TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA …consulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2014-03-17.docx · Web view2014/03/17 · Pág.16 Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial

Diário Oficial EletrônicoSegunda-Feira, 17 de março de 2014 - Ano 7 – nº 1428

Índice

DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA 1

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL................................................1

Poder Executivo.........................................................................1

Administração Direta...............................................................1

Fundos....................................................................................4

Autarquias...............................................................................4

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL...............................................6

Blumenau...................................................................................6

Concórdia...................................................................................7

Florianópolis...............................................................................7

Herval d'Oeste............................................................................8

Içara...........................................................................................8

Joinville.....................................................................................10

Lages........................................................................................12

Nova Trento..............................................................................12

Palmitos....................................................................................13

São Bento do Sul.....................................................................13

São José do Cerrito..................................................................14

ATOS ADMINISTRATIVOS...........................................................15

Deliberações do Tribunal Pleno, Decisões Singulares e Editais de Citação e Audiência

Administração Pública Estadual

Poder Executivo

Administração Direta1. Processo n.: RLA 08/00479980 2. Assunto: Auditoria sobre Registros Contábeis e Execução Orçamentária do exercício de 2007 3. Responsável: Valter José Gallina

4. Unidade Gestora: Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional - Grande Florianópolis5. Unidade Técnica: DCE6. Acórdão n.: 1255/2013VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à auditoria sobre registros contábeis e execução orçamentária do exercício de 2007.Considerando que foi efetuada a audiência do Responsável, conforme consta na f. 490 dos presentes autos;Considerando as justificativas e documentos apresentados;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do relatório de auditoria ordinária sobre registros contábeis e execução orçamentária realizada na Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional da Grande Florianópolis, referente ao exercício de 2007, para considerar irregulares, com fundamento no art. 36, §2º, "a", da Lei Complementar n. 202/2000, os atos e procedimentos tratados nos itens 6.2.1 a 6.2.8 desta deliberação.6.2. Aplicar ao Sr. Valter José Gallina - Secretário de Estado do Desenvolvimento Regional da Grande Florianópolis em 2007, CPF n. 341.840.409-00, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar

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Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina www.tce.sc.gov.br

Conselheiros: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Roberto Herbst (Vice-Presidente), Cesar Filomeno Fontes (Corregedor-Geral), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal, Julio Garcia, Adircélio de Moraes Ferreira Junior. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público Junto ao TCE– Procuradores: Márcio de Sousa Rosa (Procurador-Geral), Aderson Flores (Procurador-Geral Adjunto), Diogo Roberto Ringenberg, Cibelly Farias.Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected].

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1428- Segunda-Feira, 17 de março de 2014

(estadual) n. 202/2000 c/c o art. 109, II, do Regimento Interno deste Tribunal, as multas a seguir relacionadas, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovar ao Tribunal o recolhimento ao Tesouro do Estado das multas cominadas, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar (Estadual) n. 202/2000:6.2.1. R$ 400,00 (quatrocentos reais), em face da ausência de identificação visual de veículos, contrariando o disposto no art. 4º do Decreto (estadual) n. 3.421/2005 (subitem 2.1.3 do Relatório de Reinstrução DCE/Insp.1/Div.1 n. 218/2009);6.2.2. R$ 600,00 (seiscentos reais), pela ausência de termo de responsabilidade pelos bens, devidamente assinado e identificado, contrariando o disposto nos arts. 94 da Lei (federal) n. 4.320/64, 149 da Lei Complementar (estadual) n. 381/2007 e 132 da Lei (estadual) n. 6.745/85 (subitem 2.1.8 do Relatório DCE);6.2.3. R$ 1.000,00 (mil reais), em virtude da ausência de providências administrativas para apuração de responsabilidade por furto de bem, contrariando o disposto no art. 154 da Lei (estadual) n. 6.745/85 (subitem 2.1.10 do Relatório DCE);6.2.4. R$ 1.000,00 (mil reais), em razão da ausência de averbação de obras concluídas, contrariando o disposto no art. 167 da Lei (federal) n. 6.015/73 (subitem 2.1.21 do Relatório DCE);6.2.5. R$ 600,00 (seiscentos reais), pelo pagamento a fornecedor sem a devida comprovação de regularidade perante o fisco estadual, ou seja, não verificação tempestiva de existência de Certidão Negativa de Débito para com o Estado, contrariando o disposto no art. 2º do Decreto (estadual) n. 3.650/93 (subitem 2.1.25 do Relatório DCE);6.2.6. R$ 1.000,00 (mil reais), devido à inobservância dos princípios de contabilidade da competência e da oportunidade, contrariando o disposto no art. 50, II, da Lei Complementar (federal) n. 101/2000, com o agravante do descumprimento do art. 120 da Lei Complementar (estadual) n. 284/2005, bem como em desacordo com o previsto na Resolução CFC n. 750/93 (subitem 2.1.26 do Relatório DCE);6.2.7. R$ 800,00 (oitocentos reais), em face da não formalização de procedimento administrativo de contratação mediante inexigibilidade de licitação, contrariando o disposto no art. 26 da Lei (federal) n. 8.666/93 (subitem 2.1.27 do Relatório DCE).6.3. Determinar à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional da Grande Florianópolis, na pessoa do Secretário de Estado, a instauração de tomada de contas especial, nos termos dos arts. 10, §1º, da Lei Complementar n. 202/00 e 7º da Instrução Normativa n. TC-13/2012, com a estrita observância do disposto no art. 12 da referida Instrução, que dispõe sobre os documentos integrantes da tomada de contas especial, para apuração dos fatos abaixo arrolados causadores de prejuízo ao erário, identificação dos responsáveis, quantificação do dano e obtenção do ressarcimento, sob pena de responsabilidade solidária:a) Furto de 01 (um) equipamento projetor multimídia (datashow/dataview), nos termos da Lei Complementar (estadual) n. 491/2010 (subitem 2.1.10 do Relatório DCE);b) Pagamentos indevidos de reajuste contratual devido a atraso em obra por culpa da administração (subitem 2.1.20 do Relatório DCE);c) Pagamento de multas, juros e encargos financeiros por atraso no pagamento de contas/faturas da Unidade (subitem 2.1.24 do Relatório DCE).6.3.1. Fixar o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da comunicação desta deliberação, para que o Secretário de Estado do Desenvolvimento Regional da Grande Florianópolis comprove a este Tribunal a instauração de tomada de contas especial, com vistas ao cumprimento do art. 7º da citada Instrução Normativa.6.3.2. A fase interna da tomada de contas especial deverá ser concluída no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da data de sua instauração, conforme dispõe o art. 11 da Instrução Normativa n. TC-13/2012.6.3.3. Determinar ao Secretário de Estado do Desenvolvimento Regional da Grande Florianópolis, com fulcro no art. 13 da citada Instrução, e alteração, o encaminhamento a este Tribunal de Contas do processo de tomada de contas especial, tão logo concluída.6.4. Determinar à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional da Grande Florianópolis que:6.4.1. promova levantamento e devida identificação da composição patrimonial de seus bens, constando em seu controle patrimonial

informações como: o número de patrimônio dos imóveis, o endereço completo dos bens, suas características físicas, seus valores, o número do contrato, o nome da construtora e os agentes responsáveis pelos edifícios, entre outras informações essenciais para o atendimento dos arts. 85 e 94 da Lei (federal) n. 4.320/64 (subitem 2.1.2 do Relatório DCE);6.4.2. promova a identificação visual de veículos, em atendimento ao que determina o art. 4º do Decreto (estadual) n. 3.421/2005 (subitem 2.1.3 do Relatório DCE);6.4.3. realize estudo prévio, de forma pormenorizada, com o objetivo de analisar o custo-benefício de locação de veículos à Unidade, em respeito aos arts. 37 e 70 da Constituição Federal (subitem 2.1.4 do Relatório DCE);6.4.4. abstenha-se de utilizar veículos com “placas de segurança”, uma vez que a Unidade não os utiliza em serviço reservado de caráter policial, de acordo com o que estabelece o art. 116 do Código Brasileiro de Trânsito, e utilize a placa conforme registrado no cadastro do Registro Nacional de Veículos Automotores – RENAVAM (subitem 2.1.5 do Relatório DCE);6.4.5. realize corretamente o registro de seus bens, levando em conta que as informações contábeis devem retratar a verdade dos fatos, sempre de forma útil, exata, relevante, fidedigna e transparente, resguardando a boa técnica contábil e os princípios da contabilidade, bem como observe o previsto no disposto nos arts. 83 da Lei (federal) n. 4.320/64 e 48 da Lei Complementar (federal) n. 101/2000 (subitens 2.1.7 e 2.1.11 do Relatório DCE);6.4.6. realize a manutenção periódica dos equipamentos condicionadores de ar, para evitar a degradação dos medicamentos e dos próprios equipamentos (subitem 2.1.9 do Relatório DCE);6.4.7. realize o inventário do patrimônio completo, detalhado e atualizado, para atender ao disposto nos arts. 83 e 96 da Lei (federal) n. 4.320/64 (subitem 2.1.12 do Relatório DCE);6.4.8. implemente controles de estoque eficientes, além da realização de inventários periódicos através do uso de método aceito pela legislação vigente, a restrição ao acesso de pessoas aos locais de armazenamento dos materiais e o controle rigoroso e identificado de entrada e de saída de materiais, para atender ao disposto no art. 149 da Lei Complementar (estadual) n. 381/2007 (subitem 2.1.14 do Relatório DCE);6.4.9. implemente eficiente controle de frequência de servidores efetivos e comissionados da Unidade, de acordo com o disposto no art. 25 da Lei (estadual) n. 6.745/85 (item 2.1.16 do Relatório DCE);6.4.10. proceda à devida contabilização de cauções recebidas, de acordo com o disposto no art. 87 da Lei (federal) n. 4.320/64 (subitem 2.1.17 do Relatório DCE);6.4.11. proceda aos registros contábeis precisos, levando em conta que as informações contábeis devem retratar a verdade dos fatos, sempre de forma útil, exata, relevante, fidedigna e transparente, resguardando a boa técnica contábil e os princípios da contabilidade, para atender ao disposto no art. 89 da Lei (federal) n. 4.320/64 (subitem 2.1.18 do Relatório DCE);6.4.12. proceda à classificação correta das despesas, de acordo com o disposto no art. 2º do Decreto (estadual) n. 3.221/2010 (subitens 2.1.19, 2.1.22 e 2.1.28 do Relatório DCE);6.4.13. promova a averbação de obras concluídas, de acordo com o disposto no art. 167 da Lei (federal) n. 6.015/73 (subitem 2.1.21 do Relatório DCE);6.4.14. adéque a quantidade de pontos de TV a Cabo à real necessidade da Unidade, levando em conta facilidade atual de extração de informações por meio da internet (subitem 2.1.23 do Relatório DCE);6.4.15. realize a contabilidade da Unidade observando os princípios de contabilidade da competência e da oportunidade, o disposto nos arts. 50, II, da Lei Complementar (federal) n. 101/2000 e 120 da Lei Complementar (estadual) n. 284/2005, bem como de acordo com o previsto na Resolução CFC n. 750/93 (subitem 2.1.26 do Relatório DCE);6.4.16. instaure processo administrativo pertinente nas contratações diretas, sem licitação, e observe os procedimentos previstos no art. 26 da Lei (federal) n. 8.666/93 (subitem 2.1.27 do Relatório DCE).6.5. Assinar o prazo de 90 (noventa) dias, com fundamento no art. 59, IX, da Constituição Estadual, a contar da data da publicação desta deliberação no Diário Oficial Eletrônico deste Tribunal de Contas, para que a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional da Grande Florianópolis comprove a este Tribunal a adoção

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dos procedimentos previstos nos subitens 6.4.1 e 6.4.7 desta deliberação.6.6. Alertar a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional da Grande Florianópolis, na pessoa do Secretário de Estado, que o não cumprimento dos itens 6.3 a 6.5 desta deliberação implicará a cominação das sanções previstas no art. 70, VI e §1º, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, conforme o caso, e o julgamento irregular das contas, na hipótese de reincidência no descumprimento de determinação, nos termos do art. 18, §1º, do mesmo diploma legal.6.7. Determinar à Secretaria-geral deste Tribunal que acompanhe as deliberações constantes dos itens 6.3 a 6.5 retrocitados e comunique à Diretoria-geral de Controle Externo, após o trânsito em julgado, acerca do cumprimento, ou não, das determinações para fins de registro no banco de dados e comunicação à diretoria de controle competente para consideração no processo de contas do gestor, no caso de descumprimento.6.8. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e da Proposta de Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório de Reinstrução DCE/Insp.1/Div.1 n. 218/2009, para os devidos fins legais:6.8.1. ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação;6.8.2. à Assessoria Jurídica da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional da Grande Florianópolis, para os devidos fins legais;6.8.3. ao Secretário de Estado do Desenvolvimento Regional da Grande Florianópolis, e ao responsável pelo controle Interno daquele órgão, com remessa de cópia da Instrução Normativa n. TC-13/2012.7. Ata n.: 84/20138. Data da Sessão: 18/12/20139. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal, Julio Garcia (Relator - art. 226, caput, do RITCE) e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)9.2. Auditor com proposta vencida: Gerson dos Santos Sicca10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Márcio de Sousa Rosa11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Sabrina Nunes IockenSALOMÃO RIBAS JUNIORPresidenteJULIO GARCIARelator (art. 226, caput, do RITCE)Fui presente: MÁRCIO DE SOUSA ROSAProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-13/001714022. Assunto: Ato de Transferência para Reserva Remunerada de Luiz Carlos Matos3. Responsável: Nazareno Marcineiro4. Unidade Gestora: Polícia Militar do Estado de Santa Catarina5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0608/2014O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Ordenar o registro do ato de transferência para reserva remunerada, concedida com fundamento no art. 22, XXI, da Constituição Federal c/c o art. 4º do Decreto Lei n. 667/69 e art. 107 da Constituição Estadual e também com base na Portaria n. 2400/GEREH/DIGA/GAB/SSP/2010 e ainda com base no inciso IV do § 1º e inciso II do art. 50, inciso I do art. 100, inciso I do art. 103, e caput do art. 104, da Lei n. 6.218, de 10 de fevereiro de 1983, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, combinado com o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, do militar Luiz Carlos Matos, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, ocupante do posto de Cabo, matrícula n. 910494-1, CPF n. 520.425.379-34, consubstanciado na Portaria n. 420/PMSC, de 18/04/2012, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência desta Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina.7. Ata n.: 07/2014

8. Data da Sessão: 26/02/2014 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)WILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-13/005830002. Assunto: Ato de Transferência para Reserva Remunerada de João César Eliseo3. Responsável: Nazareno Marcineiro4. Unidade Gestora: Polícia Militar do Estado de Santa Catarina5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0644/2014O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Ordenar o registro do ato de transferência para reserva remunerada, concedida com fundamento no art. 22, XXI, da Constituição Federal c/c o art. 4º do Decreto Lei n. 667/69 e art. 107 da Constituição Estadual e também com base na Portaria n. 2400/GEREH/DIGA/GAB/SSP/2010 e ainda com base no inciso IV do § 1º e inciso II do art. 50, inciso I do art. 100, inciso I do art. 103, e caput do art. 104, da Lei n. 6.218, de 10 de fevereiro de 1983, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, combinado com o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, do militar João César Eliseo, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, ocupante do posto de Cabo, nível 02/05/01, matrícula n. 915351-9, CPF n. 660.875.469-87, consubstanciado na Portaria n. 1051/PMSC, de 24/10/2012, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência desta Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina.7. Ata n.: 07/20148. Data da Sessão: 26/02/2014 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia e Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)CLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-13/005857202. Assunto: Ato de Transferência para Reserva Remunerada de João Dersírio da Silva3. Responsável: Nazareno Marcineiro4. Unidade Gestora: Polícia Militar do Estado de Santa Catarina5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0645/2014O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Ordenar o registro do ato de transferência para reserva remunerada, concedida com fundamento no art. 22, inciso XXI, da Constituição Federal c/c o art. 4º do Decreto Lei n. 667/69 e art. 107 da Constituição Estadual e também com base na Portaria n. 2400/GEREH/DIGA/GAB/SSP/2010 e ainda com base no inciso IV do

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§1º e inciso II do art. 50, inciso I do art. 100, inciso I do art. 103, e caput do art. 104, da Lei n. 6.218, de 10 de fevereiro de 1983, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, combinado com o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, do militar João Dersírio da Silva, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, ocupante do posto de 2º Sargento, nível 02/03/01, matrícula n. 910931-5, CPF n. 454.424.799-34, consubstanciado na Portaria n. 1067/PMSC, de 31/10/2012, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência desta Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina.7. Ata n.: 07/20148. Data da Sessão: 26/02/2014 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia e Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)CLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-13/005859912. Assunto: Ato de Transferência para Reserva Remunerada de José Carlos Valenza3. Responsável: Nazareno Marcineiro4. Unidade Gestora: Polícia Militar do Estado de Santa Catarina5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0611/2014O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Ordenar o registro do ato de transferência para reserva remunerada, concedida com fundamento no art. 22, XXI, da Constituição Federal c/c o art. 4º do Decreto Lei n. 667/69 e art. 107 da Constituição do Estado e também com base na Portaria n. 2400/GEREH/DIGA/GAB/SSP/2010 e ainda com base no inciso IV do § 1º e inciso II, do art. 50, inciso I, do art. 100, inciso I, do art. 103, caput, do art. 104, da Lei n. 6.218, de 10 de fevereiro de 1983, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, combinado com o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, do militar José Carlos Valenza, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, ocupante do posto de Cabo, matrícula n. 916896-6, CPF n. 487.637.569-00, consubstanciado na Portaria n. 1069/PMSC, de 31/10/2012, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência desta Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina.7. Ata n.: 07/20148. Data da Sessão: 26/02/2014 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)WILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

Fundos

Processo nº: REV-13/00653660Unidade Gestora: Fundo de Desenvolvimento Social - FUNDOSOCIALResponsável: Rudimar Lima BrancoAssunto: Recurso de Revisão da decisão exarada no processo -TCE-09/00380454 - Tomada de Contas Especial, instaurada pela SEF, relativa à NE n. 697, de 20/06/2005 no valor de R$ 5.000,00, repassado ao Grêmio Recreativo Sete de Setembro de Lages.Decisão Singular: GAC/CFF - 113/2014Tratam os autos de Recurso de Revisão, interposto pelo Sr. Rudimar Lima Branco - Presidente do Grêmio Recreativo Sete de Setembro, em face do Acórdão 1179/2011 deste Egrégio Plenário, prolatado na Sessão Ordinária de 18/07/2011 e exarado nos autos processo TCE-09/00380454, com o seguinte teor:ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar irregulares, com imputação de débito, com fundamento no art. 18, III, alínea "a", c/c o art. 21, caput, da Lei Complementar n. 202/2000, as contas pertinentes à presente Tomada de Contas Especial, que trata da não prestação de contas referente à Nota de Empenho n. 697, de 20/06/2005, P/A 0038, elemento 44504299, fonte 0161, no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), pertinentes a recursos antecipados repassados pelo FUNDOSOCIAL ao Grêmio Recreativo Sete de Setembro, de Lages, em face da omissão no dever de prestar contas dos valores recebidos, em afronta ao disposto nos arts. 58, parágrafo único, da Constituição Estadual e 8º da Lei (estadual) n. 5.867/81, aplicável à espécie por força do disposto na Resolução Legislativa n. 030/98, e condenar o Sr. Rudimar Lima Branco - Presidente daquele Grêmio em 2005, CPF n. 563.187.319-20, ao pagamento da citada quantia, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovar perante este Tribunal, o recolhimento do valor do débito aos cofres do Estado, atualizado monetariamente e acrescido de juros legais, calculados a partir da data da ocorrência do fato gerador do débito (arts. 40 e 44 da Lei Complementar n. 202/2000, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial (art. 43, II, do mesmo diploma legal).6.2. Declarar o Grêmio Recreativo Sete de Setembro, de Lages, e o Sr. Rudimar Lima Branco impedidos de receberem novos recursos do erário até a regularização do presente processo, consoante dispõe o art. 5° da Lei (estadual) n. 5.867/81.6.3. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, ao Grêmio Recreativo Sete de Setembro, de Lages, ao Sr. Rudimar Lima Branco - Presidente daquela entidade em 2005, e ao Fundo de Desenvolvimento Social - FUNDOSOCIAL.A Consultoria Geral - COG, por meio do Parecer n. 591/2013 (fls. 09/11), sustentou que o Recurso foi interposto fora do prazo previsto no art. 83 da Lei Orgânica deste Tribunal de Contas, não atendendo, portanto, ao requisito da tempestividade, razão pela qual sugeriu o não conhecimento.O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas (MPjTC), emitiu o parecer n. MPTC/22.826/2014, fls. 12/13, no qual acompanhou o posicionamento manifestado pela COG.É o sucinto relatório. Verifico que o Pedido de Revisão ajuizado pelo Sr. Rudimar Lima Branco é decorrente da imputação de débito, no valor de 5.000,00, pela ausência de prestação de contas dos recursos transferidos, segundo Nota de Empenho n. 697, de 20/06/2005, P/A 0038, elemento 44504299, fonte 0161, e conforme Tomada de Contas Especial instaurada pela Secretaria de Estado da Fazenda, nos termos da Portaria n. 084/SEF de 15/05/2008, com publicação no D.O.E n. 18.370 na data de 30/05/2008.Observou a COG que foram cumpridos os requisitos de cabimento, adequação e legitimidade, conforme disposto no art. 83, caput, da Lei Complementar n. 202/2000. Também restou anotado ser o recurso singular, posto não haver notícia ou registro da interposição de outro pedido de revisão contra o Acórdão n. 1179/2011, por parte do Recorrente para discutir o mérito. Todavia, no que tange à tempestividade, verificou a COG que o Acórdão impugnado foi publicado em 03/08/2011, no Diário Oficial Eletrônico do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina n.

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795, enquanto que e o recurso foi interposto em 03/10/2013, não obedecendo assim o prazo legal de dois anos estabelecido no art. 83, da Lei Complementar n. 202/2000. De outro modo, ressaltou a Instrução a impossibilidade de superação da intempestividade recursal, uma vez que esta compreende apenas as seguintes modalidades recursais: recurso de Reconsideração, Embargos de Declaração, Reexame (art. 135 da Resolução n. TC-06/2001 - Regimento Interno deste Tribunal). A esse respeito, acrescentou a Instrução que o Pedido de Revisão possui requisitos específicos para o seu ajuizamento, dentre eles a existência de decisão definitiva em sede de processos de Prestação e Tomada de Contas, segundo o Regimento Interno e a Lei Orgânica deste Tribunal de Contas.Considerando o que se apresenta, acompanho o entendimento da COG e da Douta Procuradoria pelo não conhecimento do Pedido de Revisão.Diante do exposto, DECIDO:1.1. Não conhecer do Pedido de Revisão REV – 13/00653660, interposto contra o Acórdão 1179/2011, nos autos do processo n. TCE – 09/00380454, por não atender ao requisito da tempestividade previsto no art. 83 da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000. 1.2. Ratificar na íntegra a Deliberação Recorrida.1.3. Dar ciência do Despacho Singular e deste parecer ao recorrente Rudimar Lima Branco, ao Fundo de Desenvolvimento Social – FUNDOSOCIAL – e ao Grêmio Recreativo Sete de Setembro, de Lages.Florianópolis, em 06 de março de 2014.CESAR FILOMENO FONTESConselheiro Relator

Autarquias

1. Processo n.: APE-13/002431792. Assunto: Ato de Aposentadoria de Jucilene Maria Dominiak3. Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0609/2014O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - professor (regra de transição), concedida com fundamento no art. 6º, incisos I a IV, da Emenda Constitucional n. 41, de 19 de dezembro de 2003, c/c o art. 40, §5º, da Constituição Federal, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Jucilene Maria Dominiak, servidora da Secretaria de Estado da Educação, ocupante do cargo de Professor, nível MAG-10-C, matrícula n. 155037-3-01, CPF n. 902.576.349-91, consubstanciado na Portaria n. 1625/IPREV, de 14/08/2012, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.7. Ata n.: 07/20148. Data da Sessão: 26/02/2014 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)WILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-13/004810022. Assunto: Ato de Aposentadoria de Ivana Melo Burigo3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Educação Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0610/2014O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), concedida com fundamento no art. 3º, incisos I a III, da Emenda Constitucional n. 47, de 05 de julho de 2005, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Ivana Melo Burigo, servidora da Secretaria de Estado da Educação, ocupante do cargo de EAE - Administrador Escolar, nível MAG-10-G, matrícula n. 134089-1-02, CPF nº 513.888.809-97, consubstanciado na Portaria n. 2359/IPREV, de 17/10/2012, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.7. Ata n.: 07/20148. Data da Sessão: 26/02/2014 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)WILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: PPA-12/005345462. Assunto: Ato de Concessão de Pensão de Tadeu Vassoler3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Educação Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0575/2014O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Ordenar o registro do ato de concessão de pensão por morte, com fundamento no artigo 40, §7º, inciso I, da Constituição Federal, com redação dada pela Emenda Constitucional n. 41/2003, submetido à análise do Tribunal nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar n. 202/2000, a Tadeu Vassoler, emitido pelo Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV, em decorrência do óbito da servidora inativa Maria de Lourdes Zanette Vassoler, no cargo de Professora, matrícula n. 159.253-0, CPF n. 450.941.879-53, consubstanciado na Portaria n. 896/IPREV, de 24/05/2012, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.7. Ata n.: 07/20148. Data da Sessão: 26/02/2014 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)

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10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)WILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: PPA-13/000231362. Assunto: Ato de Concessão de Pensão de Beatriz Souza Cardoso3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Casa CivilResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0576/2014O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Ordenar o registro do ato de concessão de pensão por morte, com fundamento no art. 40, §7°, I, da Constituição Federal, com redação dada pela Emenda Constitucional n. 41/2003, c/c os arts. 71 e 73, I, da Lei Complementar n. 412/2008, submetido à análise do Tribunal nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar n. 202/2000, a Beatriz Souza Cardoso, emitido pelo Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV, em decorrência do óbito do servidor inativo João da Silva Cardoso, no cargo de Técnico em Atividades Administrativas, da Secretaria de Estado da Casa Civil, matrícula n. 22880-0, CPF n. 018.184.659-49, consubstanciado na Portaria n. 1178/IPREV, de 29/06/2012, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.7. Ata n.: 07/20148. Data da Sessão: 26/02/2014 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)WILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: PPA-13/001157662. Assunto: Ato de Concessão de Pensão de Sônia Maria Cascaes3. Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0579/2014O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Ordenar o registro do ato de concessão de pensão por morte, com fundamento no art. 40, §§ 4º e 5º, da Constituição Federal, em sua redação original, submetido à análise do Tribunal nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar n. 202/2000, a Sônia Maria Cascaes, emitido pelo Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV, em decorrência do óbito do servidor inativo Paulo Roberto Fiuza Lima, no cargo de Auditor Fiscal da Receita Estadual da Secretaria de Estado da Fazenda, matricula n. 013037-0, CPF n. 121.452.709-49, consubstanciado na Portaria n. 1525/IPREV, de 02/08/2012, considerado legal conforme análise realizada.

6.2. Recomendar ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV, para que adote as providências necessárias à regularização das falhas formais detectadas na Portaria n. 1525/IPREV, de 02/08/2012, quais sejam: necessidade de alteração do fundamento legal concessório do benefício, o qual deve passar para: “art. 40, §§ 4º e 5º, da Constituição Federal”, bem como, retificar o nome do instituidor do benefício em análise, passando para: “Paulo Roberto Fiuza Lima”, tudo em conformidade com o disposto no artigo 7º, combinado com o art. 12, §§ 1º e 2º, da Resolução n. TC-35/2008, de 17/12/2008.6.3. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.7. Ata n.: 07/20148. Data da Sessão: 26/02/2014 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)WILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: PPA-13/001470212. Assunto: Ato de Concessão de Pensão a Maria Eduarda do Amaral Seabra3. Interessado(a): Polícia Militar do Estado de Santa Catarina Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0607/2014O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Ordenar o registro do ato de concessão de pensão por morte, com fundamento no art. 42, §2º, da Constituição Federal, com redação dada pela Emenda Constitucional n. 41/2003, c/c os arts. 73 e 92, da Lei Complementar n. 412/2008, submetido à análise do Tribunal nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar n. 202/2000, a Maria Eduarda do Amaral Seabra, emitido pelo Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV, em decorrência do óbito do militar ativo José Jadir Seabra, no posto de Soldado 1ª Classe, matrícula n. 924125-6, CPF n. 812.405.709-53, consubstanciado na Portaria n. 1547/IPREV, de 02/08/2012, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.7. Ata n.: 07/20148. Data da Sessão: 26/02/2014 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)WILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

Administração Pública Municipal__________________________________________________________________________________________________________________

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Blumenau

1. Processo n.: APE-12/002976682. Assunto: Ato de Aposentadoria de Dolores Osório Santos3. Interessado(a): Prefeitura Municipal de BlumenauResponsável: Carlos Xavier Schramm4. Unidade Gestora: Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau - ISSBLU5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0570/2014O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária por idade com proventos proporcionais (regra permanente), concedida com fundamento no art. 40, §1º, inciso III, alínea “b” da Constituição Federal, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Dolores Osório Santos, servidora da Prefeitura Municipal de Blumenau, ocupante do cargo de Servente de Serviços Gerais, classe A4I, nível B, matrícula n. 203637, CPF n. 901.417.689-91, consubstanciado na Portaria n. 2958/2012, de 27/02/2012, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência desta Decisão ao Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau - ISSBLU.7. Ata n.: 07/20148. Data da Sessão: 26/02/2014 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)

WILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-12/003026882. Assunto: Ato de Aposentadoria de Isabel Machado3. Interessado(a): Prefeitura Municipal de BlumenauResponsável: Carlos Xavier Schramm4. Unidade Gestora: Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau - ISSBLU5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0571/2014O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária por idade com proventos proporcionais (regra permanente), concedida com fundamento no art. 40, §1º, inciso III, alínea “b”, da Constituição Federal, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Isabel Machado, servidora da Prefeitura Municipal de Blumenau, ocupante do cargo de Cozinheiro, classe B4I, nível B, matrícula n. 204986, CPF n. 919.902.469-15, consubstanciado na Portaria n. 2960/2012, de 27/02/2012, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência desta Decisão ao Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau - ISSBLU.7. Ata n.: 07/20148. Data da Sessão: 26/02/2014 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)

10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)WILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-12/003353492. Assunto: Ato de Aposentadoria de Aniva dos Santos Medeiros3. Interessado(a): Prefeitura Municipal de BlumenauResponsável: Carlos Xavier Schramm4. Unidade Gestora: Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau - ISSBLU5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0613/2014O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária por idade com proventos proporcionais (regra permanente), concedida com fundamento no art. 40, §1º, inciso III, alínea “b”, da Constituição Federal, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Aniva dos Santos Medeiros, servidora da Prefeitura Municipal de Blumenau, ocupante do cargo de Servente de Serviços Gerais, nível QPM/B/A4I, matrícula n. 20332-7, CPF n. 818.545.799-91, consubstanciado na Portaria n. 3033/2012, de 29/03/2012, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência desta Decisão ao Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau - ISSBLU e à Prefeitura Municipal de Blumenau.7. Ata n.: 07/20148. Data da Sessão: 26/02/2014 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia (Relator) e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)JULIO GARCIARelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

Concórdia

1. Processo n.: APE-12/000432162. Assunto: Ato de Aposentadoria de Denise Zanella Zablocki3. Interessado(a): Prefeitura Municipal de ConcórdiaResponsável: Lucilene Lourdes Dal Prá Lazzarotti4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Concórdia - IPRECON5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0567/2014O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria por invalidez permanente com proventos integrais, concedida com fundamento no art. 40, §1º, inciso I, da Constituição Federal, com redação dada pela Emenda Constitucional n. 41, de 19 de dezembro de 2003, e com as alterações promovidas por meio da Emenda Constitucional n. 70, de 29 de março de 2012, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Denise Zanella Zablocki,

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servidora da Prefeitura Municipal de Concórdia, ocupante do cargo de Desenhista, nível 6-35-GFA1, matrícula n. 88803-01, CPF n. 723.419.479-72, consubstanciado na Portaria n. 38/2011, de 1º/12/2011, alterado pela Portaria n. 26/2012, de 16/05/2012, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Concórdia - IPRECON e à Prefeitura Municipal de Concórdia.7. Ata n.: 07/20148. Data da Sessão: 26/02/2014 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)WILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

Florianópolis

1. Processo n.: APE-11/005589662. Assunto: Ato de Aposentadoria de Dilmo João Nunes3. Interessado(a): Prefeitura Municipal de FlorianópolisResponsável: Sandro Ricardo Fernandes4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social do Município de Florianópolis5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0566/2014O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), concedida com fundamento no art. 3º, incisos I a III, da Emenda Constitucional n. 47, de 05 de julho de 2005, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Dilmo João Nunes, servidor da Prefeitura Municipal de Florianópolis, ocupante do cargo de Calceteiro, classe III, nível 18, matrícula n. 05466-6, CPF n. 458.788.119-87, consubstanciado na Portaria n. 1602/2011, de 13/07/2011, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência desta Decisão à Prefeitura Municipal de Florianópolis e ao Instituto de Previdência Social do Município de Florianópolis.7. Ata n.: 07/20148. Data da Sessão: 26/02/2014 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)WILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

Herval d'Oeste

1. Processo n.: APE-11/005452012. Assunto: Ato de Aposentadoria de Augusto Morais3. Interessado(a): Prefeitura Municipal de Herval d'OesteResponsável: Nelson Guindani4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos de Herval D`Oeste - IPREV-HO5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0565/2014O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), concedida com fundamento no art. 3º, incisos I a III, da Emenda Constitucional n. 47, de 05 de julho de 2005, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Augusto Morais, servidor da Prefeitura Municipal de Herval d'Oeste, ocupante do cargo de Agente de Serviços Gerais, nível 1, classe K, matrícula n. 119, CPF n. 557.663.079-34, consubstanciado na Portaria n. 758/2011, de 08/08/2011, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência dos Servidores Públicos de Herval d'Oeste.7. Ata n.: 07/20148. Data da Sessão: 26/02/2014 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)

WILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

Içara

1. Processo n.: PCP-13/004487302. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20123. Responsável: Gentil Dory da Luz 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Içara5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0281/2013O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, por maioria de votos, e considerando ainda que:I - é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;

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III - as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual, e art. 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2012, com exceção das ressalvas e recomendação a seguir indicadas;V - o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII – a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo; VIII – a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual;IX - as ressalvas e recomendação indicadas neste Parecer Prévio, embora não impeçam a aprovação das Contas de Governo, relativas ao exercício de 2012, requerem a adoção das medidas saneadoras pertinentes;X - a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 21981/2013;6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal de Içara a APROVAÇÃO das contas do exercício de 2012, sugerindo que quando do julgamento, atente para as restrições remanescentes apontadas no Relatório DMU n. 4956/2013, constantes das ressalvas e recomendação abaixo:6.1.1. Ressalvas: 6.1.1.1. Existência de obrigações de despesas liquidadas até 31 de dezembro de 2012 contraídas pelo Poder Executivo sem a correspondente disponibilidade de caixa de Recursos Ordinários e Recursos Vinculados para o pagamento das obrigações, deixando a descoberto Despesas Ordinárias, no montante de R$ 1.854.503,55, e Despesas Vinculadas às Fontes de Recursos (FR 16 - R$ 109.190,29; FR 24 - R$ 154.012,99; FR 61 - R$ 2.907,00; FR 64 - R$ 3.191.183,11; FR 65 - R$ 32.321,41; FR 66 - R$ 47.016,25 e FR 83 - R$ 64.563,14), no montante de R$ 3.601.194,19, evidenciando o descumprimento do art. 42 da Lei Complementar n. 101/2000. Registra-se a ocorrência de estiagem no Município comprometendo as disponibilidades financeira da Fonte de Recurso '00", em R$ 54.950,00 e da inscrição em Restos a Pagar do valor de R$ 977.954,20 - Fonte de Recurso "24", de recursos de convênios que não ingressaram no exercício (Capítulo 8 e item 1.2.2.1 do Relatório DMU n. 4956/2013);6.1.1.2. Déficit de execução orçamentária do Município (Consolidado) da ordem de R$ 4.345.996,44, representando 3,96% da receita arrecadada do Município no exercício em exame, resultante da exclusão do superávit orçamentário do Instituto de Previdência dos Servidores Públicos de Içara – IÇARAPREV e do Fundo Municipal de Assistência à Saúde do Servidor de Içara – FASSEPI, em desacordo com os arts. 48, “b”, da Lei n. 4.320/64 e 1º, § 1º, da Lei Complementar n. 101/2000 (LRF), parcialmente absorvido pelo superávit financeiro do exercício anterior - R$ 1.466.170,66. Registra-se a ocorrência de despesas com a estiagem no Município, no valor de R$ 54.950,00, e as despesas realizadas a serem pagas com recursos de convênios e operações de crédito que não ingressaram

no exercício, no valor de R$ 1.662.375,34 (itens 3.1 e 1.2.2.2 do Relatório DMU).6.2. Recomenda ao Poder Executivo Municipal de Içara, com fulcro no art. 90, §2°, do Regimento Interno do Tribunal de Contas de Santa Catarina (Resolução n. TC-06/2001), com o envolvimento e possível responsabilização do órgão de Controle Interno, que, doravante, adote providências, sob pena de, em caso de eventual descumprimento dos mandamentos legais pertinentes, ser aplicada a sanção administrativa prevista no art. 70 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 (Lei Orgânica deste Tribunal):6.2.1. para prevenir e corrigir as irregularidades constantes dos subitens 9.1.1, 9.2.4 e 9.2.5 Relatório DMU:6.2.1.1. Disponibilidades Financeiras registradas em Banco não Oficial (ITAU - Cta. Movimento n. 100-5), conforme dados do Sistema e-Sfinge, caracterizando afronta ao disposto no art. 164, §3º, da Constituição Federal (item 1.2.1.1 do Relatório DMU);6.2.1.2. Realização de despesas, no montante de R$ 427.061,73, liquidadas e não empenhadas no exercício de 2012, em desacordo com os arts. 35, II, e 60 da Lei n. 4.320/64 (itens 3.1, quadro 02-A, e 1.2.2.4 do Relatório DMU).6.2.1.3. Despesas com manutenção e desenvolvimento do ensino Fundamental, no valor de R$ 12.248.204,78, representando 16,90% da receita com impostos incluídas as transferências de impostos (R$ 61.319.824,24), quando o percentual de 25% exigido pela Lei Orgânica Municipal representaria gastos da ordem de R$ 15.329.956,06, configurando, portanto, aplicação a menor de R$ 3.081.751,28 ou 5,03%, em descumprimento ao §3º do art. 169 da Lei Orgânica Municipal (itens 5.2.1, Limite 2, e 1.2.2.7 do Relatório DMU);6.2.1.4. Déficit financeiro do Município (Consolidado), excluído o resultado financeiro do Instituto de Previdência dos Servidores Públicos de Içara – IÇARAPREV e do Fundo Municipal de Assistência à Saúde do Servidor de Içara – FASSEPI, da ordem de R$ 2.824.828,84, resultante do déficit orçamentário ocorrido no exercício em exame, correspondendo a 2,57% da Receita Arrecadada do Município no exercício em exame (R$ 109.755.878,48), em desacordo com os arts. 48, “b”, da Lei n. 4.320/64 e 1º da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF, registra-se a ocorrência de despesas com a estiagem no Município, no valor de R$ 54.950,00, e as despesas realizadas a serem pagas com recursos de convênios e operações de crédito que não ingressaram no exercício, no valor de R$ 1.662.375,34 (itens 4.2 e 1.2.2.3 do Relatório DMU).6.2.2. para prevenir e corrigir as irregularidades mencionadas no Capítulo 6 – Do Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente (FIA) – constantes do Relatório DMU:6.2.2.1. A nominata dos Conselheiros do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente está acostada aos autos, entretanto, não foram encaminhados os atos de posse;6.2.2.2. Não houve a remessa do Plano de Ação referente ao Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - FIA -, caracterizando a ausência de elaboração do mesmo, em desacordo com o disposto no art. 260, §2º, da Lei n. 8.069/90 c/c o art. 1º da Resolução CONANDA n. 105/2005;6.2.2.3. Não houve a remessa do Plano de Aplicação dos recursos do FIA, caracterizando a ausência de elaboração do mesmo, contrariando o disposto no art. 260, §2º, da Lei n. 8.069/90 c/c o art. 1º da Resolução CONANDA n. 105/2005.6.3. Recomenda ao Poder Executivo municipal de Içara que, após o trânsito em julgado, divulgue a Prestação de Contas e o respectivo Parecer Prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.4. Determina a formação de autos apartados (processo RLI-Inspeção referente a Registros Contábeis e Execução Orçamentária) para fins de exame das seguintes matérias:6.4.1. Disponibilidades Financeiras registradas em Banco não Oficial (ITAU - CTA. MOVIMENTO N. 100-5), conforme dados do Sistema e-Sfinge, caracterizando afronta ao disposto no art. 164, §3º, da Constituição Federal (item 1.2.1.1 do Relatório DMU);6.4.2. Realização de despesas, no montante de R$ 427.061,73, liquidadas e não empenhadas no exercício de 2012, em desacordo com os arts. 35, II, e 60 da Lei n. 4.320/64. (itens 3.1, Quadro 02-A, e 1.2.2.4 do Relatório DMU).6.5. Solicita à Câmara de Vereadores de Içara que comunique ao Tribunal de Contas o resultado do julgamento das Contas Anuais em questão, do Prefeito Municipal, conforme prescreve o art. 59 da Lei

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Complementar (estadual) n. 202/2000, inclusive com a remessa do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.6. Determina o conhecimento deste Parecer Prévio, do Relatório e Voto do Relator, bem como do Relatório DMU n. 4956/2013, após o trânsito em julgado, à Promotoria de Justiça de Içara, atentando para a ressalva referente ao descumprimento do art. 42 da Lei Complementar n. 101/2000 (LRF), nos termos do art. 10 da Decisão Normativa n. TC-06/2008 deste Tribunal.6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Içara.6.8. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 4956/2013 que o fundamentam, ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação e à Prefeitura Municipal de Içara.7. Ata n.: 84/20138. Data da Sessão: 18/12/2013 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério Wan-Dall (Relator - art. 226, caput, do RITCE), Herneus De Nadal, Julio Garcia e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)9.2 Conselheiros com voto vencido: Luiz Roberto Herbst e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)9.3 Auditor com proposição vencida: Gerson dos Santos Sicca10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Márcio de Sousa Rosa11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Sabrina Nunes IockenSALOMÃO RIBAS JUNIORPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelator (art. 226, caput, do RITCE)Fui presente: MÁRCIO DE SOUSA ROSAProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Joinville

Processo nº: REP-08/00317068Unidade Gestora: Hospital Municipal São José de JoinvilleResponsável: Ary Giovanni SantangeloInteressado: Marcelo Feliz ArtilheiroAssunto: Representação de Agente Público - Acerca de supostas Irregularidades praticadas no Hospital Municipal São José, de Joinville, por prestador de serviçoDespacho: GAC/CFF - 057/2014Tratam os autos de representação formulada pela Controladoria Geral do Município de Joinville acerca de supostas irregularidades ocorridas no Hospital Municipal São José, daquele Município, referente à prestação de serviço pela sociedade de advogados Pereira Rodrigues e Advogados Associados.Em razão da representação fora instaurada tomada de contas no âmbito da referida autarquia municipal, para os fins de apuração dos fatos, identificação dos responsáveis e quantificação dos danos.Recepcionada a TCE nesta Corte de Contas, a Diretoria de Controle de Municípios, por meio da Informação n. 240/2012, propugna pela restituição dos autos à origem para fins de correção do procedimento administrativo tendo em vista as seguintes impropriedades que aponta:- ausência de Notificação dos Responsáveis, Anexo 01, fls. 1995 a 1997, a fim de que exerçam os seus direitos de contraditório e ampla defesa em relação ao presente processo de Tomada de Contas Especial, em cumprimento ao artigo 12, inciso III, da Instrução Normativa;- não quantificação individualizada do débito proporcional ao período de exercício de cada Responsável, e sua completa qualificação, nos termos dos artigos 2º e 12, inciso V, alínea “c”, da Instrução Normativa nº TC-13/2012;- ausência de manifestação da autoridade administrativa competente, nos termos do artigo 10 da Instrução Normativa nº TC-13/2012.

Em relação à proposta de encaminhamento tenho a aduzir que a Tomada de contas foi instaurada em 29 de novembro de 2011, conforme Portaria n. 040/2011 sob a égide da Instrução Normativa n. 03/2007 e seu Relatório conclusivo foi finalizado em 1º de setembro de 2012.A Instrução Normativa n. 13/2012, por sua vez, tem vigência a contar de 02 de maio de 2012, data em que foi publicada no DOTC-e.Notório, portanto, que a norma processual a ser observada pela Comissão de Tomada de Contas Especial durante a maior parte dos trabalhos e de sua duração foi a IN n. 03/2007.Tendo em vista o critério temporal de regência da norma processual, dois princípios fundamentais devem ser considerados, como ensina Rocha, em trecho extraído de artigo do Professor Horácio Wanderlei Rodrigues, intitulado A lei processual no tempo.No que se refere especificamente à aplicação das normas processuais no tempo, dois são os princípios fundamentais: (a) o da irretroatividade (ou não-retroatividade); e (b) o da imediata aplicação da lei nova. Segundo Rocha: O princípio da não-retroatividade visa a tutelar a certeza e a segurança das situações jurídicas passadas. O princípio da aplicação imediata da lei nova visa a garantir a imediata eficácia da lei posterior que se presume melhor que a anterior. É importante também deixar clara a diferença entre aplicação imediata e aplicação retroativa. Nesse sentido, Candido Rangel Dinamarco distingue a retroatividade da lei de sua aplicação imediata nos seguintes termos: Retroatividade é a imposição do império de uma lei a fatos pretéritos ou a situações consumadas antes da vigência, enquanto aplicação imediata é a sua imposição a fatos e situações pendentes quando entra em vigor.Do referido artigo colhe-se, ainda, que a sustentação de tais princípios se dá com base no inciso XXXVI do artigo 5º da Constituição Federal, a lei não prejudicará o direito adquirido, o ato jurídico perfeito e a coisa julgada; bem como na Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro, artigo 6º, §§ 1º, 2º e 3º, que respectivamente assentam: Reputa-se ato jurídico perfeito o já consumado segundo a lei vigente ao tempo em que se efetuou. Consideram-se adquiridos assim os direitos que o seu titular, ou alguém por êle, possa exercer, como aquêles cujo comêço do exercício tenha têrmo pré-fixo, ou condição pré-estabelecida inalterável, a arbítrio de outrem. Chama-se coisa julgada ou caso julgado a decisão judicial de que já não caiba recurso. Merece atenção, também, os sistemas que podem ser adotados para a resolução dos processos que se encontram pendentes, ou em curso, cuja regra é a aplicação imediata, respeitando-se o período de vigência da lei anterior.Esses sistemas, conforme Cintra, Grinover e Dinamarco, são três: o da unidade processual, o das fases processuais e o do isolamento dos atos.Rodrigues comenta que o direito brasileiro adota o sistema do isolamento dos atos processuais, no qual a lei nova não atinge os atos processuais já praticados, nem seus efeitos, mas se aplica aos atos processuais a praticar, sem limitações relativas às chamadas fases processuais.O mesmo escólio se vê na obra Teoria Geral do Processo Civil, de Andrea Boari Caraciola.Tais anotações são necessárias para alertar este Tribunal de Contas quanto ao fato de inovar na normatização de procedimentos submetidos aos seus jurisdicionados, como ocorre com a tomada de contas especial.No caso vertente constata-se que antes da conclusão da TCE em sua fase interna, sobreveio nova regra, a IN 12/2013, que trouxe algumas alterações e dentre elas, uma das apontadas pela Diretoria de Controle de Municípios como não observada pela Comissão, referente à ausência de notificação dos responsáveis, a fim de exercerem o direito ao contraditório e à ampla defesa em relação ao processo de Tomada de Contas Especial, em cumprimento ao artigo 12, inciso III, da Instrução Normativa.A menção ao exercício do direito ao contraditório e à ampla defesa não integrava o texto normativo anterior, a IN 03/2007, pois, quando de sua concepção teve por premissa que a TCE apresenta duas fases, uma interna, mero procedimento, que se desenvolve no órgão ou ente em que o fato ensejador ocorreu, outra externa, a cargo do Tribunal de Contas onde se conforma como processo e se instala o contraditório e a ampla defesa.Esse entendimento se verifica no âmbito judicial, cito nesse sentido julgado do Tribunal de Justiça de Rondônia, cuja ementa explicita:

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Mandado de segurança. Tomada de contas especial. Fase interna. Procedimento. contraditório e ampla defesa.A Tomada de Contas Especial é mecanismo de controle interno da Administração, constituindo-se em apuração preliminar. O contraditório e a ampla defesa não fazem parte dessa fase do procedimento, sendo assegurado ao interessado, na fase seguinte, a externa, junto ao Tribunal de Contas, caso ocorra a imputação de irregularidade e responsabilidade. Processo: REEX 10100620060000746 RO 101.006.2006.000074-6Relator(a): Juiz Jorge Luiz dos Santos LealJulgamento: 30/01/2007Órgão Julgador: 1ª Vara CívelA orientação passada pelo Tribunal de Contas no ano de 2010, por meio do XII Ciclo de Estudos de Controle da Administração Municipal, se fez no seguinte sentido:O fato de se considerar a tomada de contas de especial um procedimento não diminui os cuidados devidos na consecução dos atos perpetrados pela autoridade administrativa, pela comissão de tomada de contas especial e pelo órgão de controle interno. É necessário manter uma ordem lógica para racionalizar os meios ao fim pretendido de modo a economizar recursos, ganhar tempo e atingir o objetivo da tomada de contas especial, relembra-se: apurar fatos, quantificar o dano e identificar o responsável ou responsáveis. [...] A maior dúvida, contudo, reside na necessidade de se assegurar ou não o contraditório e a ampla defesa. Por haver obrigatoriamente o oferecimento do contraditório e ampla defesa na tomada de contas especial que tramita no Tribunal de Contas, muitos entendem como desnecessária sua observância no âmbito do órgão ou entidade que a instaura. A razão de oportunizar o contraditório se prende à busca da verdade material, princípio inarredável da tomada de contas especial. Como se obter a verdade dos fatos sem o relato e os esclarecimentos das pessoas envolvidas? Assim, deve haver a participação de todos os envolvidos direta ou indiretamente no fato que ensejara a instauração da tomada de contas especial.Nesse sentido, para a boa apuração dos fatos todo o material que circunscreve o ocorrido deve ser examinado e a oitiva dos envolvidos é fundamental, não para se assegurar o contraditório e a ampla defesa, mas para se contrastar com outros elementos probantes a fim de ampliar os dados e circunstâncias relacionadas aos mesmos que, devidamente sopesados, facilitam a apuração da verdade.Vê-se, portanto, que a manifestação dos envolvidos não se instada como uma obrigação da comissão de tomada de contas, sob o aspecto de assegurar o direito ao contraditório e a ampla defesa, mas uma prática recomendada e prudente para bem se cientificar dos aspectos fáticos inerentes que implicaram na ocorrência do dano então apurado.Com essa breve, mas necessária consideração acerca da modificação havida na norma que dita os procedimentos afetos a tomada de contas especial, que, a meu juízo, indevidamente pretende instalar o contraditório e a ampla defesa na fase interna, acolho parcialmente a sugestão da Diretoria de Controle de Municípios, deixando ao critério da Comissão de Tomada de Contas Especial o exame da oportunidade e necessidade de oitiva dos indicados como responsáveis em seu relatório conclusivo.Assim, determino o retorno dos autos à origem, nos termos do artigo 12, § 6º, da IN n. 13/2012, para fins de complementação da Tomada de Contas Especial, conforme segue:- não quantificação individualizada do débito proporcional ao período de exercício de cada Responsável, e sua completa qualificação, nos termos dos artigos 2º e 12, inciso V, alínea “c”, da Instrução Normativa nº TC-13/2012;- ausência de manifestação da autoridade administrativa competente, nos termos do artigo 10 da Instrução Normativa nº TC-13/2012.- verificar a oportunidade e necessidade de oitiva dos responsáveis para melhor aferimento da verdade material, considerando os demais elementos probantes carreados na apuração dos fatos.Florianópolis, em 26 de fevereiro de 2014.CESAR FILOMENO FONTESConselheiro Relator

Processo nº: REP-08/00317068Unidade Gestora: Hospital Municipal São José de JoinvilleResponsável: Ary Giovanni SantangeloInteressado: Marcelo Feliz Artilheiro

Assunto: Representação de Agente Público - Acerca de supostas Irregularidades praticadas no Hospital Municipal São José, de Joinville, por prestador de serviçoDespacho: GAC/CFF - 057/2014Tratam os autos de representação formulada pela Controladoria Geral do Município de Joinville acerca de supostas irregularidades ocorridas no Hospital Municipal São José, daquele Município, referente à prestação de serviço pela sociedade de advogados Pereira Rodrigues e Advogados Associados.Em razão da representação fora instaurada tomada de contas no âmbito da referida autarquia municipal, para os fins de apuração dos fatos, identificação dos responsáveis e quantificação dos danos.Recepcionada a TCE nesta Corte de Contas, a Diretoria de Controle de Municípios, por meio da Informação n. 240/2012, propugna pela restituição dos autos à origem para fins de correção do procedimento administrativo tendo em vista as seguintes impropriedades que aponta:- ausência de Notificação dos Responsáveis, Anexo 01, fls. 1995 a 1997, a fim de que exerçam os seus direitos de contraditório e ampla defesa em relação ao presente processo de Tomada de Contas Especial, em cumprimento ao artigo 12, inciso III, da Instrução Normativa;- não quantificação individualizada do débito proporcional ao período de exercício de cada Responsável, e sua completa qualificação, nos termos dos artigos 2º e 12, inciso V, alínea “c”, da Instrução Normativa nº TC-13/2012;- ausência de manifestação da autoridade administrativa competente, nos termos do artigo 10 da Instrução Normativa nº TC-13/2012.Em relação à proposta de encaminhamento tenho a aduzir que a Tomada de contas foi instaurada em 29 de novembro de 2011, conforme Portaria n. 040/2011 sob a égide da Instrução Normativa n. 03/2007 e seu Relatório conclusivo foi finalizado em 1º de setembro de 2012.A Instrução Normativa n. 13/2012, por sua vez, tem vigência a contar de 02 de maio de 2012, data em que foi publicada no DOTC-e.Notório, portanto, que a norma processual a ser observada pela Comissão de Tomada de Contas Especial durante a maior parte dos trabalhos e de sua duração foi a IN n. 03/2007.Tendo em vista o critério temporal de regência da norma processual, dois princípios fundamentais devem ser considerados, como ensina Rocha, em trecho extraído de artigo do Professor Horácio Wanderlei Rodrigues, intitulado A lei processual no tempo.No que se refere especificamente à aplicação das normas processuais no tempo, dois são os princípios fundamentais: (a) o da irretroatividade (ou não-retroatividade); e (b) o da imediata aplicação da lei nova. Segundo Rocha: O princípio da não-retroatividade visa a tutelar a certeza e a segurança das situações jurídicas passadas. O princípio da aplicação imediata da lei nova visa a garantir a imediata eficácia da lei posterior que se presume melhor que a anterior. É importante também deixar clara a diferença entre aplicação imediata e aplicação retroativa. Nesse sentido, Candido Rangel Dinamarco distingue a retroatividade da lei de sua aplicação imediata nos seguintes termos: Retroatividade é a imposição do império de uma lei a fatos pretéritos ou a situações consumadas antes da vigência, enquanto aplicação imediata é a sua imposição a fatos e situações pendentes quando entra em vigor.Do referido artigo colhe-se, ainda, que a sustentação de tais princípios se dá com base no inciso XXXVI do artigo 5º da Constituição Federal, a lei não prejudicará o direito adquirido, o ato jurídico perfeito e a coisa julgada; bem como na Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro, artigo 6º, §§ 1º, 2º e 3º, que respectivamente assentam: Reputa-se ato jurídico perfeito o já consumado segundo a lei vigente ao tempo em que se efetuou. Consideram-se adquiridos assim os direitos que o seu titular, ou alguém por êle, possa exercer, como aquêles cujo comêço do exercício tenha têrmo pré-fixo, ou condição pré-estabelecida inalterável, a arbítrio de outrem. Chama-se coisa julgada ou caso julgado a decisão judicial de que já não caiba recurso. Merece atenção, também, os sistemas que podem ser adotados para a resolução dos processos que se encontram pendentes, ou em curso, cuja regra é a aplicação imediata, respeitando-se o período de vigência da lei anterior.Esses sistemas, conforme Cintra, Grinover e Dinamarco, são três: o da unidade processual, o das fases processuais e o do isolamento dos atos.

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Rodrigues comenta que o direito brasileiro adota o sistema do isolamento dos atos processuais, no qual a lei nova não atinge os atos processuais já praticados, nem seus efeitos, mas se aplica aos atos processuais a praticar, sem limitações relativas às chamadas fases processuais.O mesmo escólio se vê na obra Teoria Geral do Processo Civil, de Andrea Boari Caraciola.Tais anotações são necessárias para alertar este Tribunal de Contas quanto ao fato de inovar na normatização de procedimentos submetidos aos seus jurisdicionados, como ocorre com a tomada de contas especial.No caso vertente constata-se que antes da conclusão da TCE em sua fase interna, sobreveio nova regra, a IN 12/2013, que trouxe algumas alterações e dentre elas, uma das apontadas pela Diretoria de Controle de Municípios como não observada pela Comissão, referente à ausência de notificação dos responsáveis, a fim de exercerem o direito ao contraditório e à ampla defesa em relação ao processo de Tomada de Contas Especial, em cumprimento ao artigo 12, inciso III, da Instrução Normativa.A menção ao exercício do direito ao contraditório e à ampla defesa não integrava o texto normativo anterior, a IN 03/2007, pois, quando de sua concepção teve por premissa que a TCE apresenta duas fases, uma interna, mero procedimento, que se desenvolve no órgão ou ente em que o fato ensejador ocorreu, outra externa, a cargo do Tribunal de Contas onde se conforma como processo e se instala o contraditório e a ampla defesa.Esse entendimento se verifica no âmbito judicial, cito nesse sentido julgado do Tribunal de Justiça de Rondônia, cuja ementa explicita:Mandado de segurança. Tomada de contas especial. Fase interna. Procedimento. contraditório e ampla defesa.A Tomada de Contas Especial é mecanismo de controle interno da Administração, constituindo-se em apuração preliminar. O contraditório e a ampla defesa não fazem parte dessa fase do procedimento, sendo assegurado ao interessado, na fase seguinte, a externa, junto ao Tribunal de Contas, caso ocorra a imputação de irregularidade e responsabilidade. Processo: REEX 10100620060000746 RO 101.006.2006.000074-6Relator(a): Juiz Jorge Luiz dos Santos LealJulgamento: 30/01/2007Órgão Julgador: 1ª Vara Cível

A orientação passada pelo Tribunal de Contas no ano de 2010, por meio do XII Ciclo de Estudos de Controle da Administração Municipal, se fez no seguinte sentido:O fato de se considerar a tomada de contas de especial um procedimento não diminui os cuidados devidos na consecução dos atos perpetrados pela autoridade administrativa, pela comissão de tomada de contas especial e pelo órgão de controle interno. É necessário manter uma ordem lógica para racionalizar os meios ao fim pretendido de modo a economizar recursos, ganhar tempo e atingir o objetivo da tomada de contas especial, relembra-se: apurar fatos, quantificar o dano e identificar o responsável ou responsáveis. [...] A maior dúvida, contudo, reside na necessidade de se assegurar ou não o contraditório e a ampla defesa. Por haver obrigatoriamente o oferecimento do contraditório e ampla defesa na tomada de contas especial que tramita no Tribunal de Contas, muitos entendem como desnecessária sua observância no âmbito do órgão ou entidade que a instaura. A razão de oportunizar o contraditório se prende à busca da verdade material, princípio inarredável da tomada de contas especial. Como se obter a verdade dos fatos sem o relato e os esclarecimentos das pessoas envolvidas? Assim, deve haver a participação de todos os envolvidos direta ou indiretamente no fato que ensejara a instauração da tomada de contas especial.Nesse sentido, para a boa apuração dos fatos todo o material que circunscreve o ocorrido deve ser examinado e a oitiva dos envolvidos é fundamental, não para se assegurar o contraditório e a ampla defesa, mas para se contrastar com outros elementos probantes a fim de ampliar os dados e circunstâncias relacionadas aos mesmos que, devidamente sopesados, facilitam a apuração da verdade.Vê-se, portanto, que a manifestação dos envolvidos não se instada como uma obrigação da comissão de tomada de contas, sob o aspecto de assegurar o direito ao contraditório e a ampla defesa, mas uma prática recomendada e prudente para bem se cientificar dos aspectos fáticos inerentes que implicaram na ocorrência do dano então apurado.

Com essa breve, mas necessária consideração acerca da modificação havida na norma que dita os procedimentos afetos a tomada de contas especial, que, a meu juízo, indevidamente pretende instalar o contraditório e a ampla defesa na fase interna, acolho parcialmente a sugestão da Diretoria de Controle de Municípios, deixando ao critério da Comissão de Tomada de Contas Especial o exame da oportunidade e necessidade de oitiva dos indicados como responsáveis em seu relatório conclusivo.Assim, determino o retorno dos autos à origem, nos termos do artigo 12, § 6º, da IN n. 13/2012, para fins de complementação da Tomada de Contas Especial, conforme segue:- não quantificação individualizada do débito proporcional ao período de exercício de cada Responsável, e sua completa qualificação, nos termos dos artigos 2º e 12, inciso V, alínea “c”, da Instrução Normativa nº TC-13/2012;- ausência de manifestação da autoridade administrativa competente, nos termos do artigo 10 da Instrução Normativa nº TC-13/2012.- verificar a oportunidade e necessidade de oitiva dos responsáveis para melhor aferimento da verdade material, considerando os demais elementos probantes carreados na apuração dos fatos.Florianópolis, em 26 de fevereiro de 2014.CESAR FILOMENO FONTESConselheiro Relator

1. Processo n.: APE-12/004453652. Assunto: Ato de Aposentadoria de Benta da Silva Morais3. Interessado(a): Prefeitura Municipal de JoinvilleResponsável: Carlito Merss4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0573/2014O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), concedida com fundamento no art. 6º, EC 41/03 c/c o art. 34-A, LM 4076/99 (após LM 5160/04), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Benta da Silva Morais, servidora da Prefeitura Municipal de Joinville, ocupante do cargo de Agente Operacional I - Servente, nível 6 B, matrícula n. 5695, CPF n. 035.473.989-16, consubstanciado no Decreto n. 19.427, de 09/08/2012, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE.7. Ata n.: 07/20148. Data da Sessão: 26/02/2014 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)WILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

Lages

1. Processo n.: APE-12/004973222. Assunto: Ato de Aposentadoria de Edir Terezinha Ribeiro3. Interessado(a): Prefeitura Municipal de LagesResponsável: Renato Nunes de Oliveira

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4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Município de Lages - LAGESPREVI5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0574/2014O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - professor (regra de transição), concedida com fundamento no Artigo 6º da Emenda Constitucional 41/2003, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Edir Terezinha Ribeiro, servidora da Prefeitura Municipal de Lages, ocupante do cargo de Professor 3-X, nível 731, matrícula n. 269/01, CPF n. 707.844.939-87, consubstanciado no Decreto n. 12.782, de 24/07/2012, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Município de Lages - LAGESPREVI.7. Ata n.: 07/20148. Data da Sessão: 26/02/2014 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)WILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

Nova Trento1. Processo n.: APE-12/004063862. Assunto: Ato de Aposentadoria de Luiza Grott Cipriani3. Interessado(a): Prefeitura Municipal de Nova TrentoResponsável: Orivan Jarbas Orsi4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Nova Trento - IPREVENT5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0572/2014O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria compulsória com proventos proporcionais, concedida com fundamento no art. 40, §1º, inciso II da Constituição Federal, com redação dada pela Emenda Constitucional n. 41, de 19 de dezembro de 2003, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Luiza Grott Cipriani, servidora da Prefeitura Municipal de Nova Trento, ocupante do cargo de Auxiliar de Serviços Gerais, matrícula n. 438, CPF n. 894.452.109-30, consubstanciado na Portaria n. 008/2012, de 28/06/2012, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Nova Trento - IPREVENT.7. Ata n.: 07/20148. Data da Sessão: 26/02/2014 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)WILSON ROGÉRIO WAN-DALL

RelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

Palmitos

Processo nº: REP-13/00648071Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de PalmitosResponsável: Norberto Paulo GonzattiInteressado: Julio Ramos LuzAssunto: Irregularidades no Leilão Público n. 1/2013, para alienação de veículos e equipamentos inservíveis.Decisão Singular: GAC/CFF - 055/2014Trata-se de Representação formulada pelo Sindicato dos Leiloeiros Oficiais e Rurais de Santa Catarina – Sindileisc, em face de possíveis irregularidades verificadas no Leilão Público n. 1/2013 (processo administrativo 103/2013), promovido pela Prefeitura Municipal de Palmitos, para alienação de bens inservíveis do Município, com abertura em 25/10/2013, às 14h, e no Contrato nº 110/2013, celebrado com a empresa Maisativo Intermediação de Ativos Ltda. (Superbird), tendo como objeto a prestação de serviços de assessoria em vendas de ativos considerados inservíveis.O Relatório DLC n. 594/2013 (fls. 18/21 verso) dá conta de que a Representação trata sobre matéria sujeita à apreciação deste Tribunal, qual seja, o exercício irregular da atividade de leiloaria pública oficial e o cometimento de irregularidades no processo licitatório, segundo noticiado pelo Representante às fls. 02 a 18. Ainda, restou evidenciado que representações sobre a mesma matéria já foram protocolizadas neste Tribunal pelo Representante. A esse respeito, cita que há leilão similar sendo analisado por esta Corte de Contas (Processo REP 13/00665910) em fase instrutória superior, com decisão cautelar pela sustação do procedimento licitatório (Despacho Singular GAC/LRH n. 760/2013, publicado em 4/11/2013/DOE). Assim, considerando a conexão das matérias evidenciadas nas Representações e com o objetivo de impedir possíveis decisões conflitantes entre si, sugeriu o Corpo Técnico o apensamento do Processo REP 13/13/00655523 aos autos do Processo REP 13/00665910, com fundamento no art. 22 da Resolução n. TC-09, de 20 de setembro de 2002. Com relação ao pedido de sustação do leilão, registrou o Corpo Instrutivo não pode ser atendido em função de já ter sido realizado o leilão em 25/10/2013. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas exarou o Parecer MPTC/22463/2013, fls. 22 e 23 acompanhando o entendimento da Instrução. Pelo que se apresenta, entendo que a Representação deva ser conhecida. No entanto, discordo da Instrução quanto à sugestão de apensamento dos presentes autos ao Processo REP 13/00665910 (item 3.4 da Conclusão do Relatório n. 594/2013). A adoção da sugestão poderia sobrecarregar o Relator do processo apensador e prejudicar a celeridade processual, haja vista o volume de Representações protocoladas pelo Representante sobre a mesma matéria nesta Corte de Contas, bem como a situação particular que envolve cada administração municipal, quanto à possibilidade tempestiva de suspensão do certame, por determinação de medida cautelar. Por essas razões creio que o apensamento dos autos em questão não traria definição mais rápida e eficiente para o processo em análise. Diante do exposto, DECIDO:1.1. 1. Conhecer da Representação, por preencher os requisitos e formalidades do art. 113, § 1º, Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993 c/c art. 2º da Resolução n. TC-07, de 09 de setembro de 2002.1.2. Indeferir o pedido de sustação cautelar do Leilão n. 001/2013 da Prefeitura Municipal de Palmitos para alienação de bens inservíveis do Município, por já ter sido realizado o leilão em 25/10/2013.1.3. Determinar a realização de diligência ao Sr. Norberto Paulo Gonzatti, Prefeito Municipal, com fulcro no artigo 3º, § 4º c/c art. 13 da Instrução Normativa n. TC 5/2008, para que encaminhe ao Tribunal, no prazo de 5 (cinco) dias, cópia do inteiro teor do leilão, do contrato 110/2013, celebrado com a empresa Maisativo Intermediação de Ativos Ltda. (Superbid) e do respectivo processo

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licitatório, de dispensa ou inexigibilidade de licitação, alertando-a de que o não atendimento à diligência implicará na cominação da sanção prevista no art. 70, III, da LC n. 202/00.1.4. Converter em processo de Licitações, Contratos, Convênios e Instrumentos Análogos - LCC a Representação encaminhada pelo Sindicato dos Leiloeiros Oficiais e Rurais de Santa Catarina – Sindileisc, em face de possíveis irregularidades no Leilão n. 001/2013 da Prefeitura Municipal de Palmitos para alienação de bens inservíveis do Município, para exame do leilão, do Contrato 110/2013 e do processo que lhe deu origem.1.5. Dar ciência da Decisão, ao Sindleisc, Representado pelo Sr. Julio Ramos Luz, ao Sr. Norberto Paulo Gonzatti e à Prefeitura Municipal de Palmitos.Florianópolis, em 26 de fevereiro de 2014.CESAR FILOMENO FONTESConselheiro Relator

São Bento do Sul

1. Processo n.: PPA-12/002624492. Assunto: Ato de Concessão de Pensão de João Martins Fagundes3. Interessado(a): Prefeitura Municipal de São Bento do SulResponsável: Magno Bollmann4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de São Bento do Sul - IPRESBS5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0569/2014O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Ordenar o registro do ato de concessão de pensão por morte, com fundamento no artigo 40, §7º, inciso I, da Constituição Federal, com redação dada pela Emenda Constitucional n. 41/2003, submetido à análise do Tribunal nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar n. 202/2000, a João Martins Fagundes, emitido pela Prefeitura Municipal de São Bento do Sul, em decorrência do óbito da servidora inativa Ely Neumann Fagundes, no cargo de Prático de Serviços, matrícula n. 9016, CPF n. 421.375.869-91, consubstanciado na Portaria n. 10.522/2012, de 19/03/2012, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de São Bento do Sul - IPRESBS.7. Ata n.: 07/20148. Data da Sessão: 26/02/2014 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)WILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

São José do Cerrito

Processo nº: REP-13/00715798Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de São José do CerritoResponsável: Arno Tadeu MarianInteressados: Edson Kuster Moreira, João Idalvino Kuster, Leila Renata Pinheiro Roveda Neto e Natalino Ramos CorreaAssunto: Supostas irregularidades em decretação de situação de emergência e despesas decorrentes.

Decisão Singular: GAC/LRH - 127/2014Tratam os autos de representação apresentada a esta Corte de Contas, protocolada em 04/11/2013 (nº 25.219/2013), formulada por vereadores do Município de São José do Cerrito, relatando supostas irregularidades cometidas pela Prefeitura Municipal no exercício de 2013, mormente quanto à decretação de situação de emergência e despesas decorrentes praticadas pela Prefeitura Municipal de São José do Cerrito. Ao proceder o exame de admissibilidade da presente Representação, a Diretoria de Controle dos Municípios - DMU elaborou o Relatório nº 5022/2013, fls. 75/76, concluindo que os signatários são parte legítima para comunicar irregularidades ou ilegalidades perante este Tribunal, nos termos do que dispõe o art. 66, § único da Lei Complementar nº 202/00 e art. 100 do Regimento Interno, considerando que a matéria apresentada integra aquelas da competência fiscalizatórias deste Tribunal. O assunto enfocado é assim sintetizado pelo Corpo Instrutivo:a) O Prefeito Municipal ordenou por Decreto situação de emergência no início de seu mandato, amparado pelos Decretos nºs. 2531 de 02/01/2013 e 2562 de 28/03/2013, mostrando a necessidade do reconhecimento de situação de emergência e estado de calamidade pública. Valendo-se desta forma em realizar despesas com dispensa de licitações, conforme estabelece a Lei Federal nº 8.666, art. 24, inciso IV;b) Com relação aos empenhos n.° 12, 41, 42, 43 e 1112, o Município contratou a empresa Pedrinho Pistorello - Me para prestar serviços fotográficos, pelo valor total de R$ 5.637,00. Conforme orçamento realizado junto a um fotógrafo profissional, se fossem tiradas 3 fotos de cada veículo, e estas fossem impressas em tamanho 15X21 cm, o valor do contrato seria de R$ 2.400,00, ou seja, se efetivamente foram tiradas as fotos grandes de todos esses veículos, estaríamos diante de um superfaturamento de 134%; c) Empenhos 55, 101, 103 e 133 nos valores de R$ 4.599,70, R$. 4.510,00, R$ 4.816,00 e 841,90 respectivamente, foram adquiridos barbante, cola, sacola, agulhas e linhas para a Secretaria de Assistência Social, junto ao mesmo fornecedor - Luiz Carlos Pinheiro ME, cuja sede é no próprio Município, evidenciando fracionamento de despesas, acrescente-se que os empenhos 247 e 248, nos valores de R$ 4.501,29 e R$ 6.696,02 junto ao fornecedor Roberto Mistura ME, cujo objeto é rigorosamente o mesmo dos citados acima; d) Quanto ao empenho 436, cujo credor é a empresa Tratorlages Ltda., vê-se que a Administração adquiriu vários itens (câmara de ar, parafuso porca, arruela, chave, rolamento, correia) para a manutenção do trator agrícola n. 14. Todavia, o trator está parado e fora de uso, sequer tem pneus ou qualquer condição de ser utilizado, além disso, a máquina em questão está parada há mais de 04 anos;e) Em relação aos empenhos 58, 469 e 1085, nos valores de R$ 200,00, R$ 2.151,50 e R$ 842,00, referente a compras com chaves e fechaduras, segundo uma pesquisa feita no comércio local, houve um superfaturamento de 340%; f) Quanto aos empenhos 471, 472, 479, 480, 783 e 1135 que totalizam R$ 2.390,31, com o veículo nº 21 da Secretaria de Obras, este encontra-se parado no pátio de máquinas há quase dois anos, sem qualquer condição de uso, e sem que tenha sido realizada qualquer manutenção que justifique as despesas destes empenhos;g) A Administração realizou abertura do processo licitatório através da modalidade carta convite no valor de R$ 80.000,00, tendo como objeto a alienação da máquina motoniveladora nº 07, no entanto, realizou despesas com manutenção no exercício de 2013 no montante de R$ 92.305,00, e que pelo valor de mercado custa menos de R$ 70.000,00, corrobora que os empenhos 782 e 1422 referem-se a quatro baterias novas, sendo as baterias antigas não foram substituídas, acrescenta-se R$ 21.392,13 de manutenção, sem comprovação da singularidade dos serviços prestados. Acerca das supostas irregularidades, assim se manifesta a equipe técnica desta Corte: No que tange ao indício de prova, foram encaminhados vários documentos que se prestam a tanto: notas de empenhos, ordens de pagamentos, detalhamentos dos empenhos e despesas por credor (fls. 10 a 66), fotografias demonstrando a situação dos veículos denunciados (fls. 67 a 74)Dessa forma, entende-se que também foi cumprido o requisito objetivo para admissibilidade da Representação, estabelecido no caput do art. 102 da Resolução nº TC-06/2001, quanto aos indícios de provas.

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Em síntese os Representantes declaram pagamentos com contratações diretas e dispensas de licitações de vários produtos de ordem supérfluas, todos embasados na suposta necessidade de decretação de emergência, conforme Decretos nºs. 2531 de 02/01/2013 e 2562 de 28/03/2013. Pelo exposto, os indícios de prova encaminhados sugerem de forma bastante contundente a existência das irregularidades representadas, concluindo-se pelo acolhimento integral dos fatos denunciados. Assim sendo, pela contraposição legal retromencionada, e mais o que dos autos consta, vê-se como satisfeitos os requisitos necessários, previstos na Lei Orgânica desta Casa, para que se conheça a presente representação.Ao final, a Diretoria de Controle sugere o conhecimento da representação e adoção das providências, inclusive auditoria, inspeção ou diligências, que se fizerem necessárias, junto à Prefeitura Municipal de São José do Cerrito, objetivando a apuração dos fatos apontados como irregulares.Como se denota, os indícios suficientes para que este Tribunal deflagre procedimento de fiscalização específico para investigar a regularidade dos atos administrativos e a legitimidade das despesas que tiveram por fundamentos os decretos de situação de emergência editados no exercício de 2013 pelo Município de São José do Cerrito. A decretação de situação de emergência não pode constituir meio para burla ao dever geral de licitação, ferindo norma constitucional (art. 37, inciso XXI), a Lei nº 8.666/93 (arts. 2º e 3º) e princípios constitucionais inscritos no caput do art. 37 da Constituição da República e dos demais princípios de Direito Público a que está sujeita a Administração Pública. Diante da representação recebida, somente a apuração em procedimento de fiscalização poderá constatar se houve o atendimento às normas legais e aos princípios da Administração Pública. O Procurador Diogo Roberto Ringenberg, do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, por meio do Despacho GPDRR/018/2014 (fl. 77), manifesta-se pelo conhecimento da representação. Considerando o teor da representação, os documentos contidos nos autos e a manifestação de Diretoria Técnica e do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, entendo pertinente o recebimento da representação para averiguação detalhada dos fatos. Diante do exposto, com fulcro no art. 59 da Constituição Estadual, no art.1º, inciso XVI, da Lei Complementar nº 202/00 e no art. 1º, inciso XVI do Regimento Interno (Res. n. 06/01), DECIDO: 1.1. Conhecer da Representação que trata de supostas irregularidades em decretação de situação de emergência e despesas decorrentes praticadas na Prefeitura Municipal de São José do Cerrito, por preencher os requisitos dos arts. 66 c/c 65, § 1º, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, bem como do art. 100 e seguintes do Regimento Interno (Resolução nº TC 06, de 28 de dezembro de 2001), alterado pela Resolução nº TC-05, de 29 de agosto de 2005.1.2. Determinar à Diretoria de Controle dos Municípios - DMU que sejam adotadas providências, inclusive auditoria, inspeção ou diligências, que se fizerem necessárias, junto à Prefeitura Municipal de São José do Cerrito, objetivando a apuração dos fatos apontados como irregulares, de acordo com os arts. 96 a 98, do Regimento Interno (Resolução nº TC 06, de 28 de dezembro de 2001), com redação dada pelo art. 4º da Resolução nº TC-05, de 29 de agosto de 2005.1.3. Dar ciência da Decisão, aos representantes ao Sr. Arno Tadeu Marian e à Prefeitura Municipal de São José do Cerrito.Florianópolis, em 11 de março de 2014.LUIZ ROBERTO HERBSTConselheiro Relator

Atos AdministrativosPORTARIA N° TC 0116/2014

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVII, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001, nos termos

do art. 31-A, da Lei Complementar nº 255, de 12 de janeiro de 2004, acrescido pelo 4º da Lei Complementar nº 496, de 03 de fevereiro de 2010 e Resolução nº TC 43, de 10 de março de 2010,

RESOLVE:Conceder ao servidor Alysson Mattje, matrícula 450.802-5,

ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.G, Vantagem Pessoal Nominalmente Identificável, correspondente a 0,33% do valor do cargo em comissão de Diretor, TC.DAS.5, exercido durante 30 dias, 46,49% do valor da função de confiança de Coordenador de Controle, TC.FC.4, exercido durante 1697 dias, 32,25% do valor da função de confiança de Chefe de Divisão, TC.FC.2, exercido durante 1177 dias, e o percentual de 20,438% da atividade especial gratificada de 25% sobre o vencimento, exercido durante 746 dias, cujo valor monetário resultante será aumentado na forma do § 6º do art. 31.A da Lei Complementar nº 255, de 12 de janeiro de 2004, conforme requerimento do interessado protocolado em 14/02/2014.

Florianópolis, 24 de fevereiro de 2014.

Salomão Ribas JuniorPresidente

PORTARIA N° TC 0119/2014

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVII, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001, nos termos do art. 31-A, da Lei Complementar nº 255, de 12 de janeiro de 2004, acrescido pelo 4º da Lei Complementar nº 496, de 03 de fevereiro de 2010 e Resolução nº TC 43, de 10 de março de 2010,

RESOLVE:Conceder à servidora Ludeci Maria Carminatti, matrícula

450.339-2, ocupante do cargo de Auxiliar de Atividades Administrativas e de Controle Externo, TC.AUC.11.D, Vantagem Pessoal Nominalmente Identificável, correspondente a 0,199% do valor da atividade especial de 30% sobre o vencimento, exercido durante 02 dias, 0,837% do valor da atividade especial gratificada de 60% sobre o vencimento, exercido durante 31 dias, 5,724% do valor da atividade especial gratificada de 90% sobre o vencimento, exercido durante 212 dias e 3,240% do valor da função de confiança de Chefe de Divisão, TC.FC.2, exercido durante 120 dias, cujo valor monetário resultante será aumentado na forma do § 6º do art. 31.A da Lei Complementar nº 255, de 12 de janeiro de 2004, conforme requerimento da interessada protocolado em 05 de fevereiro de 2014.




O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVII, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001, nos termos do art. 31-A, da Lei Complementar nº 255, de 12 de janeiro de 2004, acrescido pelo 4º da Lei Complementar nº 496, de 03 de fevereiro de 2010 e Resolução nº TC 43, de 10 de março de 2010,

RESOLVE:Conceder a servidora Cristina de Oliveira Rosa Silva, matrícula

450.567-0, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.15.C, Vantagem Pessoal Nominalmente Identificável, correspondente a 93,439% do valor da função de confiança de Assistente Técnico de Gabinete, TC.FC.4, exercido durante 3.407 dias, 5,724% da atividade especial gratificada de 90% sobre o vencimento, exercido durante 212 dias, 0,837% da atividade especial gratificada de 60% sobre o vencimento, exercido durante 31 dias, cujo valor monetário resultante será aumentado na forma do § 6º do art. 31-A da Lei Complementar nº 255, de 12 de janeiro de 2004,

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conforme requerimento do interessado protocolado em 20 de fevereiro de 2014.




O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, V, da Lei Complementar n° 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVII, da Resolução nº TC.06, de 03 dezembro de 2001, e nos termos do artigo 3º, I, II e III e parágrafo único, da Emenda Constitucional nº 47, de 05 de julho de 2005, combinado com o artigo 67, I, II e III, e parágrafo único, da Lei Complementar nº 412, de 26 de junho de 2008, e de acordo com o que consta no Processo nº ADM 14/80077914,

RESOLVE:Conceder aposentadoria voluntária, à servidora Flávia Maria

Marques Stieven, Auditor Fiscal de Controle Externo, matrícula 450.312-0, nascida em 19 de novembro de 1961, com proventos de lei, atualizados de acordo com o artigo 72, da Lei Complementar Estadual nº 412/2008.

Florianópolis, 5 de março de 2014



O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº TC 98/2013, nos termos do art. 27, I, da Lei Complementar nº 255, de 12 de janeiro de 2004,

RESOLVE:Atribuir a servidora Gilmara Tenfen Warmling, ocupante do cargo

de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.13.D, matrícula nº 451.052-6, adicional de pós-graduação em nível de Mestrado, correspondente a 20% sobre o vencimento do seu cargo de provimento efetivo, cessando os efeitos da Portaria TC.722/2010, com efeitos a contar de 14/02/2014. Florianópolis, 10 de março de 2014.

Edison StievenDiretor da DGPA


O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVI, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001,

RESOLVE:Atribuir ao servidor Jair Antonio Duarte, ocupante do cargo de

Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.15.B, matrícula 450.742-8, designado para exercer a função de confiança de Chefe de Divisão, TC.FC.2, da Divisão 5 da Inspetoria 2, da Diretoria de Controle da Administração Estadual, a gratificação de 20% prevista no artigo 31.A, § 5º, III, da Lei Complementar nº 255/2004, com a redação da Lei Complementar nº 618/2013, com efeitos a contar de 07 de março de 2014.

Florianópolis, 11 de março de 2014.



O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVII, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001,

RESOLVE:Designar a servidora Eliane Rolim da Silva Silveira, ocupante do

cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.16.I, matrícula 450.351-1, para substituir na função de confiança de Chefe de Departamento, TC.FC.3, do Departamento de Compras e Contratos da Diretoria de Administração e Finanças, no período de 24/03/2014 a 07/04/2014, em razão da concessão de licença prêmio à titular Gédna Hulbert das Neves.

Florianópolis, 12 de março de 2014.



O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, V, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVI, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001, e ainda, nos termos do art. 9º da Lei 6.745, de 28 de dezembro de 1985,

RESOLVE:Nomear Bruna Morgan para exercer o cargo em comissão de

Assessor Técnico da Presidência, TC.DAS.2, do Quadro de Pessoal do Tribunal de Contas de Santa Catarina.

Florianópolis, 13 de março de 2014


Diárias pagas no mês de Fevereiro de 2014

A Diretoria de Administração e Finanças, nos termos da Portaria nº TC 499/2004, de 21 de setembro de 2004, torna público que no mês de Fevereiro de 2014 foram pagas 56,00 diárias, no valor total de R$ 17.509,80 , independente do período da viagem, conforme segue, sendo que outras informações constam no endereço www.tce.sc.gov.br, na página Instituição/Relatório de atividades:

Aldo Hartke, 3,00 diárias, valor total R$ 1.251,00; Antonio Cesar Maliceski, 5,00 diárias, valor total R$ 1.428,00; Joel de Campos, 0,50 diárias, valor total R$ 114,00; Joel de Campos, 0,50 diárias, valor total R$ 114,00; Leonir Santini, 4,00 diárias, valor total R$ 1.142,40; Leonir Santini, 2,00 diárias, valor total R$ 571,20; Luciana Maria de Souza, 5,00 diárias, valor total R$ 1.428,00; Luiz Alexandre Steinbach, 5,00 diárias, valor total R$ 1.428,00; Mirian Teresinha Demonti Rosa, 5,00 diárias, valor total R$ 1.428,00; Nelson Costa Junior, 5,00 diárias, valor total R$ 1.428,00; Paulo Roberto Teixeira, 2,00 diárias, valor total R$ 456,00; Ricardo da Costa Mertens, 4,00 diárias, valor total R$ 912,00; Rosemari Machado, 4,00 diárias, valor total R$ 1.142,40; Rosemari Machado, 2,00 diárias, valor total R$ 571,20; Salomão Antonio Ribas Junior, 3,00 diárias, valor total R$ 2.382,00; Valéria Patricio, 4,00 diárias, valor total R$ 1.142,40; Valéria Patricio, 2,00 diárias, valor total R$ 571,20;

Florianópolis, 14/03/2014

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