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ANHANGUERA EDUCACIONAL LTDA.
Al. Maria Tereza, 4.266 ˙ Valinhos (SP) ˙ 13278-181 ˙ (19) 3517-3517
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP Credenciado pelo Decreto de 18 de Dezembro de 1996, c/c Portaria SESu/Mec nº 879 de 18/11/2008,
Publ icado no D.O.U de 19/11/2008, reti ficada e publ icada no D.O.U de 09/12/2008;
Credenciada para Educação a Dis tância pela Portaria MEC nº 4069 de 29/11/2005, Publ icada no D.O.U de 30/11/2005.
FÁBIO RIBEIRO DA SILVA
RA: 8321773978
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ANOS INICIAIS
DO ENSINO FUNDAMENTAL II
ATIBAIA – SP
2016
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ANHANGUERA EDUCACIONAL LTDA.
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
Credenciado pelo Decreto de 18 de Dezembro de 1996, c/c Portaria SESu/Mec nº 879 de 18/11/2008, Publ icado no D.O.U de 19/11/2008, reti ficada e publ icada no D.O.U de 09/12/2008; Credenciada para Educação a Dis tância pela Portaria MEC nº 4069 de 29/11/2005,
Publ icada no D.O.U de 30/11/2005.
FÁBIO RIBEIRO DA SILVA
RA: 8321773978
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ANOS INICIAIS
DO ENSINO FUNDAMENTAL II
ATIBAIA – SP
2016
Relatório de Estágio apresentado ao curso
de Pedagogia do Centro de Educação à
Distância - CEAD da Universidade
Anhanguera UNIDERP como requisito
obrigatório para cumprimento da disciplina
de Estágio Supervisionado em Anos Iniciais
do Ensino Fundamental II.
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Credenciado pelo Decreto de 18 de Dezembro de 1996, c/c Portaria SESu/Mec nº 879 de 18/11/2008, Publ icado no D.O.U de 19/11/2008, reti ficada e publ icada no D.O.U de 09/12/2008; Credenciada para Educação a Dis tância pela Portaria MEC nº 4069 de 29/11/2005,
Publ icada no D.O.U de 30/11/2005.
SUMÁRIO
Carta de Apresentação
Ficha de Frequência e Acompanhamento Acadêmico
Ficha de Identificação do aluno.....................................................................
Introdução........................................................................................................
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Atividades desenvolvidas durante o Estágio Supervisionado
Observação e Interação EMEIF. (R) Prof. André Franco Montoro............. 6
Entrevista com o Responsável pelo Processo Ensino – Aprendizagem
na Escola.........................................................................................................
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Relatórios de Observações
Observação I......................................................................................... 9
Observação II........................................................................................ 12
Plano de Aula.................................................................................................. 15
Regência.......................................................................................................... 17
Considerações Finais..................................................................................... 21
Referências Bibliográficas............................................................................. 23
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Publ icada no D.O.U de 30/11/2005.
IDENTIFICAÇÃO
Nome do Estagiário: Fábio Ribeiro da Silva
RA: 8321773978
Curso: Pedagogia
Semestre: 6º
Ano: 2016
Início do estágio: 26/02/2016.
Término do Estágio: 20/03/2016.
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Publ icada no D.O.U de 30/11/2005.
INTRODUÇÃO
O Estágio Supervisionado é de suma importância para a formação do
docente, pois através dele, temos a oportunidade de vivenciar o exercício da
profissão que escolhemos, sendo assim, um momento fundamental para o
comprimento desta finalidade. Este ato educativo desenvolvido no ambiente de
trabalho teve como fim, contribuir para formação, assim preparar-me para o mercado
de trabalho.
O estágio nos abre espaço para que possamos aplicar o que aprendemos
durante as aulas teóricas, assim proporcionando a realidade vivida pelo profissional,
onde pudemos participar ativamente de trabalhos reais, conhecendo e atuando em
todos os espaços onde futuramente desempenharemos uma função profissional.
Para a formação de professores, tal como em Pedagogia, a reflexão sobre a
prática docente é fundamental para que as problemáticas existentes no interior das
escolas aflorem aos olhos dos alunos, viabilizando uma analise da realidade
discutida em sala de aula. E essa analise poderá ensejar a construção de propostas
que resultem em mudanças, preparando o futuro docente para uma atuação
transformadora.
Para Hervatini e Carbelo, não é possível formar um professor sem ele ter
contato real com sua futura profissão, sendo necessário um qualificado processo
formativo teórico-prático (Hervatini; Carbelo, 2010, p. 11).
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Publ icada no D.O.U de 30/11/2005.
OBSERVAÇÃO E INTERAÇÃO NA ESCOLA.
A EMEIF. (R) Prof. André Franco Montoro, está localizada na Estrada
Municipal Toshio Furuya, s/nº - Ponte Alta, na cidade de Atibaia/ SP.
Trata-se de uma instituição pública, mantida pela rede municipal. A unidade
atende crianças de três a dez anos de idade, desde a educação infantil ao ensino
fundamental, das 7 h às 16h30.
A escola é uma das cinco unidades que compõem o NIEI (Núcleo de
Integração das Escolas Isoladas), Pólo I, tendo como matriz, a EMEIF. (R) Maria
Cecília de Lima, localizada no bairro Guaxinduva, na mesma cidade.
O prédio escolar é construído em alvenaria, o mesmo comporta: cinco salas
de aula, atendendo cerca de cento e vinte alunos, divididos em dois períodos,
matutino e vespertino, sendo três destinadas ao ensino fundamental no período da
manhã (segundo e terceiro ano multisseriado, quarto e quinto ano regular, primeiro
ano regular no período da tarde, e duas à educação infantil), biblioteca, sala de
professores, secretaria, cozinha, refeitório e quatro banheiros, (desses, três destina-
se para os alunos e um para os funcionários), campo de futebol, playground e
tanque de areia. O quadro de funcionários são: quatro professoras regulares, além
de professora de inglês, reforço e educação especial (AEE), que visitam a unidade
uma vez por semana; um estagiário, uma monitora, duas agentes de cozinha e duas
de limpeza. Pelo fato de escola integrar o NIEI, a mesma, recebe visita das
coordenadoras (Fundamental e Infantil) e diretora uma vez por semana, as quais se
encontram na Matriz (EMEIF. (R) Maria Cecília de Lima).
Para tramites, como matrícula, os pais devem procurar a Secretaria de
Educação do município, no mesmo, encontra-se atendimento para o Pólo (toda parte
de documentação da unidade, encontra-se neste local).
Para contribuir na aprendizagem dos alunos, a escola possui: aparelho
sonoro, TV, DVD, três computadores, impressora e reprojector de imagens. A escola
possui assinatura mensal de revista, (Nova Escola).
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Pelo fato da instituição encontrar-se na zona rural da cidade, tanto os alunos
quanto os funcionários sofrem pela falta de alguns serviços que não chegam ao
local, como: água encanada, linha telefônica e internet.
O transporte dos alunos é realizado por um ônibus cedido pela Prefeitura
municipal, com parceria com o Governo Federal. O Transporte busca e deixa as
crianças na porta de suas casas.
O Pólo, segundo o projeto político pedagógico, tem o compromisso da
construção de uma sociedade mais justa, na perspectiva de formar cidadão que
integram e contribuem para a sua comunidade, formando e preparando o
conhecimento.
As ações que ocorrem dentro da escola, são concebidas, elaboradas,
discutidas e decididas em reuniões do HTPC, que são realizadas todas as terças-
feiras, com a presença das coordenadoras, diretora, além de todos os professores
que compõem o Pólo. Tudo é documentado e arquivado de maneira organizada,
reavaliado periodicamente, o que não estiver dando certo, é revisto, e se necessário,
modificado.
As reuniões com os pais acontecem bimestralmente, mas a escola e os
professores estão dispostos a atendê-los sempre que necessário. E da parte da
escola, quando ocorre algum problema que se faz a colaboração dos pais, os
mesmos são convocados.
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ENTREVISTA COM O RESPONSÁVEL PELO PROCESSO DE
ENSINO APRENDIZAGEM NA ESCOLA
Instituição de Ensino: EMEIF (R). Prof. André Franco Montoro.
Nome Completo do entrevistado: Magali Mantovam Martorani.
Função que ocupa na escola: Coordenadora Pedagógica.
Data: 07/03/2016.
A entrevista ocorreu no ambiente escolar, que por meio desta, a senhora
Magali Mantovam Martorani explicou quais são suas atribuições como coordenadora
pedagógica.
Graduada em Pedagogia e pós-graduada em Psicopedagogia, a
coordenadora está há vinte e cinco anos no magistério, e há dois anos na
coordenação desta unidade escolar.
Por meio desta entrevista, ela explicou quais são suas atribuições, como
cuidar da parte pedagógica, atender aos pais e orientar aos professores.
Todas as ações dentro da escola, incluindo o HTPC são concebidos,
elaborados, discutidos em reuniões, as quais, tem a participação de todos os
responsáveis pela aprendizagem e educação dos alunos.
O trabalho didático é planejado e estruturado no início do ano letivo, tendo
como base o Projeto Político Pedagógico. Os professores, organizam seus trabalhos
em “Rotinas Semanais”, (planejamento), e diário de sala, os quais é supervisionado
semanalmente pela mesma.
Segundo a coordenadora, todos os profissionais da educação, (todos os
funcionários da escola), recebem curso / oficinas de capacitação duas vezes ao ano,
os quais ocorrem no CIEM, um centro de aperfeiçoamento voltado aos profissionais
da educação da rede municipal. Para a coordenadora, essa capacitação é muito
importante, pois contribui para a formação continua de todos os profissionais.
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RELATÓRIOS DE OBSERVAÇÕES
Instituição de Ensino: EMEIF (R). Prof. André Franco Montoro.
Professor Responsável: Tatiane Soraia Pereira Santos.
Serie: 4º A
Sala 4 – 24 Alunos.
Data: 08/03/2016.
Quando cheguei à escola, fui recebido pala monitora Neusa Aparecida, que
me direcionou à sala a qual realizei minha observação.
Ao chegar à sala, fui recebido com muita alegria pela professora Tatiane
Soraia e seus alunos, que estavam aguardando por minha chegada.
Enquanto a professora escrevia o cabeçalho no quadro, pude fazer minhas
primeiras observações em quesito espaço. A sala de aula é bastante ampla e
confortável, com boa iluminação e ventilação, possui mobiliário adequado ao
espaço, armários para guardar materiais, prateleira com jogos educativos, mesa
para a professora, mesa e cadeiras apropriadas para as crianças. Nas paredes
estão expostas algumas atividades, além de cartazes, como: lista de chamada,
abecedário, numeral e tabuada.
Após as anotações no quadro, a professora formou uma “roda de conversa”, o
qual as crianças puderam dialogar diversos assuntos livremente. Diante disso, notei
que naquele espaço a integração e socialização entre eles realmente acontecem.
Após alguns minutos de conversa, a professora iniciou a leitura deleite,
“Como se fosse dinheiro” de Ruth Rocha. No inicio da leitura as crianças estavam
empolgadas, mas pude perceber que elas ficaram desinteressadas, a professora
teve que interromper várias vezes.
Conforme estava na rotina, a professora deu inicio a aula de Língua
Portuguesa, utilizou o livro didático, Girassol. A professora explicou a atividade e
deixou com que elas realizassem em duplas, enquanto isso a professora foi preparar
seu cronograma e semanário.
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Publ icada no D.O.U de 30/11/2005.
Alguns minutos se passaram e as crianças se agitaram, a professora precisou
intervir algumas vezes. Passando o tempo estimado da aula, a professora deu inicio
a correção, a qual foi realizada oralmente com a sala.
Em sequência, a professora passou algumas operações de matemática,
multiplicação e divisão, a qual as crianças levaram bastante tempo para realizar.
Para realizar a correção, a professora escolheu alguns alunos para irem até o
quadro realizar o exercício, notei que uma parcela tem dificuldade em realizar
divisão.
Na aula de Geografia, a professora está trabalhando as regiões brasileiras, a
professora entregou uma folha impressa com a imagem do Mapa do Brasil, o qual as
crianças deveriam pintar conforme as regiões, em seguida, escrever o nome de
cada capital dos estados brasileiros. Essa atividade foi realizada com sucesso, notei
a empolgação das crianças ao pintar o mapa.
Antes que pudessem finalizar a atividade o sinal para o intervalo tocou, as
crianças guardaram as coisas ah baixo da carteira, junto ah professora, fizeram a
oração antes de saírem para lanchar.
Após se organizarem em filas, seguiram para o refeitório, onde as crianças do
5º ano se encontravam. A professora ordenou que lavassem as mãos antes de
formarem fila para o lanche.
Nesse momento, as crianças ficaram sobre a supervisão do estagiário e da
monitora, enquanto seguimos para a sala dos professores. Durante o café pude
rever a professora Elizabeth Marabolin, a qual supervisionou meu estagio no ano
anterior. Nessa pausa conversamos sobre meu desempenho na faculdade e
algumas mudanças que ocorreram na escola durante a transição do ano.
Ao tocar o sinal, saímos ao encontro das crianças, ficamos no pátio
esperando elas virem ao nosso encontro, assim formamos filas de descemos para a
sala de aula.
Ao retornarmos, a professora ordenou que as crianças terminassem a
atividade de Geografia, ao final, a professora fez a correção do nome das capitais
oralmente. Houve a participação de grande parte da classe.
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Publ icada no D.O.U de 30/11/2005.
Após encerrar a aula de Geografia, a professora iniciou a aula de Educação
Artística, ela expôs uma copia da obra de uma grande pintora modernista
contemporânea, Tersíla do Amaral. As crianças comentaram com a professora que
já haviam visto aquela imagem antes, mesmo assim, despertou curiosidade entre
eles, e muitas perguntas sobre a pintura Abaporou. A professora pediu para que as
crianças copiassem a obra de Tersília do Amaral em seus cadernos de cartografias,
as crianças levaram duas aulas e não conseguiram concluir a atividade. Durante
essa atividade, pude notar o capricho das crianças em tentar fazer uma copia
perfeita da imagem exposta, notei o quanto elas gostam dessa disciplina, o quanto
seus olhos brilhavam ao realizar a atividade.
Faltando poucos minutos para tocar o sinal, a professora pediu para que as
crianças organizassem a sala de aula, como foi encontrado pela manhã. A
professora passou um kit de limpeza (esponja, flanela e limpador multiuso), o qual
cada criança limpava sua mesa, e repassava o kit para o colega de trás.
Ao tocar o sinal, a professora levou as crianças ao refeitório, onde o monitor
do ônibus os aguardava.
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Professor Responsável: Priscila Angélica Machado.
Serie: 5º A
Sala – 19 Alunos.
Data: 09/03/2016.
Ao chegar á escola, a monitora Neusa Aparecida se encontrava no portão
aguardando por minha chegada, entrei na escola, cumprimentei algumas pessoas ali
presentes e logo me direcionei a sala de aula do 5º ano, da professora Priscila
Machado.
Ao entrar na sala, a professora apresentou-me para as crianças, as quais
foram gentis. As mesmas questionaram sobre minha presença, realizando algumas
perguntas, a qual pôde responder.
Sentei-me ao fundo da sala, onde pude realizar minhas primeiras
observações em relação ao ambiente. Aparentemente, uma sala ampla, com ótima
iluminação e ventilação, muito colorida, com carteiras enfileiradas uma atrás da
outra, armário e prateleira se encontravam ao fundo, com um pequeno acervo de
livros em um dos cantos, cartazes como: lista de chamada, aniversariantes, tabuada
e numerais pregados nas paredes, além de um quadro com as atividades das
crianças expostas.
A professora iniciou a aula, enquanto escrevia o cabeçalho no quadro, as
crianças começaram a conversar de tal modo, ao qual estava incomodando. A
professora chamou a atenção das crianças, as quais ficaram quietas por um certo
período.
Ao retornar a aula, a professora ordenou que as crianças pegassem os livros
de matemática, passou alguns exercícios de frações, os quais os manterão
entretidos por alguns minutos.
Pude notar a dificuldade entre as crianças, as quais a professora teve que
intervir e explicar novamente para a sala como se realizava o exercício. Após alguns
minutos, para conter a agitação das crianças, a professora deu inicio a correção dos
exercícios houve participação de grande parte da sala.
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Como estava na rotina, à professora iniciou a aula de língua portuguesa
ordenando que as crianças pegassem a apostila do Aprova Brasil, e realizassem os
exercícios. A professora realizou a leitura com as crianças, explicou o que era para
ser realizado.
Notei que durante essa aula, as crianças estavam mais interessadas,
conversaram pouco entre eles e todos os a realizaram.
A professora realizou a correção da atividade e em seguida, iniciou a aula de
ciências.
Para a aula de ciências, a professora distribuiu um texto impresso, “Sistema
Esquelético” e utilizou o esqueleto para complementar a aula.
Ao mesmo momento que houve o interesse das crianças, houve umas
piadinhas de mau gosto comparando o esqueleto com um dos colegas, após uma
chamada da professora, as crianças pararam.
Então a professora realizou a leitura do texto e fez a explicação utilizando o
material de apoio (esqueleto), o qual se tornou muito interessante. Houve a
participação de todos, também notei a curiosidade das crianças, que fizeram vários
questionamentos e assimilações.
Faltando alguns minutos para tocar o sinal para o intervalo, a professora
mandou que as crianças guardassem o material de baixo da mesa, que após o
intervalo daria continuidade a aula de ciências.
Ao tocar o sinal, as crianças formaram fila, e a professora os conduziu para o
refeitório. Chegando ao refeitório, a professora ordenou que fizessem o uso do
banheiro e lavassem as mãos antes de formarem fila para o almoço. A partir desse
momento, as crianças ficaram sob a supervisão da monitora e do estagiário.
A professora e eu fomos à sala de café, onde pudemos conversar um pouco
sobre a sala. A professora disse que hoje os alunos eles mais agitados por causa da
minha presença, mas que uma sala que dava muito trabalho em relação a conversa.
Também, a professora me disse que era o primeiro ano dela com uma sala de
ensino fundamental nos anos finas, que sempre trabalhou com educação infantil e
primeiro ano, e que grande parte da sala, foram seus alunos na educação infantil, e
tinham outra visão sobre ela, “menos firme”.
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Ao tocar o sinal, fomos ao encontro das crianças no refeitório, a professora
organizou duas filas, meninos e meninas e seguimos para a sala.
Ao chegar, a professora aguardou um tempo para que as crianças
respirassem e descansassem, em seguida, mandou que os pegasse novamente o
material de ciências. A professora deu continuidade a aula, terminou de explicar a
meteria e deixou que as crianças fossem até a frente conferir o esqueleto. Em
sequencia, mandou que as crianças pegassem o livro didático de ciências e
realizassem a atividade explicada.
Enquanto realizavam a atividade, questionam varias vezes a professora em
duvida a relação, até mesmo eu fui questionado. A professora realizou a correção e
tirou as duvidas que haviam permanecidas.
Em sequencia, a professora mandou que as crianças guardassem o material
e organizassem a sala de aula, após a limpeza das mesas, a professora saiu com as
crianças para o pátio, pois as últimas duas aulas eram educação física. A professora
deixou que elas pegassem os jogos que quisessem para brincar. Como a escola não
tem professor especializado na disciplina, as crianças não praticam esporte nesse
período.
Faltando poucos minutos para tocar o sinal para ir embora, a professora
mandou que as crianças recolhessem os jogos e guardassem no lugar. Após os
guardarem, a professora subiu para o refeitório onde aguardou o sinal. Ao tocar o
sinal, o monitor Marcos do transporte escolar assumiu a responsabilidade sobre as
crianças, que foram entrando no ônibus para irem para a casa.
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Publ icada no D.O.U de 30/11/2005.
PLANO DE AULA
Instituição de Ensino: EMEIF (R). Prof. André Franco Montoro.
Professor Responsável: Tatiane Soraia Pereira Santos.
Serie: 4º A
Sala 4 – 25 Alunos.
Data: 11/03/2016.
LÍNGUA PORTUGUESA – ESCRITA DE CONTO DE TERROR
DISCIPLINA:
Língua Portuguesa.
OBJETIVO:
Apossar-se de recursos linguísticos para produzir contos de terror;
Colocar-se na posição de leitor e revisar os próprios textos.
CONTEUDO:
Produção e revisão de texto.
MATERIAL:
O Livro dos medos, de Heloísa Prietro, velas, lanterna, folha de almaço, lápis
e borracha.
DESENVOLVIMENTO:
1º Momento:
Ler o conto Medo dos Espelhos, se possível, em um local previamente preparado,
escuro à luz de velas. Crie Suspense ao ler, mude o tom de voz e faça pausas para
provocar medo e tensão.
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ANHANGUERA EDUCACIONAL LTDA.
Al. Maria Tereza, 4.266 ˙ Valinhos (SP) ˙ 13278-181 ˙ (19) 3517-3517
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
Credenciado pelo Decreto de 18 de Dezembro de 1996, c/c Portaria SESu/Mec nº 879 de 18/11/2008, Publ icado no D.O.U de 19/11/2008, reti ficada e publ icada no D.O.U de 09/12/2008; Credenciada para Educação a Dis tância pela Portaria MEC nº 4069 de 29/11/2005,
Publ icada no D.O.U de 30/11/2005.
2º Momento:
Comece um debate. Faça perguntas como: O que despertou medo? E suspense?
Algum trecho frustrou ou poderia ser diferente?
3º Momento:
Organize grupo de seis alunos para que reescrevam o texto. Explique que a idéia é
torná-lo o mais assustador possível. Antes que inicie a escrita, peça que façam um
reconto oral entre eles para retomar a obra, então, pensar no que escrever.
4º Momento:
Promova debates que ajudem os alunos a formular um banco de dados com
características dos contos de terror. Ele servirá como fonte de consulta na hora da
revisão.
5º Momento:
Recolha os textos revisados e analise quais problemas precisam ser melhorados,
como o uso de sinais de pontuação para ampliar as sensações.
6º Momento:
Solicite que passem o texto a limpo e proponha que ensaiem em voz alta.
7º Momento:
Cada grupo deverá apresentar o seu conto para a sala.
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Publ icada no D.O.U de 30/11/2005.
REGÊNCIA
Instituição de Ensino: EMEIF (R). Prof. André Franco Montoro.
Professor Responsável: Tatiane Soraia Pereira Santos.
Serie: 4º A
Sala 4 – 24 Alunos.
Data: 14 e 15/03/2016.
Hoje ao chegar à escola, fui direto para a biblioteca, pois utilizaria o espaço
para aplicar o meu plano de aula.
Junto a Regina, a agente de limpeza, organizamos o espaço para que eu
pudesse utilizar. Após arrastar algumas mesas, colocar tapetes no chão para que as
crianças pudessem se sentar, fechamos as janelas, distribuímos algumas velas pelo
ambiente e acendemos um incenso, o ambiente ficou bem assustador, como eu
queria.
Enquanto desci para a sala de aula, para buscar a crianças, a Regina ficou
acendendo as velas. Ao chegar a sala, cumprimentei a professora e as crianças,
logo a professora me entregou a turma e deixou sob minha responsabilidade. A
partir desse momento, assumi a sala de aula, estava muito contente e esperançoso
que as crianças gostassem da atividade que realizaríamos.
Em poucos minutos, organizei a crianças em filas, meninos e meninas, e
seguimos para a biblioteca. Ao chegar à porta, pedi para que as crianças tirassem
os tênis e os deixassem para fora, após todos estarem prontos, abri a porta e pedi
para que entrassem. Meus olhos brilhavam em ver a reação das crianças!
Algumas estavam tímidas e um pouco assustadas em ver o ambiente daquela
maneira, rolaram algumas piadas, mas nada de perder o foco no que eu havia
planejado.
Pedi para que as crianças se sentassem confortavelmente, pois levaríamos
um pouco de tempo ali. Após todos se sentarem e acalmarem, peguei uma lanterna
e comecei a ler o conto, Medo de espelhos, de Heloísa Prieto, cada trecho lido, uma
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reação diferente da cara das crianças, a qual mau conseguia enxergar com tão
pouca luz.
Durante a leitura, notei varias expressões principalmente medo, senti que
meu objetivo foi alcançado!
Ao terminar a leitura, pedi para as crianças calçarem os tênis novamente, pois
retornaríamos para a sala de aula. Enquanto isso, a Regina ficou de apagar as velas
para mim.
Dentro da sala de aula, pedi para que as crianças formassem grupos de seis
alunos, o que nos rendeu quatro grupos. Em sequencia, iniciei um debate com as
crianças, questionando o que elas haviam mais gostado, qual foi a parte mais legal,
qual a parte que mais sentiram medo. Todos participaram, queriam opinar ao
mesmo tempo.
Em seguida, pedi para que eles recontassem o conto entre eles, no grupo,
para que relembrassem a historia. Era uma verdadeira disputa para ver quem falava,
o que me deixou muito contente.
Então expliquei que deveriam reescrever o conto, mas que deveriam utilizar
suas próprias palavras e emoções.
Como faltava pouco tempo para o intervalo, esperei que retornássemos para
dar continuidade à atividade. Ao tocar o sinal, a professora foi ao nosso encontro na
porta, organizamos as filas e seguimos para o refeitório. As crianças usaram o
banheiro, lavaram as mãos e logo formaram fila para que se servisse o almoço. A
professora e eu fomos para a sala de café.
Durante esse período, conversei com a professora, ela me perguntou como
havia ocorrido a aula, e me elogiou pelo plano de aula.
Ao tocar o sinal, fomos ao refeitório ao encontro das crianças as organizamos
e retornamos para a sala de aula.
Novamente a professora nos deixou e eu dei continuidade a minha aula.
Então pedi para que as crianças começassem a reescrever o conto. Em cada grupo,
uma escrevia e o restante opinava no que seria escrito.
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As crianças levaram todo o tempo que tínhamos, logo a professora retornou
para a sala pedindo que organizássemos. Então recolhi as atividades para serem
corrigidas em minha casa.
Ao tocar o sinal, subimos com as crianças para que utilizavam o transporte
escolar.
Em minha casa, pude corrigir os contos, com alguns erros ortográficos, claro,
mas todos conseguiram atender o objetivo, a reescrita do conto, o qual estava um
melhor que o outro, até mesmo melhor que o próprio, original.
No dia seguinte, dei continuidade a atividade, os entreguei de volta, porem
destacado com a caneta onde havia erros, pedia para que corrigissem e passassem
a limpo em outro papel, levaram meio período para realizar o proposto, antes de
tocar o sinal para o intervalo, estavam todos prontos, com seus contos impecáveis
esperando para ser lido para a turma.
Durante o intervalo, preparei novamente a biblioteca, porem dessa vez foi a
professora quem me ajudou e estava ansiosa para ver as atividades do grupo.
Ao tocar o sinal, fomos ao encontro das crianças, organizamos rapidamente
para que retornassem a sala de aula, pois não poderíamos perder mais tempo. Em
sala de aula, explicamos que iríamos para a biblioteca novamente, e que eles leriam
seus contos lá, todos ficaram ansiosos, logo nos organizamos e seguimos para lá.
Novamente tiraram os tênis, entraram e sentaram-se nos tapetes, perguntei que
gostaria de ser o primeiro, todos queriam, então tive que escolher um para dar inicio.
Todos os integrantes sentaram-se a frente, mas apenas um deles realizará a leitura,
assim sucessivamente, até que todos os grupos as realizem. Novamente notei as
expressões em cada rostinho, expressão de felicidade em estar ali lendo para os
coleguinhas, misturado com medo, tentando assustá-los. Fiquei muito feliz em ver
que meu objetivo foi alcançando, muito mais em receber elogios da professora pelo
trabalho desenvolvido com as crianças. Nada mais gratificante em ver seus sorrisos,
seus olhinhos brilhando.
Ao finalizar, elogiei as crianças por seus contos, por suas desenvolturas ao ler
para a classe.
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Assim retornamos para a classe, onde pude trocar mais umas palavrinhas
com as crianças, além de agradecê-los e agradecer a professora, pelo ótimo
desenvolvimento e educação de seus alunos, além de suas contribuições para a
realização do meu estagio.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
A partir da observação e da intervenção realizada na escola, percebeu-se
uma mudança no meu olhar como educador, pois se notou como a
interdisciplinaridade, a interação professor – aluno e uma boa gestão fazem com que
a escola consiga cumprir uma boa proposta educacional. A interação direta ajudou-
me a ter uma visão mais clara e como é grande a responsabilidade de um educador
nos anos iniciais do ensino fundamental, e como é importante que tenhamos muito
preparo ao lidarmos com crianças de tão pouca idade.
A elaboração desse estagio, possibilitou a reflexão e a ampliação dos
conhecimentos sobre a possibilidade de desenvolver atividades significativas com
crianças em instituições educativas, com o objetivo de promover o processo ensino
aprendizagem nessa etapa. Será necessário que o professor e demais funcionários
que atuam na educação conheçam as premissas básicas da teoria histórico-cultural
sobre o processo de aprendizagem e desenvolvimento das crianças, e em razão
disso, se reconheçam como os membros mais experientes em um grupo cujas
funções são a promoção de interações e a mediação do conhecimento.
Observou-se que as aulas eram preparadas com antecedências, as
professoras tinham uma visão geral do que precisava trabalhar, tendo assim uma
flexibilidade metodológica, podendo ser alterado ou serem construídas novas
atividades com o auxilio dos alunos.
Conclui-se que todas as atividades propostas pelas professoras tinham uma
finalidade, e observou-se que houve um grande aprendizado com isso, embora não
existam receitas prontas sobre a prática pedagógica, é possível vincular a teoria com
a prática através de ideias a serem exploradas, situações e atividades diversas,
sendo essa interação importante no momento da transmissão do conhecimento e
para atingir o êxito na proposta educacional.
Diante de todo contexto que permeia a nossa atuação profissional, esta
vivência na escola mostrou-me a importância da formação continuada e do
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constante aprimoramento dos conhecimentos da área, das necessidades sociais, da
investigação da própria prática e a busca de temas atuais.
Houve participação de todas as atividades que compunham a rotina da escola
em que se desenvolveu o estagio.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
O Livro dos Medos – Histórias contadas por Mirna Gleich Pinsky, ilustradas por
Maria Eugênia e organizada por Heloisa Prieto.
Disponível em:
<https://books.google.com.br/books/about/O_livro_dos_medos.html?id=7JGcAAAAC
AAJ&hl=pt-BR> Acesso em: 18/03/2016.
MEDRANO, Sandra. Língua Portuguesa – Sequência Didática. Revista Nova Escola,
São Paulo, pag. 56 e 57 - Abril 2010.
Secretaria de Estado da Educação – Superintendência da Educação.
Disponível em:
<http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/diretrizes/diretriz_formacao_d
ocentes.pdf> Acesso em: 27/03/2016.