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CONHECER A CIDADE 1 INTRODUÇÃO Guimarães tem sabido honrar, através dos tempos, a herança do passado e dar qualidade de vida ao momento atual, preparando o futuro dos vindouros. É, sobretudo, a partir dos anos 70, do séc. XX, que se desenvolve um novo conceito de património, com o contributo de várias individualidades e instituições públicas e privadas. (…) Fernando 1 Távora realizará, em 1979, o Plano Geral de Urbanização de Guimarães, (…) …propõe-se nele uma visão qualificadora que se não restrinja apenas a monumentos, edifícios de arquitectura erudita ou mesmo a conjuntos urbanos ou rurais com interesse, mas antes se alargue no espaço e no tempo, bem como no próprio significado do seu conceito, a toda a área citadina; (…) sugere-se a preservação de outros valores que não edifícios, propondo-se (…) que toda a área urbana seja considerada como um “valor cultural”, com base no princípio de que “a defesa dos valores patrimoniais não é nunca um ato passivo de receber e conservar, mas um ato criativo de reconhecer”. 1 in O CONCEITO DE PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO E URBANO NA CULTURA AMBIENTAL VIMARANENSE (Prof. Arq. Bernardo Ferrão; in Guimarães Património Cultural da Humanidade, Vol. II, p.203-247) adaptado

Guimaraes

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Passeio por Guimarães

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CONHECER A CIDADE

1

INTRODUÇÃO

Guimarães tem sabido honrar, através dos tempos, a herança do passado e dar qualidade de vida ao momento atual, preparando o

futuro dos vindouros.

É, sobretudo, a partir dos anos 70, do séc. XX, que se desenvolve um novo conceito de património, com o contributo de várias

individualidades e instituições públicas e privadas.

(…) Fernando1 Távora realizará, em 1979, o Plano Geral de Urbanização de Guimarães, (…) …propõe-se nele uma visão

qualificadora que se não restrinja apenas a monumentos, edifícios de arquitectura erudita ou mesmo a conjuntos urbanos ou rurais com

interesse, mas antes se alargue no espaço e no tempo, bem como no próprio significado do seu conceito, a toda a área citadina; (…)

sugere-se a preservação de outros valores que não edifícios, propondo-se (…) que toda a área urbana seja considerada como um “valor

cultural”, com base no princípio de que “a defesa dos valores patrimoniais não é nunca um ato passivo de receber e conservar, mas um

ato criativo de reconhecer”.

1 in O CONCEITO DE PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO E URBANO NA CULTURA AMBIENTAL VIMARANENSE (Prof. Arq. Bernardo Ferrão; in Guimarães Património Cultural da Humanidade, Vol. II, p.203-247) – adaptado

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Campo de S. Mamede, onde se realizava a feira semanal

Feira semanal no seu novo local

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Interior do Mercado Municipal na Rua de Paio Galvão (1984)

Mercado Municipal (nas proximidades da

feira semanal)

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Centro para os Assuntos da Arte e Arquitetura

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Parte superior do Largo do Carmo, ontem e hoje…

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Praça da Mumadona com a escultura virada para o Castelo Praça da Mumadona com a escultura virada para o Palácio da Justiça (meados do séc. XX)

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Muralha 2011

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Jardim de S. Gualter (2011)

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Colocação do chafariz renascentista no seu primitivo lugar

Toural incluindo o mapa

do

Centro Histórico

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Início da Alameda em frente à Torre da Alfândega Aqui nasceu

Portugal

Panorâmica das obras de requalificação da Alameda

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Coreto da Alameda- no mesmo local- antes e depois da

intervenção da CMG

Escultura de Irene Vilar alusiva aos 500 anos do Teatro

Vicentino

Coreto da Alameda

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Panorâmica do Parque das Hortas

Entrada do teleférico da Penha, no Parque das Hortas

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Vista panorâmica do Centro Cultural de Vila Flor

Palácio de Vila Flor revitalizado (CCVF)

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Recuperação da zona de Couros

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Vista panorâmica da cidade

Panorâmica da cidade com pano de muralha na

Avenida Alberto Sampaio, junto à CMG

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Largo do Cónego José Maria Gomes -ajardinado com árvores

bancos e fontes

Fonte do Cano no seu local de origem

Fachada e Largo do Convento de Santa Clara -hoje CMG

Fonte proveniente do Cano - na área

acrescentada ao Largo do Cónego José Maria Gomes