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Instituto de Saúde e Instituto de Saúde e Gestão Hospitalar Gestão Hospitalar ISGH ISGH (Organização Social de Saúde) (Organização Social de Saúde) Hospital Geral Dr. Hospital Geral Dr. Waldemar Alcântara Waldemar Alcântara HGWA HGWA Plano de Gerenciamento Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Resíduos de Serviços de Saúde de Saúde PGRSS PGRSS 2009

Gestão Hospitalar – ISGHxa.yimg.com/kq/groups/25010108/1898800579/name/PGRSS2009.pdf · na assistência à saúde do Estado do Ceará e gera, como toda unidade de saúde, cerca

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Instituto de Saúde e Instituto de Saúde e

Gestão Hospitalar Gestão Hospitalar –– ISGH ISGH

(Organização Social de Saúde)(Organização Social de Saúde)

Hospital Geral Dr. Hospital Geral Dr.

Waldemar Alcântara Waldemar Alcântara

HGWA HGWA

Plano de Gerenciamento Plano de Gerenciamento

de Resíduos de Serviços de Resíduos de Serviços

de Saúde de Saúde

PGRSSPGRSS

2009

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INSTITUTO DE SAÚDE E GESTÃO HOSPITALAR HOSPITAL GERAL DR. WALDEMAR ALCÂNTARAINSTITUTO DE SAÚDE E GESTÃO HOSPITALAR HOSPITAL GERAL DR. WALDEMAR ALCÂNTARA Rua Pergentino Maia, 1559 Rua Pergentino Maia, 1559 -- Messejana Messejana —— Fortaleza Fortaleza —— Ceará Ceará —— CEP: 60840 CEP: 60840--680 680 TELEFONE: (85) 3216 TELEFONE: (85) 3216--8300 FAX: (85) 32168300 FAX: (85) 3216--8344 8344

3ª Revisão 3ª Revisão -- 2009. Instituto de Saúde e Gestão Hospitalar 2009. Instituto de Saúde e Gestão Hospitalar-- HGWA HGWA Revisado por Anapaula Arruda Rolim; Revisado por Anapaula Arruda Rolim; É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte.

COMISSÃO DE GERENCIAMENTO

DE RESÍDUOS

PROGRAMA DE GERENCIAMENTO

DE RESÍDUOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE HGWA

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INSTITUTO DE SAÚDE E GESTÃO HOSPITALAR HOSPITAL GERAL DR. WALDEMAR ALCÂNTARAINSTITUTO DE SAÚDE E GESTÃO HOSPITALAR HOSPITAL GERAL DR. WALDEMAR ALCÂNTARA Rua Pergentino Maia, 1559 Rua Pergentino Maia, 1559 -- Messejana Messejana —— Fortaleza Fortaleza —— Ceará Ceará —— CEP: 60840 CEP: 60840--680 680 TELEFONE: (85) 3216 TELEFONE: (85) 3216--8300 FAX: (85) 32168300 FAX: (85) 3216--8344 8344

CONSELHO DIRETOR

Diretor-Presidente:

Dr. João Batista Silva

Diretora Administrativo-Financeira:

Dra. Nátia Quezado Costa

Diretora de Processos Médicos;

Dra. Daniela Chiesa

Diretor de Gestão e Atendimento Hospitalar:

Dr. Régis Sá Vieira

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COMISSÃO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

Coordenadora

Anapaula Arruda Rolim

Demais membros:

Adjair José Santos

Carla Porto Xavier

Antonia Elma Araújo Gomes Bastos

Walécia Diana Gadelha Maia

Marisete Santos Sousa

Luciana Alves da Rocha

Joseana Taumaturgo Magalhães Falcão

Cleide Maria Carneiro da Ibiapaba

Maria Luciana Teles Fiuza

4ª Revisão 4ª Revisão -- 2009. Instituto de Saúde e Gestão Hospitalar 2009. Instituto de Saúde e Gestão Hospitalar-- HGWA HGWA É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte.

INSTITUTO DE SAÚDE E GESTÃO HOSPITALAR HOSPITAL GERAL DR. WALDEMAR ALCÂNTARAINSTITUTO DE SAÚDE E GESTÃO HOSPITALAR HOSPITAL GERAL DR. WALDEMAR ALCÂNTARA Rua Pergentino Maia, 1559 Rua Pergentino Maia, 1559 -- Messejana Messejana —— Fortaleza Fortaleza —— Ceará Ceará —— CEP: 60840 CEP: 60840--680 680 TELEFONE: (85) 3216 TELEFONE: (85) 3216--8300 FAX: (85) 32168300 FAX: (85) 3216--8344 8344

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Introdução...........................................................................................................................06

Objetivos .............................................................................................................................07

Caracterização do Estabelecimento..............................................................................08

Capacidade Operacional ..................................................................................................09

Serviços disponibilizados ..................................................................................09

Distribuição dos leitos ........................................................................................10

Atendimentos realizados....................................................................................10

Espaço Físico......................................................................................................................11

Recursos Humanos ...........................................................................................................11

Terceirizados.........................................................................................................12

Organograma .....................................................................................................................13

Responsabilidades do PGRSS........................................................................................13

Caracterização do PGRSS-HGWA..............................................................................14

Caracterização dos resíduos ambientais ......................................................................17

Secregação e acondicionamento dos resíduos............................................................20

Produção de resíduos .......................................................................................................21

Armazenamento temporário ..........................................................................................22

Características dos abrigos internos ............................................................................23

Armazenamento externo.................................................................................................24

Coleta interna.....................................................................................................................25

Coleta interna de resíduos especiais.............................................................................26

Programa de Coleta Seletiva..........................................................................................31

Características dos materiais recicláveis .....................................................................32

Coleta externa....................................................................................................................35

Tratamento externo .........................................................................................................36

Mapeamento dos Riscos associados ao RSS...............................................................41

Controle de Riscos – Ações ............................................................................................44

Controle de Riscos – EPI e EPC...................................................................................45

Indicadores de acompanhamento..................................................................................46

Anexos .................................................................................................................................46

Programas do SESMT .............................................................................................49

Programas da CCIH..................................................................................................52

Controle de Pragas e roedores................................................................................54

Fluxo de descarte de pilhas e baterias..................................................................55

INSTITUTO DE SAÚDE E GESTÃO HOSPITALAR HOSPITAL GERAL DR. WALDEMAR ALCÂNTARAINSTITUTO DE SAÚDE E GESTÃO HOSPITALAR HOSPITAL GERAL DR. WALDEMAR ALCÂNTARA Rua Pergentino Maia, 1559 Rua Pergentino Maia, 1559 -- Messejana Messejana —— Fortaleza Fortaleza —— Ceará Ceará —— CEP: 60840 CEP: 60840--680 680 TELEFONE: (85) 3216 TELEFONE: (85) 3216--8300 FAX: (85) 32168300 FAX: (85) 3216--8344 8344

INDICE

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INSTITUTO DE SAÚDE E GESTÃO HOSPITALAR HOSPITAL GERAL DR. WALDEMAR ALCÂNTARAINSTITUTO DE SAÚDE E GESTÃO HOSPITALAR HOSPITAL GERAL DR. WALDEMAR ALCÂNTARA Rua Pergentino Maia, 1559 Rua Pergentino Maia, 1559 -- Messejana Messejana —— Fortaleza Fortaleza —— Ceará Ceará —— CEP: 60840 CEP: 60840--680 680 TELEFONE: (85) 3216 TELEFONE: (85) 3216--8300 FAX: (85) 32168300 FAX: (85) 3216--8344 8344

INTRODUÇÃO

O Programa de Gerenciamento de Resíduos de Serviço de Saúde (PGRSS) é um conjun-to de ações desenvolvidas deliberadamente e sistematicamente com vistas a compatibilizar as intervenções com as características dos diversos tipos de resíduos produzidos em unidades de saúde, minimizando os impactos ambientais através da menor geração desses resíduos bem co-mo seu manejo adequado. O Hospital Geral Dr. Waldemar Alcântara (HGWA), inaugurado em 26 de dezembro de 2002, representa a mais nova unidade hospitalar de grande porte inserida na assistência à saúde do Estado do Ceará e gera, como toda unidade de saúde, cerca de quatro tipos de resíduos diferentes em quantidades consideravelmente grandes.

No Brasil, a maior parte dos resíduos gerados por unidades de saúde, é disposta de for-ma inadequada no ambiente, que do ponto de vista sanitário e epidemiológico, é a grande res-ponsável pela transmissão de doenças, tais como as salmoneloses, febre tifóide, cólera, leptospi-rose, giardíase, diarréias em geral, dentre outras. Essa situação gera riscos à saúde pública e degrada o meio ambiente. Dados estatísticos evidenciam que do total de lixo produzido, cerca de 1,0 a 3,0% são gerados por estabelecimentos de saúde, que da mesma forma que os resíduos domiciliares, também têm o seu acondicionamento e destino final inadequados.

Segundo dados da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), o Brasil produz cerca de 228.413 toneladas de lixo por dia, sendo que desse total, cerca de 76,0% são lançados a céu aberto nos lixões, 0,6% em áreas alagadas, 12,4% em aterros controlados, 10,0% deposita-dos em aterros sanitários, 0,9% compostados em usinas e 0,1% incinerados. A partir desses fa-tos, a destinação dos resíduos de saúde levantou progressivos questionamentos pela complexi-dade do problema, pois envolvem questões éticas e técnicas com direta repercussão no meio ambiente e na saúde da população, sendo os órgãos geradores os responsáveis diretos pelas conseqüências advindas destas ações.

A Comissão de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (CGRSS) do HGWA estabeleceu, utilizando das legislações municipais, estaduais e federais vigentes, o plano para gerenciamento dos resíduos gerados pelos seus diversos setores, determinando também, as res-ponsabilidades no que se refere ao manuseio, tratamento e destinação final destes resíduos.

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INSTITUTO DE SAÚDE E GESTÃO HOSPITALAR HOSPITAL GERAL DR. WALDEMAR ALCÂNTARAINSTITUTO DE SAÚDE E GESTÃO HOSPITALAR HOSPITAL GERAL DR. WALDEMAR ALCÂNTARA

Rua Pergentino Maia, 1559 Rua Pergentino Maia, 1559 -- Messejana Messejana —— Fortaleza Fortaleza —— Ceará Ceará —— CEP: 60840 CEP: 60840--680 680 TELEFONE: (85) 3216 TELEFONE: (85) 3216--8300 FAX: (85) 32168300 FAX: (85) 3216--8344 8344

OBJETIVOS GERAL:

O gerenciamento de resíduos de serviços de saúde tem o objetivo de definir medi-

das de segurança e saúde para o trabalhador, garantir a integridade física do pessoal

direta e indiretamente envolvido e a preservação do meio ambiente.

ESPECÍFICOS:

� Minimizar os riscos qualitativa e quantitativamente, reduzindo os resíduos peri-

gosos e cumprindo a legislação referente à saúde e ao meio ambiente;

� Despertar o interesse da comunidade hospitalar em relação aos resíduos de servi-

ço de saúde;

� Direcionar a coleta seletiva na fonte geradora e sua destinação final, permitindo a

reutilização e/ou reciclagem;

� Reduzir os riscos ocupacionais.

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INSTITUTO DE SAÚDE E GESTÃO HOSPITALAR HOSPITAL GERAL DR. WALDEMAR ALCÂNTARAINSTITUTO DE SAÚDE E GESTÃO HOSPITALAR HOSPITAL GERAL DR. WALDEMAR ALCÂNTARA Rua Pergentino Maia, 1559 Rua Pergentino Maia, 1559 -- Messejana Messejana —— Fortaleza Fortaleza —— Ceará Ceará —— CEP: 60840 CEP: 60840--680 680 TELEFONE: (85) 3216 TELEFONE: (85) 3216--8300 FAX: (85) 32168300 FAX: (85) 3216--8344 8344

CARACTERÍSTICAS DO ESTABELECIMENTO RazRazRazRazão Socialo Socialo Socialo Social Instituto de Saúde e GestInstituto de Saúde e GestInstituto de Saúde e GestInstituto de Saúde e Gestão Hospitalar o Hospitalar o Hospitalar o Hospitalar –––– Hospital Geral Dr. Wal- Hospital Geral Dr. Wal- Hospital Geral Dr. Wal- Hospital Geral Dr. Wal-demar Alcdemar Alcdemar Alcdemar Alcântarantarantarantara Natureza da InstituiNatureza da InstituiNatureza da InstituiNatureza da Instituiçãoooo OrganizaOrganizaOrganizaOrganização Socialo Socialo Socialo Social EndereEndereEndereEndereçoooo Rua Pergentino Maia, 1559 Rua Pergentino Maia, 1559 Rua Pergentino Maia, 1559 Rua Pergentino Maia, 1559 –––– Messejana Messejana Messejana Messejana CEPCEPCEPCEP 60.840-040 TelefonesTelefonesTelefonesTelefones (85) 3216-8300 FaxFaxFaxFax (85) 3216-8344 WebpageWebpageWebpageWebpage www.isgh.org.brwww.isgh.org.brwww.isgh.org.brwww.isgh.org.br Tipo de estabelecimentoTipo de estabelecimentoTipo de estabelecimentoTipo de estabelecimento Hospital GeralHospital GeralHospital GeralHospital Geral MunicípioMunicípioMunicípioMunicípio FortalezaFortalezaFortalezaFortaleza N° de habitantesN° de habitantesN° de habitantesN° de habitantes 2.473.614 habitantes est. IBGE/2008 Horário de funcionamen-Horário de funcionamen-Horário de funcionamen-Horário de funcionamen-totototo

24 horas Número de leitosNúmero de leitosNúmero de leitosNúmero de leitos 241 leitos Responsável TécnicoResponsável TécnicoResponsável TécnicoResponsável Técnico JoJoJoJoão Batista Silvao Batista Silvao Batista Silvao Batista Silva Responsável pelo PGRSSResponsável pelo PGRSSResponsável pelo PGRSSResponsável pelo PGRSS Anapaula Arruda RolimAnapaula Arruda RolimAnapaula Arruda RolimAnapaula Arruda Rolim

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INSTITUTO DE SAÚDE E GESTÃO HOSPITALAR HOSPITAL GERAL DR. WALDEMAR ALCÂNTARAINSTITUTO DE SAÚDE E GESTÃO HOSPITALAR HOSPITAL GERAL DR. WALDEMAR ALCÂNTARA Rua Pergentino Maia, 1559 Rua Pergentino Maia, 1559 -- Messejana Messejana —— Fortaleza Fortaleza —— Ceará Ceará —— CEP: 60840 CEP: 60840--680 680 TELEFONE: (85) 3216 TELEFONE: (85) 3216--8300 FAX: (85) 32168300 FAX: (85) 3216--8344 8344

CAPACIDADE OPERACIONAL

Serviços disponibilizados

Internação Hospitalar:

Clínica Médica

Clínica Cirúrgica

Clínica Pediátrica

UTI Adulto

UTI Neonatal

Médio-Risco Neonatal

UTI Pediátrica

Atendimento Ambulatorial:

Egressos

Cirurgias Eletivas

Especialidades Clínicas

Serviços de Apoio Diagnóstico e

Terapêutico;

Análise Clínica

Análise Histopatológica

Raio X

Ultrassonografia

Endoscopia

Colonoscopia

Eletrocardiografia

Ecocardiografia

Teste Ergométrico

Espirometria

Distribuição dos Leitos

Internação Hospitalar

Outras Instalações Salas Cirúrgicas 03 Salas de Procedimento Ambulatorial 01 Consultórios 08 Sala de vacina 01

Clínica Médica 95 leitos

Clínica Cirúrgica 27 leitos

Clínica Pediátrica 66 leitos

UTI Adulto 21 leitos

UTI Neonatal 08 leitos

UTI Pediátrica 08 leitos

Médio-Risco Neonatal 15 leitos

Sala de recuperação

Pós-anestésica

08 leitos

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INSTITUTO DE SAÚDE E GESTÃO HOSPITALAR HOSPITAL GERAL DR. WALDEMAR ALCÂNTARAINSTITUTO DE SAÚDE E GESTÃO HOSPITALAR HOSPITAL GERAL DR. WALDEMAR ALCÂNTARA Rua Pergentino Maia, 1559 Rua Pergentino Maia, 1559 -- Messejana Messejana —— Fortaleza Fortaleza —— Ceará Ceará —— CEP: 60840 CEP: 60840--680 680 TELEFONE: (85) 3216 TELEFONE: (85) 3216--8300 FAX: (85) 32168300 FAX: (85) 3216--8344 8344

CAPACIDADE OPERACIONAL

Atendimentos realizados - 2008 (média/mês)

Internamentos

Atendimento Ambulatorial: Consultas 1505,25

Serviços de Apoio Diagnóstico e Terapêutico

Fonte: NAC - HGWA

Clínica Médica 167,75

Clínica Cirúrgica 181,08

Clínica Pediátrica 209,33

UTI Adulto 54,83

UTI Neonatal 20,42

UTI Pediátrica 11,83

Médio-Risco Neonatal 27,33

UCE 51,17

Análise Clínica 19751

Ultrassonografia 490,91

Radiologia 1446,25

Colonoscopia 16,66

Endoscopia 56,08

Cirurgias 328,83

Ecocardiograma 98,25

Análise Histopatológica 140,25

Teste Ergométrico 0,08

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INSTITUTO DE SAÚDE E GESTÃO HOSPITALAR HOSPITAL GERAL DR. WALDEMAR ALCÂNTARAINSTITUTO DE SAÚDE E GESTÃO HOSPITALAR HOSPITAL GERAL DR. WALDEMAR ALCÂNTARA Rua Pergentino Maia, 1559 Rua Pergentino Maia, 1559 -- Messejana Messejana —— Fortaleza Fortaleza —— Ceará Ceará —— CEP: 60840 CEP: 60840--680 680 TELEFONE: (85) 3216 TELEFONE: (85) 3216--8300 FAX: (85) 32168300 FAX: (85) 3216--8344 8344

ESPAÇO FÍSICO

RECURSOS HUMANOS O corpo funcional do HGWA foi contratado através de Seleção Pública organizada pelo SINE-IDT.

Atualmente, o HGWA conta com 688 funcionários distribuídos conforme quadro abaixo:::: Administrativos 124

Auxiliares de Enfermagem 250

Auxiliares de farmácia 34

Farmacêuticos Bioquímicos 04

Farmacêuticos 04

CORPO FUNCIONAL EFETIVO

Fisioterapeutas 23

Fonoaudiólogos 02

Médicos 141

Nutricionistas 02

Assistentes Sociais 04

Enfermeiros 78

Auxiliares de laboratório 12

Técnico laboratório 03

Técnico radiologia 07

Área total do terreno 19.214,09m2

Quantidade de prédios 4 (Quatro)

Número de Pavimentos 3 (Três)

Área total construída 6.760,00m2

Capacidade energética 1300Kva

Capacidade hídrica 110m3

12

RECURSOS HUMANOS

Contamos ainda com 128 profissionais terceirizados prestando serviços complementares

e de apoio em diversas áreas, devidamente descritos no quadro a seguir

EMPRESA TERCEIRIZADA CNPJ/CPF ÁREA QUANT. PESSOAL

Forts Auditoria de Empresas Ltda 63.500.334/0001- 44 Contabilidade 1

SERVAL—Servidora Real Ltda 07.360.290/0001- 23 Portaria 6

SERVAL - Servidora Real Ltda 07.360.290/0001- 23 Zeladoria 78

Ceará Segurança de Valores Ltda 07.862.634/0001- 00 Vigilância 12

Nutrinor - Restaurantes de Coletivos Ltda

02.392.237/0001- 83 Nutrição 26

Prontlav Lavanderia Ltda 05.311.642/0001- 35 Lavanderia 2

Coldar Ar Condicionados Ltda 05.538.848/0001- 92 Refrigeração 2

Sanebrás Projetos e Construções Ltda 23.726.367/0001- 92 Estação de Esgo-to

1

INSTITUTO DE SAÚDE E GESTÃO HOSPITALAR HOSPITAL GERAL DR. WALDEMAR ALCÂNTARAINSTITUTO DE SAÚDE E GESTÃO HOSPITALAR HOSPITAL GERAL DR. WALDEMAR ALCÂNTARA Rua Pergentino Maia, 1559 Rua Pergentino Maia, 1559 -- Messejana Messejana —— Fortaleza Fortaleza —— Ceará Ceará —— CEP: 60840 CEP: 60840--680 680 TELEFONE: (85) 3216 TELEFONE: (85) 3216--8300 FAX: (85) 32168300 FAX: (85) 3216--8344 8344

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INSTITUTO DE SAÚDE E GESTÃO HOSPITALAR HOSPITAL GERAL DR. WALDEMAR ALCÂNTARAINSTITUTO DE SAÚDE E GESTÃO HOSPITALAR HOSPITAL GERAL DR. WALDEMAR ALCÂNTARA Rua Pergentino Maia, 1559 Rua Pergentino Maia, 1559 -- Messejana Messejana —— Fortaleza Fortaleza —— Ceará Ceará —— CEP: 60840 CEP: 60840--680 680 TELEFONE: (85) 3216 TELEFONE: (85) 3216--8300 FAX: (85) 32168300 FAX: (85) 3216--8344 8344

ORGANOGRAMA

RESPONSÁVEIS PELO PGRSS Direção Administrativa Nátia Quezado Costa

Responsável pelo PGRSS Anapaula Arruda Rolim

Responsável pela CCIH Glaydson Assunção Ponte

Responsável pelo SESMT Guayracá Ribeiro de Lavor

RESPONSÁVEIS SETORIAIS PELO PGRSS ÁREA DESCRIÇÃO RESPONSÁVEL

Área Irea Irea Irea I Bl 1.N 0Bl 1.N 0Bl 1.N 0Bl 1.N 0 Carla Porto XavierCarla Porto XavierCarla Porto XavierCarla Porto Xavier Área IIrea IIrea IIrea II Bl 1.N 1 Bl 1.N 1 Bl 1.N 1 Bl 1.N 1 –––– Bl 2.N 0 Bl 2.N 0 Bl 2.N 0 Bl 2.N 0 –––– Bl 2.N 2 Bl 2.N 2 Bl 2.N 2 Bl 2.N 2 Adjair José SantosAdjair José SantosAdjair José SantosAdjair José Santos Área IIIrea IIIrea IIIrea III Bl 2.N 1 Bl 2.N 1 Bl 2.N 1 Bl 2.N 1 –––– Bl 3.N 1 Bl 3.N 1 Bl 3.N 1 Bl 3.N 1 Antonia Elma Araújo Gomes BastosAntonia Elma Araújo Gomes BastosAntonia Elma Araújo Gomes BastosAntonia Elma Araújo Gomes Bastos Área IVrea IVrea IVrea IV Bl 4.N 1Bl 4.N 1Bl 4.N 1Bl 4.N 1 Walécia GadelhaWalécia GadelhaWalécia GadelhaWalécia Gadelha

PRESIDÊNCIA

OUVIDORIA ESCRITÓRIO DA QUALIDADE COMISSÕES TÉCNICAS ASSESSORIA JURÍDICA

CORPO CLÍNICO

ENFERMAGEM

FISIOTERAPIA

SERVIÇO SOCIAL

CENTRO DE ESTUDOS

FONOAUDIOLOGIA

PROCESSOS MÉ-

DICOS

NÚCLEO DE ATENDIMENTO AO CLIENTE

NÚCLEO DA LOGÍSTICA DO SUPRIMENTO

NÚCLEO FINANCEIRO CONTÁBIL

NÚCLEO DE RECURSOS HUMANOS

NÚCLEO DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA

ADM. FINANCEIRO GESTÃO DE ATENDIMENTO

ENGENHARIA CLÍNICA

SADT

SESMT

NÚCLEO DE ASSISTÊNCIA FAR-MACÊUTICA

CME

NÚCLEO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

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INSTITUTO DE SAÚDE E GESTÃO HOSPITALAR HOSPITAL GERAL DR. WALDEMAR ALCÂNTARAINSTITUTO DE SAÚDE E GESTÃO HOSPITALAR HOSPITAL GERAL DR. WALDEMAR ALCÂNTARA Rua Pergentino Maia, 1559 Rua Pergentino Maia, 1559 -- Messejana Messejana —— Fortaleza Fortaleza —— Ceará Ceará —— CEP: 60840 CEP: 60840--680 680 TELEFONE: (85) 3216 TELEFONE: (85) 3216--8300 FAX: (85) 32168300 FAX: (85) 3216--8344 8344

CARACTERIZAÇÃO DO PGRSS O Hospital Geral Dr. Waldemar Alcântara, visando atender a Resolução RDC 306, de

07/12/04 e a Resolução CONAMA Nº 283 de 12 de julho de 2001, constituiu a Comissão de

Gerenciamento dos Resíduos dos Serviços de Saúde (CGRSS), com as atribuições de diagnosti-

car, propor medidas corretivas, orientar, supervisionar e controlar todas as ações relativas, di-

reta ou indiretamente, ao processo de coleta, acondicionamento, transporte e destino final dos

resíduos gerados pelas diversas unidades da instituição, através da implementação do Projeto

de Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde (PGRSS).

De acordo com a supracitada resolução, os resíduos de serviços de saúde (RSS) classifi-

cam-se em cinco grupos e seus respectivos subgrupos, a saber:

A – Potencialmente infectantes (A1 até A5)

B – Químicos

C – Rejeitos radioativos

D – Resíduos comuns (Recicláveis e Não-recicláveis)

E – Perfurocortantes ou escarificantes

De acordo com a literatura, cada uma das categorias acima exige uma atenção específica,

porém, apenas uma parcela destes resíduos exige cuidados especiais, sendo que uma adequada

segregação diminui significativamente a quantidade de RSS contaminados, minimizando a con-

taminação do total dos resíduos gerados.

No diagnóstico realizado pela CGRSS, verificou-se que as unidades do HGWA geram os

resíduos abaixo descritos por classificação:

GRUPO A – Potencialmente infectantes

� A1 – descarte de vacinas de microorganismos vivos ou atenuados ou mistura de

culturas, bolsas transfusionais contendo sangue ou hemocomponentes rejeitadas

ou vencidas, sobras de amostras de laboratório contendo sangue ou líquidos cor-

póreos, recipientes e materiais provenientes do processo de assistência à saúde,

contendo sangue ou líquidos corpóreos na forma livre.

� A3 – peças anatômicas (membros) que não tenham valor científico ou legal, e/ou

quando não houver requisição do paciente ou de familiares.

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INSTITUTO DE SAÚDE E GESTÃO HOSPITALAR HOSPITAL GERAL DR. WALDEMAR ALCÂNTARAINSTITUTO DE SAÚDE E GESTÃO HOSPITALAR HOSPITAL GERAL DR. WALDEMAR ALCÂNTARA Rua Pergentino Maia, 1559 Rua Pergentino Maia, 1559 -- Messejana Messejana —— Fortaleza Fortaleza —— Ceará Ceará —— CEP: 60840 CEP: 60840--680 680 TELEFONE: (85) 3216 TELEFONE: (85) 3216--8300 FAX: (85) 32168300 FAX: (85) 3216--8344 8344

� A4 – kit de linhas arteriais endovenosas e dialisadores, sobras de amostras de la-

boratório contendo fezes, urinas e secreções, recipientes e materiais resultantes do

processo de assistência à saúde, que não contenham sangue ou líquidos corpóreos

de forma livre, peças anatômicas (órgãos e tecidos) e outros resíduos provenientes

de procedimentos cirúrgicos ou de estudos anátomo-patológico, bolsas transfusio-

nais vazias ou com volume residual pós-transfusão.

GRUPO B – Químicos

� Resíduos dos medicamentos e dos insumos vencidos, contaminados, apreendidos

para descarte, parcialmente utilizados, impróprios para consumo que oferecem

risco (produtos hormonais de uso sistêmico; antibacterianos de uso tópico descar-

tados por serviços de saúde, farmácias, drogarias e distribuidores de medicamen-

tos; medicamentos citostáticos, antineoplásicos, digitálicos, imunossupressores,

imunomoduladores, antiretrovirais);

� Resíduos dos medicamentos e dos insumos farmacêuticos vencidos, contaminados,

apreendidos para descarte, parcialmente utilizados e demais medicamentos impró-

prio para consumo que em função de seu princípio ativo e forma farmacêutica, não

oferecem risco (medicamentos não incluídos no grupo B1, antibacterianos e hor-

mônios para uso tópico, quando utilizados individualmente pelo usuário domicili-

ar).

� Saneantes, desinfetantes e desinfestantes.

� Substâncias para revelação de filmes usados em Raios-X.

� Resíduos contendo metais pesados

� Reagentes para laboratórios, isolados ou em conjunto.

GRUPO D – Resíduos comuns (Recicláveis e Não-recicláveis)

Resíduos que não apresentam risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao mei-

o-ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares, devendo ser considera-

dos resíduos sólidos urbanos – RSU:

� Papel de uso sanitário e fralda, absorventes higiênicos, peças descartáveis de ves-

tuário, restos alimentares de pacientes, material utilizado em antisepsia, ou

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INSTITUTO DE SAÚDE E GESTÃO HOSPITALAR HOSPITAL GERAL DR. WALDEMAR ALCÂNTARAINSTITUTO DE SAÚDE E GESTÃO HOSPITALAR HOSPITAL GERAL DR. WALDEMAR ALCÂNTARA Rua Pergentino Maia, 1559 Rua Pergentino Maia, 1559 -- Messejana Messejana —— Fortaleza Fortaleza —— Ceará Ceará —— CEP: 60840 CEP: 60840--680 680 TELEFONE: (85) 3216 TELEFONE: (85) 3216--8300 FAX: (85) 32168300 FAX: (85) 3216--8344 8344

hemostasia de venóclises, equipo de soro e outros similares não classificados como A1;

� Sobras de alimentos e do preparo de alimentos, restos alimentares do refeitório;

� Resíduos provenientes das áreas administrativas;

� Resíduos de varrições, flores, podas e jardins;

� Resíduos de gesso provenientes de assistência à saúde;

� Materiais passíveis de reciclagem;

� Embalagens em geral. GRUPO E – Perfurocortantes

Objetos e instrumentos contendo cantos, bordas,

pontas, protuberâncias rígidas e agudas, capazes de

cortar ou perfurar, tais como: lâminas de barbear, bis-

turis, agulhas, escalpes, ampolas de vidro, lâminas e l a -

mínulas, espátulas e todos os utensílios de vidro que-

brados no laboratório e outros similares.

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CARACTERISTICAS DOS RESÍDUOS AMBIENTAIS

Local Área Resíduos Sólidos Emissões Ga-sosas

Efluentes Líquidos

Administração (Recepção, SA-ME, NTI, Núcleo Administrati-vo, Núcleo Financeiro, Gerência Enfermagem, Recursos Huma-nos, Serviço Social, Ouvidoria, SESMT, Reunião, Direção)

Bl 1-N 0

D – Resíduo comum administrativo reciclável e não-reciclável (RCAR/ RCANR)

Ambulatório Bl 1-N 0

A1 - equipos contendo sangue, serin-gas e bolsas com secreções. A4 - bolsas de sangue com volume residual pós-transfusão D – Resíduo comum administrativo reciclável e não-reciclável (RCAR/ RCANR) E – Resíduo Perfurocortante (RSPC)

B - Restos de medicamen-tos

Farmácia Ambulatorial Bl 1-N 0

D – Resíduo comum administrativo reciclável e não-reciclável (RCAR/ RCANR)

Diagnóstico por Imagem, Endos-copia, Ecocardiografia, Coleta Laboratorial

Bl 1-N 0

D – Resíduo comum administrativo reciclável e não-reciclável (RCAR/ RCANR) E – Resíduo Perfurocortante (RSPC)

B - exames contrastados; resíduos quí-micos da revelação de radiográfico

Laboratório Bl 1-N 1

D – Resíduo comum administrativo reciclável e não-reciclável (RCAR/ RCANR) A1 - resto de amostra de sangue para exames. A4 - restos de amostras de urina, fezes e secreções. A3 - peças para biópsia. E – Resíduo Perfurocortante

B - saneantes, desinfetantes; reagentes, corantes.

Clínica Pediátrica Bl 2 –N 0

A1 - equipos contendo sangue, serin-gas e bolsas com secreções. A4 - bolsas de sangue com volume residual pós-transfusão D – Resíduo comum administrativo reciclável e não-reciclável (RCAR/ RCANR) E – Resíduo Perfurocortante (RSPC)

Unidade de Cuidados Especiais Bl 2 –N 1

A1 - equipos contendo sangue, serin-gas e bolsas com secreções. A4 - bolsas de sangue com volume residual pós-transfusão D – Resíduo comum administrativo reciclável e não-reciclável (RCAR/ RCANR) E – Resíduo Perfurocortante (RSPC)

CCIH, PAD, Copa Bl 2 –N 1

D – Resíduo comum administrativo reciclável e não-reciclável (RCAR/ RCANR)

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CARACTERISTICAS DOS RESÍDUOS AMBIENTAIS

Local Área (Bloc

o/ Ní-vel)

Resíduos Sólidos Emissões Gasosas Efluentes Líqui-dos

Agência Transfusional Bl 2- N 1

A4 - bolsa de sangue vencidas ou não utilizadas D – Resíduo comum administrati-vo reciclável e não-reciclável (RCAR/ RCANR) E – Resíduo Perfurocortante (RSPC)

B – hipoclorito 2%

Clínica Médica I Bl 2- N 2

A1 - equipos contendo sangue, seringas e bolsas com secreções. A4 - bolsas de sangue com volume residual pós-transfusão D – Resíduo comum administrati-vo reciclável e não-reciclável (RCAR/ RCANR) E – Resíduo Perfurocortante (RSPC)

Clínica Médica II Bl 2-N 2

A1 - equipos contendo sangue, seringas e bolsas com secreções. A4 - bolsas de sangue com volume residual pós-transfusão D – Resíduo comum administrati-vo reciclável e não-reciclável (RCAR/ RCANR) E – Resíduo Perfurocortante (RSPC)

Central de Esterilização Bl 3-N 1

D – Resíduo comum administrati-vo reciclável e não-reciclável (RCAR/ RCANR) E – Resíduo Perfurocortante (RSPC)

B – ERQ da desin-fecção e lavagem de materiais D – Efluentes líqui-dos

Centro Cirúrgico Bl 3-N 1

A1 - equipos contendo sangue, seringas e bolsas com secreções. A4 - bolsas de sangue com volume residual pós-transfusão D – Resíduo comum administrati-vo reciclável e não-reciclável (RCAR/ RCANR) E – Resíduo Perfurocortante (RSPC)

Anestésicos B – Desinfetantes, esterilizantes, anti-sépticos, formol

Clínica Cirúrgica Bl 2-N 2

A1 - equipos contendo sangue, seringas e bolsas com secreções. A4 - bolsas de sangue com volume residual pós-transfusão D – Resíduo comum administrati-vo reciclável e não-reciclável (RCAR/ RCANR) E – Resíduo Perfurocortante (RSPC)

Central de saneantes Bl 4-N 1

D – Resíduo comum administrati-vo reciclável e não-reciclável (RCAR/ RCANR)

B – Saneantes e desinfetantes

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Local Área (Bloco/ Nível)

Resíduos Sólidos Emissões Gasosas

Efluentes Líquidos

UTI Pediátrica UTI Neonatal Unidade Médio Risco

Bl 1-N 1

A1 – Biológicos - dialisado-res. D – Resíduo comum admi-nistrativo reciclável e não-reciclável (RCAR/ RCANR) E – Resíduo Perfurocortante (RSPC)

UTI Adulto Bl 1-N 1

A1 - Biológico (dialisadores) D – Resíduo comum admi-nistrativo reciclável e não-reciclável (RCAR/ RCANR) E – Resíduo Perfurocortante (RSPC)

Lactário Bl 2- N 1

D – Resíduo comum admi-nistrativo reciclável e não-reciclável (RCAR/ RCANR)

B – Sabão neutro, hipoclorito 2% D - Resíduos de alimentação enteral

Farmácia (CAF, MMH, Gerên-cia)

Bl 4-N 1

B – Medicamentos vencidos D – Resíduo comum admi-nistrativo reciclável e não-reciclável (RCAR/ RCANR)

B - Medicamentos vencidos

Velório Bl 4-N 1

D – Resíduo comum admi-nistrativo reciclável e não-reciclável (RCAR/ RCANR)

Rouparia, Casa de gases Bl 4-N 1

D – Resíduo comum admi-nistrativo reciclável e não-reciclável (RCAR/ RCANR)

Vestiários/ Banheiros Todos D – Resíduo comum higiene não-reciclável

B – Efluentes líquidos (águas servidas)

Manutenção, Almoxarifado Bl 4-N 1

D – Resíduo comum admi-nistrativo reciclável e não-reciclável (RCAR/ RCANR)

B – baterias, pilhas, lâmpadas fluorescentes; sprays, tintas, solventes

Nutrição Bl 4-N 1

D – Resíduo comum admi-nistrativo reciclável e não-reciclável (RCAR/ RCANR)

CARACTERISTICAS DOS RESÍDUOS AMBIENTAIS

LEGENDA:

RCAR: Resíduo comum administrativo reciclável

RCANR: Resíduo comum administrativo não-reciclável

RSPC: Resíduo de saúde perfurocortante

ERQ: efluente líquido com resíduos químicos

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SECREGAÇÃO E ACONDICIONAMENTO DOS RESÍDUOS

Tipo de resíduo Acondicionamento A1 – Restos de vacinas, bol-sas de sangue vencidas ou não utilizadas, bolsas e seringas contendo secreções

Saco de lixo branco com sím-bolo infectante

A3 - Peças anatômicas Saco de lixo branco com sím-bolo infectante e identificação de peça anatômica

A4 - dialisadores e bolsas de sangue com volume residual pós-transfusão

Saco de lixo branco com sím-bolo infectante

B - Sabão neutro, hipoclorito de sódio, monopersulfato de potássio, reagentes, corantes, formol,.

Depósito plástico

B - Medicamentos vencidos e restos de medicamentos

Saco amarelo

Destino Final Incinerador

Incinerador ou sepultamento

Incinerador

Esgoto (Estação de tratamen-to de esgoto)

Aterro sanitário- Vala de quí-micos

D- resíduo comum não reci-clável

Saco preto Aterro sanitário

D- Resíduo comum reciclável Saco transparente Reciclagem

B - Resíduo químico da reve-lação de película radiográfica

Depósito plástico Reciclagem

A4 - Resto de amostra líquida de laboratório

Depósito plástico Esgoto (Estação de tratamen-to de esgoto)

E - Resíduo perfurocortante Caixa rígida de papelão amare-la com símbolo infectante

Incinerador

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PRODUÇÃO DE RESÍDUOS

Tipo de resíduo Média Mensal Custo R$ A1 – Restos de vacinas

1.796 kg

A3 - Peças anatômicas

A4 - Biológicos - dialisadores e bolsas de sangue

A4 - Resto de amostra líquida de laboratório

B - Sabão neutro, hipoclorito de sódio, monopersulfato de potássio, reagentes, corantes, formol,.

B - Medicamentos vencidos e restos de medicamentos

B - Resíduo químico da reve-lação de película radiográfica

E - Resíduo perfurocortante

D- Resíduo comum reciclável 700 kg - D- Resíduo comum não reci-clável 17.000 kg 0,15

1,15

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ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO

O armazenamento temporário dos resíduos é feito na SALA DE RESÍDUOS, devida-

mente sinalizada, na qual localizam-se os recipientes de transporte interno de resíduos, vazios

ou cheios, devidamente tampados e identificados, nas cores BRANCO (para resíduos dos gru-

pos A e B) e CINZA (para resíduos dos grupos D do tipo RCNR). A sala é dotada de área sufi-

ciente para armazenar os dois recipientes coletores com capacidade de 120 litros, para posterior

traslado até a área de armazenamento de resíduos, nos horários determinados por este plano

ou, excepcionalmente, quando atingirem 2/3 da capacidade de armazenamento dos recipientes..

A sala de armazenamento temporário é compartilhada nas unidades de internação com o EX-

PURGO, não sendo permitida a retirada dos sacos de resíduos de dentro dos recipientes ali es-

tacionados.

Os resíduos do grupo E são mantidos nas áreas de geração e encaminhados ao Abrigo

de Resíduos nos mesmos horários designados para os resíduos do contêiner branco. Os resí-

duos da área administrativa (Bl 1-N 0) são encaminhados para o Abrigo de Resíduos em uma

única coleta interna, que ocorre às 17:00, pelos funcionários designados para higienização e

limpeza da respectiva área.

Peças anatômicas (membros, órgãos e tecidos) devem ser acondicionadas em sacos bran-

cos, devidamente identificados e mantidas em módulo refrigerado até seu encaminhamento pa-

ra disposição final.

É importante salientar que os resíduos do grupo D do tipo RCR, são temporariamente

armazenados em recipientes coloridos, estrategicamente distribuídos por todas as unidades,

visando eficientizar a coleta seletiva.

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CARACTERÍSTICA DOS ABRIGOS INTERNOS

Abrigos

PE

DIA

TR

IA

UC

E

CM

I

CL

ÍNIC

A

CIR

ÚR

GIC

A

CE

NT

RO

C

IRÚ

RG

I-C

O, C

ME

UT

I AD

UL

-T

O I

UT

I AD

UL

-T

O II

UT

I PE

DIÁ

-T

RIC

A

UT

I NE

O-

NA

TA

L

LA

BO

RA

-T

ÓR

IO

FA

RM

ÁC

IA

Grupo dos Resíduos

A,D,E A,D,E

A,D,E A,D,E

A,B,D,E

A,D,E

A,D,E A,D,E

A,D,E

A,B,D,E

B,D,E

Revestimento

Piso

Cim

ento Indus-trial

Cim

ento Indus-trial

Cim

ento Indus-trial

Cim

ento Indus-trial

Cim

ento Indus-trial

Cim

ento Indus-trial

Cim

ento Indus-trial

Cim

ento Indus-trial

Cim

ento Indus-trial

Cim

ento Indus-trial

Cim

ento Indus-trial

Revestimento

Parede Revestim

ento epoxi lavável

Revestim

ento epoxi lavável

Revestim

ento epoxi lavável

Revestim

ento epoxi lavável

Revestim

ento epoxi lavável

Revestim

ento epoxi lavável

Revestim

ento epoxi lavável

Revestim

ento epoxi lavável

Revestim

ento epoxi lavável

Revestim

ento epoxi lavável

Revestim

ento epoxi lavável

Exclusivo para RSS? N N N N N N N N N N N

Possui ponto de água? S S S S S S S S S S S

Possui ventilação ade-quada? S S S S S S S S S S S

Possui porta de prote-ção? S S S S S S S S S S S

Destino do material des-pejado no ralo ETE ETE ETE ETE ETE ETE ETE ETE ETE ETE ETE

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ARMAZENAMENTO EXTERNO

A área de armazenamento externo é denominada de ABRIGO DE RESÍDUOS, é construída em ambiente exclusivo, em situação favorável para a recepção dos contêineres e para o acesso da coleta externa.

O Abrigo de Resíduos HGWA é dividi-

do em 07 ambientes, de acordo com os grupos, devidamente identificados. Ocupando uma área de 105m2, com paredes em alvenaria, revesti-das internamente de cerâmica bege até 1,60m, piso em cimento industrial, ventilação, porta de segurança externa, iluminação artificial, pontos elétricos e de água. O piso é inclinado com canaletas de drenagem e ralo sifonado com vedação. Possui extintores de incêndio compatíveis com os materiais e adequadamente localizados.

O abrigo de resíduos foi dimensionado de acordo com o volume de resíduos gerados, de tal maneira que sua capacidade não compro-meta os horários da coleta externa. O acesso é facilitado para a entrada dos recipientes de transporte de resíduos e restrito aos funcioná-rios do gerenciamento de resíduos.

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COLETA INTERNA A coleta interna consiste no traslado dos RSS dos pontos ge-

radores até o Abrigo de Resíduos destinados à captação posterior

pela coleta externa.

É realizada em sentido único, conforme cronograma estabele-

cido pelo PGRSS, em horários não-coincidentes com a distribuição

de roupas, alimentos, medicamentos e visitação.

CARACTERIZAÇÃO DOINICIAL FINAL TRANSPORTE06:00 07:00

13:00 14:00

18:00 19:00

08:00 09:00

14:00 15:00

22:00 23:00

Administração D 17:00 18:00 Carrinho de coletaluvas cano longo carrinho aberto para

transporte de resíduos não-

recicláveis em sacos

pretos

contêineres auto-

transportáveis

botas emborrachadas,

luvas cano longo,

máscara

contêiner de 100l na cor

cinza, com os resíduos

acondicionados em sacos

pretos

Nutrição D

Farmácia B 16:00 17:00

contêineres de 100l nas

cores branco e cinza, com

os resíduos

acondicionados em sacos

brancos (resíduos A e B) e

sacos pretos (demais

resíduos)

contêineres auto-

transportáveis

botas emborrachadas,

luvas cano longo,

máscara

contêiner de 100l na cor

branca, com os resíduos

acondicionados em sacos

brancos

Unidades de

Internação,

Laboratório

Farmácia

A, B e D contêineres auto-

transportáveis

botas emborrachadas,

luvas cano longo,

máscara

SETORES TRANSPORTE EPI SHORÁRIO

GRUPO RSS

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COLETA INTERNA RESÍDUOS ESPECÍFICOS

Resíduos conten-do mercúrio

Os termômetros quebrados são acondicionados em caixa de material perfuro–

cortante e encaminhados para o Abrigo de Resíduos.

As lâmpadas fluorescentes e similares são recolhidas pelos funcionários da

manutenção devidamente orientados pelo PGRSS, no momento da substitui-

ção e encaminhadas para o Abrigo de Resíduos.

DESTINAÇÃO FINAL: As lâmpadas fluorescentes usadas são armazenadas

em recipientes de plástico rígido até serem encaminhadas para a reciclagem.

Os termômetros quebrados são incinerados.

Resíduos de Pro-cessamento de

película de radio-logia

Os efluentes de reveladores e fixadores são armazenados em bambonas de 05

litros e encaminhados para o Abrigo de Resíduos cada vez que atingem a mar-

ca de 2/3 da capacidade.

Os resíduos filmográficos sólidos são armazenados em recipiente branco, de-

vidamente sinalizado, localizado na sala de revelação, sendo encaminhado

para o Abrigo de Resíduos cada vez que atinge a marca de 2/3 da capacidade.

DESTINAÇÃO FINAL: Todo este material é comercializado para empresa

terceirizada, devidamente licenciada pelo órgão ambiental e de vigilância sa-

nitária para reciclar a prata e outros componentes gerados pelos respectivos

resíduos.

Resíduos de pi-lhas e baterias

A resolução 257 do CONAMA, em seu artigo 6º define um novo padrão para

fabricação e importação de pilhas onde a quantidade de metais pesados

(principais resíduos gerados por estes produtos) seja mínima, podendo ir até

para o aterro sanitário. Para isto deve-se estar contido nas pilhas todo os

componentes de fabricação e estes serem checados de acordo com as concen-

trações químicas previstas por lei. Caso não seja atendido, elas deverão ser

acondicionadas em caixas com material rígido e levadas para o fabricante, que

por lei, deve dar destino final a estes resíduos.

DESTINAÇÃO FINAL: As pilhas e baterias comuns e alcalinas, de níquel-

metal-hidreto, de lítio e as do tipo botão podem ser descartadas como resíduo

comum não-reciclável com destino ao Aterro Sanitário ou ao Banco Real atra-

vés do Programa Real de Reciclagem de Pilhas e Baterias, Papa Pilhas.

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DESCARTE DE VACINAS E IMUNOBIOLÓGICOS

O lixo gerado na Sala de Vacinação é caracterizado como lixo infectante (A1), lixo perfu-

rocortante (E) e lixo comum (D).

Infectantes (A1) o material biológico como sobras diárias de imunobiológicos de ví-

rus atenuados ou produtos que sofreram alteração de temperatura, ou com prazo

de validade vencido;

Perfurocortantes (E): seringas com agulhas, ampolas de vacinas ou vidros que se

quebram facilmente;

Resíduos comuns (D): invólucros de seringas descartáveis, algodão e demais resí-

duos da sala de vacinação são considerados lixo comum.

O lixo infectante (A1), por conta de sua composição, recebe cuidados especiais na separa-

ção, no acondicionamento, na coleta, no tratamento e no destino final.

Separação

A separação por grupo de resíduos é feita no local de origem, ou seja, na própria sala de

vacinação, apresentando as seguintes vantagens:

• permite o tratamento específico e de acordo com as necessidades de cada categoria;

• impede a contaminação do lixo como um todo;

• permite que as medidas de segurança sejam adotadas ainda na sala de vacinação; e

• facilita a ação em caso de acidentes ou de emergência.

Acondicionamento, armazenamento e destinação final

O acondicionamento, específico para cada tipo de lixo, é realizado da seguinte forma:

• Acondicionar em recipiente de material resistente (caixa papelão rígido com saco plás-

tico na parte interna) os materiais perfurocortantes (E) utilizando apenas dois terços da capaci-

dade dos mesmos, acondicionar o recipiente em saco branco leitoso e dispensar como lixo infec-

tante (A1) que deverá ser encaminhado para destinação final em aterro sanitário devidamente

licenciado em órgão competente ou encaminhados para tratamento em equipamento que des-

trua as suas características biológicas destinadas para este fim.

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• Os produtos compostos por microorganismos vivos atenuados (sobras diárias de imu-

nobiológicos ou produtos que sofreram alteração de temperatura, ou que estão com prazo de

validade vencido) constituem material biológico infectante (A1). Serão acondicionados em caixa

de papelão rígida e impermeável e encaminhadoos para o processo de incineração por ser um

mecanismo compatível com nível II de inativação microbiana. São elas:

vacina oral contra a poliomielite;

vacina contra o sarampo;

vacina contra a febre amarela;

vacina contra o sarampo, a caxumba e a rubéola (tríplice viral); e

vacina contra a rubéola.

Os imunobiológicos, que têm na sua composição produtos de bactérias mortas, ou vírus

inativados, ou os produzidos por engenharia genética não precisam receber tratamento especial

antes de serem inutilizados e são considerados lixo comum (D).

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INSTITUTO DE SAÚDE E GESTÃO HOSPITALAR HOSPITAL GERAL DR. WALDEMAR ALCÂNTARAINSTITUTO DE SAÚDE E GESTÃO HOSPITALAR HOSPITAL GERAL DR. WALDEMAR ALCÂNTARA Rua Pergentino Maia, 1559 Rua Pergentino Maia, 1559 -- Messejana Messejana —— Fortaleza Fortaleza —— Ceará Ceará —— CEP: 60840 CEP: 60840--680 680 TELEFONE: (85) 3216 TELEFONE: (85) 3216--8300 FAX: (85) 32168300 FAX: (85) 3216--8344 8344

TRATAMENTO DE EFLUENTES

O tratamento de esgoto do HGWA é realizado por meio de unidades pré-fabricadas de

poliéster reforçado com fibra de vidro. A unidade é dividida em um reator anaeróbio e um rea-

tor aeróbio, dimensionados para proporcionar eficiência de até 99% na remoção da carga orgâ-

nica total e sólidos em suspensão.

Além dos reatores, existe a unidade de pré-tratamento (grade), estação elevatória, uni-

dade de desinfecção do efluente e um poço de lodo com dispositivo de retorno do lodo para a

estação elevatória e descarte por meio de caminhão limpa-fossas.

Unidade de pré-tratamento

A unidade de pré-tratamento objetiva a remoção de sólidos grosseiros e inertes (não

bio-degradáveis), sendo composta basicamente de uma grade de barras de ferro de limpeza ma-

nual. Possui também uma caixa de areia, a qual faz a retenção de sólidos inertes pesados, sobre-

tudo a própria areia.

Estação Elevatória

Para recalque do esgoto do poço de sucção em direção aos reatores, são utilizadas duas

bombas de 1CV, com vazão de 1,38l/s, estas permitem a passagem de sólidos pastosos.

Caixa Repartidora de vazão

É utilizada a montante dos reatores sendo constituída de uma caixa elevada dividida em

três seções, uma afluente e duas efluentes, dotadas de vertedores proporcionais, visando o for-

necimento de 2/3 de esgoto bruto para o reator anaeróbio e 1/3 para o aeróbio, alimentando-os

por gravidade.

Digestor Anaeróbio

No digestor anaeróbio de fluxo ascendente a depuração decorre de um intenso contato

entre o esgoto efluente e um manto de lodo suspenso, previamente maturado no equipamento,

rico em microorganismos anaeróbios (baterias acidogênicas, acetanogênicas e metanogênicas)

que utilizam a matéria orgânica como fonte alimentar, decompondo-a gradualmente até con-

vertê-la quase totalmente em tecido celular (que se incorpora ao lodo) e gases primários, sobre-

tudo o metano e o dióxido de carbono.

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Tratamento de Gases

O tratamento de gases tem como finalidade a minimização de problemas da emanação

de maus odores provenientes do reator, tratando-se de um tanque lateral ao reator, onde o bio-

gás é borbulhado numa suspensão de cal (leite de cal) antes de ser encaminhado para a atmosfe-

ra, sendo seu descarte a cerca de 6 (seis) metros acima do terreno.

Reator Aeróbio

No reator aeróbio o lodo ativado é o floco produzido num esgoto bruto ou decantado

pelo crescimento de bactérias zoogléias ou outros organismos, na presença de oxigênio dissol-

vido e acumulado em concentrações suficientes graças ao retorno de outros flocos previamente

formados.

O processo dos lodos ativados é biológico. Nele o esgoto afluente e o lodo ativado são

misturados, agitados e aerados, para em seguida haver separação; o lodo ativado separado, por

sedimentação em decantadores, retorna para o processo ou é retirado para tratamento específi-

co ou destino final, enquanto o esgoto já tratado passa para o vertedor do decantador no qual

ocorreu a separação.

Unidade de desinfecção

Para eliminar o conteúdo de organismos patogênicos, o efluente dos reatores é tratado

com uma solução de hipocal, que é dosada continuamente por meio de uma bomba dosadora.

Após a dosagem, o efluente é encaminhado ao tanque de contato, por tempo suficiente

para neutralização de 99-100% dos coliformes fecais remanescentes do efluente dos digestores,

dando condições para o lançamento, no destino final já tratado.

INSTITUTO DE SAÚDE E GESTÃO HOSPITALAR HOSPITAL GERAL DR. WALDEMAR ALCÂNTARAINSTITUTO DE SAÚDE E GESTÃO HOSPITALAR HOSPITAL GERAL DR. WALDEMAR ALCÂNTARA Rua Pergentino Maia, 1559 Rua Pergentino Maia, 1559 -- Messejana Messejana —— Fortaleza Fortaleza —— Ceará Ceará —— CEP: 60840 CEP: 60840--680 680 TELEFONE: (85) 3216 TELEFONE: (85) 3216--8300 FAX: (85) 32168300 FAX: (85) 3216--8344 8344

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PROGRAMA DE COLETA SELETIVA

O Programa de Coleta Seletiva do HGWA foi implantado em janeiro de 2004, exata-

mente após um ano de funcionamento, sempre focando a importância da reciclagem ou reutili-

zação. Este programa tem como intuito apresentar os processos simples e práticos para enfren-

tar a problemática dos Resíduos Comuns Recicláveis gerados por uma unidade de saúde, sem-

pre enfocando o impacto sobre o meio ambiente.

Sendo a geração de resíduos sólidos inerentes ao cotidiano de todos as instituições de

saúde, o HGWA resolveu introduzir no hábito de seus usuários e funcionários, a prática de des-

tinar os resíduos em recipientes distintos de acordo com a sua natureza, enfocando questiona-

mentos que venham a promover uma prática adequada para evitar o desperdício e contribuir na

formação de uma consciência de ações ecologicamente corretas. A coleta seletiva constitui o

primeiro passo para formação dessa consciência, sendo a primeira etapa de um processo de reci-

clagem, e insere-se como estratégia da economia caracterizada pelo respeito ao meio ambiente,

com a participação da comunidade e pela proposição de políticas de desenvolvimento sustentá-

vel.

O foco principal desse processo é a conscientização dos indivíduos geradores de resí-

duos da urgência em tratar essa importante questão ambiental. Tecnologias para tratamento de

lixo e reciclagem de produtos vêem sendo desenvolvidas constantemente, porém, esbarram na

dificuldade de coletar seletivamente e adequadamente os resíduos, para tanto, a conscientização

através de campanhas constantes e de uma reeducação continuada precisam chegar a toda po-

pulação do HGWA, permanente ou transitória.

Reduzir, Reciclar e Reutilizar devem ser palavras essenciais em todos os processos e

projetos do HGWA, é um despertar de uma cultura ambiental que não fica restrita ao ambiente

hospitalar.

O objetivo desse programa é divulgar idéias e conscientizar as pessoas da importância

da reciclagem, visando a proteção do meio ambiente e a redução do desperdício. Estimular a

colaboração com este programa garante melhor qualidade de vida hoje e amanhã.

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CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS RECICLÁVEIS

MATERIAL RECICLÁVEL MATERIAL NÃO RECICLÁVEL

Papel: Jornais, revistas, papel comum, formu-lários de computador, caixas em geral, fotocó-pias, envelopes, papel de fax, cartazes, rascu-nhos, aparas de papel.

Papel: Etiqueta adesiva, papel carbono, fita crepe, papéis sanitários, papéis metalizados, papéis parafinados, papéis plastificados, papéis sujos, guardanapos, fotografias.

Metal: Lata de óleo, leite em pó, lata de alumí-nio, outras sucatas de reforma.

Metal: Clips, grampos, esponjas de aço, canos.

Vidro: Recipientes em geral, garrafas, copos e frascos de antibiótico vazio.

Vidro: Espelhos, vidros planos, lâmpadas, ce-râmica, porcelana.

Plástico: Embalagem de refrigerante, embala-gem de produtos de limpeza, copinhos descar-táveis, embalagem de margarina, canos e tu-bos, sacos plásticos em geral.

Plástico: Tomadas, embalagem de biscoito, misturas de papel, plásticos e metais.

CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS RECICLÁVEIS

METAIS – 100 litros

Recepção

Refeitório

PAPÉIS – 100 litros SAME

PAPÉIS – 50 litros Hall da administração Almoxarifado Clínica Pediátrica I Clínica Pediátrica II UCE Clínica Cirúrgica Clínica Médica I Clínica MédicaII UTI Adulto UTI Neonatal Farmácia Laboratório

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CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS RECICLÁVEIS

PLÁSTICOS – 100 litros UTI Adulto

Farmácia

PLÁSTICOS – 50 litros Clínica Pediátrica I

Clínica Pediátrica II

UCE

Clínica Cirúrgica

Clínica Médica I

Clínica Médica II

Centro Cirúrgico

UTI Neonatal

VIDROS– 100 litros UTI Adulto

Farmácia

VIDROS – 50 litros Clínica Pediátrica I

Clínica Pediátrica II

UCE

Clínica Cirúrgica

Clínica Médica I

Clínica Médica II

Centro Cirúrgico

UTI Neonatal

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DESTINAÇÃO DOS RESÍDUOS COMUNS RECICLÁVEIS

Os resíduos são recolhidos uma vez

por dia ao final do expediente diurno, ou

quando os recipientes atingirem a marca de

2/3 da sua capacidade, sendo transportados

diretamente para o ABRIGO DE RESÍ-

DUOS, para espaços previamente definidos

para cada grupo de resíduo.

Os materiais dessa categoria são reco-

lhidos por uma Associação de Moradores lo-

cal que destina para as indústrias recicladoras, especificamente a CLARA PAPÉIS para resí-

duos de papel e papelão.

O cronograma de coleta é diferenciado para os papelões e os resíduos orgânicos, pois

possuem um fluxo específico por conta do volume e do horário de geração dos mesmos. No ca-

so dos papelões, deverão ser armazenados temporariamente nas unidades geradoras e encami-

nhados ao abrigo de resíduos juntamente com os resíduos comuns não recicláveis, onde serão

desmontados e acondicionados em espaço determinado. Os resíduos orgânicos serão encami-

nhados diretamente ao abrigo, em três horários, de acordo com os horários das principais refei-

ções.

Faz parte do programa acompanhar questões relativas à reciclagem do mercúrio e a des-tinação de outros resíduos do Grupo B (Químicos) que podem ser potencialmente perigosos ao meio ambiente, buscando a garantia da reciclagem e minimizando o risco de dano ambiental. Reavaliando o fluxo de descarte dos frascos de vidro de antibióticos, observamos o alto custo pago pelo kg do resíduo incinerado (R$ 1,15) com a média da instituição de 1.796 kg/mês de incineração sem a inclusão dos frascos de antibióticos vazios, perfazemos R$ 2.065,40 mês. Após a participação da farmácia, SESMT e Gerência de Enfermagem no Curso de Geren-ciamento de Resíduos Sólidos que ocorreu em Fortaleza no período de 28 a 30/04/2009 na A-BES (Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental) observamos a oportunidade de firmarmos parcerias para a reciclagem e não mais a incineração dos frascos de vidros de an-tibióticos assim criando vinculos com a responsabilidade social e diminuindo o custo financeiro. Procuramos instituições que realizavam a reciclagem de vidros e que possuissem interes-se em firmar contrato para assumir o destino final do material produzido em nossa instituição. Encontramos esta parceria com a Companhia Industrial de Vidros (CIV) sediada a Av

Godofredo Maciel, 3570, Bairro Parangaba, Fortaleza-CE.

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COLETA EXTERNA

A coleta externa é executada na modalidade de lixo urbano para os resíduos do grupo D

não-recicláveis, e específica para resíduos de serviço de saúde dos grupos A, B e E, conforme

descrito na tabela abaixo: EMPRESA Braslimp Transportes Especializados Ltda

CNPJ 12.216.990/0001-89

ENDEREÇO Rua Adriano Martins 05 - Jacarecanga - CEP: 60010-590

TELEFONE (85) 3281-6870

RESPONSÁVEL Francisco Guilherme de Aguiar CREA - 6232-D CE

LICENÇA DE OPERA-ÇÃO

1862-2004

VEÍCULO/TRANSPORTE

Caminhão Volkswagem modelo 17210K-2002

EPI UTILIZADOS NA COLETA

Uniforme(camisa e calça),Luvas, botas cano longo, máscara, ócu-los, gorro, boné.

FREQUENCIA 6 vezes por semana

HORÁRIOS Entre 11:00 e 14:00 horas

DISTÂNCIA ATÉ A DISPOSIÇÃO FINAL

Aterro Maracanaú - 28 km Aterro Caucaia - 40 km

GRUPO A - RESÍDUO BIOLÓGICO / GRUPO B - RESÍDUO QUÍMICO GRUPO E - PERFUROCORTANTE

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TRATAMENTO EXTERNO

Aterro Sanitário de Caucaia

Existe uma divisão para o destino final dos resíduos gerados pelos municípios conur-

bantes com Fortaleza: Aterro de Caucaia (Fortaleza e Caucaia); Aterro de Aquiraz (Aquiraz);

Aterro de Maracanaú (Maracanaú e Maranguape).

Desde 1995, o aterro de Caucaia vem rece-

bendo todo o lixo produzido por Fortaleza e Cau-

caia, com exceção do entulho de construção e do

resíduo hospitalar séptico. A única forma de rece-

ber os resíduos das obras de construção civil é

quando há necessidade do próprio aterro em me-

lhorar as condições de acesso e tráfego dos cami-

nhões e tratores em seu terreno, o que, no caso, é aceito como doação sem a cobrança de qual-

quer pagamento.

Somente em 1999, foi terceirizado o serviço desempenhado para controle do aterro por

uma empresa chamada Construtora G & F. De lá para cá, toda a entrada e saída dos veículos de

transporte dos resíduos é toda monitorizada automaticamente. Há, aproximadamente, 60

(sessenta) funcionários diretos e 20 (vinte) indiretos trabalhando nesse aterro.

A área total do aterro de Caucaia gira em torno de 123 (cento e vinte e três) hectares e

aproximadamente 60% do total já foi utilizada. Essa área é subdividida em segmentos para lixo

urbano, capinação de ruas (podação), vala especial, etc.

Quando dizemos vala especial, referimo-nos a uma vala para acondicionamento de medi-

camentos vencidos do município de Caucaia e animais mortos, como os enviados mensalmente

pelos canis.

A quantidade de resíduos operados por este aterro está na ordem de 3.000 toneladas/

dia, quer dizer, mais de 70.000 toneladas/mês; regido sob um processo diário de cobertura de

terra e a adequada drenagem de gases.

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A drenagem de gases é composta de canalizações abaixo da terra e verticalmente espa-lhadas por todo o terreno como forma de facilitar a passagem e saída dos gases ali presentes. Já o processo de trabalhar os resíduos, é diferenciado de acordo com as épocas do ano no verão ou no inverno, ou seja, no verão, usa-se o método de área, aonde os resíduos vão sendo colocados em valas abertas para esse fim e no inverno, usando o método de trincheira, onde vão sendo espalhados, compactados e cobertos.

As dimensões para abertura e empilhamento no terreno variam entre 4m a 7m e 27m a 35m, res-pectivamente.

Uma das únicas semelhanças do referido ater-ro com o antigo aterro do Jangurussu (nas imediações do bairro de Messejana, em Fortaleza) que foi desati-vado em 1998, onde haviam resíduos a céu aberto não tão bem tratados, são os urubus, que, infelizmente, rodeiam toda a área de despejo de lixo.

O terreno é recortado por vias denominadas praças de tráfego para a passagem dos carros de descarrego e dos tratores que trabalham no processo de compactação dos resíduos.

Existe uma informação importante que foi considerada para a escolha do local deste a-terro que é a não existência de lençol freático nessa área. Além disso, observa-se a utilização de um material argilo-arenoso para o processo de cobertura.

Reforça-se essa importância da escolha do terreno mais adequado para o aterro sanitário quando destacamos uma característica do processamento de resíduos na geração de uma parce-la conhecida como chorume, que seria o líquido escorrido após o trabalho sobre o lixo e que no

aterro, segue o destino até uma seqüência de estações elevatórias, onde existem poços com bombas automáticas que repassam este líquido para as lagoas de tratamento. É claro que pela localização existe chorume que segue direto para a lagoa, entretanto, o que importa é que passa-

rá por um processo de decantação e depois evaporação. Uma vez por ano, procura-se limpar o fundo dessas lagoas, fazendo com que o material retirado de lá retorne para o começo de toda a operação novamente.

Vale ressaltar que para a drenagem das águas nas valas abertas para abrigarem resíduos é usado o método de espinha de peixe utilizando-se brita com pneus por cima para evitar que com o peso dos veículos, não sejam desfeitas as áreas cavadas.

O serviço de administração do aterro é fiscalizado por órgãos como SEINFRA, SEMA-CE, IBAMA(Estado) e EMLURB, ARLIMP, SEMAM (Prefeitura), dentre outros.

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Incinerador

A idéia do tratamento de resíduos é pauta da temática levantada pelo projeto Sanear II, que por exigências do BID, impeliu para uma visão mais ampla de saneamento básico, dando uma maior amplitude ao Sanear I.

No aterro do Jangurussu, na época chamado de lixão por não possuir nenhuma metodo-logia de trabalho do resíduo, chegando a uma cota de 45 (quarenta e cinco) metros de empilha-mento, existia uma vala específica rodeada de arame farpado apenas para alojamento do re-síduo hospitalar séptico (encapsulamento). Após a sua desativação, foi escolhida dentre as várias tecnologias para tratamento de resí-duo séptico (radiação, tratamento químico, autoclave, etc) a que se considera conter a certeza mais absoluta de que o resíduo foi tra-balhado e devidamente tratado, ou seja, a de submetê-lo a altas temperaturas.

À partir daí, os geradores de resíduos hospitalares sépticos encaminham seu lixo para o incinerador do jangurussú administrado hoje pela Empresa Marquise. O investimento para implantação de todo o maquinário girou em torno de 3 milhões de dólares. E a capacidade é suficiente para atender a incineração de 15 (quinze) toneladas/dia, ficando, atualmente, com uma ociosidade de 03 (três) toneladas/dia, já que diariamente estão sendo incinerados de onze a doze toneladas de material.

O processo de incineração da Marquise possui um sistema lógico programável, onde se institui um padrão e todas as divergências o fazem travar, de forma que se obrigue a reiniciar a operação. Funciona como uma espécie de sensor, incluindo o tratamento também dos gases.

Começa-se esse processo com a chegada do veículo de transporte de resíduos, que des-carrega seu material em dois fossos armazenando-os temporariamente para em seguida repas-sá-los, via poliguindaste, para os 02 (dois) recipientes que o remeterão pouco a pouco para as câmaras de incineração. Por ser temporário o armazenamento nos fossos, não há a presença de qualquer vetor (ex.: moscas) no local descrito. A referida passagem para as câmaras se faz por uma porta quadrante que se abre e puxa o material por um leito móvel (esteira) e inicia a opera-ção a uma temperatura de 850 graus (câmara primária), finalizando-a a 1.250 graus (câmara secundária).

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Há, portanto, um procedimento de destruição térmica; o que é orgânico é destruído e o que é inorgânico é queimado. O tempo de permanência é de 10 a 12 minutos e, para a ignição, é utilizado gás natural.

A principal diferença desse tipo de incineração para a antigamente realizada por incine-radores de batelada (utilizados por hospitais como IJF, Messejana, Santa Casa, etc. antes da vigência do Conama nº V em que eram obrigados a tratar seus resíduos no próprio local) é que na operação por batelada inicia-se o processo com temperatura zero. Era como atear fogo no lixo e todos os gases produzidos saiam total-mente pela chaminé. O mais importante é que os gases ditos contaminantes surgem geral-mente nas temperaturas em torno de 400 a 600 graus, o que na incineração atual não a-contece mais.

É preciso entender, inclusive, que há uma enorme diferença entre incineração e cremação, pois essa última necessita de mais altas temperaturas e por mais tempo de pro-cesso.

No supra mencionado tratamento de gases, os mesmos são lançados em uma cal-deira, produzindo vapor e vão descendo por filtros e passando por esferas perfuradas para uma 1ª lavagem ácida e depois uma 2º lavagem alcalina, neutralizando-os. O filtro funciona como trocador de calor, abaixando a temperatura do gás a 80 graus. Finalmente, são lançados nova-mente à câmara de 1.250 graus e só depois desprezados pela chaminé.

No final de toda a operação, existe um tratamento também para neutralização das cinzas a base de soda cáustica e um recipiente para acondicionar o refugo. Esse refugo é encaminhado para o aterro sanitário de Caucaia e, proporcionalmente, o peso inicial do material processado é reduzido a 10% de sua massa e o seu volume reduzido a 2% do original.

Vale ressaltar que toda a água utilizada no processo vai para um tanque de decantação para que possa ser tratada e reutilizada em novo processo. A única reposição (feita com água de rua) é da pequena parcela de água perdida pela evaporação.

Por fim, no equipamento, existe um recipiente à parte, embora acoplado à câmara de incineração, para quando houver necessidade servir para inclusão de animais inoculados (devidamente relacionados e registrados), favorecendo um meio de injetá-los para dentro da mesma.

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CLARA PAPÉIS

A CLARA PAPÉIS é uma empresa de reciclagem fundada há 4 anos, situada na Av. Presidente Costa e Silva, 5445, Passa-ré,Fortaleza/Ce ,com a missão de con-tribuir com a despoluição do meio am-biente e destinação adequada de resí-duos para sua transformação e reutili-zação pela sociedade .É responsável pelo trabalho de separação, aglutina-ção , empacotamento de material reci-clável relacionado a papel e papelão.

Existem, basicamente, 04 subdi-visões desse material: papel branco, misto (revistas, fôlderes, etc), jornal e papelão, que são processados em fardos para envio para uma empresa chamada Trombini, em Curitiba.

Existe um contrato com essa empresa do sul, onde a mesma recebe da Clara Papéis em média de 1,2 toneladas/mês de papel e papelão para reciclagem.

A operação começa diferenciada para cada tipo de material, ou seja, se for papelão, ele entra pela máquina processadora através de uma esteira e, ao mesmo tempo que vai descendo, já vai sendo aglutinado e amarrado com arame. Se for papel branco ou papéis mistos, são pri-meiramente picotados; já no caso do jornal, uma parte é picotada (aproximadamente 40%), ou-tra parte (os 60% restante) é lançada sem picotar para serem empacotados nos fardos conjunta-mente. Os referidos fardos medem 1,80m. Não são aproveitados para reciclagem caixas de ma-çã,ovos, papel sujo de óleo e/ou graxa, papel adesivado , rótulos de embalagens e papel carbo-no.

São disponibilizados 08 (oito) caminhões e uma empilhadeira para todo o serviço e exis-tem 40 funcionários na empresa.O processo de catagem é realizado por 08 funcionárias mulhe-res que fazem a seleção do papel adequado, colocando na esteira da processadora o resultado desta.

Há preço diferenciado para compra do material e o que chega misturado com cada arti-go vai sendo separado e é pago para uma empresa retirar da instituição utilizando-se de caçam-bas para levar para o aterro sanitário.

O resultado final é a produção, por exemplo, de papel higiênico e papel toalha reciclados (com papel branco) e embalagens/caixas de sapato, leite, etc (com papelão).

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INSTITUTO DE SAÚDE E GESTÃO HOSPITALAR HOSPITAL GERAL DR. WALDEMAR ALCÂNTARAINSTITUTO DE SAÚDE E GESTÃO HOSPITALAR HOSPITAL GERAL DR. WALDEMAR ALCÂNTARA Rua Pergentino Maia, 1559 Rua Pergentino Maia, 1559 -- Messejana Messejana —— Fortaleza Fortaleza —— Ceará Ceará —— CEP: 60840 CEP: 60840--680 680

TELEFONE: (85) 3216 TELEFONE: (85) 3216--8300 FAX: (85) 32168300 FAX: (85) 3216--8344 8344

MAPEAMENTO DE RISCOS COM RSS

LOCAL RISCOS FÍSI-COS (verde)

RISCOS BIOLÓGICOS (marrom)

RISCOS QUÍMI-COS (vermelho)

RISCOS ERGONÔMICOS (amarelo)

RISCOS DE ACIDENTES

(azul)

ABRIGO DE RESÍDUOS

Calor Vírus, Bactérias, Para-sitas, Bacilos, Protozo-

ários, Fungos.

Levantamento e transp.manual de peso

Postura inadequada

ADMINISTRAÇÃO Outras situações causadoras de stress físico e psíquico

ALMOXARIFADO

Levantamento e transp.manual de peso

Arranjo físico

Postura inadequada

CASA DE BOMBAS Calor Postura inadequada Eletricidade

CASA DE GASES

Arranjo físico Gases Eletricidade

Ruído Incêndio /explosão

Calor

CENTRO CIRÚRGICO

Ruído Vírus, Bactérias, Para-sitas, Bacilos, Protozo-

ários, Fungos.

Substâncias, com-postos ou produtos químicos em geral

Levantamento e transp.manual de peso

Imposição a ritmos exessivos

Trabalho em turno noturno

Outras situações causadoras de stress físico e psíquico

Postura inadequada

Calor Vírus, Bactérias, Para-sitas, Bacilos, Protozo-

ários, Fungos.

Outras situações causadoras de stress físico e psíquico

Outras situa-ções de risco que poderão contribuir para ocorrência de acidentes

Levantamento e

transp.manual de peso

CLÍNICA I e II Calor

Vírus, Bactérias, Para-sitas, Bacilos, Protozo-

ários, Fungos

Levantamento e transp.manual de peso

Outras situações causadoras de stress físico e psíquico

UCE

Calor Vírus, Bactérias, Para-sitas, Bacilos, Protozo-

ários, Fungos. Esforço físico intenso

Outras situa-ções de risco que poderão contribuir para ocorrência de acidentes

Radiação Ioni-zante

Levantamento e

transp.manual de peso

Outras situações causadoras de stress físico e psíquico

CLÍNICA CIRÚRGICA

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INSTITUTO DE SAÚDE E GESTÃO HOSPITALAR HOSPITAL GERAL DR. WALDEMAR ALCÂNTARAINSTITUTO DE SAÚDE E GESTÃO HOSPITALAR HOSPITAL GERAL DR. WALDEMAR ALCÂNTARA Rua Pergentino Maia, 1559 Rua Pergentino Maia, 1559 -- Messejana Messejana —— Fortaleza Fortaleza —— Ceará Ceará —— CEP: 60840 CEP: 60840--680 680

TELEFONE: (85) 3216 TELEFONE: (85) 3216--8300 FAX: (85) 32168300 FAX: (85) 3216--8344 8344

MAPEAMENTO DE RISCOS COM RSS

LOCAL RISCOS FÍSI-COS (verde)

RISCOS BIOLÓGICOS (marrom)

RISCOS QUÍMI-COS (vermelho)

RISCOS ERGONÔMICOS (amarelo)

RISCOS DE ACIDENTES

(azul)

CME

Vírus, Bactérias, Para-sitas, Bacilos, Protozo-

ários, Fungos.

Substâncias, com-postos ou produtos químicos em geral

Levantamento e transp.manual de peso

Outras situações causadoras de

stress físico e psíquico

Exigência de postura inadequada

ETE Ruído

Vírus, Bactérias, Para-sitas, Bacilos, Protozo-

ários, Fungos. Esforço físico intenso Eletricidade

Calor Postura inadequada

FARMÁCIA

Postura inadequada

Levantamento e transp.manual de

peso Arranjo físico inadequado

LACTÁRIO Vírus, Bactérias, Para-sitas, Bacilos, Protozo-

ários, Fungos. Postura inadequada Eletricidade

MANUTENÇÃO

Ruído Substâncias, com-postos ou produtos químicos em geral

Transporte manual de peso Incêndio

Calor Esforço físico intenso

PEDIATRIA 1 E 2

Quedas Vírus, Bactérias, Para-sitas, Bacilos, Protozo-

ários, Fungos.

Substâncias, com-postos ou produtos químicos em geral

Postura inadequada Arranjo físico inadequado

Calor Rítmo excessivo

Ruído

NUTRIÇÃO

Calor Gases Esforço físico Eletricidade

Probabilidade de Incêndio/explosão

Arranjo físico inadequado

ROUPARIA LIMPA

Calor Vírus, Bactérias, Para-sitas, Bacilos, Protozo-

ários, Fungos.

Substâncias com-postas ou produtos químicos em geral

Levantamento e transp.manual de peso

Outras situa-ções de risco que poderão contribuir para ocorrência de acidentes

Postura inadequada

Levantamento e transp.manual de

peso

Calor

Vírus, Bactérias, Para-sitas, Bacilos, Protozo-

ários, Fungos.

Levantamento e transp.manual de peso

Arranjo físico inadequado

Postura inadequada

RADIOLOGIA

Radiação Ionizante

Vírus, Bactérias, Para-sitas, Bacilos, Protozo-

ários, Fungos.

Substâncias, com-postos ou produtos químicos em geral

Levantamento e transp.manual de peso

Outras situa-ções de risco que poderão contribuir para ocorrência de acidentes

Postura inadequada

Repetitividade

ROUPARIA SUJA

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INSTITUTO DE SAÚDE E GESTÃO HOSPITALAR HOSPITAL GERAL DR. WALDEMAR ALCÂNTARAINSTITUTO DE SAÚDE E GESTÃO HOSPITALAR HOSPITAL GERAL DR. WALDEMAR ALCÂNTARA Rua Pergentino Maia, 1559 Rua Pergentino Maia, 1559 -- Messejana Messejana —— Fortaleza Fortaleza —— Ceará Ceará —— CEP: 60840 CEP: 60840--680 680 TELEFONE: (85) 3216 TELEFONE: (85) 3216--8300 FAX: (85) 32168300 FAX: (85) 3216--8344 8344

MAPEAMENTO DE RISCOS COM RSS

LOCAL RISCOS FÍSI-COS (verde)

RISCOS BIOLÓGI-COS (marrom)

RISCOS QUÍMI-COS (vermelho)

RISCOS ERGONÔMICOS (amarelo)

RISCOS DE ACI-DENTES (azul)

Recepção Princi-pal e recepção do

SAME

Ruído Vírus, Bactérias, Para-sitas, Bacilos, Protozo-

ários, Fungos.

Exigência de postura inade-quada

Outras situações de stress

físico psíquico

SAME

Repetitividade

Outras situações de risco que poderão contribuir para ocor-rência de acidentes

Exigência de postura inade-

quada

SERVAL

Substâncias, com-postos ou produ-tos químicos em

geral

Postura inadequada Incêndio/explosão

SUBESTAÇÃO/ GERADOR

Ruído Gases Transporte manual de peso Eletricidade

Calor Postura inadequada Incêndio/explosão

TELEFONIA

Exigência de postura inade-

quada

Outras situações causadoras de stress físico e psíquico

Arranjo físico inadequado

Ferramentas inadequadas

UTI ADULTO

Radiações ionizantes

Vírus, Bactérias, Para-sitas, Bacilos, Protozo-

ários, Fungos.

Substâncias com-postas ou produ-tos químicos em

geral

Esforço físico Eletricidade

Levantamento e

transp.manual de peso

Outras situações causadoras de stress físicos e/ou psíqui-

co

UTI PEDIÁTRICA Vírus, Bactérias, Para-sitas, Bacilos, Protozo-

ários, Fungos.

Substâncias com-postas ou produ-tos químicos em

geral

Outras situações causadoras de stress físicos e/ou psíqui-

co

UTI NEO Vírus, Bactérias, Para-sitas, Bacilos, Protozo-

ários, Fungos.

Substâncias com-postas ou produ-tos químicos em

geral

Outras situações causadoras de stress físicos e/ou psíqui-

co

Outras situações de risco que poderão contribuir para ocor-rência de acidentes

VELÓRIO

Vírus, Bactérias, Para-sitas, Bacilos, Protozo-

ários, Fungos.

Levantamento e transp.manual de peso

Postura inadequada

Outras situações de risco que poderão contribuir para ocor-rência de acidentes

44

INSTITUTO DE SAÚDE E GESTÃO HOSPITALAR HOSPITAL GERAL DR. WALDEMAR ALCÂNTARAINSTITUTO DE SAÚDE E GESTÃO HOSPITALAR HOSPITAL GERAL DR. WALDEMAR ALCÂNTARA Rua Pergentino Maia, 1559 Rua Pergentino Maia, 1559 -- Messejana Messejana —— Fortaleza Fortaleza —— Ceará Ceará —— CEP: 60840 CEP: 60840--680 680 TELEFONE: (85) 3216 TELEFONE: (85) 3216--8300 FAX: (85) 32168300 FAX: (85) 3216--8344 8344

CONTROLE DOS RISCOS COM RSS

ONDE O QUE? QUEM COMO QUANDO AÇÃO

Unidades de Internação, laboratório, Agencia Transfuso-nal

Risco Bioló-gico, risco de acidentes com perfu-ro-cortante

Pessoal da limpe-za e en-fermagem

Lesões por cor-te ou perfura-ção

Durante a jornada de trabalho

Segregação adequada dos resí-duos, uso de EPI, capaci-tação dos profissionais

Radiologia e central de Esterilização

Risco quími-co

Pessoal da Lim-peza

Inalação ou contato com a pele e olhos

Durante a jornada de trabalho

Segregação adequada dos resí-duos, uso de EPI, capaci-tação dos profissionais

TRANS-PORTE DE RESÍ-DUOS

Todas as unidades

Risco bioló-gico e quí-mico

Pessoal da limpe-za

Lesão por cor-te ou perfura-ção, inalação ou contato de produto quími-co com a pele e olhos

Durante a jornada de trabalho

Segregação adequada dos resí-duos, uso de EPI, capaci-tação dos profissionais

TRATA-MENTO INTERNO DE RSS

Estação de tratamento de Efluentes

Risco bioló-gico e quí-mico

Pessoal da ETE

Contato de ma-terial biológico com mucosa, inalação ou contato de pro-duto químico com a pele e olhos

Durante o processo

Uso adequa-do de EPI, treinamento

TRANS-PORTE EXTER-NO

Abrigo de resíduos

Risco bioló-gico e quí-mico

Pessoal da coleta

Lesão por cor-te ou perfura-ção, inalação ou contato de produto quími-co com a pele e olhos

Durante o processo

Uso adequa-do de EPI, treinamento

COLETA INTERNA E SECRE-GAÇÃO

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USO DE EPI E EPC NO CONTROLE DOS RISCOS COM RSS

RISCO EPI EPC

Físico(ruído, calor, radiação ionizante)

Plug articular Avental Plumbífero

Exaustores Ventilação Revestimento das paredes com chumbo

Biológico Máscara, óculos, luvas, botas Cartilha de prevenção de aci-dentes com material biológico

Químico Máscaras, luvas, botas

Ergomômico Orientação, ginástica laboral

INSTITUTO DE SAÚDE E GESTÃO HOSPITALAR HOSPITAL GERAL DR. WALDEMAR ALCÂNTARAINSTITUTO DE SAÚDE E GESTÃO HOSPITALAR HOSPITAL GERAL DR. WALDEMAR ALCÂNTARA Rua Pergentino Maia, 1559 Rua Pergentino Maia, 1559 -- Messejana Messejana —— Fortaleza Fortaleza —— Ceará Ceará —— CEP: 60840 CEP: 60840--680 680 TELEFONE: (85) 3216 TELEFONE: (85) 3216--8300 FAX: (85) 32168300 FAX: (85) 3216--8344 8344

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INDICADORES DE ACOMPANHAMENTO

INDICADOR Taxa de Infecção Hospitalar

OBJETIVO Avaliar a incidência de infecção hospitalar em um determi-nado período

CÁLCULO (Nº de infecções/Nº de saídas ) x 100

META Em torno de 9%

FREQUENCIA Mensal

RESPONSÁVEL CCIH

INDICADOR Taxa de Acidentes de Trabalho

OBJETIVO Avaliar o percentual de acidentes de trabalho em relação ao número de funcionários em um determinado período.

CÁLCULO (Nº de AT/Nº de funcionários ) x 100

META 0%

FREQUENCIA Mensal

RESPONSÁVEL SESMT/CIPA

INDICADOR Taxa de Acidentes de Trabalho relacionado ao RSS

OBJETIVO Avaliar a relação entre a Taxa de acidentes de trabalho e os acidentes com RSS

CÁLCULO (Nº de ATRPC/Nº de AT ) x 100

META 0%

FREQUENCIA Mensal

RESPONSÁVEL SESMT/CIPA/CGRSS

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INSTITUTO DE SAÚDE E GESTÃO HOSPITALAR HOSPITAL GERAL DR. WALDEMAR ALCÂNTARAINSTITUTO DE SAÚDE E GESTÃO HOSPITALAR HOSPITAL GERAL DR. WALDEMAR ALCÂNTARA Rua Pergentino Maia, 1559 Rua Pergentino Maia, 1559 -- Messejana Messejana —— Fortaleza Fortaleza —— Ceará Ceará —— CEP: 60840 CEP: 60840--680 680 TELEFONE: (85) 3216 TELEFONE: (85) 3216--8300 FAX: (85) 32168300 FAX: (85) 3216--8344 8344

INDICADOR Taxa de RSS por paciente

OBJETIVO Avaliar a relação entre o volume de RSS sólidos gerados e o número de pacientes internados em um determinado perío-do

CÁLCULO (Volume de RSS sólido gerado/Nº de pacientes internados) x 100

META Definindo

FREQUENCIA Mensal

RESPONSÁVEL CGRSS

INDICADOR Percentual de Volume de Resíduo infectante(A) gerado

OBJETIVO Avaliar a quantidade de resíduo tipo A (infectante) gerado por mês na Instituição

CÁLCULO (Volume de resíduo A gerado por mês/ Volume total de re-síduo mês) x 100

META Definindo

FREQUENCIA Mensal

RESPONSÁVEL CGRSS

INDICADOR Percentual de RSS reciclado mensal

OBJETIVO Avaliar a relação entre a geração de resíduo reciclado e não reciclado

CÁLCULO (Volume de resíduo reciclado/Volume de resíduo gerado) x 100

META Definindo

FREQUENCIA Mensal

RESPONSÁVEL CGRSS

INDICADORES DE ACOMPANHAMENTO

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INSTITUTO DE SAÚDE E GESTÃO HOSPITALAR HOSPITAL GERAL DR. WALDEMAR ALCÂNTARAINSTITUTO DE SAÚDE E GESTÃO HOSPITALAR HOSPITAL GERAL DR. WALDEMAR ALCÂNTARA Rua Pergentino Maia, 1559 Rua Pergentino Maia, 1559 -- Messejana Messejana —— Fortaleza Fortaleza —— Ceará Ceará —— CEP: 60840 CEP: 60840--680 680 TELEFONE: (85) 3216 TELEFONE: (85) 3216--8300 FAX: (85) 32168300 FAX: (85) 3216--8344 8344

ANEXOS

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PROGRAMAS DO SESMT

1 – PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais)

O PPRA é um programa que visa manter a integridade do trabalhador, com o intuito de

evitar acidentes do trabalho e/ou doenças ocupacionais. Este programa é um cumprimento da

Norma Regulamentadora Nº 9, e sua elaboração segue as orientações desta norma.

O PPRA inclui as seguinte etapas:

a) antecipação e reconhecimento dos riscos;

b) estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle;

c) avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores;

d) implementação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia;

e) monitoramento da exposição aos riscos;

f) registro e divulgação dos dados.

Este documento foi elaborado em setembro de 2005 e tem validade até agosto de 2006,

quando deverá ser atualizado, tendo ficado a sua elaboração a cargo do SESMT local que tem

como engenheiro de segurança do trabalho o Dr. Adjair José Santos.

No cronograma de atividades, entre outras, estão incluídas:

Treinamento dos funcionários da CIPA ;

Revisão do mapa de riscos do hospital ;

Treinamento preventivo contra incêndio;

Controle e cadastro dos EPI's – realizado continuamente pelo SESMT;

Realização de inspeções de segurança – realizada pela CIPA/SESMT;

50

INSTITUTO DE SAÚDE E GESTÃO HOSPITALAR HOSPITAL GERAL DR. WALDEMAR ALCÂNTARAINSTITUTO DE SAÚDE E GESTÃO HOSPITALAR HOSPITAL GERAL DR. WALDEMAR ALCÂNTARA Rua Pergentino Maia, 1559 Rua Pergentino Maia, 1559 -- Messejana Messejana —— Fortaleza Fortaleza —— Ceará Ceará —— CEP: 60840 CEP: 60840--680 680 TELEFONE: (85) 3216 TELEFONE: (85) 3216--8300 FAX: (85) 32168300 FAX: (85) 3216--8344 8344

PROGRAMAS DO SESMT 2 – PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional)

O PCMSO consta na Norma Regulamentadora Nº 7, do Ministério do Trabalho e se

aplica às empresas que mantém empregados, cujo vínculo empregatício é regido pela CLT –

Consolidação das Leis Trabalhistas.

Este programa visa a manutenção da saúde dos funcionários da empresa, contribuindo

para a redução dos custos de assistência médica, com os eventos previsíveis e o incremento na

produtividade.

O PCMSO contempla os exames médicos dos empregados da empresa, os quais são o-

brigatórios, sendo eles:

a) exame admissional;

b) exame periódico;

c) de retorno ao trabalho;

d) de mudança de função;

e) demissional.

O programa traz ainda informativos sobre a prevenção de doenças, promoção da saúde e

qualidade de vida dos empregados.

Foi elaborado em setembro de 2005, sendo válido até agosto de 2006, pelo SESMT lo-

cal que tem como coordenador o Médico do Trabalho Dr. Roberto Amauri Silva.

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INSTITUTO DE SAÚDE E GESTÃO HOSPITALAR HOSPITAL GERAL DR. WALDEMAR ALCÂNTARAINSTITUTO DE SAÚDE E GESTÃO HOSPITALAR HOSPITAL GERAL DR. WALDEMAR ALCÂNTARA Rua Pergentino Maia, 1559 Rua Pergentino Maia, 1559 -- Messejana Messejana —— Fortaleza Fortaleza —— Ceará Ceará —— CEP: 60840 CEP: 60840--680 680 TELEFONE: (85) 3216 TELEFONE: (85) 3216--8300 FAX: (85) 32168300 FAX: (85) 3216--8344 8344

PROGRAMAS DA CCIH PLANO DE ATENDIMENTO CCIH

A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar, sob a coordenação do Médico Infec-

tologista Glaydson Assunção Ponte, foi formalmente constituída em 22 de janeiro de 2003.

Seu Regimento Interno foi aprovado ainda em janeiro e um Plano de Controle de Infecção

Hospitalar foi elaborado e aprovado em fevereiro. O serviço de controle das infecções hospita-

lares é realizado por 02(dois) médicos, 02(duas) enfermeiras e 01(um) auxiliar de enferma-

gem, seguindo um PCIH onde as principais atividades são:

1.Sistema de vigilância;

2.Controle de antimicrobianos;

3.Educação continuada;

4.Monitoramento do perfil de sensibilidade à antimicrobianos das cepas

causadoras de IH;

5.Medidas de isolamento.

A atividade de vigilância epidemiológica representa uma das ações prioritárias da

CCIH. Caracteriza-se como o conjunto de ações sistemáticas envolvendo coleta, consolidação

e análise de dados, observando a distribuição topográfica e etiológica das IH e dos determi-

nantes do processo ou evento infecciosos e por diferentes métodos que visam rastrear e iden-

tificar todos os casos de IH ocorridos no HGWA.

A metodologia de busca ativa dos casos de IH é aplicada nas áreas de cuidados intensi-

vos (UTI adulto e UTI neonatal). Pistas como ocorrência de febre, presença de secreções sus-

peitas, alterações em exames radiológicos, piora clínica, uso de antimicrobianos e outras são

coletadas diariamente através de observação direta dos pacientes, revisão de dados contidos

em prontuários, contato com profissionais que prestaram assistência, além dos resultados dos

exames microbiológicos fornecidos através de relatórios do Laboratório de Microbiologia.

Dados relacionados a procedimentos invasivos (intubação traqueal, ventilação mecânica, cate-

terização

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INSTITUTO DE SAÚDE E GESTÃO HOSPITALAR HOSPITAL GERAL DR. WALDEMAR ALCÂNTARAINSTITUTO DE SAÚDE E GESTÃO HOSPITALAR HOSPITAL GERAL DR. WALDEMAR ALCÂNTARA Rua Pergentino Maia, 1559 Rua Pergentino Maia, 1559 -- Messejana Messejana —— Fortaleza Fortaleza —— Ceará Ceará —— CEP: 60840 CEP: 60840--680 680 TELEFONE: (85) 3216 TELEFONE: (85) 3216--8300 FAX: (85) 32168300 FAX: (85) 3216--8344 8344

de acesso venoso profundo, sondagem vesical de demora, etc.) realizados nos pacientes inter-

nados nas Unidades de Tratamento Intensivo Adulto e Neonatal também são monitorados

visando o ajuste das taxas de infecção relacionadas aos procedimentos invasivos.

Para as outras áreas de internamentos, a maioria dos casos de IH são identificados a-

través de visitas clínicas, análise das Fichas de Solicitação de Antimicrobianos e de resultados

de exames microbiológicos. Análise retrospectiva de casos também é realizada, quando neces-

sário, através de revisão de prontuários. Existe uma integração profícua da CCIH com outros

setores como farmácia, ambulatório de egressos e laboratório o que permite a identificação e

notificação de casos de IH que porventura não haviam sido detectados pelo sistema de vigi-

lância interno.

Todos os casos de IH são caracterizados através de ficha de notificação padronizada. A

compilação dos casos de IH em planilha eletrônica permite uma análise estratificada das IH

por topografia e por unidade de internamento. Os dados são divulgados mensalmente em mu-

ral interno.

Quanto às doenças de notificação compulsória, a CCIH assumiu esta atividade, tendo

fornecido regularmente os dados aos órgãos competentes da área de Vigilância Sanitária do

Município e do Estado.

Além de cooperar com o SESMT na notificação dos casos de acidentes com material

biológico, a CCIH criou um programa de atendimento de urgência para todos os funcionários

visando medidas profiláticas contra infecção pelo HIV e hepatite B. Os funcionários acidenta-

dos são atendidos no próprio HGWA pela CCIH e na ausência do médico da CCIH os funcio-

nários são atendidos pelo médico clínico de plantão seguindo um protocolo. O atendimento

destes funcionários seguiu as recomendações do Ministério da Saúde. Além do atendimento

inicial, a CCIH tem feito o seguimento e a documentação das sorologias de controle após o

acidente.

53

INSTITUTO DE SAÚDE E GESTÃO HOSPITALAR HOSPITAL GERAL DR. WALDEMAR ALCÂNTARAINSTITUTO DE SAÚDE E GESTÃO HOSPITALAR HOSPITAL GERAL DR. WALDEMAR ALCÂNTARA Rua Pergentino Maia, 1559 Rua Pergentino Maia, 1559 -- Messejana Messejana —— Fortaleza Fortaleza —— Ceará Ceará —— CEP: 60840 CEP: 60840--680 680 TELEFONE: (85) 3216 TELEFONE: (85) 3216--8300 FAX: (85) 32168300 FAX: (85) 3216--8344 8344

INÍCIO

Funcionário se acidenta. Informa a

Coordenadora o encaminha ao Plantonis-

Supervisora informa ao SESMT para preenchimento da CAT e se-

NÃO

SIM

Contamina-Médico

Funcionário volta ao tra-

FIM

NÃO

SIM

Paciente

Analisar acidente conforme protocolos do ministério da saúde para profilaxia HBV e

HIV (ver anexos) em relação à paciente fonte desconhecido.

Médico solicita teste rápido e exames (1) sorológicos do paciente fonte e funcioná-

Laboratório colhe material para exa-mes sorológicos e comunica resultado

NÃO SIM Teste rápi-

Médico prescreve profilaxia HIV e avalia necessidade de vacina

e/ou imunoglobulina HBV

Médico avalia necessidade de vacina e imunoglobulina p/

Funcionário recebe medicação na farmácia e comparce ao

SESMT para vacina e encami-

Funcionário comparece ao SESMT para vacina e encami-

Médico atende o funcionário

Funcionário aguarda resultado de exames

Acompanhamento pelo SESMT.

FLUXOGRAMA DE ATENDIMENTO AOS FUNCIONÁRIOS VÍTIMAS DE ACIDENTES COM MATE-RIAL BIOLÓGICO E PERFURO-CORTANTES.

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CONTROLE DE INSETOS E ROEDORES

O controle de pragas do HGWA é realizado pela empresa Prestadora de Serviços e

Dedetizadora Riva CNPJ 00.540.311/0001-43, localizada a Avenida Luciano Carneiro

2500.

A empresa realiza visitas duas vezes por semana ao hospital, quando realiza as de-

sinsetização das pragas necessárias, conforme programação da empresa ou, no caso de al-

guma reclamação, vem ao hospital para atender a solicitação do setor específico que tenha

detectado alguma anormalidade com relação às pragas.

São controladas as seguintes pragas: Roedores, Baratas, Formigas, Cupins.

Para este controle são utilizados os seguintes produtos:

Princípio Ativo Grupo Químico Antídoto Deltametrim Piretroide sintético Anti-histamínico e tramanto sin-

tomático Cumatetralil Cumarina Vit K1 e tratamento sintomático

Lambda-cyhalothin Piretrinas e piretróides Anti-histamínico e tramanto sin-tomático

Hidramethylnon Amido-hidrazona Tratamento Sintomático

Fipronil Fenil pirazol Tratamento Sintomático

55

Unidade hospitalar identifica a necessidade de troca da pilha e/ou bateria e solicita ao

almoxarifado.

FLUXO DE DESCARTE DE PILHAS E BATERIASFLUXO DE DESCARTE DE PILHAS E BATERIAS

Almoxarifado dispensa ao setor solicitante o pedido com a devolução da pilha e/ou bateri-

a usada

Almoxarifado armazena as pilhas e/ou bate-rias em uma lixeira devidamente identificada

no almoxarifado

Quando a lixeira estiver com 2/3 da sua ca-pacidade o almoxarifado encaminha ao NAC

as pilhas e/ou baterias.

O NAC encaminha as pilhas e/ou baterias ao Banco Real como doação ao Programa Real de Reciclagem de Pilhas e Baterias, Papa Pilha.

FIM

INICIO

INSTITUTO DE SAÚDE E GESTÃO HOSPITALAR HOSPITAL GERAL DR. WALDEMAR ALCÂNTARAINSTITUTO DE SAÚDE E GESTÃO HOSPITALAR HOSPITAL GERAL DR. WALDEMAR ALCÂNTARA Rua Pergentino Maia, 1559 Rua Pergentino Maia, 1559 -- Messejana Messejana —— Fortaleza Fortaleza —— Ceará Ceará —— CEP: 60840 CEP: 60840--680 680 TELEFONE: (85) 3216 TELEFONE: (85) 3216--8300 FAX: (85) 32168300 FAX: (85) 3216--8344 8344

56

CONSELHO DIRETOR

Diretor-Presidente:

Dr. João Batista Silva

Diretora Administrativo-Financeira:

Dra. Nátia Quezado Costa

Diretora de Processos Médicos;

Dr. Daniela Chiesa

Diretor de Gestão e Atendimento Hospitalar:

Dr. Régis Sá Vieira

Informação: Comissão de Gerenciamento de Resíduos em Serviços de Saúde

Hospital Geral Dr. Waldemar Alcântara www.isgh.org.br

Coordenação: Anapaula Arruda Rolim [email protected]

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