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FacciliPed - diaadiaeducacao.pr.gov.br · homem moderno não se mostra preparado para viver com conforto. Ele a cada dia mais ... Foi assim que pensei num material moderno e funcional,

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FICHA DE IDENTIFICAO: PRODUO DIDTICO PEDAGGICA/ PDE/2012

Ttulo: FacciliPed - SUBSDIOS TECNOLGICOS PARA DINAMIZAR AS AES COTIDIANAS DO PEDAGOGO ENFATIZANDO AS SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS

Autor MIRIAN SAHD JOBBINS

Disciplina/rea (ingresso no PDE) PEDAGOGIA

Escola de Implementao do Projeto e sua localizao

ESCOLAS COM SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS ATIVADAS.

Municpio da escola PONTA GROSSA

Ncleo Regional de Educao PONTA GROSSA

Professor Orientador MARJORIE BITENCOURT EMLIO MENDES

Instituio de Ensino Superior UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA

Relao Interdisciplinar //////

Resumo

(descrever a justificativa, objetivos e metodologia utilizada. A informao dever conter no mximo 1300 caracteres, ou 200 palavras, fonte Arial ou Times New Roman, tamanho 12 e espaamento simples)

O Tutorial do Software: FacciliPed, ressalta a importncia dos recursos tecnolgicos no ambiente educacional, subsidiando as aes do professor pedagogo. O FacciliPed vem refletir sobre o dficit de tempo e a sobrecarga nas atribuies do cotidiano escolar da equipe pedaggica em detrimento ao cumprimento de seu efetivo papel no mbito da escola,enfatizando as Salas de Recursos Multifuncionais (S.R.M). Este material, construido para a interveno pedaggica, visa promover, a partir da criao e implementao de um software e da utilizao de recursos digitais, a organizao sistmica e a agilizao das aes do professor pedagogo, enfatizando as S.R.M. Espera-se que com estas aes, haja maior agilidade no fluxo da demanda do pedagogo, para que o mesmo possa contribuir com maior desenvoltura na mediao do processo ensino-aprendizagem e no se atrele apenas a questes burocrticas, que desprendem tempo, desgaste mental e recursos materiais desnecessrios.

Palavras-chave ( 3 a 5 palavras) RECURSOS TECNOLGICOS- DESBUROCRATIZAO- AES PEDAGGICAS-SALAS DE RE CURSOS MULTIFUNCIONAIS

Formato do Material Didtico CADERNO TUTORIAL

Pblico Alvo

(indicar o grupo para o qual o material didtico foi desenvolvido: professores, alunos, comunidade...)

DOCENTES DE SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS E PEDAGOGOS.

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SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO

PRODUO DIDTICO- PEDAGGICO

PROFPROPOSITORA: MIRIAN SAHD JOBBINS

TUTORIAL DO SOFTWARE

FacciliPed Subsdios tecnolgicos para dinamizar as aes cotidianas do pedagogo enfatizando as

Salas de Recursos Multifuncionais

PDE/2012

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Nos dias atuais, a cincia progride vertiginosamente no planeta. A rigor, o

homem moderno no se mostra preparado para viver com conforto. Ele a cada dia mais

domina a paisagem exterior, mas no conhece a si mesmo. O conforto humano tende a

aumentar naturalmente. Pouco a pouco o homem dispor de mais tempo para si. O

Trabalho se tornar cada vez mais intelectualizado e eficiente. A democratizao das

informaes tambm viabilizar o questionamento de antigas crenas e valores.

(XAVIER,1999, p.20).

AINDA....

http://sphotos-e.ak.fbcdn.net/hphotos-ak-

ash4/318955_315757895200326_1261406307_n.jpg

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NOTA

Prezados professores e pedagogos, futuros usurios do

software!

Objetivo, durante a leitura deste tutorial, faz-los sentirem-se

desafiados utilizao do FacciliPed, com a mesma paixo que o concebi, idealizei, propus, e fora criado, independente da escola,

com quem ou para quem se pretenda...Cabe ressaltar que em seu

contedo encontraro encaminhamento educativo e formativo e

no apenas informativo.

DEFININDO TUTORIAL:

Texto, contendo ou no imagens, que ensina passo a

passo, didaticamente, como um aplicativo funciona. Um

programa de fcil utilizao para ensinar usurios novatos

sobre a operao de um software

DEFININDO SOFTWARE:

um programa ou seja, uma sentena escrita em uma

linguagem computvel, para a qual existe uma mquina

(computvel) capaz de interpret-la. A sentena (o software)

composta por uma sequncia de instrues (comandos) e

declaraes de dados, armazenvel em meio digital. Ao

interpretar o software, a mquina computvel direcionada

realizao de tarefas especificamente planejadas, para as

quais o software foi projetado.

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um brevssimo currculo

*Sou Mirian Sahd Jobbins, tambm conhecida como Profe ou Tia Mimi.

*Nascida em 30/08/1965, em Ponta Grossa, cidade na qual resido.

*Formada no Magistrio, em 1982 pelo Colgio Sagrada Famlia, onde na ocasio fora

Centro de Excelncia do Paran e em 1986, graduada em Pedagogia com habilitao em

Orientao Educacional, pela Universidade Estadual de Ponta Grossa(UEPG)ps graduada

no Processo Ensino-Aprendizagem.

*Professora e pedagoga, na Rede Estadual de Ensino, desde 1988 e na Rede Municipal de

Ensino, desde 2005, com experincia em docncia na Educao Bsica (Ensino Fundamen

tal I , II e Mdio (Formao de Docentes e Educao de Jovens e Adultos).

*Na Rede Privada alm de docente da educao infantil e sries iniciais, trabalhei

como regente de grupo coral e tcnica vocal.

Esta sou eu!!

Ah! E amante inconstestvel e incondicional das

tecnologias!

Acredito que desde o bero!!! http://pt.dreamstime.com/teclado-azul-thumb8854231.jpg

http://static.freepik.com/fotos-gratis/silhueta-do-bebe_17-1222102456.jpg

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MENES

A construo terico-metodolgica do Projeto: FacciliPed, contou com o apoio das profissionais da rea da Educao:

Prof Ms Marjorie Bitencourt Emlio Mendes

Orientadora IES-UEPG

Prof Ms Sandra Mara Dias Pedroso

Coordenadora do PDE/NRE-PG

A construo tcnica do FacciliPed , contou com o apoio de profissionais da rea, parceiros no projeto, disponibilizado pelo Departamento de Informtica, da Universidade Estadual

de Ponta Grossa, na rea de Banco de Dados:

Profa. Dra. Maria Salette Marcon Gomes Vaz

Diretora Adjunta - Setor de Cincias Agrrias e de Tecnologia

da Universidade Estadual de Ponta Grossa

Felipe Rabelo e Carlos Henrique Merlin Waclawik

Acadmicos do 4 ano do Curso de Engenharia de Computao da Universidade

Estadual de Ponta Grossa/ Desenvolvedores do FacciliPed.

Recebam o meu singelo muito obrigada, pelo comprometimento, lealdade, competncia

e companheirismo ao longo de todo o desenvolvimento do FacciliPed!!!

Profa. Pedagoga: Mirian Sahd Jobbins

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1. APRESENTAO:

Carssimos educadores, companheiros de jornada!! com imensa satisfao que ora apresento meu material didtico-

pedaggico, no cumprimento ao programa PDE/2012, o qual vem

remeter-se aos professores pedagogos, bem como aos docentes

das Salas de Recursos Multifuncionais: O FacciliPed . Contemplando o iderio do Governo do Estado do Paran,

o qual busca cada vez mais aproximar a tecnologia a favor da

qualidade na educao, no respeito a individualidade de cada

educando, decidi vincular meus anseios profissionais, pautado em minha experincia enquanto

professora pedagoga e demais colegas, unindo num material nico, porm de expanso contnua,

o favorecimento de aes mais geis e eficazes do pedagogo, enfatizando as Salas de Recursos

Multifuncionais.

Buscando dar conta de nossos afazeres do cotidiano, seja das questes burocrticas,

daquelas voltadas ao atendimento do aluno, da famlia, bem como do corpo docente, sabemos,

colegas, que surgem deficits, devido as situaes emergentes da escola, de nossa pouca

disponibilidade de tempo, atreladas deficincia na articulao das esferas escolares

(administrativa, pedaggica e de gesto)

. Foi assim que pensei num material moderno e funcional, que considerasse esta gama de

informaes que permeiam nossa rotina escolar , na equipe pedaggica e dos docentes, bem como

as situaes emergentes e burocrticas, indispensveis ao sucesso das aes pedaggicas no

ficando passveis de descarte. Assim, idealizei armazenar estes dados, de forma acoplada,

propiciando segurana, funcionalidade, organizao e agilidade no que cerne ao bom andamento

de nosso trmite: professor- pedagogo, no conhecimento, na mediao e na efetiva resoluo

das questes acima mencionadas. na implementao de um recurso que estruture e agrupe

num s modelo, todos os dados dos alunos, em suas diversas dimenses, na identificao e

mediao do processo ensino-aprendizagem de cada um, que se dar continuidade a um trabalho

de acompanhamento pedaggico, no respeito a individualidade de cada educando, subsidiando e

promovendo, no gerenciamento e na otimizao de dados, nos registros digitais, a facilitao e a

organizao das situaes de intervenes pedaggicas, no caminhando em detrimento da

qualidade de nosso trabalho, enfatizando as Salas de Recursos Multifuncionais.

Muitas vezes estes dados acerca do nosso aluno, encontram-se fragmentados em

diversos espaos da escola e no compilados, deixam de nos proporcionar a viso totalitria e

ampla, de elementos, que por serem to valorosos no nos auxiliam no seu conhecimento e

compreenso, impossibilitando intervir no processo ensino-aprendizagem, a no garantir um

atendimento mais gil, qualitativo e eficiente aos pais e equipe docente.

Desta forma, o FacciliPed , um recurso tecnolgico que resguardar a equipe pedaggica e docente, de impasses nos registros, por consequncias tambm, da rotatividade do

quadro funcional em nossos espaos escolares. Este material foi elaborado, fazendo uso da narrativa de pais, professores e equipe

pedaggica, por meio de entrevistas semiestruturadas e de pesquisa bibliogrfica sobre o tema,

relacionadas s situaes escolares que contrape o ideal e o real vivido no mago das escolas

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da Rede Pblica do Estado do Paran, permeando uma reflexo acerca do papel do pedagogo,

refletindo, articulando, motivando e promovendo a formao continuada docente, com criatividade,

dinamismo e competncia.

A inteno do FacciliPed est alm da organizao de dados a serem compilados num nico software a ser implementado na sala da equipe pedaggica, mas o de desfazer a viso que

se tem do professor pedagogo, a qual deva ser a de um profissional fiscalizador e sim mediador e

somatizador de um processo.

Cabe ressaltar que o FacciliPed uma ferramenta tecnolgica, que pode ser operacionalizada, tanto no Sistema Linux, quanto no Sistema Window.

As tecnologias evoluem em quatro direes fundamentais:

Do analgico para o digital (digitalizao)

Do fsico para o virtual (virtualizao)

Do fixo para o mvel (mobilidade)

Do massivo para o individual (personalizao)

Carly Fiorina, ex-presidente da H. Packar

Questiona-se veementemente a ao negativa da tecnologia, nos dias atuais, porm

devemos us-la de forma positiva, a nosso favor, a comear pela conscincia ambiental, to

apregoada na escola, em sua falcia, porm na ao mostrando sua utilizao desenfreada e o

acmulo intil de material, o tal arquivo morto, que poderia ser dispensado, se reunisse dados

afins, num s instrumento tecnolgico.

Houveram mudanas significativas e qualitativas, com a vinda da tecnologia, sendo

assimiladas e adaptadas em diversos segmentos da sociedade, porm algumas escolas parecem

continuar no mesmo legado, a passos lentos, parecendo resistir ao bvio. Basta-nos apenas um

click!

Encontremos solues para as questes do cotidiano escolar do professor pedagogo,

acima mencionadas, no bom uso de recursos tecnolgicos

Agora, responda se puder:

Se at os valores mudaram e permutaram-se ao longo do tempo, por que a escola

nos parece resistir mudana tecnolgica?

http://teceduii.blogspot.com.br/2007/12/dos-8-aos-80.html

PERGUNTA: Seria possvel fazermos uma lista de tudo aquilo que

conseguimos realizar utilizando o computador? Certamente que sim!

O intuito deste material sensibilizar a comunidade escolar

sobre uso de tecnologias na rotina de registro e acompanhamento

escolar dos discentes, enfatizando as Salas de Recursos Multifuncionais, viabilizando suporte

http://teceduii.blogspot.com.br/2007/12/dos-8-aos-80.htmlhttp://1.bp.blogspot.com/_c9LP89KGOWs/R3GF4wrGuhI/AAAAAAAAAPI/roCTS1sxpFE/s1600-h/computador[1].jpg

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tecnolgico para as aes do pedagogo e do docente com nfase nas Salas de Recursos

Multifuncionais, informatizando o intercmbio escola-famlia. Espera-se que com estas aes, haja

maior agilidade no fluxo de aes da demanda da equipe pedaggica. A utilizao deste recurso

tecnolgico possibilitar Rede Estadual de Ensino, valorosos benefcios, os quais podero ser

sentidos na articulao de informaes quanto ao progresso do aluno e na mediao escola-

famlia, na conduo das aes cotidianas do pedagogo e na resoluo de impasses, conflitos e

encaminhamentos to necessrios no cotidiano escolar

O FacciliPed vem integrar e sistematizar as informaes obtidas, para resolver problemticas em questo, porm, no tenho a inteno, nem to pouco a pretenso de

esgotarem-se em si, os dados e encaminhamentos ,inseridos neste software, sendo passvel

de realimentaes

ESTIMADOS COLEGAS PEDAGOGOS:

TOMEI A LIBERDADE DE TRAAR NOSSO PERFIL PROFISSIONAL DIRIO. EI-LO ABAIXO:

http://www.google.com.br/imgres?q=tecnologia+gif&um=1&hl=pt-BR&rlz=1C1AVSA_enBR453BR456&biw=1280&bih=619&tbm=isch&tbnid=w-

vYrPgAhZ9nM:&imgrefurl=http://www.jangadeiroonline.com.br/blo

ENTO? IDENTIFICARAM-SE?

http://www.google.com.br/imgres?q=tecnologia+gif&um=1&hl=pt-BR&rlz=1C1AVSA_enBR453BR456&biw=1280&bih=619&tbm=isch&tbnid=w-vYrPgAhZ9nM:&imgrefurl=http://www.jangadeiroonline.com.br/blohttp://www.google.com.br/imgres?q=tecnologia+gif&um=1&hl=pt-BR&rlz=1C1AVSA_enBR453BR456&biw=1280&bih=619&tbm=isch&tbnid=w-vYrPgAhZ9nM:&imgrefurl=http://www.jangadeiroonline.com.br/blo

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MAIS UM POUQUINHO DE LEITURA: http://www.hotfrog.com.br/Companies/JORNAL-DO-BAIRRO/images-pr/0000143/JORNAL-LEITURA-DO-BAIRRO-3816_image.jpg

A riqueza desta ferramenta de trabalho, pode ser sentida na sua abrangncia e independncia de espao fsico restrito, pois independe da escola X, da direo X, da equipe

pedaggica X, dos alunos X.... . Acontece na interao do pedagogo, dos alunos, dos docentes,

dos pais, etc., num relacionamento possvel, necessrio e imaginvel, que papel da escola, pelas

mos do pedagogo fazer acontecer. E na proposio, apoiado a um software , busca-se facilitar

aes ao subsidi-las com dados e informaes organizadas e disponibilizadas, vindo a ser um

parceiro colaborativo com a ao do pedagogo, pois muitas vezes, ns necessitamos e

percebemos a falta de um dado de um determinado aspecto do aluno. Onde buscar esta

informao? Frente aos pais? Na esfera administrativa da escola? Na direo? Nas suas

anotaes pessoais? No seu banco de memria? No seu fichrio? Nos depoimentos de

professores? Na conversa informal, com pares na escola?

http://2.bp.blogspot.com/-PXgDMwhG1i4/T-kLmRQRjnI/AAAAAAAACLY/WS_7-

YcXJnE/s1600/reuniao.jpg

http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/discovirtual/galerias/imagem/0000003517/md.0000039048.jpg

VALE A PENA CONFERIR:COMO FUNCIONA UM COMPUTADOR???

Acesse: http://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=NF2pPpAucvs

http://www.hotfrog.com.br/Companies/JORNAL-DO-BAIRRO/images-pr/0000143/JORNAL-LEITURA-DO-BAIRRO-3816_image.jpghttp://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/discovirtual/galerias/imagem/0000003517/md.0000039048.jpghttp://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=NF2pPpAucvs

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Mas afinal de contas o que um SOFTWARE???

Um programa (em ingls, software) uma sequncia de instrues especficas que descrevem uma tarefa a ser realizada por um computador, na manipulao,

redirecionamento ou modificao de dados, de maneira lgica.

Bem pessoal!

No estou querendo bancar a expert, nem to pouco pouco fantica pela

tecnologia digital, porm d s uma espiadinha no link abaixo:

http://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=0KoOSYQO2hk

Softwares so programas executveis. Programas so arquivos que contm comandos para a mquina. Evidentemente, os programas no so infalveis e, mesmo depois de repetidamente

testados, podem apresentar erros que, comumente, chamados de bugs. Esses erros devero ser

eliminados por meio de pequenos programas complementares ou em novas verses, em que tero

novos recursos, e/ou sero mais adequadas ao hardware, podendo explorar melhor as

possibilidades do sistema operacional. Atualmente a maioria dos programas possui uma interface

grfica amigvel, ou seja, uma tela com cones clicveis que do acesso s funes do sistema.

Portanto, o usurio no precisa conhecer a linguagem do computador para executar os comandos,

basta clicar sobre o comando escolhido, na forma de uma palavra ou de uma figura, ou digitar uma

combinao especfica de teclas, para que o programa envie uma mensagem para o processador

causando a execuo de uma certa tarefa. Software o conjunto de instrues responsveis por

fazer seu PC funcionar! Ex: seu corpo o hardware, seus pensamentos o software, eles do a

ordem e o seu corpo executa.Os programas so escritos em uma linguagem que o tcnico entende,

como C++, Delphi, Java e depois traduzidos para uma sequncia de ordens que o processador

entende e isso fica armazenado no HD, quando for executar um programa esse vai para a memria

RAM.

Outro exemplo, o violo o hardware, para sair algum som dele, deve seguir uma seqncia de

acordes que a partitura, a msica e isso o software.www.ufpa.br/dicas/progra/protipos.htm

http://www.ufpa.br/dicas/progra/protipos.htm

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http://t1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSTeHOdZdMkZ8XnL8S_1cEWdS_MSmAWWalGFZnU1xu-MGVGUOIEiVbCB9XGsQ

TIPOS DE SOFTWARES:

Alguns softwares so projetados para possibilitar que os computadores de uma rede

compartilhem recursos como discos rgidos e impressoras; Alm do compartilhamento de recursos,

ele suporta segurana de dados, diagnstico e soluo de problemas e controle administrativo; O

papel desse sistema fazer com que os servios desejados paream locais ao computador do

cliente; Partes do sistema operacional de rede (principalmente programas de acesso de arquivos

e de gerenciamento) so executadas no computador servidor e outros componentes(como o

software que autoriza solicitaes ao servidor e mensagens a outros computadores)so

executadas no computador do cliente(usurio).Refere-se ao uso de um computador potente com

vrias CPUs para que inmeras instrues possam ser executadas simultaneamente.

constitudo por uma grande variedade de programas que nos permitem realizar tarefas especificas,

relacionadas com o nosso trabalho ou com o lazer

Software Aplicativo Processador ou Editor de Texto Ampliam significativamente as

possibilidades para editar textos. Word 6.0 Fcil Word-Perfect Ami Pr Carta Certa

Software Aplicativo Dicionrios e Tradutores Programas que permitem a traduo de um

texto de um idioma para outro. Dicionrio Aurlio Eletrnico DIC-Melhoramentos Soft da Lngua

Portuguesa

Programas Genricos: grande simplicidade, permitem o desenho de uma infinidade de

coisas, tendo como inconvenincia uma baixa resoluo (pouca preciso). Paintbrush Programas

Profissionais : preciso e versatilidade. Corel Draw - lder no mercado de arte final Desenhos

Tcnicos e Artsticos Software Aplicativo

Programas que possuem recursos de editorao, como por exemplo: permitir a

colunagem, os recursos de textos para encaixar um ilustrao ou grfico, o dimensionamento de

espaamento entre linhas e letras, entre outros. PageMaker QuarkPress Publisher Editorao

Eletrnica Software Aplicativo

Programas especficos para o tratamento de imagens e ilustraes. Photo Styler Adobe

Photoshop Edio de Imagens Software Aplicativo

Software Aplicativo Administrao/Contabilidade Programas de folha de pagamento

capazes de operar folhas mensais, quinzenais ou semanais e tabelas de adiantamentos. Calculam

13 salrio e resciso contratual. Programas para controle patrimonial, utilizando moedas

alternativas, lanamentos em perodos anteriores, etc.

. Software Aplicativo Matemtica Softwares especficos para matemtica, onde possvel

introduzir uma equao em qualquer lugar na tela e visualizar os resultados em duas ou trs

dimenses. Mathematica MatLab

. Software Aplicativo Engenharia e Arquitetura Programas na rea de desenhos tcnicos

assistidos por computador (CAD) que facilitam o processo de visualizao das plantas eletrnicas,

bem como, permitem um passeio pelo objeto criado. Design CAD AutoCAD12 3D Studio

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. Software Aplicativo Planilhas Eletrnicas Programas voltados para clculos

e visualizao, grfica ou escrita, dos resultados. Uma planilha composta por

linhas . Software Aplicativo Planilhas Eletrnicas Programas voltados para

clculos e visualizao, grfica ou escrita, dos resultados. Uma planilha

composta por linhas identificadas por nmeros e colunas identificadas por letras.

Ao encontro das linhas e colunas damos o nome de clula . As Planilhas diminu em o tempo de

mo-de-obra e de se confecciona r grficos . SuperCalc , Lotus 1-2-3 Excel , Quatro Pro

Software Aplicativo Medicina Revistas e livros mdicos em CD-ROM, bem como bases de dados

especficos para medicina em CD ou disquetes. Lilacs Medicine Compact Cambridge

. Software Aplicativo Entretenimento So os Softwares de Jogos Eletrnicos . Segmento de

software que mais cresce e evolui. Quaker Flight Simulator Indy Car Racing

. Software Aplicativo Educativo Programas desenvolvidos para o uso no ensino, abrangendo

desde a pr-escola at a universidade. Almanaque Abril Criative Writer Srie Criar e Montar

Educativos Expoente

. Software Aplicativo Peridicos Revistas publicadas em CD. Vantagens do meio tico em

relao ao papel: ler a reportagem e assistir uma entrevista com o autor selecionar trechos da

revista e imprimir selecionar trechos da revista e montar um banco de dados Nautilus Newshell

Interactive

. Software Utilitrio O Backup uma cpia de segurana dos arquivos de trabalho feita em

winchester, disquete, CD ou fita. Justificativas: * falha de energia * mau funcionamento do disco

rgido ou drive * mau uso de softwares. Os Antivrus Vrus : programas que se instalam nos

sistemas computacionais com a finalidade de danificar arquivos ou causar inconvenincias.

Antivrus : desenvolvidos para detectar a presena de algum vrus no sistema e tentar elimin-lo.

Macfee Norton AVG

http://www.slideshare.net/danieljp/unidade-iii-tipos-de-softwares

http://www.slideshare.net/danieljp/unidade-iii-tipos-de-softwares

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Recordando e refletindo sobre a letra do jingle do movimento:

Todos Pela Educao garantir uma educao de qualidade para

todos. Para isso, ningum mais importante do que o professor,

mas a tarefa de mobilizar os recursos possveis pela melhoria do ensino de todos

ns.

http://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=sw3xO_rfF

Todo bom comeo

A base de toda conquista

o professor. A fonte da sabedoria, um bom professor.

Em cada descoberta, cada inveno.

Todo bom comeo tem um bom professor.

No trilho de uma ferrovia, um bom professor.

No bisturi da cirurgia, um bom professor.

No tijolo da olaria, no arranque do motor.

Tudo que se cria tem um bom professor.

No sonho que se realiza, um bom professor.

Cada nova ideia tem um professor.

O que se aprende e o que se ensina, um professor.

Uma lio de vida, uma lio de amor.

Na nota de uma partitura.

No projeto de arquitetura. Em toda teoria.

Em tudo que se inicia,tem um bom professor.

Tem um bom professor.

http://2.bp.blogspot.com/-FwvzR8nymNg/UHl6-Fcp8TI/AAAAAAAABQg/-b0002W0bPg/s1600/professor.gif

http://2.bp.blogspot.com/-FwvzR8nymNg/UHl6-Fcp8TI/AAAAAAAABQg/-b0002W0bPg/s1600/professor.gif

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Se acaso ainda no os tenha sensibilizado para a riqueza deste

material, fao lhes um ltimo apelo:

Anunciante: Stilgraf Categoria: Jornal FICHA TCNICA diretor de criao Marco Versolato, Fernando Rodrigues, Jose Zaragoza

redaoGuilherme Fleury direo de arteBruno Landi

atendimentoMariana Salles, Maria Pestana mdiaFlvio Rezende

produtor grficoSrgio de Freita data da 1 veiculao 2008-11-17

Ento?? Como se sentiram? Sem flego?? Isto no os remete a nada???

Pois bem!! Em nossa tarefa cotidiana, no mbito da escola, nos deparamos com diversas

metas a serem cumpridas emergencialmente e a longo prazo.

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Este material surgiu do que muitos intitulavam utpico e que virou realidade e posso dizer,

realidade at mesmo virtual, na busca desenfreada por alcanar patamares de inovao.

Assim surgiu o pontap inicial: http://2.bp.blogspot.com/-r1C-e5-

zRBo/Tao8OTU8yFI/AAAAAAAAAC0/jythAyfcOWc/s1600/ZZZZZZ%257E1.GIF

Que projeto de interveno desenvolver,

calcado na problematizao do mbito da escola,

o qual viesse a ser o diferencial, no suporte s

aes pedaggicas, condensando e

suprindo muitas das questes em

um nico material? A resposta, foi

remetida por um engenheiro agrnomo, meu filho Ralph, que tambm

amante da tecnologia:

Por que no informatizar todo seu trabalho, me!?! Que insight!!! Desta luz, originou-se o caminho a ser trilhado, at a presente data.

Na ambio de dar conta de toda a

problemtica, ou seja, o de tentar bancar a super -

pedagoga, propus englobar neste material tudo o

que possa ser til na conduo das aes

cotidianas do pedagogo e na resoluo de

impasses, conflitos e encaminhamentos to

necessrios no cotidiano escolar.

http://3.bp.blogspot.com/_dg-0O8hZmIw/TKTxCa5XiyI/AAAAAAAAF50/zaiWkQktJ7g/s400/Pedagogia.gi

Acredito, queridos colegas, que sejam estas algumas de suas dvidas com relao ao uso

do FacciliPed:

* Qual a compatibilidade desta ferramenta, com as mquinas

que utilizamos?

Por ser um instrumento de acesso on- line (atravs da web,com

hospedagem num servidor), o software abrir em qualquer sistema

operacional de computadores.

https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:

ANd9GcTNJ6ofsRPpp_36hQHFlidfKaNteVnQ7rUulDcy31WfIhaI5lq8

SUPER PEDAGOGA

https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn

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Como e quando tenho a permisso para us-lo?

Sendo voc, querido docente / pedagogo, detector de login e senha, disponibilizado pelo

administrador do software, no caso a equipe pedaggica, poder acess-lo a qualquer tempo e

mquina, porm o sigilo dos dados postados e consultados, so fundamentais. para manter a

segurana, no resguardo ao contedo privado.

Os pais que desejarem ter acesso ao acompanhamento escolar de seus filhos(a) podero

fazer da mesma forma, porm apenas com informaes pertinentes. No entanto, precisam

socilicitar login e senha, junto ao responsvel pela ativao do software.

EST TUDO MUITO BOM! VAI TUDO MUITO BEM, MAS REALMENTE.....

Como funciona este aparato tecnolgico? Ento vamos l!!

Seu 1 passo, ser o de acessar o link do FacciliPed www.facciliped.com.br

Logo abrir-se- a interface grfica do software, ou seja, sua pgina

principal.

Em seguida, abrir-se- a interface grfica do software, ou seja, a pgina de login

(ao clicar no menu INCIO),onde sero inseridos login e senha.

17

http://2.bp.blogspot.com/-qmuRR65UhW4/UC5gw3l9S-I/AAAAAAAAJ4s/AKrLjTbyzJg/s1600/mirar__ver.jpg

VANTAGENS:

Economia de tempo;

Desprendimento de material fsico desnecessrio;

Promoo da incluso social;

Facilidade no acesso;

Contribuio para que a escola seja um espao humanizador;

Agilidade na consulta de dados;

Promoo de maior interao entre escola-famlia;

Articulao com os pares na escola e rgos afins;

Armazenamento de informaes compactadas em um nico local;

Permisso de atualizaes de informaes constantes;

Armazenamento de documentos expedidos e recebidos, atestados mdicos,

declaraes, comunicados,etc., digitalizados;

Indisposio de espao restrito;

Facilidade na importao de dados;

Simplicidade na execuo;

Suporte nas aes do pr conselho e conselhos de classe,dentre outras aes;

Permisso de realimentaes e retificaes constantes;

Resgate a memria da escola,atravs da digitalizao de fotos, documentos,etc

DESVANTAGENS

https://encrypted-tbn2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRtW87JX

wxgbN9UJNjMyH2IAbPz3d3nKmAnJEppiQmgG2tNxRINzOgc_WB6

Peo desculpas e um pouquinho

de pacincia, mas ainda estou

procurando e at o presente

momento no encontrei nenhuma! http://1.bp.blogspot.com/-EGSbFhtSpVY/Tgz5eTRR0KI/AAAAAAAABRQ/3QwpwE-pgL8/s400/PROCUR1.jpg

http://www.teclasap.com.br/blog/wp-content/uploads/2010/01/para_ingles_ver.jpg

Pessoal! srio!!!

T PROCURANDO!

EU JURO!!!!

https://encrypted-tbn2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRtW87JX

18

http://sphotos-b.ak.fbcdn.net/hphotos-ak-snc6/303947_315812765194839_617772802_n.jp

DO EMBASAMENTO TERICO CONSTRUO DO

SOFTWARE:

Inico, com a seguinte afirmao :

na escola que esto os problemas e na escola que est a

soluo(BRASIL, 1998).

Cabe a ns, enquanto professores, no medirmos esforos no sentido de minimizar os entraves do cotidiano escolar. https://encrypted-tbn1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQRvD15bbwrrKJsReLc-mNhiJDVPq5AO0MjODAhxbq5Y5EA5zSOCA

Em concordncia com as Diretrizes Curriculares para a Educao

Bsica do Estado do Paran, onde enfatiza que a escola um

instrumento que contribui para a transformao social, precisamos

enfrentar a leitura da escola pblica paranaense, diversa e plural,

buscando uma unidade na diversidade. Respeitando o que rege o

Projeto Poltico

Pedaggico da escola, onde sua elaborao partiu da reflexo de nossa prtica educativa e da

falta muitas vezes de uma organizao sistemtica do trabalho pedaggico, surge portanto a

necessidade de se buscar caminhos alternativos de superao.

http://t1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSDkevGN6QS5V

http://educaja.com.br/wp-content/uploads/2011/01/PPP.jpg

http://t1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSDkevGN6QS5Vhttp://educaja.com.br/wp-content/uploads/2011/01/PPP.jpg

19

O papel do coordenador pedaggico demanda competncias relevantes nos ambientes

educativos, sendo que a mediao precisa ser sua maior habilidade.A sociedade apresenta-se

com grandes inovaes, tecnologias e uma informao cada vez mais veloz. E a escola necessita

estar vinculada a este mundo de crescimento acelerado.Hoje a velocidade da informao nos

propicia viajarmos e nos atualizarmos sem sair de nossas casas: uma pesquisa demorada em

enciclopdias tornou-se algo do passado, a internet nos proporciona respaldo para pesquisas

amplas e rpidas, originadas de diferentes fontes; o mundo da tecnologia nos permite

fotografarmos cada minuto da nossa vida, com um custo acessvel a todas as classes, usufruindo

de edies de fotos para montagens e correes de imperfeies, por meio da qualidade e rapidez,

e de acordo com os megapixels de que nossas cmeras digitais dispem. Computadores so

substitudos por notebooks e netbooks, internets discadas perderam para a banda larga, modem

3G e wireless. As pessoas trabalham sem sair de casa, e os servios de trabalhos digitais, antes

realizados somente por profissionais especializados, hoje, com um pouco de conhecimento, uma

criana capaz de executar (gravao de filmes, CDs, digitao de trabalhos, montagens de fotos,

criao de convites personalizados, etc). A populao busca conforto, praticidade e informao, e

a cada minuto a engenharia eletrnica sofre um novo desafio.Nas relaes interpessoais, ainda

podemos citar pontos favorveis ao mundo virtual: temos acesso dirio aos amigos que moram

longe, trocamos arquivos em tempo real, interagimos com facilidade. E, por diferentes meios de

comunicao, podemos conhecer pessoas do mundo inteiro: trocamos cultura, costumes,

discutimos sobre futebol, religio e relacionamento com internautas que nunca vimos

pessoalmente. Fazemos, diariamente, parte de um mundo paralelo: o mundo virtual.

Neste contexto de novas tecnologias, a escola sofre grandes desafios, pois muitas instituies

continuam com suas metodologias desatualizadas, seus conceitos, avaliaes e currculos

carecendo de uma grande inovao, e os alunos, gradativamente, esto mais desinteressados pela

sala de aula.

UM0oqAhhp7-Aa9oXEV-54fNMdV5om0W4nNgTLc

A escola uma instituio mais tradicional que inovadora. A cultura escolar tem resistido

bravamente s mudanas. inadmissvel, ignorar o avano estupendo dos novos tempos, com o

advento da era tecnolgica, e que continuemos a enxergar a escola numa perspectiva esttica ou

nostlgica.

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/1/1e/Saladeaula_

itapevi.jpg/250px-Saladeaula_itapevi.jpg

O PAPEL DO COORDENADOR PEDAGGICO FRENTE S NOVAS TECNOLOGIAS

http://www.webartigos.com/artigos/o-papel-do-coordenador-pedagogico-frente-as-novas-tecnologias/83687/#ixzz29IhJse1Q

http://www.webartigos.com/artigos/o-papel-do-coordenador-pedagogico-frente-as-novas-tecnologias/83687/#ixzz29IhJse1Q

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Se hoje falamos em formao continuada, porque precisamos estar atentos a todo o avano

tecnolgico que a sociedade nos apresenta. Pois o quadro-negro e o giz, sozinhos, no podem

mais serem titulados ferramentas de aprendizagem. O professor, enquanto pesquisador, mestre e

aprendiz necessita alfabetizar-se na era digital.A realidade da educao no prepara os

educadores e gestores para as novas tecnologias. Todo o sistema de educao atual e os

princpios e diretrizes das legislaes vigentes, do respaldo formao continuada dos

profissionais da educao, a LDB (BRASIL, 1996), no 1 do seu Art. 62 prev que a Unio, o

Distrito Federal, os Estados e os Municpios, em regime de colaborao, devero promover a

formao inicial, a continuada e a capacitao dos profissionais de magistrio. Entendendo-se por

formao continuada toda a formao que engloba a educao e que busca preparar e aprimorar

a atuao do educador no ambiente escolar, e acrescentando que a tecnologia est relacionada

educao, fica a pergunta: Atualmente os educadores alm de desfrutarem de formao

continuada, tm preparo para trabalhar com as novas tecnologias?

Leia mais em: http://www.webartigos.com/artigos/o-papel-do-coordenador-pedagogico-frente-as-novas-

tecnologias/83687/#ixzz29Ihs0GaB

A escola de hoje precisa propiciar fontes de conhecimento diversificadas, e os integrantes de sua

equipe pedaggica so os principais autores e colaboradores para essa mudana, ou seja, antes

do trabalho com as novas tecnologias entrar nas salas de aula, necessrio um conhecimento e

conscientizao de sua importncia por parte do coordenador pedaggico. Estar articulado com a

globalizao, as novas tecnologias, a interdisciplinaridade, e assim construir projetos educativos

voltados para estes aspectos, uma tarefa que vem se tornando, diariamente, impretervel para a

equipe pedaggica escolar.

Leia mais em:http://www.webartigos.com/artigos/o-papel-do-coordenador-pedagogico-frente-as-novas-

tecnologias/83687/#ixzz29Ih7rVgJ

SUGESTES DE VIDEOS:

http://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=DA0eLEwNmAs

Animao adaptada de uma palestra dada na RSA por Sir Ken Robinson, especialista em educao e criatividade mundialmente

reconhecido. Dublagem em portugus: Blog Brasil Acadmico.

http://www.webartigos.com/artigos/o-papel-do-coordenador-pedagogico-frente-as-novas-%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20tecnologias/83687/#ixzz29Ihs0GaBhttp://www.webartigos.com/artigos/o-papel-do-coordenador-pedagogico-frente-as-novas-%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20tecnologias/83687/#ixzz29Ihs0GaBhttp://www.webartigos.com/artigos/o-papel-do-coordenador-pedagogico-frente-as-novas-tecnologias/83687/#ixzz29Ih7rVgJhttp://www.webartigos.com/artigos/o-papel-do-coordenador-pedagogico-frente-as-novas-tecnologias/83687/#ixzz29Ih7rVgJ

21

Estamos vivendo a abertura de um novo espao de comunicao, e cabe apenas a ns explorar

as potencialidades mais positivas deste espao no plano econmico, poltico, cultural e humano.

Que tentemos compreend-lo, pois a verdadeira questo no ser contra ou a favor, mas sim

reconhecer as mudanas qualitativas na ecologia dos signos, o ambiente indito que resulta da

extenso das novas redes de comunicao para a vida social e cultural. Apenas desta forma

seremos capazes de desenvolver estas novas tecnologias dentro de uma perspectiva humanista.

(LVY, 1999, s/p). Leia mais em: http://www.webartigos.com/artigos/o-papel-do-coordenador-pedagogico-frente-as-novas-

tecnologias/83687/#ixzz29IiSk4KD

Ao discorrer sobre o tema: As novas tecnologias na educao, podemos refletir sobre um texto

de Nilson Souza, publicado dia 23 de fevereiro de 2001 no 2 caderno da Zero Hora. Este autor

comenta sobre uma intrigante argumentao de um professor contrariado com a lentido dos

avanos tecnolgicos no ambiente escolar. O professor prope em sua indagao, que

imaginssemos trs pessoas congeladas h cem anos em trs lugares diferentes. Uma,

ressuscitaria agora, numa esquina movimentada de uma grande cidade, a segunda na cozinha de

sua casa e a terceira numa sala de aula. Qual dessas pessoas notaria mais diferena?

E voc? Ainda acha engraado?!

http://1.bp.blogspot.com/_YmPpPCG1sNg/TKqDA5vC3BI/AAAAAAAABtg/abdBdLC8QB8/s1600/piada.jpg

Leia mais em: http://www.webartigos.com/artigos/o-papel-do-coordenador-pedagogico-frente-as-novas-tecnologias/83687/#ixzz29IjCGV00

EDUCAO=NOVOS TEMPOS + MUDANAS EMERGENTES

mini histria da educao no Brasil

http://www.youtube.com/watch?feature=player_profilepage&v=rLSmU6deuPQ

Nas palavras de Lvy:

Kkkk

kkkk

!

http://www.webartigos.com/artigos/o-papel-do-coordenador-pedagogico-frente-as-novas-tecnologias/83687/#ixzz29IiSk4KDhttp://www.webartigos.com/artigos/o-papel-do-coordenador-pedagogico-frente-as-novas-tecnologias/83687/#ixzz29IiSk4KDhttp://www.webartigos.com/artigos/o-papel-do-coordenador-pedagogico-frente-as-novas-tecnologias/83687/#ixzz29IjCGV00http://www.webartigos.com/artigos/o-papel-do-coordenador-pedagogico-frente-as-novas-tecnologias/83687/#ixzz29IjCGV00

22

Felizmente, os cursos de Pedagogia, iniciam, lentamente, um

processo de transformao de seus currculos, passando a enfatizar uma

articulao que prepara o docente, capacitando-o desde a competncia

tcnica ao compromisso poltico, na educao. Da necessidade do homem em

organizar funcionalmente sua prxis, veio a tecnologia para subsidi-lo em

diferentes setores da nossa

sociedade.http://gartic.uol.com.br/imgs/mural/ta/tahmmydepp/beca.png Precisamos estar

receptivos ao incremento dos recursos tecnolgicos.(MATTELART,2000 ).

http://1.bp.blogspot.com/_9cLKbvj8tik/S61E5Fzp02I/AAAAAAAAAIo/TypxRCMxNU0/s1600/tecnologia+e+escola.jpg

Em consonncia com Almeida e Moran (2007), a digitalizao permite registrar, editar,

combinar, manipular toda e qualquer informao, por qualquer meio, em qualquer lugar, a qualquer

tempo, trazendo a multiplicao de possibilidades de escolha, de interao. A mobilidade e a

virtualizao nos libertam dos espaos e tempos rgidos, previsveis, determinados. As

tecnologias, que num primeiro momento eram usadas de forma separada: computador, celular,

internet, cmera digital, leitor ptico , scanner, etc, caminham hoje, na convergncia da integrao

dos equipamentos multifuncionais.

Ainda para Lvy

(1999), a inteligncia coletiva tem a ver com software livre, blogs, TV digital, etc e props que

usemos a internet e as tecnologias atuais para a difuso e troca do conhecimento, de forma que

cada um possa contribuir, do seu canto, no seu tempo, com sua http://t0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSjHg-5nI4JFc3X1MHb7QxBwVAbkWzfB_ilLZpJfliPe0rCXMP1-SpeChW

http://gartic.uol.com.br/imgs/mural/ta/tahmmydepp/beca.pnghttp://t0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSjHg-5nI4JFc3X1MHb7QxBwVAbkWzfB_ilLZpJfliPe0rCXMP1-SpeChW

23

ideia, com seu pensamento, com seu ponto de vista. Assim,

ser possvel construir uma sociedade melhor planejada. k

Percebe-se visivelmente, em situaes em que se faz

necessria a presena da famlia, em carter urgente, a

mesma encontrar-se alheia ou negligente, ao

comparecimento escola, encontrando nesta instncia,

muitas vezes, o professor deveras fatigado ou at mesmo

frustrado com o fracasso de suas estratgias; a equipe

pedaggica mediando conflitos e fazendo tentativas de

alcanar o objetivo da solicitao. Porm, se bem organizado e articulado este processo de

parceria, este elo de ligao: escola-famlia, como outros elos de seu cotidiano escolar, de forma

pronturia, fazendo uso, constantemente dos recursos tecnolgicos, como instrumentos de

comunicao e de contribuies, na organizao do espao do pedagogo, havero maiores

chances de superao dos percalos enfrentados.

O pedagogo, assim, ter maiores condies de tempo e espao para no processo ensino-

aprendizagem e na problemtica do cotidiano escolar, intervir nessa realidade, contribuindo para

tornar o espao-escola, cada vez mais humano e humanizador, buscando o pensar pedaggico

sua prtica do dia a dia, mediada pelo conhecimento da realidade e pela participao de todos os

atores envolvidos no processo educativo.

necessrio oferecer uma organizao racional do espao escolar que permita condies

mnimas de desenvolvimento das atividades de ensino-aprendizagem. preciso encontrar um

equilbrio entre o possvel, o vivel e o ideal. A escola deve ser um espao humanizador!! Portanto,

h que se promover aes que agilizem o trabalho meramente mecnico e s vezes, ineficiente,

desprendendo esforos para o elo afetivo dos pares no ambiente escolar. No se trata de procurar

os culpados por no serem bem sucedidas algumas aes em relao ao

cumprimento de seus afazeres dentro da escola, mas, sim o de lutar junto

aos pares para que as aes pertinentes sua funo pedaggica sejam

legitimadas perante todos os profissionais da educao, ou seja, a partir

de estudos, pesquisas, debates, dilogos, formao continuada, que

poderemos mudar a situao atualmente vivida. http://3.bp.blogspot.com/-

DYPlVfQYxaY/UDQnzwA5eTI/AAAAAAAANtc/uyYPZf_EIvE/s1600/size_590_Juiz_usa_martelo_para_pedir_ordem+(2).jpg

Comungo no mesmo iderio de Snia Kramer (1997, p.169) de que :Uma proposta

pedaggica um caminho no um lugar .Toda proposta situada: traz as dificuldades que

enfrenta, os problemas que precisam ser superados e a direo que a orienta.

http://www.pedagogiaaopedaletra.com/wp-content/uploads/2010/11/fundam.-teorica.gif http://sistemaathena.com.br/proposta_pedagogica_003.gif

Segundo a Constituio da Repblica Federativa do Brasil, de 1988, em seu artigo

208, inciso III onde aponta o atendimento educacional especializado aos portadores de

deficincia, torna-se invivel a qualidade no processo educativo, mediante a marcha lenta dos

andares da escola, no papel do pedagogo, frente aos novos programas de turno integral, espao

de incluso para estes alunos, entre outros, encharcando os mecanismos de organizao escolar,

promovendo a excluso na incluso

http://www.pedagogiaaopedaletra.com/wp-content/uploads/2010/11/fundam.-teorica.gif

24

Aps estudar o material de apoio enviado pela SEED: Eu acompanho a avaliao escolar do

meu filho. E voc?, reforo a necessidade da efetiva participao dos pais, onde destaco o

contedo da pgina 4 do referido material:

http://3.bp.blogspot.com/__kSJAxHjVwE/TG0T5aI6Y_I/AAAAAAAAACA/OTAxVtzNx-E/s400/avaliacao_logo.png

A partir do momento em que todos ns tivermos clareza de que a funo

social da escola est em possibilitar ao aluno o acesso ao conhecimento

e que este a via de emancipao humana e social, estaremos sim

preocupados com a aprendizagem efetiva. Talvez para os alunos da

escola pblica este seja o melhor ou quem sabe, para alguns, o nico

meio de acesso ao conhecimento de forma organizada. este

conhecimento que lhe possibilitar compreender o mundo em suas

contradies e, luz da histria dos homens, mover esforos para mudar sua pratica social.

Contudo, este papel s ser alcanado se todos coletivamente se sentirem

responsveis pela escola, pela sociedade, pelos alunos e pela aprendizagem. Para isto,

indispensvel conceber a escola como espao incondicional de socializao do conhecimento e de

instrumentalizao da comunidade escolar. Deste modo, destacam-se dois fatores importantes: A

participao dos pais no acompanhamento da aprendizagem, considerando suas condies

concretas e objetivas, situadas nas contradies sociais, que condicionam esta possibilidade de

acompanhamento O papel da escola na promoo desta aprendizagem a partir da clareza de sua

funo social, dos instrumentos e critrios de avaliao, dos processos de ensino e aprendizagem

e da prpria prtica pedaggica.

Sugesto de um video muito pertinente ao que fora enfoque at o presente momento:

http://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=GQPXp7KOYAM

Mrio Srgio Cortella (filsofo brasileiro, mestre e doutor em Educao

Nesta perspectiva, reforo a importncia funcional dos subsdios tecnolgicos, a favor

da desburocratizao do caminhar da escola.

EXEMPLIFICANDO:

Um dos diversos programas do governo, no sentido do combate e at mesmo da preveno a

evaso escolar o PROGRAMA FICA- Ficha de Comunicao do Aluno Ausente,o qual suscita

encaminhamentos que devem ser compreendidos para alm da ficha, tendo com clareza, fatores

25

determinantes da evaso escolar, como sociais, econmicas, culturais, psicolgicas e

pedaggicas. Tais questes podem ser consultadas constantemente, no

FacciliPed . O uso desta ferramenta facilitar aes burocrticas em fatores realmente

determinantes neste e em outros procedimentos pedaggicos.

PASSO A PASSO NO COMBATE EVASO ESCOLAR.

1. Orientar professores que mediante 5 (cinco) faltas consecutivas, registrem tal fato

no dirio de classe (livro de chamadas) no espao para observaes e concomitantemente informem

a equipe pedaggica; o mesmo procedimento dever ser realizado caso ocorram (7) sete faltas

alternadas no perodo de (30) trinta dias.

2. A equipe pedaggica deve entrar em contato com pais, mes ou responsveis,

solicitando informaes. Essas informaes devem ser devidamente registradas na ficha individual

do educando. (estes contatos podem ser feitos via telefone, e-mail, recado por parentes prximos,

vizinhos, colegas de classe, etc.).

3. Caso complete 24h aps a informao recebida dos professores e no seja possvel

contato com os pais ou responsveis, encaminhar Ficha Padro de Combate Evaso Escolar, (essa

Ficha deve ser produzida em duas vias, uma delas deve ser anexada na ficha individual).

4. Aps retorno do educando com ficha devidamente assinada por pais ou

responsveis, anexar Ficha Padro de Combate Evaso Escolar ( FIPACE) na pasta individual do

aluno.

5. Caso o educando no retorne, nem to pouco a FIPACE assinada pelos pais ou

responsveis, redigir a Ata Padro de Combate evaso escolar.

6. Aps Trmino da Ata Padro, dar continuidade ao Processo de registro de Evaso

Escolar com envio de Ficha de Encaminhamento de Combate Evaso Escolar ao Conselho

Tutelar.(anexar Ata e cpia da Ficha de Encaminhamento de Combate Evaso Escolar na ficha

individual do educando).

7. Aps receber comunicao do conselho tutelar, anexar a mesma junto ficha

individual do educando.

8. No caso de reincidncia iniciar novamente todo o processo.

Obs.: A ficha individual do educando dever ficar em posse da Equipe Pedaggica.

EXEMPLIFICANDO:

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO

NCLEO REGIONAL DE EDUCAO

FICHA PADRO PARA O COMBATE EVASO ESCOLAR N ___________

O (A) Diretor(a)_________________________________________, do Estabelecimento

________________________________________________, oficializa ao Pai/Responsvel pelo (a)

menor_______________________________________ que o(a) referido(a) aluno(a) teve ________ faltas

no perodo compreendido entre ___/___/___ e ___/___/___. Notificamos ao Responsvel que

providencie o retorno imediato do(a) filho(a) ao Estabelecimento, com justificativa pelas faltas.

26

Informamos ainda, que no caso desta ficha no retornar assinada, encaminharemos processo de

registro de evaso escolar ao CONSELHO TUTELAR.

Endereo do aluno (a) ___________________________________________________________ Srie: ___________

Data de nascimento do aluno (a) ___/___/_____.

Pais ou responsveis: _______________________________________________________

Diretor (a) do Estabelecimento Pedagogo (a)

Assinatura com Carimbo

Data e local: ......

............................................., .. de .............................. de 20...

Esta e muitas outras fichas, de carter burocrtico, porm essenciais ao bom caminhar da

escola, podem ser informatizadas, facilitando e agilizando aes.

UMA PARADINHA PARA...

http://t3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQnPiJEAQkdjGyw48Uc3CTZVsTJYm1Og99k85q1Q5CcZaJIeYtLqTB1bKAibA

A PERGUNTA QUE NO QUER CALAR!!!:

Professores, vo me dizer que ...

Nunca receberam pais, que ao comparecerem escola por solicitao ou

em visitas espordicas, demonstram no saberem nem em que srie/ano, seu

filho estuda?

Ou, que seu filho, em casa, sempre diz que no h tarefas, trabalho

avaliativo...?Isto verdade?

Ainda, que passou o horrio de contraturno , na escola, pois havia um

pesquisa na biblioteca ou ensaio de alguma atividade artstica? E sequer na

escola havia comparecido?

Pois ! Estas e muitas outras questes podem ser esclarecidas e bem administradas,

com o uso do FacciliPed .

27

SUGESTO DE LEITURA:

ACESSE : http://blig.ig.com.br/projeto_amigo_dos_pais/

Leitura interessante acerca de medidas tomadas por uma escola

na tentativa de salientar aos pais, fatores que contribuem para o

rendimento escolar de seus filhos, bem como tornar cientes a

importancia das instncias colegiadas,L.D.B, E.C.A,etc

http://1.bp.blogspot.com/-

CH9yMcMhNic/T53cvkN0rVI/AAAAAAAAAW0/P1oV6cZMTrk/s1600/303458

_3723212281313_1306038481_3639371_899572551_n.jpg

EIS ALGUMAS DAS

QUESTES BUROCRTICAS DO COTIDIANO

ESCOLAR DO PEDAGOGO, A SEREM

INFORMATIZADAS: http://1.bp.blogspot.com/-FcHAedR-vHM/TWOh3w60rRI/AAAAAAAAA1k/jpqmWc1o1Z8/s1600/duvida1.gif

EM RELAO AO ALUNO:

Ao clicar no menu: ALUNO, abriro caixas especficas, onde sero inseridos dados pertinentes,como por exemplo: nome, data de nascimento, C.G.M., contato, escola de origem,dentre outros,permitindo salvar ou limpar para atualizao de dados.

Esta interface permite cadastrar dados de identificao do aluno.

http://1.bp.blogspot.com/-CH9yMcMhNic/T53cvkN0rVI/AAAAAAAAAW0/P1oV6cZMTrk/s1600/303458http://1.bp.blogspot.com/-CH9yMcMhNic/T53cvkN0rVI/AAAAAAAAAW0/P1oV6cZMTrk/s1600/303458http://1.bp.blogspot.com/-FcHAedR-vHM/TWOh3w60rRI/AAAAAAAAA1k/jpqmWc1o1Z8/s1600/duvida1.gif

28

Em seguida uma nova tela, complementando os dados acima

referidos:

Esta ferramenta permite inserir dados de: identificao; de dimenso:

fsica, social,psicolgica e pedaggica, neste como por

exemplo:frequncia ( faltas frequentes e espordicas com e sem

justificativas pais e/ou responsvel /ciente); notas(boletim; ocorrncias, avisos advertncias, atas digitalizadas ou digitadas,

atestados,suspenso, dentre outros dados pertinentes.

29

Ao clicar no menu BUSCA, abre-se Search, podendo se digitar ao lado, o que se

pretende procurar no FacciliPed.

EM RELAO AO PROFESSOR:

Eis alguns dados a serem inseridos, no menu PROFESSOR :

Cadastrar atividades dos alunos (permitindo criar um portiflio);

Relao de alunos por turma;

Emitir laudo(parecer);

Imprimir parecer;

Cadastrar dados pertinentes;

Projetos a serem desenvolvidos e em andamento;

Inserir notaes, dentre outros.

30

EM RELAO A EQUIPE PEDAGGICA

(PEDAGOGO):

Ao clicar no menu PEDAGOGO, abriro as telas de

Rendimento Escolar e Desempenho,bem como o cone

para a digitalizao de documentos e materiais diversos.

Seguem alguns dados pertinentes a equipe pedaggica, que

podero ser inseridos no FacciliPed: DOCUMENTOS EXPEDIDOS E RECEBIDOS;

PR-CONSELHO E CONSELHO DE CLASSE;

PROJETO POLTICO PEDAGGICO;

REGIMENTO ESCOLAR;

REGIMENTO INTERNO;

REUNIES PEDAGGICAS;

INTERVENES PEDAGGICAS;

ENCONTROS NA HORA-ATIVIDADE DOS PROFESSORES;

PROJETOS DESENVOLVIDOS NO ANO LETIVO

CONTROLE DE ENTREGA E DEVOLUO DOS LIVROS

DIDTICOS;

GRMIO ESTUDANTIL E DEMAIS INSTNCIAS COLEGIADAS;

31

PROJETOS DESENVOLVIDOS NA ESCOLA;

RELAO DE ALUNOS, TURMAS E ATIVIDADES;

PROGRAMA F. I .C.A:

ORIENTAES PASSO A PASSO NO COMBATE EVASO ESCOLAR; FICHA PADRO DE COMBATE EVASO ESCOLAR;

FICHA PADRO DE ENCAMINHAMENTO AO CONSELHO TUTELAR; ATA PADRO PARA COMBATE EVASO ESCOLAR;

TERMO DE COMPROMISSO PARA PAIS E/OU RESPONSVEIS

Ex: FICHA PADRO DE COMBATE EVASO ESCOLAR

FICHA PADRO DE ENCAMINHAMENTO AO CONSELHO TUTELAR

ATA PADRO PARA COMBATE EVASO ESCOLAR

TERMO DE COOPERAO

A idia que a FICA v para alm da ficha e se constitua num conjunto de

aes que contribuam para a conteno da evaso e para a insero das crianas

e adolescentes no sistema educacional. A CGE atravs dos Ncleos Regionais

reformulou o documento que fundamenta o FICA, antes tomado

como cartilha, buscando mapear os vrios condicionamentos sobre a evaso

escolar. Alm do olhar pedaggico sobre o documento, a inteno do

Programa mobilizar a participao das escolas na Rede de Proteo, como via

de suporte aos casos que vo para alm das possibilidades da escola. A Rede de

Proteo pressupe a atuao articulada, dos seus componentes, tratam-se de aes, servios e programas a serem

implantados no combate violncia e explorao sexual, no combate a evaso escolar, na preveno e no

tratamento de usurios de substncias entorpecentes, no atendimento aos egressos das unidades de internao e

semiliberdade. A rede aproxima os rgos oficiais, que devem ser buscados pela escola, para oferecer suporte

necessrio nos casos de evaso, para o retorno e permanncia do aluno, na escola. Estes encontram-se respaldados

legalmente na Constituio Federal de 88, no art.205,na lei 8069/90, Estatuto da Criana e do Adolescente ? ECA,

nos art.53 e 56,e na Lei 9394/96 de Diretrizes e Bases da Educao, nos art. 2 e 12. Para a efetivao da rede,

contudo, h necessidade da participao das Equipes Pedaggicas das Escolas Estaduais nestas reunies das Redes

de Proteo encaminhando os casos em que a criana ou adolescente se encontrem em situao de risco para que

se tomem as devidas medidas de proteo. A agilidade nestes procedimentos deve ser uma meta a ser atingida pela

escola como condio de resguardar os direitos da criana e adolescente. A omisso da denncia (violncia, abuso

sexual, envolvimento com substncias entorpecentes, atos infracionais, negligncia da famlia, trabalho infantil,

gravidez precoce, etc.) s autoridades competentes implica escola demandas judiciais previstas na legislao. As

APMFs podem tambm garantir sua participao nos Conselhos de Direitos-CMDCA(Conselho Municipal dos Direitos

http://www.nre.seed.pr.gov.br/uniaodavitoria/arquivos/File/FORUM/Ficha_Padrao_de_Combate_a_Evasao.dochttp://www.nre.seed.pr.gov.br/uniaodavitoria/arquivos/File/FORUM/Ficha_Padrao_de_Combate_a_Evasao.dochttp://www.nre.seed.pr.gov.br/uniaodavitoria/arquivos/File/FORUM/Ficha__de_Encaminhamento_Conselho_modelo.dochttp://www.nre.seed.pr.gov.br/uniaodavitoria/arquivos/File/FORUM/Ata_Padrao_MODELO.dochttp://www.nre.seed.pr.gov.br/uniaodavitoria/arquivos/File/FORUM/Ata_Padrao_MODELO.dochttp://www.nre.seed.pr.gov.br/uniaodavitoria/arquivos/File/FORUM/Ata_Padrao_MODELO.dochttp://www.nre.seed.pr.gov.br/uniaodavitoria/arquivos/File/FORUM/Ata_Padrao_MODELO.dochttp://www.nre.seed.pr.gov.br/uniaodavitoria/arquivos/File/FORUM/TERMO_DE_COOPERACAO_PREFEITOS_E_CONSELHO_OFICIAL.dochttp://www.nre.seed.pr.gov.br/uniaodavitoria/arquivos/File/FORUM/TERMO_DE_COOPERACAO_PREFEITOS_E_CONSELHO_OFICIAL.dochttp://www.nre.seed.pr.gov.br/uniaodavitoria/arquivos/File/FORUM/TERMO_DE_COOPERACAO_PREFEITOS_E_CONSELHO_OFICIAL.dochttp://www.nre.seed.pr.gov.br/uniaodavitoria/arquivos/File/FORUM/TERMO_DE_COOPERACAO_PREFEITOS_E_CONSELHO_OFICIAL.dochttp://www.nre.seed.pr.gov.br/uniaodavitoria/arquivos/File/FORUM/TERMO_DE_COOPERACAO_PREFEITOS_E_CONSELHO_OFICIAL.dochttp://www.nre.seed.pr.gov.br/uniaodavitoria/arquivos/File/FORUM/TERMO_DE_COOPERACAO_PREFEITOS_E_CONSELHO_OFICIAL.dochttp://www.nre.seed.pr.gov.br/uniaodavitoria/arquivos/File/FORUM/Ficha_Padrao_de_Combate_a_Evasao.dochttp://www.nre.seed.pr.gov.br/uniaodavitoria/arquivos/File/FORUM/TERMO_DE_COOPERACAO_PREFEITOS_E_CONSELHO_OFICIAL.dochttp://www.nre.seed.pr.gov.br/uniaodavitoria/arquivos/File/FORUM/Ficha__de_Encaminhamento_Conselho_modelo.doc

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da Criana e Adolescente) levantando questionamentos sobre os problemas da escola para que as polticas pblicas

atuem sobre elas. A participao efetiva dos pais e alunos, deve ser incentivada nas reunies do Conselho Escolar,

para conhecimento do Projeto Poltico Pedaggico, Regimento Escolar e Plano de Trabalho Docente do Professor.

Ou seja, a inteno da Coordenao com este encaminhamento oferecer e criar mais possibilidades de efetividade

ao Programa atravs da Rede, neste sentido um maior suporte s Equipes Pedaggicas .

Ainda, no menu PEDAGOGO: Encaminhamentos pedaggicos, recebimentos de

documentos, como: atestados, ofcios, bilhetes, sero digitalizados (scanneados) e

ficaro na referida pasta digital, da equipe pedaggica ou docente, para utilizao e

consulta(entrando com login e senha) Aos pais, sero disponibilizados apenas o acesso

a itens restritos de seu interesse.

Eis alguns projetos a serem inseridos o banco de dados. Espao este destinado a projetos e a sua interatividade, registrando resultados dos mesmos. :Exemplo:

PROJETO POLITICO PEDAGGICO:

COLGIO ESTADUAL PROFESSOR JOS GOMES DO AMARAL - ENSINO FUNDAMENTAL E MDIO

Projeto Poltico Pedaggico apresentado rea de Ensino do Ncleo Regional de Educao

de Ponta Grossa para fins de anlise e aprovao. Diretora:- Silvana Guedes Kller

Equipe pedaggica: Mirian Sahd Jobbins

PONTA GROSSA

2011

SUMRIO

APRESENTAO ...................................................................................04 1- IDENTIFICAO DO ESTABELECIMENTO ......................................05 2- ORGANIZAO DA ENTIDADE ESCOLAR ......................................06 2.1- Modalidades de ensino......................................................................06 2.2- Nmero de Turmas............................................................................06 2.3- Turno de Funcionamento...................................................................06 2.4- Ambientes Pedaggicos.....................................................................06 2.5- Histrico da Instituio.......................................................................07 2.6- Caracterizao da comunidade..........................................................08 3- OBJETIVOS DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO...........................09 4- ATO SITUACIONAL...............................................................................10 5- ATO CONCEITUAL................................................................................11

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6 ATO OPERACIONAL.......................................................................... 14 7 AVALIAO.........................................................................................17 8 PROJETOS INTEGRADOS AO P.P.P..................................................19 9 - ACOMPANHAMENTO E AVALIAO DO PROJETO.........................20 10- BIBLIOGRAFIA....................................................................................21 11- PROJETOS PEDAGGICOS -............................................................22 12- CONCLUSO.......................................................................................40

APRESENTAO:

Este trabalho se fez necessrio a partir do momento que nos questionamos a respeito da nossa prtica educativa e da falta muitas vezes de uma organizao

sistemtica do trabalho pedaggico. Surge, portanto a necessidade de superar uma viso individual e particular, para a construo de uma viso coletiva

empenhada na transformao da realidade social. Construir o Projeto Poltico Pedaggico significa repensar nossa prtica, incorporar novas idias de forma democrtica prtica educativa, numa

perspectiva emancipadora e transformadora, que exige compromisso de todos os envolvidos na educao.

Chegamos a esta construo atravs da reflexo e discusso crtica do coletivo da escola em cima dos problemas apresentados hoje em nossa sociedade e na educao, sendo que nosso maior desafio talvez seja o de articular o processo e de encontrar possibilidades de interveno na realidade.

Sendo assim, apresentamos nossa organizao sistmica, intitulada Projeto Poltico Pedaggico.

1.IDENTIFICAO DO ESTABELECIMENTO:

1. Denominao: Escola Estadual Professor Jos Gomes do Amaral- Ensino Fundamental-Cdigo: 01064

Endereo: Rua Papoula, s/n - Ncleo Habitacional Santa Terezinha- Bairro do Contorno- Cep: 8406010 Fone (42) 3228-7323.

1.2 Municpio: Ponta Grossa Cdigo: 2010

1.3 Dependncia Administrativa: SEED.

1.4 NRE - Cdigo 25 Ponta Grossa. 1.5 Entidade Mantenedora: Governo do Estado do Paran.

1.6 Ato de Autorizao do Estabelecimento: Resoluo n 4.291/83 de 27/12/1983

1.7 Ato de Reconhecimento: Resoluo n 1213/03 de 14/04/2003

1.8Parecer do NRE de Aprovao do Regimento Escolar: N 38/95 de 06/09/1995 e atualizado sob o n de informao: 376/2005 de 02/05/2005

1.9 Distncia do estabelecimento at o NRE: 8 km aproximadamente 1.10 Local: Sede do Municpio: Ponta Grossa

2. ORGANIZAO DA ENTIDADE ESCOLAR

2.1. Modalidade de Ensino: Atualmente, a Escola funciona em 2 turnos, na modalidade do Ensino Fundamental (5 a 8 srie) e por ser uma escola compartilhada com outro

Estabelecimento de Ensino - Escola Municipal Professor Osni VillacaMongruel, da Rede Municipal, ela oferta apenas duas turmas no perodo vespertino, sendo uma 5 srie e uma 6 srie no podendo ofertar mais turmas devido a falta de salas.

Nossa Escola, quanto a sua organizao de periodicidade anual, seriada, sendo contempladas as disciplinas da base nacional comum e na parte

diversificada apenas a lngua inglesa, abrangendo as sries acima mencionadas do Ensino Fundamental. No h possibilidade de expandirmos a demanda de

atendimento, conforme referido anteriormente, devido s restries fsicas do prdio.

2.2. Nmero de Turmas: 7 Nmero de Alunos: 240

Nmero de Professores: 13, sendo 09 QPM e apenas 4 PSS.

Nmero de Pedagogos: 01, com 40 horas. Direo: 01 com 40 horas.

Nmero de Funcionrios: 06

Nmero de Salas de Aula: Ocupadas: 07 Ociosas: 00

2.3. Turno de Funcionamento:

Manh Tarde 6 srie - A 5 srie - A

6 srie - B 5 srie - B

7 srie - A 7 srie - B

8 srie A 8 srie-B

2.4 Ambientes Pedaggicos:

Biblioteca que futuramente dividir espao com o Laboratrio de Informtica. 5 salas de aula padro de 50 m - capacidade de 35 alunos, sendo que duas foram construdas pela Prefeitura do Municpio para atender a Escola

Compartilhada;

1 sala de aula adaptada que divida com eucatex para funcionar a sala de recursos; 1 sala de aula adaptada de 25 m - capacidade de 20 alunos, 1 sala de professores compartilhada em conjunto com a equipe pedaggica ; 1 cozinha junto da dispensa de merenda escolar; 1 almoxarifado externo; 1 banheiro masculino e 1 feminino para alunos; 1 banheiro dos professores; 1 ptio coberto;

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1 rea calada de 360 m; Incio de construo da quadra poli-esportiva ( em parceria com a APMF).

A sala dos professores divide o mesmo espao com a equipe pedaggica que encontra-se sem privacidade no conseguindo desempenhar um trabalho mais

qualitativo e que os materiais pedaggicos e recursos audio-visuais, tambm so acomodados no mesmo espao. O saguo encontra-se inadequado realizao de reunies de pais, momento cvico, por ter sido adaptado a secretaria da escola, neste espao, com divisrias de

Eucatex, sem isolamento sonoro, ocupando boa parte do mesmo.

Nossa demanda, cresce ano a ano e a escola no est conseguindo adaptar-se com a mesma qualidade fsica, pois os espaos esto cada vez mais restritos.

2.5 Histrico da Instituio: A Escola Estadual Professor Jos Gomes do Amaral -Ensino Fundamental, nasceu da necessidade da comunidade que no dispunha de um estabelecimento de ensino dentro do ncleo habitacional em que residia e precisava dirigir-se a outros bairros para que seus filhos pudessem estudar. Como o Ncleo Habitacional

Santa Paula e o Bairro da Ronda eram os mais prximos, oneravam gastos financeiros e traziam diversas dificuldades de locomoo para as famlias. Assim, por iniciativa dos moradores atravs de abaixo-assinado e lutas da Associao de Moradores fizeram o documento chegar s mos de polticos influentes que

possibilitaram a construo desta Escola pelo Governo do Estado do Paran.

Esta Escola recebeu este nome, devido ao patrono tratar-se de uma pessoa ilustre e ativa no municpio. O professor Jos Gomes do Amaral foi: Professor, Economista, Funcionrio do Banco do Brasil, elaborador da reestruturao administrativa da Prefeitura e do Plano Diretor da cidade de Ponta Grossa,

Membro da comisso de Finanas da Camara de Deputados (1975). Ocupou cargos importantes na Prefeitura Municipal de nossa cidade e desenvolveu atividades

administrativas no Magistrio Superior, de fundamental importncia, entre elas, Criador e instalador da Faculdade de Cincias Econmicas e Administrao de Ponta Grossa; Curador e Instalador da U.E.P.G.; Primeiro Diretor da Faculdade de Cincias Econmicas, Chefe de Departamento de Economia e Administrao da

U.E.P.G., Professor de Economia Bsica e Administrao Bsica da U.E.P.G. e Professor de Ensino Mdio Comercial de Contabilidade Agrcola e Mecanografia.

Faleceu em 21 de outubro de 1983. Em 14 de outubro, nossa Escola comemora o Dia de seu Patrono, quando da data de seu nascimento do mesmo. A Escola iniciou suas atividades no dia 26 de Maro de 1984. Nesta poca a Escola contava com classes de primeira a quarta srie, assim divididas:

uma srie de cada pela manh e outra a tarde, dando possibilidades de escolhas para as famlias sobre o horrio mais condizente com suas necessidades.

A Escola Estadual Professor Jos Gomes do Amaral, passou a ofertar turmas de 5 a 8 srie pela resoluo n5.289/94 de 27/10/94 e atender Classe Especial- D.M.( deficincia Mental leve) autorizada pela resoluo n888/99 de 24/02/99, a qual no transcorrer do ano de 2000 foi encerrada e aberta a sala de

Recursos.

A direo da Escola era exercida pela Senhora OrovildaRossetin Pinto e contava com uma orientadora educacional Senhora ngela Peixoto, no havia supervisora de ensino nesta poca apenas cinco anos mais tarde a escola pode contar com uma Supervisora de Ensino. Depois de trs anos a supervisora Silvana G.Kller

assumiu a vaga existente. At esta poca a escola no tinha seu Regimento Escolar, Sistema de Avaliao e Proposta Curricular sistematizada.

A prxima diretora da Escola foi a Senhorita Mariane Fernandes Philipowski que assumiu em 1992 e ficou por trs mandatos e na seqncia foi eleito o professor Ronival Jos Tonon que ficou por trs mandatos tambm, concluindo-os, em dezembro de 2005. Este ano encontra-se na direo a pedagoga Silvana Guedes

Kller a qual foi eleita atravs de votao pela comunidade escolar.

2.6 Caracterizao da Comunidade:

O perfil da populao atendida pela Escola bem heterogneo, caracteriza-se por 40% mais ou menos de classe mdia/baixa, com nvel de escolaridade inferior ao Ensino Fundamental. Muitos deles oriundos da zona rural (chcaras, fazendas e assentamentos).

Outra parcela de 40% oriunda de loteamentos vizinhos como: Panorama, Monte Bello, Jardim Shangri-l e Villa Ricci, estes pertencem a classe mdia, onde o

nvel de escolaridade dos pais varia de Ensino Fundamental a Ensino Mdio. Deste contingente apenas uns 20% so moradores do Ncleo Habitacional Santa Terezinha onde a Escola est inserida e que possui maior facilidade de

locomoo, condies scio-econmicas e culturais.

H um grande ndice de famlias desestruturadas em nossa comunidade escolar, o que nos lana novos desafios educacionais diariamente, sendo que muitos alunos so criados por avs, madrastas, padrastos, tios e tias.

A renda por famlia no ultrapassa dois salrios mnimos.

Quanto questo profissional, em sua grande maioria, so empregadas domsticas, cozinheiras, motorista, lavradores, pedreiros, pequenos agricultores e atendentes de comrcio.

3. OBJETIVOS DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO:

Sendo o homem um ser eminentemente social, onde o primeiro grupo social em que est inserido e interagindo a famlia, a escola deve propiciar a este,

possibilidades de transformao dos conhecimentos adquiridos em suporte para que possa vir a ser um sujeito atuante em seu meio social. Visto que esta transformao se d ao longo do processo de escolarizao, caracteriza-se como processual e gradativa.

O mundo se transforma constantemente e o homem, sendo sujeito da prpria educao, passa a ser agente de seu desenvolvimento.

Sob este prisma, nosso Estabelecimento de Ensino busca na prtica pedaggica, um aprendizado de qualidade, formando cidados capazes de enfrentar problemas, criar e definir solues, buscando alternativas. E sustentando este processo ensino/aprendizagem visamos uma teoria educacional que prevalea na diversidade, na

estruturao do pensamento, em suas peculiaridades, a fim de compreender, modificando o mundo em adequao s suas necessidades.

Assim sendo, pretendemos:

Melhorar a qualidade de ensino, buscando a apropriao de um saber crtico, tendo como meta formao de verdadeiros cidados; Priorizar a permanncia do educando no processo de escolaridade, com sucesso; Tornar pblica a produo escolar e fazer com que estes trabalhos possam ser analisados, criticados e avaliados dentro de cada rea de estudo; Oportunizar ao aluno a participao em todos os eventos que a comunidade oferea, partindo da idia - (Escola Cidad); Buscar atravs de rgos competentes, meios e instrumentos da tecnologia moderna a trabalhar as propostas, junto ao Conselho Escolar de forma

participativa e criativa;

Criar condies para que os professores e pais participem mais eficazmente na Comunidade Escolar; Reconhecer o educando, enquanto sujeito da prpria aprendizagem, como um ser social; Oportunizar ao Corpo Tcnico-administrativo e docente, espao para reflexo, troca de experincia e estudos para aprimoramento cultural e

profissional;

Combater a discriminao e a excluso, defendendo a diversidade, propondo decises e responsabilidades em conjunto;

4. ATO SITUACIONAL A sociedade brasileira passa por grandes transformaes econmicas e tecnolgicas, ao mesmo tempo em que h avanos na cultura e na educao, deixam em

evidncias o grande desequilbrio social, ou seja, uns com tanto e outros com to pouco. Tal desequilbrio regado de injustias levam aos conflitos como a

violncia moral e fsica, separao racial, preconceitos, consumo de drogas , etc. A escola apesar das lutas contra a desigualdade e as injustias, ainda se encontra em um estgio de desvantagens diante de tais fatos. O atual contexto apresenta

problemas estruturais como espao fsico insuficiente, diviso de espao com o municpio, turmas numerosas e heterogneas, ausncia de recursos tecnolgicos e

didticos, falta de quadra poliesportiva, refeitrio. Outro aspecto relevante com relao ao nmero insuficiente na rea de recursos humanos.

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Tambm no podemos deixar de considerar a falta de estrutura familiar, a qual reflete no processo ensino-aprendizagem, no comportamento e nas

relaes interpessoais. Percebe-se o aumento de adolescentes com vida sexual ativa, alunas grvidas e desorientadas que por fim acabam largando os estudos. Muitos de nossos alunos apresentam baixo auto-estima, baixo rendimento, indisciplina e total desinteresse.

Hoje tambm nos deparamos com professores sobrecarregados, estressados e esgotados, pessoas que sentem-se desvalorizados e como reflexo no

desenvolvem bem o ser importante papel. A cada dia mais pessoas da rea educacional encontram-se debilitadas e at muitas vezes afastadas da funo. Esse

outro aspecto que muito interfere no desenvolvimento do indivduo e no sucesso da educao.

Diante desses fatores cabe a educao preocupar-se com o que temos e com o que queremos para o futuro da nossa sociedade. A escola deve gerar

conhecimento de tal forma, que a compreenso, integrao e insero no mundo em que estamos inseridos torne a prtica escolar comprometida com a interdependncia entre, famlia, escola, cidado e formao de sociedade. Portanto, a escola precisa ampliar a sua viso de contedos e conhecimentos fechados,

para alm dos conceitos, trabalhar com as atitudes e os valores. E a escola que tem como tarefa formar o indivduo para a cidadania, num contexto democrtico

buscando alternativas de uma prtica social concreta, visando o resgate de valores como a solidariedade, liberdade e igualdade, proporcionando ao indivduo os valores necessrios a convivncia entre os membros desta sociedade.

A escola democrtica busca o enfoque na qualidade das relaes humanas e existentes, promovendo uma relao de cooperao, dilogo, autonomia,

autonomia de pensamento e maturidade para fazer escolhas e assumir conseqncias. Ns enfrentamos hoje uma realidade muito dura e sem objetivos claros de que direo tomar, porm, se continuarmos lamentando e de braos cruzados,

nunca chegaremos transformao que tanto almejamos. por esses fatores que a Escola Professor Jos Gomes do Amaral est disposta a desenvolver um

trabalho de conscientizao sobre a importncia da educao e tambm sobre a importante funo social transformadora que a escola representa.

5. ATO CONCEITUAL Uma proposta pedaggica um caminho no um lugar... toda proposta contm uma aposta. Nasce de uma realidade que pergunta e tambm busca de uma

resposta. , pois, um dilogo. Toda proposta situada: traz as dificuldades que enfrenta, os problemas que precisam ser superadas e a direo que a orienta...

(Kramer,1998)

A sociedade brasileira precisa preocupar-se com o que temos e com o que seremos no futuro. A degradao est em toda parte, principalmente nos ambientes

intensamente urbanizados nos quais se insere a maior parte da populao brasileira e nos quais a fome, a misria, a injustia social, a violncia e a baixa qualidade

de vida esto fortemente presentes. O aumento do desemprego e as mudanas no mundo do trabalho so outros aspectos que atingem a sociedade brasileira. Demonstra-se a preocupao com o grande contingente de jovens, que, mesmo com alguma escolarizao no apresentam nenhuma compreenso do mundo em

que vive e nem consegue atuar criticamente diante dos acontecimentos.

Diante deste quadro, deposita-se na educao uma expectativa muito grande com relao esses jovens. Sonhamos com uma educao que contribua para a promoo e integrao dos nossos jovens, que estes tornem-se construtores da cidadania e transformadores da sociedade.

Nessa busca pela cidadania necessrio repensarmos a formao de homem obtida hoje e a qual queremos. preciso levar em conta a realidade dos nossos

alunos e termos objetivos claros de onde queremos chegar. Para isso, pensamos em um homem concreto, objetivo que determina e determinado pelo social, econmico, poltico e individual. Um homem capaz de promover a leitura crtica das imagens e informaes transmitidas, assim adquirindo a experincia para

dirigir melhor o trajeto de suas experincias futuras.

No entanto esse homem est inserido numa sociedade em que se faz presente o capitalismo, a globalizao, a urbanizao crescente e desenfreada, que no constitui harmonia e sim h conflitos e contradies pelas prprias relaes que estabelecem. por isso que o homem precisa ser crtico, decisivo, consciente,

civilizado, preparado para enfrentar o mundo e as dificuldades que o cerca, e essa preparao s se efetiva atravs da educao e do modo como o educador media seu trabalho.

O educador deve estabelecer em seu planejamento, contedos com objetivos reais do cotidiano, dando a importncia para a formao crtica e independente que se desenvolve nos educandos. A escola dever ser o encontro de diversidades, do resgate s diferenas culturais, religiosas, polticas, econmicas e sociais.

A organizao das atividades de ensino e aprendizagem que so bem sucedidas, partem da relao cooperativa entre professores, alunos, funcionrios, bem como a comunidade escolar, seus questionamentos e controvrsias conceituais influenciando diretamente na construo do significado e o sentido que os alunos atribuem aos contedos escolares.

Quando a aprendizagem torna-se uma experincia bem sucedida, o aluno adquiri conhecimentos e apreende. Se for ao contrrio, e a experincia for mal sucedida, o ato de aprender torna-se ameaado e a aprendizagem se transforma em medo o qual a defesa desencadear-se- na indisciplina.

Nas atuaes em sala de aula, os debates, as teorias e as reflexes ajudam a conhecer os fatores que interferem na aprendizagem dos alunos. Conseqentemente, a aprendizagem significativa repercutir de maneira positiva no ambiente escolar, na comunidade, na famlia, enfim, em toda sociedade.

Portanto, os educadores esto sendo desafiados a mudar e inovar sua prtica educativa com o intuito de atender as necessidades da atual sociedade, pois se faz necessrio um profissional capacitado para desenvolver diversas atividades de maneira contextualizada, dinmica, significativa , envolvente , inovadora e interdisciplinar.

O processo de formao continuada a ser orientado tendo por referncia o reconhecimento e a valorizao do saber docente, e o lcus desta formao a ser previlegiada o prprio espao da escola pblica.

Este espao de formao continuada deve ter os objetivos voltados s necessidades primordiais da prtica pedaggica. Deve ser um espao permanente de discusso e experimentao, de novas alternativas educacionais, em que os profissionais tenham uma viso da totalidade do processo educativo e da importncia do trabalho coletivo, onde possam intervir de forma competente e segura na organizao deste processo de ensino. Sendo assim, a adoo das propostas educativas contempladas no programa Viva Escola, segundo a Resoluo n 3683/2008, vem ao encontro deste mbito politico e comunitrio, promovendo a integrao da escola com a comunidade e a democratizao da instituio. Segundo Paulo Freire, O educador e a educadora crticos, no podem pensar que, a partir do curso que ministram podem transformar o pas. Mas podem demonstrar que possvel mudar. E isso refora nele ou nela a importncia de sua tarefa poltico-pedaggica.(1997, p.127) Na escola o desenvolvimento de atitudes solidrias tem que ser concretizada pelo ensino, contemplando a valorizao de atitudes como o aprendizado de formas concretas de atuao no mbito poltico e comunitrio. Refletindo os valores presentes e os prncipios a serem assumidos por todos. Chamamos a ateno nesse momento para a importncia da incluso social que no nosso ver ela precisa desencadear do corao de cada profissional. Tambm salientamos a necessidade de preparao deste profissional e da escola, no sentido de aceitao e valorizao das diferenas e na sua busca de qualidade de ensino educacional a cada um de seus alunos, reconhecendo e respeitando a diversidade e respondendo a cada um de acordo com suas potencialidades. Cumprindo com a Lei 10639/2003, que estabelece a obrigatoriedade do ensino de histria e cultura afro-brasileiras e africanas, a escola precisa adotar polticas reparadoras que priorizem a educao dos negros , garantindo aos mesmos o ingresso, permanncia e sucesso escolar. Para isso, haver de ter mudana nos discursos, raciocnios , lgicas, gestos e posturas quanto ao tratamento das pessoas negras . O ensino de Histria e Cutura Afro-Brasileira e Africana , envolver articulao entre passado, presente e futuro no mbito de experincias, construes e pensamentos produzidos em diferentes circunstncias e realidades do povo negro. O principal objetivo o reconhecimento e a valorizao da identidade, histria e cultura dos afrobrasileiros, garantindo seus direitos como cidados, do reconhecimento e igual valorizao das razes africanas da nao brasileira, ao lado das indgenas, europias e asiticas. Portanto, esta incluso implica compromisso com o entorno sociocultural da escola, da

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comunidade onde esta se encontra e a que serve, compromisso com a formao de cidados atuantes e democrticos.

Segundo Silva, no se trata a substituio de um currculo por outro, substituir o enfoque eurocntrico por um africano, mas, ampliar o foco dos currculos escolares para a diversidade cultural, racial, social e econmica brasileira.

No entanto, uma escola somente poder ser considerada inclusiva quando estiver organizada para favorecer a cada aluno, independentemente de etnia, sexo, idade,

deficincia, condio social ou qualquer outra situao. Porm, para que a escola se torne inclusiva h de se contar com todos os elementos que permeiam o

cenrio educativo, ou seja, gestores, professores, familiares e membros da comunidade na qual o aluno est inserido.

O currculo deve ser adaptado s necessidades dos alunos, e no o contrrio. Esse currculo deve ser elaborado de forma que venha absorver os contedos e que

nessa absoro se criem meios para que os alunos desenvolvam suas capacidades, em funo de novos saberes e assim lhes permitam produzir bens culturais, sociais e econmicos.

Os conhecimentos tambm precisam estar articulados e sistematizados de acordo com a realidade e a cultura, podendo assim proporcionar reflexo, discusso e

aprendizagem significativa. Isso nos ensina Libneo, A realizao consciente e competente das tarefas de ensino e aprendizagem, torna-se, assim, fonte de convices, princpios de ao, que vo regular as aes prticas dos alunos frente as situaes postas pela realidade. (2001, p.99).

Professores e professoras devem estar preparados para trabalhar com a heterogeneidade procedentes de diferentes contextos sociais e culturais e com diferentes

nveis de capacidade e ritmos de aprendizagem, a fim de garantir a participao, a aprendizagem e o sucesso escolar de cada um. Consideramos que a escola o marco principal de todo esse processo, onde de uma forma articuladora, ela consiga atravs de um currculo consistente ,

organizado, planejado para a ao e com uma equipe comprometida e capacitada, a formao de cidados conscientes para a transformao da sociedade.

Foi portanto, com esse intuito que os profissionais da Escola Jos Gomes do Amaral reuniram-se e pensaram a escola e sua proposta poltico pedaggica.

6. ATO OPERACIONAL

Sendo a escola marco principal no processo educativo, primordial que pensemos em nossa ao a partir do ambiente escolar o qual dever ser agradvel, harmnico e acolhedor.

Um aspecto fundamental para a aprendizagem a existncia de um clima receptivo e prazeroso. Para tanto, necessrio que as relaes de apoio e cooperao, a valorizao do outro, a confiana mtua e a auto-estima estejam sempre presentes no ambiente escolar.

A escola convive com o alunado diariamente e, de maneira consciente, ensina no s por meio do contedo com o qual trabalha na sala de aula, mas tambm pelas relaes que se estabelecem com eles no dia-a-dia.

A criao de um clima favorvel para a efetiva participao de toda comunidade escolar (pais, alunos, funcionrios, professores e equipe pedaggica), depende de um comprometimento, do convvio em grupo produtivo e cooperativo. de fundamental importncia as situaes em que se possa dialogar, ouvir o outro e ajud-lo, crescer com as crticas, coordenar aes para obter sucesso. Tambm essencial para que se alcance os objetivos, aprendermos a valorizar o trabalho em grupo, a diviso de tare