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1 Recomendação do Conselho de Prevenção da Corrupção Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas

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Recomendação do Conselho de Prevenção da Corrupção

Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas

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Na sequência da RECOMENDAÇÃO n.º 1/2009 do Conselho de Prevenção da

Corrupção, a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I.P.,

consciente de que a corrupção e os riscos conexos são um sério obstáculo ao normal

funcionamento das instituições e que constitui, presentemente, uma das grandes

preocupações não apenas dos diversos Estados, mas também de organizações

internacionais de âmbito global e regional, revelando-se como uma ameaça aos

Estados de direito democrático, prejudicando gravemente a fluidez das relações entre

os cidadãos e a Administração, bem como obstando ao desejável desenvolvimento das

economias e ao normal funcionamento dos mercados, apresenta o seu Plano de

Gestão de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas, para 2010, de acordo com a

seguinte estrutura:

I. Lista de Siglas

II. Caracterização Geral da ARSLVT, IP

III. Organograma

IV. Identificação dos responsáveis

V. Identificação das áreas e actividades, dos riscos de corrupção e

infracções conexas, das medidas adoptadas e dos responsáveis

VI. Glossário de situações de corrupção e infracções conexas

VII. Anexos

Anexo A - Declaração de compromisso relativa a incompatibilidades, impedimentos e escusa

Anexo B - Carta Ética da Administração Pública - Dez Princípios Éticos da Administração Pública

O Plano é assumido como oportunidade de melhoria do Sistema de Controlo Interno

existente.

Envolveram-se, na preparação deste plano, todas as unidades orgânicas e serviços da

ARSLVT, IP, quer no que respeita à identificação dos riscos e infracções conexas, quer

na apresentação de medidas de prevenção, de forma a que o documento final

reflectisse as realidades de todas as áreas e serviços.

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I. Lista de Siglas

DSP Departamento de Saúde Pública

DEP Departamento de Estudos e Planeamento

DC Departamento de Contratualização

DGAG Departamento de Gestão e Administração Geral

DIE Departamento de Instalações e Equipamentos

ACE Agrupamento de Centros de Saúde

USF Unidade de Saúde Familiar

UCSP Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados

UCC Unidade de Cuidados na Comunidade

URAP Unidade de Recursos Assistências Partilhados

USP Unidade de Saúde Pública

UAG Unidade de Apoio Geral

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II. Caracterização Geral da ARSLVT, IP

A ARSLVT, IP é uma pessoa colectiva de direito público, integrada na administração

indirecta do Estado, dotada de personalidade jurídica, autonomia administrativa,

financeira e patrimonial. Tem por missão garantir à população da respectiva área

geográfica de intervenção o acesso à prestação de cuidados de saúde de qualidade,

adequando os recursos disponíveis às necessidades em saúde e cumprir e fazer

cumprir o Plano Nacional de Saúde.

São atribuições da ARS, entre outras:

- Desenvolver e fomentar actividades no âmbito da saúde pública, de modo a garantir

a protecção e promoção da saúde da população;

- Assegurar a adequada articulação entre os serviços prestadores de cuidados de

saúde de modo a garantir o cumprimento da rede de referenciação;

- Desenvolver e consolidar a rede de cuidados continuados integrados e supervisionar

o seu funcionamento de acordo com as orientações definidas;

- Afectar recursos financeiros às instituições e serviços prestadores de cuidados de

saúde financiados pelo Serviço Nacional de Saúde, através da negociação, celebração e

acompanhamento de contratos-programa.

A ARSLVT, IP, integra os seguintes Departamentos e Unidades: Departamento de

Saúde Pública (Unidade de Vigilância Epidemiológica e Unidade de Saúde e Gestão de

Programas), Departamento de Estudos e Planeamento (Unidade de Gestão da

Informação e Unidade de Gestão de Recursos Humanos), Departamento de

Contratualização (Unidade de Gestão de Contratos Programa), Departamento de

Gestão e Administração Geral (Unidade de Gestão Financeira e Unidade de

Administração Geral), Departamento de Instalações e Equipamentos e Gabinete

Jurídico e do Cidadão.

Integra igualmente os Agrupamentos de Centros de Saúde (ACE´s). Os ACE´s são

serviços de saúde com autonomia administrativa, constituídos por várias unidades

funcionais, que integram um ou mais centros de saúde. Têm por missão garantir a

prestação de cuidados de saúde primários à população.

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III. ORGANOGRAMA

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CONSELHO DIRECTIVO ARSLVT, IP

CONSELHO CONSULTIVO

DELEGADO REGIONAL DE

SAÚDE

EQUIPA COORDENADORA REGIONAL DE CCI

APOIO À GESTÃO

COMUNICAÇÃO

ASSESSORIAS E OUTROS

FISCAL ÚNICO

ERA - EQUIPA REGIONAL DE APOIO À REFORMA

CSP

PARCERIAS PUBLICO PRIVADAS

GABINETE JURIDICO E DO CIDADÃO

DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA

DEPARTAMENTO DE ESTUDOS E PLANEAMENTO

DEPARTAMENTO DE CONTRATUALIZAÇÃO

DEPARTAMENTO DE GESTÃO E

ADMINISTRAÇÃO GERAL

DEPARTAMENTO DE INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

UNIDADE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

UNIDADE DE SAÚDE E GESTÃO DE

PROGRAMAS

UNIDADE DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO

UNIDADE DE GESTÃO DE RECURSOS

HUMANOS

UNIDADE DE GESTÃO DE CONTRATOS

PROGRAMA UNIDADE DE GESTÃO

FINANCEIRA

UNIDADE DE ADMINISTRAÇÃO GERAL

CENTRO DE HISTOCOMPATIBILIDADE

AGRUPAMENTO (1) CENTRO DE SAÚDE

CONSELHO EXECUTIVO

CONSELHO CLINICO

CONSELHO DA COMUNIDADE

GABINETE CIDADÃO

UNIDADE DE ADMINISTRAÇÃO

GERAL

UNIDADE DE SAÚDE

PÚBLICA

CENTROS DE SAÚDE

UNIDADE DE RECURSOS ASSISTÊNCIAIS PARTILHADOS

UNIDADE DE CUIDADOS NA COMUNIDADE

CENTRO SAUDE 1

CENTRO

SAUDE 2

UNIDADE CUIDADOS SAÚDE

PERSONALIZADOS

UNIDADE DE SAUDE FAMILIAR

AGRUPAMENTO (2….22) CENTRO DE SAÚDE

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IV. IDENTIFICAÇÃO DOS RESPONSÁVEIS

Conselho Directivo

Dr. Rui Portugal

Dr. Luis Afonso

Prof. Casimiro Ramos

Mestre Ana Paula Fernandes

Dra. Dra. Rita Magalhães Collaço

Conselho Consultivo

Prof. Doutor Constantino Sakellarides

Fiscal Único

Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, Alves da Cunha, A. Dias &

Associados, SROC

Centro de Histocompatibilidade do Sul

Prof. Helder Trindade

Delegado Regional de Saúde

Dr. António Tavares

Departamento de Saúde Pública

Dr. António Tavares

Unidade de Vigilância Epidemiológica

Unidade de Saúde e Gestão de Programas

Dr. Mário Pereira

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Departamento de Estudos e Planeamento

Dr. António Tavares

Unidade de Gestão da Informação

Eng. Carlos Pires

Unidade de Gestão de Recursos Humanos

Dra. Fernanda Fragoso

Departamento de Contratualização

Dra. Sónia Bastos

Unidade de Gestão de Contratos Programa

Departamento de Gestão e Administração Geral

Unidade de Gestão Financeira

Dra Anabela Barata

Unidade de Administração Geral

Dra. Helena Gaspar

Departamento de Instalações e Equipamentos

Dr. Helder Almeida

Gabinete Jurídico e do Cidadão

Dr. Manuel Tavares

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Directores Executivos dos ACE´s

Grande Lisboa I - Lisboa Norte : Dra. Maria Manuela da Cunha e Vasconcelos Peleteiro

Grande Lisboa II - Lisboa Oriental : Dra. Maria Margarida Gomes Fragoso Mendes

Grande Lisboa III - Lisboa Central : Dr. José Augusto D'Almeida Gonçalves

Grande Lisboa IV – Oeiras: Dr. Vítor Manuel Gouveia Cardoso

Grande Lisboa V – Odivelas: Dra. Maria Margarida Capela Rodrigues Lobo do Vale

Grande Lisboa VI – Loures: Dra. Ileine Maria de Noronha Lopes

Grande Lisboa VII – Amadora: Dra. Maria Helena Cargaleiro Delgado Figueiredo Lopes

Grande Lisboa VIII - Sintra-Mafra : Dr. Joaquim Alberto Fernandes Martins

Grande Lisboa IX - Algueirão-Rio de Mouro : Dr. Fernando Manuel Moreira dos Santos

Grande Lisboa X - Cacém-Queluz : Dra. Maria Clara Laia Caetano Alves Fernandes Pais

Grande Lisboa XI – Cascais: Dra. Helena Barbosa da Silva Baptista da Costa

Grande Lisboa XII - Vila Franca de Xira : Dra. Marília Luísa Calado Alves

Peninsula de Setubal I – Almada: Dr. Luís Ferreira Marquês

Peninsula de Setubal II - Seixal-Sesimbra : Dr. Luís Manuel Martins Amaro

Peninsula de Setúbal III - Arco Ribeirinho : Enfª Manuela Marques

Peninsula de Setúba IV - Setúbal-Palmela : Dra Maria Cristina Manique Cabeçadas

Oeste I - Oeste Norte : Dra. Maria Teresa da Silveira Bretão Machado Luciano

Oeste II - Oeste Sul : Dr. Eduardo Jorge Almeida Mendes

Médio Tejo I - Serra D'Aire : Dr. Pedro Manuel Dias de Figueiredo Pereira Marques

Médio Tejo II – Zêzere: Dr. Fernando Siborro Azevedo

Lezíria I – Ribatejo: Dr. Carlos Manuel Marques Ferreira

Lezíria II – Lezíria: Dra Luísa Pinheiro Portugal

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V. Identificação das áreas e actividades, dos riscos de corrupção e

infracções conexas, das medidas adoptadas e dos responsáveis

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DEPARTAMENTO DE GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO GERAL UNIDADE DE ADMINISTRAÇÃO GERAL

Unidade Orgânica

Subunidade Orgânica

Missão Principais Actividades Riscos Identificados

Probabilidade de Ocorrência:

Risco elevado, moderado ou

fraco

Medidas Adoptadas Responsáveis

Departamento de Gestão e Administração Geral

Unidade de Administração Geral

Desenvolver todos os procedimentos relativos à área de Aprovisionamento, Logística, Documentação e Divulgação, Arquivo, Expediente, Reprografia e Frota

CONTRATAÇÃO PÚBLICA

Cumprimento do Manual de Procedimentos para aquisições de Bens, Serviços e Empreitadas

Dra Helena Gaspar (Coordenadora)

Implementação de aplicação informática para as aquisições e gestão de stocks (Quidgest)

Registo dos procedimentos efectuados com recurso ao Ajuste Directo na Base de dados WWW.contratospublicos.gov.pt)

Plataforma de Contratação Pública Electrónica, com registo das intervenções verificadas em cada procedimento aquisitivo (Vortal)

Implementação de um sistema de controlo interno que garanta a conformidade dos procedimentos, através de uma ficha de verificação, relativos a:

*Planeamento da contratação

*Procedimentos pré -contratuais

*Celebração e execução do contrato

Aquisição de bens, serviços e empreitadas por ajuste directo: Fornecedores

Aquisições diversas ao mesmo fornecedor, para favorecimento de fornecedores, de forma a obter benefícios

Moderado

Regra para procedimentos por ajuste directo, no sentido que, sempre que possível sejam consultados vários fornecedores

Recurso aos Acordos -Quadro celebrados pela Agência Nacional de Compras Públicas

Recurso ao catalogo da ACSS para aquisição de material de consumo clínico e medicamentos

Aumento da rotatividade de fornecedores/prestadores de serviços

Supressão dos procedimentos necessários/fases de realização de despesa (ex. autorização da despesa pelo órgão competente)

Moderado

Reforço da informação/formação sobre o Manual de procedimentos

Formação dos diferentes intervenientes no processo aquisitivo, relativamente ao novo Código dos Contratos Públicos

Maior informação e sensibilização dos trabalhadores sobre as fases obrigatórias nos procedimentos de contratação

Repetição de procedimentos de aquisição do mesmo bem/serviço ao longo do ano/Fraccionamento de despesa

Moderado

Maior exigência na planificação das actividades com adequada antecedência

Maior informação e sensibilização dos trabalhadores sobre a necessidade de planificação anual

Melhoria do processo de Gestão de Stocks

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UNIDADE DE ADMINISTRAÇÃO GERAL Cont.

Unidade Orgânica

Subunidade Orgânica

Missão Principais Actividades Riscos Identificados

Probabilidade de Ocorrência:

Risco elevado, moderado ou

fraco

Medidas Adoptadas Responsáveis

Departamento de Gestão e Administração Geral

Unidade de Administração Geral

Desenvolver todos os procedimentos relativos à área de Aprovisionamento, Logística, Documentação e Divulgação, Arquivo, Expediente, Reprografia e Frota

Recepção dos produtos e sua conferência qualitativa e quantitativa

Desvio ou não fiscalização da quantidade e qualidade de mercadorias

Moderado

Promoção de 4 acções de fiscalização por ano, a promover pelo responsável pelas aquisições

Dra Helena Gaspar (Coordenadora)

Retenção de material para uso próprio do trabalhador Realização de inventários periódicos ao longo do ano aos produtos Classe A

Fornecimentos de bens, serviços e empreitadas

Fornecimento por familiares ou pessoas com relações de forte amizade

Moderado

Divulgação do regime de impedimentos

Informação privilegiada Segregação de funções

Violação de segredo por funcionário

Intervenção em processo em situação de impedimento

Subscrição de uma declaração de compromisso relativa a incompatibilidades, impedimentos ou escusas, a implementar de modo geral entre todos os trabalhadores

Conclui-o entre os adjudicatários e os funcionários

Participação económica no negócio

Intervenção em processos de contratação e processos de júri de concursos

Intervenção em processo em situação de impedimento

Moderado

Procedimentos e nomeações de júris (não designação dos mesmos elementos, de forma reiterada, para os Júris)

Segregação de funções

Subscrição de uma declaração de compromisso relativa a incompatibilidades, impedimentos ou escusas, a implementar de modo geral entre todos os trabalhadores

Apresentação de documentos de habilitação

Não apresentação de documentos de habilitação, apresentação de documentos fora do prazo ou falsos Moderado

Verificação periódica e aleatória de processos por elemento designado pelo Conselho

Consideração como válida da adjudicação a um fornecedor que não esteja habilitado para tal

Existência de trabalhos a mais no âmbito das empreitadas

Avançar com a execução dos trabalhos sem prévia autorização do órgão competente e realizar novo procedimento para efectuar o pagamento destes trabalhos

Moderado

Verificação periódica e aleatória de processos por elemento designado pelo Conselho

Verificação da circunstância de que tais trabalhos respeitam a obras novas e foram observados os pressupostos legalmente previstos para a sua existência

Que esses trabalhos não podem ser técnica ou economicamente separáveis do objecto do contrato sem inconveniente grave para o dono da obra ou, embora separáveis, sejam estritamente necessários à conclusão da obra

Renovação dos Contratos

Falha no acompanhamento da vigência dos contratos, provocando a sua renovação automática, sem possibilidade de avaliação da necessidade dos mesmos

Moderado

Verificação pelo responsável do serviço, da base de dados de contratos e respectiva calendarização, com elaboração de listagem mensal dos contratos susceptíveis de renovação, para que a avaliação ocorra com uma antecedência de 60 dias

Criação de um sistema de alertas informático

Abates Abates sem autorização

Moderado Elaboração de concurso de aquisição de serviços externos para Cadastro e valorização dos bens móveis

Transferências Transferência não registadas

Etiquetagem Equipamento não etiquetado

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UNIDADE DE GESTÃO FINANCEIRA

Unidade Orgânica

Subunidade Orgânica

Missão Principais Actividades Riscos Identificados

Probabilidade de Ocorrência:

Risco elevado, moderado ou

fraco

Medidas Adoptadas Responsáveis

Departamento de Gestão e Administração Geral

Unidade de Gestão Financeira

Desenvolver todos os procedimentos relativos à área Financeira e Orçamental

Contabilidade / Despesa Realização e pagamento de trabalhos a mais antes da respectiva despesa ter sido devidamente autorizada

Moderado Maior responsabilização pelo cumprimento das normas financeira

Dra Anabela Barata (Coordenadora)

Contabilidade / Despesa Pagamento de despesas após decisão de recusa do visto

Moderado Informatização integrada dos procedimentos de controlo interno e contabilidade (SIDC)

Contabilidade / Despesa Pagamento de revisões de preços nas empreitadas sem que a respectiva despesa seja autorizada previamente pela entidade competente

Moderado Contabilidade interna com imputação por centros de custos correspondentes à unidade orgânica de menor grau, quando possível

Contabilidade / Despesa/Farmácias/Convencionados e Contratos Publico – Privados

Assunção de custos, cujos documentos não estejam devidamente validados pelas equipas técnicas (Conferência farmácias, MCDT´S, PPP, Acordos, Saúde Oral, Sigic e outros programas verticais)

Moderado Considerar padrões de desempenho e responsabilização pelos trabalhadores

Contabilidade / Despesa Assunção da despesa sem prévio cabimento na respectiva dotação orçamental

Moderado Realização de procedimentos com normas e regulamentos bem definidos

Controlo Orçamental

Regularização de existências que conduzam a perdas extraordinárias por divergências verificadas entre os registos contabilísticos e as contagens físicas

Moderado Definição de planos e objectivos

Controlo Orçamental

Impossibilidade de controlo sobre a execução orçamental por deficiência das aplicações informáticas

Moderado Procedimentos efectivos e documentados

Controlo de Gestão Erros de soma e de transposição de saldos nos mapas de prestações de contas

Moderado Limites de responsabilidade bem definidos

Controlo de Gestão Omissões na prestação de contas do movimento de operações de tesouraria

Moderado Segregação de funções, evitando que sejam atribuídas à mesma pessoa duas ou mais funções

Controlo de Gestão Deficiente controlo dos compromissos assumidos e das dotações orçamentais disponíveis

Moderado -Registo metódico dos factos, sendo que todas as operações devem ser relevadas de uma forma sistémica e sequencial e todas as passagens dos documentos pelos diversos sectores devem ficar documentadas

Contabilidade / Receita Não inscrição de receitas provenientes de juros das instituições de crédito

Moderado Procedimentos efectivos e documentados

Controlo Bancário

Não devolução dos juros financeiros da Banca Comercial ao Ministério das Finanças

Moderado Procedimentos efectivos e documentados

Controlo de Gestão Despesa objecto de inadequada classificação económica

Moderado Procedimentos efectivos e documentados

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DEPARTAMENTO DE INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

Unidade Orgânica Subunidade

Orgânica Missão Principais Actividades Riscos Identificados

Probabilidade de Ocorrência :

Risco elevado, moderado ou

fraco

Medidas Adoptadas Responsáveis

Departamento de Instalações e Equipamentos

Gestão da Carta de Equipamentos e Instalações

Promover aplicação de normas técnicas

Podem os profissionais ser mais permissivos em termos de aplicação de normas técnicas em virtude de conflito de interesses por acumulação de funções Públicas com Privadas

fraco

Os pareceres são analisados superiormente, nomeadamente quanto á fundamentação na aplicação das normas técnicas, regularidade e uniformidade da sua aplicação, etç. procura-se efectuar uma alternância de profissionais nessas funções. Eventualmente efectuar-se-á uma intervenção de auditorias de controlo por entidades exteriores.

Director Departamento – Dr. Helder Almeida

1) Através da sua aplicação em documentos técnicos a produzir pelo DIE - Orientações de Serviço, Programas Funcionais, Cadernos de Encargos, etç

2) Utilizados na análise dos documentos postos à sua apreciação no âmbito de pareceres

Elaboração de programas funcionais Podem os profissionais ser mais permissivos em termos de aplicação de normas técnicas em virtude de conflito de interesses por acumulação de funções Públicas com Privadas

fraco

A elaboração de Programas Funcionais inserem-se em grupos de trabalho, sendo ouvidos elementos dos Serviços a que se destina o Programa Funcional e ainda de outros departamentos (tais como Planeamento e controle, etç), ficando sujeitos ainda análise superior. Procura-se também que haja uma alternância de profissionais nessas funções, Eventualmente efectuar-se-á uma intervenção de auditorias de controlo por entidades exteriores.

1) Para casos concretos de edifícios a construir ou a adaptar, para instalação de serviços

Actualizar e monitorizar base de dados das I. e E. de Saúde da Região Ausência de informação. Não existência

de base de dados. Uma vez criada a BD poderá ser alimentada por diversos serviços (nomeadamente ACES, etç), com a monitorização do DIE

elevado

Separação entre serviços (que alimenta a base de dados e o que a utiliza) permitindo um controle mais eficaz. No DIE foi criada uma base de dados que alimenta o Relatório Mensal do Serviço para acompanhamento das intervenções em instalações e equipamentos da Região de Saúde. Será criado um grupo de trabalho que analise integradamente as bases existente e proponha criação da base de dados, cabendo depois fiscalização da mesma com auditorias de controlo por entidades externas ao serviço

1) Definir base de dados que permita conhecer actualizadamente os elementos fundamentais das Instalações e Equipamentos da Região de Saúde

Parecer em aquisição e expropriação de terrenos

Ausência de informação sistematizada, clara e fidedigna sobre os elementos a pronunciar e ainda formação dos profissionais em alguns sectores (nomeadamente avaliação imobiliária)

elevado

Formação adequada a funcionários do serviço, no âmbito da avaliação imobiliária. A elaboração de pareceres desta natureza passa por diversas entidades, nomeadamente externas, o que permite um controle de eventuais situações menos claras. Uma forma de evitar será pela alternância de profissionais nessas funções. Eventualmente efectuar-se-á uma intervenção de auditorias de controlo por entidades exteriores.

Parecer sobre projectos das Instituições de Saúde

Podem os profissionais ser mais permissivos em termos de aplicação de normas técnicas em virtude de conflito de interesses por acumulação de funções Públicas com Privadas; Ausência de informação sistematizada, clara e fidedigna

elevado

Estes Pareceres inserem-se em grupos de trabalho, nos quais participam elementos de outros Serviços, alguns até externos à ARSLVT,IP. Além disso, sofrem ainda análise superior. aplicar uma alternância de profissionais nessas funções, Eventualmente efectuar-se-á uma intervenção de auditorias de controlo por entidades exteriores.

Elaboração de Cadernos de Encargos de Empreitadas no âmbito de I. e E.

Podem as soluções contempladas nos Cadernos de Encargos ser favorecedoras de determinados candidatos, por acumulação de Funções Públicas e Privadas e consequente conflito de interesses, existe ainda a participação frequente dos mesmos elementos nos mesmos processos

elevado

Os Cadernos de Encargos contêm cláusulas de impedimentos mais exigentes que a exigida na lei, o proposto é analisado a nível superior e a solução proposta em sede de cláusulas técnicas é colocado á apreciação prévia de outros serviços, nomeadamente os destinatários da intervenção em questão. Aplicar a alternância de profissionais nessas funções. Eventualmente efectuar-se-á uma intervenção de auditorias de controlo por entidades exteriores.

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DEPARTAMENTO DE INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS Cont.

Unidade Orgânica Subunidade

Orgânica Missão Principais Actividades Riscos Identificados

Probabilidade de Ocorrência :

Risco elevado, moderado ou

fraco

Medidas Adoptadas Responsáveis

Departamento de Instalações e Equipamentos

Gestão da Carta de Equipamentos e Instalações

Acompanhar e Fiscalizar empreitadas

Podem os profissionais ser mais permissivos em termos de exigência com o fornecedor em virtude de conflito de interesses por acumulação de funções Públicas com Privadas;

elevado Aplicar a alternância de profissionais nessas funções. Eventualmente efectuar-se-á uma intervenção de auditorias de controlo por entidades exteriores.

Director Departamento – Dr. Helder Almeida

Manter e actualizar base de dados de investimentos públicos

Falhas na Alimentação do Sistema de Informação permitem um acompanhamento deficiente das exigências aos fornecedores, podendo resultar em benefício destes

moderado

Está criada uma base de dados que alimenta o relatório mensal de actividade do serviço, está criada uma base de dados que permite o acompanhamento de todo o movimento de conferência de facturas que passam no DIE e está criada no DIE uma Base de Dados que acompanha especificamente o investimento em sede de PIDDAC. esta última é confrontada com as bases existentes no Departamento de Planeamento e na Unidade Financeira, sendo que as três têm que ser coerentes. Mensalmente é efectuada uma reunião com todos os departamentos interveniente em sede de investimento de PIDDAC. Melhoria futura das bases de dados e os elementos recolhidos para a mesma.

1) Definição e alimentação de base de dados integrada que permita conhecer actualizadamente os elementos fundamentais desses investimentos

Elaborar e acompanhar a carta de I. e E. da Região Informação dispersa e não sistematizada, podendo beneficiar terceiros através da expressão de necessidades que não se verificam total ou parcialmente

moderado

Existem já bases de dados (para o Relatório Mensal e Piddac) de alimentação periódica e verificadas por diversas entidades internas da ARS. A informação constante das mesmas é conferida e comparada periodicamente para assegurar a sua coerência. Estão definidas, internamente no DIE, as responsabilidades e competências dos elementos a quem cabe a alimentação dessas bases de dados.

1) Definir base de dados que permita conhecer actualizadamente os elementos fundamentais desses investimentos

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ACES GRANDE LISBOA I – LISBOA NORTE

Unidade Orgânica

Subunidade Orgânica

Missão Principais Actividades Riscos Identificados

Probabilidade de Ocorrência:

Risco elevado, moderado ou

fraco

Medidas Adoptadas Responsáveis

ACES Lisboa Norte

Garantir a prestação de cuidados primários de saúde à população residente nas áreas geográficas dos Centros de Saúde de Alvalade, Benfica, Lumiar e Sete Rios no Município de Lisboa (11 freguesias) visando a obtenção de ganhos em saúde

Actividades de promoção de Saúde e prevenção da Doença, Prestação de Cuidados de Saúde: Saúde Infantil, Saúde da Mulher e Planeamento Familiar, Saúde do Adulto e do Idoso; Articulação com serviços para a continuidade de cuidados; Actividades de Vigilância Epidemiológica, Formação Pré e Pós -graduada

Recurso excessivo a trabalho em regime extraordinário para suprir necessidades permanentes dos serviços

Fraco

Tentativa sistemática de afectação de Recursos Humanos, de acordo com o Mapa de Pessoal aprovado

Director Executivo

e Coordenador

da UAG

6 USFs

6 UCSPs

4 UCCs

Área de Aprovisionamento (gestão de stocks, recepção, armazenagem de bens e produtos)

Moderado

Existência de Armazém Centralizado no ACES

USP Implementação de aplicação informática para as aquisições e gestão de stocks (Quidgest)

UAG, URAP Registo dos procedimentos efectuados com recurso ao Ajuste Directo na Base de dados (WWW.contratospublicos.gov.pt)

Plataforma de Contratação Pública Electrónica, com registo das intervenções verificadas em cada procedimento aquisitivo (Vortal)

Controlo de receitas das taxas moderadoras e sub -sistemas

Moderado

Depósito diário das receitas de taxas moderadoras

Implementação de Terminais de Pagamento Automático em todos os Secretariados de Atendimento Administrativo

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ACES GRANDE LISBOA II – LISBOA ORIENTAL

Unidade Orgânica Subunidade

Orgânica Missão Principais Actividades Riscos Identificados

Probabilidade de Ocorrência: Risco

elevado, moderado ou fraco

Medidas Adoptadas Responsáveis

ACES Lisboa Oriental

USF/ UCSP

Prestação de Cuidados de saúde à população da área abrangida pelos Centros de Saúde de Graça/Marvila/Olivais/Penha de França/São João

Prestação de Cuidados de Saúde

Atribuição de isenção de taxas Moderadoras Moderado Elaboração de Manual de Procedimentos, sua implementação até 28 de Fevereiro 2010

Director Executivo

Cobrança de taxas Moderadoras Fraco

Auditorias internas (três por ano)

USP

Observatório de Saúde+ Autoridade de Saúde

Taxas Sanitárias Fraco Elaboração de Manual de Procedimentos e sua implementação até 31 de Março 2010

Coordenador USP

UAG Gestão do ACES

Área de Aprovisionamento (gestão de stocks, recepção, armazenagem de bens e produtos)

Moderado

Implementação de aplicação informática para as aquisições e gestão de stocks (Quidgest)

Director Executivo/Coordenador

UAG

Registo dos procedimentos efectuados com recurso ao Ajuste Directo na Base de dados (WWW.contratospublicos.gov.pt)

Plataforma de Contratação Pública Electrónica, com registo das intervenções verificadas em cada procedimento aquisitivo (Vortal)

Reembolsos Moderado Elaboração de Manual de Procedimentos, sua implementação até 28 de Fevereiro 2010

URAP

Prestação de Cuidados de Saúde e sociais

UCC

Intervenção comunitária e cuidados continuados

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ACES GRANDE LISBOA III – LISBOA CENTRAL

Unidade Orgânica

Subunidade Orgânica Missão Principais Actividades Riscos Identificados

Probabilidade de

Ocorrência: Risco

elevado, moderado ou fraco

Medidas Adoptadas Responsáveis

ACES Lisboa Central

Unidades Funcionais assistenciais

Prestação de Cuidados de Saúde

Resposta ás necessidades da População

Utilização imprópria de receitas das taxas moderadoras

Fraco Implementação de Terminais de Pagamento Automático em todos os Secretariados de Atendimento Administrativo

Director Executivo/Coordenador

UAG

Realização de Horas Extraordinárias sem autorização ou motivo

Fraco Análise e registo de todos os pedidos, face a fundamentação e motivo

Unidade de Apoio

Gestão

Suporte Administrativo e Organizacional

Gerir Recursos e Monitorizar Actividades

Desvio de material encomendado

Moderado Implementação de aplicação informática para as aquisições e gestão de stocks (Quidgest)

Selecção inapropriada de Fornecedores

Moderado

Monitorização dos limites de Aquisições anuais, por Fornecedor

Registo dos procedimentos efectuados com recurso ao Ajuste Directo na Base de dados (WWW.contratospublicos.gov.pt)

Plataforma de Contratação Pública Electrónica, com registo das intervenções verificadas em cada procedimento aquisitivo (Vortal)

Conferência de Facturas Fraco Aplicação do Princípio contabilístico da Segregação de Funções

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ACES GRANDE LISBOA IV – OEIRAS

Unidade Orgânica

Subunidade Orgânica Missão Principais Actividades Riscos Identificados

Probabilidade de Ocorrência :

Risco elevado, moderado ou

fraco

Medidas Adoptadas Responsáveis

ACES Oeiras

UCSP Algés

Prestação de Cuidados de Saúde Primários

A receita das taxas moderadoras Moderado

Director Executivo e Responsáveis administrativos das unidades

UCSP Barcarena

USCP Carnaxide

UCSP Linda-a-Velha

Garantir a prestação de cuidados de saúde primários a toda a população abrangida pelo ACES;

UCSP Oeiras

UCSP Paço de Arcos

Promoção da Saúde e Prevenção da doença; Controlo de forma descentralizada;

USF Conde Oeiras O Aces abrange o Conselho de Oeiras; Definição das responsabilidades de forma clara;

USF Dafundo

Entrega diária das Taxas ao Responsável;

USF Delta

USF São Julião

U.C.C.

Prestação de Cuidados de Saúde e apoio Psicológico e Social

Prestação de Cuidados de Saúde no Domicílio e na Comunidade

URAP Prestação de Cuidados

na Doença

Consultoria e assistência às Unidades;

Canal de Comunicação com os Serviços Hospitalares;

USP Prestação de Cuidados

de Saúde Vigilância epidemiológica;

UAG Unidade de Apoio à

Gestão

Contabilidade Reconciliação Bancária Fraco Conferência e Reconciliação Bancária

Director Executivo e responsável da

UAG

Aprovisionamento /Logística/Contratação de bens e serviços

Controlo interno do Aprovisionamento em relação ao controlo de stocks; Armazenagem;

Moderado

Levantamento das necessidades;

Existência de Armazém Centralizado no ACES

Implementação de aplicação informática para as aquisições e gestão de stocks (Quidgest)

Registo dos procedimentos efectuados com recurso ao Ajuste Directo na Base de dados (WWW.contratospublicos.gov.pt)

Plataforma de Contratação Pública Electrónica, com registo das intervenções verificadas em cada procedimento aquisitivo (Vortal)

Recursos Humanos Horas Extraordinárias Fraco Recurso ao recrutamento através do Centro de Emprego (POCS) para colmatar a falta de Recursos Humanos

Tesouraria Taxas moderadoras. Moderado Conferência dos Depósitos efectuados

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ACES GRANDE LISBOA V – ODIVELAS

Unidade Orgânica

Subunidade Orgânica

Missão Principais Actividades Riscos Identificados

Probabilidade de Ocorrência: Risco elevado, moderado ou

fraco

Medidas Adoptadas Responsáveis

ACES Odivelas

Unidades Funcionais

assistenciais e Unidade de

Apoio Gestão

Prestação de Cuidados de

Saúde e Suporte

Administrativo e

Organizacional

Prestação de cuidados de saúde

Recurso a horas extraordinárias

Fraco Recrutamento através do Centro de Emprego (POCS) para colmatar a falta de recursos Humanos

Directivo Executivo

No aprovisionamento, dificuldade no controle interno da recepção de materiais, bens, como do respectivo Stock

Fraco

Existência de Armazém Centralizado no ACES

Implementação de aplicação informática para as aquisições e gestão de stocks (Quidgest)

Registo dos procedimentos efectuados com recurso ao Ajuste Directo na Base de dados (WWW.contratospublicos.gov.pt)

Plataforma de Contratação Pública Electrónica, com registo das intervenções verificadas em cada procedimento aquisitivo (Vortal)

Diversas Unidades Funcionais com cobrança de taxas moderadoras, com apresentação de contas

Fraco Cobrança de receitas com verificação diária do respectivo depósito.

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ACES GRANDE LISBOA VI – LOURES

Unidade Orgânica Subunidade

Orgânica Missão Principais Actividades Riscos Identificados

Probabilidade de Ocorrência : Risco

elevado, moderado ou fraco

Medidas Adoptadas Responsáveis

ACES LOURES

UCSP/USF Prestação de cuidados de Saúde primários

Consultas Atribuição indevida de isenções. Moderado Acção de formação aos profissionais.

Directora Executiva UAG

Presta apoio administrativo e geral ao director

executivo, ao conselho clínico e às unidades funcionais.

Contabilidade Fundo de Maneio atribuído às extensões do ACES.

Moderado Elaboração do Regulamento de Fundo de Maneio em 2010.

Recursos Humanos Processamento dos vencimentos dos colaboradores de ACES.

Moderado Entrada em funcionamento da aplicação SAG-RHV, para extracção de "out-puts" respeitantes aos pagamentos efectuados (em fase de implementação)

Património Inventariação do imobilizado e respectivas actualizações.

Moderado

Elaboração de concurso de aquisição de serviços externos para Cadastro e valorização dos bens móveis ( a realizar pelos serviços centrais da ARSLVT, IP)

Aprovisionamento Avaliação das necessidades Moderado

Implementação de um sistema estruturado de avaliação das necessidades (em fase final de implementação pela ARSLVT).

Implementação de aplicação informática para as aquisições e gestão de stocks (Quidgest)

Registo dos procedimentos efectuados com recurso ao Ajuste Directo na Base de dados (WWW.contratospublicos.gov.pt)

Plataforma de Contratação Pública Electrónica, com registo das intervenções verificadas em cada procedimento aquisitivo (Vortal)

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ACES GRANDE LISBOA VII – AMADORA

Unidade Orgânica

Subunidade Orgânica Missão Principais Actividades Riscos Identificados

Probabilidade de Ocorrência

: Risco elevado,

moderado ou fraco

Medidas Adoptadas Responsáveis

ACES AMADORA

UAG

Gestão

Aprovisionamento e Contabilidade

Encomenda, Recepção e Pagamento Moderado Profissionais distintos para cada um dos passos( Aplicação do Princípio da Segregação)

Director executivo

Desadequação na Utilização de Materiais

Moderado

Implementação de aplicação informática para as aquisições e gestão de stocks (Quidgest)

Aquisições de Bens e Serviços

Moderado

Registo dos procedimentos efectuados com recurso ao Ajuste Directo na Base de dados (WWW.contratospublicos.gov.pt)

Plataforma de Contratação Pública Electrónica, com registo das intervenções verificadas em cada procedimento aquisitivo (Vortal)

Levantamento Adequado de Necessidades

Rotatividade de Fornecedores

Unidades Funcionais Prestadoras de Cuidados

Prestação de Cuidados

Cobranças de Taxas Moderadoras

Utilização das Taxas Moderadoras para benefício próprio

Moderado

Depósito Regular das Taxas. Moderadoras (diário ou 2/2 dias)

Implementação de Terminais de Pagamento Automático em todos os Secretariados de Atendimento Administrativo

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ACES GRANDE LISBOA VIII – SINTRA/MAFRA

Unidade Orgânica

Subunidade Orgânica

Missão Principais Actividades Riscos Identificados

Probabilidade de Ocorrência : Risco elevado, moderado

ou fraco

Medidas Adoptadas Responsáveis

ACES Sintra -Mafra

USF, UCSP, UCC, USP,

URAP, UAG e GC

O ACES VIII – Sintra -Mafra tem por missão garantir a prestação de cuidados de saúde primários à população do concelho de Mafra e Sintra Norte (freguesias de Almargem do Bispo, Colares, Montelavar, Pêro Pinheiro, Santa Maria e São Miguel, São João Das Lampas, São Martinho, São Pedro de Penaferim eTerrugem), visando a obtenção de ganhos em saúde para a população

Actividades de promoção da saúde e prevenção da doença; Prestação de cuidados na doença; Articulação com outros serviços para a continuidade dos cuidados; Actividades de vigilância epidemiológica; Investigação em saúde, controlo e avaliação dos resultados; Participação na formação de diversos grupos profissionais nas suas diferentes fases, pré -graduada, pós -graduada e contínua. Actividades de suporte nas áreas de receita e despesa (cobrança de taxas moderadoras e fundo de maneio). Áreas de apoio ao aprovisionamento, Recursos Humanos e Sistemas de Informação

Recurso a trabalho extraordinário e às prestações de serviços como formas de suprir necessidades permanentes dos serviços

Fraco Afectação de recursos humanos que garantam a prestação de cuidados à população, em consonância com o mapa de pessoal legalmente aprovado;

Director Executivo

Controlo interno na área do aprovisionamento quanto à gestão de stocks, recepção e armazenagem de bens e produtos.

Moderado

Existência de armazém por pólos de actividade, com garantia de distribuição programada.

Implementação de aplicação informática para as aquisições e gestão de stocks (Quidgest)

Registo dos procedimentos efectuados com recurso ao Ajuste Directo na Base de dados (WWW.contratospublicos.gov.pt)

Plataforma de Contratação Pública Electrónica, com registo das intervenções verificadas em cada procedimento aquisitivo (Vortal)

Controlo das receitas provenientes das taxas moderadoras, face à dispersão dos locais de prestação de cuidados de saúde na área de intervenção do ACES, (24 no total).

Moderado Descentralização do controlo da receita por áreas funcionais e limites de responsabilidade bem definidos. Discriminação de funções

Facturação aos subsistemas Moderado Implementação de aplicação informática para facturação aos subsistemas

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ACES GRANDE LISBOA IX – ALGUEIRÃO/RIO DE MOURO

Unidade Orgânica

Subunidade Orgânica

Missão Principais Actividades Riscos Identificados

Probabilidade de Ocorrência

: Risco elevado,

moderado ou fraco

Medidas Adoptadas Responsáv

eis

ACES ALGUEIRÃO-

RIO DE MOURO

USF Alfa Mouro, USF Alba Saúde, USF Natividade

Garantir prestação de cuidados de saúde primários à população das freguesias de Algueirão e Rio de Mouro, visando a promoção da saúde e prevenção da doença

Prestação de Cuidados de saúde, Primários e na Comunidade e Formação de profissionais

Circuitos e Procedimentos para a Gestão de Compras e Logística;

Moderado

Implementação de Regulamento Interno de regime de Compras e Logística de acordo com o Decreto Lei 12/2008

Director executivo:

UCSP Rio de Mouro

Situações de erro na forma de adquirir e contratar bens e serviços;

Moderado

Implementação de aplicação informática para as aquisições e gestão de stocks (Quidgest)

UCSP Algueirão Registo dos procedimentos efectuados com recurso ao Ajuste Directo na Base de dados (WWW.contratospublicos.gov.pt)

USP Plataforma de Contratação Pública Electrónica, com registo das intervenções verificadas em cada procedimento aquisitivo (Vortal)

UCC Controlo das receitas provenientes das taxas moderadoras.

Moderado Implementação de Regulamento Interno sobre Inscrição de utentes e Pagamentos de Taxas Moderadoras; UAG

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ACES GRANDE LISBOA X – CACÉM/QUELUZ

Unidade Orgânica

Subunidade Orgânica Missão Principais Actividades Riscos Identificados

Probabilidade de Ocorrência

: Risco elevado,

moderado ou fraco

Medidas Adoptadas Responsáveis

ACES CACÉM- QUELUZ

UAG

Gestão

Aprovisionamento e Contabilidade

Encomenda, Recepção e Pagamento Moderado Profissionais distintos para cada um dos passos( Aplicação do Princípio da Segregação)

Director executivo

Desadequação na Utilização de Materiais

Moderado

Implementação de aplicação informática para as aquisições e gestão de stocks (Quidgest)

Aquisições de Bens e Serviços

Moderado

Registo dos procedimentos efectuados com recurso ao Ajuste Directo na Base de dados (WWW.contratospublicos.gov.pt)

Plataforma de Contratação Pública Electrónica, com registo das intervenções verificadas em cada procedimento aquisitivo (Vortal)

Levantamento Adequado de Necessidades

Rotatividade de Fornecedores

Unidades Funcionais Prestadoras de Cuidados

Prestação de Cuidados

Cobranças de Taxas Moderadoras

Utilização das Taxas Moderadoras para benefício próprio

Moderado

Depósito Regular das Taxas. Moderadoras (diário ou 2/2 dias)

Implementação de Terminais de Pagamento Automático em todos os Secretariados de Atendimento Administrativo

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ACES GRANDE LISBOA XI – CASCAIS

Unidade Orgânica

Subunidade Orgânica

Missão Principais Actividades Riscos Identificados

Probabilidade de Ocorrência :

Risco elevado, moderado ou

fraco

Medidas Adoptadas Responsáveis

ACES Cascais

USF

Garantir a prestação de cuidados de saúde primários a toda a população abrangida pelo Aces.

Promoção da Saúde e prevenção da doença; Articulação com a comunidade e com os outros serviços que asseguram a continuidade dos cuidados; Vigilância epidemiológica, Avaliação dos resultados Formação de todos os profissionais nas várias vertentes

Recurso a trabalho extraordinário; Fraco Recurso ao recrutamento através do Centro de Emprego (POCS) para colmatar a falta de Recursos humanos

Director executivo

UCSP

Aprovisionamento em relação ao controlo de stocks, Armazenagem

Moderado

Implementação de aplicação informática para as aquisições e gestão de stocks (Quidgest)

UCC

Registo dos procedimentos efectuados com recurso ao Ajuste Directo na Base de dados (WWW.contratospublicos.gov.pt)

USP

Plataforma de Contratação Pública Electrónica, com registo das intervenções verificadas em cada procedimento aquisitivo (Vortal)

URAP

Existência de Armazém Centralizado no ACES

UAG Controlo das receitas provenientes das taxas moderadoras

Moderado

Depósito Regular das Taxas Moderadoras

Descentralização do controlo da receita por áreas funcionais e limites de responsabilidade bem definidos.

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ACES GRANDE LISBOA XII – VILA FRANCA DE XIRA

Unidade Orgânica

Subunidade Orgânica

Missão Principais Actividades Riscos Identificados

Probabilidade de Ocorrência : Risco elevado, moderado

ou fraco

Medidas Adoptadas Responsáveis

ACES Vila Franca de

Xira

USF, UCSP, UCC, USP,

URAP, UAG e GC

O ACES – Vila Franca de Xira tem por missão garantir a prestação de cuidados de saúde primários à população inscrita nos Centros de Saúde do Concelho com o mesmo nome: Vila Franca de Xira, Alhandra e Póvoa de santa Iria.

Promoção da saúde e prevenção da doença; Prestação de cuidados na doença; Articulação com outros serviços para a continuidade dos cuidados; Actividades de vigilância epidemiológica; Investigação em saúde, controlo e avaliação dos resultados; Participação na formação de diversos grupos profissionais nas suas diferentes fases, pré -graduada, pós -graduada e contínua.

Recurso a trabalho extraordinário e às prestações de serviços como formas de suprir necessidades permanentes dos serviços

Fraco Afectação de recursos humanos que garantam a prestação de cuidados à população, em consonância com o mapa de pessoal legalmente aprovado;

Directora Executiva

Controlo interno na área do aprovisionamento quanto à gestão de stocks, recepção e armazenagem de bens e produtos.

Moderado

Existência de armazém centralizado

Implementação de aplicação informática para as aquisições e gestão de stocks (Quidgest)

Registo dos procedimentos efectuados com recurso ao Ajuste Directo na Base de dados (WWW.contratospublicos.gov.pt)

Plataforma de Contratação Pública Electrónica, com registo das intervenções verificadas em cada procedimento aquisitivo (Vortal)

Controlo das receitas provenientes das taxas moderadoras, e taxas sanitárias, face à dispersão dos locais de prestação de cuidados de saúde na área de intervenção do ACES

Moderado

Descentralização do controlo da receita por áreas funcionais e limites de responsabilidade bem definidos.

Implementação de Terminais de Pagamento Automático.

Facturação aos subsistemas Moderado Implementação de aplicação informática para facturação aos subsistemas

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ACES PENINSULA DE SETUBAL I – ALMADA

Unidade Orgânica

Subunidade Orgânica

Missão Principais Actividades Riscos Identificados Probabilidade de Ocorrência :

Risco elevado, moderado ou fraco Medidas Adoptadas Responsáveis

ACES de Almada

USFs; UCSPs;

UAG

Prestação de Cuidados de

Saúde (área dos CSP)

Consultas Processo de cobrança e controlo de taxas moderadoras

fraco Obrigatoriedade de depósito diário em Instituição financeira. Relatórios mensais do SINUS para controlo de irregularidades

Director Executivo, Responsáveis

Administrativas das UFs e UAG como 2º

controlo

Aprovisionamento Processo de aquisição de material clínico e administrativo - recepção, armazenamento, distribuição e utilização

fraco a moderado

Segregação de funções e controlo na utilização;

Director executivo, Responsáveis

Administrativas das UFs e UAG

Implementação de aplicação informática para as aquisições e gestão de stocks (Quidgest)

Registo dos procedimentos efectuados com recurso ao Ajuste Directo na Base de dados (WWW.contratospublicos.gov.pt)

Plataforma de Contratação Pública Electrónica, com registo das intervenções verificadas em cada procedimento aquisitivo (Vortal)

Património Devido à diversidade dos locais de actividade existe a necessidade acrescida de Identificar e controlar o imobilizado

fraco a moderado Inventário anual com confirmação de listagens actualizadas. Auditoria intercalar a 2 locais escolhidos aleatoriamente

Director Executivo, Responsáveis

Administrativas das UFs e UAG

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ACES PENINSULA DE SETUBAL II – SEIXAL/SESIMBRA

Unidade Orgânica

Subunidade Orgânica

Missão Principais Actividades Riscos Identificados

Probabilidade de Ocorrência : Risco elevado, moderado

ou fraco

Medidas Adoptadas Responsáveis

ACES Seixal/Sesimbra

USF, UCSP, UCC, USP,

URAP, UAG e GC

Garantir a prestação de cuidados de

saúde primários à população

dos concelhos de

Seixal e Sesimbra, visando a

obtenção de ganhos em

saúde para a população

Actividades de promoção da saúde e prevenção da doença; Prestação de cuidados na doença; Articulação com outros serviços para a continuidade dos cuidados; Actividades de vigilância epidemiológica; Investigação em saúde, controlo e avaliação dos resultados; Participação na formação de diversos grupos profissionais nas suas diferentes fases, pré -graduada, pós -graduada e contínua.

Utilização indevida de Fundos de Maneio atribuídos fraco

Elaboração/Implementação de Ordem de Serviço nos termos do DL 155/92 de 28 de Junho e Lei de Execução Orçamental

Director Executivo do ACES e Responsável pela Unidade de Apoio

à Gestão

Cumprimento dos prazos legais estabelecidos para os depósitos de receitas moderado

Implementação de Terminais de Pagamento Automático e Levantamento de constrangimentos junto das unidades para cumprimento dos prazos legais

Controlo de Imobilizado moderado

Elaboração de concurso de aquisição de serviços externos para Cadastro e valorização dos bens móveis ( a realizar pelos serviços centrais da ARSLVT, IP)

Aquisição de material clínico e administrativo - recepção, armazenamento, distribuição e utilização

moderado

Inventário físico intercalar a solicitar a todas as unidades e Inventário físico não programado a pelo 1/3 das unidades funcionais e respectivo relatório de avaliação de desvios

Implementação de aplicação informática para as aquisições e gestão de stocks (Quidgest)

Registo dos procedimentos efectuados com recurso ao Ajuste Directo na Base de dados (WWW.contratospublicos.gov.pt)

Plataforma de Contratação Pública Electrónica, com registo das intervenções verificadas em cada procedimento aquisitivo (Vortal)

A não existência de segregação de funções, conforme o disposto na Portaria nº 898/2000 de 28/09

fraco

Definição (durante o ano 2010) de funções de controlo e nomear responsáveis pelas respectivas áreas no âmbito da Unidade de Apoio à Gestão

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ACES PENINSULA DE SETUBAL III – ARCO RIBEIRINHO

Unidade Orgânica

Subunidade

Orgânica Missão Principais Actividades Riscos Identificados

Probabilidade de Ocorrência : Risco elevado, moderado ou

fraco Medidas Adoptadas

Responsáveis

ACES Arco

Ribeirinho

Garantir aos cidadãos e à comunidade onde está inserido o ACES, enquanto grupo alvo de intervenção de proximidade, uma maior acessibilidade a cuidados de saúde primários de qualidade

Desenvolve actividades de promoção da saúde e prevenção da doença, prestação de cuidados na doença e articulação/parceria a outros serviços para continuidade de cuidados; O ACES desenvolve também actividades de vigilância epidemiológica, investigação em saúde, controlo e avaliação dos resultados e participam na formação de diversos grupos profissionais nas suas diferentes fases, pré -graduada pós graduada e contínua

Recurso a trabalho extraordinário, como forma de suprir necessidades permanentes do serviço

Moderado Identificação com prévia autorização da previsão de horas extraordinárias de cada grupo profissional

Director Executivo e Responsáv

el da Unidade de

Apoio à Gestão

USF

UCSP

Cumprimento dos prazos legais estabelecidos para os depósitos de receitas

Moderado

Implementação de Terminais de Pagamento Automático UCC

USP Auditorias internas periódicas

URAP Dificuldade de controlo das despesas com o fundo de maneio

Fraco

Criação/Implementação de regulamento de fundo de maneio

Gab. Cidadão

Verificar as condições de acesso dos utentes aos cuidados de saúde informando-os dos seus direitos e deveres

Receber observações, sugestões e reclamações dos utentes e responder às mesmas, e verificando regularmente o grau de satisfação dos mesmos

Desconhecimento por parte do cidadão da possibilidade de reclamar

Fraco

Divulgação em local visível da existência de Livro de reclamações

UAG

Implementar uma gestão ajustada ao espírito de reforma dos cuidados de saúde primários, apostando na inovação e na reorganização do modelo de gestão

Prestar apoio administrativo e geral ao director executivo, ao conselho clínico e às unidades funcionais

Contratação de bens e serviços, gestão e armazenagem de stocks

Moderado

Implementação de aplicação informática para as aquisições e gestão de stocks (Quidgest)

Registo dos procedimentos efectuados com recurso ao Ajuste Directo na Base de dados (WWW.contratospublicos.gov.pt)

Plataforma de Contratação Pública Electrónica, com registo das intervenções verificadas em cada procedimento aquisitivo (Vortal)

Dispersão de diverso material por diferentes espaços, com dificuldade de controlo

Moderado Existência de armazém centralizado

Monopolização/cartelização por empresas de transporte de doentes

Moderado

Concursos por ACES para transporte de doentes

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ACES PENINSULA DE SETUBAL IV – SETUBAL/PALMELA

Unidade Orgânica Subunidade

Orgânica Missão Principais Actividades Riscos Identificados

Probabilidade de Ocorrência : Risco

elevado, moderado ou

fraco

Medidas Adoptadas Responsáveis

ACES SETÚBAL/PALMELA

USF, UCSP, UCC, USP,

URAP, UAG e GC

Proporcionar um atendimento de qualidade, em tempo útil, com eficiência e humanidade, mediante a optimização dos recursos existentes, tendo como certeza que a Saúde é um bem inestimável e um valor social inequívoco. Este ACES abrange uma área geográfica total de 633.9km, 13 freguesias e 187.279 habitantes.

Actividades de promoção da saúde e prevenção da doença; Prestação de cuidados na doença; Articulação com outros serviços para a continuidade dos cuidados; Actividades de vigilância epidemiológica; Investigação em saúde, controlo e avaliação dos resultados; Participação na formação de diversos grupos profissionais nas suas diferentes fases, pré -graduada, pós -graduada e contínua.

Utilização indevida de Fundos de Maneio atribuídos Fraco Elaboração/Implementação de Ordem de Serviço nos termos do DL 155/92 de 28 de Junho e Lei de Execução Orçamental

Director Executivo

Cumprimento dos prazos legais estabelecidos para os depósitos de receitas Forte

Implementação de Terminais de Pagamento Automático e Levantamento de constrangimentos junto das unidades para cumprimento dos prazos legais

Controlo de Imobilizado: Forte

Elaboração de concurso de aquisição de serviços externos para Cadastro e valorização dos bens móveis ( a realizar pelos serviços centrais da ARSLVT, IP)

Aquisição de material clínico e administrativo - recepção, armazenamento, distribuição e utilização

Moderado

Inventário físico intercalar a solicitar a todas as unidades e Inventário físico não programado a pelo 1/3 das unidades funcionais e respectivo relatório de avaliação de desvios

Implementação de aplicação informática para as aquisições e gestão de stocks (Quidgest)

Registo dos procedimentos efectuados com recurso ao Ajuste Directo na Base de dados (WWW.contratospublicos.gov.pt)

Plataforma de Contratação Pública Electrónica, com registo das intervenções verificadas em cada procedimento aquisitivo (Vortal)

A não existência de segregação de funções, conforme o disposto na Portaria nº 898/2000 de 28/09

Moderado

Definição (durante o ano 2010) de funções de controlo e nomear responsáveis pelas respectivas áreas no âmbito da Unidade de Apoio à Gestão

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ACES OESTE I – OESTE NORTE

Unidade Orgânica

Subunidade Orgânica

Missão Principais Actividades Riscos Identificados

Probabilidade de Ocorrência : Risco elevado, moderado

ou fraco

Medidas Adoptadas Responsáveis

ACES Oeste Norte

USF, UCSP, UCC, USP,

URAP, UAG e GC

O ACES – Oeste Norte tem por missão garantir a prestação de cuidados de saúde primários à população de seis Concelhos da região litoral Oeste de Portugal a saber: Nazaré, Alcobaça, Caldas da Rainha, Óbidos, Peniche e do Bombarral. Estes Concelhos cobrem uma área de 1.056,7 km2dt, visando a obtenção de ganhos em saúde para a população

Promoção da saúde e prevenção da doença; Prestação de cuidados na doença; Articulação com outros serviços para a continuidade dos cuidados; Actividades de vigilância epidemiológica; Investigação em saúde, controlo e avaliação dos resultados; Participação na formação de diversos grupos profissionais nas suas diferentes fases, pré -graduada, pós -graduada e contínua.

Recurso a trabalho extraordinário e às prestações de serviços como formas de suprir necessidades permanentes dos serviços

Fraco Afectação de recursos humanos que garantam a prestação de cuidados à população, em consonância com o mapa de pessoal legalmente aprovado;

Directora Executiva

Controlo interno na área do aprovisionamento quanto à gestão de stocks, recepção e armazenagem de bens e produtos.

Moderado

Existência de armazém centralizado

Implementação de aplicação informática para as aquisições e gestão de stocks (Quidgest)

Registo dos procedimentos efectuados com recurso ao Ajuste Directo na Base de dados (WWW.contratospublicos.gov.pt)

Plataforma de Contratação Pública Electrónica, com registo das intervenções verificadas em cada procedimento aquisitivo (Vortal)

Controlo das receitas provenientes das taxas moderadoras, e taxas sanitárias, face à dispersão dos locais de prestação de cuidados de saúde na área de intervenção do ACES (46 no total)

Moderado

Descentralização do controlo da receita por áreas funcionais e limites de responsabilidade bem definidos.

Implementação de Terminais de Pagamento Automático.

Facturação aos subsistemas Moderado Implementação de aplicação informática para facturação aos subsistemas

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ACES OESTE II – OESTE SUL

Unidade Orgânica

Subunidade Orgânica

Missão Principais Actividades Riscos Identificados Probabilidade de

Ocorrência: Risco elevado, moderado ou fraco

Medidas Adoptadas Responsáveis

ACES Oeste Sul

USF

Garantir a prestação de cuidados de saúde primários a toda a população abrangida pelo Aces. O Aces abrange os concelhos de Arruda do Vinhos, Cadaval, Lourinhã, Alenquer, Sobral e Torres Vedras. Prestação de cuidados na doença;

Promoção da Saúde e prevenção da doença; Articulação com a comunidade e com os outros serviços que asseguram a continuidade dos cuidados; Vigilância epidemiológica; Avaliação dos resultados; Formação de todos os profissionais nas várias vertentes

Recurso a trabalho extraordinário; Fraco

Recurso ao recrutamento através do Centro de Emprego (POCS) para colmatar a falta de Recursos humanos;

Director Executivo

UCSP

UCC

Controlo interno na área do aprovisionamento quanto à gestão de stocks, recepção e armazenagem de bens e produtos.

Moderado

Existência de armazém centralizado

USP

Implementação de aplicação informática para as aquisições e gestão de stocks (Quidgest)

URAP

Registo dos procedimentos efectuados com recurso ao Ajuste Directo na Base de dados (WWW.contratospublicos.gov.pt)

UAG

Plataforma de Contratação Pública Electrónica, com registo das intervenções verificadas em cada procedimento aquisitivo (Vortal)

Gabinete Cidadão

Controlo das receitas provenientes das taxas moderadoras, e taxas sanitárias, face à dispersão dos locais de prestação de cuidados de saúde na área de intervenção do ACES

Moderado Descentralização do controlo da receita por áreas funcionais e limites de responsabilidade bem definidos

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ACES MÉDIO TEJO I – SERRA D’AIRE

Unidade Orgânica

Subunidade Orgânica

Missão Principais Actividades Riscos Identificados

Probabilidade de Ocorrência: Risco

elevado, moderado ou fraco

Medidas Adoptadas Responsáveis

ACES Serra d'Aire

USF, UCSP, UCC, USP,

URAP, UAG e GC

O ACES Serra d'Aire tem por missão garantir a prestação de cuidados de saúde primários à população de 4 concelhos e 5 centros de saúde do Médio Tejo, visando a obtenção de ganhos em saúde para a população .

Promoção da saúde e prevenção da doença; Prestação de cuidados na doença; Articulação com outros serviços para a continuidade dos cuidados; Actividades de vigilância epidemiológica; Investigação em saúde, controlo e avaliação dos resultados; Participação na formação de diversos grupos profissionais nas suas diferentes fases, pré -graduada, pós -graduada e contínua.

Recurso a trabalho extraordinário e às prestações de serviços (nomeadamente para contornar a carência de profissionais) como formas de suprir necessidades permanentes dos serviços;

Fraco

Afectação de recursos humanos que garantam a prestação de cuidados à população, em consonância com o mapa de pessoal legalmente aprovado e com os objectivos definidos de cobertura assistencial.

Director Executivo

Controlo interno na área do aprovisionamento para a gestão de stocks, recepção, armazenagem e saídas de bens e produtos.

Moderado

Existência de armazém centralizado

Implementação de aplicação informática para as aquisições e gestão de stocks (Quidgest)

Registo dos procedimentos efectuados com recurso ao Ajuste Directo na Base de dados (WWW.contratospublicos.gov.pt)

Plataforma de Contratação Pública Electrónica, com registo das intervenções verificadas em cada procedimento aquisitivo (Vortal)

Controlo das receitas provenientes das taxas moderadoras e taxas sanitárias, face à dispersão dos locais de prestação de cuidados de saúde na área de intervenção do ACES.

Fraco

Descentralização do controlo da receita por áreas funcionais e limites de responsabilidade bem definidos

Implementação de Terminais de Pagamento Automático

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ACES MÉDIO TEJO II – ZÊZERE

Unidade Orgânica

Subunidade Orgânica

Missão Principais Actividades Riscos Identificados

Probabilidade de Ocorrência: Risco

elevado, moderado ou fraco

Medidas Adoptadas Responsáveis

ACES - Zêzere

USF, UCSP, UCC, USP, URAP, UAG e GC

O ACES tem por missão garantir a prestação de cuidados de saúde primários à população visando a obtenção de ganhos em saúde para a população

Actividades de promoção da saúde e prevenção da doença; Prestação de cuidados na doença; Articulação com outros serviços para a continuidade dos cuidados; Actividades de vigilância epidemiológica; Investigação em saúde, controlo e avaliação dos resultados; Participação na formação de diversos grupos profissionais nas suas diferentes fases.

Recurso a trabalho extraordinário e às prestações de serviços (nomeadamente para contornar a carência de profissionais) como formas de suprir necessidades permanentes dos serviços;

Fraco

Afectação de recursos humanos que garantam a prestação de cuidados à população, em consonância com o mapa de pessoal legalmente aprovado e com os objectivos definidos de cobertura assistencial.

Director Executivo

Controlo interno na área do aprovisionamento para a gestão de stocks, recepção, armazenagem e saídas de bens e produtos.

Moderado

Existência de armazém centralizado

Implementação de aplicação informática para as aquisições e gestão de stocks (Quidgest)

Registo dos procedimentos efectuados com recurso ao Ajuste Directo na Base de dados (WWW.contratospublicos.gov.pt)

Plataforma de Contratação Pública Electrónica, com registo das intervenções verificadas em cada procedimento aquisitivo (Vortal)

Controlo das receitas provenientes das taxas moderadoras e taxas sanitárias, face à dispersão dos locais de prestação de cuidados de saúde na área de intervenção do ACES.

Moderado

Descentralização do controlo da receita por áreas funcionais e limites de responsabilidade bem definidos

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ACES LEZIRIA I – RIBATEJO

Unidade Orgânica

Subunidade Orgânica

Missão Principais Actividades Riscos Identificados

Probabilidade de Ocorrência: Risco

elevado, moderado ou

fraco

Medidas Adoptadas Responsáveis

ACES Ribatejo

USF, UCSP, UCC, USP, URAP, UAG e GC

O ACES – Ribatejo tem por missão garantir a prestação de cuidados de saúde primários à população dos concelhos de Azambuja, Cartaxo, Golegã, Rio Maior e Santarém, numa área territorial de 1.328,70 kms2, visando a obtenção de ganhos em saúde para a população

Actividades de promoção da saúde e prevenção da doença; Prestação de cuidados na doença; Articulação com outros serviços para a continuidade dos cuidados; Actividades de vigilância epidemiológica; Investigação em saúde, controlo e avaliação dos resultados; Participação na formação de diversos grupos profissionais nas suas diferentes fases, pré -graduada, pós -graduada e contínua.

Recurso a trabalho extraordinário e às prestações de serviços (nomeadamente para contornar a carência de profissionais) como formas de suprir necessidades permanentes dos serviços;

Fraco

Afectação de recursos humanos que garantam a prestação de cuidados à população, em consonância com o mapa de pessoal legalmente aprovado e com os objectivos definidos de cobertura assistencial.

Director Executivo

Controlo interno na área do aprovisionamento para a gestão de stocks, recepção, armazenagem e saídas de bens e produtos.

Moderado

Existência de armazém centralizado

Implementação de aplicação informática para as aquisições e gestão de stocks (Quidgest)

Registo dos procedimentos efectuados com recurso ao Ajuste Directo na Base de dados (WWW.contratospublicos.gov.pt)

Plataforma de Contratação Pública Electrónica, com registo das intervenções verificadas em cada procedimento aquisitivo (Vortal)

Controlo das receitas provenientes das taxas moderadoras e taxas sanitárias, face à dispersão dos locais de prestação de cuidados de saúde na área de intervenção do ACES.

Moderado

Descentralização do controlo da receita por áreas funcionais e limites de responsabilidade bem definidos

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ACES LEZIRIA II – LEZIRIA

Unidade Orgânica

Subunidade Orgânica

Missão Principais Actividades Riscos Identificados

Probabilidade de Ocorrência : Risco elevado, moderado

ou fraco

Medidas Adoptadas Responsáveis

ACES LEZÍRIA

II

USF; UCSP; USP; URAP; UAG; GC

O ACES tem por missão garantir a prestação de cuidados de saúde primários à população dos concelhos de Almeirim, Alpiarça, Benavente, Chamusca, Coruche e Salvaterra de Magos.

Promoção da saúde e prevenção da doença, prestação de cuidados na doença e ligação a outros serviços para a continuidade dos cuidados, actividades de vigilância epidemiológica, investigação em saúde, controlo e avaliação dos resultados e participação na formação dos diferentes grupos profissionais

Cobrança de receitas

Moderado

Separação entre cobrança e conferência; obrigatoriedade de depósito diários dos valores cobrados; estabelecimento de normativos e suportes de informação para a monitorização das receitas cobradas

Directora Executiva

Aquisição de material clínico e administrativo - recepção, armazenamento, distribuição e utilização

Moderado

Implementação de aplicação informática para as aquisições e gestão de stocks (Quidgest)

Registo dos procedimentos efectuados com recurso ao Ajuste Directo na Base de dados (WWW.contratospublicos.gov.pt)

Plataforma de Contratação Pública Electrónica, com registo das intervenções verificadas em cada procedimento aquisitivo (Vortal)

Recurso a Centrais de Compras

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VI. GLOSSÁRIO DE SITUAÇÕES DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS

CORRUPÇÃO

A corrupção pode ser sujeita a diversas classificações, consoante as situações

em causa. No entanto, para haver corrupção, há sempre um comportamento,

verificado ou prometido, ou a ausência deste, que, numa dada circunstância,

constitui crime.

Tipos de Corrupção

- Corrupção de eleitor

- Corrupção de Trabalhador

- Corrupção com prejuízo do comércio internacional

- Corrupção no desporto

- Corrupção de titular de cargo politico

Elementos do Crime de Corrupção

- Uma acção ou omissão

- A prática de um acto lícito ou ilícito

- A contrapartida de uma vantagem indevida

- Para o próprio ou para um terceiro

A prática de um qualquer acto ou a sua omissão, seja lícito ou ilícito, contra o

recebimento ou a promessa de uma qualquer compensação que não seja

devida, para o próprio ou para terceiro, constitui uma situação de corrupção.

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Como se pode manifestar a corrupção

Comum a todas as previsões legais está o princípio de que não devem existir

quaisquer vantagens indevidas ou mesmo a mera promessa destas para o

assumir de um determinado comportamento, seja ele lícito ou ilícito, ou através

de uma acção ou uma omissão.

Qualquer das situações a seguir descritas configura uma situação de

corrupção:

1. O trabalhador, que solicite ou aceite, por si ou por interposta pessoa,

vantagem patrimonial ou promessa de vantagem patrimonial ou não

patrimonial, para si ou para terceiro, para a prática de um qualquer acto

ou omissão contrários aos deveres do cargo pratica o crime de

corrupção passiva para acto ilícito.

Exemplo: Um funcionário de um Serviço de Finanças que recebe determinada

quantia para não aplicar uma coima a um contribuinte que está a entregar uma

declaração fiscal fora do prazo legalmente previsto.

2. O trabalhador, que solicite ou aceite, por si ou por interposta pessoa,

vantagem patrimonial ou promessa de vantagem patrimonial ou não

patrimonial, para si ou para terceiro, para a prática de um qualquer acto

ou omissão não contrários aos deveres do cargo pratica o crime de

corrupção passiva para acto lícito.

Exemplo: Um funcionário de uma Conservatória que receba um presente por

proceder à inscrição de um determinado acto sujeito a registo, desrespeitando

a ordem de entrada dos pedidos, beneficiando aquele que lhe oferece o

presente.

3. Qualquer pessoa que por si, ou por interposta pessoa, der ou prometer a

trabalhador ou a terceiro, com o conhecimento daquele, vantagem

patrimonial ou não patrimonial, que a este não seja devida, quer seja

para a prática de um acto licito ou ilícito, pratica o crime de corrupção

activa.

Exemplo: Condutor que, interceptado por um agente da Brigada de Trânsito,

em excesso de velocidade, promete àquele uma quantia monetária para não

ser sancionado.

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CRIMES CONEXOS

Muito próximos da corrupção existem outros crimes igualmente prejudiciais ao

bom funcionamento das instituições e dos mercados. São eles o suborno, o

peculato, o abuso de poder, a concussão, o tráfico de influência, a participação

económica em negócio e o abuso de poder. Comum a todos estes crimes é a

obtenção de uma vantagem (ou compensação) não devida.

Tipos de Crimes Conexos

- Tráfico influências

- Peculato

- Concussão

- Suborno

- Participação económica em negócio

- Abuso do poder

Abuso de poder – Comportamento do trabalhador, que abusar de poderes ou

violar deveres inerentes às suas funções, com intenção de obter, para si ou

para terceiro, benefício ilegítimo ou causar prejuízo a outra pessoa.

Exemplo: Autarca que urbaniza terrenos de um familiar seu, a fim de os

valorizar, ou funcionário que deliberadamente recuse uma determinada licença,

sem para tal ter fundamento legal, a fim de evitar que a loja que se situa no rés-

do-chão do seu prédio possa colocar um letreiro publicitário do qual não gosta.

Peculato – Conduta do trabalhador, que ilegitimamente se apropriar, em

proveito próprio ou de outra pessoa, de dinheiro ou qualquer coisa móvel,

pública ou particular, que lhe tenha sido entregue, esteja na sua posse ou lhe

seja acessível em razão das suas funções.

Exemplo: Um trabalhador de uma junta de freguesia que utiliza em proveito

próprio o dinheiro pago por comerciantes para obtenção de espaço de venda

numa feira.

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Participação económica em negócio – Comportamento do trabalhador que, com

intenção de obter, para si ou para terceiro, participação económica ilícita, lesar

em negócio jurídico os interesses patrimoniais que, no todo ou em parte, lhe

cumpre, em razão da sua função, administrar, fiscalizar, defender ou realizar.

Exemplo: Autarca que promove a permuta de terrenos entre a autarquia e um

familiar seu, com prejuízo para o interesse público.

Concussão – Conduta do trabalhador que, no exercício das suas funções ou de

poderes de facto delas decorrentes, por si ou por interposta pessoa com o seu

consentimento ou ratificação, receber, para si, para o Estado ou para terceiro,

mediante indução em erro ou aproveitamento de erro da vítima, vantagem

patrimonial que lhe não seja devida, ou seja superior à devida, nomeadamente

contribuição, taxa, emolumento, multa ou coima.

Exemplo: Trabalhador que ao receber documentação para instruir um processo

de licenciamento para remodelação de um muro cobra uma taxa não prevista

na lei.

Tráfico de influência – Comportamento de quem, por si ou por interposta

pessoa, com o seu consentimento ou ratificação, solicitar ou aceitar, para si ou

para terceiro, vantagem patrimonial ou não patrimonial, ou a sua promessa,

para abusar da sua influência, real ou suposta, junto de qualquer entidade

pública.

Exemplo: Trabalhador de uma empresa de computadores que solicita uma

determinada quantia em dinheiro ao seu director para garantir que será aquela

empresa a fornecer os computadores a um determinado Ministério no qual seu

irmão é Director-Geral.

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Suborno – Pratica um acto de suborno quem convencer ou tentar convencer

outra pessoa, através de dádiva ou promessa de vantagem patrimonial ou não

patrimonial, a prestar falso depoimento ou declaração em processo judicial, ou

a prestar falso testemunho, perícia, interpretação ou tradução, sem que estes

venham a ser cometidos.

Exemplo: Um arguido em processo penal tenta convencer o intérprete

encarregado de traduzir para português o depoimento de uma testemunha

estrangeira a não o fazer integralmente, mediante promessa de compensação

financeira.

Com o intuito de promover a ocorrência de situações de maior transparência,

devem os Serviços da Administração Pública e os trabalhadores adoptar as

seguintes medidas:

Os Serviços da Administração Pública devem:

- Melhorar os sistemas de controlo interno, nomeadamente promovendo,

com regularidade, auditorias aos seus departamentos;

- Promover, entre os seus funcionários, uma cultura de responsabilidade

e de observação estrita de regras éticas e deontológicas;

- Assegurar que os seus funcionários estão conscientes das suas

obrigações, nomeadamente no que se refere à obrigatoriedade de

denúncia de situações de corrupção;

- Promover uma cultura de legalidade, clareza e transparência nos

procedimentos, nomeadamente no que se refere à admissão de

funcionários

- Promover o acesso público e tempestivo a informação correcta e

completa.

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Os Trabalhadores da Administração Pública devem:

- Actuar respeitando as regras deontológicas inerentes às suas funções

- Agir sempre com isenção e em conformidade com a lei;

- Actuar de forma a reforçar a confiança dos cidadãos na integridade,

imparcialidade e eficácia dos poderes públicos

Os Trabalhadores da Administração Pública não devem:

- Usar a sua posição e os recursos públicos em seu benefício;

- Tirar partido da sua posição para servir interesses individuais, evitando

que os seus interesses privados colidam com as suas funções públicas;

- Solicitar ou aceitar qualquer vantagem não devida, para si ou para

terceiro como contrapartida do exercício das suas funções (caso de

ofertas). Fontes: Prevenir a Corrupção – Um Guia Explicativo sobre a Corrupção e Crimes Conexos” - Gabinete para as Relações Internacionais Europeias e de Cooperação do Ministério da Justiça (Janeiro de 2007).

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VII. ANEXOS ANEXO A

Declaração de compromisso relativa a incompatibilidades, impedimentos e escusa

1. Identificação Nome________________________________________________________________ Residência____________________________________________________________ Localidade ___________________________________ Código Postal_____________ Bilhete de Identidade _______________________/ Documento único ____________

2. Funções Funções______________________________________________________________ _____________________________________________________________________ Unidade Orgânica/Serviço________________________________________________

3. Declaração Declara ter conhecimento das incompatibilidades ou impedimentos previstos na Lei, designadamente:

- Na Constituição da República Portuguesa (artigos 266.º a 271.º)

- No Código do Procedimento Administrativo (CPA) (artigos 44.º a 51.º)

- No Regime de vinculação, de carreiras e de remunerações dos trabalhadores que exercem funções públicas (artigos 26.º a 30.º)

- No Estatuto do Pessoal Dirigente dos serviços e organismos da administração central, regional e local do Estado.

E que pedirá dispensa de intervir em procedimentos quando ocorra circunstância pela qual possa razoavelmente suspeitar-se da sua isenção ou da rectidão da sua conduta, designadamente nas situações constantes do artigo 48.º do CPA. Mais declara que, caso se venha a encontrar em situação de incompatibilidade, impedimento ou escusa, dela dará imediato conhecimento ao respectivo superior hierárquico ou ao presidente do órgão ou júri de que faça parte. 4. Observações _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _________________, ______ de ___________________ de ________

_________________________________________________ (Assinatura)

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ANEXO B

Carta Ética da Administração Pública

Dez Princípios Éticos da Administração Pública

Princípio do Serviço Público

Os funcionários encontram-se ao serviço exclusivo da comunidade e dos

cidadãos, prevalecendo sempre o interesse público sobre os interesses

particulares ou de grupo.

Princípio da Integridade

Os funcionários regem-se segundo critérios de honestidade pessoal e de

integridade de carácter.

Princípio da Justiça e da Imparcialidade

Os funcionários, no exercício da sua actividade, devem tratar de forma justa e

imparcial todos os cidadãos, actuando segundo rigorosos princípios de

neutralidade.

Princípio da Igualdade

Os funcionários não podem beneficiar ou prejudicar qualquer cidadão em

função da sua ascendência, sexo, raça, língua, convicções políticas,

ideológicas ou religiosas, situação económica ou condição social.

Princípio da Proporcionalidade

Os funcionários, no exercício da sua actividade, só podem exigir aos cidadãos

o indispensável à realização da actividade administrativa.

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Princípio da Colaboração e da Boa Fé

Os funcionários, no exercício da sua actividade, devem colaborar com os

cidadãos, segundo o princípio da Boa Fé, tendo em vista a realização do

interesse da comunidade e fomentar a sua participação na realização da

actividade administrativa.

Princípio da Informação e da Qualidade

Os funcionários devem prestar informações e/ou esclarecimentos de forma

clara, simples, cortês e rápida.

Princípio da Lealdade

Os funcionários, no exercício da sua actividade, devem agir de forma leal,

solidária e cooperante.

Princípio da Integridade

Os funcionários regem-se segundo critérios de honestidade pessoal e de

integridade de carácter.

Princípio da Competência e Responsabilidade

Os funcionários agem de forma responsável e competente, dedicada e crítica,

empenhando-se na valorização profissional.