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Trabalho de português NOME: JOÃO PAULO MORAES DA SILVA Nº11 NOME : GABRIEL DOS SANTOS Nº11 2ªA

Memórias postumas joao e gabriel 2 (2)

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Trabalho de português NOME: JOÃO PAULO MORAES DA SILVA Nº11NOME : GABRIEL DOS SANTOS Nº11

2ªA

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Sumario

Machado De Assis ..................................4 Memórias Póstumas de Brás Cuba ......5 Personagens............................................6 Outros Personagens...............................7 Fotos........................................................8

Sumario: Dom Casmurro – Machado de assis Memórias Póstumas de Brás Cuba........................10 Memórias Póstumas de Brás Cuba........................11 Resumo......................................................................12 Fotos...........................................................................13

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Memórias Póstumas de Brás Cuba - Machado de Assis

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Machado de Assis Nascido no Morro do Livramento, Rio de Janeiro, de uma família

pobre, mal estudou em escolas públicas e nunca frequentou universidade.[10] Os biógrafos notam que, interessado pela boemia e pela corte, lutou para subir socialmente abastecendo-se de superioridade intelectual.  Em sua maturidade, reunido a colegas próximos, fundou e foi o primeiro presidente unânime da Academia Brasileira de Letras Machado de Assis é considerado o introdutor do Realismo no Brasil, com a publicação de Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881). Este romance é posto ao lado de todas suas produções posteriores, Quincas Borba, Dom Casmurro, Esaú e Jacó memorial de Aires, ortodoxamente conhecidas como pertencentes a sua segunda fase, em que se notam traços de pessimismo e ironia, embora não haja rompimento de resíduos românticos. Dessa fase, os críticos destacam que suas melhores obras são as da Trilogia Realista

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Memórias Póstumas de Brás Cuba O livro marca um tom cáustico e novo estilo na 

obra de Machado de Assis, bem como audácia e inovação temática no cenário literário nacional, que o fez receber, à época, resenhas estranhadas. Confessando adotar a "forma livre" de Laurence Sterne em seu Tristram Shandy (1759-67), ou de Xavier de Maistre, o autor, com Memórias Póstumas, rompe com a narração linear e objetivista de autores proeminentes da época comoFlaubert e Zola para retratar o Rio de Janeiro e sua época em geral com pessimismo, ironia e indiferença — um dos fatores que fizeram com que fosse amplamente considerada a obra que iniciou o Realismo no Brasil. Memórias Póstumas de Brás Cubas retrata a escravidão, as classes sociais, o cientificismo e o positivismo da época, chegando a criar, inclusive, uma nova filosofia, mais bem desenvolvida posteriormente em Quincas Borba (1891) — o Humanismo, sátira à lei do mais forte. Críticos escrevem que, com esse romanceFontes: https://pt.wikipedia.org/wiki/Mem

%C3%B3rias_P%C3%B3stumas_de_Br%C3%A1s_Cubas

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Personagens Família de Brás Cubas. Brás Cubas, Personagem-Protagonista. Sabina, irmã de Brás Cubas, casada com Cotrim. Cotrim, cunhado de Brás Cubas.

Casos amorosos de Brás Cubas. Marcela, Cortesã e primeiro caso amoroso de Brás Cubas. Eugênia, filha de D. Eusébia, segundo amor do protagonista. Virgília, filha do Conselheiro Dutra, o grande amor de Brás Cubas, e

amante dele. Nhã-Loló (Elália Damascena de Brito), pretendente a esposa de Brás

Cubas

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Outros Personagens Quincas Borba (Joaquim Borba dos Santos), filósofo, teórico do 

Humanismo, amigo de infância de Brás Cubas. D. Eusébia, amiga pobre da família Cubas. Conselheiro Dutra, homem bem posto no mundo da política,

pai de Virgília. Lobo Neves, político e marido de Virgília. Luís Dutra, primo de Virgília. Dona Plácida, beata velha e pobre, empregada de Virgília e que

protege os amantes.

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Fotos

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Dom Casmurro – Machado de assis

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Dom Casmurro é um romance escrito por Machado de Assis em 1899 e publicado pela Livraria Garnier. Foi escrito para sair diretamente em livro, o que ocorreu em 1900, embora com data do ano anterior. Seu personagem principal é Bento Santiago, o narrador da história que, contada em primeira pessoa, pretende "atar as duas pontas da vida",[2] ou seja, unir relatos desde sua mocidade até os dias em que está escrevendo o livro. Entre esses dois momentos Bento escreve sobre suas reminiscências da juventude, sua vida no seminário, seu caso com Capitu e o ciúme que advém desse relacionamento, que se torna o enredo central da trama.[3] Ambientado no Rio de Janeiro do Segundo Império, se inicia com um episódio que seria recente em que o narrador recebe a alcunha de "Dom Casmurro", daí o título do romance. Machado de Assis o escreveu utilizando ferramentas literárias como a ironia e uma intertextualidade que alcança Schopenhauer e sobretudo a peça Otelo de Shakespeare.

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Ao longo dos anos, Dom Casmurro, com seus temas como o ciúme, a ambiguidade de Capitu, o retrato moral da época e o caráter do narrador, recebeu inúmeros estudos, adaptações para outras mídias e sofreu inúmeras interpretações, desde psicológicas e psicanalíticas na crítica literária dos anos 30 e dos anos 40, passando pelo feminismo na década de 1970 até sociológicas da década de 1980, e adiante. Creditado como um precursor do Modernismo e de ideias posteriormente escritas por Sigmund Freud, o livro influenciou os escritores John Barth, Graciliano Ramos e Dalton Trevisan e é considerado por alguns a obra-prima de Machado. Além de ter sido traduzido para outras línguas, continua a ser um de seus livros mais famosos e é considerado um dos mais fundamentais de toda a literatura brasileira.

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Dom_Casmurro

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Resumo O romance inicia-se numa situação posterior a todos os seus

acontecimentos. Bento Santiago, já um homem de idade, conta ao leitor como recebeu a alcunha de Dom Casmurro. A expressão fora inventada por um jovem poeta, que tentara ler para ele no trem alguns de seus versos. Como Bento cochilara durante a leitura, o rapaz ficou chateado e começou a chamá-lo daquela forma.

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Fotos