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Universidade Estadual de Ciências da Saúde de AlagoasUniversidade Estadual de Ciências da Saúde de AlagoasGraduação em EnfermagemGraduação em EnfermagemSaúde do Adulto e do Idoso IISaúde do Adulto e do Idoso II
Amanda FigueiraAmanda Figueira11, Givanisy, Givanisy22, Maria Clycia, Maria Clycia33, , Milena LeopoldoMilena Leopoldo44, Poliana, Poliana55, Roberto Firpo, Roberto Firpo66
Principais tumores sólidos e hematológicos
Nomeclatura dos Tumores
O papel da enfermagem na ocologia
Plano de cuidados ao paciente oncologico- SAE/CIPE
Conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado (maligno) de células que invadem os tecidos e órgãos,
podendo espalhar-se (metástase) para outras regiões do corpo.
TIPOS DE TUMORESTIPOS DE TUMORES
Nomeclatura dos Tumores
REGRA GERAL
•Tumor benigno do tecido cartilaginoso – condroma;•Tumor benigno do tecido gorduroso – lipoma;•Tumor benigno do tecido glandular – adenoma.
Tumores Malignos
•Carcinoma basocelular de face – tumor maligno da pele;
•Adenocarcinoma de ovário – tumor maligno do epitélio do ovário;
•Condrossarcoma - tumor maligno do tecido cartilaginoso;
•Lipossarcoma - tumor maligno do tecido gorduroso;
•Leiomiossarcoma - tumor maligno do tecido muscular liso;
•Hepatoblastoma - tumor maligno do tecido hepático jovem;
•Nefroblastoma - tumor maligno do tecido renal jovem.
Resumo da Origem e Nomenclatura dos Tumores
Estadiamento Geral dos Tumores
Estádio Descrição
0 Carcinoma "in situ“
I Invasão local inicia
lI Tumor primário limitado ou invasão linfática regional mínima
III Tumor local extenso ou invasão linfática regional extensa
IV Tumor localmente avançado ou presença de metástases
Principais tumores sólidos e hematológicos
Sólidos
Hematológicos
Brasil. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Estimativa 2012: incidência de Câncer Brasil. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Estimativa 2012: incidência de Câncer no Brasil. Rio de Janeiro: INCA, 2011no Brasil. Rio de Janeiro: INCA, 2011
CÂNCER DE PELECÂNCER DE PELE
Os cânceres de pele são classificados de acordo com o tipo de células
epidérmicas presentes:
•Carcinoma Basocelular - se origina do crescimento anormal de
células na camada mais profunda da epiderme, é o tipo mais comum de
câncer de pele. O carcinoma de células escamosas se refere a
alterações nas células presentes na camada central da epiderme.
•Carcinoma epidermóide
•Melanoma - ocorre nos melanócitos (células que produzem pigmento),
é menos comum do que o carcinoma basocelular e o carcinoma de
células escamosas, porém, é o tipo mais perigoso sendo a principal
causa de morte decorrente de doenças de pele.
(Melanoma extensivo superficial, melanoma nodular, melanoma
lentigo maligno, melanoma lentiginoso acral)
A exposição excessiva e constante à radiação ultravioleta A exposição excessiva e constante à radiação ultravioleta dos raios solares é a principal causa para o aparecimento dos raios solares é a principal causa para o aparecimento do câncer de pele. "Ao contrário do que muitos pensam, do câncer de pele. "Ao contrário do que muitos pensam, pele bronzeada não é sinal de saúde. O sol em excesso, pele bronzeada não é sinal de saúde. O sol em excesso, ao longo dos anos, também pode causar queimaduras e ao longo dos anos, também pode causar queimaduras e envelhecimento precoce“envelhecimento precoce“
Carlos Eduardo Alves dos Santos, Carlos Eduardo Alves dos Santos, Médico da Seção de Dermatologia do Inca.Médico da Seção de Dermatologia do Inca.
CÂNCER DE BOCACÂNCER DE BOCA
Denominação que inclui os cânceres de lábio e de cavidade oral - mucosa bucal, gengivas, palato duro, língua oral e assoalho da boca.
O câncer de lábio é mais frequente em pessoas brancas, e registra maior ocorrência no lábio inferior em relação ao superior.
O câncer em outras regiões da boca acomete principalmente tabagistas e os riscos aumentam quando o tabagista é também alcoólatra.
Fatores de Risco
Sintomas
•Aparecimento de feridas na boca que não cicatrizam
em uma semana.
•Outros:
Ulcerações superficiais, com menos de 2 cm de
diâmetro, indolores (podendo sangrar ou não) e
manchas esbranquiçadas ou avermelhadas nos
lábios ou na mucosa bucal.
Dificuldade para falar, mastigar e engolir;
Emagrecimento acentuado;
Em estágio avançado: Dor e presença de
linfadenomegalia cervical (caroço no pescoço).
Prevenção e Diagnósticos Precoce
•Pessoas com mais de 40 anos de idade;
•Dentes fraturados;
•Fumantes e portadores de próteses mal-ajustadas
Evitar o fumo e o álcool, promover a higiene
bucal, ter os dentes tratados e fazer uma consulta
odontológica de controle a cada ano.
Para prevenir o câncer de lábio, deve-se
evitar a exposição ao sol sem proteção (filtro solar
e chapéu de aba longa). Manutenção de uma dieta
saudável, rica em vegetais e frutas.
CÂNCER DE PULMÃOCÂNCER DE PULMÃO
Divide-se em dois grupos principais:
1. Câncer de Pulmão de Não Pequenas Células
• Adenocarcinoma - é o mais comum, manifesta-se na forma de massa periférica;
•Carcinoma de Células Escamosas (também chamado carcinoma epidermóide);
•Carcinoma de Grandes Células - células gigantes, claras e fusiformes; Provavelmente representa carcinomas de células escamosas ou adenocarcinomas pouco diferenciados.
2. Câncer de Pulmão de Pequenas Células
É menos frequente e é um tipo de câncer de crescimento rápido e de disseminação para todo o corpo. É o mais maligno dos cânceres pulmonares.
Sinais e Sintomas
•Tosse (nas pessoas que têm bronquite crônica, a tosse se torna mais intensa e frequente), sibilos, roncos, dor no tórax (tumor bastante avançado), escarros hemópticos (escarro com filamentos de sangue), perda de peso e falta de apetite;
•Localizado no ápice pulmonar (Tumor de Pancoast), compromete o oitavo nervo cervical e os primeiros nervos torácicos, dor no ombro que se irradia para o braço;
•Dispneia (falta de ar) e pneumonite (brônquio), no sintoma inicial ocorrerá uma pneumonia de repetição;
CÂNCER DE MAMACÂNCER DE MAMA
É uma doença resultante da perda da
capacidade das células de limitar e controlar
seu próprio crescimento, passando a
multiplicar-se rapidamente e sem controle,
formando um tumor maligno;
Doença resultante de uma disfunção celular;
Suas células alteradas possuem a capacidade
de migrar e de se implementar em gânglios
linfáticos ou órgãos distantes;
É provavelmente o câncer mais temido pelas
mulheres;
Aparece com alta frequência mas, sua causa
não é bem conhecida - fatores;
Qualquer mulher pode desenvolver o câncer de
mama e, mais raramente, observa-se sua
ocorrência também em homens;
Afetam a percepção, a sexualidade e a própria
imagem pessoal;
Raro antes dos 35 anos de
idade;
Em fase inicial, geralmente
não causa dor.
CÂNCER CÂNCER DE COLO DE COLO
DO ÚTERODO ÚTERO
Com aproximadamente 530 mil casos novos por ano
no mundo, o câncer do colo do útero é o terceiro tipo
de câncer mais comum entre as mulheres, sendo
responsável pelo óbito de 274 mil mulheres por ano
(WHO, 2008a).
Foi afirmado como prioridade na Política Nacional de
Atenção Oncológica (INCA, 2005), no Pacto pela Saúde
(Brasil, 2006) e no Plano de Fortalecimento de Rede de
Prevenção, Diagnóstico e Tratamento do Câncer em
2011.
Caracterizado pela replicação desordenada do epitélio
de revestimento do órgão, comprometendo o tecido
subjacente (estroma) e podendo invadir estruturas e
órgãos contíguos ou a distância.
Principais carcinomas invasores dependendo da origem
do epitélio comprometido:
• Carcinoma epidermóide - tipo mais incidente e que
acomete o epitélio escamoso (80% dos casos);
• Adenocarcinoma - tipo mais raro e que acomete o
epitélio glandular (10% dos casos).
Doença de desenvolvimento lento;
Pode cursar sem sintomas em fase inicial e evoluir para
quadros de sangramento vaginal intermitente ou após a
relação sexual;
Secreção vaginal anormal;
Dor abdominal associada com queixas urinárias ou
intestinais nos casos mais avançados.
Fatores de Risco
•Infecção pelo HPV;•Fatores ligados à imunidade, à genética e ao comportamento sexual; •Tabagismo, a iniciação sexual precoce, a multiplicidade de parceiros sexuais, a multiparidade e o uso de contraceptivos orais .
Exames preventivos
•Papanicolau
INTERNATIONAL COLLABORATION OF EPIDEMIOLOGICAL STUDIES OF CERVICAL CANCER. Cervical carcinoma and sexual behavior: collaborative reanalysis of individual data on 15,461 women with cervical carcinoma and 29,164 women without cervical carcinoma from 21 epidemiological studies. Cancer epidemiology, biomarkers & prevention, Philadelphia, v. 18, n. 4, p. 1060-1069, abr. 2009.
SISCOLO - Sistema de Informação do Câncer do Colo do Útero
Desenvolvido pelo INCA em 1999, em parceria com o Departamento de Informática do SUS (Datasus), como ferramenta de gerência das ações do programa de controle do câncer de colo do útero.
Os dados gerados pelo sistema permitem avaliar a cobertura da população-alvo, a qualidade dos exames, a prevalência das lesões precursoras, a situação do seguimento das mulheres com exames alterados, dentre outras informações relevantes ao acompanhamento e melhoria das ações de rastreamento, diagnóstico e tratamento.
O sistema está implantado nos laboratórios de citopatologia que realizam o exame citopatológico do colo do útero pelo SUS (módulo do prestador de serviço) e nas coordenações estaduais, regionais e municipais de detecção precoce do câncer (módulo de coordenação).
CÂNCER CÂNCER DE PRÓSTATADE PRÓSTATA
É o sexto tipo de câncer mais comum no mundo e o mais prevalente em homens, representando cerca de 10% do total de câncer. Mais do que qualquer outro tipo de câncer, este é considerado o câncer da terceira idade, uma vez que cerca de três quartos dos casos no mundo ocorrem a partir dos 65 anos.
A mortalidade por câncer de próstata é relativamente baixa, (bom prognóstico quando diagnosticado e tratado oportunamente).
A sobrevida média mundial estimada em cinco anos é de 58%. Nos países desenvolvidos, essa sobrevida passa para 76% e nos países em desenvolvimento 45%.
(Ministério da Saúde, 2010)
Sintomas
•Hábito de levantar várias vezes à noite para
urinar;
•Dificuldades no ato de urinar e dor à micção.
Diagnóstico
• Exame de sangue de dosagem do
antígeno prostático específico (PSA);
• Ultra-sonografia;
• Biópsia prostática.
TratamentoBaseado no estadiamento do tumor e de
sua classificação de Gleason é que se escolhe o tipo de tratamento.
•Para os tumores localizados dentro da glândula, a prostatectomia radical e a radioterapia são as primeiras opções e consideradas curativas.•Os tumores que avançam para fora da próstata, mas sem evidência de metástases, são geralmente tratados com radioterapia.•Os tumores metastáticos são paliativamente controlados com hormônios femininos, orquiectomia, drogas anti-androgênicas ou análogos do LHRH.
LEUCEMIALEUCEMIA
A leucemia é uma doença maligna dos glóbulos brancos (leucócitos) de origem, na maioria das vezes, não conhecida. Ela tem como principal característica o acúmulo de células jovens (blásticas) anormais na medula óssea, que substituem as células sanguíneas normais. A medula é o local de formação das células sanguíneas, ocupa a cavidade dos ossos (principalmente esterno e bacia) e é conhecida popularmente por tutano. Nela são encontradas as células mães ou precursoras, que originam os elementos figurados do sangue: glóbulos brancos, glóbulos vermelhos (hemácias ou eritrócitos) e plaquetas.
ConceitoConceito
# Tipos de Leucemia
1-Leucemias Linfóide Agudas ou Crônicas2-Leucemias Mielóide Agudas ou Crônicas
LeucemiaLeucemia AgudaAguda
1.)Leucemia mielóide aguda.(LMA)
2.) Leucemia linfocítica aguda.(LLA)
LeucemiaLeucemia CrônicaCrônica
1.)Leucemia mielóide crônica.(LMC)
2.) Leucemia linfocítica crônica.(LLC)
Diagnóstico
exame em microscópio ótico das células sanguíneascontagem de glóbulos brancosMielogramaCitogenéticabiópsia da medula.Líquor céfalo-raquianoCaracterísticas clínicas e laboratoriais
Tratamento
São três fases:
•Consolidação (tratamento intensivo com substâncias não empregadas anteriormente);•Reindução (repetição dos medicamentos usados na fase de indução da remissão);•Manutenção (o tratamento é mais brando e contínuo por vários meses).
Por ser uma poliquimioterapia agressiva, pode ser necessária a internação do paciente nos casos de infecção decorrente da queda dos glóbulos brancos normais pelo próprio tratamento.
LINFOMALINFOMA
SITEMA LINFÁTICO
O sistema linfático faz parte da defesa natural do organismo contra infecções.
É composto por inúmeros gânglios linfáticos, conectados entre si pelos
vasos linfáticos.
• São neoplasias de células de origem linfoide.
• Linfócitos B • Linfócitos T • Células "natural killer"
Classificados em:
• Doença de Hodgkin;• Linfoma não Hodgkin;
LINFOMAS
DOENÇA DE HODGKIN
• Qualquer faixa etária (15 aos 40 anos);• Maior frequência entre 25 a 30 anos.• Inicia-se em um único linfonodo.• Inicia-se com aumento indolor de um ou
mais linfonodos em um lado do pescoço;• Os sítios mais comuns são:• L. cervicais, supraclaviculares e
mediastinais;
LINFOMA NÃO-HODGKIN
• Crescimento neoplásico do tecido linfoide;
• Linfócitos B malignos e linfócitos T;• 20 tipos diferentes;
SINTOMATOLOGIA• Resultantes da compressão dos orgãos pelo tumor:• Tosse;• Icterícia;• Dor abdominal;• Dor óssea;• Febre;• Sudorese intensa;• Perda de peso;• Anemia branda;• Prurido;
DIAGNÓSTICO/EXTENSÃO• Biópsia Excisional do Linfonodo;• Achado da Célula maligna Reed-Sternberg
(muita ou pequena quantidade);• Hemograma completo;• Contagem de plaquetas;• VHS;• Provas de função renal e Hepática;• Exame físico;• Radiografia do tórax e TC do tórax, abdome e
pelve.
TRATAMENTO• POLIQUIMIOTERAPIA;• RADIOTERAPIA;• TRANSPLANTE DE MEDULA;
FATORES DE RISCO
• SISTEMA IMUNE • COMPROMETIDO;• EXPOSIÇÃO QUÍMICA;
“A enfermidade transforma o homem de sujeito de intenções para sujeito de atenção.” (Gala e Bressi, 1997).
As competências do enfermeiro vai além As competências do enfermeiro vai além da ações terapêuticas. (Brunner & Suddarth, 2009) da ações terapêuticas. (Brunner & Suddarth, 2009)
O papel da enfermagem na Oncologia
Uma atuação direta em ações de prevenção primária e secundária no controle do câncer, desenvolvendo ações educativas, apoiando medidas legislativas e auxiliando no diagnóstico precoce.
Além dos atos de prestar assistência no tratamento, reabilitação, cuidados paliativos e atendimento aos familiares.
Desenvolver ações de integração junto aos profissionais da equipe multidisciplinar
Identificação de fatores de riscos ocupacionais para a prática de enfermagem na assistência ao paciente oncológico.
INFECÇÃO
SANGRAMENTO
PROBLEMAS CUTÂNEOS
QUEDA DE
CABELOS
PREOCUPAÇÕES NUTRICIONAIS
DOR
ESTADO ESTADO PSICOLÓGICOPSICOLÓGICO
FADIGA
IMAGEM CORPORAL
Avaliar diariamente pele e anexos, bem como o local utilizado para infusão; Orientar os pacientes quanto a evitar exposição à luz solar direta, especialmente no período entre 10 à 14 horas; Orientar uso de protetores solares, com fator 15 ou mais, em áreas expostas ao sol; Orientar uso de roupas leves com mangas longas para recobrir braços e uso de lenços ou chapéu; Instruir paciente para utilização de sabão neutro e para que tome banho apenas com água morna; Orientar para não utilizar soluções abrasivas para limpeza de pele ou no banho; Instruir para que não se exponha a extremos de temperatura (frio ou calor excessivo);
Oferecer suporte emocional para que o paciente consiga trabalhar com as alterações em sua imagem corporal;Estar atento as alterações na epiderme do couro cabeludo; Observar quanto as possíveis alterações no globo ocular devido a queda dos cílios e sobrancelhas; providenciar suporte emocional para o paciente;Auxiliar na adaptação à modificação na aparência e na auto-estima.
PLANO DE CUIDADOS AO PACIENTE PLANO DE CUIDADOS AO PACIENTE ONCOLÓGICO – SAE/CIPEONCOLÓGICO – SAE/CIPE
PLANO DE CUIDADOS AO PACIENTE ONCOLÓGICO – PLANO DE CUIDADOS AO PACIENTE ONCOLÓGICO – SAE/CIPESAE/CIPE
1. Diagnóstico
Risco de infecção.
1. Intervenção
Realizar antissepsia em cateter.
Utilizar técnicas assépticas.
1. Resultados
Risco para infecção em nível diminuído.
PLANO DE CUIDADOS AO PACIENTE ONCOLÓGICO – PLANO DE CUIDADOS AO PACIENTE ONCOLÓGICO – SAE/CIPESAE/CIPE
2. Diagnóstico
Risco de aspiração.
2. Intervenções
Avaliar nível de consciência.
Avaliar medicação.
2. Resultados
Risco de aspiração diminuído..
PLANO DE CUIDADOS AO PACIENTE ONCOLÓGICO – PLANO DE CUIDADOS AO PACIENTE ONCOLÓGICO – SAE/CIPESAE/CIPE
3. DiagnósticoDor atual
3. IntervençõesVerificar os sinais vitais.Administrar analgésicos conforme prescrição médica.Aplicar técnicas complementares para alívio da dor.
3. ResultadoDor em nível diminuído.
PLANO DE CUIDADOS AO PACIENTE ONCOLÓGICO – PLANO DE CUIDADOS AO PACIENTE ONCOLÓGICO – SAE/CIPESAE/CIPE
4. DiagnósticoMobilidade física prejudicada.
4. IntervençõesRealizar mudança de decúbito a cada 2 h.Avaliar integridade da pela do paciente.
4. ResultadoMobilidade física em estado de normalidade.
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5. DiagnósticoDéficit de conhecimento.
5. IntervençõesOferecer material de aprendizagem para o auto cuidado.Encorajar a comunicação verbal do indivíduo.
5. ResultadoConhecimento adequado.
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6. DiagnósticoIntegridade da pela prejudicada.
6. IntervençõesAvaliar sinais flogísticos.Orientar hidratação.
6. ResultadoIntegridade da pele melhorada.
PLANO DE CUIDADOS AO PACIENTE ONCOLÓGICO – PLANO DE CUIDADOS AO PACIENTE ONCOLÓGICO – SAE/CIPESAE/CIPE
7. DiagnósticoFuncionamento Sexual Comprometido
7. IntervençõesIncentivar comunicação verbal.Avaliar dor oncológica.
7. ResultadoFuncionamento sexual melhorado.
““O sofrimento só é O sofrimento só é insuportável insuportável
quando não tem quando não tem quem cuide.” quem cuide.”
(Cecily Saunders)(Cecily Saunders)
1-Barros JA, Valladares G, Faria AR, Fugita EM, Ruiz AP, Viana AGD, et al. Diagnóstico precoce do câncer de pulmão: o grande desafio. Variáveis epidemiológicas e clínicas, estadiamento e tratamento. Jornal Brasileiro de Pneumologia 2006; 32(3):221-227.2-Menezes AM, Horta BL, Oliveira AL, Kaufmann RA, Duquia R, Diniz A, et al. Risco de câncer de pulmão, laringe e esôfago atribuível ao fumo. Rev Saúde Pública. 2002 Apr;36(2):129-34. 3-Wunsch-Filho V. The epidemiology of oral and pharynx cancer in Brazil. Oral Oncol. 2002 Dec;38(8):737-46.4-Goodson AG, Grossman D. Strategies for early melanoma detection: Approaches to the patient with nevi. J Am Acad Dermatol. 2009;60:719-735.5-Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Coordenação de Prevenção e Vigilância de Câncer. Estimativas 2008: Incidência de Câncer no Brasil. Rio de Janeiro: INCA, 2007. 94p.: il. color.; tab.6-Shaw RG, Mcglashan G, Woolgar JA, Lowe D, Brown JS, Vaughan ED, et al. rognostic importance of site in squamous cell carcinoma of the bucal mucosa. British J of Oral and Maxillofac Surg 47(5):356–359, 2009.7-Gimenez MG, organizador. A mulher e o câncer. São Paulo: Editorial Psy; 1997. p. 325.8-Leal VM. Histórico da inserção da psicologia no tratamento oncológico [palestra]. Instituto Nacional de Câncer. Hospital do Cancer III. set 2001.9-Ministério da Saúde (BR). Instituto Nacional de Câncer. Estimativa 2010: Incidência de Câncer no Brasil: Introdução. Rio de Janeiro: INCA; 2010.