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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ TRELIÇAS MARINGÁ 2009

Trabalho Treliças

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Page 1: Trabalho Treliças

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ

TRELIÇAS

MARINGÁ

2009

Page 2: Trabalho Treliças

ANDRESSA CARLA OLIVEIRA

FABIANA YURI MIURA

TRELIÇAS

MARINGÁ

2009

Page 3: Trabalho Treliças

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ................................................................................................ 4

2 TRELIÇA PLANA ........................................................................................... 5

2.2 MÉTODOS DOS NÓS OU MÉTODO DE CREMONA .............................. 6

2.3 MÉTODOS DAS SEÇÕES OU MÉTODO DE RITTER ............................. 6

2.4 TIPOS DE TRELIÇAS ............................................................................... 7

3 TRELIÇAS ESPACIAIS ................................................................................ 10

4 TIRANTES .................................................................................................... 12

5 ARCOS ......................................................................................................... 13

6 LIGAÇÕES .................................................................................................... 14

6.1 LIGAÇÕES PARAFUSADAS .................................................................. 14

6.2 LIGAÇÕES SOLDADAS ......................................................................... 15

6.2.1 Eletrodo Revestido (SMAW – MMA) ................................................ 15

6.2.2 Arco submerso (SAW) ...................................................................... 16

6.2.3 Processo de arame com proteção gasosa (MIG/MAG - GMAW) ..... 16

7 PINTURA ...................................................................................................... 18

8 EXECUÇÃO .................................................................................................. 19

9 MANUTENÇÃO ............................................................................................ 20

10 CONTRAVENTAMENTO ............................................................................ 21

11 CONCLUSÃO ............................................................................................. 22

REFERÊNCIAS ................................................................................................ 23

Page 4: Trabalho Treliças

1 INTRODUÇÃO

Este trabalho explana sobre treliças planas e espaciais, apresenta as

suas principais características, as suas utilizações, as suas formas de ligações,

os seus elementos estruturais, os seus elementos secundários e os cuidados

necessários com suas execuções, manutenções e pintura.

Page 5: Trabalho Treliças

2 TRELIÇA PLANA

Define-se como o conjunto de elementos de construção (barras redondas,

chatas, cantoneiras, I, U, etc.), interligados entre si, sob forma geométrica

triangular, através de pinos, soldas, rebites, parafusos, que visam formar uma

estrutura rígida, com a finalidade de resistir a esforços normais. Esta

denominação deve-se ao fato de todos os elementos do conjunto pertencerem

a um único plano. E a sua utilização pode ser observada em pontes, viadutos,

coberturas, guindastes, torres, etc.

Os elementos estruturais de uma treliça plana são esbeltos e estão ligados

uns aos outros através de rótulas em suas extremidades, sendo normalmente

de madeira ou barras metálicas. As ligações entre eles são geralmente

formadas por parafusos ou soldagem, de uma extremidade em uma placa de

reforço, ou ainda, atravessando cada um dos elementos com um parafuso,

nomeando-as de nós. Toda carga gerada atua apenas nesses nós e as forças

nas extremidades dos elementos devem ser orientadas segundo eixo

geométrico do elemento. As treliças planas são montadas a partir da

combinação de geometrias triangulares, ou seja, a forma mais simples de uma

treliça é um triangulo.

Podemos classificar treliças quanto à sua formação como treliça simples e

treliças compostas. As treliças simples são formadas a partir de um triangulo

base, e também, por um novo nó agregado através de duas barras, sendo

interiormente isostáticas. As treliças compostas resultam da associação de

duas treliças simples por meio ou de três barras não paralelas nem

concorrentes num ponto, ou de um nó e uma barra que não concorra a este nó.

Figura 1 - Treliça Simples

Figura 2 - Treliça Composta

Page 6: Trabalho Treliças

Dois métodos de dimensionamento podem ser utilizados para as treliças

planas:

Método dos Nós ou Método de Cremona

Método de Ritter ou Método das Seções (analíticos e usados com maior

freqüência)

2.2 MÉTODOS DOS NÓS OU MÉTODO DE CREMONA

Em treliças planas, esse método consiste em verificar o equilíbrio de

cada nó da treliça, seguindo a determinação da reação de apoio, a

identificação do tipo de solicitação em cada barra (barra tracionada ou barra

comprimida) e a verificação do equilíbrio de cada nó da treliça, iniciando-se

sempre os cálculos pelo nó que tenha o menos número de incógnitas.

O método dos nós permite verificar por inspeção os casos mais comuns

de elementos com força nula. Estes elementos com força nula são

normalmente empregados para tornar a treliça mais estável.

Tratando-se, entretanto, de uma treliça simples, sempre será possível

resolve-la de forma muito simples, utilizando a seguinte resolução

sistematizada:

2.3 MÉTODOS DAS SEÇÕES OU MÉTODO DE RITTER

Para executar uma treliça por esse método, procede-se as formas como

determinar as reações de apoio através das equações de equilíbrio global

da estrutura; cotar a treliça em duas e, escrevendo- se as equações de

equilíbrio para a estrutura cortada, determinam-se as forças normais nas

barras seccionadas.

A grande vantagem desse método é poder determinar as forças normais

nas barras seccionadas sem calcular as forças normais nas demais barras

da treliça, o que não ocorre quando se utiliza o método do equilíbrio dos

nós.

Page 7: Trabalho Treliças

2.4 TIPOS DE TRELIÇAS

Treliça Pratt com apoio no banzo superior. (Diagonais tracionadas e

montantes comprimidos)

Treliça Pratt com apoio no banzo inferior. (Diagonais externas e

montantes comprimidos; diagonais internas tracionadas.)

Treliça Warren com apoio no banzo inferior. (Algumas diagonais

comprimidas e outras tracionadas; alguns montantes comprimidos e outros

tracionados)

Treliça Warren com apoio no banzo superior. (Não tem montantes;

algumas diagonais comprimidas e outras tracionadas. Triângulos isóceles)

Page 8: Trabalho Treliças

Treliça Howe com apoio no banzo inferior. (Diagonais comprimidas;

montantes tracionados)

Treliça Howe com apoio no banzo inferior. (diagonais cruzadas onde o

momento flector é máximo).

Treliça K com apoio no banzo inferior. (Painéis subdivididos para

conseguirem-se diagonais com ± 45° ; menores esforços secundários)

Treliça Pettit. (Banzo superior curvo; painéis subdivididos; apoio no

banzo inferior)

Treliça Baltimore. (Apoio no banzo superior; painéis subdivididos para

que as diagonais tenham ângulos de ± 45°; barras comprimidas mais curtas)

Page 9: Trabalho Treliças

Treliça com banzo superior em partes inclinadas. (Conhecida como

tesoura de duas meias-águas)

Treliça com banzo superior em partes inclinadas e sem montantes.

(Tesoura de duas meias-águas)

Page 10: Trabalho Treliças

3 TRELIÇAS ESPACIAIS

Consistem em um sistema mecânico reticulado composto por barras

metálicas não coplanares, conectadas entre si nas suas extremidades por

dispositivos chamados nós. Apresentam como elemento construtivo básico a

pirâmide ou o tetraedro, lado a lado, esses elementos formam um sistema

estruturalmente estável, rígido e belo. Suas barras são dimensionadas tanto

aos esforços axiais de compressão quanto aos de tração.

Possuem alta eficiência estrutural devido ao grau muito alto de

indeterminação estática e a triangulação interna de suas barras. Entretanto o

projeto estrutural e a construção desse sistema são muito complicados,

apresentando dificuldades na elaboração dos projetos e na fabricação dos nós,

fazendo dele um sistema estrutural de custo mais elevado do que o das

estruturas de treliças planas. Porém, para maiores vãos as treliças espaciais se

mostram economicamente competitivas com as estruturas convencionais. São

de fácil transporte, fácil montagem e usadas, predominantemente, em

coberturas planas. Na figura 5, destacam-se formas estruturais mais comuns,

possíveis de desenvolvimento através de treliças espaciais, e vários sistemas

de suporte das mesmas. Indica-se ao lado de cada forma um vão máximo

econômico sugerido.

Figura 3 - Treliça Espacial Figura 4 - Estrutura Treliça Espacial

Page 11: Trabalho Treliças

A composição geométrica das treliças espaciais tem maior resistência às

cargas de ruptura e suas barras fabricadas a partir de perfis modulares têm

excelente comportamento quanto à flambagem.

Podem ser formadas por duas ou três malhas de banzos. O uso de duas

malhas de banzo é o mais comum adotado nas aplicações práticas, neste caso

só existem faces triangulares nos planos das diagonais. Enquanto, as treliças

espaciais com três malhas de banzo possuem faces triangulares nas malhas e

nas diagonais. Esse tipo de treliça pode ser uma alternativa econômica em

substituição as de duas malhas quando, em função de vãos elevados, a altura

da estrutura torna-se grande. A sua utilização reduz os comprimentos das

barras, homogeneíza os esforços nas barras e reduz o consumo de material.

Figura 5 - Formas Estruturais Mais Comuns das Treliças Espaciais

Figura 6 - Aplicação de Treliças Espaciais

Page 12: Trabalho Treliças

4 TIRANTES

São elementos lineares capazes de transmitirem esforços de tração

entre suas extremidades. Servem, essencialmente, para o travamento da

estrutura garantindo a estabilidade desta. Podem ser formados por um ou

vários tirantes, constituídos de cabos de aços, arames ou semelhantes, os

quais são tensionados e travados.

Figura 7 - Tirante

Page 13: Trabalho Treliças

5 ARCOS

São sistemas estruturais que vencem grandes vãos e sofrem

compressões simples, gerando esforços horizontais (empuxos) nos apoios que

serão tanto maiores quanto menores forem às flechas do arco. São estruturas

muito flexíveis e constituídas normalmente por treliças de banzos paralelos de

pequena altura.

Figura 8 – Utilização de Arcos em Estruturas

Page 14: Trabalho Treliças

6 LIGAÇÕES

As peças de uma estrutura trabalham como um todo através de ligações.

Estas são parafusadas ou soldadas.

Para a escolha de um processo de ligação devem ser analisadas todas

as fases, o tipo de estrutura, os equipamentos disponíveis para a fabricação e

as condições de montagem. Isto pode significar uma obra mais econômica e

tornar a montagem mais rápida e funcional.

É possível tirar vantagem arquitetônica das ligações, no caso de

estruturas aparentes, com interessantes efeitos visuais. O formato, posição,

quantidade e chapas de ligações são alguns dos itens que têm um forte apelo

estético se convenientemente trabalhados.

6.1 LIGAÇÕES PARAFUSADAS

São mais indicadas para ligações executadas na obra ou quando não há

confiança no processo de soldagem. Apresentam maior visibilidade e por

serem semi-rígidas, permitem precisão, qualidade e rapidez na execução.

Para ligações entre peças com aços de alta resistência à corrosão

atmosférica devem ser utilizados parafusos com as mesmas características de

resistência à corrosão. A diferença de potencial eletroquímico entre o

revestimento e o aço da estrutura pode ocasionar uma corrosão acelerada.

As ligações parafusadas são por atrito ou por cisalhamento. Na ligação

por atrito, o torque a ser dado no parafuso irá garantir que o comportamento da

ligação seja o definido em projeto. O torque nos parafusos pode ser obtido por

equipamentos pneumáticos, torquímetros ou pelo uso de uma chave de boca

dando um número específico de voltas nos parafusos.

Figura 9 - Ligação Parafusada Figura 10 - Ligação Parafusada

Page 15: Trabalho Treliças

6.2 LIGAÇÕES SOLDADAS

O método de execução de emendas estruturais por soldagem consiste

em transformar a energia elétrica em calor, por meio de um arco de grande

resistência no local a ser trabalhado. O calor gerado funde simultaneamente o

eletrodo e a peça a ser soldada. O metal utilizado no eletrodo deve ser

compatível com as características do metal-base da peça. A abertura entre as

peças a serem unidas, a existência dos entalhes e a posição destes, variam de

acordo com a espessura e a posição relativa das peças.

A soldagem é indicada para ligações executadas em fábrica ou em

locais onde se tenha garantia de fornecimento de energia com qualidade, sem

variações de tensão. Ligações feitas na obra devem ser cuidadas para garantir

sua qualidade. Conforme a espessura da peça e tipo de eletrodo é indicada

uma amperagem para execução da solda elétrica.

Essas ligações são menos visíveis, dando a aparência de continuidade

as peças. É o tipo de ligação ideal para a união de peças de geometria

complicada.

Existem diversos processos de soldagem, cada qual com suas

características próprias. O processo de soldagem mais utilizado é a solda a

arco elétrico, que pode ser manual, com eletrodo revestido ou automática, com

arco submerso.

6.2.1 Eletrodo Revestido (SMAW – MMA)

Figura 11 - Ligação Soldada em Treliça

Page 16: Trabalho Treliças

É o processo mais utilizado para a execução das ligações durante a

montagem. Também chamada de solda manual, depende principalmente da

habilidade do operador, pois a abertura do arco elétrico, o movimento do

eletrodo, o controle da fusão e a remoção de resíduos são totalmente manuais.

Os eletrodos fornecem metal de deposição para preencher os espaços

existentes nos entalhes entre as peça. Eles são fornecidos em composições de

acordo com o aço a ser soldado, e são divididos em geral em grupos, que

possuem diferentes características.

Devem ser tomados os adequados cuidados no armazenamento e

manuseio para que os eletrodos revestidos não se danifiquem. A umidade em

excesso no revestimento dos eletrodos é de uma forma geral, prejudicial à

soldagem.

6.2.2 Arco submerso (SAW)

Na soldagem por arco submerso, o arco é obtido entre a peça e um

eletrodo de arame nu, cuja ponta é submersa em uma camada de um material

granulado conhecido por fluxo. A solda é completamente coberta pelo fluxo, o

restante não fundido é recolhido para a reutilização. Não há arco visível, nem

faíscas, respingos ou fumos que caracterizam os processos de arco aberto.

Apresenta elevada velocidade de soldagem e maiores taxas de deposição.

O processo é geralmente realizado com equipamentos automáticos,

embora existam pistolas de soldagem manuais para o processo. È um

processo de fácil uso que garante a segurança de seu operador. Para

aumentar a produtividade, um arranjo com vários consumíveis pode ser

introduzido. Devido à sua elevada taxa de deposição de metal, é

particularmente adequado para longas articulações retas de boa qualidade na

posição vertical.

6.2.3 Processo de arame com proteção gasosa (MIG/MAG - GMAW)

O processo MIG/MAG utiliza um arame sólido que pode ser cobreado e

não deixa grande quantidade de resíduos. Para sua execução é obrigatória a

Page 17: Trabalho Treliças

utilização de gás de proteção. Uma variedade de gases ou misturas de gases

podem ser usados para este processo.

A soldagem MIG/MAG é utilizada predominantemente na fabricação das

estruturas, com ótimos resultados, principalmente quanto à produtividade em

comparação com os eletrodos revestidos. Entretanto, a obrigatoriedade da

proteção gasosa dificulta a soldagem em presença de ventos fortes, o que

torna sua utilização na montagem das estruturas menos prática que o processo

manual de eletrodo revestido.

Page 18: Trabalho Treliças

7 PINTURA

Para a escolha de um sistema de pintura vários fatores são

considerados. É importante observar o ambiente e a agressividade que a

estrutura está submetida. Deve-se considerar o tipo de tinta, a sequência de

aplicação, o número de demãos, as espessuras e o tipo de aplicação.

As superfícies têm que ser devidamente preparadas, durante a aplicação

da pintura deverão estar livres de pó, ferrugens ou qualquer outra impureza.

A pintura irá garantir cor, opacidade, coesão, consistência, dureza e

resistência.

Figura 12 - Exemplos de Sistemas de Pintura Recomendados

Page 19: Trabalho Treliças

8 EXECUÇÃO

Para uma boa execução é necessário definir a metodologia, dimensionar

o tamanho e as especialidades dos profissionais envolvidos numa equipe para

execução de uma obra. Depende do local, orçamento, materiais e tempo

disponíveis.

É necessário ter primeiramente um desenho em que o calculista indicou

o tipo de barra a ser empregada para a execução da treliça, obtendo

cantoneiras nas dimensões indicadas com os materiais especificados. Em

seguida, é preciso conseguir uma superfície plana nas dimensões necessária

para construir uma treliça plana lateral e na face oposta construir outra treliça

com cantoneiras viradas. Colocar as treliças separadas pela distância igual a

largura das treliças inferior e superior, prendê-las com grampos e pedaços de

cantoneiras para manter a posição. Posteriormente, executar treliças (superior

e inferior) utilizando os banzos das anteriores. Cuidar, durante a soldagem para

que não haja torceduras ou helicóide, montando-as apenas ponteando

alternadamente as peças ao invés de soldá-las, depois de montadas fazem-se

todas as soldas. Finalizar soldando as barras internas da treliça

Page 20: Trabalho Treliças

9 MANUTENÇÃO

A estrutura deve garantir, ao longo do tempo, as mesmas condições de

uso para o qual foi planejada. É indispensável à estrutura que haja com

periodicidade regular uma limpeza de superfície e aplicação de tintas. Essas

ações retardam e evitam danos.

Um programa de manutenção consistente permite que as estruturas

estejam, sempre, em perfeito estado.

Page 21: Trabalho Treliças

10 CONTRAVENTAMENTO

Cada treliça, individualmente, é instável lateralmente, por isso é

necessário introduzir travamentos e contraventamentos de maneira a formar

um conjunto rígido.

O contraventamento consiste em uma estrutura auxiliar organizada para

resistir a solicitações extemporâneas que podem surgir nos edifícios e tem a

função de impedir o deslocamento das treliças. É importante para manter o

alinhamento desejado entre as paredes da edificação e atua de maneira que as

treliças trabalhem com uma estrutura única. Possibilita a resistência e a

absorção das solicitações aplicadas às estruturas dentro dos limites

estabelecidos por norma. Serve, também, para absorver os efeitos de torção

que a estrutura como um todo pode observar a partir de ações como o vento e

variações de temperaturas. Se bem dimensionado e executado, o

contraventamento assegura a estabilidade da estrutura durante a sua

montagem e uso na sua vida útil.

O contraventamento inadequado pode causar vários danos à estrutura,

podendo levá-la ao colapso.

Figura 13 - Contraventamento Vertical em Telhado

Page 22: Trabalho Treliças

11 CONCLUSÃO

Ao realizar o estudo de treliças planas e espaciais conclui-se que cada

qual possui características próprias e relacionadas, portanto, cabe ao projetista

determinar qual a melhor estrutura, tanto esteticamente quanto

estruturalmente, para sua obra.

Page 23: Trabalho Treliças

REFERÊNCIAS

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