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Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS ESTADO DO RIO DE JANEIRO

LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS … · Lona sobre a caçamba dos veículos de transporte . de solos. Emissão de Material : Particulado no ar-Movimentação de solo

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Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente

LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Fundação Estadual de Fundação Estadual de Engenharia do Meio AmbienteEngenharia do Meio Ambiente

O O queque é é umauma LicençaLicença AmbientalAmbiental??

Certificado expedido pela CECA ou pela FEEMA, solicitado Certificado expedido pela CECA ou pela FEEMA, solicitado pelo interessado, que atesta, do ponto de vista da pelo interessado, que atesta, do ponto de vista da PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTEPROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE, que o , que o empreendimento ou atividade está em condições de ter empreendimento ou atividade está em condições de ter prosseguimento.prosseguimento.

A licença tem sua vigência subordinada ao estrito A licença tem sua vigência subordinada ao estrito cumprimento de suas condições e restrições.cumprimento de suas condições e restrições.

Portanto a FEEMA não licencia atividades que não Portanto a FEEMA não licencia atividades que não estejam em conformidade com as técnicas e estejam em conformidade com as técnicas e

normas ambientaisnormas ambientais..

ITEM 3 -LEGISLAÇÃO COMPLEMENTAR ESTADUAL--CONSTITUIÇÃO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CONSTITUIÇÃO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO –– ART.278ART.278

--LEI 4517/20O5 modifica a LEI 1356/1988 LEI 4517/20O5 modifica a LEI 1356/1988 –– dispõem sobre os dispõem sobre os procedimentos vinculados a elaboração análise e aprovação do EIAprocedimentos vinculados a elaboração análise e aprovação do EIA

--LEI 3467/2000 LEI 3467/2000 –– dispõem sobre as sanções administrativas dispõem sobre as sanções administrativas derivadas de condutas lesivas ao meio ambientederivadas de condutas lesivas ao meio ambiente

-- DECRETO 1.633/1977 DECRETO 1.633/1977 -- que regulamenta parte do decreto lei nº 134 que regulamenta parte do decreto lei nº 134 (dispõem sobre prevenção e controle de poluição) no âmbito do(dispõem sobre prevenção e controle de poluição) no âmbito dolicenciamnetolicenciamneto de atividades poluidorasde atividades poluidoras, ,

-- DELIBERAÇÃO CECA N° 2555/1991 DELIBERAÇÃO CECA N° 2555/1991 –– regulamenta realização de regulamenta realização de audiência públicaaudiência pública

--DELIBERAÇÃO CECA N° 3.899/2000 DELIBERAÇÃO CECA N° 3.899/2000 –– regulamenta a constituição regulamenta a constituição de consórcio ou acordos intermunicipais para implantação de aterde consórcio ou acordos intermunicipais para implantação de aterros ros sanitáriossanitários

--DZDZ-- 041 041 –– diretriz para realização de EIA e RIMAdiretriz para realização de EIA e RIMA

--NA 042 NA 042 –– pedido, recebimento e análise dopedido, recebimento e análise do eiaeia e do rimae do rima

--NA 043 NA 043 –– participação e acompanhamento da comunidade participação e acompanhamento da comunidade no processo de avaliação de impacto ambientalno processo de avaliação de impacto ambiental

--NA 0052 NA 0052 –– regulamentação para publicação das licenças regulamentação para publicação das licenças obrigatóriasobrigatórias

--NT 202NT 202 –– critérios e padrões para lançamento de efluentes critérios e padrões para lançamento de efluentes líquidos em corpos receptoreslíquidos em corpos receptores

--DZ 215DZ 215 –– diretriz de controle de carga orgânica biodegradável diretriz de controle de carga orgânica biodegradável em efluentes líquidos de origem não industrialem efluentes líquidos de origem não industrial

--DZ 1310DZ 1310 –– sistema de manifesto de resíduossistema de manifesto de resíduos

--DZ 1311DZ 1311 –– diretriz de destinação de resíduosdiretriz de destinação de resíduos

NORMAS DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

ABNT:ABNT:

NBR 8.419 NBR 8.419 –– APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ATERROS APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ATERROS SANITÁRIOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOSSANITÁRIOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

NBR 10.007 NBR 10.007 –– AMOSTRAGEM DE RESÍDUOSAMOSTRAGEM DE RESÍDUOS

NBR 13.895 NBR 13.895 –– CONSTRUÇÃO DE POÇOS DE CONSTRUÇÃO DE POÇOS DE MONITORAMENTO E AMOSTRAGEM MONITORAMENTO E AMOSTRAGEM -- PROCEDIMENTOSPROCEDIMENTOS

LEGISLAÇÃO BÁSICA ELABORADA PELA FEEMA--DIRETRIZ DIRETRIZ -- DEFINE OS CRITÉRIOS DE COMO DEFINE OS CRITÉRIOS DE COMO FAZER Ex: ESCOLHA DE ÁREA FAZER Ex: ESCOLHA DE ÁREA

--distancia de corpos hídricosdistancia de corpos hídricos

--Distância entre nível inferior do aterro e o nível Distância entre nível inferior do aterro e o nível do lençol freático do lençol freático –– 1 a 1,5 m1 a 1,5 m

--Vida útil do aterro Vida útil do aterro -- de 10 a 15 anosde 10 a 15 anos

--Distância do núcleo populacional Distância do núcleo populacional –– 500m500m

--Uso de cinturão verde Uso de cinturão verde

--Característica de permeabilidade de solo Característica de permeabilidade de solo ––(coeficiente menor ou igual,a 1x 10 (coeficiente menor ou igual,a 1x 10 ––7 7 cm/scm/s

--INSTRUÇÕES TÉCNICAS INSTRUÇÕES TÉCNICAS –– que objetivam informar ao que objetivam informar ao requisitante a forma de apresentação de projetos e a requisitante a forma de apresentação de projetos e a documentação necessária para abertura dos processo de documentação necessária para abertura dos processo de licençalicença

--NORMAS TÉCNICAS NORMAS TÉCNICAS –– detalha de forma técnica todos os detalha de forma técnica todos os equipamentos a serem implementadosequipamentos a serem implementados

ITENS SOLICITADOS:ITENS SOLICITADOS:

1 1 –– CRITÉRIOSCRITÉRIOS

2 2 –– PRAZOS: PRAZOS:

Para requerimentos convencionais Para requerimentos convencionais

Para processos com EIA/RIMA Para processos com EIA/RIMA

Vigências de licençaVigências de licença

LP LP –– LI LI -- LOLO

Fundação Estadual de Fundação Estadual de Engenharia do Meio AmbienteEngenharia do Meio Ambiente

Etapas do Licenciamento AmbientalEtapas do Licenciamento Ambiental

LPLicença Prévia

LILicença de Instalação

LOLicença de Operação

Fundação Estadual de Fundação Estadual de Engenharia do Meio AmbienteEngenharia do Meio Ambiente

Etapas da Licença PréviaEtapas da Licença Prévia

Entrada do Processode LP na FEEMA

Elaboração de ParecerTécnico Provisório

Expedição daLicença Prévia

Formação deGrupo Técnico

Vistoria à áreaproposta

Formulação daInstruçãoTécnica

Elaboração doEIA/RIMA

Análise do Projetoe do EIA/RIMA

Elaboração de ParecerTécnico DefinitivoAudiência Pública

Fundação Estadual de Fundação Estadual de Engenharia do Meio AmbienteEngenharia do Meio Ambiente

SubsídioSubsídio TécnicoTécnico parapara ElaboraçãoElaboração dada LPLP

EIAEIAPROJETOPROJETO

VISTORIAVISTORIA

AUDIÊNCIA PÚBLICAAUDIÊNCIA PÚBLICA

LPLP

Fundação Estadual de Fundação Estadual de Engenharia do Meio AmbienteEngenharia do Meio Ambiente

Meio FísicoMeio Físico

Meio BióticoMeio Biótico

MeioMeioAntrópicoAntrópico

EIA/RIMAEIA/RIMA

Medidas Medidas CompensatóriasCompensatórias

Impactos gerados Impactos gerados pelos equipamentos pelos equipamentos e bem feitorias a e bem feitorias a serem implantadosserem implantados

Medidas MitigadorasMedidas Mitigadoras

QUADRO DA SITUAÇÃO ATUALESTADO POSSUI ESTADO POSSUI –– 94 MUNICÍPIOS 94 MUNICÍPIOS

–– 50% com requerimento de Licença de usinas de reciclagem e/ou 50% com requerimento de Licença de usinas de reciclagem e/ou compostagem de lixo compostagem de lixo

--todos possuem pelo menos um lixão em atividade todos possuem pelo menos um lixão em atividade

--Resíduos de saúde com queima a céu aberto.Resíduos de saúde com queima a céu aberto.

-- vários possuem lixões desativados vários possuem lixões desativados

--Pelo menos 94 processos no Ministério Público Estadual e também Pelo menos 94 processos no Ministério Público Estadual e também M.P.Federal solicitando vistorias recentes e informações sobre M.P.Federal solicitando vistorias recentes e informações sobre lixões lixões

--30 municípios com processo de licença de aterros sanitários em 30 municípios com processo de licença de aterros sanitários em análiseanálise

-- 06 processos com avaliação de EIA/RIMA sendo executados06 processos com avaliação de EIA/RIMA sendo executados

-- 10 processos de recuperação de áreas degradadas acompanhados 10 processos de recuperação de áreas degradadas acompanhados através de TAC em fase de elaboraçãoatravés de TAC em fase de elaboração

-- Em Operação com LO Em Operação com LO –– 04 aterros sanitários atrelada a 04 aterros sanitários atrelada a recuperação do lixãorecuperação do lixão

Fundação Estadual de Fundação Estadual de Engenharia do Meio AmbienteEngenharia do Meio Ambiente

Cobertura diária de solo sobre os resíduosCobertura diária de solo sobre os resíduosLiberação de odores Liberação de odores --provenientes do lixo provenientes do lixo no aterrono aterro

Regulagem periódica dos motoresRegulagem periódica dos motoresEmissão de GasesEmissão de Gases --Veículos e MáquinasVeículos e Máquinas

Queima dos gases e posterior aproveitamento para Queima dos gases e posterior aproveitamento para geração de energiageração de energia

Emissão de Gases Emissão de Gases ––Decomposição dos Decomposição dos resíduos dispostos no resíduos dispostos no aterroaterro

Barreira vegetalBarreira vegetalUmidificação das vias internasUmidificação das vias internasCobertura vegetal sobre o aterro Cobertura vegetal sobre o aterro Lona sobre a caçamba dos veículos de transporte Lona sobre a caçamba dos veículos de transporte de solosde solos

Emissão de Material Emissão de Material Particulado no arParticulado no ar --Movimentação de solo Movimentação de solo e de veículose de veículos

Medidas MitigadorasMedidas MitigadorasImpactosImpactos

Fundação Estadual de Fundação Estadual de Engenharia do Meio AmbienteEngenharia do Meio Ambiente

Barreira vegetalBarreira vegetalNão realização de atividades noturnas na Não realização de atividades noturnas na parcela próxima a populaçãoparcela próxima a população

RuídoRuído -- proveniente do proveniente do maquinário e veículosmaquinário e veículos

Impermeabilização da base do aterroImpermeabilização da base do aterroRecirculação do percolado não tratado no Recirculação do percolado não tratado no aterroaterroTratamento em ETC Tratamento em ETC Lançamento, dentro dos limites das normas Lançamento, dentro dos limites das normas vigentesvigentes

Contaminação do Solo e Contaminação do Solo e das Águas por Percoladodas Águas por Percolado(chorume)(chorume)

Tratamento do efluente com fossa e filtroTratamento do efluente com fossa e filtroLançamento, dentro dos limites das normas Lançamento, dentro dos limites das normas vigentesvigentes

Lançamento de Esgoto Lançamento de Esgoto SanitárioSanitário -- no canal do no canal do AgaíAgaí

Medidas MitigadorasMedidas MitigadorasImpactosImpactos

Fundação Estadual de Fundação Estadual de Engenharia do Meio AmbienteEngenharia do Meio Ambiente

Tratamento com Caixa Separadora de ÁguaTratamento com Caixa Separadora de Água--ÓleoÓleoLançamento, dentro dos limites das normas Lançamento, dentro dos limites das normas vigentesvigentes

Efluentes gerados no Efluentes gerados no posto de serviçoposto de serviço

PréPré--Tratamento das águas pluviais drenadas na Tratamento das águas pluviais drenadas na área do aterro e da jazidaárea do aterro e da jazida

AssoreamentoAssoreamento -- do canal do canal do do AgaíAgaí

ReflorestamentoReflorestamentoProjeto PaisagísticoProjeto Paisagístico

Alteração da PaisagemAlteração da Paisagem

ReflorestamentoReflorestamentoProjeto PaisagísticoProjeto PaisagísticoAtendimento ao Código florestal Atendimento ao Código florestal –– Lei 4.771/65Lei 4.771/65

Supressão de VegetaçãoSupressão de Vegetação

Medidas MitigadorasMedidas MitigadorasImpactosImpactos

Fundação Estadual de Fundação Estadual de Engenharia do Meio AmbienteEngenharia do Meio Ambiente

Recobrimento diário do lixo com soloRecobrimento diário do lixo com soloUtilização, se necessário, de métodos acústicos Utilização, se necessário, de métodos acústicos e visuais para afugentar avese visuais para afugentar aves

Segurança AeroviáriaSegurança Aeroviária

Impermeabilização da superfície do aterro com Impermeabilização da superfície do aterro com solosoloDrenagem de chorumeDrenagem de chorumeDrenagem dos gasesDrenagem dos gasesDrenagem de águas superficiais Drenagem de águas superficiais Monitoramento geotécnico do maciço de lixoMonitoramento geotécnico do maciço de lixo

Deslizamento de solo e Deslizamento de solo e lixo no aterrolixo no aterro

Medidas MitigadorasMedidas MitigadorasImpactosImpactos

Fundação Estadual de Fundação Estadual de Engenharia do Meio AmbienteEngenharia do Meio Ambiente

Medidas de ControleMedidas de ControleMonitoramento:Monitoramento:•• Geotécnico da estabilidade do maciçoGeotécnico da estabilidade do maciço•• da Qualidade das Águas Superficiais e Subterrâneasda Qualidade das Águas Superficiais e Subterrâneas•• do Chorume do Chorume •• de Material Particulado no arde Material Particulado no ar•• de Odores provenientes do aterrode Odores provenientes do aterro•• da Emissão de Gases da Emissão de Gases •• de Ruídode Ruído

Planos e ProgramasPlanos e Programas::•• de Manutenção de Veículos e Equipamentosde Manutenção de Veículos e Equipamentos•• de Reflorestamento de Reflorestamento •• de Gerenciamento de Resíduos Sólidosde Gerenciamento de Resíduos Sólidos•• de Comunicação Socialde Comunicação Social•• de Educação Ambientalde Educação Ambiental•• de Gerenciamento da Interferência com atividades minerariasde Gerenciamento da Interferência com atividades minerarias

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Benefícios à Comunidade

Eliminação de alguns focos de atração e proliferação de vetores tais como, depósitos irregulares de lixo a céu aberto, esgoto não tratado, matadouro irregular de animais, entre outros existentes atualmente na área de influência direta.

Recuperação da Cobertura Vegetal incluindo um projeto paisagístico englobando a arborização das vias de circulação internas, área administrativa e estacionamento-Faixa mínima densamente arborizada de 100m de largura em toda a periferia do terreno-Faixa de 150m na confrontação com a área ocupada por habitação /loteamento”.

Melhoria da Paisagem Atual com a implantação de projeto paisagístico em área em processo de degradação.

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O que é um LIXÃO?O que é um LIXÃO?

Local sem qualquer controle ambiental, onde o meio Local sem qualquer controle ambiental, onde o meio ambiente e a população são prejudicados pela disposição ambiente e a população são prejudicados pela disposição

inadequada dos resíduosinadequada dos resíduos

Fundação Estadual de Fundação Estadual de Engenharia do Meio AmbienteEngenharia do Meio Ambiente

Local com adoção de algumas medidas de controle Local com adoção de algumas medidas de controle ambiental, mas ainda trazendo algum tipo de prejuízo a ambiental, mas ainda trazendo algum tipo de prejuízo a

população e ao meio ambiente, ainda que mais moderado. população e ao meio ambiente, ainda que mais moderado.

O que é um Aterro Controlado?O que é um Aterro Controlado?

Grandes empreendimentos

-- áreas com milhões de metros quadrados áreas com milhões de metros quadrados

–– são complexo de tratamentosão complexo de tratamento

--Usina de Usina de britagembritagem

-- unidade de tratamento de RSSunidade de tratamento de RSS

--Unidade de tratamento de podaUnidade de tratamento de poda

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O que é um Aterro Sanitário?O que é um Aterro Sanitário?

Previsão do área do Aterro Previsão do área do Aterro Sanitário em sua fase finalSanitário em sua fase final

LICENCIAMENTO AMBIENTAL Itens em Discussão

• Dificuldades para o licenciamento– Outras legislações que legislam o assunto

• Legislação de uso do solo do município• Área de segurança aeroportuária

– Ministério Público– Dificuldades na realização de audiências

públicas– Falta de capacitação técnica dos municípios

LICENCIAMENTO AMBIENTAL Itens em Discussão

• Tema de Discussão– Audiências Públicas

• Como sinônimo de liberação de parecer favorável de licença prévia

• Adiamentos consecutivos inviabilizam a liberação da licença (determinação do numero de adiamentos permitidos)

LICENCIAMENTO AMBIENTAL Itens em Discussão

• Critérios Tratamento de Chorume– Segue os critérios de tratamento segue

normas específicas NBR 793 e o lançamento segue o mesmo pra o de lançamento de efluentes industriais + de carga orgânica NT 202 R10 e DZ 215 R4

– Avalia soluções alternativas • Tema para discussão

– Aspersão x Recirculação

LICENCIAMENTO AMBIENTAL Itens em Discussão

• Pedidos de regularização de áreas de disposição inadequada– Existem pedidos e a FEEMA

• concede licença para remediação para encerramento ou disposição concomitante

• Celebra TAC

LICENCIAMENTO AMBIENTAL Itens em Discussão

• Consórcios Municipais– Em implantação na Região dos Lagos– Em discussão no Médio Paraíba e Centro Sul

– Lei Federal• Deliberação CECA 3899/2000

regulamenta constituição de consórcios ou acordos intermunicipais

LICENCIAMENTO AMBIENTAL Itens em Discussão

• Diretriz de Resíduos de Construção Civil– Não tem legislação específica

• Diretrizes 307 e 308– Desejável treinamento para a 307– A 308 não necessita de treinamento

Alterações recentes na Legislação FEEMA

• Revisão IT 1.302• Cadastro de Atividades Específico para

Tratamento e Destinação de Resíduos Sólidos Urbanos

• RAS – Relatório Ambiental Simplificado –Aterros sanitários

• - UCR• IT para controle e desativação de

vazadouros de lixo.

Licenciamento Resíduos FEEMA

• RAS – mesmo sendo um procedimento simplificado, inclui:– Perfil geológico do solo– Valores de SPT– Coeficiente de permeabilidade do solo na

zona saturada e insaturada, separadamente– Nível d´água do lençol

Licenciamento Resíduos FEEMA

– Geo-posicionamento do poço em coordenadas UTM do SAD 69

– Formação da cota do poço– Largura e calha de drenagem dos corpos

hídricos durante estação de maior precipitação

– Área do corpo hídrico lêntico durante a estação de maior precipitação

Licenciamento Resíduos FEEMA

– Exige medidas mitigadoras para os impactos– Plano de Controle Tecnológico Ambiental– Uso futuro da área

ELAINE NOCEELAINE NOCEAnalista Ambiental Analista Ambiental -- BiologaBiologa

[email protected]@yahoo.com.br

21 3816 6246 9511 182821 3816 6246 9511 1828