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imagens radiologicas pulmão e coração
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Sistema respiratório Anatomia e principios gerais
Raio x de tórax:
Simples e comum
Incidência PA: clavículas inferiores, escápulas
lateral/e, corpos vertebrais.
Coração + proximo do filme
Incidência lateral: junto com PA, alterações
cardíacas, pleurais, parênquima e mediastino.
Incidência AP
Árvore bronquial. 1)Cartilagem tireóide; -2)Cartilagem cricóide; -3)Traquéia; -4)Bifurcação da traquéia; -5)Brônquio direit;o -6)Brônquio esquerdo; -7)Brônquio do lobo superior do pulmão direito; -8)Brônquio do lobo médio do pulmão direito; -9)Brônquio do lobo inferior do pulmão direito; -10)Brônquio do lobo superior do pulmão esquerdo; -11)Brônquio do lobo inferior do pulmão esquerdo; -12)Bronquíolos, últimas ramificações.
Relações da pleura e do pericárdio com os órgãos torácicos. 1-Coração; 2-Pulmão direito; 3-Pulmão esquerdo; 4-Traquéia; 5-Parede torácica; 6-Costela; 7-Pleura; 8-Pericárdio; 9-Diafragma.
Na anatomia humana, o timo é um órgão linfático que está localizado na porção antero-superior da cavidade torácica.
Sistema respiratório Anatomia e principios gerais
PA: postura bipede ou sentada.
AP: paciente acamado
Considerações radiológicas:
Interpretação radiográfica – sistema ABCDE
A: ar, pulmões, vias aéreas centrais e vasos pulmonares;
B: (Bone=osso), costelas, clavículas, coluna, ombros e escápulas;
C: cardíaca, coração e mediastino;
D: difragma e superfícies pleurais;
E: everything, linhas, tubos, abdome superior, tecidos moles da parede torácica e pescoço.
Sistema respiratório Considerações radiológicas
Vasos pulmonares: vistos a partir do hilo, afilando em direção à periferia; 2/3 porção inferior;
1/3 porção superior;
Pulmões: radiolúcido, devido ao ar ser penetrado pelos feixes de raios x Estendem-se 9 a 10 costelas posteriores e 7 ou 8 anteriores na
inspiração;
Procurar áreas de anormalidades como: atelectasias, massas, nódulos e procesos difusos de padrão alveolar ou intersticial.
Padrão alveolar: imagem radiopaca, confinada ao lobo (pneumonia), como pus, água, sangue célulars ou materil proteináceo (padrão reticular).
Sistema respiratório
Considerações radiológicas
B: (Bone=osso), costelas, clavículas, coluna, ombros e
escápulas;
costelas e coluna vertebral: fraturas e metástases.
Ombros: artrite.
• C: cardíaca, coração e mediastino;
Mediastino:
Anterior: sistema 4 Ts= massas tireóideas, timoma, teratoma e o terrível
linfoma.
Médio: secção: coração, estruturas hilares, esôfago e aorta descendente.
Patologias comuns: aumento linfonodos, hernia hiatal, aneurisma da aorta e
patologia esofágica.
Sistema respiratório
Considerações radiológicas
Posterior: (perfil rx), corpos vertebrais torácicos e os tecidos moles paravertebrais.
PA ou AP: localizar: mediastino direito: veia cava superior (quando aumentada= na traquéia pode ser linfonodo), aorta ascendente e átrio direito.mediastino esquerdo: convexidades= arco aórtico, artéria pulmonar e VE. Concavidades à esquerda: aortopulmonar e apendice atrial esquerdo. Se tiver tecido mole inspecionar
Patologia: focalizar localização (lobo) e se possível o segmento.
Sistema respiratório
Considerações radiológicas
Patologia: padrões = doenças específicas:
Doenças granulomatosas = nódulos
Classificação dos processos patológicos:
MACHINE:
Metabólicas, auto-imunes, congênitas, hematológicas, infecciosas,
neoplásicas e ambientais (environment)
1- Corpo do esterno;
2- Parte ascendente da aorta;
3- Veia cava superior (na altura do ângulo do esterno).
4- Tronco pulmonar. O tronco pulmonar é uma artéria de grande calibre que conduz sangue com alta concentração de
dióxido de carbono para as artérias pulmonares (direita e esquerda), alcançando os pulmões;
5- Artéria pulmonar direita. Oriunda do tronco pulmonar. Transporta sangue com alta concentração de dióxido de
carbono para o pulmão direito;
6- Átrio esquerdo. Observe que o átrio esquerdo está localizado anteriormente a parte torácica do esôfago;
7- Parte torácica do esôfago;
8- Parte descendente torácica da aorta;
9- Veia ázigo. se comunica com a veia cava inferior. A veia ázigo ascende para o tórax,
10 – Corpo da vértebra torácica;
11- Medula espinal.
TC – MEDIASTINO E VISCERAS
DERRAME PLEURAL Achados Radiológicos:
Bípede: liquido acumulado nos seios costofrênicos (>200ml)
= opacidade homogênea – sinal do menisco (17.1a)
Decúbito lateral (17.1b) acumula em regiões posteriores
Dec. Lateral: reduz imagem homogênea
Derrame nas cisuras na insf. Cardíaca “tumores fantasmas” (17.2) formato de “lente biconvexa”
Lente: opacidade arredondada ou oval > lado direito.
DERRAME PLEURAL Achados Radiológicos:
Transudato uni ou bilateral
Elevação do hemidiagragma, diferente do diafragma. (17.3)
Esporão diafragmático
Obscuração do contorno cardíaco
Desvio de mediastino
PNEUMOTÓRAX
Pneumotórax ou pulmão colapsado é uma emergência médica causada pela presença de ar na cavidade pleural, ocorrendo como resultado de uma doença ou lesão.
Eventualmente, nos casos de empiema pleural, há formação in loco de pequenas bolhas de gases proveniente de fermentação pútrida. Mais raramente ainda, existem pequenos orifícios naturais, através do diafragma, que comunicam a cavidade peritonial à cavidade pleural. O pneumoperitônio pode se difundir através desses orifícios originando o pneumotórax.
Pneumotórax é a presença de ar/gás na cavidade pleural.
Pneumomediastino é a presença de ar/gás no mediastino.
Pneumopericárdio é a presença de ar/gás na cavidade do pericárdio
PNEUMOTÓRAX Achados Radiológicos:
Ângulo costofrênico aprofundado ao lado da lesão
Em fraturas de costela: enfisema de partes moles na parede torácica
Décúbito lateral para localizar no RXT pneumotórax (pleura)
De pé: luscência no ápice do pulmão paralela à parede torácica
Paralelamente à linha branca (pleura visceral)
Pressão torácica pode levar á hipotensão pulmonar
Hidropneumotórax : fluído horizontal côncavo
PNEUMONIA
Pneumonias são infecções que se instalam nos pulmões, órgãos duplos localizados um de cada lado da caixa torácica. Podem acometer a região dos alvéolos pulmonares onde desembocam as ramificações terminais dos brônquios e, às vezes, os interstícios (espaço entre um alvéolo e outro).
Basicamente, pneumonias são provocadas pela penetração de um agente infeccioso ou irritante (bactérias, vírus, fungos e por reações alérgicas) no espaço alveolar, onde ocorre a troca gasosa. Esse local deve estar sempre muito limpo, livre de substâncias que possam impedir o contacto do ar com o sangue.
Diferentes do vírus da gripe, que é altamente infectante, os agentes infecciosos da pneumonia não costumam ser transmitidos facilmente.
PNEUMONIA
Achados Radiológicos: Opacidade alveolar – pneumonias
bacterianas ( fungos, virus)
Distribuição lobar –RXT
Lobo inteiro ou segmentos
Opacidade = enevoado focal
Às vezes broncogramas= interface ar/tecido (parênquima) com atenuações
Broncogramas = ar nos tecidos e não na pleura
Bronquios cheios de ar e não colabam
RXT acompanhar por 6 semanas
Achados Radiológicos: Opacidades em segmentos
opostos à região lobar
Broncogramas aéreos ausentes
Brônquios cheios de exsudato
Não há interface ar/tecido para delimitá-los (brônquios)
BRONCOPNEUMONIA
TC com êmbolos = falhas de
enchimento aderentes às artérias
pulmonares
EPs agudos: vaso opacificado
(contraste) e lúmen arterial (não
opacificado)
TROMBOEMBOLISMO PULMONAR
TUBERCULOSE
A tuberculose - chamada antigamente de "peste cinzenta",é uma das doenças infecciosas documentadas desde mais longa data .
É causada pelo Mycobacterium tuberculosis ou Bacilo de Koch.
A tuberculose é considerada uma doença socialmente determinada.
O bacilo da tuberculose pode afectar também áreas do nosso organismo como por exemplo: laringe, os ossos e as articulações,a pele (lúpus vulgar), os glânglios linfáticos , os intestinos, os rins e o sistema nervoso.
TUBERCULOSE
A tuberculose miliar consiste num alastramento da infeção a diversas partes do organismo, por via sanguínea, podendo atingir as meninges (membranas que revestem a medula espinhal e o encéfalo) causando "meningite tuberculosa".
Sintomas mais comuns Tosse com catarro (por mais de 15 dias)
Febre (mais comumente ao entardecer)
Suores noturnos
Falta de apetite
Emagrecimento
Cansaço fácil
Dificuldade na respiração, eliminação de sangue e acúmulo de pus na pleura pulmonar são característicos em casos mais graves.
TUBERCULOSE
o advento do HIV e da AIDS mudaram drasticamente esta perspectiva. No ano de 1993, em decorrência do número de casos da doença, a Organização Mundial da Saúde (OMS) decretou estado de emergência
Transmissão:
A tuberculose se dissemina através de aerossóis no ar que são expelidas quando pessoas com tuberculose infecciosa tossem, espirram, falam ou cantam.
A transmissão ocorre somente a partir de pessoas com tuberculose infecciosa activa (e não de quem tem a doença latente).
TUBERCULOSE
Infecção
Se inicia quando o bacilo atinge os alvéolos pulmonares e pode se espalhar para os nódulos linfáticos e daí, através da corrente sanguínea para tecidos mais distantes onde a doença pode se desenvolver: a parte superior dos pulmões, os rins, o cérebro e os ossos.
A resposta imunológica do organismo mata a maioria dos bacilos, levando à formação de um granuloma. Os "tubérculos", ou nódulos de tuberculose são pequenas lesões que consistem em tecidos mortos de cor acinzentada contendo a bactéria da tuberculose.
Normalmente o sistema imunológico é capaz de conter a multiplicação do bacilo, evitando sua disseminação em 90% dos casos.
TUBERCULOSE
Evolução
O bacilo da tuberculose supera as defesas do sistema imunológico e começa a se multiplicar, resultando na progressão de uma simples infecção por tuberculose para a doença em si. Isto pode ocorrer logo após a infecção (tuberculose primária – 1 a 5% dos casos), ou vários anos após a infecção (reativação da doença tuberculosa, ou bacilo dormente – 5 a 9 %).
Cerca de 5% das pessoas infectadas vão desenvolver a doença nos dois primeiros anos, e outras 5% vão desenvolvê-la ainda mais tarde. No total, cerca de 10% dos infectados com sistema imunológico normal desenvolverão a doença durante a vida.
TUBERCULOSE
Outras situações de risco incluem:
Em pessoas infectadas com o HIV o risco aumenta em 10% ao ano.
o abuso de drogas injetáveis;
infecção recente de tuberculose nos últimos 2 anos;
diabetes mellitus,
terapia prolongada com corticosteróides e outras terapias imuno-supressivas,
câncer na cabeça ou pescoço, doenças no sangue ou reticuloendoteliais (leucemia e doença de Hodgkin).
TUBERCULOSE
Exame físico
Um exame físico é feito para avaliar a saúde geral do paciente e descobrir outros fatores que podem afetar o plano de tratamento da Tuberculose. Não pode ser usado como diagnosticador da Tuberculose.
Radiografia do tórax
A tuberculose cria cavidades visíveis em radiografias como esta, na parte superior do pulmão direito.
TUBERCULOSE
Uma radiografia postero-anterior do tórax é a tradicionalmente feita; outras vistas (lateral ou lordótico) ou imagens de tomografia computadorizada podem ser necessárias.
Em tuberculose pulmonar ativa, infiltrações ou cavidades são freqüentemente vistas na parte superior dos pulmões com ou sem linfadenopatia mediastinal ou hilar.
Em geral, a tuberculose anteriormente tratada aparece no raio-x como nódulos pulmonares na área hilar ou nos lóbulos superiores, marcas fibróticas e perda de volume. Bronquiectastia com a presença de catarro e marcas pleurais podem estar presentes.
Nódulos e cicatrizes fibróticas = podem progredirem para uma futura tuberculose ativa.
se tiverem um teste positivo de reação subcutânea à tuberculina, devem ter alta prioridade ao tratamento da infecção latente,
lesões granulares calcificadas (granulomas calcificados) apresentam baixíssimo risco de progressão para uma tuberculose ativa.
TUBERCULOSE
TUBERCULOSE PRIMÁRIA
condensação unifocal, mal circunscrita,
homogênea
Broncograma aéreo sublobar e
subpleural
25% dos casos pode ser multilobar
TB 1ª. > lobo superior direito
linfoadenópatias hilares e traqueais: TC
linfoadenopatias > 2cms =
hipoatenuantes (TC), calcificando
tardiamente
Linfoadenopatias = mediastenites e
compressão de traquéias
TUBERCULOSE
TUBERCULOSE MILIAR:
HEMATOGÊNICA
Opacidades micronodulares (1-3mm),
com distribuição homogênea ambos
campos pulmonares
TC sensível as formar miliares
Espessamento nodular de 1 a 2mm na
dos septos interlobulares
TUBERCULOSE
TUBERCULOSE PÓS-PRIMÁRIA: IMUNODEPRIMIDOS
Cavitação caverna tuberculosa: erosão dos vasos = hemoptise
> incidência em lobos superiores
Ausência de linfoadenopatias
Opacidade heterogênea 1º., mal marginada em ápice ou posterior do lobo inferior
Piora do quadro: lobar ou total
+ frequente: nodulação grosseira, densar e circunscrita (fig 14)
Fibrose: espessamento apical pleural crônico
Cavitação complicação= disseminação broncogênica (fig 15)
TUBERCULOSE
TUBERCULOSE PÓS-PRIMÁRIA:
IMUNODEPRIMIDOS
Cavitação complicação= disseminação
broncogênica (fig 15.16)
Nódulos de 5 a 10 mm, mal definidos e
condensados peribronquiolares
Derrame pleural: doença
parênquimatosa cavitada (fig. 15.17)
EDEMA PULMONAR Achados Radiológicos:
CARDIOGÊNICO GRAU 1: congestão vascular no
lobo pulmonar superior
Alteração fluxo venoso: 1/3 lobos superiores
2/3 lobos inferiores
Meio a meio = aumento diam das veias pulmonares
GRAU 2: Fluido peribrônquico
Efusões pleurais
Linhas B de Kerley = edema intersticial
GRAU 3 (figura) Opacidade alveolar nas bases
Opacidade em regiões periilares
Broncogramas aéreos
Estenose de aorta= dilatação cardíaca
Infarto agudo do miocárdio (IAM)
È um processo que pode levar à
necrose (morte do tecido) de
parte do músculo cardíaco por
falta de aporte adequado de
nutrientes e oxigênio.
A causa habitual da morte celular
é uma isquemia no músculo
cardíaco, por oclusão (coágulo)
de uma artéria coronária
(aterosclerose).
testes de diagnóstico:
eletrocardiograma (ECG), o raio X
do peito, e vários exames de
sangue.
Infarto do miocárdio na ponta da parede anterior do coração - um infarto
apical - após a oclusão de um ramo da art. coronária esquerda. LCA é art.
coronária esquerda, e a art. coronária direita é a sigla RCA
Ecocardiograma
A ecocardiografia frequentemente evidencia
comprometimento miocárdico segmentar, ou seja
um segmento do coração não contraindo
devidamente.
Angiograma das artérias coronárias
Angiografia
Um estreitamento maior que 70% do diâmetro é
considerado significante
MIOCARDIOPATIAS
RX TORAX
ICT = > d transv ac
d toracico
< 0,50
MIOCARDIOPATIAS
RX TORAX
MIOCARDIOPATIAS
RX TORAX
DPOC
È uma doença crónica, progressiva e irreversível que acomete os pulmões e tem como
características a destruição de muitos alvéolos
Ocorre com mais freqüência em homens com idade mais avançada.
Sintomas : limitação do fluxo aéreo, na fase expiratória, a dispneia (falta de ar), a
hiperinsulflação dinâmica, fadiga muscular, insuficiência respiratória .
Os principais fatores desencadeadores da DPOC (enfisema e bronquite crónica) estão
: tabagismo, poeira, poluição ambiental.
Fisiopatologia
A limitação do fluxo aéreo = retração elástica pulmonar,=hipersecreção
de glândulas da mucosa e inflamação das vias aéreas
obstrução das vias aéreas.
O trabalho expiratório está aumentado.
DPOC RADIOGRAFIA PULMONAR
DIAGNÓSTICO EXAMES RADIOLÓGICOS
DIAGNÓSTICO EXAMES RADIOLÓGICOS
DIAGNÓSTICO EXAMES RADIOLÓGICOS
DIAGNÓSTICO TOMOGRAFIA
Cardiopatias congênitas
Definição:
Anormalidades tanto na estrutura como na função
cardiocirculatória, presentes já ao nascimento, mesmo que
sejam identificadas muito tempo depois.
⇒ Etiologia:
Interação entre sistemas genético e ambiental (alterações
cromossômicas = infecções)
Cardiopatias congênitas
Exame clínico:
sopro cardíaco;
respiração rápida - sudorese
excessiva;
Cianose de extremidades;
prostração, apatia, palidez cutânea
- alterações do tamanho do coração
ao Rx.
VE
C P
AE
AD VD
Cardipatias congênitas
COMUNICAÇÃO
INTERVENTRICULAR Ausência de tecido septal, permitindo
comunicação entre os ventrículos.
Fisiopatologia: O VE ejeta sg não só para a
Ao como também para o VD e a. pulm.
⇒ A mais freqüente
QC:
- CIV assintomáticas e diagnosticadas pela presença de
sopro cardíaco.
- CIV grande: alterações hemodinâmicas = cianose
COMUNICAÇÃO INTER-
ATRIAL Fisiológica ao nascimento)
⇒ Comunicação entre os
átrios na região da fossa oval.
⇒ Defeito no desenv. Do
septo constituem o septo
interatrial.
T. FALLOT
AORTA
INFUNDÍBULO
(muscular)
Tetralogia de Fallot
• Hipofluxo Pulmonar
Cianose central
Sopro Sistólico
Sobrecarga Ventricular Direita
Tetralogia de Fallot
4 defeitos anatômicos:
estenose da via de saída de VD;
CIV e hipertrofia de VD;
⇒ Sínd. de Down;
⇒ Fisiopatologia: desvio de sg venoso
do VD para VE pela CIV e
obstrução ao fluxo pulmonar
sanguíneo.
Qc:
RN: cianose aos esforços e progressiva; sopro.
Cças: cianose progressiva nem sempre presente nas
primeiras horas de vida, baqueteamento dos dedos e
atraso no crescimento e desenvolvimento
Insuficiência cardíaca
Síndrome clínica definida como falência do
coração em suprir de modo adequado as
necessidades metabólicas tissulares ou
faze-lo, somente, através de elevadas
pressões de enchimento.
Síndrome clínica caracterizada por:
* anormalidades de função ventricular
esquerda
* intolerância ao esforço,
* retenção hídrica e longevidade.
Efeitos da hiperatividade simpática
Insuficiência cardíaca
Coração
-1 e -2 Rins e vasos
-1, , SRAA, AVP
Hipertrofia, fibrose, dilatação
atrofia, isquemia, arritmias, morte celular
Vasoconstrição e retenção
de sódio e água
Hiperatividade simpática
Insuficiência cardíaca – Diagnóstico clínico
Insuficiência cardíaca – Diagnóstico clínico
Insuficiência cardíaca
esquerda.
Dispnéia - ortopnéia
Congestão pulmonar
Insuficiência cardíaca
• Radiografia de tórax
. Área cardíaca
. Sinais de hipertensão veno-
capilar pulmonar
. Opacidade hilar
. Edema pulmonar intersticial
. Linha A e B de Kerley
. Apagamento dos ângulos
costofrênicos
. Derrame pleural
Radiografia
do
Tórax
Cardiomegalia
ICT > 50%
Radiografia
do
Tórax.
• Cardiomegalia.
• Hilos congestos.
• Infiltrado nas
bases pulmonares.
• Seio costofrênico
direito apagado.
Fibrose Cística Pulmonar ou
Mucoviscidose
A fibrose cística (FC), é uma doença genética autossômica recessiva, crônica,
com manifestações sistêmicas, que compromete principalmente os sistemas
respiratório, digestivo e aparelho reprodutor.
É uma doença hereditária, presente desde o nascimento causando o mau
funcionamento de certas glândulas.
É uma doença que afeta todas as glândulas exócrinas , causada por uma
anormalidade genética que afeta o transporte de cloreto e sódio , e no pulmão
ocorre bronquiectasias e bronquiolite .
O principal órgão atingido é o pâncreas .
VALVULOPATIAS
1) Considerações:
VÁLVULAS CARDÍACAS : funcionam para manter o
fluxo sanguíneo unidirecional e são em 4:
a) VÁLVULA TRICÚSPIDE: regula o fluxo do sangue
entre AD e VD;
b) VÁLVULA PULMONAR: abre-se para permitir
ao sangue fluir do VD para os pulmões;
c) VÁLVULA MITRAL: regula o fluxo do sangue entre
AE e VE;
d) VÁLVULA AÓRTICA: permite ao sangue fluir do
VE à aorta ascendente.
2) Tipos de Comprometimento:
ESTENOSE: incapacidade da válvula de se abrir por
completo;
INSUFICIÊNCIA ou REGURGITAÇÃO :
incapacidade da válvula de se fechar por completo.
Produzem sons cardíacos anormais: sopros;
Podem ocorrer por distúrbios congênitos ou
adquiridos;
Estenoses adquiridas: mitral e aórtica + freqüentes
(cerca de 2/3 de todas lesões valvares).
Estenose Mitral
Abertura incompleta da valva mitral na diástole,
oferecendo resistência ao esvaziamento do átrio para o
ventrículo esquerdo;
Mais comum: febre reumática;
Fisiopatologia:
Estenose mitral → pressão entre átrio e VE durante
enchimento diastólico → ↑ volume e pressão AE → ↑
pressão veias, capilares e artérias pulmonares →
hipertensão pulmonar.
↑ pressão capilares: força os componentes líquidos do
plasma sanguíneo para fora dos vasos em direção aos
espaços intersticiais → edema pulmonar.
Edema pulmonar → ↓ oxigenação → ↑ trabalho
respiratório.
Sinais e Sintomas:
Cansaço, dispnéia e dor torácica: por hipertensão
pulmonar;
Tosse: por congestão pulmonar;
Hemoptise: HP leva à ruptura das veias brônquicas.
Exames complementares:
RX : * ↑ átrio esquerdo
* Edema alveolar e intersticial
* Às vezes calcificação valvular.
ECO: exame + sensível para diagnóstico:
* ↑ AE e VD;
Estenose Aórtica
Abertura incompleta da válvula aórtica, levando ↑
resistência à saída do sangue do VE para aorta.
Etiologia:
* Congênita: + freqüente entre 0 - 30 anos;
* Reumática: entre 30-70 anos;
Predomínio em homens (80% dos casos).
Fisiopatologia:
Estenose valvular – obstrução à saída de sangue do
VE → hipertensão intravascular → ↑ força
contração VE.
Hipertrofia miocárdica → insuficiência coronariana →
angina.
Sinais e sintomas:
Angina;
Síncope de esforço;
Ausculta: sopro
Exames complementares:
RX: Área cardíaca normal, podendo ocorrer calcificação valvar.
Eco: importante método diagnóstico (calcificação e redução da mobilidade valvular);