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República Federativa do Brasil Estado do Piauí Ministério Público do Estado do Piauí Diário Oficial Eletrônico ANO I - Nº 69 Disponibilização: Quinta-feira, 23 de Novembro de 2017 Publicação: Sexta-feira, 24 de Novembro de 2017 PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA CLEANDRO ALVES DE MOURA Procurador-Geral de Justiça MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES Subprocuradora-Geral de Justiça CLÁUDIA PESSOA MARQUES DA ROCHA SEABRA Chefe de Gabinete CLÉIA CRISTINA PEREIRA JANUÁRIO FERNANDES Secretária-Geral / Secretária do CSMP CARMELINA MARIA MENDES DE MOURA Assessora da Assessoria Especial Administrativa JOÃO PAULO SANTIAGO SALES Assessor da Assessoria Especial Criminal e de Improbidade Administrativa HUGO DE SOUSA CARDOSO Assessor da Assessoria Especial Cível ITANIELI ROTONDO SÁ Assessora Especial de Planejamento e Gestão _____________________________ CORREGEDORIA-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO ARISTIDES SILVA PINHEIRO Corregedor-Geral LUÍS FRANCISCO RIBEIRO Corregedor-Geral Substituto CLÁUDIO BASTOS LOPES Promotor-Corregedor Auxiliar JOÃO MALATO NETO Promotor-Corregedor Auxiliar RODRIGO ROPPI DE OLIVEIRA Promotor-Corregedor Auxiliar COLÉGIO DE PROCURADORES ANTÔNIO DE PÁDUA FERREIRA LINHARES ANTÔNIO GONÇALVES VIEIRA TERESINHA DE JESUS MARQUES ALÍPIO DE SANTANA RIBEIRO IVANEIDE ASSUNÇÃO TAVARES RODRIGUES ANTÔNIO IVAN E SILVA MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES ROSANGELA DE FATIMA LOUREIRO MENDES CATARINA GADELHA MALTA MOURA RUFINO LENIR GOMES DOS SANTOS GALVÃO FRANCISCO DAS CHAGAS DA COSTA NEVES HOSAIAS MATOS DE OLIVEIRA FERNANDO MELO FERRO GOMES JOSÉ RIBAMAR DA COSTA ASSUNÇÃO TERESINHA DE JESUS MOURA BORGES RAQUEL DE NAZARÉ PINTO COSTA NORMANDO ARISTIDES SILVA PINHEIRO LUÍS FRANCISCO RIBEIRO ZÉLIA SARAIVA LIMA CLOTILDES COSTA CARVALHO _____________________________ CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO CLEANDRO ALVES DE MOURA Presidente ARISTIDES SILVA PINHEIRO Corregedor-Geral MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES Conselheira HOSAIAS MATOS DE OLIVEIRA Conselheiro FERNANDO MELO DE FERRO Conselheiro CLOTILDES COSTA CARVALHO Conselheira

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República Federativa do BrasilEstado do Piauí

Ministério Público do Estado do Piauí

Diário Oficial EletrônicoANO I - Nº 69 Disponibilização: Quinta-feira, 23 de Novembro de 2017

Publicação: Sexta-feira, 24 de Novembro de 2017

PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA

CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de Justiça

MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNESSubprocuradora-Geral de Justiça

CLÁUDIA PESSOA MARQUES DA ROCHA SEABRAChefe de Gabinete

CLÉIA CRISTINA PEREIRA JANUÁRIO FERNANDESSecretária-Geral / Secretária do CSMP

CARMELINA MARIA MENDES DE MOURAAssessora da Assessoria Especial Administrativa

JOÃO PAULO SANTIAGO SALESAssessor da Assessoria Especial Criminal e de Improbidade Administrativa

HUGO DE SOUSA CARDOSOAssessor da Assessoria Especial Cível

ITANIELI ROTONDO SÁAssessora Especial de Planejamento e Gestão

_____________________________

CORREGEDORIA-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO

ARISTIDES SILVA PINHEIROCorregedor-Geral

LUÍS FRANCISCO RIBEIROCorregedor-Geral Substituto

CLÁUDIO BASTOS LOPESPromotor-Corregedor Auxiliar

JOÃO MALATO NETOPromotor-Corregedor Auxiliar

RODRIGO ROPPI DE OLIVEIRAPromotor-Corregedor Auxiliar

COLÉGIO DE PROCURADORES

ANTÔNIO DE PÁDUA FERREIRA LINHARES

ANTÔNIO GONÇALVES VIEIRA

TERESINHA DE JESUS MARQUES

ALÍPIO DE SANTANA RIBEIRO

IVANEIDE ASSUNÇÃO TAVARES RODRIGUES

ANTÔNIO IVAN E SILVA

MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES

ROSANGELA DE FATIMA LOUREIRO MENDES

CATARINA GADELHA MALTA MOURA RUFINO

LENIR GOMES DOS SANTOS GALVÃO

FRANCISCO DAS CHAGAS DA COSTA NEVES

HOSAIAS MATOS DE OLIVEIRA

FERNANDO MELO FERRO GOMES

JOSÉ RIBAMAR DA COSTA ASSUNÇÃO

TERESINHA DE JESUS MOURA BORGES

RAQUEL DE NAZARÉ PINTO COSTA NORMANDO

ARISTIDES SILVA PINHEIRO

LUÍS FRANCISCO RIBEIRO

ZÉLIA SARAIVA LIMA

CLOTILDES COSTA CARVALHO

_____________________________

CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO

CLEANDRO ALVES DE MOURAPresidente

ARISTIDES SILVA PINHEIROCorregedor-Geral

MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNESConselheira

HOSAIAS MATOS DE OLIVEIRAConselheiro

FERNANDO MELO DE FERROConselheiro

CLOTILDES COSTA CARVALHOConselheira

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1. SECRETARIA GERAL []

1.1. JUNTA RECURSAL DO PROCON-JURCON935 EDITAL JURCON Nº 06/2017O PRESIDENTE DA JUNTA RECURSAL DO PROCON, JURCON, no uso de suas atribuições legais, com fundamento no art. 4º, § 1º doRegimento Interno da JURCON, torna público quePAUTA DE JULGAMENTO - JURCON - JUNTA RECURSAL DO PROGRAMA DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR DO MINISTÉRIOPÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍPauta Nº 06 - Ano de 2017SERÃO JULGADOS PELA JUNTA RECURSAL DO PROCON, NA SALA DA JURCON, MEZANINO DO EDIFÍCIO SEDE-LESTE DAPROCURADORIA GERAL DE JUSTICA DO ESTADO DO PIAUÍ, NO DIA 1° (PRIMEIRO) DE DEZEMBRO DE 2017, SEXTA-FEIRA, ÀS 10:00H,NA AVENIDA LINDOLFO MONTEIRO, Nº 911, BAIRRO DE FÁTIMA, TERESINA-PI, O(S) SEGUINTE(S) RECURSO(S) ADMINISTRATIVO(S):01. Processo Administrativo Nº 073/2011 (000025-005/2017).Recorrente(s): VIVO S.ARecorrido: Autoridade administrativa do PROCON-PIRepresentante Jurídico: ALESSANDRA VIEIRA DA CUNHA MOURA FÉ - OAB/PI 4.874Relator: PROMOTOR DE JUSTIÇA JORGE LUIZ DA COSTA PESSOA02. Processo Administrativo Nº 249/2011 (000681-005/2016).Recorrente(s): BOMPREÇO SUPERMERCADOS DO NORDESTE LTDA e ELECTROLUX DO BRASIL S.ARecorrido: Autoridade administrativa do PROCON-PIRelator: PROMOTOR DE JUSTIÇA JORGE LUIZ DA COSTA PESSOA03. Processo Administrativo Nº 135/2011 (000063-005/2016).Recorrente(s): LG ELETRONICS DA AMAZÔNIA LTDA e V. DE. A SOUZA (CELL LÓGICO)Recorrido: Autoridade administrativa do PROCON-PIRelator: PROMOTOR DE JUSTIÇA JORGE LUIZ DA COSTA PESSOA04. Processo Administrativo Nº 573/2012 (000323-005/2016).Recorrente(s): FIAT AUTOMÓVEIS S.A e JELTA VEÍCULOS E MÁQUINAS LTDARecorrido: Autoridade administrativa do PROCON-PIRelator: PROMOTOR DE JUSTIÇA JORGE LUIZ DA COSTA PESSOA05. Processo Administrativo Nº 271/2012 (000339-005/2016).Recorrente(s): FIAT AUTOMÓVEIS S.A e JELTA VEÍCULOS E MÁQUINAS LTDARecorrido: Autoridade administrativa do PROCON-PIRelator: PROMOTOR DE JUSTIÇA JORGE LUIZ DA COSTA PESSOA06. Processo Administrativo Nº 689/2012 (000375-005/2016).Recorrente(s): BANCO BONSUCESSO S.ARecorrido: Autoridade administrativa do PROCON-PIRelator: PROMOTOR DE JUSTIÇA JORGE LUIZ DA COSTA PESSOA07. Processo Administrativo Nº 522/2012 (000370-005/2016).Recorrente(s): ASPLUB - ASSOCIAÇÃO DOS SERVIDORES PÚBLICOS UNIDOS DO BRASILRecorrido: Autoridade administrativa do PROCON-PIRelator: PROMOTOR DE JUSTIÇA JORGE LUIZ DA COSTA PESSOA08. Processo Administrativo Nº 213/2012 (000426-005/2016).Recorrente(s): BANCO BMG S.ARecorrido: Autoridade administrativa do PROCON-PIRelator: PROMOTOR DE JUSTIÇA JORGE LUIZ DA COSTA PESSOA09. Processo Administrativo Nº 325/2011 (000840-005/2016).Recorrente(s): ELETROBRÁS DISTRIBUIÇÃO PIAUÍRecorrido: Autoridade administrativa do PROCON-PIRelator: PROMOTOR DE JUSTIÇA JORGE LUIZ DA COSTA PESSOA10. Processo Administrativo Nº 000128-002/2015.Recorrente(s): LOJAS INSINUANTERecorrido: Autoridade administrativa do PROCON-PIRelator: PROMOTORA DE JUSTIÇA JULIANA MARTINS CARNEIRO NOLETO11. Processo Administrativo Nº 104/2012 (000326-005/2016).Recorrente(s): VRG LINHAS AEREAS S.A / GOL/ VARIGRecorrido: Autoridade administrativa do PROCON-PIRelator: PROMOTORA DE JUSTIÇA JULIANA MARTINS CARNEIRO NOLETO12. Processo Administrativo Nº 287/2013 (000003-220/2016).Recorrente(s): LOJAS MAIARecorrido: Autoridade administrativa do PROCON-PIRelator: PROMOTORA DE JUSTIÇA JULIANA MARTINS CARNEIRO NOLETO13. Processo Administrativo Nº 073/2013 (001232-005/2016).Recorrente(s): ESMALTEC ELETRODOMÉSTICOS e LOJAS JMRecorrido: Autoridade administrativa do PROCON-PIRelator: PROMOTORA DE JUSTIÇA JULIANA MARTINS CARNEIRO NOLETO14. Processo Administrativo Nº 321/2013 (000041-002/2017).Recorrente(s): DROGARIA BIG BENNRecorrido: Autoridade administrativa do PROCON-PIRelator: PROMOTORA DE JUSTIÇA JULIANA MARTINS CARNEIRO NOLETO15. Processo Administrativo Nº 075/2011 (000009-005/2016).Recorrente(s): CLARORecorrido: Autoridade administrativa do PROCON-PIRelator: PROMOTORA DE JUSTIÇA JULIANA MARTINS CARNEIRO NOLETO16. Processo Administrativo Nº 046/2012 (001158-005/2016).Recorrente(s): BANCO BMC S.A

Diário Eletrônico do MPPIANO I - Nº 69 Disponibilização: Quinta-feira, 23 de Novembro de 2017 Publicação: Sexta-feira, 24 de Novembro de 2017

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2. PROMOTORIAS DE JUSTIÇA []

2.1. 2ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE BOM JESUS-PI934

Recorrido: Autoridade administrativa do PROCON-PIRelator: PROMOTORA DE JUSTIÇA MICHELINE RAMALHO SEREJO SILVA17. Processo Administrativo Nº 061/2013 (001235-005/2016).Recorrente(s): ELETROBRÁSRecorrido: Autoridade administrativa do PROCON-PIRelator: PROMOTORA DE JUSTIÇA MICHELINE RAMALHO SEREJO SILVA18. Processo Administrativo Nº 131/2012 (000328-005/2016).Recorrente(s): BANCO BONSUCESSO S.ARecorrido: Autoridade administrativa do PROCON-PIRelator: PROMOTORA DE JUSTIÇA MICHELINE RAMALHO SEREJO SILVA19. Processo Administrativo Nº 444/2012 (000556-005/2016).Recorrente(s): BANCO PANAMERICANO S.ARecorrido: Autoridade administrativa do PROCON-PIRelator: PROMOTORA DE JUSTIÇA MICHELINE RAMALHO SEREJO SILVA20. Processo Administrativo Nº 486/2012 (000552-005/2016).Recorrente(s): ÁGUAS E ESGOTOS DO PIAUÍ S.ARecorrido: Autoridade administrativa do PROCON-PIRelator: PROMOTORA DE JUSTIÇA MICHELINE RAMALHO SEREJO SILVA21. Processo Administrativo Nº 507/2013 (000423-002/2017).Recorrente(s): ELETROBRÁSRecorrido: Autoridade administrativa do PROCON-PIRelator: PROMOTORA DE JUSTIÇA MICHELINE RAMALHO SEREJO SILVA22. Processo Administrativo Nº 307/2012 (000444-005/2016).Recorrente(s): BANCO SANTANDER S.ARecorrido: Autoridade administrativa do PROCON-PIRelator: PROMOTORA DE JUSTIÇA MICHELINE RAMALHO SEREJO SILVA23. Processo Administrativo Nº 281/2012 (000317-005/2016).Recorrente(s): FIAT AUTOMÓVEIS S.A e JELTA VEÍCULOS E MÁQUINAS LTDARecorrido: Autoridade administrativa do PROCON-PIRelator: PROMOTORA DE JUSTIÇA MICHELINE RAMALHO SEREJO SILVAOs processos que não forem julgados, por qualquer motivo, na data acima mencionada, terão seu julgamento adiado para a sessão subsequente,independentemente de nova intimação.JORGE LUIZ DA COSTA PESSOAPromotor de Justiça - Presidente da JURCON

PORTARIA nº 22/2017PROCEDIMENTOPREPARATÓRIONº 22/2017OMINISTÉRIOPÚBLICODOESTADODOPIAUÍ, por sua representante signatária, no uso das atribuições constitucionais conferidas pelo artigo129 da Constituição da República e;CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa daordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis, conforme preceitua o art. 127, caput da CF/88;CONSIDERANDO que é função institucional do Ministério Público, nos moldes do art. 129, inciso III, da Constituição Federal, a promoção doinquérito civil e da ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos,dentre os quais nitidamente se encontra a segurança e o sossego público;CONSIDERANDO que, de acordo com os fatos narrados na representação formulada por Dom Marcos Antônio Tavoni, Bispo de Bom Jesus, oestabelecimento denominado "Esquenta's Bar" utiliza som acima do limite estabelecido por lei, perturbando o declarante e toda a vizinhança como barulho;CONSIDERANDO que isto viola os ditames da Resolução 01/1990/ CONAMA, acarretando contínua perturbação do sossego público causadopelo abuso de instrumentos sonoros ou sinais acústicos;CONSIDERANDO que a emissão de sons e ruídos em níveis que causam incômodos às pessoas e animais e que prejudica, assim, a saúde e asatividades humanas, enquadras-se perfeitamente no conceito de poluição legalmente aceito no Brasil, o qual é, também de consenso do meiotécnico;CONSIDERANDO que o direito ao meio ambiente sadio e ecologicamente equilibrado é um direito de todos, que impõe ao Poder Público e àcoletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações, nos moldes do art. 225, caput da Constituição Federal;CONSIDERANDO que os fatos demostram a ocorrência de dano ambiental, material e moral coletivo, que atinge todos os cidadãos de BomJesus/PI, especialmente aqueles residentes nas proximidades do estabelecimento citado, os quais são expostos a ruídos excessivos provindosdo abuso de instrumentos sonoros ou sinais acústicos, fatos estes que corresponderam a violações aos ditames da Resolução 01/1990/CONAMA;CONSIDERANDO que a emissão adequada de ruídos de modo que preserve a salubridade pública é medida que se impõe a todos, sendotambém medida que se presta a tutelar o direito constitucional ao meio ambiente ecologicamente equilibrado;CONSIDERANDO que o art. 30, inciso VIII, da Constituição Federal estabelece que incumbe ao Município, "promover, no que couber, adequadoordenamento territorial, mediante planejamento e controle do uso, do parcelamento e da ocupação do solo urbano", de modo que a poluiçãosonora nas áreas urbanas só ocorre, portanto, ou com consentimento do poder público municipal, ou pela ineficiência ou negligência dele;RESOLVE:Instaurar o presente Procedimento Preparatório de Inquérito Civil Público, a fim de apurar a veracidade dos fatos em questão, subsidiandoeventual atuação ministerial, determinando de imediato:RESOLVE instaurar o presente Procedimento Preparatório de Inquérito Civil Público, com o objetivo de apurar os fatos, determinando deimediato:a) O registro em livro próprio e a autuação da presente Portaria, afixando-se cópia respectiva no átrio dessa Promotoria, a fim de conferir apublicidade exigida pelo art. 4º, inciso VI, da Resolução nº 23/2007 do CNMP;b) Seja expedida notificação ao proprietário do estabelecimento denominado "Esquenta's Bar", requisitando alvará de funcionamento, bem comolicença para realização de festas e eventos;c) Seja enviado ofício ao Centro de Apoio Operacional de Defesa do Meio Ambiente comunicando a instauração deste procedimento preparatório,

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2.2. 2ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PIRACURUCA-PI936

instruindo com cópia digital desta portaria, por meio eletrônico;e) Nomeio o servidor Salvador Alves Rocha, Técnico Ministerial, lotado perante as Promotorias de Bom Jesus, para secretariar os trabalhos desteprocedimento, como determina o Art. 4º, inciso V da Resolução nº 23 do CNMP.Registre-se, autue-se e cumpra-se.Bom Jesus-PI, 01 de novembro de 2017.MIRNA ARAÚJO NAPOLEÃO LIMAPromotora de Justiça

PORTARIA Nº 21/2017PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO Nº 18/2017O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por seu representante signatário em exercício na 2ª Promotoria de Justiça de Piracuruca, nouso de suas atribuições legais, e, com fulcro nas disposições contidas nos artigos 127 e 129, incisos II e III, da Constituição Federal; artigo 26,incisos I, e artigo 27 e parágrafo único, inciso IV, da Lei Federal de nº 8.625/93; e artigo 37 da Lei Complementar Estadual nº 12/93;CONSIDERANDO que cabe ao Ministério Público a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuaisindisponíveis (art. 127, caput¸ da Carta Magna c/c art. 1º, caput, e art. 94, caput, da Lei n.º 8.625/93 e art. 1º, caput, da Lei ComplementarEstadual n.º 13/91);CONSIDERANDO que é função institucional do Ministério Público zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços de relevânciapública aos direitos assegurados na Constituição Republicana, promovendo as medidas necessárias à sua garantia;CONSIDERANDO que são direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social,a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição - artigo 6°, da Constituição Federal;CONSIDERANDO que "a educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração dasociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho" - artigo205 da Carta Magna;CONSIDERANDO que constitui princípio da educação a igualdade de condições para o acesso e permanência na escola, bem assim a liberdadede aprender, ensinar, pesquisar e divulgar, a arte e o saber, assim disposto no artigo 206, I e II da Constituição Federal de 1988;CONSIDERANDO que, nos termos do artigo 208 da Constituição da República, o dever do Estado com a educação será efetivado mediante agarantia de, dentre outros direitos, atendimento ao educando, em todas as etapas da educação básica, por meio de programas suplementares dematerial didático escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde.CONSIDERANDO queoacesso ao ensino obrigatório constitui direito público subjetivo, sendo que sua não oferta ou oferta irregular importa emresponsabilidade da autoridade competente, conforme disposto no artigo 208, §§ 1º e 2º da Constituição Federal de 1988;CONSIDERANDO que o art. 24 da Lei n.º 9.394/96 estabelece taxativamente que "a educação básica, nos níveis fundamental e médio, seráorganizada de acordo com as seguintes regras comuns: I - a carga horária mínima anual será de oitocentas horas, distribuídas por ummínimo de duzentos dias de efetivo trabalho escolar, excluído o tempo reservado aos exames finais, quando houver; [...]". Nesse sentido oConselho Nacional já firmou o entendimento a seguir:A exigência do dispositivo é biunívoca e, portanto não coloca ênfase em apenas um dos parâmetros. A lei obriga a uma 'carga horária mínimaanual de oitocentas horas', mas determina sejam elas 'Distribuídas por um mínimo de duzentos dias'. Portanto, mínimo de oitocentas horas aolongo de pelo menos duzentos dias, por ano. Aliás, já no Parecer CEB, o relator entende haver deixado esclarecida qualquer dúvida a respeito.No item 3.1, quinto parágrafo, está dito que o aumento do ano letivo para um mínimo de 200 dias (era um mínimo de 180, na lei anterior),"significou importante inovação". Acrescentando tratar-se de um avanço "que retira o Brasil da situação de país onde o ano escolar erados menores.CONSIDERANDO os reiterados posicionamentos do Conselho Nacional de Educação, a respeito da matéria (pareceres CNE/CEB 05/97,CNE/CEB 12/97; CNE/CEB 01/2002, CNE/CEB 38/2002, CNE/CEB 10/2005; CNE/CEB 15/2007) no sentido de que "o mínimo de duzentos diasdeverá ser rigorosamente cumprido, mesmo se disso implicar defasagem entre o ano letivo e o ano civil. Para reverter essa possível defasagem énecessário utilizar dias normalmente não ocupados com o efetivo trabalho escolar, como períodos de férias e/ou sábados e domingos." Naconclusão do parecer CNE/CEB 01/2002, destaca-se que "o cumprimento do calendário escolar que observe os mínimos estabelecidos em leinão admite exceção diante de eventual suspensão de aulas. Os sistemas de ensino estão obrigados a garantir o exercício do pleno direito dosalunos à educação de qualidade, que tem por base legal a Constituição Federal.";CONSIDERANDO notícias de que em diversos municípios do Estado vem ocorrendo o descumprimento do calendário escolar, e que aantecipação do término do ano letivo e, por consequência, o não cumprimento da carga horária mínima de aula a ser ofertada ao alunoestabelecida na Lei de Diretrizes e Bases da Educação acarretará prejuízo aos alunos, que não terão acesso ao conteúdo das disciplinas;CONSIDERANDO que, nos termos do art. 1º da Resolução CNMP n.º 23/2007, o inquérito civil, de natureza unilateral e facultativa, seráinstaurado para apurar fato que possa autorizar a tutela de interesses ou direitos a cargo do Ministério Público, conforme legislação aplicável,servindo como preparação para o exercício das atribuições inerentes às suas funções institucionais;CONSIDERANDO que, nos termos do art. 2º, §6º da Resolução CNMP nº 23/2007, antes da instauração de inquérito civil, poderá ser instauradoprocedimento preparatório para complementar as informações relacionadas à tutela dos interesses ou direitos mencionados no artigo 1º dessaResolução, o qual deverá ser concluído no prazo de 90 (noventa) dias, prorrogável por igual prazo, uma única vez;RESOLVE:Instaurar PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO DE INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO na forma dos parágrafos 4º a 7º do artigo 2º da Resolução nº 23,de 17 de setembro de 2007, do CNMP, e Resolução nº 001, de 12 de agosto de 2008, do Colégio de Procuradores do Ministério Público doEstado do Piauí a fim de apurar o cumprimento do art. 24 da Lei n.º 9.394/96 no âmbito das Escolas Públicas Municipais de Piracuruca,DETERMINANDO, desde já, as seguintes diligências:1) Autue-se a presente Portaria, acompanhada dos documentos que originaram sua instauração, numerando-se e rubricando-se todas as suasfolhas, e registre os autos em livro próprio desta Promotoria de Justiça, conforme determina o art. 8º da Resolução nº 001/2008, do ColendoColégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí;2) Nomeia-se Ingrid Maria Fernandes de Menezes Castro para secretariar este procedimento, como determina o Art. 4º, inciso V da Resolução nº23 do CNMP;3) Seja remetida cópia desta PORTARIA ao Centro de Apoio Operacional de Defesa da Educação e Cidadania (CAODEC), para conhecimento,conforme determina o art. 6º, §1º, da Resolução nº 01/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí;5) Em sede de diligência inicial, determino a expedição de Notificação Recomendatória ao Prefeito Municipal e a Secretária de Educação domunicípio de Piracuruca para que se manifestem, no prazo de 10 (dez) dias a contar do seu recebimento, sobre as colocações feitas no referidoexpediente;6) A fim de serem observados o art. 2º, §6º da Resolução nº 23/2007 do CNMP, deve a Secretaria desta Promotoria realizar o acompanhamentode prazo inicial de 90 (noventa) dias para conclusão do presente procedimento preparatório de inquérito civil - cuja data de encerramento deveráser anotada na capa dos autos - mediante certidão após o seu transcurso;7) Afixe-se cópia da presente Portaria no mural da Promotoria do Fórum Local, para fins de publicidade do ato, bem como encaminhe arquivo noformato Word da presente Portaria à Secretaria-Geral do Gabinete da Procuradora-Geral de Justiça, para fins de publicação no Diário de Justiça

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do Estado do Piauí;8) Após o cumprimento das diligências, venham os autos conclusos para ulterior deliberação.CUMPRA-SE.Piracuruca, 21 de novembro de 2017.FRANCISCO RAULINO NETOPromotor de Justiça Titular da 37ª PJ de TeresinaRespondendo também pela 2ª PJ de PiracurucaPORTARIA Nº 22/2017PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO Nº 19/2017O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por seu representante signatário em exercício na 2ª Promotoria de Justiça de Piracuruca, nouso de suas atribuições legais, e, com fulcro nas disposições contidas nos artigos 127 e 129, incisos II e III, da Constituição Federal; artigo 26,incisos I, e artigo 27 e parágrafo único, inciso IV, da Lei Federal de nº 8.625/93; e artigo 37 da Lei Complementar Estadual nº 12/93;CONSIDERANDO que cabe ao Ministério Público a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuaisindisponíveis (art. 127, caput¸ da Carta Magna c/c art. 1º, caput, e art. 94, caput, da Lei n.º 8.625/93 e art. 1º, caput, da Lei ComplementarEstadual n.º 13/91);CONSIDERANDO que é função institucional do Ministério Público zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços de relevânciapública aos direitos assegurados na Constituição Republicana, promovendo as medidas necessárias à sua garantia;CONSIDERANDO que são direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social,a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição - artigo 6°, da Constituição Federal;CONSIDERANDO que "a educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração dasociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho" - artigo205 da Carta Magna;CONSIDERANDO que constitui princípio da educação a igualdade de condições para o acesso e permanência na escola, bem assim a liberdadede aprender, ensinar, pesquisar e divulgar, a arte e o saber, assim disposto no artigo 206, I e II da Constituição Federal de 1988;CONSIDERANDO que, nos termos do artigo 208 da Constituição da República, o dever do Estado com a educação será efetivado mediante agarantia de, dentre outros direitos, atendimento ao educando, em todas as etapas da educação básica, por meio de programas suplementares dematerial didático escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde;CONSIDERANDO queoacesso ao ensino obrigatório constitui direito público subjetivo, sendo que sua não oferta ou oferta irregular importa emresponsabilidade da autoridade competente, conforme disposto no artigo 208, §§ 1º e 2º da Constituição Federal de 1988;CONSIDERANDO que o art. 24 da Lei n.º 9.394/96 estabelece taxativamente que "a educação básica, nos níveis fundamental e médio, seráorganizada de acordo com as seguintes regras comuns: I - a carga horária mínima anual será de oitocentas horas, distribuídas por ummínimo de duzentos dias de efetivo trabalho escolar, excluído o tempo reservado aos exames finais, quando houver; [...]". Nesse sentido oConselho Nacional já firmou o entendimento a seguir:A exigência do dispositivo é biunívoca e, portanto não coloca ênfase em apenas um dos parâmetros. A lei obriga a uma 'carga horária mínimaanual de oitocentas horas', mas determina sejam elas 'Distribuídas por um mínimo de duzentos dias'. Portanto, mínimo de oitocentas horas aolongo de pelo menos duzentos dias, por ano. Aliás, já no Parecer CEB, o relator entende haver deixado esclarecida qualquer dúvida a respeito.No item 3.1, quinto parágrafo, está dito que o aumento do ano letivo para um mínimo de 200 dias (era um mínimo de 180, na lei anterior),"significou importante inovação". Acrescentando tratar-se de um avanço "que retira o Brasil da situação de país onde o ano escolar erados menores.CONSIDERANDO os reiterados posicionamentos do Conselho Nacional de Educação, a respeito da matéria (pareceres CNE/CEB 05/97,CNE/CEB 12/97; CNE/CEB 01/2002, CNE/CEB 38/2002, CNE/CEB 10/2005; CNE/CEB 15/2007) no sentido de que "o mínimo de duzentos diasdeverá ser rigorosamente cumprido, mesmo se disso implicar defasagem entre o ano letivo e o ano civil. Para reverter essa possível defasagem énecessário utilizar dias normalmente não ocupados com o efetivo trabalho escolar, como períodos de férias e/ou sábados e domingos." Naconclusão do parecer CNE/CEB 01/2002, destaca-se que "o cumprimento do calendário escolar que observe os mínimos estabelecidos em leinão admite exceção diante de eventual suspensão de aulas. Os sistemas de ensino estão obrigados a garantir o exercício do pleno direito dosalunos à educação de qualidade, que tem por base legal a Constituição Federal.";CONSIDERANDO notícias de que em diversos municípios do Estado vem ocorrendo o descumprimento do calendário escolar, e que aantecipação do término do ano letivo e, por consequência, o não cumprimento da carga horária mínima de aula a ser ofertada ao alunoestabelecida na Lei de Diretrizes e Bases da Educação acarretará prejuízo aos alunos, que não terão acesso ao conteúdo das disciplinas;CONSIDERANDO que, nos termos do art. 1º da Resolução CNMP n.º 23/2007, o inquérito civil, de natureza unilateral e facultativa, seráinstaurado para apurar fato que possa autorizar a tutela de interesses ou direitos a cargo do Ministério Público, conforme legislação aplicável,servindo como preparação para o exercício das atribuições inerentes às suas funções institucionais;CONSIDERANDO que, nos termos do art. 2º, §6º da Resolução CNMP nº 23/2007, antes da instauração de inquérito civil, poderá ser instauradoprocedimento preparatório para complementar as informações relacionadas à tutela dos interesses ou direitos mencionados no artigo 1º dessaResolução, o qual deverá ser concluído no prazo de 90 (noventa) dias, prorrogável por igual prazo, uma única vez;RESOLVE:Instaurar PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO DE INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO na forma dos parágrafos 4º a 7º do artigo 2º da Resolução nº 23,de 17 de setembro de 2007, do CNMP, e Resolução nº 001, de 12 de agosto de 2008, do Colégio de Procuradores do Ministério Público doEstado do Piauí a fim de apurar o cumprimento do art. 24 da Lei n.º 9.394/96 no âmbito das Escolas Públicas Municipais de São José doDivino, DETERMINANDO, desde já, as seguintes diligências:1) Autue-se a presente Portaria, acompanhada dos documentos que originaram sua instauração, numerando-se e rubricando-se todas as suasfolhas, e registre os autos em livro próprio desta Promotoria de Justiça, conforme determina o art. 8º da Resolução nº 001/2008, do ColendoColégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí;2) Nomeia-se Ingrid Maria Fernandes de Menezes Castro para secretariar este procedimento, como determina o Art. 4º, inciso V da Resolução nº23 do CNMP;3) Seja remetida cópia desta PORTARIA ao Centro de Apoio Operacional de Defesa da Educação e Cidadania (CAODEC), para conhecimento,conforme determina o art. 6º, §1º, da Resolução nº 01/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí;5) Em sede de diligência inicial, determino a expedição de Notificação Recomendatória ao Prefeito Municipal e a Secretária de Educação domunicípio de São José do Divino para que se manifestem, no prazo de 10 (dez) dias a contar do seu recebimento, sobre as colocações feitas noreferido expediente;6) A fim de serem observados o art. 2º, §6º da Resolução nº 23/2007 do CNMP, deve a Secretaria desta Promotoria realizar o acompanhamentode prazo inicial de 90 (noventa) dias para conclusão do presente procedimento preparatório de inquérito civil - cuja data de encerramento deveráser anotada na capa dos autos - mediante certidão após o seu transcurso;7) Afixe-se cópia da presente Portaria no mural da Promotoria do Fórum Local, para fins de publicidade do ato, bem como encaminhe arquivo noformato Word da presente Portaria à Secretaria-Geral do Gabinete da Procuradora-Geral de Justiça, para fins de publicação no Diário de Justiçado Estado do Piauí;8) Após o cumprimento das diligências, venham os autos conclusos para ulterior deliberação.CUMPRA-SE.

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Piracuruca, 21 de novembro de 2017.FRANCISCO RAULINO NETOPromotor de Justiça Titular da 37ª PJ de TeresinaRespondendo também pela 2ª PJ de PiracurucaPORTARIA Nº 23/2017PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO Nº 20/2017O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por seu representante signatário em exercício na 2ª Promotoria de Justiça de Piracuruca, nouso de suas atribuições legais, e, com fulcro nas disposições contidas nos artigos 127 e 129, incisos II e III, da Constituição Federal; artigo 26,incisos I, e artigo 27 e parágrafo único, inciso IV, da Lei Federal de nº 8.625/93; e artigo 37 da Lei Complementar Estadual nº 12/93;CONSIDERANDO que cabe ao Ministério Público a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuaisindisponíveis (art. 127, caput¸ da Carta Magna c/c art. 1º, caput, e art. 94, caput, da Lei n.º 8.625/93 e art. 1º, caput, da Lei ComplementarEstadual n.º 13/91);CONSIDERANDO que é função institucional do Ministério Público zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços de relevânciapública aos direitos assegurados na Constituição Republicana, promovendo as medidas necessárias à sua garantia;CONSIDERANDO que são direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social,a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição - artigo 6°, da Constituição Federal;CONSIDERANDO que "a educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração dasociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho" - artigo205 da Carta Magna;CONSIDERANDO que constitui princípio da educação a igualdade de condições para o acesso e permanência na escola, bem assim a liberdadede aprender, ensinar, pesquisar e divulgar, a arte e o saber, assim disposto no artigo 206, I e II da Constituição Federal de 1988;CONSIDERANDO que, nos termos do artigo 208 da Constituição da República, o dever do Estado com a educação será efetivado mediante agarantia de, dentre outros direitos, atendimento ao educando, em todas as etapas da educação básica, por meio de programas suplementares dematerial didático escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde.CONSIDERANDO queoacesso ao ensino obrigatório constitui direito público subjetivo, sendo que sua não oferta ou oferta irregular importa emresponsabilidade da autoridade competente, conforme disposto no artigo 208, §§ 1º e 2º da Constituição Federal de 1988;CONSIDERANDO que o art. 24 da Lei n.º 9.394/96 estabelece taxativamente que "a educação básica, nos níveis fundamental e médio, seráorganizada de acordo com as seguintes regras comuns: I - a carga horária mínima anual será de oitocentas horas, distribuídas por ummínimo de duzentos dias de efetivo trabalho escolar, excluído o tempo reservado aos exames finais, quando houver; [...]". Nesse sentido oConselho Nacional já firmou o entendimento a seguir:A exigência do dispositivo é biunívoca e, portanto não coloca ênfase em apenas um dos parâmetros. A lei obriga a uma 'carga horária mínimaanual de oitocentas horas', mas determina sejam elas 'Distribuídas por um mínimo de duzentos dias'. Portanto, mínimo de oitocentas horas aolongo de pelo menos duzentos dias, por ano. Aliás, já no Parecer CEB, o relator entende haver deixado esclarecida qualquer dúvida a respeito.No item 3.1, quinto parágrafo, está dito que o aumento do ano letivo para um mínimo de 200 dias (era um mínimo de 180, na lei anterior),"significou importante inovação". Acrescentando tratar-se de um avanço "que retira o Brasil da situação de país onde o ano escolar erados menores.CONSIDERANDO os reiterados posicionamentos do Conselho Nacional de Educação, a respeito da matéria (pareceres CNE/CEB 05/97,CNE/CEB 12/97; CNE/CEB 01/2002, CNE/CEB 38/2002, CNE/CEB 10/2005; CNE/CEB 15/2007) no sentido de que "o mínimo de duzentos diasdeverá ser rigorosamente cumprido, mesmo se disso implicar defasagem entre o ano letivo e o ano civil. Para reverter essa possível defasagem énecessário utilizar dias normalmente não ocupados com o efetivo trabalho escolar, como períodos de férias e/ou sábados e domingos." Naconclusão do parecer CNE/CEB 01/2002, destaca-se que "o cumprimento do calendário escolar que observe os mínimos estabelecidos em leinão admite exceção diante de eventual suspensão de aulas. Os sistemas de ensino estão obrigados a garantir o exercício do pleno direito dosalunos à educação de qualidade, que tem por base legal a Constituição Federal.";CONSIDERANDO notícias de que em diversos municípios do Estado vem ocorrendo o descumprimento do calendário escolar, e que aantecipação do término do ano letivo e, por consequência, o não cumprimento da carga horária mínima de aula a ser ofertada ao alunoestabelecida na Lei de Diretrizes e Bases da Educação acarretará prejuízo aos alunos, que não terão acesso ao conteúdo das disciplinas;CONSIDERANDO que, nos termos do art. 1º da Resolução CNMP n.º 23/2007, o inquérito civil, de natureza unilateral e facultativa, seráinstaurado para apurar fato que possa autorizar a tutela de interesses ou direitos a cargo do Ministério Público, conforme legislação aplicável,servindo como preparação para o exercício das atribuições inerentes às suas funções institucionais;CONSIDERANDO que, nos termos do art. 2º, §6º da Resolução CNMP nº 23/2007, antes da instauração de inquérito civil, poderá ser instauradoprocedimento preparatório para complementar as informações relacionadas à tutela dos interesses ou direitos mencionados no artigo 1º dessaResolução, o qual deverá ser concluído no prazo de 90 (noventa) dias, prorrogável por igual prazo, uma única vez;RESOLVE:Instaurar PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO DE INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO na forma dos parágrafos 4º a 7º do artigo 2º da Resolução nº 23,de 17 de setembro de 2007, do CNMP, e Resolução nº 001, de 12 de agosto de 2008, do Colégio de Procuradores do Ministério Público doEstado do Piauí a fim de apurar o cumprimento do art. 24 da Lei n.º 9.394/96 no âmbito das Escolas Públicas Municipais de São João daFronteira, DETERMINANDO, desde já, as seguintes diligências:1) Autue-se a presente Portaria, acompanhada dos documentos que originaram sua instauração, numerando-se e rubricando-se todas as suasfolhas, e registre os autos em livro próprio desta Promotoria de Justiça, conforme determina o art. 8º da Resolução nº 001/2008, do ColendoColégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí;2) Nomeia-se Ingrid Maria Fernandes de Menezes Castro para secretariar este procedimento, como determina o Art. 4º, inciso V da Resolução nº23 do CNMP;3) Seja remetida cópia desta PORTARIA ao Centro de Apoio Operacional de Defesa da Educação e Cidadania (CAODEC), para conhecimento,conforme determina o art. 6º, §1º, da Resolução nº 01/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí;5) Em sede de diligência inicial, determino a expedição de Notificação Recomendatória ao Prefeito Municipal e a Secretária de Educação domunicípio de São João da Fronteira para que se manifestem, no prazo de 10 (dez) dias a contar do seu recebimento, sobre as colocações feitasno referido expediente;6) A fim de serem observados o art. 2º, §6º da Resolução nº 23/2007 do CNMP, deve a Secretaria desta Promotoria realizar o acompanhamentode prazo inicial de 90 (noventa) dias para conclusão do presente procedimento preparatório de inquérito civil - cuja data de encerramento deveráser anotada na capa dos autos - mediante certidão após o seu transcurso;7) Afixe-se cópia da presente Portaria no mural da Promotoria do Fórum Local, para fins de publicidade do ato, bem como encaminhe arquivo noformato Word da presente Portaria à Secretaria-Geral do Gabinete da Procuradora-Geral de Justiça, para fins de publicação no Diário de Justiçado Estado do Piauí;8) Após o cumprimento das diligências, venham os autos conclusos para ulterior deliberação.CUMPRA-SE.Piracuruca, 21 de novembro de 2017.FRANCISCO RAULINO NETOPromotor de Justiça Titular da 37ª PJ de Teresina

Diário Eletrônico do MPPIANO I - Nº 69 Disponibilização: Quinta-feira, 23 de Novembro de 2017 Publicação: Sexta-feira, 24 de Novembro de 2017

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Respondendo também pela 2ª PJ de PiracurucaPORTARIA Nº 25/2017Inquérito Civil nº 22/2017Objeto: converter NF em ICP, para investigar notícia de apropriação de dinheiro público mediante contratação fraudulenta.O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ/ 2ª Promotoria de Justiça de Piracuruca, por meio de seu agente signatário,no uso dasatribuições previstas nos arts. 129, III da CF/88 e art. 25, inciso IV, alínea "a", da Lei nº 8.625/93 (Lei Orgânica Nacional do Ministério Público);CONSIDERANDO que ao Ministério Público incumbe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuaisindisponíveis, cabendo-lhe promover o inquérito civil e a ação civil pública para a proteção do patrimônio social, do meio ambiente e de outrosinteresses difusos e coletivos - arts. 127 e 129, III, da Constituição Federal;CONSIDERANDO que compete ao Ministério Público instaurar inquérito civil para a proteção do patrimônio público e social e de outros interessesdifusos e coletivos, nos termos da legislação acima apontada;CONSIDERANDO que, nos termos do art. 37, I, da Lei Complementar nº 12/93 e do art. 3º da Resolução CNMP nº 23, de 17.09.2007, ainstauração e instrução dos procedimentos preparatórios e inquéritos civis é de responsabilidade dos órgãos de execução, cabendo ao membrodo Ministério Público investido da atribuição a propositura da ação civil pública respectiva;CONSIDERANDO o lapso temporal entre a instauração da Notícia de Fato nº 02/2015 até a presente data sem que as investigações tenham sidoconcluídas e havendo necessidade de diligências;CONSIDERANDO que o procedimento extrajudicial em epígrafe foi instaurado com o escopo de apurar notícia de apropriação de dinheiro públicomediante contratação fraudulenta pelo Sr. José de Sena Machado Filho, ex-prefeito do município de São José do Divino;Resolve converter os autos da Notícia de Fato nº 02/2015 em Inquérito Civil Público nº 22/2017, procedendo-se as anotações em livropróprio e demais providências de costume.Nomeio a servidora Ingrid Maria Castro para secretariar os trabalhos, sob termo de compromisso.No intuito de melhor instruir o feito, DETERMINO a remessa dos autos ao CACOP/MPPI, pelos fundamentos expostos no despacho de fl. 47.Ciência ao Conselho Superior do Ministério Público e ao Centro de Apoio Operacional de Combate à Corrupção - CACOP/MPPI.Remeta-se a presente portaria à PGJ, para publicação em órgão Oficial (Diário de Justiça e Diário dos Municípios), afixando-a no local decostume.Piracuruca, 21 de novembro de 2017.FRANCISCO RAULINO NETOPromotor de Justiça Titular da 37ª PJ de TeresinaRespondendo também pela 2ª PJ de PiracurucaAO EXMO. SR.RAIMUNDO ALVES FILHOPrefeito do Município de PiracurucaÀ ILMA. SRA.RAYANE FERNANDA LEMOSSecretária Municipal de EducaçãoNOTIFICAÇÃO RECOMENDATÓRIA Nº 06/2017Recomendação ao Prefeito de Piracuruca e à Secretária de Educação sobre o cumprimento da determinação legal de ofertar aos alunosda rede municipal de ensino a carga horária mínima de 800 (oitocentas) horas, distribuídas em pelo menos 200 (duzentos) dias letivos.O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por seu representante signatário em exercício na 2ª Promotoria de Justiça de Piracuruca, nouso de suas atribuições legais, e, com fulcro nas disposições contidas nos artigos 127 e 129, incisos II e III, da Constituição Federal; artigo 26,incisos I, e artigo 27 e parágrafo único, inciso IV, da Lei Federal de nº 8.625/93; e artigo 37 da Lei Complementar Estadual nº 12/93;CONSIDERANDO que cabe ao Ministério Público a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuaisindisponíveis (art. 127, caput¸ da Carta Magna c/c art. 1º, caput, e art. 94, caput, da Lei n.º 8.625/93 e art. 1º, caput, da Lei ComplementarEstadual n.º 13/91);CONSIDERANDO que é função institucional do Ministério Público zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços de relevânciapública aos direitos assegurados na Constituição Republicana, promovendo as medidas necessárias à sua garantia;CONSIDERANDO que são direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social,a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição - artigo 6°, da Constituição Federal;CONSIDERANDO que "a educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração dasociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho" - artigo205 da Carta Magna;CONSIDERANDO que constitui princípio da educação a igualdade de condições para o acesso e permanência na escola, bem assim a liberdadede aprender, ensinar, pesquisar e divulgar, a arte e o saber, assim disposto no artigo 206, I e II da Constituição Federal de 1988;CONSIDERANDO que, nos termos do artigo 208 da Constituição da República, o dever do Estado com a educação será efetivado mediante agarantia de, dentre outros direitos, atendimento ao educando, em todas as etapas da educação básica, por meio de programas suplementares dematerial didático escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde;CONSIDERANDO queoacesso ao ensino obrigatório constitui direito público subjetivo, sendo que sua não oferta ou oferta irregular importa emresponsabilidade da autoridade competente, conforme disposto no artigo 208, §§ 1º e 2º da Constituição Federal de 1988;CONSIDERANDO que o art. 24 da Lei n.º 9.394/96 estabelece taxativamente que "a educação básica, nos níveis fundamental e médio, seráorganizada de acordo com as seguintes regras comuns: I - a carga horária mínima anual será de oitocentas horas, distribuídas por ummínimo de duzentos dias de efetivo trabalho escolar, excluído o tempo reservado aos exames finais, quando houver; [...]". Nesse sentido oConselho Nacional já firmou o entendimento a seguir:A exigência do dispositivo é biunívoca e, portanto não coloca ênfase em apenas um dos parâmetros. A lei obriga a uma 'carga horária mínimaanual de oitocentas horas', mas determina sejam elas 'Distribuídas por um mínimo de duzentos dias'. Portanto, mínimo de oitocentas horas aolongo de pelo menos duzentos dias, por ano. Aliás, já no Parecer CEB, o relator entende haver deixado esclarecida qualquer dúvida a respeito.No item 3.1, quinto parágrafo, está dito que o aumento do ano letivo para um mínimo de 200 dias (era um mínimo de 180, na lei anterior),"significou importante inovação". Acrescentando tratar-se de um avanço "que retira o Brasil da situação de país onde o ano escolar era dosmenores.CONSIDERANDO os reiterados posicionamentos do Conselho Nacional de Educação, a respeito da matéria (pareceres CNE/CEB 05/97,CNE/CEB 12/97; CNE/CEB 01/2002, CNE/CEB 38/2002, CNE/CEB 10/2005; CNE/CEB 15/2007) no sentido de que "o mínimo de duzentos diasdeverá ser rigorosamente cumprido, mesmo se disso implicar defasagem entre o ano letivo e o ano civil. Para reverter essa possível defasagem énecessário utilizar dias normalmente não ocupados com o efetivo trabalho escolar, como períodos de férias e/ou sábados e domingos." Naconclusão do parecer CNE/CEB 01/2002, destaca-se que "o cumprimento do calendário escolar que observe os mínimos estabelecidos em leinão admite exceção diante de eventual suspensão de aulas. Os sistemas de ensino estão obrigados a garantir o exercício do pleno direito dosalunos à educação de qualidade, que tem por base legal a Constituição Federal.";CONSIDERANDO que os estabelecimentos de ensino têm a incumbência de assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas-aulasestabelecidas em lei, conforme determina o artigo 12, inciso III, da Lei n. 9.394/96, sendo uma das consequências do princípio da autonomiaescolar em que se funda a LDB;

Diário Eletrônico do MPPIANO I - Nº 69 Disponibilização: Quinta-feira, 23 de Novembro de 2017 Publicação: Sexta-feira, 24 de Novembro de 2017

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Page 8: Estado do Piauí Ministério Público do Estado do Piauí ...aplicativos3.mppi.mp.br/diarioeletronico/public/demppi171123_69.pdf · Processo Administrativo Nº 073/2011 ... Seja enviado

CONSIDERANDO notícias de que em diversos municípios do Estado vem ocorrendo o descumprimento do calendário escolar, e que aantecipação do término do ano letivo e, por consequência, o não cumprimento da carga horária mínima de aula a ser ofertada ao alunoestabelecida na Lei de Diretrizes e Bases da Educação acarretará prejuízo aos alunos, que não terão acesso ao conteúdo das disciplinas;CONSIDERANDO que o descumprimento do dever do Poder Público de oferecer regularmente o ensino obrigatório importa responsabilidade daautoridade competente, consoante o disposto no §2º do art. 208 da CF/88;RESOLVE:RECOMENDAR ao excelentíssimo senhor Prefeito do Município de Piracuruca. Sr. Raimundo Alves Filho, eà ilustríssima senhora SecretáriaMunicipal de Educação, Rayane Fernanda Lemos, atendendo aos princípios da legalidade, publicidade, moralidade e eficiência (ConstituiçãoFederal, art. 37, caput) que adotem as providências necessárias para que:Art. 1º. Adote todas as providências necessárias a fim de garantir o cumprimento da carga horária mínima anual será de 800 (oitocentas)horas, distribuídas por um mínimo de 200 (duzentos) dias de efetivo trabalho escolar, conforme previsto na LDB;Art. 2º. Fixa-se o prazo de 10 (dez) dias, a contar do recebimento desta Nota Recomendatória, para que forneça resposta escrita sobre asprovidências adotadas e apresente o Calendário Escolar do ano letivo de 2017.Parágrafo Único. O Calendário Escolar deverá apresentar em sua estrutura mínima as seguintes informações:I) a quantidade de minuto adotada que compõe a hora-aula;II) horário de início e fim das aulas (discriminando a quantidade de aulas por turno e o tempo dado ao recreio);III) início e término do ano letivo;IV) recessos;V) feriados;VI) número de dias letivos por mês;VII) divisão bimestral/semestral;VIII) indicação de sábados letivos e demais comemorações letivas da comunidade;IX) data das aulas de recuperação; eX) data de aplicação das provas finais e de recuperação;Art. 3º. Em caso de não acatamento desta Recomendação, o Ministério Público informa que adotará as medidas legais necessárias a fim deassegurar a sua implementação, inclusive através do ajuizamento de ação civil pública cabível, precipuamente para se respeitar as normasconstitucionais (artigos 37, II, V e IX da CF), sem prejuízo de análise de eventual ato de improbidade administrativa.Publique-se no Diário Oficial de Justiça e no quadro de avisos desta Promotoria de Justiça.Comunique-se a expedição dessa Recomendação ao Centro de Apoio Operacional de Defesa da Educação e Cidadania.Piracuruca, 21 de novembro de 2017.FRANCISCO RAULINO NETOPromotor de Justiça Titular da 37ª PJ de TeresinaRespondendo também pela 2ª PJ de PiracurucaAO EXMO. SR.ANTÔNIO NONATO LIMA GOMESPrefeito do Município de São José do DivinoÀ ILMA. SRA.Secretária Municipal de EducaçãoNOTIFICAÇÃO RECOMENDATÓRIA Nº 07/2017Recomendação ao Prefeito de São José do Divino e à Secretária de Educação sobre o cumprimento da determinação legal de ofertaraos alunos da rede municipal de ensino a carga horária mínima de 800 (oitocentas) horas, distribuídas em pelo menos 200 (duzentos)dias letivos.O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por seu representante signatário em exercício na 2ª Promotoria de Justiça de Piracuruca, nouso de suas atribuições legais, e, com fulcro nas disposições contidas nos artigos 127 e 129, incisos II e III, da Constituição Federal; artigo 26,incisos I, e artigo 27 e parágrafo único, inciso IV, da Lei Federal de nº 8.625/93; e artigo 37 da Lei Complementar Estadual nº 12/93;CONSIDERANDO que cabe ao Ministério Público a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuaisindisponíveis (art. 127, caput¸ da Carta Magna c/c art. 1º, caput, e art. 94, caput, da Lei n.º 8.625/93 e art. 1º, caput, da Lei ComplementarEstadual n.º 13/91);CONSIDERANDO que é função institucional do Ministério Público zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços de relevânciapública aos direitos assegurados na Constituição Republicana, promovendo as medidas necessárias à sua garantia;CONSIDERANDO que são direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social,a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição - artigo 6°, da Constituição Federal;CONSIDERANDO que "a educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração dasociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho" - artigo205 da Carta Magna;CONSIDERANDO que constitui princípio da educação a igualdade de condições para o acesso e permanência na escola, bem assim a liberdadede aprender, ensinar, pesquisar e divulgar, a arte e o saber, assim disposto no artigo 206, I e II da Constituição Federal de 1988;CONSIDERANDO que, nos termos do artigo 208 da Constituição da República, o dever do Estado com a educação será efetivado mediante agarantia de, dentre outros direitos, atendimento ao educando, em todas as etapas da educação básica, por meio de programas suplementares dematerial didático escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde;CONSIDERANDO queoacesso ao ensino obrigatório constitui direito público subjetivo, sendo que sua não oferta ou oferta irregular importa emresponsabilidade da autoridade competente, conforme disposto no artigo 208, §§ 1º e 2º da Constituição Federal de 1988;CONSIDERANDO que o art. 24 da Lei n.º 9.394/96 estabelece taxativamente que "a educação básica, nos níveis fundamental e médio, seráorganizada de acordo com as seguintes regras comuns: I - a carga horária mínima anual será de oitocentas horas, distribuídas por ummínimo de duzentos dias de efetivo trabalho escolar, excluído o tempo reservado aos exames finais, quando houver; [...]". Nesse sentido oConselho Nacional já firmou o entendimento a seguir:A exigência do dispositivo é biunívoca e, portanto não coloca ênfase em apenas um dos parâmetros. A lei obriga a uma 'carga horária mínimaanual de oitocentas horas', mas determina sejam elas 'Distribuídas por um mínimo de duzentos dias'. Portanto, mínimo de oitocentas horas aolongo de pelo menos duzentos dias, por ano. Aliás, já no Parecer CEB, o relator entende haver deixado esclarecida qualquer dúvida a respeito.No item 3.1, quinto parágrafo, está dito que o aumento do ano letivo para um mínimo de 200 dias (era um mínimo de 180, na lei anterior),"significou importante inovação". Acrescentando tratar-se de um avanço "que retira o Brasil da situação de país onde o ano escolar era dosmenores.CONSIDERANDO os reiterados posicionamentos do Conselho Nacional de Educação, a respeito da matéria (pareceres CNE/CEB 05/97,CNE/CEB 12/97; CNE/CEB 01/2002, CNE/CEB 38/2002, CNE/CEB 10/2005; CNE/CEB 15/2007) no sentido de que "o mínimo de duzentos diasdeverá ser rigorosamente cumprido, mesmo se disso implicar defasagem entre o ano letivo e o ano civil. Para reverter essa possível defasagem énecessário utilizar dias normalmente não ocupados com o efetivo trabalho escolar, como períodos de férias e/ou sábados e domingos." Naconclusão do parecer CNE/CEB 01/2002, destaca-se que "o cumprimento do calendário escolar que observe os mínimos estabelecidos em leinão admite exceção diante de eventual suspensão de aulas. Os sistemas de ensino estão obrigados a garantir o exercício do pleno direito dos

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alunos à educação de qualidade, que tem por base legal a Constituição Federal.";CONSIDERANDO que os estabelecimentos de ensino têm a incumbência de assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas-aulasestabelecidas em lei, conforme determina o artigo 12, inciso III, da Lei n. 9.394/96, sendo uma das consequências do princípio da autonomiaescolar em que se funda a LDB;CONSIDERANDO notícias de que em diversos municípios do Estado vem ocorrendo o descumprimento do calendário escolar, e que aantecipação do término do ano letivo e, por consequência, o não cumprimento da carga horária mínima de aula a ser ofertada ao alunoestabelecida na Lei de Diretrizes e Bases da Educação acarretará prejuízo aos alunos, que não terão acesso ao conteúdo das disciplinas;CONSIDERANDO que o descumprimento do dever do Poder Público de oferecer regularmente o ensino obrigatório importa responsabilidade daautoridade competente, consoante o disposto no §2º do art. 208 da CF/88;RESOLVE:RECOMENDAR ao excelentíssimo senhor Prefeito do Município de São José do Divino, Sr. Antônio Nonato Lima Gomes, eà ilustríssimasenhora Secretária Municipal de Educação, atendendo aos princípios da legalidade, publicidade, moralidade e eficiência (Constituição Federal,art. 37, caput) que adotem as providências necessárias para que:Art. 1º. Adote todas as providências necessárias a fim de garantir o cumprimento da carga horária mínima anual será de 800 (oitocentas)horas, distribuídas por um mínimo de 200 (duzentos) dias de efetivo trabalho escolar, conforme previsto na LDB;Art. 2º. Fixa-se o prazo de 10 (dez) dias, a contar do recebimento desta Nota Recomendatória, para que forneça resposta escrita sobre asprovidências adotadas e apresente o Calendário Escolar do ano letivo de 2017.Parágrafo Único. O Calendário Escolar deverá apresentar em sua estrutura mínima as seguintes informações:I) a quantidade de minuto adotada que compõe a hora-aula;II) horário de início e fim das aulas (discriminando a quantidade de aulas por turno e o tempo dado ao recreio);III) início e término do ano letivo;IV) recessos;V) feriados;VI) número de dias letivos por mês;VII) divisão bimestral/semestral;VIII) indicação de sábados letivos e demais comemorações letivas da comunidade;IX) data das aulas de recuperação; eX) data de aplicação das provas finais e de recuperação;Art. 3º. Em caso de não acatamento desta Recomendação, o Ministério Público informa que adotará as medidas legais necessárias a fim deassegurar a sua implementação, inclusive através do ajuizamento de ação civil pública cabível, precipuamente para se respeitar as normasconstitucionais (artigos 37, II, V e IX da CF), sem prejuízo de análise de eventual ato de improbidade administrativa.Publique-se no Diário Oficial de Justiça e no quadro de avisos desta Promotoria de Justiça.Comunique-se a expedição dessa Recomendação ao Centro de Apoio Operacional de Defesa da Educação e Cidadania.Piracuruca, 21 de novembro de 2017.FRANCISCO RAULINO NETOPromotor de Justiça Titular da 37ª PJ de TeresinaRespondendo também pela 2ª PJ de PiracurucaAO EXMO. SR.ANTONIO ERIVAN RODRIGUES FERNANDESPrefeito do Município de São João da FronteiraAO ILMO (A). SR (A).Secretário (a) Municipal de EducaçãoNOTIFICAÇÃO RECOMENDATÓRIA Nº 08/2017Recomendação ao Prefeito de São João da Fronteira e ao Secretário (a) de Educação sobre o cumprimento da determinação legal deofertar aos alunos da rede municipal de ensino a carga horária mínima de 800 (oitocentas) horas, distribuídas em pelo menos 200(duzentos) dias letivos.O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por seu representante signatário em exercício na 2ª Promotoria de Justiça de Piracuruca, nouso de suas atribuições legais, e, com fulcro nas disposições contidas nos artigos 127 e 129, incisos II e III, da Constituição Federal; artigo 26,incisos I, e artigo 27 e parágrafo único, inciso IV, da Lei Federal de nº 8.625/93; e artigo 37 da Lei Complementar Estadual nº 12/93;CONSIDERANDO que cabe ao Ministério Público a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuaisindisponíveis (art. 127, caput¸ da Carta Magna c/c art. 1º, caput, e art. 94, caput, da Lei n.º 8.625/93 e art. 1º, caput, da Lei ComplementarEstadual n.º 13/91);CONSIDERANDO que é função institucional do Ministério Público zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços de relevânciapública aos direitos assegurados na Constituição Republicana, promovendo as medidas necessárias à sua garantia;CONSIDERANDO que são direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social,a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição - artigo 6°, da Constituição Federal;CONSIDERANDO que "a educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração dasociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho" - artigo205 da Carta Magna;CONSIDERANDO que constitui princípio da educação a igualdade de condições para o acesso e permanência na escola, bem assim a liberdadede aprender, ensinar, pesquisar e divulgar, a arte e o saber, assim disposto no artigo 206, I e II da Constituição Federal de 1988;CONSIDERANDO que, nos termos do artigo 208 da Constituição da República, o dever do Estado com a educação será efetivado mediante agarantia de, dentre outros direitos, atendimento ao educando, em todas as etapas da educação básica, por meio de programas suplementares dematerial didático escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde;CONSIDERANDO queoacesso ao ensino obrigatório constitui direito público subjetivo, sendo que sua não oferta ou oferta irregular importa emresponsabilidade da autoridade competente, conforme disposto no artigo 208, §§ 1º e 2º da Constituição Federal de 1988;CONSIDERANDO que o art. 24 da Lei n.º 9.394/96 estabelece taxativamente que "a educação básica, nos níveis fundamental e médio, seráorganizada de acordo com as seguintes regras comuns: I - a carga horária mínima anual será de oitocentas horas, distribuídas por ummínimo de duzentos dias de efetivo trabalho escolar, excluído o tempo reservado aos exames finais, quando houver; [...]". Nesse sentido oConselho Nacional já firmou o entendimento a seguir:A exigência do dispositivo é biunívoca e, portanto não coloca ênfase em apenas um dos parâmetros. A lei obriga a uma 'carga horária mínimaanual de oitocentas horas', mas determina sejam elas 'Distribuídas por um mínimo de duzentos dias'. Portanto, mínimo de oitocentas horas aolongo de pelo menos duzentos dias, por ano. Aliás, já no Parecer CEB, o relator entende haver deixado esclarecida qualquer dúvida a respeito.No item 3.1, quinto parágrafo, está dito que o aumento do ano letivo para um mínimo de 200 dias (era um mínimo de 180, na lei anterior),"significou importante inovação". Acrescentando tratar-se de um avanço "que retira o Brasil da situação de país onde o ano escolar era dosmenores.CONSIDERANDO os reiterados posicionamentos do Conselho Nacional de Educação, a respeito da matéria (pareceres CNE/CEB 05/97,CNE/CEB 12/97; CNE/CEB 01/2002, CNE/CEB 38/2002, CNE/CEB 10/2005; CNE/CEB 15/2007) no sentido de que "o mínimo de duzentos dias

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2.3. 4ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE FLORIANO-PI937

2.4. 1ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PARNAÍBA-PI939

deverá ser rigorosamente cumprido, mesmo se disso implicar defasagem entre o ano letivo e o ano civil. Para reverter essa possível defasagem énecessário utilizar dias normalmente não ocupados com o efetivo trabalho escolar, como períodos de férias e/ou sábados e domingos." Naconclusão do parecer CNE/CEB 01/2002, destaca-se que "o cumprimento do calendário escolar que observe os mínimos estabelecidos em leinão admite exceção diante de eventual suspensão de aulas. Os sistemas de ensino estão obrigados a garantir o exercício do pleno direito dosalunos à educação de qualidade, que tem por base legal a Constituição Federal.";CONSIDERANDO que os estabelecimentos de ensino têm a incumbência de assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas-aulasestabelecidas em lei, conforme determina o artigo 12, inciso III, da Lei n. 9.394/96, sendo uma das consequências do princípio da autonomiaescolar em que se funda a LDB;CONSIDERANDO notícias de que em diversos municípios do Estado vem ocorrendo o descumprimento do calendário escolar, e que aantecipação do término do ano letivo e, por consequência, o não cumprimento da carga horária mínima de aula a ser ofertada ao alunoestabelecida na Lei de Diretrizes e Bases da Educação acarretará prejuízo aos alunos, que não terão acesso ao conteúdo das disciplinas;CONSIDERANDO que o descumprimento do dever do Poder Público de oferecer regularmente o ensino obrigatório importa responsabilidade daautoridade competente, consoante o disposto no §2º do art. 208 da CF/88;RESOLVE:RECOMENDAR ao excelentíssimo senhor Prefeito do Município de São João da Fronteira, Sr. Antônio Erivan Rodrigues Fernandes, eaoilustríssimo (a) senhor (a) Secretário (a) Municipal de Educação, atendendo aos princípios da legalidade, publicidade, moralidade e eficiência(Constituição Federal, art. 37, caput) que adotem as providências necessárias para que:Art. 1º. Adote todas as providências necessárias a fim de garantir o cumprimento da carga horária mínima anual será de 800 (oitocentas)horas, distribuídas por um mínimo de 200 (duzentos) dias de efetivo trabalho escolar, conforme previsto na LDB;Art. 2º. Fixa-se o prazo de 10 (dez) dias, a contar do recebimento desta Nota Recomendatória, para que forneça resposta escrita sobre asprovidências adotadas e apresente o Calendário Escolar do ano letivo de 2017.Parágrafo Único. O Calendário Escolar deverá apresentar em sua estrutura mínima as seguintes informações:I) a quantidade de minuto adotada que compõe a hora-aula;II) horário de início e fim das aulas (discriminando a quantidade de aulas por turno e o tempo dado ao recreio);III) início e término do ano letivo;IV) recessos;V) feriados;VI) número de dias letivos por mês;VII) divisão bimestral/semestral;VIII) indicação de sábados letivos e demais comemorações letivas da comunidade;IX) data das aulas de recuperação; eX) data de aplicação das provas finais e de recuperação;Art. 3º. Em caso de não acatamento desta Recomendação, o Ministério Público informa que adotará as medidas legais necessárias a fim deassegurar a sua implementação, inclusive através do ajuizamento de ação civil pública cabível, precipuamente para se respeitar as normasconstitucionais (artigos 37, II, V e IX da CF), sem prejuízo de análise de eventual ato de improbidade administrativa.Publique-se no Diário Oficial de Justiça e no quadro de avisos desta Promotoria de Justiça.Comunique-se a expedição dessa Recomendação ao Centro de Apoio Operacional de Defesa da Educação e Cidadania.Piracuruca, 21 de novembro de 2017.FRANCISCO RAULINO NETOPromotor de Justiça Titular da 37ª PJ de TeresinaRespondendo também pela 2ª PJ de Piracuruca

Notícia de Fato - SIMP - 000015-104/2017.Requerente: 3ª Promotoria de Justiça de Floriano - PI.Requerido: GLEYSON PEREIRA DE CARVALHO.DESPACHO FINALVistos...1. Conforme consignado no despacho anterior, trata-se de memorando advindo da 3ª Promotoria de Justiça, dando conta que o senhorGLEYSON PEREIRA DE CARVALHO praticou, em tese, fato capitulado no art. 42, inciso I, da Lei de Contravenções Penal (Perturbação doSossego Alheio).2. De uma análise sumária do feito, observamos que a autoridade policial instaurou Boletim de Ocorrência Circunstanciado para apurar o caso,tendo em vista que aquele praticou referida infração penal em companhia dos adolescentes A. S.V.; L.F.V. e A.F.V.3. Em verdade, além da indigitada contravenção penal, há indícios da prática das infrações penais de Porte de Arma Branca e Corrupção deMenor. Contudo, em que pese a 3ª Promotoria de Justiça tenha encaminhado cópias do B.O.C., verificamos que, com exceção do militarFrancisco Flávio Rodrigues dos Santos, não foi ouvido nenhuma testemunha, motivo pelo qual entendemos ser razoável a instauração decompetente inquérito policial.4. Dito o posto, considerando que a Resolução nº 174/2017 do CNMP, que regula a notícia de fato, aduz em seu 6º que: "Na hipótese denatureza criminal, além da providência prevista no parágrafo único do art. 3º, o membro do Ministério Público deverá observar as normaspertinentes do Conselho Nacional do Ministério Público e da legislação vigente.", e, por conseguinte, que a Resolução nº 181/2017, também doCNMP, diz que em poder de quaisquer peças de informação, o membro do Ministério Público poderá: a) promover a ação penal cabível; b)instaurar procedimento investigatório criminal; c) encaminhar as peças para o Juizado Especial Criminal, caso a infração seja de menor potencialofensivo; d) promover, fundamentadamente, o respectivo arquivamento e e) requisitar a instauração de inquérito policial, indicando, sempreque possível, as diligências necessárias à elucidação dos fatos, sem prejuízo daquelas que vierem a ser realizadas por iniciativa da autoridadepolicial competente, assim, determinamos o encaminhamento das cópias dos autos à Polícia Judiciária para que instaure Inquérito Policial.ANTE O EXPOSTO, determinamos que seja requisitado à autoridade policial competente a instauração de inquérito policial, para que possamos,posteriormente, oferecer denúncia.Dê ciência do presente ao Conselho Superior do Ministério Público - CSMP.Considerando o que dispõe o art. 13, § 2º da Resolução nº 174/2017 do CNMP, entendemos despiciendo o prazo recursal, razão pela qual, apóso cumprimento deste, promovemos, desde logo, o arquivamento dos autos.Publique-se.Expedientes Necessários.Floriano-PI, 17 de novembro de 2017.CARLOS WASHINGTON MACHADOPromotor de Justiça

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2.5. PORTARIAS PGJ/PI940

A Central de Licitações e Contratos AdministrativosPrefeitura Municipal de Parnaíba-PINOTIFICAÇÃO RECOMENDATÓRIA Nº 003-11/2017.Recomendação à Central de Licitações e Contratos Administrativos da Prefeitura Municipal de Parnaíba-PI sobre a suspensão doProcedimento Licitatório referente ao pregão presencial N°. 085/2017, Processo Administrativo N°. 0019160/2017.O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por meio do seu agente signatário, com fundamento no art. 27, parágrafo único, inciso IV,da Lei nº 8.625, de 12.02.93 (Lei Orgânica Nacional do Ministério Público) e art. 38, parágrafo único, inciso IV, da Lei Complementar nº 12, de18.12.93 (Lei Orgânica Estadual), e ainda:CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente essencial à função jurisdicional do Estado, incumbido da defesa da ordemjurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis, segundo disposição contida no caput do artigo 127, daConstituição Federal;CONSIDERANDO que o art. 38, parágrafo único, IV, da Lei Complementar Estadual nº 12/93, autoriza o Promotor de Justiça a expedirrecomendações aos órgãos e entidades públicos, requisitando ao destinatário sua divulgação adequada e imediata; assim como resposta porescrito;CONSIDERANDO que são princípios da Administração Pública, dentre outros, a legalidade, impessoalidade e moralidade;CONSIDERANDO que a licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta maisvantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável e será processada e julgada em estrita conformidade comos princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculaçãoao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos;CONSIDERANDO que, conforme estabelecido na lei 8.666/93, os agentes administrativos que praticarem atos em desacordo com os preceitosdesta Lei ou visando a frustrar os objetivos da licitação sujeitam-se às sanções previstas nesta Lei e nos regulamentos próprios, sem prejuízo dasresponsabilidades civil e criminal que seu ato ensejar;CONSIDERANDO que foi registrada notícia de fato Nº. 000065-065/2017, nesta Promotoria de Justiça, para apuração de possíveisirregularidades no procedimento licitatório, referente ao pregão presencial n° 085/2017;CONSIDERANDO a necessidade de continuar a investigação até a obtenção de uma conclusão sobre o caso;RESOLVE:RECOMENDAR, com vistas à preservação da ordem pública e dos princípios da Administração Pública:a) Suspenda a licitação, Processo Administrativo N°. 0019160/2017, pregão eletrônico N°. 085/2017, até que os fatos sejam investigados eesclarecidos.SOLICITAR, que seja informado a este Órgão Ministerial, no prazo de 15 (quinze) dias, sobre o acatamento dos termos desta Recomendação.Por fim, fica advertido o destinatário dos seguintes efeitos das recomendações expedidas pelo Ministério Público: (a) constituir em mora odestinatário quanto às providências recomendadas, podendo seu descumprimento implicar na adoção de medidas administrativas e açõesjudiciais cabíveis; (b) tonar inequívoca a demonstração da consciência da ilicitude; (c) caracterizar o dolo, má-fé ou ciência da irregularidade paraviabilizar futuras responsabilizações por ato de improbidade administrativa quando tal elemento subjetivo for exigido; e (d) constituir-se emelemento probatório em sede de ações cíveis ou criminais.Encaminhe-se a RECOMENDAÇÃO ao setor de imprensa do Ministério Público para que seja publicada no Diário Oficial Eletrônico do MinistérioPúblico.Autue-se e registre-se em livro próprio.Arquive-se.Cumpra-se.Parnaíba (PI), 23 de novembro de 2017.______________________________________DR. CRISTIANO FARIAS PEIXOTOTitular da 2ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PIEm substituição na 1ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PI

PORTARIA PGJ/PI Nº 2896/2017O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA, no uso das atribuições legais,R E S O L V ESUSPENDER ad referendum do Conselho Superior do Ministério Público do Estado do Piauí 30 (trinta) dias de férias da Promotora de JustiçaRAQUEL DO SOCORRO MACEDO GALVÃO CASTELO BRANCO, titular da 23ª Promotoria de Justiça de Teresina, referentes ao 2º período doexercício de 2017, previstas para o período de 01 a 30 de novembro de 2017, conforme a Portaria PGJ nº 2799/2017, ficando os trinta dias paradata oportuna.Retroajam-se os efeitos da presente Portaria ao dia 01 de novembro de 2017.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 21 de novembro de 2017.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 2905/2017O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA, no uso das atribuições legais, eCONSIDERANDO a interrupção, no período de 07 a 09 de novembro de 2017, das férias do Promotor de Justiça Cláudio Roberto Pereira Soeiro,titular da 3ª Promotoria de Justiça de Floriano, ficando os três dias remanescentes para o período de 01 a 03 de dezembro de 2017, conformePortaria PGJ/PI nº 2763/2017,CONSIDERANDO a Portaria PGJ/PI nº 2682/2017, que designou o Promotor de Justiça José de Arimatéa Dourado Leão para responder pela 3ªPromotoria de Justiça de Floriano, enquanto durar as férias do titular, no período de 01 a 30 de novembro de 2017,R E S O L V ESUSPENDER, no período de 07 a 09 de novembro de 2017, a designação do Promotor de Justiça JOSÉ DE ARIMATÉA DOURADO LEÃO,titular da 1ª Promotoria de Justiça de Floriano, para responder cumulativamente pela 3ª Promotoria de Justiça de Floriano, por intermédio daPortaria PGJ/PI nº 2682/2017, estendendo seus efeitos para o período de 01 a 03 de dezembro de 2017.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 22 de novembro de 2017.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 2910/2017O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, DR. CLEANDRO ALVES DE MOURA, no uso das atribuições legais,R E S O L V E

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3. LICITAÇÕES E CONTRATOS []

3.1. AVISO DE LICITAÇÃO900

3.2. EXTRATO DE PUBLICAÇÃO DO CONTRATO Nº. 30/2016933

4. GESTÃO DE PESSOAS []

4.1. PORTARIAS RH/PGJ-MPPI938

CONCEDER, no período de 12 a 24 de novembro de 2017, 13 (treze) dias de licença para tratamento de saúde à Promotora de JustiçaJOSELISSE NUNES DE CARVALHO COSTA, titular da 45ª Promotoria de Justiça de Teresina, conforme atestados médicos, nos termos do inc.I do art. 103 da Lei Complementar nº 12, de 18 de dezembro de 1993.Retroajam os efeitos da portaria ao dia 12 de novembro de 2017.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 22 de novembro de 2017.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de Justiça

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍPROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇACOORDENADORIA DE LICITAÇÕES E CONTRATOSCNPJ nº 05.805.924/0001-89AVISO DE LICITAÇÃOTOMADA DE PREÇOS Nº 10/2017OBJETO: O objeto desta licitação é a seleção da proposta mais vantajosa para a contratação de empresa especializada para prestação deserviços de reforma e ampliação de edifício para abrigar as Promotorias de Justiça de Demerval Lobão - Ministério Público do Estado do Piauí,na Rua Mato Grosso, 395, Bairro Cidade Nova, Demerval Lobão - PI, de acordo com as especificações técnicas discriminadas no anexo I(Projeto Básico).TIPO: Menor PreçoTOTAL DE LOTES: Lote Único.VALOR TOTAL: R$ 77.101,37 (Setenta e sete mil, cento e um reais e trinta e sete centavos).CREDENCIAMENTO PRÉVIO: Até o dia 11 de dezembro de 2017 (Sala de licitações e contratos)SESSÃO DE ABERTURA: Dia 13 de dezembro 2017, às 09:00 horas.LOCAL: Coordenadoria de Licitações e Contratos do Ministério Público do Estado do Piauí. Rua Álvaro Mendes, nº 2294, Centro, 1º Andar.CEP:64000-060. Teresina/PI.INFORMAÇÕES: (86) 3194-8715 / [email protected]: 22 de novembro de 2017.Presidente da CPL: Afranio Oliveira da Silva

a) Espécie: Termo Aditivo nº 01 aoContrato n° 30/2016, firmado em 17 de novembro de 2017, entre a Procuradoria Geral de Justiça do Estadodo Piauí- CNPJ 05.805.924/0001-89 e a empresa Telemar Norte Leste S/A, CNPJ: 33.000.118/0001-79;b) Objeto: Prorrogação de vigência, pelo prazo de 12 (doze) meses, do contrato nº 30/2016 e seus aditivos;c) FundamentoLegal:Lei 8.666/93;d) ProcessoAdministrativo:nº. 4812/2016;e) Vigência: o presente instrumento terá vigência de 12 (doze) meses, com início na data da assinatura e eficácia a contar da data de suacorrespondente publicação no Diário de Justiça do Estado do Piauí;f)Valor: O valor da total da contratação é de R$ 9.317,46 (nove mil, trezentos e dezessete reais e quarenta e seis centavos), devendo aimportância à conta de dotações orçamentárias consignadas no orçamento corrente - Lei Orçamentária Anual de 2017;g) Cobertura orçamentária: Unidade Orçamentária 25101; Fonte de Recursos: 00; Natureza da Despesa: 3.3.90.39; Empenho: 1675/2017;h) Signatários: contratada: Paulo Roberto de Sousa Martins Vieira, inscrito no CPF sob o nº 395.930.963-53 e Maria José do Nascimento,inscrita no CPF: 718.978.953-72 e contratante, Dr. Cleandro Alves de Moura, Procurador-Geral de Justiça.

PORTARIA RH/PGJ-MPPI Nº 983/2017O COORDENADOR DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso da atribuição que lhe foi delegadapelo inciso I, do art. 1º, do Ato PGJ nº 558, de 26 de fevereiro de 2016,RESOLVE:CONCEDER, de acordo com o inciso II do art. 75 da Lei Complementar Estadual nº 13, de 03 de janeiro de 1994, licença médica por motivo dedoença em pessoa da família, na forma especificada no quadro abaixo:

Mat. Nome Dias Período

15074 FERNANDA HILKA DE BRITO COUTINHO 02 07 e 08/11/2017

16253 MARIA DA CONCEICAO UCHOA FREIRE 01 13/11/2017

329 ROBERT AGUIAR ANDRADE 02 13 e 14/11/2017

16100 DANIELLE MIRANDA GONCALVES 01 17/11/2017

Retroaja-se os efeitos da presente Portaria ao dia 07 de novembro de 2017.Teresina (PI), 23 de novembro de 2017.FRANCISCO MARIANO ARAÚJO FILHOCoordenador de Recursos HumanosPORTARIA RH/PGJ-MPPI Nº 984/2017O COORDENADOR DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso da atribuição que lhe foi delegadapelo inciso I, do art. 1º, do Ato PGJ nº 558, de 26 de fevereiro de 2016,RESOLVE:

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CONCEDER, de acordo com o inciso I do art. 75 da Lei Complementar Estadual nº 13, de 03 de janeiro de 1994, licença médica aos servidoresdo Ministério Público do Piauí, na forma especificada no quadro abaixo:

Mat. Nome Dias Período

199 JONATAN SANTOS DE CASTRO 02 09 e 10/11/2017

15030 HANNAH DENISE MOREIRA ROCHA 01 13/11/2017

129 FRANCISCO LEANDRO GUIMARAES DE CARVALHO 12 13 a 24/11/2017

137 LIANA CARVALHO SOUSA 04 16, 17, 21 e 22/11/2017

16180 MONICA BARBOSA FEITOSA DA SILVA 04 17 a 20/11/2017

Retroaja-se os efeitos da presente Portaria ao dia 09 de novembro de 2017.Teresina (PI), 23 de novembro de 2017.FRANCISCO MARIANO ARAÚJO FILHOCoordenador de Recursos HumanosPORTARIA RH/PGJ-MPPI Nº 985/2017O COORDENADOR DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso da atribuição que lhe foi delegadapelo inciso II, do art. 1º, do Ato PGJ nº 558, de 26 de fevereiro de 2016,RESOLVE:SUSPENDER, em virtude da necessidade do serviço, 15 (quinze) dias de férias do servidor FRANCISCO WCHARLITO DOS SANTOSQUEIROZ, Técnico Ministerial, matrícula nº 318, lotado junto à Coordenadoria de Apoio Administrativo, previstas anteriormente 15 (quinze) diaspara o período de 22/11 a 06/12/2017, já tendo fruído 15 (quinze) conforme port. RH/PGJ-MPPI Nº 864/2017, ficando os 15 (quinze) dias parafruição em data oportuna, referentes ao período aquisitivo de 2016/2017.Teresina (PI), 22 de novembro de 2017FRANCISCO MARIANO ARAÚJO FILHOCoordenador de Recursos HumanosPORTARIA RH/PGJ-MPPI Nº 986/2017O COORDENADOR DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso da atribuição que lhe foi delegadapelo inciso I, do art. 1º, do Ato PGJ nº 558, de 26 de fevereiro de 2016,RESOLVE:CONCEDER, 04 a 18 de dezembro de 2017, 15 (quinze) dias de férias ao servidor comissionado RAIMUNDO NOGUEIRA LEOPOLDINONETO, matrícula nº 16358, lotado (a) junto à Assessoria para Distribuição Processual de 2º Grau, suspensas anteriormente por meio da Port.RH/PGJ-MPPI Nº 18/2017, ficando os 15 (quinze) dias restantes para data oportuna, referentes ao período aquisitivo 2016/2017.Teresina (PI), 22 de novembro de 2017.FRANCISCO MARIANO ARAÚJO FILHOCoordenador de Recursos HumanosPORTARIA RH/PGJ-MPPI Nº 987/2017O COORDENADOR DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso da atribuição que lhe foi delegadapelo inciso I, do art. 1º, do Ato PGJ nº 558, de 26 de fevereiro de 2016,RESOLVE:CONCEDER 30 (trinta) dias de férias ao servidor FELIPE PAES LANDIM NEIVA, Analista Ministerial, matrícula nº 240, lotado junto à 1ªPromotoria de Justiça de Teresina-PI, sendo 12 (doze) dias para serem fruídos no período de 08 a 19 de janeiro de 2018 e 18 (dezoito) diaspara serem fruídos de 22 de fevereiro a 11 de março de 2018, suspensas anteriormente por meio da Port. RH/PGJ-MPPI Nº 319/2017,referentes ao período aquisitivo 2016/2017.Teresina (PI), 22 de novembro de 2017.FRANCISCO MARIANO ARAÚJO FILHOCoordenador de Recursos HumanosPORTARIA RH/PGJ-MPPI Nº 988/2017O COORDENADOR DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso da atribuição que lhe foi delegadapelo inciso I, do art. 1º, do Ato PGJ nº 558, de 26 de fevereiro de 2016,RESOLVE:CONCEDER, 08 a 17 de janeiro de 2018, 10 (dez) dias de férias à servidora ADJALINA COELHO DE MENEZES, Analista Ministerial, matrículanº 210, lotada junto à 50ª Promotoria de Justiça de Teresina-PI, suspensas anteriormente por meio da Port. RH/PGJ-MPPI Nº 121/2017, ficandoos 20 (vinte) dias restantes para data oportuna, referentes ao período aquisitivo 2016/2017.Teresina (PI), 22 de novembro de 2017.FRANCISCO MARIANO ARAÚJO FILHOCoordenador de Recursos HumanosPORTARIA RH/PGJ-MPPI Nº 989/2017O COORDENADOR DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso da atribuição que lhe foi delegadapelo inciso I, do art. 1º, do Ato PGJ nº 558, de 26 de fevereiro de 2016,RESOLVE:CONCEDER, de 01 a 15 de dezembro de 2017, 15 (quinze) dias de férias ao servidor EDIVALDO FRANCISCO DA SILVA, Sub-Judice,matrícula nº. 16295, lotado junto à Coordenação do Núcleo das Promotorias Criminais de Teresina-PI, já tendo fruído 15 (quinze) diasanteriormente conforme Port. RH/PGJ-MPPI Nº 465/2017, referentes ao período aquisitivo 2016/2017.Teresina (PI), 22 de novembro de 2017.FRANCISCO MARIANO ARAÚJO FILHOCoordenador de Recursos HumanosPORTARIA RH/PGJ-MPPI Nº 990/2017O COORDENADOR DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso da atribuição que lhe foi delegadapelo inciso I, do art. 1º, do Ato PGJ nº 558, de 26 de fevereiro de 2016,RESOLVE:CONCEDER, de 06 a 15 de dezembro de 2017, 10 (dez) dias de férias à servidora CERES CRONEMBERGER SOBRAL FRANCO, TécnicaMinisterial, matrícula nº 4341, lotada junto ao Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional - CEAF, já tendo fruído 20 (vinte) diasanteriormente conforme Port. RH/PGJ-MPPI Nº 611/2017, referentes ao período aquisitivo 2016/2017.Teresina (PI), 22 de novembro de 2017.FRANCISCO MARIANO ARAÚJO FILHO

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Coordenador de Recursos HumanosPORTARIA RH/PGJ-MPPI Nº 991/2017O COORDENADOR DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso da atribuição que lhe foi delegadapelo inciso I, do art. 1º, do Ato PGJ nº 558, de 26 de fevereiro de 2016,RESOLVE:CONCEDER, de 20 de novembro a 09 de dezembro de 2017, 20 (vinte) dias de férias ao servidor FABRÍCIO MANOEL DE BRITO, TécnicoMinisterial, matrícula nº 372, lotado junto à 46ª Promotoria de Justiça de Teresina/PI, já tendo fruído 10 (dez) dias anteriormente conforme Port.RH/PGJ-MPPI Nº 382/2017, referentes ao período aquisitivo 2016/2017, retroagindo seus efeitos ao dia 20 de novembro de 2017.Teresina (PI), 22 de novembro de 2017.FRANCISCO MARIANO ARAÚJO FILHOCoordenador de Recursos HumanosPORTARIA RH/PGJ-MPPI Nº 992/2017O COORDENADOR DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso da atribuição que lhe foi delegadapelo inciso I, do art. 1º, do Ato PGJ nº 558, de 26 de fevereiro de 2016,RESOLVE:CONCEDER, de 27 de novembro a 11 de dezembro de 2017, 15 (quinze) dias de férias à servidora LIANA CARVALHO SOUSA, AnalistaMinisterial, matrícula nº 137, lotada junto ao Centro de Apoio Operacional de Defesa da Pessoa com Deficiência e do Idoso - CAODPCDI, játendo fruído 15 (quinze) dias anteriormente conforme Port. RH/PGJ-MPPI Nº 406/2017, referentes ao período aquisitivo 2016/2017.Teresina (PI), 22 de novembro de 2017.FRANCISCO MARIANO ARAÚJO FILHOCoordenador de Recursos HumanosPORTARIA RH/PGJ-MPPI Nº 993/2017O COORDENADOR DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso da atribuição que lhe foi delegadapelo inciso I, do art. 1º, do Ato PGJ nº 558, de 26 de fevereiro de 2016,RESOLVE:CONCEDER, de 23 de novembro a 12 de dezembro de 2017, 20 (vinte) dias de férias à servidora PATRÍCIA BARBOSA GUIMARÃES,Analista Ministerial, matrícula nº 16051, lotada junto à Secretaria Geral do Ministério Público do Estado do Piauí, já tendo fruído 10 (dez) diasanteriormente conforme Port. RH/PGJ-MPPI Nº 721/2017, referentes ao período aquisitivo 2016/2017.Teresina (PI), 22 de novembro de 2017.FRANCISCO MARIANO ARAÚJO FILHOCoordenador de Recursos HumanosPORTARIA RH/PGJ-MPPI Nº 994/2017O COORDENADOR DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso da atribuição que lhe foi delegadapelo inciso I, do art. 1º, do Ato PGJ nº 558, de 26 de fevereiro de 2016,RESOLVE:CONCEDER, de 08 de janeiro a 06 de fevereiro de 2018, 30 (trinta) dias ao servidor JOSÉ CLAUDEIR BATISTA ALCÂNTARA, TécnicoMinisterial, matrícula nº 165, lotado junto ao Centro de Apoio Operacional de Defesa da Infância e Juventude - CAODIJ, suspensas anteriormentepor meio da Port. RH/PGJ-MPPI Nº 757/2017, referentes ao período aquisitivo 2016/2017.Teresina (PI), 22 de novembro de 2017.FRANCISCO MARIANO ARAÚJO FILHOCoordenador de Recursos HumanosPORTARIA RH/PGJ-MPPI Nº 995/2017O COORDENADOR DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso da atribuição que lhe foi delegadapelo inciso I, do art. 1º, do Ato PGJ nº 558, de 26 de fevereiro de 2016,RESOLVE:CONCEDER, de 20 de novembro a 05 de dezembro de 2017, 16 (dezesseis) dias de férias ao servidor comissionado LUIZ GONZAGA BONA,matrícula nº 16283, lotado junto à Corregedoria-Geral do Ministério Público do Estado do Piauí, já tendo fruído 14 (quatorze) dias anteriormenteconforme port. PGJ/PI Nº 134/2012, relativas ao período aquisitivo 2011/2012, retroagindo seus efeitos ao dia 20 de novembro de 2017.Teresina (PI), 22 de novembro de 2017.FRANCISCO MARIANO ARAÚJO FILHOCoordenador de Recursos HumanosPORTARIA RH/PGJ-MPPI Nº 996/2017O COORDENADOR DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso da atribuição que lhe foi delegadapelo inciso I, do art. 1º, do Ato PGJ nº 558, de 26 de fevereiro de 2016,RESOLVE:CONCEDER, de 08 de janeiro a 06 de fevereiro de 2018, 30 (trinta) dias de férias ao servidor MARCELO CAMPELO DE BARROS, TécnicoMinisterial, matrícula nº. 340, lotado junto à 53ª Promotoria de Justiça de Teresina-PI, referentes ao período aquisitivo 2015/2016.Teresina (PI), 22 de novembro de 2017.FRANCISCO MARIANO ARAÚJO FILHOCoordenador de Recursos HumanosPORTARIA RH/PGJ-MPPI Nº 997/2017O COORDENADOR DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso da atribuição que lhe foi delegadapelo inciso III, do art. 1º, do Ato PGJ nº 558, de 26 de fevereiro de 2016,RESOLVE:CONCEDER 01 (um) dia e meio de folga, nos dias 23 e 24 de novembro de 2017, à servidora comissionada MARCIA CAMILA ARAUJOBATISTA, Assessora de Promotoria, matrícula nº 15218, lotada junto à 52ª Promotoria de Justiça de Teresina-PI, como forma de compensaçãoem razão do comparecimento ao Plantão Ministerial do dia 23/09/2017, sem que recaiam descontos sob o seu auxílio alimentação.Teresina (PI), 23 de novembro de 2017.FRANCISCO MARIANO ARAÚJO FILHOCoordenador de Recursos HumanosPORTARIA RH/PGJ-MPPI Nº 998/2017O COORDENADOR DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso da atribuição que lhe foi delegadapelo inciso III, do art. 1º, do Ato PGJ nº 558, de 26 de fevereiro de 2016,RESOLVE:CONCEDER 01 (um) dia de folga, no dia 11 de dezembro de 2017, ao servidor FRANCISCO IGOR QUEIROZ DE SOUSA, Analista Ministerial,matrícula nº 155, lotado junto à 4ª Promotoria de Justiça de Teresina-PI, como forma de compensação em razão do comparecimento ao PlantãoMinisterial do dia 14/10/2017, sem que recaiam descontos sob o seu auxílio alimentação.Teresina (PI), 23 de novembro de 2017.

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FRANCISCO MARIANO ARAÚJO FILHOCoordenador de Recursos HumanosPORTARIA RH/PGJ-MPPI Nº 999/2017O COORDENADOR DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso da atribuição que lhe foi delegadapelo inciso III, do art. 1º, do Ato PGJ nº 558, de 26 de fevereiro de 2016,RESOLVE:CONCEDER 03 (três) dias de folga, nos dias 16, 17 e 20 de novembro de 2017, à servidora requisitada CÂNDIDA MARIA DA SILVA, lotadajunto à 6ª Promotoria de Justiça de Picos-PI, como forma de compensação em razão do comparecimento ao Plantão Ministerial dos dias 02 e03/07/2016, sem que recaiam descontos sob o seu auxílio alimentação, retroagindo seus efeitos as datas mencionadas.Teresina (PI), 23 de novembro de 2017.FRANCISCO MARIANO ARAÚJO FILHOCoordenador de Recursos HumanosPORTARIA RH/PGJ-MPPI Nº 1000/2017O COORDENADOR DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso da atribuição que lhe foi delegadapelo inciso III, do art. 1º, do Ato PGJ nº 558, de 26 de fevereiro de 2016,RESOLVE:CONCEDER 01 (um) dia e meio de folga, nos dias 08 e 09 de janeiro de 2018, ao servidor JOSÉ HUMBERTO LINHARES SOARES, TécnicoMinisterial, matrícula nº 291, lotado junto ao Centro de Apoio de Combate a Corrupção e Defesa do Patrimônio Público - CACOP, como forma decompensação em razão do comparecimento ao Plantão Ministerial do dia 04/11/2017, sem que recaiam descontos sob o seu auxílio alimentação.Teresina (PI), 23 de novembro de 2017.FRANCISCO MARIANO ARAÚJO FILHOCoordenador de Recursos HumanosPORTARIA RH/PGJ-MPPI Nº 1001/2017O COORDENADOR DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso da atribuição que lhe foi delegadapelo inciso I, do art. 1º, do Ato PGJ nº 558, de 26 de fevereiro de 2016,RESOLVE:CONCEDER, de 02 a 19 de dezembro de 2017, 18 (dezoito) dias de férias ao servidor JESAÍAS PEREIRA DA SILVA, Analista Ministerial,matrícula nº 120, lotado junto à Coordenadoria de Perícias e Pareceres Técnicos, já tendo fruído 12 (doze) dias anteriormente conforme port.PGJ/PI Nº 3116/2015, relativas ao período aquisitivo 2012/2013.Teresina (PI), 22 de novembro de 2017.FRANCISCO MARIANO ARAÚJO FILHOCoordenador de Recursos HumanosPORTARIA RH/PGJ-MPPI Nº 1002/2017O COORDENADOR DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso da atribuição que lhe foi delegadapelo inciso I, do art. 1º, do Ato PGJ nº 558, de 26 de fevereiro de 2016,RESOLVE:CONCEDER, 11 a 20 de dezembro de2017, 10 (dez) dias de férias à servidora LIANDRA NOGUEIRA SOARES DA SILVA, Analista Ministerial,matrícula nº 138, lotada junto à Coordenadoria de Perícias e Pareceres Técnicos, suspensas anteriormente por meio da Port. RH/PGJ-MPPI Nº660/2017, ficando os 20 (vinte) dias restantes para data oportuna, referentes ao período aquisitivo 2016/2017.Teresina (PI), 22 de novembro de 2017.FRANCISCO MARIANO ARAÚJO FILHOCoordenador de Recursos Humanos

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