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PROCESSO SELETIVO INTERNO CURSO DE HABILITAÇÃO AO QUADRO AUXILIAR DE OFICIAIS DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO – (CHQAOPM/2015) 001. PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS E PROFISSIONAIS QUADRO AUXILIAR DE OFICIAIS DA POLÍCIA MILITAR Você recebeu sua folha de respostas e este caderno contendo 100 questões objetivas. Confira seu nome e número de inscrição impressos na capa deste caderno e na folha de respostas. Quando for permitido abrir o caderno, verifique se está completo ou se apresenta imperfeições. Caso haja algum problema, informe ao fiscal da sala. Leia cuidadosamente todas as questões e escolha a resposta que você considera correta. Marque, na folha de respostas, com caneta de tinta azul ou preta, a letra correspondente à alternativa que você escolheu. A duração da prova é de 4 horas e 30 minutos, já incluído o tempo para o preenchimento da folha de respostas. Só será permitida a saída definitiva da sala e do prédio após transcorridas 3 horas e 40 minutos do início da prova. Ao sair, após transcorridas 3 horas e 40 minutos ou ao final da prova, você entregará ao fiscal a folha de respostas, e poderá, neste caso, levar este caderno para futura conferência. Até que você saia do prédio, todas as proibições e orientações continuam válidas. AGUARDE A ORDEM DO FISCAL PARA ABRIR ESTE CADERNO DE QUESTÕES. 01.02.2015 | manhã

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  • Processo seletivo interno

    curso de Habilitao ao Quadro auxiliar de oficiais da Polcia Militar

    do estado de so Paulo (cHQaoPM/2015)

    001. Prova de conhecimentos gerais e Profissionais

    Quadro auxiliar de oficiais da Polcia Militar

    Voc recebeu sua folha de respostas e este caderno contendo 100 questes objetivas.Confiraseunomeenmerodeinscrioimpressosnacapadestecadernoenafolhaderespostas.Quandoforpermitidoabrirocaderno,verifiqueseestcompletoouseapresenta imperfeies.Casohajaalgum

    problema,informeaofiscaldasala.Leiacuidadosamentetodasasquesteseescolhaarespostaquevocconsideracorreta.Marque,nafolhaderespostas,comcanetadetintaazuloupreta,aletracorrespondentealternativaquevocescolheu.Aduraodaprovade4horase30minutos,jincludootempoparaopreenchimentodafolhaderespostas.Sserpermitidaasadadefinitivadasalaedoprdioapstranscorridas3horase40minutosdoinciodaprova.Aosair,apstranscorridas3horase40minutosouaofinaldaprova,vocentregaraofiscalafolhaderespostas,e

    poder,nestecaso,levarestecadernoparafuturaconferncia.Atquevocsaiadoprdio,todasasproibieseorientaescontinuamvlidas.

    aguarde a ordeM do fiscal Para abrir este caderno de Questes.

    01.02.2015|manh

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    conhecimentos Profissionais

    Direito ConstituCional

    01. De acordo com a Constituio Federal, o Estado brasileiro caracteriza-se(A) pela forma republicana de Estado.(B) pela unio dissolvel dos Estados e Municpios e do

    Distrito Federal.(C) pela forma federativa de governo.(D) pela independncia e harmonia entre si dos Poderes

    Legislativo, Executivo e Judicirio.(E) pelo exerccio sempre direto do poder, pelo povo.

    02. Quanto s aes constitucionais, tambm conhecidas como remdios constitucionais, previstas na Constitui-o Federal, correto afirmar que(A) qualquer pessoa parte legtima para propor ao

    popular que vise anular ato lesivo ao patrimnio pblico ou de entidade de que o Estado participe, moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimnio histrico e cultural.

    (B) so gratuitas as aes de habeas corpus e mandado de segurana.

    (C) ser concedido mandado de injuno sempre que a falta de norma regulamentadora torne invivel o exerccio dos direitos e liberdades constitucionais e das prerrogativas inerentes nacionalidade, sobe-rania e cidadania.

    (D) ser concedido habeas corpus para proteo das liberdades previstas no artigo 5o da Constituio Federal, inclusive da liberdade de locomoo.

    (E) o mandado de segurana coletivo poder ser impe-trado por qualquer partido poltico.

    03. De acordo com a Constituio Federal, assinale a alter-nativa correta quanto ao exerccio de cargos, empregos e funes pblicas.(A) A nomeao em qualquer cargo ou emprego pblico

    depender de aprovao prvia em concurso pblico de provas ou de provas e ttulos.

    (B) Os cargos, empregos e funes pblicas so aces-sveis aos brasileiros natos que preencham os requisitos estabelecidos em lei, vedado o ingresso de estrangeiros.

    (C) O prazo de validade do concurso pblico ser de dois anos, prorrogvel uma nica vez, por igual perodo.

    (D) A remunerao, o subsdio, os proventos, as penses ou outra espcie remuneratria, percebidos cumula-tivamente ou no, includas as vantagens pessoais ou de qualquer outra natureza, dos ocupantes de cargos, funes e empregos pblicos da administra-o direta, autrquica e fundacional no mbito dos Poderes Executivos Estaduais e do Distrito Federal no podero ultrapassar o subsdio mensal do res-pectivo Governador.

    (E) permitida a acumulao remunerada de cargos pblicos, exceto nos casos em que haja expressa vedao legal, por ser exigida a dedicao exclusiva.

    04. De acordo com a Constituio Estadual de So Paulo, assinale a alternativa correta em relao Justia Militar Estadual.

    (A) Compete Justia Militar Estadual processar e julgar os militares do Estado, nos crimes militares defini-dos em lei, as aes civis envolvendo militares do Estado e a Fazenda Pblica Estadual.

    (B) Compete, originariamente, ao Tribunal de Justia Militar processar e julgar o Chefe da Casa Militar e o Comandante Geral da Polcia Militar, nos crimes militares definidos em lei.

    (C) Compete aos Conselhos de Justia, sob a presidn-cia do Juiz de Direito, processar e julgar os militares do Estado, nos crimes militares e nas aes judiciais disciplinares.

    (D) O Tribunal de Justia Militar ser composto por trs militares Coronis da ativa e dois civis.

    (E) O Tribunal de Justia Militar, por ato de seu Presi-dente, poder fixar sua sede em qualquer Municpio do Estado, haja vista que tem jurisdio sobre todo o Estado.

    05. Aos militares dos Estados, Distrito Federal e Territrios, a Constituio Federal estabelece que

    (A) o direito de greve deve ser exercido nos termos fixa-dos por lei de iniciativa do respectivo Governador.

    (B) ser agregado ao respectivo quadro o militar que, possuindo menos de dez anos de servio, candidatar--se a cargo eletivo.

    (C) o militar em atividade que tomar posse em cargo ou emprego pblico civil permanente ser transferido para a reserva, nos termos da lei, ressalvada a hiptese de dois cargos ou empregos privativos de profissionais de sade com profisses regulamentadas.

    (D) o ingresso, os limites de idade, a estabilidade e outras condies de transferncia do militar do Estado para a inatividade, os direitos, os deveres, a remunerao, as prerrogativas e outras situaes especiais dos mi-litares do Estado, consideradas as peculiaridades de suas atividades, sero fixados por lei especfica apro-vada no Congresso Nacional.

    (E) o oficial s perder o posto e a patente se for julgado indigno do oficialato ou com ele incompatvel, por deci-so do conselho permanente de justia, em tempo de paz, ou de tribunal especial, em tempo de guerra.

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    08. Conforme o previsto na Parte Especial do Cdigo Penal, correto afirmar que

    (A) o homicdio ser qualificado se for praticado por mi-lcia privada, sob o pretexto de prestao de servio de segurana, ou por grupo de extermnio.

    (B) no crime de furto, equipara-se coisa mvel a energia eltrica ou qualquer outra que tenha valor econmico.

    (C) isento de pena o agente que se apropria de coisa alheia vinda ao seu poder por caso fortuito ou fora da natureza.

    (D) no crime de peculato culposo, a reparao do dano, se precede ao incio da execuo penal, extingue a punibilidade; se lhe posterior, reduz de dois teros a pena imposta.

    (E) opor-se execuo de ato legal a funcionrio com-petente para execut-lo ou a quem lhe esteja pres-tando auxlio tipifica o crime de resistncia.

    09. Assinale a alternativa correta, de acordo com as disposi-es do Cdigo de Processo Penal.

    (A) Nos crimes de ao privada, a autoridade policial so-mente poder proceder a inqurito a requerimento de quem tenha qualidade para intent-la.

    (B) No inqurito vedado ao ofendido, ou seu represen-tante legal, e ao indiciado o requerimento de qual-quer diligncia.

    (C) Para suprir a falta do exame de corpo de delito, por haverem desaparecido os vestgios, vedada a utili-zao da prova testemunhal.

    (D) Durante o interrogatrio, o defensor do acusado no poder intervir ou influir, de qualquer modo, nas per-guntas e nas respostas.

    (E) Sempre que possvel, o juiz determinar que a teste-munha manifeste suas apreciaes pessoais.

    10. Com relao priso, de acordo com o Cdigo de Pro-cesso Penal e nos termos da Lei Federal no 9.099/95, correto afirmar que

    (A) qualquer agente policial poder efetuar a priso de-terminada no mandado de priso registrado no Con-selho Nacional de Justia, salvo se fora da compe-tncia territorial do juiz que o expediu.

    (B) o preso especial ser transportado juntamente com o preso comum.

    (C) vedada a decretao da priso preventiva sob o fundamento da dvida sobre a identidade civil da pessoa ou quando esta no fornecer elementos sufi-cientes para esclarec-la.

    (D) poder o juiz substituir a priso preventiva pela domi-ciliar quando o agente for imprescindvel aos cuida-dos especiais de pessoa menor de 6 (seis) anos de idade ou com deficincia.

    (E) ao autor de infraes penais de menor potencial ofensivo que, aps a lavratura do termo circunstan-ciado, for imediatamente encaminhado ao juizado ou assumir o compromisso de a ele comparecer, no se impor priso em flagrante, sendo permitido apenas o arbitramento de fiana.

    Direito Penal e ProCessual Penal

    06. Segundo o disposto na Parte Geral do Cdigo Penal, correto afirmar:

    (A) com relao ao tempo, considera-se praticado o crime no momento da ao ou omisso, no todo ou em parte, bem como onde se produziu ou deveria produzir-se o resultado.

    (B) com relao ao lugar, considera-se praticado o crime no lugar da ao ou omisso, ainda que outro seja o lugar do resultado.

    (C) o resultado, de que depende a existncia do crime, somente imputvel a quem lhe deu causa. Consi-dera-se causa a ao ou omisso sem a qual o resul-tado no teria ocorrido.

    (D) diz-se o crime tentado, quando, iniciada a prepara-o, no se consuma por circunstncias alheias vontade do agente.

    (E) a pena diminuda de um a dois teros quando, por ineficcia absoluta do meio ou por absoluta im-propriedade do objeto, impossvel consumar-se o crime.

    07. Assinale a alternativa correta, segundo o disposto no C-digo Penal.

    (A) isento de pena o agente que, em virtude de per-turbao de sade mental ou por desenvolvimento mental incompleto ou retardado, no era inteiramen-te capaz de entender o carter ilcito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.

    (B) Exclui a imputabilidade penal a violenta emoo pro-vocada por ato injusto da vtima.

    (C) O ajuste, a determinao ou instigao e o auxlio, salvo disposio expressa em contrrio, no so punveis, se o crime no chega, pelo menos, a ser cogitado.

    (D) As penas restritivas de direitos so autnomas e substituem as privativas de liberdade, quando aplica-da pena privativa de liberdade no superior a cinco anos.

    (E) A prescrio, depois da sentena condenatria com trnsito em julgado para a acusao ou depois de improvido seu recurso, regula-se pela pena aplicada, no podendo, em nenhuma hiptese, ter por termo inicial data anterior da denncia ou queixa.

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    13. Ocorrer o crime de desero quando se ausentar o militar, sem licena, da unidade em que serve, ou do lugar em que deve permanecer, por mais de oito dias, cuja pena ser de deteno de seis meses a dois anos e, se oficial, a pena agravada. Alm dessa hiptese, o Cdigo Penal Militar traz outras formas similares deser-o. Assinale a alternativa que apresenta corretamente uma dessas outras formas.

    (A) Na mesma pena da desero incorre o militar que deixa de se apresentar autoridade competente, dentro do prazo de cinco dias, contados daquele em que termina ou cassada a licena ou agregao ou em que declarado o estado de stio ou de guerra.

    (B) Na mesma pena da desero incorre o militar que no se apresenta no lugar designado, dentro de qua-renta e oito horas, findo o prazo de trnsito ou frias.

    (C) Na mesma pena da desero incorre o militar que, tendo cumprido a pena, deixa de se apresentar, den-tro do prazo de setenta e duas horas.

    (D) Na mesma pena da desero incorre o militar que consegue excluso do servio ativo ou situao de inatividade, criando ou simulando incapacidade.

    (E) Na mesma pena da desero incorre o militar que, dispensado temporariamente da incorporao, deixa de se apresentar, decorrido o prazo de licenciamento.

    14. Inqurito policial militar nada mais que um conjunto de diligncias (atos investigatrios) realizadas pela polcia judiciria militar e formalizadas em um capeado, com o objetivo de investigar as infraes penais militares e co-lher elementos necessrios para que possa ser proposta a ao penal. Nesse sentido, quanto ao Inqurito Policial Militar, correto afirmar:

    (A) embora sigiloso, o seu encarregado pode permitir que dele tome conhecimento o advogado do indi-ciado e a imprensa, em obedincia ao princpio da transparncia.

    (B) ser encarregado do inqurito, sempre que possvel, oficial de posto no inferior ao de primeiro-tenente.

    (C) o encarregado do inqurito poder manter incomuni-cvel o indiciado, que estiver legalmente preso, por cinco dias no mximo.

    (D) a autoridade militar poder mandar arquivar autos de inqurito, desde que conclusivo da inexistncia de crime ou de inimputabilidade do indiciado.

    (E) o inqurito dever terminar dentro de vinte dias, se o indiciado estiver preso, contado esse prazo a partir do dia em que se executar a ordem de priso; ou no prazo de quarenta dias, quando o indiciado estiver solto, con-tados a partir da data em que se instaurar o inqurito.

    15. considerado crime contra autoridade ou disciplina militar:(A) o desacato a superior.

    (B) o ingresso clandestino.

    (C) a conspirao.

    (D) o excesso de exao.

    (E) a desobedincia.

    Direito Penal Militar e ProCessual Penal Militar

    11. Nos termos do Cdigo de Processo Penal Militar, consi-dera-se em flagrante delito quem

    (A) perseguido at 72 horas logo aps o fato delituoso, em situao que faa acreditar ser ele o seu autor.

    (B) praticar infraes permanentes enquanto no cessar a permanncia.

    (C) acaba de cometer o crime, at o prazo de 48 horas.

    (D) est cometendo o crime, at o prazo de 48 horas.

    (E) encontrado, independentemente de prazo, com instrumentos, objetos, material ou papis que faam presumir a sua participao no fato delituoso.

    12. O Cdigo Penal Militar estabelece critrios para que um ilcito seja crime militar em tempo de paz, conforme pre-viso legal do Artigo 9o do referido Codex. Considerando as regras previstas, ocorrer o crime militar quando pra-ticado por militar

    (A) em servio ou atuando em razo da funo, em co-misso de natureza militar, ou em formatura, ainda que fora do lugar sujeito administrao militar, con-tra militar da reserva, ou reformado, ou civil.

    (B) em servio, de folga ou atuando em razo da funo, em comisso de natureza militar, ou em formatura, ainda que fora do lugar sujeito administrao mili-tar, contra militar da ativa ou civil.

    (C) mesmo em situao de inatividade, ou assemelhado, contra o patrimnio sob a administrao civil ou mili-tar, ou a ordem administrativa militar.

    (D) em situao de atividade ou assemelhado que, em-bora no estando em servio, use armamento de propriedade militar ou qualquer material blico, sob guarda, fiscalizao ou administrao militar, para a prtica de ato ilegal.

    (E) em situao de atividade ou de folga, ou assemelha-do em servio ou de folga, contra o patrimnio sob a administrao civil, ou a ordem administrativa militar.

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    20. Um policial militar, conduzindo viatura em efetiva presta-o de servio, envolve-se em acidente de trnsito, que resulta em danos viatura e a um veculo pertencente a particular, que decide mover ao civil de reparao de dano contra o policial militar. Neste caso, o particular

    (A) estar isento de provar a culpa ou dolo do policial mi-litar, pois este responde objetivamente pelos danos causados em face da atividade administrativa.

    (B) ter sua ao extinta, pois deveria mover primeira-mente ao contra o Estado.

    (C) estar obrigado a provar a culpa ou o dolo do policial militar.

    (D) estar obrigado a provar o dolo do policial militar.

    (E) estar obrigado a provar que o policial militar prati-cou infrao disciplinar grave.

    legislao CoMPleMentar

    21. A abordagem de qualquer pessoa na via pblica, para fins de busca pessoal, para que no configure a hiptese de crime de abuso de autoridade prevista no art. 3o, a (atentado liberdade de locomoo), da Lei no 4.898/65,

    (A) pode ser realizada a qualquer hora do dia ou da noite, por agente competente, independentemente de funda-da suspeita, ou de realizao de priso, ou de cumpri-mento de mandado judicial de busca domiciliar.

    (B) no pode ser realizada noite.

    (C) tem como pressuposto a fundada suspeita e s pode ser realizada durante o dia.

    (D) pode ser realizada a qualquer hora do dia ou da noite, por agente competente e tem como pressuposto a fun-dada suspeita, ou a realizao de priso, ou o cumpri-mento de mandado judicial de busca domiciliar.

    (E) pode ser realizada por qualquer agente pblico, durante o dia.

    22. Considera-se ato infracional, nos termos do art. 103, da Lei no 8.069/90 (Estatuto da Criana e do Adolescente),

    (A) o ilcito de trnsito praticado por adolescente (pessoa maior de 12 anos e menor de 18 anos).

    (B) a infrao administrativa praticada por criana (pessoa at 12 anos completos).

    (C) a prtica de crime ou contraveno por criana (pessoa at 12 anos completos) ou adolescente (pessoa maior de 12 anos e menor de 18 anos).

    (D) o descumprimento de medida protetiva por criana (pessoa at 12 anos completos).

    (E) o descumprimento, por adolescente (pessoa maior de 12 anos e menor de 18 anos), de medida socio-educativa.

    Direito aDMinistrativo

    16. O princpio bsico da Administrao Pblica, que veda ao administrador a possibilidade de renunciar, total ou parcialmente, a poderes ou a competncias que lhe so outorgadas para a tutela do interesse geral, salvo autori-zao em lei, chamado de

    (A) princpio da impessoalidade.

    (B) princpio da eficincia.

    (C) princpio da indisponibilidade do interesse pblico.

    (D) princpio da proporcionalidade.

    (E) princpio da segurana jurdica.

    17. Sobre o poder de polcia, correto dizer que

    (A) exclusivo das Polcias Militares dos Estados e do Distrito Federal.

    (B) inerente e se difunde por toda a Administrao P-blica.

    (C) os atos praticados com fundamento nele no so su-jeitos ao controle do Poder Judicirio.

    (D) a faculdade de explicar a lei, por meio de atos nor-mativos, para a sua correta execuo.

    (E) um poder inerente e privativo do Chefe do Execu-tivo.

    18. A situao de direito ou de fato, que determina ou autori-za a realizao do ato administrativo, chamada de

    (A) motivo.

    (B) objeto.

    (C) forma.

    (D) competncia.

    (E) procedimento.

    19. A condio que possui a Administrao Pblica de retirar do ordenamento jurdico os atos inconvenientes e inopor-tunos e os ilegtimos deriva

    (A) da discricionariedade.

    (B) do princpio da razoabilidade.

    (C) do atributo da imperatividade.

    (D) do princpio da autotutela.

    (E) do princpio da motivao.

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    legislao De interesse PoliCial-Militar

    26. De acordo com o que dispe a Lei no 5.451/86, o poli-cial militar que for julgado definitivamente incapaz para o servio policial-militar perceber

    (A) os vencimentos integrais a que teria direito ao com-pletar 30 anos de servio, bem como a promoo ao posto ou graduao imediatamente superior a que se encontra, independentemente do motivo que ensejou a sua incapacidade para o servio policial--militar.

    (B) os vencimentos proporcionais ao tempo de efetivo servio, desde que constatada a relao de causa e efeito entre os fatos que ensejaram a incapacidade definitiva para o servio policial-militar e o exerccio da funo policial, o que retroagir a contar da data da invalidez.

    (C) os vencimentos proporcionais ao tempo de efetivo servio, bem como a promoo ao posto ou gra-duao imediatamente superior que se encontra, desde que constatada a relao de causa e efeito entre os fatos que ensejaram a incapacidade defi-nitiva para o servio policial-militar e o exerccio da funo policial.

    (D) os vencimentos integrais a que teria direito ao com-pletar 30 anos de servio, bem como a promoo ao posto ou graduao imediatamente superior, desde que constatada a relao de causa e efeito entre os fatos que ensejaram a incapacidade defi-nitiva para o servio policial-militar e o exerccio da funo policial.

    (E) os vencimentos integrais a que teria direito ao com-pletar 30 anos de servio, bem como duas promo-es ao posto ou graduao imediatamente superior, desde que constatada a relao de causa e efeito entre os fatos que ensejaram a incapacidade defi-nitiva para o servio policial-militar e o exerccio da funo policial.

    27. De acordo com o Decreto-lei no 260/70, dever ser agre-gado o militar do Estado que

    (A) permanecer por mais de 360 dias submetido a pro-cesso no foro militar competente.

    (B) for julgado temporariamente incapaz para o servio, por prazo superior a 24 meses.

    (C) ficar exclusivamente disposio da justia comum para ser processado.

    (D) aceitar cargos eletivos, em carter temporrio, por tempo inferior a 2 anos.

    (E) obtiver licena para tratar de interesse particular, por prazo superior a 6 meses.

    23. O registro de arma de fogo, nos termos dos arts. 4o e 5o, da Lei no 10.826/03 (Estatuto do Desarmamento) e dos arts. 12 a 14, do Dec. no 5.123/04 (Regulamento do Esta-tuto do Desarmamento),

    (A) autoriza o titular do registro a transportar a arma de fogo de sua residncia ou domiclio, ou dependn-cias, at seu local de trabalho.

    (B) no exigvel no caso de arma obsoleta.

    (C) no exige, para sua obteno, a demonstrao de capacitao tcnica.

    (D) pode ser obtido com a maioridade civil aos 18 anos.

    (E) no est subordinado justificao da necessidade de aquisio de arma de fogo.

    24. Praticar o agente pblico, durante a persecuo penal, violncia fsica ou grave ameaa contra um indivduo, para obteno de confisso, consiste em crime de

    (A) abuso de autoridade por atentado incolumi-dade fsica do indivduo (art. 3o, alnea i, da Lei no 4.898/65).

    (B) constrangimento ilegal (art. 146, do Cdigo Penal).

    (C) tortura (art. 1o, inciso I, alnea a, da Lei no 9.455/97).

    (D) violncia arbitrria (art. 322, do Cdigo Penal).

    (E) exerccio arbitrrio ou abuso de poder (art. 350, do Cdigo Penal).

    25. A posse ilegal de substncia entorpecente controlada, em circunstncias que indiquem o propsito do possuidor de fornecimento, ainda que gratuito, a terceiros, consiste em

    (A) ilcito administrativo.

    (B) crime previsto no art. 35, da Lei no 11.343/06 (Lei de Drogas).

    (C) conduta descriminalizada.

    (D) crime previsto no art. 33, da Lei no 11.343/06 (Lei de Drogas).

    (E) ilcito civil.

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    28. considerado desconto de tempo de servio, para fins de apurao da antiguidade e do interstcio nas promo-es dos Subtenentes, 1o e 2o Sargentos, de acordo com a Lei no 3.159/55:

    (A) tempo de privao do exerccio da funo, em decor-rncia de cumprimento de permanncia disciplinar.

    (B) tempo em que o militar do Estado estiver afastado do servio policial-militar, para tratar de interesse particular.

    (C) tempo de exerccio em qualquer funo pblica, pri-vativa de militar, e que no seja relativa Polcia Militar.

    (D) tempo em que o militar do Estado estiver privado do exerccio da funo policial-militar, por acidente em servio.

    (E) tempo de privao do exerccio da funo policial--militar, em face de priso administrativa disciplinar.

    29. Considera-se acidente em servio, nos termos do Decre-to no 20.218/82, aquele que ocorra com o policial militar, quando

    (A) no exerccio de suas atribuies funcionais, exceto nos perodos compreendidos pelas antecipaes ou prorrogaes de expediente.

    (B) no cumprimento das atividades policiais-militares, mesmo que o acidente seja resultado de transgres-so disciplinar praticada pelo acidentado.

    (C) no decurso de viagens em que esteja participando, independentemente do motivo da sua realizao.

    (D) no cumprimento de ordens emanadas de qualquer pessoa, militar ou civil, independentemente da natu-reza de que se reveste.

    (E) no deslocamento entre a sua residncia e o local em que exerce as suas funes ou tenha que desempe-nhar a sua misso, e vice-versa.

    30. Acerca da Comisso de Promoes de Oficiais, correto afirmar que

    (A) os seus membros respondem de forma solidria pela inobservncia da lei de promoes.

    (B) de sua atribuio a realizao das promoes dos oficiais da Polcia Militar.

    (C) as decises dos recursos sero tomadas de forma monocrtica pelo seu Presidente.

    (D) a presidncia da Comisso ser exercida pelo Sub-comandante PM.

    (E) as decises dos recursos sero tomadas por maioria de votos dos Coronis PM.

    norMas aDMinistrativas De interesse PoliCial-Militar

    31. Ser considerado acidente em servio, para todos os efeitos previstos na legislao em vigor, nos termos do Decreto no 20.218, de 22 de dezembro de 1982, relativos aos componentes da Polcia Militar do Estado, aquele que ocorra com o policial militar quando

    (A) no exerccio de suas atribuies funcionais, mesmo em decorrncia de crime, transgresso disciplinar, imprudncia ou desdia do policial militar acidentado ou de subordinado seu, com sua aquiescncia.

    (B) no decurso de viagens, mesmo que sem relao com a atividade de servio.

    (C) no deslocamento entre sua residncia e a organiza-o em que serve, seu local de trabalho, indepen-dentemente de desvios injustificveis havidos no per curso para chegar at o destino.

    (D) no cumprimento das atividades particulares que no guardem relao com a atividade policial-militar, porm realizadas por policial militar da ativa.

    (E) no deslocamento entre sua residncia e a organiza-o em que serve, seu local de trabalho ou, ainda, em qualquer outro local onde sua misso deve ter incio ou prosseguimento, e vice-versa, mediante disposies regulamentares, escalas ou ordens.

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    33. O Sistema de Ensino da Polcia Militar do Estado de So Paulo, criado por meio da Lei Complementar no 1.036, de 11 de janeiro de 2008, foi dotado de caractersticas prprias, baseado no artigo 83 da Lei Federal no 9.394, de 20 de dezembro de 1996 Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional LDB, tem a finalidade de qua-lificar recursos humanos para o exerccio das funes atribudas aos integrantes dos Quadros da Polcia Militar, em conformidade com a filosofia de polcia comunitria, especialmente as funes voltadas (A) polcia repressiva, s atividades de bombeiro, e

    execuo das atividades de defesa civil.(B) polcia ostensiva e de preservao da ordem pblica,

    s atividades de bombeiro, e execuo das ativi-dades de defesa civil.

    (C) polcia judiciria militar, s atividades de bombeiro, e execuo das atividades de defesa civil.

    (D) polcia ostensiva e de manuteno da ordem pblica, s atividades de bombeiro, e execuo das ativi-dades de defesa civil.

    (E) polcia administrativa e de manuteno da ordem pblica, s atividades de bombeiro, e execuo das atividades de defesa civil.

    34. Em relao aos pedidos de escolta para os presos reco-lhidos em rgos prisionais existentes em outros Estados da Federao, que necessitem depor em Comarca locali-zada no Estado de So Paulo, que porventura ingressem em OPM operacional do Estado de So Paulo, assinale a alternativa que contm a conduta correta a ser adotada.(A) Caber esta movimentao para comparecimento

    em Juzo ao CPChq (por intermdio do 3o BPChq), que responsvel por qualquer movimentao de comarcas do Estado ou de outras unidades federati-vas do Brasil, para onde dever ser encaminhado o pedido com a mxima urgncia.

    (B) Se a movimentao se destina Comarca localizada na capital e ou regio metropolitana de So Paulo, dependendo do caso concreto, dever ser encami-nhada e realizada por OPM territorial, subordinada ao CPC ou CPM, conforme o caso exija.

    (C) Nos casos em que a Comarca onde o preso neces-site ser ouvido se localize nos demais municpios do Estado de So Paulo, subordinados a um dos CPI, todas as movimentaes de presos ficaro sob a responsabilidade da OPM territorial subordinada ao CPI em cuja rea de atuao estiver sediado o res-pectivo pedido para a destinao do preso.

    (D) Pelo fato de a PMESP no possuir competncia para tal atribuio, pois a responsabilidade pelo preso recai sobre o Estado que o custodia, even-tuais requisies ou pedidos sero encaminhados ao CoordOp PM, que analisar as implicaes decorrentes do aceite ou da recusa da solicitao e instruir, dependendo do caso, resposta autori-dade requerente, concitando-a a direcionar o pedido/ requisio ao Estado que detm a responsabilidade pelo preso.

    (E) O pedido dever, com a mxima urgncia, ser enca-minhado Secretaria de Administrao Penitenciria (SAP) a quem caber designar efetivo prprio den-tre os Agentes de Escolta e Vigilncia Penitenci-ria (AEVP) que tenha responsabilidade de realizar a escolta solicitada.

    32. Com base no que est previsto para o Processo Admi-nistrativo Disciplinar (PAD), contido no Art. 84 do Regu-lamento Disciplinar da Polcia Militar (Lei Complemen-tar no 893/01), pode-se afirmar que ser aplicado aos praas com

    (A) menos de 2 anos de servio policial-militar; instau-rado por Portaria do Cmt da Unidade, segue o rito monocrtico, ou seja, prev um Presidente (posto mnimo pode ser de 2o Ten. PM); possui o mesmo rito processual do CD.

    (B) mais de 5 e menos de 10 anos de servio policial--militar; instaurado por Portaria do Cmt da OPM imediatamente superior ao do praa sujeito a pena exclusria, segue o rito monocrtico, ou seja, prev um Presidente (mnimo 1o Ten. PM); possui o mesmo rito processual do IPM.

    (C) mais de 2 e menos de 10 anos de servio policial- militar; instaurado por Portaria do Cmt da Unidade; a deciso dada por um trio de oficiais formado pelo presidente, cujo posto ser, no mnimo, de Capito PM, e dois Tenentes (posto mnimo pode ser de 2o Ten. PM); possui o mesmo rito processual do CJ.

    (D) mais de 2 e menos de 10 anos de servio policial militar; instaurado por Portaria do Cmt da Unidade, segue o rito monocrtico, ou seja, prev um Presi-dente (posto mnimo de 1o Ten. PM); e possui o mesmo rito processual do CD.

    (E) mais de 1 e menos de 10 anos de servio policial militar; instaurado por Portaria pelo Cmt da OPM imediatamente superior ao do praa submetido ao processo exoneratrio; segue o rito monocrtico, ou seja, prev um Presidente (posto mnimo de 1o Ten. PM) e possui o mesmo rito processual do CD.

  • 10ACPM1401/001-QAuxOficiaisPM

    37. Segundo os conceitos trazidos pelo NORSOP a respeito de conceitos de diviso geogrfica, pode-se afirmar que rea

    (A) o espao fsico sob a responsabilidade de um comando regional, denominado Comando de Poli-ciamento do Interior (CPI) ou Comando de Policia-mento de rea (CPA).

    (B) o espao fsico sob a responsabilidade de uma OPM de escalo da Companhia PM (Cia PM).

    (C) espao fsico sob a responsabilidade de uma OPM de escalo do Batalho de Polcia Militar (BPM).

    (D) a menor frao de espao fsico na qual se subdi-videm os setores, sob a responsabilidade de uma patrulha policial-militar (Ptr PM) que, presume-se, seja capaz de cumprir suas misses dentro do padro ideal.

    (E) a frao de espao fsico da subrea sob a respon-sabilidade de um Grupo de Patrulhas, revezando-se em turnos.

    38. Quanto ao Plano de Policiamento Inteligente, pode-se afirmar que elaborado

    (A) mensalmente, pelo Estado-Maior do Batalho, em conjunto com o Coord Op Btl e os Cmt Cia PM, com base nas informaes obtidas nos Siste-mas Inteligentes (COPOM ON-LINE, INFOCRIM e FOTOCRIM) e outras fontes peculiares da rea, compostas pelo conjunto dos Cartes de Prioridade de Patrulhamento (CPP) e das operaes policiais a serem desenvolvidas pelos Cmt F Ptr ou Cmt Pel PM.

    (B) semanalmente, pelo Cmt de Cia, em conjunto com o P-2, com base nas informaes obtidas nos Sis-temas Inteligentes (COPOM ON-LINE, INFOCRIM, e FOTOCRIM) e outras fontes peculiares da rea, compostas pelo conjunto dos Cartes de Prioridade de Patrulhamento (CPP) e das operaes policiais a serem desenvolvidas pelos Cmt F Ptr ou Cmt Pel PM.

    (C) mensalmente, pelo Cmt de Btl, com o auxlio da Coord Op Btl e os Cmt Cia PM, com base nas informaes obtidas nos Sistemas Inteligentes (COPOM ON-LINE, INFOCRIM e FOTOCRIM) e outras fontes peculiares da rea, compostas pelo conjunto dos Cartes de Prioridade de Patrulhamento (CPP) e das operaes policiais a serem desenvolvidas pelos Cmt F Ptr ou Cmt Pel PM.

    (D) semanalmente, pelo Estado-Maior do Batalho, em conjunto com o Coord Op Btl e os Cmt Cia PM, com base nas informaes obtidas nos Sistemas Inteli-gentes (COPOM ON-LINE, INFOCRIM e FOTOCRIM) e outras fontes peculiares da rea, compostas pelo conjunto dos Cartes de Prioridade de Patrulhamento (CPP) e das operaes policiais a serem desenvol-vidas pelos Cmt F Ptr ou Cmt Pel PM.

    (E) trimestralmente, pelo Coord Op Btl e os Cmt Cia PM, com base nas informaes obti das nos Siste-mas Inteligentes (COPOM ON-LINE, INFOCRIM e FOTOCRIM) e outras fontes peculiares da rea, compostas pelo conjunto dos Cartes de Prioridade de Patrulhamento (CPP) e das operaes policiais a serem desenvolvidas pelos Cmt F Ptr ou Cmt Pel PM.

    35. Considerando-se a localizao da Unidade da Funda-o Casa onde o adolescente est recolhido (Unidade de origem), bem como o seu respectivo destino, as escol-tas armadas de adolescentes submetidos s medidas socioeducativas de internao sero realizadas pelas OPM na seguinte conformidade:

    (A) pelo CPChq (por meio de suas OPM subordinadas) nos casos em que a Fundao Casa esteja locali-zada no Interior, e o respectivo destino da escolta seja na Capital, devendo ser tomadas as medidas necessrias para buscar o adolescente na Fundao Casa que o abriga.

    (B) por BPM/I em cuja rea est localizado o respectivo destino da escolta, devendo ser tomadas as medidas necessrias para buscar o adolescente, mesmo que a Fundao Casa que o abriga esteja localizada na Capital do Estado.

    (C) por BPM/M em cuja rea est localizada a Fundao Casa onde o adolescente est recolhido (Unidade de origem), desde que o respectivo destino esteja situado no mbito da Capital do Estado.

    (D) pela Secretaria de Administrao Penitenciria (SAP), por meio dos AEVP, nos casos em que a Fundao Casa onde o adolescente est recolhido (Unidade de origem) esteja localizada no Interior, e o respec-tivo destino seja em cidade diversa da Fundao Casa onde o adolescente est recolhido.

    (E) pelo CPChq (por meio de suas OPM subordinadas) nos casos em que a Fundao Casa est localizada na Capital e o respectivo destino da escolta tambm seja na Capital.

    36. Segundo o estabelecido nas NORSOP, a informao insumo essencial. No possvel Polcia trabalhar sem um planejamento que lhe permita colocar suas foras onde e quando necessrias. Sem informaes sobre o ambiente, particularmente sobre os fenmenos criminais que nele ocorrem, no possvel elaborar esse planeja-mento. Por isso, o sistema de polcia ostensiva dever assentar-se sobre informao policial tcnica e adequa-damente dimensionada. O trabalho de preveno deve ser baseado em informaes e pesquisas estatsticas dentro de sries temporais confiveis para que possa responder efetiva e adequadamente demanda do momento, utilizando-se das ferramentas administrativas e, em especial, as disponibilizadas pela informtica, tais como os Sistemas Inteligentes, que so:

    (A) TMD, TPD, FOTOCRIM e INFOCRIM.

    (B) COPOM ON-LINE, cmeras de videomonitoramento e INFOCRIM.

    (C) COPOM ON-LINE, FOTOCRIM e cmeras de video-monitoramento.

    (D) cmeras de videomonitoramento, TMD, TPD e INFOCRIM.

    (E) COPOM ON-LINE, FOTOCRIM e INFOCRIM.

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    41. O patrulhamento preventivo das Radiopatrulhas com o uso de Motocicletas deve ser empregado em subse-tores com as seguintes caractersticas:

    (A) preferencialmente naqueles em que haja histrico de crimes como homicdio, latrocnio, estupro, leso corporal, extorso mediante sequestro, roubo a banco, trfico de entorpecentes e onde exista pre-suno de ao do crime organizado.

    (B) naquele em que se registra mdia expectativa de crimes violentos, porm com altos ndices de ocor-rncias de outras naturezas.

    (C) com alta expectativa de crimes violentos e com altos ndices de ocorrncias, levando-se em conta, ainda, o aspecto qualitativo dessas ocorrncias. indicado para aqueles casos com algum histrico de crimes como homicdio, latrocnio, estupro, leso corporal, extorso mediante sequestro, roubo a banco, trfico de entorpecentes.

    (D) com baixa expectativa de crimes violentos e com baixos ndices de ocorrncias, levando-se em conta, ainda, o aspecto qualitativo dessas ocorrncias. indicado para aqueles casos com algum histrico de crimes como homicdio, latrocnio, estupro, leso cor-poral, extorso mediante sequestro, roubo a banco, trfico de entorpecentes e onde exista presuno de ao do crime organizado.

    (E) com baixa expectativa de crimes violentos, com baixos ndices de ocorrncias, levando-se em conta, ainda, o aspecto qualitativo dessas ocorrncias. contraindicado para aqueles casos com histrico de crimes como homicdio, latrocnio, estupro, leso corporal, extorso mediante sequestro, roubo a banco, trfico de entorpecentes e onde exista pre-suno de ao do crime organizado.

    39. O patrulhamento preventivo das Radiopatrulhas com emprego de Motocicletas (RPM) ser desenvolvido a partir do Carto de Prioridade de Patrulhamento (CPP), de forma que as viaturas de duas rodas, quando no destacadas para o atendimento de ocorrncias habituais, desloquem-se, no perodo compreendido de

    (A) 2 (duas) horas, sendo que, no mximo, 1 (uma) hora patrulhando; e permaneam estacionadas, em pontos pr-determinados, 1 (uma) hora contnua ou intercalada.

    (B) 1 (uma) hora, sendo, no mximo, 40 (quarenta) minu-tos patrulhando; e permaneam estacionadas, em pontos pr-determinados por, no mnimo, 20 (vinte) minutos contnuos ou intercalados.

    (C) 1 (uma) hora, sendo, no mximo, 30 (trinta) minu-tos patrulhando; e permaneam estacionadas, em pontos pr-determinados por, no mnimo, 30 (trinta) minutos contnuos ou intercalados.

    (D) 1 (uma) hora, sendo, no mximo, 20 (vinte) minutos patrulhando; e permaneam estacionadas em pon-tos pr-determinados por, no mnimo, 40 (quarenta) minutos contnuos ou intercalados.

    (E) 1 (uma) hora, sendo, no mximo, 50 (cinquenta) minu-tos patrulhando; e permaneam estacionadas em pontos pr-determinados por, no mnimo, 10 (vinte) minutos, contnuos ou intercalados.

    40. O Programa de Policiamento com Motocicletas, no Estado de So Paulo, ser indicado para as cidades que estejam compreendidas na seguinte faixa populacional:

    (A) somente naquelas a partir de 600 000 habitantes, onde as estatsticas apontam os grandes corredores de trnsito, mormente em seus cruzamentos; onde h lentido e congestionamentos, como os locais indicados para a atuao desse policiamento, em virtude de suas caractersticas de agilidade e aces-sibilidade.

    (B) naquelas com mais de 100 000 habitantes, onde as estatsticas apontam os grandes corredores de trn-sito, mormente em seus cruzamentos; onde h lenti-do e congestionamentos, como os locais indicados para a atuao desse policiamento, em virtude de suas caractersticas de agilidade e acessibilidade.

    (C) naquelas com mais de 250 000 habitantes, onde as estatsticas apontam os grandes corredores de trn-sito, mormente em seus cruzamentos; onde h lenti-do e congestionamentos, como os locais indicados para a atuao desse policiamento, em virtude de suas caractersticas de agilidade e acessibilidade.

    (D) naquelas com mais de 500 000 habitantes, onde as estatsticas apontam os grandes corredores de trn-sito, mormente em seus cruzamentos; onde h lenti-do e congestionamentos, como os locais indicados para a atuao desse policiamento, em virtude de suas caractersticas de agilidade e acessibilidade.

    (E) naquelas com mais de 300 000 habitantes, onde as estatsticas apontam os grandes corredores de trn-sito, mormente em seus cruzamentos; onde h lenti-do e congestionamentos, como os locais indicados para a atuao desse policiamento, em virtude de suas caractersticas de agilidade e acessibilidade.

  • 12ACPM1401/001-QAuxOficiaisPM

    43. No que se refere ao Posto Policial Militar (PPM), dentre suas caractersticas previstas no Programa de Policia-mento Comunitrio, pode-se afirmar que a edificao policial militar fixa e simples, instalada em local de grande movimento de pessoas, segundo os critrios de acessibi-lidade e visibilidade, visando atender ao pblico que a ela se dirige, inclusive lavrando BO/PM-TC,

    (A) possui 1 (uma) Vtr de apoio e seu regime de funcio-namento predominantemente diurno, correspon-dendo aos horrios de maior movimento de pessoas e com turno mnimo de 12 (doze) horas. Seu efetivo que atua na modalidade de permanncia pode variar entre 04 (quatro) e 08 (oito) PM.

    (B) no possui Vtr de apoio e seu funcionamento diu-turno, ou seja, durante as 24 (vinte e quatro) horas do dia. Seu efetivo que atua na modalidade de permanncia pode variar entre 04 (quatro) e 08 (oito) PM.

    (C) no possui Vtr de apoio e seu regime de funciona-mento predominantemente diurno, correspondendo aos horrios de maior movimento de pessoas e com turno mnimo de 12 (doze) horas. Seu efetivo que atua na modalidade de permanncia pode variar entre 10 (dez) e 20 (vinte) PM.

    (D) possui 1 (uma) Vtr de apoio e seu funcionamento diu turno, ou seja, durante as 24 (vinte e quatro) horas do dia. Seu efetivo que atua na modalidade de permanncia pode variar entre 10 (dez) e 20 (vinte) PM.

    (E) no possui Vtr de apoio e seu regime de funciona-mento predominantemente diurno, correspon-dendo aos horrios de maior movimento de pessoas e com turno mnimo de 12 (doze) horas. Seu efetivo que atua na modalidade de permanncia pode variar entre 04 (quatro) e 08 (oito) PM.

    42. Dentre as caractersticas previstas no Programa de Poli-ciamento Comunitrio, a respeito de uma Base Comuni-tria de Segurana (BCS), pode-se afirmar que

    (A) seu funcionamento somente no perodo vesper-tino, perodo este que concentra o maior nmero de ocorrncias; possui uma viatura de apoio a sua dis-posio e o efetivo da BCS pode variar de 10 (dez) a 20 (vinte) policiais militares (PM), includas as patru-lhas comunitrias, que podem operar a Vtr de apoio.

    (B) seu funcionamento diuturno, ou seja, durante 24 (vinte e quatro) horas do dia, porm somente realiza o policiamento a p, no possuindo nenhuma viatura de apoio a sua disposio, e o efetivo da BCS pode variar de 10 (dez) a 20 (vinte) policiais militares (PM).

    (C) seu funcionamento diuturno, ou seja, durante 24 (vinte e quatro) horas do dia; possui uma viatura de apoio a sua disposio, e o efetivo da BCS pode variar de 10 (dez) a 20 (vinte) policiais militares (PM), includas as patrulhas comunitrias, que podem operar a Vtr de apoio.

    (D) seu funcionamento diuturno, ou seja, durante 24 (vinte e quatro) horas do dia; possui uma viatura de apoio a sua disposio, e o efetivo da BCS pode variar de 8 (oito) a 16 (dezesseis) policiais mili-tares (PM), includas as patrulhas comunitrias, que podem operar a Vtr de apoio.

    (E) seu funcionamento somente no perodo vesper-tino, perodo este que concentra o maior nmero de ocorrncias; possui uma viatura de apoio a sua dis-posio e o efetivo da BCS pode variar de 8 (oito) a 16 (dezesseis) policiais militares (PM), includas as patrulhas comunitrias, que podem operar a Vtr de apoio.

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    45. Segundo o Plano de Policiamento Inteligente (PPI), pode-se afirmar que a responsabilidade de realizar as Reunies de Anlise Crtica (RAC) nvel II, bem como sua periodicidade ser

    (A) dirigida pelo Cmt Btl ou Subcmt Btl juntamente com o Coord Op Btl, bimestralmente.

    (B) dirigida pelo Cmt Btl ou Subcmt Btl juntamente com o Coord Op Btl, trimestralmente.

    (C) dirigida pelo Cmt Pol Int ou Cmt Pol rea, mensal-mente.

    (D) dirigida pelo Cmt Pol Int ou Cmt Pol rea, trimestral-mente.

    (E) dirigida pelo Cmt Pol Int ou Cmt Pol rea, semes-tralmente.

    46. Segundo a Nota de Instruo no PM1-001/02/10, que regula a utilizao de armas portteis, alterada pela Ordem Complementar no PM1-001/02/14, pode-se afirmar que os fuzis da Instituio podero ser utilizados

    (A) no Policiamento de Fora Ttica e no Policiamento efetuado pelo Comando de Policiamento de Cho-que e Batalhes subordinados, desde que a viatura seja comandada por Oficial ou Aspirante a Oficial e, tambm, durante a realizao de escolta de presos, desde que transportados em viatura comandada por Oficial ou Aspirante a Oficial.

    (B) no Policiamento de Fora Ttica e no Policiamento efetuado pelo Comando de Policiamento de Choque e Batalhes subordinados, desde que a viatura seja comandada por Oficial ou Aspirante a Oficial e, tambm, durante a realizao de escolta de presos, desde que transportados em viatura comandada por Oficial ou Aspirante a Oficial, Subtenente e/ou Sargento.

    (C) no Policiamento de Fora Ttica, no Policiamento de TOR, no Policiamento Disciplinar Ostensivo (PDO) e no Policiamento efetuado pelo Comando de Choque; nas Unidades subordinadas; durante a realizao de escolta de presos, desde que transportados em viatura comandada por Oficial, Aspirante a Oficial, Subtenente e/ou Sargento e, ainda, nas operaes policiais quando comandadas por Oficial, Aspirante a Oficial, Subtenente e/ou Sargento.

    (D) no Policiamento de Fora Ttica, no Policiamento de TOR, no Policiamento Disciplinar Ostensivo (PDO) e no Policiamento efetuado pelo Comando de Choque; nas Unidades subordinadas durante a realizao de escolta de presos, desde que transportados em via tura comandada por Oficial, Aspirante a Oficial e, ainda, nas operaes policiais quando comandadas por Oficial e Aspirante a Oficial.

    (E) no Policiamento de Fora Ttica e no Policiamento efetuado pelo Comando de Policiamento de Choque e Batalhes subordinados, desde que a viatura seja comandada por Oficial ou Aspirante a Oficial; durante a realizao de escolta de presos, desde que trans-portados em viatura comandada por Oficial, Aspirante a Oficial, Subtenente e/ou Sargento e, ainda, nas operaes policiais quando comandadas por Oficial, Aspirante a Oficial.

    44. A respeito do Programa de Policiamento Escolar e de suas principais caractersticas, pode-se afirmar que ele ser implantado nos municpios que possuam, no mnimo,

    (A) 15 000 (quinze mil) habitantes, com efetivo de 01 (um) ou 02 (dois) policiais militares (PM) em via-tura, em cada turno de servio (de 02 a 04 PM por dia), que ser designada para policiar determinado nmero de escolas, devendo cobrir durante o turno de servio, em mdia, 08 (oito) escolas. Uma vez por semana, no mnimo, a guarnio (ou o PM) que compe a Ronda Escolar dever adentrar escola e contatar sua direo.

    (B) 20 000 (vinte mil) habitantes, com efetivo de 01 (um) ou 02 (dois) policiais militares (PM) em viatura, em cada turno de servio (de 02 a 04 PM por dia), que ser designada para policiar determinado nmero de escolas, devendo cobrir durante o turno de servio, em mdia, 08 (oito) escolas. Uma vez por semana, no mnimo, a guarnio (ou o PM) que compe a Ronda Escolar dever adentrar escola e contatar sua direo.

    (C) 15 000 (quinze mil) habitantes, com efetivo de no mnimo 02 (dois) policiais militares (PM) em via-tura, em cada turno de servio (com 02 PM por dia), que ser designada para policiar determi-nado nmero de escolas, devendo cobrir durante o turno de servio, em mdia, 08 (oito) escolas. Uma vez por semana, no mnimo, a guarnio (ou o PM) que compe a Ronda Escolar dever adentrar escola e contatar sua direo.

    (D) 15 000 (quinze mil) habitantes, com efetivo de 01 (um) ou 02 (dois) policiais militares (PM) em viatura, em cada turno de servio (de 02 a 04 PM por dia), que ser designada para policiar determinado nmero de escolas, devendo cobrir durante o turno de servio, em mdia, 10 (dez) escolas. Uma vez por semana, no mnimo, a guarnio (ou o PM) que compe a Ronda Escolar dever adentrar escola e contatar sua direo.

    (E) 20 000 (vinte mil) habitantes, com efetivo de 01 (um) ou 02 (dois) policiais militares (PM) em viatura, em cada turno de servio (de 02 a 04 PM por dia), que ser designada para policiar determi nado nmero de escolas, devendo cobrir durante o turno de servio, em mdia, 08 (oito) escolas. vedada a entrada do policial militar da Ronda Escolar nas escolas onde realiza rondas. Sua atividade ficar restrita rea externa das Escolas.

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    48. Segundo a I-2-PM, so condies mnimas, para a movi-mentao por convenincia prpria, estar o PM

    (A) no regular comportamento, se praa; no estar respondendo a processo disciplinar ou IPM que, por fora regulamentar ou de convenincia para as apuraes, recomende a permanncia na OPM; ter cumprido o prazo mnimo estabelecido em edital ou instruo de concurso para permanncia na OPM ou rea, a contar da data de sua classificao.

    (B) no bom comportamento, se praa; no estar res-pondendo a procedimento disciplinar ou IPM que, por fora regulamentar ou de convenincia para as apuraes, recomende a permanncia na OPM; ter cumprido o prazo mnimo estabelecido em edital ou instruo de concurso para permanncia na OPM ou rea, a contar da data de sua classificao.

    (C) no timo comportamento, se praa; no estar res-pondendo a procedimento disciplinar ou IPM que, por fora regulamentar ou de convenincia para as apuraes, recomende a permanncia na OPM; ter cumprido o prazo mnimo estabelecido em edital ou instruo de concurso para permanncia na OPM ou rea, a contar da data de sua classificao.

    (D) no bom comportamento, se praa; no estar respon-dendo a processo disciplinar ou IPM que, por fora regulamentar ou de convenincia para as apuraes, recomende a permanncia na OPM; ter cumprido o prazo mnimo estabelecido em edital ou instruo de concurso para permanncia na OPM ou rea, a contar da data de sua classificao.

    (E) no bom comportamento, se praa; no estar respon-dendo a procedimento disciplinar ou IPM que, por fora regulamentar ou de convenincia para as apuraes, recomende a permanncia na OPM; se Aspirante-a-Oficial PM ter aguardardado trs meses de OPM para pleitear movimentao.

    49. Segundo a I-38-PM, pode-se afirmar que em imveis do domnio da Fazenda Pblica do Estado, sob administra-o da Secretaria de Segurana Pblica (SSP) e desti-nados PM, as ocupaes permanentes ocorrero por

    (A) doao, cesso de uso, compra, desapropriao ou permuta e, ainda, adjudicao.

    (B) comodato, compra, desapropriao ou permuta e, ainda, adjudicao.

    (C) permisso de uso, compra, desapropriao ou per-muta e, ainda, adjudicao.

    (D) por doao, compra, desapropriao ou permuta e, ainda, adjudicao.

    (E) cesso de uso, permisso de uso, doao, compra, desapropriao ou permuta e, ainda, adjudicao.

    47. Segundo a I-2-PM, sobre o que definiu para a situao funcional da adio na Instituio, pode-se afirmar que

    (A) ocorrer a adio na frequncia a curso ou estgio de durao superior a 30 (trinta) dias; no exerccio de funo ou misso especfica compatvel com o seu posto ou graduao e, ainda, para o controle da situao funcional do agregado e dos policiais reco-lhidos presos ao PMRG.

    (B) ocorrer a adio na frequncia a curso ou estgio de durao superior a 15 (quinze) e inferior a 30 (trinta) dias; no exerccio de funo ou misso espe-cfica compatvel com o seu posto ou graduao e, ainda, para o controle da situao funcional do agre-gado e dos policiais recolhidos presos ao PMRG.

    (C) ocorrer a adio na frequncia a curso ou estgio de durao superior a 30 (trinta) dias, porm, nessa hiptese, o controle da situao funcional do adido ficar a cargo da OPM de origem; no exerccio de funo ou misso especfica compatvel com o seu posto ou graduao.

    (D) o policial militar que estiver adido a uma OPM poder permanecer nessa situao como se efetivo fosse, no entanto no poder ser considerado seu integrante, devendo aguardar uma publicao que o classifique naquela OPM, ficando, inclusive, impe-dido de assumir qualquer funo at que a regulari-zao ocorra.

    (E) adido a situao funcional especial e transitria do policial militar que, sem integrar o efetivo de uma OPM, est a ela vinculado apenas para frequn cia de curso ou estgio de durao igual ou inferior a 30 (trinta) dias, ficando o controle dessa situao fun-cional a cargo da OPM de origem.

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    conhecimentos gerais

    MateMtiCa

    51. Em um terreno plano, foram marcados, em linha reta, os pontos A, B, C, D e E, conforme mostra a figura.

    Sabendo que

    a medida do segmento em metros,

    (A) 45.

    (B) 48.

    (C) 52.

    (D) 57.

    (E) 60.

    52. O dono de um pequeno mercado comprou menos de 200 limes e, para vend-los, poder fazer pacotes contendo 12, ou 15, ou 18 limes em cada um deles, utilizando, dessa forma, todos os limes comprados. Aps vender 5 pacotes com 12 limes em cada um, decidiu redistri-buir os demais limes em pacotes menores, contendo 6 limes em cada um. O nmero de pacotes, feitos com 6 limes cada um, foi

    (A) 12.

    (B) 15.

    (C) 16.

    (D) 18.

    (E) 20.

    53. Em um depsito de materiais de construo, o nmero de telhas dos tipos A, B e C so, respectivamente, 780, 540 e 690. O dono desse depsito ir separar as telhas em lotes menores, cada um contendo apenas um tipo de telha, porm todos com o mesmo nmero de telhas e na maior quantidade possvel. Sabendo que 6 telhas de qualquer tipo cobrem, aproximadamente, 1 m2 de telhado, ento, para cobrir um telhado de 17 m2, o menor nmero de lotes a serem comprados ser

    (A) 1.

    (B) 2.

    (C) 3.

    (D) 4.

    (E) 5.

    50. Segundo as I-36-PM, pode-se afirmar que so casos de interrupo da contagem de tempo de servio do PM, para a concesso da LP:

    (A) sano disciplinar de deteno, agregaes decor-rentes de assuno no cargo ou em comisso estabe-lecidas por lei ou decreto, mas no previstas nos Qua-dros da Organizao, mediante autorizao expressa do Governador, ou decorrente de agregao discipli-nar de oficial submetido a Conselho de Justificao e considerado culpado; dispensa do servio; licena para tratamento de sade e licena para tratamento de sade em pessoa da famlia, desde que o total dessas ausncias exceda o limite mximo de 20 dias, no perodo de 5 anos.

    (B) sano disciplinar de deteno, agregaes decor-rentes de assuno no cargo ou em comisso estabe-lecidas por lei ou decreto, mas no previstas nos Qua-dros da Organizao, mediante autorizao expressa do Governador, ou decorrente de agregao discipli-nar de oficial submetido a Conselho de Justificao e considerado culpado; dispensa do servio; licena para tratamento de sade e licena para trata mento de sade em pessoa da famlia, desde que o total dessas ausncias exceda o limite mximo de 30 dias, no perodo de 5 anos.

    (C) licena para Tratamento de Sade (LTS) decorrente de leso sofrida em servio ou em razo do exerccio da funo policial-militar ou de doena; agregaes, decorrentes de assuno no cargo ou em comisso estabelecidas por lei ou decreto, mas no previstas nos Quadros da Organizao, mediante autorizao expressa do Governador, ou decorrente de agrega-o disciplinar de oficial submetido a Conselho de Justificao e considerado culpado; dispensa do ser-vio; licena para tratamento de sade e licena para tratamento de sade em pessoa da famlia, desde que o total dessas ausncias exceda o limite mximo de 30 dias, no perodo de 5 anos.

    (D) sano disciplinar de deteno, agregao por invalidez ou incapacidade fsica temporria para o servio policial-militar, por prazo superior a 6 meses e at o mximo de 24 meses, se for decorrente de leso sofrida em servio ou em razo do exerccio da funo policial-militar ou de doena profissional; dis-pensa do servio; licena para tratamento de sade e licena para tratamento de sade em pessoa da famlia, desde que o total dessas ausncias exceda o limite mximo de 30 dias, no perodo de 5 anos.

    (E) sano disciplinar de deteno, agregaes, decor-rentes de assuno no cargo ou em comisso esta-belecidas por lei ou decreto, mas no previstas nos Quadro da Organizao, mediante autorizao expressa do Governador, ou decorrente de agrega-o disciplinar de oficial submetido a Conselho de Justificao e considerado culpado; dispensa do servio; a permanncia disciplinar interromper a contagem a contar da data da publicao da deci-so punitiva.

  • 16ACPM1401/001-QAuxOficiaisPM

    r a s c u n h o54. Em um ginsio esportivo, a razo entre o nmero de

    acentos quebrados e o nmero de acentos bons .

    Aps o conserto de 250 acentos, a nova razo entre o nmero de acentos quebrados e o nmero de acentos

    bons passou a ser . O nmero de acentos que ainda

    precisam ser consertados

    (A) 400.

    (B) 450.

    (C) 500.

    (D) 550.

    (E) 600.

    55. Em uma empresa, 44% do nmero total de funcionrios so mulheres e 40% delas praticam algum tipo de ati-vidade fsica, e, entre os homens, essa porcentagem de 55%. Sabendo que o nmero total de funcionrios (homens + mulheres) que praticam atividades fsicas 121, correto afirmar que o nmero total de funcionrios dessa empresa

    (A) 250.

    (B) 258.

    (C) 260.

    (D) 265.

    (E) 270.

    56. Uma empresa possui determinada reserva de combus-tvel que utiliza no abastecimento dos veculos de sua frota. Utilizando totalmente essa reserva, possvel abastecer alguns veculos da frota, cada um com 50 litros de combustvel. Porm, se forem colocados 42 litros de combustvel em cada veculo, utilizando totalmente a reserva de combustvel da empresa, ser possvel abas-tecer 12 veculos a mais. A quantidade de combustvel, em litros, que essa empresa possui de reserva

    (A) 3 510.

    (B) 3 230.

    (C) 3 150.

    (D) 3 050.

    (E) 3 020.

    57. Em uma sala com 45 alunos, a mdia das massas corpo-rais 62,8 kg. Se essa sala for dividida em dois grupos, A e B, as mdias das massas corporais dos grupos A e B sero, respectivamente, 62 kg e 63,5 kg. A diferena entre o nmero de alunos dos dois grupos

    (A) 7.

    (B) 6.

    (C) 5.

    (D) 4.

    (E) 3.

  • 17 ACPM1401/001-QAuxOficiaisPM

    r a s c u n h o58. Um capital aplicado a juro simples com taxa de 0,8% ao ms, durante 5 meses, rendeu R$ 12,00 a menos de juro do que o esperado pelo investidor. Para que esse inves-tidor tivesse obtido o juro esperado nessa mesma aplica-o, com a mesma taxa e o mesmo tempo, ele teria que ter acrescentado ao capital inicialmente aplicado, um valor de

    (A) R$ 230,00.

    (B) R$ 250,00.

    (C) R$ 280,00.

    (D) R$ 300,00.

    (E) R$ 340,00.

    59. Um terreno retangular de 15 metros de largura por 40 m de comprimento possui um galpo, tambm retangular, de 4 m de largura por 3 m de comprimento, que ser ampliado, tanto no comprimento como na largura, com uma mesma

    medida x, de modo que sua nova rea corresponda a

    da rea do terreno, conforme mostra a figura.

    Em relao largura do terreno, o valor de x corresponde a

    (A)

    (B)

    (C)

    (D)

    (E)

    60. Em uma loja de materiais eltricos, h uma caixa com lm-padas verdes, lmpadas azuis e lmpadas amarelas, num total de 57 lmpadas. Sabendo que o nmero de lmpadas verdes igual metade da soma do nmero de lmpadas azuis e amarelas e que h 12 lmpadas amarelas a menos do que o nmero de lmpadas azuis, ento o nmero de lmpadas verdes excede o nmero de lmpadas amarelas em

    (A) 5.

    (B) 6.

    (C) 7.

    (D) 8.

    (E) 9.

  • 18ACPM1401/001-QAuxOficiaisPM

    r a s c u n h o61. Uma escola de idiomas oferece cursos de ingls (), francs (F), espanhol (E) e alemo (A). A porcentagem de alunos matriculados no curso de ingls 4 vezes a por-centagem de alunos matriculados no curso de francs, conforme mostra o grfico

    Sabendo que a soma do nmero de alunos matriculados nos cursos de francs e alemo 30 e que cada aluno fez matrcula somente em um curso, ento, se 9 alunos matriculados no curso de ingls se transferirem para o curso de francs, a porcentagem de alunos dessa escola que permanecero matriculados no curso de ingls, ser

    (A) 40%

    (B) 42%

    (C) 44%

    (D) 46%

    (E) 48%

    62. Uma mesa de madeira possui um tampo que pode ser aberto, permitindo a colocao de uma prancha (P) de comprimento y, para aumentar o tamanho da mesa, con-forme mostram as figuras.

    Sabendo que a rea do tampo, quando aberto, correspon-

    de a da rea do tampo fechado e que x y = 27 cm,

    correto afirmar que o permetro do tampo aberto, em centmetros,

    (A) 726.

    (B) 706.

    (C) 663.

    (D) 636.

    (E) 546.

  • 19 ACPM1401/001-QAuxOficiaisPM

    r a s c u n h o63. Um bloco de folhas de papel tem a forma de um prisma reto de base retangular, com 9 cm de comprimento por 8 cm de largura, conforme mostra a figura.

    Sabendo que o volume desse bloco 648 cm3 e que 17 folhas tm, aproximadamente, 3 mm de altura, correto concluir que o nmero de folhas que esse bloco contm

    (A) 518.

    (B) 512.

    (C) 510.

    (D) 508.

    (E) 505.

    64. Dois fios, de comprimentos 1,5 m e 1,3 m, esto perfeita-mente esticados e presos no topo de uma haste, perpen-dicular ao solo, conforme mostra a figura.

    Fora de escala

    Topo

    d

    C

    1,5 m1,3 md + 0,7 m

    B

    5 cm

    Sabendo que a espessura da haste 5 cm, ento a dis-tncia, em metros, entre os pontos B e C

    (A) 1,65.

    (B) 1,60.

    (C) 1,55.

    (D) 1,50.

    (E) 1,45.

    65. Uma loja fez uma pilha de caixas de papelo, todas de cores diferentes. A 1a caixa, colocada no cho, azul, e a ltima caixa, no topo da pilha, branca. A caixa verde a 6a caixa da pilha, se a contagem for feita do cho para o topo; mas, se a contagem for feita do topo para o cho, ela ocupa a 9a posio. Sabendo que a caixa amarela a 3a, contando do cho para o topo, ento o nmero de cai-xas que esto entre a caixa branca e a caixa amarela

    (A) 12.

    (B) 11.

    (C) 10.

    (D) 9.

    (E) 8.

  • 20ACPM1401/001-QAuxOficiaisPM

    67. O autor defende a tese de que

    (A) a proporo de pretos ou pardos matriculados no en-sino superior no cresceu tanto quanto fazem supor os dados do IBGE.

    (B) a melhoria da renda uma explicao mais plausvel do que o Prouni para o aumento do nmero de pre-tos ou pardos no ensino superior.

    (C) a presena de pretos ou pardos no ensino superior tem aumentado devido ao sucesso de polticas de incluso.

    (D) o aumento do nmero de pretos ou pardos na uni-versidade tem relao direta com a poltica de cotas raciais.

    (E) as bolsas em universidades privadas so respons-veis pelo aumento do nmero de pretos ou pardos na educao superior.

    68. Assinale a alternativa cuja expresso verbal em destaque exprime noo de hiptese/conjectura.

    (A) A partir da, o crescimento foi constante. (segundo pargrafo)

    (B) ... esse movimento aconteceu no mesmo perodo em que as matrculas totais cresceram de 1,4 milho de estudantes em 1992 para 6,9 milhes em 2013. (terceiro pargrafo)

    (C) ... o percentual de pretos e pardos no ensino superior j havia aumentado para 25%. (segundo pargrafo)

    (D) Apontar a razo principal para o aumento de negros no ensino superior exige um estudo mais aprofundado... (terceiro pargrafo)

    (E) Uma anlise superficial creditaria todo o aumento s cotas ou ao ProUni... (primeiro pargrafo)

    lngua Portuguesa

    66. Leia a charge.

    (Mandrade, Folha de S.Paulo, 21.03.2014)

    Considere a fala da personagem dividida em dois trechos:

    I. Somos to bombardeados pela publicidadeII. que j no sei mais identificar o que essencial para

    minha vida.

    Com relao ao trecho I, o trecho II expressa(A) conformidade.(B) proporo.(C) causa.(D) modo.(E) consequncia.

    Leia o texto para responder s questes de nmeros 67 e 68.

    Pela primeira vez, a proporo de brasileiros que se de-claram ao IBGE como pretos ou pardos superou 40% entre os matriculados no ensino superior. Uma anlise superficial creditaria todo o aumento s cotas ou ao ProUni, que tam-bm reserva uma parcela de suas bolsas em universidades particulares para negros. Os dados do IBGE mostram, po-rm, que o movimento j era visvel antes mesmo de essas polticas serem adotadas.

    Olhando a srie histrica, possvel identificar que de 1992 at 1998 no houve avano algum na taxa, que ficou estabilizada em torno de 18%. A partir da, o crescimento foi constante. Em 2003, por exemplo, quando apenas duas universidades (a Uerj e a estadual do Rio Grande do Sul) recebiam sua primeira leva de alunos cotistas, o percentual de pretos e pardos no ensino superior j havia aumentado para 25%.

    Apontar a razo principal para o aumento de afrodescen-dentes no ensino superior exige um estudo mais aprofundado, mas fato que esse movimento aconteceu no mesmo perodo em que as matrculas totais cresceram de 1,4 milho de estu-dantes em 1992 para 6,9 milhes em 2013. Com mais vagas, e num ambiente de melhoria da renda, razovel supor que mais jovens negros tiveram oportunidade de ingressar no en-sino superior, principalmente no setor privado, que criou mais matrculas.

    (Antnio Gois. Cotas e ProUni, 17.11.2014, http://oglobo.globo.com/sociedade/cotas-prouni-14576773. Adaptado)

  • 21 ACPM1401/001-QAuxOficiaisPM

    Leia o captulo de Memrias Pstumas de Brs Cubas, de Machado de Assis, para responder s questes de nmeros 71 a 74.

    O cimo da montanha

    Quem escapa a um perigo ama a vida com outra intensi-dade. Entrei a amar Virglia com muito mais ardor, depois que estive a pique de a perder, e a mesma coisa lhe aconteceu a ela. Assim, a presidncia no fez mais do que avivar a afeio primitiva; foi a droga com que tornamos mais saboroso o nosso amor, e mais prezado tambm. Nos primeiros dias, depois da-quele incidente, folgvamos de imaginar a dor da separao, se houvesse separao, a tristeza de um e de outro, propor-o que o mar, como uma toalha elstica, se fosse dilatando entre ns; e, semelhantes s crianas, que se achegam ao regao das mes, para fugir a uma simples careta, fugamos do suposto perigo, apertando-nos com abraos.

    Minha boa Virglia! Meu amor! Tu s minha, no? Tua, tua...E assim reatamos o fio da aventura, como a sultana

    Scheherazade* o dos seus contos. Esse foi, cuido eu, o ponto mximo do nosso amor, o cimo da montanha, donde por algum tempo divisamos os vales de leste e de oeste, e por cima de ns o cu tranquilo e azul. Repousado esse tempo, comea-mos a descer a encosta, com as mos presas ou soltas, mas a descer, a descer...

    * personagem principal das Mil e uma noites, em que a narradora que conta ao sulto as histrias que vo adiando a sentena de morte dela.

    (1998, p. 128-129)

    71. No contexto de Memrias pstumas de Brs Cubas, o trecho Repousado esse tempo, comeamos a descer a encosta, com as mos presas ou soltas, mas a descer, a descer... contribui para a descrio do amor de maneira realista, pois sinaliza que a relao amorosa

    (A) se torna mais forte com o tempo.

    (B) permanece inalterada com o tempo.

    (C) indiferente aos acontecimentos.

    (D) tende a durar eternamente.

    (E) est sujeita a um fim inevitvel.

    72. Nesse captulo, destaca-se uma caracterstica marcante do romance realista de Machado de Assis, que

    (A) a sucesso rpida de acontecimentos, criando um constante clima de suspense.

    (B) o discurso impessoal, impossibilitando o acesso ao interior das personagens.

    (C) o tom emocional, de indignao, com que se denun-ciam os problemas sociais.

    (D) a reflexo a respeito das motivaes psicolgicas das atitudes humanas.

    (E) a descrio de uma natureza exuberante e intocada pela civilizao.

    Leia as estrofes do Canto IV de Os Lusadas, referentes ao episdio do Velho do Restelo, para responder s questes de nmeros 69 e 70.

    Dura inquietao dalma e da vida,Fonte de desamparos e adultrios,Sagaz consumidora conhecidaDe fazendas, de reinos e de imprios:Chamam-te ilustre, chamam-te subida,Sendo digna de infames vituprios1;Chamam-te Fama e Glria soberana,Nomes com quem se o povo nscio2 engana!

    A que novos desastres determinasDe levar estes Reinos e esta gente?Que perigos, que mortes lhe destinasDebaixo dalgum nome preminente?Que promessas de reinos e de minasDe ouro, que lhe fars to facilmente?Que famas lhe prometers? Que histrias?Que triunfos? Que palmas? Que vitrias?

    (Lus de Cames. Obra completa, 2005, p. 112. Adaptado)

    1 insultos2 estpido, ignorante

    69. Considerando o contexto do discurso do Velho do Restelo, nos versos Chamam-te Fama e Glria soberana, / Nomes com quem se o povo nscio engana! as palavras em des-taque enfatizam o

    (A) objetivo nobre dos navegadores portugueses, que viajaram sem a inteno de conquistar notoriedade, buscando melhorar a vida de seu povo.

    (B) esprito empreendedor do povo portugus, que tro-cara as promessas de fama e glria pela chance de desbravar mares nunca antes navegados.

    (C) carter ilusrio e destrutivo dos ideais de fama e de glria que levaram os navegadores portugueses a empreender suas viagens.

    (D) propsito louvvel dos portugueses que se aventu-raram pelos mares, embora eles tenham sido incom-preendidos pelo povo.

    (E) perfil destemido e desprendido dos portugueses que deixaram a segurana da terra para enfrentar os pe-rigos do mar.

    70. A segunda estrofe destaca uma das motivaes das nave-gaes portuguesas, em busca de novas terras. Trata-se do interesse

    (A) mercantilista, simbolizado, no poema, pelas promessas de encontrar minas de ouro.

    (B) religioso, simbolizado, no poema, pelo desejo de conhe-cer novas histrias e novos credos.

    (C) diplomtico, simbolizado, no poema, pelo empenho em auxiliar reinos decadentes.

    (D) arqueolgico, simbolizado, no poema, pela inteno de conhecer antigos imprios.

    (E) belicoso, simbolizado, no poema, pelo intuito de se responder a insultos e ameaas.

  • 22ACPM1401/001-QAuxOficiaisPM

    75. A partir da leitura do trecho, possvel reconhecer, na composio de Macunama, marcas

    (A) do discurso cientificista, vinculado a uma linguagem marcadamente formal.

    (B) do conflito existencial, somado recorrncia de termos com sentidos opostos.

    (C) do relato memorialista, acompanhado de um discurso de tom melanclico.

    (D) da narrativa fantstica, combinada com elementos prprios da cultura popular.

    (E) da representao realista da natureza, articulada descrio objetiva da realidade.

    76. Um trao do estilo modernista presente no trecho a

    (A) quebra dos padres convencionais de pontuao grfica.

    (B) caracterizao do heri como ser nobre, sbio e pru-dente.

    (C) linguagem impessoal, influenciada pelo discurso jorna-lstico.

    (D) comparao das personagens humanas com ani-mais selvagens.

    (E) abundncia de conectivos lgicos, revelando intenso racionalismo.

    77. Leia o trecho do poema dramtico Morte e vida Severina, de Joo Cabral de Melo Neto. Trata-se da fala do retiran-te Severino.

    Antes de sair de casaaprendi a ladainhadas vilas que vou passarna minha longa descida.Sei que h muitas vilas grandes,cidades que elas so ditassei que h simples arruados,sei que h vilas pequeninas,todas formando um rosriocujas contas fossem vilas,de que a estrada fosse a linha.

    (Morte e vida Severina e outros poemas para vozes. 1994, p. 33-34. Adaptado)

    A partir da linguagem figurada, o enunciador estabelece equivalncia de sentido entre os termos:

    (A) casa e ladainha.

    (B) descida e vilas.

    (C) longa e simples.

    (D) estrada e linha.

    (E) rosrio e casa.

    73. Entrei a amar Virglia com muito mais ardor, depois que estive a pique de a perder, e a mesma coisa lhe aconte-ceu a ela.

    Um termo que expressa ideia de equivalncia nessa pas-sagem :

    (A) muito.

    (B) mais.

    (C) depois.

    (D) perder.

    (E) mesma.

    74. ... folgvamos de imaginar a dor da separao, se hou-vesse separao, a tristeza de um e de outro, proporo que o mar, como uma toalha elstica, se fosse dilatando entre ns; e, semelhantes s crianas, que se achegam ao regao das mes, para fugir a uma simples careta, fu-gamos do suposto perigo, apertando-nos com abraos.

    No contexto, os termos se, como e para, em destaque, estabelecem, respectivamente, relaes de

    (A) dvida, qualidade e concesso.

    (B) dvida, comparao e negao.

    (C) condio, comparao e finalidade.

    (D) concesso, intensidade e finalidade.

    (E) condio, qualidade e concesso.

    Leia o trecho de Macunama, de Mrio de Andrade, para res-ponder s questes de nmeros 75 e 76.

    Muitos casos sucederam nessa viagem por caatingas rios corredeiras, gerais, corgos, corredores de tabatinga ma-tos-virgens e milagres do serto. Macunama vinha com os dois manos pra So Paulo. Foi o Araguaia que facilitou-lhes a viagem. Por tantas conquistas e tantos feitos passados o heri no ajuntara um vintm s mas os tesouros herdados da icamiaba estrela estavam escondidos nas grunhas do Ro-raima l. Desses tesouros Macunama apartou pra viagem nada menos de quarenta vezes quarenta milhes de bagos de cacau, a moeda tradicional. Calculou com eles um dil-vio de embarcaes. E ficou lindo trepando pelo Araguaia aquele poder de igaras, duma em uma duzentas em ajojo que nem flecha na pele do rio. Na frente Macunama vinha de p, carrancudo, procurando no longe a cidade. Matutava matutava roendo os dedos agora cobertos de berrugas de tanto apontarem Ci estrela. Os manos remavam espantan-do os mosquitos e cada arranco dos remos repercutindo nas duzentas igaras ligadas, despejava uma batelada de bagos na pele do rio, deixando uma esteira de chocolate onde os camuats pirapitingas dourados piracanjubas uarus-uars e bacus se regalavam.

    (1988, p. 36-37)

  • 23 ACPM1401/001-QAuxOficiaisPM

    80. Leia a tira.

    (Dik Browne. Folha de S.Paulo, 15.11.2014. Adaptado)

    Considerando as relaes de sentido e de coeso no con-texto, complete, correta e respectivamente, as lacunas, de acordo com a norma-padro da lngua portuguesa, em uma situao formal de comunicao.

    (A) os inspira mau

    (B) lhes inspiram mau

    (C) lhes inspira mau

    (D) os inspiram mal

    (E) lhes inspira mal

    Leia a passagem do conto Os cimos, de Joo Guimares Rosa, para responder s questes de nmeros 78 e 79.

    E: Pst! apontou-se. A uma das rvores, chegara um tucano, em brando batido horizontal. To perto! O alto azul, as frondes, o alumiado amarelo em volta e os tantos meigos vermelhos do pssaro depois de seu voo. Seria de ver-se: grande, de enfeites, o bico semelhando flor de para-sita. Saltava de ramo em ramo, comia da rvore carregada. Toda a luz era dele, que borrifava-a de seus coloridos, em momentos pulando no meio do ar, estapafrouxo, suspenso esplendentemente. No topo da rvore, nas frutinhas, tuco, tuco... da limpava o bico no galho. E, de olhos arregaados, o Menino, sem nem poder segurar para si o embrevecido ins-tante, s nos silncios de um-dois-trs.

    (Primeiras estrias. 1988, p. 155. Adaptado)

    78. A passagem enfoca um instante de encantamento, em que um tucano se impe aos olhos como uma figura de extrema beleza. A linguagem descritiva predomina, apre-sentando o pssaro de maneira mais esttica com relao a outros fragmentos da passagem, em:

    (A) A uma das rvores, chegara um tucano, em brando batido horizontal.

    (B) O alto azul, as frondes, o alumiado amarelo em volta e os tantos meigos vermelhos do pssaro...

    (C) Saltava de ramo em ramo, comia da rvore carregada.

    (D) Toda a luz era dele, que borrifava-a de seus coloridos, em momentos pulando no meio do ar...

    (E) No topo da rvore, nas frutinhas, tuco, tuco... da limpava o bico no galho.

    79. As construes neolgicas (criaes de novas palavras) tornaram-se marca do estilo de Guimares Rosa. No trecho citado, o neologismo estapafrouxo chama a aten-o do leitor para a

    (A) aparente falta de vitalidade com que o tucano se movia.

    (B) repetio mecnica e previsvel dos saltos do tucano.

    (C) singularidade e a leveza dos movimentos do tucano.

    (D) fora que o tucano demonstrava ter ao pular entre os galhos.

    (E) possibilidade de o tucano ter medo de seus obser-vadores.

  • 24ACPM1401/001-QAuxOficiaisPM

    83. Observe a foto da construo do muro da vergonha.

    (http://www.infoescola.com/historia/muro-de-berlim/)

    Em 1989, os alemes derrubaram a barreira fsica que di-vidia a cidade de Berlim. A construo do Muro de Berlim est relacionada, diretamente,

    (A) ao revanchismo alemo aps a Primeira Guerra Mundial, devido ao Tratado de Versalhes.

    (B) s conquistas militares nazistas, que anexaram terri-trios soviticos e norte-americanos.

    (C) bipolarizao da ordem internacional entre capita-lismo e socialismo, na Guerra Fria.

    (D) s diferenas econmicas dentro da Europa, que ge-raram a Segunda Guerra Mundial.

    (E) aos conflitos ideolgicos durante a unificao poltica da Alemanha, liderada pela Prssia.

    Histria Do Brasil

    84. O acar, no perodo colonial, e o caf, no Imprio, foram duas importantes riquezas do Brasil. Com relao a es-sas atividades, correto afirmar que

    (A) o acar promoveu o surgimento de cidades no in-terior, enquanto a lavoura cafeeira expandiu-se na faixa litornea.

    (B) ambas basearam-se no minifndio e desenvolveram uma organizao poltica marcada pelo poder dos burgueses.

    (C) a ascenso social era mais fcil nos engenhos de acar do que nas fazendas de caf, onde a socie-dade era imvel.

    (D) ambas estavam submetidas ao monoplio de comr-cio e produziam, principalmente, para o mercado in-terno.

    (E) a produo aucareira baseou-se na escravido, as-sim como, no incio, o caf, que depois usou trabalho livre imigrante.

    Histria geral

    81. As guerras da Revoluo Francesa e de Napoleo I abalaram profundamente as monarquias e os imprios europeus. As invases francesas desencadearam a resistncia e despertaram a conscincia das populaes nos territrios ocupados. (...) Em 1815, o Congresso de Viena e a Santa Aliana esforaram-se, sem sucesso, para conter as reivindicaes polticas e nacionais dos povos.

    (Armelle Enders, Marieta Ferreira e Renato Franco, Histria em curso: da Antiguidade globalizao)

    Os autores descrevem o contexto

    (A) em que se desenvolveram o sistema feudal e o teo-centrismo na Europa.

    (B) responsvel por golpes que implantaram ditaduras militares na Amrica Latina.

    (C) de expanso dos regimes totalitrios de esquerda e direita pela Europa.

    (D) que influenciou os movimentos de independncia das colnias latino-americanas.

    (E) durante o qual as potncias europeias fizeram a par-tilha da frica e da sia.

    82. Depois de um perodo de prosperidade, os Estados Uni-dos entraram em uma sria crise econmica a partir da quebra da Bolsa de Valores de Nova York, em outubro de 1929. Essa crise pode ser explicada pelo fato de que

    (A) a produo europeia cresceu durante o neocolonia-lismo, porm os Estados Unidos no tinham condi-o de competitividade.

    (B) a economia norte-americana atingiu uma superpro-duo agrcola e industrial, alm da especulao no mercado de aes.

    (C) os lucros das empresas concentravam-se nos Esta-dos Unidos, graas ao desemprego nos pases com potencial de consumo.

    (D) o antiquado modelo norte-americano de industriali-zao gerou problemas sociais, ao lado dos impas-ses da Guerra de Secesso.

    (E) o mercado consumidor diminuiu nos Estados Uni-dos, devido s dificuldades tcnicas para modernizar sua estrutura produtiva.

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    88. A ltima dcada do sculo XIX e a primeira dcada do sculo XX so marcadas pela expanso do poder poltico paulista e de seu brao armado (a Fora Pblica) na Fe-derao. Esse projeto continuado de reforma da Polcia atravessa sucessivos mandatos de Presidentes do Es-tado e resulta no salto organizacional da Fora Pblica, que adquire contornos precisos de um Pequeno Exrcito Paulista. So manifestaes desse projeto de utilizar a Fora no cumprimento de tal projeto de poder:

    (A) a organizao de amplo e moderno servio mdico, apto a atender suas futuras necessidades de cam-panha e a implantao dos novos aquartelamentos, projetados por Ramos de Azevedo.

    (B) a criao dos novos aquartelamentos do Batalho Tobias de Aguiar e Regimento de Cavalaria, proje-tados por Ramos de Azevedo, e da Capelania Mili-tar, criada com o fito de levar assistncia espiritual aos policiais militares em misso por todo o territrio nacional.

    (C) a criao dos novos aquartelamentos do Batalho Tobias de Aguiar e Regimento de Cavalaria e a implantao dos fundamentos das telecomunica-es, utilizadas pioneiramente na Campanha de Gois pelo civil (depois nomeado tenente) Manoel de Jesus Trindade.

    (D) a organizao de amplo e moderno Hospital Militar, apto a atender suas futuras necessidades de cam-panha, e a criao do servio de subsistncia, medidas essas que erradicaram a tuberculose do seio da Instituio.

    (E) a implantao dos primrdios da aviao militar e do paraquedismo, pioneiros no Brasil, como recursos capazes de dotar as operaes blicas de recursos modernos e velozes.

    89. A criao da Cruz Azul de So Paulo foi uma resposta grave tragdia social resultante da prolongada ausncia dos policiais militares, dispersos pelo serto em opera-es de guerra, impedindo-os de apoiar suas famlias, e tambm fruto do abandono a que ficavam relegados seus rfos e vivas. Criada com o objetivo de oferecer sade e educao famlia policial-militar, cada tijolo assenta-do para a construo do complexo hospitalar na Avenida Lins de Vasconcellos trouxe em si a marca do sacrifcio, posto no haver receita pblica para realizar a obra. A criao da Cruz Azul est diretamente associada ao se-guinte evento histrico:

    (A) Revolta na Armada.

    (B) Revoluo de 1924.

    (C) Revoluo de 1930.

    (D) Operaes de combate ao banditismo na regio oeste paulista, onde despontava a figura do tenente Joo Antnio de Oliveira, o Tenente Galinha.

    (E) Revoluo Federalista.

    85. Nas primeiras horas da manh de 10 de novembro de 1937, o Dirio Oficial comunicava a implantao do Esta-do Novo e pouco depois era o prprio Getlio Vargas que lia pelo rdio o prembulo e os primeiros artigos da nova Constituio. Sua nova ordem nascia sem surpresas.

    (Francisco M. P. Teixeira, Histria concisa do Brasil)

    Essa nova ordem, conhecida como Estado Novo (1937-1945), caracterizou-se

    (A) pela extino dos rgos legislativos e pelo interven-cionismo do Estado na economia.

    (B) pelo aumento da autonomia estadual e pela busca de apoio poltico dos operrios.

    (C) pela criao de leis trabalhistas e pela existncia de dois partidos, a Arena e o MDB.

    (D) pelo estmulo liberdade de expresso e pelo con-trole do governo sobre os sindicatos.

    (E) pela influncia externa na cultura e pelo incentivo entrada de empresas multinacionais.

    evoluo HistriCa Da PolCia Militar

    86. Apurados os resultados da eleio presidencial de 2014, ressurgiu, entre grupos insatisfeitos com o resultado do pleito, o discurso do separatismo, propugnando que as regies mais desenvolvidas do Brasil alcanassem sua autonomia, separando-se das reas menos favorecidas social e economicamente.A Polcia Militar do Estado de So Paulo, fiel s tradies paulistas, rejeita de plano essa viso ideolgica, inclusive porque, desde suas origens, est comprometida com a integridade territorial do Brasil.Importante personagem da histria Ptria, tendo seu nome associado Polcia Militar e que exerceu o minis-trio da Justia durante o perodo regencial, pode ser considerado como um dos maiores responsveis pela preservao da unidade nacional. Trata-se de

    (A) Rafael Tobias de Aguiar.

    (B) Pedro Alves de Siqueira.

    (C) Diogo Antnio Feij.

    (D) Bernardino de Campos.

    (E) Manuel Ferraz de Campos Sales.

    87. Valiosa contribuio da cultura policial-militar ao Brasil foi a Marcha Batida (regulada pelo pargrafo nico, artigo 6o, Seo III da Lei no 5.700, de 01 de setembro de 1971).Atualmente, os corneteiros executam essa pea musical diariamente nos aquartelamentos militares de todo o pas, em continncia Bandeira, ao hastear-se ou arriar-se o Pavilho Nacional. Seu autor foi

    (A) Jos Barbosa de Brito.

    (B) Alcides Jcomo Degobbi.

    (C) Luiz Gama.

    (D) Joaquim Anto Fernandes.

    (E) Manoel Batista Cepellos.

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    93. Novos ataques a nibus, delegacias, postos de polcia e a residncias de policiais ocorreram em vrias cidades do estado nas ltimas horas. A Polcia Militar (PM) inves-tiga mais de 50 ocorrncias que podem estar associadas onda de ataques que comeou no ltimo dia 26 de se-tembro. Trinta e dois suspeitos j foram detidos e dois mortos.

    Segundo a assessoria da Secretaria Estadual de Segu-rana Pblica, h vrias linhas de investigao. As hip-teses mais consistentes sugerem que os ataques podem ser uma resposta s recentes aes policiais para repri-mir e combater o trfico de drogas, principalmente na ca-pital. A outra hiptese que os integrantes de duas fac-es criminosas que disputam o poder no estado estejam agindo para demonstrar fora e, assim, conquistar poder.

    (http://goo.gl/nnr1Vw, 02.10.2014. Adaptado)

    Esses ataques ocorreram

    (A) na Bahia.

    (B) no Maranho.

    (C) no Mato Grosso.

    (D) no Rio de Janeiro.

    (E) em Santa Catarina.

    94. A adolescente paquistanesa Malala Yousafzai e o ativista indiano Kailash Satyarthi receberam nesta manh uma das mais louvveis honrarias, o Prmio Nobel da Paz.Segundo o comit responsvel pela escolha da dupla, que atua separadamente, mas em prol de (...), essen-cial que este grupo tenha seus direitos respeitados para que exista um desenvolvimento global pacfico.

    (http://goo.gl/bpaaXu, 10.10.2014. Adaptado)

    Os ganhadores do Nobel da Paz de 2014 defendem, em comum,

    (A) a pluralidade e a tolerncia religiosas.

    (B) a reconciliao poltica de seus pases.

    (C) o respeito s minorias tnicas no mundo.

    (D) o acesso de crianas e jovens educao.

    (E) o incentivo ao esporte contra a violncia urbana.

    90. Seu comando inovador promoveu um redirecionamento da Fora Pblica aps a Revoluo Constitucionalista de 1932, rumo modernidade. Dentre suas realizaes, pode-se destacar a criao do Batalho de Guardas, introduo da contabilidade mecanizada na rea de finanas, lanando as bases da informtica na Fora Pblica, e o investimento na Escola de Oficiais, que tem reforada sua aura de instituto formador de Comandan-tes: cria o uniforme de gala (azulo) para os Alunos Oficiais e o Espadim e rev o currculo escolar, com a otimizao do ensino do policiamento.

    Est-se referindo a

    (A) Francisco Alves do Nascimento Pinto.

    (B) Pedro Dias de Campos.

    (C) Antnio Ferreira Marques.

    (D) Herculano de Carvalho e Silva.

    (E) Milton de Freitas Almeida.

    atualiDaDes

    91. O Conselho de Reitores da USP, Unesp e Unicamp deci-diu, em maio de 2014, no reajustar os salrios de pro-fessores e funcionrios, o que desencadeou a maior gre-ve da histria das trs universidades paulistas, encerrada em setembro. O motivo alegado para o reajuste zero dos salrios foi que

    (A) o plano de reposio dos dias parados na greve de 2013 no foi cumprido pelos funcionrios.

    (B) a folha de pagamento de salrios superou o mximo recomendado do oramento das universidades.

    (C) a produo de pesquisa cientfica dos professores no atendeu aos padres internacionais.

    (D) a produtividade dos professores e funcionrios esta-va abaixo das metas de desempenho fixadas por lei.

    (E) o aumento salarial concedido nos ltimos quatro anos esteve 10% acima do ndice oficial de inflao.

    92. Os presidentes de Brasil, Rssia, ndia, China e frica do Sul, que compem o Brics, assinaram nesta tera-feira (15) um acordo que oficializa a criao do (...).A formalizao do (...), aps pelo menos dois anos de negociaes, aconteceu durante a reunio de cpula em Fortaleza. Essa a primeira ao concreta do Brics (...).

    (http://goo.gl/9xYfpk,15.07.2014)

    Nesse encontro do Brics, decidiu-se pela criao de um

    (A) organismo de preservao ambiental para as reas litorneas, com sede no Brasil.

    (B) rgo de planejamento familiar para evitar desequil-brios demogrficos, com sede na ndia.

    (C) comit de intercmbio na rea de tecnologia da infor-mao, com sede na Rssia.

    (D) banco de desenvolvimento para financiar projetos de infraestrutura, com sede na China.

    (E) ncleo de combate a formas degradantes de traba-lho, com sede na frica do Sul.

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    98. As potncias ocidentais fecharam o cerco ao presidente russo Vladimir Putin durante o G20 de Brisbane sobre a crise (...), eclipsando as questes econmicas discutidas.Acredito que o que foi positivo no G20 que uma men-sagem muito clara foi enviada pelos pases da Unio Europeia e da Amrica Rssia, comentou ao final da cpula de dois dias o primeiro-ministro britnico David Cameron.

    (http://goo.gI/UQQc9n, 16.11.2014)

    A Rssia foi criticada por

    (A) sustentar o projeto nuclear do Paquisto.

    (B) sua ao em regies separatistas da Ucrnia.

    (C) vender armamentos para o governo da Sria.

    (D) sua legislao contra os homossexuais.