Regimento Interno versao grafica - newagecc.com.brnewagecc.com.br/docs/New Age - Minuta de Regimento Interno - 25-05... · quadra de esportes e salão mulher são restritos aos moradores,

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ÍNDICE

APRESENTAÇÃO ____________________________________________________ 02

CAPITULO I – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS _______________________________ 03

CAPITULO II – DA ADMINISTRAÇÃO ____________________________________ 05

CAPITULO III – DOS EMPREGADOS _____________________________________ 07

CAPITULO IV – DAS NORMAS DE SEGURANÇA ___________________________ 08

CAPITULO V – DOS DIREITOS E DEVERES _______________________________ 08

CAPITULO VI – DOS ANIMAIS __________________________________________ 13

CAPITULO VII – DA RESPONSABILIDADE DO CONDOMÍNIO ________________ 14

CAPITULO VIII – DO USO DAS ÁREAS COMUNS __________________________ 14

CAPITULO IX – DA GARAGEM _________________________________________ 16

CAPITULO X – DO FITNESS ____________________________________________ 18

CAPITULO XI – DO SALÃO DE JOGOS ___________________________________ 19

CAPITULO XII – DAS PISCINAS E SAUNAS _______________________________ 21

CAPÍTULO XIII – DAS RESERVAS DOS ESPAÇOS__________________________22

CAPITULO XIV – DO SALÃO GOURMET __________________________________ 22

CAPITULO XV – DA CHURRASQUEIRA __________________________________ 24

CAPITULO XVI – DOS SALÕES DE FESTAS ADULTO E JUVENIL _____________ 26

CAPITULO XVII – DOS ESPAÇOS INFANTIS ______________________________ 28

CAPITULO XVIII – DO SALÃO DE FESTAS INFANTIL _______________________ 29

CAPITULO XIX – DA SALA DE CINEMA __________________________________ 31

CAPITULO XX – DA QUADRA DE ESPORTES _____________________________ 32

CAPITULO XXI – DO CYBER ROOM _____________________________________ 33

CAPITULO XXII – DO ESPAÇO MULHER _________________________________ 34

CAPITULO XXIII – DOS DIREITOS DE VIZINHANÇA, MUDANÇAS, REMOÇÃO DO LIXO E EXECUÇÃO DE OBRAS ______________________________________ 34

CAPITULO XXIIV – DOS ELEVADORES __________________________________ 35

CAPITULO XXV – DO PAGAMENTO DAS QUOTAS E PENALIDADES __________ 35

CAPÍTULO XXVI – DAS SACADAS ______________________________________ 37

CAPITULO XXVII – DOS HALLS INDIVIDUAIS _____________________________ 38

CAPITULO XXVIII – DAS ASSEMBLEIAS _________________________________ 38

CAPITULO XXIX – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS _____________________________ 39

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APRESENTAÇÃO

O presente Regimento Interno foi elaborado com a finalidade de proporcionar aos moradores do Condomínio New Age, sito na Rua Álvaro Andrade, 225, Portão - Curitiba, CEP 80610-240, o máximo de bem estar social e convivência de alto nível. Este Regimento Interno complementa e ratifica a Convenção do Condomínio, redigida na forma das disposições da legislação federal n° 10.406, de 10/01/2002 (Código Civil) e nº. 4.591, de 16 de dezembro de 1964, no que não tiver sido revogado pelo referido Código, que regulam a administração, a forma de uso das unidades autônomas e da propriedade de uso comum do Condomínio, e ESTABELECE DIREITOS, DEVERES E PROCEDIMENTOS A TODOS OS MORADORES e demais pessoas que frequentam o Condomínio, a fim de disciplinar a conduta e o comportamento nas dependências deste.

Condomínio New Age

Administração

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CONDOMÍNIO NEW AGE

REGIMENTO INTERNO

CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 1°. As disposições do presente Regimento Interno aplicam-se a toda e qualquer pessoa que se encontre dentro das dependências do Condomínio, ainda que eventualmente, obrigando a todos os possuidores, seus sub-rogados, prepostos e sucessores, seja a título universal, seja a título singular.

§ 1º. Para efeito deste Regimento Interno, entende-se por possuidor o condômino, o locatário ou qualquer outra pessoa cessionária de direito de uso da unidade autônoma; por morador, todos os que residirem no Condomínio; por preposto, o empregado particular ou pessoa não residente, em visita ao Condomínio.

§ 2º. Por Administração entende-se a pessoa do Síndico ou a empresa contratada para a administração do Condomínio.

Art. 2°. Todos os condôminos são obrigados a contribuir para as despesas comuns do Condomínio bem como para o custeio de obras, na forma e na proporção prevista na Convenção, efetuando os pagamentos nos prazos estipulados.

Art. 3°. É direito e dever de todo Condômino comparecer às Assembleias Gerais Ordinárias (AGO) e Assembleias Gerais Extraordinárias (AGE), cumprir e fazer acatar as deliberações nelas aprovadas, além das disposições da Convenção e do presente Regimento Interno.

Art. 4°. Compete ao Síndico:

4.1 - Convocar as Assembleias Gerais e Extraordinárias.

4.2 - Representar ativa e passivamente o Condomínio, praticando, em juízo ou fora dele, os atos necessários à defesa dos interesses comuns.

4.3 - Dar imediato conhecimento à Assembleia da existência de procedimento judicial ou administrativo de interesse do Condomínio.

4.4 - Na qualidade de dirigente e responsável por todos os serviços e interesses do Condomínio, interpretar, aplicar e fazer cumprir as disposições e normas constantes da Convenção do Condomínio e do presente Regimento Interno.

4.5 - Diligenciar a conservação e a guarda das partes comuns e zelar pela prestação dos serviços que interessem aos possuidores.

4.6 - Elaborar o orçamento da receita e da despesa relativa a cada ano.

4.7 - Cobrar dos condôminos as suas contribuições, bem como impor e cobrar as multas devidas.

4.8 - Prestar contas à Assembleia Ordinária anualmente ou quando exigido em Assembleia Extraordinária convocada para esta finalidade.

4.8.1 - As pastas de prestação de contas devem estar devidamente concluídas no prazo

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máximo de 30 dias do encerramento do mês e ficarão disponíveis a qualquer momento à qualquer condômino sempre que solicitadas.

4.9 - Realizar e renovar o seguro da edificação.

4.10 - Promover quadrimestralmente a auditoria das contas do Condomínio através de empresa especializada, sob a tutela do Conselho Fiscal, comprometendo-se a fornecer todas as informações e documentos necessários para a conveniente execução dos serviços.

4.11 - Organizar e transferir toda a documentação do Condomínio ao seu sucessor, bem como fornecer todas as informações necessárias para que se garanta a continuidade da administração do Condomínio, em todos os seus setores, de forma adequada e que atenda os interesses dos funcionários e moradores. Permanecer pelo prazo de 45 (quarenta e cinco) dias a disposição de seu sucessor para prestar eventual assessoria.

4.12 - Garantir que as compras e contratações de serviços com valor superior a um salário mínimo nacional, sejam baseadas em no mínimo três propostas, salvo serviços comprovadamente emergenciais ou no caso de fornecedor único do serviço ou produto.

§ 1º. Para as contratações e compras, o valor não será o único fator determinante, tendo em conta também qualidade, durabilidade, custos de manutenção prazo de entrega e prazo de garantia.

§ 2º. São aceitos orçamentos colhidos pessoalmente, bem como provenientes de sites ou respostas de e-mail com indicação de remetente, sendo aceitos produtos e serviços ofertados por pessoas jurídicas e físicas.

§ 3º. A comprovação de despesas ocorrerá através de Notas Fiscais ou Recibos de Pagamento à Autônomo.

4.13 - Prestar a conveniente orientação aos funcionários a si subordinados bem como a empresas contratadas para serviços terceirizados, exigindo-lhes a fiel prestação dos serviços a eles imputados.

4.14 - Realizar e manter atualizado o cadastro dos moradores e veículos que lhes pertencem, de forma a facilitar o trabalho de identificação dos mesmos nos acessos do Condomínio por parte dos porteiros.

4.15 - Contratar um escritório de assessoria jurídica para prestar serviços de orientação e atendimento „as causas de interesse do Condomínio. Solicitar orientação jurídica nas tratativas relacionadas a contratos com terceiros, atitudes vinculadas aos empregados do Condomínio, bem como „as demandas a que derem causa os moradores, respaldando suas atitudes em pareceres por escrito.

4.16 - Organizar e manter atualizada uma agenda de compromissos a pagar, eventos de importância no dia a dia do Condomínio, datas de manutenção de máquinas e equipamentos, etc.

Parágrafo único. Os casos omissos serão solucionados pelo Conselho, "ad- referendum" da Assembleia, mediante a aplicação dos dispositivos do Código Civil e da legislação esparsa pertinente.

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4.17 - A sala na entrada da Álvaro Andrade no pavimento Mezanino é destinada para administração do condomínio.

4.18 - A carga horária de trabalho semanal do síndico é de 36 horas por semana, desde que o síndico seja condômino.

Art. 5°. Cabe ao Zelador, na qualidade de executor das ordens da Administração, a manutenção e conservação do Condomínio, a coordenação e fiscalização dos serviços dos demais empregados deste, zelar pela boa ordem, tratar com respeito e cortesia os moradores e funcionários do Condomínio, e levar ao conhecimento da Administração quaisquer infrações ao presente Regimento Interno, a fim de que sejam tomadas as medidas cabíveis.

Art. 6°. Todos os moradores e prepostos têm o dever de tratar com respeito e cortesia os empregados do Condomínio e o direito de receber deles o mesmo tratamento.

Art. 7°. Não é permitido usar os préstimos dos empregados do Condomínio para serviços particulares dos moradores.

7.1 - Somente com a anuência expressa da Administração e mediante solicitação escrita do respectivo morador, o Zelador poderá aceitar chaves das unidades autônomas em caso de ausência, locação, mudança de inquilinos, etc., mediante declaração do morador isentando o Condomínio e seus prepostos de qualquer dano, valor ou prejuízo.

7.2 - As chaves da casa de máquinas e demais dependências de uso comum do Condomínio ficarão sempre em poder do Zelador, que as passará a seu sucessor, quando deixar suas funções. É vedada a permanência dessas chaves em unidades autônomas que não a do Síndico ou dos Subsíndicos, devendo sempre existir duplicata dessas chaves na portaria, para uso de urgência.

Art. 8º. O uso do salão de festas (infantil, juvenil e adulto), salão gourmet, churrasqueira, cinema, piscinas, salão de jogos (juvenil e adulto), playground, brinquedoteca, lounge adolescente, baby care, salas de reuniões, Fitness, sauna, quadra de esportes e salão mulher são restritos aos moradores, tolerada, entretanto, a frequência de pessoas de suas relações, sempre acompanhadas por moradores do Condomínio.

CAPÍTULO II - DA ADMINISTRAÇÃO

Art. 9º. O Condomínio será administrado por um Síndico, um Subsíndico para cada torre, um Conselho Consultivo, um Conselho Fiscal e pela Assembleia Geral.

9.1 - Se o síndico for condômino, os honorários corresponderão ao valor de até 08 (oito) salários mínimos (nacional). Se for contratado síndico externo, deverá ser apresentada proposta de valores para a cobrança dos serviços.

9.2 - A administração será fiscalizada pelo Conselho Fiscal, constituído no mínimo de 03 (três) condôminos residentes no Condomínio e/ou seus respectivos suplentes.

9.3 - Nas eleições para síndico, em não havendo candidato espontâneo, poderá o Conselho contratar os serviços de síndico externo, devendo, obrigatoriamente, ser empresa legalmente constituída, e que apresente garantias e referências em trabalhos

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similares.

9.4 – Compete ao Síndico ordenar reparos urgentes ou adquirir o que seja necessário à segurança ou conservação do Edifício até o limite de 10% (dez por cento) do orçamento ordinário mensal do Condomínio; acima de 10% (dez por cento) até 20% (vinte por cento) com anuência prévia do Conselho; e, para a importância que exceder 20% (vinte por cento), com prévia aprovação de Assembleia especialmente convocada.

9.5 - As funções executivas delegadas são da alçada da Administradora, agindo sempre de acordo com o Síndico, Subsíndicos e demais membros do Conselho, salvo se o Condomínio deliberar pela autogestão, caso em que tais funções serão desempenhadas de acordo com a decisão da Assembleia que tomar tal deliberação.

Art. 10. O Conselho Fiscal será composto de no mínimo 03 (três) membros efetivos e 03 (três) suplentes, condôminos ou não, eleitos em Assembleia Geral, sendo que o membro mais sufragado exercerá a presidência do Conselho.

10.1 - O Conselho Fiscal terá mandato de 02 (dois) anos, sendo permitida uma reeleição.

10.2 - Os membros do Conselho Fiscal poderão ser destituídos de suas funções, em decisão a ser tomada em Assembleia Geral Extraordinária, convocada para esse fim específico, pelo quórum de maioria dos votos dos presentes.

10.3 - Ao Conselho Fiscal compete:

a) fiscalizar a contabilidade do Condomínio e o controle do saldo de caixa;

b) examinar e emitir parecer sobre as contas e relatórios anuais do Síndico, bem como sobre o balanço geral;

c) examinar e emitir parecer sobre os balancetes mensais;

d) analisar todos os contratos que onerem o Condomínio;

e) fiscalizar a execução de quaisquer obras a serem realizadas nas partes comuns do prédio;

f) emitir parecer sobre a proposta orçamentária para o exercício seguinte;

g) denunciar erros, irregularidades ou fraudes que chegarem ao seu conhecimento, sugerindo as medidas saneadoras que julgarem adequadas;

h) convocar a Assembleia Geral Ordinária se o Síndico retardar por mais de 30 (trinta) dias a sua convocação e a Extraordinária sempre que ocorrerem motivos que justifiquem a adoção dessa providência;

i) emitir parecer sobre normas e regulamentos internos elaborados pelo Síndico;

j) comunicar ao Conselho Consultivo qualquer irregularidade encontrada no gasto financeiro do Condomínio;

k) atender a convocação do Conselho Consultivo ou do Síndico para reunião conjunta;

l) acompanhar e aprovar auditorias.

Art. 11. O Conselho Consultivo será composto de no mínimo 03 (três) membros efetivos e 03 (três) suplentes, condôminos residentes, eleitos em Assembleia Geral, sendo que o

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membro mais sufragado exercerá a presidência do Conselho.

11.1 - O Conselho Consultivo terá mandato de 02 (dois) anos, sendo permitida uma reeleição.

11.2 - Os membros do Conselho Consultivo poderão ser destituídos de suas funções, em decisão a ser tomada em Assembleia Geral Extraordinária, convocada para esse fim específico, pelo quórum de maioria dos votos dos presentes.

11.3 - Ao Conselho Consultivo compete:

a) assessorar o Síndico e Subsíndicos no trato e solução dos assuntos condominiais;

b) autorizar o Síndico a efetuar despesas não especificamente previstas no orçamento aprovado pela Assembleia Geral Ordinária, desde que o valor dos materiais não ultrapasse 20% do orçamento ordinário mensal do Condomínio;

c) convocar a Assembleia Geral Ordinária se o Síndico retardar por mais de 30 (trinta) dias a sua convocação e a Extraordinária sempre que ocorrerem motivos que justifiquem a adoção dessa providência;

d) julgar recursos interpostos por condôminos em face de atos do Síndico e Subsíndicos;

e) sempre que julgar oportuno, convocar o Síndico, os Subsíndicos ou Conselho Fiscal para apreciar fatos e prestar esclarecimentos concernentes às atribuições orgânicas desses órgãos;

f) por solicitação do Síndico, intervir em impasse criado entre condôminos, visando a solucioná-lo;

g) auxiliar o Síndico na elaboração da proposta orçamentária para o exercício seguinte;

h) auxiliar o Síndico na fixação dos salários dos empregados do Condomínio, respeitada a legislação e normas coletivas vigentes;

i) analisar e auxiliar em propostas para emendas à Convenção ou Regimento Interno;

j) analisar propostas para aquisição de bens ou contratação de serviços, modernização, manutenção preventiva ou reformas das áreas comuns e seus acessórios;

k) examinar livros, documentos, correspondências e conduzir sindicâncias.

11.4 - Aos Subsíndicos compete auxiliar o Síndico e substituí-lo quando necessário.

CAPÍTULO III – DOS EMPREGADOS

Art. 12. Dos Empregados - Conforme necessidade e mediante aprovação prévia do Corpo Diretivo, o Condomínio poderá manter quadro de empregados, efetuando comunicação aos condôminos dos funcionários contratados.

12.1 - Os empregados, além de portar-se com urbanidade e cortesia, deverão apresentar-se corretamente uniformizados, com vestuário padronizado e personalizado do Condomínio, com crachá contendo seu nome e função, e deverão manter estrita disciplina no trabalho.

12.2 - Os empregados que, por sua livre e espontânea decisão, optarem por permanecer nas dependências do condomínio durante os intervalos de descanso e

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hora de refeição, deverão permanecer nas áreas indicadas pela Administração.

CAPÍTULO IV – DAS NORMAS DE SEGURANÇA

Art. 13. Dos Livros de Registro do Condomínio

13.1 - Do Cadastro de Moradores - Visando a segurança do prédio e no sentido de evitar o ingresso de pessoas estranhas e não autorizadas, os possuidores das unidades autônomas deverão preencher as fichas "Cadastro de Moradores", de uso exclusivo da Administração, contendo os nomes das pessoas residentes e dos empregados particulares. O Síndico e a administradora deverão ser informados sempre que houver alteração no quadro de moradores de cada unidade.

13.2 - Das Ocorrências - Haverá um Diário de Portaria, que aí ficará, no qual os moradores poderão registrar ocorrências, queixas e sugestões para conhecimento e providências da Administração. Se preferir, o condômino poderá fazê-lo através de carta, correio eletrônico ou site de internet.

13.3 - Nas reclamações em razão de condutas de condôminos, o funcionário do condomínio deverá ir ao local do fato verificar se a situação ocorre efetivamente no local informado. Notificará verbalmente o condômino, anotará no livro de ocorrência mediante assinatura do condômino que comunicou e sempre que possível solicitará a assinatura do condômino notificado.

13.4 – Será vetado aos condôminos se dirigem às unidades residenciais do sindico, subsíndicos e conselheiros com finalidade de efetuar reivindicações, reclamações, etc., ou mesmo fazê-lo através do uso do interfone, a qualquer horário. Situações de urgência e/ou emergência deverão ser comunicadas à portaria ou ao zelador.

Art. 14. Do Contrato de Locação/Alienação - Sendo o Condomínio rigorosamente residencial e familiar, todos os condôminos ficam obrigados, em caso de alienação, locação ou empréstimo de seus apartamentos, a anexar cópia do presente Regimento, a inserir no respectivo contrato uma cláusula onde fique estipulado que o adquirente, locatário ou simples ocupante, recebeu um exemplar ou tem conhecimento deste Regimento Interno, a que se obriga a respeitar e cumprir.

14.1 - O promitente comprador obriga-se a fornecer à Administração cópia da averbação no registro de imóveis de sua aquisição, ou do compromisso de compra e venda se tratar-se de venda a prazo, para que seja registrada sua titularidade perante o Condomínio.

14.2 - Somente será autorizada a entrada de mudança nas unidades que estejam com titularidade devidamente regularizada perante o Condomínio.

CAPÍTULO V - DOS DIREITOS E DEVERES

Art. 15. Dos Direitos dos Condôminos

15.1 - Usar, gozar e dispor da respectiva unidade autônoma, de acordo com a sua destinação, desde que não prejudique a segurança e solidez da edificação, não cause danos aos demais moradores, e não infrinja as normas legais, disposições da

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Convenção do Condomínio ou do presente Regimento Interno.

15.2 - Usar e gozar das partes de uso comum do Condomínio desde que não impeça idêntico uso ou gozo por parte dos demais moradores, com as mesmas restrições do item 13.1.

15.3 - Examinar a qualquer tempo os livros, arquivos e demais documentos da Administração e pedir esclarecimentos ao administrador ou Síndico com solicitação prévia de 05 (cinco) dias.

15.4 - Comparecer às Assembleias e nelas discutir, sugerir, votar e ser votado, desde que rigorosamente em dia com suas obrigações condominiais.

15.5 - Dar sugestões (ao Síndico, Subsíndicos, membros dos Conselhos ou Administradora), por escrito, sobre medidas ou benfeitorias que possam ser realizadas em benefício de todos os moradores; fazer queixas por escrito nos casos de constatação de eventuais anomalias no cumprimento do Regimento Interno, bem como inobservância das normas por parte dos funcionários, moradores, visitantes e demais moradores do Condomínio.

15.6 - Utilizar os serviços de portaria e garagem, desde que não perturbem a sua ordem, nem desviem os empregados para serviços internos de suas unidades autônomas.

15.7 - Frequentar as áreas de uso comum do Condomínio, respeitando, contudo, as normas legais, convencionais e do presente Regimento Interno.

15.8 - Convidar pessoas de suas relações para visitá-lo, respondendo, no entanto, direta e solidariamente com elas perante o condômino proprietário, por seus atos e comportamento.

15.9 - O condômino que alugar ou ceder sua unidade autônoma perderá o direito de frequentar as áreas de lazer do Condomínio em benefício do inquilino ou do morador cessionário do direito.

Art. 16. Dos Deveres dos Moradores

16.1 - Zelar pela moral e bons costumes, de forma a não ferir a decência, o pudor, a dignidade e o bem-estar dos demais moradores, nem prejudicar o valor e a categoria do Condomínio.

16.2 - Não alugar ou ceder sua unidade autônoma a pessoas de maus costumes.

16.3 - Não utilizar, alugar, ceder ou explorar sua unidade autônoma para fins que não sejam estritamente residenciais.

16.4 - Não fracionar sua unidade autônoma para alienação, locação, ou sublocação de qualquer de suas dependências.

16.5 - Zelar pelo bom uso das coisas e partes privativas e de uso comum, não as usando nem permitindo que as usem para fins diversos daqueles a que se destinam.

16.6 - Não causar dano às partes de área comum e privativa de terceiros.

16.7 - Não pisar no mobiliário ou brincar nas partes que compõem o hall de entrada, garagem, jardins, bem como neles intervir, adicionando ou removendo plantas, flores,

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ou mudando-lhes o arranjo.

16.8 - Quando estiver em traje de banho utilizar somente o elevador de serviço.

16.9 - Não fumar nas áreas cobertas de uso comum do edifício, e área da piscina externa.

16.10 - Não utilizar os elevadores ou entrada sociais para transporte de mudanças, compras volumosas e animais, devendo, nestes casos, fazer uso do elevador de serviço com acesso pela garagem ou área de serviço, permitindo-se o uso dos elevadores sociais, excepcionalmente, quando alguma peça não possa ser transportada pela escada ou elevador de serviço, ou quando o elevador de serviço estiver em manutenção ou impossibilitado de fazer o transporte, devendo solicitar a presença do Zelador de forma a tomar medidas para a proteção dos elevadores.

16.11 - Não manter ou guardar, na sua unidade autônoma ou na garagem, botijões de gás, substâncias odoríferas, inflamáveis, radioativas, tóxicas ou explosivas, que causem perigo à segurança do Condomínio ou incômodo aos demais moradores.

16.12 - Não permitir a guarda ou a colocação de objetos ou materiais de qualquer espécie na garagem, inclusive pneus de proteção para os carros, e em quaisquer das áreas de uso comum, como entradas, passagens, escadas, elevadores, vestíbulos, garagem, entre outros, prejudicando a segurança e a ordem no Condomínio.

Parágrafo único. Os volumes depositados serão removidos pelo Zelador e somente serão devolvidos após o pagamento, pelo infrator ou seus representantes, das despesas e danos porventura causados, independentemente das sanções cominadas por este Regimento Interno.

16.13 - Manter os veículos estacionados na garagem sempre com as portas travadas, e sem invadir as vagas próximas, corredores e vagas alheias.

16.14 - Não entrar nas dependências reservadas aos equipamentos, instalações, e serviços do Condomínio, como casa de máquinas dos elevadores, sala de bombas, sala do gerador, equipamento da piscina, vestiários dos funcionários, sala da Administração, etc., sem a companhia de pessoas autorizadas.

16.15 - Não usar, alugar ou ceder as respectivas unidades autônomas para atividades ruidosas, ou para a instalação de qualquer atividade ou depósito de quaisquer objetos ou materiais, que de alguma forma possam afetar a saúde, segurança e tranquilidade dos demais moradores, ou que possam agravar as taxas de seguro.

16.16 - Não permitir a realização de jogos, inclusive infantis, reuniões, brincadeiras, nos halls de entrada, garagens, corredores, elevadores e escadas quaisquer das áreas de uso comum do Condomínio, salvo nas áreas destinadas ou compatíveis com essas atividades, bem como não permitir a permanência de funcionários particulares ociosos nessas áreas.

Parágrafo único. O uso de patins, skates, rollers, bicicletas, carrinhos motorizados, e outros que produzam ruído, nas áreas de uso comum compatíveis com essas atividades, só será permit ido no horário das 08h00 às 20h00.

16.17 - Não utilizar as garagens para prática de esportes, como ciclismo, jogos, recreação, patins, skates, patinetes, carrinhos motorizados, e outros.

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16.18 - Não atirar com arma de fogo, nem soltar fogos de artifício, balões, pipas, foguetes, a partir da unidade autônoma ou de qualquer das partes de uso comum.

16.19 - Não manter estações de rádio amador ou similar, nem instalar ou operar equipamentos eletrônicos que causem interferência no funcionamento de qualquer equipamento elétrico ou eletrônico dos demais moradores e das partes de uso comum.

16.20 - Não utilizar alto-falantes, aparelhos de som, televisores ou quaisquer outros instrumentos musicais de ruído, ou outras fontes de ruído, com volumes abusivos, em qualquer hora, bem como arrastar móveis ou similares, provocando ruídos audíveis nas unidades vizinhas, das 22h00 às 07h00 da manhã.

16.21 - Não estender roupas, tapetes, lençóis ou outros objetos nas janelas, sacadas, terraço técnico, ou qualquer outro lugar de onde sejam visíveis do exterior da edificação ou de onde possam cair, com exceção de varais de chão nas sacadas até a altura máxima do parapeito.

16.22 - Não é permitido remover a sujeira de tapetes, cortinas, toalhas, móveis, etc., em varandas e/ou janelas de modo que se faça dispersão.

16.23 - Não colocar vasos ou outros objetos nos peitoris de janelas e sacadas.

16.24 - Não instalar condicionadores de ar ou quaisquer outros equipamentos no lado de fora do terraço, das janelas, das sacadas ou das paredes externas de sua unidade autônoma. Só será permitida a instalação de aparelho de ar condicionado no local indicado pela construtora, desde que dentro dos padrões estabelecidos pela administração (no chão) ou, em outros casos, com aprovação da Assembleia.

16.25 - Não colocar ou afixar cartazes, fotos, posters, propaganda eleitoral, adesivos e similares em portas, janelas ou sacadas da unidade autônoma ou em qualquer das partes de uso comum.

16.26 - Não jogar detritos, lixo, pontas de cigarro, restos de comida, líquidos, papéis ou quaisquer outros objetos pelas janelas e terraços, ou ainda lavá-los de modo a que venha cair água sobre o pátio, jardim, e outras unidades, ou partes de uso comum.

16.27 - Não colocar restos de comida, materiais gordurosos, produtos não solúveis, papéis, absorventes higiênicos, e outros materiais que possam causar entupimento nos vasos sanitários e ralos.

16.28 - Colocar o lixo, detritos, embalagens, garrafas, vidros, lâmpadas, etc., separando o lixo reciclável do orgânico, devidamente acondicionados em sacos plásticos resistentes, nas cores e nos locais a serem definidos pela Administração ou pelo presente Regimento Interno, e respeitando a legislação que rege o assunto.

Parágrafo único. Materiais cortantes ou que possam causar lesão física aos que os manuseiam devem ser acondicionados e depositados em separado, portando aviso de advertência.

16.29 - Depositar jornais, revistas, caixas, vasilhames, embalagens maiores, etc., de forma ordenada em local adequado.

16.30 - Informar imediatamente a autoridade sanitária local sobre a ocorrência, comprovada ou presumida, em suas unidades autônomas, de doenças contagiosas ou

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transmissíveis, na forma do Art. 8. da Lei no. 6.259/75, dando ciência à Administração, objetivando alertar os moradores para as devidas precauções.

16.31 - Utilizar persianas, cortinas ou seus forros, na parte externa, somente nas cores claras, como bege, branco e branco neve.

16.32 - Informar a Administração sobre a execução de obras com antecedência mínima de 05 (cinco) dias, ressalvadas situações emergenciais.

§ 1º. Obras que envolvam mudanças elétricas, hidráulicas, ou estruturais, como acréscimos de paredes, devem ser avalizadas por engenheiro previamente contratado pelo proprietário para o projeto e acompanhamento, para assegurar que as mudanças sejam feitas de acordo com as normas técnicas e com o conceito do empreendimento.

§ 2º. Toda e qualquer alteração no aspecto externo do Condomínio deve ter aprovação prévia da Assembleia Geral.

16.33 - Não fazer obras nem instalar equipamentos, em sua unidade autônoma, com peso superior ao permitido no projeto estrutural, ou com carga superior à prevista no projeto elétrico, sendo expressamente vedada a instalação de piso aquecido.

16.34 - Não fazer qualquer obra ou alteração nas partes de uso comum sem a prévia aprovação da Administração ou da Assembleia Geral.

16.35 - Consertar, às suas custas, os vazamentos que surgirem nos ramais da tubulação que serve sua unidade, bem como as infiltrações em paredes ou pisos.

16.36 - Arcar com os custos dos danos às unidades vizinhas que forem causados por obras, vazamentos ou infiltrações em sua unidade autônoma, desde que comprovadamente não seja de responsabilidade da construtora.

16.37 - Permitir o ingresso, em sua unidade autônoma, do Síndico, Administradora ou prepostos seus, quando isto se tornar indispensável à inspeção ou realização de trabalhos relativos à solidez e segurança da estrutura geral da edificação, ou à manutenção preventiva ou reparos na rede hidráulica de unidade autônoma vizinha.

16.38 - Não entrar na garagem com automóveis que não sejam portadores do crachá ou selo de identificação deliberado em Assembleia pelos condôminos, se este vier a ser implantado pelo Condomínio.

16.39 - Impedir a entrada de técnicos e demais pessoas estranhas ao Condomínio sem a prévia identificação pela portaria através de carteira de identidade, crachás da empresa a que pertencem, ordens de serviço e outros documentos, e sem autorização expressa do condômino responsável, identificando-os no portão de entrada.

16.40 - Receber encomendas de entregadores de pizzas, comidas, remédios, flores, etc., somente junto ao portão de entrada, sendo proibido o acesso deles no Condomínio. Deverá ser viabilizado o acesso das encomendas de maneira que não seja necessária a abertura do portão.

16.40.1 - Será viabilizado uma caixa ou espaço na portaria ou próximo para encomendas de maior volume.

16.41 - Não permitir a permanência no hall social de moradores que estejam promovendo algazarra, brincadeiras, jogos, reuniões, bem como de seus funcionários

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particulares, como motoristas, seguranças, acompanhantes, babás, entre outros, ficando o hall reservado para recepção de visitas que o morador deseje receber neste local.

16.41.1 - Será disponibilizado uma caixa ou espaço na portaria para encomendas de maior volume.

16.42 - Permitir a visita a apartamento colocado à venda ou locação somente com a presença do condômino, do zelador ou do corretor devidamente autorizado.

16.43 - Recolocar os carrinhos para transporte de compras de feira e supermercado nos locais a eles reservados na área da garagem.

16.44 - Fechar o registro de entrada de água e de gás de sua unidade em ausências prolongadas.

16.45 - Orientar os prestadores de serviços contratados, cuja entrada no Condomínio seja necessária, sobre o correto uso dos elevadores de serviço e cuidados com as partes de uso comum, assumindo a responsabilidade por eventuais danos por eles causados.

16.46 – Deverá procurar informação junto à Administração para orientar os eletricistas, encanadores, pedreiros, montadores de móveis e aparelhos, etc., para que tomem o máximo de cuidado para não alterar as conexões elétricas, não perfurar tubulação hidráulica e de gás, e limitar ao mínimo necessário as intervenções nas instalações, para não causar vazamentos e criar defeitos de funcionamento.

16.47 - Não trancar as portas corta-fogo, não obstruir a passagem ou acesso às escadas, e não tomar qualquer outra medida que ponha em risco a segurança do Condomínio ou de seus moradores.

16.48 - Colaborar e manter boas relações com o Síndico, com respeito recíproco, visando a solução amigável de todos os problemas técnicos do Condomínio ou de vizinhança entre moradores.

16.49 - Respeitar o direito do Síndico, Subsíndicos e Conselheiros ao sossego, não o requisitando para resolver problemas não urgentes aos domingos e feriados, e fora do horário normal de trabalho, durante os dias úteis. Utilizar o Diário de Portaria ou site na internet, se disponível, para apontar queixas, reclamações, acidentes e etc.

16.50 – Preservar e respeitar as pessoas do Síndico, Subsíndicos e Conselheiros, bem como seus familiares.

CAPÍTULO VI – DOS ANIMAIS

Art. 17. Da Manutenção e Circulação de Animais

17.1 - É permitida a posse e manutenção de animal doméstico de pequeno porte (com peso suficiente para ser carregado no colo), observadas as seguintes condições:

a) permanência no interior da unidade autônoma do morador;

b) acesso exclusivamente pelas garagens, com utilização de guia, no colo ou em caixa de transporte;

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c) utilização somente dos elevadores de serviço ou escadas, devendo o animal permanecer no colo ou em caixa de transportes;

d) não circular com o animal em qualquer uma das áreas de uso comum do Condomínio;

e) apresentar comprovação de vacinação ao Administrador, na mudança ao Condomínio e no primeiro trimestre de cada ano;

f) Só será permitido o ingresso de animais no elevador social caso no elevador de serviço esteja ocorrendo mudança ou o equipamento esteja com defeito ou em manutenção. Nesses casos obrigatoriamente o animal deve ser transportado no colo ou em caixa de transporte.

17.2 - Será solicitada a retirada imediata do Condomínio do animal que causar incômodo, risco à segurança ou à saúde dos moradores ou apresente comportamento reiterado que moleste os demais condôminos.

17.3 - Não será permitido o ingresso de animais pertencentes a pessoas em visita ao Condomínio.

CAPÍTULO VII - DA RESPONSABILIDADE DO CONDOMÍNIO

Art. 18. Da Responsabilidade do Condomínio

18.1 - O Condomínio, por si ou seus prepostos, não assume quaisquer responsabilidades:

a) por acidentes ou danos de ordem material, bem como extravios, estragos, quebra de instalações ou objetos, que ocorram em qualquer condição, local e ocasião, dentro do Condomínio, nem responde por objetos ou coisas confiadas a empregados particulares ou do Condomínio;

b) por acidentes de ordem pessoal, sobretudo aqueles que necessitem de atendimento médico-hospitalar, que ocorram em qualquer condição, local e ocasião, dentro do Condomínio;

c) por furtos ou roubos de que sejam vítimas, dentro do Condomínio, os moradores e visitantes, em quaisquer circunstâncias e ocasiões;

d) pela interrupção eventual que possa verificar-se no Condomínio, em quaisquer ocasiões, dos serviços de eletricidade, água, gás, telefone, interfone, televisão, vigilância eletrônica, internet, elevadores, etc., seja qual for a causa, exceto se o motivo for a falta de pagamento de faturas, por parte do condomínio;

e) por valores e objetos deixados no interior dos veículos, bem como por acidentes pessoais e danos materiais ocorridos nas dependências da garagem, que serão dirimidos segundo a legislação civil ou criminal pertinente.

18.2 – Todas as despesas, inclusive de remoção, decorrentes de acidente, correrão por conta do morador responsável pela pessoa acidentada.

CAPÍTULO VIII – DO USO DAS ÁREAS COMUNS

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Art. 19. Da Propriedade de Uso Comum - A propriedade de uso comum destina-se às finalidades que lhe são específicas, de acordo com a Convenção do Condomínio e o presente Regimento Interno.

Art. 20. Dos Acessos - As entradas do Condomínio ficarão permanentemente fechadas, sempre sob vigilância do porteiro, e só serão abertas a moradores, ou visitantes devidamente autorizados pelos moradores e identificados no portão de entrada.

20.1 - É vedada a entrada nas dependências do Condomínio de corretores não autorizados por condômino que tenha posto sua unidade à venda ou aluguel, agenciadores, cobradores, ofertantes de bens ou serviços, vendedores ambulantes, entregadores, solicitantes e pedintes de qualquer natureza, angariadores de donativos e misteres semelhantes, compradores de coisas usadas, como papel, vidros, roupas, etc.

20.2 - O ingresso de terceiros não moradores, como montadores de móveis, instaladores de equipamentos, prestadores de assistência técnica, cuja presença na unidade autônoma seja necessária, somente poderá ser feito pelas entradas e elevadores de serviço, designados pela Administração, com autorização do morador, previamente informada à Portaria.

20.3 - Permitir a entrada e saída dos Empregados Domésticos por qualquer acesso e elevador, desde que estejam previamente cadastrados.

Art. 21. Dos Interfones / Telefones - Os interfones da portaria serão operados exclusivamente pelos porteiros e vigias para o fim específico de comunicar a visita de pessoas aos moradores ou para avisos de emergência.

Parágrafo único. O terminal telefônico destina-se exclusivamente para ligações de interesse do Condomínio, obedecendo às seguintes condições:

a) manuseio apenas por pessoas autorizadas;

b) expressamente proibidas ligações interurbanas;

c) permitido o uso do terminal telefônico a moradores somente em casos de justificada necessidade, apontada no diário de portaria.

Art. 22. Da Portaria – A portaria do Condomínio destina-se única e exclusivamente ao trabalho dos empregados do Condomínio, permitindo-se somente a permanência eventual do pessoal de assistência técnica dos equipamentos e membros da Administração do Condomínio.

22.1 - Os moradores e prepostos devem observar fielmente as seguintes disposições:

a) observar o fechamento dos portões automáticos, ao sair ou entrar na garagem;

b) comunicar à portaria a entrada ou saída da garagem de pessoas estranhas, bem como qualquer outra irregularidade observada;

c) não permitir a permanência de crianças desacompanhadas nas áreas da garagem, principalmente próximo aos portões automáticos;

d) por ocasião das mudanças, o carregamento ou descarregamento deverá ser acompanhado por um funcionário do Condomínio, devendo ser feito exclusivamente

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pela entrada da Rua Eduardo Carlos Pereira (Rápida);

e) não permitir obstrução das câmeras instaladas em locais estratégicos para não interromper a visualização das áreas na portaria.

22.2 - A correspondência para as unidades autônomas, como jornais, cartas, telegramas, revistas, pacotes, remédios, etc., bem como bens e serviços encomendados para entrega em domicílio, deverão ser entregues em qualquer portaria do Condomínio.

§ 1º. Cabe ao zelador ou porteiros receber a correspondência, sendo vedado a qualquer empregado do Condomínio fazer a entrega na unidade autônoma do morador.

§ 2º. Cabe aos empregados do Condomínio, exceto os porteiros, colocar a correspondência nas caixas apropriadas, existentes em cada bloco, ou espaços específicos destinados a este fim, caso venham a ser instalados.

§ 3º. Cabe a cada morador coletar sua correspondência nas caixas apropriadas ou na portaria.

§ 4º. Cabe ao porteiro informar o morador sobre a chegada de correspondência que requeira sua presença na portaria, se não tiver sido autorizado por este a recebê-la, e consultá-lo previamente para que confirme se está esperando a entrega de bem ou serviço em domicílio.

§ 5º. Cabe ao morador comparecer à portaria para receber bens e serviços encomendados para entrega em domicílio, e correspondência que requeira sua presença na portaria, se não tiver autorizado o porteiro a recebê-la.

22.3 - É vedado ao morador atribuir ao porteiro ou qualquer outro empregado do Condomínio a tarefa de efetuar o pagamento de qualquer bem ou serviço em nome dele, morador.

22.4 – É expressamente proibido deixar chaves das unidades na portaria ou com os porteiros.

CAPÍTULO IX - DA GARAGEM

Art. 23. As vagas de garagem destinam-se à guarda de veículos de passageiros, tipo passeio ou utilitário, de propriedade ou sob a responsabilidade dos titulares de direitos sobre as unidades autônomas, sendo admitido o estacionamento de outros veículos de passeio nas vagas, desde que suas extremidades não excedam o limite interno das faixas demarcatórias.

23.1 - As vagas de garagem, devidamente numeradas, integram as unidades autônomas, delas fazendo parte integrante e indissociável, vedados o aluguel, cessão ou venda a terceiros, estranhos ao Condomínio.

23.2 - As partes de propriedade de uso comum da garagem serão utilizadas pelos moradores para passagem e manobra para entrada e saída das respectivas vagas.

23.3 - Não será permitido o uso da garagem para a prática de esportes como ciclismo, jogos, recreação, patins, skates, rollers, carrinhos motorizados, entre outros.

23.4 - Na garagem não será permitida a guarda ou colocação de objetos, móveis, pneus, equipamentos de qualquer espécie, salvo em casos de emergência e no prazo

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máximo de 15 (quinze) dias, posto que a finalidade precípua é a guarda de veículos.

23.5 - Nas respectivas vagas de garagem será permitido o estacionamento de motocicletas, triciclos e respectivas carretas de transporte, desde que não atrapalhem os usuários vizinhos.

23.6 - Os pequenos consertos e reparos dos veículos em caráter de emergência, tais como troca de pneus, velas, baterias, etc., serão permitidos somente se houver impossibilidade de remoção dos veículos, se acompanhados pelo morador ou responsável, e desde que não coloquem em risco a segurança e o fluxo normal na garagem.

23.7 - Serviços de terceiros que necessitem fotos e decalque, instalação de rastreadores, etc., só poderão ser realizados na garagem na presença do morador ou responsável.

23.8 - Fica terminantemente proibida a lubrificação, lavagem e quaisquer reparos de carros, motos, bicicletas e outros, na garagem e outras dependências ou áreas do Condomínio.

23.9 - É vedado promover nas dependências da garagem a experimentação do uso de buzina, rádio e motor.

23.10 - É proibida a comercialização de veículos nas dependências da garagem.

23.11 - O morador será responsável por eventuais danos causados a outros veículos ou bens de propriedade comum dentro da garagem e/ou área de trânsito do Condomínio.

23.12 - A velocidade máxima a ser observada no interior da garagem é de 15 km/h (quinze quilômetros por hora).

23.13 - Os veículos devem circular das dependências do condomínio com os faróis acesos.

23.14 - É vedado buzinar ao sair ou entrar, para atrair a atenção do Porteiro, ou no interior da garagem, exceto se para evitar acidente iminente.

23.15 - Fica proibido o ingresso na garagem de veículos ou motocicletas que estiverem produzindo fumaça em excesso, vazando óleo, com freios em mau estado, sem silencioso, com defeito, ou com alguma alteração que provoque risco ou incômodo aos demais moradores.

Parágrafo único. Os gastos com a remoção de resíduos, eventualmente provocados por veículos nessas situações, serão debitados à unidade responsável pelo veículo.

23.16 - Será admitido o estacionamento de veículo de pessoa das relações do condômino, em vaga de sua propriedade, e sob sua responsabilidade, durante o tempo que durar a visita ao Condomínio.

23.17 - É proibida a entrada, permanência e circulação na garagem de pessoas estranhas, sem relacionamento com o Condomínio ou seus moradores, cuja fiscalização fica a cargo do zelador, a quem estão delegadas ainda as seguintes atribuições:

a) zelar pela boa ordem e segurança da garagem, não só dos veículos, como das

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pessoas que por ela transitam, atendendo, informando, orientando e auxiliando na entrada, movimentação e saída dos carros da garagem;

b) fiscalizar, orientar e providenciar o correto uso da garagem e cumprimento das normas estabelecidas, levando ao conhecimento do Síndico as infrações ou ocorrências que se verificarem ou que não possam por ele ser sanadas ou resolvidas;

c) controlar para que o acesso às garagens se dê somente através dos moradores que portarem controle remoto, não permitindo que a portaria abra os portões a ninguém, exceto em situação de emergência;

d) proibir a utilização da garagem para aparelhos dos moradores de uso contínuo de energia, como geladeiras, freezers, câmeras monitoras, dentre outros;

e) observar para que o portão de acesso à garagem permaneça fechado 24 horas por dia, exceto quando da movimentação de veículos.

CAPÍTULO X – DO FITNESS

Art. 24. O Fitness tem por finalidade a prática de exercícios específicos, com estrita prioridade para os moradores, devidamente cadastrados e com idade igual ou maior que 14 anos.

Parágrafo Único: Será admitida a frequência de pessoas das relações dos moradores efetivos na academia, em caráter excepcional, desde que sejam seus hóspedes, com comunicação e autorização prévia da Administração.

24.1 - O uso do Fitness é expressamente vedado aos visitantes, empregados dos moradores e do Condomínio.

24.2 – O Fitness ficará aberto das 06h00 às 00h00.

24.3 - Havendo interesse de uso pelo morador, o Fitness poderá ser utilizado fora do período acima estabelecido, com respeito ao horário de silêncio e desde que utilizado com a consciência de tratar-se de período de repouso dos moradores.

Parágrafo único. O morador que for utilizar o Fitness fora do horário estipulado deverá retirar e devolver a chave na portaria.

24.4 - Nos horários de maior movimento, os moradores deverão realizar suas séries de treinamento procurando intercalar mais de um equipamento, de modo a evitar a ociosidade dos equipamentos nos intervalos de descanso.

24.5 – Nos horário de maior movimento, os equipamentos destinados a exercícios aeróbicos (esteiras e bicicletas ergométricas, e outros que venham a ser agregados) terão o tempo de utilização limitado a 30 minutos, salvo nas ocasiões em que não houver moradores aguardando os equipamentos para utilização.

24.6 - Não será permitido o uso da sala com exclusividade por qualquer morador, inclusive com reserva de horário, aplicando-se a mesma regra na utilização dos equipamentos.

24.7 - É permitida a contratação de “personal trainer” pelos moradores, às suas custas, sem qualquer vínculo com o Condomínio. O “personal trainer” contratado deverá ser

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instruído de forma a elaborar treinamento que permita intercalar as séries de exercícios com outros moradores e ser previamente identificado na portaria.

24.8 - Os danos causados pelo mau uso dos equipamentos serão reparados, e a despesa será levada a débito do condômino responsável.

24.9 - Sempre que houver danos causados pelo mau uso dos equipamentos, os fatos serão analisados pelo Conselho, mediante registro no livro de ocorrências e comprovação por filmagem.

24.10 - O Condomínio não é responsável pelo uso incorreto dos aparelhos e tampouco pelas consequências acarretadas.

24.11 - Os moradores com idade igual ou menor que 14 (quatorze) anos somente poderão fazer uso dos aparelhos do Fitness quando acompanhados dos pais ou responsáveis, cabendo a estes a orientação e o acompanhamento para o uso correto dos aparelhos.

24.12 - Qualquer irregularidade ou avaria detectada deverá ser notificada imediatamente à portaria e registrada no livro de ocorrências.

24.13 - Sempre que usar um aparelho ou colchonete deve o morador deixá-lo limpo para os próximos usuários e para tanto o Condomínio manterá produto próprio para higienização no local.

24.14 - Não é permitido o uso de halteres particulares com peso superior a 10 kg por peça.

24.15 - Casos omissos e excepcionais serão decididos pelo Síndico em conjunto com o

Conselho.

24.16 – É proibido fumar no espaço Fitness.

CAPÍTULO XI - DO SALÃO DE JOGOS

Art. 25. O salão de jogos é de uso exclusivo dos proprietários e inquilinos, podendo cada unidade utilizá-lo com visitantes, desde que devidamente acompanhados por moradores que por eles se responsabilizem, sendo certo que nestas ocasiões os moradores terão prioridade no uso dos equipamentos do salão.

25.1 - O salão de jogos adulto poderá ser utilizado por menores de 18 anos, desde que acompanhados por Condômino adulto, que deverá zelar para que os demais usuários mantenham conduta respeitosa de maneira a não ferir a tranquilidade e sossego dos demais condôminos, especialmente com relação ao barulho.

25.2 - O horário de utilização do salão de jogos juvenil será de domingo a quintas feiras das 08h00 às 22h00, sextas, sábados e vésperas de feriados, das 08h00 às 00h00.

25.3 - O horário de utilização do salão de jogos adulto será das 08h00 às 00h00.

25.4 - As modalidades de divertimento, os móveis, a decoração, os aparelhos e os objetos colocados no interior dos salões, serão definidos em Assembleia Geral ou pelo Síndico, juntamente com os membros do Conselho.

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25.5 - O Condomínio não tem responsabilidade sobre quaisquer tipos de lesão ou danos físicos que porventura sejam causados por mau uso dos equipamentos de jogos existentes no salão.

25.6 – O uso dos equipamentos e conservação dos acessórios, das dependências do salão de jogos e de cada equipamento será integralmente de responsabilidade do morador.

25.7 - É vedado fumar nas dependências dos salões de jogos.

25.8 - É dever de todo frequentador autorizado manter os salões limpos, orientando e não permitindo que os demais usuários joguem papel no chão, usem calçados sujos, etc.

25.9 - A entrada nos salões só será permitida em seu horário normal de funcionamento, desde que o usuário encontre-se devidamente trajado, não sendo permitido o uso de trajes molhados.

25.10 - Deverá ser mantida conduta discreta e respeitosa, de maneira a não ferir a tranquilidade, sossego e liberdade dos demais frequentadores.

25.11 - É expressamente proibido assumir posturas que firam o decoro e os bons costumes, bem como praticar quaisquer brincadeiras que possam prejudicar material ou moralmente os demais frequentadores.

25.12 - Os funcionários do Condomínio e os empregados domésticos dos moradores não poderão fazer uso dos recintos desacompanhados de moradores.

25.13 - A Administração do Condomínio e seus prepostos eximem-se de toda e qualquer responsabilidade sobre eventuais acidentes ou danos físicos que porventura ocorram aos frequentadores em geral dos salões.

25.14 - Em caso de acidente, dano ou prejuízo, o frequentador responsável ficará impedido de utilizar os salões até que tenha sanado completamente os danos e ressarcido os prejuízos ocasionados ao Condomínio ou aos seus moradores.

25.15 - Não será permitida nos salões de jogos a realização de festas e/ou comemorações de qualquer espécie.

25.16 - Os salões sob nenhuma hipótese poderão ser utilizados com exclusividade por qualquer morador.

25.17 - Quando desocupados, os salões permanecerão trancados. Quaisquer moradores, que dele queiram fazer uso, deverão solicitar a chave ao porteiro, mediante a assinatura de termo de recebimento, registrado no Diário de Portaria.

Parágrafo único: O morador ao sair do Salão de Jogos e nela tiver outra pessoa, deverá avisar à portaria, para que possa registrar o nome do novo responsável, sob pena de se responsabilizar por eventual dano no local. O porteiro deverá certificar, no local, o novo responsável.

25.18 - Poderá ser aplicada pelo Síndico pena de retirada dos salões ou de suspensão do direito de uso de qualquer morador que não respeite o presente Regimento Interno ou que não mantenha conduta adequada para com os outros frequentadores ou funcionários do Condomínio.

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25.19 – Casos omissos e excepcionais serão decididos pelo Síndico, Subsíndicos, em conjunto com o Conselho.

CAPÍTULO XII - DAS PISCINAS E SAUNAS

Art. 26. As piscinas e saunas são áreas de uso comum do Condomínio, destinada ao lazer dos moradores.

26.1 - O uso da piscina é expressamente vedado aos empregados dos moradores e do Condomínio, exceto babás quando acompanhando crianças com apresentação prévia de atestado médico.

§ 1º. Será admitida a frequência de pessoas da relação dos moradores na piscina, em caráter excepcional, desde que sejam seus hóspedes, com comunicação e autorização prévia da Administração e apresentação prévia de atestado médico.

§ 2º. É vedada a frequência à piscina por convidados dos moradores, presentes em eventos de confraternização, quer realizados nas áreas comuns ou privativas.

26.2 - A piscina aquecida e a sauna estarão abertas para utilização das 06h00 às 00h00 e a piscina aberta das 08h00 às 22h00.

26.3 - A Administração poderá, através de normalizações internas, adequar o horário da piscina.

26.4 – Ao frequentar a piscina, menores de 10 (dez) anos de idade e abaixo da altura que possa sofrer riscos, deverão obrigatoriamente ser acompanhados por um responsável.

26.5 – É vedado o uso da piscina por pessoas portadoras de micose ou doenças de pele. É obrigatória a apresentação de atestado médico de todos os usuários da piscina. Os atestados têm validade de 06 meses.

26.6 - Protetor solar e bronzeador devem ser removidos por banho de chuveiro antes da entrada na piscina.

26.7 - A circulação em traje de banho só será permitida nas áreas destinadas para a piscina e sauna. Os condôminos em trajes de banho deverão deslocar-se utilizando os elevadores de serviço e deverão utilizar roupão, saída de banho, camisetas, entre outros, a fim de não causar constrangimentos aos demais moradores.

26.8 - Na piscina coberta o uso de touca de natação é obrigatório.

26.9 - Não é permitido fumar na área delimitada da piscina e nem entrar na água portando comidas ou bebidas.

26.10 - Bebidas e alimentos serão permitidos na área externa da piscina somente em embalagens de plástico e alumínio, que deverão ser recolhidas pelo morador ao sair, mantendo o local limpo.

26.11 – Casos omissos e excepcionais serão decididos pelo Síndico e Subsíndicos, em conjunto com o Conselho.

26.12 - O usuário que desrespeitar quaisquer artigos anteriores será imposto multa conforme previsto neste regimento.

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CAPÍTULO XIII - DA RESERVA DOS ESPAÇOS

Art. 27. É vedada pela mesma unidade/condômino a reserva de mais de um espaço para o mesmo dia, com exceção do cinema.

27.1 - Cada unidade/condômino pode ter somente uma reserva vigente/pendente.

27.2 - Novas reservas somente poderão ser realizadas em caso de cancelamento da reserva vigente/pendente ou após a data da reserva.

CAPITULO XIV - DO SALÃO GOURMET

Art. 28. O salão goumert funcionará em regime de cessão de uso, através de reserva prévia com a Administração e pagamento da taxa de conservação. O espaço tem capacidade para aproximadamente 40 pessoas.

28.1 - A taxa de conservação será no valor de até 10% (dez por cento) do salário mínimo nacional, conforme tabela de preço elaborada pela Administração, por dia de uso, a ser pago junto com a próxima taxa mensal, e creditado ao caixa do Condomínio.

28.2 - As reservas deverão ser feitas com antecedência.

28.3 – As reservas do salão goumert serão aceitas somente em dias consecutivos, considerando que no dia seguinte o evento será realizado no mínimo 12 (doze) horas após o evento do dia anterior.

28.4 - O ambiente reservado somente poderá ser utilizado uma vez por dia.

28.5 - O eventual cancelamento da reserva deverá ser solicitado com antecedência mínima de 72 horas, caso contrário será cobrada multa equivalente a 50% (cinquenta por cento) do valor da taxa de conservação.

28.6 - O Salão Gourmet poderá ser alugado para datas magnas, como carnaval, páscoa, natal, reveillon, dentre outras, dando-se prioridade para os eventos destinados a todo o Condomínio.

28.7 - Somente o proprietário ou locatário poderá efetuar as reservas e se responsabilizará integralmente pelo pagamento da taxa, bem como pela integridade física dos bens que compõem o espaço, inclusive quando os eventos forem realizados por seus filhos e familiares, independentemente da idade.

28.8 - Os eventos destinados a parentes próximos não moradores, como avós, netos, pais e filhos, somente poderão ser feitos se a reserva for de proprietário ou locatário e se deles participar.

28.9 - Em nenhuma hipótese o espaço gourmet poderá ser sublocado por morador para a realização de eventos de terceiros ou utilizado para eventos com fins lucrativos (cobrança de entrada para participação).

28.10 - É expressamente vedado o uso do salão gourmet para reuniões de cunho político, mercantil, religioso e para festividades beneficentes.

28.11 - Ao ser reservado o espaço, o condômino deverá entrar em contato com o zelador para combinar os detalhes da reserva (quantidade de convidados, louças e utensílios necessários para o evento).

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Parágrafo único. As chaves dos armários de utensílios do espaço encontram-se somente com o zelador, que é o responsável por sua guarda.

28.12 - No ato da reserva e ao receber as chaves – a partir das 10h00 da manhã do dia do evento – o usuário fará uma vistoria prévia das instalações e assinará uma declaração responsabilizando-se integralmente por quaisquer danos causados ao ambiente em si, a seus ornamentos, mobília, eletrodomésticos, eletrônicos, louças, talheres, copos e demais objetos, conforme relação recebida.

Parágrafo único. Ao receber as chaves, o usuário do salão deverá entregar ao funcionário do condomínio, lista com os nomes dos convidados, para que haja melhor controle, evitando a entrada de pessoas estranhas.

28.13 - É expressamente proibida a retirada de qualquer móvel e utensílios do espaço para utilização fora da sua dependência.

Parágrafo único. Igualmente não é autorizada a retirada de qualquer móvel, visando a modificação dos espaços, vez que o Condomínio não dispõe de local para guardá-los e também não possui funcionários suficientes para fazer o transporte, considerando-se, ainda, o iminente perigo de danos aos móveis e às áreas de uso comum do prédio, como corredores, elevadores, hall social, dentre outros.

28.14 - Não será permitido ao condômino fazer qualquer alteração em sistema de iluminação, som ou outros componentes do ambiente.

28.15 - A afixação de cartazes, bexigas ou quaisquer outros objetos em paredes, espelhos, lustres, cortinas e outros do salão gourmet, deverá ser feita de forma a evitar danos, inclusive na pintura e nos papéis de parede.

28.16 - Quando da realização de eventos, o condômino responsável deverá zelar para que os convidados mantenham conduta decorosa e respeitosa, de modo a não ferir o sossego e liberdade dos demais convidados e moradores.

28.17 - É terminantemente proibida a utilização de aparelhos de som em volume que manifestamente esteja perturbando os moradores das unidades adjacentes, principalmente após as 22h00 de domingo a quinta-feira e após as 00h00 na sexta-feira, sábado e véspera de feriado.

28.18 - Após os citados horários, a permanência de pessoas fica restrita ao interior do espaço, sendo que as luzes externas serão desligadas às 00h00, automaticamente, pelo Condomínio.

28.19 - O usuário deverá providenciar, antes da entrega do salão, a retirada dos objetos de sua propriedade, tais como engradados, comidas a serem ainda aproveitadas, dentre outros, sob pena de perda dos bens e aplicação de multa correspondente a 50% do valor da locação.

28.20 - Ao final do evento ou no dia seguinte, até no máximo as 09h00, o usuário deverá devolver as chaves para vistoria, e caso assim não proceda, além da taxa de conservação, será cobrada multa igual ao dobro do valor da citada taxa.

Parágrafo único. O prazo vence às 12h00, se não houver reserva de uso para o dia seguinte.

28.21 - Havendo faltas, quebras e/ou danos, o usuário será imediatamente notificado e

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os valores da reposição serão cobrados na próxima taxa de Condomínio.

28.22 - No caso de utilização de toalhas e guardanapos, de propriedade do Condomínio, este cobrará à parte o valor referente a sua limpeza.

28.23 – Condômino em débito com o condomínio, sejam taxas condominiais ou eventuais multas, não poderão utilizar este espaço.

28.24 - Não é permitido fumar no salão gourmet.

28.25 - Casos omissos e excepcionais serão decididos pelo Síndico e Subsíndicos, em conjunto com o Conselho.

CAPÍTULO XV – DA CHURRASQUEIRA

Art. 29. A churrasqueira funcionará em regime de cessão de uso, através de reserva prévia com o zelador e pagamento da taxa de conservação.


29.2 - Não será devida taxa de locação quando forem realizados eventos programados para comparecimento de todos os moradores.

Parágrafo único. Por eventos programados para comparecimento de todos os moradores, entendem-se aqueles cujo convite para deles participar seja formulado a todos os moradores, com pelo menos 10 (dez) dias de antecedência, mediante a afixação nos quadros de avisos.


29.4 – As reservas da churrasqueira serão aceitas somente em dias consecutivos, considerando que no dia seguinte o evento será realizado no mínimo 12 (doze) horas após o evento do dia anterior.

29.5 - O ambiente destinado à locação somente poderá ser utilizado uma vez por dia.

29.6 - O eventual cancelamento da reserva deverá ser solicitado com antecedência mínima de 72 horas, caso contrário será cobrada multa equivalente a 50% (cinquenta por cento) do valor da locação.

29.7 - A churrasqueira poderá ser alugada para datas magnas, como carnaval, páscoa, natal, reveillon, dentre outros feriados, dando-se prioridade para os eventos destinados a todo o Condomínio.

29.8 - No caso de inexistência de evento programado para todo o Condomínio, haverá sorteio entre os moradores interessados que reservarem o salão trinta dias antes das datas magnas.

29.9 - Somente o proprietário ou locatário poderá efetuar as reservas e se responsabilizará integralmente pelo pagamento da taxa de locação, bem como pela integridade física dos bens que o compõem a churrasqueira, inclusive quando os eventos forem realizados por seus filhos e familiares, independentemente da idade.

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29.10 - Os eventos destinados a parentes próximos não moradores, como avós, netos, pais e filhos, somente poderão ser feitos se a reserva for de proprietário ou locatário e se deles participar.

29.11 - Em nenhuma hipótese a churrasqueira poderá ser sublocada por morador para a realização de eventos de terceiros ou utilizado para eventos com fins lucrativos (cobrança de entrada para participação).

29.12 - É expressamente vedado o uso da churrasqueira para reuniões de cunho político, mercantil, religioso e para festividades beneficentes, como bingos e outros.

29.13 - Ao ser reservada a churrasqueira, o condômino deverá entrar em contato com o zelador para combinar os detalhes da locação (quantidade de convidados, louças e utensílios necessários para o evento).

Parágrafo único. As chaves dos armários de utensílios da churrasqueira encontram-se somente com o zelador, que é o responsável por sua guarda.

29.14 - No ato da reserva e ao receber as chaves – a partir das 10h00 da manhã do dia da festa – o usuário fará uma vistoria prévia das instalações e assinará uma declaração responsabilizando-se integralmente por quaisquer danos causados ao ambiente em si, a seus ornamentos, mobília, eletrodomésticos, eletrônicos, louças, talheres, copos e demais objetos, conforme relação recebida.

29.15 - É expressamente proibida a retirada de qualquer móvel e utensílios da churrasqueira para utilização fora da sua dependência.

Parágrafo único. Igualmente não é autorizada a retirada de qualquer móvel, visando à modificação dos espaços, vez que o Condomínio não dispõe de local para guardá-los e também não possui funcionários suficientes para fazer o transporte, considerando-se, ainda, o iminente perigo de danos aos móveis e às áreas de uso comum do prédio, como corredores, elevadores, hall social, dentre outros.


29.17 - A afixação de cartazes, bexigas ou quaisquer outros objetos em paredes, espelhos, lustres, cortinas e outros da churrasqueira, deverá ser feita de forma a evitar danos, inclusive na pintura e nos papéis de parede.

29.18 - Quando da realização de eventos, o condômino responsável deverá zelar para que os convidados mantenham conduta decorosa e respeitosa, de modo a não ferir o sossego e liberdade dos demais convidados e moradores.


29.20 - Após os citados horários, a permanência de pessoas fica restrita ao interior do ambiente, sendo que as luzes externas serão desligadas às 00h00, automaticamente, pelo Condomínio.

29.21 - O usuário deverá providenciar, antes da entrega da churrasqueira, a retirada dos objetos de sua propriedade, tais como engradados, comidas a serem ainda

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aproveitadas, dentre outros, sob pena de perda dos bens e aplicação de multa correspondente a 50% do valor da locação.

29.22 - Ao final do evento ou no dia seguinte, até no máximo às 09h00, o usuário deverá devolver as chaves para vistoria, e caso assim não proceda, além da taxa de locação, será cobrada multa igual ao dobro do valor da locação.


29.23 - Havendo faltas, quebras e/ou danos, o usuário será imediatamente notificado e os valores da reposição serão cobrados na próxima taxa de Condomínio.



29.26 - Não é permitido fumar nas churrasqueiras.

29.27 - Casos omissos e excepcionais serão decididos pelo Síndico em conjunto com o Conselho.

CAPÍTULO XVI - DOS SALÕES DE FESTAS ADULTO E JUVENIL

Art. 30. Os salões de festas adulto e juvenil funcionarão em regime de cessão de uso, através de reserva prévia com o zelador e pagamento da taxa de conservação. A capacidade do salão adulto é para aproximadamente 50 convidados e do salão juvenil para 25 pessoas.

30.1 - A taxa de conservação será no valor de até 10% (dez por cento) do salário mínimo nacional, conforme tabela de preço, elaborada pela Administração, por dia de uso, a ser pago junto com a próxima taxa mensal, e creditado ao caixa do Condomínio.

30.2 - Não será devida taxa de locação quando forem realizadas festas programadas para comparecimento de todos os moradores.

Parágrafo único. Por festas programadas para comparecimento de todos os moradores, entendem-se aquelas cujo convite para delas participar seja formulado a todos os moradores, com pelo menos 10 (dez) dias de antecedência, mediante a afixação nos quadros de avisos.


30.4 – As reservas dos salões de festas serão aceitas somente em dias consecutivos, considerando que no dia seguinte a festa será realizada no mínimo 12 (doze) horas após a festa do dia anterior.

30.5 - Os ambientes destinados à locação somente poderão ser utilizados uma vez por dia.

30.6 - O eventual cancelamento da reserva deverá ser solicitado com antecedência mínima de 72 horas, caso contrário será cobrada multa equivalente a 50% (cinqüenta por cento) do valor da locação.

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30.7 - Os salões de festas poderão ser alugados para datas magnas, como carnaval, páscoa, natal, reveillon, dentre outros feriados, dando-se prioridade para as festas destinadas a todo o Condomínio.

30.8 - No caso de inexistência de evento programado para todo o Condomínio, haverá sorteio entre os moradores interessados que reservarem os salões trinta dias antes das datas magnas.

30.9 - Somente o proprietário ou locatário poderá efetuar as reservas e se responsabilizará integralmente pelo pagamento da taxa de locação, bem como pela integridade física dos bens que o compõem, inclusive quando as festas forem realizadas por seus filhos e familiares, independentemente da idade.

30.10 - As festividades destinadas a parentes próximos não moradores, como avós, netos, pais e filhos somente poderão ser feitas se a reserva for de proprietário ou locatário e se delas participar.

30.11 - Em nenhuma hipótese os salões de festas poderão ser sublocados por morador para a realização de festas de terceiros ou utilizados para festas com fins lucrativos (cobrança de entrada para participação).

30.12 - É expressamente vedado o uso dos salões de festas para reuniões de cunho político, mercantil, religioso e para festividades beneficentes, como bingos e outros.

30.13 - Ao ser reservados os salões de festas, o condômino deverá entrar em contato com o zelador para combinar os detalhes da locação (quantidade de convidados, louças e utensílios necessários para o evento).

Parágrafo único. As chaves dos armários de utensílios dos salões de festas encontram-se somente com o zelador, que é o responsável por sua guarda.

30.14 - No ato da reserva e ao receber as chaves – a partir das 10h00 da manhã do dia da festa – o usuário fará uma vistoria prévia das instalações e assinará uma declaração responsabilizando-se integralmente por quaisquer danos causados aos salões em si, a seus ornamentos, mobília, eletrodomésticos, eletrônicos, louças, talheres, copos e demais objetos, conforme relação recebida.

Parágrafo único. Ao receber as chaves, o usuário dos salões deverá entregar ao funcionário do condomínio, lista com os nomes dos convidados, para que haja melhor controle, evitando a entrada de pessoas estranhas.

30.15 - É expressamente proibida a retirada de qualquer móvel e utensílios dos salões de festas para utilização fora da sua dependência.



30.17 - A afixação de cartazes, bexigas ou quaisquer outros objetos em paredes, espelhos, lustres, cortinas e outros dos salões de festas, deverá ser feita de forma a

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evitar danos, inclusive na pintura e nos papéis de parede.

30.18 - Quando da realização de festividades, o condômino responsável deverá zelar para que os convidados mantenham conduta decorosa e respeitosa, de modo a não ferir o sossego e liberdade dos demais convidados e moradores.


30.20 - Após os citados horários, a permanência de pessoas fica restrita ao interior dos salões, sendo que as luzes externas serão desligadas às 00h00, automaticamente, pelo Condomínio.

30.21 - O usuário deverá providenciar, antes da entrega dos salões de festas, a retirada dos objetos de sua propriedade, tais como engradados, comidas a serem ainda aproveitadas, dentre outros, sob pena de perda dos bens e aplicação de multa correspondente a 50% do valor da locação.

30.22 - Ao final da festa ou no dia seguinte, até no máximo as 09h00, o usuário deverá devolver as chaves para vistoria, e caso assim não proceda, além da taxa de locação, será cobrada multa igual ao dobro do valor da locação.




30.25 – Condôminos em débito com o condomínio, sejam taxas condominiais ou eventuais multas, não poderão utilizar este espaço.


Conselho.

CAPITULO XVII – DOS ESPAÇOS INFANTIS

Art. 31. O playground e brinquedoteca têm o fim específico de brincadeiras infantis, destinando-se às crianças de até 12 (doze) anos de idade sozinhas, e poderão ser frequentados diariamente, no horário das 09h00 às 22h00.

31.1 - Os danos causados em brinquedos, móveis e demais objetos destes espaços, serão levados a débito do condômino responsável.

31.2 - Aos pais ou responsáveis pelas crianças compete zelar pelo seu bom comportamento e coibir quaisquer abusos.

31.3 - Como complemento do playground, foi disponibilizado o espaço denominado brinquedoteca, cuja chave ficará à disposição na portaria somente aos moradores cadastrados.

31.4 - Quando desocupado, o espaço permanecerá trancado. Quaisquer moradores,

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que dele queiram fazer uso, deverão solicitar a chave ao porteiro, mediante a assinatura de termo de recebimento, registrado no Diário de Portaria.

31.5 - O usuário ficará registrado no diário do Condomínio como responsável pela sala, móveis, brinquedos e aparelhos.

31.6 - Qualquer irregularidade ou avaria identificada deverá ser notificada imediatamente à portaria e registrada no livro de ocorrências.

31.7 - A despesa com o reparo de danos causados pelo mau uso de brinquedos e de avarias nos móveis será levada a débito do morador responsável.

31.8 - Fica proibida a permanência, nos espaços destinados às crianças, de maiores de 10 anos que delas não estejam cuidando.

31.9 - A afixação de cartazes, bexigas ou quaisquer outros objetos em paredes, espelhos, lustres, cortinas e outros da brinquedoteca deverá ser feita de forma a evitar danos, inclusive na pintura das paredes.


Conselho.

CAPÍTULO XVIII – DO SALÃO DE FESTAS INFANTIL

Art. 32. O salão de festas infantil funcionará em regime de cessão de uso, através de reserva prévia com o zelador e pagamento da taxa de conservação. A capacidade deste salão é para aproximadamente 50 convidados.


32.2 - Não será devida taxa de locação quando forem realizadas festas programadas para comparecimento de todos os moradores.

Parágrafo único. Por festas programadas para comparecimento de todos os moradores, entendem-se aquelas cujo convite para delas participar seja formulado a todos os moradores, com pelo menos 10 (dez) dias de antecedência, mediante a afixação nos quadros de avisos.


32.4 – As reservas do salão de festas infantil serão aceitas somente em dias consecutivos, considerando que no dia seguinte a festa será realizada no mínimo 12 (doze) horas após a festa do dia anterior.

32.5 - O ambiente destinado à locação somente poderá ser utilizado uma vez por dia.

32.6 - O eventual cancelamento da reserva deverá ser solicitado com antecedência mínima de 72 horas, caso contrário será cobrada multa equivalente a 50% (cinquenta por cento) do valor da locação.

32.7 - O salão de festas infantil poderá ser alugado para datas magnas, como carnaval, páscoa, natal, reveillon, dentre outros feriados, dando-se prioridade para as festas

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destinadas a todo o Condomínio.

32.8 - No caso de inexistência de evento programado para todo o Condomínio, haverá sorteio entre os moradores interessados que reservarem o salão trinta dias antes das datas magnas.

32.9 - Somente o proprietário ou locatário poderá efetuar as reservas e se responsabilizará integralmente pelo pagamento da taxa de locação, bem como pela integridade física dos bens que o compõem, inclusive quando as festas forem realizadas por seus filhos e familiares, independentemente da idade.

32.10 - As festividades destinadas a parentes próximos não moradores, como primos, somente poderão ser feitas se a reserva for de proprietário ou locatário e se delas participar.

32.11 - Em nenhuma hipótese o salão de festas infantil poderá ser sublocado por morador para a realização de festas de terceiros ou utilizados para festas com fins lucrativos (cobrança de entrada para participação).

32.12 - É expressamente vedado o uso do salão de festa para reuniões de cunho político, mercantil, religioso, aulas particulares e para festividades beneficentes, como bingos e outros.

32.13 - Ao ser reservado o salão de festas infantil, o condômino deverá entrar em contato com o zelador para combinar os detalhes da locação (quantidade de convidados, louças e utensílios necessários para o evento).

Parágrafo único. As chaves dos armários de utensílios do salão de festas infantil encontram-se somente com o zelador, que é o responsável por sua guarda.

32.14 - No ato da reserva e ao receber as chaves – a partir das 10h00 da manhã do dia da festa – o usuário fará uma vistoria prévia das instalações e assinará uma declaração responsabilizando-se integralmente por quaisquer danos causados aos salões em si, a seus ornamentos, mobília, eletrodomésticos, eletrônicos, louças, talheres, copos e demais objetos, conforme relação recebida.

Parágrafo único. Ao receber as chaves, o usuário do salão deverá entregar ao funcionário do condomínio, lista com os nomes dos convidados, para que haja melhor controle, evitando a entrada de pessoas estranhas.

32.15 - É expressamente proibida a retirada de qualquer móvel e utensílios do salão de festas para utilização fora da sua dependência.



32.17 - A afixação de cartazes, bexigas ou quaisquer outros objetos em paredes, espelhos, lustres, cortinas e outros do salão de festas, deverá ser feita de forma a evitar danos, inclusive na pintura e nos papéis de parede.

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32.18 - Quando da realização de festividades, o condômino responsável deverá zelar para que os convidados mantenham conduta decorosa e respeitosa, de modo a não ferir o sossego e liberdade dos demais convidados e moradores.


32.20 - Após os citados horários, a permanência de pessoas fica restrita ao interior do salão, sendo que as luzes externas serão desligadas às 00h00, automaticamente, pelo Condomínio.

32.21 - O usuário deverá providenciar, antes da entrega do salão de festas, a retirada dos objetos de sua propriedade, tais como engradados, comidas a serem ainda aproveitadas, dentre outros, sob pena de perda dos bens e aplicação de multa correspondente a 50% do valor da locação.

32.22 - Ao final da festa ou no dia seguinte, até no máximo as 09h00, o usuário deverá devolver as chaves para vistoria, e caso assim não proceda, além da taxa de locação, será cobrada multa igual ao dobro do valor da locação.






Conselho.

CAPÍTULO XIX - DA SALA DE CINEMA

Art. 33. Esta sala tem por finalidade específica assistir a filmes, sendo vedado o uso para reuniões de quaisquer interesses pessoais ou coletivos.

33.1 - A sala de cinema possui 12 lugares, não podendo o espaço ser utilizado por número maior de pessoas.

33.2 - Não será cobrada taxa de locação para uso da sala de cinema.

33.3 - A sala funcionará 24 horas por dia.

33.4 - Não é permitido fumar na sala de cinema.

33.5 – Por tratar-se de ambiente de uso comum, não será permitido assistir a filmes de conteúdo restrito (pornográficos).

33.6 - A sala de cinema deverá ser usada por 01 (um) morador por vez, podendo ser usada de forma compartilhada, entre outros moradores e seus convidados, sempre que

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houver consenso e lugares disponíveis, limitada a reserva de no máximo de 04 horas por reserva.

§ 1º. Será admitida a freqüência de pessoas da relação dos moradores efetivos, a sala de cinema, em caráter excepcional, desde que sejam seus hóspedes ou convidados, com comunicação e autorização prévia da Administração.

§ 2º. A sala de cinema funcionará em regime de cessão de uso, através de reserva prévia no site do condomínio.

33.7 - A chave da sala de cinema ficará na portaria e o usuário que retirá-la ficará registrado no diário do Condomínio como responsável pela sala e pelos equipamentos.

Parágrafo único. A chave será liberada somente aos moradores cadastrados m dia com as taxas condominiais.

33.8 - Se ao sair houver outra pessoa na sala, o morador deverá avisar a portaria pelo interfone, para que possa registrar o nome do outro responsável, sob pena de responsabilidade pessoal.

33.9 - O ambiente deverá ser entregue em perfeitas condições de uso, devendo ser retiradas embalagens de bebidas e/ou comidas, como pipoca, salgadinhos, etc.

33.10 - Após o uso da sala de cinema, o morador responsável deverá entregar a chave na portaria.


33.12 - Em nenhuma hipótese o cinema poderá ser sublocado por morador para a realização de eventos de terceiros ou utilizado para eventos com fins lucrativos (cobrança de entrada para participação).

33.13 - É expressamente vedado o uso do cinema para reuniões de cunho político, mercantil, religioso e para festividades beneficentes.


CAPÍTULO XX - DA QUADRA DE ESPORTES

Art. 34. O condômino que alugar a sua unidade, perderá o direito do uso da quadra poliesportiva, e demais áreas de lazer do condomínio.

34.1 - Não serão permitidos skates, patins, bicicletas e afins, e calçados que possam danificar a quadra.

34.2 - A quadra é de uso exclusivo dos proprietários e inquilinos, podendo porém o visitante utilizá-la junto com o condômino visitado, desde que seja dada preferência ao morador em suas utilizações; Jogos amistosos, e organizados com mais de 4 visitantes deverão ser previamente autorizados pelo síndico ou Administração.

34.3 - O equipamento esportivo deverá ser solicitado na portaria, ficando o condômino,

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ou seu preposto, responsável pelo mesmo. No ato da solicitação, será registrado no diário de portaria, em nome do condômino solicitante.

34.4 - Quaisquer danos causados aos equipamentos, quadra ou terceiros, ou por atos de vandalismo será levado a débito do condômino ou visitante que causou o dano.

34.5 - O horário de utilização da quadra é das 09h00 às 22h00, de domingo a domingo.

34.6 - É terminantemente proibido o uso dos acessórios da quadra, fora das suas respectivas áreas.

34.7 - Após o uso da quadra, o condômino responsável deverá devolver à administração do Condomínio os acessórios utilizados, retirando o seu termo de responsabilidade.

34.8 - É vedada a permanência dentro da quadra poliesportiva sem o uso do calçado devido, dos condôminos que não estejam jogando, bem como dos funcionários do condomínio particulares e seus familiares.

34.9 - O usuário da quadra poliesportiva deverá zelar para que sua utilização não cause perturbação aos demais condôminos, especialmente em relação ao barulho.

34.10 - O Síndico, Subsíndicos e Conselhos poderão elaborar programação semanal ou mensal de utilização das quadras, reservando horários distintos para jogos prioritariamente de adultos, jovens e crianças, e/ou de modalidades esportivas.


CAPÍTULO XXI – DO CYBER ROOM

Art. 35. O cyber room tem capacidade para aproximadamente 10 pessoas.

35.1 – A utilização dos computadores será feita por meio de login e senha e o uso do videogame ficará condicionado à solicitação dos controles na portaria. Após o uso, o responsável pelos controles deverá devolvê-los na portaria.

35.2 - Se ao sair houver outra pessoa na sala, o morador deverá avisar a portaria pelo interfone, para que possa registrar o nome do outro responsável, sob pena de responsabilidade pessoal.

35.3 - O condômino usuário e seus responsáveis legais serão responsáveis por possíveis danos causados.

35.4 – O cyber room poderá ser utilizado por qualquer condômino quite com suas obrigações condominiais, em qualquer dia, solicitando ao zelador autorização para uso.

35.5 - Não é permitido o uso do cyber room para realização de eventos ou festas.

35.6 – Não é permitido fumar no cyber room.

35.7 – O horário de funcionamento diário é das 09h00 às 22h00.

35.8 – O espaço deve ser utilizado observando os bons costumes, a decência e moralidade.

35.9 – Casos omissos e excepcionais serão decididos pelo Síndico e Subsíndicos, em

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conjunto com o Conselho.

CAPÍTULO XXII - ESPAÇO MULHER

Art. 36. Será utilizado pelas condôminas e ou condôminos, sendo permitido trazer profissionais da área de beleza e estética, sendo que estes prestadores de serviços não serão em hipótese alguma funcionários do condomínio, e os custos correrão por conta exclusiva de quem utilizar seus serviços.

CAPÍTULO XXIII - DOS DIREITOS DE VIZINHANÇA, MUDANÇAS, REMOÇÃO DO LIXO E EXECUÇÃO DE OBRAS

Art. 37. Do Silêncio: Os moradores deverão garantir o sossego dos demais, respeitando os horários estipulados pela Lei do Silêncio, principalmente das 22h00 às 08h00, em observância ao princípio que impede o mau uso da propriedade.

Parágrafo único: Caso ocorra reclamação de barulho, o morador deve ser comunicado e notificado pela portaria.

Art. 38. Da Iluminação: As luzes das áreas de uso comum e da garagem permanecerão ligadas após as 00h00, em número necessário e de forma a não comprometer a segurança do Condomínio.

Art. 39. Das Mudanças: – As mudanças poderão ser feitas somente após solicitação prévia junto à Administradora, com antecedência mínima de 02 (dois) dias, mediante apresentação de prova de domínio.

39.1 - As mudanças poderão ser realizadas de segunda a sábado das 08h00 às 18h00. Não serão permitidas aos domingos e feriados.

39.2 - As mudanças deverão ser feitas pelo elevador de serviço.

39.3 - O dono da mudança será responsável por eventuais danos causados aos elevadores, portas, paredes ou escadarias.

39.4 - Será cobrada taxa de mudança para os locatários tanto na entrada quanto na saída, mediante autorização prévia da Administração, no valor correspondente a 10% (dez por cento) do salário mínimo nacional, sendo dispensado o pagamento na primeira ocupação do imóvel.

39.5 – Serão permitidas uma mudança por dia para cada Torre, exclusivamente pela Rua Eduardo Carlos Pereira (Rápida).

39.6 - A administração poderá, através de normalizações internas, adequar o horário para as mudanças.

39.7 – Casos omissos e excepcionais serão decididos pelo Síndico e Subsíndicos, em conjunto com o Conselho.

Art. 40. Do Lixo: Cada morador deverá levar o seu lixo nos locais indicados pela Administração, devidamente acondicionado e fechado em sacos plásticos próprios.

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40.1 – O lixo orgânico deverá ser separado do lixo reciclável e embalado em recipientes a ele destinado.

40.2 - Os empregados do Condomínio colocarão o lixo nas lixeiras da rua, pelo portão da garagem, com uma antecedência mínima razoável para que possa ser recolhido pelos caminhões da empresa coletora.

Art. 41. Das Obras: O morador deverá informar previamente o Síndico ou o Zelador, se a obra for de maior monta.

41.1 - As obras deverão ser feitas das 08h00 às 17h00 de segunda a sábado.

41.2 - Não será permitida a realização de obras aos domingos e feriados, com exceção de serviços internos que não causem barulho (ex.: pintura).

CAPÍTULO XXIV - DOS ELEVADORES

Art. 42. Deverão ser observadas as seguintes disposições quanto ao uso dos elevadores.

42.1 - É proibido utilizar os elevadores sociais quando em traje de banho e sem camisa, bem como transportar bagagem, carga, objetos volumosos, equipamentos esportivos, bicicletas, veículos infantis e animais.

42.2 - É proibido o uso dos elevadores por crianças menores de 10 anos, se desacompanhadas.

42.3 - É proibido manter as portas dos elevadores abertas além do tempo necessário para a entrada e saída de pessoas, exceto em caso de limpeza ou manutenção por parte das pessoas credenciadas pela Administração.

42.4 - Todas as restrições ao uso dos elevadores sociais cessarão quando os de serviço estiverem em manutenção, com defeito, com mudança, ou em conservação. Nestas ocasiões os elevadores sociais serão preparados para substituir os de serviço.

42.5 - As mudanças ou entregas, que obrigarem à utilização excepcional dos elevadores e das áreas de acesso e de circulação do Condomínio, só poderão ser efetuadas nos dias e dentro dos horários estipulados para esse fim, devendo ser feitas no menor tempo possível, intercalando, se necessário, viagens de interesse de outros moradores pelo respectivo elevador.

42.6 - Na hipótese da ocorrência de danos aos elevadores e outras partes de uso comum do Condomínio, durante a mudança, fica o morador proprietário dos objetos transportados responsável perante o Condomínio pelo custeio dos reparos necessários.

CAPÍTULO XXV - DO PAGAMENTO DAS QUOTAS E PENALIDADES

Art. 43. O pagamento das quotas condominiais será exigível até o dia 10 (dez) de cada mês, sendo estas divididas, em princípio, em quatro títulos de despesas:

a) quota mensal, que compreenderá as despesas gerais ordinárias tais como administrativas, salariais, encargos sociais, manutenção e conservação, água, esgoto, energia elétrica, gás, telefone, etc.;

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b) fundo de reserva;

c) despesas individuais dos moradores, tais como relativas a gás, água, taxa de utilização de áreas de lazer, sobretaxas, multas, e outras ocorrentes;

d) eventualmente, rateios extraordinários como, por exemplo: obras inadiáveis, e ou investimentos e melhoramentos no Condomínio, que resultem ou objetivam sua valorização.

43.1 – Será constituído um fundo de reserva para despesas emergenciais no Condomínio, com valor mensal de 5% (cinco por cento) da taxa condominial, cabendo ao Síndico manter esse fundo, aplicando-o devidamente e, sobretudo, não se utilizando deste numerário para as despesas correntes do mês, salvo necessidade e mediante aprovação em Assembleia.

43.2 – Será constituído um fundo de obras e melhorias para investimentos ou melhorias no Condomínio, com valor mensal de 5% (cinco por cento) da taxa condominial, cabendo ao Síndico manter esse fundo, aplicando-o devidamente e, sobretudo, não se utilizando deste numerário para as despesas correntes do mês, salvo necessidade e mediante aprovação do Conselho Consultivo

Art. 44. O condômino que não pagar a sua quota mensal dentro do prazo de vencimento ficará sujeito a multa de 2% (dois por cento) do valor do débito, mais juro de mora de 0,33% (zero vírgula trinta e três por cento) ao dia de atraso, também sobre o valor do débito, calculado pela fórmula de juros simples.

Art. 45. Após 60 (sessenta) dias de atraso, o débito vencido deverá ser encaminhado para cobrança judicial, ficando o inadimplente responsável pelo pagamento das despesas processuais e os honorários advocatícios na base de 20% (vinte por cento) sobre o valor atualizado do débito.

Parágrafo único. Os juros e a atualização monetária serão exigidos a partir do vencimento da quota mensal.

Art. 46. Qualquer Condômino que infringir a Convenção, o Regimento Interno ou as normas legais, estará sujeito ao pagamento de multa, a qual constará no boleto da taxa condominial do mês seguinte à sua aplicação, bem como eventuais restrições de uso de espaços comuns.

46.1 – O valor da multa será fixado com base na gravidade da infração indicada na disposição regimental. Os casos omissos serão taxados como infrações leves.

46.2 – O valor correspondente a cada gravidade dar-se-á na seguinte medida: a) leve – 15% (quinze por cento) do salário mínimo nacional; b) média – 40% (quarenta por cento) do salário mínimo nacional; c) grave – 100% (cem por cento) do salário mínimo nacional.

46.3 – No caso de reincidência genérica – infrações de naturezas diferentes – o valor da multa será majorado em 50% (cinquenta por cento). No caso de reincidência específica – mesma natureza de infração – o valor da multa será majorado em 100% (cem por cento).

46.4 – A multa será de até 05 (cinco) vezes o valor do salário mínimo nacional se o condômino: a) realizar obras que comprometam a segurança do Condomínio;

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b) alterar a forma ou a cor da fachada, das partes e esquadrias externas, salvo se tiver sido autorizado mediante deliberação da Assembleia Geral;

c) der à sua propriedade de uso exclusivo destinação diferente da que tem o Condomínio, ou utilizá-la de maneira prejudicial ao sossego, salubridade e segurança dos possuidores, ou aos bons costumes.

46.5 – Com o registro da infração feito por morador, colaborador ou de ofício pela Administração, seguir-se-á a autuação por escrito, que poderá ser feita pelo Síndico ou, com seu posterior referendo, pelos Subsíndicos, Porteiros, Vigilante, Zelador e Gerente Administrativo.

46.6 – O Morador autuado poderá apresentar defesa direcionada ao Síndico – permitida juntada de provas, com provas testemunhais substituídas por declarações escritas – no prazo de 5 (cinco) dias após autuação.

46.7 – No caso de improcedência da defesa, a multa será aplicada e cobrada em conjunto com as taxas condominiais do mês subsequente e eventual pena de restrição de uso será implementada, caso inexista recurso no prazo assinalado.

46.8 – Da aplicação da multa, comportar-se-á recurso protocolado junto ao Conselho Consultivo, na pessoa de seu Presidente, no prazo de 7 (sete) dias da intimação da resposta do Síndico.

46.9 – O Conselho Consultivo analisará no prazo de até 7 (sete) dias o recurso, comunicando ao Síndico, via e-mail, sobre a decisão.

46.10 – No caso de infração já autuada e seu responsável a mantiver por período superior ao estabelecido na autuação, poder-se-á aplicar novas autuações, possibilitando inclusive a aplicação de mais de uma multa.

Art. 47. No caso da infração guardar relação com algum espaço comum que necessite reserva ou controle de acesso, o uso deste espaço restará suspenso a partir da aplicação da imposição da multa e solvência de eventual recurso, pelo prazo de 1 (um) mês para infrações médias; 3 (três) meses para infrações graves.

47.1 – No caso de reincidência em relação ao mesmo espaço, os prazos de restrição serão dobrados.

47.2 – Para efeito do cálculo da reincidência para aplicação de multas e restrições será considerado o período dos últimos 12 (doze) meses

CAPÍTULO XXVI – DAS SACADAS

Art. 48. Do Fechamento: Permite-se o fechamento das sacadas com vidro na cor incolor somente pelo sistema de abertura total das lâminas (“cortina de vidro”), desde que haja aprovação pelo arquiteto e engenheiro do empreendimento do projeto escolhido em Assembleia, certificando a possibilidade de sua instalação sem risco para a estrutura, segurança e estética do edifício.

48.1 - Não será permitido qualquer outro tipo ou sistema de fechamento de sacada em vidro.

48.2 - A eventual impossibilidade de fechamento com vidro das sacadas intercaladas,

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ou seja, daquelas sacadas em que o apartamento imediatamente acima não possui sacada, não impedirá o fechamento das demais.

48.3 - O morador que desrespeitar esse artigo fica sujeito à imposição de multa de forma progressiva, apurada mensalmente, até que retire ou substitua o sistema de fechamento da sua sacada, sem prejuízo do ingresso com ação judicial pelo Condomínio com a mesma finalidade.

Art. 49. Da Decoração: Permite-se a decoração da sacada com mesas, cadeiras e objetos que não ultrapassem a altura do parapeito de vidro.

49.1 - É permitida a colocação de quadros e vasos cujas plantas ultrapassem a altura do parapeito de vidro da sacada;

49.2 - É permitida a ampliação lateral da bancada da pia, desde que seja utilizada a mesma pedra já existente na sacada;

49.3 - É vedada a colocação de cortinas, persianas, toldos ou objetos semelhantes nas sacadas, inclusive nas fechadas com vidro.

Art. 50. Dos Varais: É permitida a colocação de varais de chão nas sacadas, desde que não ultrapassem a altura do parapeito de vidro.

Parágrafo único. É vedada a colocação de qualquer outra espécie de varal nas sacadas.

CAPÍTULO XXVII – DOS HALLS INDIVIDUAIS

Art. 51. As portas externas das unidades autônomas poderão ser modificadas ao gosto de cada morador, desde que seja mantida a cor branca.

Art. 52. É proibida a colocação de vasos e quadros nos halls individuais.

CAPÍTULO XXVIII – DAS ASSEMBLEIAS

Art. 53. As Assembleias Gerais serão convocadas mediante carta com antecedência mínima de 08 (oito) dias, enviada para a unidade do condômino ou para outro endereço informado previamente à Administração, com prova de recebimento.

53.1 - A convocação indicará o resumo da ordem do dia, a data, hora e local da Assembleia.

53.2 - A convocação da Assembleia Geral Ordinária será acompanhada de cópia do relatório e contas do Síndico.

53.3 - As Assembleias Gerais Extraordinárias poderão ser convocadas com um prazo mais curto, quando houver extrema urgência.

53.4 - As Assembleias Gerais Ordinárias realizar-se-ão em primeira convocação com a presença de condôminos que representem 50% das frações ideais que constituem o edifício e, em segunda, com qualquer número, salvo quando exigido quórum especial.

53.5 - As resoluções tomadas em Assembleia serão tomadas por maioria de votos e obrigarão a todos os condôminos ao seu cumprimento, independentemente do comparecimento.

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53.6 - Não poderão votar nas Assembleias os condôminos que estiverem em atraso no pagamento de suas contribuições ou multas que lhe tenham sido impostas.

53.7 - Cada proprietário de unidade autônoma, ou seu representante munido de procuração, terá direito a tantos votos quantos forem as unidades autônomas que lhe pertençam.

53.8 - A Assembleia Geral Ordinária realizar-se-á na primeira quinzena de março de cada ano, competindo a ela:

a) discutir e votar o relatório e as contas do ano anterior;

b) discutir o orçamento do ano em curso, fixando-lhe fundos e reservas;

c) eleger o Síndico, fixando sua remuneração, e Subsíndicos e Conselheiros;

d) votar as matérias da ordem do dia.

53.9 - Compete às Assembleias Gerais Extraordinárias:

a) deliberar sobre as matérias que seja do interesse do Condomínio ou dos condôminos;

b) destituir o Síndico, Subsíndicos e Conselheiros e eleger o substituto;

c) examinar os assuntos propostos por qualquer condômino;

d) apreciar as demais matérias da ordem do dia.

53.10 - As despesas com a realização de Assembleias serão inscritas a débito do Condomínio.

53.11 - Cópias das deliberações serão enviadas, por meio de carta, aos Condôminos no prazo de 15 (quinze) dias.

CAPÍTULO XXIX – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 54. Por iniciativa do Síndico ou dos Condôminos, o presente Regimento Interno poderá ser modificado pela Assembleia Geral especialmente convocada e instalada na forma prevista na Convenção de Condomínio.

Parágrafo único. As taxas de conservação dos salões de festas, salão gourmet, do lounge e churrasqueira poderão ser alteradas em qualquer tempo por deliberação da Assembleia Geral.

Art. 55. O quórum para modificação do presente Regimento Interno, no todo ou em parte, será de 1/2 (metade) mais 01 (um) dos votos dos condôminos em primeira convocação, e com maioria dos votos dos presentes em segunda convocação.

Art. 56. Cópia do presente Regimento Interno será distribuída a cada unidade autônoma para leitura, conhecimento, conservação e observância por todos os moradores.

Art. 57. Nenhum morador poderá eximir-se de cumprir qualquer disposição deste Regimento, alegando que não o conhece.

Art. 58. O presente Regimento entra em vigor nesta data.

Curitiba, 08 de junho de 2013.

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