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1 Comitê de Análise da FEA 11 de junho de 2012 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE RELATÓRIO DE CONCLUSÃO DOS TRABALHOS DO COMITÊ DE ANÁLISE PARA O PROCESSO DE PROGRESSÃO DA CARREIRA DA FEA PRIMEIRA MOVIMENTAÇÃO - PRIMEIRO SEMESTRE DE 2012 Membros do Comitê de Análise da FEA Titulares Olga Miranda Coordenadora Ivonete Miranda Secretária Andrea Consolino Ximenes Relatora Andréia Calancha Maria de Lourdes Medeiros de Souza Rômulo Fávero Rosemeire Maria Batista Suplentes Adalberto Alfredo Pereira Valdemir Jacinto de Souza SÃO PAULO Junho 2012

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1 Comitê de Análise da FEA

11 de junho de 2012

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE

RELATÓRIO DE CONCLUSÃO DOS TRABALHOS DO

COMITÊ DE ANÁLISE PARA O PROCESSO DE PROGRESSÃO DA

CARREIRA DA FEA

PRIMEIRA MOVIMENTAÇÃO - PRIMEIRO SEMESTRE DE 2012

Membros do Comitê de Análise da FEA

Titulares Olga Miranda – Coordenadora

Ivonete Miranda – Secretária Andrea Consolino Ximenes – Relatora

Andréia Calancha Maria de Lourdes Medeiros de Souza

Rômulo Fávero Rosemeire Maria Batista

Suplentes

Adalberto Alfredo Pereira Valdemir Jacinto de Souza

SÃO PAULO Junho 2012

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2 Comitê de Análise da FEA

11 de junho de 2012

SUMÁRIO

Introdução

1. Diretrizes que nortearam as ações do Comitê de Análise

2. Definição de critérios

3. Treinamentos dos servidores da FEA

4. Atendimento aos servidores pelos membros do Comitê de Análise

5. Análise dos Relatórios de Avaliação

6. Resultados

7. Lista de classificados na progressão da carreira

8. Solicitação e Análise de Pedidos de Reconsideração

9. Considerações finais

Bibliografia de Apoio

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3 Comitê de Análise da FEA

11 de junho de 2012

Introdução

Este relatório tem por objetivo descrever os procedimentos adotados pelo Comitê de Análise

(CA) na primeira etapa da Progressão na Carreira dos Servidores Técnicos e Administrativos da

USP, no 1º semestre de 2012. Serão traduzidas aqui as ações do Comitê na definição de

critérios, nos treinamentos aos funcionários e na análise dos relatórios e, ainda, serão

apresentados os resultados do processo e considerações para as próximas etapas.

A primeira reunião sobre o processo de carreira foi realizada na FEA em julho de 2011, com

organização da Assistente Administrativa, Sra. Olga Miranda, membro da Comissão Paritária,

que discutia a carreira no âmbito da USP. Nessa oportunidade foi realizada uma pesquisa com os

funcionários presentes questionando a satisfação com o novo enquadramento, realizado em

maio de 2011. Depois disso a pesquisa foi enviada para os funcionários que não participaram da

reunião, obtendo o total de 63 respostas. Foram questionados quais critérios deveriam ser

considerados na primeira etapa; quais as expectativas; se o funcionário gostaria de fazer parte

do CA e por que; se gostaria de se candidatar; se considerava-se apto a fazer parte; se gostaria

de ser indicado pela Direção e quem deveria fazer a avaliação do funcionário. Outra questão

solicitava nomes de colegas que o funcionário gostaria que fizessem parte do CA e 56 diferentes

nomes foram indicados, sendo que os três primeiros mais citados vieram a fazer parte do

Comitê.

Resumos dos Resultados de Pesquisa de 2011

Questão Sim Não

Você gostaria de fazer parte do Comitê? 23 27

Você se considera apto para fazer parte do Comitê de Avaliação? 28 32

Quer candidatar-se para participar do Comitê de Avaliação? 18 38

Gostaria de ser indicado pela Direção para fazer parte do Comitê de Avaliação? 19 39 Fonte: FEA/ATAD. 2011

As indicações dos servidores e a eleição para o Comitê de Análise ocorreram conforme as

portarias GR-5.389, de 2/12/2011, Externa FEA nº86, de 9/12/2011 e Interna FEA nº7, de

9/12/2011, que tratavam da instituição do Comitê de Análise e da indicação e eleição dos

membros. Foram indicados pela Administração os servidores Andréia Ruiz Calancha (RH),

Ivonete Pereira de Miranda (EAD), Maria de Lourdes Medeiros de Souza (AC&D), Olga Maria

Zulzke de Miranda (ATAD) e Valdemir Jacinto de Souza (ATAF), este último suplente. O processo

de eleição teve 9 candidatos e foram nomeados os quatro mais votados, servidores Andréa

Consolino Ximenes (LAE), Rosemeire Maria Batista (ATAC), Rômulo Fávero (ATAF) e Adalberto

Alfredo Pereira (ATAF), este último suplente.

A primeira reunião do grupo ocorreu no dia 21/12/2011 e foram escolhidas as funções de

atuação no CA. Atribuiu-se a Olga Miranda, Andréa Ximenes e Ivonete Pereira de Miranda as

funções de coordenadora, relatora e secretária, respectivamente. O Comitê fez outras 21

reuniões até a conclusão do processo de análise em 14/06/2012.

Vinte e dois (22) comunicados foram elaborados com o objetivo de informar aos funcionários

acerca da carreira. A divulgação foi realizada por meio de E-mail, do Painel de Comunicações da

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Assistência Administrativa e de ofícios às Assistências e Chefias, com ampla divulgação aos

funcionários. Para estes comunicados foi desenvolvido visual próprio para facilitar a

identificação do assunto.

Outros números:

a) Reuniões Gerais de funcionários: 3 (dias 2 de março, 10 e 24 de abril)

b) Atas: 21

c) Treinamentos: 6 (de 8 a 13 de março)

d) Consultas ao DRH: 3

e) Funcionários Elegíveis: 107

f) Funcionários participantes iniciais: 99

g) Funcionários efetivamente no processo: 98.

1. Diretrizes que nortearam as ações do Comitê de Análise

1.1 Documentos Oficiais

O CA teve suas ações subsidiadas por documentos publicados pela USP e pela FEA:

a) Resolução nº 5.912, de 11/05/2011: Dispõe sobre a Carreira dos Servidores Técnicos

Administrativos da Universidade e dá outras providencias (Anexo 1);

b) Portaria GR 5.389, de 02/12/2011: Institui o Comitê de Análise no âmbito das

Unidades/Órgãos para efeito de progressão na carreira dos servidores Técnicos e

Administrativos da USP;

c) Portaria Externa FEA nº 86, de 09/12/2011: Institui o Comitê de Análise no âmbito da

Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) para efeito de progressão

na carreira dos servidores Técnicos e Administrativos da USP;

d) Portaria Interna FEA nº 7, de 09/12/2011: Dispõe sobre a eleição dos membros

representantes dos servidores técnicos administrativos da FEA, junto ao Comitê de

Análise para progressão na carreira da USP;

e) Portaria Externa FEA nº 88/2011: Designa os funcionários para compor o Comitê de

Avaliação da FEA;

f) VREA/CIRC/007/2012, referente à alteração de prazo e percentual para implantação da

primeira movimentação na carreira.

1.2 Papéis das instâncias envolvidas no Processo

a) Conselho Técnico-Administrativo (CTA)

Homologar o processo realizado pelo CA.

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b) Comitê de Análise (CA):

garantir a aplicação adequada dos critérios e instrumentos de avaliação

estabelecidos pela Reitoria;

sugerir critérios adicionais e outros instrumentos de avaliação, de acordo com as

especificidades de Unidade, devendo elaborar um documentos com os critérios

propostos, submetendo-o à aprovação do CTA e dar ampla publicidade, no âmbito da

Unidade, aos critérios aprovados;

deferir as inscrições dos interessados, de acordo com os pré-requisitos fixados para o

nível de complexidade pleiteado;

atuar como mediador de conflitos, articulador e formador de consenso durante a

análise das avaliações;

analisar o resultado das avaliações e emitir, de forma circunstanciada, o parecer

conclusivo sobre a progressão dos servidores, encaminhando-o ao CTA para

homologação;

apreciar os pedidos de reconsideração e encaminhá-los ao CTA;

propor às instâncias superiores, se julgar necessário e mediante decisão da maioria

absoluta de seus membros, a indicação de especialista para emissão de parecer

adicional.

1.3 O formulário de avaliação

O formulário de avaliação (Anexo 2) foi criado pelo DRH como principal instrumento para a

avaliação dos servidores. Ele é dividido em cinco etapas: 1ª) avaliação do nível de complexidade,

2ª) nível de complexidade ideal, 3ª) avaliação atitudinal, 4ª) avaliação de performance e 5ª)

avaliação de capacidades, incluindo requisito de acesso e conhecimentos complementares.

A 1ª etapa formava o conjunto de competências para a avaliação do nível de complexidade das

atividades desempenhadas. Oito competências foram destacadas para a avaliação e cada uma

delas apresentava cinco descrições de atividades, ou seja, cinco níveis de entrega para que o

funcionário se enquadrasse. As competências foram assim classificadas:

a) Trabalho em equipe: contribuição junto aos colegas de trabalho.

b) Orientação para a qualidade: contribuição pela busca da melhoria do trabalho.

c) Orientação para resultados: contribuição pelo alcance dos objetivos.

d) Visão sistêmica: contribuição pela visão de conjunto do trabalho executado.

e) Gestão de processos e projetos: contribuição para a melhoria das etapas do trabalho.

f) Gestão do conhecimento: contribuição para o trabalho pelo conhecimento.

g) Inovação: é a contribuição pela criatividade e novas soluções no trabalho.

h) Responsabilidade socioambiental: contribuição pelo respeito social e ao meio ambiente.

A 2ª etapa foi reservada para destacar o Nível Ideal de Complexidade (NIC), resultante da Moda

dos resultados da primeira etapa ou, em caso de empate, a indicação do NIC ficou a critério do

chefe avaliador.

As etapas 3, 4 e 5 poderiam ser utilizadas como fator de desempate pelo Comitê de Análise.

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1.4 O treinamento do Comitê de Análise

O DRHUSP ofereceu treinamento sobre o processo de progressão, obrigatórios para todos os

membros de CAs da USP, entre os dias 23 de fevereiro e 9 de março. Neste treinamento foram

apresentadas informações sobre a nova carreira, os critérios de avaliação, o fluxograma do

processo e os papéis do servidor, dos chefes avaliadores e do CA.

O treinamento teve duração de 8 horas e discutiu-se métodos a serem empregados e

simulações. Comentou-se muito sobre a importância da participação das chefias no processo

por meio de consenso e colegiado.

1.5 Opção pela progressão vertical na FEA

No treinamento do DRH aos membros do CA foi recomendado que na primeira movimentação

na carreira1 (primeiro semestre de 2012) a progressão vertical fosse implementada.

A Resolução nº 5.912 (Anexo 2), de 11/05/11, no artigo 15 – II, apresenta:

“Na segunda etapa1, serão analisadas as atribuições desempenhadas

pelo servidor, nível e posição na carreira, com a finalidade de

promover o enquadramento correto nos diversos níveis de

complexidade definidos nesta Resolução e seus Anexos”

Ao citar o enquadramento no nível de complexidade correto a resolução se refere ao Anexo II da

mesma onde estão listados os níveis de 1 a 10, com os respectivos resumos de complexidade.

A preferência em adequar os servidores de acordo com as complexidades também foi observada

em Circular da Vice-Reitoria Executiva de Administração da USP (VREA/CIRC/007/2012), de

02/03/12:

“Esta primeira etapa da movimentação dos servidores1 tem um papel

dos mais significativos, uma vez que é a oportunidade de posicionar o

servidor de acordo com a complexidade de suas atribuições.”

Nesta fase da implantação não haverá exigência de permanência mínima na faixa atual,

conforme citado na página 15 do Formulário de Relatório de Avaliação.

Pela junção de todas estas explanações do DRH, o CA da FEA julgou coerente utilizar o modo

vertical de progressão dos servidores, destacando os diferentes níveis de complexidade.

1 Devido as diferentes nomenclaturas utilizadas em documentos provenientes do DRH, este CA adotará

“Primeira Movimentação na Carreira” para se referir à etapa de implantação da carreira ocorrida no primeiro semestre de 2012.

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2. Definição de Critérios

Preocupando-se com a possibilidade de existirem subavaliações ou superavaliações pelas

chefias de diferentes setores da FEA, o CA optou pela utilização de um sistema de padronização.

O Prof. Dr. José Afonso Mazzon, do Departamento de Administração da FEA, foi contatado e

auxiliou o CA na classificação e distribuição dos recursos através de um sistema onde a

classificação foi obtida pela multiplicação do Valor Padronizado Ponderado por Regressão das

Competências e o Potencial de Crescimento Limitado pelo Potencial de Acesso, que foi

apresentado e aprovado nas reuniões do CTA de 28/03/2012 e 25/04/2012. No Anexo 3 segue

detalhada a metodologia utilizada.

O Comitê de Avaliação seguiu a sugestão do Prof. Reinaldo Guerreiro, Diretor da FEA, da qual a

decisão sobre os desempates deveriam ficar a cargo do Conselho Técnico Administrativo (CTA),

para garantir a isenção dos membros no processo. Os critérios enviados para aprovação foram

os mesmos trabalhados nos Treinamentos das Chefias da FEA em 8/3/2012. Em reunião do CTA

foi aprovada a utilização dos seguintes critérios para desempate:

avaliação atitudinal;

avaliação de performance;

avaliação dos requisitos de acesso;

avaliação de conhecimentos complementares (associado a horas de cursos do currículo

incluído no Marteweb);

distância entre a posição atual e o Nível Ideal de Complexidade (NIC);

potencial de crescimento limitado pelo requisito de acesso.

Por sugestão do Diretor, Prof. Reinaldo Guerreiro, a decisão sobre desempates ficou a cargo do

CTA, para garantir a isenção dos membros no processo. O desempate deveria ser feito dentro do

Nível Ideal de Complexidade. A classificação foi feita automaticamente pelo sistema já citado.

Foi feita a recomendação a Assistentes e chefias para verificarem os relatórios de avaliação de

suas áreas, como um todo, para antecipar possíveis sub ou superavaliações.

Também foi aprovado pelo CA que em caso de relatórios cuja exemplificação e/ou

argumentação não estivessem claros, os chefes seriam chamados para explicar a situação e dar

nova justificativa. A presença dos chefes seria obrigatória novamente nas reuniões de

Colegiados, em casos de empates na classificação geral.

Para o cálculo do Nível Ideal de Complexidade, o CA utilizou o valor de maior frequência (moda),

no conjunto de resultados dos itens de competência (rol). Em caso de empates dessa frequência

( bimodal), a decisão ficou a cargo do chefe avaliador.

Todos os critérios utilizados neste processo estão descritos no documento Critérios Definidos

para a Progressão na Carreira dos Servidores Técnicos e Administrativos da USP na FEA,

apresentado no Anexo 4 deste documento.

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3. Treinamentos dos servidores da FEA

Os treinamentos ocorreram do dia 8 a 13 de março e tiveram 74 participantes, divididos em

quatro grupos para que as especificidades pudessem ser melhor trabalhadas. Foram eles:

Chefias e grupos de Básicos, Técnicos (duas turmas) e grupo Superior.

O programa do treinamento dos funcionários, com carga horária de 4 horas, consistiu da

apresentação do vídeo do Prof. Dr. Joel Souza Dutra, Diretor do DRH, explicando a Carreira,

exposição sobre o método, apresentação de exemplos, tempo para vivenciar a autoavaliação,

esclarecimento de dúvidas e exposição dos critérios de avaliação das etapas 3, 4 e 5.

O programa das chefias teve 8 horas e além da apresentação feita para os funcionários, houve

dois exercícios em grupo: a) para aprender a identificar as diferenças entre os vários níveis de

complexidade, exercitando a classificação das atividades em cada nível e b) para determinar a

ordem de prioridade para os critérios de desempate. Estes foram os mesmos critérios enviados

para aprovação na reunião do CTA.

Foi realizada uma pesquisa de reação com os participantes dos treinamentos, considerando

Desempenho do Palestrante, Conteúdo do Treinamento, Material Didático utilizado, Exercícios

realizados e Adequação da Carga Horária. Os resultados dessa pesquisa estão no Anexo 5.

É importante notar que todos os membros do CA participaram ativamente, auxiliando no

preenchimento dos relatórios e no esclarecimento de dúvidas dos participantes.

Os docentes-avaliadores (10) foram convidados para uma reunião com a Diretoria, para

conhecer a Estrutura da Carreira dos Funcionários Técnicos Administrativos da USP e o Relatório

de Avaliação. Foi sugerido que os docentes acessassem o site do DRH e assistissem ao vídeo do

Prof. Joel Souza Dutra, já citado. Esta reunião teve aspectos diferentes dos treinamentos, pois

era preciso que os docentes conhecessem mais a carreira dos funcionários. Os conteúdos

discutidos foram as etapas do relatório da avaliação, critérios de desempate, distribuição do

recurso financeiro, recursos disponibilizados para a ascensão vertical e qual a significância

monetária da ascensão na carreira para o funcionário em relação aos níveis.

4. Atendimento aos servidores pelos membros do Comitê de Análise

Os membros do Comitê de Análise colocaram-se à disposição dos servidores desde a primeira

reunião geral e os atendimentos aconteceram de diferentes formas: preenchimento do currículo

no sistema Marteweb, plantão de dúvidas (sobre o preenchimento do formulário de avaliação -

dia 13/03/2012), atendimentos individuais, monitoria nos treinamentos e conversas nos

corredores.

Na fase de preenchimento do currículo no Marteweb, um dos membros do CA, colocou o setor

sob sua responsabilidade, Comissão de Pesquisa, Cultura e Extensão Universitária, à disposição

de todos os funcionários que precisassem de auxílio para incluir os dados e digitalizar os

documentos.

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5. Análise dos Relatórios de Avaliação

A análise foi feita com o objetivo de verificar se os exemplos correspondiam aos enunciados do

nível atribuído.

No período de 27 de março a 5 de abril foram feitos os trabalhos de análise crítica dos Relatórios

de Avaliação, após o consenso entre chefia e subordinado. O grupo examinado inicialmente foi o

do nível básico. Todas as etapas do processo de análise da avaliação foram verificadas da

seguinte forma:

Correto preenchimento de todos os campos e somatório dos itens.

Complexidade por competências: o objetivo foi anotar as inconsistências para mostrar

ao chefe imediato e solicitar um novo exemplo.

Classificação do Nível Ideal de Complexidade (NIC): foi conferido se a classificação

anotada era a moda resultante dos níveis de complexidades das oito competências ou

valor compatível.

Avaliação atitudinal e de performance: quando a avaliação dada no quesito era

inconsistente ao nível atribuído na correspondente competência, os examinadores

procederam uma notação, justificando a sugestão de modificação no Checklist do

Comitê de Análise (Anexo 6), para posterior discussão com o chefe avaliador.

Conhecimentos complementares: foram adotados alguns critérios como forma de

uniformizar avaliações altas, sem justificativa aparente. Considerando que a avaliação

“4” era equivalente a “possui conhecimentos aprofundados, utilizando-o para a

implementação de melhorias”, criou-se uma régua coletiva, da seguinte forma:

Responsabilidade Socioambiental

2

Para os servidores que não são de nível 4 ou 5 na complexidade Responsabilidade Sociambiental, nem comprovam nenhuma atividade além das proporcionadas pela FEA ou pela USP

3 Cursos na área (Para os servidores que são de nível 4 ou 5 na complexidade Responsabilidade Sociambiental)

4 Participação em Comissões ou Trabalho na área (Para os servidores que são de nível 4 ou 5 na complexidade Responsabilidade Sociambiental)

Administração Pública

2 Todos os servidores públicos, por conhecerem as regras mínimas sobre o tema. Para os servidores que não têm NIC 4 ou 5

3 Para servidores com NIC 4 ou 5

4 Para servidores com NIC 4 ou 5, com cursos que comprovem o conhecimento. Ex: Graduação em Administração ou Especialização na área

As sugestões de modificação ocorreram em alguns relatórios, readequando para níveis de

complexidade abaixo ou acima do indicado, discutindo-se posteriormente com o chefe. As

maiores sugestões de modificação ocorreram em Responsabilidade Socioambiental (24,4%) e

Conhecimentos Complementares (33,6%).

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10 Comitê de Análise da FEA

11 de junho de 2012

O Comitê de Análise reuniu-se individualmente com as Chefias Imediatas dos três grupos,

apresentando as sugestões de alteração e acatando, em última instância as decisões das chefias.

Foram convidadas 33 chefias para essa reanálise.

As observações foram anotadas em documento próprio denominado Formulário de Revisão do

Comitê de Análise e Chefia (Anexo 7).

O Comitê orientou que os chefes informassem seus funcionários sobre o posicionamento final

das avaliações.

O Comitê de Análise entendeu que, mesmo sendo recomendável o consenso, a responsabilidade

final pela avaliação dos servidores é das Chefias e que estas participam ativamente das

avaliações, tendo suas decisões sido preservadas em todas as fases do processo.

6. Resultados

Houve 98 servidores envolvidos no processo, sendo 23 de nível básico, 62 de nível técnico um

dos e 13 de nível superior. É importante citar que um dos funcionários inscritos inicialmente de

nível técnico não preenchia os requisitos de acesso.

Dos 98 servidores inscritos, 41 (41,83%) desses servidores foram contemplados, sendo 37

(37,75%) com Progressão Vertical e quatro (4,08%) com Progressão Horizontal, conforme Tabela

1.

ÁREA BÁSICO TÉCNICO SUPERIOR TOTAL

Partic. Cont. Partic. Cont. Partic. Cont. Partic. Cont.

DIR 1 0 2 2 1 1 4 3

ATAC 1 0 13 4 - - 14 4

ATAD 11 3 12 3 1 1 24 7

ATAF 5 4 4 0 2 1 11 5

ATC&D - - 2 0 2 1 4 1

BIB 2 0 8 3 6 5 16 8

STI - - 7 4 1 1 8 5

EAE 2 1 5 1 - - 7 2

EAC 1 1 4 2 - - 5 3

EAD - - 5 3 - - 5 3

TOTAL 23 9 62 22 13 10 98 41

Tabela 1. Participantes e Contemplados por área e grupo. Fonte: FEA - Comitê de Análise, abril 2012

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11 Comitê de Análise da FEA

11 de junho de 2012

A classificação dos funcionários foi condicionada à disponibilidade de valores atribuídos pela

Reitoria. A Tabela 2 resume os resultados, em termos de distribuição de funcionários

participantes, contemplados e de valores, recebidos pela Reitoria e alocados pela FEA.

Especificação Categoria TOTAL

Básico Técnico Superior

Nº de funcionários participantes 23 62 13 98

Nº de contemplados 9 22 10 41

Porcentual de contemplados 39,1 35,5 76,9 41,8

Recursos financeiros recebidos da Reitoria (R$)

4.853,00 17.892,00 7.272,00 30.017,00

Recursos alocados pela FEA (R$) 4.853,00 17.836,82 7.172,37 29.862,19

Saldo disponível (R$) 0 55,18 99,63 154,81

Tabela 2. Resultados: participantes, contemplados e valores. Fonte: FEA - Comitê de Análise, abril 2012

A classificação dos participantes, baseada nos critérios elencados e aprovados pelo CTA, foi feita

automaticamente, por meio de um sistema onde a classificação foi obtida pela multiplicação do

Valor Padronizado Ponderado por Regressão das Competências e o Potencial de Crescimento

Limitado pelo Potencial de Acesso. A distribuição do montante monetário foi feita em função do

Nível Ideal de Complexidade (NIC) decrescente, com metodologia elaborada pelo Prof. José

Afonso Mazzon, do Departamento de Administração da FEA, e aprovada pelo Comitê de Análise

da FEA.

7. Lista dos funcionários classificados na progressão da carreira

Grupo Básico

Nome Nível Atual Nível Progressão

Alda Freire de Castro 3A 4A

Antonio Marcos de Freitas 1B 2A

Carlos Alberto Alves 2A 3A

Claudinei Castelani 1B 2A

Marcio Antonio Mascarenhas 1B 2A

Maria Jose Medeiros da Silva 1D 2A

Renata Laurito de Batista Mallet 3A 4A

Vanderlei Gomes de Jesus Reis 2A 3A

Wilton Roberto Pereira* 2A 2B

(*) Progressão Horizontal

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12 Comitê de Análise da FEA

11 de junho de 2012

Grupo Técnico

Nome Nível atual Nível Progressão

Ana Cristina dos Santos 2A 3A

Andreia Ruiz Calancha 2A 3A

Belinda Ludovici 2A 3A

Elaine do Rocio Graciano 2A 3A

Fabiano Carlos Ruel 2A 3A

Isabel Cristina Malagueta Gonçalves* 1B 1C

Ivonete Pereira de Miranda 3A 4A

Janete Miranda de Araujo 3A 4A

Katia Cristina Sinhorini Lima 2A 3A

Luciene Cibelle Soares Luiz Vitor 1B 2A

Luciene Franca Lima* 1B 1C

Marcelino Hidenori Toribio Sato 3A 4A

Maria Eneida Chiuzini 3A 4A

Marilda Fatima da Graca 1D 2A

Olga Maria Marques Charro 3A 4A

Rosemeire Maria Batista 2A 3A

Samantha Reimberg 3A 4A

Sebastiao Francisco Pinho Sousa 3A 4A

Sheyla Isolina Mazzeo Pastrello 2A 3A

Sonia Cecilia Damazio 3A 4A

Valeria Lourenção 3A 4A

Welington Oliveira Rocha 1A 2A

(*) Progressão Horizontal

Grupo Superior

Nome Nível Atual Nível Progressão

Andrea Consolino Ximenes 1A 2A

Dulcineia Dilva Jacomini 3A 4A

Giseli Adornato de Aguiar* 1A 1B

Luiz Eduardo Iadocicco 1A 2A

Margarida Maria de Sousa 2A 3A

Maria de Lourdes Medeiros de Souza 3A 4A

Martha Ribeiro Neves de Vasconcellos 1B 2A

Olga Maria Zulzke de Miranda 4D 5A

Sandra Maria La Farina 2A 3A

Valdemir Jacinto de Souza 1D 2A

(*) Progressão Horizontal

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O Comitê de Análise entendeu que, mesmo sendo recomendável o consenso, a responsabilidade

final pela avaliação dos servidores é das Chefias e que estas participam ativamente das

avaliações, tendo suas decisões sido preservadas em todas as fases do processo.

8. Solicitação e Análise de Pedidos de Reconsideração

Foram apresentados como pedido de reconsideração 15 documentos que se dividiram nos

assuntos listados:

Solicitação de Revisão de Notas.

Questionamento dos Critérios Utilizados.

Insatisfação com o Resultado.

Pedido de Reavaliação das Complexidades.

Cancelamento da análise entre Chefia e CA e Manifestação sobre a operacionalização.

Pedido de Não Validação do Processo pela FEA e pelo DRH e Pedido de reavaliação do consenso

entre chefia imediata e servidor.

Solicitação de Entrevista

Manifestação, sem procuração, da Chefe Imediata

Uma preocupação do Comitê de Análise foi padronizar o formato das respostas para as

reconsiderações e manifestações a serem encaminhadas aos servidores da FEA. Nesse sentido, o

CA convidou o Sr. Salvador Ferreira da Silva, da Procuradoria Geral da Universidade de São

Paulo, para orientar o CA na forma de comunicação.

Após análise dos pedidos de reconsideração, verificou-se que nenhum deles apresentava

informações para os seus deferimentos e, assim, o CA respondeu e justificou cada um dos

pedidos e propôs ao CTA que fossem mantidos todos os resultados inicialmente divulgados.

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9. Considerações finais

Em reunião do Comitê de Análise, em 16/04/2012, foram elencados os aspectos positivos e

negativos desta etapa do processo de enquadramento na carreira, que serão encaminhados ao

DRH, como subsídios para uma próxima etapa.

PONTOS POSITIVOS

DRH

Instrumento de avaliação (apesar das falhas)

Informações na Web (Currículo MarteWeb)

Reflexão sobre a própria carreira

FEA Postura do Diretor e do CTA

Apoio do Prof. José Afonso Mazzon (EAD)

COMITÊ DE ANÁLISE DA FEA

Organização do Trabalho

Coerência das Análises

Transparência no processo

Consolidação de pontos de vista dos membros do CA

Trabalho realizado junto aos funcionários

(reuniões/treinamentos)

Participação intensa dos integrantes do CA

Trabalho em Equipe

Foco no Trabalho

Formulários de verificação criados pelo CA

Formas de Comunicação

Foi possível ver necessidade de treinamento e cursos nas áreas

de qualidade, socioambiental e administração pública

Cumprimento de prazos

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PONTOS NEGATIVOS

DRH

Subjetividade do processo em geral

Mudanças no processo depois de iniciado (percentual, tempo

de validade)

Pouca verba para a implementação da carreira

Percentual disponibilizado insuficiente para técnicos

Falta de parâmetros claros pelo DRH

Os membros do Comitê de Análise não deveriam participar

do processo

Formatação do Currículo Martweb

INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO

Complexidade do Relatório

Partes do relatório podiam conduzir às inconsistências

Redação dos vários itens de complexidade por competência

Critérios para o estabelecimento das complexidades não teve

uma régua;

Subjetividade na avaliação de performance

Falta de ferramentas para inibir superavaliações

FEA

Descrença no processo por parte dos funcionários

Pouco tempo para treinamento

Despreparo dos avaliadores

Falta de seriedade nas avaliações por parte de algumas

Chefias

Falta de comprometimento/entendimento do relatório

Dificuldade de expressão escrita dos funcionários para

exemplificar os seus trabalhos

COMITÊ DE ANÁLISE DA FEA

Ausência de representante do Grupo Básico no CA

Falta de uniformidade no preenchimento do Formulário de

Verificação

Maior uniformidade na análise dos níveis de complexidade

(ex.: conhecimentos complementares)

O Comitê de Análise, pelo Relatório, apresentou os aspectos principais do processo de

progressão da carreira dos funcionários técnicos e administrativos, na primeira movimentação

ocorrida no primeiro semestre de 2012 e coloca-se à disposição para tratar de qualquer questão

específica que venha a ser levantada.

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BIBLIOGRAFIA DE APOIO

CALDEIRA, C. Currículoweb, facilidade de acesso à informação. Espaço Aberto. São Paulo:

Coordenadoria de Comunicação Social da USP. 2011, n.134, dez.,p.19-20.

JORNAL DA USP. A caminho da progressão. dez-jan. n.948. 2011. p. 3.

ROBBINS, S. P. Políticas e Práticas de Recursos Humanos. Avaliação de Desempenho.

Comportamento organizacional, 11 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

SHINYASHIKI, G. Erros de avaliação. (Material Impresso.)

SOUZA, M. Z. A.; BITTENCOURT, F. R; PEREIRA Filho, J. L.; BISPO, M. M. Cargos, carreiras e

remuneração. Rio de Janeiro: FGV Editora. 2005. p. 55-74.

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ANEXO 1.

Resolução 5.912

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ANEXO 2.

Formulário de avaliação

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ANEXO 3.

Metodologia de Classificação e distribuição dos recursos

financeiros – Prof. José Afonso Mazzon

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ANEXO 4.

Critérios definidos para a progressão na carreira dos servidores

técnicos e administrativos da USP na FEA

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ANEXO 5.

Resultado da pesquisa de reação dos participantes dos

treinamentos na FEA

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ANEXO 6.

Checklist do Comitê de Análise

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ANEXO 7.

Formulário de Revisão do Comitê de Análise e Chefia