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Director: Sérgio Armindo Registo n° 54/GABINFO/DEC/2007 Localização: Av. Acordos de Lusaka nº 2703, Cell: 84-0135799/82-8132510 Email: [email protected] ou [email protected] vul ue l ão, Leia e di g o Jorna Sugest todos os dias. SUGESTÃO Pág 1. a 3a Feir , 6 1 d M d 1 aio e 20 7 e Edição 2117 de 2017, Ano X Um dos principais desafios do governo no sector de energia, é ocupar um lugar cimeiro como fornecedor de energia ao novel do continente. A ambição foi expressa esta segunda-feira em Maputo, pela ministra dos Recursos Minerais e Energia. Letícia Klemens fez estes pronunciamentos durante o encontro havido ontem com os parceiros de cooperação. Segundo a governante, um dos pilares para alcançar a meta será através do aproveitamento de gás natural. outro principal desafio expressa pela titular da paste recursos minerais e energia é a expansão do acesso à energia para todos o pais, pelos menos até 2030. "Com as grandes descobertas de reservas de gás natural na bacia do Rovuma, esperamos utilizar estes recursos para o desenvolvimento do mercado interno, contribuindo para a industrialização do país". Na verdade, espera-se que a implantação de novas indústrias a partir do gás natural venha gerar receitas, criar postos de trabalho e oportunidades para o surgimento de novas actividades económicas, o que conduzirá ao desenvolvimento sócio-económico do país e o aumento da procura de bens de consumo, alguns deles produzidos a partir do próprio gás natural. "A geração e disponibilidade de energia, em particular através das centrais termo eléctricas a gás natural vai, para além da segurança energética e contribuição para a diversificação da matriz de geração de energia eléctrica, contribuir para o aumento do acesso universal à energia no quadro da Iniciativa das Nações Unidas", disse. Mais adiante explicou que o aumento da utilização de gás natural como combustível ou como matéria-prima para a indústria vai reduzir os impactos ambientais resultantes da sua utilização, comparativamente a outros recursos como por exemplo o carvão e os combustíveis derivados do petróleo. A governante reivindicou..... . Contacte-nos: 84-0135799 ou 828132510 [email protected] Contacte-nos: 84-0135799 ou 828132510 [email protected] Contacte-nos: 84-0135799 ou 828132510 [email protected] Contacte-nos: 84-0135799 ou 828132510 [email protected] Contacte-nos: 84-0135799 ou 828132510 [email protected] Contacte-nos: 84-0135799 ou 828132510 [email protected] Contacte-nos: 84-0135799 ou 828132510 [email protected] Jornal Sugestão: O intermediário entre o povo e o mundo, todos os dias úteis. Ao nível da região: Moçambique ambiciona ser líder no fornecimento de energia

Jornal Sugestao 2117 - masc.org.mz Sugestao... · a expansão do acesso à energia para todos o pais, pelos menos até 2030. ... permanente aos serviços do banco. Efectivamente,

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Director: Sérgio ArmindoRegisto n° 54/GABINFO/DEC/2007

Localização: Av. Acordos de Lusaka nº 2703, Cell: 84-0135799/82-8132510

Email: [email protected] ou [email protected]

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SUGESTÃO

Pág 1.

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o

e 20

7e

Ed

ição 2

117 de 2

017,A

no X

Um dos principais desafios do

governo no sector de energia, é

ocupar um lugar cimeiro como

fornecedor de energia ao novel do

continente.

A ambição foi expressa esta

segunda-feira em Maputo, pela

ministra dos Recursos Minerais e

Energia.

Letícia Klemens fez estes

pronunciamentos durante o

encontro havido ontem com os

parceiros de cooperação.

Segundo a governante, um dos

pilares para alcançar a meta será

através do aproveitamento de

gás natural. outro principal

desafio expressa pela titular da

paste recursos minerais e energia

é a expansão do acesso à energia

para todos o pais, pelos menos

até 2030.

"Com as grandes descobertas de

reservas de gás natural na bacia do

Rovuma, esperamos utilizar estes

recursos para o desenvolvimento do

mercado interno, contribuindo para

a industrialização do país".

Na verdade, espera-se que a

implantação de novas indústrias a

partir do gás natural venha gerar

receitas, criar postos de trabalho e

oportunidades para o surgimento de

novas actividades económicas, o

que conduzirá ao desenvolvimento

sócio-económico do país e o

aumento da procura de bens de

consumo, alguns deles produzidos a

partir do próprio gás natural.

"A geração e disponibilidade de

energia, em particular através das

centrais termo eléctricas a gás

natural vai, para além da

s e g u r a n ç a e n e r g é t i c a e

c o n t r i b u i ç ã o p a r a a

diversificação da matriz de

geração de energia eléctrica,

contribuir para o aumento do

acesso universal à energia no

quadro da Iniciativa das Nações

Unidas", disse.

Mais adiante explicou que o

aumento da utilização de gás

natural como combustível ou

como matéria-prima para a

indústria vai reduzir os impactos

ambientais resultantes da sua

utilização, comparativamente a

outros recursos como por

e x e m p l o o c a r v ã o e o s

combustíveis derivados do

petróleo.

A governante reivindicou.....

.

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Jornal Sugestão: O intermediário entre o povo e o mundo, todos os dias úteis.

Ao nível da região:

Moçambique ambiciona ser líder no fornecimento de energia

Jornal SugestãoTerça-feira, 16 de Maio de 2017

Pág 2.Pág 2.

iP

ub

lcid

ad

e

o apaís está aumentar, ainda por

forma gradual, a geração de energia,

sendo de destacar o incremento já em

2018, em 140 Megawatts adicionais,

d o s q u a i s 1 0 0 M e g a w a t t s

provenientes da Central de Ciclo

Combinado a gás natural na cidade de

Maputo e 40 Megawatts gerados na

Central Solar de Mocuba. Toda via,

admitiu que há necessidade de se de

aumentar as fontes de geração de energia

para responder à demanda interna e

atender às oportunidades de exportação,

sendo para tal crucial o investimento no

seu transporte e distribuição.------------------------------------------------------------------------

O Moza quer aproveitar o processo de

recapitalização para continuar a

melhorar os seus serviços e expandir

a banca para as zonas mais distantes

das principais cidades. Esta

informação foi avançada pelo seu

Director de Canais Electrónicos,

Marco Abalroado.

Em Moçambique, apenas 20% da

população têm acesso à banca. Para

alterar esta realidade, e levar os

serviços bancários à maioria da

população, o Moza está a desenvolver

diversos produtos, com ênfase para o

uso da tecnologia.

As perspectivas expansionistas do

Moza, surgem num período em que as

diferentes instituições nacionais e

i n t e rnac iona i s pe r spec t ivam

melhor i a s pa ra a economia

moçambicana a curto prazo. Com

esse cenário a desenhar-se, o Director

de Canais Electrónicos do Moza,

Marco Abalroado, diz ser possível

buscar para Moçambique, soluções

menos complexas e que se provaram

eficazes em outros mercados.

"Se olharmos para o sistema bancário

moçambicano, á partir de uma

perspectiva de produtos que

p rovave lmen te não são t ão

complexos, como os usados em

mercados mais maduros como o

Americano e o Europeu, vemos

claramente que existem várias

oportunidades para desenvolver

soluções inovadoras, distintas e

eficazes para o país.”

Uma da formas de acelerar a inclusão

financeira é, de acordo com Marco

Abalroado, intensificar-se a aposta

n o s a g e n t e s b a n c á r i o s ,

principalmente nas zonas rurais.

“Um agente bancário é um ponto de

venda que processa transacções de

clientes em representação de um

banco,” explica Abalroado que

defende ser, neste momento,

importante ver como o Banco “pode

chegar e fec t ivamen te a t é a

população”.

Quando em 2011 Abalroado passou a

integrar a equipa do Moza Banco,

i m e d i a t a m e n t e n o t o u q u e

Moçambique tinha um sistema

bancár io desenvolv ido , com

tecnologia avançada, no uso de

mobile banking. Esta realidade não

deixa dúvidas em relação ao caminho

que a banca moçambicana deve

seguir e que o Moza pretende liderar.

" S e o l h a r m o s p a r a p a í s e s

semelhantes, por exemplo, o Brasil, a

banca atingiu a maioria da população

através de agentes bancários. Acho

que o agente bancário e a banca

móvel são soluções privilegiadas

para nos aproximar-mos da maioria

da população moçambicana”,

defende Abalroado.

Apesar do Moza estar a fazer um

esforço para colocar Unidades de

negócio em todo o País, o Director de

Canais Electrónicos daquela

instituição, lembra o desafio que isso

implica tendo em conta as dimensões

do país:

“O País dispõe de cerca de 600

Agências bancárias, mas é preciso ter

em mente que este é um país enorme,

com 2.500 quilómetros .....

Em Moçambique

Apenas 20% da população têm acesso à banca

E o Moza Banco aposta na inclusão financeira

Pág 3.

Caros clientes, informamos que continuamos disponíveis para casos de primeira subscrição ou mesmo renovação, podendo para o efeito, entrarem em contacto

através dos seguintes números celulares: 84-0135799 ou 82-8132510Emails: [email protected] ou [email protected]

Jornal SugestãoTerça-feira, 16 de Maio de 2017

Pág 5.

Jornal SugestãoTerça-feira, 16 de Maio de 2017

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de norte a sul e 1.000 de leste a oeste.

600 Agências são literalmente nada.

Para que o país esteja coberto,

precisaríamos de cerca de 3.000

agências. Realisticamente, é pouco

provável que isso aconteça no curto

prazo.”

Perante esta realidade, Abalroado

acredita que a solução passa pela

expansão do projecto “Banco do

Merkado” combinada com a criação

de uma ampla rede de agentes

bancários.

Neste momento o Moza está numa

fase de recapitalização o que é visto

por Marco Abalroado como uma

oportunidade para o Banco reforçar o

seu posicionamento e o seu

contributo para o desenvolvimento

do país.

"Nós estamos actualmente num

processo de recapitalização que,

aquando da sua concretização,

certamente irá impulsionar-nos para

continuarmos a nossa história e

tornarmo-nos num dos bancos mais

relevantes do país. Devemos isso ao

país: facilitar o acesso e uso de

serviços bancários".

Caros clientes, informamos que continuamos disponíveis para casos de primeira subscrição ou mesmo renovação, podendo para o efeito, entrarem em contacto

através dos seguintes números celulares: 84-0135799 ou 82-8132510Emails: [email protected] ou [email protected]

------------------------------------------------------------------------

O Standard Bank inaugura, nesta

quarta-feira, 17 de Maio, em Maputo,

o primeiro Ponto de Serviço

Electrónico de Moçambique, que

funcionará 24 horas por dia, de modo

a permitir um acesso rápido e

permanente aos serviços do banco.

Efectivamente, trata-se de um espaço

no qual os clientes poderão efectuar

todas as transacções de um balcão de

atendimento tradicional, mas com

maior autonomia e sem a intervenção

de gestores bancários.

Neste espaço inovador e equipado

com tecnologia de ponta, os clientes

terão disponíveis iPads para

transacções no NetPlus (Internet

Banking) e NetPlus App (Mobile

Banking); ATMs para depósitos e

levantamentos; Kiosques digitais

para depósito de cheques, requisição

de livros de cheques, cartões e

pagamento de serviços diversos.

Os clientes terão, também, acesso à

internet gratuita para configuração de

aplicações do banco nos seus próprios

dispositivos electrónicos, bem como

para navegar na internet, na área de

pausa disponível no local.

Em termos globais, os clientes vão

beneficiar-se de todos os serviços

bancários, sem ter que interagir com

alguém pois, para além das

ferramentas disponíveis para

transacções, o espaço está equipado

com te las “ touchscreen” de

informação, através das quais se pode

também submeter sugestões e colocar

questões.

O Ponto de Serviço Electrónico

acresce o número de canais digitais

do Standard Bank, que já inclui o

Quiq, NetPlus, NetPlus App,

Kiosques digitais, ATMs para

depósitos e Linha de Apoio ao cliente,

que pode ser acedida gratuitamente,

24 horas por dia, incluindo feriados.

Standard Bank inaugura primeiro Ponto de Serviço Electrónico de Moçambique

O Ministério da Ciência e Tecnologia,

En s i n o S u p e r i o r e T é c n i c o

Profissional quer maior articulação

por parte dos Membros dos Órgãos

Colegiais do Centro de Investigação e

Transferência de Tecnologias para o

Desenvolvimento Comunitário

(CITT) e do Centro de Investigação e

Desenvolvimento em Etnobotânica

(CIDE), na elaboração e de estudos

de investigação que promovam o

aproveitamento, recuperação,

preservação e valorização do

conhecimento tradicional sobre

plantas, por forma a garantir a

apropriação pelas comunidades do

conhecimento científico, tecnológico

e i n o v a ç ã o a d e q u a d o a o

desenvolvimento comunitário

sustentável.

Segundo o Ministro da Ciência e

Tecnologia, Ensino Superior e

Técn ico P ro f i s s iona l , Jo rge

Nhambiu, que falava a margem da

Cerimónia de Tomada de Posse dos

membros do Conselho Científico e o

Conse lho do CIDE, hav ida

recentemente em Maputo, os

membros empossados devem

igualmente promoverem.....

------------------------------------------------------------------------Na elaboração de estudos e transferência de Tecnologia

Ministro Jorge Nhmbiu apela para maior articulação

Contacte-nos: 84-0135799 ou [email protected]

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Jornal SugestãoTerça-feira, 16 de Maio de 2017u

bl

id

aP

ic

de

a dinamização da economia através

da geração de emprego.

Como avança Jorge Nhambiu, o

evento Enquadra-se no cumprimento

de mais uma etapa do que vem

plasmado nos Estatutos Orgânicos

tanto do CIDE como do CITT face à

necessidade de por um lado,

“valorizar a moçambicanidade e

melhorar o bem-estar das populações

com base no uso racional dos recursos

vegetais” e, por outro lado, “garantir a

apropriação pelas comunidades do

conhecimento científico, tecnológico

e i n o v a ç ã o a d e q u a d o a o

desenvolvimento comunitário”.

Importa recordar, que o Governo

assume a Etnobotânica como uma

ciência multidisciplinar de suma

importância para a economia

nacional, pelo potencial que tem no

aproveitamento dos recursos

florísticos do nosso vasto país.

De igual modo, o Governo aposta na

Promoção da Inovação e do uso de

abordagens baseadas na Ciência e

Tecnologia nas comunidades

moçambicanas, com vista ao seu

auto-sustento e desenvolvimento;

Aliás, Foi da necessidade de

promover-se um desenvolvimento

comunitário sustentável, tendo em

conta as realidades económica, social

e cultural das comunidades locais e,

em reconhecimento da importância

da riqueza florística de que o país

dispõe, que o Governo aprovou a

criação do Centro de Investigação e

Transferência de Tecnologias para o

Desenvolvimento Comunitário

(CITT), através do Decretos n°

36/2010, de 01 de Setembro e, do

C e n t r o d e I n v e s t i g a ç ã o e

Desenvolvimento em Etnobotânica

(CIDE), através do Decreto n.º

60/2008, de 30 de Dezembro;

É de frisar, que o Centro de

Investigação e Desenvolvimento em

Etnobotânica (CIDE) tem a missão de

realizar estudos de investigação em

Etnobotânica que promovam o

aproveitamento, recuperação,

preservação e valorização do

conhecimento tradicional sobre

p lan tas com va lor cu l tu ra l ,

económico e ambiental e com

potencial medicinal, nutricional,

aromático e ornamental, e o Centro de

Investigação e Transferência de

Tecnologias para o Desenvolvimento

Comunitário (CITT), por sua vez, tem

a missão de garantir a apropriação

pelas comunidades do conhecimento

científico, tecnológico e inovação

adequado ao desenvolvimento

comunitário sustentável;

A Etnobotânica é uma ciência

multidisciplinar que congrega

profissionais de diversas áreas do

saber, dentre as quais destacam-se

B o t â n i c o s , A n t r o p ó l o g o s ,

F a r m a c ó l o g o s , M é d i c o s e

E n g e n h e i r o s . P o r i s s o , a

Etnobotânica gera uma enorme

interacção entre comunidades

humanas com o mundo vegetal, em

suas dimensões antropológica,

ecológica e botânica;

Por seu turno, o desenvolvimento

comunitário deve ser visto de forma

integrada uma vez que nenhuma

a b o r d a g e m é p o r s i s ó

suficientemente forte para contribuir

para a melhoria das condições de vida

das comunidades. Por esta razão, há

necessidade de trazer-se para uma

mesma área de debate e partilha de

iniciativas, diferentes actores de

desenvolvimento comunitário.

A Fundação Mecanismo de Apoio à

Sociedade Civil (Fundação MASC)

foi reconhecida, na passada sexta-

feira, em Maputo, pelo Fórum

Nacional de Rádios Comunitárias

(FORCOM), pelo seu apoio na área

de governação e direitos humanos.

N o s e u c e r t i f i c a d o d e

reconhecimento, o FORCOM

reconhece a Fundação MASC “ pelo

seu abnegável compromisso com a

missão do FORCOM e pelo seu apoio

na área de governação e direitos

humanos”. O FORCOM afirma ainda

que a Fundação MASC tem sido

aquele parceiro simples, prático e

flexível com quem sempre contou nos

momen tos ma i s d i f í ce i s de

sobrevivência da organização.

O Fórum reconheceu igualmente

Phillip Machon, colaborador da

F u n d a ç ã o M A S C , p e l a s u a

h u m i l d a d e , h o n e s t i d a d e ,

transparência, dedicação e abnegável

apoio às rádios comunitárias. O

FORCOM agradeceu ainda Phillip

Machon pelo seu acreditar....

------------------------------------------------------------------------Fundação MASC reconhecida pelo FORCOM

Pág 6.

Jornal SugestãoTerça-feira, 16 de Maio de 2017

Assine o Jornal Sugestão: Contacto- 84-0135799

nas rádios comunitárias e pela sua

prontidão a qualquer hora e em

q u a l q u e r l u g a r , s e m p r é -

condicionalismos.

A entrega destes certificados de

reconhecimento decorreu à margem

da Conferência Internacional sobre

Casamentos Prematuros sob o lema

“Casar? Só depois dos 18 anos”,

realizada pelo FORCOM, nos dias 11

e 12 de Maio corrente.

A Fundação Mecanismo de Apoio à

Sociedade Civil, abreviadamente

designada por Fundação MASC, é

uma pessoa colectiva de direito

privado, sem fins lucrativos e dotada

de autonomia administrativa, financeira

e patrimonial, que tem como visão “ Uma

sociedade civil credível, transparente,

vibrante e sustentável, que contribua para

a democratização do Estado e do espaço

público, e que promova a justiça social e

o b e m - e s t a r d o s c i d a d ã o s

Moçambicanos”.

Para potenciar quadros seniores de

instituições do sector público e

privado do País, bem como

estudantes do ensino superior e o

público em geral, o Instituto de

Di rec to res de Moçambique

(IoDmz), em parceria com diversas

entidades nacionais e internacionais,

vai ministrar, este ano, em Maputo,

cursos re lac ionados com a

Governação corporativa, Ética

empresarial, Supervisão financeira,

Auditoria Interna, Desenvolvimento

------------------------------------------------------------------------

do capital humano, Princípios

anticorrupção e outras áreas afins.

As sessões de formação estarão

segmentadas em diferentes níveis de

responsabilidade nos processos de

liderança estratégica, executiva e

operacional de negócios, sendo

destinadas aos administradores não-

execu t ivos , admin i s t r ado re s

executivos e outros gestores seniores

corporativos.

Os referidos cursos irão decorrer

entre os meses de Maio e Novembro

deste ano, no Instituto de Formação

d a s Te l e c o m u n i c a ç õ e s d e

Moçambique-TDM, na cidade de

Maputo.

De referir que são parceiros da

IoDmz, nesta iniciativa, o Instituto de

Governação Corporativa de Portugal-

IPCG, o Instituto de Directores do

Quénia, a Ordem dos Contabilistas e

Auditores de Moçambique, o

I n s t i t u t o d e A u d i t o r e s d e

Moçambique e a Mozambique

Coach.

A Escola Secundária Nelson Mandela,

no distrito de Boane, província de

Maputo, vai acolher hoje, terça-feira, a

cerimónia de divulgação do Tablet

Comunitário,

Trata-se de uma plataforma com

conteúdos educativos da EducaTV,

jogos de entretenimento que estimulam

o conhecimento Científico através de

perguntas e respostas sobre temas

ligados a áreas de educação, tecnologia e

saúde, projectando vídeos com

representações de banda desenhada e

imagens ilustrativas.

Através dos tablets comunitários, serão

igualmente divulgados conteúdos

educativos, projectando vídeos com

representação de banda desenhada,

imagens i lus t ra t ivas , jogos de

entretenimento que estimulam o

conhecimento científico através de

perguntas e respostas sobre temas ligadas

na área da saúde, educação e tecnologia.

Neste contexto, o Ministério da Ciência e

Tecnologia, Ensino Superior e Técnico

Profissional, (MCTESTP), em parceria

com a Kameleon Eventos Tecnológicos

(Projecto Tablet Comunitário), pretende fazer

a divulgação do Tablet Comunitário nas

Escolas Secundárias do País para a

socialização do mesmo.

A plataforma em referência, constitui uma das

formas encontradas pelo MCTESTP para

despertar nos alunos e nas comunidades o

interesse pela Ciência, criando desta forma

uma cultura científica.

Importa referir que o evento é co-organizado

pelo Ministério da Ciência e Tecnologia,

Ensino Superior e Técnico Profissional,

através do Programa Criando o Cientista

Moçambicano e o Ministério da Educação e

Desenvolvimento Humano.

Este Programa vem promovendo ao longo dos

anos programas que visam a popularização

das Ciências Básicas, através de eventos

como as Feiras de Ciência e Tecnologia,

Competições Anuais de Ciência,

Exposições, entre outras.

No distrito de Boane------------------------------------------------------------------------

Escola Secundária Nelson Mandela divulga Tablet Comunitário

Instituto de Directores capacita quadros séniores do sector público e privado