14
CEF/0910/27066 — Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento CEF/0910/27066 — Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.9 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Cofac - Cooperativa De Formação E Animação Cultural, C.R.L. A.1.a. Descrição da Instituição de ensino superior / Entidade instituidora Cofac - Cooperativa De Formação E Animação Cultural, C.R.L. A.2. Unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.): Universidade Lusófona De Humanidades E Tecnologia A.2.a. Descrição Unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.): Universidade Lusófona De Humanidades E Tecnologia A.3. Ciclo de estudos: Turismo A.4. Grau: Mestre A.5. Área científica predominante do ciclo de estudos: Serviços Pessoais/ Turismo A.6.1 Classificação da área principal do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº 256/2005, 16 de Março (CNAEF): 81 A.6.2 Classificação da área secundária do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº 256/2005, 16 de Março (CNAEF), se aplicável: 34 A.6.3 Classificação de outra área secundária do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº 256/2005, 16 de Março (CNAEF), se aplicável: 31 A.7. Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau: 120 A.8. Duração do ciclo de estudos (art.º 3 Decreto lei 74/2006, de 24 de Março): 2 Anos ou 4 Semestres A.9. Número de vagas aprovado no último ano lectivo: 15 Relatório da CAE - Ciclo de Estudos em Funcionamento Pergunta A.10 A.10.1. Condições de acesso e ingresso. Existem, são adequadas e cumprem os requisitos legais A.10.2. Designação, estrutura curricular e plano de estudos. Existe e satisfaz as condições legais A.10.3. Docente responsável pela coordenação da implementação do ciclo de estudos. Foi indicado e tem o perfil adequado A.10.4. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas. pág. 1 de 14

CEF/0910/27066 — Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de … · 2012. 7. 2. · CEF/0910/27066 — Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento 2.1. Organização

  • Upload
    others

  • View
    3

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: CEF/0910/27066 — Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de … · 2012. 7. 2. · CEF/0910/27066 — Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento 2.1. Organização

CEF/0910/27066 — Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento

CEF/0910/27066 — Relatório final da CAE(Univ) - Ciclo de estudos em funcionamentoCaracterização do ciclo de estudosPerguntas A.1 a A.9

A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora:Cofac - Cooperativa De Formação E Animação Cultural, C.R.L.A.1.a. Descrição da Instituição de ensino superior / Entidade instituidoraCofac - Cooperativa De Formação E Animação Cultural, C.R.L.A.2. Unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.):Universidade Lusófona De Humanidades E TecnologiaA.2.a. Descrição Unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.):Universidade Lusófona De Humanidades E TecnologiaA.3. Ciclo de estudos:TurismoA.4. Grau:MestreA.5. Área científica predominante do ciclo de estudos:Serviços Pessoais/ TurismoA.6.1 Classificação da área principal do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº 256/2005, 16de Março (CNAEF):81A.6.2 Classificação da área secundária do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº 256/2005, 16de Março (CNAEF), se aplicável:34A.6.3 Classificação de outra área secundária do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº256/2005, 16 de Março (CNAEF), se aplicável:31A.7. Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau:120A.8. Duração do ciclo de estudos (art.º 3 Decreto lei 74/2006, de 24 de Março):2 Anos ou 4 SemestresA.9. Número de vagas aprovado no último ano lectivo:15

Relatório da CAE - Ciclo de Estudos em FuncionamentoPergunta A.10

A.10.1. Condições de acesso e ingresso.Existem, são adequadas e cumprem os requisitos legaisA.10.2. Designação, estrutura curricular e plano de estudos.Existe e satisfaz as condições legaisA.10.3. Docente responsável pela coordenação da implementação do ciclo de estudos.Foi indicado e tem o perfil adequadoA.10.4. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas.

pág. 1 de 14

Page 2: CEF/0910/27066 — Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de … · 2012. 7. 2. · CEF/0910/27066 — Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento 2.1. Organização

CEF/0910/27066 — Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamentoQuer os requisitos de entrada, quer o nome, a estrutura curricular e o plano de estudos (que, maisadiante neste Relatório, será objecto de alguns comentários) são genericamente adequados. Apesarde não possuir um grau académico de doutoramento, é entendimento da CAE que o Coordenador doCurso é uma personalidade muito reconhecida e respeitada no meio do Turismo, com grandeexperiência e publicações que são utilizadas em muitas Universidades Portuguesas.

Pergunta A.11

A.11.1. Existem locais de estágio e/ou formação em serviço.Não aplicávelA.11.2. São indicados recursos próprios da instituição para acompanhar os seus estudantes noperíodo de estágio e/ou formação em serviço.Não aplicávelA.11.3. Existem mecanismos para assegurar a qualidade dos estágios e períodos de formação emserviço dos estudantes.Não aplicávelA.11.4. São indicados orientadores cooperantes do estágio ou formação em serviço, em número equalificações adequadas (para ciclos de estudos de formação de professores).Não aplicávelA.11.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.Não aplicável.A.11.6. Pontos Fortes.Não aplicável.A.11.7. Recomendações de melhoria.Não aplicável.

1. Objectivos do ciclo de estudos1.1. Os objectivos para o ciclo de estudos foram formulados de forma clara.Sim1.2. Os objectivos definidos são coerentes com a missão e a estratégia da instituição de ensino emque o ciclo de estudos é leccionado.Sim1.3. Os docentes envolvidos no ciclo de estudos, bem como os estudantes, conhecem os objectivosdefinidos.Em parte1.4. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.Os objectivos propostos são globalmente adequados, mas nas reuniões com estudantes e professoresnão ficou claro um forte envolvimento destes na definição e cumprimento dos objectivos deste ciclode estudos. 1.5. Pontos fortes.Os objectivos representam um bom balanço entre propósitos relacionados com o Turismo e a Gestão. 1.6. Recomendações de melhoria.Recomenda-se um maior comprometimento de todos os agentes da Escola na compreensão edefinição dos objectivos, o que pode melhorar o desempenho global.

2. Organização interna e mecanismos de garantia daqualidade

pág. 2 de 14

Page 3: CEF/0910/27066 — Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de … · 2012. 7. 2. · CEF/0910/27066 — Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento 2.1. Organização

CEF/0910/27066 — Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento

2.1. Organização Interna

2.1.1. Existe uma estrutura organizacional adequada responsável pelos processos relativos ao ciclode estudos..Sim2.1.2. Existem formas de assegurar a participação activa de docentes e estudantes nos processos detomada de decisão que afectam o processo de ensino/aprendizagem e a sua qualidade.Sim2.1.3. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.A Universidade Lusófona tem os órgãos e os mecanismos suficientes para assegurar a participaçãode toda a comunidade académica no projecto de formação.2.1.4. Pontos Fortes.A existência de uma estrutura sólida e bem organizada para apoiar o processo de ensino e formação.

2.1.5. Recomendações de melhoria.Pese embora ter ficado esclarecido que toda a comunidade académica tem possibilidades departicipar na organização do ciclo de estudos, recomenda-se uma maior disponibilidade parapartilhar, atempada e especificamente, os resultados dos mecanismos de informação relevantes. Não ficou totalmente claro que a Instituição já tenha estabelecido um Sistema de Qualidade eficaz etotalmente transparente, matéria que é absolutamente imprescindível para o bom funcionamento doCurso e da Escola.

2.2. Garantia da Qualidade

2.2.1. Foram definidos mecanismos de garantia da qualidade para o ciclo de estudos.Em parte2.2.2. Foi designado um responsável pelo planeamento e implementação dos mecanismos degarantia da qualidade.Sim2.2.3. Existem procedimentos para a recolha de informação, acompanhamento e avaliação periódicado ciclo de estudos.Sim2.2.4. Existem formas de avaliação periódica das qualificações e competências dos docentes para odesempenho das suas funções.Em parte2.2.5. Os resultados das avaliações do ciclo de estudos são discutidos por todos os interessados eutilizados na definição de acções de melhoria.Em parte2.2.6. O ciclo de estudos já foi anteriormente avaliado/acreditado.Não2.2.7. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.A Unidade Orgânica tem os órgãos e os mecanismos suficientes para assegurar a participação detoda a comunidade académica no projecto de formação.

2.2.8. Pontos Fortes.A existência de mecanismos dedicados às garantias de qualidade do processo de ensino eaprendizagem, bem definidos e com colaboradores que parecem poder assegurar esta tarefa demodo satisfatório. Sublinhe-se o compromisso com o desenvolvimento de um sistema de informaçãoda qualidade totalmente eficaz.2.2.9. Recomendações de melhoria.

pág. 3 de 14

Page 4: CEF/0910/27066 — Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de … · 2012. 7. 2. · CEF/0910/27066 — Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento 2.1. Organização

CEF/0910/27066 — Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamentoPese embora ter ficado esclarecido que toda a comunidade académica participa na vida do ciclo deestudos, recomenda-se uma maior disponibilidade para partilhar, atempada e especificamente, osresultados dos mecanismos de informação relevantes.

3. Recursos materiais e parcerias3.1. Recursos materiais

3.1.1. O ciclo de estudos possui as instalações físicas necessárias ao cumprimento sustentado dosobjectivos estabelecidos.Em parte3.1.2. O ciclo de estudos possui os equipamentos didácticos e científicos e os materiais necessáriosao cumprimento sustentado dos objectivos estabelecidos.Sim3.1.3. O ciclo de estudos possui os recursos financeiros necessários ao cumprimento sustentado dosobjectivos estabelecidos.Sim3.1.4. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.Embora a Universidade Lusófona de Lisboa disponha em geral de condições materiais para o ensino,como a CAE pôde constatar durante a visita à Instituição, verifica-se ainda um significativodesequilíbrio, em termos de funcionalidade e conforto, entre as várias áreas existentes. Algumassalas parecem ser demasiado grandes e inflexíveis para o trabalho em grupo, e regista-se,pontualmente, alguma falta de conforto (ar condicionado).3.1.5. Pontos Fortes.Há um esforço reconhecido para garantir uma adequada funcionalidade da generalidade das áreasque servem este Curso. 3.1.6. Recomendações de melhoria.Recomenda-se a continuação dos esforços para melhorar o conforto dos espaços. Recomenda-se,também, um reforço da funcionalidade dos espaços de estudo, incluindo a biblioteca, e do espóliorelacionado com bibliografia turística. A instituição necessita de continuar a investir na melhoria decondições de trabalho de toda a comunidade académica.

3.2. Parcerias

3.2.1. O ciclo de estudos estabeleceu e tem consolidada uma rede de parceiros internacionais.Em parte3.2.2. O ciclo de estudos promove colaborações com outros ciclos de estudo dentro da suainstituição, bem como com outras instituições de ensino superior nacionais.Em parte3.2.3. Existem procedimentos definidos para promover a cooperação interinstitucional no ciclo deestudos.Sim3.2.4. Existe uma prática de relacionamento do ciclo de estudos com o seu meio envolvente,incluindo o tecido empresarial e o sector público.Em parte3.2.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.Há evidências da vontade de estabelecer parcerias institucionais, bem como da existência de ummodelo institucional para o efeito, tendo em vista colaborações de âmbito nacional e internacional;contudo, a dimensão e a consequência destas parcerias não são, ainda, muito visíveis.

pág. 4 de 14

Page 5: CEF/0910/27066 — Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de … · 2012. 7. 2. · CEF/0910/27066 — Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento 2.1. Organização

CEF/0910/27066 — Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamentoA internacionalização do Curso não é efectiva fora do Espaço Lusófono, o que é uma importantelimitação. As dificuldades de expressão em língua inglesa de muitos docentes, discentes e outrosagentes da Escola concorrem para esta limitação.

3.2.6. Pontos Fortes.O relacionamento com outras instituições do Grupo Lusófona.3.2.7. Recomendações de melhoria.Recomenda-se um maior dinamismo neste processo, tendo em vista quer a partilha de projectos deensino (e.g. intercâmbios ERASMUS, ou similares), quer de projectos de investigação e prestação deserviços à comunidade e aos sectores turísticos.

4. Pessoal docente e não docente4.1. Pessoal Docente

4.1.1. O corpo docente cumpre os requisitos legais.Sim4.1.2. Os membros do corpo docente (em tempo integral ou parcial) têm a competência académica eexperiência de ensino adequadas aos objectivos do ciclo de estudos.Em parte4.1.3. O número e o regime de trabalho dos membros do pessoal docente correspondem àsnecessidades do ciclo de estudos.Sim4.1.4. É definida a carga horária do pessoal docente e a sua afectação a actividades de ensino,investigação e administrativas.Sim4.1.5. O corpo docente em tempo integral assegura a grande maioria do serviço docente.Sim4.1.6. A maioria dos docentes mantém a sua ligação ao ciclo de estudos por um período superior atrês anos.Sim4.1.7. Existem procedimentos para avaliação da competência e do desempenho dos docentes do ciclode estudos.Em parte4.1.8. É promovida a mobilidade do pessoal docente, quer entre instituições nacionais, querinternacionais.Em parte4.1.9. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.O corpo docente tem um bom nível de qualificação, traduzido em doutores cuja formação édistribuída por áreas científicas relevantes para o ensino do turismo e complementares entre si.Muitos dos docentes têm, também, uma experiência profissional relevante. Contudo, o seu nível dededicação aos temas do turismo, quer nos reportemos às formações de origem, quer aos processosactuais de investigação, pode ser incrementado. Deve ser assegurado que docentes não doutoradosque, eventualmente, colaborem na docência devem fazê-lo em regime de colaboração com colegashabilitados com o grau de doutor.4.1.10. Pontos Fortes.A elevada percentagem de docentes doutorados em áreas científicas relevantes para o ciclo deestudos. Foi também documentado que uma percentagem elevada dos docentes está em tempointegral na Unidade Orgânica, sendo que se assinalam vários casos de permanência prolongada naInstituição; foi testemunhada, aliás, a determinação em investir na formação e progressão dosdocentes em serviço.

pág. 5 de 14

Page 6: CEF/0910/27066 — Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de … · 2012. 7. 2. · CEF/0910/27066 — Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento 2.1. Organização

CEF/0910/27066 — Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamentoFoi dada evidência de uma forte disponibilidade para atender às necessidades dos alunos.

4.1.11. Recomendações de melhoria.Recomenda-se i. Um maior apoio tendente a uma composição do corpo docente com uma vocação maisespecializada em favor dos temas do turismo, quer seja por reorientação interna, quer por novosrecrutamentos; ii. Uma maior atenção aos processos de investigação dedicados aos temas do turismo, criando ascondições internas para o efeito e estimulando os docentes nesse sentido; sugere-se uma reflexãoem torno do modelo de inserção institucional da investigação em turismo, designadamente tendopresente a integração desta Universidade num Grupo onde existem igualmente estas áreas de ensinoe investigação; iii) Um modelo de avaliação dos docentes mais consequente com as competências e práticas que lhesdevem ser exigidas, equilibrando, designadamente, os aspectos relacionados com a docência com osque se prendem com os processos de investigação;iv) Estimular a mobilidade dos docentes, favorecendo o seu contacto com outras experiências quelhes possam ser enriquecedoras.

4.2. Pessoal Não Docente

4.2.1. O pessoal não docente tem a competência profissional e técnica adequada ao apoio àleccionação do ciclo de estudos.Sim4.2.2. O número e o regime de trabalho do pessoal não docente correspondem às necessidades dociclo de estudos.Em parte4.2.3. O desempenho do pessoal não docente é avaliado periodicamente.Sim4.2.4. O pessoal não docente é aconselhado a frequentar cursos de formação avançada ou deformação contínua.Sim4.2.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.A visita à Unidade Orgânica, e a reunião dedicada ao pessoal não docente, permitiram constatar aqualificação destes colaboradores para as funções que lhes são solicitadas e o seu envolvimento coma instituição. Contudo, alguns estudantes referiram algum desconforto em relação aos horários deabertura das estruturas de apoio, bem como quanto à prontidão e qualidade do atendimento.4.2.6. Pontos Fortes.A qualidade e diversidade do pessoal não docente afecto ao apoio deste ciclo de estudos. 4.2.7. Recomendações de melhoria.Verificar as razões e encontrar soluções para a reclamada falta de qualidade e prontidão nasrespostas dadas aos alunos, sobretudo em épocas do ano de maior necessidade de contactos.

5. Estudantes5.1. Caracterização dos estudantes

5.1.1. Existe uma caracterização geral dos estudantes envolvidos no ciclo de estudos, incluindo o seugénero, idade, região de proveniência e origem sócio-económica (escolaridade e situaçãoprofissional dos pais).Sim

pág. 6 de 14

Page 7: CEF/0910/27066 — Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de … · 2012. 7. 2. · CEF/0910/27066 — Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento 2.1. Organização

CEF/0910/27066 — Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento5.1.2. Verifica-se uma procura do ciclo de estudos por parte dos potenciais estudantes ao longo dosúltimos 3 anos.Em parte5.1.3. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.Há informação de base disponível sobre a caracterização dos estudantes. No que respeita à procurade novos alunos, a instituição não tem conseguido preencher todas as vagas disponibilizadas nosúltimos três anos. Este facto releva para a viabilidade do curso e para a pretensa oferta de doisramos autónomos, opção que não tem sido possível assegurar.5.1.4. Pontos Fortes.Os estudantes são leais e apoiam a Instituição.5.1.5. Recomendações de melhoria.Recomenda-se uma maior atenção aos mecanismos de transmissão de informação e participação dosestudantes; sugere-se, igualmente, uma adequada mobilização de meios para promover este curso.

5.2. Ambiente de Ensino/Aprendizagem

5.2.1. São tomadas medidas adequadas para o apoio pedagógico e o aconselhamento sobre opercurso académico dos estudantes.Sim5.2.2. São tomadas medidas para promover a integração dos estudantes na comunidade académica.Sim5.2.3. Existe aconselhamento dos estudantes sobre a possibilidade de financiamento e de emprego.Sim5.2.4. Os resultados de inquéritos de satisfação dos estudantes são usados para melhorar o processode ensino/aprendizagem.Em parte5.2.5. A instituição cria condições para promover a mobilidade dos estudantes.Em parte5.2.6. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.Foi verificada a existência dos meios adequados para o apoio aos Alunos, bem como a sua presençanos órgãos da Escola que asseguram o envolvimento dos discentes na vida académica.Não foi possível a esta comissão obter evidência de que os resultados dos inquéritos sejam tidos emdevida conta no processo de ensino/aprendizagem. A opinião dos estudantes e de ex-alunos sobre osdocentes é claramente favorável.

5.2.7. Pontos Fortes.O forte empenho da instituição em melhorar as condições de trabalho dos vários intervenientes doprocesso educativo. Igualmente um forte empenho dos docentes no processo deensino/aprendizagem e a imagem positiva que estes possuem junto dos estudantes. 5.2.8. Recomendações de melhoria.Recomenda-se uma maior disponibilidade da Instituição para partilhar com os Alunos os resultadosdos inquéritos por eles respondidos, bem como um maior estímulo à participação destes emprocessos de intercâmbio escolar.

6. Processos6.1. Objectivos de Ensino, Estrutura Curricular e Plano de Estudos

6.1.1. Estão definidas as competências a desenvolver pelos estudantes e foram operacionalizados osobjectivos permitindo a medição do grau de cumprimento.Em parte

pág. 7 de 14

Page 8: CEF/0910/27066 — Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de … · 2012. 7. 2. · CEF/0910/27066 — Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento 2.1. Organização

CEF/0910/27066 — Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento6.1.2. A estrutura curricular corresponde aos princípios do Processo de Bolonha.Sim6.1.3. Existe um sistema de revisão curricular periódica que assegura a actualização científica e demétodos de trabalho.Em parte6.1.4. O plano de estudos garante a integração dos estudantes na investigação científica.Em parte6.1.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.Há um bom balanço entre as várias disciplinas e os Programas cobrem, na generalidade, as áreasexpectáveis. Os estudantes manifestam sentir alguma falta de conteúdos no domínio dasmetodologias de investigação, sobretudo em matéria de métodos quantitativos e seus suportesinformáticos. A CAE entende, também, que as áreas científicas padecem de clarificação e provavelmente foramconfundidas com as áreas de ensino.

6.1.6. Pontos Fortes.A organização da carga horária dos alunos.

6.1.7. Recomendações de melhoria.Recomenda-se uma revisão do plano curricular que permita uma maior disponibilidade dos Alunospara os processos de investigação, incentivando o seu gosto por esses processos e transmitindo osconhecimentos adequados para o efeito.

6.2. Organização das Unidades Curriculares

6.2.1. São definidas as competências que os estudantes deverão desenvolver em cada unidadecurricular.Em parte6.2.2. Existe coerência entre os conteúdos programáticos e os objectivos de cada unidade curricular.Em parte6.2.3. Existe coerência entre as metodologias de ensino e os objectivos de cada unidade curricular.Em parte6.2.4. Existem mecanismos para assegurar a coordenação entre as unidades curriculares e os seusconteúdos.Em parte6.2.5. Os objectivos de cada unidade curricular são divulgados entre os docentes e os estudantes.Sim6.2.6. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.As evidências disponíveis, incluindo o Relatório de Auto-avaliação, mostram uma preparação einformação relativa às unidades curriculares (UC) algo desequilibrada; verifica-se uma significativadiscrepância entre as fichas das UC apresentadas, quer no que respeita à forma, quer aos conteúdos,facto que inclui a clareza dos objectivos e a sua transposição nos tópicos programáticos, a tipologia eo esclarecimento dos métodos de avaliação e, ainda, a adequação, profundidade e actualização dabibliografia proposta.Foram recolhidos comentários que sugerem uma maior necessidade de coordenação de conteúdosentre algumas UC.

6.2.7. Pontos Fortes.O esforço de sistematização coerente da informação.

pág. 8 de 14

Page 9: CEF/0910/27066 — Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de … · 2012. 7. 2. · CEF/0910/27066 — Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento 2.1. Organização

CEF/0910/27066 — Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento6.2.8. Recomendações de melhoria.Recomenda-se um esforço acrescido de sistematização da informação referente a cada uma e a todasas UC, aumentando a coerência e a qualidade própria de cada uma das fichas e caminhando paraprocessos que garantam uma maior coordenação entre os conteúdos e as práticas pedagógicas dasUC.

6.3. Metodologias de Ensino/Aprendizagem

6.3.1. As metodologias de ensino e as didácticas estão adaptadas aos objectivos das unidadescurriculares.Sim6.3.2. A média do tempo de estudo necessário corresponde ao estimado, em créditos ECTS.Em parte6.3.3. A avaliação da aprendizagem dos estudantes é feita em função dos objectivos da unidadecurricular.Sim6.3.4. As metodologias de ensino facilitam a participação dos estudantes em actividades científicas.Em parte6.3.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.O número de horas de trabalho atribuído a cada unidade de crédito (ECTS) nem sempre étotalmente consistente. A participação dos estudantes em processos de suporte à investigação é umobjectivo afirmado mas ainda pouco concretizado.6.3.6. Pontos Fortes.Um elevado nível de cumplicidade entre os corpos docente e discente, que sugerem um bom nível desatisfação quanto às práticas de ensino vigentes

6.3.7. Recomendações de melhoria.Recomenda-se uma verificação dos cálculos aplicados ao ECTS. Garantir uma maior participação dosestudantes em projectos de investigação.

7. Resultados7.1. Resultados Académicos

7.1.1. O sucesso académico da população discente é efectivo e facilmente mensurável.Em parte7.1.2. O sucesso académico é semelhante para as diferentes áreas científicas e respectivas unidadescurriculares.Sim7.1.3. Os resultados da monitorização do sucesso escolar são utilizados para a definição de acçõesde melhoria no mesmo.Sim7.1.4. Não há evidência de dificuldades de empregabilidade dos graduados.Não aplicável7.1.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.Atenta a juventude do curso, o número de estudantes graduados é ainda muito pequeno, o que nãopermite uma avaliação adequada do sucesso académico. A avaliação da empregabilidade dos poucosestudantes graduados é também dificultada pelo facto de muitos destes já terem frequantado ocurso na condição de trabalhadores-estudantes. 7.1.6. Pontos Fortes.

pág. 9 de 14

Page 10: CEF/0910/27066 — Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de … · 2012. 7. 2. · CEF/0910/27066 — Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento 2.1. Organização

CEF/0910/27066 — Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamentoA capacidade manifestada de reter Alunos provenientes do 1º ciclo de estudos.7.1.7. Recomendações de melhoria.Recomenda-se um esforço acrescido no sentido de fomentar nos Alunos o gosto pelaautoaprendizagem, tendo em vista melhorar a sua capacidade de afirmação na vida profissional.

7.2. Resultados da actividade científica, tecnológica e artística

7.2.1. Existem Centro(s) de Investigação reconhecido(s), na área científica do ciclo de estudos ondeos docentes desenvolvem a sua actividade.Em parte7.2.2. Existem publicações científicas do corpo docente do ciclo de estudos em revistasinternacionais com revisão por pares, nos últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos.Em parte7.2.3. As actividades científica, tecnológica e artística têm valorização e impacto no desenvolvimentoeconómico.Em parte7.2.4. As actividades científica, tecnológica e artística estão integradas em projectos e/ou parceriasnacionais e internacionais.Em parte7.2.5. Os resultados da monitorização das actividades científica, tecnológica e artística são usadospara a sua melhoria.Em parte7.2.6. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.Vários docentes participam em Centros de Investigação próprios ou de outras IES. A maioria daspublicações referenciadas não está relacionada com o turismo ou com a gestão de empresasturísticas. Dos docentes que prestam serviço nesta licenciatura, poucos apresentam publicaçõespertinentes relacionadas com as actividades turísticas. 7.2.7. Pontos Fortes.A manifestação da consciência da importância do processo de investigação e da produção científicaa ele associada. 7.2.8. Recomendações de melhoria.Recomenda-se um processo de reflexão sobre a vantagem de ter uma unidade de investigaçãodedicada ao turismo, ao invés de integrar esta área do conhecimento num contexto de investigaçãomais amplo, onde se pudesse aproveitar a experiência e reconhecimento de unidades com mais pesohistórico e visibilidade, das quais fosse, também, possível retirar competências e conhecimentorelevantes para o processo de investigação em turismo.

7.3. Outros Resultados

7.3.1. No âmbito do presente ciclo de estudos, existem actividades de desenvolvimento tecnológico eartístico, prestação de serviços à comunidade ou formação avançada.Em parte7.3.2. O ciclo de estudos contribui para o desenvolvimento nacional, regional e local, a culturacientífica e a acção cultural, desportiva e artística.Em parte7.3.3. O conteúdo das informações tornadas públicas sobre a instituição, o ciclo de estudos e oensino ministrado é realista.Sim7.3.4. Existe um nível significativo de internacionalização do ciclo de estudos.Não7.3.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.

pág. 10 de 14

Page 11: CEF/0910/27066 — Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de … · 2012. 7. 2. · CEF/0910/27066 — Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento 2.1. Organização

CEF/0910/27066 — Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamentoA escassa dimensão dos processos de investigação em turismo, identificada anteriormente, tambémse traduz na limitada capacidade de produzir outros tipos de conhecimento aplicado. Os processosde internacionalização do ensino e da investigação são ainda claramente insatisfatórios e limitadosao espaço lusófono.7.3.6. Pontos Fortes.O relacionamento com outras instituições do Grupo Lusófona.7.3.7. Recomendações de melhoria.Recomenda-se um maior dinamismo neste processo, tendo em vista quer a partilha de projectos deensino (e.g. intercâmbios ERASMUS, ou similares), quer de projectos de investigação e prestação deserviços à comunidade e aos sectores turísticos.

8. Observações8.1. Observações:Nada a acrescentar.

8.2. Observações (PDF, máx. 100kB):8.2._na.pdf

9. Comentários às propostas de acções de melhoria9.1. Missão e objectivos:Nada a acrescentar.

Resposta à pronúncia da IES:

A CAE tomou atento conhecimento da pronúncia da COFAC - Cooperativa de Formação e AnimaçãoCultural, C.R.L., em relação ao Relatório por nós produzido, no âmbito da avaliação do SegundoCiclo em Turismo oferecido por esta IES, através da Universidade Lusófona de Humanidades eTecnologia.

A essência da pronúncia assenta na discordância da IES quanto à classificação de «aprovadocondicionalmente». A CAE entende manter esta proposta de classificação, que mais não significa doque uma manifestação de confiança na IES com a consciência de que há melhorias que se podemimplementar, sendo necessário acompanhar essa implementação. Por oposição, uma aprovaçãoincondicional significaria total concordância com a situação actual, o que não é o caso, e uma recusasignificaria a assunção de desvios graves em relação ao regulamentado, o que também não é o caso.

Entende a CAE, em sintonia com a IES, que não está em causa o normal funcionamento do Curso, oueste não poderia, sequer, ser objecto de uma aprovação condicionada. É também certo que asreservas da CAE não se sustentam em algumas questões de menor importância apontadas noRelatório e para as quais, ainda assim, se sugerem melhorias; a razão maior que fundamenta aposição da CAE é a nossa interpretação de falta de solidez do corpo docente, no que respeita à suagraduação académica e práticas de investigação vinculadas ao turismo (reiteramos que não seexigem, especificamente, doutoramentos em turismo, mas sim práticas de investigação e publicaçõesreconhecidas pela comunidade científica cujo principal enfoque seja o turismo). Sem prejuízo de se

pág. 11 de 14

Page 12: CEF/0910/27066 — Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de … · 2012. 7. 2. · CEF/0910/27066 — Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento 2.1. Organização

CEF/0910/27066 — Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamentoidentificarem alguns casos que merecem um apontamento positivo, quer ao nível das publicações,quer da relação com a comunidade envolvente, entende a CAE que o seu número, qualificação eexpressão internacional ainda estão aquém do que seria desejável e do que a IES, certamente,pretende atingir. Esta posição da CAE estrutura-se no respeito pela Lei e pelas orientaçõesemanadas pela A3ES (as quais, por sua vez, seguem de perto a linha de orientação da Fundaçãopara a Ciência e Tecnologia no que respeita à produção científica).

(segue na secção 9.2)9.2. Organização interna e mecanismos de garantia da qualidade:Nada a acrescentar.

Resposta à pronúncia da IES (segue a secção 9.1):

Deve levar-se em conta que o Relatório da CAE tem um tempo – o da leitura e interpretação doRelatório de Auto-avaliação e o resultado da visita efectuada à IES –, pelo que não pode, agora,integrar melhorias posteriores, que se saúdam. Deve levar-se em conta, também, que a qualidade domodelo institucional e organizacional e a determinação dos responsáveis nem sempre tem totalcorrespondência na qualidade do desempenho de todos os colaboradores e no resultado final, comose pôde constatar em algumas evidências recolhidas e no próprio testemunho de alguns agentes daEscola ouvidos durante a visita à IES [por exemplo: i) ter um Protocolo com uma outra instituiçãonão significa que este tenha resultados efectivos, assim como ii) ter um modelo aberto de recolha etratamento de informação não significa que este seja eficiente e efectivamente partilhado, ou aindaiii) como pode a IES «garantir» a integração dos estudantes nas práticas de investigação, se elaprópria reconhece, no ponto 12.2.B da sua pronúncia, que estas práticas são um «esforço que tem deser intensificado» entre os docentes?]. Cabe a qualquer IES fazer sempre melhor, mesmo emdomínios em que tenha maior dificuldade em compreender as razões das necessidades de melhoria.

Pela especial atenção dada pela IES ao assunto das Áreas Científicas, a CAE esclarece as razões dealguns dos seus comentários, sem ter a pretensão de que as suas opiniões sejam totalmenteconsensuais. Assim, por exemplo, é nosso entendimento que, existindo uma AC de Ciências Sociais,esta deve integrar conteúdos como a Economia ou mesmo a Gestão, na qual, de qualquer modo,sempre se enquadraria o Marketing.

Por outro lado, a indexação entre disciplinas e A.C. nem sempre resulta clara: por exemplo, adisciplina Turismo e Desenvolvimento Sustentável, enquadrada na A.C. de Ambiente, tem umPrograma e Bibliografia discordantes com essa opção; o mesmo se pode dizer de Gestão do Lazer edo Recreio, enquadrada na A.C. de Educação Física, Desporto e Lazer, quando a maioria dos seustópicos de ensino sugerem a Animação Turística; ou ainda Economia da Aviação Comercial, que estáenquadrada na A.C. de Economia mas parece muito mais próxima da Gestão.

Quanto à suposta «indefinição» da medida de algumas avaliações da CAE registadas como «emparte», ela decorre do preenchimento do formulário inscrito na plataforma da A3ES, que temperguntas em modelo de resposta fechada e que assim pretende classificar uma satisfação parcialdos requisitos em causa em cada matéria.

9.3. Recursos materiais e parcerias:Nada a acrescentar.

9.4. Pessoal docente e não docente:

pág. 12 de 14

Page 13: CEF/0910/27066 — Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de … · 2012. 7. 2. · CEF/0910/27066 — Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento 2.1. Organização

CEF/0910/27066 — Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamentoNada a acrescentar.

9.5. Estudantes:Nada a acrescentar.

9.6. Processos:Nada a acrescentar.

9.7. Resultados:Nada a acrescentar.

10. Conclusões10.1. Recomendação final.O ciclo de estudos deve ser acreditado condicionalmente10.2. Fundamentação da recomendação:A Universidade Lusófona de Lisboa possui qualidades e méritos suficientes para prosseguir aleccionação deste ciclo de estudos, o qual já revela algum nível de desenvolvimento. Contudo, a CAEcrê que existe a possibilidade de serem realizadas melhorias significativas, muitas delas jáanteriormente referidas, e que sistematizamos em dois horizontes temporais de concretização:

1. MELHORIAS A SEREM CONCRETIZADAS NO PRAZO DE UM ANO:

A) REVISÃO DO PLANO CURRICULAR, que também deve acautelar um ajustamento das áreascientíficas predominantes; mais sugere a CAE que se utilize esta revisão para incrementar o gostopela investigação e fornecer as ferramentas metodológicas apropriadas para o efeito;

B) REVISÃO DE ALGUNS PROCESSOS DE INFORMAÇÃO; deve ser aumentada a disponibilidadepara partilhar informação relevante com toda a comunidade académica, bem como melhorada ainformação relativa às unidades curriculares; espera-se, igualmente, que este processo sejaconsequente no futuro do Ciclo de Estudos;

2. MELHORIAS A SEREM CONCRETIZADAS NO PRAZO DE TRÊS ANOS:

A) AJUSTAMENTO DO PERFIL DO CORPO DOCENTE; deve ser prosseguido um reforço significativodo corpo docente com doutorados cujo esforço de formação, ensino e investigação seja centrado nostemas do turismo;

B) INCREMENTO RELEVANTE DO ESFORÇO DE INVESTIGAÇÃO E PUBLICAÇÃO COM MÉRITOSCIENTÍFICOS RECONHECIDOS; sugere a CAE que este esforço seja acompanhado de uma reflexãosobre o modelo institucional do seu enquadramento;

C) AUMENTO E DIVERSIFICAÇÃO DAS PARCERIAS NACIONAIS E INTERNACIONAIS; deve serrealizado um esforço importante no sentido de melhorar os níveis de cooperação nacional einternacional de docentes e discentes, no sentido de beneficiar as suas competências transversais eespecíficas no domínio do turismo;

D) MELHORIA DE CONDIÇÕES DE TRABALHO; deve ser prosseguido o esforço de melhoria dascondições de trabalho de todos os agentes da Escola, designadamente das salas de aulas e gabinetesdos docentes, bem como encontradas soluções que ajudem ao melhor cumprimento das funções do

pág. 13 de 14

Page 14: CEF/0910/27066 — Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de … · 2012. 7. 2. · CEF/0910/27066 — Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento 2.1. Organização

CEF/0910/27066 — Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamentopessoal não-docente.

Resposta à contestação da IES: ver secções 9.1 e 9.2.

pág. 14 de 14