NOVA SINTESE SEMANAL DE LEGISLAÇÃOaep.org.pt/docs/aep-ssli/238---ssl-integrada.pdf · Assim, para o próximo ano, os factores da correcção extraordinária das rendas, são actualizados

1/26 AEP - SSLI nº 238 - Semana de 14 a 19 Novembro 2011

SINTESE SEMANAL DE LEGISLAÇÃO INTEGRADA (Integração da legislação por sectores de actividade e por ramo de direito)

Semana de 14 a 19 de Novembro

Legislação e Regulamentação aplicável a TODAS as EMPRESAS / ou com

interesse geral para a actividade empresarial.

(independentemente do(s) Sector(es) de Actividade / CAE onde a empresa desenvolve a

sua actividade) Dtº Económico - Sistema Estatístico Nacional

Deliberação n.º 2162/2011 – II Série Parte C n.º 221, de 17/11 Aprova, de acordo com a actualização da norma ISO ALPHA 2 para utilização no âmbito do Sistema Estatístico Nacional, alterações à Nomenclatura de Países. Estas alterações produzem efeitos a 1 de Janeiro de 2012. Dtº Económico - Sector Empresarial Local

Lei n.º 55/2011 – I Série n.º 219, de 15/11 Estabelece regras imperativas de transparência e informação aplicáveis ao funcionamento do sector empresarial local e suspende a criação de novas empresas municipais, intermunicipais e metropolitanas, bem como a aquisição de participações sociais por estas. Pretende-se com esta nova Lei reforçar os poderes de monitorização da administração central sobre o sector público empresarial local. São nulos os actos praticados e os contratos celebrados em violação do disposto na presente Lei. A presente lei, que entra em vigor a 16 de Novembro de 2011, altera a Lei n.º 53-F/2006, de 29 de Dezembro, que estabelece o regime jurídico do sector empresarial local. Justiça e Dtº Penal / Dtº Ambiente e Energia - Crime contra o Ambiente / Alteração ao Código Penal

Lei n.º 56/2011 – I Série n.º 219, de 15/11 Altera o Código Penal no que se refere ao crime de incêndio florestal e aos crimes de dano contra a natureza e de poluição, modificando as actuais previsões destes crimes no sentido de as tornar mais abrangentes. Cria um novo crime de actividades perigosas para o ambiente, que abrange actividades como a transferência ilegal de resíduos ou a produção, comércio ou utilização ilegais de substâncias que empobreçam a camada de ozono. Para este efeito, transpõe para a ordem jurídica nacional duas Directivas (a n.º 2008/99/CE, de 19 de Novembro, e a n.º 2009/123/CE, de 21 de Outubro), cujo objectivo é assegurar que em todos os Estados-Membros da União Europeia exista uma protecção penal contra comportamentos que prejudiquem ou ponham em perigo o ambiente e contra a poluição marítima causada por navios.

http://dre.pt/pdf2sdip/2011/11/221000000/4555645556.pdf


http://dre.pt/util/getdiplomas.asp?s=sug&iddip=20064100


http://dre.pt/util/eurlex/eurlex.asp?ano=2008&id=308L0099

http://dre.pt/util/eurlex/eurlex.asp?ano=2009&id=309L0123


Pelos crimes anteriormente referidos podem ser responsáveis quer as pessoas singulares como também as pessoas colectivas. No caso do novo crime de actividades perigosas para o ambiente no que se refere a resíduos, a punição aplicável pode ser até 3 anos de prisão ou pena de multa até 600 dias, no caso das substâncias que empobreçam a camada de ozono a punição pode ser com pena de prisão até 1 ano ou pena de multa até 240 dias. A presente lei entra em vigor a 15 de Dezembro de 2011. Dtº do Arrendamento - Rendas 2012

Portaria n.º 295/2011 – I Série n.º 219, de 15/11 Estabelece os factores de correcção extraordinária das rendas para o ano de 2012. Assim, para o próximo ano, os factores da correcção extraordinária das rendas, são actualizados pela acção do coeficiente 1,0319.

Outros ramos de direito e áreas de actuação - Iniciativa de Cidadania

Regulamento de Execução (UE) n.º 1179/2011 da Comissão, de 17/11/2011, estabelece as especificações técnicas dos sistemas de recolha por via electrónica, nos termos do Regulamento (UE) n.o 211/2011 do Parlamento Europeu e do Conselho sobre a iniciativa de cidadania. (JOUE de 18/11)

Dtº do Consumo / Dtº Comercial / Dtº Financeiro - Taxa Anual de Encargos Efectiva Global - TAEG

Directiva 2011/90/UE da Comissão, de 14/11, altera os pressupostos adicionais para o cálculo da taxa anual de encargos efectiva global – TAEG - (parte II do anexo I da Directiva 2008/48/CE do Parlamento Europeu e do Conselho). Até 31 de Dezembro de 2012, os Estados-Membros devem adoptar as disposições legislativas, regulamentares e administrativas necessárias para dar cumprimento à presente directiva, as quais devem ser aplicáveis a partir de 1 de Janeiro de 2013. (JOUE 15/11)

Dtº Comercial / Dtº Fiscal e Contabilístico - Contas Anuais das Sociedades (Bancos, empresas de seguros e outras instituições financeiras)

Posição (EU) n.º 12/2011 do Conselho 12/09/2011, publica a posição do Conselho relativamente à proposta do Parlamento Europeu e do Conselho para alterar a Directiva 78/660/CEE, relativa às contas anuais de certas formas de sociedades, no que ser refere às microentidades. A presente directiva tem como objectivo permitir aos Estados-Membros criarem um enquadramento simples para a prestação de informações financeiras pelas microentidades. Considerando que a redução dos encargos administrativos constitui uma medida importante para estimular a economia europeia e que a contabilidade é dos domínios em que a carga administrativa que recai sobre as empresas pode ser reduzida, são propostas as seguintes alterações: A directiva 78/660/CE é alterada do seguinte modo: Os Estados-Membros podem isentar de algumas das obrigações previstas na presente directiva as empresas que, à data do balanço, não ultrapassem os limites de dois dos três critérios seguintes (microentidades):

a) Total do balanço: EUR 250 000;


http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=OJ:L:2011:301:0001:0002:PT:PDF



http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=OJ:C:2011:337E:0001:0007:PT:PDF


b) Volume de negócios líquido: EUR 500 000; c) Número médio de empregados durante o exercício: 10.

Os Estados-Membros podem ainda isentar as empresas da obrigação de apresentar as “contas de regularização do activo” e as “contas de regularização do passivo”, bem como, da obrigação de elaborar o relatório anual de gestão e de publicar as contas anuais. Por outro lado, os Estados-membros podem autorizar que estas entidades elaborem apenas um balanço sintético e uma conta de ganhos e perdas sintética. Dtº Comunitário - Contas anuais da União Europeia

Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu, ao Conselho e ao Tribunal de Contas — Contas anuais da União Europeia — Exercício de 2010. (JOUE 14/11) Dtº Comunitário Fundos Europeus de Desenvolvimento

Contas finais do 8.º, 9.º e 10.º Fundos Europeus de Desenvolvimento — Exercício financeiro de 2010. (JOUE 14/11) Dtº Empresarial e Outros ramos de direito e áreas de actuação

Propostas Legislativas adoptadas pela Comissão, destacando-se, entre outras, as relativas: - À cobrança transfronteiriça de créditos em matéria civil e comercial; - À mobilização do Fundo Europeu de Ajustamento à Globalização; - À actividade das instituições de crédito e à supervisão prudencial; - À gestão financeira para certos Estados-Membros; - Ao Ano Europeu dos Cidadãos (2013); - À candidatura Rohde, Portugal, ao Fundo Europeu de Ajustamento à Globalização; - À concessão de assistência financeira da União a Portugal. - À concessão de assistência financeira da União a Portugal; - À taxa reduzida do imposto especial sobre o consumo; - Ao imposto sobre as transacções financeiras; - Ao Programa da União Europeia para a Mudança e a Inovação Social. (JOUE 16/11) Dtº da Segurança Social / Dtº Alfandegário e Relações Externas

O Conselho de Ministros de 17 de Novembro de 2011 aprovou …. - a Convenção sobre Segurança Social entre a República Portuguesa e a República de Moçambique. A convenção aplica-se aos trabalhadores que estão ou estiveram sujeitos à legislação dos dois Estados e sejam nacionais de algum deles, apátridas ou refugiados residentes no território de um daqueles Estados, bem como aos seus familiares e sobreviventes. Esta convenção abrange a coordenação das legislações de Segurança Social dos dois países, em geral e sem prejuízo das especialidades nela previstas, em matéria de doença (prestações pecuniárias), maternidade, paternidade, adopção, acidentes de trabalho, doenças profissionais, desemprego, prestações familiares, invalidez, velhice e morte.

http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=OJ:C:2011:332:0001:0133:PT:PDF




- o Acordo sobre Transporte Aéreo entre a República Portuguesa e a República de Moçambique. Este acordo irá permitir o desenvolvimento de serviços aéreos regulares entre os territórios dos dois Países, contribuindo ainda para o fortalecimento dos contactos entre as respectivas sociedades civis e o aprofundamento das relações comerciais e económicas.

Normas Técnicas - IPQ Listagem das Normas Tecnicas (NP - Normas Portuguesas; EN - Normas Europeias; IEC e ISO) publicadas pelo IPQ em Novembro / 2011 O acompanhamento das normas técnicas é especialmente importante para as empresas certificadas para os sistemas de gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança e Higiene no Trabalho, mas também para as empresas que, não sendo certificadas, se encontram abrangidas por normas de produção imperativas (ex. Nova Abordagem).

Se a sua empresa desenvolve actividade em algum dos sectores indicados

abaixo, clique em cima da Secção (A, B, C, …..) e também em cima do

sector específico para consultar a nova legislação que passa a aplicar-se à

sua empresa.

Secção A - Agricultura, Produção Animal, Caça, Floresta e Pesca (CAE 01111 a

03220) ............................................................................................................................... 6

Agricultura, produção animal, caça e actividades dos serviços relacionados (Divisão 1 - CAE 01111 a 01702) .................................................................................................... 6

Pesca e aquicultura (Divisão 3 - CAE 03111 a 03220) ................................................. 7

Secção B - Indústrias Extractivas (CAE 05100 a 09900) ............................................. 8

Legislação aplicável a todas as empresas abrangidas nesta Secção B ....................... 8

Outras industriais extractivas (rochas, pedras, areias, argilas e minerais para a indústria química) (Divisão 8 - CAE 08111 a 08992) ..................................................... 8

Secção C - Indústrias Transformadoras (CAE 10110 a 33200) ................................ 10

Legislação aplicável a todas as empresas abrangidas nesta Secção C ..................... 10

Indústrias Alimentares (Divisão 10 - CAE 10110 a 10920) ........................................ 10

Indústria das bebidas (Divisão 11 - CAE 11011 a 11072) .......................................... 12

Fabricação de produtos químicos e de fibras sintéticas ou artificiais, excepto produtos farmacêuticos (Divisão 20 - CAE 20110 a 20594) ....................................... 13

Fabricação de outros produtos minerais não metálicos (vidro, azulejo, cerâmica, tijolo, telha, porcelana, cimento, argamassas, etc) (Divisão 23 - CAE 23110 a 23992)13

http://www.ipq.pt/backFiles/DN_201111.pdf

http://www.ipq.pt/backFiles/DN_201111.pdf


Fabricação de produtos metálicos, excepto máquinas e equipamentos (Divisão 25 - CAE 25110 a 25992) .................................................................................................... 14

Fabricação de equipamento eléctrico (Divisão 27 - CAE 27110 a 27900) ................ 14

Fabricação de máquinas e de equipamentos, N.E. (Divisão 28 - CAE 28110 a 28992) ..................................................................................................................................... 15

Fabricação de outro equipamento de transporte (naval, ferroviário, aeronaves, terrestre, etc.) (Divisão 30 - CAE 30111 a 30990) ....................................................... 16

Reparação, manutenção e instalação de máquinas e equipamentos (Divisão 33 - CAE 33100 a 33200) ........................................................................................................... 16

Secção D - Electricidade, Gás, Vapor, Água quente e fria e Ar frio (CAE 35111 a

25302) ............................................................................................................................. 18

Electricidade (produção, transporte, comércio e distribuição) (Divisão 35 - CAE 35111 a 35140) ...................................................................................................................... 18

Gás (produção, transporte, comércio e distribuição) (Divisão 35 - CAE 35210 a 35230) ......................................................................................................................... 18

Secção G - Comércio por Grosso e a Retalho; Reparação de Veículos Automóveis e

Motociclos (CAE 45110 a 47990) ................................................................................. 19

Comércio a retalho, excepto de veículos automóveis e motociclos (Divisão 47 - CAE 47111 a 47990) ........................................................................................................... 19

Secção H - Transportes e Armazenagem (CAE 49100 a 53200) ............................... 20

Transportes terrestres – rodoviários e por caminho de ferro - e transportes por oleodutos ou gasodutos (Divisão 49 - CAE 49100 a 49500) ....................................... 20

Transportes aéreos (Divisão 51 - CAE 51100 a 51220) ............................................. 20

Secção K – Actividades Financeiras e de Seguros (CAE 64110 a 67200) ................ 21

Actividades de serviços financeiros, excepto seguros e fundos de pensões (Divisão 64 - CAE 64110 a 64992) .................................................................................................. 21

Actividades auxiliares de serviços financeiros e dos seguros (Divisão 66 - CAE 66110 a 66300) ......................................................................................................................... 22

Secção L – Actividades Imobiliárias (CAE 68100 a 68322) ...................................... 23

Arrendamento de bens imobiliários (Divisão 68 - CAE 68200) ................................. 23

Administração de imóveis por conta de outrem e de condomínios (Divisão 68 - CAE 68321 a 68322) ........................................................................................................... 23

Secção M – Actividades de Consultoria, Científicas, Técnicas e Similares (CAE

69100 a 75000) ............................................................................................................... 24

Actividades jurídicas e de contabilidade (Divisão 69 - CAE 69101 a 69200) ............ 24

Secção O – Administração Pública e Defesa: Segurança Social Obrigatória (CAE

84111 a 84300) ............................................................................................................... 25


Secção A - Agricultura, Produção Animal, Caça, Floresta e Pesca (CAE 01111 a 03220)

Agricultura, produção animal, caça e actividades dos serviços relacionados (Divisão 1 - CAE 01111 a 01702) (consulte também o 1º separador desta Secção da CAE relativa ao sector primário - Legislação aplicável a todas as empresas abrangidas nesta Secção A – para ver se foi publicada legislação que se aplica à Sua empresa)

Dtº Comercial / Societário / Estabelecimento -Actividade Pecuária

Decreto-Lei n.º 107/2011 – I Série n.º 220, de 16/11 Altera o regime de exercício da actividade pecuária (REAP), alargando o prazo de licenciamento destas actividades. O facto de se proceder ao alargamento de alguns dos prazos previstos no REAP, nomeadamente os referentes à reclassificação e regularização desta actividade não põe em causa o cumprimento dos condicionamentos legais e regulamentares que lhe são aplicáveis, designadamente em matéria de segurança, higiene e saúde no trabalho, ambiente, bem-estar animal e condições hígio-sanitárias, e recursos hídricos. Assim, até 31 de Março de 2013: As actividades pecuárias já licenciadas ao abrigo da legislação anterior devem actualizar os

registos das explorações e solicitar a reclassificação das suas actividades, com a actualização do cadastro;

O titular de uma actividade pecuária existente a 1 de Outubro de 2011 que não possua título válido ou actualizado, deve apresentar o pedido de regularização de actividade.

No sentido de incentivar a regularização desta actividade, prevê-se um sistema de valoração das taxas que toma em consideração o momento da prática do acto. Desta forma:

São isentas do pagamento de taxas: A reclassificação das actividades pecuárias já licenciadas e a reformulação das actividades

pecuárias cujo processo de licenciamento tenha sido aceite ao abrigo de anterior legislação, desde que ocorram até 31 de Dezembro de 2011.

Beneficiam de uma redução de 50 % do pagamento de taxas: As mesmas situações descritas no parágrafo anterior que ocorram entre 1 de Janeiro de 2012 e 31

de Março de 2013; Têm um agravamento de 25 % no valor das taxas: As actividades pecuárias existentes que, após 1 de Outubro de 2012, apresentem pedido de regularização, pedido de alteração da licença ou pedido de alteração do título de exploração. O presente diploma produz efeitos desde 1 de Outubro de 2011 e altera o Decreto-Lei n.º 214/2008, de 10 de Novembro, que estabelece o regime do exercício da actividade pecuária.

Dtº Económico/Incentivos-Apoios - PAC – Regimes de Apoio Directo aos Agricultores - Sector do Leite e dos Produtos Lácteos

Regulamento de Execução (UE) n.º 1191/2011 da Comissão, de 18/11/2011, altera o Regulamento (UE) n.º 479/2010 que estabelece as regras de execução do Regulamento (CE) n.º 1234/2007 do Conselho no que respeita às notificações dos Estados-Membros à Comissão no sector do leite e dos produtos lácteos. (JOUE de 19/11)






Pesca e aquicultura (Divisão 3 - CAE 03111 a 03220) (consulte também o 1º separador desta Secção da CAE relativa ao sector primário - Legislação aplicável a todas as empresas abrangidas nesta Secção A – para ver se foi publicada legislação que se aplica à Sua empresa)

Dtº Económico/Incentivos-Apoios - PROMAR - Apoio aos Produtos da Pesca e da Aquicultura

Portaria n.º 298/2011 – I Série n.º 222, de 18/11 Altera o Regulamento do Regime de Apoio aos Investimentos nos Domínios da Transformação e da Comercialização dos Produtos da Pesca e da Aquicultura, relativamente aos seguintes aspectos: No âmbito das condições subjacentes à majoração dos apoios a conceder passa a valorizar-se o

perfil inovador dos investimentos e restringe-se o âmbito de aplicação da condição de acesso relativa à autonomia financeira pré-projecto, reduzindo-a em 5 pontos percentuais. Passa a prever-se a exigência de uma autonomia financeira mínima pós-projecto como obrigação dos beneficiários.

Reajustam-se os prazos de início da execução dos projectos. Estabelece-se a possibilidade de prorrogação dos prazos de início e conclusão dos projectos,

quando os mesmos não foram cumpridos devido a circunstâncias excepcionais, não imputáveis aos promotores.

Reduz-se o volume de despesa como pressuposto da disponibilização da primeira e da última prestação do apoio, com o objectivo de reduzir as necessidades de liquidez dos beneficiários nas fases de início e conclusão dos projectos.

Através do presente diploma é alterada a Portaria n.º 424-C/2008, de 13 de Junho.

Dtº Alfandegário e Relações Externas - Pesca da sardinha – proibição

Portaria n.º 294/2011 – I Série n.º 218, de 14/11 Altera a Portaria n.º 251/2010, de 4 de Maio, que estabelece restrições à pesca de sardinha (Sardina pilchardus) com a arte de cerco na costa continental portuguesa.

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Secção B - Indústrias Extractivas (CAE 05100 a 09900)

Legislação aplicável a todas as empresas abrangidas nesta Secção B Extracção de hulha e lenhite (Divisão 5 - CAE 05100 a 05200) Extracção de petróleo bruto e gás natural (Divisão 6 - CAE 06100 a 06200) Extracção e preparação de minérios metálicos (Divisão 7 - CAE 07100 a 07290) Outras industriais extractivas (rochas, pedras, areias, argilas e minerais para a indústria química) (Divisão 8 - CAE 08111 a 08992) Actividades relacionadas com as industriais extractivas (Divisão 9 - CAE 09100 a 09900)

Dtº Industrial, Harmonização Técnica e Qualidade - Nova Abordagem – ATEX – aparelhos e sistemas de protecção destinados a ser utilizados em atmosferas potencialmente explosivas

Comunicação da Comissão 2011/C 338/02 no âmbito da execução da Directiva 94/9/CE do Parlamento Europeu e do Conselho relativa à aproximação das legislações dos Estados-Membros sobre aparelhos e sistemas de protecção destinados a ser utilizados em atmosferas potencialmente explosivas (1) com a publicação dos títulos e referências das normas harmonizadas ao abrigo da directiva. (JOUE, de 18/11)

Esta lista substitui a lista anterior publicada no âmbito desta Directiva no Jornal Oficial da União Europeia. Esta actualização já foi introduzida no quadro global de informação da AEP relativo à nova abordagem e que pode ser consultado clicando aqui

Dtº Industrial, Harmonização Técnica e Qualidade - Nova Abordagem – Máquinas

Comunicação da Comissão 2011/C 338/01 no âmbito da execução da Directiva 2006/42/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 17 de Maio de 2006, relativa às máquinas e que altera a Directiva 95/16/CE (1) com a publicação dos títulos e referências das normas harmonizadas ao abrigo

da directiva. (JOUE, de 18/11) Esta lista substitui a lista anterior publicada no âmbito desta Directiva no Jornal Oficial da União Europeia. Esta actualização já foi introduzida no quadro global de informação da AEP relativo à nova abordagem e que pode ser consultado clicando aqui

Outras industriais extractivas (rochas, pedras, areias, argilas e minerais para a indústria química) (Divisão 8 - CAE 08111 a 08992) (consulte também o 1º separador desta Secção da CAE relativa à indústria extractiva - Legislação aplicável a todas as empresas abrangidas nesta Secção B – para ver se foi publicada legislação que se aplica à Sua empresa)

Dtº Ambiente e Energia -Comércio Europeu de Licenças de Emissão de gases com efeito de estufa

/ Sectores Sujeitos a Fuga de Carbono (CAE 0893) Decisão da Comissão, de 11/11/2011 altera as Decisões 2010/2/UE e 2011/278/UE no que respeita aos sectores e subsectores considerados expostos a um risco significativo de fuga de carbono. (JOUE de 17/11)

Alguns sectores e subsectores não tinham sido integralmente analisados devido a condicionalismos de tempo ou a limitações na qualidade e na disponibilidade dos dados, pelo que não foram acrescentados à lista publicada no anexo da Decisão 2010/2/UE. Paralelamente, outros sectores foram objecto de reavaliação em 2010. Assim, passam a considerar-se expostos a um risco significativo de fuga de carbono, os seguintes sectores:


http://www.aeportugal.pt/comunicacoesemail/Legislacao%20Nova%20Abordagem/0%20-%20QUADRO%20Global%20NOVA%20ABORDAGEM.pdf





O sector «Fabricação de tijolos, telhas e outros produtos de barro para a construção» (código NACE 2640) foi reavaliado em 2010.

O sector «Extracção e refinação de sal» (código NACE 1440). Os sectores «Pasta de cacau (sem adição de açúcar ou outros edulcorantes)», «Manteiga,

gordura e óleo, de cacau» e «Cacau em pó, sem adição de açúcar ou de outros edulcorantes».

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Secção C - Indústrias Transformadoras (CAE 10110 a 33200)

Legislação aplicável a todas as empresas abrangidas nesta Secção C Indústrias Alimentares e de bebidas / Indústria do tabaco / Indústria têxtil e do vestuário / Indústria do couro e de produtos do couro e calçado / Indústrias da madeira e da cortiça / Indústria de pasta, de papel e cartão / Impressão e reprodução de suportes gravados / Fabricação de coque, produtos petrolíferos refinados e de aglomerados de combustíveis / Fabricação de produtos químicos e de fibras sintéticas ou artificiais / Fabricação de produtos farmacêuticos / Fabricação de artigos de borracha e de matérias plásticas / Fabricação de outros produtos minerais não metálicos / Indústrias Metalúrgicas de Base e Metalomecanica / Fabricação de equipamentos informáticos, equipamento para comunicações e produtos electrónicos e ópticos / Fabricação de equipamento eléctrico / Fabricação de veículos automóveis e de outro equipamento de transporte / Fabricação de mobiliário e de colchões / Outras indústrias transformadoras / Reparação, manutenção e instalação de máquinas e equipamentos

Dtº do Consumo / Dtº Industrial, Harmonização Técnica e Qualidade - Segurança geral dos produtos

Comunicação da Comissão 2011/C 336/07, no âmbito da execução da Directiva 2001/95/CE do Parlamento Europeu e do Conselho relativa à segurança geral dos produtos(1) com a publicação

dos títulos e referências das normas harmonizadas ao abrigo da directiva. (JOUE de 17/11)

Sistema RAPEX - Sistema de Alerta Rápido para produtos não alimentares

Relatório semanal de notificações RAPEX – (semana 46 – 18/11/2011) A segurança dos produtos e serviços colocados no mercado constitui elemento fundamental de garantia do respeito pelos direitos dos consumidores consagrados na Directiva n.º 2001/95/CE, na Constituição e na legislação nacional, com especial destaque para o direito à protecção da saúde e da sua segurança física. A União Europeia criou um é o sistema de alerta rápido - RAPEX UE - para todos os produtos de consumo perigosos, com excepção dos produtos alimentares, farmacêuticos e dispositivos médicos. Este sistema permite a troca rápida de informações entre os Estados-Membros e a Comissão sobre as medidas tomadas para impedir ou restringir a comercialização ou a utilização de produtos que colocam um risco grave para a saúde e segurança dos consumidores. Ambas as medidas ordenadas pelas autoridades nacionais e as medidas tomadas voluntariamente pelos produtores e distribuidores são abrangidos pelo RAPEX..

Aconselha-se as empresas que pretendem proceder a importação de produtos de fora da União Europeia a consultar este sistema uma vez que ele disponibiliza a listagem dos produtos cuja comercialização está proibida na União Europeia. Aceda às listagens de semanas anteriores

Indústrias Alimentares (Divisão 10 - CAE 10110 a 10920) (consulte também o 1º separador desta Secção da CAE destinada à Industria - Legislação aplicável a todas as empresas abrangidas nesta Secção C – para ver se foi publicada legislação que se aplica à Sua empresa)

Dtº Económico / Dtº Alimentar - Plataforma de Acompanhamento das Relações na Cadeia Agroalimentar – PARCA

Despacho n.º 15480/2011 – II Série Parte C n.º 219, de 15/11 Cria a Plataforma de Acompanhamento das Relações na Cadeia Agroalimentar – PARCA. Com o objectivo de valorizar a produção nacional, a PARCA tem por missão promover a análise das relações entre os sectores de produção, transformação e distribuição de produtos agrícolas. Como ponto de partida para os seus trabalhos a PARCA irá considerar: As recomendações que constam do relatório final da Autoridade da Concorrência sobre

Relações Comerciais entre a Distribuição Alimentar e os seus Fornecedores, divulgado em Outubro de 2010;


http://ec.europa.eu/consumers/dyna/rapex/create_rapex.cfm?rx_id=411

http://ec.europa.eu/consumers/dyna/rapex/rapex_archives_en.cfm



As recomendações da Comissão Europeia para o funcionamento da cadeia alimentar e para o Grupo de Alto Nível do Leite;

A Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu, ao Conselho, ao Comité Económico e Social Europeu e ao Comité das Regiões sobre os preços dos géneros alimentícios na Europa;

E exemplos de trabalhos similares em outros países. A PARCA é composta por um representante de cada uma das seguintes entidades: Ministério da Economia e do Emprego; Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território; Confederação dos Agricultores de Portugal; Confederação Nacional das Cooperativas Agrícolas e do Crédito Agrícola de Portugal, CCRL; Confederação Nacional da Agricultura; CIP — Confederação Empresarial de Portugal; Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição; CENTROMARCA — Associação Portuguesa de Empresas de Produtos de Marca; Federação das Indústrias Portuguesas Agro -Alimentares; Autoridade da Concorrência; Direcção -Geral das Actividades Económicas; Gabinete de Planeamento e Políticas do Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território. A PARCA elabora um relatório anual das suas actividades, que deverá englobar as actividades desenvolvidas por cada uma das subcomissões que venham a ser criadas.

Dtº Industrial, Harmonização Técnica e Qualidade / Dtº da Saúde e Ciências Vida - Alimentação animal - aditivos

Regulamento de Execução (UE) n.º 1190/2011 da Comissão, de 18/11/2011, altera os Regulamentos (CE) n.º 1730/2006 e (CE) n.º 1138/2007 no que se refere ao nome do detentor da autorização do aditivo para a alimentação animal ácido benzóico (VevoVitall). (JOUE de 19/11) Estas autorizações são uma etapa necessária no âmbito do Regulamento (CE) nº 1831/2003 que prevê um procedimento de autorização para aditivos destinados à alimentação animal.

Dtº Alimentar / Dtº do Consumo - Géneros alimentícios - alegações nutricionais e de saúde

Regulamento (UE) n.º 1170/2011 da Comissão, de 16/11/2011, recusa autorizar determinadas alegações de saúde sobre os alimentos, designadamente no que se refere à água e a sumos de fruta, e relativas à redução de um risco de doença. (JOUE de 17/11)

e Regulamento (UE) n.º 1171/2011 da Comissão, de 16/11/2011, recusa autorizar determinadas alegações de saúde, referentes à substância Lactobacillus casei Lactobacillus plantarum, sobre os alimentos que não referem a redução de um risco de doença e o desenvolvimento e a saúde das crianças. (JOUE de 17/11)

e Regulamento (UE) n.º 1160/2011 da Comissão, de 14/11, relativo à autorização e à recusa de autorização de determinadas alegações de saúde sobre os alimentos que referem a redução de um risco de doença. (JOUE 15/11)

e Regulamento (UE) n.º 1161/2011 da Comissão, de 14/11, altera a Directiva 2002/46/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, o Regulamento (CE) n.º 1925/2006 do Parlamento Europeu e do Conselho e o Regulamento (CE) n.º 953/2009 da Comissão no que se refere às listas de substâncias minerais que podem ser adicionadas aos alimentos. (JOUE 15/11)







No entanto, os produtos que ostentem estas alegações de saúde colocados no mercado ou rotulados antes de 6 de Dezembro de 2011 (da data de entrada em vigor do presente regulamento) podem permanecer no mercado por um período máximo de seis meses após essa data. (JOUE de 17/11)

Dtº Alimentar - Alimentos e ingredientes alimentares por radiação ionizante - instalações de tratamento aprovadas

Comunicação da Comissão 2011/C 336/11 publica, em conformidade com a Directiva 1999/2/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, a Lista das instalações aprovadas para o tratamento de alimentos e ingredientes alimentares por radiação ionizante nos Estados-Membros. O presente texto anula e substitui o texto publicado no JO C 187 de 7.8.2003,

p. 13. Indústria das bebidas (Divisão 11 - CAE 11011 a 11072) (consulte também o 1º separador desta Secção da CAE destinada à Industria - Legislação aplicável a todas as empresas abrangidas nesta Secção C – para ver se foi publicada legislação que se aplica à Sua empresa)

Dtº Económico / Dtº Alimentar - Plataforma de Acompanhamento das Relações na Cadeia Agroalimentar – PARCA

Despacho n.º 15480/2011 – II Série Parte C n.º 219, de 15/11 Cria a Plataforma de Acompanhamento das Relações na Cadeia Agroalimentar – PARCA. Com o objectivo de valorizar a produção nacional, a PARCA tem por missão promover a análise das relações entre os sectores de produção, transformação e distribuição de produtos agrícolas. Como ponto de partida para os seus trabalhos a PARCA irá considerar: As recomendações que constam do relatório final da Autoridade da Concorrência sobre

Relações Comerciais entre a Distribuição Alimentar e os seus Fornecedores, divulgado em Outubro de 2010;

As recomendações da Comissão Europeia para o funcionamento da cadeia alimentar e para o Grupo de Alto Nível do Leite;

A Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu, ao Conselho, ao Comité Económico e Social Europeu e ao Comité das Regiões sobre os preços dos géneros alimentícios na Europa;

E exemplos de trabalhos similares em outros países. A PARCA é composta por um representante de cada uma das seguintes entidades: Ministério da Economia e do Emprego; Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território; Confederação dos Agricultores de Portugal; Confederação Nacional das Cooperativas Agrícolas e do Crédito Agrícola de Portugal, CCRL; Confederação Nacional da Agricultura; CIP — Confederação Empresarial de Portugal; Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição; CENTROMARCA — Associação Portuguesa de Empresas de Produtos de Marca; Federação das Indústrias Portuguesas Agro -Alimentares; Autoridade da Concorrência; Direcção -Geral das Actividades Económicas; Gabinete de Planeamento e Políticas do Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território. A PARCA elabora um relatório anual das suas actividades, que deverá englobar as actividades desenvolvidas por cada uma das subcomissões que venham a ser criadas.




Dtº Ambiente e Energia -Comércio Europeu de Licenças de Emissão de gases com efeito de estufa

/ Sectores Sujeitos a Fuga de Carbono (CAE 0893) Decisão da Comissão, de 11/11/2011 altera as Decisões 2010/2/UE e 2011/278/UE no que respeita aos sectores e subsectores considerados expostos a um risco significativo de fuga de carbono. (JOUE de 17/11)

Alguns sectores e subsectores não tinham sido integralmente analisados devido a condicionalismos de tempo ou a limitações na qualidade e na disponibilidade dos dados, pelo que não foram acrescentados à lista publicada no anexo da Decisão 2010/2/UE. Paralelamente, outros sectores foram objecto de reavaliação em 2010. Assim, passam a considerar-se expostos a um risco significativo de fuga de carbono, os seguintes sectores: O sector «Fabricação de tijolos, telhas e outros produtos de barro para a construção» (código

NACE 2640) foi reavaliado em 2010. O sector «Extracção e refinação de sal» (código NACE 1440). Os sectores «Pasta de cacau (sem adição de açúcar ou outros edulcorantes)», «Manteiga,


Fabricação de produtos químicos e de fibras sintéticas ou artificiais, excepto produtos farmacêuticos (Divisão 20 - CAE 20110 a 20594) (consulte também o 1º separador desta Secção da CAE destinada à Industria - Legislação aplicável a todas as empresas abrangidas nesta Secção C – para ver se foi publicada legislação que se aplica à Sua empresa)

Dtº Ambiente e Energia - Rotulagem Ecológica na UE

Decisão da Comissão 2011/740/UE, de 14/11/2011, prolonga a validade dos critérios ecológicos para atribuição do rótulo ecológico da UE aos grupos de produtos constantes

das Decisões 2006/799/CE (correctivos de solos), 2007/64/CE (suportes de cultura), 2007/506/CE (sabonetes, champôs e condicionadores de cabelo), 2007/742/CE (bombas

de calor eléctricas, a gás ou de absorção a gás), 2009/543/CE e 2009/544/CE (tintas e vernizes para exteriores e para interiores) (JOUE 16/11) Para os "correctivos de solos" e para os "suportes de cultura" até 31 de Dezembro de 2013. Para os "sabonetes, champôs e condicionadores de cabelo" e para as "bombas de calor

eléctricas, a gás ou de absorção” até 31 de Março de 2013. Para as "tintas e vernizes para exteriores" e para as "tintas e vernizes para interiores" até 30

de Junho de 2013.

Fabricação de outros produtos minerais não metálicos (vidro, azulejo, cerâmica, tijolo, telha, porcelana, cimento, argamassas, etc) (Divisão 23 - CAE 23110 a 23992) (consulte também o 1º separador desta Secção da CAE destinada à Industria - Legislação aplicável a todas as empresas abrangidas nesta Secção C – para ver se foi publicada legislação que se aplica à Sua empresa)

Dtº Ambiente e Energia -Comércio Europeu de Licenças de Emissão de gases com efeito de estufa / Sectores Sujeitos a Fuga de Carbono

Decisão da Comissão, de 11/11/2011 altera as Decisões 2010/2/UE e 2011/278/UE no que respeita aos sectores e subsectores considerados expostos a um risco significativo de fuga de carbono. (JOUE de 17/11)





Alguns sectores e subsectores não tinham sido integralmente analisados devido a condicionalismos de tempo ou a limitações na qualidade e na disponibilidade dos dados, pelo que não foram acrescentados à lista publicada no anexo da Decisão 2010/2/UE. Paralelamente, outros sectores foram objecto de reavaliação em 2010. Assim, passam a considerar-se expostos a um risco significativo de fuga de carbono, os seguintes sectores: O sector «Fabricação de tijolos, telhas e outros produtos de barro para a construção» (código

NACE 2640) foi reavaliado em 2010. O sector «Extracção e refinação de sal» (código NACE 1440). Os sectores «Pasta de cacau (sem adição de açúcar ou outros edulcorantes)», «Manteiga,


Fabricação de produtos metálicos, excepto máquinas e equipamentos (Divisão 25 - CAE 25110 a 25992) (consulte também o 1º separador desta Secção da CAE destinada à Industria - Legislação aplicável a todas as empresas abrangidas nesta Secção C – para ver se foi publicada legislação que se aplica à Sua empresa)




Fabricação de equipamento eléctrico (Divisão 27 - CAE 27110 a 27900) (consulte também o 1º separador desta Secção da CAE destinada à Industria - Legislação aplicável a todas as empresas abrangidas nesta Secção C – para ver se foi publicada legislação que se aplica à Sua empresa)


Comunicação da Comissão 2011/C 338/01 no âmbito da execução da Directiva 2006/42/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 17 de Maio de 2006, relativa às máquinas e que altera a Directiva 95/16/CE (1) com a publicação dos títulos e referências das

normas harmonizadas ao abrigo da directiva. (JOUE, de 18/11) Esta lista substitui a lista anterior publicada no âmbito desta Directiva no Jornal Oficial da União Europeia. Esta actualização já foi introduzida no quadro global de informação da AEP relativo à nova abordagem e que pode ser consultado clicando aqui






Dtº Ambiente e Energia - Rotulagem ecológica - máquinas de lavar louça

Comunicação da Comissão 2011/C 336/08 publica as designações e referências dos métodos de medição transitórios, para aplicação do Regulamento n.º 1016/2010 da Comissão que dá execução à Directiva 2009/125/CE do Parlamento Europeu e do Conselho no que respeita aos requisitos de concepção ecológica para as máquinas de lavar loiça para uso doméstico. (JOUE de 17/11)

e Comunicação da Comissão 2011/C 336/09 publica as designações e referências dos métodos de medição transitórios, respeitantes à rotulagem energética das máquinas de lavar loiça para uso doméstico no âmbito da execução do Regulamento Delegado (UE) n.º 1059/2010 da Comissão que complementa a Directiva 2010/30/UE do Parlamento Europeu e do Conselho referentes a esta matéria. (JOUE de 17/11) A Directiva 2009/125/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 21 de Outubro de 2009, cria um quadro para definir os requisitos de concepção ecológica dos produtos relacionados com o consumo de energia.

Fabricação de máquinas e de equipamentos, N.E. (Divisão 28 - CAE 28110 a 28992) (consulte também o 1º separador desta Secção da CAE destinada à Industria - Legislação aplicável a todas as empresas abrangidas nesta Secção C – para ver se foi publicada legislação que se aplica à Sua empresa)







Dtº Ambiente e Energia - Rotulagem Ecológica na UE

Decisão da Comissão 2011/740/UE, de 14/11/2011, prolonga a validade dos critérios ecológicos para atribuição do rótulo ecológico da UE aos grupos de produtos constantes










das Decisões 2006/799/CE (correctivos de solos), 2007/64/CE (suportes de cultura), 2007/506/CE (sabonetes, champôs e condicionadores de cabelo), 2007/742/CE (bombas

de calor eléctricas, a gás ou de absorção a gás), 2009/543/CE e 2009/544/CE (tintas e vernizes para exteriores e para interiores) (JOUE 16/11) Para os "correctivos de solos" e para os "suportes de cultura" até 31 de Dezembro de 2013. Para os "sabonetes, champôs e condicionadores de cabelo" e para as "bombas de calor

eléctricas, a gás ou de absorção” até 31 de Março de 2013. Para as "tintas e vernizes para exteriores" e para as "tintas e vernizes para interiores" até 30 de

Junho de 2013.

Fabricação de outro equipamento de transporte (naval, ferroviário, aeronaves, terrestre, etc.) (Divisão 30 - CAE 30111 a 30990) (consulte também o 1º separador desta Secção da CAE destinada à Industria - Legislação aplicável a todas as empresas abrangidas nesta Secção C – para ver se foi publicada legislação que se aplica à Sua empresa)

Dtº Ambiente - Tractores agrícolas ou florestais – regras para Emissões Poluentes por Tractores

(CAE 28830)

Directiva 2011/72/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 14 de Setembro de 2011, que altera a Directiva 2000/25/CE no que diz respeito às disposições aplicáveis aos tractores introduzidos no mercado ao abrigo do regime de flexibilidade (1). (JOUE de

19/11) A Directiva nº 2000/25/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de Maio de 2000, estabelece regulamentação relativa às medidas a tomar contra as emissões de gases poluentes e de partículas poluentes provenientes dos motores destinados à propulsão dos tractores agrícolas ou florestais. No sentido de impedir que a legislação da União prescreva requisitos técnicos que ainda não podem ser cumpridos levando a que estes veículos não sejam homologados e por isso não possam ser colocados no mercado ou em circulação, prevê-se um período transitório de três anos, durante o qual os tractores classificados nas categorias T2, T4.1 e C2 possam continuar a ser homologados e colocados no mercado ou em circulação.

Reparação, manutenção e instalação de máquinas e equipamentos (Divisão 33 - CAE 33100 a 33200) (consulte também o 1º separador desta Secção da CAE destinada à Industria - Legislação aplicável a todas as empresas abrangidas nesta Secção C – para ver se foi publicada legislação que se aplica à Sua empresa)











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Secção D - Electricidade, Gás, Vapor, Água quente e fria e Ar frio (CAE 35111 a 25302)

Electricidade (produção, transporte, comércio e distribuição) (Divisão 35 - CAE 35111 a 35140) (consulte também o 1º separador desta Secção da CAE destinada à Energia - Legislação aplicável a todas as empresas abrangidas nesta Secção D – para ver se foi publicada legislação que se aplica à Sua empresa)

Dtº Económico - Política Energética / Preços

Decreto-Lei n.º 109/2011 – I Série n.º 222, de 18/11 Procede, a título excepcional, ao diferimento excepcional do ajustamento anual do montante da compensação referente a 2010 devido pela cessação antecipada dos contratos de aquisição de energia, nos termos previstos no Decreto-Lei n.º 240/2004, de 27 de Dezembro. Com este diferimento tenta minorar-se o efeito prejudicial que o aumento brusco da factura de electricidade teria quer no relançamento da economia quer nas condições da população em geral.

Gás (produção, transporte, comércio e distribuição) (Divisão 35 - CAE 35210 a 35230) (consulte também o 1º separador desta Secção da CAE destinada à Energia - Legislação aplicável a todas as empresas abrangidas nesta Secção D – para ver se foi publicada legislação que se aplica à Sua empresa)

Dtº Industrial, Harmonização Técnica e Qualidade - Gás Natural

Portaria n.º 297/2011 – I Série n.º 220, de 16/11 Fixa as reservas mínimas de segurança de gás natural de todos os consumos não interruptíveis. Considerando os critérios de contagem estabelecidos no Decreto -Lei n.º 140/2006, de 15 de Fevereiro, as reservas mínimas de gás natural são as seguintes: Em 31 de Dezembro de 2015, 24 dias de consumo médio; Em 31 de Dezembro de 2020, 30 dias de consumo médio; Em 31 de Dezembro de 2025, 35 dias de consumo médio.

A presente portaria entra em vigor a 17 de Novembro de 2011.

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Secção G - Comércio por Grosso e a Retalho; Reparação de Veículos Automóveis e Motociclos (CAE 45110 a 47990)

Comércio a retalho, excepto de veículos automóveis e motociclos (Divisão 47 - CAE 47111 a 47990) (consulte também o 1º separador desta Secção da CAE destinada ao Comércio - Legislação aplicável a todas as empresas abrangidas nesta Secção G – para ver se foi publicada legislação que se aplica à Sua empresa)

Dtº do Trabalho e Regulamentação Colectiva de Trabalho BTE 42, 15/11/2011 CCT entre a Associação Empresarial de Viana do Castelo e outras e o CESP — Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal — Alteração salarial e outras. Dtº do Trabalho e Regulamentação Colectiva de Trabalho BTE 42, 15/11/2011 Contrato colectivo entre a Associação Empresarial de Viana do Castelo e outras e o CESP — Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal — Alteração salarial e outras — Rectificação.

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http://bte.gep.mtss.gov.pt/completos/2011/bte42_2011.pdf

http://bte.gep.mtss.gov.pt/completos/2011/bte42_2011.pdf


Secção H - Transportes e Armazenagem (CAE 49100 a 53200)

Transportes terrestres – rodoviários e por caminho de ferro - e transportes por oleodutos ou gasodutos (Divisão 49 - CAE 49100 a 49500) (consulte também o 1º separador desta Secção da CAE destinada ao Transporte e Armazenagem - Legislação aplicável a todas as empresas abrangidas nesta Secção H – para ver se foi publicada legislação que se aplica à Sua empresa)

Dtº Económico - Metro do Porto / Garantia do Estado

Despacho n.º 15449/2011 – II Série Parte C n.º 219, de 15/11 Autoriza a contratação e a concessão da garantia pessoal do Estado para cumprimento das obrigações de capital e juros do empréstimo da Metro do Porto, S. A., (2010 -2015) de 100 milhões de euros.

Transportes aéreos (Divisão 51 - CAE 51100 a 51220) (consulte também o 1º separador desta Secção da CAE destinada ao Transporte e Armazenagem - Legislação aplicável a todas as empresas abrangidas nesta Secção H – para ver se foi publicada legislação que se aplica à Sua empresa)

Dtº Industrial, Harmonização Técnica e Qualidade - Aeronaves e dos produtos aeronáuticos

Regulamento (EU) n.º 1149/2011 da Comissão, de 21/10/2011, altera o Regulamento (CE) n.º 2042/2003 relativo à aeronavegabilidade permanente das aeronaves e dos produtos, peças e equipamentos aeronáuticos, bem como à certificação das entidades e do pessoal envolvidos nestas tarefas. (JOUE 16/11)

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Secção K – Actividades Financeiras e de Seguros (CAE 64110 a 67200)

Actividades de serviços financeiros, excepto seguros e fundos de pensões (Divisão 64 - CAE 64110 a 64992) (consulte também o 1º separador desta Secção da CAE destinada à Informação e Comunicação - Legislação aplicável a todas as empresas abrangidas nesta Secção J – para ver se foi publicada legislação que se aplica à Sua empresa)

Dtº Financeiro e Mercado Capitais - Reprivatização da EDP / Venda Directa de Referência

Despacho n.º 15377-A/2011 – II Série Parte C n.º 217, de 11/11 (2.º Suplemento) Estabelece, no âmbito da segunda fase do processo de alienação de acções objecto de venda directa de referência, que o prazo para apresentação de propostas vinculativas se inicia a 11 de Novembro de 2011 e termina às 17 horas do dia 9 de Dezembro de 2011. O presente despacho entrou em vigor a 12 de Novembro de 2011.

Dtº Financeiro e Mercado Capitais / Dtº Económico - Obrigações Bancárias Garantidas (covered bonds)

Decisão do Banco Central Europeu 2011/744/EU, de 3/11/2011, estabelece a forma de execução do segundo programa de compra de obrigações bancárias garantidas (covered bonds). Ao abrigo deste Programa, os bancos centrais do Eurosistema vão comprar obrigações bancárias garantidas elegíveis, até ao montante previsto de 40 000 milhões de euros, a contrapartes elegíveis e no mercado primário e secundário, de acordo com os critérios de elegibilidade previstos na presente decisão. A Orientação BCE/2000/7, de 31 de Agosto de 2000, relativa aos instrumentos e procedimentos de política monetária do Eurosistema não é aplicável à compra definitiva de obrigações bancárias garantidas por um banco central do Eurosistema ao abrigo deste segundo programa. As obrigações bancárias garantidas que sejam: a) Elegíveis para operações de política monetária, na acepção da Orientação BCE/2000/7; b) Denominadas em euros; e c) Detidas e liquidadas na área do euro, serão elegíveis para compra definitiva ao abrigo do

segundo programa, desde que satisfaçam as seguintes condições adicionais: se forem obrigações bancárias garantidas emitidas segundo os critérios estabelecidos no n.º 4 do artigo 52.º da Directiva 2009/65/CE), ou, se forem obrigações bancárias garantidas estruturadas que ofereçam salvaguardas semelhantes às das obrigações bancárias garantidas conformes com a Directiva OICVM, conforme definidas na secção 6.2.3. do anexo I da Orientação BCE/2000/7. Cada uma das emissões de obrigações bancárias garantidas terá um volume mínimo de 300 milhões de euros e deve ter uma maturidade residual máxima de 10 anos e meio no momento da compra do título.

A presente decisão é aplicável até 31 de Outubro de 2012. (JOUE 16/11)






Actividades auxiliares de serviços financeiros e dos seguros (Divisão 66 - CAE 66110 a 66300) (consulte também o 1º separador desta Secção da CAE destinada à Informação e Comunicação - Legislação aplicável a todas as empresas abrangidas nesta Secção J – para ver se foi publicada legislação que se aplica à Sua empresa)



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Secção L – Actividades Imobiliárias (CAE 68100 a 68322)

Arrendamento de bens imobiliários (Divisão 68 - CAE 68200) (consulte também o 1º separador desta Secção da CAE destinada à Imobiliária - Legislação aplicável a todas as empresas abrangidas nesta Secção L – para ver se foi publicada legislação que se aplica à Sua empresa)

Dtº do Arrendamento - Rendas 2012


Administração de imóveis por conta de outrem e de condomínios (Divisão 68 - CAE 68321 a 68322) (consulte também o 1º separador desta Secção da CAE destinada à Imobiliária - Legislação aplicável a todas as empresas abrangidas nesta Secção L – para ver se foi publicada legislação que se aplica à Sua empresa)

Dtº do Arrendamento - Rendas 2012


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Secção M – Actividades de Consultoria, Científicas, Técnicas e Similares (CAE 69100 a 75000)

Actividades jurídicas e de contabilidade (Divisão 69 - CAE 69101 a 69200) (consulte também o 1º separador desta Secção da CAE destinada à Consultoria - Legislação aplicável a todas as empresas abrangidas nesta Secção M – para ver se foi publicada legislação que se aplica à Sua empresa)

Justiça e Dtº Penal - Cobrança de créditos respeitantes a impostos, direitos e outras medidas - Assistência Mútua na Cobrança de Créditos

Regulamento de Execução (UE) n.º 1189/2011 da Comissão, de 18/11/2011, fixa as normas de execução relativamente a certas disposições da Directiva 2010/24/UE do Conselho relativa à assistência mútua em matéria de cobrança de créditos respeitantes a impostos, direitos e outras medidas. (JOUE de 19/11) Relembra-se que a Directiva 2010/24/EU estabelece as regras nos termos das quais os Estados-Membros devem prestar assistência à cobrança, num Estado-Membro, dos créditos referidos abaixo, constituídos noutro Estado-Membro.

a) Todos os impostos e direitos, independentemente da sua natureza, cobrados por um Estado-Membro ou em seu nome, ou pelas suas subdivisões territoriais ou administrativas, incluindo as autoridades locais, ou em seu nome, ou em nome da União;

b) Restituições, intervenções e outras medidas que façam parte do sistema de financiamento integral ou parcial do Fundo Europeu Agrícola de Garantia (FEAGA) e do Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER), incluindo as importâncias a receber no âmbito destas acções;

c) Quotizações e outros direitos previstos no âmbito da organização comum do mercado para o sector do açúcar.

d) Sanções, multas, taxas e sobretaxas de natureza administrativa respeitantes a créditos para os quais possa ser solicitada assistência mútua nos termos do n. o 1, cominadas pelas autoridades administrativas competentes para cobrar os impostos ou direitos em causa ou realizar inquéritos administrativos a respeito dos mesmos, ou confirmadas por órgãos administrativos ou judiciais a pedido dessas autoridades administrativas;

e) Taxas relativas a certificados e documentos similares emitidos no âmbito de processos administrativos relacionados com impostos e direitos;

f) Juros e despesas respeitantes a créditos para os quais possa ser solicitada assistência mútua nos termos do n. o 1 ou das alíneas a) ou b) do presente número.

A directiva não é aplicável a: a) Contribuições obrigatórias para a segurança social devidas ao Estado-Membro ou a uma

subdivisão do Estado-Membro, ou a instituições de segurança social de direito público; b) Taxas não referidas no n. o 2; c) Direitos de natureza contratual, tais como pagamento de serviços públicos; d) Sanções penais cominadas com base numa acção movida pelo Ministério Público ou outras

sanções penais não abrangidas pela alínea a) do n. o 2.

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Secção O – Administração Pública e Defesa: Segurança Social Obrigatória (CAE 84111 a 84300)

Dtº Económico - Sector Empresarial Local

Lei n.º 55/2011 – I Série n.º 219, de 15/11 Estabelece regras imperativas de transparência e informação aplicáveis ao funcionamento do sector empresarial local e suspende a criação de novas empresas municipais, intermunicipais e metropolitanas, bem como a aquisição de participações sociais por estas. Pretende-se com esta nova Lei reforçar os poderes de monitorização da administração central sobre o sector público empresarial local. São nulos os actos praticados e os contratos celebrados em violação do disposto na presente Lei. A presente lei, que entra em vigor a 16 de Novembro de 2011, altera a Lei n.º 53-F/2006, de 29 de Dezembro, que estabelece o regime jurídico do sector empresarial local. Dtº Informático, TIC e sociedade de informação - Tecnologias de Informação e Comunicação

Resolução do Conselho de Ministros n.º 46/2011 – I Série n.º 218, de 14/11 Constitui um Grupo de Projecto para as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC). Este Grupo de Projecto (GPTIC) tem como missão delinear e implementar uma estratégia global de racionalização das TIC na Administração Pública, com vista a melhorar a eficiência e reduzir os custos, e como objectivos: Promover o estudo e a análise das estruturas das TIC na Administração Pública; Estudar e elaborar um plano global estratégico de racionalização e redução de custos nas TIC, na

Administração Pública, o qual deve ser apresentado até 15 de Dezembro de 2011; Implementar as medidas contidas no plano global estratégico que lhe caibam realizar directamente; Acompanhar e assegurar a correcta e atempada implementação das medidas do plano global

estratégico que fiquem a cargo de outras entidades. O GPTIC funciona até 31 de Dezembro de 2013.

Justiça e Dtº Penal - Cobrança de créditos respeitantes a impostos, direitos e outras medidas - Assistência Mútua na Cobrança de Créditos

Regulamento de Execução (UE) n.º 1189/2011 da Comissão, de 18/11/2011, fixa as normas de execução relativamente a certas disposições da Directiva 2010/24/UE do Conselho relativa à assistência mútua em matéria de cobrança de créditos respeitantes a impostos, direitos e outras medidas. (JOUE de 19/11) Relembra-se que a Directiva 2010/24/EU estabelece as regras nos termos das quais os Estados-Membros devem prestar assistência à cobrança, num Estado-Membro, dos créditos referidos abaixo, constituídos noutro Estado-Membro.

a) Todos os impostos e direitos, independentemente da sua natureza, cobrados por um Estado-Membro ou em seu nome, ou pelas suas subdivisões territoriais ou administrativas, incluindo as autoridades locais, ou em seu nome, ou em nome da União;

b) Restituições, intervenções e outras medidas que façam parte do sistema de financiamento integral ou parcial do Fundo Europeu Agrícola de Garantia (FEAGA) e do Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER), incluindo as importâncias a receber no âmbito destas acções;






c) Quotizações e outros direitos previstos no âmbito da organização comum do mercado para o sector do açúcar.

d) Sanções, multas, taxas e sobretaxas de natureza administrativa respeitantes a créditos para os quais possa ser solicitada assistência mútua nos termos do n. o 1, cominadas pelas autoridades administrativas competentes para cobrar os impostos ou direitos em causa ou realizar inquéritos administrativos a respeito dos mesmos, ou confirmadas por órgãos administrativos ou judiciais a pedido dessas autoridades administrativas;

e) Taxas relativas a certificados e documentos similares emitidos no âmbito de processos administrativos relacionados com impostos e direitos;

f) Juros e despesas respeitantes a créditos para os quais possa ser solicitada assistência mútua nos termos do n. o 1 ou das alíneas a) ou b) do presente número.

A directiva não é aplicável a: a) Contribuições obrigatórias para a segurança social devidas ao Estado-Membro ou a uma subdivisão

do Estado-Membro, ou a instituições de segurança social de direito público; b) Taxas não referidas no n. o 2; c) Direitos de natureza contratual, tais como pagamento de serviços públicos; d) Sanções penais cominadas com base numa acção movida pelo Ministério Público ou outras sanções

penais não abrangidas pela alínea a) do n. o 2.

Dtº da Segurança Social / Dtº Alfandegário e Relações Externas

O Conselho de Ministros de 17 de Novembro de 2011 aprovou a …. Criação da Direcção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos (DGRM) que resulta da fusão de competências da Direcção-Geral das Pescas e Aquicultura e do Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos, I.P. À DGRM são atribuídos poderes de autoridade para o exercício de funções de fiscalização no domínio das pescas e do transporte marítimo.

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NOVA SINTESE SEMANAL DE LEGISLAÇÃOaep.org.pt/docs/aep-ssli/238---ssl-integrada.pdf · Assim, para o próximo ano, os factores da correcção extraordinária das rendas, são actualizados