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Programa Institucional De Bolsas De Iniciação A Docência – PIBID. Escola: E.E.F.M São Sebastião Campina Grande-PB. Josandra Araújo Barreto de Melo (Coordenadora) Giusepp Cassimiro da Silva (Supervisor) Vanessa da Silva Freitas (Bolsista) ([email protected])

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Programa Institucional De Bolsas De Iniciação A Docência – PIBID.

Escola: E.E.F.M São Sebastião Campina Grande-PB.

Josandra Araújo Barreto de Melo(Coordenadora)

Giusepp Cassimiro da Silva (Supervisor)

Vanessa da Silva Freitas (Bolsista) ([email protected])

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Alfabetização Cartográfica.

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O que é mapa?

O mapa representa um lugar ou uma determinada porção do espaço, cujas finalidades é facilitar a orientação no espaço e aumentar nossos conhecimentos sobre ele, permitindo assim melhores conhecimentos sobre uma cidade, um país.

A construção do mapa não é uma tarefa fácil mediante a forma de representar por ser um geóide com irregularidades e achatada nos pólos. Alguns desafios enfrentados é a representação de uma superfície curva (a terra) no plano. O segundo é reproduzir áreas extensas em tamanho reduzidos, a solução foi o projeções cartográficas no primeiro caso, e da escala, no segundo.

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Qual utilidade dos mapas? Os mapas servem como uma linguagem de comunicação assim

como a escrita, desde a pré-história os seres primitivos já faziam uso desse conhecimentos para descrever seus trajetos, na atualidade, os mapas continuam a descrever aspectos agora políticos, regionais, físicos, hidrográficos entre outros.Fonte de poder que permite por meio das forças armadas permitem organizar estratégias para combate e possíveis guerras entre Países. Permitem conhecimento entre territórios em sua reorganização populacional.

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Elementos Norteadores do mapa.TítuloLegendaEscala cartográficaProjeção cartográfica Coordenadas Geográficas.

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Título O título no mapa deve ser visto como ocorre em uma apresentação de um texto escrito, ou seja, é a primeira apresentação do conteúdo do que se quer mostrar; é o menor resumo do que trata um documento, neste caso, a representação cartográfica. Quando se está diante de um “mapa temático”, por exemplo, o título deve identificar o fenômeno ou fenômenos representados por ele.

Nesse sentido, o título deve conter as informações mínimas que respondam as seguintes perguntas a respeito da produção: “o quê?”, “onde?” e “quando?”. Um título deve responder a pergunta “o quê?” E ser fiel ao que se desenvolve no produto cartográfico.

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conversões cartográficas e Legenda Legenda explica o

significado de cada símbolo representado no mapa. Os símbolos ou convenções são importantes, pois, destacam itens que merecem atenção na representação de determinados pontos.

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https://www.google.com.br/search?q=imagens+de+mapas+com+legenda+mapa+da+paraiba&newwindow.

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Tipos de Legenda

A escolha dos símbolos que vão compor os mapas não é aleatória, ela precisa seguir um padrão mínimo para o seu estabelecimento. Desse modo, podemos classificar a simbologia dos mapas em três principais tipos de legenda, tipificados a partir de suas formas em: linear, pontual e zonal.

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Os símbolos pontuais costumam ser empregados quando a superfície dos objetos a serem destacados possui dimensões desprezíveis em relação à área total representada. Por exemplo: um ponto de ônibus em uma cidade inteira ou uma cidade no mapa-múndi. Eles possuem a vantagem de representar a localização exata dos pontos indicados.

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Os símbolos lineares são aqueles utilizados para representar objetos e elementos de larga extensão, mas que não possuem uma largura relevante. Essas representações precisam necessariamente estarem de acordo com a escala do mapa para indicar corretamente a extensão dos pontos indicados. Exemplo: rodovias e ferrovias.

Exemplos de legendas lineares

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Os símbolos zonais são utilizados para representar áreas inteiras ao longo de um mapa, como a extensão de um campo agrícola ou o espaço urbano na área de um município.

Exemplos de legendas zonais

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Escala Cartográfica Escala corresponde a relação proporcional existente entre a

distância medida em um mapa (d) e a distancia real medida sobre a superfície terrestre(D).

ESCALA= Grandeza no mapa ou dimensão gráfica (d) Grandeza no terreno ou dimensão real (D)

E= d D

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Formas de representação das Escalas

Escala numérica: É representada em forma de fração 1/10.000 ou razão 1:10.000, isso significa que o valor do numerador é o do mapa e o denominador é o valor referente ao espaço real.

Ex: 1:10.000, cada 1 cm no papel (mapa) corresponde a 10.000 cm no espaço real.

Escala Gráfica: Representa de forma gráfica a escala numérica

Cada unidade da escala, ou seja, 1 cm representa 50 km no espaço real

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Projeções cartográficasA rede de paralelos e meridianos a qual desenhamos um mapa constitui o que chamamos de Projeção Cartográfica. As projeções cartográficas permitem representar uma superfície curva em uma superfície plana com menos distorção. Os sistemas de projeções constituem-se de uma fórmula matemática que transforma as coordenadas geográficas, a partir de uma superfície esférica (elipsoidal), em coordenadas planas, mantendo correspondência entre elas. O uso deste artifício geométrico das projeções consegue reduzir as deformações, mas nunca eliminá-las.

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Tipos de Projeção Projeções Cilíndricas: A esfera terrestre é envolvida por um

cilindro, no qual são projetadas os meridianos e os paralelos. Esse tipo de projeção conserva as áreas, embora deforme os ângulos, principalmente nas altas latitudes.Projeção de Mercator (1512-1594) conservou as formas dos continentes, as direções e os ângulos. A Projeção Universal Transversa de Mercator (UTM) é uma variação da projeção de Mercator e apresenta distorções menores, embora qualquer uma das projeções utilizadas envolve distorções míninas quando aplicadas a superfície terrestre.

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Projeções cônicas: A esfera terrestre é envolvida por um cone. Destacam –se, as formas de pequenas feições, daí sua utilização na representação de localidades junto ás latitudes médias. Quanto mais se aumentam as latitudes, maior a distorção.

Projeções Planas: Também denominadas azimutais ou zenitais, resultam da projeção da superfície da terra sobre um plano. Quanto mais nos afastamos do ponto em que o plano tangencia a esfera terrestre, mais a distorção aumenta.

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Coordenadas Geográficas.

As coordenadas Geográficas baseiam-se em linhas imaginárias traçadas sobre o globo terrestre: Paralelos e Meridianos.Paralelos são linhas paralelas ao equador que circundam a terra , cada paralelo abrange 360º onde a linha do equador é um paralelo. A medida que vão se afastando do equador e se aproximando dos pólos, os paralelos tornam-se menores.Distância medida em graus (de 0º a 90º), que vai da linha do equador para qualquer ponto da terra, onde qualquer ponto situado na linha do equador possui 0º de latitude.

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Meridianos: são linhas semicirculares, is to é, linhas de 180º que vão do pólo Norte ao pólo Sul e cruzam com os paralelos. Cada meridiano possui um antimeridiano, isto é, um meridiano oposto que, junto com ele forma uma circunferência. Todos meridianos tem o mesmo tamanho convencionou o meridiano de Greenwich , que passa arredores da cidade de Londres, na Inglaterra, é o meridiano principal. Distância medida em graus ( de 0º a 180º) que vai do meridiano de Greenwich até um ponto qualquer da terra. Qualquer local situado sobre o meridiano de Greenwich possui de 0º de longitude. Para Oeste ou para Leste desse meridiano, a longitude vai aumentando até chegar a 180º, no outro extremo do planeta , totalizando 360º de longitude na superfície terrestre.

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Referências VESENTINI, José Willian. Geografia Crítica/ José Willian vesentini,

Vânia Vlach. – 3. ed. Atual. E aperfeiçoada. São Paulo: Ática, 2006.MOREIRÃO, Fábio Bonna. Ser protagonista: geografia, 1º ano/ ensino médio/ obra coletiva concebida, desenvolvida e produzida por Edições SM; editor responsável. Fábio Bonna Moreirão. – 2.ed. – São Paulo: Edições SM, 2013. – (coleção Protagonista; 1).

PORTO, F.E. Fundamentos de Geografia Aplicados á Geografia/ F.E. Porto Campina Grande-PB: Edições Boa Impressão. 2004. 164p.: il.ALMEIDA, Lúcia Mariana Alves de. Fronteiras da globalização/ Lúcia Marina Alves de Almeida, Tércio Barbosa Rigolin, - 2. ed- São saulo: Ática, 2013.

http://www.brasilescola.com/geografia/simbologia-dos-mapas.htm.