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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARCELINO MESQUITA DO CARTAXO “Aprender é a única coisa de que a mente nunca se cansa, nunca tem medo e nunca se arrepende.Leonardo Da Vinci PROGRAMA NACIONAL PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA PROMOVENDO A ESCOLA DO SÉCULO XXI BIÉNIO 2016-2018 O Diretor: Jorge Tavares

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARCELINO MESQUITA DO CARTAXO

“Aprender é a única coisa de que a mente nunca se cansa, nunca tem medo e nunca se arrepende.” Leonardo Da Vinci

PROGRAMA NACIONAL

PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA PROMOVENDO A ESCOLA DO SÉCULO XXI

BIÉNIO 2016-2018

O Diretor: Jorge Tavares

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ÍNDICE

PREÂMBULO: 3

1. IDENTIFICAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS: 5

2. COMPROMISSO SOCIAL DO AGRUPAMENTO: 5

3. CARATERIZAÇÃO DE CADA MEDIDA 5

I – APRENDIZAGEM COM RESULTADOS: FORMAR PARA O FUTURO 5

II – DIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA: FAZER DIFERENTE PARA FAZER A DIFERENÇA 10

III – COMPORTAMENTOS DISRUPTIVOS: ENSINAR A SER E A ESTAR 15

IV – FORMAÇÃO DE DOCENTES: REAPRENDER A ENSINAR PARA ENSINAR A APRENDER 17

V – CRONOGRAMA PLANO AÇÃO ESTATÉGICA: 19

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PREÂMBULO:

O nosso Agrupamento tem inscrito no seu ADN, como razão de ser e horizonte de sentido, a qualidade das aprendizagens e, consequentemente, o sucesso escolar. Efetivamente, no nosso Projeto Educativo é afirmado categoricamente que pretendemos ser uma referência pela qualidade ao nível do ensino e da formação, pelo desenvolvimento de práticas educativas inovadoras, pela qualidade na formação integral de cidadãos preparados para a aprendizagem ao longo da vida e para o exercício de uma cidadania responsável e empreendedora 1, objetivos que se encontram em consonância com o espírito e a letra do Programa Nacional de Promoção do Sucesso Escolar criado, no âmbito das Grandes Opções do Plano 2016-2019, através da Resolução do Conselho de Ministros n.º 23/2016, de 24 de março.

Não obliterando o facto de que a educação e o sucesso escolar são realidades pluridimensionais, condicionadas por diversos fatores intrínsecos e extrínsecos de caráter subjetivo e social, reconhecemos à escola, nas suas múltiplas valências, em articulação com a comunidade local e os órgãos do poder local, um papel fundamental na garantia do direito constitucional à educação de todas as crianças e jovens, criando as condições para que todos possam concluir a escolaridade com uma efetiva consolidação dos domínios cognitivos e comportamentais necessários à vida em sociedade. Na verdade, reconhecemos que a escola, através do trabalho ativo dos professores e dos agentes educativos na construção efetiva de dinâmicas de valorização das aprendizagens e do sucesso escolar, tem um papel determinante na superação de um aparente, ainda que por vezes propalado, determinismo psicossocial, passível de gerar um conformismo político incompatível com o pressuposto fundacional da civilização ocidental, traduzido na afirmação de Fernando Savater, na obra O Valor de Educar, quando declara que “a educação é a cunhagem efetiva do humano ali onde só existe como possibilidade. (...) O Homem chega a sê-lo através da aprendizagem”2.

O Plano de Ação Estratégica de Melhoria das Aprendizagens e do Sucesso Escolar3 que aqui apresentamos, ancorado no papel das escolas e dos professores, que concebe o aluno como sujeito protagonista do seu processo educativo, pretende ser um instrumento da finalidade última da plena atualização das potencialidades da pessoa humana que cada um dos alunos é ou pode vir a ser. Intitulado Promovendo a Escola do Século XXI, assenta em quatro pilares essenciais, centrados, tal como indicado no artigo 3º do Edital, no planeamento, realização e avaliação do ensino e das aprendizagens, a saber, Aprendizagens com Resultados: Formar para o Futuro,

1 Cf. Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Marcelino Mesquita do Cartaxo, “Um por Todos”, p. 10. Para consultar o documento clicar aqui. 2 Cf. SAVETER, Fernando, El Valor de Educar . O Valor de Educar , Trad. Michelle Canelas, Presença, Lisboa, 1997, p. 28. 3 O Projeto de Ação Estratégica foi alvo de análise por parte da Equipa de Autoavaliação, em reunião de 29 de junho, e do Conselho Pedagógico, em reunião de 30 de junho, e aprovado pelo Conselho Geral, em reunião de 6 de julho.

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Diferenciação Pedagógica: Fazer Diferente para Fazer a Diferença; Comportamentos Disruptivos: Ensinar a Ser e a Estar , Formação de Docentes: Reaprender a Ensinar para Ensinar a Aprender. Cada um dos eixos estratégicos foi delineado de acordo com os pressupostos do artigo 7º do Edital e, por essa razão, o Plano contempla, ainda que não de forma exclusiva, medidas cuja concretização abrangem os alunos que frequentam anos iniciais de estudo e centra-se, sempre numa lógica de rentabilização dos recursos internos das escolas, na alteração das dinâmicas de trabalho de sala de aula, através de um reforço e potenciação do trabalho colaborativo entre docentes, capaz de gerar dinâmicas ativas de diferenciação e inovação pedagógicas, que promovam um upgrade efetivo da qualidade das aprendizagens, traduzida, em termos objetivos, numa melhoria do sucesso escolar.

Sem nunca comprometer a relação custo-eficácia das medidas e a sua sustentabilidade, o nosso Plano de Ação Estratégica, profundamente comprometido com os princípios pedagógicos que o estruturam e orientam, assume-se como um projeto de futuro e para o futuro, que caracterizaríamos essencialmente como otimista. No entanto, consideramos essa caracterização, pelo menos neste contexto, não um vício, mas uma virtude, porque o otimismo é um imperativo sem o qual não é possível conceder a todos os agentes educativos, mas acima de tudo ao centro nevrálgico de toda a educação, os alunos, o direito fundamental à esperança. Na verdade, sem otimismo, a educação e o ato de educar, perdem o seu sentido e razão de ser, pois, como afirma Fernando Savater, “enquanto educadores temos o dever de ser otimistas e, na verdade, o ensino pressupõe o otimismo. (...) Porque educar é acreditar na perfetibilidade humana, na capacidade inata de aprender e no desejo de saber, que nós homens podemos melhorar-nos uns aos outros através do conhecimento. Quem sentir repugnância pelo otimismo, deve abandonar o ensino e não pode pretender pensar em que consiste a educação”.4 Nós, pela nossa parte, subscrevemos as afirmações de Savater e o nosso Plano de Ação Estratégica é a prova do nosso otimismo.

4 Cf. SAVATER, Op. Cit., p. 20.

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1. IDENTIFICAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS: Agrupamento de Escolas Marcelino Mesquita – Cartaxo.

2. COMPROMISSO SOCIAL DO AGRUPAMENTO:

Histórico de Sucesso Metas de Sucesso 2013/14 2014/15 2015/16 2016/17 2017/18

1º Ciclo 93,27% 96,66% 95,75% 96% 96,5% 2º Ciclo 90,20% 92,11% 95% 93% 93,5% 3º Ciclo 84,25% 92,43% * 90% 91% Ensino Secundário 79,47% 83, 1% * 82% 82,5% * Depende dos resultados dos exames nacionais, só disponíveis a 12 de julho (9º ano) e 13 julho (11º e 12º anos).

3. CARATERIZAÇÃO DE CADA MEDIDA5

I – APRENDIZAGEM COM RESULTADOS: FORMAR PARA O FUTURO

1. Fragilidade/problema a resolver e respetiva(s) fonte(s) de identificação

1A. PRÉ-ESCOLAR: Baixa articulação entre docentes do pré-escolar: rede pública e IPSS; Baixa articulação entre pré-escolar (IPSS) e o 1º ciclo; Dificuldades na comunicação e consciência l inguística. 1B. 1º CICLO ENSINO BÁSICO: Alunos com múltiplas retenções; Taxa de insucesso no 2º ano; Alunos 1º ano com baixos níveis de proficiência na leitura e escrita.

2. Ano(s) de escolaridade a abranger

1A. Pré-escolar 1B. 1º ciclo ensino básico.

3. Designação da medida 1A. DE PEQUENINO. 1B. DE PEQUENINO.

4. Objetivos a atingir com a medida

1A. Melhorar os pré-requisitos para as aprendizagens escolares . 1B. Diminuir a taxa de retenção no 2º ano; Melhorar competências de

5 Para uma leitura mais fácil, a cada um dos ciclos de ensino corresponde uma cor diferente. A correspondência utilizada é a seguinte: Pré-Escolar; 1º Ciclo do Ensino Básico; 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico; Ensino Secundário; 3º Ciclo e Secundário, Todos os anos de ensino.

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leitura e escrita nos 1º e 2º anos; Melhorar o desempenho escolar dos alunos.

5. Metas a alcançar com a medida

1A. Melhorar em 25% os níveis de Bom e Muito Bom no 1º ano do Ensino Básico. 1B. 90% de sucesso no 2º ano do ensino básico.

6. Atividade(s) a desenvolver no âmbito da medida

1A. Reuniões trimestrais de partilha entre as docentes do pré-escolar e 1º ciclo; Dinamização de atividades trimestrais na biblioteca escolar José Tagarro, para as crianças do pré-escolar; Dinamização de atividades trimestrais entre crianças/ alunos do pré-escolar e 1º ciclo no âmbito da leitura e da escrita. 1B. Turma Mais – 4 turmas 1º ano na Escola Básica José Tagarro (continuidade 2º ano); Turma Mais – 4 turmas 2º ano na Escola Básica José Tagarro (continuidade 3º ano); Apoio Educativo em pequenos grupos para as turmas do 2º ano das outras escolas básicas; Continuação do Projeto Turma Percurso Curricular Alternativo. Constituição de malas pedagógicas com livros e jogos didáticos para circularem pelas diferentes escolas e turmas a partir da Biblioteca Escolar da Escola Básica José Tagarro.

7. Calendarização das atividades

1A. Biénio 2016-2018. 1B. Biénio 2016-2018.

8. Responsáveis pela execução da medida

1A. Coordenadores de estabelecimento; Professores Titulares. 1B. Docentes Turma Mais dos 1º e 2º anos; Docentes Percurso Curricular Alternativo; Docente Apoio Educativo do 2º ano.

9. Recursos (crédito horário utilizado ou recursos necessários à implementação da medida)

1A. Docentes do Pré-Escolar e do 1º Ciclo. 1B. 1 docente Turma Mais 1º ano – 15 horas; 1 docente Turma mais 2º ano – 15 horas; 1 docente Apoio Educativo em turmas 1º ano – 10 horas; 2 docentes para Turmas Projeto Curricular Alternativo – 25 horas + 15 horas;1 docente Apoio Educativo 2º anos – 13 horas e 30 minutos.

10. Indicadores de monitorização e meios de verificação da execução e eficácia da medida

1A. Atas das reuniões; Registo vídeo e fotográfico das atividades realizadas; Classificações dos alunos no 1º ano. 1B. Reuniões semanais de 1 hora nos 1º e 2º anos da Escola Básica José Tagarro; Reuniões semanais de 1 hora dos docentes da Turma Projeto Curricular Alternativo; Reunião Mensal Coordenação de Ano; Avaliações Trimestrais; Relatório Desempenho dos alunos da Turma Mais e da Turma Projeto Curricular Alternativo; Abordagem ao currículo vertical dos alunos através do acompanhamento dos resultados ao longo dos ciclos.

11. Necessidade de formação continua

1. Fragilidade/problema a resolver e respetiva(s) fonte(s) de identificação

1C. 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO: Ausência de oferta de ensino articulado no 2º ciclo.

2. Ano(s) de escolaridade a abranger 1C. 5º ano.

3. Designação da medida 1C. PRO’ARTE. 4. Objetivos a atingir com a medida 1C. Fixar no Agrupamento os alunos que pretendem ter ensino articulado. 5. Metas a alcançar com a medida 1C. Criação de uma turma de ensino articulado. 6. Atividade(s) a desenvolver no âmbito da medida 1C. Criação de uma turma de ensino articulado no 5º ano. 7. Calendarização das atividades 1C. Biénio 2016-2018. 8. Responsáveis pela execução da medida 1C. Direção; Coordenador da disciplina de Expressão Musical. 9. Recursos (crédito horário utilizado ou recursos necessários à implementação da medida)

1C. Financiamento; Conservatório de Música de Santarém.

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10. Indicadores de monitorização e meios de verificação da execução e eficácia da medida

1C. Matrículas no ensino articulado.

11. Necessidade de formação continua

1. Fragilidade/problema a resolver e respetiva(s) fonte(s) de identificação

1Da. 2º e 3º CICLOS DO ENSINO BÁSICO: Dificuldades de aprendizagem dos alunos no início do 2º e 3º ciclos.

2. Ano(s) de escolaridade a abranger 1Da. 2º e 3º ciclos ensino básico.

3. Designação da medida 1Da. PORTO DE ABRIGO. 4. Objetivos a atingir com a medida

1Da. Diminuir a taxa de retenção nos 5º e 7º anos; Recuperação de competências não adquiridas nos 1º e 2º ciclos.

5. Metas a alcançar com a medida 1Da. Reduzir em 25% o insucesso nos 5º e 7º anos.

6. Atividade(s) a desenvolver no âmbito da medida

1Da. Formação de pequenos grupos com alunos com dificuldades de aprendizagem; criação de uma Turma Mais no 7º ano.

7. Calendarização das atividades 1Da. Biénio 2016-2018. 8. Responsáveis pela execução da medida 1Da. Direção; Coordenadores de Área Disciplinar; Diretores de Turma. 9. Recursos (crédito horário utilizado ou recursos necessários à implementação da medida)

1Da. Docentes do Agrupamento.

10. Indicadores de monitorização e meios de verificação da execução e eficácia da medida

1Da. Monitorização da progressão das classificações dos alunos após frequência do “Porto de Abrigo”; Registo do grau de satisfação de alunos e encarregados de educação pelo Diretor de Turma.

11. Necessidade de formação continua

1. Fragilidade/problema a resolver e respetiva(s) fonte(s) de identificação

1Db. 3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO: Domínio l imitado da cultura e das l ínguas clássicas, assim como da sua importância nos textos l iterários portugueses.

2. Ano(s) de escolaridade a abranger 1Db. 9.º ano.

3. Designação da medida 1Db. CLASSicos. 4. Objetivos a atingir com a medida

1Db. Reconhecer a importância da cultura clássica e das l ínguas latina e grega na formação do pensamento ocidental.

5. Metas a alcançar com a medida

1Db. 50% dos alunos adquirirem conhecimentos relativos à cultura greco-latina e às l ínguas latina e grega, suscetíveis de permitir a interpretação de manifestações civilizacionais.

6. Atividade(s) a desenvolver no âmbito da medida 1Db. Uma aula de Introdução à Cultura e Línguas Clássicas por semana. 7. Calendarização das atividades 1Db. Biénio 2016-2018. 8. Responsáveis pela execução da medida 1Db. Direção; Professor da disciplina. 9. Recursos (crédito horário utilizado ou recursos necessários à implementação da medida)

1Db. Uma hora letiva por semana por cada turma de 9.º ano; crédito horário.

10. Indicadores de monitorização e meios de verificação da execução e eficácia da medida

1Db. Resultados da disciplina.

11. Necessidade de formação continua

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1. Fragilidade/problema a resolver e respetiva(s) fonte(s) de identificação

1Ea. ENSINO SECUNDÁRIO: Orientação vocacional desadequada.

2. Ano(s) de escolaridade a abranger 1Ea. 10º ano.

3. Designação da medida 1Ea. ESCOLHA CERTA.

4. Objetivos a atingir com a medida

1Ea. Aumentar a adequação da escolha vocacional dos alunos no 10º ano; Promover a reorientação vocacional dos alunos do 10º ano no decorrer do 1º período.

5. Metas a alcançar com a medida

1Ea. Reduzir em 50% alunos com orientação vocacional desadequada; Reduzir em 50% os alunos que não transitam com classificações inferiores a 10 valores na formação específica, ou transitam mas não progridem em disciplinas da formação específica.

6. Atividade(s) a desenvolver no âmbito da medida

1Ea. Realização de testes vocacionais e de aptidão no 9º ano; Ações de sensibilização dos alunos e Encarregados de Educação sobre as razões que devem presidir à escolha do percurso académico; Reuniões com os alunos e Encarregados de Educação que tenham mais de 3 classificações inferiores a 10 valores (especialmente na formação específica), para avaliar alternativas de formação adequadas ao perfi l do aluno.

7. Calendarização das atividades 1Ea. Início do 3º período (9º ano); 1º período (10º ano).

8. Responsáveis pela execução da medida

1Ea. Psicóloga do Agrupamento; Diretores Turma 9º ano; Diretores Turma 10º ano.

9. Recursos (crédito horário utilizado ou recursos necessários à implementação da medida)

1Ea. Psicóloga do Agrupamento.

10. Indicadores de monitorização e meios de verificação da execução e eficácia da medida

1Ea. Classificações dos alunos no 3º ciclo; Registo presenças dos Encarregados de Educação nas ações de sensibilização; Avaliação intermédia dos alunos nas disciplinas da formação específica; Número de alunos que mudam de curso/área até início do 2º período; Comparação em relação aos anos anteriores da percentagem de alunos que não transitam com classificações inferiores a 10 valores na formação específica, ou transitam, mas não progridem nas disciplinas da formação específica.

11. Necessidade de formação continua

1. Fragilidade/problema a resolver e respetiva(s) fonte(s) de identificação

1Eb. ENSINO SECUNDÁRIO: Médias inferiores à nacional nos exames de Biologia e Geologia, Física e Química A e Geometria Descritiva A; Baixa Frequência das aulas de PROMED.

2. Ano(s) de escolaridade a abranger 1Eb. 11º e 12º anos.

3. Designação da medida 1Eb. PROMED6 UPGRADE.

4. Objetivos a atingir com a medida

1Eb. Diminuir a diferença entre a média nacional e a média do Agrupamento nos exames nacionais das disciplinas de Biologia e Geologia, Física e Química A e Geometria Descritiva A; Aumentar a frequência das aulas de PROMED.

5. Metas a alcançar com a medida

1Eb. Diminuir em dois anos em 50% a diferença entre a média nacional e do Agrupamento nos exames das disciplinas de Biologia e Geologia, Física e Química A e Geometria Descritiva A; Aumentar em 30% a frequência das aulas de PROMED.

6. Atividade(s) a desenvolver no âmbito da medida

1EB. Integração das aulas de PROMED no horário regular dos alunos, inserindo sempre que possível o PROMED entre as aulas das disciplinas do currículo.

6 Projeto para a melhoria do desempenho dos alunos, que consiste, essencialmente, em aulas de preparação para o exame nacional.

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7. Calendarização das atividades 1Eb. Biénio 2016-2018. 8. Responsáveis pela execução da medida 1Eb. Direção. 9. Recursos (crédito horário utilizado ou recursos necessários à implementação da medida)

1Eb. Compatibil idade de horários.

10. Indicadores de monitorização e meios de verificação da execução e eficácia da medida

1Eb. Relatório e registo das presenças no PROMED; Média do Agrupamento nos exames nacionais; Comparação dos resultados dos exames nacionais dos alunos que frequentam e não frequentam o PROMED; Análise da evolução da frequência das aulas de PROMED em Conselho de Turma e Área Disciplinar.

11. Necessidade de formação continua 1. Fragilidade/problema a resolver e respetiva(s) fonte(s) de identificação

1Ec. ENSINO SECUNDÁRIO: Taxas de insucesso no 12º ano.

2. Ano(s) de escolaridade a abranger 1Ec. 12º ano.

3. Designação da medida 1Ec. 12º: SÓ UMA VEZ. 4. Objetivos a atingir com a medida 1EC. Melhoria das taxas de conclusão do 12º ano. 5. Metas a alcançar com a medida 1Ec. Aumentar em 25% as taxas de conclusão no 12º ano.

6. Atividade(s) a desenvolver no âmbito da medida

1Ec. Aulas de recuperação para os alunos com disciplinas do 10º ou 11º anos sem aprovação ou sem progressão; Explicações pelos pares aos alunos com mais dificuldades nas disciplinas do 12º ano; Integração da dinamização e frequência das Explicações na avaliação do “Desempenho de Atividades”.

7. Calendarização das atividades 1Ec. 1 aula semanal durante todo o ano letivo.

8. Responsáveis pela execução da medida

1Ec. Diretores de Turma; Representantes das Áreas Disciplinares; Professores das aulas de recuperação.

9. Recursos (crédito horário utilizado ou recursos necessários à implementação da medida)

1Ec. Docentes do Agrupamento; Crédito Horário.

10. Indicadores de monitorização e meios de verificação da execução e eficácia da medida

1Ec. Relatório e registo de presenças; Análise dos resultados das medidas em Conselho de Turma e Áreas Disciplinares; Taxas de aprovação em Exame Nacional/Equivalência à Frequência dos alunos que usufruem das aulas de recuperação; Sucesso dos alunos que frequentam as Explicações.

11. Necessidade de formação continua

1. Fragilidade/problema a resolver e respetiva(s) fonte(s) de identificação

1F. 3º CICLO (9º) E SECUNDÁRIO (12º): Inexistência de atividades extracurriculares que permitam identificar dificuldades relativas à interação pessoal, inteligência emocional, motivações, escolha da profissão ideal tendo em vista os interesses, habilidades e talentos dos alunos; Insuficiente acompanhamento familiar do percurso escolar dos alunos.

2. Ano(s) de escolaridade a abranger 1F. 9º e 12º anos.

3. Designação da medida 1F. WHERE2GO.

4. Objetivos a atingir com a medida

1F. Criar dinâmicas de coaching (treinamento) emocional e vocacional; Mitigar o deficit de acompanhamento familiar no percurso escolar dos alunos; Reforçar os Serviços de Psicologia e Orientação do Agrupamento.

5. Metas a alcançar com a medida 1F. 50% dos alunos e 25% dos encarregados de educação abrangidos pela

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medida. 6. Atividade(s) a desenvolver no âmbito da medida

1F. Jogos interativos de coaching; Sessões individuais de coaching; Workshops de coaching para pais e encarregados de educação.

7. Calendarização das atividades 1F. Biénio 2016-2018. 8. Responsáveis pela execução da medida 1F. Direção; Formadora em Coaching. 9. Recursos (crédito horário utilizado ou recursos necessários à implementação da medida)

1F. Um formador em Coaching.

10. Indicadores de monitorização e meios de verificação da execução e eficácia da medida

1F. Registo das presenças dos alunos e encarregados de educação que participam na medida e do seu feedback em relação à sua relevância.

11. Necessidade de formação continua

II – DIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA: FAZER DIFERENTE PARA FAZER A DIFERENÇA 1. Fragilidade/problema a resolver e respetiva(s) fonte(s) de identificação

2A. 1º CICLO ENSNO BÁSICO: Insuficiente diferenciação pedagógica em sala de aula; Turmas muito numerosas.

2. Ano(s) de escolaridade a abranger 2A. 1º Ciclo.

3. Designação da medida 2A. DIFERENTES CAMINHOS.

4. Objetivos a atingir com a medida

2A. Melhorar a qualidade das aprendizagens e respeitar os diferentes ritmos de aprendizagem; Adequar os métodos de ensino e aprendizagem às especificidades dos alunos; Desenvolver a autonomia e a autoconfiança dos alunos.

5. Metas a alcançar com a medida

2A. 100% docentes util izarem semanalmente a Escola Virtual; Participação de 50% das Turmas do 3º ano no projeto “Teatro na Escola”; Participação de 50% das turmas do 4º ano no projeto “Empcriança”.

6. Atividade(s) a desenvolver no âmbito da medida

2A. Util ização da Escola Virtual; Tutoria pelos pares; Construção de um Jornal de Parede; Dossiê de boas práticas; Observação de aulas entre pares; Projeto “Teatro na Escola”; Projeto “Empcriança”.

7. Calendarização das atividades 2A. Biénio 2016-2018. 8. Responsáveis pela execução da medida 2A. Coordenadores de Ano; Professores Titulares. 9. Recursos (crédito horário utilizado ou recursos necessários à implementação da medida)

2A. Parceria com a Associação de Teatro Comunitário do Cartaxo, Área de Serviço e Autarquia; Parceria com a NERSANT e Escola Superior de Educação de Santarém.

10. Indicadores de monitorização e meios de verificação da execução e eficácia da medida

2A. Planificações; Registo escrito das estratégias partilhadas; Jornal de Parede; Dossiê de boas práticas; Grelha de Observação de aulas.

11. Necessidade de formação continua

1. Fragilidade/problema a resolver e respetiva(s) fonte(s) de identificação

2B. TODOS OS NÍVEIS DE ENSINO: Deficit de diferenciação pedagógica; Insuficiente trabalho colaborativo entre docentes; Insuficiente util ização dinâmica das TIC; Insuficiente envolvimento emocional e cognitivo dos alunos no processo ensino-aprendizagem.

2. Ano(s) de escolaridade a abranger 2B. Todos os anos.

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3. Designação da medida 2Ba. COMUNIDADE DIDÁTICA. 4. Objetivos a atingir com a medida

2Ba. Aumentar a diferenciação pedagógica em sala de aula; Melhorar o trabalho colaborativo entre docentes.

5. Metas a alcançar com a medida

2Ba. Aplicação da partilha de recursos didático-pedagógicos a 90% dos anos/áreas disciplinares; 30% dos docentes aplicarem dispositivos propostos pelos pares; 50% das aulas em que são util izados dispositivos partilhados, observadas pelos professores proponentes do dispositivo; 100% professores observados.

6. Atividade(s) a desenvolver no âmbito da medida

2Ba. Partilha, em reunião de ano/área disciplinar, por parte de um docente, em esquema de rotatividade, de recursos didáticos, estratégias pedagógicas, recurso multimédia ou outros dispositivos didático-pedagógicos util izados na lecionação de um conteúdo programático; Util ização pelos restantes docentes dos recursos partilhados; Observação pelo professor proponente do dispositivo didático-pedagógico da aula em que o recurso é util izado por outro docente; Observação de aulas pelos pares; Conceção de registos de observação; Partilha e análise crítica da util ização dos dispositivos didático-pedagógicos.

7. Calendarização das atividades

2Ba. 1 vez por mês em reunião de Área Disciplinar (Partilha); 1 vez por período (Observação de aulas).

8. Responsáveis pela execução da medida 2Ba. Diretor; Coordenadores de Ano / Área Disciplinar. 9. Recursos (crédito horário utilizado ou recursos necessários à implementação da medida)

2Ba. Meios audiovisuais; fotocópias; Compatibil idade de horários para observação de aulas.

10. Indicadores de monitorização e meios de verificação da execução e eficácia da medida

2Ba. Registos em ata; Criação de Banco de Dados dos recursos didático-pedagógicos partilhados; Grelha de boas práticas.

11. Necessidade de formação continua

1. Fragilidade/problema a resolver e respetiva(s) fonte(s) de identificação

2Bb. TODOS OS NÍVEIS DE ENSINO: Insuficiente util ização dinâmica das TIC; Insuficiente envolvimento emocional e cognitivo dos alunos no processo ensino-aprendizagem.

2. Ano(s) de escolaridade a abranger 2Bb. Todos os anos.

3. Designação da medida 2Bb. TECNODIDÁTICA.

4. Objetivos a atingir com a medida

2Bb. Aumentar a util ização dinâmica das novas tecnologias; Aumentar as aulas baseadas em metodologias dialógicas ou experimentais em detrimento do método expositivo; Aumentar o envolvimento emocional e cognitivo dos alunos no processo ensino-aprendizagem.

5. Metas a alcançar com a medida

2Bb. Util ização das novas tecnologias de forma dinâmica por 60% dos docentes em 30% das aulas; Aumentar em 25% o número de aulas baseadas em metodologias dialógicas ou experimentais; Índice de 70% de satisfação dos alunos na ficha de heteroavaliação.

6. Atividade(s) a desenvolver no âmbito da medida

2Bb. Elaboração e partilha de recursos didáticos utilizando as TIC; Planificação de aulas dialógicas ou experimentais; Elaboração de uma ficha de heteroavaliação a ser preenchida, uma vez por período, pelos alunos sobre a util ização das TIC e metodologias dialógicas ou experimentais.

7. Calendarização das atividades 2Bb. Biénio 2016-2018.

8. Responsáveis pela execução da medida

2Bb. Equipa de Autoavaliação (elaboração da ficha de heteroavaliação); Coordenadores de Ano / Área Disciplinar; Professor da disciplina.

9. Recursos (crédito horário utilizado ou recursos necessários à implementação da medida)

2Bb. Meios audiovisuais; Software específico; Plataforma moodle.

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10. Indicadores de monitorização e meios de verificação da execução e eficácia da medida

2Bb. Grelha registo aulas; Ficha de heteroavaliação; Análise dos resultados da ficha de heteroavaliação em reunião de ano/área disciplinar.

11. Necessidade de formação continua

1. Fragilidade/problema a resolver e respetiva(s) fonte(s) de identificação

2B. TODOS OS NÍVEIS DE ENSINO: Deficit de diferenciação pedagógica; Insuficiente envolvimento emocional e cognitivo dos alunos no processo ensino-aprendizagem.

2. Ano(s) de escolaridade a abranger 2B. Todos os anos.

3. Designação da medida 2Bc. TOPOSDIDÁTICA.

4. Objetivos a atingir com a medida

2Bc. Alterar a disposição espacial da sala de aula ; Melhorar as redes comunicacionais em sala de aula; Aumentar o envolvimento emocional e cognitivo dos alunos no processo ensino-aprendizagem

5. Metas a alcançar com a medida

2Bc. Alterar a disposição espacial em 20% das salas; Feedback positivo de pelo menos 70% dos alunos.

6. Atividade(s) a desenvolver no âmbito da medida

2Bc. No final do ano letivo solicitar aos professore que declarem se pretendem lecionar com a disposição tradicional ou com a disposição em “U” e, com base nessa escolha, alterar a disposição espacial das salas necessárias, e elaborar os horários em conformidade.

7. Calendarização das atividades 2Bc. Biénio 2016-2018. 8. Responsáveis pela execução da medida 2Bc. Diretor. 9. Recursos (crédito horário utilizado ou recursos necessários à implementação da medida)

2Bc. Mobiliário escolar; Compatibil idade de Horários dos professores que escolherem lecionar com a disposição em “U”.

10. Indicadores de monitorização e meios de verificação da execução e eficácia da medida

2Bc. Registo da preferência dos docentes; Avaliação da util ização da nova disposição espacial em reunião de ano/área disc iplinar; Registo pelo professor do feedback dos alunos.

11. Necessidade de formação continua

1. Fragilidade/problema a resolver e respetiva(s) fonte(s) de identificação

2B. TODOS OS NÍVEIS DE ENSINO: Deficit de diferenciação pedagógica; Insuficiente trabalho colaborativo entre docentes; Insuficiente envolvimento emocional e cognitivo dos alunos no processo ensino-aprendizagem.

2. Ano(s) de escolaridade a abranger 2B. Todos os anos.

3. Designação da medida 2Bd. ESCOLA ABERTA. 4. Objetivos a atingir com a medida

2Bd. Aumentar as atividades em que os alunos apresentam os trabalhos desenvolvidos nas várias disciplinas ou no âmbito de projetos e clubes, aos pares e/ou à comunidade.

5. Metas a alcançar com a medida

2Bd. Aumentar em 50% as atividades em que os alunos apresentem os seus trabalhos aos pares e/ou à comunidade.

6. Atividade(s) a desenvolver no âmbito da medida

2Bd. Realização de exposições, workshops, colóquios, espetáculos teatrais ou musicais, etc., em que os alunos apresentem aos pares e/ou à comunidade os trabalhos desenvolvidos nas várias disciplinas ou no âmbito de projetos e clubes.

7. Calendarização das atividades 2Bd. Final do ano letivo ou durante o ano letivo seguinte.

8. Responsáveis pela execução da medida

2Bd. Coordenadores de Ano / Área Disciplinar; Professor da disciplina; Dinamizador do projeto ou clube.

9. Recursos (crédito horário utilizado ou recursos 2Bd. Espaço físico para exposições, colóquios, espetáculos, etc.; meios

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necessários à implementação da medida)

audiovisuais.

10. Indicadores de monitorização e meios de verificação da execução e eficácia da medida

2Bd. Memorandos das atividades desenvolvidas; Registo fotográfico/vídeo; Feedback dos alunos através do registo num livro de atividades do agrupamento.

11. Necessidade de formação continua

1. Fragilidade/problema a resolver e respetiva(s) fonte(s) de identificação

2C. TODOS OS NÍVEIS DE ENSINO: Deficit de aferição de práticas e aquisição de competências e de conteúdos.

2. Ano(s) de escolaridade a abranger 2C. Todos os anos.

3. Designação da medida 2C. TODOS POR UM. 4. Objetivos a atingir com a medida

2C. Aferir práticas e aquisição de competências e conteúdos; Melhorar a harmonização pedagógica.

5. Metas a alcançar com a medida

2C. Aplicação da medida em todos os ciclos, todas as disciplinas e todos os anos de ensino.

6. Atividade(s) a desenvolver no âmbito da medida 2C. Realização de testes conjuntos. 7. Calendarização das atividades 2C. Biénio 2016-2018. 8. Responsáveis pela execução da medida 2C. Direção; Coordenadores de Ano / Área Disciplinar. 9. Recursos (crédito horário utilizado ou recursos necessários à implementação da medida)

2C. Pessoal docente e não docente.

10. Indicadores de monitorização e meios de verificação da execução e eficácia da medida

2C. Análise em Coordenação de Ano / Área Disciplinar dos resultados dos testes conjuntos e comparação com os restantes testes realizados.

11. Necessidade de formação continua

1. Fragilidade/problema a resolver e respetiva(s) fonte(s) de identificação

2D. 2º E 3º CICLOS: Deficit de recursos tecnológicos para a concretização de estratégias de inovação pedagógica.

2. Ano(s) de escolaridade a abranger 2D. 2º e 3º ciclos.

3. Designação da medida 2D. TRANSDIDÁTICA.

4. Objetivos a atingir com a medida

2D. Potenciar o ensino através das novas tecnologias; promover a diferenciação pedagógica; estimular a autonomia e o empreendedorismo dos alunos.

5. Metas a alcançar com a medida

2D. 90% de util ização da sala TRANSDIDÁTICA; >70% de satisfação no registo do feedback dos alunos.

6. Atividade(s) a desenvolver no âmbito da medida

2D. Criar uma sala de aula equipada com meios tecnológicos capazes de concretizar aulas inovadoras baseadas numa articulação entre a util ização das novas tecnologias e uma aprendizagem ativa baseada na autonomia e empreendedorismo dos alunos.

7. Calendarização das atividades

2D. Biénio 2016-2018, com a sala a funcionar em pleno no ano letivo 2017-2018.

8. Responsáveis pela execução da medida

2D. Direção; Coordenadores de Ano / Áreas Disciplinares; Professores de Informática.

9. Recursos (crédito horário utilizado ou recursos necessários à implementação da medida)

2D. 1 Quadro Interativo; 1 Videoprojector; 15 computadores; 15 tablets; software específico.

10. Indicadores de monitorização e meios de verificação da execução e

2D. Registo de util ização da sala TRANSDIDÁTICA; Registo feedback dos alunos.

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eficácia da medida 11. Necessidade de formação continua

1. Fragilidade/problema a resolver e respetiva(s) fonte(s) de identificação

2E. Dificuldade na realização de tarefas escolares e de estudo autónomo; Dificuldade nas práticas da l iteracia da informação – pesquisa, tratamento, comunicação e uso crítico da informação. (Bibliotecas Escolares).

2. Ano(s) de escolaridade a abranger 2E. Todos os anos (com incidência nos 4º, 5º e 7º anos de escolaridade).

3. Designação da medida 2E. ESTUDAR MELHOR COM A BE.

4. Objetivos a atingir com a medida

2E. Disponibilizar ferramentas e conteúdos digitais para as diferentes áreas curriculares; Proporcionar momentos de estudo/trabalho autónomo; Contribuir para a melhoria dos resultados dos alunos e para a redução de problemas de aprendizagem; Potenciar o trabalho colaborativo interdisciplinar e a inovação pedagógica; Desenvolver competências de pesquisa, seleção, tratamento e uso crítico da informação; Incentivar o uso do Modelo de Pesquisa “BIG 6”; Promover a l iteracia da leitura, digital, dos media e da informação no âmbito do apoio ao desenvolvimento curricular.

5. Metas a alcançar com a medida

2E. Melhorar os resultados do sucesso educativo em 60% dos alunos assinalados e intervenientes nas medidas propostas.

6. Atividade(s) a desenvolver no âmbito da medida

2E. Disponibilização de um calendário semanal com a oferta da monitorização do estudo em diversas disciplinas. Oferta de recursos digitais (PPT, e-books, vídeos, fichas de trabalho, fichas informativas…), divulgação de ferramentas e programas util itários (nomeadamente da Web 2.0); criação de uma biblioteca digital; apresentação do Modelo de Pesquisa “BIG 6”, entre outros.

7. Calendarização das atividades 2E. Biénio 2016-2018. 8. Responsáveis pela execução da medida 2E. Professores bibliotecários.

9. Recursos (crédito horário utilizado ou recursos necessários à implementação da medida)

2E. Crédito horário: dois tempos semanais a atribuir nas disciplinas consideradas prioritárias para a promoção do sucesso educativo; Oito computadores para a BE da Escola Secundária do Cartaxo (substituição dos existentes).

10. Indicadores de monitorização e meios de verificação da execução e eficácia da medida

2E. Aplicação de Fichas de Planificação e Avaliação de Atividade; Grelha de avaliação de atividades do PAA do Agrupamento; Análise dos resultados globais do sucesso escolar por ano letivo.

11. Necessidade de formação continua

2E. Formação para a promoção das l iteracias da leitura, digitais, dos media e da informação; Formação para a criação de Bibliotecas Digitais.

1. Fragilidade/problema a resolver e respetiva(s) fonte(s) de identificação

2F. Deficit de conhecimentos ou competências no âmbito da educação ambiental e sustentabilidade.

2. Ano(s) de escolaridade a abranger 2F. Todos os anos.

3. Designação da medida 2F. 100PEGADA. 4. Objetivos a atingir com a medida

2F. Promover a formação e a educação ambiental e aumentar o grau de consciência ecológica da comunidade escolar.

5. Metas a alcançar com a medida 2F. 40% dos alunos abrangidos pela medida.

6. Atividade(s) a desenvolver no âmbito da medida

2F. Ações de educação ambiental, a desenvolver em espaço escolar ou em outdoor: ateliers, visitas de estudo, jogos interativos, ecojornal, workshops e palestras.

7. Calendarização das atividades 2F. Biénio 2016-2018.

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8. Responsáveis pela execução da medida 2F. Direção; Formadores na área da educação ambiental. 9. Recursos (crédito horário utilizado ou recursos necessários à implementação da medida)

2F. Um formador na área da educação ambiental.

10. Indicadores de monitorização e meios de verificação da execução e eficácia da medida

2F. Registo das presenças e do feedback da satisfação em relação à(s) atividade(s).

11. Necessidade de formação continua

III – COMPORTAMENTOS DISRUPTIVOS: ENSINAR A SER E A ESTAR 1. Fragilidade/problema a resolver e respetiva(s) fonte(s) de identificação

3A. Insuficiência de regras de formação cívica; Deficit de acompanhamento familiar; Dificuldades de assegurar a disciplina em contexto de sala de aula.

2. Ano(s) de escolaridade a abranger 3A. 2º e 3º Ciclos e Secundário.

3. Designação da medida 3Aa. GAPALUNO. 4. Objetivos a atingir com a medida 3Aa. Prevenir comportamentos de indisciplina em contexto escolar.

5. Metas a alcançar com a medida

3Aa. Reduzir em 50% o nº de ocorrências registadas em cada período no 2 e 3º ciclos e secundário.

6. Atividade(s) a desenvolver no âmbito da medida

3Aa. Criação de um gabinete de apoio ao aluno nas escolas sede e secundaria.

7. Calendarização das atividades 3Aa. Biénio 2016-2018 – 1 hora por dia. 8. Responsáveis pela execução da medida 3Aa. Direção; Psicóloga do Agrupamento. 9. Recursos (crédito horário utilizado ou recursos necessários à implementação da medida)

3Aa. Serviços de Psicologia e Orientação.

10. Indicadores de monitorização e meios de verificação da execução e eficácia da medida

3Aa. Grelha de registo dos atendimentos; Comparação do número de ocorrências com os anos anteriores.

11. Necessidade de formação continua

1. Fragilidade/problema a resolver e respetiva(s) fonte(s) de identificação

3A. Insuficiência de regras de formação cívica; Deficit de acompanhamento familiar; Dificuldades de assegurar a disciplina em contexto de sala de aula.

2. Ano(s) de escolaridade a abranger 3Ab. 2º e 3º Ciclos e Secundário.

3. Designação da medida 3Ab. SOS-BULLYING. 4. Objetivos a atingir com a medida

3Ab. Prevenir a indisciplina e comportamentos de discriminação ou Bullying.

5. Metas a alcançar com a medida 3Ab. Reduzir em 50% o número de ocorrências registado.

6. Atividade(s) a desenvolver no âmbito da medida

3Ab. Criação de um fórum em que os alunos possam colocar questões ou denunciar possíveis situações de indisciplina ou Bullying; Resposta às questões e intervenção atempada e eficaz.

7. Calendarização das atividades

3Ab. Setembro de 2016 – Criação do Fórum; 1 vez por semana ao longo do ano letivo – Respostas às questões ou solicitações dos alunos.

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8. Responsáveis pela execução da medida 3Ab. Direção; Psicóloga do Agrupamento. 9. Recursos (crédito horário utilizado ou recursos necessários à implementação da medida)

3Ab. Serviços de Psicologia e Orientação; Plataforma moodle.

10. Indicadores de monitorização e meios de verificação da execução e eficácia da medida

3Ab. Nº de perguntas/solicitações colocadas no fórum; Grelha de registo do nº de situações identificadas e solucionadas.

11. Necessidade de formação continua

1. Fragilidade/problema a resolver e respetiva(s) fonte(s) de identificação

3A. Insuficiência de regras de formação cívica; Deficit de acompanhamento familiar; Dificuldades de assegurar a disciplina em contexto de sala de aula.

2. Ano(s) de escolaridade a abranger 3Ac. 2º e 3º Ciclos e Secundário.

3. Designação da medida 3Ac. STOP & GO. 4. Objetivos a atingir com a medida

3Ac. Reduzir o impacto de comportamentos disruptivos no processo ensino-aprendizagem.

5. Metas a alcançar com a medida

3Ac. Redução 50% do impacto dos comportamentos disruptivos no processo ensino aprendizagem; >70% feedback positivo dos alunos em relação às estratégias adotadas.

6. Atividade(s) a desenvolver no âmbito da medida

3Ac. Elaboração e aplicação de um questionário aos alunos sobre a existência de problemas de indisciplina nas várias disciplinas; Análise em reunião de Ano / Área Disciplinar e Conselho de Turma das situações diagnosticadas e definição de estratégias para superar a situação; Registo pelo Diretor de Turma do feedback dos alunos em relação à eficácia da(s) estratégia(s) adotada(s).

7. Calendarização das atividades

3Ac. 1º Período – Aplicação do Questionário; Durante o ano leti vo – aplicação e feedback das estratégias adotadas.

8. Responsáveis pela execução da medida

3Ac. Equipa de Autoavaliação (Elaboração dos Questionários); Diretores de Turma; Coordenadores de Ano / Área Disciplinar.

9. Recursos (crédito horário utilizado ou recursos necessários à implementação da medida)

3Ac. Plataforma moodle.

10. Indicadores de monitorização e meios de verificação da execução e eficácia da medida

3Ac. Aplicação e análise dos resultados dos questionários; Registo em ata da análise da situação, estratégias definidas e sua eficácia; Registo do feedback dos alunos pelo Diretor de Turma.

11. Necessidade de formação continua

1. Fragilidade/problema a resolver e respetiva(s) fonte(s) de identificação

3A. Insuficiência de regras de formação cívica; Deficit de acompanhamento familiar; Dificuldades de assegurar a disciplina em contexto de sala de aula.

2. Ano(s) de escolaridade a abranger 3Ad. Todos os ciclos de ensino.

3. Designação da medida 3Ad. RES-ALUNOS. 4. Objetivos a atingir com a medida 3Ad. Criar espaços para “Dar voz aos alunos”.

5. Metas a alcançar com a medida

3Ad. 100% de assiduidade dos Delegados e Subdelegados nas Assembleias; 80% de resposta por escrito às questões ou solicitações lavradas em ata.

6. Atividade(s) a desenvolver no âmbito da medida

3Ad. Constituição de Assembleias de Delegados e Subdelegados por ciclos de ensino.

7. Calendarização das atividades 3Ad. Biénio 2016-2018 – Trimestralmente.

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8. Responsáveis pela execução da medida 3Ad. Direção. 9. Recursos (crédito horário utilizado ou recursos necessários à implementação da medida)

3Ad. Sala para reuniões.

10. Indicadores de monitorização e meios de verificação da execução e eficácia da medida

3Ad. Registo das presenças; Atas das reuniões; análise das atas pela Direção e resposta por escrito às questões ou solicitações.

11. Necessidade de formação continua

IV – FORMAÇÃO DE DOCENTES: REAPRENDER A ENSINAR PARA ENSINAR A APRENDER

1. Fragilidade/problema a resolver e respetiva(s) fonte(s) de identificação

4A. Insuficiente formação dos docentes do 1ºciclo em Necessidades Educativas Especiais; Deficit de conhecimento e formação na área das TIC; Deficit de conhecimentos e formação em novos métodos didático-pedagógicos; Deficit de conhecimentos ou competências no âmbito da educação ambiental e sustentabilidade; Falta de formação na área específica de lecionação.

2. Ano(s) de escolaridade a abranger 4Aa. Todos os anos.

3. Designação da medida 4Aa. COMUNIDADE DE INVESTIGAÇÃO. 4. Objetivos a atingir com a medida

4Aa. Aumentar a formação dos docentes na sua área específica de lecionação.

5. Metas a alcançar com a medida

4Aa. 80% dos docentes realizarem formação, creditada ou não creditada, na sua área especifica de lecionação; >70% de avaliação positiva pelos docentes das ações de formação realizadas.

6. Atividade(s) a desenvolver no âmbito da medida

4Aa. Realização de ações de formação interna não creditada, dinamizada entre pares; Realização de ações de formação creditada, dinamizada pelos pares que possuam certificado de formador ou por outros formadores do Centro de formação da Lezíria Oeste.

7. Calendarização das atividades 4Aa. Biénio 2016-2018.

8. Responsáveis pela execução da medida

4Aa. Coordenadores de Ano / Área Disciplinar; Centro de Formação da Lezíria Oeste.

9. Recursos (crédito horário utilizado ou recursos necessários à implementação da medida)

4Aa. Salas para formação; Meios audiovisuais; Crédito horário para realizar ou ministrar formação na sua área específica de lecionação.

10. Indicadores de monitorização e meios de verificação da execução e eficácia da medida

4Aa. Memorandos das ações não creditadas realizadas; Relatórios críticos realizado pelos formandos das ações creditadas realizadas; Avaliação pelos formandos das ações de formação realizadas através de um questionário; Centro de Formação da Lezíria Oeste.

11. Necessidade de formação continua

1. Fragilidade/problema a resolver e respetiva(s) fonte(s) de identificação

4A. Insuficiente formação dos docentes do 1ºciclo em Necessidades Educativas Especiais; Deficit de conhecimento e formação na área das TIC; Deficit de conhecimentos e formação em novos métodos didático-pedagógicos; Deficit de conhecimentos ou competências no âmbito da educação ambiental e sustentabilidade; Falta de formação na área específica de lecionação.

2. Ano(s) de escolaridade a abranger 4Ab. Todos os anos.

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3. Designação da medida 4Ab. RECRIFORMAR.

4. Objetivos a atingir com a medida

4Ab. Formar os docentes em novas práticas de ensino, TIC, Inteligência Emocional, Coaching, Mindfulness e Feedback Positivo; formação para a promoção das l iteracias da leitura, digitais, dos media e da informação; Formação para a criação de Bibliotecas Digitais. (Bibliotecas Escolares); Educação Ambiental; Formar o pessoal não docente em Feedback Positivo; Comportamentos Preventivos; Inteligência Emocional; Bullying e Discriminação.

5. Metas a alcançar com a medida

4Ab. 30% de pessoal docente e não docente realizar formação em educação ambiental; 40% dos docentes realizarem formação, creditada ou não creditada, nas áreas identificadas; >70% de avaliação positiva pelos docentes das ações de formação realizadas; 30% do pessoal não docente realizar formação, creditada ou não creditada, nas áreas identificadas; >70% de avaliação positiva pelos docentes das ações de formação realizadas.

6. Atividade(s) a desenvolver no âmbito da medida

4Ab. Realização, nas áreas identificadas, de ações de formação interna não creditada, dinamizada entre pares; Realização, nas áreas identificadas, de ações de formação creditada, dinamizada pelos pares que possuam certificado de formador ou por outros formadores do Centro de formação da Lezíria Oeste.

7. Calendarização das atividades 4Ab. Biénio 2016-2018.

8. Responsáveis pela execução da medida

4Ab. Coordenadores de Ano / Área Disciplinar; Coordenadores Operacionais; Centro de Formação da Lezíria Oeste.

9. Recursos (crédito horário utilizado ou recursos necessários à implementação da medida)

4Ab. Salas para formação; Meios audiovisuais; Crédito horário para realizar ou ministrar formação nas áreas identificadas.

10. Indicadores de monitorização e meios de verificação da execução e eficácia da medida

4Ab. Memorandos das ações não creditadas realizadas; Relatórios críticos realizado pelos formandos das ações creditadas realizadas; Avaliação pelos formandos das ações de formação realizadas através de um questionário; Centro de Formação da Lezíria Oeste.

11. Necessidade de formação continua

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V – CRONOGRAMA PLANO AÇÃO ESTATÉGICA: