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Plano de Contas Aplicado ao Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Setor Público 2009 Tesouro Nacional

Plano de Contas Aplicado ao Setor Público 2009 Tesouro Nacional

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Page 1: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público 2009 Tesouro Nacional

Plano de Contas Aplicado ao Plano de Contas Aplicado ao Setor PúblicoSetor Público

2009

Tesouro Nacional

Page 2: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público 2009 Tesouro Nacional

Implementação de um Padrão para o País

Entrada(Input)

ProcessamentoSaída

(Output(

RREO

RGF

Demosntrações Contábeis

Plano de Contas

Nacional

SistemaContábil

Page 3: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público 2009 Tesouro Nacional

Manual Técnico dos Demonstrativos Fiscais - MTDFManual Técnico dos Demonstrativos Fiscais - MTDF

Manual do Anexo de Metas Fiscais e Anexo de Riscos Ficais – Manual do Anexo de Metas Fiscais e Anexo de Riscos Ficais – AMF/ARFAMF/ARF

Manual do Relatório Resumido da Execução Orçamentária - Manual do Relatório Resumido da Execução Orçamentária - RREORREO

Manual de Elaboração do Relatório de Gestão Fiscal – RGFManual de Elaboração do Relatório de Gestão Fiscal – RGF

Manual Técnico de Contabilidade Aplicada ao Setor Manual Técnico de Contabilidade Aplicada ao Setor Público - MTCASPPúblico - MTCASP

Estrutura ConceitualEstrutura Conceitual

Registros PatrimoniaisRegistros Patrimoniais

Registros OrçamentáriosRegistros Orçamentários

Plano de Contas Aplicado ao Setor PúblicoPlano de Contas Aplicado ao Setor Público

Demonstrações Contábeis NacionalDemonstrações Contábeis Nacional

Manual das Parcerias Público-Privadas - PPP’sManual das Parcerias Público-Privadas - PPP’s

Perguntas e RespostasPerguntas e Respostas

Onde Estarão estabelecidas as Regras?

Page 4: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público 2009 Tesouro Nacional

A Estrutura de Plano de A Estrutura de Plano de Contas no MundoContas no Mundo

Page 5: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público 2009 Tesouro Nacional

Plano de Contas do Reino Unido

1 – Ativo1.1 – Ativo Fixo Intangível1.3 – Ativo Fixo Tangível1.4 – Equipamento de Transporte1.5 – Ativos de Leasing 1.7 – Investimentos em Ativos Fixos 1.8 – Ativos Correntes (Estoques, Contas a

receber, Disponível, etc.)

2 – Passivo 2.1 – Contas a Pagar CP2.4 – Contas a Pagar LP2.5 – Provisões2.6 – Pensões

3 – Fundos Pertencentes aos Contribuintes (Resultados Acumulados, Reserva de Reavaliação, Reserva de Doações recebidas, Reservas Restritas, Reservas de Transferências)

6 – Superávit/Déficit do Exercício

5 – Custos Operacionais5.1 – Custos de Pessoal5.2 – Custos de Aluguél5.3 – Custos de Depreciação5.4 – Outros Gastos5.5 – Provisões5.6 – Transferências e Doações5.7 – Contribuições Previdenciárias

4 – Receita 4.1 – Receita Tributária4.2 – Receita Operacional4.3 – Receita de Juros e Dividendos4.4 – Receita de Contribuição e

Transferências

Page 6: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público 2009 Tesouro Nacional

Plano de Contas da Austrália

1 – Receita 1.1 – Receita Tributária1.2 – Receita Não Tributária

2 – Despesa2.2 – Despesa de Bens e Serviços2.3 – Despesa de subsídios, benefícios e

transferências2.4 – Custos de Endividamento e Outras2.6 – Transferência de Caixa para as agências

governamentais

3 – Passivo 3.2 – Juros incidentes s/ Passivos3.3 – Provisões e Contas a Receber3.4 – Classificação Anual de Passivos (correntes e não

correntes)

4 – Patrimônio Líquido4.1 – Resultados Acumulados4.2 - Reservas

5 – Ativo5.2 – Ativos Financeiros5.3 – Ativos Não financeiros5.4 – Classificação Anual de Passivos (correntes e

Não Correntes)

6 – Aumento/Redução Líquida de Caixa (Fluxo de Caixa Direto)

7 – Reconciliação de Fluxo de Caixa (Fluxo de Caixa Indireto)

8 – Compromissos8.1 - Compromissos Líquidos8.2 - Compromissos Líquidos por Maturidade

9 – Demonstrativos e Controle9000001 – Resultado Operacional9000002 – Balanço Patrimonial9000003 – Demonstrativo Fluxo de Caixa9000004 – Calendário de Compromissos9000005 – Calendário de Contingências.... 9000020 – Orçamento de Capital....(etc.)

Page 7: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público 2009 Tesouro Nacional

Plano Geral de Contabilidade da Espanha

1 – Financiamento Básico 10 – Capital11 – Reservas12 – Resultados Pendentes de Aplicação13 – Ingressos a Distribuir 14 – Provisões para Riscos e Gastos15 – Empréstimos e Emissões de Títulos16 – Dívidas LP com Entidades Associadas17 – Dívidas LP por Empréstimos Recebidos18 – Fianças e Depósitos Recebidos LP19 – Situações Transitórias Financiamento

2 – Imobilizado20 – Gastos de Instalação21 – Imobilizações Imateriais22 – Imobilizações Materiais

23 – Imobilizações em Curso....(etc.)

3 – Estoques 30 – Comerciais31 – Matérias Primas...(etc.)

4 – Credores e Devedores Operacionais40 – Fornecedores41 – Credores43 – Clientes44 – devedores....(etc.)

5 – Contas Financeiras50 – Empréstimos e Outras Emissões CP

51 - Dívidas CP com Entidades Associadas52 – Dívidas CP com Empréstimos Recebidos53 – Participações CP em Entidades

Associadas...... (etc.)

6 – Compras e Gastos60 – Compras61 – Variação de Estoques de Mercadorias62 – Serviços externos63 - Tributos 64 – Pessoal.....(etc.)

7 – Vendas e Ingressos 7.1 – Venda de Bens e Serviços........ (etc.)

Page 8: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público 2009 Tesouro Nacional

Plano Oficial de Contabilidade Pública de Portugal

0 – Contas do controle orçamentário e de ordem

01 – Orçamento do Exercício (Totais)02 – Dotações03 – Previsões04 - Orçamento de Exercícios Futuros05 – Compromissos de Exercícios Futuros

1 – Disponibilidades11 – Caixa12 – Depósitos em Instituições Financeiras13 – Conta no Tesouro 15 – Títulos Negociáveis18 – Outras Aplicações de Tesouraria19 – Provisões para Aplicações de

Tesouraria

2 – Terceiros21 – Clientes22 – Fornecedores23 – Empréstimos Obtidos....(etc.)

3 – Estoques 31 – Compras32 – Mercadorias...(etc.)

4 – Imobilizações41 – Investimentos Financeiros42 – Imobilizações Corpóreas....(etc.)

5 – Fundo Patrimonial51 – Patrimônio56 – Reservas de Reavaliação57 – Reservas59 – Resultados Transitados

6 – Custos e Perdas

7 – Proveitos e Ganhos

8 - Resultados

Page 9: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público 2009 Tesouro Nacional

Contas de Resultado no Plano de Contas da Islândia

2- Despesa2.1 – Despesas Correntes2.1.1 – Consumo Final do Governo2.1.2 – Pagamento de Juros2.1.3 – Subsídios2.1.4 – Transferências Correntes2.2 – Consumo de Capital Fixo2.3 – Transferências de Capital

Pagas

1 – Receita 1.1 – Receita Corrente1.1.1 – Receita Patrimonial1.1.2 – Receita Tributária1.1.3 – Outras Receitas Não Tributárias1.2 – Transferências de Capital

Recebidas

Page 10: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público 2009 Tesouro Nacional

Resultado no Plano de Contas do GFSM

1 Receita1.1 Tributos1.2 Contribuições Sociais1.3 Transferências e Doações1.4 Outras Receitas1.4.1 Receita Patrimonial1.4.2 Receita de Bens e Serviços1.4.3 Multas e Penalidades1.4.4 Outras Transferências

Voluntárias1.4.5 Outras Receitas Não

Classificadas Anteriormente

2 Despesa2.1 Pessoal2.1.1 Remunerações e Salários2.1.2 Contribuições Sociais2.2 Uso de Bens e Serviços2.3 Consumo de Capital Fixo2.4 Juros2.5 Subsídios2.6 Transferências e Doações2.7 Benefícios Sociais2.8 Outras Despesas

Manual de Estatísticas Fiscais do Fundo Monetário Internacional

Page 11: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público 2009 Tesouro Nacional

Estrutura do Plano de Contas Federal

1 - Ativo1.1- Ativo Circulante1.2 – Ativo Realizável a Longo Prazo1.4 – Ativo Permanente

1.9 – Ativo Compensado

2 - Passivo2.1 – Passivo Circulante2.2 - Passivo Exigível a Longo Prazo2.3 – Resultado de Exercícios Futuros2.4 - Patrimônio Líquido2.9 - Passivo Compensado

3 – Despesa Orçamentária3.3 - Despesas Correntes3.4 - Despesas de Capital

5 – Variações Patrimoniais Passivas5.1 – Variação Passiva Orçamentária5.2 - Variação Passiva Extra-Orçamentária

4 – Receita Orçamentária4.1 - Receitas Correntes4.2 - Receitas de Capital4.9 - *Deduções da Receita

6 – Variações Patrimoniais Ativas6.1 - Variação Ativa Orçamentária

6.2 - Variação Ativa Extra-Orçamentária

6.3 - Resultado Apurado

Page 12: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público 2009 Tesouro Nacional

Proposta do GT até final de 2008

1 – Ativo1.1- Ativo Circulante1.2 – Ativo Realizável a Longo Prazo1.4 – Ativo Permanente

1.9 – Ativo Compensado1.9.1 - Execução Orçamentária da Receita1.9.2 - Execução Orçamentária da Despesa

1.9.9 – Compensações Ativas Diversas

2 - Passivo2.1 – Passivo Circulante2.2 - Passivo Exigível a Longo Prazo2.3 – Resultado de Exercícios Futuros2.4 - Patrimônio Líquido

2.9 - Passivo Compensado2.9.1 - Execução Orçamentária da Receita2.9.2 - Execução Orçamentária da Despesa

1.9.9 – Compensações Passivas Diversas

3 – Despesa (Sob Enfoque Patrimonial)

3.1 - Despesas CorrenteS3.2 – Despesa (Transferências) de Capital3.3 – Interferências Passivas3.4 – Variações Indep. Exec. Orçamentária3.6 – Custos e Despesas3.7 – Resultado Anual - Despesa

4 – Receita (Sob Enfoque Patrimonial) 4.1 - Receitas Corrente4.2 - Receitas Capital4.3 – Deduções da Receita4.4 – Interferências Ativas4.5 – Variações Indep. Exec. Orçamentária

4.7 - Resultado Anual - Receita

4.9 – Resultado Apurado

Patrimonial

Orçamentária

Compensação

Resultado Patrimonial

Page 13: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público 2009 Tesouro Nacional

ATIVO

PASSIVO

PL

Variações Patrimoniais Ativas

Variações Patrimoniais Passivas

Compensações Diversas

Atos Potenciais

Controles Orçamentários

Custos

Componentes do Plano de Contas

Page 14: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público 2009 Tesouro Nacional

ATIVO

PASSIVO

Variações Patrimoniais Ativas

Variações Patrimoniais Passivas

Controles Diversos

Atos Potenciais

Controles Orçamentários

Custos

Plano de Contas Atual

ATIVO PASSIVO

PL

PL

CompensadoCompensado

COMPENSADOCOMPENSADO

Variações Patrimoniais Ativas

Receitas Orçamentárias

Resultado Aumentativo do Exercício

Variações Patrimoniais Passivas

Despesas Orçamentárias

Resultado Diminutivo do Exercício

Page 15: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público 2009 Tesouro Nacional

Novo Plano de Contas – Proposta do Grupo Técnico Final 2008

ATIVO PASSIVO

PL

COMPENSADOCOMPENSADO

RECEITAS

Resultado Aumentativo do Exercício

DESPESAS

Resultado Diminutivo do Exercício

Variações Patrimoniais Ativas

Variações Patrimoniais Passivas

Page 16: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público 2009 Tesouro Nacional

ATIVO PASSIVO

PL

COMPENSADOEMBRANCO

Variações Patrimoniais Ativas

Variações Patrimoniais Passivas

PASSIVO

COMPENSADO

Atos Potenciais do PassivoAtos Potenciais do Ativo

PL

Controles OrçamentáriosControles Diversos

Novo Plano de Contas – Proposta Aprovada pelo GT – Março 2009

Page 17: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público 2009 Tesouro Nacional

ATIVO

EMBRANCO

Variações Patrimoniais Ativas

Variações Patrimoniais Passivas

PASSIVO

Atos Potenciais do PassivoAtos Potenciais do Ativo

Controles Orçamentários

Controles Diversos

PL

Custos

Novo Plano de Contas – Proposta Aprovada pelo GT – Março 2009

Page 18: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público 2009 Tesouro Nacional

Novo Plano de Contas – Proposta Aprovada pelo GT – Março 2009

ATIVO

EMBRANCOVariações Patrimoniais

AtivasVariações Patrimoniais

Passivas

PASSIVO

Atos Potenciais do PassivoAtos Potenciais do Ativo

Controles Orçamentários

Controles Diversos

PL

Custos

Page 19: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público 2009 Tesouro Nacional

Plano de Contas Aplicado ao Plano de Contas Aplicado ao Setor PúblicoSetor Público

PCASPPCASP

Page 20: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público 2009 Tesouro Nacional

7 – Controles Orçamentários7.1 – Planejamento Orçamentário7.2 – Previsão e Execução da Receita Orçamentária...7.9 – Restos a Pagar

1 – Ativo1.1- Ativo Circulante1.2 – Ativo Não Circulante

2 - Passivo2.1 – Passivo Circulante2.2 – Passivo Não Circulante

4 – Variação Patrimonial Passiva4.1 - Pessoal e Encargos4.2 – Benefícios Previdenciários...4.9 – Outras Despesas

5 – Variação Patrimonial Ativa5.1 - Tributárias5.2 - Contribuições...5.9 – Outras Receitas

8 – Controles Diversos8.1 – Programação Financeira8.2 – Dívida Ativa

6.1 – Atos Potenciais do Ativo6.1.1 – Garantias e Contragarantias de Valores...6.1.2 – Outras Compensações Ativas

3 - Patrimônio Líquido/Saldo Patrimonial

6.2 – Atos Potenciais do Passivo6.2.1 – Garantias e Contragarantias de Valores...6.2.2 – Outras Compensações Ativas

9 – Custos

Estrutura do PCASP: Visões x Teoria das Contas

Patrimônio

Atos Potenciais

Resultado Patrimonial

Orçamento

Controle

Contas Patrimoniais

Contas de Compensação

Contas de Resultado

Contas de Controle

Contas de Controle

Contas de Controle Custos

Page 21: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público 2009 Tesouro Nacional

7 – Controles Orçamentários7.1 – Planejamento Orçamentário7.2 – Previsão e Execução da Receita Orçamentária...7.9 – Restos a Pagar

Classes x Subsistemas

1 – Ativo1.1- Ativo Circulante1.2 – Ativo Não Circulante

2 - Passivo2.1 – Passivo Circulante2.2 – Passivo Não Circulante

4 – Variação Patrimonial Passiva4.1 - Pessoal e Encargos4.2 – Benefícios Previdenciários...4.9 – Outras Despesas

5 – Variação Patrimonial Ativa5.1 - Tributárias5.2 - Contribuições...5.9 – Outras Receitas

8 – Controles Diversos8.1 – Programação Financeira8.2 – Dívida Ativa

Subsistema Orçamentário

Subsistema de Compensação (Controle)

6.1 – Atos Potenciais do Ativo6.1.1 – Garantias e Contragarantias de Valores...6.1.2 – Outras Compensações Ativas

3 - Patrimônio Líquido/Saldo Patrimonial

6.2 – Atos Potenciais do Passivo6.2.1 – Garantias e Contragarantias de Valores...6.2.2 – Outras Compensações Ativas

9 – Custos

Subsistemas Patrimonial / Financeiro

Subsistema Patrimonial

Subsistema de Compensação (Atos Potenciais)

Subsistema de Custos

Page 22: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público 2009 Tesouro Nacional

Contas Patrimoniais

1 – Ativo

1.1 Ativo Circulante1.1.1 Disponível1.1.2 Créditos em Circulação1.1.3 Bens e Valores em Circulação1.1.4 Valores Pendentes a Curto Prazo1.1.5 Investimentos dos Regimes

Próprios de Previdência 1.1.6 Dívida Ativa

1.2 – Ativo Não Circulante1.2 Ativo Não-Circulante1.2.1 Ativo Realizável a Longo Prazo1.2.2 Investimento1.2.3 Imobilizado1.2.4 Intangível

2 – Passivo

2.1 Passivo Circulante2.1.1 Depósitos2.1.2 Obrigações em Circulação

2.2 Passivo Não-Circulante2.2.1 Obrigações Exigíveis a Longo

Prazo  

3 - Patrimônio Líquido / Saldo Patrimonial

3.1 Patrimônio/Capital Social3.2 Reservas de Capital3.3 Ajustes de Avaliação Patrimonial3.4 Reservas de Lucros3.5 Ações em Tesouraria3.6 Resultados Acumulados

Page 23: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público 2009 Tesouro Nacional

Diretrizes do GT de Procedimentos Contábeis para o PCASP

Elaboração de Manual do Plano de Contas Aplicado ao Setor Público, Elaboração de Manual do Plano de Contas Aplicado ao Setor Público, descrevendo o elenco das contas, suas funções e demais descrevendo o elenco das contas, suas funções e demais procedimentos a serem observados, inclusive pelos sistemas de dados procedimentos a serem observados, inclusive pelos sistemas de dados padronizados. padronizados.

Implantação facultativa em 2010 e obrigatória a partir de 2011; eImplantação facultativa em 2010 e obrigatória a partir de 2011; e

Flexibilidade para que os entes detalhem em níveis inferiores, a partir Flexibilidade para que os entes detalhem em níveis inferiores, a partir do nível de detalhamento definido como mínimo a ser observado, de do nível de detalhamento definido como mínimo a ser observado, de modo adequado às suas peculiaridades;modo adequado às suas peculiaridades;

Contemple os aspectos inerentes às empresas estatais dependentes;Contemple os aspectos inerentes às empresas estatais dependentes;

Elaboração de relatórios e demonstrativos previstos na legislação Elaboração de relatórios e demonstrativos previstos na legislação vigente e nas normas de brasileiras de contabilidade;vigente e nas normas de brasileiras de contabilidade;

Aplicação nas três esferas de governo (União, Estados e Municípios);Aplicação nas três esferas de governo (União, Estados e Municípios);

Adoção de estrutura padronizada de Plano de Contas;Adoção de estrutura padronizada de Plano de Contas;

Page 24: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público 2009 Tesouro Nacional

Padronização do registro dos eventos típicos das entidades do setor público;Padronização do registro dos eventos típicos das entidades do setor público;

Diretrizes para Elaboração do PCASP

Geração de informações capazes de contemplar as necessidades dos Geração de informações capazes de contemplar as necessidades dos usuários da informação contábil.usuários da informação contábil.

A estrutura de classificação da informação patrimonial não necessariamente A estrutura de classificação da informação patrimonial não necessariamente deve ser igual à classificação orçamentária;deve ser igual à classificação orçamentária;

Aspectos orçamentários destacados em classes ou grupos diferentes para Aspectos orçamentários destacados em classes ou grupos diferentes para permitindo a visão: patrimonial, orçamentária e fiscal;permitindo a visão: patrimonial, orçamentária e fiscal;

Segregação de institutos que possuam conceitos e regimes próprios em Segregação de institutos que possuam conceitos e regimes próprios em classes ou grupos distintos;classes ou grupos distintos;

Controle do patrimônio, das potencialidades ativas e passivas, do Controle do patrimônio, das potencialidades ativas e passivas, do orçamento público, permitindo a evidenciação da situação econômico-orçamento público, permitindo a evidenciação da situação econômico-financeira do ponto de vista do futuro, presente e passado;financeira do ponto de vista do futuro, presente e passado;

Flexibilidade para que os entes detalhem em níveis inferiores, a partir do Flexibilidade para que os entes detalhem em níveis inferiores, a partir do nível de detalhamento seguinte ao de padronização;nível de detalhamento seguinte ao de padronização;

Estrutura codificada e hierarquizada em Classes e Grupos de Contas;Estrutura codificada e hierarquizada em Classes e Grupos de Contas;

Harmonização dos procedimentos contábeis com os princípios e normas de Harmonização dos procedimentos contábeis com os princípios e normas de contabilidade, sempre em observância à legislação vigente;contabilidade, sempre em observância à legislação vigente;

Page 25: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público 2009 Tesouro Nacional

atender às necessidades de informação das organizações do setor público;atender às necessidades de informação das organizações do setor público;

Objetivos do PCASP

O objetivo geral do PCASP é estabelecer normas de procedimentos para o O objetivo geral do PCASP é estabelecer normas de procedimentos para o registro das operações do setor público e permitir a consolidação das contas registro das operações do setor público e permitir a consolidação das contas públicas nacionais, tendo ainda, os seguintes objetivos específicos:públicas nacionais, tendo ainda, os seguintes objetivos específicos:

observar formato compatível com as legislações vigentes (Lei nº 4.320/1964, observar formato compatível com as legislações vigentes (Lei nº 4.320/1964, Lei 6.404/76, Lei Complementar nº 101/2000, etc.), os Princípios Lei 6.404/76, Lei Complementar nº 101/2000, etc.), os Princípios Fundamentais de Contabilidade e as Normas Brasileiras de Contabilidade Fundamentais de Contabilidade e as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público - NBCASP;Aplicadas ao Setor Público - NBCASP;

adaptar-se, tanto quanto possível, às exigências dos agentes externos, adaptar-se, tanto quanto possível, às exigências dos agentes externos, principalmente às Normas Internacionais de Contabilidade do Setor Público principalmente às Normas Internacionais de Contabilidade do Setor Público (NICSP).(NICSP).

Page 26: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público 2009 Tesouro Nacional

Informações Gerenciais

PCASPPCASP

Estrutura do PCASP

Page 27: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público 2009 Tesouro Nacional

Relação de Contas

Atributos Contábeis

LançamentosPadronizados

PCASPPCASP

Estrutura do PCASP

Page 28: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público 2009 Tesouro Nacional

Estrutura Padronizada de Lançamentos.Estrutura Padronizada de Lançamentos.

Estrutura do Plano de Contas Aplicado ao Setor Público

LANÇAMENTOS PADRONIZADOSLANÇAMENTOS PADRONIZADOS

O PCASP contém uma relação de lançamentos contábeis O PCASP contém uma relação de lançamentos contábeis padronizados que normatizam e orientam a sistemática de padronizados que normatizam e orientam a sistemática de utilização do plano. Esse conjunto de lançamentos apresenta a utilização do plano. Esse conjunto de lançamentos apresenta a forma de registro de atos e fatos típicos da Administração forma de registro de atos e fatos típicos da Administração Pública.Pública.

No estágio atual do Manual os lançamentos são apresentados No estágio atual do Manual os lançamentos são apresentados de forma simplificada e exemplificativa, sem uma codificação de forma simplificada e exemplificativa, sem uma codificação estruturada e padronizada, apresentando as contas debitadas e estruturada e padronizada, apresentando as contas debitadas e creditadas com seus respectivos títulos, códigos e subsistemas.creditadas com seus respectivos títulos, códigos e subsistemas.

Exemplo:

PREVISÃO DA RECEITA

Page 29: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público 2009 Tesouro Nacional

7 – Controles Orçamentários7.4. Fixação e Execução da Despesa Orçamentária7.4.1 Fixação da Despesa Orçamentária

Despesa Orçamentária Fixada7.4.2 Execução da Despesa Orçamentária

Crédito Orçamentário Disponível

D

C

1 – Ativo1.1- Ativo Circulante1.2 – Ativo Não Circulante

2 - Passivo2.1 – Passivo Circulante2.2 – Passivo Não Circulante

4 – Variação Patrimonial Passiva4.1 - Pessoal e Encargos4.2 – Benefícios Previdenciários...4.9 – Outras Despesas

5 – Variação Patrimonial Ativa5.1 - Tributárias5.2 - Contribuições...5.9 – Outras Receitas

6.1 – Atos Potenciais do Ativo6.1.1 – Garantias e Contragarantias de Valores...6.1.2 – Outras Compensações Ativas

3 - Patrimônio Líquido/Saldo Patrimonial

6.2 – Atos Potenciais do Passivo6.2.1 – Garantias e Contragarantias de Valores...6.2.2 – Outras Compensações Ativas

Lançamentos Contábeis Padronizados - Fixação

(SO)

Page 30: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público 2009 Tesouro Nacional

Lançamentos Contábeis - Receita de Prestação de Serviços

1 – Ativo1.1 Ativo Circulante1.1.1 Disponível

Disponibilidade/Banco1.1.2 Créditos em Circulação

Créditos a Receber

 Arrecadação de Receita Orçamentária

D

C

7 – Controles Orçamentários7.2.2 Execução da Receita Orçamentária

Receita Orçamentária a RealizarReceita Orçamentária Realizada

7.3 Receita Orçamentária por NaturezaReceita Corrente - ServiçosControles da Receita Orçamentária

8 – Controles Diversos8.6 Programação Financeira

Disponibilidade por Fonte de Recursos a UtilizarDisponibilidade de Recursos

(S não F)

D

C(SO)

(SF)

D

C(SO)

D

C(SC)

Page 31: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público 2009 Tesouro Nacional

1 – Ativo1.1 Ativo Circulante1.1.1 Disponível

Disponibilidade/Banco...

 Arrecadação de Receita Orçamentária

D

7 – Controles Orçamentários7.2.2 Execução da Receita Orçamentária

Receita Orçamentária a RealizarReceita Orçamentária Realizada

8 – Controles Diversos8.6 Programação Financeira

Disponibilidade por Fonte de Recursos a UtilizarDisponibilidade de Recursos

D

C(SO)

(SF)

D

C(SO)

D

C(SC)

Lançamentos Contábeis - Contratação de Operação de Crédito

2 – Passivo...2.2 Passivo Não-Circulante2.2.1 Obrigações Exigíveis a Longo

Prazo Obrigações Exigíveis a Longo Prazo ...

C

(S não F)

7.3 Receita Orçamentária por Natureza Receita de Capital – Operações de Crédito Controles da Receita Orçamentária

Page 32: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público 2009 Tesouro Nacional

Ciência contábil

Contabilidade orçamentária

Lei 4.320/64

Conhecimento

Nova lei

Contabilidade patrimonial

Contabilidadefinanceira

Estratégia da Contabilidade

Page 33: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público 2009 Tesouro Nacional

Planejamento

Orçamento

Qual a Estratégia para Construção da Nova Lei

Contabilidade Controle

Cenário Internacional

Lei 4.320/1964

Page 34: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público 2009 Tesouro Nacional

“ Se você pensa ou sonha que pode, comece.

Ousadia tem poder genialidade e mágica.

Ouse fazer e o poder lhe será dado”

Goethe

O momento Exige Ousadia