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Papel e Celulose PAPEL E CELULOSE

Análise Industrial: Papel e Celulose

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Papel e Celulose

PAPEL E CELULOSE

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Economia IndustrialProf. Nelly

Alunos:Bruno Nespoli Damasceno RA 08016891Evaldo Batista RA 08145484Talita Mendes RA 08057218Eduardo Sanches RA 08084287

Papel e Celulose

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Papel e Celulose

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Sumário

1.0 Básico 1.1 Oferta 1.1.1 Matéria Prima 1.1.2 Tecnologia 1.1.3 Atitudes Comerciais 1.2 Demanda 1.2.1 Taxa de Crescimento 1.2.2 Substitutos

Papel e Celulose

2.0 Estrutura de Mercado 2.1 Número de Vendedores e Compradores 2.2 Diferenciação de Produto 2.3 Barreiras à Entrada

3.0 Conduta 3.1 Estratégia de Produto 3.2 Preço e Comercialização 3.3 Investimentos em Pesquisa e Desenvolvimento 3.4 Investimento em Tecnologia 3.5 Propaganda 3.6 Fusões

4.0 Desempenho 4.1 Lucratividade 4.2 Nível de Emprego 4.3 Eficiência

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1.0 Básico

Papel e Celulose

No Ambiente Institucional a cadeia produtiva do papel e celulose são disciplinados pela Constituição Federal do Brasil de 1988, pelo Código Florestal Brasileiro (Lei no 4.771, de 15 de setembro de 1965);

Em Serviços de Apoio temos os estoques e armazéns das fábricas;

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1.1 Oferta

Papel e Celulose

Taxa geométrica de crescimento (TGC) da produção de celulose e papel – 1965 a 2009.

O país foi o maior produtor mundial de celulose de fibra curta derivada do eucalipto em 1990, 1995, 2000 e 2005, e a expectativa para 2010 é que o Brasil continue ocupando a primeira posição no ranking dos maiores produtores desse tipo de celulose (BRACELPA).

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1.1.1 Matéria Prima

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EUCALIPTO

Fibra curta, usada na fabricação de papéis de impressão e sanitários.

PINUS

Fibras longas para embalagens

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1.1 Oferta

Papel e Celulose

BRASIL

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1.2 Demanda

Papel e Celulose

MUNDIAL

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1.2.1 Taxa de Crescimento

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Expectativa de crescimento da demanda: 3.0% por ano até 2023, alcançando 74 milhões de t em 2023; 25 milhões de t de Celulose de Mercado serão necessárias para atender o aumento da demanda;

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1.2.2 Substitutos

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Não existe um produto único que substitui perfeitamente todos as utilidades do papel;

Isso decorre das diversas utilidades do papel:

Fonte: BRACELPA, 2010

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2.1 Número de Vendedores e Compradores

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222 empresas com atividade em 539 municípios, localizados em 18 Estados

Compradores: Mercado Externo (JAN/11)

PAPEL CELULOSE

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2.1 Número de Vendedores e Compradores

Papel e Celulose

Ocorreu um aumento do grau de concentração na indústria produtora de celulose e papel no Brasil nos últimos anos.

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2.2 Diferenciação de Produto

Papel e Celulose

“Com relação à diferenciação do produto, as empresas vêm tentando responder às questões ambientais por meio da obtenção de certificados de aceitação internacional, baseados num manejo florestal adequado e na utilização de processos de branqueamento da celulose que não utilizam o gás cloro (cloro elementar). Além disso, as empresas diferenciam seu produto pela qualidade e prestação de serviços de assistência técnica e buscam a redução dos custos para a celulose entregue ao cliente.”

(HILGEMBERG, 2000; ABREU, 2008).

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2.3 Barreiras à Entrada

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“O setor apresenta fortes barreiras à entrada de novos competidores, em virtude da necessidade de altos investimentos e de uma área de ponta em pesquisa e desenvolvimento, especialmente florestal, ligada à melhoria genética por meio de seleção de espécies. Adicionalmente, geradas por órgãos reguladores, existem no setor fortes exigências ambientais de alta capacitação técnica para a gestão ambiental.”

(OUCHI)

INVESTIMENTOS

PESQUISA E TECNOLOGIA DE PONTA

CAPACITAÇÃO TÉCNICA AMBIENTAL

GESTÃO AMBIENTAL COM ORGÃOS REGULADORES

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3.1 Estratégia de Produto

Papel e Celulose

Existe uma adequação dos produtos aos vários mercados, ou seja, as empresas não demonstram interesse em procurar mercados menos exigentes.

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3.2 Preço e Comercialização

Papel e Celulose

Produto commodity: preço de acordo com o mercado internacional.

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3.2 Preço e Comercialização

Papel e Celulose

Os preços da celulose nas diferentes empresas do setor são muito próximos um do outro (ARACRUZ, 2008; CENIBRA, 2008; VCP, 2008; VERACEL, 2008);

Acredita-se que não existe concorrência via preços entre as empresas do setor de celulose e papel;

O esforço é concentrado em diferenciar o produto em relação aos concorrentes no sentido de desenvolver novos processos de fabricação que dão à celulose características diferentes

Existe também uma adequação dos produtos aos váriosmercados, ou seja, as empresas não demonstram interesse em procurar mercados menos exigentes

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3.3 Investimentos em Pesquisa e Desenvolvimento

Papel e Celulose

A política de pesquisa e desenvolvimento são o aumento da produtividade por área e daqualidade da madeira (ROCHA).

1993: US$ 14.1932007: US$ 30.706

∆%: 116,34% no período

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3.4 Investimento em Tecnologia

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3.5 Propaganda

Papel e Celulose

A indústria de papel e celulose no mundo possui uma característica business to business (B2B), o que indica que não conseguem diferenciar seu produto ao consumidor final com as tradicionais propagandas tal como TV, rádio, jornal, etc.

É um mercado em que a própria qualidade do produto é a propaganda no meios dos negócios.

É uma característica básica de “produtos commodities” onde não existe a possibilidades de diferenciação por meio de propaganda.

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3.6 Fusões

Papel e Celulose

1887: + =

1992:Indústrias de Papel

SimãoManville

O Grupo Votorantim adquiriu o controle das Indústrias de Papel Simão, e a multinacional americana Manville comprou a Papelok, formando a empresa Igaras.

+ + +

A Suzano e a Vale do Rio Doce criaram uma empresa de celulose na Bahia, a Bahia Sul Celulose, que iniciou a produção de celulose em 1992 e a de papel em 1993.

1993:

+ Cia. Celulose da Bahia=O Grupo Klabin associou-se ao grupo austríaco Lenzing para a reativação da fábrica da antigaCCB (Cia. Celulose da Bahia).

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3.6 Fusões

Papel e Celulose

2000: +

2001:

A Suzano adquiriu a Bahia Sul, alterando sua denominação para Suzano Bahia Sul Papel e Celulose, em 2004.

+

Aracruz comprou 50% da fábrica Veracel, situado no sul da Bahia, a Norske Skog foi comprada pela Pisa e a Igaras Papéis e Embalagens S.A. foi adquirida pela Klabin S.A.

2005:+

A Votorantin Celulose e Papel adquiriu a Ripasa em conjunto com a Suzano Papel e Celulose.

50%

=

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3.6 Fusões

Papel e Celulose

Nas décadas de 1990 e 2000, o setor de celulose e papel sofreu significativa reestruturação industrial com aumento das fusões e aquisições e mudanças na composição societária das empresas.

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4.1 Lucratividade

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Está relacionado, principalmente, com a variação cambial no período;

2004 “A indústria brasileira de papel e celulose teve uma aumento de 922% em sua lucratividade”“O grande lucro se deu em virtude do aumento das exportações e da variação do dólar.”

2010“Variação cambial afeta lucro da Suzano Papel e Celulose”

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4.2 Nível de Emprego

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4.3 Eficiência

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Papel e Celulose

Obrigado!

2011