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Centro Universitário Salesiano de São Paulo

UNISAL - AMERICANA

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO PROJETO INTEGRADOR II – PROJETO DE VIDA

2º SEMESTRE DE 2019

Americana - SP

2019

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UNISAL – AMERICANA

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO PROJETO INTEGRADOR II – PROJETO DE VIDA

Manual instrucional e normativo para o desenvolvimento do Projeto Integrador no segundo semestre do Curso de DIREITO.

Americana – SP

2019

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO p. 5

2. ESTRUTURA DO PROJETO INTEGRADOR NO CURSO DE DIREITO p. 6

2.3. Percurso Formativo do Primeiro Semestre do Curso de Direito p. 6

3. PROJETOS INTEGRADORES E SUA REGULAMENTAÇÃO p. 8

3.1. Projeto Integrador do Primeiro Semestre do Curso de Direito p. 8

3.1.1. Do Projeto p. 8

4. PROJETOS DE VIDA E SUA REGULAMENTAÇÃO p. 11

4.1. Projeto de Vida do Segundo Semestre p. 11

4.1.1. Conhecendo o Projeto de Vida deste semestre p. 11

4.1.2. Da Execução do Projeto de Vida deste semestre p. 12

5. BIBLIOGRAFIAS RECOMENDADAS p. 13

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1. INTRODUÇÃO

Este Manual de Procedimentos, em continuidade à primeira edição do Manual distribuído e

aplicado no semestre anterior (inaugural do Curso) trata da organização e das ações inerentes ao Projeto

Integrador II/Projeto de Vida do Curso de Direito do Centro Universitário Salesiano de São Paulo (UNISAL),

e foi confeccionado pela Coordenação do Curso com o objetivo de esclarecer os trâmites pedagógicos,

administrativos e burocráticos dos referidos Projetos.

Serve como fonte de informações para toda comunidade acadêmica do Curso, incluindo

alunos, professores, colaboradores administrativos e dirigentes, sendo que os campos omissos deste

instrumento poderão ser arguidos diretamente à Coordenação.

O Manual de Procedimentos será concentrado neste momento, ao Projeto Integrador II e no

Projeto de Vida do Curso de Direito, aplicado para os discentes do segundo semestre da matriz curricular,

associado às unidades curriculares Direito Penal II, Direito Civil II, Metodologia da Pesquisa Científica e

Autonomia da Aprendizagem e Teoria Geral do Estado e Ciência Política.

É sempre oportuno ressaltar que o Projeto Integrador, na esteira da realidade educacional e

universitária que se impõe, acompanha o novo instrumento de avaliação de cursos superiores do Ministério

da Educação. É eixo condutor no percurso formativo do aluno, orientado para o seu protagonismo no

processo de aprendizagem.

Também é válido frisar que ele constitui prática pedagógica que estimula o aluno a

aprendizagens diferenciadas, que simulam os desafios práticos a serem enfrentados no exercício das

profissões alinhadas com a sua formação. Desenvolve o trabalho colaborativo, cooperativo e interativo,

compartilhando objetivos e propósitos, aplicando empatia e auto regulação, utilizando o pensamento

democrático na tomada de decisões, possibilitando a avaliação crítica do aluno e do que se propõe a fazer,

habilidades e competências muito esperada e desejada para os profissionais das carreiras jurídicas e afins

(advogado, magistrado, promotor, gestor público, executivo de empresa, diplomata, servidor de Estado,

delegado etc.).

Esta edição do Manual, para não se tornar repetitivo, deixa de reproduzir os itens 2.1 e 2.2 do

capítulo 2 do manual anterior que, desde já, consideram-se plenamente válidos e ratificados, pois tratam

sobre a Estrutura do Projeto Integrador (perfil do egresso e percurso formativo do aluno no curso de Direito).

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Assim, o capítulo em questão versará apenas sobre o item percurso formativo do segundo semestre do

curso.

A novidade a partir de agora é que o Projeto de Vida passa a ser acoplado ao Projeto

Integrador a cada semestre. Projeto de Vida que, também compõe o percurso formativo do aluno e envolve

ações de caráter humanístico associadas às unidades curriculares e projetos institucionais do Unisal.

Importante salientar, ainda, que este documento respeita todos os ditames dos Regulamentos

do Projeto Integrador e Projeto de Vida do UNISAL, aprovados pelo Conselho Universitário ao final do

ano de 2018.

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2. ESTRUTURA DO PROJETO INTEGRADOR NO CURSO DE DIREITO

A formatação do Projeto Integrador do Curso de Direito teve como ponto de partida, a construção

de um perfil de egresso a ser alcançado, do qual definiram-se as competências e habilidades necessárias

para sua realização.

Tais competências e habilidades foram divididas em objetivos semestrais e, posteriormente,

confeccionaram-se indicadores formais de avaliação semestral para atingir tais objetivos.

Por fim, se desenharam projetos integradores semestrais, que visam o estímulo dessas

competências e habilidades – nesse sentido, é importante observar que poderá, durante o percurso de

aplicação do projeto integrador, haver alteração nos mesmos.

2.1. Perfil do egresso (...)

2.3. Percurso formativo do Segundo Semestre do Curso de Direito:

Resumo do Projeto Integrador II:

O “Clube de Argumentação” parte de uma divisão dos alunos participantes em módulos de três

equipes, em esquema de rotação, inspirado na dinâmica do Blended Learning (modelo de aprendizagem

híbrida, que combina práticas pedagógicas do ensino presencial com o ensino à distância).

Duas equipes devem desenvolver pesquisas teóricas e práticas para defender e/ou contrariar uma

determinada tese, enquanto a terceira equipe faz uma avaliação das equipes concorrentes.

No decorrer do semestre temas palpitantes e que, necessariamente, envolvem conteúdos

trabalhados nas unidades curriculares envolvidas no semestre são objetos de debates pelas equipes, no

papel de acusadores, defensores e juízes (as equipes rotacionam os papéis).

Os debates ou sessões de audição são públicos, possibilitando que os demais alunos do curso os

PERCURSO FORMATIVO

COMPETÊNCIAS E

HABILIDADES

OBJETIVOS DO

SEMESTRE

INDICADORES

PROJETO

INTEGRADOR

Formação introdutória ao

Direito

Utilização de raciocínio jurídico, de

argumentação, de persuasão e de

reflexão crítica;

Aprendizagem das técnicas de oratória e

argumentação;

1) Capacidade de falar em público;

2) Capacidade de argumentação.

Clube de Argumentação

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assistam, com o fim de angariar conhecimento.

Esta etapa será realizada por intermédio da dinâmica da sala de aula invertida (flipped

classroom).

3. PROJETOS INTEGRADORES E A SUA REGULAMENTAÇÃO

3.1. Projeto Integrador do 2° semestre

3.1.1. Do projeto

Tema

Clubes de Argumentação Jurídica

Justificativa

A argumentação jurídica, que está vinculada à teoria do discurso e à boa oratória, é uma das mais

importantes ferramentas dos profissionais e acadêmicos do Direito. Direito e argumentação são

intrínsecos, indissociáveis. Dominar esta técnica, portanto, é essencial na construção de um perfil

formativo de egresso com excelência. A argumentação pode ser entendida como uma forma de

organização do pensamento1, ou até mesmo, como expressão do raciocínio2, isto é, ordenação das

ideias (raciocínios apodítico, dialético, retórico e silogístico) para a construção de argumentos coerentes

e adequados a determinadas situações. Na lição de Habermas3, argumentação é o tipo de discurso em

que os participantes tematizam pretensões de validade controversas e procuram resolvê-las ou criticá-

las com argumentos. Estes, de sua parte, funcionam como meios com os quais é possível obter o

conhecimento intersubjetivo de uma pretensão de validade levantada pelo proponente de forma

1 CAMARGO, Margarida Maria Lacombe. Hermenêutica e argumentação: uma contribuição ao estudo do direito. 3.ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2003, p. 258. 2 DAMIÃO, Regina Toledo; HENRIQUES, Antônio. Curso de português jurídico. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009, p. 169. 3 HABERMAS, Jürgen. Teoria do Agir Comunicativo: Racionalidade da Ação e Racionalização Social. São Paulo: Martins Fontes, 2012, p.48-61.

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hipotética, contendo “razões que se ligam sistematicamente à pretensão de validade de uma

exteriorização problemática”, e sua “força” mede-se, contextualizando-a, pela acuidade das razões, que

se revela, por exemplo, da efetividade no convencimento dos participantes de um discurso, motivando-

os a assentir à respectiva pretensão de validade. Assim, o tema em questão justifica-se para desenvolver

no aluno a capacidade argumentativa, habilitando-o para o conhecimento e domínio sobre os diversos

tipos de argumentação jurídica (de autoridade, de prova, de fuga, de absurdo, de analogia, a fortiore, de

senso comum, do contrario sensu, do silogístico e do naturalista).

Desafios/Tarefas do Projeto Integrador

1. Os alunos serão divididos em equipes (necessariamente, entre 5-6 integrantes) que comporão

módulos de pesquisa e estudos com temas afetos às unidades curriculares estudadas no semestre.

Estes módulos correspondem aos clubes de argumentação;

2. Cada módulo, ou clube, é composto de três papéis muito bem definidos, a saber: o acusatório, o papel

da defesa e o de julgamento;

3. Cada equipe será avaliada durante o Projeto, nas três competências exigidas, de modo que haverá

uma rotatividade nos clubes, assim como uma rotatividade temática, também;

4. Dentro de cada clube, mediante tema previamente selecionado e atribuído, a equipe receberá seu

papel, com um roteiro de trabalho em que constarão os itens a serem avaliados e seus pesos, além das

datas e programação das sessões de audição;

5. Durante as sessões, a primeira equipe a usar da palavra será a de acusação, seguida pela defesa,

com direito a réplica e tréplica. Ao final, manifesta-se a equipe julgadora. Todos os membros das equipes

terão que utilizar da palavra pelo tempo mínimo de três e máximo de cinco minutos, ficando livres,

portanto, para dividirem e distribuírem as falas (no tempo ordinário, na réplica e na tréplica);

6. A pontuação total do Projeto Integrador II será 8,0 (80% da nota global), distribuída da seguinte

maneira:

a) clube de argumentação 1 (acusatório) vale até 2,0 pontos (20%);

b) clube de argumentação 2 (defesa) vale até 2,0 pontos (20%);

c) clube de argumentação 3 (julgamento) vale até 2,0 pontos (20%); e

d) audição pelos alunos/equipes, de todas as sessões de julgamento vale até 2,0 pontos (20%);

7. Dentro de cada clube, em cada sessão de audição, os itens e pesos avaliados serão os seguintes:

a) argumentação e oratória – até 0,75 pontos;

b) domínio do conteúdo argumentado – até 0,75 pontos;

c) apresentação – linguagem corporal – vestimenta – administração do tempo - até 0,50 pontos.

8. A avaliação será exclusivamente individual, de cada aluno, e não da equipe. Assim, o desempenho

de um colega de equipe na sessão de audição não refletirá na pontuação do outro colega;

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9. Aluno(a) ausente das sessões de audição: caso a ausência seja no dia em que sua equipe atua no

clube, ficará com pontuação zerada no papel que deveria atuar. Se a ausência for justificada, mediante

atestado ou documento equivalente, o(a) aluno(a) usará o tempo de fala, em aparte, na sessão de

audição da semana seguinte, antes do início da sessão ordinária. Caso a ausência do(a) aluno(a) seja

como mero expectador (a), será despontuado em 0,5 ponto para cada ausência, exceto mediante

atestado ou documento justificativo da ausência;

10. Não haverá entrega de nenhum relatório, roteiro ou trabalho escrito das equipes para o(s)

avaliador(es), ainda que seja para efeito de substituição de nota. As avaliações serão exclusivamente

do componente oral/ da argumentação jurídica empregada pelo aluno;

11. Ao final de cada sessão de audição, o(s) avaliador(es) fará (ão) os comentários e apontamentos

gerais sobre o desempenho de cada equipe, atribuindo a pontuação aos alunos, nos conformes dos

itens avaliados, individualmente. As pontuações serão feitas a posteriore, comunicadas aos alunos

também individualmente, com aptidão para eventuais esclarecimentos / revisões que se fizerem

necessárias (feedback do aluno);

12. Os temas objetos dos módulos/clubes de argumentação envolvem conteúdos programáticos das

unidades curriculares estudadas no semestre, o que não significa que tais conteúdos devam ser

exaustivamente trabalhados em sala de aula ou serem disponibilizados no Ambiente Virtual de

Aprendizagem (plataforma AVA). Assim, caberá ao aluno/equipe valer-se das competências e

habilidades desenvolvidas no Projeto Integrador I, isto é, aproveitar todo o repertório de informações e

aprendizado obtido com pesquisa doutrinária, legal e jurisprudencial;

13. Cronograma de trabalho com definição das equipes, temas e datas das sessões de audição dos

clubes serão apresentados por instrumento/roteiro de trabalhos a parte;

14. Casos omissos serão tratados e resolvidos diretamente com o Coordenador do Curso.

Habilidades e Competências desenvolvidas

Competências desenvolvidas: desenvolvimento da oratória; percepção e reflexão crítica sobre temas

jurídicos de relevo e repercussão social; apego à epistemologia e desapego aos argumentos superficiais;

emprego da linguagem culta; postura e marketing pessoal; eticidade nos debates e confrontos de ideias.

Habilidades desenvolvidas: distinção de convencimento e de persuasão no discurso; ordenação das

ideias e do raciocínio, em suas quatro principais tipologias; domínio das técnicas de argumentação

jurídica (argumento de autoridade, de prova, de fuga, de absurdo, de analogia, a fortiore, de senso

comum, do contrario sensu, do silogístico e do naturalista).

Unidades Curriculares envolvidas no Projeto Integrador II

Direito Penal II;

Direito Civil II;

Metodologia da Pesquisa Científica e Autonomia da Aprendizagem;

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Teoria Geral do Estado e Ciência Política.

Relevância/Impacto Social

A argumentação é inerente à práxis de todo profissional do Direito, mas não apenas isso. Também é

essencial para sua formação enquanto pessoa, enquanto formador de ideias, enquanto indivíduo

interagente e influente na sociedade. O debate de temas de importância social e jurídica, a despertar

sua reflexão crítica, também pressupõe a observância de valores éticos e morais, como o respeito ao

interlocutor e suas ideias, assim como, sua exposição diante do público expectador. Pressupõe, ainda,

a busca pela cultura e pela informação, a construção de ideias e soluções, aproximando-se de um saber

epistemológico, escapando ao artificialismo e extremismo que destoam nos debates atuais. É mudança

de postura. É autonomia de reflexão e pensamento. É construção de mais cidadania.

Produto Final

Quanto ao aspecto formativo, espera-se que a(o) aluna(o), isoladamente e em equipe consiga

desenvolver sua oratória, sua comunicação e postura comportamental, além, claro, do domínio das

técnicas de argumentação jurídica.

A seguir, os nomes e e-mails do Coordenador de Curso e membros do Núcleo Docente

Estruturante (NDE) do Curso de Direito na unidade:

Professor(a) E-mail

Kleber Cavalcanti Stefano [email protected]

Dorival Freitas Junior [email protected]

Milena Pfister [email protected]

Laira Boaretto [email protected]

Tiago Malosso [email protected]

4. PROJETOS DE VIDA E A SUA REGULAMENTAÇÃO

4.1. Projeto de Vida do 2° semestre

4.1.1. Conhecendo o Projeto de Vida deste semestre

O Projeto de Vida, a partir deste semestre, passa a ser um compartimento do Projeto Integrador.

Ele corresponde, basicamente, às ações de caráter humanístico destinadas a promover a formação integral

dos discentes por intermédio de atividades que os permitam refletir sobre o ser humano mediante quatro

dimensões, a saber: natureza, condição, sociabilidade e vocação.

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As quatro dimensões estão distribuídas ao longo dos semestres, em oito fases dinâmica e

progressivamente concebidas em benefício da aprendizagem do aluno. Neste semestre, conclui-se a fase

dois da primeira dimensão, que versa sobre a natureza do ser humano, quem é o ser humano, quem eu

sou?

A ideia é de despertar o aluno para o conhecimento da natureza humana, as dimensões que

compõe o seu ser. Sua formação deve ser voltada para o cultivo e valorização de si e do outro. No primeiro

semestre já foi possível refletir sobre quem é o ser humano no estudo da unidade curricular de Antropologia

Teológica, além de oficinas ofertadas pela Pastoral.

Agora, a reflexão é sobre o quem eu sou. Este tema será trabalhado conjuntamente com o

Projeto Integrador II. Não obstante, a Pastoral Universitária do Unisal também ofertará uma oficina a

respeito deste questionamento.

4.1.2. Da execução do Projeto de Vida deste semestre

O Projeto de Vida responderá pelos outros 2 pontos (ou 20%) da nota global do Projeto

Integrador II.

Durante a execução do Projeto Integrador II, ao final de cada uma das três sessões de audição

em que as equipes se apresentarão, os alunos deverão redigir uma espécie de “diário de bordo”, um diário

do(a) aluno(a) da equipe “XXXX” que expresse, mediante discussão e reflexão coletiva da equipe, sobre

três questões obrigatórias, a seguir reproduzidas:

1. Qual a minha função dentro da equipe? A “função” aqui mencionada tem o significado de

importância, serventia.

2. Qual a minha contribuição para a equipe? Que ações suas reverteram positivamente para

os trabalhos em equipe?

3. Qual a receptividade que tive na/da equipe? A equipe, mediante sua contribuição, o

recebeu como?

O diário, portanto, terá que ser apresentado por cada aluno ao final do semestre com, no mínimo,

três registros produzidos respondendo às três indagações acima, em momentos diferentes de sua

trajetória no Projeto Integrador. As respostas às questões propostas devem ser pessoais de cada aluno,

entre 7 a 15 linhas, e devem expressar o que foi refletido em equipe.

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O aluno que deixar de entregar o diário ficará sem a pontuação do Projeto de Vida. Àquele que

entregar fora das regras definidas no parágrafo anterior será penalizado em 1 ponto (10%) deste item

avaliativo.

5. BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de teoria do Estado e ciência política. São Paulo: Saraiva, 2002. BITENCOURT, Cezar Roberto. Manual de Direito Penal - Parte Especial. Volumes 2 a 4. São Paulo: Saraiva. CABETTE, Eduardo Luiz Santos. Direito Penal Parte Especial – artigos 121 a 212. Rio de Janeiro: Editora Processo. CASARIN, Helen de Castro Silva. Pesquisa científica: da teoria à prática. Curitiba: Intersaberes, 2012. DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de Teoria Geral do Estado. São Paulo: Saraiva, 2013. FILHO PAMPLONA. Pablo S. Gagliano e Rodolfo. Novo curso de Direito Civil. Responsabilidade Civil. V III. 3 ed. SP, Saraiva, 2006. FIORIN, José Luiz. Argumentação. São Paulo: Contexto, 2015. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro. V II. 13 ed. SP, Saraiva, 2018. GRECO, Rogério. Curso de Direito Penal - Parte Especial. Volumes II e III. Impetus. MALUF, Sahid. Teoria Geral do Estado. 31. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ACQUAVIVA, Marcus Cláudio. Teoria Geral do Estado. 3. ed. São Paulo: Manole, 2010. AZAMBUJA, Darcy. Teoria Geral do Estado. 44. ed. São Paulo: Globo, 2005. AZEVEDO, Alvaro Villaça. Teoria geral das obrigações e responsabilidade civil. 12 ed. São Paulo: Saraiva, 2011. BOBBIO, Norberto. Estado, governo e sociedade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2011. BRETON, Philippe. Argumentar em situações difíceis. Barueri, São Paulo: Manole, 2005. CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal – Parte Especial. Volumes 2 e 3. São Paulo: Saraiva. DINIZ. Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro. 34 ed. V. II. SP, Saraiva, 2019. GILABERTE, Bruno. Crimes contra o patrimônio. Rio de Janeiro: Freitas Bastos Editora, 2013. JESUS, Damásio Evangelista. Direito Penal. 2° e 3° volumes, São Paulo, Saraiva. PRADO, Luiz Régis. Comentários ao Código Penal. São Paulo: RT. RODRIGUES, Silvio. Direito Civil (Obrigações). 3 ed. São Paulo, Saraiva, 2016. SOUZA, Anderson Elisio et al. Argumentação Jurídica: teoria e prática. Rio de Janeiro: Freitas Bastos Editora, 2013. VELASCO, Patrícia del Nero. Educando para a argumentação. Contribuições para o ensino da lógica. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2010. Campinas, 5 de agosto de 2019.

Coordenação do Curso de Direito

Prof. Kleber Stefano [email protected]