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Revista para o setor da saude

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REFERÊNCIAS DA SAÚDE 2012\\ ÍNDICE

HOSPITAL

GESTÃO ADM-FINANCEIRA62. HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEINMetodologia lean six sigma resulta em melhor aproveitamento dos re-cursos, além de aumentar a qualidade e satisfação do paciente

66. HOSPITAL M’BOI MIRIMEntidade reduz 66% dos eventos adversos na área de medicação após uso da metodologia lean six sigma

GOVERNANÇA CORPORATIVA74. CIAS (CENTRO INTEGRADO DE ATENÇÃO À SAÚDE) - UNIMED VITÓRIACentro aposta na implantação de uma nova área para administrar riscos e identificá-los como oportunidades

82. HOSPITAL NOVE DE JULHOInstituição implanta sistema que facilita a prevenção e planejamento de ações da comissão de controle de infecção hospitalar

86. SÃO CRISTÓVÃO SAÚDEPlanejamento estratégico entra em cena e muda história do hospital e traz nova cultura

GESTÃO DE PESSOAS90. ASSOCIAÇÃO HOSPITAL DE CARIDADE IJUÍInvestimento em incubadora para resolver problema de desconheci-mento de processos internos

GESTÃO DE TI94. GRUPO MERIDIONAL/ HOSPITAL MERIDIONALProcessos definidos e sistema automatizado ajudam entidade a melhorar o controle de leitos e cirurgias

RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL102. HOSPITAL BANDEIRANTESRedesenhar processos e conscientizar os colaboradores é a solução encontrada pela entidade para implantar política de reciclagem

106. HOSPITAL SÃO VICENTE (FUNDAÇÃO DE ESTUDOS DAS DOENÇAS DO FÍGADO - KOUTOULAS RIBEIRO) Projeto capacita mão de obra na comunidade para suprir carência de cuidadores

110. HOSPITAL SÍRIO-LIBANÊSProjeto da instituição deve transformar 1,8 tonelada diária de resíduos em adubo orgânico. Custo anual é de R$ 100 mil

128 e 132. BIOCOR INSTITUTOHospital é destaque nos pilares gestão administrativo- financeira e ges-tão de TI . O primeiro projeto criou um fluxo contínuo de informações combatendo custos adicionais. O segundo diminui o tempo do porta--balão e ganhou tem reconhecimento internacional.

118 e 122. HOSPITAL SÃO JOSÉEntidade é destaque em gestão de pessoas com projeto de círculos de controle de qualidade e, também, em gestão de TI com a automatização dos cálculos de doses e dietas.

OPERADORA

GESTÃO ADM-FINANCEIRA134. CAMED VIDA - MEDICINA DE GRUPOPara aprimorar os processos de vendas, empresa desenvolveu um pro-grama de reconhecimento de parceiros comerciais

142. PLANSERVDe plano de saúde desacreditado a melhor autogestão do estado da Bahia

146. UNIMED VITÓRIAAdministrar os riscos e identificá-los como oportunidades resultou em aproveitamento de conveniências e racionalização da utilização de capital

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REFERÊNCIAS DA SAÚDE 2012\\ ÍNDICE

GOVERNANÇA CORPORATIVA150. UNIMED ESTADO DE SÃO PAULOGovernança abre caminho para negociação, investimento e um novo modelo assistencial e de remuneração

GESTÃO DE PESSOAS158. UNIMED SANTA BARBARA D’OESTE E AMERICANACentro de formação continuada oferece treinamento técnico e compor-tamental a enfermeiros da unidade hospitalar

162. OPERADORA UNIESTE DE PLANOS DE SAÚDE - SILVESTRE SAÚDEEmpresa carioca prova que é possível ser pequena e, ao mesmo tempo, relevante tanto para os colaboradores como para o mercado consumidor

GESTÃO DE TI170. AMILOperadora aposta em programa e-mobile e já conta com 53 mil downloads de aplicativos feitos por beneficiários, credenciados e corretores

174. UNIMED JUIZ DE FORACooperativa adota ferramenta de marcação de consultas pela internet e almeja incluir 100% dos cooperados no sistema

RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL178. VIVA PLANOS DE SAÚDEDestaque para os programas criados junto à comunidade: adote o verde, coleta seletiva e o vida fitness

186 e 190. UNIMED FRANCAOperadora se destacou nos pilares gestão de pessoas e governança corporativa. O primeiro case foca nos benefícios para os colabora-dores. Já o segundo aborda a conquista do selo de reconhecimento em boas práticas.

194, 198 e 200. UNIMED BHCooperativa se destacou em três pilares: responsabilidade socioambiental, pessoas e TI. Investimento na adoção e manuntenção de praças públicas para comunidade, capacitação de colaboradores via e-learning e agen-damento de consultas via internet.

MEDICINA DIAGNÓSTICA

GOVERNANÇA CORPORATIVA208. GRUPO FLEURYGrupo busca feedback de todos os seus stakeholders para elaborar o relatório anual de sustentabilidade

GESTÃO DE TI216. LABORATÓRIO SABINObjetivo é usar solução de automação para sustentar crescimento, com ganhos de produtividade

220. GRUPO INFINITACentral móvel de laudos permite que os exames realizados por técnicos locais sejam analisados a distância

HOMECARE

ADM-FINANCEIRO228. GRUPO HOSPITALAR SANTA CELINAPrograma de gerenciamento de riscos tem como ponto de partida a par-ticipação de todos os stakeholders da empresa

232. INTEGRAL SISTEMA DE SAÚDECom foco na expansão do grupo, integral investe na especialização da gestão administrativo-financeira

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6 \\ editorial

Maria Carolina BuritiEditora da revista FH

Pequenas iniciativas,grandes transformaçõesComo identificar uma grande transformação? Quando saber a hora de mudar? Como tornar aquela situação problemática em algo que renda bons frutos? Ao longo do ano abordei bastante a questão da mudança, inclusive, com a concepção da nova revista FH. Nesta segunda edição do Referências da Saúde, retratamos as iniciativas do setor de forma diferente e abrimos o estudo para a inscrição de cases de sucesso de instituições de Saúde com o intuito de mostrar exemplos do que tem dado certo por aí. Nem sempre a grande mudança traz um investimento milionário. Da mesma forma que, muitas vezes, notamos o emprego de altos orçamentos em iniciativas que não trazem resultados ou acabam por impactar de forma negativa os negócios. O grande projeto da sua empresa, ou aquilo que vai eliminar algum gargalo, não depen-de exclusivamente de dinheiro ou de uma renomada consultoria, claro que esses são recursos que ajudam e muito uma instituição, mas há o outro lado, o das pequenas iniciativas que, de certa forma, revolucionam o cotidiano das empresas. Muitas vezes, tal revolução é feita nos processos com base apenas em uma boa ideia, empenho e vontade de fazer diferente. Tal desejo está lá na cabeça do líder, mas, também, nas mãos de quem lida com a operação no cotidiano. Uma parceria, aplicar experiências de outros mercados ou mesmo compartilhar conhecimento com os colaboradores pode fazer grande diferença na empresa. Esta é a proposta da publicação este ano: mostrar iniciativas de hospitais, operadoras, centros de medicina diagnóstica e homecare que podem servir de exemplo para outras empresas adotarem e, assim, fazer o que a IT Mídia se propõe, que é desenvolver o setor. Ora, como outros setores da economia, a Saúde também tem suas dispa-ridades em porte e nível de gestão, e nas próximas páginas, isso se torna evidente: são diferentes iniciativas, orçamentos variados e em alguns

projetos, há até o custo próximo de zero - dependendo de parcerias e colaboração dos profissionais. Ao folhear as páginas seguintes, é possível que você reconheça ou já tenha ouvido falar de muitos dos problemas retratados e até de algu-mas das soluções implantadas e, esperamos, que essas iniciativas lhe sirvam de inspiração, comparativo e, por que não, de exemplo. Com os cases coletados conseguimos ter a percepção do que preocu-pa a cabeça dos gestores de uma parte do mercado e como eles estão fazendo para lidar com a situação. Também é notável a dificuldade de compreensão nas áreas de Governança Corporativa e Responsabilida-de Socioambiental, o que, talvez, ocorra em razão da maturidade do setor. Na primeira área, isto aparece pela falta de conhecimento para pontuar as melhores práticas e ações que favoreçam a transparência da empresa. Já na segunda, muitas vezes, a questão não é tratada pelas instituições de saúde como algo muito além da filantropia, ou seja, fal-tam iniciativas e entendimento daquilo que realmente faça diferença no entorno e gere impactos positivos na comunidade. Por outro lado, nos pilares Gestão Administrativo – Financeira, Gestão de Pessoas e Gestão de Tecnologia da Informação, recebemos grande número de cases e projetos relevantes, principalmente na área de TI, que mostra como o setor tem se atentado para o desenvolvimento de seus departamentos e como a TI é, muitas vezes, apontada como a salvação para problemas das mais diferentes áreas. Por fim, agradeço ao comitê responsável por analisar os cases de sucesso de forma ágil e responsável e à PwC, responsável pela parte quantitativa do estudo. Agradeço também a todos que inscreveram os projetos e a você leitor, por mais um ano de parceria e colaboração com a revista FH e com a IT Mídia e, parabenizo, os Referências da Saúde 2012, por suas iniciativas.

Boa leitura e feliz 2013!

Foto: Bruno Cavini

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Este anúncio é para todas as mulheres. E para aqueles que as amam.

As mulheres brasileiras morrem 6 vezes mais de infarto do que de câncer de mama. E nestescasos, existe apenas uma característica comum: o fato de ser mulher e necessitar de cuidadosespeciais com o coração.O crescimento do número de casos é preocupante, já sendo observado também em mulheres mais jovens. Hoje, o sexo feminino já representa 30% do número total de infartos.Ao contrário dos homens, os sintomas são muito mais difíceis de detectar, já que além de dor no peito e falta de ar, elas podem apresentar náusea, dor abdominal e mal-estar, que podem ser associados a muitos outros problemas além do infarto.

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Hoje 2013

Atuando no limite do conhecimento, para alcançar as melhores taxas de cura do câncer infantojuvenil

O GRAACC é uma instituição que trabalha no limite do conhecimento científico, perseguindo de forma determinada a cura de crianças e adolecentes com câncer.

Para isso, administra e mantém um hospital, o Instituto de Oncologia Pediátrica (IOP/GRAACC/Unifesp), preparado para realizar um tratamento eficaz e humano, que o coloca em igualdade com os maiores centros de oncologia pediátrica do mundo. A união de profissionais capacitados, recursos tecnológicos, equipamentos e tratamentos avançados permite a realização de cirurgias complexas, para os mais diversos tipos de tumores. Tudo isso acrescido do suporte social aos pacientes e seus familiares.

Trabalhando em parceria técnico-científica com a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), o GRAACC opera em regime de hospital-dia, beneficiando seus pacientes com os resultados das atividades realizadas nas áreas de ensino, pesquisa e extensão, além de formar novos mestres e doutores que levam o conhecimento avançado e o tratamento de qualidade em oncologia pediátrica para todas as regiões do país.

E, tudo isso, para oferecer à criança e ao adolescente com câncer todas as chances de cura, com qualidade de vida.

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Hoje 2013

Atuando no limite do conhecimento, para alcançar as melhores taxas de cura do câncer infantojuvenil

O GRAACC é uma instituição que trabalha no limite do conhecimento científico, perseguindo de forma determinada a cura de crianças e adolecentes com câncer.

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como foi feito o estudo\\ metodologia

it mídia apresenta ao setor da saúde a 2ª edição do Referências da saúde, estudo realizado com apoio da Pwc, que retrata e destaca o

grau de maturidade de gestão e de negócios dos prestadores de serviço e fontes pagadoras brasileiros – hospitais, operadoras de

planos de saúde, centros de medicina diagnóstica e empresas de homecare.Assim como qualquer pesquisa de mercado, os resultados, discussões e inferências são baseados na amostra e, neste caso, nas respostas coletadas das instituições de saúde convidadas do saúde Business forum, encontro anual realizado pela it mídia que reúne as principais lideranças do setor da saúde, mais especificamente os representantes da maior fatia do bolo de investimentos no setor. sabemos que o Brasil tem aproximadamente 7 mil hospitais e cerca de 1.300 operadoras de plano de saúde ativas. o desafio para as próximas edições é aumentar o número de respondentes, de forma que a amostra possa ter valor estatístico e, assim, represente mais fielmente a realidade nacional. Nesta segunda edição, a it mídia está satisfeita com os números alcança-dos, com uma amostra muito representativa do segmento de hospitais

privados. Por outro lado, a it mídia está ciente e é importante que os leito-res desta edição também estejam atentos, que os números apresentados correspondem à realidade da amostra e não à nacional. durante os meses de julho a setembro de 2012, 214 instituições submeteram seus questionários sendo considerados válidos os dados de 171 delas. com relação ao ano passado, tivemos um crescimento significativo de cerca de 30% na amostra. este é o primeiro ano que o estudo considera a avaliação de cases. Recebe-mos a inscrição de 91 casos de sucesso, o que mostra o papel da it mídia em impulsionar a colaboração e, consequentemente, o desenvolvimento do setor. de maneira geral, a pesquisa foi preenchida, predominantemente, pelo principal executivo da empresa - 92%, em cargo de gerência à presidência, o que justifica o volume de cases enviados, uma vez que a agenda destes executivos é altamente atribulada.Por mais um ano consecutivo, a Pwc foi a consultoria escolhida para apoiar a it mídia numa análise que identifica o comportamento atual, os destaque e as tendências dos segmentos em estudo.

Nesta seguNda edição, o estudo gaNhou mais força, uma vez que pudemos diagNosticar de maNeira mais aprofuNdada a mescla de duas verteNtes: processos e estratégia x caso real de sucesso – ambos, em ciNco pilares de gestão que são as próprias categorias do estudo

SegmentoS avaliadoS

HoSpitaiS operadoraS

medicinadiagnóStica Homecare

pilareS

reSponSabilidade SocioambientalProjetos que focam ações pontuais ou estratégiassocioambientais e que sejam sustentáveis

geStão adminiStrativo-financeirainiciativas que melhoraram processos e quegeraram bons resultados administrativos ou financeiros

governança corporativaProjetos que disseminam as diretrizes emecanismos para boas práticas de governança

geStão de peSSoaScases que mostram boas práticas de recursos humanos

geStão de tecnologia da informação Projetos que focam a ti como meio fundamental para aceleração de resultados

Sobre o queStionário:este ano, o questionário foi dividido em duas partes: a primeira analisou a estrutura e maturidade da gestão por meio de questio-nário estruturado com perguntas quantitativas, já a segunda parte contemplou um roteiro de perguntas abertas para descrição de caso real de sucesso implementado entre janeiro e dezembro de 2011.

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15referências da saúde 2ª edição • 2012

EspecialistasGenésio Korbes, Korbes consultingGustavo campana, formato clínicoHenrique shinomata, consultor de

saúde suplementarrodrigo Henriques, Lanakaná Princí-

pios sustentáveisrodrigo de araújo, Korn/ferry

eduardo Perillo, médico e doutor em História econômica

Critérios de avaliação dos Cases: • Propósito

• Diagnóstico X Solução projetada

• Execução

• Benefícios apurados

• Inovação

+ =1ª parteproCessos e estratégia na gestão

2ª parteCaso de suCesso

referênCias da saúde

entenda:Cada empresa poderia inscrever até três cases, sendo que os projetos deveriam estar em pilares diferentes. Por exemplo, uma companhia poderia inscrever um projeto em Gestão de Pessoas, outro em Gestão de TI e um terceiro em Governança Corporativa, mas não dois em Gestão de TI. Ao fim da coleta, os casos de sucesso passaram por análise do comitê julgador formado por membros da equipe da IT Mídia, Conselho Editorial da revista FH e especialistas do setor da Saúde. Posteriormente, a IT Mídia desenvolveu uma análise que considerou os destaques apontados pela PwC na primeira etapa do questionário e também as notas dos melhores cases inscritos. Desta forma, chegamos ao Referências da Saúde.A metodologia previa a análise de cases de 2011 , mas consideramos, excepcionalmente, projetos que foram finalizados ou ainda estavam em andamento em 2011, embora não tivessem sido iniciados este ano. Mas o ideal é que os cases inscritos contemplem projetos iniciados e finalizados em um período de 12 meses.Nas próximas páginas você confere por meio de infográficos, o comportamento e tendências de cada um dos segmentos pesquisados.

quem analisou:

Equipe IT Mídiastela Lachtermacher, diretora editorial

Cylene Souza, editora de SaúdeMaria Carolina Buriti. editora da revista FH

Verena Souza, editora do SaúdewebThaia Duó, repórter de Saúde

Vitor Cavalcanti, editor de TI corporativa

Conselho EditorialClaudio Giulliano, SBIS

Gonzalo Vecina, Hospital Sírio-LibanêsJoão Carlos Bross, Bross Engenharia

Paulo Marcos, AmilSergio Bento, Planisa

CoMEço DA PESquISA

CIRCuLAção DAEDIção ESPECIAL

referências da saúde

Julho sETEMbro ouTubro novEMbro DEzEMbro

CAMPo

ANáLISE DoS CASES PELo CoMITêANáLISE DA PARTE quANTITATIVA PELA PwC

CoNSoLIDAção DoS DADoS

APuRAção DoS CASES PELo EDIToRIAL

etapas

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16 \\ Estudomapa de participação

Maturidade x CresCiMento

ara entender a realidade atual e as tendências futuras, é necessário que uma área do conhecimento como a Saúde

se desenvolva. por isso é fundamental que se tenham núme-ros e estatísticas. com essa informação qualificada, o governo

pode direcionar investimentos e ações estratégicas e as instituições privadas, os hospitais, centros de diagnósticos e operadoras de planos de saúde, entre outros, podem reconhecer a sua posição e projetar novos rumos para alcançar patamares mais elevados de gestão e assistência. além disso, as empresas fornecedoras podem buscar uma atuação mais adequada à realidade do país e observar as tendências para o desenvolvimento de suas estratégias comer-ciais, assim como os centros de pesquisa e ensino podem propiciar o desenvolvimento tecnológico e profissional para promover as inovações e suprir as demandas por capacitação.Na área da gestão da Saúde no Brasil, as estatísticas que repre-sentam todo o setor são praticamente inexistentes. Não há, ou melhor, não existiam números confiáveis para entender a atual realidade na gestão hospitalar, detectar as lacunas de inovação e de capacitação profissional, nem muito menos ver as tendências do mercado. talvez isso se deva à falta de cultura de colaboração e disseminação de informações. Se compararmos, por exemplo, com o setor de tecnologia da informação, outro segmento em que a it mídia atua, percebemos as diferenças ao observar a quantidade de pesquisas de mercado, assim como o alto índice de participa-ção. os motivadores seguramente são a confiança e o senso de colaboração dos profissionais de ti pelo desenvolvimento dos seus mercados ao querer fazer parte do todo e se verem refletidos em estatísticas que o sajudarão profissionalmente. como é o entendimento por governança corporativa por parte das organizações da saúde? Qual o grau de maturidade da gestão de pessoas? Qual é o grau de informatização na saúde? encon-tramos dificuldades em responder perguntas como essas, uma vez que não existem muitas estatísticas do setor.com o desafio de responder estas questões, a it mídia elaborou o estudo “referências da Saúde”, que tem o propósito de avaliar pilares da gestão empresarial, estratégias, processos e projetos colocados em prática. Sendo assim, o estudo não contém uma abordagem sobre a gestão assistencial dos hospitais, já que esta se configura como um tema amplo e complexo que poderia ser abordado em estudo específico. ao mesmo tempo, o desafio do “referências da Saúde” é provocar uma reflexão nos gestores sobre as boas práticas no negócio. Sob outra ótica, aproximar as boas práticas das entidades.duas coisas marcaram nossa análise nesta edição do estudo. a

primeira foi a falta de entendimento sobre projetos de governança corporativa: este foi o pilar com menor volume de projetos ins-critos e alguns ainda focados em melhoria de resultados admi-nistrativos, daí a percepção da falta de amadurecimento sobre o tema, uma vez que esperávamos projetos que disseminassem as diretrizes e mecanismos para as boas práticas de governança. a segunda foi a ausência de inovação nos projetos, em decorrência da resiliência e falta de mão de obra qualificada dentro de um cenário que exige crescimento acelerado. Uma curiosidade: 40% dos projetos submetidos não tiveram ajuda de consultoria externa, sendo eles desenvolvidos pelas próprias instituições, o que pode ser positivo em termos de redução de custos, porém negativo em termos de inovação, maturidade e benchamarking nos processos. tendências como ampliação do número de leitos e do portfó-lio de serviços são indicadas como as principais estratégias que sustentarão o crescimento futuro dos hospitais pesquisados. re-flexo de que as instituições visualizam a existência de mercado consumidor para seus produtos.o resultado dessa pesquisa mostrou informações muito relevan-tes para o setor. Há oportunidades de melhoria e de crescimento. e para isso a estrutura vai se fortalecendo. exemplo disso é que a maioria dos hospitais, operadoras, laboratórios e homecare informaram taxa de rotatividade de pessoal de até 5% ao ano. Há também uma forte preocupação com revisão de processos internos e controle sistematizado de estoque que na pesquisa aparecem como ações adotadas por mais de 80% dos hospitais pesquisados. a metodologia Lean foi indicada por 13% das ins-tituições pesquisadas, o que mostra que a prática começa a ser difundida na área hospitalar. No âmbito de investimentos em ti, a certificação digital e os dis-positivos móveis aparecem como prioridade de investimento nos próximos dois anos entre os hospitais. Já no universo de operadoras, os planos estão concentrados em cloud computing e mobilidade.com esse estudo, a it mídia está se propondo a mais um grande desafio, com uma importante contribuição para a maturidade da gestão, por meio da publicação de estatísticas confiáveis, apro-ximando os players e colaborando com o amadurecimento do setor de Saúde.

Gaby LoayzaGerente de Estudos e Análises da IT Mídia

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17referêNciaS da Saúde 2ª edição • 2012

Fonte: PWC*Alguns gráficos apresentam percentuais próximos a 100% variando entre 99% a 102% por conta do arredondamento dos valores.

distribuição REGionaL

distribuição por Estado

partiCipação por sEGmEnto

am1%

pa1%

pi1%

mt1%

ro

rr ap

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mS1%

rS6%

Sc5%

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Sp38%

mG12%

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ce3% rN

1%pB1%pe

1%aL1%Se

2%Ba5%

Go1%

df3%

Sudeste62%

Sul16%

centro-oeste5%

Nordeste16%

Norte1%

61% das instituições e empresas participantes estão localizadas na região sudeste, sendo que 36% estão concentradas no Estado de São Paulo

Hospitais

operadoras

centros diagnósticos

Homecare

59%26%

9%6%

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18 \\ EstudoHospitais

perfil da instituição

43%

42%

10%5%

Distribuição por natureza da instituição

Composição do Corpo Clínico

Distribuição dos hospitais por especialidade

Número de leitos

Hospital Filantrópico

Hospital privado com fins lucrativos

Hospital público (federal, estadual ou municipal)

Hospital Universitário

aberto

Fechado

outros

Das instituições pesquisa-das, a maioria corresponde a Hospitais Públicos (43%) e

Hospitais Privados (42%)

O corpo clínico das instituições pesquisadas é predomi-nantemente aberto (72%). O fato de optar pelo corpo clínico aberto facilita a captação de paciente, uma vez que o médi-co não precisa fazer parte da instituição para encaminhar seus pacientes, porém há um ponto de atenção no que se

refere ao conhecimento das regras e cultura organizacional, neste caso é possivel que ele trabalhe sem comprometi-

mento com os resultados da instituição

Em sua maioria (84%) os hospitais prestam assistên-cia em em várias especialidades, sendo portanto

classificadas nessa pesquisa como

hospital geral

Mais da metade das instituições pesquisadas possuem entre 101 e 300 leitos

28%

72%

Hospital Geral

Cardiologia

oftalmologia

oncologia

ortopedia/traumatologia

infantil

84% 4% 3% 3%2% 2% 2%

até 50

De 51 a 100

De 101 a 200

De 201 a 300

De 301 a 400

De 401 a 500

De 501 a 1.000

acima de 1.000

12,6%11,7%27,2%25,2%10,7%2,9%4,9%4,9%

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19reFerênCias Da saúDe 2ª edição • 2012

Fonte: PWC*Alguns gráficos apresentam percentuais próximos a 100% variando entre 99% a 102% por conta do arredondamento dos valores.

Gestão AdministrAtivo-FinAncEirA

Taxa de ocupação

Composição do Corpo Clínico

Apenas 20% dos hospitais pesquisados apresenta taxa de ocu-pação na faixa de 81% a 85%, que é considerada como indicador de boa

gestão de leitos. A média de ocupação de toda a

amostra é de 80,8%.

as taxas ideais de ocupação (entre 81% e 85%) destacam-se nos

hospitais que possuem de 101 a 300 leitos,

representando 10% do total da amostra. além

disso, 10% das insti-tuições informaram estar no intervalo de

ocupação entre 61% e 70% e possuirem de 201 a 300 leitos. Com

isso verifica-se que são poucas as instituições que conseguem man-ter um nível ótimo de gestão de leitos, o que impacta diretamente

na gestão da instituição

Em 62% das instituições, o tempo médio de internação é de 3 a 5 dias. No geral, a média é de 4,63 dias.

os dados demonstram que 49% das instituições que possuem corpo clínico aberto mantém seus pacientes internados por 3 a 5 dias. essa

característica se repete para os intervalos de 0 a 2 dias e 6 a 8 dias

Hospitais Universitários e Públicos obtém praticamente 80% de seu faturamento atendendo ao SUS. Hospitais Filantrópicos e Particulares concentram faturamento no atendimento às operadoras de planos de saúde. É interessante observar o percentual de participação de particulares no faturamento de

Hospitais Públicos (12%), essa participação é praticamente igual a participação de particulares em Hospitais Privados (13%)

até 60%

De 61% a 70%

De 71% a 80%

De 81% a 85%

De 86% a 90%

acima de 90%

não informada

5%14%31%20%14%16%1%

aberto

Fechado

Tempo médio internação x Corpo Clínico

0 a 2 dias

3 a 5 dias

6 a 8 dias

9 dias ou mais

30 dias 1%4%

9% 7%

15% 3%49% 14%

Distribuição do faturamento de acordo com a natureza da instituição

Hospital Universitário

Hospital público (federal, estadual ou municipal)

Hospital privado com fins lucrativos

Hospital Filantrópico

atendimento operadoras atendimento sUs atendimento particulares

15%8%

87%58%

76%80%

1%36%

9%12%13%

6%

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Page 20: FH 206

20 \\ EStUDoHOsPiTais

GeSTÃo aDMiNiStrativo-FiNaNCEira

Meios ou ações para controlar custos

10% dos hospitais pesquisados possuem faturamento na faixa de até 300 milhões e 50% concentra faturamento no intervalo de 50,1 a 200 milhões.

Os hospitais que faturam acima de R$ 300 milhões (categoria mais alta da pesquisa) são aqueles que possuem mais de 500 leitos. Por outro lado, outros 2 hospitais que possuem um número de leitos entre 201 e 300 leitos também afirmam ter faturamento superior a R$ 300 milhões

Revisão de processos internos e controle

sistematizado de estoque são as ações

mais relevantes, adotadas por mais de 80% dos hospi-

tais pesquisados. A metodologia Lean

foi indicada por 13% das instituições

pesquisadas, o que já demonstra ser uma

prática que começa a ser difundida na área

de hospitalar

Faturamento apurado em 2011

Mais de r$ 300 milhões

Mais de r$ 200,1 milhões até r$ 300 milhões

Mais de r$ 100,1 milhões até r$ 200 milhões

Mais de r$ 75,1 milhões até r$ 100 milhões

Mais de r$ 50,1 milhões até r$ 75 milhões

Mais de r$ 25,1 milhões até r$ 50 milhões

Mais de r$ 10,1 milhões até r$ 25 milhões

até r$ 10 milhões

10%7%17%15%18%13%7%14%

revisão de processos internos

Gerenciamento e controle sistematizados de estoques e produção

revisão periódica de contratos com terceiros

racionalização do processo de alocação de recursos

Metodologia Lean

Outras

87%

80%

70%

55%

13%

11%

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Page 21: FH 206

21referências da saúde 2ª edição • 2012

Fonte: PWC*Alguns gráficos apresentam percentuais próximos a 100% variando entre 99% a 102% por conta do arredondamento dos valores.

Governança Corporativa

Destaque para informações financeiras auditadas por firmas independentes, praticada por 74% das instituições. Outro fator de destaque é a prática, em 49% das instituições de políticas de controle e avaliação de riscos, ou seja, as instituições estão preocupadas com seus controles a fim de evitar perdas no processo de gestão

Presentes em mais de 80% das respostas, excelência do corpo clínico, garantia da segurança do paciente, atendimento humanizado e processos e programas de qualidade são as principais ações mencionadas

74%61%60%46%44%38%32%2%2%

informações financeiras auditadas por firmas independentes

Transparência na prestação de contas e disponibilidade de informação aos stakeholders

auditoria interna

Política de controle e avaliação de riscos

conselho fiscal

conselho de administração formado pelos proprietários e acionistas

conselho de administração independente

nenhuma, mas a empresa planeja iniciar uma ou mais práticas no próximo ano

nenhuma

Práticas de Governança Corporativa

Ações para garantir uma base de crescimento sustentável

85% das Instituições afirmam não ter predominância de gestão familiar na direção do negócio, o que pode ser um bom indicativo de profissionalização da gestão

não sim

Predominância da gestão familiar15%

85%

89%88%84%80%79%76%71%65%54%44%36%23%7%

adoção de processos e programas de qualidade

Humanização do atendimento

Garantir a segurança do paciente

Garantir a excelência do corpo clínico

atender o paciente de forma multiprofissional e transdisciplinar

Uso de tecnologia médica avançada

Promover a qualidade no atendimento administrativo

Uso de tecnologia da informação e dispositivos móveis

implantar aspectos de hotelaria e instalações hospitalares

investir em ações de mídia para divulgação da instituição

instituir um programa de monitoramento/acompanhamento de pacientes crônicos

implantar uma gestão da plataforma física (processos e operações prediais)

Outra

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Page 22: FH 206

22 \\ EstudoHospitais

Governança Corporativa

Gestão de pEssoas

Os percentuais informados ultrapassam 100% devido ao fato de algumas instituições informaram que possuem mais de uma certificação/acreditação. ONA III, JCI e Acreditação Canadense aparecem como as principais acreditações do setor. O dado que mais chama a atenção, porém, é que ainda há muitas

instituições que não possuem certificações/acreditações ou que ainda estão em processo de adquirí-las

50% das instituições informaram ter taxa de rotatividade de pessoal de até

5% ao ano. Um indício de boa gestão de pessoas nas instituições

77% dos hospitais possuem programas de desenvolvimento de liderança, em sua maioria para o desenvolvimento de habilidades estratégicas, táticas e operacionais

50%22%8%6%5%4%2%2%1%

até 5%

De 5,1% a 10%

De 10,1% a 15%

De 15,1% a 20%

De 20,1% a 25%

De 25,1% a 30%

De 30,1% a 35%

acima de 35%

Não informada

Certificações ou Acreditações

23%12%10%7%5%26%26%22%

oNa iii

JCi

acreditação Canadense

iso

CQH

Não possui, mas está em processo de adquirir

Não possui

outra

Taxa de rotatividade/ano

A instituição possui programas de desenvolvimento de liderança?

sim, no desenvolvimento de competências estratégicas, táticas e operacionais

sim, nas demandas específicas do cargo

sim, coaching para ampliação de resultados técnicos ou comportamentais

Não possui programa de desenvolvimento de lideranças

outra forma

35%22%20%17%5%

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Page 23: FH 206

23referêNCias Da saúDe 2ª edição • 2012

Fonte: PWC*Alguns gráficos apresentam percentuais próximos a 100% variando entre 99% a 102% por conta do arredondamento dos valores.

Gestão de tecnoloGia da informação

65%29%6%

sim, o planejamento estratégico da instituição contempla o planejamento de ti

sim, há um planejamento específico para a área de ti

Não há planejamento de ti

Taxa de absenteísmo/colaboradores

A instituição possui um planejamento formal de TI que suporte os investimentos futuros e a continuidade de atualização tecnológica?

Perfil e atuação do principal executivo de TI na instituição

Destaque para 41% dos hospitais que possuem taxa de absenteísmo entre 1,1% e 3% dos colaboradores

Em 63% dos hospitais pesquisados, o planejamento de TI faz parte do planejamen-to estratégico da instituição. O que demonstra atenção e evolução do setor que não

é considerado maduro no uso da tecnologia da informação

73% dos pesquisados informaram que seu executivo de TI é responsável por participar de decisões estratégicas e administrar os recursos tecnológicos da empresa. Esse dado também demonstra que as instituições de saúde caminham para uma maturidade com relação à tecnologia de informação

5,1% e 10% 0,6% e 1% 3,1% e 5% 1,1% e 3%até 0,5%Não mede essa taxa

13,6% 16,5% 16,5% 40,7%4,9% 7,8%

39%

34%

22%

3%

2%

o executivo de ti está envolvido nas decisões estratégicas da organização

o executivo de ti é responsável por administrar os recursos tecnológicos e garantir a dis-ponibilidade das informações em meio eletrônico em toda a instituição

o executivo de ti não está diretamente envolvido nas decisões estratégicas da organiza-ção porem é responsável por garantir que tais estratégias sejam implementadas

a instituição não dispõem de executivo de ti e questões relacionadas à tecnologia da infor-mação ficam a cargo da equipe de engenharia clínica ou de outras equipes da instituição

a instituição não dispõem de executivo de ti e questões relacionadas à tecnologia da infor-mação são administradas por equipe terceirizada

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Page 24: FH 206

24 \\ EstudoHospitais

A maioria das instituições informou que faz uso de sistemas de segurança física (69%) e segurança da informação (82%), bem como sistemas de gestão (72%), ferramentas de business inteligence (58%). Apesar da informatização e da maturidade verificada no planejamento de TI e atuação do executivo de

TI, apenas 59% das instituições informaram possuir Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP). Os dados apontam ainda tendência para a adoção de dispositivos móveis, certificação digital e gerenciamento eletrônico de documentos. Cloud Com-

puting e Telemedicina aparecem com os maiores percentuais entre as respostas ‘Não tem plano’, o que pode sugerir desconhecimento da tecnologia ou necessidade de altos investimentos para adoção da tecnologia

Quais tecnologias a instituição já possui e quais serão prioridades de investimentos em TI nos próximos anos?

Já possui Não tem plano prioridade próximo 2 anos

Certificação Digital

Gerenciamento Eletrônico de Documentos

segurança Física

segurança da informação

Dispositivos Móveis

Gestão de Conteúdo

prontuário Eletrônico

sistema de Gestão

telemedicina

paCs e Ris

Cloud Computing

Business intelligence

6%

13%

28%

30%

44%

61%

69%

59%

11%

82%

72%

58%

33%

33%

46%

18%

24%

19%

15%

3%

65%

5%

17%

13%

61%

54%

26%

51%

32%

19%

17%

38%

24%

14%

12%

29%

A maioria das instituições respondeu que conhece as características dos resíduos gerados nas atividades diárias de instiuição (82%)

Não sim

A instituição conhece as características dos resíduos gerados nas atividades diárias?

18%

82%

Responsabilidade socioAmbiEntAl

Fonte: PWC*Alguns gráficos apresentam percentuais próximos a 100% variando entre 99% a 102% por conta do arredondamento dos valores.

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26 \\ EstudoHospitais

Quais ações sustentáveis que a instituição está adotando? Com foco no ambiente

Em que projetos de Responsabilidade Social a instituição tem aplicado seus esforços

Aferição de equipamentos para que economizem energia elétrica e descarte correto de pilhas e bateriais são dois destaques (77% e 76% respecti-vamente). Porém, vale ressaltar que essas são ações básicas ainda para as instituições desta natureza e porte

Qualidade de vida do trabalhador é o desta-que dos projetos de responsabilidade social

77%

76%

67%

66%

65%

35%

23%

8%

7%

19%

Uso de autoclaves e/ou máquinas na lavanderia estão devidamente dimen-sionadas e revisadas, permitindo economia de energia elétrica.

Encaminhamento de pilhas e baterias para descarte correto

Facilidade no acesso físico em todas as portas de entrada da instituição(acessibilidade)

Uso de torneiras que viabilizem redução do consumo de água potável

Estabelece que novos projetos arquitetônicos levem em consideração o melhor uso da luz solar

projeto de preservação do meio ambiente no entorno da sede da empresa

orienta os pacientes a encaminharem exames radiológicos para reciclagem

Coleta água da chuva para a lavagem das fachadas e outros usos

Utilização de telhado ‘verde’

outra

programa interno de qualidade de vida e saúde do colaborador

priorizar a contratação de mão de obra local

apoio a eventos culturais / esportivos

trabalho voluntário junto à comunidade

Filantropia - gestão de hospitais do sUs e/ou organizações sociais

assistência médica e de enfermagem gratuita à comunidade

programas gratuitos de capacitação profissional (com foco no público externo)

projetos de pesquisa incentivados pelo ministério da saúde

Filantropia - capacitação dos profissionais de saúde da rede pública

Nenhum projeto de Responsabilidade social está sendo desenvolvido

outra

69%61%59%45%36%28%26%26%15%6%13%

Fonte: PWC*Alguns gráficos apresentam percentuais próximos a 100% variando entre 99% a 102% por conta do arredondamento dos valores.

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Page 30: FH 206

30

operadora\\ Estudo

r$ 101 a r$ 150

r$ 151 a r$ 200

r$ 50 a r$ 100

r$ 201 a r$ 300

acima de r$ 300

Não informado

64% das operadoras informaram que possuem rede própria de atendimento, o que demonstra a tendência de verticalização no setor. Algumas empresas adotam a verti-calização como uma forma de redução de custos assistenciais. Vale ressaltar que essa

não é uma opção para as seguradoras

Metade dos respondentes informaram que a atuação das operadoras é regional (50%), demonstrando que

existe pulverização das empresas do setor

As cooperativas médicas representam 40% dos respondentes da pesquisa, demonstrando a represen-

tatividade das Unimeds no setor

Sim Não

Classificação

A empresa possui unidades próprias de atendimento?

Abrangência

Perfil da InstItuIção

Seguradora

de saúde

Medicina de

grupo

Cooperativa

médica

autogestão

19% 33% 40%7%

36%

64%

36%

14%

50%regional

Nacional

estadual

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Page 31: FH 206

31referêNCiaS da Saúde 2ª edição • 2012

Planos empresariais são os modelos de contrato mais negociados pelas operadoras, representando 52% do total de respostas do setor. Contudo, ainda há um alto

volume de comercialização de planos individuais

planos empresariais

planos individuais

entidades de Classe

Gestão AdmInIstrAtIvo-FInAncEIrA

58% das operadoras respon-deram que o ticket médio está

dentro da faixa de R$100 a R$200. Destaca-se que em 8% das res-

postas, o ticket médio informado foi de ‘Acima de R$300’, que são valores expressívos para o setor

Autogestão e Medicina de Grupo informa-ram que possuem maior índice de sinistra-lidade, acima de 90%. Esse índice pode ser

explicado pela própria natureza destas ope-radoras e por elas estarem muito próximas

da atenção à saúde de seus beneficiários

Ticket Médio

r$ 101 a r$ 150

r$ 151 a r$ 200

r$ 50 a r$ 100

r$ 201 a r$ 300

acima de r$ 300

Não informado

29%26%19%14%7%5%

Quais tecnologias a instituição já possui e quais serão prioridades de investimentos em TI nos próximos anos?

Distribuição do faturamento

acima de 90%

86% a 90%

81% a 85%

71% a 80%

61% a 70%

até 60%

2%

14%

10%7%

19%

10%

7%

2%5%

12%

5%5%

2%

autogestão Cooperativa médica Medicina de grupo Seguradora de saúde

38%

10%

52%

Fonte: PWC*Alguns gráficos apresentam percentuais próximos a 100% variando entre 99% a 102% por conta do arredondamento dos valores.

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Page 32: FH 206

32

operadora\\ Estudo

95% das operadoras informaram que utilizam auditoria de contas médicas como forma de controlar os custos, seguido de revisão de processos inter-nos com 90%. Esses percentuais demonstram que a auditoria das contas

médicas ainda é o ponto de controle mais relevante para controle de custos nas operadoras, e como este ainda se encontram mais concentrados no final do processo (detecção de problemas x prevenção). Mas há também indicativo de que elas estão preocupadas com os processo de trabalho

Meios ou ações que a empresa adota para controlar custos

auditoria de contas médicas / hospitalares

revisão de processos internos

racionalização do processo de alocação de recursos

revisão periódica de contratos com terceiros

Terceirização de atividades

outras

95%90%64%62%36%14%

Governança Corporativa

Verifica-se maior presença de práticas de governança nas operadoras classificadas como cooperativa médica. Conselho Fiscal, informações financeiras auditadas por firmas indepen-

dentes e Conselho de Administração formado por proprietário e acionistas foram as formas mais presentes nos questionários

das cooperativas (40%, 38% e 38%, respectivamente). “Infor-mações financeiras independentes” é a prática mais adotada

pelas operadoras. Por outro lado, nota-se ainda pouca atenção a práticas de controle e avaliação de riscos e planos de sucessão

Principais práticas de governança utilizadas x Classificação da empresa

plano de sucessão

Transparência na prestação de contas e disponibilidade de informação aos stakeholders

política de controle e avaliação de riscos

Informações financeiras auditadas por firmas independentes

Conselho Fiscal

Conselho de administração independente

Conselho de administração formado pelos proprietários e acionistas

Nenhuma, mas a empresa planeja iniciar uma ou mais práticas no próximo ano

2%

2%

12%

17%14%

10%

7%31%

38%40% 10%

38%

5%

7% 2%

14% 7%

29% 7%2%

5%21%

autogestão Cooperativa médica Medicina de grupo Seguradora de saúde

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Page 33: FH 206

33reFerêNCIaS da Saúde 2ª edição • 2012

Gestão de pEssoas

67% das respostas indicaram que as em-presas do setor possuem rotatividade de

até 5%, que é considerada baixa

Verifica-se o alto percentual de operadoras que in-formaram que não possuem treinamento formal

de seus colaboradores (12%)

67%17%10%2%2%2%

26%21%21%12%10%10%

até 5%

de 5% a 10%

de 10% a 15%

de 15% a 20%

de 20% a 25%

acima de 35%

Sim, realizado por instrutores/consultores externos

Sim, realizado por instituições de ensino

Sim, realizado por instrutores internos

Não possui programa formal de treinamento de colaboradores

outra forma

Sim, realizado por diretores ou gestores da instituição/ empresa

Taxa de rotatividade/ano

A empresa possui treinamento formal para colaboradores?

Assim como ocorreu na questão sobre treinamento de colaboradores, também verificamos um alto percentual de respostas que informam não haver treinamento de suas lideranças (17%)

A empresa possui programa de desenvolvimento de liderança?

Sim, no desenvolvimento de competências estratégicas, táticas e operacionais

Sim, coaching para ampliação de resultados técnicos ou comportamentais

Não possui programa de desenvolvimento de lideranças

Sim, nas demandas específicas do cargo

outra forma

43%26%17%10%5%

Fonte: PWC*Alguns gráficos apresentam percentuais próximos a 100% variando entre 99% a 102% por conta do arredondamento dos valores.

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Page 34: FH 206

34

operadora\\ Estudo

Taxa de absenteísmo/colaboradores

38% das operadoras responderam que seus níveis de absenteísmo são de até 0,5%, o que demonstra comprometimento dos recursos com a empresa. Por outro lado verifica-se que ainda é alto o número de operadoras que não medem essa taxa (12%)

entre 3,1% e 5% entre 0,6% e 1% entre 1,1% e 3% até 0,5%Não medeessa taxa

Mais de 10%entre 5,1% e 10%

12% 17% 24% 38%2%2% 5%

gestão de tecnologia da informação

57%29%14%

Sim, o planejamento estratégico da empresa contempla o planejamento de TI

Sim, há um planejamento específico para a área de TI

Não há planejamento de TI

A empresa possui planejamento formal de TI?

57% das empresas indicam que a TI está contemplada no seu planejamento estratégico, o que demonstra que os executivos do

setor percebem a importância de TI nas suas operações

A preocupação apresenta-se

maior com a segu-rança física (83%) e com a seguran-ça da informação

(79%). Destaca--se que 36% das operadoras têm previsão de ado-

tar tecnologias de mobilidade e

cloud computing nos próximos

dois anos

Quais tecnologias a instituição já possui e quais serão prioridades de investimentos em TI nos próximos anos?

Já possui Não tem plano prioridade próximo 2 anos

Sistema de Gestão adquirido no Mercado

Sistema de Gestão

Segurança Física

Segurança da Informação

redes Sociais

Mobilidade

Gestão de Conteúdo

Gerenciamento eletrônico de documentos

Cloud Computing

Business Intelligence

69%

64%

31%

48%

57%

69%

83%

33%

79%

52%

19%

14%

33%

43%

7%

10%

5%

33%17%

12%

21%

36%

10%

36%

21%

12%

33%

21%

31%

Fonte: PWC*Alguns gráficos apresentam percentuais próximos a 100% variando entre 99% a 102% por conta do arredondamento dos valores.

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Page 36: FH 206

36

OPERADORA\\ ESTUDO

RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

O uso de torneiras que permitam redução do consumo de água e projetos de preservação do entorno da empresa são as ações mais citadas pelas operadoras (26% e 24% respectivamente). Observa-se também o alto percentual de operadoras que não adotam qualquer ação sustentável (19%)

Que ações sustentáveis a empresa está adotando?

26%

24%

21%

19%

17%

14%

12%

10%

Uso de torneiras que viabilizem redução do consumo de água potável

Projeto de preservação do meio ambiente no entorno da sede da empresa

Outra

Nenhuma ação adotada

Facilidade no acesso físico em todas as portas de entrada da instituição (acessibilidade)

Estabelece que novos projetos arquitetônicos levem em consideração o melhor uso da luz solar

Encaminhamento de pilhas e baterias para descarte correto

Coleta água da chuva para a lavagem das fachadas e outros usos

C

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AF ANUNCIO FORN HOSP CARESTREAM VUE 26,6x15,2cm.pdf 1 14/11/12 14:13

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38

Medicina diagnóstica\\ Estudo

Perfil da InstItuIção

50% dos responden-tes indicam empre-

sas com até 100 colaboradores, que constituem empre-

sas de pequeno e médio porte

38% das respostas indi-caram que as empresas possuem apenas 1 uni-dade de atendimento, o que corrobora o porte

das empresas comenta-do no gráfico anterior

38% das respostas indicaram que as empresas possuem apenas 1 unidade de atendimento, o que corrobora o porte das empresas comentado no gráfico anterior

Número de colaboradores

Índice de satisfação

até 100

de 101 a 300

de 1.000 a 3.000

acima de 5.000

de 501 a 1.000

até 80

de 81 a 85

de 86 a 90

de 91 a 95

de 96 a 100

50%25%13%6%6%

Número de unidades de atendimento

Uma unidade

de 2 a 3 unidades

de 4 a 5 unidades

de 11 a 15 unidades

acima de 21 unidades

37,5%12,5%12,5%18,8%18,8%

7%14%14%29%36%

Gestão AdmInIstrAtIvo-FInAncEIrA

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39referências da saúde 2ª edição • 2012

Nota-se que a revisão de processos internos (81%) é uma área crítica para controle de custos nas clínicas de diagnóstico

Meios ou ações que a empresa adota para controlar custos

revisão de processos internos

gerenciamento e controle sistematizados de estoques e produção

racionalização do processo de alocação de recursos

revisão periódica de contratos com terceiros

Outras

81%69%63%50%19%

Nota-se que os diagnósticos que

apresentam maior faturamento são aquelas que pos-suem mais de 5

unidades de aten-dimento dentro de

hospitais

Faturamento x Unidades de atendimento dentro de hospitais

não sim, mais de cinco sim, uma

Mais de r$ 100 milhões

de r$ 50,1 milhões até r$ 100 milhões

de r$ 10,1 milhões até r$ 50 milhões

de r$ 1,1 milhão até r$ 3 milhões

até r$ 1 milhão 31%

6%6%

6%

13%6%6%

6%

19%

Governança corporAtIvA

Verifica-se um alto número de empresas ainda com predominância de ges-tão familiar (50%), o que não é comum nas demais categorias pesquisadas. O tema de plano de sucessão é crítico para empresas com essa característi-

ca, e somente 31% das empresas afirmam possuir

não sim

Predominância da gestão familiar

50%50%

Fonte: PWC*Alguns gráficos apresentam percentuais próximos a 100% variando entre 99% a 102% por conta do arredondamento dos valores.

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40

Medicina diagnóstica\\ Estudo

Política de controle e avaliação de risco (69%) e Auditoria interna (56%) são as duas principais práticas de governança citadas nos questionários, porém há de se pontuar a alta incidência da atual

falta de práticas de governança (19%). É possível que haja uma relação direta entre a pouca adoção de políticas de governança com a quantidade expressiva de empresas de gestão familiar

69%56%44%44%31%31%31%19%13%6%

Política de controle e avaliação de riscos

auditoria interna

conselho de administração formado pelos proprietários e acionistas

transparência na prestação de contas e disponibilidade de informação aos stakeholders

conselho de administração independente

informações financeiras auditadas por firmas independentes

Plano de sucessão

conselho Fiscal

nenhuma

nenhuma, mas a empresa planeja iniciar uma ou mais práticas no próximo ano

Principais práticas de governança

75% das empresas informaram que há certificação/acreditação nas clínicas de diagnóstico, o que demonstra preocupação com a qualidade e excelên-

cia do serviço prestado aos pacientes e processos internos

sim não

A instituição possui certificações?

75%

25%

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41reFerências da saúde 2ª edição • 2012

gestão de pEssoas

56% das clínicas de diagnóstico responderam que suas índices de ro-tatividade são de até 5%. Porém 31% demonstram níveis que merecem

atenção, que vão de 5,1% a 10%

56%31%6%6%

até 5%

de 5,1% a 10%

de 20,1% a 25%

acima de 35%

Taxa de rotatividade

Em linha com as respostas sobre treinamento de colaboradores, 50% das empresas realizam programas de desenvolvimento de lideranças.

Por outro lado, outras 31% informam não ter qualquer tipo de programa para os níveis de liderança, o que pode comprometer a gestão destas

empresas especialmente a médio e longo prazo

Possui programa de desenvolvimento de liderança?

sim, no desenvolvimento de competências estratégicas, táticas e operacionais

não possui programa de desenvolvimento de lideranças

sim, coaching para ampliação de resultados técnicos ou comportamentais

sim, nas demandas específicas do cargo

50%31%13%6%

Taxa de absenteísmo/colaboradores

53% das empresas responderam que possuem taxa de absenteísmo de até 0,5% dos colaboradores

entre 3,1% e 5% entre 0,6% e 1% entre 1,1% e 3% até 0,5%não medeessa taxa

entre 5,1% e 10%

6,3% 6,3% 6,3% 6,3% 25% 49,8%

Fonte: PWC*Alguns gráficos apresentam percentuais próximos a 100% variando entre 99% a 102% por conta do arredondamento dos valores.

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42

Medicina diagnóstica\\ Estudo

gestão de tecnologia da informação

37,5%37,5%25%

sim, há um planejamento específico para a área de ti

sim, o planejamento estratégico da empresa contempla o planejamento de ti

não há planejamento de ti

Planejamento formal de TI

Verifica-se ainda um alto índice de não participação de TI no planejamento estratégico das empresas (24%),

o que pode contribuir para uma falta de alinhamento entre os processos de negócio e os sistemas utilizados

Verificam-se grandes oportunidades de desenvol-vimento de TI para clínicas de diagnóstico, a citar: Sistema de Gestão - 44% não possuem ou consi-deram como prioridade para os próximos anos; PACS e RIS - 50% não possuem ou consideram

como prioridade para os próximos anos

Quais tecnologias a instituição já possui e quais serão prioridades de investimentos em TI nos próximos anos?

Já possui não tem plano Prioridade próximo 2 anos

sistema de gestão

segurança Física

segurança da informação

Pacs e Ris

gestão de conteúdo

gerenciamento eletrônico de documentos

eHealth

cloud computing

certificação digital

Business intelligence

56%

31%

50%31%

75%75%

50% 31%

25%25%25%

31%

38%

13%31%

13%13%

38%38%38%

13%

31%

38%38%38%38%

38%

13%13%

19%

Fonte: PWC*Alguns gráficos apresentam percentuais próximos a 100% variando entre 99% a 102% por conta do arredondamento dos valores.

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44

Medicina diagnóstica\\ Estudo

Acessibilidade, correto dimensionamento de equipamentos para que economizem energia elétrica e descarte correto de pilhas e bateriais são os destaques de ações praticadas pelas

empresas (75%, 63% e 63% respectivamente).

O encaminhamento de exames radiológicos para reciclagem se mostra bastante baixo, e deveria receber mais atenção das empresas, além de um programa de conscientização

de clientes, já que pode contribuir consideravelmente para melhores práticas de sustentabilidade

Que ações sustentáveis a empresa está adotando?

Responsabilidade socioAmbiEntAl

75%

63%

63%

56%

50%

19%

13%

13%

13%

6%

6%

Facilidade no acesso físico em todas as portas de entradada instituição (acessibilidade)

encaminhamento de pilhas e baterias para descarte correto

Uso de autoclaves e/ou máquinas na lavanderia estão devidamente dimen-sionadas e revisadas, permitindo economia de energia elétrica.

Uso de torneiras que viabilizem redução do consumo de água potável

estabelece que novos projetos arquitetônicos levem em consideração o me-lhor uso da luz solar

Projeto de preservação do meio ambiente no entorno da sede da empresa

Outra

Orienta os pacientes a encaminharem exames radiológicos para reciclagem

Utilização de telhado ‘verde’

nenhuma ação está sendo adotada

coleta água da chuva para a lavagem das fachadas e outros usos

Fonte: PWC*Alguns gráficos apresentam percentuais próximos a 100% variando entre 99% a 102% por conta do arredondamento dos valores.

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Homecare\\ Estudo

Perfil da InstItuIção

O uso de terceiros se mostra como

característica predonimante nos serviços de Home-

care, especialmente nas empresas de

maior porte dentre as respondentes

Número de funcionários e terceiros

até 20

De 21 a 40

De 41 a 60

De 101 a 150

De 151 a 200

acima de 200

30%

10%

10%

20%

10%

20%

20%

10%

0%

0%

0%

70%

Funcionários Terceiros

Dois perfis de assistência se destacam como maior foco nos serviços de Ho-mecare, ambos com 90% de participação nas respostas. São eles: Pacientes com doenças crônicas e Recuperação da saúde. O cuidado com os idosos

seria uma área de serviços com muita oportunidade, mas talvez os elevados custos não justifiquem maiores demandas

maior foco

menor foco

Tempo médio internação x Corpo Clínico

Pacientes com Doenças crônicas

atenção pós Parto

acompanhamento Hospitalar

Necessidades especiais

recuperação de Saúde

cuidar de Idosos

50%10%

90%

50%50%

90%10%

90% 10%30% 70%

50%

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49referêNcIaS Da SaúDe 2ª edição • 2012

Gestão AdmInIstrAtIvo-FInAncEIrA

38% das respostas apontam média de atendimentos acima de 300 pacientes por mês, o mesmo percentual é apon-tado para a média de atendimentos entre 100 e 300. Se compararmos a média de atendimentos com o número de

colaboradores da empresa, veremos que existe praticamente um colaborador para cada paciente. O que demonstra a dependência do fator humano no atendimento de pacientes que procuram esse serviço, e consequentemente, que

crescer em fornecimento de serviço significa aumentar seu quadro de colaboradores, seja interno ou de terceiros

Média de atendimentos por mês

acima de 300

De 101 a 300

até 100

38%38%25%

Cerca de 80% das respostas foram relativas ao fatura-mento proveniente de convênios com operadoras de planos de saúde, demonstrando grande dependência dessa fonte de pagamento. Contudo, o volume de fatu-

ramento proveniente de contas particulares é mais relevante que nas demais categorias pesquisadas

A maioria das empresas (60%) faturam mais de R$6milhões/ano

atendimento operadoras

atendimento particulares

outros

mais de r$ 6 milhões

mais de r$ 1,1 milhão até r$ 2 milhões

até r$ 500 mil

Distribuição do Faturamento

Faturamento

18%2%

80%

60%30%

10%

Fonte: PWC*Alguns gráficos apresentam percentuais próximos a 100% variando entre 99% a 102% por conta do arredondamento dos valores.

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50

HOMecare\\ ESTUDO

Meios e ações adotadas para controle de custos

Revisão de processos internos (80%) e Controle

sistematizado de estoques e produção (80%) foram

as duas ações mais citadas pelos serviço de Homecare para controlar seus custos. O processo de alocação de

recursos para uma empresa com característica de alta dependência de recursos

humanos deveria ser um fa-tor a receber também maior

atenção, o que não se verifica nas respostas analisadas

80%

80%

60%

60%

20%

Gerenciamento e controle sistematizados de estoques e produção

revisão de processos internos

racionalização do processo de alocação de recursos

revisão periódica de contratos com terceiros

Outras

GOVERNANÇA CORPORATIVA

Nota-se pelas respostas que esse setor não surgiu de empreendimentos/iniciativas familiares. Com 70% das empresas respondendo que não há esse tipo de predomi-

nância, é possível inferir que as empresas de homecare são provenientes de uma necessidade identificada por outras empresas/profissionais já atuantes no setor

não sim

Predominância de gestão familiar

70%

30%

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51referências da saúde 2ª edição • 2012

50% das empresas responderam que possuem certificação/acreditação. Há portanto um mercado a ser desenvolvido para certificar as empresas

do setor e torná-las mais qualificada para o atendimento ao paciente

não sim

A instituição possui certificações?

50%50%

Auditoria interna e Política de controle e avaliação de risco foram as práticas de governança mais citadas pelas empresas (80% e 60% respectivamente). Não se vê porém fortes indicativos de que essas práticas se confirmam no mercado

80% das empresas informaram que a restrição de atendimento por parte das operadoras é a maior dificuldade encontrada pelo setor, seguido da dificulda-de de encontrar o profissional adequado para o tipo de serviço (70%)

80%60%50%30%30%20%10%10%10%10%

80%70%50%40%30%20%20%10%

auditoria interna

Política de controle e avaliação de riscos

conselho de administração formado pelos proprietários e acionistas

informações financeiras auditadas por firmas independentes

Plano de sucessão

Transparência na prestação de contas e disponibilidade de informação aos stakeholders

nenhuma

conselho de administração independente

nenhuma, mas a empresa planeja iniciar uma ou mais práticas no próximo ano

conselho fiscal

Planos de saúde restringem a adoção de atendimento domiciliar por questão de custos

encontrar profissional adequado para o tipo de atendimento

familiares são resistentes na adoção de assistência domiciliar, por motivos financeiros

Hospitais retém pacientes que poderiam ser tratados em ambiente domiciliar

Poucos planos de saúde adotam a assistência domiciliar

Médicos preferem manter seus pacientes em ambiente hospitalar

familiares são resistentes na adoção de assistência domiciliar, por motivos técnicos

sistemas informatizados de gestão não possuem ferramentas específicas para o negócio

Principais práticas de governança

Maiores dificuldades encontradas na gestão do serviço de homecare

Fonte: PWC*Alguns gráficos apresentam percentuais próximos a 100% variando entre 99% a 102% por conta do arredondamento dos valores.

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52

Homecare\\ Estudo

gestão de pEssoas

70% das empresas responderam que o índice de rotatividade da em-presa é de até 5%, mas os índices de 5,1% a 10% e de 10,1% a 20% não são

porém desprezíveis

70%20%10%

até 5%

De 5,1% a 10%

De 10,1% a 15%

Taxa de rotatividade

Todas as empresas responderam que possuem alguma forma de treinamento de seus colaboradores, o que pode indicar que esse setor é fortemente suportado

pela habilidade de prover serviços de qualidade aos clientes

Possui programa de desenvolvimento de liderança?

Sim, coaching para ampliação de resultados técnicos ou comportamentais

Sim, nas demandas específicas do cargo

Não possui programa de desenvolvimento de lideranças

Sim, no desenvolvimento de competências estratégicas, táticas e operacionais

30%30%20%20%

Taxa de absenteísmo/colaboradores

40% das respostas indicaram taxa de absenteísmo de até 0,5%. Ressalta-se que todas as empresas demonstram conhecer suas taxas de absenteísmo, sendo a única categoria pesquisada com 100% de cálculo dessa taxa

entre 5,1% e 10%entre 3,1% e 5% até 0,5% entre 1,1% e 3%

10%10% 40%40%

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53referêNciaS Da SaúDe 2ª edição • 2012

gestão de tecnologia da informação

50%30%20%

Sim, o planejamento estratégico da empresa contempla o planejamento de Ti

Não há planejamento de Ti

Sim, há um planejamento específico para a área de Ti

50%50%30%20%10%

outra

encaminhamento de pilhas e baterias para descarte correto

Projeto de preservação do meio ambiente no entorno da sede da empresa

orienta os pacientes a encaminharem exames radiológicos para reciclagem

Nenhuma ação está sendo adotada

Há planejamento formal de TI?

Ações Sustentáveis

Destaca-se que 30% das respostas não incluem a TI em seus planejamentos estratégicos

50% das empresas responderam que adotam programas de encaminhamento correto de pilhas e baterias para descarte

Destaca-se que 90% das empresas

informaram já possuir Prontuário

Eletrônico e 80% possuem Sistema de

Gestão. Destaca-se ainda a oportunida-de desenvolvimento de sistemas móveis,

uma vez que a mobi-lidade em si é carac-

terística marcante nesse segmento

Quais tecnologias a instituição já possui e quais serão prioridades de investimentos em TI nos próximos anos?

Já possui Não tem plano Prioridade próximo 2 anos

Telemedicina

Sistema de Gestão

Segurança física

Segurança da informação

Prontuário eletrônico

PacS riS

Gestão de conteúdo

Gerenciamento eletrônico de Documentos

Dispositivos móveis

cloud computing

certificação Digital

Business intelligence

20%

90%

10%10%10%

30%

40%80%

70% 20%

30%50%

10%

20%

10%

10%10%

40%10%

30%

20%30%

80%

60%

80%50%

20%10%

80%50%

60%

30%20%

10%

Fonte: PWC*Alguns gráficos apresentam percentuais próximos a 100% variando entre 99% a 102% por conta do arredondamento dos valores.

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54

pwc\\ artigo

Rumos maisou menos saudáveispor carlos Suslik e Marcelo Orlando*

setor de Saúde no Brasil está, neste exato momento, na metade de um ca-

minho que, no futuro, dirá se tivemos competência para evoluir rumo a um

modelo sólido e estruturado capaz de amadu-recer e se aperfeiçoar continuamente e com equilíbrio entre as forças de mercado, ou se optamos por estacionar no estágio atual, ain-da incompleto em termos de estruturação da área, o que significará, na prática, uma eterna expectativa de que tudo poderá melhorar – mas sem sabermos quando. Mas esta dialética não é um problema estritamente brasileiro, dado que em um elevadíssimo número de nações pelo mundo, o setor também passa pela mesma incerteza.O termo “dialética” é aplicado propositada-mente porque o futuro do setor dependerá de decisões posteriores ao confronto, contra-dição e contraposição das ideias e propostas. Antes, porém, é preciso compreender como chegamos até aqui.Tomando um atalho para encurtar a história, podemos dizer que, em quase duas décadas de estabilização econômica e avanços na dis-tribuição de renda, o Brasil viveu e ainda vive um vigoroso processo de ascensão social, que catapultou milhões de brasileiros ao mercado de consumo. Todos sabem como isso ocorreu e não convém repisar o assunto.O que poucos admitem, entretanto, é que o setor de Saúde, e isso vale para o público e o privado, não estava preparado para esta grandiosa, extraordinária e silenciosa re-

volução. O ciclo de crescimento econômico pegou a todos desprevenidos: além de uma classe média ascendente, registrou-se um salto significativo do emprego formal, o que aumentou consideravelmente o volume de beneficiários de planos de saúde suplementar.Qualquer espectador mais atento compreen-de o que, naturalmente, ocorreu no setor, con-forme preconizou, com precisão assustadora, Abraham Maslow e sua teoria da “Hierarquia das Necessidades”. O autor estabeleceu uma pirâmide de necessidades humanas na qual se encontram, na base, os desejos mais primá-rios (fisiológicos), que devem ser satisfeitos antes de o indivíduo passar para os níveis su-periores de necessidades. Maslow distribuiu a pirâmide em cinco hierarquias, da base ao topo: fisiologia, segurança, amor e relaciona-mentos, estima e realização pessoal.O brasileiro mediano tem preenchido, desde o plano Real (1994), cada um dos estágios da pirâmide de Maslow. Se antes ele só queria sobreviver, por causa das frequentes crises econômicas, com o tempo aprendeu a alme-jar por bens e produtos de melhor qualidade, começou a ter um novo papel na sua comuni-dade e hoje tem clareza do que quer e quanto está disposto a pagar.Na saúde suplementar, especificamente, ele se tornou um consumidor mais atento aos seus direitos e exigente quanto à qualidade dos ser-viços prestados. E qualidade, essencialmente, é sinônimo de agilidade, pois quem tem um plano de saúde tem pressa em ser atendido e

jamais aceitará voltar à fila de espera para o atendimento em um serviço público – como também ambiciona que o serviço contratado, em nada, se remeta ao desempenho oferecido pelo governo. Isso nem sempre coincide com o pensamento dos profissionais da saúde, para quem qualidade sempre tem mais a ver com o caráter técnico, com os resultados clínicos. Esse cliente busca também, claro, mais efeti-vidade e resultado.portanto, os prestadores de serviços deverão oferecer um atendimento multifacetado a esse paciente/cliente. Diversos especialistas terão de trabalhar em conjunto por um único pa-ciente e compartilhar informações, o que não será fácil, além de demandar uma nova era de gestão de dados, com o tão sonhado protocolo eletrônico, sem que se abdique da segurança da informação. para conseguir melhores re-sultados no longo prazo, principalmente no cenário de doenças crônicas, temos de pensar sempre na equipe multiprofissional.E a exigência de qualidade também desponta no segmento da saúde pública. porque aquele que ainda figura nas classes D e E está cada vez mais determinado a reivindicar um servi-ço melhor, mais humano e eficiente. A maior prova disso é que a saúde foi o tema central da última eleição para prefeitos, em todo o país, e nitidamente houve forte rejeição às pro-postas fantasiosas e inexequíveis. Da mesma forma que esse cidadão rejeitou o impossível, cobrará resultados positivos dos agora eleitos e futuramente empossados.

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55REfERêNcIAS DA SAúDE 2ª edição • 2012

*Carlos Suslik, diretor da PwC Brasil e especialista em consultoria em gestão no setor de Saúde e Marcelo Orlando, sócio-líder de Serviços em Healthcare da PwC Brasil

Aqui surge outra tendência, já de curto prazo, e um desafio para o setor como um todo. Se o consumidor está mais exigente e, como é de conhecimento de todos, os custos na área são ascendentes, como será possível equacionar o suprimento dessa necessidade? A situação se torna mais séria diante do fato de termos pela frente pouco menos de uma década de bônus demográfico – população em idade ativa maior do que a de inativos - e de que o envelhecimento populacional do Brasil re-dundará, inevitavelmente, em mais pressão

de custos. Todavia, não há milagre. A saúde pública precisará de mais recursos, além da melhoria de gestão, e o setor de saúde suple-mentar terá de ser repensado pelas empresas, pelo governo e pelo órgão regulador, inclusive com uma análise do conceito da estrutura de preços e critérios de reajuste, pois não inte-ressará a ninguém que as operadoras sofram constrangimentos financeiros.Esta história tem como aspecto positivo apre-sentar um mercado ascendente, com mais consumidores e o emprego formal em plena evolução, combinado a uma população que tende a ficar mais velha: ou seja, um consumi-dor profundamente cativo. São ingredientes saborosos para despertar a fome dos inves-tidores. E eles estão famintos. primeiro, por existirem no mundo poucos banquetes dis-poníveis como o oferecido pelo Brasil. Nesse sentido, a aquisição da Amil pela UnitedHe-alth é uma demonstração clara do potencial do mercado.para quem duvida dessa afirmação, basta conversar com gestores de bancos de inves-timentos, consultorias, entidades de classe, governos e o próprio órgão regulador, que são procurados por empresas interessadas em ingressar no setor no Brasil. E é absolutamente natural que seja assim. pois, como aconteceu nos setores de instituições financeiras, varejo, tecnologia e infraestrutura, quando o consumo é demandante, cresce a necessidade de financiamento para obter a expansão, ganhos de escala, competitividade e produtividade. Na saúde não será diferente.A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), por sinal, tem deixado muito claro seu desejo por uma consolidação na área de pla-

nos de saúde, o que facilitaria e fortaleceria o papel da regulação. Espera-se por mais com-petição e com players mais qualificados neste segmento. Na esteira deste debate também está a discussão sobre permitir ou não a entrada de capital estrangeiro nos hospitais e clínicas.O capital também será altamente necessário para viabilizar as parcerias público-privadas (ppps), em projetos de grande complexidade e elevada demanda de receita. Existem sinais muito fortes de que este será um dos temas centrais nos próximos anos e isso interessa

a um grande número de agentes do mercado de saúde, além, é mais do que óbvio, ao con-sumidor. Hoje a população esta mais preocu-pada com a qualidade do serviço prestado, não importando se o prestador é funcionário público ou privado.Se a liquidez financeira é alta e há demanda la-tente por esses recursos, na mesma proporção vai subir a exigência do financiador pela qua-lidade dos ativos e da gestão dos candidatos ao investimento. pesará, naturalmente, e de forma seletiva na escolha dos projetos, o grau de aderência das organizações às boas práticas de governança corporativa e de transparência. Movimentos muito encorajadores têm surgido das chamadas startups, empresas incipientes de elevado grau de inovação. Elas miram o se-tor de Saúde como uma trilha bem delineada rumo ao sucesso. De forma intrinsecamente ligada ao ímpeto empreendedor vivido hoje no Brasil, essas empresas têm apostado for-temente em projetos audaciosos e com abor-dagens diferenciadas. É o caso de desenvol-vedores de softwares para doentes crônicos, das clínicas que apresentam novas formas de tratamento, de fabricantes de equipamentos tecnológicos mais baratos e mais resistentes. Enfim, brotam ideias de novos atores do mer-cado. E o capital, sempre ele, surge como um aliado desses empreendedores, por meio dos fundos de venture capital e das “operações--mezanino”, coqueluche do momento dos fundos de private equity. Isto é uma vacina contra o modus operandi de fazer mais do mesmo. precisamos de inovação no setor de Saúde, novas formas de abordar os pacientes. Não dá para esperar resultados diferentes fa-zendo as mesmas coisas.Tudo isso significa dizer que rumamos firmes e fortes para o caminho do fortalecimento e amadurecimento do mercado de saúde? Antes fosse. Os desafios são imensos, a começar pelo simples fato de não haver consenso universal e intocável de que esse setor deva ser tratado como um “negócio”. A saúde pública ainda ba-lança, e a suplementar tenta compreender os cenários que despontam a partir do contexto atual. Tudo indica que rumamos para um for-talecimento e uma consolidação do setor, mas, infelizmente, esta ainda não é uma certeza.

ascensão social, maioR demanda poR seRviços de saúde e investidoRes ávidos pelo meRcado bRasileiRo compRovam o momento decisivo que o setoR atRavessa. Resta sabeR se o bRasil teRá competência paRa evoluiR ou acabaRá estacionado em meio aos desafios

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TAL DE CARIDADE IJUI • BIOCOR INSTUTUTO • CAMED VIDA • CENTRO INTEGRADO DE ATENÇÃO À SAÚDE (CIAS- UNIMED VITÓRIA) • GRUPO FLEURY • GRUPO HOSPITALAR SANTA CELINA • GRUPO MERIDIONAL/ HOSPITAL MERIDIONAL • HOSPITAL BANDEIRANTES • HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN • HOSPITAL M’BOI MIRIM • HOSPITAL NOVE DE JULHO • HOSPITAL SÃO JOSÉ • HOSPITAL SAO VICENTE (FUNDAÇÃO DE ESTUDOS DAS DOENÇAS DO FÍGADO - KOUTOULAS RIBEIRO) • HOSPITAL SÍRIO-LIBANÊS • INTEGRAL SISTEMA DE SAÚDE • LABORATÓRIO SABIN • SILVESTRE SAÚDE (OPERADORA UNIESTE DE PLANOS DE SAÚDE) • PLANSERV • SÃO CRISTÓVÃO SAÚDE • UNIMED BELO HORIZONTE • UNIMED ESTADO DE SAO PAULO • UNIMED FRANCA • UNIMED JUIZ DE FORA - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO • UNIMED SANTA BARBARA D’OESTE E TAL DE CARIDADE IJUI • BIOCOR INSTUTUTO • CAMED VIDA • CENTRO INTEGRADO DE ATENÇÃO À SAÚDE (CIAS- UNIMED VITÓRIA) • GRUPO FLEURY • GRUPO HOSPITALAR SANTA CELINA • SISTEMA DE SAÚDE • LABORATÓRIO SABIN • SILVESTRE SAÚDE (OPERADORA UNIESTE DE PLANOS DE SAÚDE) • PLANSERV • SÃO CRISTÓVÃO SAÚDE • UNIMED BELO HORIZONTE • UNIMED ESTADO DE SAO PAULO • UNIMED FRANCA • UNIMED JUIZ DE FORA - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO • UNIMED SANTA BARBARA D’OESTE E AMERICANA • UNIMED VITÓRIA • VIVA PLANOS DE SAÚDE • AMIL ASSISTÊNCIA MÉDICA INTERNACIONAL • ASSOCIAÇÃO HOSPITAL DE CARIDADE IJUI • BIOCOR INSTUTUTO • CAMED VIDA • CENTRO INTEGRADO DE ATENÇÃO À SAÚDE (CIAS- UNIMED VITÓRIA) • GRUPO FLEURY • GRUPO HOSPITALAR SANTA CELINA • GRUPO INFINITATAL DE CARIDADE IJUI • BIOCOR INSTUTUTO • CAMED VIDA • CENTRO INTEGRADO DE ATENÇÃO À SAÚDE (CIAS- UNIMED VITÓRIA) • GRUPO FLEURY • GRUPO HOSPITALAR SANTA CELINA • AMERICANA • UNIMED VITÓRIA • VIVA PLANOS DE SAÚDE • AMIL ASSISTÊNCIA MÉDICA INTERNACIONAL • ASSOCIAÇÃO HOSPITAL DE CARIDADE IJUI • BIOCOR INSTUTUTO • CAMED VIDA • CENTRO INTEGRADO DE ATENÇÃO À SAÚDE (CIAS- UNIMED VITÓRIA) • GRUPO FLEURY • GRUPO HOSPITALAR SANTA CELINA • GRUPO INFINITAGRUPO INFINITA • GRUPO MERIDIONAL/ HOSPITAL MERIDIONAL • HOSPITAL BANDEIRANTES • HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN • HOSPITAL M’BOI MIRIM • HOSPITAL NOVE DE JULHO AMERICANA • UNIMED VITÓRIA • VIVA PLANOS DE SAÚDE • AMIL ASSISTÊNCIA MÉDICA INTERNACIONAL • ASSOCIAÇÃO HOSPITAL DE CARIDADE IJUI • BIOCOR INSTUTUTO • CAMED VIDA • CENTRO INTEGRADO DE ATENÇÃO À SAÚDE (CIAS- UNIMED VITÓRIA) • GRUPO FLEURY • GRUPO HOSPITALAR SANTA CELINA • GRUPO INFINITAGRUPO INFINITA • GRUPO MERIDIONAL/ HOSPITAL MERIDIONAL • HOSPITAL BANDEIRANTES • HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN • HOSPITAL M’BOI MIRIM • HOSPITAL NOVE DE JULHO AMERICANA • UNIMED VITÓRIA • VIVA PLANOS DE SAÚDE • AMIL ASSISTÊNCIA MÉDICA INTERNACIONAL • ASSOCIAÇÃO HOSPITAL DE CARIDADE IJUI • BIOCOR INSTUTUTO • CAMED VIDA • CENTRO INTEGRADO DE ATENÇÃO À SAÚDE (CIAS- UNIMED VITÓRIA) • GRUPO FLEURY • GRUPO HOSPITALAR SANTA CELINA • GRUPO INFINITAGRUPO MERIDIONAL/ HOSPITAL MERIDIONAL • HOSPITAL BANDEIRANTES • HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN • HOSPITAL M’BOI MIRIM • HOSPITAL NOVE DE JULHO • HOSPITAL SÃO JOSÉ • HOSPITAL SAO VICENTE (FUNDAÇÃO DE ESTUDOS DAS DOENÇAS DO FÍGADO - KOUTOULAS RIBEIRO) • HOSPITAL SÍRIO-LIBANÊS • INTEGRAL GRUPO INFINITA • GRUPO MERIDIONAL/ HOSPITAL MERIDIONAL • HOSPITAL BANDEIRANTES • HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN • HOSPITAL M’BOI MIRIM • HOSPITAL NOVE DE JULHO GRUPO MERIDIONAL/ HOSPITAL MERIDIONAL • HOSPITAL BANDEIRANTES • HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN • HOSPITAL M’BOI MIRIM • HOSPITAL NOVE DE JULHO • HOSPITAL SÃO JOSÉ • HOSPITAL SAO VICENTE (FUNDAÇÃO DE ESTUDOS DAS DOENÇAS DO FÍGADO - KOUTOULAS RIBEIRO) • HOSPITAL SÍRIO-LIBANÊS • INTEGRAL

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BORATÓRIO SABIN • SILVESTRE SAÚDE (OPERADORA UNIESTE DE PLANOS DE SAÚDE) • PLANSERV • SÃO CRISTÓVÃO SAÚDE • UNIMED BELO HORIZONTE • UNIMED ESTADO DE SAO PAULO • GRUPO MERIDIONAL/ HOSPITAL MERIDIONAL • HOSPITAL BANDEIRANTES • HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN • HOSPITAL M’BOI MIRIM • HOSPITAL NOVE DE JULHO • HOSPITAL SÃO JOSÉ • HOSPITAL SAO VICENTE (FUNDAÇÃO DE ESTUDOS DAS DOENÇAS DO FÍGADO - KOUTOULAS RIBEIRO) • HOSPITAL SÍRIO-LIBANÊS • INTEGRAL BORATÓRIO SABIN • SILVESTRE SAÚDE (OPERADORA UNIESTE DE PLANOS DE SAÚDE) • PLANSERV • SÃO CRISTÓVÃO SAÚDE • UNIMED BELO HORIZONTE • UNIMED ESTADO DE SAO PAULO • GRUPO MERIDIONAL/ HOSPITAL MERIDIONAL • HOSPITAL BANDEIRANTES • HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN • HOSPITAL M’BOI MIRIM • HOSPITAL NOVE DE JULHO • HOSPITAL SÃO JOSÉ • HOSPITAL SAO VICENTE (FUNDAÇÃO DE ESTUDOS DAS DOENÇAS DO FÍGADO - KOUTOULAS RIBEIRO) • HOSPITAL SÍRIO-LIBANÊS • INTEGRAL SISTEMA DE SAÚDE • LABORATÓRIO SABIN • SILVESTRE SAÚDE (OPERADORA UNIESTE DE PLANOS DE SAÚDE) • PLANSERV • SÃO CRISTÓVÃO SAÚDE • UNIMED BELO HORIZONTE • UNIMED ESTADO DE SAO PAULO • UNIMED FRANCA • UNIMED JUIZ DE FORA - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO • UNIMED SANTA BARBARA D’OESTE E BORATÓRIO SABIN • SILVESTRE SAÚDE (OPERADORA UNIESTE DE PLANOS DE SAÚDE) • PLANSERV • SÃO CRISTÓVÃO SAÚDE • UNIMED BELO HORIZONTE • UNIMED ESTADO DE SAO PAULO • SISTEMA DE SAÚDE • LABORATÓRIO SABIN • SILVESTRE SAÚDE (OPERADORA UNIESTE DE PLANOS DE SAÚDE) • PLANSERV • SÃO CRISTÓVÃO SAÚDE • UNIMED BELO HORIZONTE • UNIMED ESTADO DE SAO PAULO • UNIMED FRANCA • UNIMED JUIZ DE FORA - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO • UNIMED SANTA BARBARA D’OESTE E

UNIMED FRANCA • UNIMED JUIZ DE FORA - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO • UNIMED SANTA BARBARA D’OESTE E AMERICANA • UNIMED VITÓRIA • VIVA PLANOS DE SAÚDE • AMIL AMERICANA • UNIMED VITÓRIA • VIVA PLANOS DE SAÚDE • AMIL ASSISTÊNCIA MÉDICA INTERNACIONAL • ASSOCIAÇÃO HOSPITAL DE CARIDADE IJUI • BIOCOR INSTUTUTO • CAMED VIDA • CENTRO INTEGRADO DE ATENÇÃO À SAÚDE (CIAS- UNIMED VITÓRIA) • GRUPO FLEURY • GRUPO HOSPITALAR SANTA CELINA • GRUPO INFINITAUNIMED FRANCA • UNIMED JUIZ DE FORA - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO • UNIMED SANTA BARBARA D’OESTE E AMERICANA • UNIMED VITÓRIA • VIVA PLANOS DE SAÚDE • AMIL AMERICANA • UNIMED VITÓRIA • VIVA PLANOS DE SAÚDE • AMIL ASSISTÊNCIA MÉDICA INTERNACIONAL • ASSOCIAÇÃO HOSPITAL DE CARIDADE IJUI • BIOCOR INSTUTUTO • CAMED VIDA • CENTRO INTEGRADO DE ATENÇÃO À SAÚDE (CIAS- UNIMED VITÓRIA) • GRUPO FLEURY • GRUPO HOSPITALAR SANTA CELINA • GRUPO INFINITAGRUPO MERIDIONAL/ HOSPITAL MERIDIONAL • HOSPITAL BANDEIRANTES • HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN • HOSPITAL M’BOI MIRIM • HOSPITAL NOVE DE JULHO • HOSPITAL SÃO JOSÉ • HOSPITAL SAO VICENTE (FUNDAÇÃO DE ESTUDOS DAS DOENÇAS DO FÍGADO - KOUTOULAS RIBEIRO) • HOSPITAL SÍRIO-LIBANÊS • INTEGRAL UNIMED FRANCA • UNIMED JUIZ DE FORA - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO • UNIMED SANTA BARBARA D’OESTE E AMERICANA • UNIMED VITÓRIA • VIVA PLANOS DE SAÚDE • AMIL GRUPO MERIDIONAL/ HOSPITAL MERIDIONAL • HOSPITAL BANDEIRANTES • HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN • HOSPITAL M’BOI MIRIM • HOSPITAL NOVE DE JULHO • HOSPITAL SÃO JOSÉ • HOSPITAL SAO VICENTE (FUNDAÇÃO DE ESTUDOS DAS DOENÇAS DO FÍGADO - KOUTOULAS RIBEIRO) • HOSPITAL SÍRIO-LIBANÊS • INTEGRAL

ASSISTÊNCIA MÉDICA INTERNACIONAL • ASSOCIAÇÃO HOSPITAL DE CARIDADE IJUI • BIOCOR INSTUTUTO • CAMED VIDA • CENTRO INTEGRADO DE ATENÇÃO À SAÚDE (CIAS- UNIMED VITÓ-GRUPO MERIDIONAL/ HOSPITAL MERIDIONAL • HOSPITAL BANDEIRANTES • HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN • HOSPITAL M’BOI MIRIM • HOSPITAL NOVE DE JULHO • HOSPITAL SÃO JOSÉ • HOSPITAL SAO VICENTE (FUNDAÇÃO DE ESTUDOS DAS DOENÇAS DO FÍGADO - KOUTOULAS RIBEIRO) • HOSPITAL SÍRIO-LIBANÊS • INTEGRAL

ASSISTÊNCIA MÉDICA INTERNACIONAL • ASSOCIAÇÃO HOSPITAL DE CARIDADE IJUI • BIOCOR INSTUTUTO • CAMED VIDA • CENTRO INTEGRADO DE ATENÇÃO À SAÚDE (CIAS- UNIMED VITÓ-GRUPO MERIDIONAL/ HOSPITAL MERIDIONAL • HOSPITAL BANDEIRANTES • HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN • HOSPITAL M’BOI MIRIM • HOSPITAL NOVE DE JULHO • HOSPITAL SÃO JOSÉ • HOSPITAL SAO VICENTE (FUNDAÇÃO DE ESTUDOS DAS DOENÇAS DO FÍGADO - KOUTOULAS RIBEIRO) • HOSPITAL SÍRIO-LIBANÊS • INTEGRAL SISTEMA DE SAÚDE • LABORATÓRIO SABIN • SILVESTRE SAÚDE (OPERADORA UNIESTE DE PLANOS DE SAÚDE) • PLANSERV • SÃO CRISTÓVÃO SAÚDE • UNIMED BELO HORIZONTE • UNIMED ESTADO DE SAO PAULO • UNIMED FRANCA • UNIMED JUIZ DE FORA - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO • UNIMED SANTA BARBARA D’OESTE E ASSISTÊNCIA MÉDICA INTERNACIONAL • ASSOCIAÇÃO HOSPITAL DE CARIDADE IJUI • BIOCOR INSTUTUTO • CAMED VIDA • CENTRO INTEGRADO DE ATENÇÃO À SAÚDE (CIAS- UNIMED VITÓ-SISTEMA DE SAÚDE • LABORATÓRIO SABIN • SILVESTRE SAÚDE (OPERADORA UNIESTE DE PLANOS DE SAÚDE) • PLANSERV • SÃO CRISTÓVÃO SAÚDE • UNIMED BELO HORIZONTE • UNIMED ESTADO DE SAO PAULO • UNIMED FRANCA • UNIMED JUIZ DE FORA - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO • UNIMED SANTA BARBARA D’OESTE E AMERICANA • UNIMED VITÓRIA • VIVA PLANOS DE SAÚDE • AMIL ASSISTÊNCIA MÉDICA INTERNACIONAL • ASSOCIAÇÃO HOSPITAL DE CARIDADE IJUI • BIOCOR INSTUTUTO • CAMED VIDA • CENTRO INTEGRADO DE ATENÇÃO À SAÚDE (CIAS- UNIMED VITÓRIA) • GRUPO FLEURY • GRUPO HOSPITALAR SANTA CELINA • GRUPO INFINITAASSISTÊNCIA MÉDICA INTERNACIONAL • ASSOCIAÇÃO HOSPITAL DE CARIDADE IJUI • BIOCOR INSTUTUTO • CAMED VIDA • CENTRO INTEGRADO DE ATENÇÃO À SAÚDE (CIAS- UNIMED VITÓ-AMERICANA • UNIMED VITÓRIA • VIVA PLANOS DE SAÚDE • AMIL ASSISTÊNCIA MÉDICA INTERNACIONAL • ASSOCIAÇÃO HOSPITAL DE CARIDADE IJUI • BIOCOR INSTUTUTO • CAMED VIDA • CENTRO INTEGRADO DE ATENÇÃO À SAÚDE (CIAS- UNIMED VITÓRIA) • GRUPO FLEURY • GRUPO HOSPITALAR SANTA CELINA • GRUPO INFINITARIA) • GRUPO FLEURY • GRUPO HOSPITALAR SANTA CELINA • GRUPO INFINITA • GRUPO MERIDIONAL/ HOSPITAL MERIDIONAL • HOSPITAL BANDEIRANTES • HOSPITAL ISRAELITA ALBERT AMERICANA • UNIMED VITÓRIA • VIVA PLANOS DE SAÚDE • AMIL ASSISTÊNCIA MÉDICA INTERNACIONAL • ASSOCIAÇÃO HOSPITAL DE CARIDADE IJUI • BIOCOR INSTUTUTO • CAMED VIDA • CENTRO INTEGRADO DE ATENÇÃO À SAÚDE (CIAS- UNIMED VITÓRIA) • GRUPO FLEURY • GRUPO HOSPITALAR SANTA CELINA • GRUPO INFINITARIA) • GRUPO FLEURY • GRUPO HOSPITALAR SANTA CELINA • GRUPO INFINITA • GRUPO MERIDIONAL/ HOSPITAL MERIDIONAL • HOSPITAL BANDEIRANTES • HOSPITAL ISRAELITA ALBERT AMERICANA • UNIMED VITÓRIA • VIVA PLANOS DE SAÚDE • AMIL ASSISTÊNCIA MÉDICA INTERNACIONAL • ASSOCIAÇÃO HOSPITAL DE CARIDADE IJUI • BIOCOR INSTUTUTO • CAMED VIDA • CENTRO INTEGRADO DE ATENÇÃO À SAÚDE (CIAS- UNIMED VITÓRIA) • GRUPO FLEURY • GRUPO HOSPITALAR SANTA CELINA • GRUPO INFINITAGRUPO MERIDIONAL/ HOSPITAL MERIDIONAL • HOSPITAL BANDEIRANTES • HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN • HOSPITAL M’BOI MIRIM • HOSPITAL NOVE DE JULHO • HOSPITAL SÃO JOSÉ • HOSPITAL SAO VICENTE (FUNDAÇÃO DE ESTUDOS DAS DOENÇAS DO FÍGADO - KOUTOULAS RIBEIRO) • HOSPITAL SÍRIO-LIBANÊS • INTEGRAL RIA) • GRUPO FLEURY • GRUPO HOSPITALAR SANTA CELINA • GRUPO INFINITA • GRUPO MERIDIONAL/ HOSPITAL MERIDIONAL • HOSPITAL BANDEIRANTES • HOSPITAL ISRAELITA ALBERT GRUPO MERIDIONAL/ HOSPITAL MERIDIONAL • HOSPITAL BANDEIRANTES • HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN • HOSPITAL M’BOI MIRIM • HOSPITAL NOVE DE JULHO • HOSPITAL SÃO JOSÉ • HOSPITAL SAO VICENTE (FUNDAÇÃO DE ESTUDOS DAS DOENÇAS DO FÍGADO - KOUTOULAS RIBEIRO) • HOSPITAL SÍRIO-LIBANÊS • INTEGRAL

EINSTEIN • HOSPITAL M’BOI MIRIM • HOSPITAL NOVE DE JULHO • HOSPITAL SÃO JOSÉ • HOSPITAL SAO VICENTE (FUNDAÇÃO DE ESTUDOS DAS DOENÇAS DO FÍGADO - KOUTOULAS RIBEIRO) SISTEMA DE SAÚDE • LABORATÓRIO SABIN • SILVESTRE SAÚDE (OPERADORA UNIESTE DE PLANOS DE SAÚDE) • PLANSERV • SÃO CRISTÓVÃO SAÚDE • UNIMED BELO HORIZONTE • UNIMED ESTADO DE SAO PAULO • UNIMED FRANCA • UNIMED JUIZ DE FORA - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO • UNIMED SANTA BARBARA D’OESTE E EINSTEIN • HOSPITAL M’BOI MIRIM • HOSPITAL NOVE DE JULHO • HOSPITAL SÃO JOSÉ • HOSPITAL SAO VICENTE (FUNDAÇÃO DE ESTUDOS DAS DOENÇAS DO FÍGADO - KOUTOULAS RIBEIRO) SISTEMA DE SAÚDE • LABORATÓRIO SABIN • SILVESTRE SAÚDE (OPERADORA UNIESTE DE PLANOS DE SAÚDE) • PLANSERV • SÃO CRISTÓVÃO SAÚDE • UNIMED BELO HORIZONTE • UNIMED ESTADO DE SAO PAULO • UNIMED FRANCA • UNIMED JUIZ DE FORA - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO • UNIMED SANTA BARBARA D’OESTE E AMERICANA • UNIMED VITÓRIA • VIVA PLANOS DE SAÚDE • AMIL ASSISTÊNCIA MÉDICA INTERNACIONAL • ASSOCIAÇÃO HOSPITAL DE CARIDADE IJUI • BIOCOR INSTUTUTO • CAMED VIDA • CENTRO INTEGRADO DE ATENÇÃO À SAÚDE (CIAS- UNIMED VITÓRIA) • GRUPO FLEURY • GRUPO HOSPITALAR SANTA CELINA • GRUPO INFINITAEINSTEIN • HOSPITAL M’BOI MIRIM • HOSPITAL NOVE DE JULHO • HOSPITAL SÃO JOSÉ • HOSPITAL SAO VICENTE (FUNDAÇÃO DE ESTUDOS DAS DOENÇAS DO FÍGADO - KOUTOULAS RIBEIRO) AMERICANA • UNIMED VITÓRIA • VIVA PLANOS DE SAÚDE • AMIL ASSISTÊNCIA MÉDICA INTERNACIONAL • ASSOCIAÇÃO HOSPITAL DE CARIDADE IJUI • BIOCOR INSTUTUTO • CAMED VIDA • CENTRO INTEGRADO DE ATENÇÃO À SAÚDE (CIAS- UNIMED VITÓRIA) • GRUPO FLEURY • GRUPO HOSPITALAR SANTA CELINA • GRUPO INFINITA

SISTEMA DE SAÚDE • LABORATÓRIO SABIN • SILVESTRE SAÚDE (OPERADORA UNIESTE DE PLANOS DE SAÚDE) • PLANSERV • SÃO CRISTÓVÃO SAÚDE • UNIMED BELO HORIZONTE • UNIMED ESTADO DE SAO PAULO • UNIMED FRANCA • UNIMED JUIZ DE FORA - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO • UNIMED SANTA BARBARA D’OESTE E

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GRUPO MERIDIONAL/ HOSPITAL MERIDIONAL • HOSPITAL BANDEIRANTES • HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN • HOSPITAL M’BOI MIRIM • HOSPITAL NOVE DE JULHO • HOSPITAL SÃO JOSÉ • HOSPITAL SAO VICENTE (FUNDAÇÃO DE ESTUDOS DAS DOENÇAS DO FÍGADO - KOUTOULAS RIBEIRO) • HOSPITAL SÍRIO-LIBANÊS • INTEGRAL

AMERICANA • UNIMED VITÓRIA • VIVA PLANOS DE SAÚDE • AMIL ASSISTÊNCIA MÉDICA INTERNACIONAL • ASSOCIAÇÃO HOSPITAL DE CARIDADE IJUI • BIOCOR INSTUTUTO • CAMED VIDA • CENTRO INTEGRADO DE ATENÇÃO À SAÚDE (CIAS- UNIMED VITÓRIA) • GRUPO FLEURY • GRUPO HOSPITALAR SANTA CELINA • GRUPO INFINITA

SISTEMA DE SAÚDE • LABORATÓRIO SABIN • SILVESTRE SAÚDE (OPERADORA UNIESTE DE PLANOS DE SAÚDE) • PLANSERV • SÃO CRISTÓVÃO SAÚDE • UNIMED BELO HORIZONTE • UNIMED ESTADO DE SAO PAULO • UNIMED FRANCA • UNIMED JUIZ DE FORA - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO • UNIMED SANTA BARBARA D’OESTE E AMERICANA • UNIMED VITÓRIA • VIVA PLANOS DE SAÚDE • AMIL ASSISTÊNCIA MÉDICA INTERNACIONAL • ASSOCIAÇÃO HOSPITAL DE CARIDADE IJUI • BIOCOR INSTUTUTO • CAMED VIDA • CENTRO INTEGRADO DE ATENÇÃO À SAÚDE (CIAS- UNIMED VITÓRIA) • GRUPO FLEURY • GRUPO HOSPITALAR SANTA CELINA • GRUPO INFINITAGRUPO MERIDIONAL/ HOSPITAL MERIDIONAL • HOSPITAL BANDEIRANTES • HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN • HOSPITAL M’BOI MIRIM • HOSPITAL NOVE DE JULHO • HOSPITAL SÃO JOSÉ • HOSPITAL SAO VICENTE (FUNDAÇÃO DE ESTUDOS DAS DOENÇAS DO FÍGADO - KOUTOULAS RIBEIRO) • HOSPITAL SÍRIO-LIBANÊS • INTEGRAL

NAL • HOSPITAL BANDEIRANTES • HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN • HOSPITAL M’BOI MIRIM • HOSPITAL NOVE DE JULHO • HOSPITAL SÃO JOSÉ • HOSPITAL SAO VICENTE (FUNDAÇÃO SISTEMA DE SAÚDE • LABORATÓRIO SABIN • SILVESTRE SAÚDE (OPERADORA UNIESTE DE PLANOS DE SAÚDE) • PLANSERV • SÃO CRISTÓVÃO SAÚDE • UNIMED BELO HORIZONTE • UNIMED ESTADO DE SAO PAULO • UNIMED FRANCA • UNIMED JUIZ DE FORA - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO • UNIMED SANTA BARBARA D’OESTE E NAL • HOSPITAL BANDEIRANTES • HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN • HOSPITAL M’BOI MIRIM • HOSPITAL NOVE DE JULHO • HOSPITAL SÃO JOSÉ • HOSPITAL SAO VICENTE (FUNDAÇÃO SISTEMA DE SAÚDE • LABORATÓRIO SABIN • SILVESTRE SAÚDE (OPERADORA UNIESTE DE PLANOS DE SAÚDE) • PLANSERV • SÃO CRISTÓVÃO SAÚDE • UNIMED BELO HORIZONTE • UNIMED ESTADO DE SAO PAULO • UNIMED FRANCA • UNIMED JUIZ DE FORA - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO • UNIMED SANTA BARBARA D’OESTE E AMERICANA • UNIMED VITÓRIA • VIVA PLANOS DE SAÚDE • AMIL ASSISTÊNCIA MÉDICA INTERNACIONAL • ASSOCIAÇÃO HOSPITAL DE CARIDADE IJUI • BIOCOR INSTUTUTO • CAMED VIDA • CENTRO INTEGRADO DE ATENÇÃO À SAÚDE (CIAS- UNIMED VITÓRIA) • GRUPO FLEURY • GRUPO HOSPITALAR SANTA CELINA • GRUPO INFINITANAL • HOSPITAL BANDEIRANTES • HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN • HOSPITAL M’BOI MIRIM • HOSPITAL NOVE DE JULHO • HOSPITAL SÃO JOSÉ • HOSPITAL SAO VICENTE (FUNDAÇÃO AMERICANA • UNIMED VITÓRIA • VIVA PLANOS DE SAÚDE • AMIL ASSISTÊNCIA MÉDICA INTERNACIONAL • ASSOCIAÇÃO HOSPITAL DE CARIDADE IJUI • BIOCOR INSTUTUTO • CAMED VIDA • CENTRO INTEGRADO DE ATENÇÃO À SAÚDE (CIAS- UNIMED VITÓRIA) • GRUPO FLEURY • GRUPO HOSPITALAR SANTA CELINA • GRUPO INFINITA

DE ESTUDOS DAS DOENÇAS DO FÍGADO - KOUTOULAS RIBEIRO) • HOSPITAL SÍRIO-LIBANÊS • INTEGRAL SISTEMA DE SAÚDE • LABORATÓRIO SABIN • SILVESTRE SAÚDE (OPERADORA UNIESTE GRUPO MERIDIONAL/ HOSPITAL MERIDIONAL • HOSPITAL BANDEIRANTES • HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN • HOSPITAL M’BOI MIRIM • HOSPITAL NOVE DE JULHO • HOSPITAL SÃO JOSÉ • HOSPITAL SAO VICENTE (FUNDAÇÃO DE ESTUDOS DAS DOENÇAS DO FÍGADO - KOUTOULAS RIBEIRO) • HOSPITAL SÍRIO-LIBANÊS • INTEGRAL DE ESTUDOS DAS DOENÇAS DO FÍGADO - KOUTOULAS RIBEIRO) • HOSPITAL SÍRIO-LIBANÊS • INTEGRAL SISTEMA DE SAÚDE • LABORATÓRIO SABIN • SILVESTRE SAÚDE (OPERADORA UNIESTE GRUPO MERIDIONAL/ HOSPITAL MERIDIONAL • HOSPITAL BANDEIRANTES • HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN • HOSPITAL M’BOI MIRIM • HOSPITAL NOVE DE JULHO • HOSPITAL SÃO JOSÉ • HOSPITAL SAO VICENTE (FUNDAÇÃO DE ESTUDOS DAS DOENÇAS DO FÍGADO - KOUTOULAS RIBEIRO) • HOSPITAL SÍRIO-LIBANÊS • INTEGRAL SISTEMA DE SAÚDE • LABORATÓRIO SABIN • SILVESTRE SAÚDE (OPERADORA UNIESTE DE PLANOS DE SAÚDE) • PLANSERV • SÃO CRISTÓVÃO SAÚDE • UNIMED BELO HORIZONTE • UNIMED ESTADO DE SAO PAULO • UNIMED FRANCA • UNIMED JUIZ DE FORA - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO • UNIMED SANTA BARBARA D’OESTE E DE ESTUDOS DAS DOENÇAS DO FÍGADO - KOUTOULAS RIBEIRO) • HOSPITAL SÍRIO-LIBANÊS • INTEGRAL SISTEMA DE SAÚDE • LABORATÓRIO SABIN • SILVESTRE SAÚDE (OPERADORA UNIESTE SISTEMA DE SAÚDE • LABORATÓRIO SABIN • SILVESTRE SAÚDE (OPERADORA UNIESTE DE PLANOS DE SAÚDE) • PLANSERV • SÃO CRISTÓVÃO SAÚDE • UNIMED BELO HORIZONTE • UNIMED ESTADO DE SAO PAULO • UNIMED FRANCA • UNIMED JUIZ DE FORA - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO • UNIMED SANTA BARBARA D’OESTE E

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TRABALHO MÉDICO • UNIMED SANTA BARBARA D’OESTE E AMERICANA • UNIMED VITÓRIA • VIVA PLANOS DE SAÚDE • AMIL ASSISTÊNCIA MÉDICA INTERNACIONAL • ASSOCIAÇÃO HOSPI-GRUPO MERIDIONAL/ HOSPITAL MERIDIONAL • HOSPITAL BANDEIRANTES • HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN • HOSPITAL M’BOI MIRIM • HOSPITAL NOVE DE JULHO • HOSPITAL SÃO JOSÉ • HOSPITAL SAO VICENTE (FUNDAÇÃO DE ESTUDOS DAS DOENÇAS DO FÍGADO - KOUTOULAS RIBEIRO) • HOSPITAL SÍRIO-LIBANÊS • INTEGRAL

TRABALHO MÉDICO • UNIMED SANTA BARBARA D’OESTE E AMERICANA • UNIMED VITÓRIA • VIVA PLANOS DE SAÚDE • AMIL ASSISTÊNCIA MÉDICA INTERNACIONAL • ASSOCIAÇÃO HOSPI-GRUPO MERIDIONAL/ HOSPITAL MERIDIONAL • HOSPITAL BANDEIRANTES • HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN • HOSPITAL M’BOI MIRIM • HOSPITAL NOVE DE JULHO • HOSPITAL SÃO JOSÉ • HOSPITAL SAO VICENTE (FUNDAÇÃO DE ESTUDOS DAS DOENÇAS DO FÍGADO - KOUTOULAS RIBEIRO) • HOSPITAL SÍRIO-LIBANÊS • INTEGRAL SISTEMA DE SAÚDE • LABORATÓRIO SABIN • SILVESTRE SAÚDE (OPERADORA UNIESTE DE PLANOS DE SAÚDE) • PLANSERV • SÃO CRISTÓVÃO SAÚDE • UNIMED BELO HORIZONTE • UNIMED ESTADO DE SAO PAULO • UNIMED FRANCA • UNIMED JUIZ DE FORA - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO • UNIMED SANTA BARBARA D’OESTE E TRABALHO MÉDICO • UNIMED SANTA BARBARA D’OESTE E AMERICANA • UNIMED VITÓRIA • VIVA PLANOS DE SAÚDE • AMIL ASSISTÊNCIA MÉDICA INTERNACIONAL • ASSOCIAÇÃO HOSPI-SISTEMA DE SAÚDE • LABORATÓRIO SABIN • SILVESTRE SAÚDE (OPERADORA UNIESTE DE PLANOS DE SAÚDE) • PLANSERV • SÃO CRISTÓVÃO SAÚDE • UNIMED BELO HORIZONTE • UNIMED ESTADO DE SAO PAULO • UNIMED FRANCA • UNIMED JUIZ DE FORA - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO • UNIMED SANTA BARBARA D’OESTE E AMERICANA • UNIMED VITÓRIA • VIVA PLANOS DE SAÚDE • AMIL ASSISTÊNCIA MÉDICA INTERNACIONAL • ASSOCIAÇÃO HOSPITAL DE CARIDADE IJUI • BIOCOR INSTUTUTO • CAMED VIDA • CENTRO INTEGRADO DE ATENÇÃO À SAÚDE (CIAS- UNIMED VITÓRIA) • GRUPO FLEURY • GRUPO HOSPITALAR SANTA CELINA • GRUPO INFINITATRABALHO MÉDICO • UNIMED SANTA BARBARA D’OESTE E AMERICANA • UNIMED VITÓRIA • VIVA PLANOS DE SAÚDE • AMIL ASSISTÊNCIA MÉDICA INTERNACIONAL • ASSOCIAÇÃO HOSPI-AMERICANA • UNIMED VITÓRIA • VIVA PLANOS DE SAÚDE • AMIL ASSISTÊNCIA MÉDICA INTERNACIONAL • ASSOCIAÇÃO HOSPITAL DE CARIDADE IJUI • BIOCOR INSTUTUTO • CAMED VIDA • CENTRO INTEGRADO DE ATENÇÃO À SAÚDE (CIAS- UNIMED VITÓRIA) • GRUPO FLEURY • GRUPO HOSPITALAR SANTA CELINA • GRUPO INFINITATAL DE CARIDADE IJUI • BIOCOR INSTUTUTO • CAMED VIDA • CENTRO INTEGRADO DE ATENÇÃO À SAÚDE (CIAS- UNIMED VITÓRIA) • GRUPO FLEURY • GRUPO HOSPITALAR SANTA CELINA • AMERICANA • UNIMED VITÓRIA • VIVA PLANOS DE SAÚDE • AMIL ASSISTÊNCIA MÉDICA INTERNACIONAL • ASSOCIAÇÃO HOSPITAL DE CARIDADE IJUI • BIOCOR INSTUTUTO • CAMED VIDA • CENTRO INTEGRADO DE ATENÇÃO À SAÚDE (CIAS- UNIMED VITÓRIA) • GRUPO FLEURY • GRUPO HOSPITALAR SANTA CELINA • GRUPO INFINITATAL DE CARIDADE IJUI • BIOCOR INSTUTUTO • CAMED VIDA • CENTRO INTEGRADO DE ATENÇÃO À SAÚDE (CIAS- UNIMED VITÓRIA) • GRUPO FLEURY • GRUPO HOSPITALAR SANTA CELINA • AMERICANA • UNIMED VITÓRIA • VIVA PLANOS DE SAÚDE • AMIL ASSISTÊNCIA MÉDICA INTERNACIONAL • ASSOCIAÇÃO HOSPITAL DE CARIDADE IJUI • BIOCOR INSTUTUTO • CAMED VIDA • CENTRO INTEGRADO DE ATENÇÃO À SAÚDE (CIAS- UNIMED VITÓRIA) • GRUPO FLEURY • GRUPO HOSPITALAR SANTA CELINA • GRUPO INFINITAGRUPO MERIDIONAL/ HOSPITAL MERIDIONAL • HOSPITAL BANDEIRANTES • HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN • HOSPITAL M’BOI MIRIM • HOSPITAL NOVE DE JULHO • HOSPITAL SÃO JOSÉ • HOSPITAL SAO VICENTE (FUNDAÇÃO DE ESTUDOS DAS DOENÇAS DO FÍGADO - KOUTOULAS RIBEIRO) • HOSPITAL SÍRIO-LIBANÊS • INTEGRAL TAL DE CARIDADE IJUI • BIOCOR INSTUTUTO • CAMED VIDA • CENTRO INTEGRADO DE ATENÇÃO À SAÚDE (CIAS- UNIMED VITÓRIA) • GRUPO FLEURY • GRUPO HOSPITALAR SANTA CELINA • GRUPO MERIDIONAL/ HOSPITAL MERIDIONAL • HOSPITAL BANDEIRANTES • HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN • HOSPITAL M’BOI MIRIM • HOSPITAL NOVE DE JULHO • HOSPITAL SÃO JOSÉ • HOSPITAL SAO VICENTE (FUNDAÇÃO DE ESTUDOS DAS DOENÇAS DO FÍGADO - KOUTOULAS RIBEIRO) • HOSPITAL SÍRIO-LIBANÊS • INTEGRAL SISTEMA DE SAÚDE • LABORATÓRIO SABIN • SILVESTRE SAÚDE (OPERADORA UNIESTE DE PLANOS DE SAÚDE) • PLANSERV • SÃO CRISTÓVÃO SAÚDE • UNIMED BELO HORIZONTE • UNIMED ESTADO DE SAO PAULO • UNIMED FRANCA • UNIMED JUIZ DE FORA - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO • UNIMED SANTA BARBARA D’OESTE E TAL DE CARIDADE IJUI • BIOCOR INSTUTUTO • CAMED VIDA • CENTRO INTEGRADO DE ATENÇÃO À SAÚDE (CIAS- UNIMED VITÓRIA) • GRUPO FLEURY • GRUPO HOSPITALAR SANTA CELINA • SISTEMA DE SAÚDE • LABORATÓRIO SABIN • SILVESTRE SAÚDE (OPERADORA UNIESTE DE PLANOS DE SAÚDE) • PLANSERV • SÃO CRISTÓVÃO SAÚDE • UNIMED BELO HORIZONTE • UNIMED ESTADO DE SAO PAULO • UNIMED FRANCA • UNIMED JUIZ DE FORA - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO • UNIMED SANTA BARBARA D’OESTE E GRUPO INFINITA • GRUPO MERIDIONAL/ HOSPITAL MERIDIONAL • HOSPITAL BANDEIRANTES • HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN • HOSPITAL M’BOI MIRIM • HOSPITAL NOVE DE JULHO SISTEMA DE SAÚDE • LABORATÓRIO SABIN • SILVESTRE SAÚDE (OPERADORA UNIESTE DE PLANOS DE SAÚDE) • PLANSERV • SÃO CRISTÓVÃO SAÚDE • UNIMED BELO HORIZONTE • UNIMED ESTADO DE SAO PAULO • UNIMED FRANCA • UNIMED JUIZ DE FORA - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO • UNIMED SANTA BARBARA D’OESTE E GRUPO INFINITA • GRUPO MERIDIONAL/ HOSPITAL MERIDIONAL • HOSPITAL BANDEIRANTES • HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN • HOSPITAL M’BOI MIRIM • HOSPITAL NOVE DE JULHO SISTEMA DE SAÚDE • LABORATÓRIO SABIN • SILVESTRE SAÚDE (OPERADORA UNIESTE DE PLANOS DE SAÚDE) • PLANSERV • SÃO CRISTÓVÃO SAÚDE • UNIMED BELO HORIZONTE • UNIMED ESTADO DE SAO PAULO • UNIMED FRANCA • UNIMED JUIZ DE FORA - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO • UNIMED SANTA BARBARA D’OESTE E AMERICANA • UNIMED VITÓRIA • VIVA PLANOS DE SAÚDE • AMIL ASSISTÊNCIA MÉDICA INTERNACIONAL • ASSOCIAÇÃO HOSPITAL DE CARIDADE IJUI • BIOCOR INSTUTUTO • CAMED VIDA • CENTRO INTEGRADO DE ATENÇÃO À SAÚDE (CIAS- UNIMED VITÓRIA) • GRUPO FLEURY • GRUPO HOSPITALAR SANTA CELINA • GRUPO INFINITAGRUPO INFINITA • GRUPO MERIDIONAL/ HOSPITAL MERIDIONAL • HOSPITAL BANDEIRANTES • HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN • HOSPITAL M’BOI MIRIM • HOSPITAL NOVE DE JULHO AMERICANA • UNIMED VITÓRIA • VIVA PLANOS DE SAÚDE • AMIL ASSISTÊNCIA MÉDICA INTERNACIONAL • ASSOCIAÇÃO HOSPITAL DE CARIDADE IJUI • BIOCOR INSTUTUTO • CAMED VIDA • CENTRO INTEGRADO DE ATENÇÃO À SAÚDE (CIAS- UNIMED VITÓRIA) • GRUPO FLEURY • GRUPO HOSPITALAR SANTA CELINA • GRUPO INFINITA

SISTEMA DE SAÚDE • LABORATÓRIO SABIN • SILVESTRE SAÚDE (OPERADORA UNIESTE DE PLANOS DE SAÚDE) • PLANSERV • SÃO CRISTÓVÃO SAÚDE • UNIMED BELO HORIZONTE • UNIMED ESTADO DE SAO PAULO • UNIMED FRANCA • UNIMED JUIZ DE FORA - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO • UNIMED SANTA BARBARA D’OESTE E

GRUPO MERIDIONAL/ HOSPITAL MERIDIONAL • HOSPITAL BANDEIRANTES • HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN • HOSPITAL M’BOI MIRIM • HOSPITAL NOVE DE JULHO • HOSPITAL SÃO JOSÉ • HOSPITAL SAO VICENTE (FUNDAÇÃO DE ESTUDOS DAS DOENÇAS DO FÍGADO - KOUTOULAS RIBEIRO) • HOSPITAL SÍRIO-LIBANÊS • INTEGRAL

AMERICANA • UNIMED VITÓRIA • VIVA PLANOS DE SAÚDE • AMIL ASSISTÊNCIA MÉDICA INTERNACIONAL • ASSOCIAÇÃO HOSPITAL DE CARIDADE IJUI • BIOCOR INSTUTUTO • CAMED VIDA • CENTRO INTEGRADO DE ATENÇÃO À SAÚDE (CIAS- UNIMED VITÓRIA) • GRUPO FLEURY • GRUPO HOSPITALAR SANTA CELINA • GRUPO INFINITA

• HOSPITAL SÃO JOSÉ • HOSPITAL SAO VICENTE (FUNDAÇÃO DE ESTUDOS DAS DOENÇAS DO FÍGADO - KOUTOULAS RIBEIRO) • HOSPITAL SÍRIO-LIBANÊS • INTEGRAL SISTEMA DE SAÚDE • LA-GRUPO MERIDIONAL/ HOSPITAL MERIDIONAL • HOSPITAL BANDEIRANTES • HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN • HOSPITAL M’BOI MIRIM • HOSPITAL NOVE DE JULHO • HOSPITAL SÃO JOSÉ • HOSPITAL SAO VICENTE (FUNDAÇÃO DE ESTUDOS DAS DOENÇAS DO FÍGADO - KOUTOULAS RIBEIRO) • HOSPITAL SÍRIO-LIBANÊS • INTEGRAL • HOSPITAL SÃO JOSÉ • HOSPITAL SAO VICENTE (FUNDAÇÃO DE ESTUDOS DAS DOENÇAS DO FÍGADO - KOUTOULAS RIBEIRO) • HOSPITAL SÍRIO-LIBANÊS • INTEGRAL SISTEMA DE SAÚDE • LA-GRUPO MERIDIONAL/ HOSPITAL MERIDIONAL • HOSPITAL BANDEIRANTES • HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN • HOSPITAL M’BOI MIRIM • HOSPITAL NOVE DE JULHO • HOSPITAL SÃO JOSÉ • HOSPITAL SAO VICENTE (FUNDAÇÃO DE ESTUDOS DAS DOENÇAS DO FÍGADO - KOUTOULAS RIBEIRO) • HOSPITAL SÍRIO-LIBANÊS • INTEGRAL SISTEMA DE SAÚDE • LABORATÓRIO SABIN • SILVESTRE SAÚDE (OPERADORA UNIESTE DE PLANOS DE SAÚDE) • PLANSERV • SÃO CRISTÓVÃO SAÚDE • UNIMED BELO HORIZONTE • UNIMED ESTADO DE SAO PAULO • UNIMED FRANCA • UNIMED JUIZ DE FORA - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO • UNIMED SANTA BARBARA D’OESTE E • HOSPITAL SÃO JOSÉ • HOSPITAL SAO VICENTE (FUNDAÇÃO DE ESTUDOS DAS DOENÇAS DO FÍGADO - KOUTOULAS RIBEIRO) • HOSPITAL SÍRIO-LIBANÊS • INTEGRAL SISTEMA DE SAÚDE • LA-SISTEMA DE SAÚDE • LABORATÓRIO SABIN • SILVESTRE SAÚDE (OPERADORA UNIESTE DE PLANOS DE SAÚDE) • PLANSERV • SÃO CRISTÓVÃO SAÚDE • UNIMED BELO HORIZONTE • UNIMED ESTADO DE SAO PAULO • UNIMED FRANCA • UNIMED JUIZ DE FORA - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO • UNIMED SANTA BARBARA D’OESTE E

BORATÓRIO SABIN • SILVESTRE SAÚDE (OPERADORA UNIESTE DE PLANOS DE SAÚDE) • PLANSERV • SÃO CRISTÓVÃO SAÚDE • UNIMED BELO HORIZONTE • UNIMED ESTADO DE SAO PAULO • AMERICANA • UNIMED VITÓRIA • VIVA PLANOS DE SAÚDE • AMIL ASSISTÊNCIA MÉDICA INTERNACIONAL • ASSOCIAÇÃO HOSPITAL DE CARIDADE IJUI • BIOCOR INSTUTUTO • CAMED VIDA • CENTRO INTEGRADO DE ATENÇÃO À SAÚDE (CIAS- UNIMED VITÓRIA) • GRUPO FLEURY • GRUPO HOSPITALAR SANTA CELINA • GRUPO INFINITABORATÓRIO SABIN • SILVESTRE SAÚDE (OPERADORA UNIESTE DE PLANOS DE SAÚDE) • PLANSERV • SÃO CRISTÓVÃO SAÚDE • UNIMED BELO HORIZONTE • UNIMED ESTADO DE SAO PAULO • AMERICANA • UNIMED VITÓRIA • VIVA PLANOS DE SAÚDE • AMIL ASSISTÊNCIA MÉDICA INTERNACIONAL • ASSOCIAÇÃO HOSPITAL DE CARIDADE IJUI • BIOCOR INSTUTUTO • CAMED VIDA • CENTRO INTEGRADO DE ATENÇÃO À SAÚDE (CIAS- UNIMED VITÓRIA) • GRUPO FLEURY • GRUPO HOSPITALAR SANTA CELINA • GRUPO INFINITAGRUPO MERIDIONAL/ HOSPITAL MERIDIONAL • HOSPITAL BANDEIRANTES • HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN • HOSPITAL M’BOI MIRIM • HOSPITAL NOVE DE JULHO • HOSPITAL SÃO JOSÉ • HOSPITAL SAO VICENTE (FUNDAÇÃO DE ESTUDOS DAS DOENÇAS DO FÍGADO - KOUTOULAS RIBEIRO) • HOSPITAL SÍRIO-LIBANÊS • INTEGRAL BORATÓRIO SABIN • SILVESTRE SAÚDE (OPERADORA UNIESTE DE PLANOS DE SAÚDE) • PLANSERV • SÃO CRISTÓVÃO SAÚDE • UNIMED BELO HORIZONTE • UNIMED ESTADO DE SAO PAULO • GRUPO MERIDIONAL/ HOSPITAL MERIDIONAL • HOSPITAL BANDEIRANTES • HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN • HOSPITAL M’BOI MIRIM • HOSPITAL NOVE DE JULHO • HOSPITAL SÃO JOSÉ • HOSPITAL SAO VICENTE (FUNDAÇÃO DE ESTUDOS DAS DOENÇAS DO FÍGADO - KOUTOULAS RIBEIRO) • HOSPITAL SÍRIO-LIBANÊS • INTEGRAL

UNIMED FRANCA • UNIMED JUIZ DE FORA - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO • UNIMED SANTA BARBARA D’OESTE E AMERICANA • UNIMED VITÓRIA • VIVA PLANOS DE SAÚDE • AMIL GRUPO MERIDIONAL/ HOSPITAL MERIDIONAL • HOSPITAL BANDEIRANTES • HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN • HOSPITAL M’BOI MIRIM • HOSPITAL NOVE DE JULHO • HOSPITAL SÃO JOSÉ • HOSPITAL SAO VICENTE (FUNDAÇÃO DE ESTUDOS DAS DOENÇAS DO FÍGADO - KOUTOULAS RIBEIRO) • HOSPITAL SÍRIO-LIBANÊS • INTEGRAL

UNIMED FRANCA • UNIMED JUIZ DE FORA - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO • UNIMED SANTA BARBARA D’OESTE E AMERICANA • UNIMED VITÓRIA • VIVA PLANOS DE SAÚDE • AMIL GRUPO MERIDIONAL/ HOSPITAL MERIDIONAL • HOSPITAL BANDEIRANTES • HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN • HOSPITAL M’BOI MIRIM • HOSPITAL NOVE DE JULHO • HOSPITAL SÃO JOSÉ • HOSPITAL SAO VICENTE (FUNDAÇÃO DE ESTUDOS DAS DOENÇAS DO FÍGADO - KOUTOULAS RIBEIRO) • HOSPITAL SÍRIO-LIBANÊS • INTEGRAL SISTEMA DE SAÚDE • LABORATÓRIO SABIN • SILVESTRE SAÚDE (OPERADORA UNIESTE DE PLANOS DE SAÚDE) • PLANSERV • SÃO CRISTÓVÃO SAÚDE • UNIMED BELO HORIZONTE • UNIMED ESTADO DE SAO PAULO • UNIMED FRANCA • UNIMED JUIZ DE FORA - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO • UNIMED SANTA BARBARA D’OESTE E UNIMED FRANCA • UNIMED JUIZ DE FORA - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO • UNIMED SANTA BARBARA D’OESTE E AMERICANA • UNIMED VITÓRIA • VIVA PLANOS DE SAÚDE • AMIL SISTEMA DE SAÚDE • LABORATÓRIO SABIN • SILVESTRE SAÚDE (OPERADORA UNIESTE DE PLANOS DE SAÚDE) • PLANSERV • SÃO CRISTÓVÃO SAÚDE • UNIMED BELO HORIZONTE • UNIMED ESTADO DE SAO PAULO • UNIMED FRANCA • UNIMED JUIZ DE FORA - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO • UNIMED SANTA BARBARA D’OESTE E AMERICANA • UNIMED VITÓRIA • VIVA PLANOS DE SAÚDE • AMIL ASSISTÊNCIA MÉDICA INTERNACIONAL • ASSOCIAÇÃO HOSPITAL DE CARIDADE IJUI • BIOCOR INSTUTUTO • CAMED VIDA • CENTRO INTEGRADO DE ATENÇÃO À SAÚDE (CIAS- UNIMED VITÓRIA) • GRUPO FLEURY • GRUPO HOSPITALAR SANTA CELINA • GRUPO INFINITAUNIMED FRANCA • UNIMED JUIZ DE FORA - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO • UNIMED SANTA BARBARA D’OESTE E AMERICANA • UNIMED VITÓRIA • VIVA PLANOS DE SAÚDE • AMIL AMERICANA • UNIMED VITÓRIA • VIVA PLANOS DE SAÚDE • AMIL ASSISTÊNCIA MÉDICA INTERNACIONAL • ASSOCIAÇÃO HOSPITAL DE CARIDADE IJUI • BIOCOR INSTUTUTO • CAMED VIDA • CENTRO INTEGRADO DE ATENÇÃO À SAÚDE (CIAS- UNIMED VITÓRIA) • GRUPO FLEURY • GRUPO HOSPITALAR SANTA CELINA • GRUPO INFINITA

Abertura Cases.indd 2 26/11/12 15:40

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AMIL ASSISTÊNCIA MÉDICA INTERNACIONAL • ASSOCIAÇÃO HOSPITAL DE CARIDADE IJUI • BIOCOR INSTUTUTO • CAMED VIDA • CENTRO INTEGRADO DE ATENÇÃO À SAÚDE (CIAS- UNIMED VITÓRIA) • GRUPO FLEURY • GRUPO HOSPITALAR SANTA CELINA • GRUPO INFINITAGRUPO MERIDIONAL/ HOSPITAL MERIDIONAL • HOSPITAL BANDEIRANTES • HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN • HOSPITAL M’BOI MIRIM • HOSPITAL NOVE DE JULHO • HOSPITAL SÃO JOSÉ • HOSPITAL SAO VICENTE (FUNDAÇÃO DE ESTUDOS DAS DOENÇAS DO FÍGADO - KOUTOULAS RIBEIRO) • HOSPITAL SÍRIO-LIBANÊS • INTEGRAL SISTEMA DE SAÚDE • LABORATÓRIO SABIN • SILVESTRE SAÚDE (OPERADORA UNIESTE DE PLANOS DE SAÚDE) • PLANSERV • SÃO CRISTÓVÃO SAÚDE • UNIMED BELO HORIZONTE • UNIMED ESTADO DE SAO PAULO • UNIMED FRANCA • UNIMED JUIZ DE FORA - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO • UNIMED SANTA BARBARA D’OESTE E AMERICANA • UNIMED VITÓRIA • VIVA PLANOS DE SAÚDE • AMIL ASSISTÊNCIA MÉDICA INTERNACIONAL • ASSOCIAÇÃO HOSPITAL DE CARIDADE IJUI • BIOCOR INSTUTUTO • CAMED VIDA • CENTRO INTEGRADO DE ATENÇÃO À SAÚDE (CIAS- UNIMED VITÓRIA) • GRUPO FLEURY • GRUPO HOSPITALAR SANTA CELINA • GRUPO INFINITAGRUPO MERIDIONAL/ HOSPITAL MERIDIONAL • HOSPITAL BANDEIRANTES • HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN • HOSPITAL M’BOI MIRIM • HOSPITAL NOVE DE JULHO • HOSPITAL SÃO JOSÉ • HOSPITAL SAO VICENTE (FUNDAÇÃO DE ESTUDOS DAS DOENÇAS DO FÍGADO - KOUTOULAS RIBEIRO) • HOSPITAL SÍRIO-LIBANÊS • INTEGRAL SISTEMA DE SAÚDE • LABORATÓRIO SABIN • SILVESTRE SAÚDE (OPERADORA UNIESTE DE PLANOS DE SAÚDE) • PLANSERV • SÃO CRISTÓVÃO SAÚDE • UNIMED BELO HORIZONTE • UNIMED ESTADO DE SAO PAULO • UNIMED FRANCA • UNIMED JUIZ DE FORA - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO • UNIMED SANTA BARBARA D’OESTE E AMERICANA • UNIMED VITÓRIA • VIVA PLANOS DE SAÚDE • AMIL ASSISTÊNCIA MÉDICA INTERNACIONAL • ASSOCIAÇÃO HOSPITAL DE CARIDADE IJUI • BIOCOR INSTUTUTO • CAMED VIDA • CENTRO INTEGRADO DE ATENÇÃO À SAÚDE (CIAS- UNIMED VITÓRIA) • GRUPO FLEURY • GRUPO HOSPITALAR SANTA CELINA • GRUPO INFINITAGRUPO MERIDIONAL/ HOSPITAL MERIDIONAL • HOSPITAL BANDEIRANTES • HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN • HOSPITAL M’BOI MIRIM • HOSPITAL NOVE DE JULHO • HOSPITAL SÃO JOSÉ • HOSPITAL SAO VICENTE (FUNDAÇÃO DE ESTUDOS DAS DOENÇAS DO FÍGADO - KOUTOULAS RIBEIRO) • HOSPITAL SÍRIO-LIBANÊS • INTEGRAL SISTEMA DE SAÚDE • LABORATÓRIO SABIN • SILVESTRE SAÚDE (OPERADORA UNIESTE DE PLANOS DE SAÚDE) • PLANSERV • SÃO CRISTÓVÃO SAÚDE • UNIMED BELO HORIZONTE • UNIMED ESTADO DE SAO PAULO • UNIMED FRANCA • UNIMED JUIZ DE FORA - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO • UNIMED SANTA BARBARA D’OESTE E AMERICANA • UNIMED VITÓRIA • VIVA PLANOS DE SAÚDE • AMIL ASSISTÊNCIA MÉDICA INTERNACIONAL • ASSOCIAÇÃO HOSPITAL DE CARIDADE IJUI • BIOCOR INSTUTUTO • CAMED VIDA • CENTRO INTEGRADO DE ATENÇÃO À SAÚDE (CIAS- UNIMED VITÓRIA) • GRUPO FLEURY • GRUPO HOSPITALAR SANTA CELINA • GRUPO INFINITAGRUPO MERIDIONAL/ HOSPITAL MERIDIONAL • HOSPITAL BANDEIRANTES • HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN • HOSPITAL M’BOI MIRIM • HOSPITAL NOVE DE JULHO • HOSPITAL SÃO JOSÉ • HOSPITAL SAO VICENTE (FUNDAÇÃO DE ESTUDOS DAS DOENÇAS DO FÍGADO - KOUTOULAS RIBEIRO) • HOSPITAL SÍRIO-LIBANÊS • INTEGRAL SISTEMA DE SAÚDE • LABORATÓRIO SABIN • SILVESTRE SAÚDE (OPERADORA UNIESTE DE PLANOS DE SAÚDE) • PLANSERV • SÃO CRISTÓVÃO SAÚDE • UNIMED BELO HORIZONTE • UNIMED ESTADO DE SAO PAULO • UNIMED FRANCA • UNIMED JUIZ DE FORA - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO • UNIMED SANTA BARBARA D’OESTE E AMERICANA • UNIMED VITÓRIA • VIVA PLANOS DE SAÚDE • AMIL ASSISTÊNCIA MÉDICA INTERNACIONAL • ASSOCIAÇÃO HOSPITAL DE CARIDADE IJUI • BIOCOR INSTUTUTO • CAMED VIDA • CENTRO INTEGRADO DE ATENÇÃO À SAÚDE (CIAS- UNIMED VITÓRIA) • GRUPO FLEURY • GRUPO HOSPITALAR SANTA CELINA • GRUPO INFINITAGRUPO MERIDIONAL/ HOSPITAL MERIDIONAL • HOSPITAL BANDEIRANTES • HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN • HOSPITAL M’BOI MIRIM • HOSPITAL NOVE DE JULHO • HOSPITAL SÃO JOSÉ • HOSPITAL SAO VICENTE (FUNDAÇÃO DE ESTUDOS DAS DOENÇAS DO FÍGADO - 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as próximas páginas, você vai saber mais sobre os cases das institui-ções que se destacaram nos pilares: Gestão Administrativo- Financeira, Governança Corporativa, Gestão de Pessoas, Gestão de TI e Respon-sabilidade Socioambiental. Conheça os Referências da Saúde 2012

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hospital • pilar: Gestão administrativo-financeira\\ hospital israelita albert einstein

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Hospital israelita albert einstein encontra na metodologia lean Six Sigma uma forma de melhor aproveitar oS recurSoS exiStenteS e aumentar a qualidade e SatiSfação do paciente com o Serviço preStado

Qualidadeacima detudo thaia duó | [email protected]

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O Lean, além de tudo, dá empoderamento às pessoas que estão na ponta das atividades, para que possam refletir e propor mudanças para os projetos que estão sob suas responsabilidades

NEVES, DOHOSPITAL ALBERT EINSTEIN:

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hospital • pilar: Gestão administrativo-financeira\\ hospital israelita albert einstein

longa tradição do hospital israelita albert einstein de envolvimento

com programas de qualidade já é reconhecida como um diferencial

da marca, que por anos utilizou de forma intensa o ciclo pdca, aplicado para se atingir resulta-

dos dentro de um sistema de gestão, entre outras metodologias e ferramentas.a partir de 2008, a instituição entendeu que seria conveniente incluir em seu arsenal o lean six sigma, por ter alguns elementos diferen-tes em relação às metodologias já praticadas. a primeira ideia, segundo o ceo do hospital, henrique neves, era proporcionar maior vigor na capacitação de dados, na utilização conco-mitante de diversos métodos de análises e no engajamento das pessoas em todos os níveis da organização, bem como uma preocupação em avaliar e acompanhar os resultados após a implantação da metodologia escolhida.“o melhor é poder gerar um aprimoramento no uso de recursos existentes e aumentar a qualidade e satisfação do paciente com o ser-viço prestado. essa também era uma de nossas ideias e, por isso, optamos pelo lean, que, além de tudo, dá empoderamento às pessoas que estão na ponta das atividades, para que pos-sam refletir e propor mudanças para os projetos que estão sob suas responsabilidades”, explica neves. “É frequente nas empresas modernas as pessoas participarem de processos e não terem capacidade para mudá-los.”para o executivo, com o uso da metodologia as pessoas veem que podem influenciar em como as tarefas são feitas, ação que traz facilidades para o gestor, para quem, muitas vezes, enxer-gar os detalhes de projetos como, por exemplo, intervalo de pacientes, é quase impossível.com o lean, os altos executivos do einstein se reúnem uma vez por semana com um grupo de pessoas envolvidas no processo para re-ver alguns projetos que estão em andamento. “hoje, o hospital entende que um elemento desse conceito é bastante importante: todas as terças-feiras eu me sento, por duas horas, com o time responsável pelo gerenciamento da melhoria de processos e analiso entre três a cinco projetos. isso mostra que o topo da orga-

nização está muito próximo da execução. não é algo simplesmente delegado como mais uma atribuição para os participantes”, avalia.atualmente, o hospital tem cerca de 120 proje-tos, considerados particularmente oportunos para melhor uso da capacidade instalada nas diversas áreas da sociedade israelita, para um melhor atendimento e satisfação dos pacien-tes e, também, para melhoria da produtivida-de e eficiência.parte deles hoje é feita em consonância com o sistema público de saúde, que contratou o eins-tein para a administração de duas instituições: Unidade Básica de saúde do campo limpo e hospital municipal dr. moyses deutsch.“na verdade, embora o lean tenha começado dentro do hospital e das unidades administra-das pelo einstein, a essa altura também cobre as atividades relacionadas com o sistema de saúde público. em um dos programas desenvolvidos, conseguimos reduzir a fila por demanda de exa-mes de imagem em determinadas unidades. havia cerca de 4 mil exames atrasados e, ao final de cinco a seis meses, foram reduzidos a cerca de 200”, conta. além disso, a secretaria municipal de saúde de são paulo também faz uso da metodologia com o apoio do hospital albert einstein.

Impactos na gestãoadmInIstratIvo-fInanceIraQualquer iniciativa que apresente complexi-dade em suas fases de desenvolvimento passa pela gestão do lean six sigma, segundo neves. assim, desperdícios financeiros são descarta-dos. o einstein, nos últimos cinco anos, tem tra-balhado com a empresa indG, recém-nomeada falconi, na revisão de custos do centro corpora-tivo, das despesas gerais e do fluxo do paciente, entre outros.“do outro lado, temos dentro do nosso sistema de erp uma ferramenta que libera mensalmen-te um orçamento de despesas para cada área, que efetivamente não consegue gastar mais que o valor liberado, a menos que alguém libere um adicional”, revela neves.de acordo com o executivo, este acompanha-mento financeiro é necessário, pois as ativi-dades são complexas e a melhor forma de

ver a saúde é como um “hub”, em que diversos recursos devem se encontrar num momento adequado para que o serviço seja oferecido para o paciente. “o complexo na saúde é fazer com que essa logística funcione, e o lean permite olhar esses processos de uma forma lógica e racional, embasada em dados, que nos ajuda a identificar onde estão os gargalos e onde estão as melhorias.”

programa de InvestImentosembora no caso da adoção da metodologia lean six sigma o hospital tenha aplicado recursos ape-nas de inteligência humana, o programa de inves-timento de 2013 já está sendo discutido e contem-pla a substituição e aquisição de equipamentos, expansão do pronto-atendimento da unidade do morumbi, o início da construção do último prédio planejado e mais recursos na área de ti.em 2012, foram aplicados cerca de r$ 190 mi-lhões, sendo os destaques: ampliação da uni-dade ibirapuera, construção da nova unidade de alphaville e início da construção do novo centro de oncologia.

instituição aplicou R$ 190 milhões este ano na ampliação da unidade ibiRapueRa, constRução da nova unidade de alphaville e início das obRas do novo centRo de oncologia

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Com base na metodologia lean six sigma, Hospital M´Boi MiriM reduz 66% dos eventos adversos na área de mediCação

Combate ao erromaria carolina Buriti | [email protected]

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Lean funciona em cima de processos na área de medicamentos e na análise de prescrição, andar por andar, no preparo da medicação e em toda a cadeia de processo, o que no final vai estruturar as barreiras de segurança do paciente

TEIXEIRA JÚNIOR,DO HOSPITALM’BOI MIRIM:

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hospital • pilar: gestão administrativo-financeira\\ hospital m’boi mirim

eduzir os eventos adversos dentro de uma instituição hospitalar é a pro-posta de toda entidade que busca a

excelência na prestação de serviços e a segurança do paciente. de acordo com dados da Joint comission in-ternacional, 1,5 milhão de eventos

adversos evitáveis com medicamentos acon-tecem nos estados Unidos todos os anos. e os 400 mil que ocorrem em hospitais resultam em Us$ 3,5 bilhões em custos adicionais. ob-viamente, essa realidade não está restrita aos norte-americanos.combater esses eventos passa por uma série de ações, que vão de treinamento de profissio-nais a manuais de orientação e estabelecimen-to de processos. investir neste último quesito foi essencial para o hospital municipal moyses deutche, o m´Boi mirim, localizado na zona sul de são paulo, reduzir seus eventos adversos.entre 2010 e 2011, o hospital m´Boi mirim re-alizou um levantamento sobre os principais eventos adversos ocorridos na instituição. os erros de medicação apareceram em segundo lugar em incidência, atrás apenas da flebite, espécie de inflamação da pele. a partir daí, teve início um estudo para saber quais eram as principais falhas cometidas e como poderiam ser combatidas.“o erro de medicação ocorre muito antes de chegar ao paciente. Às vezes é na prepara-ção, frequência, dose ou diluição”, explica o diretor técnico da instituição, José carlos teixeira Junior.teixeira acrescenta que tais erros abrangem a ausência da prescrição, a administração em período incorreto, a falta ou o erro de notifica-ção no prontuário do paciente, entre outros. enfim, eventos que podem ser mitigados com o estabelecimento de processos.

AjudA do LeAnconstruído pela prefeitura de são paulo, a ges-tão do m’Boi mirim é feita pelo centro de estu-dos e pesquisas dr. João amorim (cejam), em parceria com o hospital israelita albert einstein.com a gestão clínica realizada pelo einstein, a troca de informações e experiências entre as entidades é constante. exemplo disso é que

a área exclusiva do hospital privado destina-da à capacitação de pessoas, disseminação e implantação do lean six sigma extrapolou a sede. com isso, hoje existem dez projetos que seguem a metodologia dentro do hospital m’Boi mirim, e um deles acontece na farmácia.a metodologia, que visa o combate ao des-perdício e a constante busca da perfeição dos processos, foi oportuna para o que se buscava na área: reduzir os erros com medicamentos, mitigar o retrabalho para as equipes assisten-ciais, melhorar o processo de medicação e de qualidade assistencial, respeitar os protocolos, ter eficiência e redução dos custos e preservar a imagem institucional do hospital.“o lean funciona em cima de processos e foca-mos na área de medicamentos e na análise da prescrição, andar por andar, no preparo dessa medicação e em toda a cadeia de processo, que no final vai estruturar todas as barreiras para a segurança do paciente”, comenta teixeira.foram dez meses de implantação, tendo como base a metodologia dmaic “espinha dorsal” (definir, medir, analisar, melhorar e controlar, na tradução da sigla em inglês) dentro do uni-verso six sigma.“nosso time de projetos tinha dois médicos para mapear e desenvolver os processos junto à área médica. era preciso saber o que o corpo clínico precisava em termos de recursos e, como pres-crevem bastante, era necessário este envolvi-mento”, comenta a coordenadora da farmácia, celiane crivelli alves, que conduziu o projeto.o investimento de r$ 8 mil no projeto foi em-pregado nos adesivos de carrinhos, elaboração e divulgação do guia de orientação – manu-al farmacêutico, implantação do manual de orientação para uso do sistema informatizado de prescrição médica, recadastramento dos medicamentos e suas doses e disponibilização das tabelas de diluição de medicamentos e im-plantação de área demarcada para o preparo e leitura do remédio.a meta era reduzir os erros de medicação em 50% e esse índice foi superado, atingindo a marca de 66%. algumas ações simples e bara-tas são apontadas como inovadoras na redu-ção destes eventos. Uma delas é o isolamento do carrinho de enfermagem no momento em

que é preparada a medicação. os veículos foram adesivados com a cor vermelha, que significa alerta máximo. “Quem manipula a medicação não pode ser incomodado naquele momento, pois pode acabar se confundindo”, explica teixeira.

Próximos PAssoso projeto conta com um sistema de controle de processos que organiza as informações rele-vantes por meio do Baem (Busca ativa de erros de medicação), com auditorias quadrimestrais in loco nas unidades. os dados são coletados para acompanhamento e manutenção.além disso, está sendo estudada a criação de uma central de mistura intravenosa, para que a enfermagem receba a medicação pronta, o que reduz erros no processo. atualmente, essa ação ocorre em cada um dos andares do hospital.

Hospital m’boi mirim tem Custo anual em torno de r$100 milHões, 300 leitos e realiza 300 partos por mês. são CerCa de 350 Cirurgias mensais, 20 mil atendimentos no pronto-soCorro e 20 mil internaçõespor ano

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www.gruposaolucas.com.br

Além de ser o 1º hospital em Ribeirão Preto e região a conquistar a Acreditação Nível III pela ONA, o Hospital São Lucas é referência regional para atendimentos de alta complexidade, principalmente nas áreas de neurologia, cardiologia, cirurgia bariátrica e ortopedia.

De alta complexidade a gente entende

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O Hospital São Lucas, localizado em Ribeirão Preto (SP), têm como principal diferencial ser um hospital de alta complexidade, acreditado com excelência, além de ser referência regional para atendimento à pacientes de neurologia, cardiologia, cirurgia bariátrica e ortopedia.

“Conseguimos demonstrar padrões de excelência para clientes e financiadores, ampliando o diferencial de qualidade em um mercado cada vez mais competitivo”, pontua Pedro Antonio Palocci, Diretor Presidente da instituição.

O percentual de clientes que buscam os serviços do Hospital por opção própria tem aumentado ano após ano. Atualmente, 85% dos pacientes atendidos pelo Hospital São Lucas buscaram o serviço por iniciativa própria, sem encaminhamento por parte de seus médicos ou operadoras de saúde.

% de cliente que buscam nossos serviços por opção própria

2010 2011 2012

67%55%

85%

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Fundado em janeiro de 1969, através da associação de Professores e Médicos da Faculdade de Medicina da USP – Universidade de São Paulo, o Hospital São Lucas S/A é reconhecido como um dos principais prestadores de serviços médico-hospitalares, com qualidade e segurança, pela medicina de excelência em Neurologia (com plantão de neurologia 24h), Cardiologia e Gastroenterolgia; também é pioneiro em Transplantes de Medula Óssea (na rede privada) em Ribeirão Preto e região.

O sucesso do Grupo São Lucas, que possui também o Hospital Ribeirânia, o RD Diagnósticos, a Multilav Lavanderia Industrial e Multilav Esterilizações; concentra-se nos vários anos de prestação de serviços com qualidade e segurança e foco na satisfação do cliente tendo como principal conceito: “gente cuidando de gente”. Estes valores sempre pavimentaram suas ações e garantiram seus compromissos.

Para o ano de 2013, o Hospital São Lucas tem como principais objetivos a ampliação do número de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para 34 leitos, obtenção de certificação específica do Protocolo de AVC, além de tornar-se referência em cirurgia bariátrica e adquirir certificação de qualidade internacional.

Com metas ambiciosas de crescimento

estrutural, a instituição, que já é acreditada com excelência em nível III da ONA, não quer abrir mão da qualidade assistencial.

Para Palocci, os investimentos em acreditação e qualidade geram ganhos de eficiência, processos, reputação e, acima de tudo, segurança. “A acreditação contribui para o alto grau de satisfação do paciente, desenvolvimento profissional dos

colaboradores, constante aprimoramento do corpo clínico, diferenciação na remuneração dos serviços, melhoria da qualidade e segurança dos resultados assistenciais, maior confiabilidade da comunidade, dos clientes, dos médicos e dos colaboradores, excelência na prática de serviços de saúde e reconhecimento de todos que participam do processo”, pontua.

Com a implantação do Protocolo de AVC, o Hospital São Lucas conquistou um tempo médio porta – CT de 30 minutos, sendo que o Protocolo Institucional preconiza 45 minutos, isto garante maior agilidade e subsídios para uma rápida tomada de decisão, garantindo melhores resultados assistenciais.

Ampliação da estrutura e da excelência

Melhor prática assistencial: Protocolo de AVC e de Dor Torácica

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2037

Tempo Porta-CT (45 min)

ANAHP Média Jul/11 Ago/11 Set/11 Out/11 Nov/11 Dez/11 1T 11 2T 11 3T 11

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Além disso, a entidade trabalha com um Protocolo de Dor Torácica, que garante ao hospital um percentual médio de reperfusão em 98% dos pacientes com IAM com supra-DST submetidos à angioplastia (série histórica desde junho/2010). Ambos os protocolos foram implantados em 2011 na instituição.

98%

% de reperfusão de pacientes com IAM com Supra-DSTMédia Mensal - Série Histórica

Média

100% 100% 100% 100% 94% 100%92%

100% 100% 100% 100%

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Faturamento no ano de 2011: R$ 55.096.392,00

Data de inauguração do Hospital: 02 de janeiro de 1969

Número de leitos: 85 leitos operacionais

Salas de cirurgia: 06 salas

Leitos de UTI Adulto: 18 leitos

Leitos de UTI Neonatal e Pediátrica: 06 leitos

Número de médicos: 950 médicos cadastrados

Número de Colaboradores: 500 colaboradores ativos

Média Número de atendimentos noPronto Socorro/mês (2011): 4.478 atendimentos

Média Número de cirurgias/mês (2011): 420 pacientes operados

Média Número de internações/mês (2011): 430 internações

Hospital São Lucas em números

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Rua Bernardino de Campos, 1.426 - Subsetor Leste 1CEP: 14015-130 – Ribeirão Preto – SP

(16) 4009-0020

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Tempos de consolidação da qualidade2011

A implantação dos Protocolos de AVC (julho) e Dor Torácica (janeiro) consolidaram a qualidade e segurança primadas, com especialistas 24 de plantão. Médicos Hospitalistas (janeiro) também vieram integrar a equipe, onde conhecimentos e qualidade assistencial vêm alinhando condutas.Grandes investimentos (durante o 1º semestre) foram realizados na aquisição de modernos equipamentos, passando a ser o mais completo centro privado de videocirurgia de nossa região.A reforma do Centro Cirúrgico (janeiro), com a ampliação de duas salas cirúrgicas e construção de um novo e moderno conforto médico, foram parte dos investimentos realizados.Reforma de 08 quartos das unidades de internação.Consolidação do Serviço de Transplante de Medula Óssea, que em dezembro de 2010 realizou o primeiro transplante em Hospital Privado de Ribeirão Preto e região, com franco crescimento em 2011.

2012

Abertura de 3 novas suítes nas unidades de internação.Em junho de 2012 tornou-se Hospital Multiplicador do Programa Brasileiro de Segurança do Paciente.Em agosto de 2012 foi certificado com a Acreditação ONA Nível – III, Acreditado com Excelência.

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Hospital • pilar: Governança corporativa\\ hospital Cias

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Com uma governança Corporativa

embasada na transparênCia, o

Cias, da unimed vitória, aposta na

implantação de uma nova área,

Com o objetivo de administrar

os risCos e identifiCá-los Como

oportunidades

Fora de risCothaia Duó | [email protected]

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Ferramenta Gestão à Vista permite aos cooperados, a cada três meses, ter acesso aos demonstrativos financeiros nos moldes da empresa de capital aberto

ALMEIDA, DA UNIMEDVITÓRIA, CONTROLADORADO CIAS:

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Hospital • pilar: Governança corporativa\\ hospital Cias

ensando em tornar a gestão cada vez mais profissional, a Unimed

vitória criou em 2010 a assessoria de Gestão de riscos corporativos. a ideia de ter uma área de suporte à diretoria exe-cutiva da empresa surgiu após trabalho

consolidado pela pwc, em consultoria realizada a pedido da Unimed vitória.Hoje, os objetivos da gestão de riscos estão alinha-dos ao planejamento estratégico e divididos nas seguintes categorias: financeiros, operacionais, de imagem, estratégicos e atuariais.no centro integrado de atenção à saúde (cias), o ge-renciamento de riscos assistenciais funciona des-de 2006. segundo o diretor-presidente da Unimed vitória, Márcio de oliveira almeida, inicialmente, a área teve enfoque na adequação aos requisitos da organização nacional de acreditação (ona). “a prova de que temos feito um trabalho relevante nessa área é o fato de obtermos o nível máximo, de excelência, na certificação tanto no cias quanto na Unimed Diagnóstico, recurso próprio com foco na realização de exames”, avalia.em 2010, a cooperativa passou a usar como refe-rência a norma iso 31.000 no hospital e o próprio processo de adequação às diretrizes da norma permitiu uma nova alavancada na área, de acor-do com almeida.

Boa aceitaçãocomo a equipe atua no suporte à Governança corporativa, a implantação da nova área foi uma consequência natural, um caminho considerado importante para a maturidade na gestão da coo-perativa. os riscos internos têm sido mapeados há dois anos e, até 2014, os demais serão rastreados. nessa perspectiva, todos os eventos que apresen-tam alguma possibilidade de ameaça às metas da cooperativa estão sendo mitigados, por meio de planos de resposta e auditorias internas.“temos conseguido ver o quanto esse princípio está começando a integrar a cultura da organiza-ção. com o engajamento dos gestores, em pales-tras, treinamentos e na participação contínua dos líderes no projeto em cada área, as equipes estão cientes de que a gestão de risco reduz retrabalho e falhas, trazendo resultados com mais segurança e qualidade”, considera almeida.

Gestão compartilhadaa Unimed vitória tem caminhado para uma gover-nança corporativa mais plena, o que está permi-

tindo aos gestores ver o planejamento estratégico gerando bons resultados e até delineando uma nova forma de atuar no mercado.almeida aposta na transparência como base da governança corporativa do hospital. “somos uma cooperativa e temos por princípio a gestão compar-tilhada, aberta à participação dos cooperados. Bus-camos uma comunicação eficaz com os públicos internos e externos, pois estamos cientes de que isso só reforça a imagem sólida e de credibilidade que conquistamos e mantivemos nesses 32 anos.”o executivo ressalta a criação do Gestão à vista, fer-ramenta disponível no portal Médico que permite aos cooperados, a cada três meses, ter acesso aos demonstrativos financeiros da cooperativa, nos moldes das empresas de capital aberto. Já em re-lação ao público externo, é publicado o relatório de sustentabilidade nos moldes da metodologia Global reporting initiative (Gri), com informações detalhadas sobre a forma como a Unimed vitória se comporta no mercado. crescimento sustentável criar o cias, há nove anos, foi uma iniciativa já pen-sada no sentido da sustentabilidade da cooperativa, de acordo com o executivo. a perspectiva era ter um espaço aberto para a utilização dos médicos cooperados e garantir, na rede própria, a possibi-lidade de administrar e acompanhar de perto as estruturas de atendimento da rede credenciada.“a visão de futuro que temos para os recursos pró-prios, de modo geral, inclui os pilares crescimento e sustentabilidade, tendo como objetivo que todas as unidades sejam referências nacionais nas suas áreas de atuação. e, apesar da pouca idade das nossas unidades de atendimento, temos alcan-çado esse objetivo.”Uma iniciativa recente foi a criação do centro de Distribuição para materiais e medicamentos. o lo-cal é responsável por comprar os produtos para toda a rede própria, que além do cias, inclui outros nove pontos de atendimento.com o projeto, almeida confirma a ampliação do poder de negociação da cooperativa com em-presas e a possibilidade de ampliação do estoque, melhorias em termos de logística e de redução de custos. “isso sem considerar que ter um estoque ampliado permite que os recursos próprios atra-vessem com certa tranquilidade uma eventual paralisação no fornecimento de medicações, como a que ocorreu com a greve da anvisa, conta.“nos últimos anos, percebemos no Brasil e em

vários países um forte aumento da demanda nas emergências. pesquisas mostram que, na maioria das vezes, as pessoas recorrem aos hospitais mo-tivadas por questões como o desejo de conseguir atendimento e alívio rápidos, a inexistência de um médico de sua confiança e a dificuldade de mar-car uma consulta imediata com um determinado especialista. esse processo prejudica o público, ge-rando demora no atendimento aos casos que, de fato, são urgentes até mesmo em hospitais como o cias, que já utilizam a chamada metodologia de classificação de risco nas emergências”, sequencia.em alerta a essa situação, a Unimed vitória realizou uma campanha em parceria com outros hospitais para a conscientização das pessoas sobre a utili-zação correta do pronto-socorro.ainda nesse sentido, almeida diz repensar o perfil do atendimento ao cliente na coopera-tiva em geral, dentro e fora do hospital. “nosso objetivo é, com um projeto que está em formu-lação, permitir que o cliente tenha um histórico de atendimento com um médico assistente e possa receber cuidado integral por parte desse profissional. além disso, temos ampliado nossa rede própria para consultas eletivas, abrindo novos espaços de atendimento para os coope-rados e permitindo que os pacientes tenham acesso a consultas médicas com especialistas de maneira mais ágil.”

objetivos da gestão de riscos estão alinhados ao planejamento estratégico e divididos em: Financeiros, operacionais, de imagem, estratégicos e atuariais

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hospital • pilar: governança corporativa\\ hospital nove de julho

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Hospital Nove de JulHo implanta sistema que facilita a prevenção e planejamento de ações da comissão de controle de infecção Hospitalar, de acordo com controles e estatísticas em tempo real

Controle de infecçãoe ganhosde imagempor gilberto pavoni Junior | [email protected]

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Tecnologia ajudou a estabelecer processos no CCHI, pois trouxe integração e mais rapidez. O tempo economizado com isso faz toda a diferença no setor de saúde

CURI, DO NOVEDE JULHO:

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hospital • pilar: governança corporativa\\ hospital nove de julho

m dos grandes desafios dos hospitais no mundo todo é o controle de infecções hospitalares. o problema existe desde sempre, mas antes estava restrito so-

mente ao conhecimento de médicos e enfermeiros. nos últimos anos, o tema ganhou

a mídia e se tornou uma preocupação geral de pacientes e órgãos de controle oficiais. com isso, a prevenção e controle se tornou algo cada vez mais estratégico para a boa imagem das institui-ções perante o mercado e sociedade em geral.as soluções para o problema são conhecidas e passam por prevenção, treinamento profis-sional, cuidados com higienização, vigilância permanente, métricas de controle, campanhas educacionais, etc. o leque é grande e complexo e, por envolver vários departamentos dos hos-pitais, é comum que exista uma comissão de controle de infecção hospitalar (ccih).Foi nesse grupo que o hospital nove de Julho, em são paulo, decidiu investir para diminuir a incidência das infecções e conseguir ganhos na governança corporativa e imagem da empresa. a entidade sabia que a solução passava por algo que pudesse juntar o maior número de informa-ções sobre as melhores práticas existentes no mundo, disseminar isso de forma rápida para os gestores, ajudar no planejamento de ações e medir e comparar resultados. “sabíamos o que era necessário e fomos procurar um sistema que pudesse fazer tudo isso”, lembra o gerente de ti, carlos Yamashita.a solução foi implementar um sistema que desse condições para que ccih monitorasse e controlasse todo o processo de vigilância epide-miológica de infecções associadas aos cuidados de saúde. porém, havia ainda a necessidade de treinamento da nova ferramenta e parametri-zações. os profissionais deveriam conhecer o status de informação da gestão do processo de detecção de microorganismos multi-resistentes na sequência do resultado de exames labora-toriais, em função da integração dos sistemas erp hospitalar com o sistema laboratorial e de farmácia. essa novidade era crucial e dela de-pendia todo o sucesso do projeto.com a mudança, a cchi passaria a atuar assim que os primeiros alarmes sobre infecção fossem detectados, ainda na internação, e não somente

após o encaminhamento ou a saída do paciente. os processos de registro e repasse das informa-ções para outras áreas foram automatizados e, com isso, os profissionais médicos conseguiram maior dedicação para ações de controle e pre-venção. “a tecnologia nos ajudou neste passo da governança corporativa e estabelecimento de processos no cchi, pois nos trouxe integração e mais rapidez. o tempo economizado com isso faz toda a diferença no setor de saúde”, destaca o diretor geral, paulo curi.a implementação do projeto teve início em janeiro de 2011 e durou oito meses. a equipe de ti do hospital ficou encarregada de fazer a adaptação do idioma, já que a solução, adquirida de uma empresa portuguesa, trazia diferenças importantes para certas expressões e conceitos. outro desafio do projeto foi a adaptação para regras e características do mercado nacional. apesar de a infecção hospitalar ser um proble-ma no mundo inteiro, cada país tem incidências e controles distintos.com a adaptação concluída, todas as informa-ções estatísticas e indicadores relacionados a gestão da infecção hospitalar agora aparecem de forma online. a tecnologia permite que o microorganismo seja detectado com rapidez e alertas sejam enviados em tempo real para quem depende dessa informação para tomar decisões.há a possibilidade de comparar dados com os carregados naquele momento e, assim, fica mais fácil saber os riscos envolvidos e históricos relacionados. isso permite o cálculo exato das taxas de incidência da infecção, com produção de estatísticas imediatas.com investimento de r$ 340 mil, o projeto aju-dou o nove de Julho a atender os itens preco-nizados pela Joint comission international. a definição e automação dos processos permitiu que o hospital tivesse informações em tempo real para elaborar um planejamento para cada risco envolvido, evitando eventos inesperados e preparando-se para qualquer eventualidade.o modelo poderia funcionar de forma manual, melhorando o que já existia. porém, seria dema-siadamente complexo e cheio de pontos vulnerá-veis por falha humana ou desvios de processos. “no modelo manual, por melhor que fosse, não teríamos essa antecipação”, completa curi.

Com investimento de r$ 340 mil, o projeto ajudou o nove de julho a atender os itens preConizados pela joint Comission international. a definição e automação dos proCessos permitiu que o hospital tivesse informações em tempo real para elaborar um planejamento para Cada risCo envolvido

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Hospital • pilar: governança corporativa\\ hospital são Cristóvão

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Hospital são Cristóvão muda sua história após pôr planejamento estratégico em prática. diferenciação agregada e nova cultura são os destaques

Cenário repaginadothaia Duó | [email protected]

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VENTURA, DO HOSPITAL SÃO CRISTÓVÃO:

A mudança fez a instituição crescer. Estávamos estagnados e a concorrência está se alocando na região. Era preciso reverter esse cenário

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Hospital • pilar: governança corporativa\\ hospital são Cristóvão

indústria automotiva pode fazer toda a diferença na saúde. pode soar estra-

nho, mas a experiência adquirida ao longo de anos em uma fábrica de au-tomóveis por valdir ventura mudou a história do Hospital são cristóvão,

onde atualmente exerce o papel de ceo.estabilização era uma palavra que não existia dentro da instituição, principalmente no que tange a concorrência. para mudar este cenário, o executivo apostou na adoção do planejamen-to estratégico, com base no que havia implan-tado no setor automobilístico: “demos início a vários estudos para avaliar os pontos fortes e fracos do hospital, bem como as dificuldades, ameaças e nossa posição em termos de análise swot”, explica ventura.o resultado obtido pelos estudos levou ao es-tabelecimento de diretrizes para os próximos cinco anos, fato nunca vivido pelo hospital. como consequência do primeiro passo do ceo ao assumir a cadeira na instituição, surgiram 32 macroestratégias que resultaram em mais de 100 ações.Dentre elas foram identificadas cinco grandes potenciais: redução de desperdícios; diferen-ciação agregada; modernização hoteleira; mu-dança assistencial e qualidade junto a proces-sos; e expansão do programa de filantropia.“implantamos um projeto em que passamos a tra-balhar com as viabilidades técnicas e econômi-cas para cada um dos itens. Dentro dos processos de qualidade, conseguimos com que a cultura se tornasse melhor ou mais atualizada, porque as certificações junto aos auditores externos nos obrigariam a estas mudanças. Mudar a imagem do hospital também era um dos destaques, pois ela estava envelhecida”, conta.como parte da macroestratégia que visa a am-pliação do programa de filantropia, o hospital firmou parceria com o projeto público Mãe pau-listana, que já resulta em 630 partos realizados pela instituição no mês de outubro. além disso, 17 entidades são atendidas pelo são cristóvão por meio de doação de medicamentos, consultórios ambulatoriais e de cirurgias, quando necessário. “temos um projeto também na área de câncer de mama, não só para cirurgias, mas para consultas, a partir da parceria com a prefeitura Municipal de embu-guaçu.”entre outras ações, destacam-se as últimas

duas parcerias com o instituto de ensino e pesquisa do Hospital israelita albert einstein; com as prefeituras municipais de são caetano do sul, guarulhos e osasco.

Aumento nA receitAo passo dado por ventura também tem re-flexos na receita do hospital, que teve um au-mento considerável, principalmente vindo do plano de saúde, da rede própria são cristóvão saúde. “nosso plano de saúde vem crescendo, estávamos com 41 mil vidas há quatro anos e hoje temos 78 mil. nosso objetivo é atingir 85 mil vidas ainda neste ano”, almeja.outro ponto que deve favorecer a receita da instituição é a redução de desperdício, estima-da em r$ 5 milhões para 2012 – atualmente o hospital está com 92% desta meta cumprida.“garantimos a transparência nas contas de modo informatizado, de três em três meses. para isso, temos também auditorias externas para o assistencial, e não só para a parte fi-nanceira”, diz ventura. segundo o executivo, isto faz parte da governança do hospital, que tem sido executada com o apoio do planeja-mento estratégico, considerado base para o são cristóvão.o papel da auditoria externa inclui controles e balanços de todos os trabalhos da institui-ção, sendo todos os passos acompanhados pela controladoria interna. “temos de 35 a 40 pessoas treinadas para serem auditoras da instituição. eu mesmo sou auditado uma vez por mês por esses funcionários”, revela.no total, as 32 macroestratégias definidas pelo planejamento estratégico têm investimento estimado em r$ 30 milhões.

DiferenciAção AgregADAentre as mudanças vividas pelo Hospital são cristóvão, ventura destaca as modernizações estruturais. até o momento, a instituição cons-truiu espaços como os prontos socorros adulto e infantil, área de raios X, banco de sangue e lactário, entre outros.“repaginamos nossa unidade toda, criamos 54 novos leitos, estamos com um total de 225. além disso, construímos 15 leitos de Uti adicionais, con-seguimos uma unidade de apoio respiratório com nove leitos e um departamento que é de apoio ao ps. agora também temos um novo estaciona-

mento, um novo necrotério e várias repaginações da parte externa do hospital”, acrescenta.Um novo ambulatório está sendo construído próximo à unidade, com capacidade para aten-der as especialidades de cardiologia, derma-tologia e pediatria. outros três terrenos foram adquiridos, sendo um para estacionamento e os demais para futuras instalações.em termos de ti, o Hospital são cristóvão saúde implementou o sistema Mv na gestão hospitalar e o uso de tablets nas farmácias. “construímos o portal transparência, em que, aqui da minha sala, tenho todo o controle de gestão do hospital, atualizado a cada três mi-nutos”, diz.para 2013, a ideia é implantar pacs e assinatura digital em todas as áreas da unidade. Um pro-jeto também deve ser estudado para controlar exames e consultas de acordo com a legislação, demanda e capacidade.Há quatro anos, teve início o planejamento estratégico e a partir daí começou-se a defi-nir projetos e, como consequência, o hospital começou a receber certificações de qualidade: a próxima etapa é a conquista do acreditação de excelência da ona. “essa mudança fez com que crescêssemos. nosso aprendizado maior na mudança da cultura nos levou a essas ações necessárias e mandatórias. estávamos estag-nados e a concorrência está se alocando na região. era preciso reverter esse cenário”, con-clui ventura.

Uma série de iniCiativas tanto administrativas qUanto assistenCiais geraram eConomia der$ 5 milhões

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AssociAção Hospital de Caridade ijuí investe em incubAdorA pArA resolver problemA de desconhecimento  de processos internos e tecnologiA do setor

Formação qualificada para ofuturogilberto pavoni Junior | [email protected]

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91\\ hospital de caridade de ijuíreFerÊNCias da saÚde 2ª EDIÇÃO • 2012

Com a incubadora, os profissionais conhecem a importância da tecnologia e dos processos para a segurança da atividade assistencial, principalmente no leito. Eles perderam o medo de errar, porque têm a base de formação necessária para ter certeza do que estão fazendo

SENNA, DOHOSPITAL DECARIDADE DE IJUÍ:

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hospital • pilar: gestão de pessoas\\ hospital de caridade de ijuí

contratação e qualificação de profissio-nais de saúde é um dos grandes desa-

fios do setor. a falta de mão-de-obra ainda é agravada com a necessidade

de outras indústrias e o crescente aumento de vagas em setores aque-cidos, como o comércio e serviços.

Com esse quadro, praticamente não há insti-tuição que não considere o problema algo es-sencial para ser resolvido em busca do melhor atendimento e diferenciação.para resolver essa equação, a associação hos-pital de Caridade ijuí (rs) adotou uma solução inovadora, com custos irrisórios e grande ade-quação ao momento atual de complexidade tecnológica e educação aprimorada no setor. a instituição criou uma incubadora de aprendi-zagem para a área de enfermagem, para desen-volver habilidades que não são contempladas pelos cursos profissionalizantes.o conceito de incubadora é tradicional no se-tor de empreendedorismo. o modelo consiste em desenvolver qualidades inatas e introduzir melhorias no aprendizado que resultam na formação de talentos sintonizados com os desafios do mercado. “aqui, os profissionais passam 21 dias úteis em contato com processos internos e conhecem nossos sistemas tecno-lógicos. isso garante que, ao sair, eles estejam aptos a encararem a rotina do hospital com o melhor de sua produtividade”, explica a gerente de enfermagem e coordenadora do programa, Carla Vianna. o projeto já incubou 80 enfermeiros e somente quatro foram repro-vados. a expectativa é que esse número de recusados caia ainda mais no decorrer dos próximos meses.a principal dificuldade na formação vinda dos cursos normais e que é aprimorada pela incubadora mostra claramente a falha de aprendizado com que o setor convive. a am-pla maioria dos profissionais de enfermagem que chega nunca viu um erp pela frente e não sabe como o sistema pode agilizar e padroni-zar processos internos. e isso ocorre em uma geração que praticamente nasceu envolvida por computadores, smartphones e internet.Na incubadora, quem não atinge 80% de apro-

veitamento permanece no programa para se aprimorar. essa característica evidencia tam-bém as falhas na formação profissional com que o setor tem de conviver e a reformulação necessária para resolver a situação.o lado bom é que isso fortalece instituições que têm como prioridade o desenvolvimen-to de talentos, a colaboração e a inovação no dNa. para o diretor executivo do hCi, João luiz leone de senna, acreditar que os novos profissionais já chegam prontos para lidar com a evolução tecnológica e administrativa dos hospitais de hoje é um grande erro. “É com a incubadora que eles conhecem a importância da tecnologia e dos processos para a segurança da atividade assistencial, principalmente no leito”, comenta. de acordo com o executivo, “os profissionais perderam o medo de errar porque têm a base de formação necessária para ter certeza do que estão fazendo”.a ideia da incubadora surgiu após um reco-nhecimento da importância da tecnologia da informação (ti) básica para a formação profis-sional e a aceitação de que os cursos não dis-punham de recursos para resolver isso. “Com isso, ganhamos um profissional satisfeito e com entusiasmo para realizar seu trabalho. essa confiança é algo que existe e não está expressa nos números”, completa.a diferença entre a tecnologia de uso pessoal e a de uso institucional é grande e relegada a segundo plano pelas empresas. saber mexer num smartphone ou tablet não garante que o profissional vá saber lidar com sistemas inter-nos e monitoramento digital dos pacientes. a aceitação desse paradigma foi essencial para o hospital criar a incubadora, mas permanece um desafio para demais instituições de saúde.Mesmo após a confirmação de que esse para-digma existe e é um problema, o caminho até a incubadora foi complexo. o hospital adotou estratégias consagradas no mercado para su-prir a falta de conhecimento. Mas os modelos pecavam pela precariedade de trato com pro-cessos internos e intimidade com os sistemas. Vários projetos e melhorias foram implantados visando a qualificação profissional, mas todos apresentavam deficiência frente à complexi-

dade e transformação pela qual passa o setor de saúde.o desafio maior da incubadora daqui para fren-te é se desenvolver de acordo com o próprio sucesso. o hospital aloca somente um profis-sional enfermeiro para o trabalho. a demanda e os resultados são tão bons que a necessida-de de multiplicar isso é essencial para a con-tinuidade. os próximos passos da incubadora incluem a necessidade da existência de dois enfermeiros para atuar na formação do corpo de enfermagem, para atender a demanda das novas contratações e realizar a reciclagem dos colaboradores antigos do departamento. Mas o bom desempenho da qualificação profissional focada é tanto que a continuidade do projeto está garantida.o hospital de Caridade de ijuí se destaca por conseguir sanar as deficiências de formação do setor, além de diminuir a rotatividade de profissionais, cuidar da formação de lideran-ças e competências estratégias, com foco na competitividade da operação.

os proFissionais passam 21 dias úteis em contato com processos internos e conhecem os sistemas tecnológicos. quando saem, estão aptos a encarar a rotina do hospital

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HOsPiTaL � PiLar: GesTÃO de Ti\\ hospital meridional

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PROCESSOS DEFINIDOS E SISTEMA AUTOMATIZADO AJUDAM O MERIDIONAL A MELHORAR O CONTROLE DE LEITOS E CIRURGIAS E EVITAR ERROS E DESPERDÍCIOS

GESTÃO dinÂmiCaGilberto Pavoni Junior | [email protected]

É preciso que os processos estejam muito bem estruturados e os usuários adaptados ao uso da ferramenta eletrônica

BENJAMIN NETO,DO HOSPITALMERIDIONAL:

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95\\ hospital meridionalreferências da saúde 2ª edição • 2012

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hospital • pilar: gestão de ti\\ hospital meridional

setor hospitalar é um dos segmentos que mais utilizam papéis em suas rotinas. apesar de muitos avanços e sistemas instalados para automati-

zar fluxos de processos corporativos, ainda existem documentos percorren-

do os departamentos e determinando a rapidez de certos procedimentos.Quem vive há anos no setor, costuma apontar o problema cultural como impeditivo para que uma modernização ocorra e os papéis sejam trocados por sistemas digitais. outros conside-ram essa situação apenas um paradigma que será quebrado cedo ou tarde – e quem fizer isso primeiro ganha vantagens competitivas frente à concorrência.no hospital Meridional, de cariacica (es), a de-cisão de eliminar papéis vem sendo colocada em prática aos poucos. Um dos destaques é a implantação de painéis eletrônicos nas uni-dades de internação e centro cirúrgico, para monitorar informações assistenciais em tem-po real. solução semelhante foi implementada para monitorar ordens de serviço dos setores de manutenção e ti. antes de automatizar, a instituição cuidou para que a digitalização resultasse em benefícios. Um dos grandes problemas em projetos desse tipo é que a tecnologia costuma ampliar também erros conceituais e a resolução disso pode ser complicada se tudo não for planejado e medido.“É preciso que os processos estejam muito bem estruturados e os usuários adaptados ao uso da ferramenta eletrônica. Muito treinamento e sistema disponível e com boa velocidade tam-bém são imprescindíveis para evitar que estes sejam obstáculos levantados pelos usuários”, comenta o presidente do hospital, antonio alves Benjamin neto.a solução garantiu que o Meridional ficasse em dia com a acreditação internacional, onquistada em julho de 2011 e, na opinião do executivo, o objetivo só foi alcançado graças à digitalização das informações.o que geralmente se encontra nos hospitais, no que se refere aos registros de pacientes de cada unidade, são quadros nos quais a equipe escreve manualmente as informações dos pacientes. a prática é considerada normal por algumas insti-tuições, mas pode ter como consequências erros

na leitura ou, em caso de atualização do conte-údo, os procedimentos médicos e de funciona-mento do hospital podem ser comprometidos.a expectativa é que a implantação dos painéis eletrônicos no Meridional solucione estes pro-blemas e proporcione mais transparência nas informações do paciente, além de segurança, atualização em tempo real e envolvimento de todos os usuários para que a cultura dos docu-mentos em papel e escrita manual seja abando-nada em prol da informação digitalizada.todo o projeto foi desenvolvido pela equipe de ti, com a contribuição da direção clínica, para definir as informações dos painéis e as fontes geradoras de conteúdo.a visualização foi ampliada e os dados destaca-dos abrangem a prescrição e evolução médicas, parecer de especialistas, exames laboratoriais e de imagem, pedidos de farmácia, entre ou-tros. os ganhos para a segurança de pacientes alérgicos foi extremamente aumentada com a atualização dos painéis a cada dois minutos, alterando a situação de cada item.houve também uma melhoria na gestão de leitos, já que o painel mostra em tempo real a situação de cada ocupação e disponibilidade. “estamos sempre procurando as melhores prá-ticas na vanguarda da tecnologia para melhoria dos processos assistenciais e administrativos”, enfatiza Benjamin neto.como resultado, os indicadores de processos do hospital começaram a apontar redução de eventos como atraso na realização de exames, possíveis reações alérgicas de pacientes e me-lhor eficácia na liberação e distribuição dos leitos. outro benefício adicional esperado é a redução de tempo de permanência com a ges-tão das informações pelo painel. algo que está sendo acompanhado de perto pela coordenação do projeto.o Meridional está avaliando uma melhoria em breve na gestão de leitos pelo painel eletrônico. os displays trazem informações da situação (ocupado, com acompanhante, paciente de alta, em higienização, liberado, etc). a instituição está desenvolvendo uma nova solução que irá deta-lhar os tempos envolvidos em cada processo. com isso, o gerenciamento e as decisões sobre o intervalo entre a alta médica e a nova ocupação do leito ficarão ainda mais dinâmicas.

Com os painéis eletrôniCos, os indiCadores de proCessos do hospital Começaram a apontar redução de eventos Como atraso na realização de exames, possíveis reações alérgiCa e melhor efiCáCia na liberação e distribuição dos leitos

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www.hospitalbrasilia.com.br | www.maternidadebrasilia.com.br

Hospital Brasília está focado em alta complexidade cirúrgica.Inauguramos a maternidade Brasília no início de 2012.

Hospital e Maternidade Brasília

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Desde abril deste ano, as cegonhas de Brasília passaram a fazer entregas em um novo endereço. A ala de partos do Hospital Brasília passou a ser uma maternidade e transformou-se em um novo complexo hospitalar, localizado no bairro sudoeste. De lá para cá, mais de 1.500 bebês nasceram na nova Maternidade Brasília.

Com isso, as preocupações das mamães e gestantes de ganhar seus filhos em um hospital geral, dividindo espaço com outros tipos de patologias deixaram de existir. O Hospital Brasília inaugurou a única Maternidade no Centro Oeste. “Agora temos um hospital especializado em partos, 24 horas dedicado às mães e recém-nascidos, oferecendo curso às gestantes no cuidado ao neonato e orientações na amamentação materna”, disse Douglas Manfrim Oliveira, gerente de operações da Maternidade.

Com plantão em ginecologia e obstetrícia 24h, o complexo é equipado com UTI neonatal de referência no Distrito Federal para cuidados intensivos aos bebês. Há ainda facilidade para os médicos com 05 salas cirúrgicas e segurança para a mãe com a UTI adulta. A Maternidade conta com uma equipe de enfermagem altamente especializada em cuidados maternal e neonato. A instituição pratica o parto natural com analgesia, se a mãe desejar e conta ainda com 02 apartamentos VIP, com acomodações e serviços diferenciados.

A Maternidade tem infraestrutura para a transmissão do parto ao vivo para os acompanhantes no quarto, que é também disponibilizado no site com senha pessoal e faz a coleta de células tronco. “Estamos preparados para ser referência no Centro-oeste”, pontuou Oliveira.

A instituição que acaba de iniciar a operação, já tem planos de expansão para o ano de 2013. A ideia é criar mais 25 leitos, inaugurar uma sala de parto humanizado, com banheira, fototerapia e

musicoterapia, anexa ao centro cirúrgico para maior segurança e inaugurar mais 10 leitos de UTI neonatal, já que a instituição pretende atuar com foco em partos de alta complexidade.

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Hospital Brasília continua sendo únicoApesar dos fortes investimentos na maternidade, o Hospital Brasília dá continuidade ao seu trabalho de excelência na assistência à saúde do Distrito Federal. Com atendimento de alta complexidade, em especial para cirurgias cardíacas, oncologia clínica e transplantes, a entidade se destaca por ser o único hospital do Distrito Federal com programa de transplante de fígado em atividade.

Além disso, por meio de parceria com Hemocentro São Lucas/SP, referência nacional em hemoterapia, terapia celular e transplante de medula, o Hospital Brasília criou um moderno Centro de Terapia

Celular, também único do DF, oferecendo tratamentos avançados com uso de células tronco em diversas especialidades médicas. Certamente, é um hospital preocupado em adquirir novas tecnologias que proporcionem um atendimento de qualidade.

Para o ano de 2013, o Hospital Brasília pretende criar 60 leitos, ampliando a Unidade de Terapia Intensiva e revitalizando as alas de internação. Além disso, a instituição investirá na criação de um Centro de Oncologia Ambulatorial, em parceria com um centro de referência nacional. Todas estas ações devem proporcionar um crescimento de 15% no faturamento da instituição.

Acreditado nível III pela ONA, o Hospital Brasília acredita na administração centrada na busca de melhorias, privilegiando o trabalho em equipe, a manutenção das pessoas nas empresas, o respeito e o valor de quem produz, crescendo, assim, a consciência de que os profissionais são o cerne da gestão da qualidade, ao passo que sem eles não é possível atender às expectativas e necessidades dos clientes, que estão cada vez mais exigentes.

Qualidade em primeiro lugar

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Principais destaques do ano de 2011 para o Hospital Brasília

JUNHOConquista a certifi cação Diamante por meio do Programa de Certifi cação em Cirurgia Segura, desenvolvido pela empresa 3M do Brasil.

Data de inauguração do Hospital: Abril/2012

Número de leitos: 38

Salas de cirurgia: 05

Leitos de UTI Adulta: 02

Leitos de UTI Neonatal: 10

Número de médicos: 30/dia

Número de Colaboradores: 217

Atendimentos no Pronto Socorro (2012): 800/mês

Média de Cirurgias (2012): 350/mês

Internações (2012): 400/mês

Maternidade Brasília em números

OUTUBROConquista da Acreditação nível III pela Organização Nacional de Acreditação.

O Hospital Brasília foi certifi cado para realização de transplantes de medula autóloga e fígado.

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Faturamento Remetido 2011: 118.420 milhões

Data de inauguração do Hospital: Abril de 1987

Número de leitos: 145

Salas de cirurgia: 09

Leitos de UTI Adulto: 31

Leitos de UTI Pediátrica: 06

Número de Colaboradores: 680

Atendimentos no Pronto Socorro (2011): Em média 6.700 atendimentos/mês

Cirurgias (2011): Em média 589 cirurgias/mês

Internações (2011): Em média 988 internações/mês

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hospital • pilar: responsabilidade socioambiental\\ hospital bandeirantes

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Para imPlantar uma Política de reciclagem de resíduos, Hospital Bandeirantes redesenha Processos e conscientiza colaboradores

Questão deprocessomaria carolina buriti | [email protected]

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103reFerÊncias da saÚde 2ª EDIÇÃO • 2012

Ter a sustentabilidade como pilar estratégico garante a possibilidade de mudar alguns processos organizacionais que, do contrário, seriam apenas ações pontuais

LOPES, DO GRUPO SAÚDE BANDEIRANTES:

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hospital • pilar: responsabilidade socioambiental\\ hospital bandeirantes

udo é uma questão de processos”, afirma o diretor executivo do Grupo

saúde bandeirantes, rodrigo lopes, sobre o programa recicle-se, implantado no hospital bandeirantes. a frase demonstra parte crucial do projeto, que consistiu em

uma revisão e mapeamento dos processos rumo à melhoria do descarte de resíduos e de reciclagem. integrante da rede que também é composta pela unidade privada le Forte, o laboratório Gsb e as organizações sociais de saúde (oss) lacan e Glória, o hospital bandeirantes foi o primeiro da rede a implantar o programa. o projeto foi de-senvolvido a partir do instituto de saúde bandei-rantes de responsabilidade socioambiental, que funcionou como elo entre as áreas, assumindo o papel de mediador das discussões do grupo multidisciplinar no processo de desenvolvimen-to das ações propostas. “o grande problema da instituição hospitalar é quantidade de resíduos. retirar isso de forma inteligente tem impacto financeiro e educativo”, afirma lopes.o hospital já reciclava 100% do papel na área ad-ministrativa, mas ainda havia muito a fazer para reduzir o impacto ambiental. assim, o setor de qualidade, liderado pela gerente de desenvolvi-mento, Áurea barros, começou a fazer a revisão e o mapeamento dos setores geradores, o que en-volveu entrevista com os colaboradores de várias áreas, incluindo as unidades de internação, a fim de entender quais eram os tipos de resíduos pro-duzidos em cada local. no mapeamento também foram considerados a segurança ocupacional e do paciente. “em qual-quer lugar que não exista risco, fazemos a coleta inteligente”, afirma lopes. para engajar cerca de 2,5 mil colaboradores, algu-mas áreas foram chaves como: gerência médica, gerência de enfermagem, recursos humanos, educação continuada, segurança do trabalho e controle de infecção hospitalar. elas formaram um comitê para discutir as ideias e os riscos.com o comitê e a difusão das boas práticas pelos próprios colaboradores, não foi difícil a instituição, como um todo, adotar a prática. “Quando se tem um processo desenhado, se sensibiliza e permeia toda a instituição. hoje, o programa recicle-se é abordado até na integração dos novos colabora-dores”, conta Áurea.

a iniciativa teve um investimento de r$20 mil, apli-cados na troca e compra de coletores e na identida-de visual da campanha. a partir dos depoimentos e levantamentos de dados, observou-se uma falta de conhecimento geral da reciclagem. “Faltava um coletor padronizado no hospital”, diz Áurea. ainda não é possível medir o retorno sobre o in-vestimento, mas o que lopes e Áurea destacam são alguns pontos positivos da prática. a curva de reciclagem aumentou 40,8% no primeiro ano, o lixo infeccioso diminuiu, pois agora é separado de ma-neira eficaz. antes, na dúvida, o colaborador tendia a descartar determinado material como infeccioso. a readequação e o mapeamento dos processos da produção de resíduos pelo paciente também sofreu impacto positivo: 4,57 quilos por paciente por dia para 3,18 quilos por paciente por dia.

Outras iniciativaspara um projeto como este dar certo, é importante o apoio e a atuação também do corpo diretivo. a sustentabilidade do programa está baseada na abordagem do tema como valor institucional, presente no planejamento estratégico. “ter a sustentabilidade como pilar estratégico garante a possibilidade de mudar alguns pro-cessos organizacionais que, do contrário, seriam apenas ações pontuais. em nosso caso, a expres-são “cultura da sustentabilidade” está presente no mapa estratégico, fazendo toda a diferença”, comenta lopes.dentre as diretrizes sustentáveis do hospital, ainda há um programa de reaproveitamento da água. o chamado sistema de água cinza armazena o recur-so oriundo de chuveiros e lavatórios e é utilizado para irrigação de plantas, descarga e outros fins. mensalmente, são 450 mil litros que o hospital deixa de consumir. Áurea explica que também existe um código de conduta para as compras e as pessoas recebem um treinamento para evitar a aquisição de produtos de fornecedores que não respeitam o código de ética do hospital.na comunidade, o Grupo de saúde bandeirantes fez um levantamento das principais causas socio-ambientais do distrito da liberdade, que envolver os bairros liberdade, aclimação e a região da vár-zea do Glicério, justamente onde estão localizados os hospitais da Glória e bandeirantes. a região do Glicério foi a escolhida, pois tradicio-

nalmente tem a presença de trabalhadores da coleta, separação e comercialização de materiais. Uma das iniciativas implantadas para favorecer o desenvolvimento ambiental e humano dessa região foi o projeto Óleo aqui, garantindo geração de trabalho, renda e inclusão social dos trabalha-dores da cooperativa de catadores da baixada do Glicério (cooperglicério).a iniciativa teve investimento de r$ 35 mil e o recur-so foi empregado na produção de coletores para o resíduo, na aquisição de um veículo e materiais de proteção e no pagamento da instalação de ener-gia elétrica embaixo do viaduto do Glicério, local onde os cooperados trabalham. na empreitada, os principais parceiros do bandeirantes foram a in-cubadora tecnológica de cooperativas populares itcp da Fundação Getúlio Vargas de são paulo e o instituto hsbc de solidariedade. os cooperados também receberam apoio técnico até alcançarem autossustentabilidade. hoje, a coo-perglicério faz toda a gestão do empreendimento e dos pontos de coleta, desde o primeiro contato com um restaurante ou condomínio para a implantação da coleta até a comercialização do resíduo. todo o dinheiro gerado com a venda dos materiais fica para os cooperados. em média, são vendidos mil litros de óleo por mês.

A reAdequAção e o mApeAmento dos processos dA produção de resíduos pelo pAciente tAmbém sofreu impActo positivo: 4,57 quilos por pAciente/diA pArA 3,18 quilos por pAciente/diA

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hospital • pilar: responsabilidade socioambiental\\ hospital são Vicente

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PROJETO DO HOSPITAL SÃO VICENTE CAPACITA MÃO DE OBRA NA COMUNIDADE PARA SUPRIR CARÊNCIA DO PROFISSIONAL QUE FAZ TODA A DIFERENÇA NA ROTINA DA INTERNAÇÃO DOMICILIAR

pRocURa- seum cuidador

Programa de Cuidadores foi apresentado ao Ministério da Saúde com o objetivo de levá-lo para o nível nacional, como forma de fazer o melhor atendimento, diminuindo custos para todo o País. Até agora, já foram capacitadas 350 pessoas em Curitiba

RIBEIRO, DO HOSPITAL SÃO VICENTE:

maria carolina buriti | [email protected]

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107referências da saúde 2ª edição • 2012

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hospital • pilar: responsabilidade socioambiental\\ hospital são Vicente

o filme francês “os intocáveis”, dos diretores olivier nakache e eric

toledano, um milionário tetraplé-gico seleciona pessoalmente quem será seu próximo cuidador. o pa-ciente é conhecido por fazer qual-quer profissional desistir da em-

preitada, tamanho o seu nível de exigência e, por vezes, de pirraça. em dado momento, ele consegue escolher a “pessoa certa” sob seu ponto de vista: aquela que lhe transmite confiança e não demonstra piedade.o cuidador já é visto como uma das profis-sões do futuro, já que em um amanhã onde se vislumbra o aumento da expectativa de vida da população e a crescente incidência de doenças crônicas, esse perfil ganha cada vez mais importância na sociedade. É ele quem ajuda o paciente em tarefas cruciais para o bom tratamento: alimentação e me-dicação nas horas certas e cuidados com a higiene. o ministério do trabalho considera a prática como uma ocupação e não uma profissão, com os mesmos direitos de um empregado doméstico. mas isso está longe de significar a carência de postos de traba-lho, pelo contrário.o hospital são Vicente, em curitiba (pr), administrado pela fundação de estudos da doenças do fígado Koutolas ribeiro (funef), percebeu na prática o quanto esse profissional era importante para a manutenção do trata-mento e da qualidade de vida de seus pacien-tes e que isso impactava diretamente no tempo de internação e no número de reinternações.a entidade atende uma população com grande quantidade de idosos e crônicos. de acordo com o superintendente adminis-trativo, carlos alberto motta, observou-se que, muitas vezes, o paciente que precisa-va continuar o tratamento em domicílio era reinternado. “as pessoas são negligentes no tratamento e percebíamos que o paciente voltava, era necessário um suporte da famí-lia. tínhamos de treiná-la”, lembra.normalmente, o cuidador é alguém da família que se propõe a tratar do parente acamado. e foi com o intuito de capacitar os familiares,

esclarecendo dúvidas quanto ao manejo e cuidado com o paciente, além de proporcio-nar o alívio das ansiedades geradas no dia a dia, que nasceu um curso aberto não só para os familiares, mas para toda a comunidade.em 2009, o hospital começou a oferecer o curso de capacitação para cuidadores, coor-denado pelo serviço de psicologia hospitalar e pelo departamento de ensino e pesquisa, com duração de 120 horas, 80 teóricas e 40 práticas, e ministrado por uma equipe multiprofissional do próprio são Vicente, composta por psicólogos , enfermeiros, nu-tricionistas, fisioterapeutas, farmacêuticos, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais e assistentes sociais.“o diferencial é que o treinamento é feito den-tro da própria rotina do futuro profissional e do idoso”, conta motta, acrescentando que a funef tem parceria com dois asilos da região.de lá para cá, o projeto já formou, gratuita-mente, 350 pessoas. são realizados dois cur-sos por ano e há uma fila de espera de 300 pessoas. com o projeto, a instituição capacita mão de obra local para uma ocupação em falta e, desta forma, contribui para o desen-volvimento da área social do entorno, além de suprir uma carência de mercado que tem alto impacto nas contas hospitalares: a rein-ternação e a extensão da internação.para continuar em um tratamento em regime de internação domiciliar, hoje, no hospital são Vicente, a estratégia de cuidado deve estar alinhada. “se o binômio cuidador--paciente não está resolvido, mantemos a internação hospitalar.”

De Curitiba para o brasilo superintendente geral do hospital são Vicente, marcial ribeiro, quer levar o pro-jeto à brasília e torná-lo nacional. “apresen-tei ao ministério da saúde, pois o que falta é treinamento prático e contínuo. este é o nosso objetivo, levar o programa, que teve adesão de cerca de 300 pessoas, para o ní-vel nacional, como forma de fazer o melhor atendimento, diminuindo o custo para todo o país”, conclui.

Em 2009, o hospital comEçou a ofErEcEr o curso dE capacitação para cuidadorEs, coordEnado pElo sErviço dE psicologia hospitalar E pElo dEpartamEnto dE Ensino E pEsquisa, com duração dE120 horas

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hospital • pilar: responsabilidade socioambiental\\ sírio-Libanês

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Projeto do Hospital sírio-libanês deve transformar 1,8  tonelada diária de resíduos em adubo orgânico. estimativa de custo anual é de r$ 100 mil

Gestãosustentável

de saúde thaia duó | [email protected]

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111reFerÊncias da saÚde 2ª EDIÇÃO • 2012

Agentes são capacitados a estimular outros colaboradores a ter comportamento socioambiental correto, seja em economia de energia elétrica ou de água, ou em muitas outras ações que os tornem mais conscientes

VECINA, DOSÍRIO-LIBANÊS:

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hospital • pilar: responsabilidade socioambiental\\ sírio-Libanês

ntre tantas outras preocupações com o meio ambiente, o hospital

sírio-libanês se dedicou a criar um projeto de compostagem de lixo orgânico gerado pela institui-ção, que deve custar r$ 100 mil por ano. abolir o crime ambiental por

meio da reutilização e reciclagem de resíduos está em primeiro plano na instituição.crítico da rápida ocupação de aterros sanitá-rios, o superintendente corporativo, Gonzalo Vecina neto, explica. “encher rapidamente o aterro é um crime ambiental. penso que tudo que puder ser reutilizado deve ser reutiliza-do. tomamos a decisão pelo projeto de com-postagem com foco na questão socialmente sustentável, é a nossa responsabilidade e de-veria ser a de todas as empresas. isso não se mede em dinheiro e, sim, no impacto gerado à sociedade, que tem errado por não taxar de forma mais dura aquele que não está sendo socialmente responsável.”o projeto, criado em 2011, e posto em prática em 2012, já mostra seus custos. para mandar os resíduos do hospital para o aterro sanitário, é necessário desembolsar r$ 250 mil por ano, mas, com o plano de compostagem, o valor deve chegar a r$ 350 mil. “o meu conselho administrativo pergunta por que pago a mais para nos livrarmos do resíduo que produzi-mos, mas não manejar agora custará muito mais para o futuro da sociedade.”para o resíduo compostável virar adubo orgâ-nico, o sírio-libanês conta com uma empresa parceira para ajudar no processo de encami-nhamento desse material para a usina de compostagem. o recolhimento de resíduos da instituição é feito diariamente pela equipe de agentes ambientais, formada por funcio-nários que voluntariamente se oferecem para colaborar com o projeto.o voluntariado é uma opção do hospital, que acredita que tal adesão dos colaboradores levará à mudança de consciência ambiental do país. “esses agentes são capacitados para estimular outros colaboradores a ter com-portamento socioambiental correto, seja em economia de energia elétrica ou de água e em muitas outras ações que os tornem mais conscientes”, diz Vecina.

atualmente, o sírio-libanês tem 4 mil funcio-nários, sendo que 70 deles são voluntários do projeto. o objetivo é aumentar esse número, desde que os colaboradores se autoindiquem como agentes ambientais.para o executivo, a instituição tem objetivos específicos e valores importantes no que diz respeito a tratar seus pacientes. “eu trato do-entes e salvo vidas com um comportamento socioambiental correto, claro que de acordo com nossa capacidade de fazer isso. não tenho dúvida de que todo dia é dia de colaborar e nós podemos ter mais colaboradores nessa oferta, que está aberta para eles”, considera. “Uma vez iniciada uma ação relevante, ela tem de ser feita diariamente. nós continuadamente estamos trabalhando com os colaboradores no sentido de que eles tenham o comporta-mento socioambiental no hospital e também nas suas casas.”

O significadO dOs númerOs apenas 22,7% dos resíduos do sírio-libanês (infectantes em geral, perfurocortantes, resí-duos químicos e radioterápicos) não são rea-proveitáveis e, portanto, seguem para algum tipo de destinação especial, conforme a legis-lação. outros 14,3%, por sua vez, compostos por papel, metal, vidro, plástico, pilhas e baterias, são reciclados dentro dessa mesma política de destinação. o foco, então, passou a ser o reaproveitamento dos 63% restantes, consti-tuídos por resíduos comuns, especialmente restos de comida. de acordo com o executivo, as sacolas entre-gues aos pacientes com os resultados de exa-mes são confeccionadas a partir de material reciclado do hospital. Já os resíduos não re-aproveitáveis são representados por lixo co-mum sem condições de reutilização (38%), sem contar o conjunto de lixo hospitalar,que passa por uma desativação eletrotérmica – de responsabilidade da prefeitura municipal, e depois segue para o aterro sanitário.o principal resultado tangível obtido foi trans-formar 1,8 tonelada diária de resíduos em um produto com nova utilização: adubo orgânico, utilizado na agricultura. “a destinação, transporte e acondicionamen-to correto do lixo representam um desafio

crescente em nossa sociedade e consomem cada vez mais recursos financeiros, princi-palmente das prefeituras, que poderiam ser aplicados em outras áreas. de maneira intangível, um programa como este, elabo-rado por uma instituição como o hospital sírio-libanês, pode servir como exemplo e sinalização para outros hospitais e empresas de mesmo porte, pois se mostrou absoluta-mente viável”, conclui.

falta de referênciaem razão do seu porte, a exemplo de outras iniciativas dentro do programa de gestão am-biental da instituição, o principal desafio foi a falta de referência dentro do país. segundo Ve-cina, dois executivos do hospital participaram, em fevereiro, da missão de sustentabilidade hospitalar organizada pelo consulado Geral britânico de são paulo. “durante dois dias, es-ses profissionais estiveram em reuniões, com o objetivo de compreender iniciativas britânicas na gestão sustentável da saúde. esperamos repassar essa experiência de forma aumentada para outras entidades e empresas.”o investimento inicial no projeto foi da ordem de r$ 150 mil, aplicados no treinamento e cam-panhas de conscientização dos colaboradores. além disso, outros r$ 350 mil anuais foram aplicados na contratação da empresa especia-lizada em reciclagem de resíduos.

hospital Gasta R$ 250 mil poR ano paRa enviaR os Resíduos paRa o ateRRo sanitáRio. com o plano de compostaGem, valoR deve cheGaR a R$ 350 mil

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www.santapaula.com.br

Além de concluir instalações modernas para o tratamento de pacientes com câncer, o Hospital Santa Paula também é afiliado ao Centro de Oncologia do Hospital Sírio-Libanês, garantindo parceria com um dos melhores centros de oncologia do Brasil. Recentemente, a conquista da Joint Comission International (JCI) trouxe para a instituição o reconhecimento internacional de qualidade.

Oncologia com excelência

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A visão de ser um hospital reconhecido nacional e internacionalmente, em busca de excelência e de resultados, não fica apenas no papel no Hospital Santa Paula. Além de a instituição ser acreditada pela Organização Nacional de Acreditação (ONA) nível III, a entidade ainda possui Acreditação Canadense e, neste ano, conquistou a Joint Comission International (JCI). Para o diretor presidente do Hospital Santa Paula, George Schahin, este investimento em qualidade é uma estratégia que visa não só a segurança e excelência da assistência prestada ao paciente, mas também garante a eficiência

econômica da instituição. “A Acreditação faz com que haja maior segurança no atendimento ao nosso paciente e, consequentemente, gera sustentabilidade econômica de longo prazo”, pontua.

Mas o Hospital não investiu apenas em processos e acreditações. O ano de 2012 também foi marcado por um importante passo que a instituição deu: a construção do Instituto de Oncologia do Hospital Santa Paula. Com investimentos em modernas instalações para quimioterapia, radioterapia, com acelerador linear,

braquiterapia e toda a infraestrutura necessária para o acesso aos Recursos Humanos e tecnológicos necessários ao tratamento de câncer .

Com o novo prédio e a parceria, o Hospital Santa Paula pretende se consolidar ainda mais no atendimento aos pacientes com câncer. “Estamos preparados para atender esse público com a excelência que o Santa Paula carrega em seu DNA”, diz o diretor presidente da instituição.O Hospital Santa Paula foi fundado em 1958, como Pronto Socorro Santa Paula.

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Atualmente, o Hospital Santa Paula possui dentro de sua prática assistencial um modelo de atendimento multidisciplinar harmônico e integrado, abrangendo tanto as equipes envolvidas diretamente na assistência, quanto as equipes de apoio ao tratamento planejado.

“Este modelo garante uma assistência sobretudo segura e abrangente, considerando todas as necessidades específicas para cada paciente”, diz o Diretor Clínico, Dr. Otavio Gebara.

Por meio de um atendimento multidisciplinar, a instituição consegue envolver todos os profissionais no planejamento assistencial do paciente. Isso permite uma assistência global ao paciente, de forma especializada por cada um dos envolvidos.

Atendimento multidisciplinar

Ocupa uma área física de 15 mil m² com 200 leitos, sete salas de cirurgia e 50 leitos de terapia intensiva, sendo nove exclusivos para a Unidade Coronariana e mais nove para a UTI Neurológica.

O complexo hospitalar do HSP é considerado um centro de excelência na Zona Sul da cidade de São Paulo. O hospital chega a atender cerca de 100.000 pacientes por ano em seu Pronto Atendimento e realiza cerca de 7.500 cirurgias anualmente. Com um competente corpo clínico, no ano de 2011, o hospital registrou R$ 181 milhões de faturamento.

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O Santa Paula foi o primeiro hospital do Brasil a adotar água em embalagem longa vida. Além da redução de lixo plástico, a iniciativa implantada em 2011 .

A substituição das garrafas de água potável PET por água embalada em embalagem Tetra Pak, exclusiva com a marca do próprio hospital, permite reduzir o volume de lixo plástico, além de garantir economia fi nanceira.

Mais do que isso, o Hospital venceu o prêmio Marketing Best Sustentabilidade 2012, por conta da campanha Outubro Rosa, contra o câncer de mama. Para conscientizar as pessoas sobre o diagnóstico e o tratamento desta doença, o Santa Paula elaborou uma campanha para divulgação da conscientização sobre o câncer de mama. A campanha contou com o apoio de personalidades como o ator Malvino Salvador, o músico Rogério Flausino, as apresentadoras Sabrina Sato, entre outros, que não cobraram para divulgar a campanha.

A Campanha do hospital resultou no engajamento de 14 milhoes de pessoas, com 70 matérias publicadas na imprensa e um signifi cativo buzz nas redes sociais, principalmente no twitter.

Ainda este ano, o Hospital recebeu o 25º Prêmio do Marketing Best, com a campanha Cuide-se, Viva a Vida Melhor, que tem como objetivo levar atendimento e conhecimento à toda comunidade.

Sustentabilidade

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Avenida Santo Amaro, 2.468 - Itaim BibiCEP: 04556-100 – São Paulo – SP

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Faturamento do ano de 2011: R$ 181.000.000,00

Data de inauguração do Hospital: 15 de setembro de 1958

Número de leitos: 200

Salas de cirurgia: 7

Leitos de UTI Adulta: 50

Número de médicos: 1.000

Número de Colaboradores: 890 diretos e 380 terceirizados

Atendimentos no Pronto Socorro/mês (Referência ano 2011): 8.000

Cirurgias/mês (Referência ano 2011): 637

Internações/mês (Referência ano 2011): 944

Santa Paula em números

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hospital • pilar: Gestão de pessoas\\ hospital são josé

Foto

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ção

GRUPOS DE FUNCIONÁRIOS QUE TROCAM IDEIAS E RESOLVEM PROBLEMAS GARANTEM O CRESCIMENTO PROFISSIONAL E O DESENVOLVIMENTO DE TALENTOS NO HOSPITAL SÃO JOSÉ, EM CRICIÚMA

pequenos

cÍrculos,GRaNDEstransformaçÕesGilberto pavoni Junior | [email protected]

Instituição cuida para que conflitos, comportamentos inadequados e centralização de decisões façam parte do passado

CECÍLIA, DOHOSPITALSÃO JOSÉ:

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119reFerÊNCias da saÚde 2ª EDIÇÃO • 2012

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hospital • pilar: Gestão de pessoas\\ hospital são josé

hospital são José, referência em atendimento em saúde pública na região de Criciúma (sC), está trans-formando o modelo de gestão com a adoção de uma técnica consagra-

da mundialmente há cerca de 50 anos, mas ainda pouco usada no setor

de saúde. trata-se dos Círculos de Controle da Qualidade (CCQs), que reúnem pequenos grupos de funcionários periodicamente para coletar ideias novas que possam resolver problemas pontuais ou mesmo transformar toda a operação.a técnica surgiu nos anos 60 nas manufatu-ras japonesas, dentro da onda de qualidade total que varreu aquela indústria e posicio-nou-a como grande força da economia mun-dial. No Brasil, tornou-se comum em grandes empresas na década de 70. desde essa época, é considerada uma das melhores maneiras de se promover foco no negócio, desenvol-vimento de equipes e melhorias contínuas nas empresa.No hospital são José, os CCQs começaram a ser criados em julho de 2010. a filosofia de trabalho é pautada pela administração participativa, que envolve a aceitação de responsabilidades mútuas entre hospital e colaborador. atualmente, são 15 equipes envolvidas nos círculos de qualidade. elas já representam 10% da força de trabalho do hospital e, desde essa época, já implantaram substituições de materiais e equipamentos, melhoria na qualidade de vida, ações socio-ambientais e novos fluxos de processos.as ideias adotadas trouxeram benefícios para toda a instituição. algumas consegui-ram reduções de custos e retornos financei-ros que foram investidos no próprio atendi-mento da população local, mas a instituição enxerga além destes resultados. “Melhor do que esses ganhos, é o ato de compartilhar. sem essa criatividade, não há motivação das pessoas e todos perdem”, comenta a diretora geral, Cecília Martinello.os grupos de trabalho são permanentes e mistos. a reunião ocorre mensalmente e nela são discutidos procedimentos e fluxos que

representam gargalos ou podem ser trans-formados de alguma maneira. as ideias implantadas estão alinhadas à melhoria da assistência, com segurança ao paciente. Como há representantes de diversas áreas e a colaboração é aberta, as soluções per-meiam processos de forma horizontal e o resultado final acaba sendo benéfico para vários departamentos. em 2011, foram 149 ideias registradas. a maioria já foi implan-tada e está trazendo resultados tangíveis e intangíveis.os principais desafios do programa de CCQs estão relacionados à gestão de mudanças. a empresa deve cuidar para que conflitos, comportamentos inadequados e centraliza-ção de decisões façam parte do passado. No caso do são José, os problemas foram pon-tualmente resolvidos e a aceitação da nova filosofia colaborativa passou a fazer parte da rotina da instituição. o próprio modelo, se bem desenvolvido, acaba favorecendo isso.“são decisões que não vêm de cima para baixo, elas são sugeridas e implantadas por profissionais que estão na ponta da opera-ção”, explica a coordenadora de Qualidade do hospital, Márcia Campos. segundo ela, esse tipo de participação coletiva e criativa ainda traz outra vantagem para as empresas. as pessoas envolvidas no processo são as que conhecem melhor as dificuldades e suas so-luções. participando dos CCQs, o profissional ganha em autodesenvolvimento e a empresa identifica talentos. “estamos formando líde-res aqui dentro”, destaca.o programa é desenvolvido com projetos ela-borados com base em ferramentas da quali-dade, indicadores para acompanhamento, controles e registros padrão. a gestão é feita pela área de Qualidade, com assessoria das demais áreas pertinentes (rh, tecnologia da informação, Controladoria, suprimentos e direção). as ações previstas no sentido de garantir a sustentabilidade do programa são as capacitações frequentes e os investimen-tos feitos na implantação de ideias sugeridas pelos grupos.os CCQs do hospital são José contam ainda

com a colaboração externa. santa Catarina é um dos estados pioneiros no Brasil no uso dessa ferramenta de qualidade total e todas as empresas costumam trocar experiências em núcleos específicos. esses fóruns servem de multiplicadores de soluções e da criati-vidade das empresas da região. o Núcleo Catarinense de promoção dos Círculos de Controle de Qualidade conta com empresas como Weg, embraco, Coteminas, tintas anjo e revestimentos eliane. o são José é pioneiro na área de saúde.o hospital são José completou 76 anos em novembro e vem crescendo de forma signifi-cativa. em 2012, de acordo com os dados tota-lizados até outubro, foram realizados 183.497 atendimentos. entre os quais, destacam-se os 1.611 partos e 7.273 cirurgias. o número de internações ficou em 14.495.os números para o investimento em 2013 não são divulgados, mas áreas como Uti, farmácia e almoxarifado ganharão destaque no aporte do ano que vem, além de novos equipamentos e ampliação da tecnologia da informação (ti).

a filosofia de trabalho é pautada pela administração participativa, que envolve a aceitação de responsabilidades mútuas entre hospital e colaborador

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122 \\ hospital são joséhospital • pilar: gestão de ti

Controle e digitalização

tecnologia da informação (ti) está ajudando hospitais a darem um

novo passo rumo à moderni-zação e controle de processos. rotinas que antes eram feitas na

base do papel, caneta e muitos cálculos, hoje são realizadas de forma eletrônica e quase imediata. É a revolução digital, que chegou ao hospital são José, de Criciúma (sC), e vem ajudando médicos a adminis-trar melhor a dieta e as doses de medica-mentos a serem dadas aos pacientes.esses procedimentos eram feitos de for-ma manual na maioria dos casos. alguns poucos utilizavam planilhas eletrônicas comuns para auxiliar nos cálculos que le-vam em conta a situação do paciente, peso,

altura, idade, etc. Cada resultado dependia de equações específicas e só após muitas contas, o médico conseguia saber exata-mente qual a melhor forma de ajudar na recuperação dos pacientes. Mesmo assim, ainda perdia mais algum tempo para pas-sar todas as informações para o prontuário.a situação poderia ser melhorada e esse era o desejo da direção do hospital. Com mais rapidez, médicos e pacientes ga-nhariam tempo. para os primeiros isso, representaria maior dedicação a outros procedimentos igualmente importantes. Já os pacientes teriam um atendimento mais rápido e certeiro.a solução adotada teria de passar pela ti. além dos cálculos, era preciso avançar na

gilberto pavoni Junior | [email protected]

Hospital são José cria sistema para automatizar os cálculos de doses e dieta dos pacientes na área de tratamento intensivo pré-natal

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123referênCias da saúde 2ª edição • 2012

os ganhos do projeto estão na segurança dos paCientes e na Continuidade da operação de forma padronizada. o número de internações é muito alto e há ainda profissionais que entram e saem da instituição. mas se o proCesso está automatizado, fiCa mais fáCil

eliminação de papel e procedimentos que dependiam de algum suporte físi-co. era necessário dar mais um passo na digitalização do hospital. porém, por não existir um produto pronto no mercado, o desenvolvimento teve de ser feito internamente.em março de 2011, a Uti neonatal come-çou a implantação dos cálculos das doses de medicamentos e dietas e a transferên-cia automática dos dados para o prontu-ário eletrônico. os benefícios da decisão começaram a aparecer logo nos primei-ros dias. toda a organização e visualiza-ção do prontuário estavam reunidas no sistema, de modo que os médicos ganha-ram tempo para se dedicarem mais aos pacientes. em setembro de 2011, o projeto foi completado e os objetivos alcançados.o hospital buscava agilizar os cálculos complexos das doses de medicamentos e dietas, melhorar a organização e coerên-cia das informações inseridas no prontu-ário do paciente e centralizar os dados médicos. tudo isso envolvido em muita segurança, para que a transformação e esse novo passo no mundo digital não fosse acompanhado de desconfianças quanto aos resultados ou que informa-ções dos pacientes fossem perdidas.os investimentos realizados pelo são José foram na compra de alguns equipa-mentos e sistemas. a consultoria foi feita pela Wheb sistemas, hoje philips health-care. a presença de um parceiro de ne-gócios especializado foi muito importan-te no primeiro momento. a consultoria auxiliou no processo de treinamento da parte clínica assistencial, na elaboração das documentações necessárias e pro-jetos a serem executados, na confecção de manuais utilizados e no processo de definições de tarefas.os resultados obtidos foram considera-

dos positivos. houve uma diminuição brusca de folhas no prontuário físico do paciente, o sistema de entrega de medi-camentos ficou mais organizado e con-trolado. o hospital ganhou resultados mais seguros e corretos no procedimento de solicitação e entrega de exames, além de mais comodidade dos médicos no tra-to com os pacientes.os resultados intangíveis já detectados também estão entusiasmando o hospital. a coerência das informações está mais destacada e isso trouxe um reconheci-mento pelo trabalho prestado pelas equi-pes envolvidas no projeto. a confiança nas informações aumentou com o novo processo e isso deve beneficiar novos avanços do hospital na área da ti.o maior desafio enfrentado pelo são José durante a implantação dos cálculos das doses de medicamentos e dietas e a transferência automática dos dados para o prontuário eletrônico foi contornado com o bom planejamento. os horários dos médicos e equipes a serem treinadas foram encaixados de forma a não atrapa-lhar a rotina da instituição.o choque cultural, algo que sempre afeta projetos de ti, foi diminuído com o am-plo treinamento e explicações sobre os ganhos do novo método. “Médicos são acostumados à caneta, mas depois que implantamos a novidade, eles até sentem falta quando o sistema passa por alguma manutenção”, lembra a diretora geral, Ce-cília Martinello.para ela, os maiores ganhos do projeto estão na segurança dos pacientes e na continuidade da operação de forma pa-dronizada. “o número de internações é muito grande e há ainda profissionais que entram e saem daqui. Mas se o pro-cesso está automatizado, tudo fica mais fácil”, destaca.

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As instituições de saúde foram destacadas nesta edição. Agora chegou o momento delas avaliarem os fornecedores de produtos e serviços do setor.

Reconhecido como o principal prêmio para a comunidade de saúde do País, o Top Hospitalar

alcança, em 2013, a sua 15ª edição. Hospitais, clínicas e laboratórios serão convidados a participar do estudo e fazer com que se torne tangível o nível de serviços prestados pelos fornecedores.

VOCÊ RESPONDE,A GENTE MEDE

E O SETOR EVOLUI.

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As instituições de saúde foram destacadas nesta edição. Agora chegou o momento delas avaliarem os fornecedores de produtos e serviços do setor.

Reconhecido como o principal prêmio para a comunidade de saúde do País, o Top Hospitalar

alcança, em 2013, a sua 15ª edição. Hospitais, clínicas e laboratórios serão convidados a participar do estudo e fazer com que se torne tangível o nível de serviços prestados pelos fornecedores.

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hospital • pilar: gestão administrativo-financeira\\ biocor instituto

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Biocor instituto adota just in time para modernizar a operação e trazer ganhos visíveis aos pacientes e seus familiares

Qualidadee gestãointegradasgilberto pavoni Junior | [email protected]

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129referÊncias da saÚde 2ª EDIÇÃO • 2012

Dentro das diretrizes institucionais, tudo se transforma em cuidar com carinho do paciente

VRANDECIC, DO BIOCOR INSTITUTO:

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hospital • pilar: gestão administrativo-financeira\\ biocor instituto

discurso sobre cuidados com o pa-ciente e eficiência operacional é fácil de ser propagandeado por vá-rias empresas do setor de saúde. mas por trás dos conceitos que são

facilmente entendidos por pacien-tes e profissionais do mercado há uma

lista enorme de melhorias e decisões a serem tomadas, além de uma sopa de critérios rígi-dos de certificados nacionais e internacionais a seguir. Quando essa segunda parte está consolidada, a primeira se torna algo mais do que apenas palavras e vira diferencial competitivo e segurança de continuidade dos negócios.no Biocor instituto, de nova lima (região metropolitana de Belo horizonte), discurso e práticas são intimamente ligados e isso levou a empresa a ser destaque no estudo referência da saúde. a empresa começou a adotar processos de melhorias contínuas e técnicas de gestão no melhor estilo das gran-des empresas do mundo. o just in time e a teoria das restrições foram implementadas para modernizar a operação e trazer ganhos que fossem visíveis ao pacientes e seus fami-liares. são modelos teóricos consagrados e que orientam a otimização da capacidade operacional, com foco na segurança, gestão de riscos, atualização tecnológica constante, de forma sustentável, com métricas de re-sultados que determinam os próximos pas-sos. “dentro das diretrizes institucionais da empresa, isso tudo se transforma em cuidar com carinho do paciente”, comenta o diretor--presidente mario vrandecic.ambas as técnicas administrativas são consagradas, mas pouco usuais no setor de saúde. vrandecic idealizava implantá-las em hospitais brasileiros após ter visto como elas ajudavam empresas e pacientes nos estados Unidos. sem sucesso em fazê-lo nas institui-ções existentes, decidiu criar o próprio hos-pital que funcionasse com gestão moderna. o just in time prevê o fluxo contínuo de in-sumos e informações de modo que não haja espera ou custos adicionais ao lidar com pro-fissionais parados a espera de ordens para realizar suas funções. Já a teoria das restri-ções prega um verdadeiro scaneamento na

empresa a procura de gargalos que impeçam o crescimento e ajuda a lidar com eles de uma forma que sejam eliminados e não se tornem barreiras para a continuidade dos negócios.embora consagradas, as duas técnicas são de base teórica. ferramentas de controle e mudanças culturais precisam ser adotadas de forma ampla pelas empresas que se pro-põem a entrar nessa nova era de gestão. caso contrário, correm o risco de ter um discurso diferente da prática. e numa instituição como o Biocor, que vem se consagrando na obten-ção de certificados de processos de qualidade tal situação não poderia ocorrer.nos últimos anos, a empresa tem conquistado uma verdadeira lista de normas. entre elas destacam-se a iso’s 9001 (qualidade), 14001 (meio ambiente) e 27001 (segurança da in-formação); ohsas 18001 (saúde e seguran-ça ocupacional); ona nível iii (acreditação máxima com excelência); Qsp 31000, base-ada na iso 31000 (gestão de riscos); niaho (acreditação internacional norte-americana) e fnQ (padrões de excelência). além delas, a empresa coleciona certificações, prêmios diversos e certificados de proficiência.no Biocor, tudo isso foi consolidado no uso de monitores afixados nas áreas estratégicas e nos setores de produção. os displays se tor-naram verdadeiros “painéis de acompanha-mento” para gestão dos serviços, incluindo, principalmente, o fluxo dos pacientes, o mo-nitoramento da ocupação e o controle em tempo real do faturamento de cada etapa dos processos corporativos.com os dados expostos, a empresa conseguiu visualizar vários processos para identificar e resolver eventuais gargalos. o just in time e a teoria das restrições trabalhando lado a lado para eliminar lentidões ou falta de infor-mações que impedem a melhor utilização da estrutura instalada e a conquista de melho-res resultados dos processos institucionais e assistenciais. fundado em 1985, o Biocor conta com uma gestão pautada em planejamento estratégico, possui um corpo clínico autônomo com cerca de 350 médicos cadastrados integrados com mais de 1.150 colaboradores, 80 convênios e cerca de 650 fornecedores. com foco na

pesquisa, prevenção, diagnóstico e trata-mento clínico-cirúrgico de doenças cardio-vasculares, oferece uma gama de serviços e especialidades que o credenciam como hospital geral, no setor diferenciado da alta complexidade. nos últimos três anos, regis-trou uma média anual de 14 mil internações e 350 mil atendimentos externos, bem como uma taxa média de ocupação geral de 80% e de apartamentos superior a 90%, com média de permanência de cinco dias.o investimento em controles de processos e na gestão integrada vem dando resultados além da expansão institucional. o Biocor está conquistando índices de desempenho que são reconhecidos internacionalmente, como é o caso do tempo porta Balão de 56 minutos (veja reportagem a seguir); euroscore (benchmarking – Biocor / baixa taxa de mor-talidade); cirurgia geral / videolaparoscopia (benchmarking – Biocor / taxa de conversão 0%); Baixa taxa de infecção na alta complexi-dade (benchmarking – Biocor); entre outros. a oportunidade de melhoria, portanto, foi aprimorar o acompanhamento em tempo real da gestão, agregando valor a todas as partes envolvidas na assistência.

Biocor utiliza painéis eletrônicos e transforma a instituição com uma nova cultura de gestão Baseada em just in time e teoria das restrições

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132 \\ biocor institutohospital • pilar: gestão de ti

Biocor instituto utiliza sistemas de informações ágeis para diminuir o tempo de atendimento de pacientes com risco de infarto e ganha reconhecimento internacional

made in

gilberto pavoni Junior | [email protected]

ontribuir para a melhoria do sistema de saúde é algo que en-volve mais do que expansão de empresas do setor e contrata-ção de mais profissionais. tudo

isso é importante, mas há casos nos quais uma boa administração e um pouco de ferramental tecnológico contribuem de forma mais abrangente e rápida na busca por uma melhoria da

qualidade da assistência aos pacientes. É o que fez o Biocor instituto, ao conseguir o índice recorde do tempo porta-balão de 56 minutos, em 2011.essa métrica define o intervalo decorri-do desde o instante que o paciente com sintomas de infarto agudo do miocár-dio chega ao pronto- atendimento até o procedimento de desobstrução. o tratamento com melhores resultados é

brazil

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133referências da saúde 2ª edição • 2012

gargalo estava na transferência rápida de informações. sistema integrado que dispara informações para todos os envolvidos no atendimento foi a solução

a angioplastia primária que consiste da aber-tura da artéria utilizando um cateter balão. o tempo entre a chegada do paciente com dor torácica ao serviço de emergência, a tria-gem, o diagnóstico de infarto e a introdução do cateter na coronária para a sua dilatação (tempo porta-balão) é determinante para as decisões a serem tomadas e a boa evolução e menor mortalidade do paciente.É um processo desafiador no mundo inteiro e que demanda integração de vários seto-res dentro das instituições. Quanto menor o tempo gasto em cada processo, melhor. comissões e organismos de controle e performance internacionais recomendam que o ideal médio seja de 90 minutos. por isso, o feito do Biocor é notável e vem sendo mostrado em congressos de cardiologia pelo mundo todo. “e vamos diminuir minuto a minuto até onde for possível”, avisa o diretor--presidente do hospital Mario Vrandecic.para chegar a esse padrão de excelência de quase metade do tempo padrão, o Biocor não dobrou a infraestrutura ou contratou mais profissionais. tudo ocorreu por meio da gestão pautada pelo planejamento es-tratégico, que acompanha a empresa desde sua fundação, e o bom uso dos sistemas integrados . “Quando compramos a tecno-logia, ela veio vazia. só com a parametri-zação exata de acordo com cada detalhe do funcionamento do hospital e a cultura de melhorar sempre é que conseguimos alcançar 56 minutos no tempo porta-balão”, comenta Vrandecic.o retrato de cada procedimento do hospital está no sistema. são mais de 700 índices, 36 deles considerados altamente críticos, que são acompanhados de perto pelo executivo principal e por cada profissional responsá-vel por atender um paciente. com números e comparativos setoriais na mão, é possível ver onde cada segundo pode ser economiza-do ou qual a forma mais adequada de apro-veitar a estrutura do hospital para atender mais e melhor.a redução do tempo porta-balão, por exem-plo, vem sendo perseguido há oito anos, com os números obtidos sendo medidos e com-parados continuamente. nas análises sobre

os dados e como cada etapa é feita por cada profissional envolvido é que se descobriu que o grande gargalo era a transferência rá-pida de informações. isso foi resolvido com o sistema integrado que dispara informações imediatamente para todos os envolvidos no atendimento do paciente com cardiopatia. a cada novo exame feito, o resultado entra no sistema e é encaminhado para quem deve tomar conhecimento. com tal agilidade, o médico que decidirá pela angioplastia e a equipe que fará o pro-cedimento conta com todas as informações para tomar qualquer decisão. isso é essen-cial para essa cirurgia. são inúmeras as va-riáveis vinculadas às condições clínicas do paciente, às comorbidades associadas e outros indicadores que revelam o cenário e as condições para o procedimento mé-dico. o sistema integrado do Biocor deixa disponíveis esses dados e otimiza o tempo do atendimento.tudo funciona em harmonia porque o hos-pital utiliza os recursos tecnológicos como apoio das decisões de negócio. os processos internos estão bem definidos, os protocolos estabelecidos e disseminados, além de uma educação continuada das equipes médica e de enfermagem. a infraestrutura de ti auxilia nos processos de diagnóstico pre-ventivo, tratamento e avaliação de risco dos pacientes com patologias graves e de alta complexidade, com destaque para as doen-ças cardiológicas. o sistema de informação conta com completo prontuário eletrônico e banco de dados em data center externo, na ativas data center. tudo dentro das normas da segurança da informação iso 27001, uma certificação que poucas empresas de saúde no Brasil se dedicam a conseguir.nos últimos três anos, o Biocor registrou uma média anual de 14 mil internações e 350 mil atendimentos externos, com uma taxa média de ocupação geral de 80% e de apartamentos superior a 90% e média de permanência de cinco dias. o corpo clínico autônomo possui cerca de 350 médicos cadastrados integrados com mais de 1.150 colaboradores, 80 convênios e cerca de 650 fornecedores.

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operadora • pilar: Gestão administrativo-financeira\\ camed vida

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Depois De rever seu foco estratégico, a Camed Vida precisou aprimorar os processos De venDas e, para isso, Desenvolveu um programa para reconhecer os melhores parceiros comerciais

venda certi-ficada verena souza | [email protected]

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Operadora passou a ter um envolvimento maior dos empresários que lideram os corretores

ANDREA, DACAMED VIDA:

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operadora • pilar: Gestão administrativo-financeira\\ camed vida

m meio a contas deficitárias e irregularidades nas vendas, a operadora camed vida optou por mudar seu foco estratégico depois de dois anos de atuação no ceará,

Bahia e pernambuco. em 2011, a com-panhia deixou de atender as classes c e d para restringir-se aos públicos a e B e, dentre as reestruturações ne-cessárias, a força de vendas – em sua maioria terceirizada - foi uma das áreas priorizadas por meio de um programa de certificação, que obteve um inves-timento de r$ 178 mil.desenvolvido internamente e imple-mentado entre outubro a dezembro do ano passado, a operadora cadas-trou e certificou vinte escritórios de negócios - denominação para as cor-retoras parceiras, incluindo cerca de 2 mil vendedores, entre funcionários e autônomos. a equipe de vendas in-terna é composta, hoje, por um supe-rintendente geral e cada praça possui um respectivo gerente comercial. “a saúde suplementar é complexa e com muitas regulamentações, por isso a importância de ter o controle das vendas, que é a porta de entrada dos clientes. o planejamento estratégico da empresa não estava alinhado com os escritórios de negócios. o objetivo do programa foi transmitir nossa cultura e padronizar os processos comerciais”, explica a presidente da camed vida, andrea cavalcanti.profissionais de diferentes departa-mentos da camed foram envolvidos na criação de indicadores a serem se-guidos pelos vendedores e, conforme o cumprimento desses, uma pontuação correspondente foi estabelecida. de acordo com andrea, o monitora-mento dos indicadores é feito men-salmente pelos líderes comerciais da operadora, mas os prêmios são conce-

didos por quadrimestre.“os escritórios que atingem a maior pontuação ganham horas extras para vender, brindes, incentivos de mídia e publicidade como, por exemplo, mais um ponto de comercialização em um shopping da região ou propaganda na rádio”, conta a presidente.detentora de uma carteira de 120 mil vi-das, o faturamento da camed cresceu, em dois anos, 111% nos planos individu-ais, responsáveis por 64% do total de beneficiários; enquanto avançou 135% nos coletivos. a companhia fatura anu-almente cerca de r$ 315 milhões. além dos resultados financeiros, a camed passou a ter um envolvimento maior dos empresários que lideram os escritórios nos controles de qualidade e na formação das equipes. “em função da não-exclusividade, vale ressaltar ou-tro ponto importante que foi o desen-volvimento nestes empresários de uma mudança de cultura que extrapola o acompanhamento apenas de volume de vendas e incorpora aprendizados ligados à avaliação de indicadores de gestão, foco na qualidade e uma visão mais ampla, voltada à sustentabilidade do setor”, avalia andrea.a cada ano, a operadora revisará os indicadores a fim de implantar me-lhorias, de acordo com o crescimento dos parceiros e definição de novos objetivos estratégicos.a camed vida é uma das quatro em-presas do Grupo camed, que nasceu em 1979 com a camed saúde para prestar assistência médico-hospitalar e odontológica aos funcionários do Ban-co do nordeste do Brasil s.a. (BnB) e seu grupo familiar. Hoje, faz parte do grupo também a camed corretora de seguros, no mercado desde 1983, e a creche paulo vi, criada em 1984 para oferecer atenção integral aos filhos dos funcionários do BnB.

a saúde suplementar é complexa e com muitas regulamentações, por isso a importância de ter o controle das vendas, que é a porta de entrada dos clientes. o planejamento estratégico da empresa não estava alinhado com os escritórios de negócios. o objetivo do programa foi transmitir a cultura da empresa e padronizar os processos comerciais

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SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLI-SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLI-ENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SON-ENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SON-HAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • HAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • 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Durante todo o ano de 2012 comemoramos os 15 anos da IT Mídia.Ao longo destes meses, tivemos a honra de contar com a participação de lideranças do setor da Saúde descrevendo a percepção da essência entregue pela IT Mídia.Que a “poesia” nunca fi que de fora de suas vidas. Muito obrigado!

Adelson de Sousa, Miguel Petrilli e equipe IT Mídia

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COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDER-AR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E RE-ALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EX-EMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SON-HAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • EN-CANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONEC-TAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDER-AR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR AR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCAN-RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCAN-TAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEM-TAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEM-PLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONEC-PLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONEC-TAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • TAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • EN-E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • EN-CANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR CANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONEC-RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONEC-TAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • TAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E RE-COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E RE-ALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR ALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLI-• • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLI-ENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SON-ENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SON-HAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • HAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTIL-ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTIL-HAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • HAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EX-CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EX-EMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SON-EMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SON-

HAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDER-AR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E RE-ALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EX-EMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SON-HAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • EN-CANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONEC-TAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDER-AR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR

A IT Mídia é uma adolescente!

Quinze anos nos ajudando a en-

contrar caminhos promovendo

a arte do encontro!Meu desejo neste simbólico

momento de seu crescimento

é que continue contribuindo

para a construção de um mun-

do melhor através da dissemi-

nação/inseminação/fertiliza-

ção de nossos sonhos e visões

de um futuro que merecemos

se o construirmos!Parabéns – CONSTRUTORES!!

Gonzalo VecinaSuperintendente Corporativo

do Hospital Sírio LibanêsProfessor da Faculdade de

Saúde Pública da USP

IT Mídia, parabéns pelos 15 anos conectando pessoas e empresas e incentivando o

desenvolvimento e sucesso dos clientes, com paixão pelo resultado, integridade e res-ponsabilidade. Por meio dos eventos, publicações e ações

organizados pelo grupo, vocês fazem a diferença no merca-do brasileiro, inspirando os

líderes da indústria e contri-buindo para a prosperidade

das empresas!

Raymundo PeixotoDiretor Geral

Dell

Campanha Rosa Julho.indd 2-3

23/11/12 12:31

• COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E do Hospital Sírio Libanêsdo Hospital Sírio Libanêsdo Hospital Sírio Libanêsdo Hospital Sírio Libanêsdo Hospital Sírio Libanêsdo Hospital Sírio Libanêsdo Hospital Sírio Libanêsdo Hospital Sírio Libanêsdo Hospital Sírio Libanêsdo Hospital Sírio Libanêsdo Hospital Sírio Libanêsdo Hospital Sírio Libanêsdo Hospital Sírio Libanêsdo Hospital Sírio Libanêsdo Hospital Sírio Libanêsdo Hospital Sírio Libanêsdo Hospital Sírio Libanêsdo Hospital Sírio Libanêsdo Hospital Sírio Libanêsdo Hospital Sírio Libanêsdo Hospital Sírio Libanêsdo Hospital Sírio Libanêsdo Hospital Sírio Libanêsdo Hospital Sírio Libanêsdo Hospital Sírio Libanêsdo Hospital Sírio Libanêsdo Hospital Sírio Libanêsdo Hospital Sírio Libanêsdo Hospital Sírio Libanêsdo Hospital Sírio Libanêsdo Hospital Sírio Libanêsdo Hospital Sírio Libanêsdo Hospital Sírio Libanêsdo Hospital Sírio Libanêsdo Hospital Sírio Libanêsdo Hospital Sírio Libanêsdo Hospital Sírio Libanêsdo Hospital Sírio Libanêsdo Hospital Sírio Libanêsdo Hospital Sírio Libanêsdo Hospital Sírio Libanêsdo Hospital Sírio LibanêsProfessor da Faculdade de Professor da Faculdade de Professor da Faculdade de Professor da Faculdade de Professor da Faculdade de Professor da Faculdade de Professor da Faculdade de Professor da Faculdade de Professor da Faculdade de Professor da Faculdade de Professor da Faculdade de Professor da Faculdade de Professor da Faculdade de Professor da Faculdade de Professor da Faculdade de Professor da Faculdade de Professor da Faculdade de Professor da Faculdade de Professor da Faculdade de Professor da Faculdade de Professor da Faculdade de Professor da Faculdade de Professor da Faculdade de Professor da Faculdade de Professor da Faculdade de Professor da Faculdade de Professor da Faculdade de Professor da Faculdade de Professor da Faculdade de Professor da Faculdade de Professor da Faculdade de Professor da Faculdade de Professor da Faculdade de Professor da Faculdade de Professor da Faculdade de Professor da Faculdade de Professor da Faculdade de Professor da Faculdade de Professor da Faculdade de Professor da Faculdade de Professor da Faculdade de Professor da Faculdade de Professor da Faculdade de

Saúde Pública da USPSaúde Pública da USPSaúde Pública da USPSaúde Pública da USPSaúde Pública da USPSaúde Pública da USPSaúde Pública da USPSaúde Pública da USPSaúde Pública da USPSaúde Pública da USPSaúde Pública da USPSaúde Pública da USPSaúde Pública da USPSaúde Pública da USPSaúde Pública da USPSaúde Pública da USPSaúde Pública da USPSaúde Pública da USPSaúde Pública da USPSaúde Pública da USPSaúde Pública da USPSaúde Pública da USPSaúde Pública da USPSaúde Pública da USPSaúde Pública da USPSaúde Pública da USPSaúde Pública da USPSaúde Pública da USPSaúde Pública da USPSaúde Pública da USPSaúde Pública da USPSaúde Pública da USP

AR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCAN-TAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEM-PLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONEC-TAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • EN-CANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONEC-TAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E RE-ALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLI-ENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SON-HAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTIL-HAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EX-

AR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR AR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCAN-TAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEM-PLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONEC-TAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • EN-CANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONEC-TAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E RE-ALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLI-ENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SON-

CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EX-

Nestes últimos anos a IT Mídia vem crescendo e se profissionalizando jun-to com o setor da Saúde. Sua maior contribuição é propiciar a discussão dos pontos relevantes, com coragem e conhecimento, com formação e informa-ção sempre com transpa-rência e ética no sentido de melhoria do setor.Hoje o setor está muito mais profissionalizado e a IT Mídia é responsável por uma parcela desta transformação.

Daurio SpenranziniVice-Presidente América Latina

GE HelthCare

Em nome da HP parabenizo a IT Mídia pelos 15 anos de mui-to sucesso. A IT Mídia e a HP compartilham de muitos va-lores. A IT Mídia, assim como a HP, motiva seu time (e seus leitores) a encarar desafios, criar e ultrapassar barrei-ras na busca do novo. Além de conectar pessoas, ter com-promisso com a qualidade da informação e foco nos resulta-dos e na satisfação dos clien-tes. E, acima de tudo, ter ver-dadeira paixão pelo que faz!Estamos muito felizes e or-gulhosos em participar desta trajetória ímpar. Desejamos que os próximos 15 anos se-jam ainda melhores e que nos-sa parceria se fortaleça e con-tinue próspera.

Oscar ClarkePresidente

HP

Campanha Rosa Junho.indd 2-3

12/06/12 14:45

HAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • HAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDER-REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDER-AR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E RE-AR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E RE-ALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR ALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • • SONHAR E REALIZAR • EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EX-CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EX-EMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SON-EMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SON-HAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE HAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • EN-E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • EN-CANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR CANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONEC-RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONEC-TAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO TAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDER-REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDER-AR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR AR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR

• COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDER-AR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR

Sonhar e ter a ousadia de realizar leva a IT Mídia a mudar paradigmas. No nos-so setor da Saúde ninguém até hoje conseguiu conec-tar pessoas de um modo tão agradável e produtivo.

Dr. George SchahinDiretor Presidente

Hospital Santa Paula

A IT Mídia consegue quebrar as

barreiras dos negócios proporcio-

nando um ambiente mágico e pro-

pagador, porém altamente qua-

lifi cado e profi ssional e também

gerador de grandes resultados

para todos os envolvidos.

Jorge NitzanPresidente

Aceco TI

Campanha Rosa Fevereiro.indd 2-3

15/02/12 16:10

Rosa Dezembro_FH.indd 2 26/11/12 17:05

Page 134: FH 206

SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLI-SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLI-ENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SON-ENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SON-HAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • HAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDER-AR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E RE-ALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EX-EMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SON-HAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • EN-CANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONEC-TAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDER-AR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR AR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCAN-RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCAN-TAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEM-TAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEM-PLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONEC-PLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONEC-TAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • TAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • EN-E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • EN-CANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR CANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONEC-RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONEC-TAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • TAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E RE-COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E RE-ALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR ALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLI-• • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLI-ENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SON-ENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SON-HAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • HAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTIL-ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTIL-HAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • HAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EX-CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EX-EMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SON-EMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SON-

HAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDER-AR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E RE-ALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EX-EMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SON-HAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • EN-CANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONEC-TAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO

AR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR

Como dizia o poeta Cartola: "As rosas não falam, simplesmente as rosas exalam o perfume que roubam de ti..." assim também atua a IT Mídia; colhe de todos nós, da cadeia da Saúde, de forma criativa e ética, a essência do conteúdo e da prática e, de forma inovadora permeia e distribui dadivosamente estes conceitos, criando uma onda positiva e envolvente para todos os atores do setor. Assim como a poesia, que estes valores sejam duradores! Francisco BalestrinPresidente do Conselho da ANAHP e Vice-Presidente Executivo do Grupo VITA

A IT Mídia, por meio da Revista FH, consolidou-se como principal veículo da

área da Saúde, facilitando a comunicação, a divulgação das inovações e os negócios

entre as instituições, além de promover a aproximação das

pessoas desta comunidade. Funciona assim como um

grande catalisador do progresso do setor da Saúde.

Prof. Dr. Antonio Sérgio Petrilli

Professor Associado Livre

Docente do Setor de Oncologia – Departamento de Pediatria

da Universidade Federal de São Paulo – Escola Paulista

de Medicina e Diretor Técnico do Instituto de Oncologia

Pediátrica GRAAC – INIFESP –

Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer

Campanha Rosa Novembro.indd 2-3

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• COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E

AR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCAN-TAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEM-PLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONEC-TAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • EN-CANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONEC-TAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E RE-ALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLI-ENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SON-

AR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCAN-TAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEM-PLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONEC-TAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • EN-CANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONEC-TAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E RE-ALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLI-ENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SON-HAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTIL-HAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EX-

• COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E

AR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR

CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EX-

Falar da IT Mídia é fácil e prazeroso, afinal temos muitas coisas em comum: coerência entre a fala e a ação, entre a promessa e a entrega. Além disso, co-mungamos das mesmas práticas, atitudes, crenças e valores. Isso faz toda a diferença nos relaciona-mentos pessoais e profis-sionais. E foi por isso que tornamo-nos grandes ami-gos, Adelson, Miguel e eu.

Luis Carlos NacifPresidente

Microcity

A IT Mídia é mais do que uma parceira no Setor da Saúde. É realmente uma difusora de excelên-cia para todos que que-rem construir uma saú-de melhor no Brasil.

Dr. Mario WrandecicDiretor Presidente

Biocor Instituto

Campanha Rosa Abril.indd 2-3

28/03/12 10:43

HAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • HAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDER-REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDER-AR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E RE-AR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E RE-ALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR ALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • • SONHAR E REALIZAR • EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EX-CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EX-EMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SON-EMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SON-HAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE HAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • EN-E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • EN-CANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR CANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONEC-RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONEC-TAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO TAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDER-REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDER-AR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR AR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR

• COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDER-AR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR

Sonhar e ter a ousadia de realizar leva a IT Mídia a mudar paradigmas. No nos-so setor da Saúde ninguém até hoje conseguiu conec-tar pessoas de um modo tão agradável e produtivo.

Dr. George SchahinDiretor Presidente

Hospital Santa Paula

A IT Mídia consegue quebrar as

barreiras dos negócios proporcio-

nando um ambiente mágico e pro-

pagador, porém altamente qua-

lifi cado e profi ssional e também

gerador de grandes resultados

para todos os envolvidos.

Jorge NitzanPresidente

Aceco TI

Campanha Rosa Fevereiro.indd 2-3

15/02/12 16:10

Rosa Dezembro_FH.indd 3 26/11/12 17:08

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SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLI-SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLI-ENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SON-HAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDER-AR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E RE-ALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EX-EMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SON-HAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • EN-CANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONEC-TAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDER-AR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCAN-TAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEM-PLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONEC-TAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • EN-CANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR CANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONEC-RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONEC-TAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • TAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E RE-COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E RE-ALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR ALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLI-• • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLI-ENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SON-ENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SON-HAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • HAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTIL-ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTIL-HAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • HAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EX-CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EX-EMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SON-EMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SON-

SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLI-ENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SON-HAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDER-AR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E RE-ALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EX-EMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SON-HAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • EN-CANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONEC-TAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E

Como dizia o poeta Cartola: "As rosas não falam, simplesmente as rosas exalam o perfume que roubam de ti..." assim também atua a IT Mídia; colhe de todos nós, da cadeia da Saúde, de forma criativa e ética, a essência do conteúdo e da prática e, de forma inovadora permeia e distribui dadivosamente estes conceitos, criando uma onda positiva e envolvente para todos os atores do setor. Assim como a poesia, que estes valores sejam duradores! Francisco BalestrinPresidente do Conselho da ANAHP e Vice-Presidente Executivo do Grupo VITA

A IT Mídia, por meio da Revista FH, consolidou-se como principal veículo da

área da Saúde, facilitando a comunicação, a divulgação das inovações e os negócios

entre as instituições, além de promover a aproximação das

pessoas desta comunidade. Funciona assim como um

grande catalisador do progresso do setor da Saúde.

Prof. Dr. Antonio Sérgio Petrilli

Professor Associado Livre

Docente do Setor de Oncologia – Departamento de Pediatria

da Universidade Federal de São Paulo – Escola Paulista

de Medicina e Diretor Técnico do Instituto de Oncologia

Pediátrica GRAAC – INIFESP –

Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer

Campanha Rosa Novembro.indd 2-3

23/11/12 11:13

EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • do Instituto de Oncologia do Instituto de Oncologia do Instituto de Oncologia do Instituto de Oncologia do Instituto de Oncologia do Instituto de Oncologia do Instituto de Oncologia do Instituto de Oncologia do Instituto de Oncologia do Instituto de Oncologia do Instituto de Oncologia do Instituto de Oncologia do Instituto de Oncologia do Instituto de Oncologia do Instituto de Oncologia do Instituto de Oncologia

Pediátrica GRAAC – INIFESP – Pediátrica GRAAC – INIFESP – Pediátrica GRAAC – INIFESP – Pediátrica GRAAC – INIFESP – Pediátrica GRAAC – INIFESP – Pediátrica GRAAC – INIFESP – Pediátrica GRAAC – INIFESP – Pediátrica GRAAC – INIFESP – Pediátrica GRAAC – INIFESP – Pediátrica GRAAC – INIFESP – Pediátrica GRAAC – INIFESP –

Grupo de Apoio ao Adolescente Grupo de Apoio ao Adolescente Grupo de Apoio ao Adolescente Grupo de Apoio ao Adolescente Grupo de Apoio ao Adolescente Grupo de Apoio ao Adolescente Grupo de Apoio ao Adolescente Grupo de Apoio ao Adolescente Grupo de Apoio ao Adolescente Grupo de Apoio ao Adolescente Grupo de Apoio ao Adolescente Grupo de Apoio ao Adolescente Grupo de Apoio ao Adolescente Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncere à Criança com Câncere à Criança com Câncere à Criança com Câncere à Criança com Câncere à Criança com Câncere à Criança com Câncere à Criança com Câncere à Criança com Câncere à Criança com Câncere à Criança com Câncere à Criança com Câncer

• COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E

CANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR CANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR

Em nome da Agfa HealthCare parabenizo a IT Mídia pelos 15 anos de inovação em relacionamento e geração de negócios que tem garantido seu

sucesso nos setores de Saúde e

da Tecnologia da Informação. A IT Mídia vem conectando a cadeia produtiva da Saúde de forma exemplar. Com seriedade,

profissionalismo e coerência tem

desenvolvido as comunidades de negócios fazendo com que os profissionais destes setores estejam mais próximos e novas

ideias sejam criadas. Continuem

Sonhando e Realizando, pois, este

é o super jeito IT Mídia de ser.

José Laska Diretor Geral

Agfa HealthCare do Brasil

O Grupo IT Mídia, em seus 15 anos

de existência, seguiu uma trajetória de empreendedorismo calcada

na informação de qualidade e na

credibilidade de seus veículos e

profissionais. A IBM compartilha desses valores e reconhece o

importante papel da IT Mídia para

a difusão da informação em nossa

indústria. Por isso, desejamos

que o Grupo siga seu caminho

de sucesso e compromisso com

seus clientes e parceiros, tendo

sempre em vista a excelência, a

inovação e a contribuição para uma sociedade melhor.

Ricardo Pelegrini

Vice-Presidente de indústrias e iniciativas estratégicas na

organização de mercados emergentes IBM Brasil

Campanha Rosa Agosto.indd 2-3

03/08/12 14:50

REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDER-AR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCAN-TAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEM-PLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONEC-TAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • EN-CANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONEC-TAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E RE-ALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLI-ENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SON-HAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTIL-HAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EX-EMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SON-

REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDER-AR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCAN-TAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEM-PLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONEC-TAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • EN-CANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR CANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR

Aos 15 anos, IT Mídia é uma marca

forte, com reputação consolidada no

mercado editorial brasileiro. Para a

Central Nacional Unimed, operadora

nacional do Sistema Unimed, tem

sido importante acompanhar a evolução dos mercados e das inovações tecnológicas por meio

das publicações da editora. Suas

revistas, informes digitais, estudos,

fóruns e catálogos são vitais para os negócios das companhias

que atuam no Brasil, devido ao inteligente casamento da tecnologia

da informação com a saúde. Que os

próximos 15 anos tragam ainda mais

crescimento para a empresa, sempre

com o foco no desenvolvimento tecnológico e nos cuidados com a

qualidade de vida. Parabéns!

Mohamad AklPresidente

Central Nacional Unimed

São poucas as iniciativas que

conseguem combinar visão, inovação

e empreendedorismo com seriedade,

profi ssionalismo e excelência. Os 15

anos da IT Mídia mostram que essa

combinação pode sim ser alcançada

com sucesso a partir da dedicação de

um grande grupo de profi ssionais e

por que não dizer amigos. Por tudo

isso, não é surpresa hoje ver a IT Mídia

como referência, ajudando a fazer

com que nossas empresas, setores e

País sigam avançando em direção a

um futuro melhor. Para nós da Cisco

é uma felicidade poder compartilhar

desses objetivos, e deixamos nossos

parabéns pelas conquistas passadas e também futuras!

Rodrigo AbreuPresidente

Cisco

Campanha Rosa Setembro.indd 2-3

06/09/12 15:01

SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLI-SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLI-ENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SON-ENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SON-HAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • HAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDER-REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDER-AR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E RE-AR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E RE-ALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR ALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • • SONHAR E REALIZAR •

A Philips do Brasil tem muito orgulho em fazer

parte da história de sucesso da IT Mídia. A

IT Mídia se destaca por promover, de forma

ativa, a saúde no país, contribuindo para criar oportunidades e novos

caminhos.

Vitor RochaCEO

Philips Healthcare Latam

Nestes 15 anos de existência a IT Mídia tornou-se uma

referência na valorização do profissional e do próprio setor de Tecnologia da Informação,

identificando, questionando e influenciando tendências.

Atinge de forma competente um público fundamental

nas definições que suportam as estratégias corporativas

de TI, compartilhando opiniões, experiências e cases

de destaque nos diversos segmentos de mercado. É

protagonista de eventos diferenciados, que além de

conectarem a comunidade de TI, proporcionam um ambiente descontraído para networking

e negócios.

Fabio FariaDiretor de Tecnologia da

InformaçãoVotorantim Industrial

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01/10/12 16:00

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SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLI-SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLI-ENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SON-HAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDER-AR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E RE-ALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EX-EMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SON-HAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • EN-CANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONEC-TAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDER-AR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR 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COMPARTILHAR CANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONEC-RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONEC-TAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • TAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E RE-COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E RE-ALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR ALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLI-• • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLI-ENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SON-ENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SON-HAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • HAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTIL-ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTIL-HAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • HAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EX-CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EX-EMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SON-EMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SON-

REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDER-AR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCAN-TAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEM-PLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONEC-

CANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR CANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR

Em nome da Agfa HealthCare parabenizo a IT Mídia pelos 15 anos de inovação em relacionamento e geração de negócios que tem garantido seu

sucesso nos setores de Saúde e

da Tecnologia da Informação. A IT Mídia vem conectando a cadeia produtiva da Saúde de forma exemplar. Com seriedade,

profissionalismo e coerência tem

desenvolvido as comunidades de negócios fazendo com que os profissionais destes setores estejam mais próximos e novas

ideias sejam criadas. Continuem

Sonhando e Realizando, pois, este

é o super jeito IT Mídia de ser.

José Laska Diretor Geral

Agfa HealthCare do Brasil

O Grupo IT Mídia, em seus 15 anos

de existência, seguiu uma trajetória de empreendedorismo calcada

na informação de qualidade e na

credibilidade de seus veículos e

profissionais. A IBM compartilha desses valores e reconhece o

importante papel da IT Mídia para

a difusão da informação em nossa

indústria. Por isso, desejamos

que o Grupo siga seu caminho

de sucesso e compromisso com

seus clientes e parceiros, tendo

sempre em vista a excelência, a

inovação e a contribuição para uma sociedade melhor.

Ricardo Pelegrini

Vice-Presidente de indústrias e iniciativas estratégicas na

organização de mercados emergentes IBM Brasil

Campanha Rosa Agosto.indd 2-3

03/08/12 14:50

SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLI-SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLI-ENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SON-ENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SON-HAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • HAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDER-REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDER-AR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E RE-ALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR •

• COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E

A Philips do Brasil tem muito orgulho em fazer

parte da história de sucesso da IT Mídia. A

IT Mídia se destaca por promover, de forma

ativa, a saúde no país, contribuindo para criar oportunidades e novos

caminhos.

Vitor RochaCEO

Philips Healthcare Latam

Nestes 15 anos de existência a IT Mídia tornou-se uma

referência na valorização do profissional e do próprio setor de Tecnologia da Informação,

identificando, questionando e influenciando tendências.

Atinge de forma competente um público fundamental

nas definições que suportam as estratégias corporativas

de TI, compartilhando opiniões, experiências e cases

de destaque nos diversos segmentos de mercado. É

protagonista de eventos diferenciados, que além de

conectarem a comunidade de TI, proporcionam um ambiente descontraído para networking

e negócios.

Fabio FariaDiretor de Tecnologia da

InformaçãoVotorantim Industrial

Campanha Rosa Outubro.indd 2-3

01/10/12 16:00

REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDER-AR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E RE-ALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EX-EMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SON-HAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • EN-CANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONEC-TAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDER-

REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDER-AR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E RE-

• COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E

TAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEM-

A IT Mídia é um lugar onde se constrói amizades antes de negócios. A palavra “co-nexão”, define o que é feito pelo Adelson e sua equipe. Em poucas palavras: é fa-zer negócio com poesia.

Emerson de AlmeidaPresidente da Diretoria

EstatutáriaFundação Dom Cabral

A atuação da IT Mídia no setor da Saúde do nosso país é um exemplo de que o trabalho que é realizado com idealismo, consistên-cia, competência e deter-minação, sementeia, faz nascer árvores frondosas, frutifica e alimenta.Conec-tando ideias, princípios e pessoas esta é uma empre-sa que tem prestado uma contribuição fundamental para a evolução do conhe-cimento e para o fortaleci-mento das instituições.

Dr. Henrique SalvadorPresidente

Hospital Mater Dei

REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDER-AR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCAN-TAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEM-PLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONEC-TAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • EN-CANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONEC-TAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E RE-ALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLI-ENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SON-HAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTIL-HAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EX-EMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SON-

REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDER-AR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCAN-TAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEMPLO • COMPARTILHAR RIQUEZA • SONHAR E REALIZAR • • SONHAR E REALIZAR • CONECTAR PESSOAS • ENCANTAR O CLIENTE • LIDERAR PELO EXEM-

A IT Mídia é um lugar onde se constrói amizades antes de negócios. A palavra “co-nexão”, define o que é feito pelo Adelson e sua equipe. Em poucas palavras: é fa-zer negócio com poesia.

Emerson de AlmeidaPresidente da Diretoria

EstatutáriaFundação Dom Cabral

A atuação da IT Mídia no setor da Saúde do nosso país é um exemplo de que o trabalho que é realizado com idealismo, consistên-cia, competência e deter-minação, sementeia, faz nascer árvores frondosas, frutifica e alimenta.Conec-tando ideias, princípios e pessoas esta é uma empre-sa que tem prestado uma contribuição fundamental para a evolução do conhe-cimento e para o fortaleci-mento das instituições.

Dr. Henrique SalvadorPresidente

Hospital Mater Dei

Rosa Dezembro_FH.indd 5 26/11/12 17:14

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operadora • pilar: gestão administrativo-financeira\\ planserv

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DE UM PLANO DE SAÚDE DESACREDITADO A MELHOR AUTOGESTÃO DO ESTADO DA BAHIA. ESSA É A REALIDADE DO PLANSERV, QUE TEM PASSADO POR UMA TRANSFORMAÇÃO SIGNIFICATIVA DESDE 2007

viradaDe JOGOthaia duó | [email protected]

Sabemos exatamente do que dispomos financeiramente. Assim como a autorização eletrônica, as iniciativas de biometria e auditoria só colaboram para isso. Fazemos as contratações dentro da nossa realidade financeira

CONCEIÇÃO, DA PLANSERV:

Lay_Operadora Planserv.indd 142 24/11/12 09:09

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143referências da saúde 2ª edição • 2012

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144

operadora • pilar: gestão administrativo-financeira\\ planserv

ransformação. essa era a palavra de or-dem do sistema de assistência à saúde dos servidores públicos estaduais da

Bahia (planserv) em 2007. estavam claros, após posse da nova gestão, os objetivos de transformar um plano de saúde desa-creditado, com 430 mil vidas na época e

pagamentos aos prestadores de serviço em atraso, em uma história de sucesso.esse foi um desafio e tanto dado pelo governo do estado e pela secretaria de administração à equipe do planserv, que até o momento não tinha credibi-lidade no mercado.a virada de jogo logo veio e consigo trouxe dois prê-mios como o melhor plano de saúde do estado da Bahia. para isso, o benefício facultativo de assistência médica, gerido pela secretaria da administração (saeB) e posto à disposição dos servidores públicos estaduais e seus familiares, teve como principais instrumentos: o volume de serviços comprados, ou seja, a escala que se traduz em poder de nego-ciação, e a ausência de fins lucrativos, permitindo a reversão de toda a receita e de todas as economias decorrentes da racionalização de gastos em novos serviços para os beneficiários do plano.“Houve um esforço no sentido de regularizar os prestadores de serviços, porque não temos pres-tação direta e, até então, não tínhamos contratos firmados. a partir disso, foram feitos editais de convocação para a regularização dessas contra-tações”, relata a coordenadora adjunta do planserv, conceição riccio. Hoje o plano conta com 1,5 mil prestadores contratados, com condição de acom-panhamento individual. “em algumas situações, ainda há prestadores não contratados, mas sim referenciados. se em uma determinada região houver necessidade de um tratamento que não conta com a especialidade necessitada, é feito o referenciamento e o beneficiário é direcionado àquela unidade”, explica.por causa da reversão de um processo de privatiza-ção mal sucedido em 1999, não existiam contratos entre a instituição e seus prestadores, pagavam-se valores muito baixos por uma série de serviços, in-clusive consultas. a rede de atendimento era insu-ficiente, especialmente para urgências e emergên-cias, e o desequilíbrio financeiro gerava atrasos nos pagamentos e protelava procedimentos.de acordo com conceição, outro importante pas-so inicial rumo à transformação foi a instituição de um sistema de auditoria interna. diferentemen-te de antes, o planserv tem uma equipe própria

para acompanhar todo o trabalho das empresas de auditoria terceirizadas.além disso, a falta de responsabilidade do usuá-rio com os custos dos tratamentos fez com que o plano agisse em duas frentes: criando um meca-nismo de coparticipação, para evitar, por exemplo, que exames sejam repetidos desnecessariamente, e par que os beneficiários confiram todas as des-pesas faturadas em seu nome por prestadores de serviços de saúde; e implantando um sistema de identificação biométrica para validação do aten-dimento aos usuários.“essa frente de trabalho teve como intuito tentar regularizar a utilização do serviço. Havia muito desperdício ou utilização de forma errada. são medidas fundamentais, pois hoje temos 468 mil beneficiários”, considera.antes da coparticipação, menos de 1% dos titula-res do planserv conferia e respondia o extrato de utilização preparado pela administração do plano. atualmente, a conferência passou a ser de interes-se do próprio beneficiário. no caso da biometria, o sistema foi implantado em 100% dos prestadores de serviços e muitas foram as situações de descon-formidade identificadas, gerando glosas superiores a r$ 14 milhões só em 2011.

AcompAnhAmento dos custospara conceição, todo o processo feito pelo planserv está dentro da lógica do serviço público. “assim, não poderíamos deixar de criar a autorização via inter-net, por meio do sistema de informação. não chega mais nenhuma solicitação em papel, todas são fei-tas pelo prestador, que lança no sistema e ficamos responsáveis por autorizar em até 48 horas”. a coor-denadora destaca que boa parte já tem autorização automática, como, por exemplo, as solicitações para exames simples, como ultrassonografia, de acordo com os parâmetros. “claro que se tiver incoerência no pedido, o próprio sistema nega”. o número de procedimentos autorizados dessa forma chegou a quase 700 mil em 2011.a autorização prévia do sistema oferece uma melhor condição de análise de custos mensais, segundo conceição. “sabemos exatamente do que dispomos financeiramente. assim como a autorização eletrô-nica, as iniciativas já citadas de biometria e auditoria só colaboram para isso. e, coincidentemente, nossa coordenadora geral é economista e auditora do esta-do, então, ela tem todo o conhecimento na área, tanto que prima muito para que façamos a contratação dentro da nossa realidade financeira”, ressalta.

o valor prefixado de procedimentos cirúrgicos é considerado também uma das medidas impor-tantes para controle financeiro. ao invés de esperar pela conta aberta do prestador de serviços, o plano pré-define o valor a ser pago, incluindo alimenta-ção, diária hospitalar, honorários médicos e taxas de pagamento para anestesistas. “tudo isso faz com que tenhamos uma condição de acompanhamento financeiro dos gastos dos planos”.

ResultAdo compRovAdotodo o resultado da transformação iniciada há cinco anos é concretizado nas demandas da ouvidoria do planserv, que tem apresentado aumento signi-ficativo, mas com mudança de perfil. do ponto de vista de reclamação, é constatada uma diminuição acentuada, com um percentual de 47% em 2007 contra menos de 5% em 2011. os elogios passaram de 3% para 19% e os pedidos de orientação repre-sentam 30%.“essa transformação é constante, mas já é possível ver os bons resultados. na mídia, tínhamos uma média de 15 queixas por dia, e hoje chegamos ao máximo a duas queixas por mês”, revela. em 2007, a maior parte das reclamações relativas ao planserv na imprensa referia-se à demora na emissão de au-torizações para procedimentos.Hoje, o planserv consegue se antecipar às demandas de mercado, mesmo que elas ainda não tenham sido definidas pela ans. Um dos exemplos é o progra-ma de prevenção de saúde, que permite identificar doenças crônicas e evitar gastos financeiros ainda maiores com tratamentos tardios.

Com 468 mil benefiCiários, planserv tem 1/3 do merCado de saúde suplementar da bahia e orçamento anual de r$ 750 milhões

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Unimed Vitória cria uma nova área e passa a reduzir imprevistos e perdas operacionais, aproveitar conveniências e racionalizar a utilização de capital, entre outros

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147operadora • pilar: gestão administrativo-financeira referÊncias da saÚde 2ª EDIÇÃO • 2012

Realizamos testes durante o ano para averiguar a capacidade dos controles internos na mitigação de riscos relevantes

ALMEIDA, DAUNIMED VITÓRIA:

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operadora • pilar: gestão administrativo-financeira\\ unimed vitória

m 2010, a Unimed vitória constatou a necessidade de

criar uma área de suporte para a diretoria executiva da em-presa e, logo após a ajuda da consultoria, colocou em prá-tica a assessoria de gestão de

riscos corporativos. a implantação da nova área foi uma consequência con-siderada natural e importante para a maturidade na gestão da cooperativa.durante todo o processo, o objetivo era administrar os riscos e identificá--los como oportunidades. “entre os principais benefícios organizacionais que estão sendo alcançados, podemos destacar: reduzir surpresas e perdas operacionais, aproveitar conveniên-cias, racionalizar a utilização de capi-tal, alinhar projetos às perspectivas de risco percebidas e à estratégia, associar crescimento e melhorar as decisões de resposta ao risco”, conta o diretor pre-sidente da Unimed vitória, márcio de oliveira almeida.os resultados obtidos também têm im-pactado na gestão administrativo-finan-ceira da cooperativa, embora o foco da gestão de riscos, segundo o executivo, não seja a redução de custos e, sim, a melhoria da gestão dos processos inter-nos e externos.“em médio prazo, acreditamos que a atuação da assessoria de gestão de riscos corporativos possa nos trazer resultados bastante eficazes quanto à receita”, almeja.aprimorar ferramentas de gestão, tra-balhar com base na prevenção de doen-ças e de promoção da saúde, bem como rever e reduzir custos são medidas que têm marcado os últimos anos de gestão da Unimed vitória.para almeida, garantir o equilíbrio econômico-financeiro de contratos está entre as ações que marcaram a história recente da cooperativa, buscando a sus-tentabilidade do negócio. “a ampliação da rede própria, que é uma necessidade

mediante o desenvolvimento da capital em que atuamos, vitória, também está em questão. o ponto de escassez de lei-tos é um fato nacional e temos buscado fazer a nossa parte para que a entrega de um serviço de qualidade aos nossos clientes seja devidamente mantida.” Além dA gestão de riscos, A Audi-toriA internA a operadora realiza testes durante o ano para averiguar a capacidade dos con-troles internos na mitigação de riscos relevantes. os auditores, seguindo boas práticas de mercado, avaliam as ativida-des de controle, selecionam amostras, verificam se o controle foi praticado e se é suficiente para cumprir seu objetivo, segundo almeida.É desta maneira que a atividade de audi-toria interna da Unimed vitória assegu-ra que esses controles contribuem para trazer razoável certeza do cumprimento dos objetivos da cooperativa. “além de promoverem melhorias por meio de recomendações nos relatórios emitidos periodicamente”, avalia. investimento futurocomo parte da estratégia de hoje e para os próximos anos, a cooperativa tem tra-balhado na construção e na implemen-tação de alguns projetos específicos. a base dessa iniciativa foi colocada em prática com a criação do viver Unimed, programa de medicina preventiva da empresa. em 2011, ano de consolidação do projeto, que ganhou sede própria em setembro de 2010, 25.397 atendimentos foram realizados – o que inclui oficinas, cursos e grupos de ajuda mútua – contra 15.224 em 2010, crescimento de 34%.“a consolidação do viver Unimed é um marco na história da cooperativa e sinali-za uma nova perspectiva de assistência à saúde, sobre a qual temos trabalhado: ser um plano que promova a saúde e estimule a prevenção de doenças, não que apenas preste assistência ao doente”, conclui.

coM NoVA ÁREA DE GEsTÃo DE Riscos, os REsULTADos oBTiDos TAMBÉM iMPAcTAM A GEsTÃo ADMiNisTRATiVo-FiNANcEiRA DA cooPERATiVA qUE FATURoU R$ 704,88 MiLhõEs EM 2011, TEM 2.213 MÉDicos cooPERADos E 312 MiL cLiENTEs

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Governança CorPoraTIva da Unimed do estado de são PaUlo abre CamInho Para neGoCIação, InvesTImenTo e um novo modelo assIsTenCIal e de remuneração

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151reFerÊnCiaS da SaÚde 2ª EDIÇÃO • 2012

É possível ter remuneração mais alta para hospitais em função da qualidade, tendo como indicadores o tempo de permanência, índice de infecção hospitalar e taxa de ocupação, entre outros

MARCONDES NETTO, DA UNIMED DO ESTADO DE SÃO PAULO:

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Unimed do estado de São paulo trabalha, desde 2009, em um novo modelo assis-

tencial e de remuneração hospitalar e do corpo clínico, composto por algumas

vertentes, sendo uma delas a atenção primária à saúde. o modelo utiliza

como porta de entrada um médico ge-neralista e só depois o paciente é encaminhado, dependendo da necessidade, ao especialista.Um centro de serviços compartilhados é ou-tra vertente. “Como no estado de São paulo há 73 Unimeds, seis intrafederativas e uma federação estadual; no novo modelo, ao invés de cada unidade ter, por exemplo, um atuá-rio, uma equipe de marketing e assessoria de imprensa, é possível compartilhar estas áre-as”, explica o diretor financeiro e de recursos próprios, José Marcondes netto, que também destaca a hierarquização. “Como não é neces-sário ter a mesma gama de serviços em todas as cidades, é feita uma classificação, princi-palmente de laboratórios e exames, que fica para as singulares utilizarem, o que nos traz ganhos de escala. também fazemos a regio-nalização, hierarquizando por porte, preço e, principalmente, qualidade.”a outra vertente é o novo modelo de remu-neração hospitalar. “esse projeto valoriza a qualidade. Hoje, o que há no país é uma clas-sificação por porte, do Ministério da Saúde. também é feita a classificação dos hospitais por complexidade de tratamento, mas os in-dicadores de qualidade não estão em foco. por isso, trabalhamos na construção de um modelo em que se tem segurança, qualidade e sustentabilidade”, justifica. para ele, no modelo atual de saúde, ganha mais o hospital em que o paciente fica mais tempo internado. “Se o pa-ciente internado tem uma infecção hospitalar e fica mais de 30 dias lá, esse hospital ganha mais do que outro onde o paciente fica cinco dias porque tem qualidade e não tem infecção hospitalar”, explica.por esse raciocínio, menos tempo de inter-nação significa que o hospital pode cobrar melhor, baseado em indicadores de quali-dade. Caso contrário, como no exemplo an-terior, o custo é de todos. “por isso, estamos

classificando os hospitais e em seguida há o incentivo à certificação da organização nacional de acreditação (ona)”. isto está sen-do feito primeiro na rede própria e depois será a vez dos credenciados. “daí é possível pagar remuneração mais alta para hospitais em função da qualidade, tendo como indi-cadores o tempo de permanência, índice de infecção hospitalar e taxa de ocupação, entre outros”, explica o diretor.

ConheCimento e CapaCitaçãoo programa de qualificação de recursos pró-prios das Unimeds do estado de São paulo , batizado de Qualificare, teve início em 2009 e é composto por um conjunto de ações que abrangem o conhecimento e capacitação. “pro-curamos a parceria da Fundação vanzolini e criamos uma metodologia de registro de visitas baseada em vários critérios de qualidade”.as avaliações são baseadas em metodologias utilizadas pela ona, CQH e pnaSS, que pre-veem a classificação dos hospitais por porte e complexidade. tem caráter voluntário e a indicação pode ser realizada a cada dois anos. a Unimed Federação do estado de São paulo investiu no desenvolvimento da metodologia de avaliação e nos cursos e eventos de capa-citação junto com a fundação. as singulares que aderiram ao programa investiram nos custos decorrentes da avaliação, além de in-vestimentos realizados para a melhoria de suas estruturas e processos. “no estado, na rede de serviços próprios, há 41 hospitais, dos quais 95% já foram classificados. na segunda etapa, estamos fazendo uma reclassificação, depois de dois anos, para incentivar a certificação”.no início do programa havia quatro hospitais acreditados e três qualificados. nas avaliações realizadas em 2011, passaram a ser seis hospi-tais acreditados e 11 qualificados.recentemente, a instituição firmou uma parceria com a consultoria planisa, visando à modulação da remuneração, que será feita a partir da construção de uma tabela em que todos tenham a mesma denominação. “por exemplo, para o apartamento de um hospital, vamos construir uma tabela em que dentro

dele é preciso constar embutido no preço o ar comprimido, oxigênio, vácuo, serviço de en-fermagem, troca de cama, etc. tudo isso fará parte de uma diária que será igual para todos os hospitais. É a construção de uma tabela que tenha uma unicidade de denominação”.também será feito um levantamento para os eventos previsíveis. “depois disso, fare-mos migração de margem, porque hoje os hospitais ganham dinheiro não com a ati-vidade-fim, mas com a atividade meio, que é a venda e a comercialização de materiais e medicamentos. isso chega a ser insupor-tável para quem paga a conta. por exemplo, ao invés de uma diária de quarto coletivo custar r$ 150, vai custar r$ 500, com tudo embutido. e o medicamento sairia a preço de fábrica, somado a um percentual de co-missão de ganho.”para o executivo, o hospital tem de ganhar mais pela qualidade. “por isso estamos fa-zendo um trabalho para construir um novo modelo. Com isso buscamos a cidadania, o cliente bem atendido, com segurança, qua-lidade e a sustentabilidade da instituição.”

no início do prograMa, havia quatro hospitais acreditados e três qualificados. nas avaliações realizadas eM 2011, passaraM a ser seis hospitais acreditados e 11 qualificados

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Chegar ao centenário com infraestrutura modernizada, modelo de gestão suportado por tecnologia de ponta e uma carteira de 79 mil vidas no Plano de Saúde, sinalizam que o São Cristóvão leva a sério sua missão de oferecer assistência de qualidade. Com perspectivas de ampliar ainda mais sua rede verticalizada com novos centros de diagnósticos, a Instituição não para de crescer.

100 anos de credibilidade e qualidade

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Poucas instituições chegam aos 100 anos de existência com a credibilidade e qualidade que o São Cristóvão Saúde possui. Nos últimos quatro anos, a Instituição tem investido em melhorias estruturais, operacionais e de gestão. Fruto disso foi a modernização de 15 leitos de UTI, construção de 54 novos leitos, ampliação e reforma do Estacionamento, Unidade de Apoio Respiratório, Unidade de Apoio ao Pronto-Socorro, Sistema MV, Equipamentos Cirúrgicos, Lanchonete, Cozinha, Refeitório, Berçário, Maternidade, etc.

A população atendida pelo São Cristóvão ganhou com a reestruturação do Pronto-Socorro Adulto, Raio-X, Tomografia, Farmácia, criação do Centro de Reabilitação e Prevenção à Saúde, Lactário, entre outras alas. Equipamentos com tecnologia de ponta também foram adquiridos para

proporcionar um atendimento ainda mais ágil, qualificado e preparado para acolher as necessidades de seus quase 80 mil beneficiários. Além disso, também foi construído o novo Pronto-Socorro Infantil, com instalações totalmente adaptadas para o público, além da ampliação de alguns apartamentos da Maternidade.

Mas, de acordo com Valdir Pereira Ventura, Presidente do Grupo São Cristóvão Saúde, um dos principais diferenciais do Hospital e Maternidade São Cristóvão reside no modelo de gestão atualizado com a Tecnologia da Informação. “Saímos na frente e ganhamos destaque ao implantar o Portal Transparência - uma ferramenta de Business Intelligence, voltada para gestão estratégica, aplicada, pela primeira vez, em um ambiente na área da saúde”, pontua.

Por meio desta plataforma, a entidade visa promover e pronunciar esse conceito engajando os gestores na exposição de seus processos assistenciais, administrativos e de apoio, em acordos de métricas com a direção do Hospital e, consequentemente, na definição de planos de ações sobre as análises obtidas. “O Portal Transparência possui funcionalidade de um software de gestão hospitalar denominado MV 2000i. É uma ferramenta com um conjunto de gráficos e indicadores, que propicia uma visualização rápida de aspectos chaves do Hospital. As métricas utilizadas apresentam informações consolidadas dos processos mais relevantes para gestão estratégica, fornecendo uma visão macro de performance, suportando decisões, logo gerando ações”, comemora o executivo.

Gestão estratégica da saúde

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A criação da área de Qualidade Institucional, juntamente com Processos, resultou em conquistas importantes, garantindo a excelência da Instituição. Houve a manutenção do selo de qualidade hospitalar “CQH - Compromisso com a Qualidade Hospitalar”, obtenção da certificação “ONA - Organização Nacional de Acreditação” Nível II, conquista do selo ouro SINASC (Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos), selo verde pela conquista do Prêmio Chico Mendes, Prêmio da Gestão com Qualidade COREN-SP e Latin American Quality Awards. “No final de 2012, seremos submetidos à certificação ONA Nível III, aprimorando ainda mais nossos processos”, antecipou o presidente.

Com credibilidade e competência, a Associação de Beneficência e Filantropia

São Cristóvão caminha forte rumo à excelência de seus serviços assistenciais, através de constantes aperfeiçoamentos das equipes médicas e administrativas. O enfoque inicial de implantar programas de Acreditação é garantir a qualidade no atendimento e segurança aos pacientes e colaboradores, indispensáveis aos serviços de saúde. Entretanto, ocorre uma progressiva mudança de hábitos dos profissionais de todos os níveis e serviços envolvidos na assistência ao paciente.

“Os colaboradores vão naturalmente demonstrando interesses em identificar e distinguir as discrepâncias existentes entre as práticas e os padrões aceitáveis de qualidade, auxiliando na constante melhoria dos resultados na assistência prestada ao paciente”, pontua Ventura.

Para dar continuidade ao seu perfil inovador, a entidade começará 2013 investindo ainda mais no Sistema de Gestão do Plano de Saúde, na implantação da Assinatura Digital no Prontuário Eletrônico de Pacientes e na aquisição de Tablets para as Unidades de Internação, para acesso rápido em exames à beira do leito.

O Sistema de PAC’s (Picture Archiving and Communication System) será implantado, a fim de ter laudos eletrônicos de exames médicos armazenados e distribuídos na rede de computadores da Instituição, com imagens como ultrassonografia, ressonância magnética, tomografia computadorizada, mamografia, endoscopia e radiografia.

Atualização de TI

Atualmente, o Plano de Saúde do São Cristóvão conta com 79 mil vidas. “Temos apresentado um perfil de crescimento anual de 13%. Nosso objetivo para o final de 2013 será atingir 100 mil beneficiários”, comemora o executivo.

De acordo com Ventura, este crescimento será suportado pela implantação de novos centros de diagnósticos, objetivando a descentralização dos atendimentos e a manutenção da excelência e qualidade dos serviços prestados.

Além disso, a entidade planeja inaugurar o Centro Ambulatorial Américo Ventura II, que contemplará as especialidades de Pediatria, Dermatologia e Cardiologia, além de 13 consultórios, salas de procedimentos, vacinação, exames de eletrocardiograma, brinquedoteca, hall de espera e tudo

que há de mais moderno em conforto e atendimento médico.

Com o objetivo de fomentar pesquisas na área de saúde e promover qualificação dos profissionais, a entidade prevê a inauguração do IEP - Instituto de Ensino e Pesquisa Maria Patrocínia Pereira Ventura - Dona Cica.

O projeto foi iniciado há aproximadamente dois meses em uma parceria com a Faculdade Albert Einstein, oferecendo o Curso de Atualização em Enfermagem. A entidade conta ainda com o MBA in Company de Gestão da Saúde, oferecido pela Fundação Getúlio Vargas. Outras áreas da entidade passarão por reformas como o Centro Obstétrico e Pronto Atendimento, além da instalação de um novo elevador adicional de serviço.

Garantia de excelência

Perspectivas para 2013

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Faturamento: crescimento de 7,2% em 2011

Data de inauguração do Hospital: 12/12/1965

Data de inauguração do Plano de Saúde: 12/12/1911

Nº leitos: 225 leitos

Salas de cirurgia: 7 salas de cirurgias

Leitos de UTI Adulta: 30 leitos de UTI geral

Leitos de UTI Neonatal: três leitos de UTI pediátrica e neonatal

Nº Médicos: 1.100 médicos credenciados

Nº Colaboradores: 1.400 colaboradores

Atendimentos no Pronto-Socorro Adulto e Infantil (2011): 12.500 atendimentos

Consultas eletivas (2011): 41.400 atendimentos

Cirurgias (2011): 350 cirurgias média/mês

Internações (2011): 714 internações

São Cristóvão em números

2011

ABRILCertifi cação ONA II.

JUNHOInauguração do Refeitório e Lactário.

MAIO1ª Ação Saúde na Campanha deVacinação 2011.

JULHOPrêmio Marketing e Empreendedores 2011.Prêmio COREN.

OUTUBROPlano de Saúde São Cristóvão lança novo produto.

NOVEMBROPrêmio Latin American Quality Awards 2011.

DEZEMBRO13º Passeio a Pé é realizado pelas ruas da Mooca.

12.12.2011 é comemorado o Centenário da Associação de Benefi cência e Filantropia São Cristóvão na Câmara Municipal de São Paulo.Prêmio Socioambiental Chico Mendes.Nova Fachada do Complexo Hospitalar.Nova Recepção Principal.Centro Ecumênico.Criação do Memorial São Cristóvão.Novos Apartamentos e Enfermarias/Postos de Enfermagem.Novo Pronto-Socorro Adulto.No Ano do Centenário, mais uma Ação Social é realizada.Projeto Mãe Paulista.Projeto Embu-Guaçu (Exames e Diagnósticos).

Anos de reconhecimentos e inaugurações

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2012

JANEIRONovo Plano Odontológico Empresarial (Parceria Inpao Dental).Implantação Totens de Autoatendimento.

MARÇO JUNHOInauguração do setor Núcleo de Hospitalidade.

Projeto Embu-Guaçu(Atendimento à Mama).

MAIODivulgação do Portal Transparência. Campanha de Vacinação contra Gripe 2012.

AGOSTOII Simpósio de Cuidados Paliativos.

SETEMBRO

HOJE

Mudança do Nome da Rua Canimá para Américo Ventura, em homenagem ao fundador do Hospital e Maternidade São Cristóvão.

Hospital é recertifi cado com a ISO e passa pela nova avaliação da ONA, buscando excelência nível III.

Rua Américo Ventura, 123 - Alto da MoocaCEP: 03128-020 – São Paulo – SP

(11) 2029-7222

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OPeradOra � PiLar: GesTÃO de PessOas\\ unimed santa bárbara d’oeste

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oENFERMEIROS DA UNIDADE HOSPITALAR DA UNIMED SANTA BÁRBARA D’ OESTE, AMERICANA E NOVA ODESSA RECEBEM TREINAMENTO TÉCNICO E COMPORTAMENTAL DO SENAC POR MEIO DO CENTRO DE FORMAÇÃO CONTINUADA, CRIADO PELA UNIMED COOPERATIVA CENTRAL DE BENS E SERVIÇOS PARA TODAS AS ASSOCIADAS

EDUCAÇÃOem esCaLa Verena souza | [email protected]

A ideia de criarmos um centro de formação continuada surgiu da necessidade de complementar os treinamentos que já eram realizados, mas limitados. A reserva específica para financiar o desenvolvimento educacional, social e técnico viabilizoueste projeto

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operadora • pilar: gestão de pessoas\\ unimed santa bárbara d’oeste

esenvolvimento educacional em conjunto é como pode ser definido o projeto de gestão de pessoas da Unimed santa Barbara d’ oeste, americana e

nova odessa. parte do centro de formação continuada, criado

em 2009 pela Unimed cooperativa central de Bens e serviços, a cooperativa regional, em 2011, concentrou os esforços para desen-volver as competências comportamentais e técnicas da equipe de enfermagem de seu hospital, assim como as demais associadas da central: Unimed capivari, Unimed itape-tininga e Unimed aBc. “a ideia de criarmos um centro de formação continuada surgiu da necessidade de comple-mentar os treinamentos que já eram realizados, mas limitados. todas as cooperativas possuem uma reserva específica para financiar o desen-volvimento educacional, social e técnico, o que viabilizou este projeto”, explica o presidente da Unimed santa Barbara d’ oeste, americana e nova odessa, rafael Moliterno neto.o projeto, que custou em torno de r$ 120 mil, tornou-se por meio da parceria com o senac, instituição responsável pelos treinamentos realizados na central ou, algumas vezes, nas próprias cooperativas, levando em conta te-mas específicos de cada unidade hospitalar. os assuntos abordados em 2011 foram: cardio-logia, assistência Ventilatória, cirurgias abdo-minais, gestante/puérpera e amamentação; centro cirúrgico e centrais de Materiais.os cursos foram realizados a cada dois me-ses para que, no intervalo, pudessem ser replicados para os demais colaboradores de enfermagem. “Juntos, nós, responsáveis pelas Unimeds, os gestores de rH e da Área de Qualidade e treinamento, definimos as necessidades do grupo e objetivos”, conta Moliterno neto. entre as principais metas traçadas estavam: treinar os colaboradores na padronização do atendimento ao cliente Unimed; manter a fi-delização ao cliente, o que é hoje o diferencial para o crescimento da instituição; promover a interação e o alinhamento entre as Unime-ds; evitar erros na execução das tarefas dos colaboradores e, por consequência, manter a

eficiência no atendimento; entre outros.a criação de um padrão de atendimento para os hospitais do grupo foi um dos desafios que impulsionou a iniciativa, além de otimizar re-cursos financeiros para desenvolver pessoas.“no momento de contratar um profissional, percebemos a dificuldade de encontrar o perfil desejado. É utópico achar que o profissional já sairá pronto da faculdade, principalmente em relação às competências comportamentais. todos os profissionais precisam de constan-te atualização para acompanhar as inúmeras mudanças do mundo contemporâneo. acredi-tamos que este programa dá acesso ao estado--da-arte do conhecimento e dá a oportunidade de desenvolvimento profissional a todos os participantes”, afirma o superintendente de recursos próprios, carlos Magno Marcondes.

Resultadosdurante os treinamentos, houve atualiza-ção dos profissionais de enfermagem com técnicas mais avançadas, alinhamento do conhecimento técnico, além de auxílio nos protocolos internos, buscando a melhoria contínua da enfermagem. “também foram realizados pré e pós testes em cada treina-mento oferecido e o resultado foi bastante sa-tisfatório, provando que houve assimilação do conteúdo”, diz. a média geral de acertos dos participantes nos treinamentos realiza-dos pelos instrutores do senac foi de 57,14% no pré teste e 75,26% no pós teste.o índice de satisfação, por exemplo, que é uma média geral dos itens avaliados (docente, re-cursos didáticos, conteúdo e infraestrutura) atingiu 98,5%, considerando todos os módulos.“a ideia é programar o curso novamente para o ano que vem, mas o tema ainda será defi-nido. além disso, estamos pensando em im-plantar o ensino a distância como ferramen-ta de atualização para os médicos”, antecipa Moliterno neto.de acordo com a instituição, os recursos para o programa são sustentados pelo fundo de assistência técnica educacional e social (fa-tes), que representa cerca de 5% da sobra dos atos cooperativos, que todas as sociedades destinam para financiar projetos de desen-volvimento de pessoas.

Projeto de formação continuada custou r$ 120 mil e abordou temas como: cardiologia, assistência ventilatória, cirurgias abdominais, gestante/PuérPera e amamentação, centro cirúrgico e centrais de materiais

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OPeradOra � PiLar: GesTÃO de PessOas\\ SILVESTRE SAÚDE

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OPERADORA DO RIO DE JANEIRO SILVESTRE SAÚDE PROVA QUE É POSSÍVEL SER PEQUENA, TER POUCOS RECURSOS PARA GRANDIOSOS PROJETOS, MAS SER RELEVANTE TANTO PARA OS COLABORADORES COMO PARA O MERCADO CONSUMIDOR  

SIMPLESE

EFICAZ Verena souza | [email protected]

O nível de conversa agora é outro. Ficou muito mais fácil para os líderes não pensarem mais como subordinados. Eles aprenderam a ter segurança, atitude e melhor capacidade de dialogar com o liderado

OLIVEIRA, DASILVESTRE SAÚDE:

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163referências da saúde 2ª edição • 2012

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operadora • pilar: Gestão de pessoas\\ SilveStre Saúde

iderança se faz em casa”. É se-guindo este preceito, popula-rizado no mundo dos negócios

pelo pensador e ex-diretor-exe-cutivo da General electric, Jack Welch, que a operadora carioca silvestre saúde iniciou, em fevereiro deste ano, seu programa de pre-paração de líderes.com 65 funcionários, uma carteira de apro-ximadamente 15 mil beneficiários e um fatu-ramento de r$ 66 milhões por ano, o plano de pequeno porte, de acordo com critérios da agência nacional de saúde suplementar (ans), aprimorou a comunicação entre seus nove gestores, de diferentes áreas, por meio de uma ideia simples e pouco custosa.a cada 15 dias, das 7h30 às 9h00, os executi-vos recebem aulas sobre o comportamento de um líder e processos, ministradas pelo diretor administrativo, rossard ribeiro de oliveira, que prepara as aulas com base no mestrado em administração e desenvolvi-mento organizacional que está cursando na Universidade estácio de sá.a iniciativa, capitaneada pelo próprio oli-veira, surgiu da dificuldade em substituir as lideranças. “não temos salários e bene-fícios para trazer um gestor pronto de fora. a melhor estratégia é formá-los em casa”, confessa o diretor. as despesas para o projeto giram em torno de r$ 10 mil, devido ao material disponibilizado aos gestores, que inclui uma apostila. além disso, a cada 45 dias um livro é indicado e uma avaliação e discussão sobre o conteú-do da publicação é realizada ao término do prazo para a leitura. até o momento, oliveira indicou os títulos: como fazer amigos e in-fluenciar pessoas, de dale carnegie; a cabeça de peter drucker; e os sete Hábitos das pesso-as altamente eficazes, de stephen r. covey.em dez meses, os resultados ainda não foram aferidos sob a forma de indicadores, mas, segundo oliveira, a integração das diferen-

tes áreas como tecnologia da informação, administrativa, comercial e preventiva, en-tre outras, aumentou. “o nível de conversa agora é outro. ficou muito mais fácil para os líderes não mais pensarem como subor-dinados. eles aprenderam a ter segurança e atitude e melhor capacidade de dialogar com o liderado”, conta.cinco são os princípios básicos, de autoria do renomado psicólogo norte-americano daniel Goleman, seguidos pela silvestre saúde: autoconhecimento; Gerenciamento das emoções; Motivação; empatia e Habili-dades sociais.o programa do silvestre saúde é exemplo de que é possível implementar bons projetos de gestão de pessoas com poucos recursos, até porque a grande maioria das operadoras do mercado está na categoria de pequeno e médio porte. “a amil, por exemplo, tem par-ceria com a fundação Getúlio Vargas (fGV). Mas mesmo eu, como líder de uma institui-ção menor, tenho de buscar o crescimento contínuo dos meus liderados.”

RefeRência paRa idososfundado em 1962, pertencente ao Hospital adventista silvestre – o primeiro privado do rio de Janeiro (de 1942) -, a operadora, localizada na zona sul do rio, foi pioneira na oferta de um produto específico para a terceira idade carioca, por meio do plano silvestre sênior. e ainda investindo nesse público crescente, que representa, hoje, cerca de 70% de sua carteira, a companhia caminha para ser considerada de médio porte, ou seja, com-posta por mais 20 mil beneficiários, e projeta alcançar, já em 2013, faturamento anual de r$ 80 milhões. os clientes do plano, em sua maioria da zona sul, contam com os serviços do centro médi-co que, além do hospital, possui um pronto atendimento, consultórios e laboratórios.

Com faturamento de r$ 66 milhões por ano, o plano gasta pouCo no projeto para desenvolver líderes, mas vem Colhendo frutos Como o de desenvolver profissionais e integrar diferentes áreas

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BIOCOR INSTITUTOQUALIDADE ALIADA A UMA GESTÃO COMPETENTE

A VIDA COMO VALOR MAIORAlameda da Serra, 217 - Vila da Serra - Nova Lima - MGFone: (31) 3289 5000 - www.biocor.com.br

WWW.BIOCOR.COM.BR

Há mais de 27 anos, o Biocor Instituto tem contribuído para a qualidade da assistência a saúde. Com certificações conquistadas seguindo padrões de nível internacional, a entidade é reconhecida não somente pelos

pacientes, operadoras de saúde, médicos e familiares, como também pela comunidade científica, devido aos seus indicadores assistenciais que são referências nacional e internacionalmente.

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Como um hospital geral, o Biocor

Instituto é referência na saúde por sua

visão estratégica e gestão competente,

aliado a um Corpo Clínico autônomo

de notória experiência e capacidade

profissional.

Liderado pelo médico cirurgião

cardíaco, pesquisador e professor Dr.

Mario Vrandecic, a entidade iniciou

sua trajetória em 1985, atuando

sempre como uma instituição

totalmente privada. Referência em

alta complexidade em Minas Gerais

e no Brasil, o Biocor é reconhecido,

ainda, pelo foco na capacitação

profissional, pelos equipamentos

de última geração e investimentos

constantes em pesquisa, tendo como

pilares a ciência, o desenvolvimento

tecnológico, a formação profissional

continuada e, sobretudo, o

compromisso com a sociedade.

O Biocor Instituto possui uma

gestão institucional para resultados

e prevenção de riscos, focada no

paciente, sendo que o sistema de

gestão da entidade é certificado por

normas internacionais e nacionais.

Para o Biocor a qualidade representa

muito mais do que um selo. A en-

tidade coleciona reconhecimentos,

como ISO’s 9001 (qualidade), 14001

(meio-ambiente) e 27001 (seguran-

ça da informação); OHSAS 18001

(saúde e segurança ocupacional);

ONA Nível III (excelência hospitalar);

QSP 31000, baseada na ISO 31000

(gestão de riscos); NIAHO (acredita-

ção internacional norte-americana)

e FNQ (modelo de excelência), certi-

ficação de conformidade a 100% dos

requisitos legais, além de premiações.

Entretanto, os bons resultados do

Biocor Instituto são identificados não

só pelos pacientes, familiares, médi-

cos, operadoras e demais partes na

área da saúde, mas também pela

comunidade científica, no Brasil e no

exterior, com indicadores e resulta-

dos comparáveis às melhores Institui-

ções da América do Norte e da Europa.

Exemplos disso são vistos em indi-

cadores assistenciais, como é o caso

do Tempo Porta Balão, que em 2007

era de 70 minutos e no último ano

ficou em 56 minutos. Há ainda o Eu-

roscore (Sistema Europeu de Risco

em Cirurgias Cardíacas), que possui

baixa taxa de mortalidade, digno de

benchmarking. Em 2011, a taxa do

Biocor foi de 2,5%.

Além disso, a taxa de Infecção da

instituição em alta complexidade é

benchmark internacional, merecendo

destaque o índice de cirurgia limpa

é de 0,5%. “Acreditamos na vida, no

respeito e na ética em nossas relações.

Acolhemos nossos pacientes, bem

como seus familiares, com qualidade,

competência e, sobretudo, carinho”,

resume o presidente e fundador do

Biocor, Mario Vrandecic.

QUALIDADE ALÉM DO SELO

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Da mesma forma, o Biocor atua com de-terminação para a sustentabilidade am-biental, o que é observado na gestão de resíduos, no tratamento do lixo, com foco em recicláveis e lixo comum, no uso cons-ciente de recursos (água, energia elétrica, gás e outros), entre outros.Existem ainda importantes ações para a adequada gestão de riscos, como é o caso do sistema de ponta na prevenção de cala-midades (sistema contra incêndio em cozi-nha industrial, entre outros), além dos es-forços para a melhoria constante da saúde e segurança ocupacional (imunização he-patite B, entre outras) ”Somos uma institui-ção bem inserida na sociedade, compro-metida com a saúde”, reforça Vrandecic.

SUSTENTABILIDADE

A PALAVRA DE ORDEM É CRESCIMENTOisto aliado à sustentabilidade, o que é feito dentro de um planejamento bem definido e uma gestão compe-tente”, diz o executivo.Além do crescimento estrutural, a entidade faz constantes investimen-tos em novas tecnologias. Sendo as-sim, o Biocor Instituto destaca, entre outros, a Tomografia Computadori-zada Multislice de 64 canais, modelo Brilliance da Phillips / Essence já em operação. Trata-se de um dos mais avançados equipamentos de TC do mundo que permite a realização de exames com maior agilidade e com alta resolução de imagens, inclusi-ve com tecnologia 3D, aumentando a acurácia diagnóstica das lesões vasculares através de dupla leitura de imagens, melhor avaliação nos

demais segmentos corporais e medi-das precisas para o melhor planeja-mento terapêutico, na realização de exames como, por exemplo, angio-tomografia, hepatotomografia, colo-noscopia virtual, enterotomografia, urotomografia, volumetria, dentre tantas outras aplicações.Existem ainda novos equipamentos de Hemodinâmica já em operação em 2012, trazendo para os pacien-tes os mais modernos recursos técni-cos. Além dessas inovações, o Biocor possui moderno sistema para cirur-gia robótica cardíaca e torácica; sis-temas anestésicos digitais, sistema de imagenologia digital; revasculari-zação miocárdica com uso do Heart Laser CO2; rede sem fio; novo servi-dor, entre tantos outros.

Diante da notória demanda na área da Saúde em Minas Gerais e no Bra-sil, em 2011 o Biocor desenvolveu um novo projeto de reforma e am-pliação da estrutura física atual para agregar mais 120 novos e moder-nos apartamentos, além de atualizar mais de 70 apartamentos e suítes. “Tudo isto com a instituição em pleno funcionamento, mantendo o foco na segurança e na qualidade”, pontua o presidente. As obras tiveram início em 2011 e a reinauguração acontece no dia 20 de dezembro de 2012.Além disto, na parte de estrutura fí-sica, o Plano Diretor do Biocor con-templa, ainda, a incorporação de uma nova área de mais 4 mil m², aproximadamente, até 2014. “Tudo

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Faturamento do ano de 2011:

Data de inauguração do Hospital:

Número de leitos:

Salas de cirurgia:

Leitos de CTI Adulto e Pediátrico:

Corpo Clínico Autônomo:

Número de Colaboradores:

Pronto Atendimentos/mês (2011):

Atendimento Consultório/mês (2011):

Cirurgias (2011):

Internações (2011):

BIOCOR INSTITUTO EM NÚMEROS

Crescimento de 11% em relação a 2010, com criação positiva de valor superior a 34%

conforme seu EVA.

31/10/1985

320

12

50

400

1.200

5.100 atendimentos/mês

4.500 atendimentos/mês

800/mês

1.200/mês

HÁ MAIS DE 27 ANOS AGREGANDO COMPETÊNCIA, TECNOLOGIA E ACOLHIMENTO À ASSISTÊNCIA A SAÚDE.

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A VIDA COMO VALOR MAIORAlameda da Serra, 217 - Vila da Serra - Nova Lima - MGFone: (31) 3289 5000 - www.biocor.com.br

A VIDA COMO VALOR MAIORAlameda da Serra, 217 - Vila da Serra - Nova Lima - MGFone: (31) 3289 5000 - www.biocor.com.br

A VIDA COMO VALOR MAIORAlameda da Serra, 217 - Vila da Serra - Nova Lima - MGFone: (31) 3289 5000 - www.biocor.com.br

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OperadOra • pilar: GestãO de ti\\ Amil

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Na Amil, programa e-mobile já coNta com 40 mil dowNloads de aplicativos feitos por beNeficiários, 11 mil por credeNciados e 2 mil por corretores

mobilidAde de pontaA pontAthaia duó | [email protected]

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171reFerÊNCias da saÚde 2ª EDIÇÃO • 2012

No roadmap futuro para o projeto, pretendemos incorporar mais funcionalidades e mais públicos nos aplicativos móveis, bem como revisar a arquitetura de desenvolvimento

PEREIRA,DA AMIL:

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OperadOra • pilar: GestãO de ti\\ Amil

om a ti subordinada diretamen-te ao Chairmam, o CiO da amil, telmo Ferreira pereira, é também diretor estatutário, com participa-ção em reuniões estratégicas e do conselho. O resultado não poderia

ser diferente: projetos e ações tecno-logicamente inovadoras. “a amil sempre in-vestiu e acreditou na importância de ti como fator crítico de sucesso, agregando valor aos seus produtos, clientes, prestadores médicos e canais de vendas”, avalia pereira.Um bom exemplo é o programa e-Mobile, que tem o objetivo de descrever o desenvolvimen-to de um conjunto de aplicativos móveis em dispositivos da apple para os beneficiários, corretores e médicos. a partir de um planeja-mento contemplando funcionalidades, usa-bilidade e segurança, três aplicativos foram construídos utilizando framework baseado em práticas como Java Open source, Vraptor, Hibernate e scrum.Baseado na estratégia que direciona a área de tecnologia da companhia - que qualquer um de seus públicos só deve se deslocar até uma de suas unidades em caso de necessi-dade de um ato médico, o projeto foi criado em 2010 e contribuiu para o aumento da maturidade no desenvolvimento de aplica-tivos móveis, demonstrando a importância do tema no contexto do setor de saúde das organizações brasileiras.“Focamos na entrega, e, em média, levamos quatro meses para desenvolver cada um dos aplicativos, que foram separados por catego-ria. Naquele momento estávamos mudando nosso sistema corporativo, que também foi dividido, e seguimos as mesmas etapas, com foco na nossa cadeia, que é onde surgem con-tratos e vendas”, conta o líder de projetos da amil, daniel Kamakura.para a criação dos aplicativos, a amil fez uma pesquisa com a equipe de teleatendimento para entender as necessidades e demandas vindas de seus usuários e colaboradores. Fato que resultou em atividades especificas para cada público como: acompanhamento de so-licitação de guias e contratos; extrato de paga-

mentos e bula de medicamentos; entre outros.de acordo com o executivo, os aplicativos foram construídos e disponibilizados com sucesso, tendo níveis de utilização bastante significativos por seus públicos. até o momen-to, cerca de 40 mil downloads foram feitos por beneficiários, 11 mil por credenciados e 2 mil por corretores.

Impactos e desafIos O principal desafio do projeto e-Mobile refe-re-se ao conjunto de tecnologias considera-das extremamente inovadoras e a necessi-dade do time em aprender novas linguagens e framework.Já os impactos foram: mais um canal de comu-nicação com os parceiros, acompanhamento de status de propostas, reembolso, extratos de pagamentos, evitando ligações no telea-tendimento, possível substituição das cartei-rinhas físicas pela carteirinha digital para os usuários dos aplicativos, possível substituição de materiais impressos para os usuários dos aplicativos e inovação.“O mundo é móvel, o mundo é digital. te-mos de dar acesso universal para todos que fazem parte do nosso ecossistema. estamos trabalhando fortemente para cada vez mais disponibilizarmos acessos multicanal para nossos clientes, fornecedores, canal de ven-das e colaboradores. Nosso desafio é permitir a escolha de como nossos clientes desejam fazer contato conosco”, diz.

decIsões estratégIcas para o CiO telmo pereira, a ti sempre par-ticipou das decisões estratégicas desde a fundação da companhia, pois os gestores da amil entendem que a área é a ferramenta que possibilita a criação de novos produtos, aumento de produtividade e escala, com pa-dronizações e visões nacionais. “Nem tudo é ti, mas ti está em tudo”, considera.assim, os recursos tecnológicos são de res-ponsabilidade do CiO e sua equipe e a garantia das disponibilidades das informações da amil é responsabilidade dos três diretores estatutá-rios: CiO, CFO e ri.

“a ti possui uma equipe de Bi que faz toda a apuração e consolidação das informações, dando suporte a estas duas áreas da empresa na preparação final das divulgações de nos-sos resultados para o mercado. Como nossa empresa é de capital aberto, possuímos um site da amilpar com as informações econô-micas, financeiras, contábeis e nossos planos de ações para os diversos segmentos que atu-amos”, revela pereira.

prevIsãode acordo relatório de previsões do instituto Gartner Group, Gartner’s top predictions for it Organizations and Users, 2011, até 2014 em torno de 90% das organizações irão apoiar aplicações corporativas em dispositivos mó-veis e, até 2013, em torno de 80% terão força de trabalho utilizando tablets para transações de negócio.“No roadmap futuro para o projeto, pretende-mos incorporar mais funcionalidades e mais públicos, bem como revisar a arquitetura de desenvolvimento, utilizando padrão phone-Gap para habilitar o reuso das aplicações para sistemas operacionais iOs (apple) e android (Google)”, conclui o CiO.

estratégia que direciona a área de ti da amil é que qualquer um de seus públicos só deve se deslocar até uma das unidades em caso de necessidade de um ato médico

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operadora • pilar: gestão de ti\\ unimed juiz de fora

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PARA ATENDER RESOLUÇÃO DA ANS, UNIMED JUIZ DE FORA ADOTA FERRAMENTA DE MARCAÇÃO DE CONSULTAS PELA INTERNET E ALMEJA INCLUIR 100% DOS COOPERADOS NO SISTEMA

coNsultas

em um CLiQueligia sanchez | [email protected]

O especialista tem acesso online à agenda, podendo monitorar seus horários em tempo real, o que repercute na redução do absenteísmo, já que há mais possibilidade de preenchimento rápido de horário, em caso de cancelamentoda consulta

NATHÉRCIA, DAUNIMED JUIZDE FORA:

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175\\ unimed juiz de forareferências da saúde 2ª edição • 2012

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operadora • pilar: gestão de ti\\ unimed juiz de fora

busca de agilidade na marcação de consultas foi o mote para a adoção do

sistema de agendamento online na Unimed Juiz de Fora. a implemen-

tação da ferramenta foi a solução encontrada para cumprir as reso-luções Normativas publicadas pela

agência Nacional de saúde suplementar (aNs), 259 e 285, referentes aos prazos máximos para atendimento ao cliente e georeferenciamento da rede credenciada.“tínhamos de cumprir a normativa e ficar dentro do prazo de agendamento de consultas estabe-lecido, o que no fundo visa a atender melhor os pacientes”, afirma a diretora de desenvolvimento de serviços de saúde, Nathércia abrão.a Unimed Juiz de Fora procurou soluções no mercado. “a Unimed Belo Horizonte já usava o sistema, então fizemos benchmark. Consulta-mos um fornecedor da capital mineira e pedi-mos uma apresentação do que foi implantado lá”, conta a executiva. o sistema custou r$ 150 mil, com custo de manutenção mensal de r$ 3,75 mil.o agendamento online muda a dinâmica de aten-dimento, com foco em rapidez e praticidade: o médico mostra seus horários e datas livres, e o próprio cliente marca a consulta na agenda do especialista disponível no site da Unimed Juiz de Fora. trata-se de uma gestão online com ca-racterísticas de facilidade e custo, que permite ao médico monitorar sua agenda, em tempo real, e garantir ao beneficiário do plano atendimento mais rápido, com o conforto de poder marcar a sua consulta ou a de um familiar a qualquer hora, de qualquer lugar.“o gerenciamento da agenda fica a cargo do médico e sua secretária. ele não precisa dis-ponibilizar todos os horários, apenas o que achar conveniente, e pode combinar a agenda online com a marcação tradicional, por telefone ou pessoalmente, para outros convênios que atende e particulares. tudo isso pode funcionar junto”, explica Nathércia. o sistema conta com sigilo e segurança da informação. “Não temos acesso a outros horários do médico. se ele aten-de outros convênios, disponibiliza apenas as datas que o interessam”.disponível 24 horas, o agendamento online permite ao cliente marcar consulta a qualquer hora, via internet, a semana inteira, e escolher o

médico pelo minicurrículo com foto na página, endereço do consultório - visualização no google street View -, data ou hora.seu sistema de gestão é integrado, via webser-vices, e a confirmação da consulta ou cancela-mento pode ser feita pelo e-mail. o especialista tem acesso online à agenda, podendo monitorar seus horários em tempo real, o que repercute na redução do absenteísmo, já que há mais possibi-lidade de preenchimento rápido de horário, em caso de cancelamento da consulta.“depois da consulta, o paciente recebe uma pesqui-sa de satisfação para responder por e-mail. trata-se de um processo completo, dentro da proposta de oferecer satisfação a médicos e ao público”.Na Unimed Juiz de Fora, a implantação do siste-ma de agendamento online ocorreu em menos de 80 dias. Usuários-chave do projeto aprovaram a ferramenta de forma unânime, tendo como ponto forte a usabilidade e mobilidade, cumprin-do o cronograma proposto. a ferramenta foi ao ar em julho. “agora, a adesão dos médicos vai acontecendo gradualmente, pois implica uma mudança de cultura, uma lógica que as pessoas não conheciam” afirma a diretora.a adesão do médico não é obrigatória e a Unimed Juiz de Fora providencia o treinamento para os cooperados e suas secretárias. o desafio, no mo-mento, é atingir 100% do número de cooperados que realizam consulta em consultório, utilizando a ferramenta.No primeiro mês de funcionamento, o agenda-mento online de consultas conquistou a adesão de 143 cooperados (15%) e 1.578 clientes cadas-trados. são, em média, 2,5 mil acesso por mês e foram marcadas 347 consultas neste período. a Unimed Juiz de Fora considera o resultado favorável, dado o tempo de implantação e a di-vulgação restrita do projeto.a cooperativa, atualmente, trabalha para ampliar a adesão de médicos e pacientes à ferramenta. “existe resistência. o agendamento online pode ser usado mesmo por médicos com agenda aper-tada, nossa estratégia é incentivá-los a disponibi-lizar apenas alguns horários, para testar o novo formato”, comenta.a mudança de cultura passa, ainda, pelo trabalho desempenhado pelas secretárias de médicos. “ela não perderá o emprego, mas continuará a atuar com outras funções, inclusive mais es-

tratégicas”, mostrando que a nova lógica compro-vará que o agendamento implica em desperdício de tempo ao telefone.para aumentar a adesão ao sistema entre os médicos, a Unimed Juiz de Fora está trabalhan-do com uma campanha, incluindo a ferramen-ta na pontuação dos cooperados. em relação aos clientes, há uma ação que foca no público jovem, mais afeito ao mundo digital. “Não es-tamos com muita ansiedade em conquistar toda a base rapidamente, mas sabemos que, no futuro, quem estiver fora corre o risco de ficar também fora do mercado”.

No primeiro mês de fuNcioNameNto, o ageNdameNto oNliNe de coNsultas coNquistou a adesão de 143 cooperados (15%) e 1.578 clieNtes cadastrados. são, em média, 2,5 mil acessos por mês e 347 coNsultas marcadas Neste período

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A TERRA É DE TODOS !

Como fazer com que todos tenham uma vida melhor e direito a acesso a bens e serviços em um mundo cada vez mais competitivo.

Na arquitetura essa indagação encontrou

no conceito da sustentabilidade um

alicerce para desenvolver um planejamento a médio e longo

prazo. A busca por edifícios mais e� cientes e confortáveis ganharam

dimensões mundiais de certi� cações por órgãos especializados na aferição

de elementos capazes de garantir processos construtivos e de operação. Nada que os primeiros

arquitetos do mundo, já não buscassem em seus projetos, mas agora com uma tendência a classi� car a obra concluída.

Na área de saúde, as con� gurações pavilhonares dos primeiros hospitais de dimensões a favorecer a ventilação e iluminação naturais, puderam, mais tarde, graças ao uso de novas tecnologias trazidas pela revolução industrial, se transformarem em construções verticais com climatização e outras soluções técnicas, que agora passam por

revisão sobre e� ciência energética com arquitetura plural em soluções.

• A melhor implantação do edifício no terreno, respeitando as características do sitio;

• O uso correto dos materiais, especi� cados e adquiridos dentro de uma � loso� a;

• A e� ciência energética, através de equipamentos e elementos arquitetônicos;

• O uso racional da água;• O conforto ambiental interno, com qualidade dos espaços;

Esses parâmetros geraram uma serie de práticas e interpretações por diversas entidades mundiais, sendo disseminados por vários países a partir de percepções e especi� cidades culturais. Na arquitetura atual, esses conceitos ganham ressonância a partir do entendimento do futuro usuário, ou empreendedor, valorizando as soluções do arquiteto, que tem o compromisso de desenvolver um espaço de qualidade.

Esses novos e antigos conceitos são os pontos de partida que sempre usamos em todos os projetos que desenvolvemos na RAF, criando melhores espaços de se viver e, hoje em dia, quando escutamos de uma criança “A terra é de todos”, pensamos talvez estarmos caminhando para um futuro melhor.

INTO - Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia INCA - Instituto Nacional de Câncer Hospital Unimed

Copa Star Barra Star

Rio de Janeiro / São Paulo - Fundada em 1989

www.rafarquitetura.com.br

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operadora • pilar: responsabilidade socioambiental\\ viva planos de saúde

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ViVa Planos de saúde se dedica À criação de projetos junto À comunidade, como o programa adote o Verde, coleta seletiVa e o Vida Fitness

a força do PaPel socialanalice bonatto | [email protected]

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179reFerÊncias da saÚde 2ª EDIÇÃO • 2012

As pessoas, de uma maneira geral, entendem que a operadora tem preocupação com o bom estado das praças do programa Adote o Verde. Dessa forma, conseguimos associar a nossa marca com políticas que sejam coerentes tanto com a sociedade como com o poder público

ALMEIDA, DA VIVA PLANOS DE SAÚDE:

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operadora • pilar: responsabilidade socioambiental\\ viva planos de saúde

reocupação com o bem-estar e a condução estratégica da respon-sabilidade social pesam nas ações

da Viva planos de saúde. “no dia a dia, nossa preocupação é com o bem estar das pessoas para que tenham o

máximo de assistência, de qualidade e garantia de entrega dos serviços. além disso, nosso interesse é fazer com que a comunida-de esteja envolvida de alguma forma”, explica o sócio e diretor comercial, ricardo almeida.o envolvimento da comunidade está contem-plado na iniciativa de adoção de praças pú-blicas na avenida boa Viagem, em recife(pe). almeida ressalta que a empresa é uma das pioneiras neste tipo de manutenção de pra-ças, iniciada pela prefeitura de recife por meio do programa adote o Verde. “Há quatro anos, contribuímos com os custos de manu-tenção e conservação destas áreas, fazendo com que as pessoas possam realmente usu-fruir destes espaços sem que o poder público seja envolvido diretamente com todo o custo de manutenção.”esse investimento, também se deve à bus-ca pela construção da reputação da marca. com o investimento inicial de r$ 50 mil e manutenção mensal de r$ 5 mil, as praças são cartões-postais de recife. também uma campanha publicitária divulga a marca da operadora em uma área de grande visibilida-de. isso possibilita atender aspectos de ordem social e também ter uma área onde é feita a divulgação da marca, ligada à conservação e manutenção destes locais.de lá para cá, a instituição conseguiu obter o reconhecimento do público. “as pessoas, de uma maneira geral, entendem que a ope-radora tem preocupação com o bom estado destas praças. dessa forma, conseguimos as-sociar a nossa marca com políticas que sejam coerentes tanto com a sociedade como com o poder público”, avalia o executivo.

Desafios a operadora conta com a consultoria da em-presa mídia 24 horas. para acompanhamento e controle das praças adotadas, foi elaborado um regulamento interno específico que a ma-

nutenção visita e acompanha quinzenalmen-te. assim, a empresa especializada cuida de toda a parte de manutenção, faz os relatórios periódicos, identifica as necessidades e toma as devidas providências para que as áreas estejam sempre em bom estado. “a empresa cuida não só da parte de manutenção, mas também da comunicação, pois associamos sua identidade visual à manutenção dos es-paços públicos.” além disso, constantemente é feito o trabalho de conscientização sobre a conservação do espaço.segundo almeida, em algumas situações a operadora depende do poder público, porque não pode atuar diretamente em algumas situ-ações, como a iluminação do espaço. Quando existe algum problema dessa natureza, é pre-ciso comunicar as entidades responsáveis da prefeitura para que as empresas de energia tomem as devidas providências. “neste caso, não temos autonomia para fazer a substitui-ção direta de uma lâmpada, exceto de jardim, as outras dependem diretamente do poder público. mas o Governo também tem um gran-de interesse em que esses projetos funcionem bem, por isso, há visitas periódicas para que haja um bom relacionamento entre os setores privado e o público.”as práticas sustentáveis também estão no cotidiano da gestão da operadora. “temos vários projetos, desde critérios para a utili-zação de descartáveis à coleta seletiva de todos os materiais. temos postos de coleta em cada unidade e empresas especializadas que os retiram.”

ViDa fitnessa preocupação, sobretudo, com a qualidade de vida dos associados levou ao lançamento, em outubro, do Vida Fitness. o projeto consis-te em evitar o sedentarismo dos associados e da comunidade. os exercícios são super-visionados e fazem com que estas pessoas alcancem condicionamento físico e bem--estar. assim, uma equipe multidisciplinar, formada por professores de educação física, enfermeiros e nutricionistas, é monitorada por um grupo de médicos generalistas, en-tre eles cardiologistas e endocrinologistas,

para fazer o acompanhamento das atividades. para a orientação sobre como fazer para se obter qualidade de vida por meio da prática de exercícios físicos, a instituição reúne um grupo de associados em uma determinada área pública, por exemplo, na beira rio, que recebe orientação de como trabalhar o corpo. “a ideia é incentivar as pessoas a diminuírem o sedentarismo e com isso reduzir várias en-fermidades, entre elas hipertensão, obesidade e diabetes. isto é estendido para a comuni-dade, que pode participar de um programa que incentiva hábitos saudáveis”. o objetivo é ter, ainda este ano, três polos de atividades.

noVo De noVoa operadora também é uma das parceiras da Junior achievement, organização não-gover-namental que promove o empreendedorismo e tem entre seus projetos o miniempresa. a Viva planos de saúde desenvolve projetos com as escolas parceiras nas mais diversas áreas focadas em empreendedorismo. “a ideia é que os jovens de colégios pré-selecionados ou os filhos de nossos colaboradores partici-pem de projetos empreendedores”.Um dos exemplos é a miniempresa novo de novo, em que os alunos de uma das escolas da rede pública de pernambuco produziram objetos feitos com discos de vinil.

oPeradora também é Parceira da ong junior achievement, que Promove o emPreendedorismo entre estudantes das escolasde recife

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www.santacasasp.org.br

Há mais de quatro séculos, a entidade figura entre os principais complexos de saúde do País. Reconhecida na área técnico-científica, a Santa Casa também é exemplo de qualidade e busca a cada ano se reinventar na tentativa de adequar-se às necessidades do setor, dos pacientes e da sociedade em geral.

Fachada da Santa Casa

Referência por sua história e constante investimento

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Com a missão de atender a todos e com política de humanização, a Irmandade da Santa Casa de São Paulo, que tem como preocupação constante proporcionar aos menos favorecidos socialmente um atendimento digno, moderno e dentro das melhores práticas de medicina, tem metas de ampliar e modernizar as enfermarias do Hospital Central e entregar o novo campus da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa, uma das melhores faculdades de medicina da América Latina, que forma em média 100 médicos por ano. Além disso, a entidade pretende dar início às obras do Hospice Infantil, um Centro Infantil de Terapia da Dor e Cuidados Paliativos, para crianças com doenças sem possibilidade de cura.

Mais do que estas novidades, a Santa Casa tem o objetivo de alcançar as metas do programa SOS Emergências, iniciativa do Governo Federal para a qualificação da gestão e do atendimento em grandes hospitais que atendem pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

A Instituição também investe em programas de Acreditações com objetivo de qualificar e acreditar seus hospitais.

A Santa Casa é responsável por um dos maiores Prontos-Socorros da América Latina, que realiza cerca de 30 mil atendimentos ao mês. Por este motivo, e pela qualidade no atendimento, a entidade teve um de seus hospitais incluídos na primeira fase do Programa Federal SOS Emergências.

O Núcleo de Acesso e Qualidade Hospitalar, criado pelo SOS Emergências, funciona em caráter permanente com representantes do Ministério da Saúde, das Secretarias Estadual e Municipal de Saúde e da Direção Técnica da Santa Casa, que trabalham juntos no diagnóstico, desenho e implementação das ações que solucionem os problemas das emergências hospitalares.

Para isso, está previsto um volume de recursos federais para auxiliar as ações, com verbas para investimento (R$ 3 milhões) e praticamente a duplicação do valor pago pelo SUS por diária de internação e de UTI, no caso de leitos dedicados a pacientes do PS.

O ano da qualificação

Laboratório do Instituto de Pesquisa da Santa Casa

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O Hospital Santa Isabel – HSI, unidade particular e de convênios médicos do complexo hospitalar da Santa Casa de São Paulo inaugurou um Centro Médico, neste ano. O novo edifício, que foi totalmente reformado, tem 11 andares com 48 consultórios tipo Office. Eles já estão funcionando de forma rotativa, onde vários especialistas utilizam um mesmo consultório ao longo do dia.O provedor da Santa Casa, Kalil Rocha Abdalla, informa que foram investidos R$ 20 milhões na unidade, para que ela estivesse equipada e pronta para atender a crescente demanda. O Centro Médico está unido à Unidade Jaguaribe do HSI por uma passarela e, dessa forma, um médico ou paciente pode transitar de um edifício ao outro, sem a necessidade de sair na rua. “É um conceito moderno que fizemos questão de implantar por aqui”, explica o Superintendente da Irmandade Antonio Carlos Forte.

1. Uso adequado do Pronto-Socorro: Para garantir que somente venham para o pronto socorro os pacientes da região ou os que realmente precisem de atendimento de alta complexidade. A Santa Casa negociou com a Prefeitura a construção - em terreno da Santa Casa próximo ao PS - de uma Unidade de Pronto Atendimento – 24h (UPA), aonde será feito o primeiro atendimento e serão resolvidos (ou encaminhados para outras unidades da rede) cerca de 70% dos casos, possibilitando tornar o Pronto-Socorro Central da Santa Casa referenciado.

2. Classificação de risco: Outra prioridade do programa é melhorar o acolhimento do paciente e instituir classificação de risco

criteriosa para identificar quem tem de ser atendido primeiro. A Santa Casa já trabalha com este tipo de classificação, mas já realizou melhorias agora com o apoio do programa federal. 3. Implantação do Núcleo Interno de Regulação – NIR – Sala com painel de controle onde é possível visualizar on-line todos os leitos do SOS – Emergências, o que agiliza e traz eficácia para a gestão.

4. Retaguarda ao Pronto-Socorro: Com o programa, além de reformar e ampliar a enfermaria do PS, estará à disposição um novo hospital somente para manter leitos de retaguarda para essa unidade. A cidade de São Paulo tem vários hospitais desativados. Por isso, a Santa Casa negocia com uma unidade que está pronta para funcionar e já foi visitada por membros do núcleo. Tanto a UPA quanto esse hospital serão gerenciados pela Santa Casa, o que garante que os pacientes que passarem pelo PS, uma vez internados, continuem sendo atendidos pela mesma equipe, seja de neurocirurgia, cirurgia cardíaca ou qualquer outra, com a sequência e os protocolos utilizados no hospital de ensino da Instituição.

5. Assistência domiciliar: O Programa Melhor em Casa é outro elemento que deve desafogar o hospital, criando equipes multidisciplinares que atenderão em casa pacientes que hoje têm de permanecer internados - o que vai liberar leitos, melhorar e humanizar o tratamento e reduzir custos. A Santa Casa já faz isso em pequena escala com alguns portadores de doenças crônicas, mas é um serviço eventual que pode crescer muito.

6. Moradores em situação de rua: Um projeto antigo que a Santa Casa pretende tornar viável é uma Casa de Cuidados para moradores de rua que passam pelo PS. No entorno da Santa Casa, muitas pessoas vivem nas ruas e chegam ao PS em razão de agressões sofridas, como atropelamentos, aids, pneumonias, alcoolismo - nunca uma só patologia. Após o atendimento, esses pacientes não têm onde convalescer. Não raro são feitas cirurgias grandes e o paciente retorna às ruas após alta, retornando ao hospital uma semana depois com uma infecção grave, que exigirá longa internação.

Entre as principais medidas, estão:

Inauguração do centro médico do Hospital Santa Isabel

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2011Maio: Unidade Itaim, inaugurada em 2010, passou a contar também com o Centro de Reprodução Humana.

Junho: inauguração de duas unidades externas: o Sírio-Libanês Brasília – Centro de Oncologia, no Distrito Federal, especializado em Oncologia Clínica e que em breve deverá contar também com o serviço de radioterapia

Agosto: inauguração da Unidade Jardins – Clínica da Mulher, na capital paulista.

2012Janeiro: Acontece o lançamento do CMIRA, programa para capacitação de alunos das Faculdades de Medicina de todo o país, com metodologias ativas de ensino-aprendizagem, como o Team Based Learning.O Instituto Responsabilidade Social Sírio-Libanês assumiu a gestão direta do Hospital Geral do Grajaú e da AME Interlagos, pertencentes ao Governo do Estado de São Paulo.

Abril: O Centro de Oncologia e o Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa formalizaram parcerias importantes com dois dos maiores centros de pesquisa e tratamento oncológicos do mundo: o Memorial Sloan-Kettering Cancer Center e o Ludwig Institute for Cancer Research.

Maio: O Sírio-Libanês recebeu a aprovação pela CAPES do Mestrado Profissionalizante em Gestão de Tecnologia e Inovação em Saúde, que iniciou suas atividades em 2012.

Junho: Sírio-Libanês assume a gestão de uma unidade da Rede de Reabilitação Lucy Montoro, no município de Mogi Mirim.

Setembro: Lançamento do curso “Gestão da Clínica no SUS”. O objetivo, nos próximos três anos, é atingir 10,5 mil profissionais em todo o Brasil, divididos em 70 regiões de saúde.

Outubro: Inauguração da Unidade Avançada de Insuficiência Cardíaca (UAIC). Com 11 leitos, além de atender os pacientes do próprio Hospital Sírio-Libanês, exercerá importante papel na análise e tratamento de casos e na capacitação de profissionais do Sistema Único de Saúde (SUS), por meio de parcerias com centros da rede pública de diferentes regiões do Brasil. Essa estrutura permitirá que a equipe do HSL dê o suporte necessário na avaliação de pacientes, via telemedicina, que poderão ser atendidos e monitorados no local de origem ou transferidos para São Paulo, quando necessário.

Novembro: Início de pesquisa na área de Diabetes, a fim de avaliar o tratamento cirúrgico bariátrico (sleeve) com transposição ileal para remissão do diabetes mellitus tipo 2 em pacientes com obesidade grau 1 (IMC entre 30 e 35), comparada à técnica do bypass gástrico e ao tratamento clínico. O objetivo é que o comparativo sirva de parâmetro para as diretrizes dos tratamentos oferecidos pela rede pública de saúde.

Lançamento do projeto “Pesquisa Clínica no SUS”, com o objetivo de criar uma rede qualificada para o desenvolvimento de pesquisa clínica em regiões cientificamente carentes, fora do eixo Rio-São Paulo e da Região Sul.

Unidade JaguaribeO Centro Médico faz parte de todo o planejamento dos últimos anos da Santa Casa em ampliar o Hospital Santa Isabel, que fica na Vila Buarque, região central de São Paulo. Em 2010, R$ 50 milhões foram investidos na obra da Unidade Jaguaribe que, atualmente, tem 80% de ocupação de seus 118 leitos e onde são feitas 500 cirurgias eletivas por mês.

Unidade VeridianaO provedor da Santa Casa, Kalil Rocha Abdalla, adianta que em breve a Unidade Veridiana, que recentemente completou 40 anos, será entregue depois de uma ampla reforma de modernização. “Os investimentos são justificados já que o lucro obtido no HSI é totalmente revertido para a Santa Casa, que tem como prática manter absolutamente separados os atendimentos do SUS da medicina supletiva, Assim conseguimos ampliar o número de atendimentos para quem não tem condições de pagar, com uma medicina de qualidade e de alta complexidade”, conclui Abdalla.

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Rua Dr. Cesário Mota Jr., 112 - Vila BuarqueCEP 01221-020 – São Paulo – SP

Telefone: (11) 3155-0200

www.santacasasp.org.br

Orçamento anual da Irmandade: R$ 1.082.174.555,00

Inauguração da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo:

por volta de 1560

Número de leitos: 2.303

Salas de cirurgia: 87

Leitos de UTI Adulta: 129

Leitos de UTI Neonatal: 43

Nº de médicos: 2.594

Nº de Colaboradores, incluindo terceirizados e voluntários: 19.493

Nº de atendimentos no Pronto Socorro (2011): 152.322 (incluídas as unidades no

Hospital Central; PS Central, PS Ortopedia, PS Infantil, PS Ginecologia e Obstetrícia,

PS Otorrino, PS Oftalmo)

Nº de cirurgias/mês (2011): 3.881

Nº de internações/mês (2011): 7.574

Irmandade Santa Casa em números

Principais conquistas 2012: Agosto: Novo Centro Médico do Hospital Santa Isabel.

Setembro: Ampliação e reforma da UBS Jardim das Pedras.

Inauguração da nova sede do Caps II-Jaçanã.

Outubro: Nova enfermaria de quimioterapia infantil.

Novembro: Lançamento do novo portal da Santa Casa.

Lançamento do novo portal do Hospital Santa Isabel.

Centro de diagnóstico por imagem no Hospital Municipal São Luiz Gonzaga.

Inauguração do Instituto de Pesquisa da Santa Casa.

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Além de um plAno de cArgos e sAlários, A Unimed Franca ApostA em benefícios indiretos e cApAcitAção pArA reter tAlentos e conquistAr o comprometimento dos colAborAdores

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cuidapatricia santana | [email protected]

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187reFerÊNCias da saÚde 2ª EDIÇÃO • 2012

Os profissionais da saúde têm de receber algo além do salário. São pessoas que lidam com a vida. Eles precisam ser valorizados. Sentimos que não são só os benefícios diretos que valorizam o colaborador, mas também os benefícios indiretos que a cooperativapode oferecer

BARBOSAJÚNIOR, DAUNIMED FRANCA:

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operadora • pilar: gestão de pessoas\\ unimed franca

econhecida por ser um “Centro de treinamento e Capacitação”, de acordo com as palavras do próprio diretor presidente da Uni-

med Franca, otto Cezar Barbosa Júnior, a operadora passou os últimos anos perdendo mão de

obra treinada para o mercado, reinvestindo em treinamentos e observou minguar o com-prometimento dos cooperados. “observamos um aumento dos custos administrativos com rescisões, horas extras e consultorias e per-cebemos que precisávamos inverter essa situação”, conta o presidente.diante deste cenário, a Unimed Franca, que conta com 324 médicos cooperados e 740 colaboradores, queria deixar de ser uma es-cola para os colaboradores e passar a ser uma escolha. para isso, mais do que eficiência em gestão, foi necessário investir ainda mais nos colaboradores e cooperados. a cooperativa é uma das maiores empregadoras do município em que atua, alcançando em 2011 um faturamento de r$ 110 milhões, portanto havia um assédio aos colaboradores pelas empresas da região, assim como muitas pessoas estavam interessadas em fazer parte de sua equipe.porém, antes da implantação do projeto de gestão de pessoas, havia muita inconsistên-cia em relação às políticas de recursos huma-nos. “eu, como presidente, recebo em média três currículos por dia, mas nenhum diretor pode interferir no processo de contratação. as contratações e recrutamento são baseados em avaliações técnicas e processos claros, a fim de reduzir as pressões políticas”, conta Barbosa Júnior.de acordo com o executivo, as novas políticas de gestão de pessoas visaram valorizar os colaboradores de forma tangível e intangí-vel. “os profissionais da saúde têm de receber algo além do salário. são pessoas que lidam com a vida. eles precisam ser valorizados. sentimos que não são só os benefícios diretos que valorizam o colaborador, mas também os benefícios indiretos que a cooperativa pode oferecer”, reforça.atualmente, a Unimed Franca tem um pacote

de benefícios, como um plano corporativo de telefonia fixa e móvel, programas de incenti-vo relacionados ao combate ao absenteísmo, academia de ginástica, cinema com filhos de funcionários no anfiteatro uma vez ao mês e creche, entre outros. “Queremos que os colaboradores se orgulhem de ser Unimed”, sinaliza o presidente.além disso, em julho de 2011, a operadora deu início ao desenvolvimento de um plano de cargos e salários. Com um investimento de cerca de r$ 400 mil no ano, a organização conseguiu padronizar as funções e faixas sa-lariais, elaborou um estudo para dimensiona-mento dos setores junto à área de recursos humanos e os gestores, fez a adequação de faixas salariais e da população atual aos car-gos e salários existentes, criou uma política de carreira baseada na formação acadêmica, competências e tempo de serviço, ampliou o programa de subsídio para graduação e pós-graduação, como forma de capacitação, valorizou os benefícios indiretos (sem custo de encargos) oferecidos aos colaboradores, como o plano corporativo de telefonia fixa e móvel e implementou o programa anual de recrutamento de jovens talentos (trainee).No primeiro ano do projeto, houve uma dimi-nuição da evasão de talentos estimada em 80% e foram identificados ganhos de pro-dutividade. “a região é rica em mão de obra qualificada para a indústria de calçado. Nossa intenção é formar uma usina de talentos na área de serviços. Formar, treinar constante-mente e manter esses talentos é nosso desafio diário”, constata o executivo.o sistema Unimed já tem a característica de distribuir o lucro entre os cooperados, mas na Unimed Franca houve a criação de um sistema que relaciona o investimento em pessoas ao desempenho do faturamento da empresa. “o departamento comercial é comissionado, desde a secretária até o vendedor, para comprometer os funcionários com o resultado da empresa, de-mocratizando e envolvendo as pessoas dentro do processo”, exemplifica o presidente.de acordo com o executivo, a gestão da Uni-med Franca está voltada para o cooperado e

colaboradores. “Hoje, 30% do que gastamos pagando médico por produção, gastamos também em benefícios indiretos, planos de saúde e subsídio em seguro de vida”, conta.

A sAúde dos colAborAdoresa Unimed Franca ainda possui um modelo que obriga o médico a gozar de férias durante 30 dias consecutivos de forma remunerada. “temos um programa de férias remuneradas, no qual fazemos uma média de produção do médico durante o ano e pagamos para que ele fique em casa. acreditamos que isso faz bem para a saúde dele”, pontua Barbosa Junior.além dessa preocupação, o executivo conta que existe uma academia, educador físico, nu-tricionista, check-ups anuais par os médicos, seguro de vida, afastamento remunerado por doença e uma série de benefícios que visam cuidar da saúde dos colaboradores e, princi-palmente, do profissional de saúde. “isso faz com que cooperados fiquem fidelizados na empresa”, avalia.

atualmente 30% do que a cooperativa gasta pagando médicos por produção, se gasta também em benefícios indiretos, planos de saúde e subsídio em seguro de vida

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190 \\ unimed francaoperadora • pilar: governança corporativa

Além de conquistAr um selo de reconhecimento dAs boAs práticAs de governAnçA corporAtivA, A Unimed Franca pretende pArtir pArA A AcreditAção internAcionAl, ApostAndo que métodos de quAlidAde impulsionAm A gestão

Ordem eProgressopatricia Santana | [email protected]

lema nacional estampado na ban-deira do Brasil foi levado ao pé da letra pela Unimed Franca no último ano. a ordem, mantida por meio de

processos e métodos de análise de resultados, e o progresso, tanto por

meio da rede própria, quanto por aquisições, como a recém-anunciada compra da regional Saúde de Franca, sua principal concorrente.porém, para conquistar um faturamento anual de r$ 110 milhões e manter uma carteira de 72 mil beneficiários, a Unimed Franca preci-sou estruturar-se em termos de governança corporativa e o fruto desse projeto de mais de 10 anos culminou com a conquista do Selo ouro nacional Unimed de governança cor-porativa em 2012.

com uma rede 100% verticalizada, a Unimed Franca conta com 324 médicos cooperados e 740 colaboradores, entre a operadora e o hospital. em 2012, foi aprovado um plano de investimentos para os próximos cinco anos no valor de aproximadamente r$ 50 milhões, que devem ser aplicados na aquisição do segun-do hospital verticalizado e na compra de um plano de saúde, além de novas tecnologias, adequação de estruturas e implantação de novos serviços.atualmente, a Unimed Franca aguarda a de-cisão do conselho administrativo de defesa econômica (cade) e da agência nacional de Saúde Suplementar (anS) sobre o processo de aquisição da regional Saúde de Franca. “as empresas já estão funcionando em operação

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191reFerênciaS da Saúde 2ª edição • 2012

Além dO selO nAciOnAl unimed de gOvernAnçA cOrpOrAtivA cAtegOriA OurO, A singulAr de FrAncA é certiFicAdA pelA isO 9001:2008 e OnA nÍvel 3. pArA 2013, A cOOperAtivA Quer pArtir pArA AcreditAçÃO internAciOnAl

conjunta. caso o negócio seja confirmado, esperamos um crescimento de 60% em vidas e faturamento, além de melhorar significa-tivamente a rede de assistência para estes 115 mil clientes das duas carteiras”, conta o diretor presidente da Unimed Franca, otto cezar Barbosa Júnior.o executivo, que já está na diretoria há oito anos, mas assumiu como presidente há oito meses, acredita que os próximos anos da Unimed Franca serão de consolidação. “em maio de 2012, adquirimos nosso maior concorrente. a grande missão da gestão é a consolidação desse processo de crescimen-to, fazendo uma unificação da operação de forma tranquila e harmônica”, avalia.a fim de dar suporte a todo este crescimen-to e conquistar a certificação do Selo nacio-nal Unimed de governança corporativa, a Unimed Franca desenvolveu um plano de mudança de comportamento, que teve iní-cio em 2002, de acordo com o presidente. “a melhoria da governança corporativa faz parte de um conjunto de ações em todos os níveis da empresa. Buscamos a eficiência da gestão, sem perder de foco a nossa principal meta que é a qualidade na prestação da as-sistência médica”, afirma.reconhecida por ser administrada por médi-cos cooperados,a Unimed Franca começou a ser ancorada por profissionais de mercado, su-pervisionados por médicos. “apesar de todos os diretores da Unimed serem obrigados, pelo estatuto, a terem conhecimento e experiência administrativa antes de assumir um cargo de gestão, reconhecemos a necessidade de um apoio técnico”, conta Barbosa Júnior.a Unimed Franca encontrou na acredita-ção e nos selos de qualidade uma forma de impulsionar a qualidade da gestão das prá-ticas de governança corporativa. “existe uma preocupação grande com as mudanças de processos que envolvem a certificação, para trazer qualidade e segurança aos usuários. nossa gestão é voltada a processos e métodos profissionais, com sistemas de verificação de resultado mensal. implantamos uma cultura perene de qualidade, que não é al-

terada a cada mudança da gestão”, reforça o presidente.com envolvimento da diretoria, recursos Humanos, planejamento, Qualidade, con-troladoria, Jurídico, provimento de Saúde, prestadores de Serviços e resultados de in-dicadores da anS, a Unimed Franca conse-guiu adequar-se aos padrões de qualidade estabelecidos pelo Sistema nacional Unimed. “todo o trabalho foi desenvolvido pelos co-laboradores da Unimed Franca, mas para chegarmos a esse nível de excelência, utiliza-mos, anteriormente, serviços de consultorias externas, e o fato de já sermos certificados pela iSo 9001:2008 e ona – nível ii também contribuiu”, assume o executivo.o Selo nacional Unimed de governança cooperativa é classificado em três cate-gorias: prata, ouro e diamante. a Unimed Franca conquistou o Selo ouro, sendo que das 377 Unimeds (federações e singulares) espalhadas pelo Brasil, somente 12 conquis-taram esse nível e nenhuma conquistou o selo diamante. “nosso desafio é conquistar o Selo diamante na próxima edição dessa certificação, que acontecerá em 2013, além de partir para a acreditação internacional de nossos serviços”, antecipa Barbosa Júnior.no ano passado, a Unimed Franca realizou, em média, 40 horas de treinamento por cola-borador. Multiplicando essa média pelo nú-mero de funcionários, são quase 30 mil horas de aprendizado (treinamentos, congressos, workshops, palestras, MBas, etc.).o estatuto da Unimed Franca prevê que 10% do resultado da empresa seja destinado à capacitação dos cooperados e colaborado-res no ano seguinte. além dessa verba, em 2011, foram aplicados mais de r$ 500 mil em projetos de capacitação. “nosso sistema de gestão busca mudar a cultura das pessoas. porque é fácil ter processos desenhados em papel, mas precisamos ver isso na prática. para isso, investimos frequentemente em pessoas, principalmente nas lideranças. Hoje, na Unimed Franca, não se toma nenhuma decisão sem uma explicação lógica, dentro de processos claros”, conclui.

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operadora • pilar: gestão de pessoas\\ unimed bh

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Após A gestão de recursos humAnos dA Unimed-BH ter pAssAdo por grAndes trAnsformAções, em função dA necessidAde de incrementAr suA cApAcidAde competitivA, A operAdorA optou por implAntAr o e-leArning. Até o fim de outubro de 2012, 8.065 tAlentos tinhAm sido cApAcitAdos

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195reFerÊNCias da saÚde 2ª EDIÇÃO • 2012

Educação à distância permite mais autonomia e flexibilidade aos colaboradores e ajuda a incrementar a capacidade competitiva da cooperativa

FREITAS,DA UNIMED-BH:

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operadora • pilar: gestão de pessoas\\ unimed bh

certo que capacitar e desenvolver talentos é uma das chaves que abre a

porta para o crescimento. No mundo corporativo, a educação à distância online foi a solução encontrada pela Unimed-BH, que acredita em um am-biente de aprendizagem inovador e

ajustado às realidades específicas da cooperativa.após a gestão de recursos humanos ter passado por grandes transformações nos últimos anos, em função da necessidade de incrementar sua capa-cidade competitiva para enfrentar a concorrência, a operadora optou por seguir a tendência promo-vida pelo avanço da tecnologia e que favorece a difusão do conhecimento, da cultura e dos valores da companhia de maneira rápida, prática e lúdi-ca, segundo o diretor-presidente da Unimed-BH, Helton Freitas.“Nossa motivação para criar o sistema e-learning parte da necessidade de as empresas incrementa-rem sua capacidade competitiva. Consideramos que um dos caminhos para a organização obter esse crescimento é capacitar e desenvolver seus profissionais, seus talentos. Neste sentido, a edu-cação à distância tem sido muito interessante, pois permite uma maior autonomia e flexibilidade aos colaboradores, disponibilizando treinamentos que podem ser acessados a qualquer hora e em qual-quer lugar”, considera. a iniciativa de implantar a ferramenta de estudo tem grande aderência tanto na operadora quanto nos serviços próprios da cooperativa. para isso, a Unimed-BH contou com um profissional especia-lista em educação à distância exclusivamente para o projeto, além de ter tido apoio de uma consultoria durante a fase inicial.de acordo com o executivo, são promovidas ações de ensino-aprendizagem (treinamento) na modalidade de ensino à distância, por meio de cursos virtuais, semipresenciais, chamados de blended learning, e cursos presenciais com atividades complementares fora de sala de aula, disponibilizados no sistema.“em 2011, 3.878 pessoas foram capacitadas por meio do sistema de aprendizado online, sendo 4.973 na operadora e 2.783 nos serviços próprios. até o fim de outubro de 2012, esse número já era de 8.065. a média de capacitações é de 806 pessoas por mês”, destaca. a Unimed-BH implantou o e-learning em julho do ano passado para a cooperativa e três me-

ses depois para os serviços próprios.para Freitas, o resultado foi muito positivo, com a adesão de 86,8% dos colaboradores da operado-ra nos primeiros 10 dias úteis de lançamento do sistema. outros benefícios percebidos foram o aumento da qualificação da mão de obra e o apri-moramento do processo de capacitação.Neste ano, foram ofertados 55 cursos. Na operadora, foram focados os temas voltados para manutenção da certificação iso 9001. Já nos serviços próprios, houve foco nos treinamentos do percurso formati-vo básico, como Higienização das Mãos, Condutas de enfermagem no tratamento de Feridas, suporte Básico de Vida, segurança e saúde – Nr32.porém, promover uma análise pedagógica das solu-ções de mercado foi um desafio para verificação de qual delas se adequaria aos objetivos da Unimed--BH, além de promover uma boa relação custo x be-nefício. “escolhido o sistema, foram promovidas as customizações para adaptá-lo à identidade visual da cooperativa. Foi feita, ainda, uma campanha de comunicação para motivar nossos colaboradores a utilizarem a ferramenta”, conta.

PDL em focoo e-learning é apenas um dos programas de de-senvolvimento de lideranças da Unimed-BH, que também conta com ferramentas de complemento e reforço dos treinamentos presenciais.“o programa de desenvolvimento das lideran-ças [pdl] é estruturado como blended learning. este ano foi desenvolvido o módulo online se-lecionando profissionais de talento, que tem os coordenadores como público-alvo. está em de-senvolvimento, também, o Manual de gestão de pessoas, que é uma ferramenta para auxiliar as lideranças em todos os subprocessos de gestão de pessoas”, diz Freitas.o objetivo, segundo o executivo, é inserir no pdl cada vez mais conteúdos alinhados à estratégia do negócio, com foco em desenvolver lideranças para os desafios de 2013. “Há, ainda, os cursos voltados para o autodesenvol-vimento, como administração do tempo, técnicas de apresentação, Novo acordo ortográfico, além daqueles em atendimento de demandas específi-cas, como autocom (sistema da Área Comercial), produtos e serviços Unimed-BH, Brigada de incên-dio e Curtas da semana sipat 2012”, completa.além disso, a cooperativa lançou a Biblioteca onli-

ne, com mais de 90 documentos para o público interno, com temas específicos da Unimed-BH. em 2012 foram realizados 3.875 acessos à biblioteca.

Próximos Passosde acordo com Freitas, os próximos passos são:melhorar a adesão aos treinamentos, com o incen-tivo das lideranças e a criação de uma campanha recorrente para reforçar a cultura de treinamento online; implementar novas customizações no sis-tema, que permitirão a utilização de recursos de aprendizagem alinhados à Web 2.0, navegação mais amigável e projeção do sistema de aprendi-zado online no mercado, com uma visita guiada às unidades em simulação 3d e notícias sobre ensino--aprendizagem da cooperativa para o mercado;a criação de um ambiente customizado e exclusi-vo para os médicos cooperados e corpo clínico, que fará parte da Universidade Corporativa.

em 2011, 3.678 PeSSoaS Foram CaPaCitaDaS Por meio Do SiStema De aPrenDiZaDo online: 4.973 na oPeraDora e 2.783 noS ServiçoS PróPrioS. De janeiro a outubro DeSte ano, o número alCançou 8.065, CerCa De 800 PeSSoaS Por mêS

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Higienização Hospitalar: soluções integradas que permitem um ambiente cirúrgico livre de infecções. Em outras palavras, você trabalhando em condições adequadas.Os serviços de Higienização Hospitalar do Grupo Tejofran são soluções integradas com atuação em todas as áreas: limpeza concorrente, terminal, cirúrgica e imediata. Além de todo composto de governança hospitalar.

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198 \\ unimed bhoperadora • pilar: responsabilidade socioambiental

O prOgrama de respOnsabilidade sOciOambiental da Unimed-BHvai além dOs r$ 3,2 milhões investidOs na adOçãO e manutençãO de praças públicas. visa também ações vOltadas para O públicO internO, cOmO O incentivO de práticas ambientalmente sustentáveis e cOnscientizaçãO sObre a impOrtância dO usO dOs 4rs: reduzir, reaprOveitar, reeducar e reciclar

Adoçãoconsciente thaia duó | [email protected]

á acostumada a praticar ações de responsabilidade socioambiental, como coleta seletiva de resíduos

comuns e também coletores para o descarte adequado de pilhas e ba-

terias, a Unimed-bH já investiu r$ 3,2 mi-lhões na adoção e ocupação sustentável de espaços públicos.a iniciativa, considerada uma das linhas de ação do programa de responsabilidade social cooperativista, realizado pelo ins-tituto Unimed-bH, teve início no final de 2010 com o objetivo de transformar áreas verdes em espaços de convivência para a população da capital mineira.o primeiro passo foi a adoção de duas pra-ças em belo Horizonte: a Floriano peixoto e a da saúde. a partir desta iniciativa, foi criada a rede de amigos da praça, for-mada por moradores e comerciantes do entorno dos espaços com a finalidade de

sensibilizar a comunidade nas ações de conservação da praça. “também criamos o circuito Unimed-bH, ciclo de atrações gratuitas que oferece atividades perma-nentes de promoção da saúde na Floria-no peixoto, como caminhada orientada e tai chi chuan, além de apresentações de espetáculos teatrais e shows, nas duas praças”, explica o diretor presidente da cooperativa, Helton Freitas. para criação da rede de amigos, circuito Unimed-bH e manutenção dos espaços verdes e mo-biliários urbanos foram destinados cerca de r$ 300 mil.a adoção da praça Floriano peixoto, se-gundo o executivo, foi uma contrapartida à construção do Hospital Unimed. no en-tanto, a praça apresentava infraestrutura inadequada e era pouco atraente para a po-pulação. “a Unimed-bH foi além da simples manutenção de uma área verde e propôs

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199reFerências da saúde 2ª edição • 2012

UmA dAs mAiores conqUistAs foi com A comUnidAde, qUe está mAis envolvidA com os novos espAços. A prAçA floriAno peixoto, depois de ser completAmente revitAlizAdA e gAnhAr UmA novA infrAestrUtUrA, com AcessibilidAde, eqUipAmentos especiAis de ginásticA, jArdins e ilUminAção, voltoU A ser freqUentAdA por fAmíliAs e criAnçAs e se tornoU, inclUsive, pAlco de eventos cUltUrAis do circUito Unimed-bh

revitalizar todo o espaço, considerado patri-mônio histórico da capital”, conta.Já o histórico da praça da saúde remete a uma área que, até 2008, abrigava ocupações ile-gais. o espaço fica próximo ao Hospital-dia e maternidade Unimed-bH e, com sua regulari-zação, a cooperativa promoveu a construção de uma área de lazer e promoção da saúde.para Freitas, em ambos os projetos, a inten-ção foi conquistar uma parceria mais pró-xima com as comunidades vizinhas aos espaços adotados, com o objetivo de dar retorno à sociedade.“Uma das maiores conquistas da Unimed-bH foi com a comunidade, que está mais envol-vida com os novos espaços. a praça Floriano peixoto, depois de ser completamente revi-talizada e ganhar uma nova infraestrutura, com acessibilidade, equipamentos especiais de ginástica, jardins bem cuidados e boa ilu-minação, voltou a ser frequentada por famí-lias e crianças e se tornou, inclusive, palco de eventos culturais do circuito Unimed-bH”, ressalta. as mudanças, segundo Freitas, fo-ram tão positivas que influenciaram na de-cisão de conceder à praça o posto de espaço superior a 5mil m² mais bonito da capital mi-neira, por meio do concurso cidade Jardim.

Práticas sustentáveiso programa de responsabilidade social coo-perativista Unimed-bH é também responsável por ações voltadas para o público interno, como a adoção de práticas ambientalmente susten-táveis e conscientização sobre a importância da adoção dos chamados 4rs cotidianamente: reduzir, reaproveitar, reeducar e reciclar.nos prédios administrativos da Unimed-bH, foi eliminado o uso de copos plásticos, iden-tificado como o resíduo produzido em maior volume. “cada área tem um colaborador que cumpre o papel de fiscal, responsável por orientar e incentivar os colegas a fazer a correta destinação do lixo. o resultado das coletas é doado à associação dos reciclado-res de belo Horizonte – associrecicle, cujos membros têm como fonte renda a comercia-lização dos materiais”. o projeto, implantado em junho de 2009, já destinou 45 toneladas de materiais à associação.

ainda na linha de ação de meio ambiente, Freitas destaca a fragilidade das coopera-tivas de catadores de materiais recicláveis de belo Horizonte em relação à gestão, ins-talações físicas, uso de equipamentos de proteção individual (epis), processo pro-dutivo, reconhecimento profissional e po-sicionamento de mercado – identificados pela Unimed-bH.assim, em 2011, foi criado o projeto coopera-tiva sustentável, com o objetivo de desenvol-ver a gestão e o processo produtivo das coo-perativas. até o momento, foram realizadas as etapas de diagnóstico, estudo e aprovação da identidade visual da redesol, instituição que atua em várias regiões de belo Horizonte e escolhida para a realização do projeto.“agora está em andamento a realização de parcerias para a produção de uniformes, placas de identificação, sinalização interna e epis. posteriormente, será feita a reavaliação e adaptação do processo produtivo”, diz Freitas.

Projetos arquitetônicosde acordo com o executivo, os empreendi-mentos em construção preveem a adoção do conceito arquitetônico, que visa a melhor utilização da luz solar e adoção de torneiras que reduzam o consumo de água potável, entre outros.“os projetos têm como foco criar ambientes assistenciais agradáveis, amplos e seguros. priorizam a orientação solar, a iluminação e a ventilação naturais e tiram partido, por exemplo, de vãos centrais, planos de vidro de última geração, com filtros solares e correto posicionamento das aberturas, ou ainda cen-trais de automação para gestão inteligente dos edifícios”, revela.os projetos seguem requisitos de ecoefici-ência e sustentabilidade, visando desde a redução do consumo de energia elétrica e ar-condicionado e o reaproveitamento de água, até a adoção de materiais e sistema construtivo que reduzam o desperdício e aumentem a agilidade da obra. “telha-dos verdes, uso de vegetação nativa no paisagismo das unidades e cuidados com a permeabilidade também compõem os projetos”, conclui.

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operadora • pilar: gestão de ti\\ unimed bh

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Unimed-BH cria oferta de trabalho médico aos cooperados, com disponibilidade de agenda online e, do lado do cliente, garante o acesso aos serviços: já são 2,2 mil marcações de consultas por dia via internet

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201reFerÊNCias da saÚde 2ª EDIÇÃO • 2012

220 mil clientes e 530 mil consultas marcadas. Apenas aos domingos, o número chega a 700

ANDRADE, DA UNIMED-BH:

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operadora • pilar: gestão de ti\\ unimed bh

aumento do acesso da popula-ção aos serviços de saúde suple-mentar frente a uma defasagem da rede assistencial aponta para

um maior volume de queixas dos beneficiários com relação ao

tempo para marcar consultas e à espera em pronto-atendimento. paralelo a isso, a Unimed-BH identificou a oportunidade de desenvolver uma plataforma que oferece ao cliente a facilidade de marcação de consultas pela internet.o sistema promove, em tempo real, o acesso do usuário aos horários disponíveis na agen-da dos médicos cooperados, das unidades próprias e das clínicas credenciadas que ade-riram ao agendamento online. Hoje, dos 3,5 mil médicos elegíveis para a ferramenta, 1,2 mil já têm agenda disponibilizada no sistema.“temos uma média de 40 mil marcações de consultas por mês via web, número consi-derado impossível no cenário anterior, em que havia um ambiente de insatisfação em relação a uma percepção equivocada quanto à oferta por consulta dos médicos”, revela o diretor de provimento de saúde da Unimed--BH, luiz otávio Fernandes de andrade.de acordo com o executivo, a mídia e os clientes reclamavam da falta de agenda para determinadas especialidades, fato não comprovado pelo censo de disponibilida-de de consultas realizado pela cooperativa. “ligamos, como clientes ocultos, para 100% dos médicos cooperados e pedimos as dis-ponibilidades e, com isso, percebemos que havia, sim, agenda. o que acontece é que os usuários buscam atendimento por referência ou por ordem alfabética nos guias da Uni-med-BH, e ambos são mecanismo errados.”Com essa conclusão, a cooperativa viu a necessidade de criar a ferramenta online, em parceria com o suporte de informática. o projeto piloto, iniciado em 2010 e com en-trada operacional em janeiro de 2011, hoje é considerado um sucesso, principalmente por dar alternativas aos clientes para marcação de consulta para o mesmo dia ou dentro do prazo legal da agência Nacional de saúde suplementar (aNs).

atualmente, a Unimed-BH tem 220 mil clien-tes cadastrados e quase 530 mil consultas marcadas. “o que está ocorrendo é um cresci-mento consistente dos número de marcação de consultas. temos um recorde de 2,2 mil agendamentos em um dia; aos domingos são 700 consultas agendadas. a grande maioria dos agendamentos ocorre durante a noite ou de madrugada”, conta andrade. a ferramen-ta permite ao cliente escolher médicos por região e tempo de formação, entre outros.“Conforme o número de agendamento via internet aumenta, cresce também a adesão dos profissionais cooperados, que são trei-nados para usar a ferramenta”, destaca.

Implantação tecnológIca Considerado um projeto 30% de tecnologia e 70% de comunicação e operação, o agenda-mento online exige o desenvolvimento de uma ferramenta tecnológica moderna, pois envolve sigilo e segurança, por ter a base de dados dos clientes consultada em tempo real.para andrade, é preciso pensar e ter infra-estrutura de segurança de dados que seja suficientemente para apoiar a operação. “ tão importante quanto isso é a estratégia de implantação de comunicação, porque é preciso mostrar a ferramenta para o médico e tê-lo treinado de forma adequada antes de entrar em contato com o usuário”, avalia.

oferta de trabalho a criação e oferta de trabalho médico aos cooperados são considerados os principais benefícios do sistema, já que as agendas que estavam ociosas acabam sendo encontradas e ocupadas pelos usuários. em segundo lu-gar está a tranquilidade de garantir acesso e disponibilidade junto ao cliente.“isso traz uma percepção de diferencial com-petitivo muito grande. do ponto de vista da aNs, estamos aderindo à resolução 259, que estabelece os prazos máximos para oferta de consultas. É uma situação altamente van-tajosa para as pontas”, considera.outro aspecto, considerado menos percepti-vo pelo executivo, é a redução de custos, ava-liada em r$ 100 mil por mês. “reduzimos a

necessidade de ter posição de call center a partir do momento que criamos essa ferra-menta, o que resultou em uma economia muito significativa.”de acordo com andrade, a Federação das Unimeds do estado de Minas gerais tam-bém adquiriu a ferramenta e a colocou à disposição em todo o estado. “em um futu-ro próximo, todos os clientes terão acesso ao mecanismo de busca de atendimento em toda Minas gerais”. as Unimeds Vitória e Florianópolis também aderiram ao agen-damento online.

a tI e o planejamento estratégIcoos executivos de ti da Unimed-BH são res-ponsáveis por administrar os recursos tec-nológicos e garantir a disponibilidade das informações, assim como que as ações de tec-nologia estejam alinhadas com os objetivos estratégicos e o planejamento determinado pela cooperativa.a ti, antes uma gerência na Unimed-BH, hoje é uma superintendência, sendo o segundo escalão da cooperativa, para garantir que haja um alinhamento das estratégias, dos recursos e do planejamento global.“ temos um comitê diretivo do qual fazem parte cinco superintendências, sendo uma de ti, pois entendemos que no setor de ser-viços a tecnologia é uma ferramenta extre-mamente importante no modelo de gestão”, conclui andrade.

Economia é Estimada Em r$ 100 mil por mês E foi possívEl graças à rEdução dE posiçõEs dEcall cEntEr

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www.hospitaledmundovasconcelos.com.br

A instituição investe constantemente em tecnologia. Fruto disso são os processos automatizados, como a prescrição médica eletrônica e prontuário eletrônico, sistema RFID (Radio Frequency Identification) para controle de medicamentos e aplicativo inédito para agendamento de consultas por meio do Facebook.

Conectividade sob medida

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A busca constante pela excelência no atendimento em saúde é o que norteia o trabalho do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos, em São Paulo. De acordo com Dario A. Ferreira Neto, superintendente administrativo da instituição, o hospital investe em tecnologia de ponta, aperfeiçoamento profissional, personalização de serviços e humanização do ambiente hospitalar. “Tudo é resultado de nosso planejamento estratégico e de nossas equipes, altamente comprometidas com a excelência e a qualidade no atendimento. As práticas desses profissionais refletem os valores e a missão da nossa Instituição”, reforça.

Tecnologia em prol da automação dos processosO Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos implantou o sistema de prescrição e prontuário eletrônicos no Hospital no início de 2011. Os principais benefícios dessa ferramenta são a agilidade no atendimento, a permissão para busca e indexação de arquivos, além de evitar a duplicidade de trabalho. Com interface amigável e intuitiva, o aplicativo foi bem recebido pelos médicos e colaboradores do hospital, transformando os conceitos no modo de fazer assistência. O sistema eletrônico é prático e de fácil aprendizado. A visualização online do prontuário do paciente permite maior agilidade no atendimento e segurança na comunicação entre médicos em virtude do conteúdo ser digitalizado. “Com prontuários em papel se perdia tempo procurando as informações por especialidade”, relembra o superintendente.

Segundo Dario, tudo foi feito de forma a consolidar os dados de maneira organizada e de fácil acesso, atendendo recursos importantes de segurança, facilidade de uso, aprendizado e agilidade na execução das tarefas.

Para incorporar os dados em papel ao sistema de prescrição eletrônica, foi desenvolvido um aplicativo de gestão de conteúdo, digitalização e indexação, incorporado ao sistema de gestão assistencial. Também foi centralizada a base de dados e foram interligados todos os setores do hospital pelos quais o paciente passa, desde o call center até as áreas de exames e atendimento médico.

A ferramenta facilita também a busca de informações específicas do histórico do paciente, cálculo de dosagens de

medicamentos de cada cliente, de acordo com sua idade, altura, peso e histórico. Outra função em desenvolvimento é a orientação sobre interações medicamentosas.

Com os sistemas integrados, outro passo importante do Hospital foi a digitalização dos prontuários, que hoje são mais de 9 milhões de documentos digitalizados. “A digitalização é importante para facilitar a consulta dos dados dos pacientes, agilizar os procedimentos médicos, além de economizar espaço e papel”, pontua o executivo.

Além disso, o hospital inovou nas redes sociais. O Facebook tornou-se um canal para marcação de consultas do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos. Desde Dezembro de 2011, pacientes do Hospital podem agendar consultas médicas por

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meio da rede social. A solução é uma extensão do serviço de agendamento oferecido por meio do site do Hospital. Os curtidores da página do hospital podem acessar o aplicativo clicando na aba “Agendamento de consulta”. A confirmação da consulta chega em poucos minutos por SMS e/ou e-mail. “O aplicativo é inédito no setor hospitalar e permite que os curtidores do Facebook da instituição interajam com seus amigos e cuidem da saúde sem sair da sua fanpage”, explica Dario.

No início de 2012, o hospital implantou o controle de medicamentos quimioterápicos utilizando sistema RFID (identificação por

radiofrequência e rastreamento por ondas eletromagnéticas), inovadora tecnologia para controle de farmácias hospitalares. O sistema funciona por meio de etiquetas magnéticas colocadas nas embalagens, que permitem o controle de estoque, validade e origem de medicamentos. “Trata-se de tecnologia que possibilita a atualização contínua da quantidade de produtos estocados, facilitando sua dispensação, reposição e rastreabilidade”, complementa o superintendente.

Ainda neste ano, o Edmundo Vasconcelos inaugurou o serviço de Medicina Nuclear, uma especialidade médica com finalidades

diagnóstica e terapêutica, com capacidade para realizar em média 400 exames mensais. Com esse lançamento, o hospital passou a contar com mais uma opção para se chegar a diagnósticos de forma rápida e segura. Além do serviço de medicina nuclear, o centro de diagnósticos do Complexo Hospitalar dispõe de equipamentos de última geração para ressonância magnética, tomografia computadorizada, angiografia digital, densitometria óssea, mamografia digital, neurorradiologia, radiologia geral, radiologia vascular e cardiologia diagnóstica intervencionista, entre outros.

De acordo com Dario, o hospital continuará investindo nas instalações, na aquisição de novos equipamentos, nas pessoas, valorizando ainda mais os colaboradores

e Corpo Clínico, visando aprimorar os índices de resolutividade. “Trabalharemos com investimentos em automação, a fim de tornarmos os processos cada vez

mais seguros e objetivando também a eliminação do papel, processo já iniciado na Instituição”, reforça o superintendente.

Resoluções para 2013

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Novas técnicas médicas que nos fazem referência

Angioedema Hereditário:

O Hospital é o pioneiro em São Paulo na aplicação da medicação Firazyr. Trata-se de um medicamento novo no Brasil indicado para pacientes com angioedema hereditário, doença rara, autossômica dominante, que pode iniciar suas manifestações clínicas desde a infância. O retardamento do diagnóstico e o início da terapia resultam em uma mortalidade que pode ser superior a 30%, decorrente de crises de edema de laringe que evoluem para asfixia.

Opção Cirúrgica para dores lombares:

O Hospital passou a disponibilizar em Junho de 2011, uma técnica minimamente invasiva indicada para diminuir os quadros crônicos de dores lombares provenientes de doenças do disco lombar. Chamado de Spinejet, o procedimento tem duração de apenas uma hora e apresenta benefícios mais significativos em comparação a técnicas cirúrgicas tradicionais. Sua eficiência foi comprovada em mais de 40 mil cirurgias feitas em todo o mundo. A técnica é indicada para qualquer pessoa

que tenha dores lombares, especialmente àquelas com irradiação da dor para as pernas e que tenham exames neurológicos normais. O procedimento pode ser feito em todas as faixas etárias desde que o espaço entre as vértebras esteja normal.

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Prêmio América Economia 2012 - Melhores Hospitais e Clínicas da América Latina - concedido em Agosto/2012:

A Revista América economia publicou o ranking de hospitais da América Latina que é o resultado de um questionário e de um conjunto de documentos com informações-chave em relação a seis dimensões da qualidade hospitalar. São elas: Segurança e Dignidade do Paciente, Capital Humano, Capacidade, Gestão do Conhecimento, Efi ciência e Prestígio. O Hospital foi destaque e avançou 4 posições em relação à 2011.

Prêmio 100 Melhores Empresas para Trabalhar - Brasil 2012 - “Grandes ou Multinacionais” - concedido em Agosto/2012:

O Prêmio reconheceu o Hospital pelas práticas de gestão que primam pela

excelência, o bem-estar, a saúde e relevância social e por ter uma equipe altamente comprometida com a excelência e qualidade no atendimento em todas as áreas de atuação. O reconhecimento reitera o compromisso do Hospital na valorização de seus colaboradores, por meio da prática de uma política permanente de aperfeiçoamento profi ssional de toda a equipe.

Ranking Brasil Econômico - Uma das empresas com melhor desempenho econômico-fi nanceiro do Brasil - Setembro/2012:

O Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos foi apontado pelo Jornal Brasil Econômico como uma das empresas com melhor desempenho econômico-fi nanceiro do Brasil no último ano. A instituição fi cou classifi cada entre as cinco corporações que mais se destacaram no segmento de saúde.

Acreditação ONA:

O Complexo Hospitalar foi recertifi cado em 2012 com o Nível 3 em excelência da mais importante certifi cação conferida pela Organização Nacional de Acreditação, com avaliação do Instituto Qualisa de Gestão. Uma distinção que aprova o Complexo Hospitalar como instituição que atua em conformidade com padrões de excelência, utilizando indicadores para avaliar resultados e melhorar processos constantemente.

Todo esse processo de certifi cação também representou um grande aprendizado, revertido diariamente na assistência que o Hospital presta aos seus clientes. Fez com que a Instituição trabalhasse efetivamente o conceito de equipe multidisciplinar, onde reforça a atuação de suas comissões, que somam atualmente 16, criando um círculo virtuoso de aprendizado e crescimento.

Data de inauguração do Hospital: 1949

Leitos: 220

Salas de cirurgia: 12

Leitos de UTI Adulta: 22

Número de médicos: 1.188

Número de Colaboradores: 1.033

Média Número de atendimentos noPronto Socorro/mês (2011): 12.000

Média Número de atendimentos no Centro Médico de Especialidade/mês: 20.000 Média cirurgias/mês (2011): 980

Média internações/mês (2011): 1.100

Hospital Edmundo Vasconcelosem números

Reconhecimentos

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medicina diagnóstica • pilar: governança corporativa\\grupo fleury

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Para amadurecer as Práticas de governança corPorativa, o Grupo Fleury buscou feedback de todos os seus stakeholders Para elaborar o relatório anual de sustentabilidade, de acordo com metodologia da global rePorting iniciative (gri)

Governança colaborativa maria carolina Buriti | [email protected]

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209reFerÊncias da saÚde 2ª EDIÇÃO • 2012

A sociedade incorpora de forma acelerada a consciência sobre práticas adequadas na esfera social e ambiental e, mais que isso, cobra crescentemente de governos e empresas a chamada postura cidadã em relação a estes temas

HAUACHE, DO FLEURY:

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medicina diagnóstica • pilar: governança corporativa\\grupo fleury

er um relatório anual para divulgar ao mer-cado as ações e o desenvolvimento da com-panhia era uma prática que o grupo Fleury

já adotava desde 2005. em 2009, primeiro ano da gigante de diagnóstico brasileiro na Bolsa de valores, as boas práticas amadureceram

conforme os regulamentos e o que é exigido para a abertura de capital.o conjunto de boas práticas já estaria adequado aos padrões do “novo mercado” da BmF&Bovespa, seg-mento de listagem ao qual pertence o Fleury e e que exige o mais elevado padrão de governança corpora-tiva, mas o grupo, em 2011, deu mais um passo rumo ao amadurecimento das melhores práticas: publicou seu relatório anual de sustentabilidade (exercício de 2010) com base na metodologia desenvolvida pela global reporting iniciative (gri), entidade sem fins lucrativos que promove a transparência entre as organizações e seus stakeholders.“o gri é uma ferramenta que contribui para que as empresas verifiquem a força de seus pilares de sus-tentabilidade em todas as dimensões, de forma que possamos avaliar a evolução e entender as oportu-nidades de aprimoramento das bases que garantem a perenidade do negócio. a empresa se submeteu a essa abordagem porque esses elementos constituem a base de nossa governança corporativa”, conta o presidente do grupo, omar Hauache.com a incorporação da metodologia, o grupo Fleury quis entender o que todos os stakeholders: colaboradores, médicos, operadoras de saúde, agências reguladoras (ans e anvisa), instituições de pesquisa, investidores, analistas financeiros, im-prensa e gerações futuras (universitários, trainees e estagiários) pensam sobre a atuação da companhia, para direcioná-la nas dimensões econômica, social, ambiental, ética e de qualidade.“essa postura de ouvir quem nos cerca para apri-morarmos nossa atuação empresarial é genuína e constrói um engajamento saudável conosco”, co-menta Hauache.

Metodologia e processosa gri é uma organização não-governamental com-posta por uma rede de multistakeholders. Fundada em 1997 pela ceres e pelo programa das nações Unidas para o meio ambiente (Unep), sua metodo-logia analisa as práticas sustentáveis de forma global. a entidade atua promovendo a elaboração de relató-rios de sustentabilidade e estabelecendo princípios e indicadores para que as empresas possam medir e comunicar seu desempenho econômico, social e ambiental. os relatórios elaborados possuem verifi-cação externa e auditoria internacional.seguindo essas diretrizes, o grupo Fleury adaptou seu relatório anual. Um dos trabalhos principais foi

envolver e engajar os stakeholders para conseguir um grande feedback e saber o que eles pensavam. para isso, a companhia lançou diversas ações de inte-ração. Uma delas foi a contratação de uma empresa de pesquisa independente e a abertura de consulta pública no site da instituição para que todos pudes-sem dar sua própria contribuição.no momento de adaptar o relatório, foram defini-das ações como sistematizar progressivamente os métodos de coleta e compilação de dados de sustentabilidade, junto com processos de controle interno para aumentar a confiabilidade das infor-mações reportadas.Uma das dificuldades enfrentadas foi o cronograma, que acabou estendido em razão do própria curva de aprendizado. “estávamos determinados a dar esse salto na elaboração de nosso relatório e isso exigiu uma dedicação maior de tempo. decidimos assumir um cronograma mais elástico, mas com um benefí-cio muito superior ao que vínhamos alcançando do ponto de vista de profundidade das informações e do reconhecimento externo com a certificação obtida”, relembra Hauache.

iNeditisMono ano em questão, o grupo Fleury foi a única empre-sa de medicina diagnóstica do mundo a apresentar a publicação com verificação externa, conforme rege a gri. Já no primeiro ano, o Fleury recebeu nota c+, em uma escala de c a a.a verificação foi realizada pela det norske veritas (dnv), empresa norueguesa capacitada na meto-dologia gri. “com base nas informações que forne-cemos, eles realizaram entrevistas com os gestores da nossa organização para apurar a fundamentação do que está proposto no conteúdo do relatório anual”, diz Hauache.da mesma forma que um relatório anual de susten-tabilidade pode ajudar a amadurecer as práticas de governança da instituição e, com isso, torná-la mais transparente com seus stakeholders e, por que não di-zer, mais rentável aos investidores, a atuação negativa de uma companhia pode impactar negativamente nos resultados. na opinião de Hauache, essa percepção está em crescimento. “a sociedade incorpora de forma acelerada a consciência sobre práticas adequadas na esfera social e ambiental. mais que isso, cobra crescentemente de governos e empresas a chama-da postura cidadã em relação a estes temas. assim, atuar com responsabilidade social e ambiental é fator de competitividade de elevada relevância. dessa forma, práticas negativas, além de reduzirem potencialmente a força de mercado de uma empre-sa, podem afetar a sua continuidade a depender da gravidade do dano causado”, conclui.

o GrI é uma ferramenta que contrIbuI para que as empresas verIfIquem a força de seus pIlares de sustentabIlIdade em todas as dImensões, de forma que se possa avalIar a evolução e entender as oportunIdades de aprImoramento das bases que Garantem a perenIdadedo neGócIo

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www.igesp.com.br

Com a implantação das Políticas de Segurança do Paciente, dos Protocolos Gerenciados, Planos Terapêuticos e das auditorias clínicas, o Hospital IGESP conseguiu reunir um grupo de melhores práticas assistenciais, reduzindo tempo de permanência dos pacientes, chances de complicações e glosas, além de aumentar o giro hospitalar e melhorar os resultados financeiros. Tudo com o objetivo de atender com excelência.

Foco na satisfação do paciente

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Fundado em 1956, pelo Dr. José Fernandes Pontes, o Hospital IGESP teve sua primeira sede no centro da Cidade de São Paulo. Em função do rápido crescimento e do espaço existente ser limitado, tornou-se imprescindível a procura por uma nova sede, que foi então construída no Bairro da Bela Vista.

No início das atividades o hospital era focado na especialidade da gastroenterologia. Após duas reestruturações, evoluiu tornando-se um hospital geral de máxima eficiência e perfil cirúrgico, conceito atestado em sua competente equipe de profissionais da saúde, mobilizada para cuidar dos pacientes de forma especialmente humanitária.

A evolução no IGESP é constante, só nos últimos seis anos foram investidos mais de 100 milhões em ampliação e modernização.

O Índice de satisfação dos pacientes é de

90%, segundo dados colhidos nas visitas realizadas pela hospitalidade. De acordo com Esle Luiz Trevizan, superintendente corporativo da entidade, a instituição tem em seus valores a humanização do atendimento, o que contribui para este indicador. “Estamos em uma busca constante de uma gestão multidisciplinar voltada para o acolhimento dos nossos pacientes”, diz.

Acreditado pela ONA, com nível III de Excelência desde 2011, o IGESP também possui Selo Ambiental: Livre de Mercúrio desde 2006 e o Selo Ouro de Melhores Práticas Relacionadas a Tricotomia Segura, pela 3M do Brasil desde 2011.

Para assegurar a qualidade do serviço assistencial e a satisfação dos pacientes, o IGESP investiu no último ano na implantação das Políticas de Segurança do Paciente, dos Protocolos Gerenciados,

Planos Terapêuticos e auditorias clínicas. Com isso, a instituição conseguiu obter melhores práticas não só na gestão hospitalar, mas também nos indicadores assistenciais, como:

- Redução no tempo de permanência dos pacientes;

- Redução das Chances de Complicações;

- Aumento do Giro Hospitalar;

- Controle e Redução de Custo;

- Diminuição das Glosas:

- Tomada de Decisão baseada nos Indicadores;

- Melhores resultados financeiros.

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De acordo com um estudo realizado pelo Instituto Latino-Americano de Sepse, o Brasil ocupa, ao lado da Malásia, o título de campeão mundial em morte por sepse grave, responsável por 25% da ocupação de leitos nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI) brasileiras.

Na contramão deste indicador, em janeiro de 2011 o IGESP implantou o Protocolo Assistencial Gerenciado de Sepse e em maio deste ano conferiu sua adesão ao Programa ILAS do Instituto Latino Americano de SEPSE. Tal medida foi tão positiva que já em 2012 registramos uma redução de 14% da mortalidade por SEPSE comparado ao ano de 2011.

Sucesso

Para o próximo ano, o IGESP pretende manter o selo ONA Nível 3 de Excelência. Para alcançar esta eficiência, o hospital pretende trabalhar com um tripé equilibrado entre Segurança Assistencial, Bom Atendimento e Tecnologia de Ponta.

Além disso, a instituição pretende se esforçar para buscar, de forma permanente, sua consolidação como um hospital Sustentável. “Além da preocupação constante com a segurança do paciente, queremos ampliar os conceitos de Sustentabilidade”, diz o superintendente da entidade.

Metas para 2013

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Investimento contínuo em qualidade2011JaneiroImplantação do Protocolo de Sepse: Melhores práticas padronizadas com a redução da Mortalidade.Rastreabilidade do Medicamento: assegurando que o medicamento dispensado pela farmácia chegará corretamente no paciente.FevereiroAbertura de mais 33 leitos de internação para atendimento da demanda de internação.Classificação de Risco no Pronto Atendimento, para humanizar o atendimento, mediante triagem qualificada do cliente que busca os serviços de urgência/emergência, visando identificar os que necessitam de atendimento médico mediato ou imediato.Março Time de Resposta Rápida, para assegurar que o paciente seja devidamente identificado e tratado na vigência de emergências, urgências, intercorrências, evitando a deterioração do seu quadro clínico.Ferramenta da Qualidade: IQD – Índice de Qualidade e Desenvolvimento: Utilizada para o gerenciamento dos processos e dos resultados e gestão de pessoas, fundamental na tomada de decisões gerenciais.Abertura de 4 salas cirúrgicas: Otimização na marcação de cirurgias.Reestruturação da Central de Material Esterilizado, a fim de ampliar o espaço físico para atender a demanda cirúrgica.AbrilDefinidas as Políticas Institucionais de Segurança do Paciente.Aquisição do software da EPIMED – Gestão de Indicadores da Qualidade UTI: Fundamental na tomada de decisões gerenciais.MaioAbertura de mais 10 leitos de UTI: Agilizando a internação dos pacientes do PA.JunhoDesenvolvimento do Programa de Bem Estar dos Colaboradores, para manter os colaboradores motivados e com qualidade de vida.Serviço de Nutrição: Aquisição dos carros da Socamel (francês), agregando valor na rede hoteleira, garantindo que a alimentação chegue ao quarto em temperatura e consistência adequadas desde o momento do seu posicionamento.AgostoInauguração do Centro da Mulher: Serviço especializado para melhor atendimento da mulher.DezembroConquista da acreditação ONA nível de excelência, o que comprova as melhores práticas assistenciais e fortalecimento das políticas de segurança do paciente.

2012AbrilImplantação do Protocolo de Dor Torácica e Protocolo e Plano Terapêutico – PAC.MaioAdesão ao Programa ILAS – Instituto Latino Americano de SEPSE.Refinamento do Mapeamento dos Riscos Assistenciais.JunhoCapacitação da Liderança, como ferramentas da Qualidade.JulhoRedefinido o Fluxo e os Tempos da notificação para o Gerenciamento de Risco, para garantir melhores práticas assistenciais e fortalecimento das políticas de segurança do paciente.Outubro IGESP é selecionado pela GRSA, empresa multinacional de soluções em Alimentação e Serviços de Suporte, para receber a implantação do “Center For Excellence (CFE)”, ou Centro de Excelência. O CFE tem como objetivos: definir o nível de excelência na prestação de serviços de forma consistente, treinar as equipes nas melhores práticas e compartilhar o conhecimento com as demais operações da empresa no Brasil, assegurando a melhoria contínua dos padrões. Será o primeiro Centro de Excelência na Área da Saúde no Brasil.

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Data de inauguração do Hospital: dezembro de 1956

Número de leitos: 206

Salas de cirurgia: 10

Leitos de UTI Adulta: 42

Número de médicos: corpo clínico aberto com cerca de 3.000 médicos

Número de Colaboradores: 1.100

Atendimentos no Pronto Socorro (2011): 4.000 a 4.500/mês

Cirurgias/mês (2011): 800

Internações/mês (2011): 900

IGESP em números

Rua Sílvia, 276 - Bela VistaCEP: 01331-010 – São Paulo – SP

(11) 3147-6200

www.igesp.com.br

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medicina diagnóstica • pilar: gestão de ti\\ laboratório sabin

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Laboratório Sabin sustenta crescimento com solução de automação que gera ganhos de produtividade

Em ritmo aceleradoligia sanchez | [email protected]

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A proposta é investir em inovação e eficiência analítica, tendo sempre em vista a gestão do cuidado da saúde

SANDRA,DO SABIN:

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rescendo em ritmo acelerado, o labo-ratório sabin apostou em uma solução de automação para manter a opera-ção na velocidade desejada. “nossa proposta é investir em inovação e

eficiência analítica, tendo sempre em vista a gestão do cuidado da saúde”, afirma a diretora técnica da organização, sandra soares costa.o setor de imunoquímica – que concentra bioquímica, exames de hormônio e imunolo-gia – concentra 70% do volume de exames do laboratório, apresentando um crescimento de 25% a 30% já nos anos anteriores ao pro-jeto, segundo a superintendente técnica, lídia abdalla.“o sabin vinha buscando inovação no nú-cleo técnico-operacional, sempre visando o conforto do paciente: como conseguir liberar resultados mais rápido, com confiabilidade, entre outros fatores”, comenta lídia. Frente ao crescimento apurado no setor de imunoquími-ca – com base em estudos de desempenho – o laboratório acabava instalando novos equipa-mentos, do tipo stand alone, o que acarretava na necessidade de novos profissionais para atuar em controle de qualidade, manutenção, calibração e análise de resultados.“nosso parque tecnológico estava se tornando uma estrutura muito grande. perdíamos em agilidade, além de precisar colher muitos tubos de sangue dos pacientes, para passá-los em diferentes equipamentos”, explica a superin-tendente. o sabin passou a buscar uma solução de tecnologia para integrar o setor de imuno-química, visando ganhos em produtividade, qualidade, agilidade na entrega e eficiência analítica. “tínhamos metas mais ambiciosas e o estudo de um projeto de expansão se ini-ciava. estes foram os pilares definidos para sustentar o crescimento”, relata lídia.o laboratório sabin decidiu pela renovação de seu parque tecnológico, automatização e robotização dos processos, com a instalação de esteiras, gerenciamento de amostras clí-nicas para exames e integração de equipa-mentos – integrados na plataforma labcell,

da fabricante siemens. o projeto recebeu in-vestimentos de cerca de r$ 4milhões.a implementação teve início em 2008, com o envolvimento do núcleo técnico opera-cional, do setor de imunologia (gerente de produção, gerente técnica, coordenadora téc-nica, médicos e bioquímicos) além da equipe de ti. Houve, ainda, participação do time de marketing, para divulgação do projeto à clas-se médica e pacientes, segundo lídia. “o de-safio foi do tipo ‘trocar a turbina com o avião em voo’, pois tínhamos de manter o nível de atendimento em paralelo à implantação dos novos equipamentos, validação e montagem da esteira”, conta a superintendente.o pioneirismo do sabin em adotar a solução no país somou-se aos desafios. “recebemos en-genheiros norte-americanos, únicos a deter o know-how sobre as esteiras integradas”, detalha.

Resultados consistentescom a ampliação do parque tecnológico e do turno de operação, houve aumento da capa-cidade de produção. “desde 2009, temos uma média 10% a 15% de ganho de produtividade ao ano, no setor de imunoquímica. portanto, man-tivemos o crescimento, agora com ganhos. em 2011, instalamos a segunda plataforma.”dentro do ganho de produtividade, lídia men-ciona a agilidade na liberação dos resultados, que passou de um prazo de 24h a 48h para 12h. “atualmente, 98% de nossa rotina está entre 8h e 12h para liberação do exame. pacientes e mé-dicos ganham com isso”, detalha.entre os resultados, está a atualização tecnológi-ca dos processos produtivos, uma estratégia da organização. “conseguimos reduzir o número de tubos de sangue colhidos do paciente, o que lhe proporciona conforto”. isto acontece porque as esteiras somam 20 metros de comprimento, com-postas por três gerenciadores, que distribuem as amostras nos equipamentos em uma velocidade de 1.200 tubos/hora e realizam vários exames em um mesmo tubo. com este mecanismo, o sabin apurou também benefícios em sustentabi-lidade, com a redução de 30% a 40% no material descartado no setor de imunoquímica.

o novo processo diminuiu a exposição dos téc-nicos ao material biológico coletado, conferin-do mais segurança nos procedimentos. “Quem destampa o tubo de sangue, hoje, é a máquina. antes, podia acontecer de espirrar soro ao abrir o tubo”, comenta a superintendente.além da otimização dos processos, a tecnologia agrega credibilidade. “pessoas que antes faziam operações muito manuais, estão agora focadas em trabalhos mais especializados, como contro-le de qualidade e verificações mais refinadas”, afirma. o gerenciamento de toda a plataforma está centralizado no software centralink, tam-bém implantado pela siemens, que possibilita a integração dos equipamentos. e o controle de qualidade pode ser realizado a distância pelos gerentes técnicos responsáveis.

inovação que peRmeia a empResade acordo com sandra, o laboratório sabin con-tinuará a consolidar, em 2013, o planejamento realizado este ano, prevendo novas unidades, equipamentos e tecnologia. “isso gera novos ne-gócios e empregos”, declara. a inovação também se manterá em pauta, permeando toda a empresa e passando por todos os processos.

Com faturamEnto dE r$ 189 milhõEs E 1,5 milhão dE ExamEs rEalizados por mês, sabin apostou na automação para trazEr mais agilidadE à opEração

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Grupo InfInIta desenvolve Central Móvel de laudos, que perMite que, eM regiões afastadas dos grandes Centros eConôMiCos, os exaMes realizados por téCniCos loCais sejaM analisados à distânCia

Laudo em quaLquer

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Entre os principais benefícios do projeto estão: assistência em diagnóstico por imagem em locais com déficit de especialistas, equalização da assistência médica, reduzindo as distâncias geográficas, e apoio rápido ao médico generalista, por meio de laudos de alta qualidade disponíveis em menor tempo

BONADIO, DOGRUPO INFINITA:

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m um cenário em que especialistas são cada vez mais disputados no mercado, o grupo infinita desenvol-veu, em 2011, uma central móvel de laudos para atender suas metas de expansão das operações, pro-

porcionando mais qualidade nos serviços. a iniciativa otimiza os serviços mé-dicos, possibilitando a realização dos laudos de qualquer lugar do mundo, a qualquer hora e utilizando diferentes dispositivos.“a maioria dos bons profissionais já têm seus lugares definidos no mercado”, afirma o diretor executivo do grupo infinita, paulo Bonadio. em alguns estados afastados dos centros econômicos do sudeste, torna-se ainda mais difícil contratar especialistas. a central móvel de laudos permite que os exames realizados em tais localidades, por técnicos, sejam analisados a distância, pelos médicos especializados.Hospitais, clínicas e radiologistas também po-dem utilizar o serviço em caso de ausência de especialistas nas áreas de diagnóstico por imagem por motivos diversos, como férias, excesso de exames ou segunda opinião de um subespecialista – neurorradiologia, músculo--esquelético, corpo-tórax e abdômen, cardio-vascular, medicina da mulher e do homem.a plataforma tecnológica sobre a qual foi de-senvolvida a central móvel de laudos come-çou a ser planejada em 2007, de acordo com o Bonadio. atualmente, 100% das unidades operadas pelo grupo infinita estão interli-gadas a um centro de compartilhamento de recursos. o projeto teve aporte de apro-ximadamente r$ 6 milhões, destinados a aquisição de hardware, desenvolvimento em fábrica de software, parceiros, além de especialistas médicos com foco em ti. trata--se de uma unidade global responsável pelo gerenciamento de sua infraestrutura de ti, com a função de simplificar a gestão e propor-cionar velocidade e dinamismo na entrega de novas instâncias e serviços. segundo o diretor, a estrutura foi planejada de modo a receber novos módulos integrados, como foi o caso da central móvel de laudos,

cujo custo gira em torno de r$ 1 milhão.“Virtualizamos todos os computadores do grupo. desenvolvemos uma nuvem própria, com data center próprio, dentro da matriz. os recursos foram injetados em hardware e software para virtualizar toda a rede, com capacidade para estações de trabalho ilimita-das”, explica o executivo. o centro de compar-tilhamento de recursos tem um data center específico para a operação médica do grupo, com recursos de segurança mais rígidos do que a parte destinada ao funcionamento ad-ministrativo da organização.“É necessário mantermo-nos sempre atentos às necessidades de ti, para continuarmos nos de-senvolvendo e promovendo nossa expansão. também precisamos investir continuamente na segurança e disponibilidade de nossos re-cursos tecnológicos, uma vez que eventuais problemas poderiam se propagar por vários de nossos serviços”, declara o diretor.com base nesta perspectiva, o grupo infinita apostou na formação de uma equipe própria de ti. “investimos em treinamento para com-por um time especializado em ti voltada à área médica. É um perfil que não se encon-tra no mercado”, comenta. Um programador e três engenheiros de rede compõem este time destacado. os projetos são realizados por uma fábrica de software.

Resultados e inovaçãoa implementação da central móvel de laudos passou por uma fase de testes que durou quase um ano, seguida por pilotos. atualmente, todas as unidades do grupo infinita trabalham na pla-taforma. “os resultados garantiram vantagem competitiva, nos proporcionando rapidez na oferta de serviços e produtos inovadores”, afirma.para o diretor, o prazo e os resultados foram atingidos com base no planejamento e no comprometimento de todos. entre os bene-fícios que a utilização da central móvel de laudos gerou estão: a assistência de quali-dade em diagnóstico por imagem em locais com déficit de especialistas; a equalização da assistência médica, reduzindo as distâncias geográficas, e apoio rápido ao médico gene-

ralista, por meio de laudos de alta qualidade disponíveis em menor tempo.“obtivemos diminuição de aproximadamente 20% nos custos globais da organização”, con-ta Bonadio. os cortes nos gastos referem-se às necessidades de deslocamento dos pro-fissionais especialistas para estados como rondônia e pará.“a inovação do projeto consiste na abstração de recursos físicos e humanos numa esfera limitada por dificuldades comuns, como lo-calização geográfica, mão de obra qualificada e instalações”, pontua. em sua visão, quando organizações do setor de saúde decidem tomar por pilar a tecnologia, é essencial estarem for-temente apoiadas em soluções robustas, con-fiáveis e de respostas rápidas, que permitam adaptações a cenários em constante mutação.o projeto da central móvel de laudos apre-senta, ainda, qualitativos de sustentabilidade, por meio da “otimização do uso de todos os recursos, com medidas proativas de melhoria da eficiência operacional”, segundo o execu-tivo. o beneficiário da iniciativa é o próprio paciente, que passa a contar com serviços de diagnóstico por imagem com qualidade, independente de onde estiver.

Projeto teve aPorte de r$ 6 miLhões e trouxe como resuLtado uma diminuição de aProximadamente 20% nos custos gLobais da organização

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Com planos de ampliar a infraestrutura e aumentar em 30% os atendimentos nos prontos-socorros dos hospitais Bandeirantes e Leforte, o Grupo Saúde Bandeirantes não para de investir estruturalmente e nos seus profissionais de saúde.

Perspectiva ilustrada da fachada

Investimento constante

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O Hospital Bandeirantes, do Grupo Saúde Bandeirantes, se destaca no mercado de saúde nacional por oferecer serviços hospitalares de alta complexidade, com bons resultados assistenciais e o custo mais competitivo do mercado. No longo prazo, a instituição pretende atuar de forma mais intensiva em três grandes especialidades: Oncologia, Traumatologia e Cirurgias e Diagnósticos de Alta Complexidade. Além disso, o Hospital já tem tradição e referência dentro da Cardiologia com uma das maiores casuísticas do país, respondendo por 70 mil procedimentos de hemodinâmica realizados.

Com 58 Unidades de Terapia Intensiva (UTI), a instituição investe continuamente em simpósios de UTI, desde 1992. Para a entidade, a palavra de ordem é o investimento tanto em infraestrutura quanto em capacitação. Foi definido estrategicamente, em 2002, que o Hospital teria em 10 anos um dos melhores corpos de enfermagem do país. Tendo em vista o alto volume investido em treinamentos e capacitações de seu corpo de enfermagem, de 2002 até hoje, esse objetivo foi atingido.

Com a equipe assistencial capacitada, o trabalho das equipes médicas é facilitado, com a segurança de que o paciente será

atendido corretamente e com excelência, tendo obtido a acreditação nível III da Organização Nacional de Acreditação (ONA) em 2008.

Responsável por procedimentos complexos, como cirurgias cardíacas, transplantes de medula óssea, transplantes de fígado e pâncreas, a instituição tem obtido excelentes taxas de sucesso na realização desses procedimentos. O resultado do trabalho do hospital já foi inclusive reconhecido pela Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo, que em 2012 divulgou que o hospital possui uma das melhores taxas de sucesso em procedimentos cirúrgicos.

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A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo premiou os hospitais e equipes que mais contribuíram, em 2012, para o incentivo da doação de órgãos, bem como as que se destacaram na realização de transplantes.

As instituições foram premiadas pelos resultados obtidos entre os meses de janeiro e agosto de 2012. Todas as unidades recordistas em número de transplantes ou notificação de doadores receberam uma placa estilizada da Secretaria. O Hospital Bandeirantes se destacou na capital pelos transplantes isolados de pâncreas. A entidade foi responsável pela realização de nove procedimentos.

O Hospital Bandeirantes dispõe de uma completa infraestrutura para a oncologia, com parque tecnológico de última geração e equipe especializada voltada para prevenção, diagnóstico e tratamento dos mais complexos casos de câncer. Os recursos estão disponibilizados em um único local, com o objetivo de oferecer uma solução completa em tratamento para o paciente oncológico.

Realiza Cintilografias que permitem mapear as funções e metabolismos dos diversos órgãos. A equipe multidisciplinar realiza também biópsias guiadas que permitem a identificação da lesão alvo, o apoio do exame de imagem permite o planejamento

do trajeto mais seguro e o acesso com incisões milimétricas, proporcionando ao paciente rapidez, segurança e precisão diagnósticas para apoiar seu tratamento. As drenagens guiadas por imagem oferecem as mesmas vantagens das biópsias. As terapias ablativas percutâneas de tumores são a modalidade terapêutica mais moderna na medicina intervencionista, possibilitando aumento da sobrevida e do tempo livre da doença em pacientes oncológicos selecionados.

O Centro de Diagnóstico realiza também Tomografias Computadorizadas, Ressonâncias Magnéticas e PET-CT realizados diariamente no Hospital pela

equipe de Medicina Nuclear. Os laudos são elaborados por dois ou mais médicos com objetivo de obter máxima precisão.

Oferece os mais avançados protocolos em quimioterapia para o tratamento do câncer, radioterapia conformada 3D, radioterapia – IMRT, radioterapia estereotáxica e radiocirugia, que podem ser utilizados de forma isolada ou conjunta, inclusive associados à cirurgia oncológica, que conta com experientes cirurgiões especialistas.

Excelência no desempenho

Desenvolvimento da oncologia

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Para o ano de 2013, o Grupo Saúde Bandeirantes irá expandir sua estrutura com a ampliação de seu centro cirúrgico, oferecendo cinco novas salas cirúrgicas e 10 novos leitos de UTI. Prevê, ainda, um aumento de 30% nos atendimentos nos pronto-socorros dos Hospitais Bandeirantes e Leforte. Além disso, a entidade busca a consolidação da Oncologia, passo já dado com a inauguração do serviço de medicina nuclear neste ano.

Estruturalmente, a instituição tem em seu planejamento a adequação da Fachada do Hospital Leforte, bem como ampliação e reforma do Pronto-Socorro do Hospital Bandeirantes.

Expansão e consolidação

Conquistas passo a passo

1945 - Abertura da Primeira Clínica Antonio Lerário, na Liberdade, no mesmo local onde está instalado o Hospital Bandeirantes.

1954 - Conclusão do 1º Prédio com o nome Hospital Brasília.

1975 - Criação da Sociedade Assistencial Bandeirantes.

1992 - Início dos atendimentos a Convênios e diferenciação das instalações.

1998 - Abertura do Hospital Glória com atendimento 100% SUS.

2004 - Acreditado ONA I.

2008 - Acreditado ONA III.2009 - Desde março de 2009 o Hospital Lacan dedicado à reabilitação de usuários de droga e tratamento da saúde mental, conta com uma clínica pública para adultos dependentes químicos, com 30 leitos. Início do crescimento radial em rede com a inauguração do Hospital Leforte, no Morumbi.

2010 - Inauguração da Duplicação da área do Hospital Bandeirantes e completa atualização do Parque Tecnológico.

2012 - Centro de Oncologia com completa Infraestrutura com PET/CT e Radioterapia.

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Faturamento no ano de 2011: R$ 300 milhões

Data de inauguração do Hospital: 7 de maio de 1975

Número de leitos: 258

Salas de cirurgia: 9 salas cirúrgicas

Leitos de UTI Adulta: 58

Número de médicos: 850

Número de Colaboradores: 1.623

Média atendimentos no Pronto Socorro/mês (2011): 6.570

Média cirurgias/mês (2011): 635

Média internações/mês (2011): 989

Hospital Bandeirantes em números

Rua Barão de Iguape, 209 - LiberdadeCEP 01507-000 – São Paulo – SP

(11) 3345-2000

www.gruposaudebandeirantes.com.br

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homecare • pilar: gestão administrativo-financeira\\ grupo hospitalar santa celina

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Após ouvir todos stAkeholders, Grupo Hospitalar santa Celina orgAnizA progrAmA de gerenciAmento de riscos, englobAndo tAnto As áreAs AssistenciAis quAnto As AdministrAtivo-finAnceirAs

Domotoristaaopresidente verena souza | [email protected]

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229referÊncias da saÚde 2ª EDIÇÃO • 2012

ANA ELISA, DOSANTA CELINA:

Houve redução de 73% dos riscos críticos relacionados a processos assistenciais, que passaram a níveis moderados, menores ou desprezíveis. Redução de 47% dos riscos críticos relacionados a processos de sustentabilidade da empresa, que passaram a níveis desprezíveis, menores ou sérios

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homecare • pilar: gestão administrativo-financeira\\ grupo hospitalar santa celina

e olho não apenas no controle dos riscos assistenciais, mas institu-cionais, o grupo hospitalar san-ta celina – que provê serviços de

homecare e também de prevenção à saúde para todo o Brasil – iniciou,

no final de 2010, um programa de geren-ciamento de riscos com o intuito de obter um controle mais eficiente dos pontos críticos organizacionais, incluindo aspectos como a segurança da equipe, dos pacientes e também administrativo-financeiros.“o gerenciamento de risco é o ato de identifi-car e classificar estas situações, para posterior tomada de decisões, que reduzam o efeito ad-verso e de perdas acidentais sobre uma orga-nização. estas vão desde uma pequena avaria em um equipamento até um evento sentinela ocorrido ao paciente”, diz ana elisa alvares corrêa de siqueira, ceo do grupo hospitalar santa celina, elencando os aspectos que im-pulsionaram a iniciativa.três times coordenaram a implementação do projeto: assistencial, comunicação e sustenta-bilidade. “cada grupo analisou os possíveis ris-cos de suas áreas e departamentos correlatos, e, assim, foram traçados os planos de ação”, conta ana elisa, enfatizando que, no caso assistencial, a empresa optou por seguir alguns protocolos do institute for healthcare improvement (ihi).a executiva considera a divisão em três grupos “um grande feito”, pois permitiu que a companhia ouvisse desde o motorista até o presidente.o programa, que custou r$ 120 mil, foi dividido em quatro etapas: sensibilização, que inclui a comunicação entre as equipes, coleta de suges-tões sobre os riscos, treinamentos e campanhas relacionados à segurança do paciente; vivencial, composta por “Workshop” com objetivo de vi-venciar conceitos de time, planejamento, defini-ção de risco e ações para reduzi-los; implantação, ações relacionadas à segurança assistencial e não-assistencial; avaliação do programa, perí-odo de aferir os impactos das ações do projeto pelos gestores, e reclassificação dos riscos após dois anos de implementação das ações.foram definidas 145 ações assistenciais e não--assistenciais para mitigação dos riscos, sendo 81,6% delas implantadas no período de dois anos. depois de feito o levantamento, escalas

de prioridades foram traçadas sob os critérios: crítico, sério, moderado, menor e desprezível.

AssistenciAl equipes multidisciplinares definiram alguns pro-tocolos para prevenir quedas, broncoaspiração, infecção por cateter, alergias, entre outros. além disso, instituiram fluxos assistenciais informa-tizados para atendimento às urgências, defini-ção de scores para planejamento terapêutico e implantação de farmácia clínica.“houve redução de 73% dos riscos críticos rela-cionados a processos assistenciais que passaram a níveis moderados, menores ou desprezíveis. redução de 47% dos riscos críticos relacionados a processos de sustentabilidade da empresa que passaram a níveis desprezíveis, menores ou sé-rios”, descreve ana elisa.

sustentAbilidAde o time de sustentabilidade,grupo que traba-lha com fornecedores externos e internos e diretamente com a área financeira, priorizou protocolos para segurança da informação, ges-tão de pessoas, criação e desenvolvimento de serviços, preservação da marca e de clientes, prevenção de perdas financeiras e gestão de custos e recursos. no geral, os riscos considerados críticos passa-ram de 36% para 16%, e os sérios de 31% para 25%.o envolvimento de todos os departamen-tos da empresa e fornecedores foi o maior desafio do projeto. “tivemos que, em alguns momentos, trocar fornecedores e revisitar os processos. outro fator agravante é que o projeto caminhou e caminha com a empresa em crescimento, ou seja, em alguns momentos algo que acabava de ser definido tinha de ser redefinido”, compartilha ana elisa. o gerenciamento de risco é acompanhado mensalmente em cinco momentos: reunião do conselho, reuniões estratégicas (agm) e as reuniões de times (assistencial, comunicação e sustentabilidade/custos). “as duas primeiras analisam os principais indicadores (são 23 indi-cadores estratégicos) e as outras três analisam cada um dos 21 indicadores de fatores relacio-nados aos times. a partir daí roda-se o programa e mantém-se o ciclo virtuoso das mudanças e a perenidade do projeto”, conclui a executiva.

Grupo faturou r$44 milhões em 2011, faz 850 atendimentos por mês, tem 1000 colaboradores terceirizados e 140 fixos. no projeto de Gerenciamento de riscos, três times coordenaram a implementação para mitiGar riscos. foram eles: assistencial, comunicação e sustentabilidade

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Com o iníCio de duas novas empresas e Com planos de CresCer para outros estados, o Grupo InteGral investiu na espeCialização da gestão administrativo-finanCeira

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233reFerÊncias da saÚde 2ª EDIÇÃO • 2012

Além da economia financeira obtida com renegociação de contratos e despesas bancárias, a companhia conta agora com mapeamento do fluxo de caixa, gerenciamento de recebíveis e passivos, eficiência na cobrança e gestão do valor a receber de glosa

GRATÃO, DOGRUPO INTEGRAL:

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homecare • pilar: gestão administrativo-Financeira\\ grupo integral

undada em setembro de 2009, a integral sistema de saúde atua no setor de assistência domiciliar,

atendendo a todas as classes sociais, uma vez que a empresa é conveniada

a 90% do mercado de saúde suplemen-tar de são paulo. com um faturamento

de r$ 10 milhões no ano de 2011, a companhia traça projetos para ampliar a operação para outros estados.“a perspectiva é de manter Brasília e salvador e ampliar as operações para o rio de Janeiro, minas gerais e paraná, mas ainda estamos es-tudando o projeto”, revela o sócio-diretor da integral, marcelo luís gratão. além disso, o ano de 2012 foi marcado pelo início das atividades de duas novas empresas dentro do grupo: a pratika (serviços de mão de obra) e integral opme (negócios na internet).e foi justamente a ambição por crescer mais que fez os sócios investirem cerca de r$ 100 mil em 2012 num projeto de gestão. no início da operação, os sócios tinham uma visão técnica e outra administrativa, mas com os negócios crescendo, sentiram a necessidade de buscar forças especializadas. “para acompanhar o crescimento, precisávamos gerir melhor os recursos, com ferramentas que nos ajudassem a aplicar melhor os investimentos e, para isso, era necessário ter números mais precisos para o gerenciamento do dinheiro”, explica gratão.após benchmarking e consultas de mercado, a integral optou por adquirir um software de gestão financeira, chamado Finance, além de contratar um gerente financeiro de mercado. “essa estrutura nos atendeu por sermos uma empresa de médio porte, mas acima de tudo nos deu alicerce para crescermos”, pontua o sócio.o principal objetivo da contratação e do novo sistema era obter uma visão clara e segura dos recursos disponíveis para novos investimentos e melhorar a gestão dos recursos financeiros da companhia. o projeto de implementação do sis-tema e adaptação do novo profissional levou seis meses, com data de início em janeiro de 2012.apesar de sempre ter capital de giro para apli-car, o executivo conta que a falta de gestão ad-ministrativa trazia uma série de ônus para a

empresa, como o pagamento de taxas abusivas e desnecessárias junto às instituições finan-ceiras. “Quando não tínhamos um profissional de finanças, pagávamos muitas taxas, como quando por falta de gerenciamento de fluxo de caixa, a conta ficava negativa. após essa mudança, nunca mais vivemos essa realidade. hoje, o gerente sabe o saldo de cada conta e possui controle sobre toda a documentação, cheques, compensações, etc.”, garante.além disso, todas as operações de crédito que a integral tinha feito para aquisição de ambu-lâncias por leasing foram renegociadas, con-quistando taxas melhores. “em renegociação de contratos e despesas bancárias, economi-zamos bastante e reduzimos os juros em pelo menos 20%”, comenta gratão.com o novo sistema, é possível acompanhar e mensurar todos os gastos com logística, o que contribui para a melhor gestão do cus-to. com o novo sistema financeiro aliado ao sistema assistencial, a companhia consegue avaliar um cenário real da organização. “a partir de agora, nos sentimos seguros para fazer investimentos.”entre os principais pontos de melhoria, além da economia financeira, a companhia conta agora com o mapeamento do fluxo de caixa, gerenciamento de recebíveis e passivos, efici-ência na cobrança e gestão do valor a receber de glosa. “nosso número de inadimplentes é quase nulo, mas agora temos tranquilidade, pois tudo está sendo acompanhado”, reforça.para o executivo, a iniciativa agregou conheci-mento e valor às empresas do grupo integral, garantindo mais competitividade. “temos dis-ponibilidade de dados de custos de forma ágil, assim, oferecermos preços mais competitivos nos processos de concorrência para captação de novos pacientes”, avalia.durante este projeto, um dos principais pon-tos de atenção foi a gestão do fluxo de caixa. isso porque há um volume muito grande de notas fiscais e contratos com prestadores de serviço e fornecedores. “precisamos nos atentar para a correta classificação das notas, para que os relatórios de análise fossem re-ais. afinal, se há um grande volume e não se

classifica corretamente, o sistema emitirá um custo irreal. Um item de medicamento não é material. custo com ar condicionado não é administrativo”, exemplifica.para o executivo, os principais ganhos in-tangíveis da integral com esse projeto se resumem a três itens: precisão das informa-ções; planejamento financeiro e segurança e previsibilidade.de acordo com gratão, agora com a gestão financeira profissionalizada e especializada, além dos planos de expansão para outros estados, a integral já planeja investir cerca de 20% do faturamento bruto em melhorias, como softwares de gestão, equipamentos que agreguem valor ao serviço, como telemetria, e monitoramento à distância.há planos para implementar um programa de participação nos resultados ainda neste final de ano. “os resultados são avaliados periodi-camente pelos acionistas e divulgados para os colaboradores. o próximo passo será utilizá-los para bonificação dos funcionários”, antecipa.

empresa teve receitas de r$ 10 milhões em 2011 e, para 2013, prevê investir 20% do faturamento bruto em software de gestão, equipamentos e e expansão para outros estados

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Com infraestrutura tecnológica, de processos e de recursos humanos, o Hospital São Vicente atua com eficiência nos procedimentos diagnósticos e terapêuticos, o que permitiu à entidade realizar cerca de 740 cirurgias/mês em 2011. Para o próximo ano, a instituição quer ampliar os serviços de transplante e oncologia clínica e cirúrgica.

Alto nível de controle e segurança hospitalar

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Localizado no Paraná, o Hospital São Vicente – FUNEF sabe muito bem o que é lidar com a vida. Apesar de ser um hospital geral, a instituição tem um perfil cirúrgico, voltado para procedimentos de alta complexidade, como transplante renal e hepático, cirurgia cardíaca, hemodinâmica, neurocirurgia e oncologia.

Acreditado com excelência nível III pela Organização Nacional de Acreditação (ONA), o hospital possui uma gestão de risco com foco na segurança do paciente. A instituição conta com um ambiente seguro, suportado por várias áreas do conhecimento, sendo que o principal objetivo é prevenir os eventos adversos.

Através da utilização de protocolos de cirurgia segura, por exemplo, o São Vicente padronizou os procedimentos de forma a garantir a prática clínica com qualidade e segurança do paciente.

O seu alto nível de controle e segurança permite, inclusive, que o Hospital faça parte da Rede Sentinela. Trata-se de um projeto criado pelo setor de Vigilância em Serviços Sentinela, integrante da área de Vigilância em Eventos Adversos e Queixas Técnicas da Anvisa, em parceria com os serviços de saúde brasileiros, como o Hospital São Vicente. A rede se comunica por meio da Comunidade Virtual em Vigilância Sanitária e em encontros presenciais regulares e programados. O objetivo é construir uma

rede de serviços em todo o País preparada para notificar eventos adversos e queixas técnicas de produtos de saúde, insumos, materiais e medicamentos, saneantes, kits para provas laboratoriais e equipamentos médico-hospitalares em uso no Brasil, para ampliar e sistematizar a vigilância de produtos utilizados em serviços de saúde e, assim, garantir melhores produtos no mercado e mais segurança e qualidade para pacientes e profissionais de saúde.

Para conquistar o faturamento de mais de R$ 72 milhões, a entidade precisou investir também em infraestrutura tecnológica, de processos e de recursos humanos. Afinal, trabalhar com alta complexidade requer competência e recursos acima de tudo.

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A principal característica do atendimento do Hospital São Vicente é o acolhimento humanizado, feito com base na necessidade de saúde dos pacientes no Pronto Atendimento. Uma maneira de humanizar é qualificar a conduta no pronto atendimento, no que tange o ato de escutar, examinar e estabelecer recursos diagnósticos, prognósticos e terapêuticos na integralidade da ação de promoção, proteção e recuperação da saúde.

O Hospital realiza a triagem dos pacientes baseada no protocolo de Manchester, no qual cada cor indica um nível de urgência, sendo o vermelho, o atendimento imediato, o amarelo refere-se ao atendimento em no máximo 20 minutos e o verde trata-se de um atendimento não prioritário. Além disso, a entidade possui sala equipada com leito de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e equipe de enfermagem especializada em emergências, com equipe médica 24h.

Cuidado humanizado

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Hospital passa pela recertificação da ISO e nova avaliação da ONA, buscando excelência nível III.

- Ampliação Centro Ambulatorial de Especialidades, como neurologia clínica e infectologia.

- Obtenção do Nível III da Acreditação com Excelência ONA.

Para o próximo ano de 2013, está previsto o início da construção do Hospital São Vicente, na Cidade Industrial de Curitiba. Além disso, a FUNEF pretende ampliar os serviços de transplante e oncologia clínica e cirúrgica do hospital. Está em andamento a implantação do projeto de desospitalização, que visa reduzir o tempo de permanência dos pacientes em internação.

Além disso, a entidade planeja a aquisição de novos equipamentos de imagem (tomografia e ecografia). Entretanto, todos os objetivos da instituição caminham de forma alinhada ao seu compromisso com melhoria da qualidade, mitigação de riscos, segurança dos pacientes, eficiência e responsabilidade.

Metas e objetivos

Principais realizações

2011

- 1º Curso de capacitação de cuidadores, que visa despertar a atenção do cuidador para o indivíduo que será cuidado, permeando a rotina diária de cuidados durante a hospitalização e também após alta hospitalar.

- Início da realização do exame de Elastografia Hepática, através da aquisição do equipamento de Fibroscan (reduz a necessidade de biópsia em até 60% dos casos).

- Ampliação da área do Centro Cirúrgico destinada aos médicos.

2012

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Faturamento no ano de 2011: R$72.696.466,23

Data de inauguração do Hospital São Vicente: 31 de julho de 1939

Data de criação da FUNEF: 12 de agosto de 1988

Data de aquisição do Hospital pela FUNEF: 01 de abril de 2002

Número de leitos: 145

Salas de cirurgia: 7

Leitos de UTI Adulto: 24

Número de médicos: 504

Número de Colaboradores: 839

Atendimentos no Pronto Socorro (2011): 4.500 atendimentos/mês

Cirurgias (2011): 740 cirurgias/mês

Internações (2011): 804 internamentos/mês

Hospital São Vicente em números

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OS deStaqueS dO referênciaS da Saúde pOr Ordem alfabética\\ índice

amil aSSiStência médica internaciOnal .................................................................................................................................................................................................................................. 170aSSOciaÇÃO HOSpital de caridade iJui .......................................................................................................................................................................................................................................... 90

biOcOr inStitutO.......................................................................................................................................................................................................................................................................................................... 128

camed Vida........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... 134centrO inteGradO de atenÇÃO À Saúde (ciaS- unimed VitÓria) .................................................................................................................................................................. 74

GrupO fleurY ................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... 208GrupO HOSpitalar Santa celina ........................................................................................................................................................................................................................................................... 228GrupO infinita ................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ 220GrupO meridiOnal/ HOSpital meridiOnal ................................................................................................................................................................................................................................. 94

HOSpital bandeiranteS ..................................................................................................................................................................................................................................................................................... 102HOSpital iSraelita albert einStein ................................................................................................................................................................................................................................................... 62HOSpital m’bOi mirim ............................................................................................................................................................................................................................................................................................... 66HOSpital nOVe de JulHO ..................................................................................................................................................................................................................................................................................... 82HOSpital SÃO JOSé ........................................................................................................................................................................................................................................................................................................ 118HOSpital SaO Vicente (fundaÇÃO de eStudOS daS dOenÇaS dO fÍGadO - KOutOulaS ribeirO) .............................................................................. 106HOSpital SÍriO-libanêS ......................................................................................................................................................................................................................................................................................... 110

inteGral SiStema de Saúde ........................................................................................................................................................................................................................................................................... 232

labOratÓriO Sabin ................................................................................................................................................................................................................................................................................................... 216

planSerV ................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................. 142

SÃO criStÓVÃO Saúde .............................................................................................................................................................................................................................................................................................. 86SilVeStre Saúde (OperadOra unieSte de planOS de Saúde)................................................................................................................................................................................ 162

unimed belO HOriZOnte ..................................................................................................................................................................................................................................................................................... 194unimed eStadO de SaO paulO ....................................................................................................................................................................................................................................................................... 150unimed franca .............................................................................................................................................................................................................................................................................................................. 186unimed JuiZ de fOra - cOOperatiVa de trabalHO médicO .................................................................................................................................................................................... 174unimed Santa barbara d’OeSte e americana ...................................................................................................................................................................................................................... 158unimed VitÓria .............................................................................................................................................................................................................................................................................................................. 146

ViVa planOS de Saúde ............................................................................................................................................................................................................................................................................................ 178

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