Trabalho de Eixo - Aula metodologia eixo2012-1

7/25/2019 Trabalho de Eixo - Aula metodologia eixo2012-1

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Projeto de IC e/ou TCC

Prof. Dr. Dani Rudnicki

[email protected] - 2012

1



Conhecimento

Popular

Filosófico

Religioso

Científico

2



Ciência

1) no sentido de conhecimento: “ter ciência deum fato”

2) em sentido mais preciso: conunto de id!iascertas e coerentes ") sentido amplo: conunto de conhecimento da

humanidade

#) sentido su$eti%o: domínio de conhecimentode um a pessoa so$re sa$er de uma &rea



' (ue ! ciência

“* ciência ! a +ltima etapa do pensamento do homem, e pode ser %ista

como a mais alta e mais característicafa-anha cultural humana. /...0”rnest Cassirer, 1#, ""3

4 a ideologia da contemporaneidade4 a religi5o da contemporaneidade

!



' (ue ! pes(uisa

" $usca de respostas, de solu-6es de

pro$lemas" in%estiga-5o guiada por metodologia,

procedimentos sistem&ticos

#



7etodologia

$



Primeiras perguntas:

18) ' (ue %ou pes(uisar 9(ue assunto)

28) Como %ou pes(uisar 9procedimentoe metodologia)

"8) 'nde %ou pes(uisar 9fontes de pes(uisa)

%



#8) erei competência para pes(uisar o assunto

ao (ual me disponho

;8) erei acesso ao meu o$eto de pes(uisa

<8) * pes(uisa (ue pretendo reali=ar ! e>e(uí%el notempo (ue disponho

&



7&>imo de incerte=a 7ínimo de incerte=as

*mpla $ase teórica Contri$ui-5o efeti%a

Corpo de interesses Corpo da tese

'



tapas da Pes(uisa Científica

1. scolha do tema2. Re%is5o de literatura". ?ustificati%a

#. Formula-5o do pro$lema;. @etermina-5o de o$eti%os<. 7etodologia3. Coleta de dadosA. *n&lise e discuss5o dos resultados. Conclus5o da an&lise dos resultados1B. Reda-5o e apresenta-5o do tra$alho científico

10



“FCD*7E'”

! registro.! forma de estudarassimilar te>tos.

1. ndica-5o $i$liogr&fica G mostra fonte daleitura2. Resumo G sinteti=ando o conte+do.". Cita-6es G transcri-6es significati%as.#. Coment&rios G e>pressando a compreens5o

crítica do te>to11



D'HIH*J7, ric. Era dos extremos. 2K ed. I5o Paulo:Companhia das Letras, 13. ;A p.

Resumo: “$re%e” I!culo MM: 11# 91K Nuerra 7undial)at! 11 9fim da ra Io%i!tica)

11: Jilliam Nolding 9prêmio Eo$el, escritor, Nr5OHretanha): “E5o posso dei>ar de pensar (ue este foi os!culo mais %iolento da história humana”.1": 1K pessoa2B: stadoOna-5o;B “9...) ra, de am$os os lados, /a Iegunda Nuerra7undial0 uma guerra de religi5o, ou, em termos

modernos, de ideologias. 9...) 12



Proeto

1



Roteiro de projeto deiniciação científica(Cadernos 2 - IC)

Projeto de pesquisa(Cadernos 4 - Pesquisa)

TemaDeimitação Pro!ema "!jeti#os $era%"!jeti#os esp& 'iptese (questes de pesquisa) *ustificati#a +etodoo$ia

Crono$rama "rçamento Refer,ncias !i!io$rficas

Dados de identificação Tema%Deimitação

Pro!ema 'iptese "!jeti#os $era%"!jeti#os esp& *ustificati#a .!orda$em terica +etodoo$ia

Crono$rama "rçamento Refer,ncias !i!io$rficas

1!



7odelo de Pr!Oproeto para ingresso em curso

de mestrado 1

Pro$lema

'$eti%o?ustificati%a

Linha de pes(uisa

Hi$liografia

7odelo de Pr!Oproeto para ingresso em curso de

mestrado 291B p&ginas)

ítulo

Linha de pes(uisaPro$lema

?ustificati%a

7etodologiaFontes de consulta

Hi$liografia

1#



1) ema

2) Pro$lema

") Dipóteses

#) '$. Neral'$s. specíficos

;) ?ustificati%a

1$



<) 7arco referencial teórico

3) 7etodologia

A) Cronograma

) Referências

1%



1) ema

* contra%en-5o de %adiagem

1&



2) Pro$lema

Eo ano de 2BB, a lei n8 11.A" re%ogou o artigo <B 9relati%o

mendicQncia) do @ecretoOlei n8 ".<AA#1, conhecido como Leidas Contra%en-6es Penais. oda%ia, mante%e inalterada a reda-5odo artigo ;: “ntregarOse algu!m ha$itualmente ociosidade,sendo %&lido para o tra$alho, sem ter renda (ue lhe assegure

meios $astantes de su$sistência, ou pro%er própria su$sistênciamediante ocupa-5o ilícita:”. Pre%endo para este pena de pris5osimples, de (uin=e dias a três meses. ' par&grafo +nico declaraainda (ue a a(uisi-5o super%eniente de renda, (ue assegure aocondenado meios $astantes de su$sistência, e>tingue a penacominada.”.Por (ue uma conduta foi a$olida e a outra n5o D& ra=oa$ilidadena incrimina-5o da %adiagem Por (ue um po$re ! %adio e umrico n5o ' direito penal ! igual para todos

1'



") Dipóteses

*s duas condutas s5o

e>temporQneas, mas apenasuma foi a$olida em 2BB por(ue h& necessidade de, por%e=es, o Iistema Penal ser

aplicado de forma seleti%a.*ssim, se e>iste necessidadede “limpar” uma &rea oumanter uma pessoa po$re

detida, podem os agentesestatais utili=aramOse desteartigo da Lei deContra%en-6es Penais para

tanto. 20



#) '$eti%os

#.1) '$eti%o geral

*nalisar a contra%en-5o de %adiagem

#.2) '$eti%os específicos

#.2.1) dentificar a ra=5o da descriminali=a-5o da contra%en-5ode mendicQncia

#.2.2) @eterminar (uest6es políticas, culturais, sociais eeconmicas (ue o$rigam a n5o descriminali=a-5o da conduta de%adiagem

#.2.") Perce$er se e>iste seleti%idade na aplica-5o do direitoPenal

21



;) ?ustificati%a

* importQncia do proeto, do ponto de %ista acadêmico,

ustificaOse a fim de suprir a falta de tra$alhos so$re o tema.am$!m remete ao sentimento de inseguran-a perce$idoentre a popula-5o e, neste sentido, utili=a-5o, por parte dosistema Penal, da contra%en-5o de %adiagem comoinstrumento para deten-5o seleti%a da “classe perigosa”.

Conhecer tais fatos permite sa$er como o @ireito Penalfunciona e propor altera-6es para melhor&Olo do ponto de

%ista !tico.9outra ideia: melhor eficiência no processo G

implicaria um proeto diferente...)

22



<) 7arco Referencial eórico

*s contra%en-6es penais de %adiagem e mendicQncia n5o s5o recentes, esta%am

pre%istas no Código Criminal do mp!rio de 1"B. m 13, em senten-a, o ui=7oacir @anilo Rodrigues denunciou (ue a %adiagem ! “uma norma legaldraconiana, inusta e parcial” destinada “apenas ao po$re, ao miser&%el, aofarrapo humano, curtido %encido pela %ida”. Eela, o magistrado se recusa%a acondenar um po$re (ue toma%a um “trago” de cana, num “$olicho” da

“Solunta”, s 22 horas, (ue n5o possui documento ou cart5o de cr!dito como%adio. Io$re essa situa-5o, FR*EC 91A#, 113) escre%eu: “/...0 'utro moti%ode orgulho, ser cidad5oT sto significa, para os po$res, sustentar e conser%ar osricos em sua opulência e ociosidade. les de%em tra$alhar perante a igualdadedas leis, (ue proí$em tanto ao rico (uanto ao po$re de dormir so$ as pontes, demendigar nas ruas e de rou$ar p5o /...0”. *ssim, n5o h& como se espantar com a

posi-5o do legislador, (ue a$oliu uma conduta e n5o a outra. Doulsman 91A":1"1) declara: “/...0 E5o h& (ual(uer ra=5o para se acrescentar um poder depunir a tri$unais repressores, a fim de (ue, em determinados conflitos,escolhidos de maneira discutí%el, algumas pessoas seam tratadas como culpados(ue de%em ser castigados. /...0”. 'u tal%e= haa, luta de classes. 7ar>...

2



3) !cnica de pes(uisa

* pes(uisa $i$liogr&fica, com ênfase na

legisla-5o, doutrina e urisprudência, ser&utili=ada a fim de conhecer o o$eto de pes(uisado presente estudo.

2!



A) Cronograma

1 2 " ... 11 12Reuni6es com orientador M M M M M

Le%antamento $i$liogr&fico M M

Leitura e fichamento M M M M

Reda-5o M

Re%is5o Mntrega da %ers5o final M

2#



Pl&gio

Hancas

Plant5o

2$



Redação

27



Redação

Linguagem erudita ou simples?

Clareza – Concisão – Coesão - Coerência

Tudo que estiver escrito deve ser conecido!e"plicadopelo autor#

$vitar%

redund&ncia

2'



(uem )ala?

*mpessoal?

+rimeira ou ,pessoa?

o plural ousingular?

2.



(uando se escreve?

Cap/tulos

Conclusão

*ntrodução

,0



1 que se escreve?

,



Capa

,2



Tem de pegar um TCC para vercomo 3 e o que 34

Tem de assistir 5ancas de TCC4

,,



6ola de rosto

,



,8



6ica catalogr9:ca

;ão 3 mais necess9ria

,<



=edicat>ria

,7



gradecimento

,'



,.



$p/gra)e

0





2



@um9rio

- *ntrodução

2 -2# -

2#2 -

, –

,# -,#2 -

– Conclusão

Re)erências Ai5liogr9:cas

,





espaço e meioB8D

8



+apel 5ranco

Te"to% )onte 2

T/tulos% )onte

CitaçEes e notas% )onte 0

rial

<



Comunicação do conecimento cient/:co 3elemento importante

;ormalizar documentos t3cnico-cient/:cos)acilita a trans)erência de in)ormaçEes t3cnicas e

cient/:cas

contri5ui para o desenvolvimento social eeconFmico

7



in)ormação prim9ria apresenta ain)ormação original pu5licada em

documentos processos )otosrelat>rios teses dissertaçEes artigosde peri>dicos relat>rios de pesquisa

patentes livros anais de eventos etc#

'



in)ormação secund9ria reGne in)ormaçEesso5re )ontes de in)ormação prim9ria#

.



Te"to cient/:co 3 composto por elementospr3-te"tuais te"tuais e p>s-te"tuais#

80



;1

TR()(*+, ITR(D, D, II I, T3TIC,

I REGULAMENTO DO TRABALHO INTEGRADO DO VII EIXO

1 , tra4alho inte5rado do II i6o 7 uma 8ro8osta de ati9idade interdisci8linar na :ual os alunos de9em ela4orar 8rojeto de 8es:uisa 8ara umamono5rafia de 5radua;<o em direito.2 Todos os alunos matriculados em disci8linas do II i6o 8odem reali=ar o tra4alho inte5rado. , tra4alho n<o tem car>ter o4ri5at?rio.3 , tra4alho inte5rado do ei6o de9er> ser reali=ado em 5ru8os de at7 cinco alunos todos matriculados na mesma turma e formado li9remente 8orseus inte5rantes.3.1 ,s 8rojetos de9er<o ser desen9ol9idos dentro de uma das se5uintes linhas tem>ticasA Direito Material e Processual do Trabalho ou Direito

Material e Processual Penal.3.2 Cada 5ru8o ir> 8rodu=ir um 8rojeto de 8es:uisa com8atB9el com o tema escolhido sendo 9edado :ue mais de um aluno ou 5ru8o na mesmaturma ela4ore 8rojeto cujo 8ro4lema de 8es:uisa seja idntico.3.3 ,s elementos o4ri5at?rios do 8rojeto de 8es:uisa ser<o informados 8elo 8rofessor orientador do 8rojeto em encontro de orienta;<ometodol?5ica 8re9iamente desi5nada 8ela coordena;<o do II ei6o.4 , 8rojeto de 8es:uisa de9er> atender inte5ralmente s normas institucionais e6i5idas 8ara 8rojetos de 8es:uisa a8lic>9eis s mono5rafias deconclus<o de curso.

4.1 , tra4alho de9e conterA aE os dados de identifica;<o do aluno ou 5ru8oF 4E tema Gconforme su5eridoEF cE 8ro4lemaF dE hi8?teses ou :uestHesde 8es:uisaF eE o4jeti9osF fE justificati9aF 5E metodolo5iaF hE crono5ramaF iE a4orda5em te?rica Gmarco referencial te?ricoEF jE 4i4lio5rafia consultadaG8ara a ela4ora;<o do 8rojeto de 8es:uisaE e kE 8lano.4.2 Toda a a8resenta;<o 5r>fica do te6to de9er> o4edecer aos 8adrHes do Centro ni9ersit>rio Ritter dos Reis es8ecialmente o contido nomanual dis8onB9el no Je4 site da institui;<o sendo al5uns re:uisitos mBnimosA 8a8el (! es8a;o 12# letra Times eJ Roman 12 8ar>5rafo

justificado e com recuo da 8rimeira linha de 1# cm mar5em su8erior cm inferior 2 cm es:uerda cm e direita 2 cm numera;<o de 8>5ina namar5em su8erior direita.4.3 ( ela4ora;<o do 8rojeto de9er> ainda res8eitar as normas institucionais no :ue di= res8eito 4i4lio5rafia e s cita;Hes tanto diretas comoindiretas :ue de9er<o ser sem8re referenciadas e constar na 4i4lio5rafia so4 8ena de confi5urar 8l>5io. Tais normas tam47m est<o dis8onB9eisno manual acima citado.5 ,s tra4alhos de9er<o ser entre5ues ao 8rofessor de disci8lina do ei6o :ue no Kltimo dia do 8ra=o leciona nos dois Kltimos 8erBodos de aula doturno corres8ondente ao do aluno ou 5ru8o.6 ( a9alia;<o do tra4alho inte5rado ser> reali=ada em reuni<o dos 8rofessores do II ei6o tomando 8or 4ase a inte5ralidade do 8rojeto de8es:uisa.6.1 , tra4alho inte5rado 8oder> acrescentar at7 1 GumE 8onto e6tra na nota do rau ) de todas as disci8linas do ei6o em :ue o aluno Gouinte5rante do 5ru8oE se fi=er matriculado no semestre leti9o corres8ondente.6.2 , 8rojeto de 8es:uisa a8resentado ser> a9aliado nos :uesitos a8resenta;<o formal e conteKdo.6.3 ( constata;<o de e6istncia de 8l>5io nos tra4alhos inte5rados acarretar> a atri4ui;<o de nota =ero 8ara todo o 5ru8o na inte5ralidade dotra4alho.7 (s omissHes deste re5ulamento ser<o resol9idas 8elo cole5iado do II i6o.



;2

II ORIENTAÇÕES GERAIS Recomenda-se aos alunos que procurem )ormar os grupos com a m9"ima antecedência#2 $m5ora o tra5alo seHa optativo 3 recomendável que todos os alunos o realizem uma vez queoportuniza uma e"periência acadêmica importante especialmente Iqueles que nunca se envolveram coma pesquisa acadêmica e preparat>ria para a ela5oração de sua )utura monogra:a de graduação#

, J recomendável que o aluno opte por )azer o tra5alo do ei"o em grupo somente quando se tornarrealmente muito di)/cil reunir-se com outros colegas para a )ormação de um grupo pode ser realizadoindividualmente# 1s pro)essores do ei"o contam com a atuação do representante de turma para apro"imar colegasque )azem disciplinas di)erentes para a )ormação de grupos ou para mesclar colegas que )azem todas asdisciplinas com aqueles que )azem apenas uma ou duas#< +or outro lado 3 importante o5servar que muitas vezes a maior di:culdade dos mem5ros do grupo3 conseguir reunir-se para a realização do tra5alo# Kavendo entre os alunos essa di:culdade para sereunir 3 preferível que os grupos seHam )ormados por colegas que se encontrem com )reqência na

)aculdade#7 Como os pr>prios alunos poderão )ormar livremente os grupos 3 )undamental aver umenvolvimento de toda a turma na )ormação desses grupos para evitar que colegas :quem e"clu/dos doprocesso#' ;ão aver9 Me"i5ilidade no que diz respeito ao nGmero de alunos por grupo#. Ca5er9 ao grupo resolver pro5lemas relacionados aos seus pr>prios componentes# *sso signi:ca quea e"istência de um colega relapso ou de m9-)3 Bque plagie a sua parte do tra5alo por e"emploD precisar9ser resolvida pelo pr>prio grupo# 1s pro)essores do ei"o não têm condiçEes de resolver os pro5lemas dogrupo#0 $vite pFr o tra5alo em capas pl9sticas de papelão ou cartolina% 5asta entreg9-lo grampeado# Noes!ue"a de numerar as pág#nas$ %&I'A'O %O( O )*+GIO$ %op#ar trec,os de l#vros c#ta"o d#reta. sem #nd#car o autor/o0ra e pág#na 1 plág#o$ Escrever com as pr2pr#as palavras as #d1#as cont#das em um l#vroc#ta"o #nd#reta. sem #nd#car o autor/ o0ra e pág#na tam01m 1 plág#o$ )lág#o 1 caso de políc#a3será atr#0uído 4ero a todo o grupo caso se #dent#5!ue plág#o/ mesmo !ue apenas em parte dotra0al,o e mesmo !ue real#4ada por apenas um dos colegas6



;"

@** @ ERN* @' R*H*LD':

B#B<2B12

$l d ) ê i d



$lementos das re)erências dealguns documentos

" Legislação

NOR*@=*PQ1# Onidade vinculada# T/tulo da legislação de

dia de mês de ano# $menta# Título do per#2d#cocidade de edição do peri>dico v# n# p# inicial-:nal mêsa5rev# ano de edição#

NOR*@=*PQ1# Onidade vinculada# T/tulo da legislação dedia de mês de ano# $menta# *n% @1AR$;1$ OT1R

+r3nome# Título6 Cidade de edição% $ditora ano deedição#

NOR*@=*PQ1# Onidade vinculada# Título da leg#sla"o/de d#a de m7s de ano6 $menta# =ispon/vel em%endereço na *nternet# cesso em% dia mês a5rev# ano#

8



Citação 3 a Smenção de uma in)ormação e"tra/dade outra )onte# BA;T ;AR 0820 2002 p# D#

CitaçEes podem ser%te"tuais Bou literaisD ou par9)rases

curtas ou longas

diretas ou indiretas

88



Te"tuais% S@ão transcriçEes e"atas depalavras ou trecos de outro autor ou

seHa transcreve-se respe#tandor#gorosamente a redação ortogra:a epontuação# B1;T$*R1 ..' p# , gri)onossoD#

+ar9)rases% as id3ias de um autor sãoreproduzidas respeitando a :dedignidadedo original sem aver a transcrição literal

das palavras# B1;T$*R1 ..'D#

8<



Curtas% citaçEes com at3 , linas

copiadas do original# SU###V devem estarcontidas entre aspas duplas# s aspassimples são utilizadas para indicar citaçãono interior da citação# BA;T ;AR

0820 2002 p# 2D#

Longas%

s citaçEes diretas no te"to com maisde três linas devem ser destacadascom recuo de cm da margemesquerda com letra menor que a do

te"to utilizado e sem aspas# BA;T ;AR0820 2002 p# 2D# 87



=iretas% S(uando a citação 3 e"tra/dadiretamente do documentoUe)etivamenteV consultadoU###VB1;T$*R1 ..' p# 8D#

*ndiretas% reproduzir um te"to a partir deoutro sem ter acesso ao original#Scitado por ou apud

8'



Citação de te"to em l/nguaestrangeira

=uas opçEes%

no te"to transcrever a citação original e em nota de rodap3traduzir para o portuguêsW ou

no te"to traduzir a citação e em nota de rodap3 indicar a l/nguaoriginal#

8.



*nterpolaçEes acr3scimos oucoment9rios e supressEes ao te"to

" =evem ser indicados entre colcetes%

*nterpolaçEes% U te"to V

@upressão% U###V

$"#% SXerar dados e dissemin9-los amplamente Uem di)erentes meiosde comunicaçãoV são açEes poderosas para mo5ilizar a sociedadecivilU###V BTK1@ et al# 2002 p# 7D#

<0



*ndicação das )ontes das citaçEes emnota de rodap3

as e"pressEes latinas são%aD *dem ou *d#-mesmo autorW5D *5idem ou *5#-na mesma o5raWcD 1pus citatum ou 1pere citato ou op#cit#-o5ra citadadD +assim-aqui e ali diversas passagenseD Loco citato ou loc#cit#-no lugar citado

)D Con:ra ou C)#-con)rontegD @equentia ou et seq#-seguinte ou que se segueD pud-citado por Bpode tam53m ser usada no te"toDiD @ic-assim mesmo desta maneira

as e"pressEes latinas Idem Ibidem Opus citatum e Confra s> podem

ser usadas na mesma p9gina da citação a que se re)eremW as e"pressEes latinas podem ser gra)adas em it9lico apesar da ;AR

0820 não apresent9-las em it9lico#

<



CitaçEes

@istema autor-data-p9gina Bdierente do modeloD

@istema num3rico

<2



@istema autor-data-p9gina

Citação curtaA1OR=*$O destaca que assim como a arte a

ciência e a religião ele resulta de uma construçãoumana pautada por conveniências sociais eeconFmicas engendrado em um campo# ;este SU###V

estão engaHados agentes que têm em comum oprivil3gio de lutar pelo monop>lio do universalcontri5uindo assim para levar avante aos poucosverdades e valores tidos em dado momento comouniversais isto 3 eternos# BA1OR=*$O ..7 20.D#

<,



@istema autor-data-p9gina

Citação longa

;o pensamento de A1OR=*$O para modi:car aestrutura desenvolve-se processo no qual atrans)ormação do espaço social permiteparado"almente a conservação da estrutura#

U###V o espaço social como um campo isto 3ao mesmo tempo como um campo de)orças cuHa necessidade se impEe aos

agentes que nele se encontram envolvidose como um campo de lutas no interior doqual os agentes se en)rentam com meios e:ns di)erenciados con)orme sua posição naestrutura do campo de )orças contri5uindoassim para a conservação ou atrans)ormação de sua estrutura#<



@istema num3rico

Citação curta

A1OR=*$O destaca que assim como a arte a ciência e areligião ele resulta de uma construção umana pautada porconveniências sociais e econFmicas engendrado em um

campo# ;este SU###V estão engaHados agentes que têm emcomum o privil3gio de lutar pelo monop>lio do universalcontri5uindo assim para levar avante aos poucos verdades evalores tidos em dado momento como universais isto 3eternos#

<8



@istema num3rico

Citação longa

;o pensamento de A1OR=*$O para modi:car a estruturadesenvolve-se processo no qual a trans)ormação do espaçosocial permite parado"almente a conservação da estrutura#

U###V o espaço social como um campoisto 3 ao mesmo tempo como umcampo de )orças cuHa necessidadese impEe aos agentes que nele seencontram envolvidos e como um

campo de lutas no interior do qualos agentes se en)rentam com meiose :ns di)erenciados con)orme suaposição na estrutura do campo de)orças contri5uindo assim para aconservação ou a trans)ormação desua estrutura# <<



Citação livre ou indireta

$sse e"emplo demonstra a razão de A1OR=*$O declarar a imperatividade da de:nição de pap3is eposiçEes sociais dos agentes no campo Hur/dico para

compreensão real do )uncionamento desse campo e dosatores que por ele transitam#

<7



Citação de citação BapudD

Z$;[;C*1 6*LK1 Bapud $L1 6*LK1 .' D

a:rma So ensino do =ireito ainda se encontra Iprocura de seus caminos#

<'



;o meio do te"to%

inter)erência das doutrinas di)undidas no curso Hur/dicoso5re a pro:ssionalização do 5acarel não residiu no processode ensino-aprendizagem# o contr9rio essa )ormação )oitecida nos interst/cios dos institutos acadêmicos e do

Hornalismo liter9rio e pol/tico# U###V =ispondo de umaorganização 5urocr9tica e )ormal U###V esses institutos eassociaçEes desempenaram o papel que tradicionalmenteesteve reservado Is salas de aula#

<.



;o :m%

$u considero por3m a sebenta como a maisadmir9vel disciplina para os esp/ritos moços# 1estudante a5ituando-se durante cinco anos a decorartodas as noites palavra por palavra par9gra)os que a 9quarenta anos permanecem imut9veis sem os criticarsem os comentar gana o 95ito salutar de aceitar semdiscussão U###V

70



Re)erências 5i5liogr9:cas

=1R;1 @3rgio# Os aprendizes do poder # Rio de Naneiro% +aze Terra .''# 2<< p#

;=R=$ 1s\ald de XLZQ1W +atr/cia# O Homem do Povo%coleção completa e )ac-similar dos Hornais escritos por 1s\aldde ndrade e +atr/cia Xalvão# 2 ed# @ão +aulo% *mprensa1:cial do $stado .'8# < p#

7



A1OR=*$O +ierre# Questões de sociologia# Rio de Naneiro%arco ]ero .',# 20' p#

^^^^^^^^^^# Razões práticas% so5re a teoria da ação# Capinas%+apirus ..7# 22 p#

=$L]_ _vesW XRTK Ar`ant# dolarização doconecimento t3cnico pro:ssional e do $stado% processostransnacionais e questEes de legitimação na trans)ormaçãodo $stado .<0-2000# Revista Brasileira de Cincias !ociais#

Rio de Naneiro v# 8 n# , p# <,-7< Hun# 2000#

72



(O$*R@ $ça de# O Conde de "bran#os# Us#l#V% $uropa-m3rica Us#d#V# 20 p#

RO=;*Cb* =ani# $nsino %ur&dico brasileiro% uma perspectivapedag>gica# =issertação de mestrado Bin3ditaD# @ão Leopoldo%...#

X1=*; illiam# 1s males de um ensino nacional# *n%11=C1Cb Xeorge Borg#D# Os grandes escritos

anar'uistas# 2 ed# +orto legre% L+ .'# p# 2<-2.#

7,



3#

Plano

ipos de monografias



3;

ipos de monografias

1. stado da (uest5o

compila-5o da legisla-5o, doutrina eou urisprudência

2. *n&lise de te>to proeto de leilei no%asenten-a rele%anteo$ra de um autor9conunto ou parte)

". studo comparati%o 9direito comparado)facilitado pela internet , depende de conhecimento idiom&tico

#. Distórico

;. Pes(uisa de Campo



3<

Plano

4 o es(ueleto, a estrutura, o ei>o do tra$alho.

4 sempre pro%isório, somente se tornando definiti%oao t!rmino do tra$alho.

Cada tema e>ige um tipo próprio de plano, (ue de%eser definido pelo próprio autor.



33

Plano francês

@uas partes, cada uma di%idida em outras duas. *ssim, por e>emplo:

1O ntrodu-5o

2 O *spectos m!dicos2.1 O Ie>o

2.2 O ranse>ualismo

" O *spectos urídicos".1 O @ireitos da personalidade e fundamentais

".2 O Refle>os no @P"." O Refle>os no @C

# O Conclus5o



3A

1 O ntrodu-5o

2 O * fa%or

" O Contra

# O Conclus5o



3

Ium&rio

1 ntrodu-5o2 * e%olu-5o histórica" * sua utili=a-5o na contemporaneidade

# *s críticas ao uso de algemas; * pr&tica de algemagem< Conclus5o

Referências

*ne>o **ne>o H



AB

/0+1RI" I3TR"D05"&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&67

2 "/ PRI3C8PI"/&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&692& Princípio da :e$aidade&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&692&2 Princípio da Cupa!iidade&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&42&; Princípio da Inter#enção +ínima&&&&&&&&&&&&&&&&&24

2&4 Princípio da 'umanidade&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&;62&< Princípio da Pessoaidade&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&;72&7 Princípio da Indi#iduai=ação da Pena&&&&&&&&&&;92&> Princípio da .dequação /ocia&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&422&? Princípio da Insi$nific@ncia&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&472&9 Princípio da Proporcionaidade&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&<4; C"3C:0/5"&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&76RABAR3CI./&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&72*0RI/PR0D3CI./ C"3/0:T.D./&&&&&&&&&&&&&77



A1



dois temas:

1) as recentes altera-6es na legisla-5o tra$alhista e suas

repercuss6es

2) o princípio da legalidade no @ireito Penal e Processual Penal

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Trabalho de Eixo - Aula metodologia eixo2012-1