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Apresentação; História da Mamografia; Aparelhos e Equipamentos; Artefatos; Paciente; Anatomia; Fisiologia; Exame; Posicionamento; Procedimentos; Patologia;

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Apresentação;

História da Mamografia;

Aparelhos e Equipamentos;

Artefatos;

Paciente;

Anatomia;

Fisiologia;

Exame;

Posicionamento;

Procedimentos;

Patologia;

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Tópicos:

Apresentação;

História da Mamografia;

Aparelhos e Equipamentos;

Compressão Adequada;

Perfil da Paciente;

Anatomia Mamária;

Fisiologia;

Classificação da Mama;

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Mamografia

"Nunca ande pelo caminho traçado, pois ele conduz somente

até onde os outros foram." (Grahan Bell)

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Mamografia

Mamografia , Mastografia ou Senografia?

Xeromamografia;

Termografia;

Ecografia ou ultra-som;

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Mamografia

Xeromamógrafo - Xeromamografia; O Sistema Xerorradiográfico consiste de duas Unidades: o

condicionador e o processador, que utilizam uma placa de selênio e um pó azul revelador (Toner), para processar as imagens da mama, a seco, em apenas 90 segundos.

a classificaçäo do padräo mamário de Wolfe é um útil indicador de risco no desenvolvimento do câncer mamário. Esta classificaçäo permite um grande auxílio no rastreamento;

Na detecçäo precoce do câncer mamário as microcalcificaçöes desempenham uma grande funçäo. O "efeito de reforço das margens" inerente ao Sistema Xerorradiográfico permite uma fácil reproduçäo da imagem dessas microcalcificaçöes, aumentando a precisäo no diagnóstico

Atualmente, a xeromamografia não tem sido utilizada em virtude de inúmeros problemas técnicos que apresentam os aparelhos e a alta dose de irradiação envolvida.

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Mamografia

Xeromamografia;

Atualmente, a xeromamografia não tem sido utilizada em virtude de inúmeros problemas técnicos que apresentam os aparelhos e a alta dose de irradiação envolvida.

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Mamografia - Termografia A Termografia é a técnica que estende a visão humana

através do espectro infravermelho. A vibração de campos elétricos e magnéticos que se

propagam no espaço a velocidade da luz, gera uma onda eletromagnética, e o conjunto de ondas eletromagnéticas formam o espectro eletromagnético.

O Infravermelho é uma freqüência eletromagnética naturalmente emitida por qualquer corpo, com intensidade proporcional a sua temperatura.

A termografia hoje tem um papel muito importante na área de manutenção preventiva. Através da sua utilização, é possível eliminar muitos problemas de produção, evitando falhas elétricas, mecânica e fadiga de materiais.

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Mamografia - Termografia

Recente método imagiológico para o diagnóstico em Medicina é o registro das variações da temperatura corporal em imagem colorida;

É um método de diagnóstico não invasivo, sem radiações ou qualquer tipo de agressão à pessoa a examinar. Não tem qualquer contra-indicação em ser usado repetidamente.

A Termografia é um exame baseado nas alterações fisiológicas, enquanto que a Mamografia, em alterações anatómicas.

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Mamografia - Termografia Trata-se de uma fotografia dos gradientes de variação da

temperatura corporal até uma profundidade de cerca de 4 cm. A obesidade pode ser um obstáculo à otimização da capacidade

diagnostica da termografia. São múltiplas as patologias que provocam significativas

alterações da temperatura da superfície corporal permitindo, assim, ser objetivadas e diagnosticadas.

A interpretação das diferenças de temperatura nas zonas reflexas específicas deste método, possibilitam fazer o diagnóstico de algumas alterações de órgãos internos que não estão diretamente acessíveis ao termograma da superfície corporal.

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Mamografia - Termografia A termografia tem uma

eficacia alta no diagnóstico complementar de lesões malignas e pré-malignas da mama e da pele.

É capaz de detectar alterações suspeitas de malignidade na mama alguns anos antes de serem visíveis pelos outros métodos de diagnóstico de imagem – mamografia e ecografia.

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Mamografia - Termografia

Realizada numa sala com a temperatura rigorosamente estabilizada entre 20ºC e 24ºC e demora cerca de 15 minutos. Previamente é necessário que a pessoa a examinar estabilize e adapte a sua temperatura corporal à temperatura da sala o que exige entre 10 a 15 minutos.

A termografia clínica consiste na captação de cerca de 20 termogramas que abranjam toda a superfície corporal. A distância entre o equipamento e a pessoa a examinar varia entre 1,5 m e 3 metros

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Mamografia

HISTÓRIA DA MAMOGRAFIA

Os raios X foram descobertos em 1895 por Wilhelm Conrad Roentgen.

A partir de 1913 os raios X foram utilizados no estudo de lesões mamarias.

Albert Salomon, cirurgião alemão, em 1913, primeira comunicação da utilidade da radiografia mamaria.

Através do uso de radiografias de peças cirúrgicas, obtidas em mastectomias, correlacionou os achados radiográficos com os dados anatômicos no centro dos carcinomas, as microcalcificações.

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Mamografia

A Mamografia é provavelmente o procedimento diagnóstico pôr imagem que mais cresceu, quantitativamente e qualitativamente;

A mamografia era feita com a paciente deitada em decúbito lateral oblíquo com a mama apoiada sobre o chassis. O filme usado era um filme muito sensível, e o tubo de RX tinha o ânodo, bem como o filtro, alterados para produzir uma radiação "mole" e de melhor qualidade;

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Mamografia

Em 1960, Robert Egan descreve a técnica de alta miliamperagem (Ma) e baixa Kilovoltagem (kvp), aproveitando a alta revolução do filme industrial, e do posicionamento adequado.

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Mamografia

Ve-se a necessidade de um aparelho dedicado exclusivamente a realização de mamografias;

Em 1971 surge o primeiro Xeromamografo;

As imagens resultantes apresentavam mais detalhes e contraste que os demais mamógrafos da época;

Os aparelhos voltados para mamografia foram muito bem desenvolvidos nos últimos 15 anos.

Atualmente estão disponíveis no mercado os mamógrafos convencionais e digitais.

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Mamografia

1) Mamografia de rastreio é um exame para

detectar o câncer de mama insuspeito, em seu

estagio inicial, em mulheres assintomaticas.

2) Mamografia diagnostica usado para avaliar a

mulher, ou homens com alterações na mama e

fluxos papilares, em mulheres sintomáticas.

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Mamografia - Mamógrafo

A mama é uma região anatômica que possui características físicas que dificultam a obtenção de imagens por raios X, pois os tecidos que a compõem atenuam a radiação X de forma muito parecida, o que resulta em baixo contraste na imagem, complicando o trabalho do radiologista em encontrar alguma patologia. Por outro lado, esta técnica é a que possibilita uma imagem com maior resolução para detecção precoce deste tipo de câncer. Por isso, foi desenvolvido um equipamento de raios X dedicado à obtenção destas imagens: o mamógrafo.

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Mamografia - Mamógrafo

Os mamógrafos diferem dos equipamentos

radiográficos convencionais em vários aspectos,

pois utilizam energias de radiação mais baixas

para distinguir os tecidos da mama. São capazes

de produzir imagens com grande resolução por

terem uma região de tamanho reduzido (de 1 a

3 mm) para produzir os raios X.

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Mamografia - Compressão

Sistema de Compressão:

Sistema de compressão da mama, pode causar algum desconforto no momento de obtenção da imagem, porém trás beneficios pra imagem:

Mantém a mama longe da parede torácica permitindo a projeção de todos os tecidos no detector sem a interferência de ruídos de outras estruturas do tórax.

Reduz o borramento na imagem devido ao movimento.

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Mamografia - Compressão

Sistema de Compressão:

Diminui a dose de radiação na mama pela redução da espessura do tecido através do qual a radiação deve passar.

Promove a redução de dose de radiação e movimento devido ao tempo de exposição mais curto necessário à obtenção da imagem de uma estrutura mais fina.

Separa as estruturas que ficam naturalmente sobrepostas facilitando a avaliação da imagem.

Estruturas da mama mais próximas ao detector produzem imagens mais detalhadas e melhoram a resolução do sistema.

Minimiza a degradação da imagem devido ao espalhamento, aumentando o contraste.

Produz uma espessura mais uniforme para proporcionar uma exposição mais uniforme.

Este dispositivo de compressão, em geral, é liberado automaticamente após a exposição, pois causa desconforto à paciente, uma vez que utiliza uma faixa de forças que varia de 11 a 18k em alguns até 20k

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Mamografia - Compressão

A Compressão da mama tem por finalidade:

1) Fixar a mama diminuindo o risco de radiografias tremidas;

2) Manter a mama na posição desejada;

3) Diminuir a espessura da mama;

4)Fazer com que toda a mama fique com a mesma espessura;

5) Fazer com que as estruturas fiquem esparramadas;

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Mamografia - Compressão

Mamografia falsa negativa;

O posicionamento preciso e a compressão necessária deve ser feita de um modo que não cause trauma nem dor a paciente.

A compressão é estritamente necessária, porém, de forma suportável.

O Senographe 700T GE tem uma força de até 20kg (Newton Force) sobre a mama, porém não existe uma quantidade estipulada conhecida para a compressão, isso varia de mama para mama ou ainda de mulher para mulher.

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Mamografia – Mamógrafo

A GE possui equipamentos capazes no diagnóstico. O Senographe 700t da GE conta com acessórios equipamentos que fornecem todos os benefícios para se obter uma melhor imagem sem contar no conforto da paciente.

Esses aparelhos são tecnologicamente eficazes e aptos para fornecer toda assistência na detecção alterações de tecido mamário.

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Mamografia – Mamógrafo

É importante ressaltar

que os mamógrafos são

preparados somente para

projetar incidências de

tecido mole ou que não

contenha ossos, não

tendo qualquer outra

finalidade radiológica,

isso graças á combinação

aparelho mais

equipamentos.

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Mamografia – Mamógrafo

Risco de Radiação

Não há casos demonstrados de câncer

de mama induzido por rastreio

mamográfico;

As análises da carcinogênese induzida

pela radiação baseiam-se na

extrapolãção de dados de populações

que sofreram quantidade muito grande

de radiação.

Ex.: Explosão anatômica em Hiroshima

e Nagasaki; pacientes que se submetem

a terapias a radiação ionizante –

tratamento de linfoma de Hodgkin.

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Mamografia - Mamógrafo

Senographe 700 T GE Detalhes físicos: tubo, alvos e filtros específicos; ponto

focal pequeno, KV e Mas específicos. Equipamentos: acessórios para magnificação e

compressão localizada, buck 18x24 e 24x30, chassis próprios e filmes específicos.

Formato: braço em forma de C, formato anatômico, botão de emergência, console de comando digital, proteção de vidro plumbifero, indicação da rotação e movimentos precisos, limitador de campo, foto célula, meia lua, indicador de inibição da exposição, pedal automático.

Tubo de raios-X: Alvo de Molibdênio com filtro de Molibdênio; Alvo de Rhodium com filtro de Rhodium; Alvo de Tungstênio com filtro de Molibdênio; Alvo de Tungstênio com filtro de Rhodium

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Mamografia - Mamógrafo

Dispositivos:

Foto célula;

Meia lua;

AEC;

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Mamografia

Processadoras ou Reveladoras convencionais;

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Mamografia – Mamógrafo Digitais

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Mamografia – Mamógrafo Digitais

Mamógrafo Digital – Tomossintese;

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Mamografia – Mamografos Digitais

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Mamografia – CR Computed Radiography

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Mamografia - Dry

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Mamografia - Imagem Digital

Work Stantion Kodak;

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Mamografia - Equipamentos

Cassetes e chassis;

Processadoras;

Phanton;

Equipamentos de compressão e magnificação;

Objetos metálicos;

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Mamografia Perfil da Paciente

Assintomática ;

Sintomática;

Perfil da paciente;

Preparo e tratamento adequado;

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Mamografia Perfil da paciente

Diferentemente de outros exames, a mamografia é tida como a tortura feminina.

O técnico responsável pelo atendimento deve ter sensibilidade e habilidade para tranqüilizar e conduzir o exame.;

O contato verbal e visual é estritamente necessário e fundamental para a precisão do exame.

Assim que a paciente entra na sala de exames deve-se fazer um breve questionário (anamnese) dessa forma se estabelece um vinculo de cumplicidade e confiança. Só após as informações necessárias sobre os motivos do exame é que se deve dar continuidade.

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Mamografia

Indicação clínica:

Nódulo mamário;

Mamas multinodulares;

Descarga papilar ou inversão recente da papila sem massa palpável;

Exame de mama contralateral em paciente com história de câncer mamário;

Pesquisa em grupo de risco de câncer de mama;

Linfonodos axilares metastáticos de origem desconhecida;

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Desenvolvimento da Mama

As mamas começam a se desenvolver no embrião na 6ª semana de vida intra-uterina, a partir de um espessamento epitelial que vai da região axilar à região inguinal, sendo denominado “linha láctea”.

Esta linha envolui durante o desenvolvimento do embrião, restando apenas dois pontos na parte anterior do tórax, onde, na menina, à época da puberdade, começa o desenvolvimento das mamas. As meninas, nesta época, começam a apresentar uma condensação retro-areolar, muitas vezes dolorosa, sendo que um lado pode ficar maior que o outro. Isto é normal, não devendo gerar preocupações, pois logo ambas as mamas na grande maioria das vezes alcançam desenvolvimento igual.

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Desenvolvimento da Mama

A mama, como outras estruturas da mulher, modifica-se durante o ciclo menstrual, de acordo com as flutuações dos níveis hormonais, principalmente do estrógeno e da progesterona. Por isso, notamos alterações nas mamas nas diferentes fases do ciclo menstrual, na gravidez, na amamentação e no climatério (menopausa).

Algumas mulheres apresentam dor mamária no período pré-menstrual, com maior ou menor intensidade, devido à retenção de líquidos provocada pela ação da progesterona na segunda fase do ciclo. Por isso, é melhor realizar o exame clínico e mesmo a mamografia, no período pós-menstrual.

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Desenvolvimento da Mama

No período que antecede a menstruação, as mamas podem apresentar condensações que podem simular nódulos; além disso, algumas mulheres apresentam mamas mais densas e “encaroçadas”. Estes sinais, associados aos sintomas de dor, eram conhecidos antigamente, como “displasia mamária”.

Hoje, estes sinais e sintomas clínicos são chamados de “alterações funcionais benignas”, que nada mais são que alterações ligadas às fases do ciclo menstrual e a alterações individuais da mulher. O termo “displasia mamária” está reservado apenas para alterações observadas em biópsias de mama.

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Desenvolvimento da Mama Os tecidos que compõem as mamas são o tecido glandular

(responsável pela secreção do leite), o tecido de sustentação que envolve o tecido glandular e o tecido adiposo ou gorduroso, que se em maior quantidade, deixa as mamas menos densas e, em menor quantidade, deixa-as mais densas.

As mamas sofrem mudanças durante a vida, ligadas à idade e ao funcionamento das mesmas. Assim, geralmente a mulher jovem tem as mamas mais densas, com menos tecido gorduroso (a não ser que seja obesa) e, a mulher mais velha, geralmente tem as mamas com mais tecido gorduroso. Existem muitas exceções, mas esta seria a regra.

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Mamografia – Anatomia

Externa

Corpo (glândula);

Mamilo e aréola

Interna

Tipos de tecido:

Tecido glandular

Tecido fibroso

Tecido adiposo

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Mamografia – Anatomia

Tanto o mamilo como a areóla são ricos em musculatura lisa, que ao se contrair esvazia o leite do sistema ductal.

Ocasionalmente uma ou mais mamas extras (supranumerárias) ficam localizadas ao longo da “linha láctea”; em geral essas mamas são mais comuns na axila ou ao longo da mama normal.

O mamilo ou aréola estão presentes, são pequenos e muitas vezes se confundem com uma verruga.

A mama extra não tem significado patológico.

Anatomia: Músculo liso; Mamillo; Abertura ductal; Gláncula sebácea; Aréola;

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Mamografia – Anatomia

Glândulas de Montgomery: estão presentes na aréola da gestante e da nutriz produzindo uma secreção lubrificante e protetora contra infecções e fissuras mamilares.

Colostro: durante os primeiros dias após o nascimento a mulher produz um leite especial denso, pegajoso e amarelado. A este leite especial chamamos colostro. Este contem anticorpos que promovem o crescimento do bebé e fornecem defesas contra agentes infecciosos. O colostro tem um efeito laxativo que ajuda o bebé a expulsar as primeiras fezes e a diminuir a probabilidade da icterícia neonatal. Embora em pouca quantidade o colostro é tudo o que seu bebé necessita durante os primeiros dias.

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a) Costela;

b) Músculo intercostal;

c) Músculo peitoral maior;

d) Fáscia profunda do peitoral;

e) Tecido gorduroso de

preenchimento;

f) Ligamentos suspensores, cooper;

g) Lobo glandular;

h) Ducto lactífero;

i) Seio lactífero;

j) Mamilo;

k) Aréola;

l) Pele;

m) Espaço retromamário;

n) Prega inframamária

Mamografia - Anatomia

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Mamografia - Anatomia

Ligamento de cooper (músculo de cooper) é um tecido conjuntivo ou fibroso responsável pela suspensão da mama.

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Mamografia - Anatomia

Lobos;

Lobulos;

Alvéolos;

A glandula mamária possui de 15 a 20 lobos.

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Mamografia - Anatomia

Sistema linfático da mama;

Linfonodos ou Ganglios axilares;

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Mamografia - Anatomia

Sistema linfático

Responsável pela limpeza e proteção das mamas.

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Mamografia - Anatomia

O sistema linfático, além de atuar como mecanismo

regulador primário para absorção de líquido proteico

intersticial, é o principal sistema de defesa do

organismo, sendo o responsável pela filtração de

bactérias, eritrócitos, êmbolos tumorais e partículas

inanimadas. Células malignas ou organismos infectantes

são removidos em virtude da impossibilidade mecânica

das células tumorais atravessarem os linfonodos intactos

ou, então, elas são fagocitadas, dentro dos linfonodos,

pelas células reticulo-endoteliais.

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Mamografia - Fisiologia

O aumento do hormônio produzido pelo útero, a progesterona informa a glândula hipófise a necessidade da produção do hormonio da prolactina, essa por sua vez estimula a mama á produção do leite e consequentemente aumenta os ductos e a mama.

A sucção pelo neonato mantém aumentada a galactopoise (produção de leite – estimulos);

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Mamografia - Fisiologia

Hormônio responsável pela produção do leite: prolactina;

Prolactina é um hormônio secretado pela adenohipófise que estimula a produção de leite pelas glândulas mamárias e o aumento das mamas.

O aumento de produção da prolactina provoca a Hiperprolactinemia, causando nas mulheres alteração menstrual e infertilidade. No homem, gera impotência sexual por prejudicar a produção de testosterona e também o aumento das mamas.

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Mamografia Métodos de Localização

Método de quadrantes usado em mamografia;

Método do relógio usado em ultra-som;

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Mamografia Classificação por faixa etária

Fibroglandular 15 a 30 anos

Fibrogorduroso 30 a 50 anos

Gorduroso acima de 50 (pacientes pós menopausa, obesos, homens e crianças)

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Mamografia – Classificação

1. Mamas extremamente densas (Mais de 75% de tecido glandular).

2. Mamas heterogeneamente densas (De 50% a 75% de tecido glandular

3. Mamas pouco densas (De 25% a 50 % de tecido glandular).

4. Mamas adiposas (Menos de 25% de tecido glandular).

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Mamografia - Patologia

Tumores benignos

Tumores malignos

Câncer = carangueijo;

Caracteristicas:

Sarcomas = cresce rapidamente;

Carcinomas = agressivo, costuma metastizar rapidamente;

(diferenciação apontada no exame histopatológico)

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Mamografia

Vantagens

Identificar nódulos, calcificações e distorções do parênquima mamário;

Pode detectar tumores na fase pré-clínica;

Desvantagens

Não permite distinguir lesões císticas de lesões sólidas;

Tem baixo índice de detecção nas lesões de mamas densas;

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Mamografia

Mamografia e revelação convencional; A) Médio Lateral Obliqua – MLO (bilateral); B) Crânio Caudal - CC (bilateral);

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Mamografia

Mamografia convencional e imagem digitalizada;

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Mamografia

Há pessoas que choram por saber que as rosas têm espinhos...

Há outras que sorriem por saber que os espinhos têm rosas!"

Profª Elisângela Senra Mendes; Tecnóloga em Radiologia Médica Pós Graduada em Imagenologia pela Universidade Nove de Julho. Email: [email protected]