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ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR AMÁLIO PINHEIRO – ENSINO FUNDAMENTAL
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
PONTA GROSSA – PR2011
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ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR AMÁLIO PINHEIRO
Proposta Pedagógica Curricular
Disciplina: HISTÓRIA – Ensino Fundamental
EMENTA/APRESENTAÇÃO
A disciplina História se estabelece na Europa a partir do século XIX, com a
intenção clara de formar o cidadão-patriota, ou seja, aquele que conhece os principais
fatos que interessam à constituição de uma identidade nacional que legitima as classes
dominantes e estabelece um espaço de atuação bastante restrito para a pessoa comum.
Portanto, a história pode ser usada (e foi) como arma ideológica, para construção do
consenso social em cima da idéia de nação (CERRI, 2001).
No Brasil, no final do século XIX, o ensino da história também voltou-se para a
“pedagogia da nação” (GASPARELLO, 2004), através de livros didáticos que tentavam
transformar um imenso território numa nação. Estes livros eram voltados para a formação
da elite intelectual do país, responsável por encontrar estratégias que viabilizassem esta
transformação.
Com o passar do tempo, a História escola no Brasil foi mais valorizada (no período
getulista, por exemplo) ou menos valorizada (no período pós-64, por exemplo), porém,
nunca deixou de ser discutida. Os professores, durante todo o século XX, não deixaram
de escrever suas reflexões sobre as “mudanças” que deveriam ser operadas nas salas de
aula. Os temas destes escritos iam desde a crítica à memorização pura e simples,
passando pela incorporação de fontes primárias, até a discussão sobre propostas
curriculares nacionais e estaduais.
Assim como a construção da disciplina passou por transformações, a construção
de seus objetivos também é histórica. Que cidadão queremos formar? Que aluno temos?
As respostas a estas perguntas variam de acordo com a idéia de sociedade, de
democracia, de escola, etc. Mas, afinal, para que serviria o ensino de história hoje?
(...) podemos arriscar a resposta de que a prática em história é o trabalho de traduzi-la, de conduzi-la do círculo restrito dos especialistas até o grande
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público. (...) o ensino é uma das principais formas de realizar aquela tradução. Principalmente através dele, forma-se a consciência histórica de uma sociedade, determina-se a identidade comum, constitui-se o povo, sua maneira de encarar a si próprio e aos outros.” (CERRI, 2001, p.4 – grifos do autor).
O contexto atual do ensino de História pode ser caracterizado por um conjunto de
crises que constituem a sociedade. Isto significa que o mundo vive em constante
mudança, buscando soluções para a situação atual.
É nesta linha que se desenvolve o trabalho em História. Busca-se superar desafios,
desenvolver o senso crítico, romper com a valorização do saber memorizado, formando
um homem capaz de compreender o mundo onde está inserido e nele interferir.
Através desta prática o que se pretende é conhecer a História como processo, o que
significa estudá-la em seus múltiplos aspectos, recuperando a dinâmica própria de cada
sociedade.
A escola é um lugar de socialização do conhecimento, pois essa função da instituição
não deve ser perdida de vista. Já que os estudantes da Educação Básica, por vezes
oriundos de classes desvaforecidas têm nela uma oportunidade, uma ferramenta, uma
porta de acesso ao mundo letrado, uma possibilidade de ascensão social. Os conteúdos
devem ser abordados de forma interdisciplinar
A História não aceita uma posição passiva frente ao passado: ela indaga, questiona,
problematiza. Por meio de um ensino de História com vocação crítica é possível
compreender os conceitos de simultaneidade e multilinearidade, isto é, compreender que,
num mesmo tempo cronológico, convivem diferentes sociedades.
Dessa forma a proposta de História quer oportunizar a inserção de cada aluno numa
convivência coletiva, cooperativa, ampliando a visão da ação humana no tempo e no
espaço, conforme afirma TRENNEPOHL:
O papel do ensino de História é ajudar os alunos a tornarem-se sujeitos de sua própria
História. Frente à enorme necessidade de compreender o mundo, a História tem um
papel importantíssimo. O aluno, como alguém que busca compreender a globalidade
complexa precisa partir da sua realidade, da realidade se seus familiares ou das
pessoas mais próximas. A prática social trazida pelos alunos para a sala de aula deve
ser investigada, dando-se-lhe tratamento científico. ( TRENNEPOHL, 1997, p:105)
Segundo Klaus Bergman (1989-1990), a História ensinada também deve servir
para as pessoas localizarem-se no tempo, criar identidades e possibilidades de ação no
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presente, ou seja, para desenvolver as habilidades da consciência histórica. Entretanto,
algumas dificuldades são percebidas no ensino de História. Uma delas é o eurocentrismo
presente nos livros didáticos em geral (o que dificulta a ampliação de pontos de vista) e
cristaliza-se as permanências de um ensino tradicional (o entendimento da História como
linear, composta apenas de nomes, fatos e batalhas, com pouco ou nenhum sentido).
A forma como os alunos encaram o ensino, procurando uma utilidade “prática” e
“imediata” para todos os conteúdos trabalhados na escola também é uma dificuldade.
Tendo em vista que a História na escola serve para ensinar a “pensar historicamente” e
que esta habilidade não é algo que se constitui de imediato, mas sim um processo que se
desenvolve durante toda a vida e que se alimenta de memórias, conhecimentos científicos
e conhecimentos assistemáticos, fica difícil demonstrar para o aluno a função da História.
O “pensar historicamente” significa desenvolver a consciência histórica, processo que é
responsável pela constituição de identidades, desenvolvimento de um posicionamento
político e, principalmente, pela criação de estratégias de ações futuras, a partir da
atribuição de significado à passagem do tempo.
A aquisição de conhecimentos Históricos é um elemento crucial para que os
alunos desenvolvam processos de orientação temporal, de consciência histórica. Para
além disso, os conhecimentos devem estar perpassados pelo comprometimento com a
diversidade, a democracia e a justiça, tornando os alunos capazes de rechaçar
comportamentos destruidores da dignidade humana.
OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA
. Compreender as características da sociedade atual, identificando as relações sociais e
econômicas, os regimes políticos, as questões ambientais, comparando-as com as
características de outros tempos e lugares.
. a) Questionar a realidade atual;
b) Identificar os principais problemas sociais e ambientais apresentando propostas de
solução.
c) Valorizar o patrimônio sociocultural e respeitar as diferenças entre as pessoas, os
grupos e os povos.
d) Desenvolver uma atitude de solidariedade e compromisso social, valorizando a justiça
e os direitos fundamentais do ser humano.
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OBJETIVOS ESPECÍFICOS
a) Desenvolver a capacidade interpretativa dos textos e fontes históricas;
b) Emitir opiniões sobre diferentes tipos de textos;
c) Desenvolver a capacidade de orientação temporal;
d) Perceber a história como uma ciência que estuda as ações humanas no tempo;
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES POR SÉRIE/ANO
5ª série – 6º ano - Os diferentes sujeitos, suas culturas, suas histórias
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
- Relações de trabalho
- Relações de poder
- Relações culturais
CONTEÚDOS BÁSICOS
- A experiência humana no tempo
- Os sujeitos e suas relações com o outro no tempo
- As culturas locais e a cultura comum
- Conteúdos específicos-- - O trabalho do historiador- - O tempo e a história- - A evolução do ser humano- - A vida humana no paleolítico- - O neolítico e a revolução agrícola- - A idade dos metais- - O surgimento das cidades.- - O ser humano chega à América- - Como viviam os primeiros americanos- - O ser humano chega ao Brasil- - Como viviam os primeiros habitantes do Brasil- -A arte cerâmica e as moradias- - Colonização do Paraná.- - Mesopotâmia: o berço da civilização
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- - Mesopotâmia: uma história de grandes impérios- - O Egito e o rio Nilo- - Como se governava no Egito antigo- - Como vivia a maior parte da população no Egito- - A religião e a escrita- - O Reino da Núbia.-- - China: da formação à era Chang- - O cotidiano na China do período Chou- - O luxo da dinastia Han- - A antiga civilização indiana- - A Índia do período védico- - Fenícios: um povo navegante- - Os hebreus e a terra prometida- - Um rei para Israel- A vida em Israel.- - A formação da civilização grega- - A vida política na Grécia- - A vida cotidiana na Grécia antiga- - A filosofia e a ciência grega- - Mito e religião na Grécia- - A arte grega- - A formação de Roma- - A república romana- - As guerras de conquista- - O império romano- - A sociedade e a cultura- - Século III: um século de crise- - A ruralização da Europa- - A divisão do império romano - - O império romano do Oriente-
6ª série – 7º ano – A constituição histórica do mundo rural e urbano e a formação da
propriedade em diferentes tempos e estados
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
- Relações de trabalho
- Relações de poder
- Relações culturais
CONTEÚDOS BÁSICOS
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- As relações de propriedade
- A constituição histórica do mundo do campo e do mundo da cidade
- As relações entre o campo e a cidade
- Conflitos e resistências e produção cultural campo/cidade
- Reinos Africanos
- Cultura Árabe - Islamismo
Os germânicos entram no mundo romano- Os germânicos e a Idade Média- Os francos e o Império Cristão- O feudalismo na Europa- A economia feudal- O ensino e a cultura na Europa feudal- A Arábia e os árabes- O nascimento e a expansão do islã- Economia e cultura- A África dos reinos ocidentais- Um reino cristão na África orientalArte e historia.
Mudanças no campo e nas cidades - As Cruzadas - A formação dos Estados europeus modernos - O saber e as artes - Os sinais da crise: a peste negra e a grande fome - As revoltas no campo e nas cidades - A cultura humanista do Renascimento - A arte do Renascimento - A Reforma Protestante - A Contrarreforma
- Mudanças no campo e nas cidades- As Cruzadas- A formação dos Estados europeus modernos- O saber e as artes- Os sinais da crise: a peste negra e a grande fome- As revoltas no campo e nas cidades- A cultura humanista do Renascimento- A arte do Renascimento- A Reforma Protestante- A Contrarreforma
- O nascimento das monarquias nacionais
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- A expansão marítima portuguesa- A expansão marítima espanhola- América: terra de grandes civilizações- A civilização asteca- A civilização inca- A conquista espanhola- A colonização espanhola na América- As atividades econômicas na colônia- A colonização inglesa na América- Franceses e holandeses na América do Norte.
- As conquistas portuguesas- A colonização portuguesa na América- A administração da América portuguesa- A formação das primeiras vilas paranaenses(lugares, cidades e freguesias).- A economia açucareira- A ocupação no Nordeste pelos holandeses- A vida nos engenhos- Escravidão e resistência- Trocas e conflitos- Nem só de açúcar vivia a colônia
7ª Série- 8º ano : O Mundo do Trabalho e os Movimentos de Resistência
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
- Relações de Trabalho
- Relações de Poder
- Relações Culturais
CONTEÚDOS BÁSICOS
- História das relações a humanidade com o trabalho
- O trabalho e a vida em sociedade
- O trabalho e as contradições da modernidade
- Os trabalhadores e as conquistas de direitos
- Aspectos Culturais do Brasil Colonial: escravidão, resistência e arte.
Conteúdos específicos
- A crise portuguesa no século XVII
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- A conquista do sertão- As missões jesuíticas- Crise e rebeliões na colônia- A descoberta do ouro- A exploração de ouro e diamante-Os ciclos econômicos do Paraná-Os indígenas do Estado do Paraná
- O crescimento do mercado interno e da vida urbana- A vida cotidiana nas cidades mineiras- As revoluções inglesas do século XVII- O desenvolvimento econômico da Inglaterra- A Revolução Industrial- As cidades industriais e a vida operária- As lutas operárias e os sindicatos- A era da Ilustração- A independência dos Estados Unidos- A França antes da revolução- Do Terror à reação termidoriana- Napoleão Bonaparte no poder- O Império Napoleônico- Os americanos lutam por liberdade- México livre- Brasil sob as regras do pacto colonial- A crise do antigo sistema colonial- O Brasil se torna sede do reino português- A independência do Brasil- O Primeiro Reinado (1822-1831)- O fim do Primeiro Reinado- A Europa das revoluções- A unificação da Itália e da Alemanha- Estados Unidos: a conquista do oeste- A Guerra Civil Americana- Propostas de transformação social- Novas formas de ver o mundo- O período regencial (1831-1840) - A crise do governo regencial - O governo de D.Pedro II- A expansão cafeeira no Brasil- A abolição do tráfico negreiro- Os imigrantes no Brasil
9º ano : Relações de Dominação e Resistência: A formação do Estado e das
Instituições Sociais
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CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
- Relações de Trabalho
- Relações de poder
- Relações culturais
CONTEÚDOS BÁSICOS
- A constituição das instituições sociais
- A formação do Estado
- Sujeitos, Guerras e Revoluções
- Conteúdos Específicos
- A instituição República (1889-1930): símbolos e características principais;
- - Movimentos Sociais na República: Revolta da Chibata, Revolta da Vacina, Canudos, Contestado e Cangaço;
- - Imperialismo: Segunda Revolução Industrial;
- Ferrovias em Ponta Grossa;
- Industrialização e Movimento Operário na Primeira República;
- Urbanização e Exclusão social no Rio de Janeiro -
- - Primeira Guerra Mundial
- - Segunda Guerra Mundial
- - Revolução Russa
- - Crise de 1929
- Era Vargas- Guerra Fria
- Descolonização da Ásia e da África
- Ditadura Militar no Brasil
Redemocratização do Brasil
-Globalização e Neoliberalismo
Serão contemplados em todas os anos, durante o ano letivo os conteúdos
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obrigatórios – História do Paraná (Lei 13.381/01) História e Cultura Afro-Brasileira,
africana e indígena ( Lei nº 11.645/08) – Música (Lei º 11.769/08) – Prevenção ao uso
indevido de drogas, sexualidade humana, educação ambiental, educação fiscal,
enfrentamento à violência contra a criança e o adolescente. Direito da Criança e do
Adolescente – Lei Federal nº 11.525/07, Educação Tributária Dec. Nº 1143/99, Portaria nº
413/02, Educação Ambiental Lei Federal nº 11.525/07, Educação Tributária Dec. 1143/99,
Portaria nº 413/02, Educação Ambiental Lei Federal nº 9796/99, Dec nº 4201/02.
METODOLOGIA DA DISCIPLINA
A abordagem a ser adotada em sala de aula se norteará pela
problematização das verdades prontas e acabadas. O aluno será instigado a
compreender a provisoriedade do conhecimento histórico, dada as distintas
maneiras de analisar um fato histórico.
Sendo assim, a investigação histórica, ou seja, a análise de diferentes
fontes históricas tais como: poemas, letras de música, filmes, etc. Estas permitem
ao aluno descobrir as forma como os sujeitos históricos engendraram suas ações
no tempo. Ressalta-se ainda, que é preciso ter claro que a finalidade da História é
a busca das superação das carências humanas.
Destarte, o ensino de história deve priorizar a análise de diferentes fontes
históricas, para que o aluno possa ser capaz de perceber os múltiplos olhares
através do qual a história é construída. Sendo assim, a utilização de charges,
letras de música, poemas, imagens, tem como objetivo permitir aos educandos
interpretar as difererentes narrativas históricas.
O trabalho pedagógico realizado a partir dos conteúdos estruturantes,
básicos e específicos busca formar no estudante o pensamento histórico. A
problematização dos conteúdos será feita através da contextualização espaço-
tempo dos sujeitos a serem abordados em sua diversidade étnica e de gênero.
Nesse sentido, o desenvolvimento das atividades em sala de aula será feito
levando-se em conta o assunto a ser trabalhado e as diferentes metodologias que
podem ser utilizadas para tal, visando uma melhor compreensão do conteúdo.
Para isso, os recursos utilizados serão os seguintes:
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. exposição oral;
. estudo dirigido;
. elaboração de esquemas;
. produção de trabalhos em grupo;
. realização de debates e seminários;
. elaboração de textos argumentativos;
. apresentação de trabalhos;
. atividades extra-classe.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA
O sistema de avaliação de avaliação adotado possui um caráter
diagnóstico. Pois a mesma, como salienta Luckesi (2002), permite perceber o
estágio de aprendizagem em que se encontra o aluno para posteriormente tomar
decisões suficientes e satisfatórias para o seu avanço na aprendizagem.
Na disciplina de história os alunos serão avaliados a partir da observação de
alguns elementos:
capacidade de estabelecer limites históricos tais como: antes de Cristo,
depois de Cristo, identificar décadas e séculos.
Compreender o conceito de fontes históricas, ser capaz de interpretá-las
elaborando argumentos historicamente verdadeira;
Compreender o processo de construção do conhecimento histórico;
Ser capaz de estabelecer análises sobre semelhanças e diferenças;
mudanças e permanências.
A disciplina de História terá como meio de avaliação provas escritas
totalizando o valor 6,0 (seis) e atividades diversificadas – tarefas, trabalhos,
pesquisas, exercícios avaliativos, com valor total de 4,0 (quatro).
A recuperação será das provas escritas, realizadas paralelamente e com revisão
de conteúdos e somente terá direito quem não obtiver 60% de aproveitamento.
REFERÊNCIAS
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BAKOS, Margareth Marchiori. Fatos e mitos do Antigo Egito. Porto Alegre:
EDIPUCRS, 1994.
BORGES, Vavy Pacheco. O que é História. São Paulo: Brasiliense, 1988.
BURKE, Peter & PORTER, R. História social da linguagem. SP: Unesp, 1997.
CARDOSO, Ciro Flamarion. Antigüidade oriental: política e religião. São Paulo:
Contexto, 1990.
CARPENTIER, J. & LEBRUN, F. História da Europa. Lb: Estp, 1993.
CHARTIER, Roger. A aventura do livro. Do leitor ao navegador. SP: Edusp,
1998.
CORASSIM, Maria Luiza. A reforma agrária na Roma Antiga. São Paulo:
Brasiliense, 1988.
COULANGES, Fustel. A cidade antiga. São Paulo: Hemus, 1995.
DIRETRIZES CURRICULARES DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Secretaria de Estado
da Educação do Paraná, 2008.
FAUSTO, Bóris. História do Brasil. SP: Edusp, 1994.
GALEANO, E. As veias abertas da América Latina. RJ: PeT, 1977.
HENIG, R. As origens da Primeira Guerra Mundial. SP:At, 1991.
LE GOFF, Jacques. A história nova. São Paulo: Martins Fontes, 1993.
14
PERRY, Marvin. Civilização ocidental. Uma história concisa. 2ª ed. SP: Mf,
1999.
PINSKY, Jaime. 100 textos de História Antiga. São Paulo: Contexto, 1991.
PRADO Jr., Caio. História econômica do Brasil. 31ª ed. SP: Brs, 1975.
SADER, Emir. Século XX. Uma biografia não-autorizada. SP: Perseu Abramo,
2000.
SISSA, Giulia; DETIENNE, Marcel. Os deuses gregos. São Paulo: Companhia
das Letras, 1990.
VEYNE, Paul. Acreditavam os gregos em seus deuses? São Paulo: Brasiliense,
1994.