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Atualize MBF - 1 Informativo do Agronegócio Atualize MBF N o 2.034 - Ano VIII Segunda-feira, 5 de outubro de 2015 PE: Equipamento vai permitir colheita da cana-de-açúcar mecanizada Jornal do Comércio, 02/10/2015 Depois de quatro anos de pesquisa, está sendo produzido um implemento agrícola chamado Canadá MM15 que pode ser acoplado a um trator e, dessa forma, possibilitar a colheita mecanizada da cana-de-açúcar em terrenos com um declive de até 31,5 graus. Cerca de 70% da cana cultivada na Mata Sul de Pernambuco está localizada em áreas montanhosas e os 30% restantes em áreas planas. A pesquisa resultou de uma parceria entre o Sindicato da Indústria do Açúcar e do Álcool no Estado de Pernambuco (Sindaçúcar-PE), o inventor do equipamento – o soldador Ednaldo Mesquita – e o empresário Fernando Miranda, proprietário do engenho Capim Canela. A máquina possibilita o corte de 20 a 30 toneladas por hora. A estimativa é de que a colheita mecanizada gere uma economia de aproximadamente R$ 15 por tonelada de cana, saindo de R$ 23 (no corte manual) para R$ 8 na colheita mecanizada, segundo o consultor do Sindaçúcar e coordenador do projeto, Luiz Claudio Melo. O equipamento tem o custo de R$ 150 mil. Estão sendo produzidas cinco unidades em Escada, das quais três serão usadas por fornecedores de cana e duas adquiridas por usinas. “A mecanização será um processo lento porque a renovação do canavial varia de 10% a 15% ao ano”, conta Luiz Claudio. Para o equipamento ser usado, deve ser feito um nivelamento do solo durante o plantio. “É um processo lento que não vai ocorrer do dia para a noite”, conta. Ele estima que metade da área de declive da Mata Sul continuará tendo colheita manual, porque não será possível fazer corte mecanizado. “É um esforço de inovação incremental, agregando redução de custos e eficiência nas operações”, diz o presidente do Sindaçúcar-PE, Renato Cunha. A entidade investiu cerca de R$ 1,5 milhão anualmente desde 2010 na pesquisa de um equipamento desse tipo. A iniciativa foi bancada por 14 associados. A invenção está sendo patenteada e vai ser mostrada na Feira de Produtores de Cana (Norcana), que ocorre nos dia 5 e 6 de outubro na sede da Associação dos Fornecedores de Cana de Pernambuco (AFCP). Reativação da Uruba renova esperança de produtores de cana de AL Tribuna Hoje, 02/10/2015 Reparos no maquinário da usina começam na próxima semana; expectativa é de que a unidade industrial comece a moer na primeira quinzena de novembro. A reabertura oficial da Usina Uruba, nesta sexta- feira (2), no município de Atalaia, renova as esperanças dos produtores e fornecedores de cana de açúcar de Alagoas e representa o marco da retomada do setor sucroenergético do Estado. A unidade industrial deverá entrar em funcionamento na primeira quinzena de novembro, depois de ser arrendada pela Cooperativa dos Produtores Rurais do Vale de Satuba (Coopervales). Mais de 400 pessoas, entre trabalhadores, empresários e autoridades políticas da região compareceram à cerimônia de reabertura, reforçando a importância da reativação da unidade, que havia paralisado suas atividades há três anos. Desde 2014, quando foi fundada, a Coopervales buscava na Justiça o arrendamento da usina. Com o apoio do Governo do Estado, com o intermédio do secretário de Estado da Agricultura, Pecuária, Pesca e Aquicultura, Álvaro Vasconcelos, a cooperativa conseguiu na última terça-feira (29) a homologação do contrato com a massa falida do grupo do qual a Uruba fazia parte. De acordo com o presidente da Coopervales, Túlio Acioly Tenório, inicialmente cerca de 1.500 postos de trabalho diretos serão reabertos. “Quando estiver a todo vapor, a Uruba vai empregar aproximadamente três mil pessoas no campo e na indústria. Isso vai mudar a economia nos municípios do entorno da usina”, disse. “Já vemos a diferença no semblante do povo, só com a notícia de que a Uruba vai voltar a moer. Isso é o mais gratificante: proporcionar a felicidade desses trabalhadores, além de oferecer para os produtores a oportunidade de trabalhar com usina sem dívidas, enxuta, com condições de honrar seus compromissos com os trabalhadores, os fornecedores e com a Justiça”, ressaltou Tenório, lembrando que o contrato de arrendamento prevê o repasse de parte do faturamento da unidade para pagamento de dívidas trabalhistas.

Atualize · 2015-10-05 · No 2.034 - Ano VIII Segunda-feira, 5 de outubro de 2015 PE: ... Jornal O Tempo - BH/MG, ... mas, com o intervalo de tolerância existente, o IPCA pode oscilar

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Atualize MBF - 1

Informativo do AgronegócioAtualize

MBFNo 2.034 - Ano VIII Segunda-feira, 5 de outubro de 2015

PE: Equipamento vai permitir colheita da cana-de-açúcar mecanizada

Jornal do Comércio, 02/10/2015

Depois de quatro anos de pesquisa, está sendo produzido um implemento agrícola chamado Canadá MM15 que pode ser acoplado a um trator e, dessa forma, possibilitar a colheita mecanizada da cana-de-açúcar em terrenos com um declive de até 31,5 graus. Cerca de 70% da cana cultivada na Mata Sul de Pernambuco está localizada em áreas montanhosas e os 30% restantes em áreas planas. A pesquisa resultou de uma parceria entre o Sindicato da Indústria do Açúcar e do Álcool no Estado de Pernambuco (Sindaçúcar-PE), o inventor do equipamento – o soldador Ednaldo Mesquita – e o empresário Fernando Miranda, proprietário do engenho Capim Canela.

A máquina possibilita o corte de 20 a 30 toneladas por hora. A estimativa é de que a colheita mecanizada gere uma economia de aproximadamente R$ 15 por tonelada de cana, saindo de R$ 23 (no corte manual) para R$ 8 na colheita mecanizada, segundo o consultor do Sindaçúcar e coordenador do projeto, Luiz Claudio Melo.

O equipamento tem o custo de R$ 150 mil. Estão sendo produzidas cinco unidades em Escada, das quais três serão usadas por fornecedores de cana e duas adquiridas por usinas. “A mecanização será um processo lento porque a renovação do canavial varia de 10% a 15% ao ano”, conta Luiz Claudio. Para o equipamento ser usado, deve ser feito um nivelamento do solo durante o plantio. “É um processo lento que não vai ocorrer do dia para a noite”, conta. Ele estima que metade da área de declive da Mata Sul continuará tendo colheita manual, porque não será possível fazer corte mecanizado.

“É um esforço de inovação incremental, agregando redução de custos e eficiência nas operações”, diz o presidente do Sindaçúcar-PE, Renato Cunha. A entidade investiu cerca de R$ 1,5 milhão anualmente desde 2010 na pesquisa de um equipamento desse tipo. A iniciativa foi bancada por 14 associados.

A invenção está sendo patenteada e vai ser mostrada na Feira de Produtores de Cana (Norcana), que ocorre nos dia 5 e 6 de outubro na sede da Associação dos Fornecedores de Cana de Pernambuco (AFCP).

Reativação da Uruba renova esperança de produtores de cana de AL

Tribuna Hoje, 02/10/2015

Reparos no maquinário da usina começam na próxima semana; expectativa é de que a unidade industrial comece a moer na primeira quinzena de novembro.

A reabertura oficial da Usina Uruba, nesta sexta-feira (2), no município de Atalaia, renova as esperanças dos produtores e fornecedores de cana de açúcar de Alagoas e representa o marco da retomada do setor sucroenergético do Estado. A unidade industrial deverá entrar em funcionamento na primeira quinzena de novembro, depois de ser arrendada pela Cooperativa dos Produtores Rurais do Vale de Satuba (Coopervales).

Mais de 400 pessoas, entre trabalhadores, empresários e autoridades políticas da região compareceram à cerimônia de reabertura, reforçando a importância da reativação da unidade, que havia paralisado suas atividades há três anos. Desde 2014, quando foi fundada, a Coopervales buscava na Justiça o arrendamento da usina.

Com o apoio do Governo do Estado, com o intermédio do secretário de Estado da Agricultura, Pecuária, Pesca e Aquicultura, Álvaro Vasconcelos, a cooperativa conseguiu na última terça-feira (29) a homologação do contrato com a massa falida do grupo do qual a Uruba fazia parte.

De acordo com o presidente da Coopervales, Túlio Acioly Tenório, inicialmente cerca de 1.500 postos de trabalho diretos serão reabertos. “Quando estiver a todo vapor, a Uruba vai empregar aproximadamente três mil pessoas no campo e na indústria. Isso vai mudar a economia nos municípios do entorno da usina”, disse.

“Já vemos a diferença no semblante do povo, só com a notícia de que a Uruba vai voltar a moer. Isso é o mais gratificante: proporcionar a felicidade desses trabalhadores, além de oferecer para os produtores a oportunidade de trabalhar com usina sem dívidas, enxuta, com condições de honrar seus compromissos com os trabalhadores, os fornecedores e com a Justiça”, ressaltou Tenório, lembrando que o contrato de arrendamento prevê o repasse de parte do faturamento da unidade para pagamento de dívidas trabalhistas.

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No rastro da gasolina, preço do álcool também sobe nas bombas

Jornal O Tempo - BH/MG, 03/10/2015

Os preços mais altos da gasolina estão carregando à reboque o valor do etanol nas bombas dos postos de combustível. O litro da gasolina, que teve um reajuste de 6% divulgado pela Petrobrás essa semana, ficou cerca de R$ 0,20 mais caro nas bombas de Belo Horizonte, segundo levantamento feito pelo jornal O Tempo. Já o etanol apresentou um aumento de até R$ 0,22. "Para o setor sucroalcooleiro, o aumento da gasolina é uma boa notícia, porque agora podemos adotar preços que garantam uma margem positiva, que remunera a produção, mantendo a competitividade em relação à gasolina. Hoje, o preço do etanol está interessante para o produtor", afirma o presidente da Associação das Indústrias Sucroenergéticas de Minas Gerais (Siamig), Mário Ferreira Campos Filho.

Ele afirma que a tendência é que o preço dos combustíveis continuem a subir para "recuperar a época que os combustíveis estavam com a margem negativa". "O produtor de etanol estava trabalhando até o primeiro semestre do ano no prejuízo. O custo de produção do litro do etanol é de R$ 1,45 e estávamos vendendo o litro a R$ 1,20. Agora que o preço de venda está chegando a R$ 1,50. Nesse valor, é possível remunerar a produção", afirma Campos.

Esse cenário de aumento constante nos preços é o resultado de uma "política equivocada que segurou os preços de 2010 a 2014", diz Campos. "Essa correção nos preços é importantíssima para dar continuidade ao mercado que oferece o produto. Sem esse acerto, não seria possível manter a produção. É importante que o consumidor saiba disso", opina Campos. Mesmo o aumento de 6% da gasolina é considerado pequeno. "Está abaixo da inflação", conclui.

Mercado de açúcar Archer Consulting 03/10/2015)

Os preços do contrato futuro de açúcar na bolsa encerraram a sexta-feira com o contrato março/2016 (agora o primeiro mês de vencimento) cotado a 13.53 centavos de dólar por libra-peso, uma expressiva alta de 112 pontos na semana, quase 25 dólares por tonelada. Os demais meses fecharam todos em território positivo com variações entre 17 a 28 dólares por tonelada.

Mercado prevê mais inflação, queda do PIB e dólar a R$ 4 no fim do ano

G1, 05/10/2015

As expectativas dos economistas do mercado financeiro para a inflação e para o Produto Interno Bruto (PIB) deste ano voltaram a se deteriorar na semana passada. A previsão para a taxa de câmbio, no fim de 2015, alcançou a barreira dos R$ 4, informou o Banco Central nesta segunda-feira (5) por meio do relatório de mercado, também conhecido como Focus. O documento é fruto de pesquisa com mais de 100 instituições financeiras.

A estimativa dos economistas dos bancos é de que o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) feche o ano de 2015 em 9,53% – na semana anterior, a taxa esperada era de 9,46%. Se confirmada a estimativa, representará o maior índice em 13 anos, ou seja, desde 2002 – quando somou 12,53%. Essa foi a terceira alta seguida no indicador. O BC informou recentemente que estima um IPCA de 9,5% para este ano.

Para 2016, os economistas das instituições financeiras elevaram sua expectativa de inflação de 5,87% para 5,94% na última semana. Foi a nona alta seguida do indicador – que continua se distanciando da meta central de 4,5% fixada para o ano que vem.

Pelo sistema que vigora no Brasil, a meta central para 2015 e 2016 é de 4,5%, mas, com o intervalo de tolerância existente, o IPCA pode oscilar entre 2,5% e 6,5%, sem que a meta seja formalmente descumprida. Com isso, a inflação deverá superar o teto do sistema de metas em 2015, algo que não acontece desde 2003.

Para o comportamento do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano, os analistas passaram a estimar, na semana passada, uma retração de 2,85%. Foi a décima segunda queda seguida deste indicador. Até então, a expectativa do mercado era de um recuo de 2,8% para o PIB de 2015. Se confirmado, será o pior resultado em 25 anos, ou seja, desde 1990 – quando foi registrada uma queda de 4,35%.

Etanol: hidratado sobe 12,29% e anidro, 10,19% na semana, segundo Cepea

Agência UDOP de Notícias, 05/10/2015

Os preços do etanol dispararam na semana, de acordo com os índices medidos pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq), da USP. Na semana de 28 de setembro a 2 de outubro, os preços do hidratado, usado nos carros flex ou nos motores originais a álcool, no mercado paulista, subiram 12,29%, com negócios firmados em R$ 1,4600 o litro, contra R$ 1,3001 da semana anterior.

O anidro, misturado à gasolina, teve uma alta 10,19% no comparativo entre as duas semanas. Fechando em R$ 1,5765 o litro na semana contra R$ 1,4306 na anterior.

Atualize MBF - 3

Fornecendo atualizações diáriasa executivos do Agronegócio.Atualize MBF Agribusiness Assessoria Empresarial Ltda.

Jornalista Responsável: Rosiley Lourenço - MTb 24.155

Fechamento edição:05/10/2015 - 10h15

Produtor de MT quer 4 bi delitros de etanol de milho

Folha de São Paulo, 03/10/2015

Produtores de Mato Grosso desenvolvem, com o governo do Estado, um programa de transformação do excesso de milho da região em etanol.

O programa só avança com apoio do governo, principalmente com um escalonamento das taxas de impostos.

Esse incentivo poderia elevar a produção de etanol de milho em usinas flex para 1,3 bilhão de litros, superando a de álcool provindo da cana, hoje em 1,1 bilhão de litros.

Mato Grosso já produz etanol derivado de milho,mas a produção é pequena e limitada a poucas usinas.

Glauber Silveira, diretor da Aprosoja, acredita que, se parte do milho produzido for convertida em etanol, ganhariam produtores e Estado.

Na safra 2014/15, a produção foi de 20,3 milhões de toneladas. Desse volume, 3,6 milhões foram consumidos no Estado, com as exportações atingindo 13,9 milhões.

Estudo do Imea (Instituto Mato-Grossense de Economia Aplicada) indica que o faturamento bruto de 10 milhões de toneladas de milho exportadas é de R$ 2,7 bilhões, e o Estado não tem arrecadação devido à isenção de ICMS das exportações de commodities.

Mas, com a transformação de 10 milhões de toneladas do cereal em etanol, esse valor -incluindo subprodutos e cogeração de energia- subiria para R$ 12,5 bilhões, com ganhos para produtores, Estado e demais setores interligados ao agronegócio.

A cogeração de energia traria arrecadação estimada em R$ 698 milhões ao Estado e seria responsável por 8 milhões de MWh (megawatt-hora) por ano de eletricidade,

Silveira diz que esses 10 milhões de toneladas de milho colocariam 4 bilhões de litros de etanol no mercado e 2,3 milhões de toneladas de DDGS, subproduto que serve para a complementação alimentar de animais.

O estudo indica que a disponibilidade dessa matéria-prima (DDGS) possa ser destinada para a pecuária de Mato Grosso, Centro-Oeste e exportações geraria receita anual de R$ 1,2 bilhão.

A industrialização de milho nesse patamar elevaria a área de plantio de eucalipto do Estado para 951 mil hectares. A industrialização do cereal necessita do eucalipto.

Pelo preço atual, usinas e armazéns que usam o eucalipto para a secagem de grãos gerariam R$ 3 bilhões por ano para os produtores de lenha. A área atual de plantio no Estado é de 187 mil hectares.

Etanol hidratado sobe 12% nasusinas e 5% nos postos

Folha de São Paulo, 03/10/2015

O aumento de gasolina desta semana provocou uma forte reação também nos preços do etanol. Nos postos da cidade de São Paulo, o consumidor está pagando 4,77% mais pelo produto, que foi a R$ 2,087 por litro.

Já o litro da gasolina foi para R$ 3,232, com alta de 3,13%, conforme pesquisa da Folha. O aumento promovido pela Petrobras na última quarta-feira (30) foi de 6%.

Com esses novos aumentos dos combustíveis, a paridade do etanol em relação à gasolina subiu para 64,6%.

Nesse patamar, o álcool ainda é favorável em relação à gasolina nos postos da capital paulista. Pesquisas indicam que o valor do derivado de cana é vantajoso ao do derivado de petróleo em até 70%, dependendo do tipo de veículo.

As usinas também aproveitaram o reajuste de preços da gasolina para aumentar os do etanol. O hidratado subiu para um valor médio de R$ 1,46 nesta semana, 12,3% mais do que na anterior.

Já o anidro, ao ser comercializado a R$ 1,5765 por litro, teve valorização de 10,2%. Os dados são do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada).

Secretário transfere gabinete para EsalqJornal de Piracicaba, 04/10/2015

A Esalq (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz) recebe, na terça-feira, a visita do secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Arnaldo Jardim. Na ocasião, Jardim transferirá temporariamente seu gabinete para a Esalq e, neste dia, participará de atividades que integram a programação da 58ª Semana Luiz de Queiroz.

O ato da transferência, que ocorre tradicionalmente em celebração ao Dia Nacional do Engenheiro Agrônomo, terá início às 8h com o hasteamento das bandeiras em frente ao Edifício Central da Esalq e, na sequência, com a instalação do gabinete na Sala do Centenário.

Após um café da manhã, o secretário tem a agenda cheia, inclusive o lançamento o primeiro CAD (Centro de Aperfeiçoamento Didático) da USP. À tarde, Jardim participa de reunião com lideranças da universidade e recebe o artigo “Eficiência do uso da água”. Em seguida, na Central de Aulas haverá a entre das premiações do “Desafio Água” e abertura da exposição com os trabalhos vencedores nas categorias frases, fotos e projetos. O encerramento dos trabalhos está previsto para às 16h30.

Atualize MBF - 4

QUADRO DE INDICADORES DA SAFRA CANAVIEIRA / TABLE OF SUGARCANE CROP INDEXES

Norte/NorthNordeste/ NortheastCentro-Oeste/Center-EastSudeste/SoutheastMGESRJSPSul/ SouthBrasil / Brazil

Fonte: CONAB - 2º levantamento: Agosto de 2015 / Source: CONAB - 2nd Survey: August 2015

Área/Produtividade/Produção Safra 2015/16-Area/Productivity/Production 2015/16 Crop

RegiãoRegion

Área (mil ha)Area (thousand ha)

Produtividade (Kg/ha)

Productivity(Kg/ha)

Produção(mil t/cana)Production

(thousand t/cane)

50,4 72.259 3.639,7 984,8 58.446 57.557,5 1.852,0 76.755 142.150,9 5.453,0 74.460 406.028,6 715,3 74.559,0 53.332,8 55,4 51.107,0 2.832,9 34,0 44.148,0 1.500,6 4.648,2 74.945,0 348.362,3 614,6 74.487 45.782,2 8.954,8 73.163 655.158,9

Norte/NorthNordeste/ NortheastCentro-Oeste/Center-EastSudeste/SoutheastMGESRJSPSul/ SouthBrasil / Brazil

RegiãoRegion

Açúcar (mil t/cana)Sugar

(thousand t/cane)

Etanol (mil t/cana)Ethanol

(thousand t/cane)

452,1 3.187,6 29.613,1 27.944,4 33.105,1 109.045,8 201.817,3 204.211,3 22.277,1 31.055,7 656,1 2.176,8 - 1.500,6 178.884,0 169.478,3 24.028,7 21.753,5 289.016,3 366.142,6

Destinação da Cana de Açúcar 2015/16 / Sugarcane Destinantion 2015/16

Norte/NorthNordeste/ NortheastCentro-Oeste/Center-EastSudeste/SoutheastMGESRJSPSul/ SouthBrasil / Brazil

RegiãoRegion

Anidro(mil litro) Anhydrous

(thousand liter)

Hidratado(mil litro)Hydrous

(thousand liter)

54,5 143.981,60 101.990,50 3.555,3 1.143.510,70 911.369,60 4.018,0 2.163.702,00 6.040.499,40 26.679,1 7.894.926,00 8.476.661,30 2.944,10 982.333,90 1.521.614,50 76,70 107.902,90 45.233,50 - - 102.672,20 23.658,30 6.804.689,10 6.807.141,20 2.976,2 620.717,20 1.022.873,00 37.283,1 11.966.837,4 16.553.393,8

Estimativa de Produção Safra 2015/16 - Estimative of the Production of 2015/16 Crop

Açúcar(mil t)Sugar

(thousand t)

QUADRO DE INDICADORES FINANCEIROS / TABLE OF FINANCIAL INDEXES

**Preço sugerido para pagamento de arrendamento de terras R$/t (critério São Paulo) Prices suggested for the payment of lands leasing R$/t ( criterion São Paulo)

ATR - R$/kg **Cana Campo

Cane Field

**Cana Esteira

Cane in the industry

EstadoState ATR - R$/kg **Cana

Campo Cane Field

**Cana Esteira

Cane in the industry

Valor do kg de ATR (acumulado) / Value of kg ATR (acumulated)

Setembro/September - 2015Outubro/October - 2015

Real./PrevistoAccomp./Estimation

0,50070,5089

Mês / Month

0,47930,4838

R$/kg/AtrConsecana

Mensal / Month

Real./accomp.Previsto/Estimation

R$/kg/AtrConsecana

Acum./Accum.

US$ PTAX - R$Euro - R$Euro - US$

CDI/IDC (Tx efetiva/Efect. rate)TR / RRIGP-DI (FGV)IGP-M / GMPI - (FGV)

Câmbio-VendaExchange Rate -Sale

01/10/15October 01st, 2015

02/10/15October 02nd, 2015 ∆ % % ano

% year

TJLP / LTIRSELICLibor (6 meses/month)Prime Rate

% mês% month

1,1075 0,1790 0,4000 0,9500

6,500 14,250 0,5310 3,250

Taxas e índicesRates and indexes

Taxas e índicesRates and indexes

QUADRO DE COTAÇÕES - AÇÚCAR / ETANOL / SOJA / PETRÓLEO / TABLE OF QUOTATIONS - SUGAR/ETHANOL/SOYBEAN/PETROLEUM

13,53 2,04% 11,18% 13,33 2,07% 3,49% 13,18 2,09% 2,97% 13,24 1,92% 4,09%

*Cotação do período de 28/Set/2015 à 02/Out/15/Quotation of the period from September/28/2015-October/02/2015Sem frete, sem impostos

Demerara #11 / Nova York

c/US$/lb ∆ % dia/day ∆ % mês/monthAçúcarSugar

Março/ March/16 Maio/ May/16 Julho/ July/16Outubro/ October/16

384,00 1,48% 3,78% 379,50 1,55% 3,77% 378,10 1,61% 3,45% 376,00 1,65% 3,41%

∆ % dia/day ∆ % mês/monthAçúcarSugar

Branco #5 / Londres - White #5 / London

US$/t

1.431,00 0,74% 2,99% 1.420,50 2,23% 9,44% 1.389,50 7,05% 8,13%

∆ % dia/day ∆ % mês/monthEtanol HidratadoHydrous Ethanol R$/m3

CEPEA / ESALQ (*)

56,21 0,70% 3,29% 55,82 2,57% 2,67% 54,42 0,09% 1,15%

∆ % dia/day ∆ % mês/monthAçúcarSugar

CEPEA / ESALQ

R$/sc(bag) 50 kg

1,5765 10,20% 17,98% 1,4600 12,30% 24,05% 1,4837 13,02% 21,78%

∆% semana/ week ∆ % mês/monthEtanolEthanol

CEPEA / ESALQ (*)

R$/l

Anidro AEAC/AnhydrousHidrat. AEHC/Hydr. FuelHidrat. AEHOF/Hydr Other Use

20,10 -0,35% -2,00% 19,61 -0,20% -1,51% 19,68 -0,25% -1,45%

Liquidação financeira/ Financial Settlement

US$/60 kg ∆ % dia/day ∆ % mês/monthSoja

Soybean

Novembro/ November/15Maio/ May/16Julho/ July/16

Novembro/ November/15Dezembro/ December/15Janeiro/ January/16

ParanáParanaguá

Novembro/ November/15Janeiro/ January/16Março/ March/16

Outubro/ October/15Dezembro/ December/15Janeiro/ January/15

*Indicador Paulínea, CIF sem impostos

c/US$/bushel ∆ % dia/day ∆ % mês/monthSoja

Soybean Chicago (bushel de 60lbs / bushel of 60 pounds)

R$/sc(bag) 60 kg ∆ % dia/day ∆ % mês/monthSoja

SoybeanCEPEA / ESALQ

US$/t ∆ % dia/day ∆ % mês/month

SojaSoybean

Chicago - Farelo/Bran

c/US$/lb ∆ % dia/day ∆ % mês/month

Soja - ÓleoSoybean Oil

Chicago - Óleo/Oil

US$/barril(barrel) ∆ % dia/day ∆ % mês/month

PetróleoCrude Oil

WTI/Nova York - WTI/New York

Novembro/ November/15Dezembro/ December/15Janeiro/ January/16

US$/barril(barrel) ∆ % dia/day ∆ % mês/month

PetróleoCrude Oil

Brent/Londres - Brent/London

1.425,00 3,26% 10,77% 1.430,00 2,88% 5,73% 1.460,00 1,96% 6,30%

∆ % dia/day ∆ % mês/monthEtanol HidratadoHydrous Ethanol R$/m3

Mercado Futuro/ Future Market - BM&FBovespa

02/Out/2015-Octo/02/201501/Out/2015-Octo/01/201530/Set/2015-Sep/30/2015

Dezembro/ December/15Março/ March/16Maio/ May/16Agosto/ August/16

3,979 4,001 0,54% 4,457 4,512 1,22% 1,120 1,128 0,67%

Com ICMS, sem frete 27,84 2,77% 2,73% 28,06 2,71% 2,63% 28,34 2,57% 2,46%

874,25 -0,34% -1,99% 878,25 -0,28% -1,76% 882,00 -0,31% -1,70%

298,50 -1,35% -3,18% 301,20 -0,89% -2,52% 300,50 -0,89% -2,50%

78,23 -0,81% -0,80% 82,59 -1,27% -1,97%

45,54 1,79% 1,00% 46,00 1,72% 0,97% 46,64 1,79% 1,04%

48,13 0,92% -0,50% 48,79 0,85% -0,53% 49,47 0,84% -0,48%

02/Out/2015-Octo/02/201501/Out/2015-Octo/01/201530/Set/2015-Sep/30/2015

Outubro/ October/15Dezembro/ December/15Janeiro/ January/15

Outubro / October/15Novembro / November/15Dezembro / Dezember/15

0,4741 51,77 57,83 0,4793 52,33 58,46 0,5995 65,46 73,12 0,5995 65,46 73,12 0,5906 64,49 72,04 0,5942 64,88 72,47 0,4874 53,64 59,91 0,4882 54,82 61,23

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