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Ensinos Básico e Secundário Critérios Gerais e Uniformes de Avaliação Agrupamento de Escolas de Idães Diversificar estratégias para uma maior igualdade. Uniformizar critérios para uma melhor informação.

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Escolas de Idães

Diversificar

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Agrupamento de Escolas de Idães Critérios Gerais e Uniformes de Avaliação

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Critérios Gerais e Uniformes de Avaliação

I - Introdução

De acordo com a legislação em vigor, a avaliação visa apoiar o sucesso de todos os alunos, certificar os

conhecimentos adquiridas, as capacidades desenvolvidas e contribuir para a qualidade do sistema educativo. É

parte integrante do processo de aprendizagem e constitui uma fonte de informação fundamental para o professor, o

aluno e o encarregado de educação;

Cabe ao professor consciencializar o aluno de que a avaliação é um processo complexo, contínuo e abrangente, sendo

a classificação final um resultado de todo esse processo e não apenas das notas dos testes

Nesse sentido, não deve o professor ficar “refém” da atribuição de notas quantitativas nas provas, usando antes estes

instrumentos para facultar aos alunos e encarregados de educação orientações no sentido de corrigir ou compensar

as carências detetadas;

Tendo o processo de avaliação uma componente subjetiva incontornável, bem como estratégias específicas

adequadas às diferentes disciplinas, é reconhecida no entanto a necessidade de uniformizar alguns procedimentos e

terminologias;

Aos alunos e encarregados de educação deve ser facilitado o entendimento dos termos utilizados para exprimir os

critérios, as estratégias e os resultados da avaliação, sem que tenham que lidar, na mesma escola, com expressões e

procedimentos diversos para veicular o mesmo tipo de informação;

Assim, a Direção do Agrupamento de Escolas de Idães, com base na proposta apresentada pelo Conselho Pedagógico,

determina o seguinte:

1.Os Critérios Gerais e Uniformes de Avaliação adiante transcritos assumem o valor de regulamento específico, a anexar

ao Regulamento Interno, sendo de cumprimento obrigatório por todos os docentes em exercício neste

Agrupamento.

2.Estes Critérios de Avaliação, serão aplicados, a partir do ano letivo 2014/2015, procedendo-se no final de cada ano

letivo, à sua avaliação e revisão.

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II - Parâmetros de avaliação

Os objetivos primordiais do ensino básico prendem-se com a formação integral dos jovens, futuros cidadãos.

Por um lado, a escola deve assegurar o desenvolvimento dos interesses e vocações dos alunos, fomentando a

capacidade de adquirir e aplicar conhecimentos e aptidões, bem como o gosto pelo saber e a autonomia funcional,

garantes do sucesso na aprendizagem escolar e ao longo da vida.

É também função da escola, por outro lado, promover a realização sócio afetiva de cada aluno, de acordo com os

valores humanistas da solidariedade, da igualdade e da liberdade responsável, assumindo-se como um espaço

privilegiado de educação para a cidadania, para a saúde e para a qualidade de vida.

De acordo com os princípios enunciados, os parâmetros essenciais de avaliação de Agrupamento Escolas de Idães, para

o ensino Básico e Secundário, são aqueles que se encontram publicados no anexo I deste documento:

III - Critérios gerais de avaliação

Os critérios gerais de avaliação resultam de uma descrição do desempenho que o aluno pode apresentar, em cada

parâmetro de avaliação, relativamente às aprendizagens e conhecimentos definidos para cada disciplina.

As atividades de ensino-aprendizagem e a sua avaliação devem promover a realização plena de todos os alunos,

mobilizando os apoios que se afigurem necessários e possíveis, em cada caso, para compensar eventuais fatores de

desigualdade e superar dificuldades ou atender a necessidades educativas especiais.

1. Tendo em conta que a avaliação deve ser essencialmente formativa promovendo a autoavaliação e orientando cada

aluno para a excelência em todas as dimensões, qualquer que seja o seu nível inicial:

a) no 1.ºciclo ( 1.º, 2.º e 3.º anos) a avaliação sumativa conduz a uma atribuição de menção qualitativa

e/ou descritiva;

b) no 1.ºciclo (4.º ano) a avaliação sumativa conduz a uma atribuição de uma classificação, numa escala

numérica de 1 a 5, em todas as áreas curriculares;

c) nos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico, Cursos de Educação e Formação (CEF) a avaliação sumativa conduz à

atribuição de uma classificação, numa escala numérica de 1 a 5, em todas as disciplinas;

d) no curso vocacional e no ensino secundário, a avaliação sumativa é traduzida numa escala numérica de 0 a 20

valores, em todas as disciplinas;

e) na oferta complementar Educação para a Cidadania e Saúde, bem como na oferta de escola Clube das Artes a

avaliação traduz-se numa escala numérica de 1 a 5.

f) Os alunos com necessidades Educativas Especiais devem ser avaliados tendo em conta o que se encontra

definido no seu Programa Educativo Individual (PEI).

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Deve ser possível estabelecer alguma equivalência entre os critérios e estas normas, que permitam traduzir o

sucesso do processo educativo nestas escalas quantitativas.

2.No Agrupamento de Escolas de Idães serão considerados os critérios gerais de avaliação descritos no anexo II.

3.Estes critérios devem ser entendidos por todos como uma referência e um elemento de ponderação, para efeitos de

avaliação formativa, classificação e progressão.

IV - Critérios específicos de avaliação

1.Para além dos critérios gerais de avaliação, devem ser explicitados critérios específicos para cada disciplina, desde

que não contrariem estes critérios uniformes.

2. Os critérios específicos devem incluir:

a) Uma operacionalização dos parâmetros e critérios gerais de avaliação, em função das aprendizagens e metas

estabelecidas para a disciplina;

b) Uma descrição das principais estratégias e instrumentos de avaliação que serão utilizados;

c) O peso relativo (em %) a atribuir a cada um destes elementos de avaliação, de acordo com a especificidade da

disciplina.

3. Podem ainda ser fornecidos outros elementos específicos ou clarificadores, relativos à avaliação na disciplina.

4. Para este efeito deve ser usada a grelha modelo fornecida no anexo IIIA no sentido de facilitar uma leitura

transversal ao nível da escola e, sobretudo, a sua divulgação aos alunos e encarregados de educação.

5. Para os Cursos de Educação e Formação os Critérios Gerais específicos destes cursos seguem no anexo IIIB

6. Para os Cursos Vocacionais os Critérios Gerais específicos destes cursos seguem no anexo IIIC

7. Para os Cursos Profissionais os Critérios Gerais específicos destes cursos seguem no anexo IIID

8. As aprendizagens transversais devem ser avaliadas em todas as disciplinas. Embora o seu peso dependa da

especificidade de cada disciplina, devem ser respeitados os limites indicados na grelha modelo dos anexos IIIA, IIIB, iiiC e

IIIC.

9. Os critérios específicos de avaliação devem ser propostos pelos departamentos curriculares e coordenadores de

ciclo e aprovados pelo Conselho Pedagógico no início do ano letivo.

10. Estes critérios serão operacionalizados pelo conselho de turma

11. Os critérios específicos de avaliação da oferta complementar- Educação para a Cidadania e Saúde

seguem em anexo. anexo III E

12. As propostas que impliquem alterações aos critérios específicos estabelecidos, no âmbito do ponto anterior,

carecem de aprovação em Conselho Pedagógico.

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V - Registos de avaliação

Sendo a avaliação um processo complexo e contínuo, resulta, necessariamente, de uma multiplicidade de registos

informativos percecionados ao longo do ano letivo pelo docente e pelos alunos.

Estes registos devem ser condizentes com a natureza das aprendizagens e dos contextos em que elas ocorrem e,

tanto quanto possível, obtidos em situações “autênticas”, como as que se verificam na sociedade.

1. Sem prejuízo de outras estratégias, a informação de suporte à avaliação pode ser recolhida das seguintes formas:

a) Através do desempenho quotidiano do aluno, o qual deve ser objeto de avaliação contínua e sistemática através

de registos de observação efetuados pelo docente;

b) Através do desempenho em provas de avaliação elaboradas com esse propósito (provas escritas, provas

práticas, relatórios, trabalhos individuais ou de grupo, etc.);

c) Com base na organização, numa pasta ou noutro suporte, de um portefólio do aluno, onde este irá reunindo

evidências do seu trabalho, estudo, pesquisa, ideias, etc..

2. As estratégias descritas no número anterior serão preferencialmente designadas pelos nomes sublinhados, devendo,

no caso das provas de avaliação, identificar-se ainda o tipo de prova em causa.

3.Sempre que se preveja a utilização de outras estratégias, estas devem ser claramente identificadas e descritas nos

critérios específicos da disciplina (anexo III).

VI - Registos de observação

1.É obrigatória a realização de um registo contínuo e sistemático de observação de todos os alunos, do qual resultarão

pelo menos duas informações por período, uma intermédia/intercalar e outra final.

2.Os registos de observação, geralmente, podem assumir duas formas:

a) Observação sistemática, registada em instrumentos elaborados para o efeito. Os mais frequentes são:

- Lista de Verificação – permite registar a presença ou ausência de certos aspetos no desempenho avaliado;

- Grelha de classificação – permite indicar o nível em que cada objetivo foi atingido, numa escala qualitativa ou

quantitativa, ou ambas.

b) Registo descritivo – permite relatar um desempenho específico ou um incidente crítico, de forma descritiva, e

explicitar em que medida foram atingidos os objetivos.

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VII - Provas de avaliação

1.Em cada disciplina, é obrigatória a realização de um número mínimo de duas provas de avaliação por período letivo,

salvo em situações excecionais, devidamente justificadas pelo departamento e de acordo com a especificidade da

disciplina.

2. Por provas de avaliação entendem-se:

a) Provas escritas (ex: teste teórico ou teórico-prático, ensaio temático, etc.);

b) Provas práticas (ex: prova oral, oficinal, artística, desportiva, laboratorial, etc.);

c) Provas mistas (escrita + prática)

d) Questões aula

e) Relatórios de atividades de pesquisa ou outras, segundo normas próprias.

f) Trabalhos individuais ou colaborativos, segundo critérios a definir caso a caso.

Os mais comuns envolvem:

- Pesquisa e dissertação temática;

- Estudo de um caso ou situação real;

- Pesquisa orientada para a resolução de um problema;

- Desenvolvimento de um projeto.

3. Qualquer prova global obrigatória que se reflita na avaliação sumativa da disciplina será também contabilizada.

4. No início de cada período letivo os alunos deverão ser informados, pelo professor de cada disciplina, sobre as datas

de realização das provas escritas e/ou práticas de avaliação, devendo as mesmas ser registadas pelos professores,

em folha própria elaborada em conselho de turma e no programa GIAE – Sumários.

5. Só a título excecional poderá realizar-se mais do que uma prova escrita e/ou prática no mesmo dia, mas nunca no

mesmo turno, sendo de evitar também a coincidência entre estas e a apresentação de trabalhos.

6. Não podem ser calendarizadas mais do que três provas de avaliação na mesma semana.

7. Quando estiver calendarizada a realização de um teste intermédio, no dia anterior e posterior à sua realização não pode

existir qualquer prova de avaliação.

8. Deverá respeitar-se um prazo máximo de 10 dias úteis para a entrega das provas escritas de avaliação, devidamente

corrigidas e classificadas, devendo esta ser efetuada em aula, no horário normal da turma.

9. A avaliação e classificação das provas devem basear-se em critérios próprios de correção ou de desempenho,

conforme o tipo de prova.

10. É obrigatória a apresentação, aos alunos, da correção das provas escritas de avaliação, oralmente ou por escrito,

devendo o professor orientar os alunos, com vista à realização de atividades de remediação.

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VIII - Portefólio do aluno

1.O portefólio do aluno é uma pasta ou dossiê que reúne evidências das suas capacidades e interesses, sob a forma

de trabalhos, informação recolhida, etc., em suporte de papel, magnético e/ou digital.

2. A realização de um portefólio envolve, geralmente, as seguintes etapas:

- Estabelecimento de requisitos: formato, conteúdos, critérios de avaliação, etc.;

- Coleção e seleção dos trabalhos e outros documentos;

- Revisão reflexiva (autoavaliação);

- Avaliação participada (aplicação dos critérios preestabelecidos);

3. A avaliação e classificação do portefólio do aluno devem ser baseadas numa grelha de desempenho com

descritores qualitativos e quantitativos.

IX - Expressão da avaliação

1.Todas as provas de avaliação, bem como o desempenho quotidiano do aluno e o seu portefólio devem ser objeto de

uma avaliação formativa, com expressão qualitativa, e de uma avaliação quantitativa, exceto no ensino secundário que

apenas dá lugar à expressão quantitativa.

2. A avaliação qualitativa deve:

a) Resultar da aplicação de critérios específicos, adequados a cada tarefa e à respetiva estratégia de avaliação;

b) Formalizar-se através de um dos níveis da escala qualitativa descrita nos critérios gerais de avaliação;

d) Ser registada na própria prova, ou em anexo a esta, através do modelo uniforme fornecido no anexo IVA.

3. A avaliação quantitativa:

a) Resulta da aplicação de critérios de classificação predefinidos, específicos de cada tarefa e sua forma de

avaliação;

b) Permite determinar uma classificação numérica correspondente a um nível numa escala quantitativa;

4. Sem prejuízo do estabelecido na alínea a) do número anterior, deve ser utilizada como referência a tabela de

equivalências entre escalas fornecida no anexo IVB.

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X - Informação ao Diretor de Turma

1.Deve ser disponibilizada, pelos coordenadores de diretores de turma, na sala de diretores de turma, em dossier

próprio, uma cópia dos critérios específicos de avaliação de todas as disciplinas, para que os diretores de turma os

possam facultar aos encarregados de educação, se solicitado.

2. Para que o diretor de turma possa dispor de elementos informativos tão objetivos e completos quanto possível,

relativamente aos alunos da sua direção de turma, é obrigatório o preenchimento de uma ficha informativa, por cada

professor da turma, pelo menos uma vez em cada período letivo.

3. Para o efeito deverá ser utilizada a ficha normalizada fornecida no anexo V. O seu preenchimento deve processar-se

em função de cada disciplina, com base nos elementos informativos disponíveis por cada professor.

4. O diretor de turma é responsável pela distribuição da ficha informativa aos professores da turma e deverá fazê-lo nos

momentos que considerar mais apropriados, tendo em conta o direito à informação que assiste aos encarregados de

educação.

5. Por sua vez, compete a cada docente devolver a ficha devidamente preenchida ao diretor de turma.

XI - Informação aos alunos e aos encarregados de educação.

1. Cada diretor de turma deverá analisar, com os alunos da sua direção de turma, no início do ano letivo, estes critérios

uniformes e gerais de avaliação, e promover a sua interiorização.

2. Os encarregados de educação deverão igualmente ser informados destes critérios, pelo diretor de turma, no início do

ano letivo.

3. Cada docente deverá divulgar e clarificar aos respetivos alunos, os critérios específicos de avaliação na sua disciplina

o que deverá ser sumariado.

4. Antes da realização de prova de avaliação sumativa devem ser clarificados aos alunos os critérios que presidem à

sua elaboração, avaliação e classificação, em função da natureza e do contexto da tarefa a realizar.

5. Todas as provas, depois de avaliadas, devem ser rubricadas pelo encarregado de educação do aluno, como forma

de confirmar que este tomou conhecimento, cabendo aos professores a verificação deste procedimento.

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XII – Modalidades de Avaliação

- Avaliação Diagnóstica - realiza-se no início de cada ano letivo, devendo articular-se com estratégias de

diferenciação pedagógica, de superação de eventuais dificuldades dos alunos e facilitação da sua integração.

- Avaliação Formativa - assume um caráter contínuo e sistemático, recorre a uma variedade de instrumentos de

recolha de informação, adequados à diversidade de aprendizagens.

- Avaliação Sumativa Interna

1.Além das aprendizagens específicas de cada disciplina, todos os parâmetros de avaliação deverão ser tidos em conta

para a atribuição das classificações aos alunos, de acordo com os critérios específicos de avaliação predefinidos para cada

disciplina

2. A falta de assiduidade, de material ou a impossibilidade de realizar a componente prática da disciplina de Educação

Física ou de outras (exemplo: prática laboratorial) por motivos devidamente justificados não poderá, por si só, ser motivo

de penalização do aluno, em termos de avaliação sumativa.

3. A classificação atribuída em cada momento de avaliação deverá traduzir o aproveitamento do aluno, desde o início do

ano até esse momento de avaliação.

4. Nas reuniões dos conselhos de turma para apuramento das classificações finais dos alunos, recomenda-se que sejam

observadas as seguintes orientações:

a) Alertar para eventuais discrepâncias nas classificações propostas, devendo estas situações ser objeto de ponderação

suplementar, antes de ser decidida a classificação final a atribuir.

b) Ponderar as consequências das classificações atribuídas na progressão do aluno e as medidas de apoio

necessárias, em função dos critérios gerais de avaliação e da situação específica de cada aluno.

c) Devem ser justificadas em ata todas as alterações efetuadas, relativamente às propostas iniciais de classificação,

sempre que delas resulte a progressão/aprovação ou a retenção/reprovação do aluno, num ciclo, num nível ou numa

disciplina.

Avaliação Sumativa Externa é da responsabilidade do Ministério da Educação e compreende a realização

de provas finais/exames finais nacionais.

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XIII – Autoavaliação do aluno

A autoavaliação deve ser vista como uma oportunidade pedagógica e não como uma mera formalidade. Com

ela deve procurar-se que o discente tenha uma atitude reflexiva sobre o processo de trabalho e aprendizagem.

Esta atitude deve ser sistemática e dela dependerá em grande medida o sucesso educativo.

a) A autoavaliação deve existir em qualquer momento do processo ensino aprendizagem, como

também, deve ser formalizada em determinados momentos. A nível de agrupamento, no mínimo, deve haver

dois momentos por período escolar (1.º e 2.º Período) em que isso deve acontecer:

I. De acordo com a duração do 1.º e do 2.º Período, a autoavaliação intercalar deve realizar-se a meio

dos mesmos.

II. Antes do final de cada Período escolar.

b) Os modelos a aplicar na formalização da autoavaliação devem ser elaborados e aprovados em sede

de reunião de departamento curricular.

c) A autoavaliação de final de ano letivo deve obedecer ao modelo existente para o efeito a nível de

escola.

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XIV – Critérios específicos de transição

(2.º e 3.º ciclo e secundário)

1. Em situações de retenção, compete ao conselho de turma, nos 2.º e 3.º ciclos, proceder em conformidade com o

disposto no Despacho Normativo nº 24-A/2012 de 6 de dezembro.

2. A decisão de progressão, ou retenção deve ter em conta os critérios aprovados em Conselho Pedagógico.

Nos 5.º, 7.º e 8.º anos, o aluno fica retido caso não tenha adquirido os conhecimentos e desenvolvido as capacidades

essenciais em mais de duas disciplinas.

Transita Não transita

Nível 1 ou 2 a duas disciplinas ou menos

Nível 1 ou 2 a três disciplinas ou mais

Nos 6.º e 9.º anos o aluno não progride e obtém a menção de Não Aprovado se estiver numa das seguintes condições:

a) Tenha obtido classificação inferior a três nas disciplinas de Português e Matemática; b) Tenha obtido classificação inferior a três em três disciplinas.

Aprovado Não aprovado

Nível 1 ou 2 a D1,D2 Nível 1 ou 2 a P e M

Nível 1 ou 2 a D1, P Nível 1 ou 2 a D1, D2, D3

Nível 1 ou 2 a D1, M

D- Disciplina ; P- Português; M- Matemática;

4. No 10.º Ano, depois de devidamente analisada e ponderada a situação de cada aluno, quando propostos

para retenção, deverão ser discutidos casos cuja progressão dependa apenas da alteração de um valor na

classificação de frequência a uma das disciplinas e desde que o Conselho de Turma verifique existirem razões

que o justifiquem. Nesses casos, a classificação de frequência será alterada de modo a permitir a progressão

na disciplina em causa, devendo os fundamentos ficar registados na respetiva ata do Conselho de Turma.

Estes casos deverão ser assinalados nas pautas do 3º período (final de ano).

4.1. Nos 11.º e 12.º anos, depois de devidamente analisada e ponderada a situação de cada aluno, deverão ser

discutidos casos de disciplinas cuja conclusão ou admissão a exame esteja dependente da alteração de um valor,

a uma única disciplina.

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XV - Disposições finais

1. Os casos omissos serão resolvidos pela Direção, ouvido, sempre que possível, o Conselho Pedagógico.

2. A aplicação destes Critérios de Avaliação deve ser acompanhada e avaliada, anualmente, pelo conselho pedagógico,

o qual aferirá também da sua adequação e eventual necessidade de reformulação.

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Anexo I PARÂMETROS ESSENCIAIS DE AVALIAÇÃO

O objetivo primordial do ensino básico prende-se com a formação integral dos jovens, ou seja, dos cidadãos de amanhã. Por um lado, a escola deve assegurar o desenvolvimento dos interesses e vocações dos alunos, fomentado a capacidade de adquirir e aplicar conhecimentos e aptidões, bem como o gosto pelo saber e a autonomia funcional, garantes do sucesso na escola e ao longo da vida. É também função da escola, por outro lado, promover a realização sócia afetiva de cada aluno, de acordo com os valores humanistas da solidariedade, da igualdade e da liberdade responsável, assumindo-se como um espaço privilegiado de educação para a cidadania, para a saúde e para a qualidade de vida. De acordo com os princípios enunciados e com os objetivos curriculares, são os seguintes os parâmetros essenciais de avaliação neste agrupamento

PARÂMETROS

DE AVALIAÇÃO

ATITUDES E VALORES

• Responsabilidade e cidadania:

• Comportamento: respeito/cumprimento pelas normas sociais e escolares;

• Autonomia e empenho no trabalho proposto;

• Tolerância e colaboração no trabalho em equipa;

• Iniciativa, intervenção e sentido de oportunidade;

• Interesse, curiosidade e sentido crítico;

• Relação com si próprio, com os outros e com o ambiente.

Conhecimentos e Capacidades

• Organização e método de trabalho / gestão do tempo;

• Domínio da língua portuguesa e comunicação;

• Aprendizagem de conteúdos factuais e conceituais;

• Aplicação de linguagens, procedimentos e tecnologias;

• Pesquisa, seleção, e organização da informação;

• Tomada de decisões e resolução de problemas (autonomia, estratégia e criatividade);

• Autoavaliação e progressão na aprendizagem.

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Anexo II Critérios Gerais de Avaliação – 2.º/3.º Ciclos e Secundário

Atitudes e Valores Conhecimentos e Capacidades Avaliação qualitativ

ae

Avaliação quantitativa

• Não tem faltas injustificadas nem de material e é sempre pontual;

• Respeita sempre e zela pelo respeito das normas sociais, escolares e do grupo;

• Participa com empenho nas tarefas propostas e dinamiza o trabalho;

• Ouve, respeita e valoriza as opiniões dos colegas, sendo muito colaborativo;

• Revela muita iniciativa e intervém sempre de forma adequada e oportuna;

• Revela muito interesse, curiosidade e elevado sentido crítico;

• Boa higiene pessoal e elevada autoestima; grande sentido cívico e ambiental (prático).

• É muito organizado, metódico e eficaz no trabalho, gerindo bem o tempo; • Linguagem (escrita e oral) rica e clara, boa

estrutura gramatical, sem erros ortográficos; • Revela um domínio de fatos e conceitos superior a

89%/18 valores, em provas de avaliação; • Aplica linguagens, procedimentos e tecnologias

específicas sem erros ou limitações; • Pesquisa, obtém, seleciona e organiza com eficácia a

informação necessária; • É autónomo, estratégico e criativo nas decisões

e resolução de problemas; • Grande capacidade de autoavaliação e

auto- aperfeiçoamento; excelente progressão.

EXCELENTE na globalidade

dos parâmetros

de Avaliação

5

(18 - 20)

• É geralmente assíduo e pontual, c/ material; • Respeita sempre as normas estabelecidas; • Participa com empenho nas tarefas propostas • Ouve, respeita e colabora com os colegas, com

algumas falhas de coordenação; • Revela alguma iniciativa e intervém de forma

adequada e geralmente oportuna;

• Revela interesse e geralmente curiosidade mas insuficiente sentido crítico;

• Higiene, autoestima e civismo em bom nível.

• É organizado e metódico no trabalho; • Comunicação clara com muito poucos erros.

• Revela domínio de fatos e conceitos > 69%;

• Usa linguagens, procedimentos e tecnologias específicas com poucos erros ou limitações;

• Pesquisa, obtém, e seleciona a informação necessária; organizando-a razoavelmente.

• É autónomo e estratégico mas pouco criativo nas decisões e resolução de problemas;

• Capacidade de autoavaliação e autoaperfeiçoamento; progressão de bom nível.

SATISFAZ

na

maioria dos

parâmetros (nenhum negativo)

4

(14 - 17)

• Faltas injustificadas ≤ nº aulas semanais,

geralmente com material e pontualidade; • Respeita em geral as normas estabelecidas; • Participa nas tarefas mas c/pouco empenho; • Colabora com os colegas mas por vezes mal e

nem sempre respeita as opiniões alheias; • Revela alguma iniciativa, mas pouca ou nem sempre

é oportuno nas intervenções; • Revela algum interesse mas é inconstante e tem

pouca curiosidade e/ou sentido crítico; • Higiene e civismo aceitáveis mas autoestima baixa ou

alguns hábitos/atitudes indesejáveis.

• Demonstra alguma organização e método no trabalho, embora com dificuldades;

• Comunicação pobre mas funcional e com poucos erros ortográficos e gramaticais;

• Aplica linguagens, procedimentos e tecnologias específicas com alguns erros e limitações;

• Pesquisa, seleciona e organiza a informação com algumas lacunas e dificuldades;

• Alguma autonomia nas decisões e resolução de problemas, sem estratégia ou criatividade;

• Progressão razoável mas com dificuldade na auto- - avaliação ou no autoaperfeiçoamento.

SATISFAZ

na maioria dos

parâmetros de

avaliação (nenhum muito

fraco)

3

(10 - 13)

• Faltas injustificadas > nº semanal aulas, ou falta frequente de pontualidade / material;

• Não cumpre as normas estabelecidas; • Nem sempre participa e não se empenha nas

tarefas propostas; • Nem sempre ouve ou respeita as opiniões dos colegas

e colabora muito pouco ou mal; • Não revela iniciativa e/ou nunca intervém; • Revela pouco interesse, sem sentido crítico; • Falta de higiene, autoestima e/ou civismo.

• Deficiente organização ou método no trabalho; gramaticais em excesso;

• Revela domínio de factos e conceitos > 24%; • Usa linguagens, procedimentos e tecnologias

específicas com muitos erros e limitações; • Não consegue obter ou selecionar a informação ou

organizá-la de forma consultável; • Alguma autonomia nas decisões e resolução

de problemas, sem estratégia ou criatividade; • Progressão razoável sem boa autoavaliação.

NÃO

SATISFAZ na

maioria dos parâmetros

de avaliação

2

(6 – 9)

• Faltas injustificadas> 2x nº aulas semanais, falta

sistemática de pontualidade / material; • Não respeita as normas estabelecidas; • Não participa nas tarefas propostas; • É intolerante e não colabora com os colegas; • Intervém de forma inadequada e inoportuna; • Revela desinteresse e ausência de reflexão; • Grave ausência de higiene pessoal; e/ou de civismo

e respeito pelo ambiente.

•Linguagem muito pobre e confusa, muitos erros ortográficos

• Não evidencia hábitos de trabalho ortográficos

• Revela domínio de factos e conceitos < 25%; • Não domina as linguagens, procedimentos e

tecnologias necessárias; • Não reconhece a informação necessária; • Sem capacidade autónoma de decisão ou resolução

de problemas; • Não procura nem revela qualquer progressão.

REDUZIDO

na globalidade

dos parâmetros

de avaliação

1

(0 – 5)

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Agrupamento de Escolas de Idães Critérios Gerais e Uniformes de Avaliação

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Anexo IIIA CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO

Disciplina: (NOME DA DISCIPLINA) Ano Letivo: __

Critérios específicos (com base nos critérios de escola, especificar / clarificar em função das competências específicas da disciplina)

Estratégias e instrumentos (de acordo com a tipologia definida nos critérios uniformes de avaliação em vigor na escola)

Peso

(%)

I - A

titu

des

e v

alo

res

Lista de verificação de comportamentos*

Grelha de classificação de desempenho*

Portfolio do aluno

Outros (especificar)

Ensi

no

sico

– 2

0%

Ensi

no

Se

cun

dár

io –

10

%

II-

Co

nh

ecim

ento

s e

Cap

acid

ades

Provas escritas ( tipo de provas)

Provas teórico-práticas

Provas práticas

Trabalhos individuais

Trabalhos colaborativos

Relatórios (atividades práticas)

Produtos (trabalho de projeto)

Outros (especificar)

Ensi

no

sico

– 8

0%

Ensi

no

Se

cun

dár

io –

90

%

(outras informações ou aspetos a ter em conta na avaliação desta disciplina)

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Anexo IIIB CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO – ESPECÍFICOS CEF’s

Medida 1 – Ação 1.2 – Curso de Educação e Formação Tipo 2 – Nível II

Critérios de Avaliação – 1.º ano

Conhecimento - 50%

Fichas de trabalho/avaliação

Trabalhos individuais/pares/group

Outros instrumentos de avaliação

Atitudes e Valores – 50%

Interesse/Empenho – 25%

➢ Registos/Organização do caderno diário/Material necessário – 10%

➢ Responsabilidade - 5%

➢ Autonomia/Iniciativa - 10%

Comportamento – 25%

➢ Cumprimento de regras - 10%

➢ Participação oportuna - 5%

➢ Relação interpessoal - 10%

Critérios de Avaliação – 2.º

Conhecimentos - 60%

Fichas de trabalho/avaliação

Trabalhos individuais/pares/group

Outros instrumentos de avaliação

Atitudes e Valores – 40%

Interesse/Empenho – 20%

➢ Registos/Organização do caderno diário/Material necessário – 5%

➢ Responsabilidade - 5%

➢ Autonomia/Iniciativa - 10%

Comportamento – 20%

➢ Cumprimento de regras - 10%

➢ Participação oportuna - 5%

➢ Relação interpessoal - 5%

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Anexo IIID CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Cursos Profissionais

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Anexo III E Critérios Específicos de Educação para a Cidadania e Saúde

Oferta Complementar - Educação para a Cidadania e Saúde

Avaliação

A avaliação das metas/objetivos realiza-se preferencialmente em situações reais ou aproximadas à

realidade e faz-se de forma integrada, na avaliação das várias disciplinas a que é transversal. A avaliação,

quantitativa e expressa numa escala de 1 a 5, e obedece aos parâmetros definidos pelo Conselho

Pedagógico.

Nível Perfil

1

O aluno: ▪ nunca revela interesse nas atividades/debates/projetos propostos; ▪ Nunca demonstra respeito mútuo ou regras de convivência; ▪ nunca aplica, em situações reais, os conhecimentos adquiridos; ▪ nunca demonstra espírito cívico, de autonomia e/ou cooperação.

2

O aluno: ▪ por vezes, não revela interesse nas atividades/debates/projetos

propostos; ▪ por vezes, não demonstra respeito mútuo ou regras de convivência; ▪ por vezes, não aplica, em situações reais, os conhecimentos

adquiridos; ▪ por vezes não demonstra espírito cívico, de autonomia e/ou

cooperação.

3

O aluno: ▪ revela interesse nas atividades/debates/projetos propostos; ▪ demonstra respeito mútuo ou regras de convivência; ▪ aplica, em situações reais, os conhecimentos adquiridos; ▪ demonstra espírito cívico, de autonomia e/ou cooperação.

4

O aluno: ▪ revela com facilidade interesse nas atividades/debates/projetos

propostos; ▪ demonstra com facilidade respeito mútuo ou regras de convivência; ▪ aplica bastantes vezes, em situações reais, os conhecimentos

adquiridos; ▪ demonstra com facilidade, espírito cívico, de autonomia e/ou

cooperação.

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5

O aluno ▪ participa ativamente nas atividades/debates/projetos propostos; ▪ demonstra atitudes de respeito mútuo e regras de convivência; ▪ aplica com facilidade, em situações reais, os conhecimentos

adquiridos e participa com espírito construtivo na gestão e resolução de conflitos.

▪ demonstra espírito cívico, de cooperação, autonomia e tolerância.

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Escalas Quantitativas

Ensino Básico

Ensino Secundário

%

Nível

Pontos

Valores

90 – 100

5

175 – 200

18 – 20

70 – 89

4

135 – 174

14 – 17

50 – 69

3

95 – 134

10 – 13

20 – 49

2

55 – 94

6 – 9

00 – 19

1

0 – 54

0 – 5

Anexo IV EXPRESSÃO DA AVALIAÇÃO

A – CLASSIFICAÇÃO DAS PROVAS – INFORMAÇÃO aos alunos e E.E.

Em todas as provas deverá ser utilizado um cabeçalho, o qual contém as seguintes informações:

Nota: No Ensino Secundário apenas há lugar a menção quantitativa na escala de 0 a 20 valores (arredondado às décimas), com descrição por extenso. Exemplo: 10,2 valores (dez, dois valores)

B – CONVERSÃO ENTRE ESCALAS

Escalas Qualitativas

Sat

isfa

z

bem

Excelente

Satisfaz Bastante

Satisfaz

Não

sat

isfa

z

Não satisfaz

Reduzido

Nota: Quaisquer escalas quantitativas podem ser utilizadas, adequadas a diferentes estratégias e

instrumentos de avaliação, sendo depois convertidas na escala oficial da avaliação.

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