do volume e

das propriedades físicas e químicas da urina, denominado exame qualitativo

de urina (EQU), nos diz muito sobre o estado do corpo.

Infecção Urinaria: A ITU pode acometer indivíduos de qualquer idade e sexo, mas é extremamente mais comum entre as mulheres. Essa relação se inverte no primeiro ano de vida, quando é mais comum nos meninos. Mas por que a ITU é mais freqüente em mulheres? Isso se deve provavelmente a fatores anatômicos. Na mulher, a saída da uretra é bem próxima à entrada da vagina, onde se sabe que a mulher abriga diversos microorganismos que compõem a flora vaginal. Além disso, os hábitos de higiene após o uso do toalete, como a passagem do papel higiênico em direção ânus-vagina, favorecem o transporte de microorganismos intestinais até a vulva. Outro fator importante é que a uretra feminina é bem menor que a masculina, o que favorece o caminho das bactérias desde a entrada da uretra até a bexiga.

O que causa a ITU?

A ITU ocorre principalmente quando os microorganismos, na maioria dos casos bactérias, "sobem" pela uretra e atingem a bexiga, os ureteres e os rins. A bactéria que mais comumente causa ITU é chamada Escherichia coli, e faz parte da flora intestinal normal. Assim, podemos perceber a importância de hábitos de higiene adequados para a prevenção das infecções urinárias.

Normalmente, a urina não apresenta nenhum microorganismo. A presença de qualquer microorganismo na urina pode levar ao desenvolvimento de ITU. Algumas pessoas, em especial as mulheres, podem apresentar bactérias na urina e não desenvolverem ITU propriamente dita, sendo completamente assintomática. Esses casos são chamados de "bacteriúria assintomática" e adquirem especial importância em grávidas, como comentaremos adiante.

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Um fator de extrema importância no desenvolvimento da ITU é a estase urinária. Isso acontece quando há uma dificuldade de esvaziamento da bexiga, e a urina fica acumulada por muito tempo. Isso favorece a proliferação de bactérias na urina, levando ao desenvolvimento de infecção.

Quais são os fatores que favorecem o desenvolvimento de ITU?

Alguns fatores aumentam a chance de desenvolvimento de ITU, por facilitarem a proliferação das bactérias e o acesso das mesmas ao sistema urinário. São eles:

•Sexo feminino;• Gravidez: há uma diminuição das defesas da mulher; além disso, durante a gestação há um aumento do progesterona (um dos hormônios femininos), o que causa um relaxamento maior da bexiga e favorece a estase urinária;• Hábitos de higiene inadequados;• Diabetes;• Climatério: as alterações do organismo da mulher favorecem o desenvolvimento de ITU;• Obstrução urinária: qualquer fator que impeça o fluxo constante de urina, como aumento da próstata, defeitos congênitos, cálculos urinários ("pedra nos rins"), tumores;• Corpos estranhos: a inserção de corpos estranhos pode carregar as bactérias para o sistema urinário e servir como local de aderência e proliferação, como sondas;• Doenças neurológicas: interferem com os mecanismos de esvaziamento da bexiga, favorecendo a estase de urina;• Doenças sexualmente transmissíveis;• Infecções ginecológicas.

Quais são os sintomas?

Normalmente, o ato de urinar (micção) é voluntário e não se acompanha de dor. A presença de alguns sintomas associados ao ato de urinar leva o médico a pensar em ITU. São eles:

• Dor ao urinar;• Ardência na uretra durante a micção;• Dificuldade para iniciar a micção;• Urgência miccional: quando a pessoa sente uma vontade súbita de urinar;• Ato de urinar várias vezes ao dia e em pequenas quantidades;• Urina com mau cheiro, de coloração alterada;• Pode haver eliminação de sangue na urina, que fica avermelhada, acastanhada.

O indivíduo pode sentir dor na parte baixa do abdome, associada ou não ao ato de urinar. Quando a infecção acomete o rim, o quadro é bem mais grave e o paciente apresenta febre, calafrios, dor lombar (dor nas costas), náuseas, vômitos.

Importante ressaltar que em crianças os sintomas nem sempre são evidentes e, algumas vezes, elas apresentam sintomas em locais não relacionados ao

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sistema urinário. Nelas, podemos encontrar febre, falta de apetite, parada de crescimento e perda de peso.

Como se faz a prevenção da ITU?

Algumas atitudes são de extrema importância na prevenção da ITU, como:

• Ingerir bastante líquido (média de 2 litros por dia);• Evitar reter a urina, urinando sempre que a vontade surgir;• Prática de relação sexual protegida;• Urinar após relações sexuais;• Evitar o uso indiscriminado de antibióticos, sem indicação médica.

Para as mulheres:

• Limpar-se sempre da frente para trás, após usar o toalete;• Lavar a região perianal após as evacuações;• Evitar o uso de absorventes internos;• Evitar a realização de "duchas", "chuveirinhos";• Evitar o uso constante de roupas íntimas de tecido sintético, preferir as de algodão;• Usar roupas mais leves para evitar transpiração excessiva na região genital.

Doenças Comuns

Síndrome Nefrítica: também conhecida como Glomerulonefrite

Difusa Aguda, caracteriza-se por um processo inflamatório que cursa

com disfunção renal durante dias ou, por vezes, até semanas, que pode

ou não se resolver. As bases para o diagnóstico de Síndrome Nefrítica

são: edema, hipertensão e hematúria (com ou sem cilindros hemáticos).

Síndrome Nefrótica: As bases para o diagnóstico de Síndrome

Nefrótica são: proteinúria maciça (excreção urinária de proteína >

3,5g/1,73m2 por 24 horas); hipoalbunemia (albumina < 3g/dl); edema

periférico insidioso; hiperlipidemia; e lipidúria.13

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Tumores renais: O Carcinoma de Células Renais (CCR) é o

principal tipo de tumor primário que acomete o rim. As bases para o

diagnóstico de CCR são: hematúria macro ou microscópica; dor ou

massa palpável em flanco; massa renal sólida em estudo por imagem; e

sintomas sistêmicos podem estar presentes como perda de peso, febre,

fadiga, hipertensão, anormalidades hormonais, entre outros. Muitas

vezes o CCR cursa assintomático, e só diagnosticam-no quando já há a

presença de metástases, que são mais comuns ordenadamente em

pulmões, ossos, linfonodos regionais, fígado, supra-renais e cérebro.

Metástases para outras localizações estão descritas mas são muito

raras.

Cistite: a cistite é uma inflamação da bexiga urinaria. Os sintomas incluem ardência durante a micção ou micção dolorosa, micção freqüente e com urgência e dor lombar baixa.

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Bibliografia

Livro: Histologia Básica 10° ed.Autor: Junqueira e Carneiro

Livro: Corpo Humano (Fundamentos de Anatomia e Fisiologia) 4° ed.

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Autor: Gerard J. Tortora

Site: www.google.com.brConteúdo : ImagensUltimo Acesso: 21/11/2009 ás 14:00 hrs

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