Embalagem e Materiais - Legislacao Portuguesa - 1999/06 - DL nº 239 - QUALI.PT

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  • 8/9/2019 Embalagem e Materiais - Legislacao Portuguesa - 1999/06 - DL n 239 - QUALI.PT

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    3858 DIRIO DA REPBL ICA I SRIE-A N.o 146 25-6-1999

    Jorge Paulo Sacadura Almeida Coelho Joo CardonaGomes Cravinho.

    Promulgado em 11 de Junho de 1999.

    Publique-se.

    O Presidente da Repblica, JORGE SAMPAIO.

    Referendado em 16 de Junho de 1999.

    O Primeiro-Ministro, Antnio Manuel de OliveiraGuterres.

    MINISTRIODAAGRICULTURA,DODESENVOLVIMENTORURALEDASPESCAS

    Decreto-Lei n.o

    239/99de 25 de Junho

    A regulamentao do fabrico de materiais e objectosde matr ia plstica quando destinados a entrar em con-tacto com gneros alimentcios encontra-se estabelecidana Portaria n.o 1114/95, de 13 de Setembro, publicadaao abrigo do Decreto-Lei n.o 193/88, de 30 de Maio,que transps para o direito interno as Directivasn.os 82/711/CEE, 85/572/CEE, 90/128/CEE, 92/39/CEE,93/8/CEE e 93/9/CEE, respectivamente de 18 de Outu-bro de 1982, de 19 de Dezembro de 1985, de 23 deFevereiro de 1990, de 14 de Maio de 1992, de 15 deMaro de 1993 e de 15 de Maro de 1993.

    A publicao das Directivas n.os 95/3/CE, de 14 deFevereiro de 1995, 96/11/CE, de 5 de Maro de 1996,e 97/48/CE, de 29 de Julho 1997, veio tomar necessriaa alterao da referida legislao.

    Atendendo ao imperativo constitucional constante don.o 9 do artigo 112.o da Constituio, aproveita-se parareunir a legislao mais importante relativa ao fabricode materiais e objectos de matria plstica quando des-tinados a entrar em contacto com gneros alimentcios,dando-se assim como transpostas integralmente para aordem jur dica in terna as refer idas D irect ivasn.os 82/711/CEE, 85/572/CEE, 90/128/CEE, 92/39/CEE,93/8/CEE, 93/9/CEE, 95/3/CE, 96/11/CE e 97/48/CE.

    O presente diploma estabelece as listas de monme-ros e outras substncias iniciadoras que podem ser usa-dos no fabrico de materiais e objectos de matria plsticadestinados a entrarem em contacto com os gneros ali-mentcios e introduz a primeira lista de aditivos quepodem ser utilizados no fabrico dos mesmos materiaise objectos, tornando-se necessrio adoptar um proce-dimento faseado dada a extenso do nmero de subs-tncias a incluir numa lista completa de aditivos.

    Assim, a lista que este diploma apresenta, corres-ponde a uma relao inicial, no completa, permitindoque no fabrico de mate riais e objectos de matria pls-tica possam ser utilizadas como aditivos substncias nelano compreendidas desde que estas sejam conformes

    com o disposto no artigo 1.o

    do Decreto-Lei n.o

    193/88,de 30 de Maio, fixando-se igualmente os limites demigrao dos constituintes, a lista dos simuladores uti-lizveis e as regras gerais sobre a verificao da migraodesses constituintes.

    Assim:Nos termos da alnea a) do n.o 1 do artigo 198.o da

    Constituio, o Governo decreta o seguinte:

    Artigo 1.o

    mbito

    1 O presente diploma aplica-se aos materiais eobjectos de matria p lstica, bem como s suas partes,destinados a entrarem em contacto com os gneros ali-mentcios, no estado de produtos acabados e que sejamcompostos:

    a) Exclusivamente de matria plstica; oub) Por duas ou mais camadas, cada uma das quais

    constituda exclusivamente de matria plstica,ligadas entre si por colas ou qualquer outromeio.

    2 O disposto no presente diploma no se aplicaaos materiais e objectos compostos de duas ou maiscamadas, das quais pelo menos uma no exclusiva-mente constituda de matria plstica, mesmo queaquela que se destina a entrar em contacto directo comos gneros alimentcios seja constituda exclusivamentepor matria plstica.

    Artigo 2.o

    Definies

    1 Para efeitos do presente diploma, entende-se pormatria plstica o composto macromolecular orgnicoobtido por polimerizao, policondensao, poliadioou outro processo similar a partir de molculas de pesomolecular inferior ou por alterao qumica de macro-

    molculas naturais.2 So considerados igualmente como matriasplsticas os silicones e outros compostos macromole-culares similares.

    3 A estes compostos macromoleculares podem seradicionadas outras substncias ou matrias.

    4 No so considerados matria plstica:

    a) As pelculas de celulose regenerada, revestidasou no revestidas;

    b) Os elastmeros e as borrachas naturais e sin-tticas;

    c) Os papis e cartes, modificados ou no porincorporao de matria plstica;

    d) Os revestimentos de superfcie obtidos a pa rtir

    de:i) Ceras parafnicas, incluindo as ceras de

    parafina sinttica e ou ceras microcris-talinas;

    ii) Misturas das ceras referidas, entre si eou com matrias plsticas;

    e) As resinas de permuta inica.

    Artigo 3.o

    Monmeros e outras substncias iniciadoras

    1 Os monmeros e outras substncias iniciadoras

    permitidos no fabrico de materiais e objectos de matriaplstica, destinados a entrarem em contacto com osgneros alimentcios, so os estabelecidos nas listas cons-tantes das seces A e B do anexo I ao presente diploma,com as restries a especificadas.

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    2 As listas referidas no nmero anterior no soaplicveis aos monmeros e outras substncias inicia-doras utilizados apenas no fabrico de:

    a) Revestimentos de superfcie obtidos a partir deprodutos resinosos ou polimerizados sob aforma de lquido, p ou disperso, tais como

    vernizes, lacas e tintas;b) Silicones;c) Resinas epoxdicas;d) Produtos obtidos por meio de fermentao

    bacteriolgica;e) Colas e promotores de adeso;f) Tintas de impresso.

    Artigo 4.o

    Aditivos

    No anexo II figura uma lista no completa dos aditivosque podem ser utilizados no fabrico de materiais e objec-tos de mat ria plstica, quando destinados a entrar em

    contacto com os gneros alimentcios.

    Artigo 5.o

    Limites de migrao global

    1 Os ma teriais e objectos de matria plstica nodevem ceder os seus constituintes aos gneros alimen-tcios em quantidades superiores a 10 mg por decmetroquadrado de rea de superfcie do material ou objecto(miligramas/decmetro quadrado).

    2 O limite fixado no nmero anterior de 60 mgde constituintes libertados por quilograma de gneroalimentcio (miligramas/quilograma) nos seguintescasos:

    a) Objectos que so recipientes ou que so com-parveis a recipientes ou que possam ser cheios,com uma capacidade no inferior a 500 ml eno superior a 10 l;

    b) Objectos que possam ser cheios e para os quaisseja impraticvel determinar a rea de contactocom o gnero alimentcio;

    c) Tampas, vedantes, rolhas ou dispositivos simi-lares de vedao.

    Artigo 6.o

    Limites de migrao especfica

    1 Os limites de migrao especfica so os esta-belecidos nos anexos I e II ao presente decreto-lei, encon-trando-se expressos em miligramas por quilograma(mg/kg).

    2 Os respectivos valores sero determinados emmiligramas por decmetro quadrado (mg/dm2) nosseguintes casos:

    a) Objectos que so recipientes ou que so com-parveis a recipientes ou que possam ser cheios,com uma capacidade inferior a 500 ml ou supe-rior a 10 l;

    b) Folhas, pelculas ou outros objectos que nopossam ser cheios ou para e a os quais sejaimpraticvel determinar a relao entre a rea

    de superfcie de tais objectos e a quantidadede gneros alimentcios em contacto com eles.

    3 Nos casos referidos no n.o 2, o limite expressoem miligramas por quilograma nos citados anexos I e II

    a este decreto-lei ser dividido pelo factor de converso6, a fim de o exprimir em miligramas por decmetroquadrado.

    Artigo 7.o

    Verificao dos limites de m igrao

    1 A verificao do cumprimento dos limites demigrao global e especfica, que poder ser realizadacolocando a amostra do material ou objecto, quer emcontacto com o(s) gnero(s) alimentcio(s), quer como(s) seu(s) simulador(es), dever ser efectuada deacordo com as regras estabelecidas nos anexos III , IVe V a este decreto-lei.

    2 verificao do cumprimento do limite demigrao global utilizando o(s) simulador(es) dos gne-ros alimentcios devero ser aplicados os mtodos fixa-dos na pr-norma europeia ENV 1186 (1994) e futuranorma europeia (EN) correspondente.

    3 A verificao do cumprimento dos limites demigrao especfica no ser obrigatria se for possvelestabelecer que do cumprimento do limite de migraoglobal, a que se refere o artigo 6.o deste diploma, resultaque os limites de migrao especfica no sejam exce-didos.

    4 A verificao do cumprimento do limite demigrao especfica de uma dada substncia no serobrigatria se se puder provar que, tendo em conta aquantidade residual dessa substncia no material ouobjecto, a sua migrao total no pode exceder o limitede migrao especfica estabelecido.

    5 O controlo da observncia dos limites de migra-o para os gneros alimentcios deve ser efectuado nascondies mais extremas de tempo e de temperaturaque seja possvel prever para a utilizao real.

    Artigo 8.o

    Declarao de conformidade

    1 Nos estdios do circuito comercial que no sejao de venda a retalho, os materiais e objectos de matriaplstica destinados a entrar em contacto com gnerosalimentcios sero acompanhados por uma declaraoescrita atestando o cumprimento da legislao que lhes aplicvel.

    2 O disposto no nmero anterior no se aplica aosmateriais e objectos de matria plstica que, pela suanatureza, se destinam claramente a entrar em contactocom os gneros alimentcios.

    Artigo 9.o

    Fiscalizao

    1 A fiscalizao do cumprimento das normas dopresente diploma compete:

    a) s direces regionais do Ministrio da Eco-nomia, nos casos em que os materiais ainda noforam lanados no mercado;

    b) Direco-Geral de Fiscalizao e Controloda Q ualidade Alimentar em articulao com asdireces regionais do Ministrio da Agricul-tura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas,quando os mesmos materiais tenham sido lan-

    ados no mercado, quer tenham ou no sidopostos em contacto com gneros alimentcios.

    2 Sem prejuzo da competncia das autoridadespoliciais e administrativas, compete especialmente Ins-

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    peco-Geral das Actividades Econmicas a investiga-o e a instruo dos processos por contra-ordenao,por infraco ao disposto no presente diploma.

    Artigo 10.o

    Regime sancionatrio

    As infraces ao disposto no presente diploma cons-tituem contra-ordenaes punidas com coima, nos ter-mos do disposto nos n.os 1 a 3 do artigo 7.o do D ecre-to-Lei n.o 193/88, de 30 de Maio, sendo-lhes ainda apli-cvel o regime geral consagrado no Decreto-Lein.o 433/82, de 20 de Outubro, com as alteraes quelhe foram introduzidas pelos Decretos-Leis n.os 356/89,de 17 de Outubro, e 244/95, de 14 de Setembro.

    Artigo 11.o

    Entidade competente para aplicao de coimase de sanes acessrias

    1 A aplicao das coimas e de sanes acessrias,no mbito do presente diploma, compete aos directoresdas direces regionais do Ministrio da Economia.

    2 As direces regionais do Ministrio da Econo-mia devero remeter Direco-Geral de Fiscalizaoe Controlo da Q ualidade Alimentar cpia das decisesfinais proferidas nos processos instaurados pelas con-tra-ordenaes ao presente diploma.

    Artigo 12.o

    Disposies transitrias

    1 As substncias includas na seco B do anexo I

    so autorizadas a ttulo provisrio.2 A partir de 1 de Janeiro de 2002, apenas os mon-meros e as outras substncias iniciadoras includas naseco A do anexo I podem ser usados no fabrico demateriais e objectos de matria plstica, sem prejuzo,das restries a especificadas.

    Artigo 13.o

    Norma revogatria

    revogada a Portaria n.o 1114/95, de 13 de Setembro.

    Artigo 14.o

    Entrada em vigor

    O presente diploma entra em vigor no dia imediato sua publicao.

    Visto e aprovado em Conselho de Ministros de 15de Abril de 1999. Antnio Manuel de Oliveira Guter-res Joaquim Augusto Nunes de Pina Moura L us

    Manuel Capoulas Santos Maria de Belm R oseira Mar-tins Coelho H enriques de Pina.

    Promulgado em 14 de Maio de 1999.

    Publique-se.

    O Presidente da Repblica, JORGE SAMPAIO .

    Referendado em 20 de Maio de 1999.

    O Primeiro-Ministro, Antnio Manuel de OliveiraGuterres.

    ANEXO I

    Lista de monmeros e outras substncias iniciadoras quepodem ser usados no fabrico de materiais e objectos dematria plstica.

    Introduo geral

    1 O presente anexo contm a lista de monmerose outra s substncias iniciadoras. A lista inclui:

    a) As substncias destinadas a serem submetidasa polimerizao, para fabrico de macromolcu-las por policondensao, por poliadio ou porqualquer out ro processo semelhante;

    b) As substncias macromoleculares, naturais ousintticas, utilizadas no fabrico de macromol-culas modificadas, no caso de os monmerosou de as outras substncias iniciadoras neces-srios para a sua sntese no constarem da lista;

    c) As substncias utilizadas para modificar subs-tncias macromoleculares, naturais ou sintti-cas, existentes.

    2 A lista no inclui os sais (incluindo sais duplose sais cidos) de alumnio, amnio, clcio, ferro, mag-nsio, potssio, sdio e zinco dos cidos, fenis oulcoois autorizados que so tambm autorizados; porm,nomes contendo designaes do tipo sais do(s)cido(s) figuraro nas listas, se o(s) cido(s) isolado(s)correspondente(s) no for(em) referido(s). Em taiscasos, o significado da expresso sais sais de alu-mnio, amnio, clcio, ferro, magnsio, potssio, sdioe zinco.

    3 A lista tambm no inclui as seguintes substn-cias cuja presena permitida:

    a) As substncias que possam encontrar-se presen-tes no produto acabado, como:

    Impurezas nas substncias utilizadas;Produtos intermdios da reaco;Produtos de decomposio;

    b) Os oligmeros e as substncias macromolecu-lares naturais ou sintticas, bem como as mis-turas respectivas, se os monmeros ou as subs-tncias iniciadoras necessrias para a sua snteseconstarem da lista;

    c) As misturas das substncias autorizadas.

    Os materiais e objectos que contm as substncias

    indicadas nas alneas a), b) e c) devem satisfazer o dis-posto no artigo 1.o do Decreto-Lei n.o 193/88, de 30 deMaio.

    4 No que respeita aos critrios de pureza, as subs-tncias devem ser de boa qualidade tcnica.

    5 A lista contm as seguintes informaes:

    Coluna 1, Nmero PM/REF o nmero dereferncia CEE, no domnio dos materiais deembalagem, relativo s substncias, na lista;

    Coluna 2, Nmero CAS o nmero de registoCAS (Chemical Abstracts Service);

    Coluna 3, Designao a designao qumica;Coluna 4, Restries as restries podem

    abranger:

    O limite de migrao especfica (= LME);A quantidade mxima de substncia resi-

    dual permitida no material ou objecto aca-bado (= QM);

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    Quaisquer outras restries especificamentereferidas.

    6 Se uma substncia referida na lista como com-posto individual for igualmente abrangida por umadenominao genrica, as restries aplicveis a essa

    substncia sero as indicadas para o composto indi-vidual.7 Se houver qualquer incongruncia entre o

    nmero CAS e a designao qumica, esta ter pre-ferncia sobre o nmero CAS. Se se verificar discor-dncia entre o nmero CAS referido no EINECS (Euro-pean Inventory of Existing Commercial Chemical Subs-tances) e o registo CAS, ser aplicvel o nmero CASdo registo CAS.

    8 A coluna 4 do quadro u tiliza uma srie de abre-viaturas ou expresses, cujo significado o seguinte:

    LD = limite de deteco do mtodo de anlise;PA = produto acabado;

    NCO = grupo isocianato;ND = no detectvel.Para efeitos do presente diploma, entende-se

    por no detectvel que a substncia em ques-to no dever ser detectada por um mtodoanaltico validado, capaz de a detectar at aolimite de deteco (LD) especificado. Se, cor-rentemente, t al mtodo ainda no existir, poder--se- recorrer a um mtodo analtico com carac-tersticas adequadas ao limite de deteco,enquanto se aguarda o desenvolvimento de ummtodo validado;

    QM = quantidade mxima permitida de substnciaresidual no material ou objecto;

    QM(T) = quantidade mxima permitida de subs-tncia residual no material ou objecto,expressa como total do agrupamento ou da(s)substncia(s) indicada(s).

    Para efeitos do presente diploma, QM(T)significa que a quantidade mxima de substnciaresidual no material ou objecto dever serdeterminada atravs de um mtodo analticovalidado para o limite especificado. Se, corren-temente, tal mtodo ainda no existir, poder

    recorrer-se a um mtodo analtico com carac-tersticas adequadas ao limite especificado,enquanto se aguarda o desenvolvimento de ummtodo validado;

    LME = limite de migrao especfica nos gnerosalimentcios ou nos simuladores de gneros ali-mentcios, excepto se for especificado de outromodo.

    Para efeitos do presente diploma, LME sig-nifica que a migrao especfica da substnciadever ser determinada por um mtodo analticovalidado para o limite especificado. Se, corren-temente, tal mtodo ainda no existir, poder-se-

    recorrer a um mtodo analtico com caracters-ticas adequadas ao limite especificado, enquantose aguarda o desenvolvimento de um mtodovalidado;

    LME(T) = limite de migrao especfica nos gne-ros alimentcios ou nos simuladores de gnerosalimentcios, expressa como total do agrupa-mento ou da(s) substncia(s) indicada(s).

    Para e feitos do presente diploma, LME(T)significa que a migrao especfica das substn-cias dever ser determinada atravs de ummtodo analtico validado para o limite espe-cificado. Se, correntemente, tal mtodo ainda

    no existir, poder recorrer-se a um mtodo ana-ltico com caractersticas adequadas ao limiteespecificado, enquanto se aguarda o desenvol-vimento de um mtodo validado.

    SECO A

    Lista de monmeros e de outras substncias iniciadoras autorizadas

    NmeroPM/Ref. Nmero CAS Designao Restries

    (1) (2) (3) (4)

    10030 000514-10-3 cido abitico .10060 000075-07-0 Acetaldedo.

    10090 000064-19-7 cido actico .10120 000108-05-4 Acetato de vinilo. LME= 12 mg/kg.10150 000108-24-7 Anidrido actico.10210 000074-86-2 Acetileno.10630 000079-06-1 Acrilamida. LME= ND (LD= 0,01 mg/kg).10660 015214-89-8 cido 2-acrilamido-2-metilpropanossulfnico . LME= 0,05 mg/kg.10690 000079-10-7 cido acrlico.10750 002495-35-4 Acrilato de benzilo.10780 000141-32-2 Acrilato de n-butilo.10810 002998-08-5 Acrilato de sec-butilo.10840 001663-39-4 Acrilato de terc-butilo.11470 000140-88-5 Acrilato de etilo.

    000818-61-1 Acrilato de hidroxietilo. V. Monoacrilato de etilenoglicol.11590 000106-63-8 Acrilato de isobutilo.11680 000689-12-3 Acrilato de isopropilo.11710 000096-33-3 Acrilato de metilo.

    11830 000818-61-1 Monoacrilato de etilenoglicol.11890 002499-59-4 Acrilato de n-octilo.11980 000925-60-0 Acrilato de propilo.12100 000107-13-1 Acrilonitrilo. LME= no detectvel (LD= 0,020 mg/kg,

    tolerncia analtica includa).12130 000124-04-9 cido adpico .

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    3862 DIRIO DA REPBL ICA I SRIE-A N.o 146 25-6-1999

    NmeroPM/Ref. Nmero CAS Designao Restries

    (1) (2) (3) (4)

    12280 002035-75-8 Anidrido adpico.12310 Albumina.12340 Albumina coagulada por formaidedo.

    12375 Monolcoois alifticos saturados, lineares, primrios (C4-C22).12670 002855-13-2 1-Amino-3-aminometil-3,5,5-trimetilciclo-hexano. LME= 6 mg/kg.12788 002432-99-7 cido, 11-amino-undecanico. LME= 5 mg/kg.12789 007664-41-7 Amnia .12820 000123-99-9 cido azelaico.12970 004196-95-6 Anidrido azelaico.13000 001477-55-0 1,3-Benzenodimetanamina. LME= 0,05 mg/kg.13090 000065-85-0 cido benzico.13150 000100-51-6 lcool benzlico.

    000111-46-6 ter bis (2-hidroxietlico). V. Dietilenoglicol.000077-99-6 2,2-Bis ( hidr oxime til) -1-bu ta nol. V. 1,1,1-T rime tilolpr opa no.

    13390 000105-08-8 1,4-Bis (hidroximetil) ciclo-hexano.13480 000080-05-7 2,2-Bis (4-hidroxifenil) propano. LME= 3 mg/kg.13510 001675-54-3 ter bis (2,3-epoxiproplico) de 2,2-bis (4-hidroxifenil) propano. QM= 1 mg/kg no PA ou LME= no detec-

    tvel (LD= 0,020 mg/kg, tolerncia ana-ltica includa).

    000110-98-5 ter bis (hidroxiproplico). V. Dipropilenog licol.005124-30-1 Bis (4-isociana tociclohexil) metano. V. 4,4-Diisociana to de d iciclohexil-me-

    tano.13530 038103-06-9 Bis (anidrido ftlico) de 2,2-bis (4-hidroxifenil) propano. LME= 0,05 mg/kg.13600 047465-97-4 3,3-Bis (3-metil-4-hidroxifeni)-2-indolinona. LME= 1,8 mg/kg.

    000080-05-7 Bisfenol A. V. 2,2-Bis (4-hidroxifeni) propano.001675-54-3 ter bis (2,3-epoxiproplico) de bisfenol A. V. ter bis (2,3-epoxiproplico) de 2,2-bis

    (4-bidroxifenil)-propano.13614 038103-06-9 Bis (anidrido ftlico) de bisfenol A. V. 13530.13630 000106-99-0 Butadieno. QM= 1 mg/kg no PA ou LME= no detec-

    tvel (LD= 0,02 mg/kg, t olerncia anal-tica includa.

    13690 000107-88-0 1,3-Butanodiol.13840 000071-36-3 1-Butanol.13870 000106-98-9 1-Bu teno .13900 000107-01-7 2-Bu teno .14110 000123-72-8 Butiraldedo.

    14140 000107-92-6 cido but r ico .14170 000106-31-0 Anidrido butrico.14200 000105-60-2 Caprolactama. LME(T)= 1 5 mg/kg.14230 002123-24-2 Caprolactama, sal de sdio. LME (T)= 15 mg/kg (expresso como capro-

    lactama).14320 000124-07-2 cido caprlico.14350 000630-08-0 Monxido de carbono.14380 000075-44-5 Cloreto de carbonilo. QM= 1 mg no PA.14411 008001-79-4 leo de r cino.14500 009004-34-6 Celulose.

    000115-28-6 cido clorndico. V. cido hexacloroendometileno-tetra-hi-droftlico.

    14530 007782-50-5 C lo ro .000106-89-8 1-Cloro-2,3-epoxipropano. V. Epicloridrina.

    14680 000077-92-9 cido ct rico .14710 000108-39-4 m-Cresol.14740 000095-48-7 o-Cresol.14770 000106-44-5 p-Cresol.

    000105-08-8 1,4-Ciclo-h exa no dime ta nol. V. 1,4-Bis ( hidr oxime til) ciclo-h exa no.14950 003173-53-3 Isocianato de ciclo-hexilo. QM(T)= 1 mg/kg no PA (expresso como

    NCO).15070 001647-16-1 1,9-Decadieno. LME= 0,05 mg/kg.15095 000334-48-5 cido decanico.15100 000112-30-1 1-Decanol.

    000107-15-3 1,2-Diaminoetano. V. Etilenodiamina.000124-09-4 1,6-Diamino-hexano. V. Hexametilenodiamina.

    15250 000110-60-1 1,4-Diaminobutano.15565 000106-46-7 1,4-Diclorobenzeno. LME= 12 mg/kg.15700 005124-30-1 4,4-Diisociana to de d iciclo -hexilmetano. QM(T)= 1 mg/kg no PA (exp resso como

    NCO).5760 000111-46-6 Dietilenoglicol. LME(T)= 30 mg/kg s ou com etilenoglicol.15790 000111-40-0 Dietilenotriamina. LME= 5 mg/kg.15820 000345-92-6 4,4-Difluorobenzofenona. LME= 0,05 mg/kg.

    15880 000120-80-9 1,2-Di-hidroxibenzeno. LME= 6 mg/kg.15910 000108-46-3 1,3-Di-hidroxibenzeno. LME= 2,4 mg/kg.15940 000123-31-9 1,4-Di-hidrozibenzeno. LME= 0,6 mg/kg.15970 000611-99-4 4,4-Di-hidroxibenzofenona. LME= 6 mg/kg.16000 000092-88-6 4,4-Di-hidroxidifenilo. LME= 6 mg/kg.16150 000108-01-0 Dimetilaminoetanol. LME= 18 mg/kg.

  • 8/9/2019 Embalagem e Materiais - Legislacao Portuguesa - 1999/06 - DL n 239 - QUALI.PT

    6/21

    3863N.o 146 25-6-1999 DI RIO DA R EPBL ICA I S RIE -A

    NmeroPM/Ref. Nmero CAS Designao Restries

    (1) (2) (3) (4)

    16240 000091-97-4 4,4-Diisociana to de 3,3-d imet ild ifenilo . QM(T)= 1 mg/kg no PA (exp resso comoNCO).

    16480 000126-58-9 Dipentaerit ritol.

    16570 004128-73-8 4,4-D iisocia nat o d e te r dife nlico. Q M( T) = 1 mg/kg no PA ( expr esso comoNCO).16600 005873-54-1 2,4-D iisocia nat o d e dife nilme ta no. Q M( T) = 1 mg/kg no PA ( expr esso como

    NCO).16630 000101-68-8 4,4-D iisocia nat o d e dife nilme ta no. Q M( T) = 1 mg/kg no PA ( expr esso como

    NCO).16660 000110-98-5 Dipropilenoglicol.16750 000106-89-8 Epicloridrina. QM= 1 mg/kg no PA.16780 000064-17-5 Etano l.16950 000074-85-1 Etileno .16960 000107-15-3 Etilenodiamina. LME= 12 mg/kg.16990 000107-21-1 Etilenoglicol. LME(T)= 30 mg/kg s ou com dietileno-

    glicol.17005 000151-56-4 Etilenoimina. LME= ND (LD= 0,01 mg/kg).17020 000075-21-8 xido de etileno. QM= 1 mg/kg no PA.17050 000104-76-7 2-Etil-1-hexanol. LME= 30 mg/kg.17160 000097-53-0 Eugenol. LME= 0,01 mg/kg.

    17170 061788-47-4 cidos gordos de leo de cco.17200 068308-53-2 cidos gordos de leo de soja.17230 061790-12-3 cidos gordos de leo de tall.17260 000050-00-0 Formaldedo. LME= 15 mg/kg.17290 000110-17-8 cido fumrico .17530 000050-99-7 Glicose .18010 000110-94-1 cido glutrico.18070 000108-55-4 Anidrido glutrico.18100 000056-81-5 Glicero l.18250 000115-28-6 cido hexacloroendometileno-tetra-hidroftlico . LME= ND (LD= 0,01 mg/kg).18280 000115-27-5 Anidrido hexacloroendometileno-tetra-hidroftlico. LME= ND (LD= 0,01 mg/kg).18310 036653-82-4 1-Hexadecanol.18430 000116-15-4 H exafluoropropileno. LME= ND (LD= 0,01 mg/kg).18460 000124-09-4 Hexametilenodiamina. LME= 2,4 mg/kg.18640 000822-06-0 D iisocianato de hexametileno. Q M(T)= 1 mg/kg no PA (expresso como

    NCO).18670 000100-97-0 Hexametilenotetramina. LME(T)= 15 mg/kg (expresso como formal-

    dedo).000123-31-9 Hidroquinona. V. 1,4-Di-hidroxibenzeno.18880 000099-96-7 cido p-hidroxibenzico.19000 000115-11-7 Isobu teno .19210 001459-93-4 Isoftalato de dimetilo. LME= 0,05 mg/kg.19270 000097-65-4 cido itacnico.19460 000050-21-5 cido lct ico .19470 000143-07-7 cido lurico .19480 002146-71-6 Taurato de vinilo.19510 011132-73-3 Lignocelulose.19540 000110-16-7 cido maleico. LME(T)= 30 mg/kg.19960 000108-31-6 Anidrido maleico. LME(T)= 30 mg/kg (expresso como cido

    maleico).000108-78-1 Melamina. V. 2,4,6-Triamino-1,3,5-triazina.

    20020 000079-41-4 cido metracrlico.20080 002495-37-6 Metacrilato de benzilo.20110 000097-88-1 Metacrilato de butilo.

    20140 002998-18-7 Metacrilato de sec-butilo.20170 000585-07-9 Metacrilato de terc-butilo.20890 000097-63-2 Metacrilato de etilo.21010 000097-86-9 Metacrilato de isobutilo.21100 004655-34-9 Metacrilato de isopropilo.21130 000080-62-6 Metacrilato de metilo.21190 000868-77-9 Monometacrilato de etilenoglicol.21280 002177-70-0 Metacrilato de fenilo.21340 002210-28-8 Metacrilato de propilo.21460 000760-93-0 Anidrido metacrlico.21490 000126-98-7 Metacrilonitrilo. LME= no detectvel (LD 0,020 mg/kg,

    tolerncia analtica includa).21550 000067-56-1 Metanol.21940 000924-42-5 N-Metilocrilamida. LME= ND (LD= 0,01 mg/kg).22150 000691-37-2 4-Metil-1-penteno. LME= 0,02 mg/kg.22350 000544-63-8 cido mirstico.22390 000840-65-3 2,6-Na ft ale nod ica rboxila to de dime tilo. LM E= 0,05 mg/kg.

    22420 003173-72-6 1,5-D iisocianato de naftaleno. Q M(T)= 1 mg/kg no PA (expresso comoNCO).22450 009004-70-0 Nitrocelulose.22480 000143-08-8 1-Nonanol.22570 000112-96-9 Isocianato de octadecilo. QM(T)= 1 mg/kg no PA (expresso como

    NCO).

  • 8/9/2019 Embalagem e Materiais - Legislacao Portuguesa - 1999/06 - DL n 239 - QUALI.PT

    7/21

    3864 DIRIO DA REPBL ICA I SRIE-A N.o 146 25-6-1999

    NmeroPM/Ref. Nmero CAS Designao Restries

    (1) (2) (3) (4)

    22600 000111-87-5 1-Octanol.22660 000111-66-0 1-Octeno. LME= 15 mg/kg.22763 000112-80-1 cido oleico .

    22780 000057-10-3 cido palmtico.22840 000115-77-5 Pentaerit ritol.22870 000071-41-0 1-Pentanol.22960 000108-95-2 Fenol.23050 000108-45-2 1,3-Fenilenodiamina. QM= 1 mg/kg no PA.

    000075-44-5 Fosgnio. V. Cloreto de carbonilo.23170 007664-38-2 cido fosfrico.23200 000088-99-3 cido oftlico.

    cido ftlico. V. Acido tereftlico.23230 000131-17-9 Ftalato de dialilo. LME= ND (LD= 0,01 mg/kg).23380 000085-44-9 Anidrido ftlico.23470 000080-56-8 Alfa-Pineno.23500 000127-91-3 Beta-Pineno.23590 025322-68-3 Polietilenoglicol.23651 025322-69-4 Polipropilenoglicol.23740 000057-55-6 1,2-Propanodiol.

    23800 000071-23-8 1-Propanol.23830 000067-63-0 2-Propanol.23860 000123-38-6 Propionaldedo.23890 000079-09-4 cido propinico.23950 000123-62-6 Anidrido propinico.23980 000115-07-1 Propileno.24010 000075-56-9 xido de propileno. QM= 1 mg/kg no PA.

    000120-80-9 Pirocatecol. V= 1,2-Di-hidroxibenzeno.24057 000089-32-7 Anidrido piromeltico. LME= 0,05 mg/kg (expresso como cido

    piromeltico).24070 073138-82-6 cidos resnicos.

    000108-46-3 Resorcinol. V. 1,3-Di-hidroxibenzeno.24100 008050-09-7 Colofnia.24130 008050-09-7 Colofnia de gema. V. Colofnia.24160 008052-10-6 Resina de tall oil.24190 009014-63-5 Resina de madeira.24250 009006-04-6 Borracha natural.

    24270 000069-72-7 cido saliclico.24280 000111-20-6 cido sebcico.24430 002561-88-8 Anidrido sebcico.24475 001313-82-2 Sulfureto de sdio.24490 000050-70-4 Sorbitol.24520 008001-22-7 leo de soja.24540 009005-25-8 Amido, qualidade alimentar.24550 000057-11-4 cido esterico .24610 000100-42-5 Est ireno.24820 000110-15-6 cido succnio.24850 000108-30-5 Anidrido succnico.24880 000057-50-1 Sacarose .24887 006362-79-4 cido-5-Su lfoisoft lico, sa lmonossdico. LM E= 5 mg/kg.24888 003965-55-7 5-Sulfoisoftalato de d imetilo , salmonossdico. LME= 0,05 mg/kg.24910 000100-21-0 cido tereftlico. LME= 7,5 mg/kg.24940 000100-20-9 D icloreto do cido tereftlico. LME (T) = 7,5 mg/kg (expresso como cido

    tereftlico).24970 000120-61-6 Tereftalato de dimetilo.25090 000112-60-7 Tetraetilenoglicol.25120 000116-14-3 Tetrafluoroetileno. LME= 0,05 mg/kg.25150 000109-99-9 Tetra-hidrofurano. LME= 0,6 mg/kg.25180 000102-60-3 N, N, N , N-Tetrakis (2-hidroxipropil) etilenodiamina.25210 000584-84-9 2,4-Diisocianato de tolueno. QM(T)= 1 mg/kg no PA (expresso como

    NCO).25240 000091-08-7 2,6-Diisocianato de tolueno. QM(T)= 1 mg/kg no PA (expresso como

    NCO).25270 026747-90-0 2,4-D iisocianato de tolueno dmero. Q M( T) = 1 mg/kg no PA (expresso como

    NCO).25360 Trialquil (C5-C15) acetado de 2,3-epoxipropilo. LME = 6 mg/kg.25420 000108-78-1 2,4,6-Triamino-1,3,5-triazina. LME= 30 mg/kg.25510 000112-27-6 Trietilenoglicol.25600 000077-99-6 1,1,1-Trimetilolpropano. LME= 6 mg/kg.25910 024800-44-0 Tripropilenoglicol.

    25960 000057-13-6 U re ia .26050 000075-01-4 Cloreto de vinilo. V. Portaria n.o 51/91, de 18 de Janeiro.26110 000075-35-4 Cloreto de viniledeno. QM= 5 mg/kg no PA ou LME= no detec-

    tvel (LD = 0,05 mg/kg).26140 000075-38-7 F luoreto de vinilideno. LME= 5 mg/kg.

  • 8/9/2019 Embalagem e Materiais - Legislacao Portuguesa - 1999/06 - DL n 239 - QUALI.PT

    8/21

    3865N.o 146 25-6-1999 DI RIO DA R EPBL ICA I S RIE -A

    SECO B

    Lista de monmeros e outras substncias iniciadoras que podem continuar a ser usadosenquanto se aguarda deciso sobre a sua incluso na seco A

    NmeroPM/Ref. Nmero CAS Designao Restries

    (1) (2) (3) (4)

    10599/90A 061788-89-4 Dmeros dos cidos gordos insaturados (C18) destilados.10599/91 061788-89-4 Dmeros dos cidos gordos insaturados (C18) no destilados.

    10599/92A 068783-41-5 Dmeros hidrogenados dos cidos gordos insaturados (C18)destilados.

    10599/93 068783-41-5 Dmeros hidrogenados dos cidos gordos insaturados (C18) nodestilados.

    11000 050976-02-8 Acrilato de diciclopentadienilo.11245 002156-97-0 Acrilato de dodecilo.11500 000103-11-7 Acrilato de 2-etil-hexilo.11530 000999-61-1 Acrilato de 2-hidroxipropilo.12265 004074-90-2 Adipato de divinilo.12910 001732-10-1 Azelato de dimetilo.

    000528-44-9 cido 1, 2, 4-be nze no tr ica rboxlico. V. cido t rime lt ico.13060 004422-95-1 Tricloreto do cido 1,3,5-benzenotricarboxlico.

    000091-76-9 Benzoguanamina. V. 2,4-Diamino-6-fenil-1,3,5-triazina).

    000080-09-1 Bisfenol S. V. 4,4-Di-hidroxidifenilssulfona.13720 000110-63-4 1,4-Butanodiol.13780 002425-79-8 ter b is (2,3-eposiproplico) de 1,4-butanodiol. QM(T) = 5 mg/kg no PA (expresso como

    epoxi).13810 000505-65-7 1,4-Butanodiolformal.13932 000598-32-3 3-Butenol-2.14020 000098-54-4 4-Terc-Butilfenol.14260 000502-44-3 Caprolactona.14800 003724-65-0 cido crotnico.15130 000872-05-9 1-Deceno .15310 000091-76-9 2,4-Diamino-6-fenil-1,3,5-triazina.15370 003236-53-1 1,6-Diamino-2,2,4-trimetil-hexano.15400 003236-54-2 1,6-Diamino-2,4,4-trimetil-hexano.15610 000080-07-9 4,4-Diclorodifenilssulfona.15730 000077-73-6 Diciclopentadieno.16090 000080-09-1 4,4-Di-hidroxidifenilssulfona.16210 006864-37-5 3,3-Dimetil-4,4-diaminodiciclo-hexilmetano.

    16 360 000576-26-1 2,6-Dimetilfenol.16390 000126-30-7 2,2-Dimetil-1,3-propanodiol.16450 000646-06-0 1,3-Dioxolano.16540 000102-09-0 Carbonato de difenilo.16690 001321-74-0 Divinilbenzeno.16697 000693-23-2 cido dodecanodiico.17110 016219-75-3 5-Etilidenobiciclo (2,2,1) hepteno-2.18220 068564-88-5 cido N-heptilaminoundecanico.18370 000592-45-0 1,4-Hexadieno.18441 000085-42-7 Anidrido hexa-hidroftlico.18700 000629-11-8 1,6-Hexanodiol.18820 000592-41-6 1-Hexeno .19060 000109-53-5 ter isobutilvinlico.19150 000121-91-5 cido isoftlico.19180 000099-63-8 Dicloreto do cido isoftlico.

    000078-79-5 Isopreno. V. 2-Metil-1,3-butadieno.19490 000947-04-6 Laurolactama.

    19570 000999-21-3 Maleato de dialilo.19600 000105-76-0 Maleato de dibutilo.19990 000079-39-0 Metacrilamida.20050 000096-05-9 Metacrilato de alilo.20260 000101-43-9 Metacrilato de ciclo-hexilo.20380 001189-08-8 Dimetacrilato de 1,3-butanodiol.20410 002082-81-7 Dimetacrilato de 1,4-butanodiol.20440 000097-90-5 Dimetacrilado de etilenoglicol.20530 002867-47-2 Metacrilato de 2-(dimetilamino) etilo.20590 000106-91-2 Metacr ilato de 2,3-epoxipr opilo. Q M(T) = 5 mg/kg no PA (expresso como

    epoxi).21370 010595-80-9 Metacrilado de 2-sulfoetilo.21400 054276-35-6 Metacrilado de sulfopropilo.21520 001561-92-8 Metalilssulfonato de sdio. QM= 5 mg/kg no PA.21640 000078-79-5 2-Metil-1,3-butadieno.21730 000563-45-1 3-Metil-1-buteno.

    000505-65-7 1,4-(Metilenodioxi) butano. V. 1,4-Butanodiolformal.

    21970 000923-02-4 N-Metilometacrilamida.22210 000098-83-9 Alfa-Metilestireno.22360 001141-38-4 cido 2,6-naftalenodicarboslico.22428 051000-52-3 Neodecanoato de vinilo.

    000126-30-7 Neopentilglicol. V. 2,2-Dimedi-1,3-propanodiol.000498-66-8 Norborneno. V. Biciclo (2,2,1) hepteno-2.

  • 8/9/2019 Embalagem e Materiais - Legislacao Portuguesa - 1999/06 - DL n 239 - QUALI.PT

    9/21

    3866 DIRIO DA REPBL ICA I SRIE-A N.o 146 25-6-1999

    NmeroPM/Ref. Nmero CAS Designao Restries

    (1) (2) (3) (4)

    22720 000140-66-9 4-Terc-Octilfenol.22900 000109-67-1 1-Penteno.22937 001623-05-8 ter perfluoropropilperfluorovinlico.

    cido ftlico. V. cido isoftlico.23770 000504-63-2 1,3-Propanodiol.23920 000105-38-4 Propionato de vinilo.24370 000106-79-6 Sebacato de dimetilo.24760 026914-43-2 cido estirenossulfnico.25380 Tria lquil (C5-C15) ace ta to de vin ilo (versa ta to de vin ilo ).25390 000101-37-1 Cianurato de trialilo.25450 026896-48-0 Triciclodecanodimetanol.25540 000528-44-9 cido trimeltico. QM(T)= 5 mg/kg no PA.23550 000552-30-7 Anidrido trimeltico. QM(T)= 5 mg/kg no PA (expresso como

    cido trimeltico).25810 015625-89-5 Triacrilato de 1,1,1-trimetilolpropano.25840 003290-92-4 Trimetacrilato de 1,1,1-trimetilolpropano.25900 000110-88-3 Trioxano .26170 003195-78-6 N-Vinil-N-metilacetamida. QM= 5 mg/kg no PA.26230 000088-12-0 Vinilpirrolidona.

    ANEXO II

    Lista no completa dos aditivos que podem ser utilizados nofabrico de materiais e objectos de matria plstica quandodestinados a entrar em contacto com gneros alimentcios.

    Introduo geral

    1 O presente anexo contm a lista:

    a) Das substncias que so incorporadas nas mat-rias plsticas para conferirem ao produto aca-bado determinadas caractersticas tecnolgicas.A sua presena nos objectos produzidos , por -tanto, intencional;

    b) Das substncias cuja funo tornar o meio

    mais favorvel ao processo de polimerizao(por exemplo: emulsionantes, agentes t ensoac-tivos, agentes tamponizantes, etc.).

    No figuram na lista as substncias que influenciamdirectamente a formao dos polmeros (nomeadamenteos catalizadores).

    2 A lista no inclui os sais (incluindo os sais duplose os sais cidos) de alumnio, amnio, clcio, ferro, mag-nsio, potssio, sdio e zinco dos cidos, fenis e lcooisautorizados, que so tambm autorizados; porm,nomes contendo designaes do tipo sais do(s)cido(s) . . . figuraro nas listas, se o(s) correspon-dente(s) cido(s) isolado(s) nelas no for(em) refe-

    rido(s). E m tais casos, o significado da expresso sais sais de alumnio, amnio, clcio, ferro, magnsio,potssio, sdio e zinco.

    3 A lista tambm no inclui as substncias a seguirenumeradas, que, no entanto, podero estar presentes:

    a) As substncias que possam eventualmente estarpresentes no produ to acabado, tais como:

    Impurezas nas substncias utilizadas;Produtos intermdios das reaces qumicas;Produtos de decomposio;

    b) Misturas de substncias autorizadas.

    Os mat eriais e objectos que contenham substnciasindicadas nas alneas a) ou b) devem satisfazer o dis-posto no artigo 1.o do Decreto-Lei n.o 193/88, de 30de Maio.

    4 No que respeita a critrios de pureza, as subs-tncias devem ser de boa qualidade tcnica.

    5 A lista contm as seguintes informaes:

    Coluna 1 (Nmero PM/REF): o nmero de refe-rncia CEE, no domnio dos materiais de emba-

    lagem, relativo s substncias, na lista;Coluna 2 (Nmero CAS): o nmero de registo noCAS (Chemical Abstracts Service);

    Coluna 3 (D esignao): a designao qumica;Coluna 4 (R estries): as restries aplicveis, que

    podem ser:

    O limite de migrao especfica (LME );A quantidade mxima de substncia resi-

    dual permitida no material ou objecto(QM);

    Quaisquer outras restries claramenteexpressas.

    6 As restries aplicveis a uma substncia que,embora figure na lista como substncia especfica, tam-bm abrangida por uma designao genrica, so asprevistas para a substncia especfica.

    7 Se houver alguma incongruncia entre o nmeroCAS e a designao qumica, esta prevalecer sobre onmero CAS. Caso haja alguma discrepncia entre onmero CAS que figura no EINECS e o nmero CASno registo CAS, prevalecer e ste ltimo.

    Lista no completa de aditivos

    NmeroPM/Ref. Nmero CAS Designao Restries

    (1) (2) (3) (4)

    30000 000064-19-7 cido actico .30045 000123-86-4 Acetato de butilo.

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    3867N.o 146 25-6-1999 DI RIO DA R EPBL ICA I S RIE -A

    NmeroPM/Ref. Nmero CAS Designao Restries

    (1) (2) (3) (4)

    30140 000141-78-6 Acetato de etilo .30280 000108-24-7 Anidrido actico.30295 000067-64-1 Ace tona .

    30370 cido acetilactico, sais.30400 Glicridos acetilados.30960 st er es dos cid os a lif ticos monoca boxli-cos (C6-C22) com

    poliglicerol.31328 cidos gordos obt idos a partir de gorduras e leos comest veis,

    de origem animal ou vegetal.31730 000124-04-9 cido adpico .33120 Monolcoois a lif ticos sa tu rados, lineares, p rimr io s (C4-C24).33350 009005-32-7 cido algnico.34281 cidos alquil (C8-C22) sulfricos lineares primrios com nmero

    par de t omos de carbono.34475 - H idr oxifosfito d e a lumnio e c lcio, h idr at o.34480 Alumnio (fibras, flocos, p).34560 021645-51-2 Hidrxido de alumnio.34690 011097-59-9 Hidroxicarbonato de alumnio e magnsio.34720 001344-28-1 xido de alumnio.35120 013560-49-1 D i st e r d o c id o 3 -a m i no c r ot n ic o c o m t e r t i ob is

    (2-hidroxietlico).

    35320 007664-41-7 Amnia .35440 012124-97-9 Brometo de amnio .35600 001336-21-6 Hidrxido de amnio.35840 000506-30-9 cido araqudico.35845 007771-44-0 cido araquidnico.36000 000050-81-7 cido ascrbico.36080 000137-66-6 Palmitato de ascorbilo.36160 010605-09-1 Estearato de ascorbilo.36880 008012-89-3 Cera de abelhas.36960 003061-75-4 Benamida.37040 000112-85-6 cido benico.37280 001302-78-9 Benton ite.37600 000065-85-0 cido benzico.37680 000136-60-7 Benzoato de butilo.37840 000093-89-0 Benzoato de etilo.38080 000093-58-3 Benzoato de metilo.38160 002315-68-6 Benzoato de propilo.

    38950 079072-96-1 Bis (4-etilbenzilideno) sorbitol.39890 087826-41-3069158-41-4054686-97-4

    Bis (metilbenzilideno) sorbitol.

    40400 010043-11-5 Nitreto de boro.40570 000106-97-8 Bu tano .41040 005743-36-2 Butirato de clcio.41280 001305-62-0 Hidrxido de clcio.41520 001305-78-8 xido de clcio.41600 012004-14-7

    037293-22-4Sulfoaluminato de clcio.

    41760 008006-44-8 Cera de candelila.41960 000124-07-2 cido caprlico.42160 000124-38-9 Dixido de carbono.42500 cido carbnico, sais.42640 009000-11-7 Carboximeticelulose.42720 008015-86-9 Cera de Carnaba.42800 009000-71-9 Case na.

    42960 064147-40-6 leo de rcino desidratado.43200 Mono e diglicridos de leo de rcino.43280 009004-34-6 Celulose.43300 009004-36-8 Acetobutirato de celulose.43360 068442-85-3 Celulose regenerada.43440 008001-75-0 Ceresina.44160 000077-92-9 cido ct rico .44640 000077-93-0 Citrato de trietilo.45280 Fibras de algodo.45560 014464-46-1 Cristobalite.45760 000108-91-8 Ciclohexilamina.45920 009000-16-2 D ma r.45940 000334-48-5 cido n-decanico.46070 010016-20-3 Alfa-Dextrina.46080 007585-39-9 Beta-Dextrina.46375 061790-5-3-2 Terra de diatomceas.46380 068855-54-9 Terra de diatomceas calcinada com fundente de carbonato

    de sdio.

    46480 032647-67-9 Dibenzilidenossorbitol.46790 004221-80-1 3,5-Di-terc-butil-4-hidroxibenzoato de 2,4-di-terc-butilfenilo.46800 067845-93-6 3,5-Di-terc-butil-4-hidroxibenzoato de hexadecilo.46870 003135-18-0 3,5-Di-terc-butil-4-hidroxibenzil-fosfonato de dioctadecilo.47440 000461-58-5 Dicianodiamida.49540 000067-68-5 Sulfxido de dimetilo.

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    3868 DIRIO DA REPBL ICA I SRIE-A N.o 146 25-6-1999

    NmeroPM/Ref. Nmero CAS Designao Restries

    (1) (2) (3) (4)

    51200 000126-58-9 Dipentaerit ritol.51760 025265-71-8

    000110-98-5Dipropilenoglicol.

    52640 016389-88-1 Dolomite.52720 000112-84-5 Erucamida.52730 000112-86-7 cido ercico .52800 000064-17-5 Etano l.53270 037205-99-5 Etilcarboximetilcelulose.53280 009004-57-3 Etilcelu lose.53360 000110-31-6 N,N-Etileno-bis-oleamida.53440 005518-18-3 N,N-Etileno-bis-palmitamida.53520 000110-30-5 N,N-Etileno-bis-estearamida.53600 000060-00-4 cido etilenodiaminotetractico.54005 005136-44-7 Etileno -N-palmitamida-N-estearamida.54260 009004-58-4 Etilhidroxietilcelulose.54270 Etilhidroximetilcelulose.54280 E tilhidroxipropilcelulose.54450 G or du ra s e le os d e or ige m a lime nt ar , an ima l ou ve ge ta l.54480 G or du ra s e le os hid roge na dos de or ige m a lime nt ar , a nima l

    ou vegetal.55040 000064-18-6 cido frmico.

    55120 000110-17-8 cido fumrico .55190 029204-02-2 cido gadoleico.55440 009000-70-8 Gela tina.55520 Fibras de vidro.55600 Micro-esferas de vidro.55680 000110-94-1 cido glutrico.55920 000056-81-5 Glicero l.56020 099880-64-5 Dibeenato de glicerol.56360 steres de glicerol com cido actico.56486 steres de glicerol com cidos alifticos saturados lineares com

    nmero par de tomos de carbono (C14-C18) e com cidosalifticos insaturados lineares com nmero par de tomosde carbono (C16-C18).

    56487 steres de glicerol com cido butrico.56490 steres de glicerol com cido ercico.56495 steres de glice ro l com cido 12-h id roxiesterico .56500 steres de glicerol com cido lur ico.

    56510 st er es d e glice rol com cid o linole ico.56520 st er es d e glice rol com cid o mir st ico.56540 steres de glicerol com cido oleico.56550 st er es d e glice rol com cid o pa lmt ico.56565 st er es d e glice rol com cid o nona nico.56570 st er es d e glice rol com cid o pr opinico.56580 st er es d e glice rol com cid o r icinole ico.56585 st er es d e glice rol com cid o e st e rico.56610 030233-64-8 Monobeenato de glicerol.56720 026402-23-3 Monohexanoato de glicerol.56800 030899-62-8 Monolaurato diacetato de glicerol.56880 026402-26-6 Monooctanoato de glicerol.57040 Monoo leato de glice ro l, ster com cido asc rbico .57120 Monoo leato de glice ro l, ster com cido ct rico .57200 Monopalmitato de glice ro l, ster com cido asc rbico .57280 Monopalmitato de glice ro l, ster com cido ct rico .57600 Monoesteara to de glice ro l, ster com cido asc rbico .57680 Monoesteara to de glice ro l, ster com cido ct rico .

    57920 000620-67-7 Triheptanoato de glicerol.58300 Glicina, sais.58320 007782-42-5 Grafit e.58400 009000-30-0 Goma de guar.58480 009000-01-5 Goma arbica.58720 000111-14-8 cido hiptanico.59360 000142-62-1 cido hexanico.59760 019569-21-2 Hun tit e.59990 007647-01-0 cido clordrico.60030 012072-90-1 Hidromagnesite.60080 012304-65-3 Hidrotalcite.60160 000120-47-8 4-Hidroxibenzoato de etilo.60180 004191-73-5 4-Hidroxibenzoato de isopropilo.60200 000099-76-3 4-Hidroxibenzoato de metilo.60240 000094-13-3 4-Hidroxibenzoato de propilo.60560 009004-62-0 Hidroxietilcelulose.60880 009032-42-2 Hidroxietilmetilcelulose.61120 009005-27-0 Hidroxietilo de amido.

    61390 037353-59-6 Hidroximetilcelulose.61680 009004-64-2 Hidroxipropilcelulose.61800 009049-76-7 Hidroxipropilo de amido.61840 000106-14-9 cido 12-hidroxiesterico.62140 006303-21-5 cido hipofosforoso.62240 001332-37-2 xido de ferro.

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    3869N.o 146 25-6-1999 DI RIO DA R EPBL ICA I S RIE -A

    NmeroPM/Ref. Nmero CAS Designao Restries

    (1) (2) (3) (4)

    62450 000078-78-4 Isopentano.62640 008001-39-6 Cera japonesa.62720 001332-58-7 Cau lino.

    62800 Caulino calcinado.62960 000050-21-5 cido lct ico .63040 000138-22-7 Lactato de butilo.63280 000143-07-7 cido lurico .63760 008002-43-5 Lecit ina.63840 000123-76-2 cido levulnico.63920 000557-59-5 cido lenhocrico.64015 000060-33-3 cido linoleico.64150 028290-79-1 cido linolnico.64500 Lisina, sais.64640 001309-42-8 Hidrxido de magnsio.64720 001309-48-4 xido de magnsio.65020 006915-15-7 cido mlico .65040 000141-82-2 cido malnico.65520 000087-78-5 Man itol.66200 037206-01-2 Metilcarboximetilcelulose.66240 009004-67-5 Metilcelu lose.66640 009004-59-5 Metiletilcelulose.

    66695 Metilhidroximetilcelulose.66700 009004-65-3 Metilhidroxipropilcelulose.67120 012001-26-2 M ica .67200 001317-33-5 Dissulfureto de molibdnio.67840 cidos mont nicos e ou os se us st er es com e tile noglicol e

    ou 1,3-butanodiol e ou glicerol.67850 008002-53-7 Cera de Montana.67891 000544-63-8 cido mirstico.68040 003333-62-8 7-[2-H-Nafto-(1,2-D)triazol-2-il]-3-fenilcumarina.68125 068187-64-4 Sienite nefelnico.68960 000301-02-0 Oleamida.69040 000112-80-1 cido oleico .69760 000143-28-2 lcool olelico.70000 070331-94-1 2,2-Oxamidobis [etil-3-(3,5-di-terc-butil-4-hidroxifenil) propio-

    nato].70240 012198-93-5 Ozocerit e.70400 000057-10-3 cido palmtico.71020 000373-49-9 cido palmitoleico.

    71440 009000-69-5 Pect ina.71600 000115-77-5 Pentaerit ritol.71680 006683-19-8 Tetraktis [3-(3,5-di-terc-butil-4-hidroxifenil) propionato] de

    pentaeritritol.71720 000109-66-0 Pen tano .72640 007664-38-2 cido fosfrico.74240 031570-04-4 Fosfito de tris (2,4-di-terc-butilfenilo).74480 000088-99-3 cido oftlico.76320 000085-44-9 Anidrido ftlico.76720 009016-00-6

    063148-62-9Polidimetilssiloxano.

    76960 025322-68-3 Polietilonoglicol.77600 061788-85-0 ster de polietilenoglicol com leo de rcino hidrogenado.77702 steres de polietinoglicol com cidos alifticos monocarbox-

    licos (C6-C22) e seus sulfatos de amnio e sdio.79040 009005-64-5 Monolaurato de polietilenoglicol sorbitano.79120 009005-65-6 Monooleato de polietilenoglicol sorbitano.79200 009005-66-7 Monopalmitato de polietilenoglicol sorbitano.

    79280 009005-67-8 Monoestearato de polietilenoglicol sorbitano.79360 009005-70-3 Trioleato de polietilenoglicol sorbitano.79440 009005-71-4 Triestearato de polietilenoglicol sorbitano.80240 029894-35-7 Ricinoleato de poliglicerol.80640 Polioxialquil (C2-C4) dimetilpolissiloxano.80720 008017-16-1 cidos polifosfricos.80800 025322-69-4 Polipropilenoglicol.81520 007758-02-3 Brometo de potssio.81600 001310-58-3 Hidrxido de potssio.81840 000057-55-6 1,2-Propanodiol.81882 000067-63-0 2-Propanol.82000 000079-09-4 cido propinico.82080 009005-37-2 Alginato de 1,2-propilenoglicol.82240 022788-19-8 Dilaurato de 1,2-propilenoglicol.82400 000105-62-4 Dioleato de 1,2-propilenoglicol.82560 033587-20-1 Dipalmitato de 1,2-propilenoglicol.82720 006182-11-2 Diestearato de 1,2-propilenoglicol.82800 027194-74-7 Monolaurato de 1,2-propilenoglicol.

    82960 001330-80-9 Monooleato de 1,2-propilenoglicol.83120 029013-28-3 Monopalmitato de 1,2-propilenoglicol.83300 001323-39-3 Monoestearato de 1,2-propilenoglicol.83320 Propil-hidroxietilcelulose.83325 Pr opil-hidroxipropilcelulose.83330 Propilhidroximetilcelulose.

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    3870 DIRIO DA REPBL ICA I SRIE-A N.o 146 25-6-1999

    NmeroPM/Ref. Nmero CAS Designao Restries

    (1) (2) (3) (4)

    83440 002466-09-3 cido pirofosfrico.83455 013445-56-2 cido pirofosforoso.83460 012269-78-2 Pirofilita.

    83470 014808-60-7 Quartzo .83610 073138-82-6 cidos resnicos.83840 008050-09-7 Colofnia.84000 008050-31-5 ster de colofnia com glicerol.84080 008050-26-8 ster de colofnia com pentaeritritol.84210 065997-06-0 Colofnia hidrogenada.84240 065997-13-9 ster de colofnia hidrogenada com glicerol.84320 008050-15-5 ster de colofnia hidrogenada com metanol.84400 064365-17-9 ster de colofnia hidrogenada com pentaeritritol.84560 009006-04-6 Borracha natural.84640 000069-72-7 cido saliclico.85600 Silicatos naturais.85980 cido silcico, sais.86000 cido silcico sililado.86160 000409-21-2 Carboneto de silcio.86240 007631-86-9 Dixido de silcio.86560 007647-15-6 Brometo de sdio .86720 001310-73-2 Hidrxido de sdio.87200 000110-44-1 cido srbico .87280 029116-98-1 Dioleato de sorbitano.87520 062568-11-0 Monobeenato de sorbitano.87600 001338-39-2 Monolaurato de sorbitano.87680 001338-43-8 Monooleato de sorbitano.87760 026266-57-9 Monopalmitato de sorbitano.87840 001338-41-6 Monoestearato de sorbitano.87920 061752-68-9 Tetraestearato de sorbitano.88080 026266-58-0 Trioleato de sorbitano.88160 054140-20-4 Tripalmitato de sorbitano.88240 026658-19-5 Triestearato de sorbitano.88320 000050-70-4 Sorbitol.88600 026836-47-5 Monoestearato de sorbitol.88800 009005-25-8 Amido, qualidade alimentar.88880 068412-29-3 Amido hidrolisado.88960 000124-26-5 Estearamida.89040 000057-11-4 cido esterico .

    90720 058446-52-9 Estearoilbenzoilmetano.90800 005793-94-2 Estearoil-2-lactilato de clcio.90960 000110-15-6 cido succnico.91200 000126-13-6 Acetoisobutirato de sacarose.91360 000126-14-7 Octaacetado de sacarose.91840 007704-34-9 Enxofre.91920 007664-93-9 cido sulfrico.92080 014807-96-6 Talco .92160 000087-69-4 cido tartrico .92195 Taurina, sais.92205 057569-40-1 Dister do cido tereftlico com 2,2-metilenobis(4-metil-6-

    -terc-butilfenol).92350 000112-60-7 Tetraetilenoglicol.92640 000102-60-3 N, N, N, N-Tetraktis(2-hidroxipropil) etilenodiamina.93440 013463-67-7 Dixido de titnico.93520 000059-02-9

    010191-41-0Alfa-Tocoferol.

    93680 009000-65-1 Goma adraganta.94320 000112-27-6 Trietilenoglicol.95200 001709-70-2 1,3,5-Trimetil-2,4,6-tris(3,5-di-terc-butil-4-hidroxibenzil)ben-

    zeno.95905 013983-17-0 Volastonite.95920 Se rr ad ur a e fibr as de ma de ir a, n o t ra ta da s.95935 011138-66-2 Goma xantana.96190 020427-58-1 Hidrxido de zinco.96240 001314-13-2 xido de zinco.96320 001314-98-3 Sulfureto de zinco.

    ANEXO III

    Disposies adicionais aplicveis para verificaodo cumprimento dos limites de migrao

    Disposies gera is

    1 Ao comparar os resultados dos ensaios de migra-o especificados no anexo IV, a densidade de todosos simuladores deve ser convencionalmente tomadacomo 1. O s miligramas de substncia(s) libertados por

    litro de simulador (mg/l) correspondero assim nume-ricamente a miligramas de substncia(s) libertados porquilograma de simulador e, tendo em conta as dispo-sies estabelecidas no anexo V, a miligramas de subs-

    tncia(s) libertados por quilograma de gnero alimen-tcio.2 Quando os ensaios de migrao forem efectuados

    em amostras retiradas do material ou objecto ou emamostras fabricadas para o efeito e, se as quantidades

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    de gnero alimentcio ou simulador postas em contactocom a amostra diferirem das empregadas nas condiesreais em que o material ou objecto for utilizado, osresultados obtidos devem ser corrigidos por aplicaoda seguinte frmula:

    M=

    m a2

    a1qem que:

    M a migrao em miligramas/quilograma;m a massa, em miligramas, de substncia libertada

    pela amostra determinada pelo ensaio de migra-o;

    a1 a rea, em decmetros quadrados, da amostraem contacto com o gne ro alimentcio ou o simu-lador durante o ensaio de migrao;

    a2 a rea, em decmetros quadrados, do materialou objecto em condies reais de utilizao;

    q a quant idade, em gramas, de gnero alimentcioem contacto com o mater ial ou objecto em con-

    dies reais de utilizao.3 A determinao da migrao efectuada no

    material ou objecto ou, se tal for imprat icvel, utilizandoou amostras retiradas do material ou objecto ou, senecessrio, amostras representativas do material ouobjecto.

    A amostra deve ser colocada em contacto com ognero alimentcio ou simulador de modo a representaras condies de contacto em utilizao real. Para essefim, o ensaio deve ser efectuado de tal modo que apenasas partes da amostra destinadas a entrar em contactocom os gneros alimentcios em utilizao real fiquemem contacto com o gnero alimentcio ou simulador.

    Esta condio especialmente importante no caso demateriais ou objectos que compreendam vrias camadas,para t ampas, etc.

    Os ensaios de migrao em tampas, vedantes, rolhasou d ispositivos de vedao semelhantes devem ser efec-tuados nestes objectos, colocando-os em contacto comos recipientes a que se destinam de modo que corres-ponda s condies de fecho em utilizao normal ouprevisvel.

    Ser admissvel em todos os casos demonstrar o cum-primento dos limites de migrao utilizando um ensaiomais severo.

    4 De acordo com o disposto no artigo 8.o do pre-sente diploma, a amostra do material ou objecto colo-

    cada em contacto com o gnero aliment cio ou simuladoradequado, durante um perodo de tempo e a uma tem-peratura escolhidos por referncia s condies de con-tacto na utilizao real, em conformidade com as regrasexpressas nos anexos IV e V. Decorrido o perodo detempo prescrito, a determinao analtica da quantidadetotal das substncias (migrao global) e ou da quan-tidade especfica de uma ou mais substncias (migraoespecfica) libertadas pela amostra efectuada nognero alimentcio ou simulador.

    5 Se um material ou objecto se destinar a entrarem contacto repetido com gneros alimentcios, o(s)ensaio(s) de migrao deve(m) ser efectuado(s) trsvezes numa nica amostra, de acordo com as condies

    estabelecidas no anexo IV, utilizando-se outra amostrado alimento ou simulador(es) em cada ocasio. O cum-primento do(s) limite(s) de migrao deve ser verificadocom base no nvel da migrao encontrado no t erceiroensaio. Todavia, se existirem provas concludentes de

    que o nvel de migrao no aumenta no segundo eterceiro ensaios e se o(s) limite(s) de migrao nofor(em) excedido(s) no primeiro ensaio, no necessriomais nenhum ensaio.

    Disposies especiais r elativas migrao global

    6 Se forem utilizados os simuladores aquosos espe-cificados nos anexos IV e V, a determinao analticada quan tidade total de substncias libertadas pela amos-tra pode ser efectuada por evaporao do simuladore pesagem do resduo.

    Se for utilizado azeite refinado ou qualquer dos seussubstitutos, pode ser seguido o procedimento dado aseguir.

    A amostra do material ou objecto pesada antese depois do contacto com o simulador. O simuladorabsorvido pela amostra extrado e determinado quan-titativamente. A quantidade de simulador encontrada subtrada da massa da amostra determinada aps con-

    tacto com o simulador. A diferena entre as massasinicial e final corrigida representa a migrao globalda amostra examinada.

    Se um material ou objecto se destinar a entrar emcontacto repetido com gneros alimentcios e se for tec-nicamente impossvel efectuar o ensaio descrito no n.o 5,so aceitveis modificaes desse ensaio, desde que per-mitam a determinao do nvel de migrao que ocorrerdurante o terceiro ensaio. Descreve-se a seguir uma des-sas possveis modificaes.

    O ensaio efectuado em trs amostras idnticas domaterial ou objecto. Um destes ser submetido ao ensaioadequado, de terminando-se a migrao global (M1). Asegunda e terceira amostras sero submetidas s mesmas

    condies de temperatura, mas o perodo de contactoser o dobro e o triplo do especificado, sendo a migraoglobal determinada em cada caso (M2 e M3, res-pectivamente).

    O material ou objecto ser considerado como estandoconforme desde que ou M1 ou M3-M2 no excedamo limite de migrao global.

    7 Um material ou objecto que exceda o limite demigrao global numa quantidade no superior tole-rncia analtica mencionada a seguir deve, portanto, serconsiderado como estando em conformidade com o pre-sente diploma.

    So admitidas as seguintes to lerncias analticas:

    20 mg/kg ou 3 mg/dm2 em ensaios de migrao queutilizem azeite refinado ou substitutos;

    6 mg/kg ou 1 mg/dm2 em ensaios de migrao queutilizem os outros simuladores referidos nosanexos IV e V.

    8 Os ensaios de migrao que utilizem azeite refi-nado ou substitutos no sero efectuados para verificaro cumprimento do limite de migrao global nos casosem que haja provas concludentes de que o mtodo ana -ltico especificado inadequado de um ponto de vistatcnico.

    Em tais situaes, para as substncias isentas de limi-

    tes de migrao especfica ou outras restries da listado anexo I, aplicado um limite de migrao especficagenrica de 60 mg/kg ou 10 mg/dm2. A soma de todasas migraes especficas determinadas no deve, todavia,exceder o limite de migrao global.

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    cao especfica que indica os tipos de gnerosalimentcios descritos no quadro n.o 1 com osquais pode ou no ser utilizado, por exemplo,Apenas para gneros alimentcios aquosos;

    c) O material ou objecto acompanhado, deacordo com o disposto no artigo 4.o do D ecre-to-Lei n.o 193/88, de 30 de Maio, por uma indi-cao especfica que indica o(s) gnero(s) ali-mentcio(s) ou grupo(s) de gneros alimentciosmencionados no anexo V com os quais podeou no ser utilizado. Essa indicao deve serexpressa:

    i) Nas fases de comercializao que no avenda a retalho, atravs da utilizao donmero de referncia ou da denomi-nao dos gneros alimentcios previstosna lista do anexo V;

    ii) Na fase da venda a retalho, atravs dautilizao de uma indicao que faareferncia apenas a um nmero reduzido

    de gneros alimentcios ou de grupos degneros alimentcios, de pre ferncia com-plementada por exemplos fceis de com-preender.

    Nestas situaes, os ensaios devem ser efectuados uti-lizando: no caso da alnea b), o(s) simulador(es) de gne-ros alimentcios indicados como exemplo no quadron.o 2; nos casos das alneas a) e c), o(s) simulador(es)de gneros alimentcios previstos no anexo V. Se o(s)gnero(s) alimentcio(s) ou grupo(s) de gneros alimen-tcios no figurarem na lista do anexo V, seleccionar-se-do quadro n.o 2 o caso que mais se assemelhe ao(s)gnero(s) alimentcio(s) ou grupo(s) de gneros alimen-tcios em causa.

    Se o material ou objecto se destinar a entrar em con-tacto com mais de um gnero alimentcio ou grupo degneros alimentcios a que correspondam factores dereduo diferen tes, o coeficiente de reduo apropriado,para cada gnero alimentcio, deve aplicar-se ao resul-tado do ensaio. Se um ou mais resultados deste clculoexceder os limites estabelecidos, o material no seradequado para o gnero alimentcio ou para o(s)grupo(s) de gneros aliment cios em causa.

    Os ensaios devem ser efectuados de acordo com ascondies para a sua realizao especificados no cap-tulo 2, tomando-se uma nova amostra para cada simu-lador.

    QUADRO N.o 2

    Simuladores de gneros alimentcios a seleccionar para o ensaio demateriais em contacto com gneros alimentcios em casos par-ticulares.

    G n er os a lime nt cios e m co nt act o Simu la do r

    Apenas gneros alimentcios aquosos . . . . . . . . . Simulador A.Apenas gneros alimentcios cidos . . . . . . . . . . . Simulador B.Apenas gneros alimentcios alcolicos . . . . . . . . Simulador C.Apenas gneros alimentcios gordos . . . . . . . . . . Simulador D.Todos os gneros alimentcios aquosos e cidos Simulador B.Todos os gneros alimentcios alcolicos e aquosos Simulador C.Todos os gneros alimentcios alcolicos e cidos Simuladores C e B.Todo s os gner os aliment cios gordos e aquosos Simuladores D e A.Todos os gneros alimentcios gordos e cidos . . . Simuladores D e B.Todos os gneros alimentcios alcolicos e

    aquosos.Simuladores D e C.

    Todos os gneros alimentcios gordos, alcolicose cidos.

    Simuladores D , Ce B.

    CAPTULO 2

    Condies de realizao dos ensaios de migrao

    Tempos e temperaturas

    1 Os ensaios de migrao devem ser efectuadosescolhendo, de entre os tempos e temperaturas previstos

    no quadro n.o

    3, os que correspondam s piores con-dies de contacto previsveis para o mater ial ou objectoem matria plstica em estudo e s informaes sobrea temperatura mxima de utilizao que possam figurarna rotulagem. Se o material ou objecto em matria pls-tica se destinar a uma aplicao em contacto com gne-ros alimentcios abrangida por uma combinao de doisou mais tempos e temperaturas indicados no quadro,os ensaios de migrao devem ser efectuados subme-tendo a amostra, sucessivamente, a todas as piores con-dies previsveis que lhe sejam aplicveis, utilizandopara o efeito a mesma poro do simulador de gnerosalimentcios.

    2 Condies de contacto geralmente consideradas

    mais agressivas:Em aplicao do critrio geral de que a determinaoda migrao se deve circunscrever s condies de rea-lizao dos ensaios que, no caso especfico em estudo,sejam consideradas as mais agressivas com base emdados cientficos, apresentam-se a seguir alguns exem-plos especficos de condies de contacto a utilizar nosensaios.

    2.1 Materiais e objectos em matria plstica des-tinados a entrar em contacto com gneros alimentciosem quaisquer condies de tempo e de temperatura:

    Quando no forem fornecidas uma rotulagem ou ins-trues que indiquem a temperatura e o tempo de con-tacto previsveis nas condies reais de utilizao, uti-

    lizar-se-o, em funo do(s) tipo(s) de gneros alimen-tcios, o(s) simulador(es) A e ou B e ou C e durantequatro horas a 100oC ou durante quatro horas tem-peratura de refluxo e ou o simulador D apenas duranteduas horas a 175oC. Estas condies de tempo e tem-peratura so consideradas convencionalmente as maisagressivas.

    2.2 Materiais e objectos em matria plstica des-tinados a entrar em contacto com gneros alimentcios temperatura ambiente ou a uma temperatura inferiordurante um perodo no especificado.

    Se os materiais e objectos dispuserem de rotulagemque indique destinarem-se a ser utilizados temperaturaambiente ou a uma temperatura inferior ou se, pela

    sua natureza, os materiais e objectos se destinarem cla-ramente a ser utilizados temperatura ambiente ou auma temperatura inferior, o ensaio deve ser efectuadoa 40oC durante 10 dias. Estas condies de tempo etemperatura so consideradas convencionalmente asmais agressivas.

    3 Migrantes volteis:Ao proceder-se a ensaios da migrao especfica de

    substncias volteis, os ensaios com simuladores devemser efectuados de modo que se ponha em evidncia aperda de substnciasmigrantes volteisque podem ocor-rer nas piores condies previsveis de utilizao.

    4 Casos especiais:4.1 No caso dos materiais e objectos que se des-

    tinem a ser utilizados em fornos de microondas, osensaios de migrao podero ser efectuados num fornoconvencional ou num forno de microondas, seleccio-nando do quadro n.o 3 as condies de tempo e tem-peratura apropriadas.

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    Condies de realizao dos ensaioscom o simulador D

    Condies de realizao dos ensaioscom o isooctano

    Condies de realizao dos ensaioscom o etanol a 95 %

    Condies de realizao dos ensaioscom MPPO (*)

    0,5 horas a 130oC. 2,0 horas a 60oC (**). 4,0 horas a 60oC (**). 0,5 horas a 130oC.1 hora a 130oC. 2,5 horas a 60oC (**). 4,5 horas a 60oC (**). 1 hora a 130oC.2 horas a 150oC. 3,0 horas a 60oC (**). 5,0 horas a 60oC (**). 2 horas a 150oC.2 horas a 175oC. 4,0 horas a 60oC (**). 6,0 horas a 60oC (**). 2 horas a 175oC.

    (*) MPPO = xido de polifenileno modificado.(**) Os meios de ensaio volteis so utilizados at temperatura mxima de 60 oC. Uma pr-condio para a utilizao dos ensaios de substituio que o material ou objecto

    resista s condies de ensaio que seriam aplicadas com o simulador D. Submergir uma amostra do ensaio em azeite nas condies apropriadas. Se as propriedades fsicas se alterarem(por exemplo, fuso, deformao), o material ser considerado inadequado para ser utilizado a essa temperatura. Se as propriedades fsicas no se alterarem, prosseguir com os ensaiosde substituio utilizando novas amostras.

    CAPTULO 4

    Ensaios gordos a lterna tivos da m igra oglobal e especfica

    1 admissvel a utilizao dos resultados dosensaios alternativos especificados no presente captulose forem satisfeitas as duas condies seguintes:

    Os resultados obtidos num ensaio comparativorevelam que os valores so iguais ou superioresaos obtidos no ensaio com o simulador D;

    A migrao obtida nos ensaios alternativos noexcede os limites de migrao, uma vez aplicadosos factores de reduo apropriados previstos noanexo V.

    Se uma ou ambas as condies no forem satisfeitas,os ensaios de migrao devero ser rea lizados.

    2 Em derrogao condio da alnea a) do n.o 1,poder no se realizar o ensaio comparativo se existiremoutras provas conclusivas, assentes em resultados expe-

    rimentais cientificamente vlidos, de que os valores obti-dos no ensaio alternativo seriam iguais ou superioresaos obtidos no ensaio de migrao.

    3 Ensaios alternativos:3.1 Ensaios alternativos com meios volteis:Estes ensaios utilizam meios volteis como o isooc-

    tano, o etanol a 95% e outros solventes ou misturasde solventes volteis. Devem ser efectuados em con-dies de contacto tais que a condio da alnea a) don.o 1 seja satisfeita.

    3.2 Ensaios de extraco:Poder recorrer-se a outros ensaios que utilizam

    meios com elevado poder de extraco em condiesde ensaio muito agressivas, se for geralmente reconhe-

    cido, com base em dados cientficos, que os resultadosobtidos com tais ensaios (ensaios de extraco) soiguais ou superiores aos obtidos nos ensaios com osimulador D .

    (1) Cara ctersticas do azeite refinado:

    ndice de iodo (Wijs)= 80-88;ndice de refraco a 25oC= 1,4665-1,4679;Acidez (expressa em percentagem de cido oleico)= 0,5% no

    mximo;ndice de perxidos (expressos em miliequivalentes de oxignio

    por quilograma de azeite)= 10, no mximo.

    (2) Composio da mistura de triglicridos sintticos:

    Repa rtio dos cidos gordos:

    Nmero de tomos de C nos resduos de cidos gordos:6; 8; 10; 12; 14; 16; 18; outros;

    Zonas GLC (percentagem): D1; 6-9; 8-11; 45-52; 12-15; 8-10;8-12; 1;

    Pureza:

    Teor em monoglicridos (determinado por via enzim-tica)= 0,2%;

    Teor em diglicridos (determinado por via enzim-tica)= 2 %;

    Matrias no saponificveis= 0,2%;ndice de iodo (Wijs)= 0,1%;ndice de cido= 0,1%;

    Teor em gua (K. Fischer)= 0,1%;Ponto de fuso= 282oC;

    Espectro tpico de absoro (espessura da camada: d= 1 cm; refe-rncia: gua a 35oC).

    Comprimento de onda (nm): 290; 310; 330; 350; 370; 390;430; 470; 510;

    Transmitncia (percentagem): D2; D15; D37; D64; D80; D88;D95; D97; D98; pelo menos 10% de transmitncia de luza 310 nm (clula de 1 cm; referncia: gua a 35oC).

    ANEXO V

    Lista dos simuladores

    1 No quadro a seguir, que contm uma lista noexaustiva de gneros alimentcios, os simuladores a uti-lizar nos ensaios de migrao em relao a um gneroalimentcio ou grupo de gner os alimentcios so os defi-nidos no anexo III .

    2 Para cada gnero alimentcio ou para cada grupode gneros alimentcios apenas se utilizar o ou os simu-ladores indicados pelo sinal X, utilizando para cadasimulador uma nova amostra do material ou objectoem questo. A ausncia do sinal X significa que, paraessa posio ou subposio, no necessrio nenhumensaio de migrao.

    3 Quando o sinal X for seguido de um algarismodo qual esteja separado por uma barra oblqua, o resul-

    tado dos ensaios de migrao deve ser dividido por essealgarismo. Este, chamado coeficiente de reduo, temem considerao, de modo convencional, o mais elevadopoder de extraco do simulador de alimentos gordosem relao a determinados tipos de gneros alimen-tcios.

    4 Se o sinal X for acompanhado pela letra aentre parntesis, utilizar apenas um dos dois simuladoresindicados:

    Se o pH do gnero alimentcio for superior a 4,5,utilizar o simulador A;

    Se o pHdo gnero alimentcio for inferior ou iguala 4,5, utilizar o simulador B.

    5 Se um gnero alimentcio figurar na lista tantonuma posio especfica como numa posio geral, uti-lizar unicamente o(s) simulador(es) previsto(s) na posi-o especfica.

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    3876 DIRIO DA REPBL ICA I SRIE-A N.o 146 25-6-1999

    QUADRO

    Simuladores a utilizar

    A B C D

    Nmerode

    refernciaDenominao dos gneros alimentcios

    01 Bebidas:01.01 Bebidas no alcolicas ou bebidas alcolicas de teor inferior a 5% vol.:

    guas, cidras, sumos de frutas ou de produtos hortcolas simples ou con-centrados, mostos, nctares de frutas, limonadas, sodas, xaropes, bitter,in fuses, ca f , ch, choco la te lquido, ce rve jas e out ras. (a) X (a) X

    01.02 Bebidas alcolicas de teor igual ou superior a 5% vol.:

    Bebidas classificadas na posio 01.01, mas de teor igual ou superior a 5%vol.:

    Vinhos, bebidas espirituosas, licores. (*) X (**) X

    01.03 Diversas: lcool etlico no desnaturado. (*) X ( **) X

    02 Cereais, derivados de cereais, produtos da indstria das bolachas e biscoitos, de padariae de pastelaria:

    02.01 Amidos e fculas.02.02 Cereais sem transformao, em flocos, em palhetas (incluindo pipocas, corn flakes

    e outros).02.03 Farinhas de cereais e smolas.02.04 Massas alimentcias.02.05 Produtos secos de padaria, da indstria das bolachas e biscoitos e secos de

    pastelaria:

    A Que apresentam matrias gordas superfcie. X/5B Outros.

    02.06 Produtos frescos de padaria e de pastelaria:

    A Que apresentam matrias gordas superfcie. X/5B Outros. X

    03 Chocolates, acares e seus derivados, produtos de confeitaria:

    03.01 Chocolates, produtos envolvidos com chocolate, sucedneos e produtos envolvidoscom sucedneos. X/5

    03.02 Produtos de confeitaria:

    A Na forma slida:

    I Que apresentam matrias gordas superfcie. X/5II Outros.

    B Na forma pastosa:

    I Que apresentam matrias gordas superfcie. X/3II Hmidos. X

    03.03 Acares e produtos de acar:

    A Na forma slida.

    B Mel e similares. XC Melao e xaropes de acar. X

    04 Frutas, produtos hortcolas e seus derivados:

    04.01 Frutas inteiras, frescas ou refrigeradas.04.02 Frutas t ransformadas:

    A Frutas secas ou desidratadas, inteiras ou na forma de farinha ou dep.

    B Fr utas em pedaos ou na for ma de pur ou de pasta. (a) X (a) XC Frutas em conserva (compotas e produtos similares frutas inteiras

    ou em pedaos, ou na forma de farinha ou de p, conservados em meiolquido):

    I Em meio aquoso. (a) X (a) XII Em meio oleoso. (a) X (a) X XIII Em meio alcolico ( 5% vol.). (*) X X

    04.03 Frutas com casca (amendoins, castanhas, amndoas, avels, nozes comuns, pinhese outras):

    A Sem casca, secas.B Sem casca e torradas. (***) X/5C Na forma de pasta ou de creme. X (***) X/3

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    3877N.o 146 25-6-1999 DI RIO DA R EPBL ICA I S RIE -A

    Simuladores a utilizar

    A B C D

    Nmerode

    refernciaDenominao dos gneros alimentcios

    04.04 Produtos hortcolas inteiros, frescos ou refrigerados.

    04.05 Produtos hortcolas transformados:A Produtos hor tcolas secos ou desidratados, inteiros, na forma de farinha

    ou de p.B Pr odutos hortcolas em pedaos, na forma de pur . (a) X (a) XC Produtos hortcolas em conserva:

    I Em meio aquoso. (a) X (a) X XII Em meio oleoso. (*) X (*) X XIII Em meio alcolico ( 5% vol.). (*) X X

    05 Gorduras e leos:

    05.01 Gorduras e leos animais e vegetais, naturais ou preparados (incluindo a manteigade cacau, a banha e a manteiga fundidas). X

    05.02 Margarina, manteiga e outras matrias gordas constitudas por emulses de guaem leo. X/2

    06 Produtos de origem animal e ovos:Peixes:

    A Frescos, refrigerados, salgados, fumados. X (***) X/3B Na forma de pasta. X (***) X/3

    06.02 Crustceos e moluscos (incluindo as ostras, os mexilhes e os caracis), no pro-tegidos naturalmente pela sua carapaa ou casca. X

    06.03 Carnes de todas as espcies zoolgicas (incluindo as aves de capoeira e a caa):

    A Frescas, refrigeradas, salgadas, fumadas. X X/4B Na forma de pasta, de creme. X X/4

    06.04 Produtos transformados base de carne (fiambre, salsicho, bacon e outros). X X/406.05 Conservas e semiconservas de carne ou de peixe:

    A Em meio aquoso. (a) X (a) XB Em meio oleoso. (a) X (a) X X

    06.06 Ovos sem casca:

    A Em p ou secos.B Outros. X

    06.07 Gemas de ovos:

    A Lquidas. XB Em p ou congeladas.

    06.08 Claras de ovos secas.

    07 Produtos lcteos:

    07.01 Leite:

    A Inteiro. XB Parcialmente desidratado. X

    C Parcialmente ou totalmente desnatado. XD Totalmente desidratado.

    07.02 Leite fermentado, tal como o iogurte, o leite batido e as suas associaes comfrutas e derivados de frutas. X

    07.03 Natas e natas cidas. (a) X (a) X07.04 Q ueijos:

    A Inteiros, com crosta.B Fundidos. (a) X (a) XC Todos os outros. (a) X (a) X (***) X/3

    07.05 Coalho:

    A Lquido ou pastoso. (a) X (a) XB Em p ou seco.

    08 Produtos diversos:08.01 Vinagre. X08.02 Alimentos fritos ou assados:

    A Batatas fritas, fritos e outros. X/5B De origem animal. X/4

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    3878 DIRIO DA REPBL ICA I SRIE-A N.o 146 25-6-1999

    Simuladores a utilizar

    A B C D

    Nmerode

    refernciaDenominao dos gneros alimentcios

    08.03 Preparados para obteno de sopas ou caldos, sopas ou caldos preparados (extrac-tos, concentrados), prepara dos alimentares compostos homogeneizados, pratos

    preparados:A Em p ou secos:

    I Que apresentam matrias gordas superfcie. X/5II Outros.

    B Lquidos ou pasto sos:

    I Q ue apresentam matrias gordas superfcie. (a) X (a) X X/3II Outros. (a) X (a) X

    08.04 Leveduras e substncias fermentantes:

    A Em pasta. (a) X (a) XB Secas.

    08.05 Sa l de cozinha .08.06 Molhos:

    A Q ue no apresentam matrias gordas superficie. (a) X (a) XB Maionese, molhos derivados da maionese, creme para salada e outros

    molhos emulsionados (emulso do tipo leo em gua).(a) X (a) X X/3

    C Molho contendo leo e gua que formam duas camadas distintas. (a) X (a) X X

    08.07 Mostardas (com excluso das mostardas em p da posio 08.17) . (a) X (a) X (***) X/308.08 Sandes, tostas e outras contendo todas as espcies de alimentos:

    A Que apresentam matrias gordas superficie. X/5B Outras.

    08.09 G elados.08.10 Alimentos secos:

    A Que apresentam matrias gordas superficie. X/5B Outros.

    08.11 Alimentos congelados ou ultracongelados.08.12 Extractos concentrados de teor alcolico de 5 % vol., ou mais. (*) X X08.13 Cacau:

    A Cacau em p. (***) X/5B Cacau em pasta. (***) X/3

    08.14 Caf, mesmo torrado ou descafeinado ou solvel, sucedneos de caf em granuladoou em p.

    08.15 Extractos de caf lquido. X08.16 Plantas aromticas e outras plantas: camomila, malva, menta, ch, tlia e outras.08.17 Especiarias e condimentos no estado natural: canela, cravinho, mostarda em p,

    pimenta, baunilha, aafro e outros.

    (*) Este ensaio efectuado unicamente nos casos em que o pHseja inferior ou igual a 4,5.

    (**) Este ensaio pode ser efectuado, no caso de lquidos ou de bebidas de teor alcolico superior a 15% vol., com etanol em soluo aquosa de concentrao anloga.

    (***) Se for possvel, por um ensaio apropriado, demonstrar que no se estabelece nenhum contacto gordo com a matria plstica, o ensaio com o simulador D pode ser omitido.

    Decreto-Lei n.o 240/99

    de 25 de Junho

    Tendo em conta que o Decreto-Lei n.o 180/95, de26 de Julho, com a redaco dada pelo Decreto-Lein.o 110/96, de 2 de Agosto, e a Portaria n.o 65/97, de28 de J aneiro, que estabelecem as normas relativas aosmtodos de proteco das culturas, no se aplicam s

    Regies Autnomas, o que dificulta a implementaodesta legislao, a nvel regional;Considerando que o modo particular de produo

    da proteco integrada ali previsto visa a obteno ded d lid d bj d l ifi

    cao, o que permite a sua diferenciao no mercado,com a inerente valorizao comercial;

    Tendo sido ouvidos os rgos de governo prpriodas Regies Autnomas:

    Assim:Nos termos da alnea a) do n.o 1 do artigo 198.o da

    Constituio, o Governo decreta, para valer como leigeral da Repblica, o seguinte:

    Artigo nico

    aditado o artigo 11.o ao Decreto-Lei n.o 180/95,d 26 d J lh d lh f i d d