Author
trinhduong
View
223
Download
0
Embed Size (px)
Nikolai Lugansky
niko
lai l
ugan
sky
m
arco
bor
ggre
ve -
nav
e-am
broi
sie
1 + 2 MARO 2018
Orquestra GulbenkianNuno Coelho
mecenas principalgulbenkian msica
mecenascoro gulbenkian
mecenasciclo piano
mecenasconcertos de domingo
mecenasestgios gulbenkian para orquestra
mecenasmsica de cmara
mecenasmsica e natureza
03
Durao total prevista: c. 1h 40 min.Intervalo de 20 min.
* Por motivo de fora maior, a maestrina Joana Carneiro substituda pelo maestro Nuno Coelho
Orquestra Gulbenkian 1 MARO QUINTA21:00 Grande Auditrio
2 MARO SEXTA19:00 Grande Auditrio
Ludwig van BeethovenSinfonia n. 4, em Si bemol maior, op. 60Adagio Allegro vivaceAdagioAllegro vivaceAllegro ma non troppo
intervalo
Ludwig van BeethovenConcerto para Piano e Orquestra n. 4, em Sol maior, op. 58Allegro moderatoAndante con motoRondo: Vivace
Orquestra Gulbenkian Nuno Coelho Maestro *Nikolai Lugansky Piano
04
A Sinfonia n. 4 de Beethoven sofreu amide por ser no s bem mais modesta do que aquela que a precede (a Eroica), como ainda por lhe suceder outra gigante, a Quinta. Mas um olhar mais enxuto no deixa de reconhecer na Quarta os muitos mritos que ela obviamente possui. Desde logo na Introduo (Adagio), em Si bemol menor, muito modulante; ou na subseco do desenvolvimento em que tudo se aquieta (impensvel sem o precedente da Eroica), com os timbales a reorientarem a tonalidade para a recapitulao; ou ainda no peso acrescido conferido ao Scherzo (3. andamento) pela reapario do Trio (gerando uma forma ABABA). De resto, as solues e os detalhes da orquestrao convocam a Eroica, tanto quanto j as Quinta (que Beethoven j iniciara quando escreveu a Quarta) e Sexta Sinfonias. Mas o trao mais notvel da obra o seu lirismo e luminosidade gerais. Tirando a sombria Introduo, tudo solar nesta sinfonia: os temas do primeiro andamento, o Adagio qui o mais belo andamento lento das sinfonias de Beethoven o alegre Scherzo (com o to pastoral Trio) e o Finale, cujo carter de moto perpetuo parece refletir uma jovialidade inesgotvel.O ano de 1806, o de composio da Sinfonia
n. 4 e de concluso do Concerto n. 4, teve para Beethoven uma componente de natureza sentimental, nomeadamente o seu amor pela condessa Josephine de Brunsvik (ao que tudo indica, era recproco). A histria entre ambos foi longa e amide acidentada, mas podemos supor que neste 1806 estava desanuviada o suficiente para interferir na natureza das inspiraes musicais de Beethoven, dada a eloquncia com que o faz nesta sinfonia. Ela data, com efeito, do vero e incio do outono desse ano, perodo que Beethoven passou no castelo do prncipe Lichnowsky em Troppau, nos confins da Morvia (ter sido escrita na sua maior parte a), mas tambm, em parte, na residncia de vero dos Brunsvik, perto de Budapeste. Porque no pensar, ento, que esta obra ldima depositria desse estado de esprito? Beethoven dedicou a obra ao conde Franz Oppersdorff, nobre silesiano que visitara nesse vero de 1806 na companhia de Lichnowsky. A estreia ocorreu num concerto por subscrio no Palcio Lobkowitz, em Viena, em maro de 1807, ocasio que foi tambm a da primeira execuo do Concerto n. 4, em Sol maior.
Ludwig van BeethovenBona, 16 (ou 17) de dezembro de 1770Viena, 26 de maro de 1827 Sinfonia n. 4, em Si bemol maior, op. 60 composio: c. 1806estreia (pblica): Viena, 13 de abril de 1808durao: c. 35 min.
Concerto para Piano e Orquestra n. 4, em Sol maior, op. 58 composio: 1805-06estreia (pblica): Viena, 22 de dezembro de 1808durao: c. 35 min.
sinf
onia
n.
4. e
d. b
&h,
lei
pzig
, 186
2
dr
O Concerto n. 4, em Sol maior, op. 58, teve estreia oficial no famoso concerto de 22 de dezembro de 1808, em Viena, mas na verdade, como vimos, j fora dado a conhecer no Palcio Lobkowitz, em maro de 1807. Em ambas as instncias, foi Beethoven o solista. O pendor lrico, mesmo potico, deste Concerto fica patente por um gesto to simples quanto eloquente: a entrada inicial, domnio at a reservado ao tutti, aqui dada pelo piano (compassos 1-5), o qual desenha uma singela progresso acrdica, na nuance piano e carter dolce, sobre um motivo rtmico cuja articulao o faz assemelhar muito ao motivo inicial da 5. Sinfonia. Progresso deixada em suspenso, na dominante, respondendo de seguida as cordas com o mesmo motivo, em pp (pianissimo) dir-se-ia, esforando-se por preservar intacta e inteira a delicadeza inaugural. Comea assim esse Allegro moderato, de resto uma forma-sonata cujo segundo tema surge pelos violinos ainda nesse episdio orquestral com um perfil arpejado e ritmo de cavalinho inicial. Todo esse andamento consubstancia um entendimento dos papis relativos de solista e orquestra como entidades complementares, mais do que antagnicas, entre as duas fluindo naturalmente o material musical.
No segundo andamento se concentra e consome o dramatismo desta obra. Aps a amenidade e solar lirismo do que o precedeu, entramos aqui num mundo noturno, ntimo, e que em breves minutos traa um percurso pleno de retrica, da dilacerao progressiva conciliao. Sujeitos deste drama so o piano e a orquestra, ou, segundo alguns comentadores, Orfeu e as Frias, aquele domando gradualmente com o canto e a lira a ira das entidades infernais. Tal ilustrado pela polaridade inicial: a orquestra (s cordas neste andamento) entrando forte, articulao staccato, ritmo pontuado e entrecortado (recitativo instrumental), e o piano respondendo molto cantabile e com pedal una corda; e pelo apaziguamento final: orquestra em pp / ppp, e o ritmo inicial s j presena distante na profundeza dos contrabaixos.O Vivace final, na forma rond-sonata, restaura o clima em que decorrera o primeiro andamento, mas aqui com preponderncia do elemento rtmico, por via do tema principal. A ele se contrape o segundo tema (na dominante), primeiramente apresentado pelo solista e que alia nobreza e carter hnico.
bernardo mariano05
beet
hove
n ao
pia
no, c
om s
wie
ten,
lic
hnow
sky,
lob
kow
itz
e cz
erny
d
r
sinf
onia
n.
4. e
d. b
&h,
lei
pzig
, 186
2
dr
06
Nuno Coelho natural do Porto. Comeou a tocar violino aos nove anos de idade, com Joo Paz e Pedro Fesch, tendo ingressado mais tarde no Conservatrio de Msica do Porto, onde foi aluno de Andrea Moreira. Completou estudos superiores em Klagenfurt, na ustria, e mais tarde no Koninklijk Conservatorium, em Bruxelas, com Yuzuko Horigome. Como solista, atuou com a Krtner Sinfonieorchester, a Jeugd&Muziek Orkest Antwerpen e a Kammerorchester Klagenfurt. Colaborou regularmente com orquestras profissionais na ustria e na Blgica, tendo atuado em diversas salas na Europa e no Japo.Nuno Coelho estudou Direo de Orquestra na Zrcher Hochschule der Knste, com Johannes Schlaefli. Participou nas masterclasses dos maestros Bernard Haitink, Esa-Pekka Salonen, Neeme Jrvi e Gennady Rozhdestvensky. Entre 2014 e 2016, foi bolseiro da Fundao Calouste Gulbenkian. Em 2016 venceu o Prmio Jovens Msicos na categoria de Direo de Orquestra. Em dezembro de 2017, recebeu das mos do maestro Gianandrea Noseda o 1. Prmio da 12. edio do Concurso Internacional de Direo
da Orquestra de Cadaqus. Em 2015 foi um dos premiados com o Neeme Jrvi Prize, atribudo pelo Festival Menuhin de Gstaad e foi aceite no Dirigentenforum, uma plataforma de formao e promoo de jovens maestros na Alemanha. No domnio da pera, dirigiu La Traviata, na pera de Teplice, e Cavalleria Rusticana, na pera de Pilsen, na Repblica Checa.Entre 2015 e 2017, Nuno Coelho foi Maestro Assistente da Nederlands Philharmonisch Orkest, onde colaborou com o maestro principal Marc Albrecht. Ao longo de duas temporadas, dirigiu a orquestra em diversos concertos no famoso Het Concertgebouw, tendo sido convidado para regressar em 2018 para um concerto no Festival Robeco e para colaborar na produo de uma pera do compositor Grigory Frid. No vero passado participou novamente no festival do Tanglewood Music Center como Conducting Fellow. Anteriormente, no mbito deste festival, assistiu os maestros convidados da Orquestra Sinfnica de Boston, entre os quais Andris Nelsons, Charles Dutoit, Stphane Denve e Christoph von Dohnnyi.
Nuno CoelhoMaestro
nuno
coe
lho
t
nsc
07
niko
lai l
ugan
sky
je
an-b
apti
ste
mil
lot
Nikolai Lugansky estudou na Escola Central de Msica de Moscovo e no Conservatrio de Moscovo, onde teve como professores Tatiana Kestner, Tatiana Nikolaeva e Sergei Dorensky. No incio da sua carreira foi premiado em vrios concursos internacionais, incluindo o Concurso Bach de Leipzig (1988), o Concurso Sergei Rachmaninov (1990) e o Concurso Tchaikovsky (1994). Em 2013 foi distinguido com o ttulo de Artista do Povo da Rssia.Nikolai Lugansky estreou-se nos Estados Unidos da Amrica em 1996, no Hollywood Bowl, em digresso com a Orquestra do Teatro Mariinsky, sob a direo do maestro Valery Gergiev. Desde ento, apresentou-se com as mais importantes orquestras mundiais, sob a direo de maestros de renome internacional como Yuri Temirkanov, Mikhail Pletnev, Charles Dutoit, Gianandrea Noseda ou Vladimir Jurowski. tambm uma presena regular nos principais festivais de msica, incluindo La Roque dAnthron, Verbier, Rheingau, Tanglewood, ou Ravinia. No domnio da msica de cmara, colabora regularmente com Vadim Repin, Alexander Kniazev, Mischa Maisky, ou Leonidas Kavakos, entre outros importantes artistas.
Nikolai Lugansky
Para alm da presena na Gulbenkian Msica 17/18, em recital a solo e em concerto, os destaques da presente temporada incluem atuaes com a Sinfnica de Londres, a Sinfnica de Baltimore, a Orchestra dellAccademia Nazionale di Santa Cecilia, a Filarmnica de Hong-Kong, a Junge Deutsche Philharmonie e a Sinfnica Yomiuri Nippon (Japo). Realiza tambm digresses europeias com a Orquestra Filarmnica Real de Estocolmo, sob a direo de Sakari Oramo, e com a Orquestra Nacional Russa. A sua agenda inclui ainda recitais no Wigmore Hall, em Londres, no Thtre des Champs-lyses, em Paris, bem como no New Yorks 92nd Street Y, em Aix-en-Provence, em Tquio, no Rio de Janeiro e no Conservatrio de Moscovo.Nikolai Lugansky Diretor Artstico do Festival Rachmaninov de Tambov, na Rssia. Est tambm associado Casa-Museu Rachmaninov de Ivanovka, onde atua regularmente, nomeadamente no Festival Rachmaninov, inaugurado em 2014. A sua extensa discografia foi vrias vezes distinguida com os principais prmios internacionais.
Piano
Orquestra Gulbenkian
orqu
estr
a gu
lben
kian
g
ulbe
nkia
n m
sic
a
mr
cia
less
a
Em 1962 a Fundao Calouste Gulbenkian decidiu estabelecer um agrupamento orquestral permanente. No incio constitudo apenas por doze elementos, foi originalmente designado por Orquestra de Cmara Gulbenkian. Ao longo de mais de cinquenta anos de atividade, a Orquestra Gulbenkian (denominao adotada desde 1971) foi sendo progressivamente alargada, contando hoje com um efetivo de sessenta instrumentistas que pode ser pontualmente expandido de acordo com as exigncias de cada programa de concerto. Esta constituio permite Orquestra Gulbenkian interpretar um amplo repertrio que se estende do Barroco at msica contempornea. Obras pertencentes ao repertrio corrente das grandes formaes sinfnicas tradicionais, nomeadamente a produo orquestral de Haydn, Mozart, Beethoven, Schubert, Mendelssohn ou Schumann, podem ser dadas pela Orquestra Gulbenkian em verses mais prximas dos efetivos orquestrais para que foram originalmente concebidas, no que respeita ao equilbrio da respetiva arquitetura sonora.Em cada temporada, a Orquestra Gulbenkian
realiza uma srie regular de concertos no Grande Auditrio Gulbenkian, em Lisboa, em cujo mbito tem tido ocasio de colaborar com alguns dos maiores nomes do mundo da msica, nomeadamente maestros e solistas. Atua tambm com regularidade noutros palcos em diversas localidades do pas, cumprindo desta forma uma significativa funo descentralizadora. No plano internacional, por sua vez, a Orquestra Gulbenkian foi ampliando gradualmente a sua atividade, tendo at agora efetuado digresses na Europa, na sia, em frica e nas Amricas.No plano discogrfico, o nome da Orquestra Gulbenkian encontra-se associado s editoras Philips, Deutsche Grammophon, Hyperion, Teldec, Erato, Ads, Nimbus, Lyrinx, Nave e Pentatone, entre outras, tendo esta sua atividade sido distinguida, desde muito cedo, com diversos prmios internacionais de grande prestgio. A partir da temporada 2018-2019, o maestro Lorenzo Viotti assumir as funes de Maestro Titular da Orquestra Gulbenkian e o maestro Giancarlo Guerrero as funes de Maestro Convidado Principal.
08
Orquestra Gulbenkian
coordenaoAntnio Lopes Gonalves
produoAmrico MartinsMarta AndradeIns RosrioLeonor AzedoRaquel SerraGuilherme Baptista
primeiros violinosMaaria Leino Concertino Principal *
Francisco Lima Santos 1. Concertino AuxiliarBin Chao 2 Concertino AuxiliarAntnio Jos MirandaPedro PachecoAlla JavoronkovaDavid WahnonAna Beatriz ManzanillaElena RyabovaMaria BalbiOtto PereiraJoo Castro *
Toms Costa *
segundos violinosAlexandra Mendes 1 SolistaJordi Rodriguez 1 SolistaCeclia Branco 2 SolistaStephanie AbsonJorge TeixeiraTera ShimizuStefan SchreiberMaria Jos LaginhaFlix Duarte *
Miguel Simes *
violasSamuel Barsegian 1 SolistaLu Zheng 1 SolistaIsabel Pimentel 2 SolistaPatrick EisingerLeonor Braga SantosChristopher HooleyMaia KouznetsovaNuno Soares *
Chiara Antico *
violoncelosVaroujan Bartikian 1 SolistaMarco Pereira 1 SolistaMartin Henneken 2 SolistaLevon MouradianJeremy LakeRaquel ReisFernando Costa *
contrabaixosPedro Vares de Azevedo 1 SolistaDomingos Ribeiro 1 SolistaManuel Rego 2 SolistaMarine TrioletMaja Plddemann
flautasSophie Perrier 1 SolistaCristina nchel 1 Solista AuxiliarAmlia Tortajada 2 Solista
obosPedro Ribeiro 1 SolistaNelson Alves 1 Solista AuxiliarAlice Caplow-Sparks 2 Solista Corne ingls
clarinetesEsther Georgie 1 SolistaIva Barbosa 1 Solista AuxiliarJos Mara Mosqueda 2 Solista Clarinete baixo
fagotesRicardo Ramos 1 SolistaVera Dias 1 Solista Auxiliar
trompasGabriele Amar 1 SolistaKenneth Best 1 SolistaEric Murphy 2 SolistaDarcy Edmundson-Andrade 2 SolistaPaulo Guerreiro 1 Solista *
trompetesPaulo Carmo 1 Solista Auxiliar *
David Burt 2 Solista
trombonesRui Fernandes 2 SolistaPedro Canhoto 2 SolistaAndr Melo 2 Solista *
tubaAmilcar Gameiro 1 Solista
timbalesRui Sul Gomes 1 SolistaMaria de Ftima Pinto 1 Solista *
percussoAbel Cardoso 2 Solista
* Instrumentista convidado
09
8 + 9 Maro
2. de Mahler
Coro e OrquestraGulbenkian
davi
d af
kham
g
isel
a sc
henk
er
mecenascoro gulbenkian
mecenasciclo piano
mecenasconcertos de domingo
mecenasmsica de cmara
mecenasestgios gulbenkian para orquestra
mecenasmsica e natureza
mecenas principalgulbenkian msica
GULBENKIAN.PT
21 + 22 Maro
cuar
teto
cas
als
igor
.cat
mecenascoro gulbenkian
mecenasciclo piano
mecenasconcertos de domingo
mecenasmsica de cmara
mecenasestgios gulbenkian para orquestra
mecenasmsica e natureza
mecenas principalgulbenkian msica
GULBENKIAN.PT
Integral de Beethoven
Cuarteto Casals
26 28 Maro
mic
hel c
orbo
z
dr
mecenascoro gulbenkian
mecenasciclo piano
mecenasconcertos de domingo
mecenasmsica de cmara
mecenasestgios gulbenkian para orquestra
mecenasmsica e natureza
mecenas principalgulbenkian msica
GULBENKIAN.PT
Paixo segundoSo Mateus
Coro e OrquestraGulbenkian
O BPI obteveo ndicede Satisfaodo Clientemais elevado,de acordocom o ECSI Portugal 2017.
Este estudo utiliza uma escala de satisfao de 1 a 10 e realizado com recurso a 250 entrevistas telefnicas a Clientes de cada Banco/Marca estudado, com base numa amostra seleccionada de modo aleatrio e extrada da populao portuguesa.
Este prmio da exclusiva responsabilidade da entidade que o atribuiu.
Este ndice, baseado numa metodologia internacional comum, permite avaliar a qualidade dos bens e servios disponveis no mercado nacional, em vrios sectores de actividade, com base em 8 dimenses: imagem, expectativas dos Clientes, qualidade apercebida, valor apercebido (relao preo/qualidade), satisfao, reclamaes, confiana e lealdade. O ECSI Portugal um estudo independente, desenvolvido anualmente pelo Instituto Portugus da Qualidade, pela Associao Portuguesa para a Qualidade e pela NOVA Information Management School da Universidade Nova de Lisboa.
O BPI lder pelo 2 ano consecutivo na Satisfao dos Clientes, de acordo com o ndice Nacional de Satisfao do Cliente - ECSI Portugal 2017.
na Satisfao dos Clientes.No1
7,71BPI
7,00 7,10 7,20 7,30 7,40 7,50 7,60 7,70 7,80
C
M
Y
CM
MY
CY
CMY
K
PressNavigator_gulbenkian_148x210 v2 AF.pdf 1 30/10/17 17:36
direo criativaIan Anderson
design e direo de arteThe Designers Republic
design grficoAHHA
Pedimos que desliguem os telemveis durante o espetculo. A iluminao dos ecrs pode igualmente perturbar a concentraodos artistas e do pblico. No permitido tirar fotografias nem fazer gravaes sonoras ou filmagens duranteos espetculos. Programas e elencos sujeitos a alteraosem aviso prvio.
tiragem800 exemplares
preo2
Lisboa, Maro 2018
GULBENKIAN.PT
FUNDAO CALOUSTE GULBENKIAN