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Tecnologias na Educação: Tecnologias na Educação: nsinando e Aprendendo com as TI nsinando e Aprendendo com as TI Formadora Maria Angelica Pitta (Teka) Formadora Maria Angelica Pitta (Teka) [email protected] 15º encontro – 21 DE JUNHO DE 2010 15º encontro – 21 DE JUNHO DE 2010 grama Nacional de Formação Continuada em Tecnologia Educacion grama Nacional de Formação Continuada em Tecnologia Educacion PROINFO INTEGRADO – 100h PROINFO INTEGRADO – 100h MEC/SEED MEC/SEED

15º Encontro Proinfo 100h - Turmas A e B

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Tecnologias na Educação:Tecnologias na Educação:Ensinando e Aprendendo com as TICEnsinando e Aprendendo com as TIC

Formadora Maria Angelica Pitta (Teka)Formadora Maria Angelica Pitta (Teka)[email protected]

15º encontro – 21 DE JUNHO DE 201015º encontro – 21 DE JUNHO DE 2010

Programa Nacional de Formação Continuada em Tecnologia EducacionalPrograma Nacional de Formação Continuada em Tecnologia EducacionalPROINFO INTEGRADO – 100hPROINFO INTEGRADO – 100h

MEC/SEEDMEC/SEED

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•Leitura de texto e discussão

•Atividade à distância

•Avaliação

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PROJETO PEDAGÓGICO: PANO DE FUNDO PARA ESCOLHA DE UM

SOFTWARE EDUCACIONAL

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O desenvolvimento de software educacional ganhou um grande impulso nos últimos anos, provocando uma avalanche de novas opções no mercado. A questão fundamental é como lidar com tanta diversidade. Há alguns anos, a escolha dos educadores restringia-se a duas opções: Programas de Instrução Programada e Linguagem de Programação Logo. Hoje, a informática na Educação conta com muitas novidades e o dilema do educador é: o que escolher?

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Embora não haja um consenso sobre como “categorizar” os softwares educacionais, há sempre um conjunto de características que definem diferentes tipos, como, por exemplo, tutoriais, simulação, modelagem, linguagem de programação, jogos etc. Com base nessas características, Rocha (1996) levanta alguns pontos que devem ser considerados ao efetuar a análise de um software educacional. A autora observa que há entre esses pontos inter-relacionamento, dada a natureza educacional do software que está sendo analisado: “Características de interface mudam muito de acordo com a categoria e/ou abordagem pedagógica de um software.(...) um software que tem como fundamentação teórica-pedagógica o construtivismo, um feedback do tipo certo e errado, gera uma inconsistência que compromete a sua qualidade” (Rocha, 1996, p. 1).

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Mas, em se tratando de software com finalidade educacional, a fundamentação teórico-pedagógica requer especial atenção. É necessário observar as especificações do software quanto ao público-alvo destinado, sua forma de utilização, materiais de suporte necessários relacionados ao uso do software, forma de apresentação do conteúdo (consistência e estrutura) e estímulo à criatividade, imaginação, raciocínio, trabalho em grupo e nível de envolvimento do usuário.

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A palavra “projeto” vem do latim, projectu, que significa “lançar para diante”. O sentido de Projeto Pedagógico é similar, traz a idéia de pensar uma realidade que ainda não aconteceu, implica analisar o presente como fonte de horizontes de possibilidades. Não se trata de um plano, passo a passo, daquilo que o educador e os alunos deverão fazer ao longo de um período. Trata-se de delinear um percurso, possível que pode levar a outros, não imaginados a priori. Nesse sentido, não estamos nos referindo ao planejamento escolar didaticamente organizado de acordo com os conteúdos curriculares previstos para um determinado período letivo. Interessa-nos que o educador explicite e exercite suas concepções educacionais, reinterpretando-as e relativizando-as em relação à realidade na qual atua, vislumbrando suas possibilidades de atuação pedagógica. Isso não significa que a escola e as demais instâncias do sistema educacional não possam estabelecer diretrizes para nortear o trabalho escolar em suas diferentes etapas.

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Uma das propostas da Informática na Educação é repensar o papel da escola à luz das novas tecnologias (Valente, 1996); em outras palavras, rever o processo de ensino e aprendizagem, baseado no uso do computador. Compreendemos a aplicação da Informática no contexto educacional numa perspectiva construcionista (Papert, 1993; Valente, 1993; Prado, 1996) em que colaboram, de forma integrada, o computador e outros materiais didáticos para a ocorrência de situações significativas de aprendizagem. Os materiais disponíveis no ambiente de sala de aula estão a serviço das relações que, continuamente, se estabelecem e se transformam entre os protagonistas do processo de ensino e aprendizagem e que tematizam a respeito de um objeto de estudo. Processo de ensino e aprendizagem +diversas estratégias e instrumentos = situações significativas de aprendizagem

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Refletindo

Se quisermos que a Informática na Educação ultrapasse os limites do modismo, é preciso investir na transformação da escola para que ela possa abraçar novas iniciativas, contribuindo, assim, para que tais propostas atinjam, de forma significativa, a ponta do processo educativo: os alunos. A novidade precisa ser trazida para dentro da escola e compreendida por toda a comunidade escolar. Nos limites da sala de aula, essa compreensão demanda níveis distintos de reflexão que estabelecem um continuum: a reflexão do educador a respeito do que ele faz na (e sobre) sua ação pedagógica e a reflexão que o aluno deve fazer sobre o que aprende, provocada pelo educador.

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Blog, wiki e mapas conceituais digitais

no desenvolvimento de Projetos de Aprendizagem

com alunos do Ensino Fundamental

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O Projeto Amora do Colégio de Aplicação da UFRGS (Lacerda et al 1999), em execução desde 1996, pretende desenvolver um modelo de mudanças na Escola que corresponda às necessidades geradas pelas transformações sociais (multiplicação de conhecimentos, acesso amplo às informações, trabalho colaborativo, autonomia e criatividade) e às múltiplas possibilidades que se tornam disponíveis pela aplicação das tecnologias digitais. Ele se constitui em um projeto de reestruturação curricular, caracterizada tanto pelos novos papéis do professor e do aluno quanto pela integração das TIC (tecnologia de informação e comunicação) ao currículo escolar. Ambos, professor e aluno, são desafiados constantemente na busca de solução para os problemas que encontram e na construção do conhecimento. O projeto envolve todos os alunos de 5a e 6a séries do Ensino Fundamental do Colégio de Aplicação da UFRGS (não há turmas de “controle”).

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Páginas 175 e 176

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Conhecendo o projeto Amora

http://amora.cap.ufrgs.br

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4.4 – AS MÚLTIPLAS FORMAS DO APRENDER – PÁGINA 170 A 173

4.5 – DESAFIOS E POSSIBILIDADES DA INTEGRAÇÃO DE TECNOLOGIAS AO CURRÍCULO – PÁGINAS 183 A 186

4.6 – PEDAGOGIAS DE PROJETOS: FUNDAMENTOS E IMPLICAÇÕES – PÁGINAS 187 A 192

4.7 – A TECNOLOGIA É UMA ESTRATÉGIA – PÁGINAS 193 A 208

MANDAR PARA O MEU EMAIL, ATÉ DIA 23 DE AGOSTO

OBRIGADA PELA PRESENÇA DE TODAS... FOI MUITO BOM TER VOCÊS AQUI NESTES 4

MESES!!!!!

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